SUBJECT: Hawking Errado
FROM: luiz silva <luizfelipecsrj@yahoo.com.br>
TO: ListadeCiência <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 04/02/2014 19:14

Achei este artigo :

http://www.universetoday.com/108870/why-hawking-is-wrong-about-black-holes/

Abs
Felipe

SUBJECT: Re: [ciencialist] Hawking Errado
FROM: Franklin D S <franklinds@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 04/02/2014 23:01

Tradução do Google:

Por que Hawking está errado sobre buracos negros
Por Brian Köberlein em 01 de fevereiro de 2014


Leia mais: http://www.universetoday.com/108870/why-hawking-is-wrong-about-black-holes/ # ixzz2sPAhHOfM


Um artigo recente de Stephen Hawking criou uma grande celeuma , mesmo levando Nature News declarar que não há buracos negros. Como escrevi em um post anterior , que não é exatamente o que Hawking afirmou . Mas agora está claro que a afirmação de Hawking sobre os buracos negros é errado porque o paradoxo ele tenta endereço não é um paradoxo , afinal.
Tudo se resume ao que é conhecido como o paradoxo de firewall para os buracos negros . A característica central de um buraco negro é o seu horizonte de eventos . O horizonte de eventos de um buraco negro é basicamente o ponto de não retorno quando se aproxima de um buraco negro. Na teoria da relatividade geral de Einstein, o horizonte de eventos é o lugar onde o espaço eo tempo são tão distorcida pela gravidade que você nunca pode escapar. Cruze o horizonte de eventos e você está sempre preso .
Esta natureza unidirecional de um horizonte de eventos tem sido um desafio para a compreensão da física gravitacional. Por exemplo, um buraco negro horizonte de eventos que parecem violar as leis da termodinâmica . Um dos princípios da termodinâmica é que nada deve ter uma temperatura acima do zero absoluto . Mesmo muito coisas frias irradiar um pouco de calor , mas se um buraco negro armadilhas luz , então ele não emite qualquer calor. Assim, um buraco negro teria uma temperatura de zero, o que não deve ser possível .
Então , em 1974, Stephen Hawking demonstrou que os buracos negros não irradiar luz , devido à mecânica quântica. Na teoria quântica , há limites para o que pode ser conhecido sobre um objeto. Por exemplo, você não pode conhecer a energia exata de um objeto. Devido a esta incerteza , a energia de um sistema pode variar de forma espontânea , enquanto a média se mantém constante . O que Hawking demonstrou é que perto do horizonte de eventos de um buraco negro pares de partículas podem aparecer , em que uma partícula fica preso dentro do horizonte de eventos (reduzir os buracos negros de massa ligeiramente) , enquanto o outro pode escapar como radiação ( levando embora um pouco da energia do buraco negro ) .
Enquanto a radiação Hawking resolveu um problema com os buracos negros , criou outro problema conhecido como o paradoxo firewall. Quando as partículas quânticas aparecem em pares , eles estão embaraçados , o que significa que eles estão conectados de forma quântica. Se uma partícula é capturada pelo buraco negro, e os outros escapes , então a natureza emaranhado do par está quebrado . Na mecânica quântica , diríamos que o par partícula aparece em um estado puro, e do horizonte de eventos parece quebrar esse estado.
Artista visualização de partículas entrelaçadas . Crédito: NIST .
Artista visualização de partículas entrelaçadas . Crédito: NIST .
O ano passado , foi demonstrado que se a radiação de Hawking está em estado puro , ou então ele não pode irradiar da forma exigida pela termodinâmica , ou que criaria uma firewall de partículas de alta energia perto da superfície do horizonte de eventos . Isso é muitas vezes chamado o paradoxo firewall porque de acordo com a relatividade geral se acontecer de você estar perto do horizonte de eventos de um buraco negro , você não deve notar nada de anormal . A idéia fundamental da relatividade geral (princípio da equivalência) exige que, se você está em queda livre em direção perto do horizonte de eventos não deve haver um firewall fúria de partículas de alta energia. Em seu artigo , Hawking propôs uma solução para este paradoxo , propondo que os buracos negros não têm horizontes de eventos . Em vez disso, eles têm horizontes aparentes que não requerem uma firewall para obedecer termodinâmica . Daí a declaração de "não mais buracos negros " na imprensa popular.
Mas o paradoxo firewall só surge se a radiação de Hawking está em um estado puro , e um artigo no mês passado por Sabine Hossenfelder mostra que radiação de Hawking não está em um estado puro. Em seu papel, Hossenfelder mostra que em vez de ser devido a um par de partículas entrelaçadas , a radiação Hawking é devido a dois pares de partículas entrelaçadas . Um par entrelaçado fica preso pelo buraco negro , enquanto o outro foge par entrelaçado . O processo é semelhante à proposta original de Hawking, mas as partículas Hawking não está em um estado puro.
Portanto, não há paradoxo. Os buracos negros pode irradiar de uma forma que está de acordo com a termodinâmica , ea região perto do horizonte de eventos não tem um firewall , assim como a relatividade geral requer . Assim, a proposta de Hawking é uma solução para um problema que não existe.
O que eu tenho apresentado aqui é uma visão muito aproximada da situação. Eu tenho anotado sobre alguns dos aspectos mais sutis. Para uma visão mais detalhada (e notavelmente clara ) confira o post de Ethan Seigel em seu blog começa com um Bang! Também confira o post no blog de Sabine Hossenfelder , Back Reação, onde ela fala sobre a questão sozinha.


Leia mais: http://www.universetoday.com/108870/why-hawking-is-wrong-about-black-holes/ # ixzz2sP8shgM1

Leia mais: http://www.universetoday.com/108870/why-hawking-is-wrong-about-black-holes/ # ixzz2sP71IlTl




SUBJECT: BN existem? Ethan malucão diz que sim.
FROM: José Victor <j.victor.neto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 06/02/2014 11:58

Vejam a opinião do malucão beleza, Ethan.

 

http://scienceblogs.com/startswithabang/2014/02/01/yes-virginia-black-holes-exist-a-synopsis/

 

A minha opinião particular é a seguinte:

 

As equações da RG estão corretas, e descrevem da melhor maneira possível,  o que vai pelo Universo.

Isto é o que nos dizem os dados e observações feitas ao longo de tantas décadas.

 

Não é, meeeeesmo, um me engana que eu gosto, segundo mostram os dados.

 

Quase posso dizer que,  se chegarem lá e o BN não estiver, aconteceu o seguinte:  alguém roubou o bicho e escondeu noutro lugar!

Têm que culpar a quadrilha que o surrupiou...  E não as equações da relatividade, que primeiro foram feitas, depois é que deus surgiu...

 

Mas digo que,  de qualquer maneira, ainda estou perplexo com as últimas declarações de Hawking sobre este assunto.  Não sei se, realmente, o que ele quis significar foi como os fofoqueiros de plantão interpretaram. 

 

Não sei. Vou dar um tempo, procurar ler o seu trabalho, no original;  difícil será enxergar as entrelinhas, pois meu inglês não é esses “balaios” todos. No máximo uma “cestinha” pequena.

Pelo menos, aguardarei análises de especialistas na área, os em que tenho confiança.

 

Paradoxos  são verdadeiros ou falsos:

1)      Falsos, quando resultam de uma “misconception” da teoria,  o que leva, invarialvelmente, a exemplos e analogias fora do contexto, com declarações cujo teor é muito conhecido, simplesmente; e,

2)      Verdadeiros, quando não há consistência interna, ainda que sutil, quase imperceptível ou  incoerência com o entorno, com os dados experimentais muito afastados das previsões ensejadas pela teoria. Coisas assim, enfim.  O fato é que poucas mentes conseguem enxergar. E, quando isso acontece, geralmente, a ciência progride.

 

De qualquer maneira, quando surge um paradoxo, seja pelos motivos acima, seja devido à própria estrutura da teoria, algo de útil geralmente aflora:

1)      O freguês pode avaliar se entendeu corretamente a teoria, a ponto de haver enxergado o furo; ou,

2)      O freguês, em enxergando furo, pode contribuir para infirmar ou aprimorar a teoria.

Ou seja, a ciência acaba ganhando.

 

 

Sds,

 

Victor.


SUBJECT: RE: EAD
FROM: <roberto.takata@bol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 06/02/2014 22:09

Há uma diversidade relativamente grande em cursos a distância e semipresenciais.


http://eprints.cpkn.ca/7/

http://www.tandfonline.com/doi/abs/10.1080/14636310303143

http://eric.ed.gov/?id=ED429524

http://www.editlib.org/p/8937?nl

http://amj.aom.org/content/40/6/1282.short

-----


Uma dificuldade que é preciso contornar é a expectativa irreal do aluno de que fazer curso online é moleza - que necessitaria estudar só uns 5 minutos por dia. É preciso ter uma boa dose de autodisciplina para enfrentar cursos a distância.


[]s,


Roberto Takata





SUBJECT: Re: [ciencialist] RE: EAD
FROM: Marco Vargas <marcobage@yahoo.com.br>
TO: "ciencialist@yahoogrupos.com.br" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 07/02/2014 02:34

Obrigado. Roberto...
 


Em Quinta-feira, 6 de Fevereiro de 2014 22:09, "roberto.takata@bol.com.br" <roberto.takata@bol.com.br> escreveu:
 
Há uma diversidade relativamente grande em cursos a distância e semipresenciais.

http://eprints.cpkn.ca/7/
http://www.tandfonline.com/doi/abs/10.1080/14636310303143
http://eric.ed.gov/?id=ED429524
http://www.editlib.org/p/8937?nl
http://amj.aom.org/content/40/6/1282.short
-----

Uma dificuldade que é preciso contornar é a expectativa irreal do aluno de que fazer curso online é moleza - que necessitaria estudar só uns 5 minutos por dia. É preciso ter uma boa dose de autodisciplina para enfrentar cursos a distância.

[]s,

Roberto Takata






SUBJECT: ENC: Análise do livro misterioso | Tragédia em tom menor | Emissão desequilibrada | A identidade dos vinhos
FROM: "JVictor" <j.victor.neto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 07/02/2014 07:20

Revista Pesquisa Fapesp > Análise do livro misterioso | Tragédia em tom menor | Emissão desequilibrada | A identidade dos vinhos > j.victor.neto@uol.com.br

O autor deve ter pertencido a alguma seita de "ciências ocultas".

Ou,  simplesmente,  era um doido, com alguma mania extra froidiana.

 

Mas o que tem físicos a ver com isso, perdendo tempo, e dinheiro público, com essas besteiras? Pois nada de proveitoso resultaria, caso traduzissem.

Além disso, "conhecimentos secretos" devem permanecer secretos...

 

Sds,

Victor.

 

De: Revista Pesquisa FAPESP [mailto:boletim@revistapesquisa.fapesp.br]
Assunto: Análise do livro misterioso | Tragédia em tom menor | Emissão desequilibrada | A identidade dos vinhos

 

img

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SUBJECT: Re: [ciencialist] Drogas, drogas - liberação, já.
FROM: Gil <nanolink01@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 07/02/2014 08:43

Agora entendi, vc estava "sugerindo", e não, especulando sobre os projetos de liberação no uruguai. Diferença sutil, mas importante.Perdoe minha má interpretação!




Em 3 de fevereiro de 2014 15:15, José Victor <j.victor.neto@uol.com.br> escreveu:


Caro Gil,

 

 

Quando eu digo  "restante das drogas"..., quero dizer isso mesmo: todas as drogas. Liberação total e irrestrita.

 

Claro, amigo, certas drogas podem ser usadas para outras finalidades, que não a de ficar doidão. Um certo grego, pai da medicina, disse isto:

 

“A diferença entre um veneno e um remédio está apenas na dose!”

 

E acrescento, repetindo uma de minhas “verdades prontas”, ao menos em em minha concepção: 

 

O problema está na dose que é útil para o tráfico.

 

Sds,

Victor.

 

 

 

 

De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br] Em nome de Gil
Enviada em: domingo, 2 de fevereiro de 2014 09:05


Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: Re: [ciencialist] Drogas, drogas - liberação, já.

 

 

Jvictor, concordo com algumas coisas que vc falou, mas em relação ao "restante das drogas"... trata-se de coisas muito diferentes. 

 

Aliás, em questão de dependencia, medicina, e combate às drogas pesadas, a maconha é aliada, não inimiga ou "primeiro passo".

 

 

O Cigarro é obviamente muitíssimo mais prejudicial. E aí está.

 

Esse assunto não é tão simples a ponto de poder ser discutindo simplesmente com base nas "verdades prontas" que cada um tem na cachola. Existe muita pesquisa séria a respeito. O que vi nessa discussão são clichês misturados com alguma argumentação razoável.

 

Em 11 de dezembro de 2013 05:38, JVictor <j.victor.neto@uol.com.br> escreveu:

 

Há dois tipos de gente que não quer que isto aconteça:

 

http://noticias.uol.com.br/internacional/ultimas-noticias/2013/12/10/senado-uruguaio-aprova-a-legalizacao-do-comercio-de-maconha.htm

 

1 - os traficantes, pois isto afetará o faturamento diário. Pelo que, dentro em pouco, vão querer ir para as ruas, para manifestos e greves. O governo que se cuide. Os sindicatos trafiqueiros já estão se movimentando contra a acintosa medida...

2 - certos políticos, em todos os países, cuja máquina eleitoreira é alimentada pelo combustível fornecido pelo tráfico. Políticos: desde certos presidentes a deputados municipais, também conhecidos como vereadores...

 

O Uruguai deve, agora, passar para o restante das drogas. E liberar tudo.

Única maneira de tirar o poder dos marginais do tráfico. Que, em qualquer país, é enorme. E com muitas ramificações...

 

Negócio seguinte: quem está viciado, está viciado. Não tem jeito. De um milhão, 1 consegue libertar-se.

 

Mas esses  dependentes poderiam ser assistidos, em seu consumo, pelas famílias e por centros de saude.  O que seria mais humano. Já que, o mal maior do tráfico, que são os criminosos do aliciamento de menores  seriam compulsoriamente eliminados.

 

Os dependentes  também não precisariam mais sair por aí assaltando para comprar o alimento para  seu vício - as drogas - ou pagar dívidas do tráfico.

 

Depois é só as famílias e os governos cuidarem para que os filhos não enveredem por esses caminhos. Campanhas assistidas. Outro tipo de guerra a ser travado.

 

Mas interêsses espúrios e falsos conceitos de moral - demagogias, falta de objetividade e ridículos apelos religiosos - realmente predominam. E são fortes.

 

Há anos adquiri a consciência de que essa é a única maneira de resolver esse câncer social. O tempo - e os acontecimentos na área - só têm fortificado essas convicções.

 

Outra coisa: certamente surgirão outros problemas; os bandidos migrarão para outras atividades. Mas isso é outra história.

 

Sds,

Victor

 

 





SUBJECT: Documentário Auto-monitoramento
FROM: psdias2 <psdias2@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 07/02/2014 08:50

Título: Auto-monitoramento

Link: http://www.youtube.com/watch?v=IDDv3PS9ggw

O vídeo trata principalmente de aplicativos para celulares e tablets que
permitem que
pessoas comuns monitorem dados do seu dia a dia (número de passos dados,
horas de sono profundo e leve, etc.),
para controlarem como anda sua saúde (ou para enviar os dados aos seus
médicos, para que estes façam a análise).

Pelo que entendi, alguns aplicativos exigem, além do celular/tablet, que
também se use um sensor acoplado ao corpo.
Mas outros aplicativos parecem não precisar de sensores especiais.

Obs.: As possibilidades "benéficas" dessa tecnologia são muitas, mas
também pode haver algum efeito tipo "big-brother" (no sentido do
livro "1984", de George Orwell), já que os mais variados dados das
pessoas estarão sendo transmitidos e armazenados em um banco de dados,
com vários de seus hábitos de vida (inclusive locais por onde andam) à
disposição de entidades médicas (ou "governamentais").


Paulo


SUBJECT: Re: [ciencialist] Documentário Auto-monitoramento
FROM: "Pesky Bee" <peskybee2@gmail.com>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 07/02/2014 10:53

> (número de passos dados, horas de sono profundo e leve, etc.),
 
Vou me interessar por esse aplicativo no dia em que ele informar
quantas vezes enfiei o dedão no nariz e esfreguei debaixo da
mesa. Preciso saber se isso ocorre mais no verão ou no inverno,
hahahahaha
 
*PB*
 
 
-----Mensagem Original-----
From: psdias2
Sent: Friday, February 07, 2014 8:50 AM
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Subject: [ciencialist] Documentário Auto-monitoramento
 
Título: Auto-monitoramento
 
Link: http://www.youtube.com/watch?v=IDDv3PS9ggw
 
O vídeo trata principalmente de aplicativos para celulares e tablets que
permitem que
pessoas comuns monitorem dados do seu dia a dia (número de passos dados,
horas de sono profundo e leve, etc.),
para controlarem como anda sua saúde (ou para enviar os dados aos seus
médicos, para que estes façam a análise).
 
Pelo que entendi, alguns aplicativos exigem, além do celular/tablet, que
também se use um sensor acoplado ao corpo.
Mas outros aplicativos parecem não precisar de sensores especiais.
 
Obs.:  As possibilidades "benéficas" dessa tecnologia são muitas, mas
também pode haver algum efeito tipo "big-brother" (no sentido do
livro "1984", de George Orwell), já que os mais variados dados das
pessoas estarão sendo transmitidos e armazenados em um banco de dados,
com vários de seus hábitos de vida (inclusive locais por onde andam) à
disposição de entidades médicas (ou "governamentais").
 
 
Paulo
 
 
------------------------------------
 
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Página de apoio
http://www.ciencialist.com
 
 
#####   #####   #####   #####Links do Yahoo Grupos
 
<*> Para visitar o site do seu grupo na web, acesse:
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SUBJECT: RES: [ciencialist] Documentário Auto-monitoramento
FROM: José Victor <j.victor.neto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 07/02/2014 11:04

Decídi, há alguns anos(poucos),  que:

 

Bom para mim seria apenas isto: celular que tem dois “pitocos”, um para chamar, outro para receber. E só.  Ah!,  e relógio, para ver as horas.

Meu filho há um ano, me desafiou e me presenteiou com um desses maquininhas que faz tudo:  internet, tuite, facelivro, e tudo o mais. Um sabichão.

Estou resistindo;  só o uso para:

1-      chamar;

2-      receber chamadas; e, finalmente,

3-      usá-lo como arma, num caso de precisão. Parece um pequeno tijolo, embora fino, é meio pesado, e deve fazer um baita dum “galo” na cabeça, se jogado em alguém... Nem a calculadora uso. 

Sem constrangimentos.

 

 

Sds,

 

 Victor.

 

De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br] Em nome de psdias2
Enviada em: sexta-feira, 7 de fevereiro de 2014 07:51
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: [ciencialist] Documentário Auto-monitoramento

 

 

Título: Auto-monitoramento

Link: http://www.youtube.com/watch?v=IDDv3PS9ggw

O vídeo trata principalmente de aplicativos para celulares e tablets que
permitem que
pessoas comuns monitorem dados do seu dia a dia (número de passos dados,
horas de sono profundo e leve, etc.),
para controlarem como anda sua saúde (ou para enviar os dados aos seus
médicos, para que estes façam a análise).

Pelo que entendi, alguns aplicativos exigem, além do celular/tablet, que
também se use um sensor acoplado ao corpo.
Mas outros aplicativos parecem não precisar de sensores especiais.

Obs.: As possibilidades "benéficas" dessa tecnologia são muitas, mas
também pode haver algum efeito tipo "big-brother" (no sentido do
livro "1984", de George Orwell), já que os mais variados dados das
pessoas estarão sendo transmitidos e armazenados em um banco de dados,
com vários de seus hábitos de vida (inclusive locais por onde andam) à
disposição de entidades médicas (ou "governamentais").

Paulo


SUBJECT: Hawking e o Fim da Física - Reflexão
FROM: luiz silva <luizfelipecsrj@yahoo.com.br>
TO: ListadeCiência <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 07/02/2014 13:21

Pessoal,

O Hawking escreveu aquele artigo sobre Godel e teorias científicas, colocando que uma teoria do tudo não seria possível; que não teríamos como ter uma teoria baseada em um númeo finito de postulados.

Partimos da premissa que os fenômenos/eventos a serem explicados em um universo são finitos. Dessa forma, uma teoria com infinitos postulados, irá obrigatoriamente ter infinitos postulados redundantes, dando conta dos mesmos fenômenos e eventos, que poderiam ser "cortados" pela Navalha de Occam.

Dessa forma, em algum momento, durante a consctução desta teoria do tudo, iremos chegar a um número de postulados que irão explicar todos os fenômenos e eventos do universo (a não ser que tenhamos uma quantidade infinitas destes, o que parece não fazer sentido).

Ou seja, talvez o que Godel nos esteja mostrando, com relação a construção de uma teoria do tudo seja, não uma necessidade de uma infinidade de postulados, mas sim da necessidade de um único postulado adicional a um conjunto de postulados exsitentes (ou futuros), porém que não tenha "função", que não tenha obrigatoriamente alguma formalização de relação com as entidades anteriores; que seja um postulado a necessário, apenas, para completar o modelo.

Então, uma consciência como entidade ou propiedade fundamental seria algo que, diferentemente da carga e outras entidades que postulamos, não temos como estabelecer regras de relação com às demais entidades, porém necessária para que possamos explicar o universo (um universo com fenômenos físicos e qualia).

Abs
Felipe





SUBJECT: E god gerou Adão, há 5650 anos. ô mentira doida.
FROM: José Victor <j.victor.neto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 07/02/2014 18:30

Péssimo para os religiosos, que dizem que se passaram cerca de meros  5.650 anos desde que deus jogou pegou um pedaço de barro e vapt, vupt,  Adão surgiu, besta e risonho. (Eu estava lá, escondido num arbusto e vi tudo, podem crer).

 

http://noticias.uol.com.br/ciencia/album/2014/02/03/veja-imagens-de-ciencia-do-mes-fevereiro2014.htm?abrefoto=22

 

Tem furo nessa história. O que seria, hein!, hein!

 

Sds,

Victor.

 

 

 


SUBJECT: Re: [ciencialist] E god gerou Adão, há 5650 anos. ô mentira doida.
FROM: Hélio Carvalho <helicar_br@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 07/02/2014 21:56

O furo é que naquela época não existia a Canon ainda.
Só existia a Kodak.

:-)

Hélio
--------------------------------------------
Em sex, 7/2/14, José Victor <j.victor.neto@uol.com.br> escreveu:

Assunto: [ciencialist] E god gerou Adão, há 5650 anos. ô mentira doida.
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Data: Sexta-feira, 7 de Fevereiro de 2014, 18:30
















 

















Péssimo para os
religiosos, que dizem que se passaram cerca
de meros  5.650 anos desde que deus jogou pegou um pedaço
de barro e vapt, vupt,
 Adão surgiu, besta e risonho. (Eu estava lá, escondido
num arbusto e vi tudo,
podem crer).

 

http://noticias.uol.com.br/ciencia/album/2014/02/03/veja-imagens-de-ciencia-do-mes-fevereiro2014.htm?abrefoto=22


 

Tem furo nessa história. O
que seria, hein!, hein!

 

Sds,

Victor.

 

 

 































SUBJECT: Heisenberg, heroi ou vilão?
FROM: "JVictor" <j.victor.neto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 08/02/2014 17:06

Olá,

 

É incontestável que Heisenberg foi um dos grandes físicos que já pisaram o nosso chão. Físico genial, isso lá foi, todos sabem.  Mas, do ponto de vista pessoal, foi um vilão ou um herói?  O artigo abaixo toca nessa ferida.

 

http://www.celinacea.com.br/artigo-10136.htm

 

Está certo que é preciso separar a criação científica do comportamento pessoal.  Sobre este último quesito, infelizmente,  tenho uma opinião algo maldosa; mas não é mais que uma opinião.   Afinal, é difícil, nesta altura, saber,  realmente, se as justificativas que dá - para haver dirigido o programa nuclear de Hitler -  são verdadeiras. A pergunta que não quer calar é:    e se houvesse produzido uma bomba nuclear primeiro?

 

E se eu estiver errado, e Heisenberg houvesse realmente ficado lá para boicotar o programa, o que seria possível,  já que era o chefão do empreendimento que visava torrar americanos e todo o resto da humanidade, exceto as pulgas nojentas e assassinas que apoiavam Hitler?

 

Mas, e se, simplesmente,  não houvesse conseguido produzir nenhum "traque", por pura incompetência tecnológica e a história do sabotar o programa fosse apenas uma desculpa pessoal, para se esconder do escorregão?

 

Desculpas para não ser preso e julgado não foram,  pois os americanos tinham a política de aproveitar as grandes mentes científicas de então, tenham sido os donos assassinos ou não. Exemplos  dessas atividades "aproveitadoras"  não faltam na história.

 

Que vocês pensam a respeito?

 

Sds,

Victor.


SUBJECT: Dentes, bichados ou não, dizem o que você foi.
FROM: "JVictor" <j.victor.neto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 08/02/2014 20:53

 

Amigos,

 

O ser humano é bem antiguinho!   Bem, segundo a contagem "científica"  da igreja, os donos dos dente são anteriores  a Adão, portanto são ilegais;  logo, mercadoria bichada, sem  nota fiscal. Logo...

 

http://www1.folha.uol.com.br/ciencia/2014/02/1406104-fosseis-de-dentes-mostram-sinais-antigos-altruismo.shtml

 

Sds,

Victor.


SUBJECT: A essência de Euler.
FROM: "JVictor" <j.victor.neto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 09/02/2014 09:20

 

 

Fatos matemáticos resume o que alguns matemáticos acham a mais bela equação desse mundo de mygod.

+ 1 = 0

 

Vejam em:

 

http://hypescience.com/5-fatos-matematicos-surpreendentes-2/

 

Juntar  e, π e i (i representa o imaginário ) foi um feito muito mais que extraordinário. O i   fica mais simpático que é considerado como um operador que, no plano dos números complexos(ou de Argand), roda um "vetor" de 90º.  

 

Desde cerca 1000 anos que as idéias de unificação das coisas da Natureza vêm sendo expostas, aqui e acolá(culminando, hoje, com a teoria das cordas, que pretende algo do tipo.).  Pois bem, em termos matemáticos, já temos uma delas: a equação de Euler, pois esses três números, e, π e i, estão metidos em tudo quanto é coisa em física e matemática. Para onde você se vira, acaba aparecendo um deles, ou alguma combinação entre eles.

 

Quanto à beleza, e isto é muito subjetivo, uma mera questão de gosto;  em minha concepção há outras(duas, pelo menos)  cujos corpinhos são mais chamativos, e fazem revirar os oinhos mais vezes...

 

Agora, uma prova simples - na própria internet você encontra - da veracidade da equação pode ser feita usando o teorema da expansão de Taylor.

 

Expandindo exp(x)  =    segundo a mágica, poderosa e universal expansão(que dá conta de mais da metade da física), com algumas substituições, chega-se facilmente à expressão ora endeusada. Contudo, e até que outros fatos me provem,  acho que a motivação de Euler para o feito foi mesmo a expansão de Taylor, que já embute esta a e  ***tilhões de outras expressões,  essenciais ao entendimento deste mundinho.

 

Bom domingo.

 

Sds,

Victor.

 

·        o

 

 


SUBJECT: RE: Heisenberg, heroi ou vilão?
FROM: <belisarioroberto@gmail.com>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 09/02/2014 09:24

Essa pergunta, obviamente, fica na esfera da opinião, porque é irrespondível. Porém, a desmistificação da celebridade é algo que sempre fascina. Descobrir que Einstein abandonou a mulher, que Heisenberg trabalhou para os nazistas, que Woody Allen é acusado disso e daquilo, que Lady Gaga engordou, é algo sobre o qual muita, mas muita gente quer saber mais e está ávida  por veredictos finais, mesmo que racionalmente repudie tal fenômeno. De qualquer forma, algumas considerações:


1) Esta é uma lista sobre ciência, e essa pergunta se refere à ciência chamada "História". Estamos falando de ciências humanas. Então, acho que devemos evitar pitacos do mesmo calibre que os daqueles caras que saem dizendo que a mecânica quântica explica a interação entre o espírito e a matéria ou que o não-sei-o-que-ol que tem no xampu causa câncer. Temos que tratar todas as outras áreas da ciência com o mesmo respeito e delicadeza que tão ciosamente exigimos que se trate as nossas próprias. (Nada contra o que o Victor disse, que fique claro - é que estou pressentindo o que vem por aí).


2) Na Alemanha nazista havia uma cortina de propaganda tremenda. E nos anos 40 o país estava em guerra total. A bomba era a "salvação". É muito dificil saber quantas pessoas apoiavam aquela guerra por falta de opção e quantas por convicção, quantas por ignorância, e quantas não apoiavam. Saber isso de uma pessoa individual, então, é dificílimo. Se uma pessoa era tão convicta a ponto de trabalhar para a destruição de seu próprio país, então, é praticamente impossível saber. Qualquer declaração de Heisenberg sobre isso estará enviesada, qualquer que fosse seu posicionamento.


3) Heisenberg tinha alguma opção? Se ele se recusasse a fazer a bomba, estaria decretando sua pena de morte? Difícil saber - mas provavelmente era difícil para ele também, saber. 


4) Já conversaram sobre assuntos assim com gente que viveu ditaduras? Já pensaram nos jovens de hoje vendo as cabecinhas brancas nos assentos dos metrôs de Berlim? Se eles se perguntam "o que essa gente estava fazendo enquanto Hitler estava no poder?" (bem, acho que hoje já morreram, mas até uns 20 anos atrás essas cabecinhas eram a paisagem dos metrôs) Já se questionaram o que seus parentes e amigos mais velhos estavam fazendo durante a ditadura brasileira? Uma resposta comum é: "tinha que entrar no esquema". A coisa não é tão preto-no-branco como muita gente pensa, não é tão "ou nós ou eles". Tem muitas variáveis aí. Em particular, enquanto nossos parentes podiam estar simplesmente andando pelas ruas e vendendo legumes, Heisenberg, na sua posição, estava no ninho da Besta-Fera. Dificilmente algum de nós aqui conseguiria agir de acordo com suas convicções com uma arma apontada para a própria cabeça, mesmo que metafórica.


5) Dito tudo isso, sugiro evitar tentar dar veredictos como "é um vilão", ou "não, é inocente". Essas palavras supersimplificam e enquadram algo complexo em um molde que já vem formatado com uma porção de noções pré-concebidas. Porque negligencia todas as nuances entre dois extremos. Se esta é uma lista de ciência e estamos falando sobre ciências humanas, é melhor usar as técnicas que essa área nos proporciona - e uma delas é: deve-se evitar ao máximo abordagens que polarizam e nos impedem de enxergar nuances; evitar contaminar o estudo com noções pré-concebidas, tentar ao máximo tentar entender um fenômeno social nos termos do próprio fenômeno.


Bem, dificilmente vou poder contribuir com essa discussão além disso, mas, de qualquer forma, boa sorte aê.


Belisário



SUBJECT: ENC: [ciencialist] A essência de Euler.
FROM: "JVictor" <j.victor.neto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 09/02/2014 09:30

Correção.

 

Escrevi as expressões usando o módulo matemático do word, incorporado ao Outlook. Contudo, às vezes o Outlook, na transmissão, não consegue manter a formatação, como já aconteceu outras vezes. Às vezes consegue, outras não. Confiabilidade, pois: zero.  Ou o problema estaria em meu sistema? Sei lá.

 

Assim,  o eπi  é na verdade e elevado a πi. é melhor assim:  exp(πi).

 

Então, nesta notação, a expressão ficará assim:  exp(πi)+ 1 =0

 

 

Sds,

Victor.

 

De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br] Em nome de JVictor
Enviada em: domingo, 9 de fevereiro de 2014 08:21
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: [ciencialist] A essência de Euler.

 

 

 

 

Fatos matemáticos resume o que alguns matemáticos acham a mais bela equação desse mundo de mygod.

eπi  + 1 = 0

 

Vejam em:

 

http://hypescience.com/5-fatos-matematicos-surpreendentes-2/

 

Juntar  e, π e i (i representa o imaginário -1 ) foi um feito muito mais que extraordinário. O i   fica mais simpático que é considerado como um operador que, no plano dos números complexos(ou de Argand), roda um "vetor" de 90º.  

 

Desde cerca 1000 anos que as idéias de unificação das coisas da Natureza vêm sendo expostas, aqui e acolá(culminando, hoje, com a teoria das cordas, que pretende algo do tipo.).  Pois bem, em termos matemáticos, já temos uma delas: a equação de Euler, pois esses três números, e, π e i, estão metidos em tudo quanto é coisa em física e matemática. Para onde você se vira, acaba aparecendo um deles, ou alguma combinação entre eles.

 

Quanto à beleza, e isto é muito subjetivo, uma mera questão de gosto;  em minha concepção há outras(duas, pelo menos)  cujos corpinhos são mais chamativos, e fazem revirar os oinhos mais vezes...

 

Agora, uma prova simples - na própria internet você encontra - da veracidade da equação pode ser feita usando o teorema da expansão de Taylor.

 

Expandindo exp(x)  =  ex  (e elevado a x) segundo a mágica, poderosa e universal expansão(que dá conta de mais da metade da física), com algumas substituições, chega-se facilmente à expressão ora endeusada. Contudo, e até que outros fatos me provem,  acho que a motivação de Euler para o feito foi mesmo a expansão de Taylor, que já embute esta a e  ***tilhões de outras expressões,  essenciais ao entendimento deste mundinho.

 

Bom domingo.

 

Sds,

Victor.

 

·        o

 

 


SUBJECT: O Impa dá um reforço no ensino de matemática no Brasil
FROM: psdias2 <psdias2@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 09/02/2014 11:39

Mais um link sobre o IMPA (são 3 páginas):

http://exame.abril.com.br/revista-exame/edicoes/1058/noticias/um-reforco-no-ensino-de-matematica



Paulo


SUBJECT: Re: ENC: [ciencialist] A essência de Euler.
FROM: Hélio Carvalho <helicar_br@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 09/02/2014 20:59

Victor,

Você percebeu que esta desformatação das equações o sempre acontece contigo?

Você não sabe que estas coisas do Bill não funcionam bem?

Veja a mensagem que eu te mandei em setembro com orientações:

https://br.groups.yahoo.com/neo/groups/ciencialist/conversations/messages/85296

Hélio


--------------------------------------------
Em dom, 9/2/14, JVictor <j.victor.neto@uol.com.br> escreveu:

Assunto: ENC: [ciencialist] A essência de Euler.
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Data: Domingo, 9 de Fevereiro de 2014, 9:30
















 









Correção.  Escrevi as
expressões usando o módulo matemático do word,
incorporado ao Outlook. Contudo, às vezes o Outlook, na
transmissão, não consegue manter a formatação, como já
aconteceu outras vezes. Às vezes consegue, outras não.
Confiabilidade, pois: zero.  Ou o problema estaria em meu
sistema? Sei lá.  Assim,  o
eπi
 é na verdade e elevado a
πi.
é melhor
assim:  exp(πi).  Então, nesta notação, a expressão
ficará assim:  exp(πi)+ 1
=0  
 Sds,Victor.
 De: ciencialist@yahoogrupos.com.br
[mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br] Em nome de
JVictor
Enviada em: domingo, 9 de fevereiro de 2014 08:21
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: [ciencialist] A essência de
Euler.      Fatos matemáticos resume o
que alguns matemáticos acham a mais bela equação desse
mundo de mygod.eπi
 +
1 = 0 Vejam em:  http://hypescience.com/5-fatos-matematicos-surpreendentes-2/ Juntar  e, π
e i (i representa
o imaginário -1 ) foi um feito
muito mais que extraordinário. O i   fica
mais simpático que é considerado como um operador que, no
plano dos números complexos(ou de Argand), roda um
"vetor" de 90º.   Desde cerca 1000 anos que as
idéias de unificação das coisas da Natureza vêm sendo
expostas, aqui e acolá(culminando, hoje, com a teoria das
cordas, que pretende algo do tipo.).  Pois bem, em
termos matemáticos, já temos uma delas: a equação de
Euler, pois esses três números, e, π e
i, estão metidos em tudo quanto é coisa em
física e matemática. Para onde você se vira, acaba
aparecendo um deles, ou alguma combinação entre eles.
 Quanto à beleza, e isto é
muito subjetivo, uma mera questão de gosto;  em minha
concepção há outras(duas, pelo menos)  cujos
corpinhos são mais chamativos, e fazem revirar os oinhos
mais vezes... Agora, uma prova simples - na
própria internet você encontra - da veracidade da
equação pode ser feita usando o teorema da expansão de
Taylor.  Expandindo exp(x)  =
 ex  (e elevado a x) segundo a
mágica, poderosa e universal expansão(que dá conta de
mais da metade da física), com algumas substituições,
chega-se facilmente à expressão ora endeusada. Contudo, e
até que outros fatos me provem,  acho que a
motivação de Euler para o feito foi mesmo a expansão de
Taylor, que já embute esta a e  ***tilhões de outras
expressões,  essenciais ao entendimento deste
mundinho. Bom domingo. Sds,Victor. ·       
o  
























SUBJECT: Re: [ciencialist] RE: Heisenberg, heroi ou vilão?
FROM: <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 10/02/2014 12:01

Belisário, faço minhas suas palavras nesta mensagem.:- ) Todas elas.
 
Fora do contexto, tudo fica fácil de julgar, de dar palpite, de dizer, “ele deveria agir assim, não deveria agir assado”. Mas sempre, sempre, é mais complicado que isso, que soluções simples e julgamentos rápidos.
 
Um abraço.
 
Homero
 
Sent: Sunday, February 09, 2014 9:24 AM
Subject: [ciencialist] RE: Heisenberg, heroi ou vilão?
 
 

Essa pergunta, obviamente, fica na esfera da opinião, porque é irrespondível. Porém, a desmistificação da celebridade é algo que sempre fascina. Descobrir que Einstein abandonou a mulher, que Heisenberg trabalhou para os nazistas, que Woody Allen é acusado disso e daquilo, que Lady Gaga engordou, é algo sobre o qual muita, mas muita gente quer saber mais e está ávida  por veredictos finais, mesmo que racionalmente repudie tal fenômeno. De qualquer forma, algumas considerações:

 

1) Esta é uma lista sobre ciência, e essa pergunta se refere à ciência chamada "História". Estamos falando de ciências humanas. Então, acho que devemos evitar pitacos do mesmo calibre que os daqueles caras que saem dizendo que a mecânica quântica explica a interação entre o espírito e a matéria ou que o não-sei-o-que-ol que tem no xampu causa câncer. Temos que tratar todas as outras áreas da ciência com o mesmo respeito e delicadeza que tão ciosamente exigimos que se trate as nossas próprias. (Nada contra o que o Victor disse, que fique claro - é que estou pressentindo o que vem por aí).

 

2) Na Alemanha nazista havia uma cortina de propaganda tremenda. E nos anos 40 o país estava em guerra total. A bomba era a "salvação". É muito dificil saber quantas pessoas apoiavam aquela guerra por falta de opção e quantas por convicção, quantas por ignorância, e quantas não apoiavam. Saber isso de uma pessoa individual, então, é dificílimo. Se uma pessoa era tão convicta a ponto de trabalhar para a destruição de seu próprio país, então, é praticamente impossível saber. Qualquer declaração de Heisenberg sobre isso estará enviesada, qualquer que fosse seu posicionamento.

 

3) Heisenberg tinha alguma opção? Se ele se recusasse a fazer a bomba, estaria decretando sua pena de morte? Difícil saber - mas provavelmente era difícil para ele também, saber. 

 

4) Já conversaram sobre assuntos assim com gente que viveu ditaduras? Já pensaram nos jovens de hoje vendo as cabecinhas brancas nos assentos dos metrôs de Berlim? Se eles se perguntam "o que essa gente estava fazendo enquanto Hitler estava no poder?" (bem, acho que hoje já morreram, mas até uns 20 anos atrás essas cabecinhas eram a paisagem dos metrôs) Já se questionaram o que seus parentes e amigos mais velhos estavam fazendo durante a ditadura brasileira? Uma resposta comum é: "tinha que entrar no esquema". A coisa não é tão preto-no-branco como muita gente pensa, não é tão "ou nós ou eles". Tem muitas variáveis aí. Em particular, enquanto nossos parentes podiam estar simplesmente andando pelas ruas e vendendo legumes, Heisenberg, na sua posição, estava no ninho da Besta-Fera. Dificilmente algum de nós aqui conseguiria agir de acordo com suas convicções com uma arma apontada para a própria cabeça, mesmo que metafórica.

 

5) Dito tudo isso, sugiro evitar tentar dar veredictos como "é um vilão", ou "não, é inocente". Essas palavras supersimplificam e enquadram algo complexo em um molde que já vem formatado com uma porção de noções pré-concebidas. Porque negligencia todas as nuances entre dois extremos. Se esta é uma lista de ciência e estamos falando sobre ciências humanas, é melhor usar as técnicas que essa área nos proporciona - e uma delas é: deve-se evitar ao máximo abordagens que polarizam e nos impedem de enxergar nuances; evitar contaminar o estudo com noções pré-concebidas, tentar ao máximo tentar entender um fenômeno social nos termos do próprio fenômeno.

 

Bem, dificilmente vou poder contribuir com essa discussão além disso, mas, de qualquer forma, boa sorte aê.

 

Belisário

 


SUBJECT: Re: [ciencialist] RE: Heisenberg, heroi ou vilão?
FROM: luiz silva <luizfelipecsrj@yahoo.com.br>
TO: "ciencialist@yahoogrupos.com.br" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 10/02/2014 12:28

Eu li um livro do Heisenberg (não lembro o nome), e ele não me pareceu ter o perfil "Nazista". A princípio, acredito na sua "inocência".

Abs
Felipe



Em Segunda-feira, 10 de Fevereiro de 2014 12:02, "oraculo@atibaia.com.br" <oraculo@atibaia.com.br> escreveu:
 
Belisário, faço minhas suas palavras nesta mensagem.:- ) Todas elas.
 
Fora do contexto, tudo fica fácil de julgar, de dar palpite, de dizer, “ele deveria agir assim, não deveria agir assado”. Mas sempre, sempre, é mais complicado que isso, que soluções simples e julgamentos rápidos.
 
Um abraço.
 
Homero
 
Sent: Sunday, February 09, 2014 9:24 AM
Subject: [ciencialist] RE: Heisenberg, heroi ou vilão?
 
 
Essa pergunta, obviamente, fica na esfera da opinião, porque é irrespondível. Porém, a desmistificação da celebridade é algo que sempre fascina. Descobrir que Einstein abandonou a mulher, que Heisenberg trabalhou para os nazistas, que Woody Allen é acusado disso e daquilo, que Lady Gaga engordou, é algo sobre o qual muita, mas muita gente quer saber mais e está ávida  por veredictos finais, mesmo que racionalmente repudie tal fenômeno. De qualquer forma, algumas considerações:
 
1) Esta é uma lista sobre ciência, e essa pergunta se refere à ciência chamada "História". Estamos falando de ciências humanas. Então, acho que devemos evitar pitacos do mesmo calibre que os daqueles caras que saem dizendo que a mecânica quântica explica a interação entre o espírito e a matéria ou que o não-sei-o-que-ol que tem no xampu causa câncer. Temos que tratar todas as outras áreas da ciência com o mesmo respeito e delicadeza que tão ciosamente exigimos que se trate as nossas próprias. (Nada contra o que o Victor disse, que fique claro - é que estou pressentindo o que vem por aí).
 
2) Na Alemanha nazista havia uma cortina de propaganda tremenda. E nos anos 40 o país estava em guerra total. A bomba era a "salvação". É muito dificil saber quantas pessoas apoiavam aquela guerra por falta de opção e quantas por convicção, quantas por ignorância, e quantas não apoiavam. Saber isso de uma pessoa individual, então, é dificílimo. Se uma pessoa era tão convicta a ponto de trabalhar para a destruição de seu próprio país, então, é praticamente impossível saber. Qualquer declaração de Heisenberg sobre isso estará enviesada, qualquer que fosse seu posicionamento.
 
3) Heisenberg tinha alguma opção? Se ele se recusasse a fazer a bomba, estaria decretando sua pena de morte? Difícil saber - mas provavelmente era difícil para ele também, saber. 
 
4) Já conversaram sobre assuntos assim com gente que viveu ditaduras? Já pensaram nos jovens de hoje vendo as cabecinhas brancas nos assentos dos metrôs de Berlim? Se eles se perguntam "o que essa gente estava fazendo enquanto Hitler estava no poder?" (bem, acho que hoje já morreram, mas até uns 20 anos atrás essas cabecinhas eram a paisagem dos metrôs) Já se questionaram o que seus parentes e amigos mais velhos estavam fazendo durante a ditadura brasileira? Uma resposta comum é: "tinha que entrar no esquema". A coisa não é tão preto-no-branco como muita gente pensa, não é tão "ou nós ou eles". Tem muitas variáveis aí. Em particular, enquanto nossos parentes podiam estar simplesmente andando pelas ruas e vendendo legumes, Heisenberg, na sua posição, estava no ninho da Besta-Fera. Dificilmente algum de nós aqui conseguiria agir de acordo com suas convicções com uma arma apontada para a própria cabeça, mesmo que metafórica.
 
5) Dito tudo isso, sugiro evitar tentar dar veredictos como "é um vilão", ou "não, é inocente". Essas palavras supersimplificam e enquadram algo complexo em um molde que já vem formatado com uma porção de noções pré-concebidas. Porque negligencia todas as nuances entre dois extremos. Se esta é uma lista de ciência e estamos falando sobre ciências humanas, é melhor usar as técnicas que essa área nos proporciona - e uma delas é: deve-se evitar ao máximo abordagens que polarizam e nos impedem de enxergar nuances; evitar contaminar o estudo com noções pré-concebidas, tentar ao máximo tentar entender um fenômeno social nos termos do próprio fenômeno.
 
Bem, dificilmente vou poder contribuir com essa discussão além disso, mas, de qualquer forma, boa sorte aê.
 
Belisário
 



SUBJECT: O México e o narcotráfico...só um parêntesis.
FROM: "JVictor" <j.victor.neto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 10/02/2014 13:45

 

Eis a escalada do poder do narcotráfico - e seus efeitos colaterais, como se não bastassem apenas o donos desse poder.

 

http://www1.folha.uol.com.br/mundo/2014/02/1409827-milicias-fazem-cerco-contra-cartel-no-mexico.shtml

 

Solução: liberação total e irrestrita da droga. Toda ela.

 

Saindo.

 

Sds,

Victor.


SUBJECT: RES: ENC: [ciencialist] A essência de Euler.
FROM: "JVictor" <j.victor.neto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 10/02/2014 14:24

Grato pelas dicas.   E não Havia lido  o seu e-mail abaixo linkado.

Tenho conhecimento do que expõe ali.

Mas  não tenho blog ou site pessoal.

Nem, possivelmente, terei.  É “chique” demais para minha  pobre beleza.

 

Contudo, já  fiz algumas experiências, com êxito.

 

Vou usar, a título de exemplo,  aqueles ícones do Outlook, X2 e X2,  para ver o que acontece, agora, no retorno.

 

eπi   + 1 = 0.   

 

Se bagunçar, vou pular de um pé de coentro...

 

Sds,

 

Victor.

 

 

 

 

De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br] Em nome de Hélio Carvalho
Enviada em: domingo, 9 de fevereiro de 2014 20:00
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: Re: ENC: [ciencialist] A essência de Euler.

 

 

Victor,

Você percebeu que esta desformatação das equações o sempre acontece contigo?

Você não sabe que estas coisas do Bill não funcionam bem?

Veja a mensagem que eu te mandei em setembro com orientações:

https://br.groups.yahoo.com/neo/groups/ciencialist/conversations/messages/85296

Hélio

--------------------------------------------
Em dom, 9/2/14, JVictor <j.victor.neto@uol.com.br> escreveu:

Assunto: ENC: [ciencialist] A essência de Euler.
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Data: Domingo, 9 de Fevereiro de 2014, 9:30
















 









Correção.  Escrevi as
expressões usando o módulo matemático do word,
incorporado ao Outlook. Contudo, às vezes o Outlook, na
transmissão, não consegue manter a formatação, como já
aconteceu outras vezes. Às vezes consegue, outras não.
Confiabilidade, pois: zero.  Ou o problema estaria em meu
sistema? Sei lá.  Assim,  o
eπi
 é na verdade e elevado a
πi.
é melhor
assim:  exp(πi).  Então, nesta notação, a expressão
ficará assim:  exp(πi)+ 1
=0  
 Sds,Victor.
 De: ciencialist@yahoogrupos.com.br
[mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br] Em nome de
JVictor
Enviada em: domingo, 9 de fevereiro de 2014 08:21
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: [ciencialist] A essência de
Euler.      Fatos matemáticos resume o
que alguns matemáticos acham a mais bela equação desse
mundo de mygod.eπi
 +
1 = 0 Vejam em:  http://hypescience.com/5-fatos-matematicos-surpreendentes-2/ Juntar  e, π
e i (i representa
o imaginário -1 ) foi um feito
muito mais que extraordinário. O i   fica
mais simpático que é considerado como um operador que, no
plano dos números complexos(ou de Argand), roda um
"vetor" de 90º.   Desde cerca 1000 anos que as
idéias de unificação das coisas da Natureza vêm sendo
expostas, aqui e acolá(culminando, hoje, com a teoria das
cordas, que pretende algo do tipo.).  Pois bem, em
termos matemáticos, já temos uma delas: a equação de
Euler, pois esses três números, e, π e
i, estão metidos em tudo quanto é coisa em
física e matemática. Para onde você se vira, acaba
aparecendo um deles, ou alguma combinação entre eles.
 Quanto à beleza, e isto é
muito subjetivo, uma mera questão de gosto;  em minha
concepção há outras(duas, pelo menos)  cujos
corpinhos são mais chamativos, e fazem revirar os oinhos
mais vezes... Agora, uma prova simples - na
própria internet você encontra - da veracidade da
equação pode ser feita usando o teorema da expansão de
Taylor.  Expandindo exp(x)  =
 ex  (e elevado a x) segundo a
mágica, poderosa e universal expansão(que dá conta de
mais da metade da física), com algumas substituições,
chega-se facilmente à expressão ora endeusada. Contudo, e
até que outros fatos me provem,  acho que a
motivação de Euler para o feito foi mesmo a expansão de
Taylor, que já embute esta a e  ***tilhões de outras
expressões,  essenciais ao entendimento deste
mundinho. Bom domingo. Sds,Victor. ·       
o  






















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SUBJECT: Re: [ciencialist] Heisenberg, heroi ou vilão?
FROM: Alvaro Augusto <alvaro@lunabay.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 10/02/2014 14:26

Olá Victor,

Já faz uns 20 anos que eu li uma biografia de Oppenheimer na qual o autor toca nesse assunto. E a conclusão do autor é que Heisenberg foi duplamente heroi. Primeiro, por ter ajudado na construção da mecânica quântica. Segundo, por não ter conseguido convencer Hitler a mobilizar milhares de pessoas durante alguns anos com o objetivo de construir uma arma sobre cujo funcionamento não se tinha certeza. Naquela época Hitler tinha tanta certeza da vitória que havia ordenado o cancelamento de projetos de pesquisa bélicos que não gerassem resultados em alguns meses. Se Heisenberg tivesse conseguido mudar tal pensamento, hoje o mundo seria diferente.

[ ]s

Alvaro Augusto


Em 08/02/2014 17:06, JVictor escreveu:

Olá,

 

É incontestável que Heisenberg foi um dos grandes físicos que já pisaram o nosso chão. Físico genial, isso lá foi, todos sabem.  Mas, do ponto de vista pessoal, foi um vilão ou um herói?  O artigo abaixo toca nessa ferida.

 

http://www.celinacea.com.br/artigo-10136.htm

 

Está certo que é preciso separar a criação científica do comportamento pessoal.  Sobre este último quesito, infelizmente,  tenho uma opinião algo maldosa; mas não é mais que uma opinião.   Afinal, é difícil, nesta altura, saber,  realmente, se as justificativas que dá - para haver dirigido o programa nuclear de Hitler -  são verdadeiras. A pergunta que não quer calar é:    e se houvesse produzido uma bomba nuclear primeiro?

 

E se eu estiver errado, e Heisenberg houvesse realmente ficado lá para boicotar o programa, o que seria possível,  já que era o chefão do empreendimento que visava torrar americanos e todo o resto da humanidade, exceto as pulgas nojentas e assassinas que apoiavam Hitler?

 

Mas, e se, simplesmente,  não houvesse conseguido produzir nenhum "traque", por pura incompetência tecnológica e a história do sabotar o programa fosse apenas uma desculpa pessoal, para se esconder do escorregão?

 

Desculpas para não ser preso e julgado não foram,  pois os americanos tinham a política de aproveitar as grandes mentes científicas de então, tenham sido os donos assassinos ou não. Exemplos  dessas atividades "aproveitadoras"  não faltam na história.

 

Que vocês pensam a respeito?

 

Sds,

Victor.





SUBJECT: Re: [ciencialist] RE: Heisenberg, heroi ou vilão?
FROM: Alvaro Augusto <alvaro@lunabay.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 10/02/2014 14:29

Heisenberg realmente não tinha o perfil nazista. Ele, assim como vários outros, foi "cooptado" pelo sistema, pelo simples fato de não ter tido coragem suficiente para fugir.

[ ]s

Alvaro Augusto


Em 10/02/2014 12:28, luiz silva escreveu:
Eu li um livro do Heisenberg (não lembro o nome), e ele não me pareceu ter o perfil "Nazista". A princípio, acredito na sua "inocência".

Abs
Felipe



Em Segunda-feira, 10 de Fevereiro de 2014 12:02, "oraculo@atibaia.com.br" <oraculo@atibaia.com.br> escreveu:
 
Belisário, faço minhas suas palavras nesta mensagem.:- ) Todas elas.
 
Fora do contexto, tudo fica fácil de julgar, de dar palpite, de dizer, “ele deveria agir assim, não deveria agir assado”. Mas sempre, sempre, é mais complicado que isso, que soluções simples e julgamentos rápidos.
 
Um abraço.
 
Homero
 
Sent: Sunday, February 09, 2014 9:24 AM
Subject: [ciencialist] RE: Heisenberg, heroi ou vilão?
 
 
Essa pergunta, obviamente, fica na esfera da opinião, porque é irrespondível. Porém, a desmistificação da celebridade é algo que sempre fascina. Descobrir que Einstein abandonou a mulher, que Heisenberg trabalhou para os nazistas, que Woody Allen é acusado disso e daquilo, que Lady Gaga engordou, é algo sobre o qual muita, mas muita gente quer saber mais e está ávida  por veredictos finais, mesmo que racionalmente repudie tal fenômeno. De qualquer forma, algumas considerações:
 
1) Esta é uma lista sobre ciência, e essa pergunta se refere à ciência chamada "História". Estamos falando de ciências humanas. Então, acho que devemos evitar pitacos do mesmo calibre que os daqueles caras que saem dizendo que a mecânica quântica explica a interação entre o espírito e a matéria ou que o não-sei-o-que-ol que tem no xampu causa câncer. Temos que tratar todas as outras áreas da ciência com o mesmo respeito e delicadeza que tão ciosamente exigimos que se trate as nossas próprias. (Nada contra o que o Victor disse, que fique claro - é que estou pressentindo o que vem por aí).
 
2) Na Alemanha nazista havia uma cortina de propaganda tremenda. E nos anos 40 o país estava em guerra total. A bomba era a "salvação". É muito dificil saber quantas pessoas apoiavam aquela guerra por falta de opção e quantas por convicção, quantas por ignorância, e quantas não apoiavam. Saber isso de uma pessoa individual, então, é dificílimo. Se uma pessoa era tão convicta a ponto de trabalhar para a destruição de seu próprio país, então, é praticamente impossível saber. Qualquer declaração de Heisenberg sobre isso estará enviesada, qualquer que fosse seu posicionamento.
 
3) Heisenberg tinha alguma opção? Se ele se recusasse a fazer a bomba, estaria decretando sua pena de morte? Difícil saber - mas provavelmente era difícil para ele também, saber. 
 
4) Já conversaram sobre assuntos assim com gente que viveu ditaduras? Já pensaram nos jovens de hoje vendo as cabecinhas brancas nos assentos dos metrôs de Berlim? Se eles se perguntam "o que essa gente estava fazendo enquanto Hitler estava no poder?" (bem, acho que hoje já morreram, mas até uns 20 anos atrás essas cabecinhas eram a paisagem dos metrôs) Já se questionaram o que seus parentes e amigos mais velhos estavam fazendo durante a ditadura brasileira? Uma resposta comum é: "tinha que entrar no esquema". A coisa não é tão preto-no-branco como muita gente pensa, não é tão "ou nós ou eles". Tem muitas variáveis aí. Em particular, enquanto nossos parentes podiam estar simplesmente andando pelas ruas e vendendo legumes, Heisenberg, na sua posição, estava no ninho da Besta-Fera. Dificilmente algum de nós aqui conseguiria agir de acordo com suas convicções com uma arma apontada para a própria cabeça, mesmo que metafórica.
 
5) Dito tudo isso, sugiro evitar tentar dar veredictos como "é um vilão", ou "não, é inocente". Essas palavras supersimplificam e enquadram algo complexo em um molde que já vem formatado com uma porção de noções pré-concebidas. Porque negligencia todas as nuances entre dois extremos. Se esta é uma lista de ciência e estamos falando sobre ciências humanas, é melhor usar as técnicas que essa área nos proporciona - e uma delas é: deve-se evitar ao máximo abordagens que polarizam e nos impedem de enxergar nuances; evitar contaminar o estudo com noções pré-concebidas, tentar ao máximo tentar entender um fenômeno social nos termos do próprio fenômeno.
 
Bem, dificilmente vou poder contribuir com essa discussão além disso, mas, de qualquer forma, boa sorte aê.
 
Belisário
 




SUBJECT: Re: [ciencialist] O México e o narcotráfico...só um parêntesis.
FROM: Alvaro Augusto <alvaro@lunabay.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 10/02/2014 14:33

Olá Victor,

Tenho dúvidas, tenho muitas dúvidas. A mera liberação da maconha já matou algumas pessoas por overdose no Colorado, imagine o que aconteceria com a liberação do crack, da cocaína e da heroína!

[ ]s

Alvaro Augusto



Em 10/02/2014 13:45, JVictor escreveu:

 

Eis a escalada do poder do narcotráfico - e seus efeitos colaterais, como se não bastassem apenas o donos desse poder.

 

http://www1.folha.uol.com.br/mundo/2014/02/1409827-milicias-fazem-cerco-contra-cartel-no-mexico.shtml

 

Solução: liberação total e irrestrita da droga. Toda ela.

 

Saindo.

 

Sds,

Victor.




SUBJECT: Re: ENC: [ciencialist] A essência de Euler.
FROM: Alvaro Augusto <alvaro@lunabay.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 10/02/2014 14:35

Em 10/02/2014 14:24, JVictor escreveu:
 

Mas  não tenho blog ou site pessoal.

Nem, possivelmente, terei.  É “chique” demais para minha  pobre beleza.

 


Ter um blog não é tão chique assim, Victor. Você deveria ter um. Pense nisso.

[ ]s

Alvaro Augusto

SUBJECT: RES: [ciencialist] O México e o narcotráfico...só um parêntesis.
FROM: "JVictor" <j.victor.neto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 10/02/2014 20:44

Essas pessoas já estavam sob o domínio da droga.

Sofreriam algum "acidente" desses, mais cedo ou mais tarde.

Quer esteja a droga liberada ou não.

Infelizmente. Quem está, está.  Não tem jeito, nem volta. E pouquíssimo ou nada se pode fazer a respeito.

 

Sds,

Victor.

 

De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br] Em nome de Alvaro Augusto
Enviada em: segunda-feira, 10 de fevereiro de 2014 13:33
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: Re: [ciencialist] O México e o narcotráfico...só um parêntesis.

 

 

Olá Victor,

Tenho dúvidas, tenho muitas dúvidas. A mera liberação da maconha já matou algumas pessoas por overdose no Colorado, imagine o que aconteceria com a liberação do crack, da cocaína e da heroína!

[ ]s

Alvaro Augusto



Em 10/02/2014 13:45, JVictor escreveu:

 

Eis a escalada do poder do narcotráfico - e seus efeitos colaterais, como se não bastassem apenas o donos desse poder.

 

http://www1.folha.uol.com.br/mundo/2014/02/1409827-milicias-fazem-cerco-contra-cartel-no-mexico.shtml

 

Solução: liberação total e irrestrita da droga. Toda ela.

 

Saindo.

 

Sds,

Victor.

 

 


SUBJECT: RES: ENC: [ciencialist] A essência de Euler.
FROM: "JVictor" <j.victor.neto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 10/02/2014 20:48

É. Não bagunçou.

O pulo fica para outra vez...

 

Sds,

Victor.

 

De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br] Em nome de JVictor
Enviada em: segunda-feira, 10 de fevereiro de 2014 13:25
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: RES: ENC: [ciencialist] A essência de Euler.

 

 

Grato pelas dicas.   E não Havia lido  o seu e-mail abaixo linkado.

Tenho conhecimento do que expõe ali.

Mas  não tenho blog ou site pessoal.

Nem, possivelmente, terei.  É “chique” demais para minha  pobre beleza.

 

Contudo, já  fiz algumas experiências, com êxito.

 

Vou usar, a título de exemplo,  aqueles ícones do Outlook, X2 e X2,  para ver o que acontece, agora, no retorno.

 

eπi   + 1 = 0.   

 

Se bagunçar, vou pular de um pé de coentro...

 

Sds,

 

Victor.

 

 

 

 

De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br] Em nome de Hélio Carvalho
Enviada em: domingo, 9 de fevereiro de 2014 20:00
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: Re: ENC: [ciencialist] A essência de Euler.

 

 

Victor,

Você percebeu que esta desformatação das equações o sempre acontece contigo?

Você não sabe que estas coisas do Bill não funcionam bem?

Veja a mensagem que eu te mandei em setembro com orientações:

https://br.groups.yahoo.com/neo/groups/ciencialist/conversations/messages/85296

Hélio

--------------------------------------------
Em dom, 9/2/14, JVictor <j.victor.neto@uol.com.br> escreveu:

Assunto: ENC: [ciencialist] A essência de Euler.
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Data: Domingo, 9 de Fevereiro de 2014, 9:30
















 









Correção.  Escrevi as
expressões usando o módulo matemático do word,
incorporado ao Outlook. Contudo, às vezes o Outlook, na
transmissão, não consegue manter a formatação, como já
aconteceu outras vezes. Às vezes consegue, outras não.
Confiabilidade, pois: zero.  Ou o problema estaria em meu
sistema? Sei lá.  Assim,  o
eπi
 é na verdade e elevado a
πi.
é melhor
assim:  exp(πi).  Então, nesta notação, a expressão
ficará assim:  exp(πi)+ 1
=0  
 Sds,Victor.
 De: ciencialist@yahoogrupos.com.br
[mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br] Em nome de
JVictor
Enviada em: domingo, 9 de fevereiro de 2014 08:21
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: [ciencialist] A essência de
Euler.      Fatos matemáticos resume o
que alguns matemáticos acham a mais bela equação desse
mundo de mygod.eπi
 +
1 = 0 Vejam em:  http://hypescience.com/5-fatos-matematicos-surpreendentes-2/ Juntar  e, π
e i (i representa
o imaginário -1 ) foi um feito
muito mais que extraordinário. O i   fica
mais simpático que é considerado como um operador que, no
plano dos números complexos(ou de Argand), roda um
"vetor" de 90º.   Desde cerca 1000 anos que as
idéias de unificação das coisas da Natureza vêm sendo
expostas, aqui e acolá(culminando, hoje, com a teoria das
cordas, que pretende algo do tipo.).  Pois bem, em
termos matemáticos, já temos uma delas: a equação de
Euler, pois esses três números, e, π e
i, estão metidos em tudo quanto é coisa em
física e matemática. Para onde você se vira, acaba
aparecendo um deles, ou alguma combinação entre eles.
 Quanto à beleza, e isto é
muito subjetivo, uma mera questão de gosto;  em minha
concepção há outras(duas, pelo menos)  cujos
corpinhos são mais chamativos, e fazem revirar os oinhos
mais vezes... Agora, uma prova simples - na
própria internet você encontra - da veracidade da
equação pode ser feita usando o teorema da expansão de
Taylor.  Expandindo exp(x)  =
 ex  (e elevado a x) segundo a
mágica, poderosa e universal expansão(que dá conta de
mais da metade da física), com algumas substituições,
chega-se facilmente à expressão ora endeusada. Contudo, e
até que outros fatos me provem,  acho que a
motivação de Euler para o feito foi mesmo a expansão de
Taylor, que já embute esta a e  ***tilhões de outras
expressões,  essenciais ao entendimento deste
mundinho. Bom domingo. Sds,Victor. ·       
o  























Nenhum vírus encontrado nessa mensagem.
Verificado por AVG - www.avgbrasil.com.br
Versão: 2013.0.3462 / Banco de dados de vírus: 3697/7078 - Data de Lançamento: 02/09/14


SUBJECT: O boson de Higgs - Rosenfeld destrincha o assunto.
FROM: "JVictor" <j.victor.neto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 10/02/2014 21:04

Olá,

 

Uma resenha de uma, ao que parece, boa obra sobre física, sobretudo a física das partículas:

 

http://revistapesquisa.fapesp.br/2014/01/13/o-dia-seguinte-%E2%80%A8ao-boson-de-higgs/

 

Já estou atrás do book.

 

Sou cético a respeito de uma teoria do tudo, no sentido a que se propõe: uma chave para abrir tudo quanto é fechadura...

 

Embora entenda que os estudos nessa direção só fazem levar a resultados úteis e novas descobertas.

Por isso, devem ser continuados, e continuados.

Mas a teoria das cordas só vai ter jeito de gente quando descobrirem um princípio aglutinador, tipo Princípio da Equivalência de Einstein.

Aí sim, as coisas começarão a ficar claras. Mas qualquer que seja essa tal teoria definitiva, as teoria quântica e da relatividade estão lá, no topo.

 

Está faltando um Einstein(atualmente há uma falta atroz desse produto...), para ver alguma entrelinha na Natureza, que ninguém  enxergou.

Quem sabe, das prateleiras do Ciencialist não irá descer um!.

 

Sds,

Victor.

 


SUBJECT: Re: [ciencialist] O boson de Higgs - Rosenfeld destrincha o assunto.
FROM: psdias2 <psdias2@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 11/02/2014 08:54

Olá, Victor (e demais) !

Grato pela dica do livro !

Uma entrevista com o Rogério Rosenfeld pode ser vista aqui:

http://univesptv.cmais.com.br/universo/home/o-cosmo-e-as-particulas


Abaixo, uma página com a série completa desses vídeos (entrevistas com vários pesquisadores brasileiros na área de Astrofísica e Cosmologia).
São 9 videos (que o site chama de "Aulas").   O link abaixo é para a primeira "aula".    Os links dos demais vídeos estão no lado direito da página.

http://univesptv.cmais.com.br/universo/home/observar-sem-ver

Paulo


Uma resenha de uma, ao que parece, boa obra sobre física, sobretudo a física das partículas: 

http://revistapesquisa.fapesp.br/2014/01/13/o-dia-seguinte-%E2%80%A8ao-boson-de-higgs/


SUBJECT: Morte Cerebral
FROM: luiz silva <luizfelipecsrj@yahoo.com.br>
TO: ListadeCiência <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 11/02/2014 10:46

Pessoal,

Dúvida de ignorante. Recentemente foi diagnosticada a morte cerebral do cinegrafista. Segindo os jornais, exames teriam mostrado que o hemisfério esquerdo não estaria recebendo mais irrigação sanguínea.

Pô, mas não temos vários casos de pessoas que sobrevivem com um dos hemisférios? Ele não poderia ter sobrevivido com um hemisfério só ?

Abs
Felipe

SUBJECT: Re: [ciencialist] O México e o narcotráfico...só um parêntesis.
FROM: Gil <nanolink01@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 11/02/2014 22:19



Em 10 de fevereiro de 2014 13:33, Alvaro Augusto <alvaro@lunabay.com.br> escreveu:


Olá Victor,

Tenho dúvidas, tenho muitas dúvidas. A mera liberação da maconha já matou algumas pessoas por overdose no Colorado, imagine o que aconteceria com a liberação do crack, da cocaína e da heroína!

[ ]s

Alvaro Augusto



Em 10/02/2014 13:45, JVictor escreveu:

 

Eis a escalada do poder do narcotráfico - e seus efeitos colaterais, como se não bastassem apenas o donos desse poder.

 

http://www1.folha.uol.com.br/mundo/2014/02/1409827-milicias-fazem-cerco-contra-cartel-no-mexico.shtml

 

Solução: liberação total e irrestrita da droga. Toda ela.

 

Saindo.

 

Sds,

Victor.







SUBJECT: Re: [ciencialist] O boson de Higgs - Rosenfeld destrincha o assunto.
FROM: Helio <helicar_br@yahoo.com.br>
TO: "ciencialist@yahoogrupos.com.br" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 11/02/2014 23:15

Eu vi alguns destes vídeos e quase vomitei.

O que salvou foi saber que os astrofísicos e cosmólogos do MP descobriram o motivo de tanto calor no Rio de Janeiro.

Novo-Sistema-Solar-rio-de-janeiro
 
:-)
:-)
 
Hélio
 
 


De: psdias2@yahoo.com.br
Enviada: Terça-feira, 11 de Fevereiro de 2014 08:54
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: [ciencialist] O boson de Higgs - Rosenfeld destrincha o assunto.

 

Olá, Victor (e demais) !

Grato pela dica do livro !

Uma entrevista com o Rogério Rosenfeld pode ser vista aqui:

http://univesptv.cmais.com.br/universo/home/o-cosmo-e-as-particulas


Abaixo, uma página com a série completa desses vídeos (entrevistas com vários pesquisadores brasileiros na área de Astrofísica e Cosmologia).
São 9 videos (que o site chama de "Aulas").   O link abaixo é para a primeira "aula".    Os links dos demais vídeos estão no lado direito da página.

http://univesptv.cmais.com.br/universo/home/observar-sem-ver

Paulo

Uma resenha de uma, ao que parece, boa obra sobre física, sobretudo a física das partículas: 

http://revistapesquisa.fapesp.br/2014/01/13/o-dia-seguinte-%E2%80%A8ao-boson-de-higgs/

 
 

SUBJECT: Re: [ciencialist] O boson de Higgs - Rosenfeld destrincha o assunto.
FROM: Hélio Carvalho <helicar_br@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 12/02/2014 12:55


Oi Todos!

Quero retirar parte do que disse ontem na minha MSG:
https://br.groups.yahoo.com/neo/groups/ciencialist/conversations/messages/85891

Na verdade eu só tinha visto completamente o vídeo do primeiro link passado pelo Paulo na MSG:
https://br.groups.yahoo.com/neo/groups/ciencialist/conversations/messages/85888
(http://univesptv.cmais.com.br/universo/home/o-cosmo-e-as-particulas)
Este realmente eu não gostei.
Contém os mesmos de sempre argumentos circulares típicos do Modelo Padrão (ou dos Modelos, já que temos MP da física de partículas e MP da cosmologia que são ao mesmo tempo dependentes e excludentes entre si).
Tinha visto também pequenas amostras dos outros vídeos (http://univesptv.cmais.com.br/universo/home/observar-sem-ver) e, baseado nestes pedaços e em preconceito meu, achei que todos fossem do mesmo naipe do primeiro.

Agora que vi mais, posso dizer que vários deles são bem interessantes e valem muito serem vistos.

Então peço desculpas a vocês (incluindo o Paulo) e, principalmente, aos entrevistados nestes vídeos.

Hoje à noite, terminarei de vê-los e mandarei minhas observações.

Hélio

--------------------------------------------
Em ter, 11/2/14, Helio <helicar_br@yahoo.com.br> escreveu:

Assunto: Re: [ciencialist] O boson de Higgs - Rosenfeld destrincha o assunto.
Para: "ciencialist@yahoogrupos.com.br" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Data: Terça-feira, 11 de Fevereiro de 2014, 23:15
















 









Eu vi alguns destes vídeos e quase vomitei.

O que salvou foi saber que os astrofísicos e cosmólogos do
MP descobriram o motivo de tanto calor no Rio de Janeiro.


 
:-)
:-)
 
Hélio
 
 


De: psdias2@yahoo.com.br
Enviada: Terça-feira, 11 de Fevereiro de
2014 08:54
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: [ciencialist] O boson de Higgs -
Rosenfeld destrincha o assunto.

 


Olá, Victor (e demais) !

Grato pela dica do livro !

Uma entrevista com o Rogério Rosenfeld pode ser vista
aqui:

http://univesptv.cmais.com.br/universo/home/o-cosmo-e-as-particulas


Abaixo, uma página com a série completa desses vídeos
(entrevistas com vários pesquisadores brasileiros na área
de Astrofísica e Cosmologia).
São 9 videos (que o site chama de "Aulas").   O
link abaixo é para a primeira "aula".    Os
links dos demais vídeos estão no lado direito da página.

http://univesptv.cmais.com.br/universo/home/observar-sem-ver

Paulo







Uma resenha de uma, ao que
parece, boa obra sobre física, sobretudo a física das
partículas: 
http://revistapesquisa.fapesp.br/2014/01/13/o-dia-seguinte-%E2%80%A8ao-boson-de-higgs/







 

 

























SUBJECT: Amperes nos neurônios, eis um possível remédio
FROM: "JVictor" <j.victor.neto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 13/02/2014 07:09

 

Olá,

 

Energia "ampérica", para fortalecer e animar neurônios preguiçosos e chorões:

 

http://revistapesquisa.fapesp.br/2014/02/12/energia-para-os-neuronios/

 

 

 

Sds,

 

Victor.


SUBJECT: Keshe
FROM: Tipoalgo <tipoalgo@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 14/02/2014 04:41

Olá a todos.
Aproveitando a indicação de um outro grupo do yahoo, os mestres já conheciam as ideias do Sr Keshe?

A Fundação Keshe não visa lucro, tem sede na Bélgica...(www.keshefoundation.org)
Em resumo a gravidade atrai e o magnetismo repele.
A geometria das engenhocas influencia diretamente os resultado.
Vejam um defensor brasileiro das ideias:

Tem outros vídeos com princípios interessantes que seriam explicados por Keshe:

Aqui uma lista com outros vídeos bem interessantes:

(AtraçãoRepulsão)

Abraços Tipoalgo.

SUBJECT: Galeria Wolski
FROM: Belmiro Wolski <belmirow@yahoo.com.br>
TO: "ciencialist@yahoogrupos.com.br" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 14/02/2014 17:49

Amigos ciencialisteiros.

     Recentemente descobri algumas atividades desestressantes que tenho praticado com frequência, já visando alguma forma de prevenção daquela doença que começa com A e tem um Z no meio. Estou imitando o Roberto Carlos que não fala palavras negativas, para não "atrair", algo totalmente científico, claro. Nesse sentido, descobri na pintura e escultura uma maneira de ocupar minhas horas vagas. Na verdade, nem sei como elas existem, as horas vagas. Creio que aprendi a distender o tempo. E ainda levando em conta que em breve aposentar-me-ei da UTFPR, tenho que inventar alguma coisa a mais para fazer. Espero que aquela outra, aquela que começa com P e tem um K no meio não resolva me visitar algum dia. Porque esquecer onde deixo as tintas é uma coisa mas tremular o pincel não vai dar certo. 
     Convido os amigos a visitarem minha galeria virtual. Não é nenhum Dali, Monet ou Renoir mas é o que eu consegui fazer. Um dias meus netos, que espero tê-los, vão discutir entre si:- Mas por que temos que manter essas porcarias penduradas na parede? - Por respeito, foi o vovô quem fez.

http://paginapessoal.utfpr.edu.br/belmirow/galeria-wolski
    
       Um abraço,

       Belmiro

SUBJECT: Re: [ciencialist] Galeria Wolski
FROM: luiz silva <luizfelipecsrj@yahoo.com.br>
TO: "ciencialist@yahoogrupos.com.br" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 14/02/2014 17:52

Parabéns!!

Realmente gostei muito das suas obras, principalmente das pinturas....

Abs
Felipe



Em Sexta-feira, 14 de Fevereiro de 2014 17:49, Belmiro Wolski <belmirow@yahoo.com.br> escreveu:
 
Amigos ciencialisteiros.

     Recentemente descobri algumas atividades desestressantes que tenho praticado com frequência, já visando alguma forma de prevenção daquela doença que começa com A e tem um Z no meio. Estou imitando o Roberto Carlos que não fala palavras negativas, para não "atrair", algo totalmente científico, claro. Nesse sentido, descobri na pintura e escultura uma maneira de ocupar minhas horas vagas. Na verdade, nem sei como elas existem, as horas vagas. Creio que aprendi a distender o tempo. E ainda levando em conta que em breve aposentar-me-ei da UTFPR, tenho que inventar alguma coisa a mais para fazer. Espero que aquela outra, aquela que começa com P e tem um K no meio não resolva me visitar algum dia. Porque esquecer onde deixo as tintas é uma coisa mas tremular o pincel não vai dar certo. 
     Convido os amigos a visitarem minha galeria virtual. Não é nenhum Dali, Monet ou Renoir mas é o que eu consegui fazer. Um dias meus netos, que espero tê-los, vão discutir entre si:- Mas por que temos que manter essas porcarias penduradas na parede? - Por respeito, foi o vovô quem fez.

http://paginapessoal.utfpr.edu.br/belmirow/galeria-wolski
    
       Um abraço,

       Belmiro



SUBJECT: RES: [ciencialist] Galeria Wolski
FROM: "JVictor" <j.victor.neto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 14/02/2014 21:47

Não tenho sensibilidade para atividades do tipo. Casca grossa é para isso mesmo. Mas sei reconhecer um trabalho de valor.

Os que vi na galeria Wolski podem ser expostos em qualquer outra, virtual ou não, que sucesso terá.

Eu penduraria qualquer uma daquelas obras em minha sala, e ainda tiraria onda de intelectual e de cara sensível às artes!

Parabéns, Belmiro. E espero que continue desenvolvendo essa habilidade que, creia,  é rara. Poucos seres humanos conseguem expressar-se por essas vias artísticas. E você o faz muito bem.

 

Sobre o Alzheimer, lí, outro dia, uma notícia interessante, animadora:  que a tal  não é efeito colateral da velhice coisa nenhuma. É doença mesmo. Apenas, por algum motivo, os muito mais velhos ficam mais expostos a ele.  Mas, há alguns anos, li um livro, A longevidade do Cérebro, que me impressionou bastante, mas que me deu a noção de que a velhice nos espera e, com ela, com grandes chances, o Alzheimer. Parece, contudo, que não é tão assim. Bem, espero.

 

Sds,

Victor.

 

De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br] Em nome de Belmiro Wolski
Enviada em: sexta-feira, 14 de fevereiro de 2014 16:49
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: [ciencialist] Galeria Wolski

 

 

Amigos ciencialisteiros.

 

     Recentemente descobri algumas atividades desestressantes que tenho praticado com frequência, já visando alguma forma de prevenção daquela doença que começa com A e tem um Z no meio. Estou imitando o Roberto Carlos que não fala palavras negativas, para não "atrair", algo totalmente científico, claro. Nesse sentido, descobri na pintura e escultura uma maneira de ocupar minhas horas vagas. Na verdade, nem sei como elas existem, as horas vagas. Creio que aprendi a distender o tempo. E ainda levando em conta que em breve aposentar-me-ei da UTFPR, tenho que inventar alguma coisa a mais para fazer. Espero que aquela outra, aquela que começa com P e tem um K no meio não resolva me visitar algum dia. Porque esquecer onde deixo as tintas é uma coisa mas tremular o pincel não vai dar certo. 

     Convido os amigos a visitarem minha galeria virtual. Não é nenhum Dali, Monet ou Renoir mas é o que eu consegui fazer. Um dias meus netos, que espero tê-los, vão discutir entre si:- Mas por que temos que manter essas porcarias penduradas na parede? - Por respeito, foi o vovô quem fez.

 

            http://paginapessoal.utfpr.edu.br/belmirow/galeria-wolski

    

       Um abraço,

 

       Belmiro


SUBJECT: Re: [ciencialist] Galeria Wolski
FROM: Tipoalgo <tipoalgo@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 15/02/2014 10:10

Belas obras Mestre Belmiro, parabéns!
Fiquei admirado com a intrigante imagem da mulher com pele em quadros.
Só a Arte mesmo para expressar a realidade em formas tão impressionantes.
Eu arrisco a dizer que a imagem em O Segredo é Minha Amada.
Desculpa-me por revelar o segredo, rsrsrsrs.
Obrigado por compartilhar estas agradáveis imagens.
Tenha desde já a certeza de que os seus netos terão muito orgulho do avô!
Abraços Tipoalgo.



Em 14 de fevereiro de 2014 17:49, Belmiro Wolski <belmirow@yahoo.com.br> escreveu:
 

Amigos ciencialisteiros.

     Recentemente descobri algumas atividades desestressantes que tenho praticado com frequência, já visando alguma forma de prevenção daquela doença que começa com A e tem um Z no meio. Estou imitando o Roberto Carlos que não fala palavras negativas, para não "atrair", algo totalmente científico, claro. Nesse sentido, descobri na pintura e escultura uma maneira de ocupar minhas horas vagas. Na verdade, nem sei como elas existem, as horas vagas. Creio que aprendi a distender o tempo. E ainda levando em conta que em breve aposentar-me-ei da UTFPR, tenho que inventar alguma coisa a mais para fazer. Espero que aquela outra, aquela que começa com P e tem um K no meio não resolva me visitar algum dia. Porque esquecer onde deixo as tintas é uma coisa mas tremular o pincel não vai dar certo. 
     Convido os amigos a visitarem minha galeria virtual. Não é nenhum Dali, Monet ou Renoir mas é o que eu consegui fazer. Um dias meus netos, que espero tê-los, vão discutir entre si:- Mas por que temos que manter essas porcarias penduradas na parede? - Por respeito, foi o vovô quem fez.

    
       Um abraço,

       Belmiro



SUBJECT: ENC: II Guerra Mundial 900 fotos
FROM: "JVictor" <j.victor.neto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 15/02/2014 12:40

 

Amigos,

 

Para quem gosta do assunto e pesquisa sobre a II  Guerra.

Muito bom este  acervo.

 

Sds,

Victor.

¨Algumas dessas fotos são, realmente, inéditas e impressionantes

Leia as instruções antes de abrir o link.

Para ver com calma e arquivar


II Guerra Mundial  900 fotos em 20 partes


Interessante a sequência de ótimas fotos de forma cronológica, que
contam uma grande parte de nossa história contemporânea com reflexos ainda nos dias de hoje.


Clique em cada foto, pois cada uma abre uma das coleções citadas.

http://www.theatlantic.com/infocus/pages/ww2/    "

 

 


SUBJECT: Alzheimer x Parkson - troco um pelo outro e não quero trôco.
FROM: "JVictor" <j.victor.neto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 16/02/2014 20:03

 

Olá,

 

Terrorismo realista:

 

http://www2.uol.com.br/sciam/noticias/ddt_e_outras_toxinas_ambientais_sao_associadas_a_alzheimer_tardia.html

 

Mas essas coisas só acontecem com os outros.

Então, fiquem tranquilos...

 

Sds,

Victor.


SUBJECT: A barata não deixa barato.
FROM: "JVictor" <j.victor.neto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 17/02/2014 05:31

Olá,

 

Curiosidades sobre as  baratas.

 

http://super.abril.com.br/mundo-animal/verdade-so-baratas-sobreviveriam-desastre-nuclear-447831.shtml

 

O artigo expõe que é um mito a idéia de que a barata é o único ser vivo que sobreviveria a uma explosão nuclear.

 

Álvaro, numa palestra(Yotube), mencionou o fato, mas enfatizando que não são assim tão fortes, já que  sucumbem a meros inseticidas...

 

O  pequeno artigo acima esclarece tudo, mostrando, inclusive, que há diversos insetos que dão de "cambão" na barata, em termos de resistência à radiação.

 

Só não sei qual a utilidade de um ser vivo com a  barata, do ponto de vista dos mecanismos evolutivos.  Equilibrar alguma coisa na  Natureza?

 

Não é um barato?

 

Sds,

 

Victor.


SUBJECT: Re: [ciencialist] A barata não deixa barato.
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 17/02/2014 05:45

From: JVictor
Sent: Monday, February 17, 2014 5:31 AM
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Subject: [ciencialist] A barata não deixa barato.
 
Victor: Só não sei qual a utilidade de um ser vivo com a  barata, do ponto de vista dos mecanismos evolutivos.  Equilibrar alguma coisa na  Natureza?
 
Elementar!
Mulheres têm medo de baratas. Você mata uma barata e elas ficam «gamadas» em você. Vocês procriam e assim caminha a humanidade.
 
[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com.br
Mas indiferentemente a tudo isso, o elétron não é uma carga elétrica
coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.
 
***************************************************

Olá,

Curiosidades sobre as  baratas.

http://super.abril.com.br/mundo-animal/verdade-so-baratas-sobreviveriam-desastre-nuclear-447831.shtml

O artigo expõe que é um mito a idéia de que a barata é o único ser vivo que sobreviveria a uma explosão nuclear.

Álvaro, numa palestra(Yotube), mencionou o fato, mas enfatizando que não são assim tão fortes, já que  sucumbem a meros inseticidas...

O  pequeno artigo acima esclarece tudo, mostrando, inclusive, que há diversos insetos que dão de "cambão" na barata, em termos de resistência à radiação.

Só não sei qual a utilidade de um ser vivo com a  barata, do ponto de vista dos mecanismos evolutivos.  Equilibrar alguma coisa na  Natureza?

Não é um barato?

Sds,

Victor.


SUBJECT: Dia de Darwin -IBUSP- São Paulo
FROM: <roberto.takata@bol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 17/02/2014 18:38

Dia 24 de fevereiro. 17h30.
Auditório Geral do prédio da Zoologia - Instituto de Biociência
IBUSP - Cidade Universitária - Butantã - São Paulo
--------------

[]s,

Roberto Takata

SUBJECT: RE: Galeria Wolski
FROM: <roberto.takata@bol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 17/02/2014 20:18

Não que eu entenda de arte, mas muito mais bonitas do que muita coisa que vejo sendo empurrado como alta arte. Bansky perde.

Intrigante o punho que parece haver no quadro chamado "Buraco negro". Faz-me ter uma leitura muito pouco recatada - e altamente inadequada de ser externada em uma lista família como a c-list.

[]s,

Roberto Takata

SUBJECT: E Einstein desconversou, foi?
FROM: "JVictor" <j.victor.neto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 17/02/2014 20:32

Olá,

Repassando, com um diminuto comentário.

Dentro do que sei a respeito, concordo com os comentários bem aprumados do Prof. Domingos. E vocês?

De qualquer maneira a leitura é agradável, o tema também. Portanto...

Sds,

Victor.

"Caros Amigos da Cosmologia,

10 anos de COSMOS! (cf. COSMOS:17fev04). E para comemorar nada mais apropriado do que falar de nosso Albert Einstein (1879-1955).

Acabo de ler um artigo, publicado no número de 04 de fevereiro passado de EPJH (European Physics Journal – History), de autoria do astrônomo suiço Harry Nussbaumer, professor emérito do ETH Zurich, Institute for Astronomy. A propósito, Einstein fez os seus estudos superiores de graduação no ETH Zurich, a Escola Técnica Federal Suíça. O artigo intitula-se Einstein's conversion from his static to an expanding universe (ver em http://arxiv.org/abs/1311.2763).

Nussbaumer pretende mostrar, usando fontes históricas primárias, que a principal razão para que Einstein abandonasse o seu modelo de universo estático de 1917 — o primeiro modelo cosmológico relativista — foi o fato de ele ser instável e não, como se propaga, o fato de ele ter tomado conhecimento, por volta de 1930, das observações de Hubble e colegas a respeito da lei dos desvios para o vermelho de galáxias distantes. Como é notório, a lei dos desvios para o vermelho, conhecida como lei de Hubble, ajusta-se bem a um universo dinâmico em expansão.

Dividirei os meus comentários em duas partes. Nesta, comentarei trechos variados do artigo de Nussbaumer, e na segunda parte (próximo COSMOS) comentarei apenas a questão do dilema da idade do universo, o qual apareceu associado aos modelos primitivos de um universo em expansão — e que ainda é um problema atual. Os comentários seguem numerados abaixo, à medida que me foram ocorrendo.

1- Após reconhecer a possibilidade de um universo dinâmico, Einstein rejeitou a modificação que havia feito na formulação original da Teoria da Relatividade Geral (TRG) para conseguir um universo estático. Esta modificação consistiu na introdução de uma constante, a constante cosmológica, chamada Λ, hoje em dia, e λ na época de Einstein. Esta constante tinha a função de contrabalançar os efeitos atrativos da matéria-energia e produzir um modelo estático (ver Nussbaumer p. 2, eq. 1). O próprio Einstein classificou a ideia da constante cosmológica como a sua “maior mancada” (“my greatest blunder”). Sobre isto veja a seção 4 de meu artigo de 2012, O universo estático de Einstein (versão em inglês em http://arxiv.org/abs/1203.4513). Nesta mesma seção escrevi:

“Obviamente, Einstein não era tolo, e a inclusão de Λ nas suas equações de campo, definitivamente, não foi uma tolice. Aumentou de maneira substancial a aplicabilidade da TRG, sem causar perturbações do ponto de vista formal, como mencionado na seção 2. Na verdade — e isto provavelmente Einstein não quis reconhecer —, a sua grande mancada foi propor um modelo que era claramente instável. O fato dele não ter percebido isto é que nos causa uma grande surpresa. Como vimos, na seção 3, uma simples analogia newtoniana evidencia esta gravíssima falha.”

A minha interpretação é que Einstein, como um mágico, desvia a atenção de sua verdadeira grande mancada, criando a história da constante cosmológica. Nussbaumer mostra que Einstein não era apoiado em sua rejeição de Λ. Os cosmólogos contemporâneos de Einstein, o estadunidense Richard Tolman (1881-1948), o inglês Arthur Eddington (1882-1944) e o belga Georges Lemaître (1894-1966) compartilhavam da opinião de que Λ enriquecera a TRG e deveria ser mantida em sua formulação (Nussbaumer, pp. 20 e 22).

2- Logo após o modelo estático de Einstein, apareceu também em 1917, o modelo do matemático e astrofísico holandês Willem de Sitter (1872-1934), modelo que exerceu muito influência em sua época (veja COSMOS:12mar07, com uma pitada de humor holandês). Porém em 1925, Lemaître mostrou que o modelo de de Sitter violava o princípio cosmológico básico da homogeneidade espacial, o que foi certamente um grande golpe contra este modelo, o qual, como o de Einstein, possuía constante cosmológica diferente de zero (Nussbaumer, p. 3).

3- Só em 1931, quando Einstein visita Pasadena, na California, onde se concentravam teoria e observação cosmológicas de ponta (Tolman, Hubble, de Sitter e outros), é que ele finalmente abdica de seu modelo estático. Nussbaumer quer nos convencer de que a razão principal fora a instabilidade do modelo. Em 1930, Eddington demonstrara que o modelo de Einstein era instável — especulo que Einstein já devia saber disto e agora via o fato, literalmente, “caindo na boca do povo”. Einstein não aceitou de imediato as observações que indicavam um universo em expansão por causa do dilema da idade. Os dados implicavam em um universo muito mais jovem do que as estrelas que o constituíam. Realmente um dilema forte do ponto de vista de consistência lógica, pois a parte não pode ser mais velha que o todo.

Einstein já devia ter percebido a instabilidade de seu modelo bem antes de 1930. Como eu mostrei na seção 3 de O universo estático de Einstein, a análise energética do modelo — mesmo em termos simplificados — evidencia a sua instabilidade. É inverossímil que Einstein não tenha percebido isto muito antes do artigo de Eddington em 1930. Fica portanto a pergunta: “— Por que Einstein demorou tanto a reconhecer publicamente a instabilidade de seu modelo estático?” Ele só veio a reconhecer isto quando não tinha mais alternativa, ou seja, após Arthur Eddington, um teórico renomado e seu amigo estimado, ter apresentado a demonstração definitiva do fato — o que, convenhamos, ocorreu também bastante tardiamente.

Paro aqui e sugiro que leiam a argumentação de Nussbaumer. É fato que Einstein viveu uma grande reviravolta em suas crenças cosmológicas durante os anos 1931 e 1932.

4- Um fato histórico curioso: Hubble não era um interlocutor importante de Einstein, em sua visita a Pasadena, o território de Hubble. Os seus principais interlocutores eram os teóricos, Tolman, de Sitter e Eddington, que lhe colocavam a par dos últimos acontecimentos observacionais. Em suas anotações de diário ele menciona muito Hubble, na verdade Hubbel, a forma que um indivíduo de fala alemã escreveria o nome de Hubble se só o houvesse escutado. Ou seja, Einstein provavelmente não lera qualquer artigo de Hubble (Nussbaumer, p. 19).

5- Após a estadia em Pasadena, do final de 1930 ao início de 1931, Einstein volta a Berlim, e em abril de 1931 apresenta um relatório sobre seus trabalhos em cosmologia à Academia Prussiana de Ciências (Nussbaumer, p. 16). Destaco apenas a conceituação que ele faz da ciência da cosmologia. Segundo Einstein, o problema cosmológico é definido como a questão sobre a constituição do espaço em grande escala e sobre a distribuição da matéria em grande escala, onde de modo a facilitar o tratamento geral considera-se a matéria das estrelas e dos sistemas estelares substituídas por uma distribuição contínua de matéria. Em suas próprias palavras, traduzidas para o inglês por Nussbaumer (em alemão, veja p. 16):

“As cosmological problem we define the question about the constitution of space on the grand scale and about the distribution of matter on the grand scale, where in order to facilitate the general survey we consider the matter of stars and stellar systems as replaced by a continuous distribution of matter.”

Este continua sendo ainda o conceito moderno adotado para a cosmologia relativista (note a inclusão do espaço na conceituação de Einstein).

6- Einstein também chegou a discutir um modelo que continha criação contínua de matéria (como nas teorias de estado estacionário que viriam a surgir nas décadas seguintes), mas que logo abandonou. Em sua justificativa para a conservação da energia na criação de matéria-energia ele afirma que “o espaço em si não é energeticamente vazio” (space itself is not energetically empty), outro conceito bastante atual (Nussbaumer, p. 24).

7- Em 1932, Einstein voltou a Pasadena, onde associou-se a de Sitter (os pioneiros de 1917) para criar o que ficou conhecido como modelo de Einstein-de Sitter. Este foi, até meados dos anos 1990, o modelo cosmológico dominante (Nussbamer, pp. 1 e 20). O modelo possui curvatura nula (geometria global euclidiana) pois os dois acreditavam que havia a impossibilidade observacional de se determinar a curvatura, e que portanto ela não deveria existir. Eles afirmaram (p. 20):

“It is therefore clear that from the direct data of observation we can derive neither the sign nor the value of the curvature, and the question arises whether it is possible to represent the observed facts without introducing a curvature at all.”

Além do mais, aparentemente eles ignoraram o fato de que tanto Friedmann quanto Lemaître já haviam proposto modelos de curvatura nula, sendo o modelo de Friedmann crítico o mais popular deles. Hoje sabemos que eles estavam enganados quanto à impossibilidade observacional de se determinar a curvatura global do espaço.

8- Einstein rejeita o paradigma da luz cansada para a explicação dos desvios para o vermelho. Numa reportagem do jornal The New York Times, de fevereiro de 1931, ele declarou que “os desvios para o vermelho podem ser interpretados como o avermelhamento da luz pela perda de energia enquanto ela percorre grandes distâncias. Mas ninguém consegue imaginar um cenário sobre como isto ocorre” (Nussbaumer, p. 14).

9- O grande interesse de Einstein em sua viagem a Pasadena, e ao Observatório de Monte Wilson, era nos espectros solares que eram lá obtidos. Uma das soluções da TRG (a solução de Schwarzschild de 1915) fazia predições sobre o desvio para o vermelho gravitacional, o que poderia ser verificado nestes espectros (Nussbaumer, p. 12). Hubble era o mais famoso usuário de Monte Wilson, mas não estava nele o grande interesse de Einstein. Nussbaumer chama a atenção para este ponto ao longo de todo o artigo.

Há muito mais no artigo de Nussbaumer, que certamente merece uma leitura. Um último aspecto que gostaria de comentar é a questão do dilema da idade do universo. Este dilema nasceu junto com os modelos relativistas de expansão e permanece até hoje. Já nos modelos primitivos, várias tentativas foram sugeridas para a solução do dilema e elas foram discutidas por Nussbaumer. Estas tentativas foram propostas por Eddington, Lemaître e Einstein. A discussão delas merece um COSMOS exclusivo, o que será feito em breve.

Um abraço a todos.

Saudações Cosmológicas,

Domingos "

 


SUBJECT: RE: Morte Cerebral
FROM: <roberto.takata@bol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 17/02/2014 20:33

Não cheguei a acompanhar o caso de perto, então não vi isso de só não haver fluxo no hemisfério esquerdo.

De todo modo, o diagnóstico de morte encefálica não depende só do angiograma cerebral.

O teste primordial é clínico de reflexos cerebrais - se o paciente é capaz de respirar sem ajuda de aparelhos (realizado várias vezes a determinados intervalos).

O angiograma e eletroencefalograma são exames adicionais que podem ser feitos para confirmar o diagnóstico.
------

Roberto Takata

SUBJECT: Astrofísica em evolução.
FROM: "JVictor" <j.victor.neto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 17/02/2014 20:36

E assim a ciência vai se aprimorando. Os modelos vão sendo reajustados, e caminho para o Nirvana devidamente atapetado.

Sdss,

Victor.

 

http://revistapesquisa.fapesp.br/2014/02/14/jatos-de-gases-em-galaxia-ativa-desafiam-modelo-astrofisico/


SUBJECT: Re: [ciencialist] RE: Galeria Wolski
FROM: Belmiro Wolski <belmirow@yahoo.com.br>
TO: "ciencialist@yahoogrupos.com.br" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 17/02/2014 21:53

Obrigado, Takata. Quanto ao "buraco negro", você está certo. Seria mais oportuno um comentário junto a uma rodada de chopp, dos bons.

[],s

Belmiro


Em Segunda-feira, 17 de Fevereiro de 2014 21:18, "roberto.takata@bol.com.br" <roberto.takata@bol.com.br> escreveu:
 
Não que eu entenda de arte, mas muito mais bonitas do que muita coisa que vejo sendo empurrado como alta arte. Bansky perde.

Intrigante o punho que parece haver no quadro chamado "Buraco negro". Faz-me ter uma leitura muito pouco recatada - e altamente inadequada de ser externada em uma lista família como a c-list.

[]s,

Roberto Takata



SUBJECT: Teoria do Tudo, LHC e mais.
FROM: "JVictor" <j.victor.neto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 18/02/2014 07:38

 

 

 

Notícias quentes sobre o LHC, suas possibilidades, e outras coisas.

 

http://teoriadetudo.blogfolha.uol.com.br/

 

Sds,

Victor.


SUBJECT: Re: [ciencialist] RE: Galeria Wolski
FROM: "Pesky Bee" <peskybee2@gmail.com>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 18/02/2014 11:07

> Faz-me ter uma leitura muito pouco recatada - e altamente
> inadequada de ser externada em uma lista família como a c-list
 
Digamos que o quadro poderia ser colocado na parede do
consultório de um PROCTOLOGISTA, para que todos pudessem
ter uma visão abstrata do tipo de "servicinho" executado
naquelas instalações. (obs: também procurei ser "recatado"
em minha interpretação, hahahaha).
 
*PB*
 
 
 
 
Sent: Monday, February 17, 2014 8:18 PM
Subject: [ciencialist] RE: Galeria Wolski
 


Não que eu entenda de arte, mas muito mais bonitas do que muita coisa que vejo sendo empurrado como alta arte. Bansky perde.
 
Intrigante o punho que parece haver no quadro chamado "Buraco negro". Faz-me ter uma leitura muito pouco recatada - e altamente inadequada de ser externada em uma lista família como a c-list.
 
[]s,
 
Roberto Takata

SUBJECT: Re: [ciencialist] RE: Galeria Wolski
FROM: "Pesky Bee" <peskybee2@gmail.com>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 18/02/2014 11:09

> Seria mais oportuno um comentário junto a uma rodada de chopp, dos bons.
 
Nesse caso, eu usaria uma palavra monossilábica tônica,
que já daria conta de todo o recado. E para quem ainda
não entendeu, pense na expressão Catarse Universal.
Não entendeu ainda? Oras, pense em "levar uma dedada"
naquele lugar que não toma sol. E chega, senão vou ficar
animadinho e falar mais besteiras, hahahaha
 
*PB*
 
 
 
 
Sent: Monday, February 17, 2014 9:53 PM
Subject: Re: [ciencialist] RE: Galeria Wolski
 


Obrigado, Takata. Quanto ao "buraco negro", você está certo. Seria mais oportuno um comentário junto a uma rodada de chopp, dos bons.

[],s

Belmiro


Em Segunda-feira, 17 de Fevereiro de 2014 21:18, "roberto.takata@bol.com.br" <roberto.takata@bol.com.br> escreveu:
 
Não que eu entenda de arte, mas muito mais bonitas do que muita coisa que vejo sendo empurrado como alta arte. Bansky perde.
 
Intrigante o punho que parece haver no quadro chamado "Buraco negro". Faz-me ter uma leitura muito pouco recatada - e altamente inadequada de ser externada em uma lista família como a c-list.
 
[]s,
 
Roberto Takata



SUBJECT: Quem está, está! Não tem jeito.
FROM: "JVictor" <j.victor.neto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 18/02/2014 22:35

 

Olá

 

É isto que sempre digo: quem está dominado pela droga, é caso sem jeito.

Seymour não foi aquele entre **lhões que escapou.

Só questão de tempo. Quer esteja a tal liberada, quer não.

 

http://www1.folha.uol.com.br/equilibrioesaude/2014/02/1413000-morte-de-philip-seymour-hoffman-por-overdose-abala-dependentes-quimicos.shtml

 

Sds,

Victor.


SUBJECT: Filme: Gagarin - O Primeiro no Espaço
FROM: psdias2 <psdias2@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/02/2014 23:50

Abaixo, link para o filme "Gagarin - O Primeiro no Espaço", feito na
Rússia, lançado no ano passado.
(não me lembro se essa indicação já passou pela lista)

Se alguém estiver com o seu "russo" enferrujado, não se preocupe, pois
há legendas em português :):):)

Obs.: O filme é um pouco confuso, pois faz vários "flashbacks", de
várias épocas da vida de Gagarin, mas sem uma sequência
"progressiva" no tempo (mostra o presente, na época dos primeiros
vôos... volta para a juventude, logo no início da carreira;
volta ao presente... vai para a época do casamento; retorna ao
presente... vai para infância; e assim por diante, "saltando" do presente
para outra época, sem muita "ordem").

http://www.youtube.com/watch?v=YcVXWT8gkho


Paulo


SUBJECT: Curso de Eletromagnetismo - Veduca
FROM: Alvaro Augusto <alvaro@lunabay.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 21/02/2014 14:34

Curso de Eletromagnetismo do Veduca, com o prof. Vanderlei Salvador Bagnato:
http://www.veduca.com.br/play/7292

[ ]s

Alvaro Augusto


SUBJECT: A sobrevivência ratazânica.
FROM: "JVictor" <j.victor.neto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 25/02/2014 07:00

 

E que tal   algumas células tronco desses bichos em nós?

... or, ora, em se tratando de ratos, alguém pode dizer que é tudo PesTeira!

 

Pois sim.

 

http://noticias.uol.com.br/ciencia/ultimas-noticias/redacao/2014/02/24/ratos-gigantes-dominariam-a-terra-apos-extincao-provocada-pelo-homem.htm

 

Sds,

Victor


SUBJECT: Estudo mostra que crosta terrestre tem pelo menos 4,4 bilhões de anos
FROM: Gilberto Morelli <gilmorelli@yahoo.com>
TO: Ciencialist <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 25/02/2014 09:16

Interessante!

http://noticias.uol.com.br/ciencia/ultimas-noticias/afp/2014/02/24/estudo-mostra-que-crosta-terrestre-tem-pelo-menos-44-bilhoes-de-anos.htm

SUBJECT: Re: [ciencialist] Estudo mostra que crosta terrestre tem pelo menos 4,4 bilhões de anos
FROM: Hélio Carvalho <helicar_br@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 25/02/2014 10:29

Gilberto,

O que é mais interessante nesta notícia é o que está no endereço da página: "... -pelo-menos-44-bilhoes-de-anos ...".

Claro que sei que o ponto foi retirado do endereço por restrições "informáticas", mas ficou muito bom.

Acho que brevemente acharemos materiais aqui na Terra com idades bem maiores que 44 bilhões de anos.
E é obvio que os métodos de medição das idades das rochas são infinitamente mais confiáveis que a crença no Big Bang.
:-)

Hélio



--------------------------------------------
Em ter, 25/2/14, Gilberto Morelli <gilmorelli@yahoo.com> escreveu:

Assunto: [ciencialist] Estudo mostra que crosta terrestre tem pelo menos 4,4 bilhões de anos
Para: "Ciencialist" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Data: Terça-feira, 25 de Fevereiro de 2014, 9:16
















 









Interessante!
http://noticias.uol.com.br/ciencia/ultimas-noticias/afp/2014/02/24/estudo-mostra-que-crosta-terrestre-tem-pelo-menos-44-bilhoes-de-anos.htm
























SUBJECT: Teoria Quantica de Campos e Dualismo
FROM: luiz silva <luizfelipecsrj@yahoo.com.br>
TO: ListadeCiência <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 25/02/2014 23:13

Pessoal,

O Dualismo foi criado em uma época em que literalmente entendíamos o mundo observado como um grande lego, como composto por bolas de bilhar "concretas". 

A física vem evoluindo, e se não estou enganado, o que existe de mais "moderno" é o que trata todas as partículas como excitações de campos quânticos. Ou seja, se não estou enganado, hoje aceita-se a existência de entidades físicas fundamentais chamadas de campos quânticos, para explicar as "bolinhas" de bilhar que percebemos em nossos experimentos e com nossos sentidos.

Então, porque tanto estranhamento e rotulação tipo  "fantasmas na máquina", etc, com relação à possibilidade de se postular qualia como propriedade fundamental, se hoje temos estes "campos fantasmas", que admitimos como entidades fundamentais reais, para explicar a nossa realidade ?

Eu aposto que este tipo de abordagem receberia o mesmo rotulo de "dualista" no passado.

Abs
Felipe

SUBJECT: RE: Teoria Quantica de Campos e Dualismo
FROM: <belisarioroberto@gmail.com>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 26/02/2014 09:29

Luiz,

O que você chama de "Dualismo"?

Abraços,
Belisário

---Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, <luizfelipecsrj@...> escreveu:

Pessoal,

O Dualismo foi criado em uma época em que literalmente entendíamos o mundo observado como um grande lego, como composto por bolas de bilhar "concretas". 

A física vem evoluindo, e se não estou enganado, o que existe de mais "moderno" é o que trata todas as partículas como excitações de campos quânticos. Ou seja, se não estou enganado, hoje aceita-se a existência de entidades físicas fundamentais chamadas de campos quânticos, para explicar as "bolinhas" de bilhar que percebemos em nossos experimentos e com nossos sentidos.

Então, porque tanto estranhamento e rotulação tipo  "fantasmas na máquina", etc, com relação à possibilidade de se postular qualia como propriedade fundamental, se hoje temos estes "campos fantasmas", que admitimos como entidades fundamentais reais, para explicar a nossa realidade ?

Eu aposto que este tipo de abordagem receberia o mesmo rotulo de "dualista" no passado.

Abs
Felipe

SUBJECT: Re: [ciencialist] RE: Teoria Quantica de Campos e Dualismo
FROM: luiz silva <luizfelipecsrj@yahoo.com.br>
TO: "ciencialist@yahoogrupos.com.br" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 26/02/2014 13:32

A questão desta comparação está mais relacionada à característica "fantasmagórica", indetectável que os campos quânticos parecem possuir, mas mesmo assim ser necessários assumirmos sua exsitência, para explicarmos a realidade.

Ou seja, da mesma forma que temos uma posição que sustenta que uma propriedade como qualia é semelhante a termos um fantasma na máquina, o que a teoria dos campos nos força a admitir é que existe um fantasma nas partícula....

Não sei se ajudou a esclarecer o que estou tentando "falar."

Abs
Felipe



Em Quarta-feira, 26 de Fevereiro de 2014 9:29, "belisarioroberto@gmail.com" <belisarioroberto@gmail.com> escreveu:
 
Luiz,

O que você chama de "Dualismo"?

Abraços,
Belisário

---Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, <luizfelipecsrj@...> escreveu:

Pessoal,

O Dualismo foi criado em uma época em que literalmente entendíamos o mundo observado como um grande lego, como composto por bolas de bilhar "concretas". 

A física vem evoluindo, e se não estou enganado, o que existe de mais "moderno" é o que trata todas as partículas como excitações de campos quânticos. Ou seja, se não estou enganado, hoje aceita-se a existência de entidades físicas fundamentais chamadas de campos quânticos, para explicar as "bolinhas" de bilhar que percebemos em nossos experimentos e com nossos sentidos.

Então, porque tanto estranhamento e rotulação tipo  "fantasmas na máquina", etc, com relação à possibilidade de se postular qualia como propriedade fundamental, se hoje temos estes "campos fantasmas", que admitimos como entidades fundamentais reais, para explicar a nossa realidade ?

Eu aposto que este tipo de abordagem receberia o mesmo rotulo de "dualista" no passado.

Abs
Felipe



SUBJECT: Re: [ciencialist] RE: Teoria Quantica de Campos e Dualismo
FROM: <belisarioroberto@gmail.com>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 26/02/2014 22:50

É, eu não diria que isso é um privilégio da física moderna... O conceito de campo existe desde Faraday e é possível formular o eletromagnetismo sem ele. A força gravitacional à distância de Newton (e o Newton não gostava de ela ser à distância) foi também criticada nessa linha, meio fantasmagórica. Na moderna teoria quântica do campo, além dos campos, há as estranhíssimas partículas virtuais. Mas não precisamos ir tão longe: o que é a energia? Estamos familiarizados com esse conceito e tendemos a confundir familiaridade com conhecimento. Mas é um conceito misterioso. Não medimos energia, medimos basicamente comprimento e tempo, e calculamos a energia e tudo o mais.

Isso sem falar do espaço-tempo, que com a relatividade foi erguido a um status ontológico totalmente diferente. O que antes era apenas um palco abstrato para os acontecimentos agora é também ator. Mas que ator é esse, que não é matéria nem energia, mas contém energia? Há anos, foi postada nesta lista um artigo do Newton da Costa que mostra (para quem o entende) que é possível formular a mecânica newtoniana e as duas relatividades *sem* invocar o conceito de espaço nem de tempo (ele não constrói, apenas demonstra a possibilidade com teoremas matemáticos bem abstratos). Isso para mim foi um choque fascinante, porque indicava que espaço e tempo seriam apenas modelos para descrever a realidade que emulam nosso modo de perceber o mundo e não necessariamente possuiriam uma existência ontológica concreta - teoricamente, haveria abordagens em que eles seriam dispensáveis. O David Bohm dizia que os conceitos de espaço e tempo são antropomórficos, porque, ao fim e ao cabo, fazem justamente isso, emulam a maneira pela qual percebemos o mundo. Tendo a concordar com ele. Digo tudo isso para mostrar que "fantasmas" podem ser muito mais comuns que a gente imagina.

Mas tudo isso são modelos. Precisamos de modelos para dar sentido e articular os dados observacionais em um todo coerente (coerente tanto lógica quanto subjetivamente). Na física moderna, ficaram desconcertantemente claras as fronteiras entre o propósito da física (descrever e explicar) e o da metafísica (identificar a essência das coisas). Se as partículas virtuais existem ou são apenas uma técnica matemática conveniente que funciona, é uma questão metafísica. Talvez seja o preço a pagar por avançarmos o conhecimento muito além dos limites de validade de nossas intuições construídas a partir do que podemos acessar cotidianamente. Ao fim e ao cabo, a física não sobrevive sem a metafísica. Nem que seja apenas para a metafísica lhe fornecer um chão para o pensamento apoiar os pés. Por mais irônico que pareça dizer que a metafísica permite ao pensamento físico apoiar os pés no chão...

Belisário

---Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, <luizfelipecsrj@...> escreveu:

A questão desta comparação está mais relacionada à característica "fantasmagórica", indetectável que os campos quânticos parecem possuir, mas mesmo assim ser necessários assumirmos sua exsitência, para explicarmos a realidade.

Ou seja, da mesma forma que temos uma posição que sustenta que uma propriedade como qualia é semelhante a termos um fantasma na máquina, o que a teoria dos campos nos força a admitir é que existe um fantasma nas partícula....

Não sei se ajudou a esclarecer o que estou tentando "falar."

Abs
Felipe



Em Quarta-feira, 26 de Fevereiro de 2014 9:29, "belisarioroberto@..." <belisarioroberto@...> escreveu:
 
Luiz,

O que você chama de "Dualismo"?

Abraços,
Belisário

---Em ciencialist@..., <luizfelipecsrj@...> escreveu:

Pessoal,

O Dualismo foi criado em uma época em que literalmente entendíamos o mundo observado como um grande lego, como composto por bolas de bilhar "concretas". 

A física vem evoluindo, e se não estou enganado, o que existe de mais "moderno" é o que trata todas as partículas como excitações de campos quânticos. Ou seja, se não estou enganado, hoje aceita-se a existência de entidades físicas fundamentais chamadas de campos quânticos, para explicar as "bolinhas" de bilhar que percebemos em nossos experimentos e com nossos sentidos.

Então, porque tanto estranhamento e rotulação tipo  "fantasmas na máquina", etc, com relação à possibilidade de se postular qualia como propriedade fundamental, se hoje temos estes "campos fantasmas", que admitimos como entidades fundamentais reais, para explicar a nossa realidade ?

Eu aposto que este tipo de abordagem receberia o mesmo rotulo de "dualista" no passado.

Abs
Felipe



SUBJECT: RES: [ciencialist] RE: Teoria Quantica de Campos e Dualismo
FROM: José Victor <j.victor.neto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 27/02/2014 10:38

Caro Belisário,

 

Já estava aqui maquinando um texto para comentar este post, pois a  as questões do Luiz são interessante e merecem uma reflexão. Mas veio você e, competentente, como sempre, fez um belíssimo comentário, com o qual concordo, na maior parte.  E onde tendo a discordar, vou dar uma pesquisada. Por isso, sobre a informação:

 

“Há anos, foi postada nesta lista um artigo do Newton da Costa que mostra (para quem o entende) que é possível formular a mecânica newtoniana e as duas relatividades *sem* invocar o conceito de espaço nem de tempo (ele não constrói, apenas demonstra a possibilidade com teoremas matemáticos bem abstratos)”,

 

não lembro de ter lido nada a respeito. Não conheço o trabalho de Newton Costa (É abstrato demais para minha pobre cabeça).  Certamente, já que teria pesquisado o assunto e...chiado!.  Bem, será que daria para postar o artigo a que se refere, novamente,  se ainda o tiver fácil por aí?

 

Só lembro que a matemática quando desenvolvida sem levar em conta a natureza de entidades da Natureza, tratando apenas das relações lógicas entre essas mesmas entidades – e é assim que os matemáticos puros fazem-  os resultados finais podem conduzir a muitas especulações. Algumas que não encontram a contrapartida na Natureza(ao menos nos próximos 3 ou 4 séculos...) e outras – a maioria – que fazem previsões testáveis e descrevem muito bem seus diversos aspectos. A TR mesmo dá exemplos disso, como sabemos. Por isso, mesmo sem conhecer a proposição do Newton, arrisco dizer que os aludidos  teoremas não devem ter a tal contrapartida, embora possam ser impecáveis matematicamente.

Por uma razão:  a relação entre espaçotempo, espaço e tempo, e a TR, é um a um. Conforme o acervo observacional e experimental existente.

Nem mais nem menos.

 

Mas e quem disse que não posso estar equivocado? Claro que sim, e tão claro como um dia claro.  

Mas, se estiver, isto será, para mim, mais que  apenas um “choque fascinante”...

 

Quanto às alusões que se fazem, normalmente, às “fastasmagorias” que muitos sacam dos conceitos a que se referem as coisas da mecânica quântica, para mim não passam de alegorias úteis, que podem expressar algo mais profundo:  nossa incapacidade de penetrar a essência das coisas, sobretudo no que tange ao comportamento do muitíssimo pequeno.

 

Sds,

Victor.

 

 

 

De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br] Em nome de belisarioroberto@gmail.com
Enviada em: quarta-feira, 26 de fevereiro de 2014 22:50
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: Re: [ciencialist] RE: Teoria Quantica de Campos e Dualismo

 

 

É, eu não diria que isso é um privilégio da física moderna... O conceito de campo existe desde Faraday e é possível formular o eletromagnetismo sem ele. A força gravitacional à distância de Newton (e o Newton não gostava de ela ser à distância) foi também criticada nessa linha, meio fantasmagórica. Na moderna teoria quântica do campo, além dos campos, há as estranhíssimas partículas virtuais. Mas não precisamos ir tão longe: o que é a energia? Estamos familiarizados com esse conceito e tendemos a confundir familiaridade com conhecimento. Mas é um conceito misterioso. Não medimos energia, medimos basicamente comprimento e tempo, e calculamos a energia e tudo o mais.

Isso sem falar do espaço-tempo, que com a relatividade foi erguido a um status ontológico totalmente diferente. O que antes era apenas um palco abstrato para os acontecimentos agora é também ator. Mas que ator é esse, que não é matéria nem energia, mas contém energia? Há anos, foi postada nesta lista um artigo do Newton da Costa que mostra (para quem o entende) que é possível formular a mecânica newtoniana e as duas relatividades *sem* invocar o conceito de espaço nem de tempo (ele não constrói, apenas demonstra a possibilidade com teoremas matemáticos bem abstratos). Isso para mim foi um choque fascinante, porque indicava que espaço e tempo seriam apenas modelos para descrever a realidade que emulam nosso modo de perceber o mundo e não necessariamente possuiriam uma existência ontológica concreta - teoricamente, haveria abordagens em que eles seriam dispensáveis. O David Bohm dizia que os conceitos de espaço e tempo são antropomórficos, porque, ao fim e ao cabo, fazem justamente isso, emulam a maneira pela qual percebemos o mundo. Tendo a concordar com ele. Digo tudo isso para mostrar que "fantasmas" podem ser muito mais comuns que a gente imagina.

Mas tudo isso são modelos. Precisamos de modelos para dar sentido e articular os dados observacionais em um todo coerente (coerente tanto lógica quanto subjetivamente). Na física moderna, ficaram desconcertantemente claras as fronteiras entre o propósito da física (descrever e explicar) e o da metafísica (identificar a essência das coisas). Se as partículas virtuais existem ou são apenas uma técnica matemática conveniente que funciona, é uma questão metafísica. Talvez seja o preço a pagar por avançarmos o conhecimento muito além dos limites de validade de nossas intuições construídas a partir do que podemos acessar cotidianamente. Ao fim e ao cabo, a física não sobrevive sem a metafísica. Nem que seja apenas para a metafísica lhe fornecer um chão para o pensamento apoiar os pés. Por mais irônico que pareça dizer que a metafísica permite ao pensamento físico apoiar os pés no chão...

Belisário

---Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, <luizfelipecsrj@...> escreveu:

A questão desta comparação está mais relacionada à característica "fantasmagórica", indetectável que os campos quânticos parecem possuir, mas mesmo assim ser necessários assumirmos sua exsitência, para explicarmos a realidade.

Ou seja, da mesma forma que temos uma posição que sustenta que uma propriedade como qualia é semelhante a termos um fantasma na máquina, o que a teoria dos campos nos força a admitir é que existe um fantasma nas partícula....

Não sei se ajudou a esclarecer o que estou tentando "falar."

Abs
Felipe

 

 

Em Quarta-feira, 26 de Fevereiro de 2014 9:29, "belisarioroberto@..." <belisarioroberto@...> escreveu:

 

Luiz,


O que você chama de "Dualismo"?

Abraços,
Belisário

---Em ciencialist@..., <luizfelipecsrj@...> escreveu:

Pessoal,

 

O Dualismo foi criado em uma época em que literalmente entendíamos o mundo observado como um grande lego, como composto por bolas de bilhar "concretas". 

A física vem evoluindo, e se não estou enganado, o que existe de mais "moderno" é o que trata todas as partículas como excitações de campos quânticos. Ou seja, se não estou enganado, hoje aceita-se a existência de entidades físicas fundamentais chamadas de campos quânticos, para explicar as "bolinhas" de bilhar que percebemos em nossos experimentos e com nossos sentidos.

Então, porque tanto estranhamento e rotulação tipo  "fantasmas na máquina", etc, com relação à possibilidade de se postular qualia como propriedade fundamental, se hoje temos estes "campos fantasmas", que admitimos como entidades fundamentais reais, para explicar a nossa realidade ?

Eu aposto que este tipo de abordagem receberia o mesmo rotulo de "dualista" no passado.

 

Abs

Felipe

 


SUBJECT: RE: Teoria Quantica de Campos e Dualismo
FROM: <belisarioroberto@gmail.com>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 27/02/2014 16:20

José Victor et alii: o artigo do Newton da Costa em questão (do qual não entendi uma vírgula) é este:

http://arxiv.org/abs/gr-qc/0102107

Abraços,
Belisário

---Em ciencialist@yahoogroups.com, <j.victor.neto@...> escreveu:

Caro Belisário,

 

Já estava aqui maquinando um texto para comentar este post, pois a  as questões do Luiz são interessante e merecem uma reflexão. Mas veio você e, competentente, como sempre, fez um belíssimo comentário, com o qual concordo, na maior parte.  E onde tendo a discordar, vou dar uma pesquisada. Por isso, sobre a informação:

 

“Há anos, foi postada nesta lista um artigo do Newton da Costa que mostra (para quem o entende) que é possível formular a mecânica newtoniana e as duas relatividades *sem* invocar o conceito de espaço nem de tempo (ele não constrói, apenas demonstra a possibilidade com teoremas matemáticos bem abstratos)”,

 

não lembro de ter lido nada a respeito. Não conheço o trabalho de Newton Costa (É abstrato demais para minha pobre cabeça).  Certamente, já que teria pesquisado o assunto e...chiado!.  Bem, será que daria para postar o artigo a que se refere, novamente,  se ainda o tiver fácil por aí?

 

Só lembro que a matemática quando desenvolvida sem levar em conta a natureza de entidades da Natureza, tratando apenas das relações lógicas entre essas mesmas entidades – e é assim que os matemáticos puros fazem-  os resultados finais podem conduzir a muitas especulações. Algumas que não encontram a contrapartida na Natureza(ao menos nos próximos 3 ou 4 séculos...) e outras – a maioria – que fazem previsões testáveis e descrevem muito bem seus diversos aspectos. A TR mesmo dá exemplos disso, como sabemos. Por isso, mesmo sem conhecer a proposição do Newton, arrisco dizer que os aludidos  teoremas não devem ter a tal contrapartida, embora possam ser impecáveis matematicamente.

Por uma razão:  a relação entre espaçotempo, espaço e tempo, e a TR, é um a um. Conforme o acervo observacional e experimental existente.

Nem mais nem menos.

 

Mas e quem disse que não posso estar equivocado? Claro que sim, e tão claro como um dia claro.  

Mas, se estiver, isto será, para mim, mais que  apenas um “choque fascinante”...

 

Quanto às alusões que se fazem, normalmente, às “fastasmagorias” que muitos sacam dos conceitos a que se referem as coisas da mecânica quântica, para mim não passam de alegorias úteis, que podem expressar algo mais profundo:  nossa incapacidade de penetrar a essência das coisas, sobretudo no que tange ao comportamento do muitíssimo pequeno.

 

Sds,

Victor.

 

 

 

De: ciencialist@... [mailto:ciencialist@...] Em nome de belisarioroberto@...
Enviada em: quarta-feira, 26 de fevereiro de 2014 22:50
Para: ciencialist@...
Assunto: Re: [ciencialist] RE: Teoria Quantica de Campos e Dualismo

 

 

É, eu não diria que isso é um privilégio da física moderna... O conceito de campo existe desde Faraday e é possível formular o eletromagnetismo sem ele. A força gravitacional à distância de Newton (e o Newton não gostava de ela ser à distância) foi também criticada nessa linha, meio fantasmagórica. Na moderna teoria quântica do campo, além dos campos, há as estranhíssimas partículas virtuais. Mas não precisamos ir tão longe: o que é a energia? Estamos familiarizados com esse conceito e tendemos a confundir familiaridade com conhecimento. Mas é um conceito misterioso. Não medimos energia, medimos basicamente comprimento e tempo, e calculamos a energia e tudo o mais.

Isso sem falar do espaço-tempo, que com a relatividade foi erguido a um status ontológico totalmente diferente. O que antes era apenas um palco abstrato para os acontecimentos agora é também ator. Mas que ator é esse, que não é matéria nem energia, mas contém energia? Há anos, foi postada nesta lista um artigo do Newton da Costa que mostra (para quem o entende) que é possível formular a mecânica newtoniana e as duas relatividades *sem* invocar o conceito de espaço nem de tempo (ele não constrói, apenas demonstra a possibilidade com teoremas matemáticos bem abstratos). Isso para mim foi um choque fascinante, porque indicava que espaço e tempo seriam apenas modelos para descrever a realidade que emulam nosso modo de perceber o mundo e não necessariamente possuiriam uma existência ontológica concreta - teoricamente, haveria abordagens em que eles seriam dispensáveis. O David Bohm dizia que os conceitos de espaço e tempo são antropomórficos, porque, ao fim e ao cabo, fazem justamente isso, emulam a maneira pela qual percebemos o mundo. Tendo a concordar com ele. Digo tudo isso para mostrar que "fantasmas" podem ser muito mais comuns que a gente imagina.

Mas tudo isso são modelos. Precisamos de modelos para dar sentido e articular os dados observacionais em um todo coerente (coerente tanto lógica quanto subjetivamente). Na física moderna, ficaram desconcertantemente claras as fronteiras entre o propósito da física (descrever e explicar) e o da metafísica (identificar a essência das coisas). Se as partículas virtuais existem ou são apenas uma técnica matemática conveniente que funciona, é uma questão metafísica. Talvez seja o preço a pagar por avançarmos o conhecimento muito além dos limites de validade de nossas intuições construídas a partir do que podemos acessar cotidianamente. Ao fim e ao cabo, a física não sobrevive sem a metafísica. Nem que seja apenas para a metafísica lhe fornecer um chão para o pensamento apoiar os pés. Por mais irônico que pareça dizer que a metafísica permite ao pensamento físico apoiar os pés no chão...

Belisário

---Em ciencialist@..., <luizfelipecsrj@...> escreveu:

A questão desta comparação está mais relacionada à característica "fantasmagórica", indetectável que os campos quânticos parecem possuir, mas mesmo assim ser necessários assumirmos sua exsitência, para explicarmos a realidade.

Ou seja, da mesma forma que temos uma posição que sustenta que uma propriedade como qualia é semelhante a termos um fantasma na máquina, o que a teoria dos campos nos força a admitir é que existe um fantasma nas partícula....

Não sei se ajudou a esclarecer o que estou tentando "falar."

Abs
Felipe

 

 

Em Quarta-feira, 26 de Fevereiro de 2014 9:29, "belisarioroberto@..." <belisarioroberto@...> escreveu:

 

Luiz,


O que você chama de "Dualismo"?

Abraços,
Belisário

---Em ciencialist@..., <luizfelipecsrj@...> escreveu:

Pessoal,

 

O Dualismo foi criado em uma época em que literalmente entendíamos o mundo observado como um grande lego, como composto por bolas de bilhar "concretas". 

A física vem evoluindo, e se não estou enganado, o que existe de mais "moderno" é o que trata todas as partículas como excitações de campos quânticos. Ou seja, se não estou enganado, hoje aceita-se a existência de entidades físicas fundamentais chamadas de campos quânticos, para explicar as "bolinhas" de bilhar que percebemos em nossos experimentos e com nossos sentidos.

Então, porque tanto estranhamento e rotulação tipo  "fantasmas na máquina", etc, com relação à possibilidade de se postular qualia como propriedade fundamental, se hoje temos estes "campos fantasmas", que admitimos como entidades fundamentais reais, para explicar a nossa realidade ?

Eu aposto que este tipo de abordagem receberia o mesmo rotulo de "dualista" no passado.

 

Abs

Felipe

 


SUBJECT: Re: [ciencialist] RE: Teoria Quantica de Campos e Dualismo
FROM: <roberto.takata@bol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 02/03/2014 02:12

Só é preciso prestar atenção em uma coisa:

A diferença fundamental entre uma coisa (teoria de campos) e outra (dualismo filosófico): o primeiro nos dá um modelo preditivo testável (e, melhor ainda, modelo quantitativamente testável).

O dualismo não é uma aberração que precisa ser exterminada por conspurcar alguma visão de mundo dogmaticamente construída. Só é inútil.

Roberto Takata


SUBJECT: RE: Teoria Quantica de Campos e Dualismo
FROM: <roberto.takata@bol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 02/03/2014 05:20

Pelo que depreendi é um truque de usar como conceito primitivo um outro que seria derivado de tempo.

Por exemplo, força.

Normalmente definimos força como:
F = m.a.

A noção de tempo está embutida por meio da aceleração:
a = dV/dt = dS/dt^2

Eles provam que tempo não é necessário, assumindo força como conceito primitivo porque tempo pode ser definido em termos de força (e massa e posição):

dt = [dS.m/F]^0,5

É, fica mais impressionante em matematiquês. (E mais bonito em klingon.)

[]s,

Roberto Takata

SUBJECT: ENC: physicsworld.com eventswire (Week 10)
FROM: "JVictor" <j.victor.neto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 04/03/2014 23:07

physicsworld.com eventswire

Olá,

 

Aos que puderem participar de algum desses seminários.

 

Sds,

 

Victor.

 

De: physicsworld.com [mailto:events@physicsworld.com]
Enviada em: terça-feira, 4 de março de 2014 18:20
Para: j.victor.neto@uol.com.br
Assunto: physicsworld.com eventswire (Week 10)

 

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SUBJECT: Abraço do urso, digo, da cobra.
FROM: "JVictor" <j.victor.neto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 07/03/2014 06:26

Olá,

 

Grande abraço, esse:

 

http://noticias.uol.com.br/album/2014/03/07/bichos-da-semana.htm

 

Meio sufocante!

 

Parece até que a piton é política...

 

Sds,

 

Victor.


SUBJECT: Ucrânia e sua desventura na II Guerra-nos dedos de uma artista.
FROM: José Victor <j.victor.neto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 07/03/2014 17:52

Olá,

 

Acompanhar o choro da platéia, não, mas que me impressionei muito, isto sim aconteceu.

Não consegui despregar a atenção no trabalho da menina.

 

Ela conta a história da invasão nazista à Ucrânia, desenhando com as mãos sobre  areia em uma mesa.

 

Genial.

 

Confiram.

 

http://www.chumanas.com/2013/04/segunda-guerra-mundial-invasao-da.html

 

Sds,

Victor.


SUBJECT: Re: [ciencialist] Ucrânia e sua desventura na II Guerra-nos dedos de uma artista.
FROM: Tipoalgo <tipoalgo@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 07/03/2014 18:28

Olá Mestre Victor,
tomei a liberdade de compartilhar vosso e-mail no facebook.
Obrigado pela indicação, genial realmente.

Abraços Tipoalgo.



Em 7 de março de 2014 17:52, José Victor <j.victor.neto@uol.com.br> escreveu:
 

Olá,

 

Acompanhar o choro da platéia, não, mas que me impressionei muito, isto sim aconteceu.

Não consegui despregar a atenção no trabalho da menina.

 

Ela conta a história da invasão nazista à Ucrânia, desenhando com as mãos sobre  areia em uma mesa.

 

Genial.

 

Confiram.

 

http://www.chumanas.com/2013/04/segunda-guerra-mundial-invasao-da.html

 

Sds,

Victor.



SUBJECT: Experiências extra-corpóreas tem ZERO de sobrenatural.
FROM: "JVictor" <j.victor.neto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 08/03/2014 09:44

Olá,

 

Místicos e espíritas, em geral, encontrarão "argumentos" para a refutação do conteudo do relato a seguir:

 

 

http://gizmodo.uol.com.br/estudo-experiencias-fora-do-corpo/

 

Comentários?

 

 

Sds,

 

Victor.


SUBJECT: Einstein e seus papéis perdidos
FROM: Marcelo Carvalho <mpinto2009@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 08/03/2014 14:37

SUBJECT: Re: [ciencialist] Experiências extra-corpóreas tem ZERO de sobrenatural.
FROM: Franklin D S <franklinds@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 08/03/2014 15:07

Reproduzo aqui um dos comentários mais sensatos do Sr. Pratikus:
"Mas como é possível afirmar que... 

"… mas a projeção da consciência, não. 
Mas isso não significa que sua “alma” sai do corpo. Não é uma viagem astral, como descrito pelos místicos. Não há atividade paranormal de qualquer tipo." 

Os cientistas do estudo teriam condições de observar a alma e a consciência? A única coisa que eles analisaram, pelo que percebi da material, foi o comportamento do cérebro. Eles teriam condições de negar a projeção da consciência, apenas observando o comportamento das ondas cerebrais?"
[]s


Em 8 de março de 2014 09:44, JVictor <j.victor.neto@uol.com.br> escreveu:
 

Olá,

 

Místicos e espíritas, em geral, encontrarão "argumentos" para a refutação do conteudo do relato a seguir:

 

 

http://gizmodo.uol.com.br/estudo-experiencias-fora-do-corpo/

 

Comentários?

 

 

Sds,

 

Victor.



SUBJECT: RE: Abraço do urso, digo, da cobra.
FROM: <roberto.takata@bol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 09/03/2014 07:43

SUBJECT: Cientistas encontram novo problema de fisica em video da Internet
FROM: Tipoalgo <tipoalgo@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 09/03/2014 19:25

SUBJECT: Novo fenômeno físico em vídeo? Uau!
FROM: "JVictor" <j.victor.neto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 09/03/2014 19:57

 

Em vídeo tudo é possível. Aqueles mágicos famosos, superstars, fazem isso com os pés nas costas.

 

Esses "físicos" querem mesmo espantar, causar "frissom". 

 

http://zerohora.clicrbs.com.br/rs/geral/planeta-ciencia/noticia/2014/03/cientistas-encontram-novo-problema-de-fisica-em-video-da-internet-4439093.html

 

Mas, alguém aí vislumbraria alguma explicação que não viole as leis de conservação?

 

Sds,

Victor.

 


SUBJECT: Re: [ciencialist] Cientistas encontram novo problema de fisica em video da Internet
FROM: luiz silva <luizfelipecsrj@yahoo.com.br>
TO: "ciencialist@yahoogrupos.com.br" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 09/03/2014 23:11

Caraca!!


Em Domingo, 9 de Março de 2014 19:25, Tipoalgo <tipoalgo@gmail.com> escreveu:
 



SUBJECT: Re: [ciencialist] Novo fenômeno físico em vídeo? Uau!
FROM: Hélio Carvalho <helicar_br@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 09/03/2014 23:20

Victor,

Se coisa como esta não acontecesse, aí sim seria uma violação da lei de conservação do momento linear.

As bolas em conjunto com as hastes tem um ângulo limite para se curvarem.
Quando um trecho está nesta configuração limite elas formam um "sólido" curvo em que uma das pontas sobe quando a outra desce.

É bonito, mas nada de novo no Front.

Hélio


--------------------------------------------
Em dom, 9/3/14, JVictor <j.victor.neto@uol.com.br> escreveu:

Assunto: [ciencialist] Novo fenômeno físico em vídeo? Uau!
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Data: Domingo, 9 de Março de 2014, 19:57
















 









 Em vídeo tudo é possível.
Aqueles mágicos famosos, superstars, fazem isso com os pés
nas costas.
 Esses
"físicos" querem mesmo espantar, causar
"frissom". 
 http://zerohora.clicrbs.com.br/rs/geral/planeta-ciencia/noticia/2014/03/cientistas-encontram-novo-problema-de-fisica-em-video-da-internet-4439093.html  Mas, alguém aí vislumbraria
alguma explicação que não viole as leis de
conservação?  Sds,Victor.  
























SUBJECT: RES: [ciencialist] Novo fenômeno físico em vídeo? Uau!
FROM: "JVictor" <j.victor.neto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 10/03/2014 08:48

Hélio,

 

Em verdade, quis provocar repostas.

Parece ser possível, sem violar  coisa alguma. Mas não é trivial, nem fácil.

Tenho uma idéia do caminho a ser adotado, para investigar o interessante o efeito.

Primeiro, vou comprar uma corrente dessas e um canecão...Depois, veremos.

 

Sds,

Victor.

 

De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br] Em nome de Hélio Carvalho
Enviada em: domingo, 9 de março de 2014 23:21
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: Re: [ciencialist] Novo fenômeno físico em vídeo? Uau!

 

 

Victor,

Se coisa como esta não acontecesse, aí sim seria uma violação da lei de conservação do momento linear.

As bolas em conjunto com as hastes tem um ângulo limite para se curvarem.
Quando um trecho está nesta configuração limite elas formam um "sólido" curvo em que uma das pontas sobe quando a outra desce.

É bonito, mas nada de novo no Front.

Hélio

--------------------------------------------
Em dom, 9/3/14, JVictor <j.victor.neto@uol.com.br> escreveu:

Assunto: [ciencialist] Novo fenômeno físico em vídeo? Uau!
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Data: Domingo, 9 de Março de 2014, 19:57
















 









 Em vídeo tudo é possível.
Aqueles mágicos famosos, superstars, fazem isso com os pés
nas costas.
 Esses
"físicos" querem mesmo espantar, causar
"frissom". 
 http://zerohora.clicrbs.com.br/rs/geral/planeta-ciencia/noticia/2014/03/cientistas-encontram-novo-problema-de-fisica-em-video-da-internet-4439093.html  Mas, alguém aí vislumbraria
alguma explicação que não viole as leis de
conservação?  Sds,Victor.  






















SUBJECT: Re: [ciencialist] Experiências extra-corpóreas tem ZERO de sobrenatural.
FROM: <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 10/03/2014 13:28

Olá Franklin
 
Isso não é um argumento, apenas “wishfull thinking”. O efeito, a sensação de “estar fora do corpo”, é produzido afetando partes do cérebro relacionadas a posição corporal e ambiente. É isso que o estudo demonstra, não é preciso uma “alma” para gerar esse efeito. Sim, poderemos com facilidade testar isso, caso fosse mesmo necessário, colocando elementos fora de alcance da visão “do corpo” mas ao alcance “da alma fora do corpo”.
 
Defensores da hipótese “alma” podem fazer isso, se desejarem (em geral, nunca desejam.:- ), mas sem mais evidências sobre a existência dessa alma, e com as evidências de que afetar o cérebro produz a sensação, é ônus de quem alega (sempre foi, mas agora mais ainda).
 
Veja, estudos com cinestésicos mostram que áreas da visão são estimuladas por sons, ou áreas de soms estiluladas por cheiros, etc. Isso indica que embora a sensação seja real, cinestésicos “veem” sons, não é isso que ocorre na verdade, sons não são cores, apenas resultam em um funcionamento fora do padrão do cérebro.
 
O mesmo para a sensação de estar ‘fora do corpo”, seu cérebro usa suas estruturas especializadas em posicionamento corporal e identificação de posição de forma incorreta, dando a sensação de estar em “outro lugar”.
 
Por que a capacidade de “estar fora do corpo”, se fosse real, usaria a estrutura que “finge” estar fora do corpo, como mecanismo de ação? Por que a alma, ao “sair” do corpo, dependeria de um estimulo no sistema que apenas verifica sua posição, corporal, em relação ao ambiente?
 
Outro exemplo, usando áreas especializadas do cérebro, o membro fantasma e o membro inexistente. Lesões ou má formação de áreas do cérebro que determinam a identidade corporal (esta mão é minha) podem ter o efeito de o paciente sentir que determinada parte não pertence a ele (esta mão não é minha). O que é mais razoável concluir, que o dano apenas impede que essa parte seja reconhecida como sendo parte de seu corpo, ou que o dano reflete a “perda” de “uma parte do corpo astral”, a mão no caso) e que é isso que o paciente sente, ao dizer que a mão “não é dele”?
 
De toda forma, agora que se sabe como produzir esse efeito, qualquer pesquisador que pense ser algo real pode demonstrar isso sem qualquer dúvida, dentro de um protocolo de rigor claro e replicavel.
 
Eu aposto que não vamos ver isso.:- ) Me lembro de um pesquisador PSI (Charles Tart, se não me engano) que estudava uma paciente que parecia ser capaz de “ler” números em um papel em outra sala, quando em viagem astral. Ele, infelizmente, finaliza seu estudo assim: “é possível que algum tipo de truque ou erro possa ter sido utilizado para que ela soubesse os números na outra sala, mas eu não acredito nisso”.
 
Ele não “acredita” nisso! E pronto, finalizou os estudos, e parou, um milímetro antes de demonstrar a mais espantosa descoberta do século.:- ) Aparentemente, ele tinha “outras prioridades”, e não fez o óbvio, melhorar seu protocolo de controle para garantir que ela não pudesse saber os números a não ser saindo do corpo.
 
Eu apostaria uma boa soma que não teremos nenhum estudo que demonstre essa capacidade usando esses novos recursos de provocar a sensação de “sair do corpo”.
 
Um abraço.
 
Homero
 
 
 
 
 
 
 
 
Sent: Saturday, March 08, 2014 3:07 PM
Subject: Re: [ciencialist] Experiências extra-corpóreas tem ZERO de sobrenatural.
 
 

Reproduzo aqui um dos comentários mais sensatos do Sr. Pratikus:
"Mas como é possível afirmar que... 

"… mas a projeção da consciência, não.
Mas isso não significa que sua “alma” sai do corpo. Não é uma viagem astral, como descrito pelos místicos. Não há atividade paranormal de qualquer tipo."

Os cientistas do estudo teriam condições de observar a alma e a consciência? A única coisa que eles analisaram, pelo que percebi da material, foi o comportamento do cérebro. Eles teriam condições de negar a projeção da consciência, apenas observando o comportamento das ondas cerebrais?"
[]s


Em 8 de março de 2014 09:44, JVictor <j.victor.neto@uol.com.br> escreveu:
 

Olá,

 

Místicos e espíritas, em geral, encontrarão "argumentos" para a refutação do conteudo do relato a seguir:

 

 

http://gizmodo.uol.com.br/estudo-experiencias-fora-do-corpo/

 

Comentários?

 

 

Sds,

 

Victor.

 

SUBJECT: Re: [ciencialist] Novo fenômeno físico em vídeo? Uau!
FROM: "José Renato Terra" <jrma@terra.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 10/03/2014 14:50

Olá! A explicação do fenômeno aprentemente estranho da "corrente" subir está em sua construção. Entre as esferas há uma haste cilíndrica que apresenta uma folga muito pequena em relação as esferas contíguas. É uma corrente especialmente fabricada, não é uma corrente comum de elos que permitem uma folga maior e em diversas direções. Essas últimas, que estamos mais acostumados a ver, não produzem o efeito de sustentação provida pelas hastes cilíndricas e a maior velocidade do trecho em queda para o chão. Não há truque ou mágica, o fenômeno é natural para esse tipo de corrente.

[]s

José Renato
............................................................

Em Dom 09/03/14 19:57, JVictor j.victor.neto@uol.com.br escreveu:

Em vídeo tudo é possível. Aqueles mágicos famosos, superstars, fazem isso com os pés nas costas.

Esses "físicos" querem mesmo espantar, causar "frissom". 

 

http://zerohora.clicrbs.com.br/rs/geral/planeta-ciencia/noticia/2014/03/cientistas-encontram-novo-problema-de-fisica-em-video-da-internet-4439093.html

 

Mas, alguém aí vislumbraria alguma explicação que não viole as leis de conservação?

 

Sds,

Victor.

 




SUBJECT: ENC: Um oceano nos ares | Para melhor informar | O valor da natureza | Prêmio Álvaro Alberto
FROM: "JVictor" <j.victor.neto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 12/03/2014 06:01

Revista Pesquisa Fapesp > Um oceano nos ares | Para melhor informar | O valor da natureza | Prêmio Álvaro Alberto > j.victor.neto@uol.com.br

Repassando. Achei significativo o tópico  a seguir.  

 

"Para melhor informar

Dois novos estudos acadêmicos ampliam a compreensão sobre a percepção pública da ciência no país"

 

 

Sds,

Victor.

 

De: Revista Pesquisa FAPESP [mailto:boletim@revistapesquisa.fapesp.br]
Enviada em: terça-feira, 11 de março de 2014 03:11
Para: j.victor.neto@uol.com.br
Assunto: Um oceano nos ares | Para melhor informar | O valor da natureza | Prêmio Álvaro Alberto

 

:: Esta é uma mensagem automática. Por favor, não responda. Se você deseja nos enviar um e-mail, escreva para: cartas@fapesp.br :: Caso não não queira receber mais este boletim, clique aqui


SUBJECT: 7 anos, 7 aninhos! Genial.
FROM: "JVictor" <j.victor.neto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 12/03/2014 12:50

Não resisto e repasso.

Eis o que me impressiona nesse mundo!

 

http://f5.folha.uol.com.br/fofices/2014/03/1423676-garota-de-sete-anos-canta-jazz-e-surpreende-plateia-de-programa-de-talentos.shtml

...

De nada!

 

Sds,

Victor.


SUBJECT: "A ciência sozinha é insuficiente para resolver os problemas do mundo
FROM: "JVictor" <j.victor.neto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 15/03/2014 21:10

Olá,

 

 

http://www2.uol.com.br/sciam/noticias/por_que_cientistas_deveriam_adotar_as_artes_liberais.html

 

Em minha opinião, artes liberais nada têm a ver com isso, e sempre serão exercidas pelos que têm, de fato, as aptidões.

 

Como vem acontecendo ao longo de milhares de anos.

 

Mas, o que opinam?

 

Sds,

Victor.

 

 


SUBJECT: RE: [ciencialist] "A ciência sozinha é insuficiente para resolver os problemas do mundo
FROM: Thiago Guimarães <guimaraesbsb@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 16/03/2014 07:46


Não concordo totalmente. Isso é algo que se aplica ao próprio ser humano 'in natura'.
Não está restrito ao campo científico.
 
Mas já vi gente dessa mesma lista dizer que não se interessa nem um
pouco por cultura, considerando-a inclusive desprezível.
Logo, obviamente esse texto tem inspirações concretas.
 

Thiago Guimarães
 

To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
From: j.victor.neto@uol.com.br
Date: Sat, 15 Mar 2014 21:10:17 -0300
Subject: [ciencialist] "A ciência sozinha é insuficiente para resolver os problemas do mundo

 

Olá,

 

 

http://www2.uol.com.br/sciam/noticias/por_que_cientistas_deveriam_adotar_as_artes_liberais.html

 

Em minha opinião, artes liberais nada têm a ver com isso, e sempre serão exercidas pelos que têm, de fato, as aptidões.

 

Como vem acontecendo ao longo de milhares de anos.

 

Mas, o que opinam?

 

Sds,

Victor.

 

 



SUBJECT: Re: "A ciência sozinha é insuficiente para resolver os p roblemas do mundo
FROM: <roberto.takata@bol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 16/03/2014 13:16

As instituições científicas precisam se comunicar melhor com o público em geral. Não se especificamente o currículo de formação de profissões técnico-científicas devam incluir disciplinas de comunicação.

No caso específico de artes liberais, acho que é uma superestimativa de que quem têm uma formação humanística generalista têm uma capacidade maior de comunicação com o público. Somos analfabetos em histórico, em direito, em artes, etc. tanto quanto somos analfabetos em ciências. No máximo somos capazes de dizer se um estilo musical nos agrada ou nos desagrada, mas não sabemos dizer o contexto artístico-cultural em que tal estilo se insere, qual a importância ou ausência de importância disso nesse contexto e assim por diante. No máximo desenvolvem uma capacidade retórica capaz de engambelar a patuléia e, o que mais importa, os tomadores de decisão.

Agora, o que as pesquisas sobre alfabetização científica, divulgação científica, ciência e sociedade têm mostrado é que o conhecimento em si, pelo público de como funcionam as ciências, ou mesmo de fatos básicos que conhecemos sobre o funcionamento do universo graças às ciências não é um bom preditor da *atitude* que se têm em relação às ciências. Os que são anticiências até costumam usar tais conhecimentos pra tentar justificar suas atitudes contrárias.

[]s,

Roberto Takata

SUBJECT: Grrene, um filme de divulgação.
FROM: "JVictor" <j.victor.neto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 16/03/2014 17:49

 

Não assistí, ainda;  acabei de receber.  Mas repasso de bate-pronto.

Greene tem se revelado um mestre competente da divulgação científica.

 

 

http://www.filmesonlinebr.net/alem-do-cosmos-completo-dublado/

 

Victor


SUBJECT: Laplace, Newton da França-nem mais nem menos. (Bem, bem, talvez só um pouquito menos..)
FROM: "JVictor" <j.victor.neto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 17/03/2014 19:57

Amigos,

 

Ao longos das eras consegui baixar algumas obras completas, como: Eletromagnetismo, de Maxwell)os dois volumes); as famosas Lectures, de Feynmann; a coleção de física teórica(6 volumes) de Landau, entre outras. Mas, há um tempão, venho buscando a obra Mecânica Celeste, do gênio francês, Laplace, sem resultados. Até já procurei em Sebos, e nada. (Talvez não haja encontrado o Sebo certo...).  No momento meu objetivo principal é ver como ele faz uso das transformadas integrais, em sua obra. Pois, é nessas transformadas integrais que está o cerne, a origem mesmo, da famosa Transformada de Laplace, ferramenta afiada de engenheiros eletricistas que enveredaram pela pesquisa, essas coisas.  Bem,  já extraí o conhecimento relevante.  Mas é sempre útil ver na fontes.

 

Bem, se alguém souber de alguma maneira conveniente para obtenção daquele acervo - até mesmo onde posso comprar (se for barato, claro...) - ficarei agradecido e, como troco, postarei  por aquí alguns dos achados laplacianos, o Newton Francês, sem qualquer exagêro, também considerado  o mais criativo e produtivo dentre os matemáticos franceses daqueles tempos napoleônicos.

 

Em particular, a história da descoberta e do desenvolvimento da Transformada de Laplace, desde Euler, passando pelo próprio, até Heavisde, é a própria história de como o conhecimento e as estruturas matemáticas se estabelecem;  tendo, como bônus, a revelação de quem foi quem no decorrer do processo. Uma beleza.

 

Sds,

Victor.

 

 


SUBJECT: Re: [ciencialist] Grrene, um filme de divulgação.
FROM: Hélio Carvalho <helicar_br@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 17/03/2014 21:00

ATENÇÃO

Cuidado com estas coisas.

Meu anti-virus está me dizendo que isto é uma ameaça.

Confio mais nele do que nestes "amigos" do Victor.

Victor, cuidado com estes caras!!!

Hélio


--------------------------------------------
Em dom, 16/3/14, JVictor <j.victor.neto@uol.com.br> escreveu:

Assunto: [ciencialist] Grrene, um filme de divulgação.
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Data: Domingo, 16 de Março de 2014, 17:49
















 









 Não assistí, ainda;
 acabei de receber.  Mas repasso de bate-pronto. Greene tem se revelado um
mestre competente da divulgação científica.    http://www.filmesonlinebr.net/alem-do-cosmos-completo-dublado/  Victor
























SUBJECT: Re: [ciencialist] Grrene, um filme de divulgação.
FROM: Hélio Carvalho <helicar_br@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 17/03/2014 21:16

Achei em:
http://www.youtube.com/watch?v=PNw2G60zIxQ

Mas percebi, vendo só o início, que a coisa é tão absurda que acho que um vírus seria bem melhor.

:-)
:-)

Hélio


--------------------------------------------
Em seg, 17/3/14, Hélio Carvalho <helicar_br@yahoo.com.br> escreveu:

Assunto: Re: [ciencialist] Grrene, um filme de divulgação.
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Data: Segunda-feira, 17 de Março de 2014, 21:00
















 









ATENÇÃO



Cuidado com estas coisas.



Meu anti-virus está me dizendo que isto é uma ameaça.



Confio mais nele do que nestes "amigos" do
Victor.



Victor, cuidado com estes caras!!!



Hélio



--------------------------------------------

Em dom, 16/3/14, JVictor <j.victor.neto@uol.com.br>
escreveu:



Assunto: [ciencialist] Grrene, um filme de divulgação.

Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br

Data: Domingo, 16 de Março de 2014, 17:49

































 



















 Não assistí, ainda;

 acabei de receber.  Mas repasso de bate-pronto. Greene
tem se revelado um

mestre competente da divulgação científica.  
 http://www.filmesonlinebr.net/alem-do-cosmos-completo-dublado/
 Victor






































































SUBJECT: Vestígios de ondas gravitacionais na radiação cósmica de fundo?
FROM: <roberto.takata@bol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 17/03/2014 23:19

SUBJECT: Re: [ciencialist] Vestígios de ondas gravitacionais na radiação cósmica de fundo?
FROM: luiz silva <luizfelipecsrj@yahoo.com.br>
TO: "ciencialist@yahoogrupos.com.br" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 18/03/2014 10:48

Aê Victor,

Até nos momentos iniciais, quando os efeitso quanticos eram fortes, a Relatividade continua firma; mais um teste superado (possivelmente)!!!!



Em Segunda-feira, 17 de Março de 2014 23:19, "roberto.takata@bol.com.br" <roberto.takata@bol.com.br> escreveu:
 



SUBJECT: Re: [ciencialist] Vestígios de ondas gravitacionais na radiação cósmica de fundo?
FROM: Hélio Carvalho <helicar_br@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/03/2014 08:32


""Sim"" Felipe,


E muito acima da velocidade da luz de Einstein.

:-)

Hélio


--------------------------------------------
Em ter, 18/3/14, luiz silva <luizfelipecsrj@yahoo.com.br> escreveu:

Assunto: Re: [ciencialist] Vestígios de ondas gravitacionais na radiação cósmica de fundo?
Para: "ciencialist@yahoogrupos.com.br" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Data: Terça-feira, 18 de Março de 2014, 10:48
















 









Aê Victor,

Até nos momentos iniciais, quando os efeitso quanticos eram
fortes, a Relatividade continua firma; mais um teste
superado (possivelmente)!!!!



Em Segunda-feira, 17
de Março de 2014 23:19,
"roberto.takata@bol.com.br"
<roberto.takata@bol.com.br> escreveu:

 









http://www1.folha.uol.com.br/ciencia/2014/03/1426854-telescopio-observa-expansao-violenta-do-universo-apos-o-big-bang.shtml
---------------
Aguardemos
confirmação.
[]s,
Roberto Takata



































SUBJECT: Para gostar de matemática
FROM: "JVictor" <j.victor.neto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 19/03/2014 21:13

Um blog, MatheusMáthica, cheinho de curiosidades matemáticas. Boa motivação para se gostar dessa magistral ciência, cujas ferramentas são a varinha de condão para se entender e descrever o comportamento da Natureza.

 

Vejam, entre tantas outras, a notícia sobre o jovem de 14 anos,  que se revelou um gênio da matemática (embora, segundo os comentários, do próprio, encontre-se em decadência...).

 

Há outra postagem, que talvez interesse a muitos..."pensar em sexo faz você ficar mais arguto, mais inteligente, mais, mais...".  

 

http://matheusmathica.blogspot.com.br/2011/12/genio-da-matematica-de-14-anos-relata.html

 

Comentários?

 

Sds,

Victor.


SUBJECT: Legalização das drogas, começado pela maconha.
FROM: "JVictor" <j.victor.neto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 20/03/2014 08:10

Já é um começo, já é um  começo.

 

Só tenho dúvidas, mas não sérias objeções, em relação ao perdão aos traficantes. Muitos deles, senão todos, cometeram crimes contra a vida, às pencas. E isto, qualquer que tenha sido o motivo, deve ser punido de acordo com amenidades da lei, pois é assim que nossas leis são. Complicado, muito complicado.

 

http://congressoemfoco.uol.com.br/noticias/projeto-que-legaliza-a-maconha-perdoa-traficantes-da-droga/

 

Sds,

Victor.


SUBJECT: RES: [ciencialist] Vestígios de ondas gravitacionais na radiação cósmica de fundo?
FROM: José Victor <j.victor.neto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 20/03/2014 08:59

Olá, Hélio,

 

Primeiro, não é velocidade da luz de Einstein.  Este cientista apenas teve a magna lucidez de perceber isto: que é a Natureza que é assim.

 

 

Não há qualquer evidência de que qualquer coisa – que tenha conteúdo energético -  possa se movimentar com velocidade maior que a da luz, no vácuo.  Aliás, sequer igual.

Em outro meio qualquer sim. Mas o limite do vácuo é o máximo.

 

Nunca se observou ou se mediu algo assim.

 

Hipótese: Se a luz pode ser maior que aquela exibida no vácuo, teoricamente, ela poderia assumir qualquer valor,inclusive infinito. Pois o conceito de um limite superior perderia o sentido.

 

 Imagine que, nessas circunstâncias, você observa as galáxias, desde as mais distantes  às mais próximas,incluindo-se todos os outros corpos celestes entre elas,   que você pode observar, também, a olho nu; ou seja,  todo o firmamento, até onde a vista possa alcançar.

 

Bem, de acordo com a hipótese acima, como seriam as imagens desses corpos nas chapas dos telescópios, ou mesmo  de simples máquinas fotográficas?  Como nossos oinhos enxergariam o universo e o entorno à nossa volta?

 

Sds

 

Victor

 

Por algum motivo, não recebi o post que deu causa ao retorno do Hélio.

 

 

 

  

 

De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br] Em nome de Hélio Carvalho
Enviada em: quarta-feira, 19 de março de 2014 08:32
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: Re: [ciencialist] Vestígios de ondas gravitacionais na radiação cósmica de fundo?

 

 


""Sim"" Felipe,

E muito acima da velocidade da luz de Einstein.

:-)

Hélio

--------------------------------------------
Em ter, 18/3/14, luiz silva <luizfelipecsrj@yahoo.com.br> escreveu:

Assunto: Re: [ciencialist] Vestígios de ondas gravitacionais na radiação cósmica de fundo?
Para: "ciencialist@yahoogrupos.com.br" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Data: Terça-feira, 18 de Março de 2014, 10:48
















 









Aê Victor,

Até nos momentos iniciais, quando os efeitso quanticos eram
fortes, a Relatividade continua firma; mais um teste
superado (possivelmente)!!!!



Em Segunda-feira, 17
de Março de 2014 23:19,
"roberto.takata@bol.com.br"
<roberto.takata@bol.com.br> escreveu:

 









http://www1.folha.uol.com.br/ciencia/2014/03/1426854-telescopio-observa-expansao-violenta-do-universo-apos-o-big-bang.shtml
---------------
Aguardemos
confirmação.
[]s,
Roberto Takata

































SUBJECT: Re: [ciencialist] Legalização das drogas, começado pela maconha.
FROM: <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 20/03/2014 13:13

Olá Victor
 
Acho que a ideia é perdoar apenas crimes relacionados diretamente as drogas, não a outros como os contra a vida, roubo, etc. E me parece um começo, uma mudança pelo menos, os mecanismos usados até agora não tem ajudado muito, apenas dado mais recursos aos barões da droga.
 
Homero
 
From: JVictor
Sent: Thursday, March 20, 2014 8:10 AM
Subject: [ciencialist] Legalização das drogas, começado pela maconha.
 
 

Já é um começo, já é um  começo.

Só tenho dúvidas, mas não sérias objeções, em relação ao perdão aos traficantes. Muitos deles, senão todos, cometeram crimes contra a vida, às pencas. E isto, qualquer que tenha sido o motivo, deve ser punido de acordo com amenidades da lei, pois é assim que nossas leis são. Complicado, muito complicado.

http://congressoemfoco.uol.com.br/noticias/projeto-que-legaliza-a-maconha-perdoa-traficantes-da-droga/

Sds,

Victor.


SUBJECT: Re: RES: [ciencialist] Vestígios de ondas gravitacionais na radiação cósmica de fundo?
FROM: luiz silva <luizfelipecsrj@yahoo.com.br>
TO: "ciencialist@yahoogrupos.com.br" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 20/03/2014 13:15

Oi Victor,

Foi esse aqui :

"Aê Victor,

Até nos momentos iniciais, quando os efeitso quanticos eram fortes, a Relatividade continua firma; mais um teste superado (possivelmente)!!!!"

Abs
Felipe



Em Quinta-feira, 20 de Março de 2014 8:59, José Victor <j.victor.neto@uol.com.br> escreveu:
 
Olá, Hélio,
 
Primeiro, não é velocidade da luz de Einstein.  Este cientista apenas teve a magna lucidez de perceber isto: que é a Natureza que é assim.
 
 
Não há qualquer evidência de que qualquer coisa – que tenha conteúdo energético -  possa se movimentar com velocidade maior que a da luz, no vácuo.  Aliás, sequer igual.
Em outro meio qualquer sim. Mas o limite do vácuo é o máximo.
 
Nunca se observou ou se mediu algo assim.
 
Hipótese: Se a luz pode ser maior que aquela exibida no vácuo, teoricamente, ela poderia assumir qualquer valor,inclusive infinito. Pois o conceito de um limite superior perderia o sentido.
 
 Imagine que, nessas circunstâncias, você observa as galáxias, desde as mais distantes  às mais próximas,incluindo-se todos os outros corpos celestes entre elas,   que você pode observar, também, a olho nu; ou seja,  todo o firmamento, até onde a vista possa alcançar.
 
Bem, de acordo com a hipótese acima, como seriam as imagens desses corpos nas chapas dos telescópios, ou mesmo  de simples máquinas fotográficas?  Como nossos oinhos enxergariam o universo e o entorno à nossa volta?
 
Sds
 
Victor
 
Por algum motivo, não recebi o post que deu causa ao retorno do Hélio.
 
 
 
  
 
De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br] Em nome de Hélio Carvalho
Enviada em: quarta-feira, 19 de março de 2014 08:32
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: Re: [ciencialist] Vestígios de ondas gravitacionais na radiação cósmica de fundo?
 
 

""Sim"" Felipe,

E muito acima da velocidade da luz de Einstein.

:-)

Hélio

--------------------------------------------
Em ter, 18/3/14, luiz silva <luizfelipecsrj@yahoo.com.br> escreveu:

Assunto: Re: [ciencialist] Vestígios de ondas gravitacionais na radiação cósmica de fundo?
Para: "ciencialist@yahoogrupos.com.br" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Data: Terça-feira, 18 de Março de 2014, 10:48
















 









Aê Victor,

Até nos momentos iniciais, quando os efeitso quanticos eram
fortes, a Relatividade continua firma; mais um teste
superado (possivelmente)!!!!



Em Segunda-feira, 17
de Março de 2014 23:19,
"roberto.takata@bol.com.br"
<roberto.takata@bol.com.br> escreveu:

 









http://www1.folha.uol.com.br/ciencia/2014/03/1426854-telescopio-observa-expansao-violenta-do-universo-apos-o-big-bang.shtml
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confirmação.
[]s,
Roberto Takata



































SUBJECT: Re: [ciencialist] Legalização das drogas, começado pela maconha.
FROM: luiz silva <luizfelipecsrj@yahoo.com.br>
TO: "ciencialist@yahoogrupos.com.br" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 20/03/2014 13:17

Muitos deles, cometeram torturas, terroristmo...perdoá-los seria o cúmulo do absurdo!!!!



Em Quinta-feira, 20 de Março de 2014 13:14, "oraculo@atibaia.com.br" <oraculo@atibaia.com.br> escreveu:
 
Olá Victor
 
Acho que a ideia é perdoar apenas crimes relacionados diretamente as drogas, não a outros como os contra a vida, roubo, etc. E me parece um começo, uma mudança pelo menos, os mecanismos usados até agora não tem ajudado muito, apenas dado mais recursos aos barões da droga.
 
Homero
 
From: JVictor
Sent: Thursday, March 20, 2014 8:10 AM
Subject: [ciencialist] Legalização das drogas, começado pela maconha.
 
 
Já é um começo, já é um  começo.
Só tenho dúvidas, mas não sérias objeções, em relação ao perdão aos traficantes. Muitos deles, senão todos, cometeram crimes contra a vida, às pencas. E isto, qualquer que tenha sido o motivo, deve ser punido de acordo com amenidades da lei, pois é assim que nossas leis são. Complicado, muito complicado.
http://congressoemfoco.uol.com.br/noticias/projeto-que-legaliza-a-maconha-perdoa-traficantes-da-droga/
Sds,
Victor.



SUBJECT: Re: RES: [ciencialist] Vestígios de ondas gravitacionais na radiação cósmica de fundo?
FROM: Hélio Carvalho <helicar_br@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 20/03/2014 19:15

Victor,

Victor disse:
"Por algum motivo, não recebi o post que deu causa ao retorno do Hélio".

O tal "post que deu causa ao retorno do Hélio" é o do Takata (antes do Felipe) com o mesmo título.

Hélio



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Em qui, 20/3/14, José Victor <j.victor.neto@uol.com.br> escreveu:

Assunto: RES: [ciencialist] Vestígios de ondas gravitacionais na radiação cósmica de fundo?
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Data: Quinta-feira, 20 de Março de 2014, 8:59
















 

















Olá,
Hélio,

 

Primeiro, não é
velocidade da luz de Einstein.  Este cientista
apenas teve a magna lucidez de perceber isto: que é a
Natureza que é assim.

 

 

Não há qualquer
evidência de que qualquer coisa – que tenha conteúdo
energético -  possa se movimentar com velocidade maior que
a da luz, no vácuo.  Aliás,
sequer igual.

Em outro meio
qualquer sim. Mas o limite do vácuo é o
máximo.

 

Nunca se observou ou
se mediu algo assim.

 

Hipótese: Se a luz pode ser
maior que aquela
exibida no vácuo, teoricamente, ela poderia assumir
qualquer valor,inclusive
infinito. Pois o conceito de um limite superior perderia o
sentido.

 

 Imagine que,
nessas circunstâncias, você observa as galáxias,
desde as mais distantes  às mais próximas,incluindo-se
todos os outros corpos
celestes entre elas,   que você pode observar, também, a
olho nu; ou seja,  todo
o firmamento, até onde a vista possa alcançar.

 

Bem, de acordo com a
hipótese acima, como seriam as imagens
desses corpos nas chapas dos telescópios, ou mesmo  de
simples máquinas
fotográficas?  Como nossos oinhos enxergariam o universo e
o entorno à nossa
volta?

 

Sds

 

Victor

 

Por algum motivo,
não recebi o post que deu causa ao retorno do
Hélio.

 

 

 

  

 





De: ciencialist@yahoogrupos.com.br
[mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br] Em nome de
Hélio Carvalho

Enviada em: quarta-feira, 19 de março de 2014 08:32

Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br

Assunto: Re: [ciencialist] Vestígios de ondas
gravitacionais na radiação
cósmica de fundo?





 

 









""Sim"" Felipe,



E muito acima da velocidade da luz de Einstein.



:-)



Hélio



--------------------------------------------

Em ter, 18/3/14, luiz silva
<luizfelipecsrj@yahoo.com.br> escreveu:



Assunto: Re: [ciencialist] Vestígios de ondas
gravitacionais na radiação
cósmica de fundo?

Para: "ciencialist@yahoogrupos.com.br"
<ciencialist@yahoogrupos.com.br>

Data: Terça-feira, 18 de Março de 2014, 10:48

































 



















Aê Victor,



Até nos momentos iniciais, quando os efeitso quanticos
eram

fortes, a Relatividade continua firma; mais um teste

superado (possivelmente)!!!!







Em Segunda-feira, 17

de Março de 2014 23:19,

"roberto.takata@bol.com.br"

<roberto.takata@bol.com.br> escreveu:



 



















http://www1.folha.uol.com.br/ciencia/2014/03/1426854-telescopio-observa-expansao-violenta-do-universo-apos-o-big-bang.shtml

---------------

Aguardemos

confirmação.

[]s,

Roberto Takata









































































































SUBJECT: Ramanujan
FROM: "JVictor" <j.victor.neto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 25/03/2014 06:11

Algo mais sobre o gênio Ramanujan.  

Seguindo o site, usando os endereços do rodapé da página, há mais sobre essa mente poderosa.

 

http://www.educ.fc.ul.pt/docentes/opombo/seminario/ramanujan/traducao.htm

 

Quanto mais leio sobre Ramanujan, mais o queixo cai.

Começou suas descobertas ainda menino, de maneira intuitiva, sem instrução prévia.

Não aprendeu matemática em escolas. Simplesmente redescobriu-a, reescrevendo os cem últimos anos da matemática, de uma maneira própria, incluindo, pelo meio,  aspectos inéditos e assim continuou.  

Como Beethoven  e Mozart, na música; ou Alekine e Capablanca, no xadrez.

 

Felizmente, para nós, simples mortais, alguns matemáticos de sua época que, embora não tendo o mesmo brilho, tinham-no o suficiente para

reconhecer o poder matemático daquela mente.

 

É como se sua mente estivesse espalhada Natureza afora, intrínsecamente conectada aos seus mecanismos de funcionamento.

Pois simplesmente enunciava, de maneira natural, sem erros, as verdades inerentes, em forma de teoremas matemáticos, sem mais nem menos!

 

Outros, mais recentes, ocupam-se em estudar e "decifrar" seus livros de Notas.

 

Vem a tuberculose e suprime a vida do gênio, ainda muito jovem.   Uma tremenda injustiça...

Não dá nem para imaginar o quão mais seria para a matemática se ele vivesse até uns 80 ou mais.

 

 

Sds,

Victor.


SUBJECT: Inflação cósmica, uma realidade real.
FROM: José Victor <j.victor.neto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 25/03/2014 11:57

Amigos,

 

Sobre a inflação cósmica.

Apenas confirmações, nada demais.

 

www.cfa.harvard.edu/news/2014-05.

 Vejam os comentários do cosmólogo D.Soares: “A inflação cósmica: fé de mais” disponível aqui.

 

Sds,

Victor

 


SUBJECT: Re: [ciencialist] Inflação cósmica, uma realidade real.
FROM: luiz silva <luizfelipecsrj@yahoo.com.br>
TO: "ciencialist@yahoogrupos.com.br" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 25/03/2014 13:58

Acho que a confirmação da Inflação joga por terra, pelo menos temporariamente, os modelos de universos eternos (passado e futuro), cíclicos e não cíclicos; permitindo somente modelos eternos com origem em tempo finito. Não é isso ?

Apesar do meu raso entendimeto, para mim, a questão de modelos com universos infinitos (passado e futuro) não faziam muito sentido lógico, pois se o universo tem uma história infinita anterior, porque o agora que vivemos é especial com relação a qqer outro momento dentro de um universo assim? Como chegamos a este momento "especial", se existe um tempo e uma quantidade infinita de eventos anteriores? Me parece que o inifinito para trás seria uma consideração do modelo, para manter sua coerência com o universo real observado, mas sem ser ontologicamente válido (ou seja, que tenha efetivamente existido um passado anterior infinito; uma quantidade de eventos físicos infinitos).

Abs
Felipe



Em Terça-feira, 25 de Março de 2014 11:57, José Victor <j.victor.neto@uol.com.br> escreveu:
 
Amigos,
 
Sobre a inflação cósmica.
Apenas confirmações, nada demais.
 
 Vejam os comentários do cosmólogo D.Soares: “A inflação cósmica: fé de mais” disponível aqui.
 
Sds,
Victor
 



SUBJECT: Einstein e god
FROM: José Victor <j.victor.neto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 26/03/2014 15:50

Olá,

 

 

http://darwinedeus.blogfolha.uol.com.br/2014/03/26/o-deus-deus-de-einstein/

 

Eu acho que Einstein acreditava em Deus: mas só quando ficava com medo de Hitler pegá-lo!...

 

Fora isso...

 

Sds,

Victor


SUBJECT: RES: [ciencialist] Einstein e god
FROM: José Victor <j.victor.neto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 26/03/2014 16:58

Por falar nisso, relatarei um evento envolvendo Deus e Euler, quando este estava na Russia, servindo à corte de Catarina, como matemático bom demais, que era. Diderot era aquele filósofo que todos conhecem. Era ateu. Euler não, era religioso, do tipo carola. Daqueles que reúnem a família e lêem a bíblia todo santo dia. Diderot estava na Corte a convite por Catarina. Mas, logo, logo, foi antipatizado por quase todos, pois Diderot era o chato que queria convertê-los ao ateísmo, a todo custo, e, com tanta insistência, que acabou tornando-se inconveniente. Mas Diderot não ia  muito com a matemática;  não havia aprendido, e não devia se lamentar por isso, como todo bom filósofo. Então, Euler viu nessa brecha uma maneira de aplicar-lhe um cheque-mate. Numa daquelas pomposas reuniões de corte, Euler dirigiu-se a Diderot e disse-lhe:

tenho como provar matematicamente que  Deus existe, se o amigo estiver interessado em saber como. Diderot, disse sim.  E, segundo De Morgan, Euler, dirigindo-se a Diderot e, seriamente, com toda a convicção (e boa dose de desfaçatez, segundo imagino), disparou, alto e a bom som:

 

“(a+b)/n = x, portanto, Deus existe”.

 

Diderot, ignorante que era em matemática, nada pode objetar, e a corte caiu em gargalhada.

 Diderot,que besta não era, então, ensacou a viola, e, rapidinho, voltou para a França.

 

Obs.: Relato adaptado de uma citação encontrada no livro dos Professores  Lauro Cesar Galvão e Luiz Fernando Nunes(Cálculo II, Capítulo 3, referente às integrais Eulerianas), da UTFPR.

 

É. Nem Euler era perfeito.

 

Sds,

Victor.

 

De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br] Em nome de José Victor
Enviada em: quarta-feira, 26 de março de 2014 15:50
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: [ciencialist] Einstein e god

 

 

Olá,

 

 

http://darwinedeus.blogfolha.uol.com.br/2014/03/26/o-deus-deus-de-einstein/

 

Eu acho que Einstein acreditava em Deus: mas só quando ficava com medo de Hitler pegá-lo!...

 

Fora isso...

 

Sds,

Victor


SUBJECT: Re: RES: [ciencialist] Einstein e god
FROM: luiz silva <luizfelipecsrj@yahoo.com.br>
TO: "ciencialist@yahoogrupos.com.br" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 26/03/2014 17:12

Ja li algumas coisas sobre o tema. Aparentemente o Einstin acreditava em um Deus de Espinoza; alguma força que teria posto o universo para existir, ou como diz Hawking : "Colocado fogo" nas equações matemática e nas leis da física.



Em Quarta-feira, 26 de Março de 2014 16:58, José Victor <j.victor.neto@uol.com.br> escreveu:
 
Por falar nisso, relatarei um evento envolvendo Deus e Euler, quando este estava na Russia, servindo à corte de Catarina, como matemático bom demais, que era. Diderot era aquele filósofo que todos conhecem. Era ateu. Euler não, era religioso, do tipo carola. Daqueles que reúnem a família e lêem a bíblia todo santo dia. Diderot estava na Corte a convite por Catarina. Mas, logo, logo, foi antipatizado por quase todos, pois Diderot era o chato que queria convertê-los ao ateísmo, a todo custo, e, com tanta insistência, que acabou tornando-se inconveniente. Mas Diderot não ia  muito com a matemática;  não havia aprendido, e não devia se lamentar por isso, como todo bom filósofo. Então, Euler viu nessa brecha uma maneira de aplicar-lhe um cheque-mate. Numa daquelas pomposas reuniões de corte, Euler dirigiu-se a Diderot e disse-lhe:
tenho como provar matematicamente que  Deus existe, se o amigo estiver interessado em saber como. Diderot, disse sim.  E, segundo De Morgan, Euler, dirigindo-se a Diderot e, seriamente, com toda a convicção (e boa dose de desfaçatez, segundo imagino), disparou, alto e a bom som:
 
“(a+b)/n = x, portanto, Deus existe”.
 
Diderot, ignorante que era em matemática, nada pode objetar, e a corte caiu em gargalhada.
 Diderot,que besta não era, então, ensacou a viola, e, rapidinho, voltou para a França.
 
Obs.: Relato adaptado de uma citação encontrada no livro dos Professores  Lauro Cesar Galvão e Luiz Fernando Nunes(Cálculo II, Capítulo 3, referente às integrais Eulerianas), da UTFPR.
 
É. Nem Euler era perfeito.
 
Sds,
Victor.
 
De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br] Em nome de José Victor
Enviada em: quarta-feira, 26 de março de 2014 15:50
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: [ciencialist] Einstein e god
 
 
Olá,
 
 
 
Eu acho que Einstein acreditava em Deus: mas só quando ficava com medo de Hitler pegá-lo!...
 
Fora isso...
 
Sds,
Victor



SUBJECT: Diderot x Euler
FROM: psdias2 <psdias2@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 26/03/2014 20:21

Olá, Victor !

Essa é uma história (estória ?) curiosa, e até alguns anos atrás eu também a contava para alguns colegas, de vez em quando.
Mas para pelo menos um historiador da Matemática (Dirk Struik), provavelmente é apenas uma anedota "inventada".

Mais detalhes nesta mensagem:

https://br.groups.yahoo.com/neo/groups/ciencialist/conversations/topics/6383


De lá para cá, não me deparei com novas opiniões, e por isso não sei se algum outro historiador a "reconfirmou".

Paulo


 

Por falar nisso, relatarei um evento envolvendo Deus e Euler, quando este estava na Russia, servindo à corte de Catarina, como matemático bom demais, que era. Diderot era aquele filósofo que todos conhecem. Era ateu. Euler não, era religioso, do tipo carola. Daqueles que reúnem a família e lêem a bíblia todo santo dia. Diderot estava na Corte a convite por Catarina. Mas, logo, logo, foi antipatizado por quase todos, pois Diderot era o chato que queria convertê-los ao ateísmo, a todo custo, e, com tanta insistência, que acabou tornando-se inconveniente. Mas Diderot não ia  muito com a matemática;  não havia aprendido, e não devia se lamentar por isso, como todo bom filósofo. Então, Euler viu nessa brecha uma maneira de aplicar-lhe um cheque-mate. Numa daquelas pomposas reuniões de corte, Euler dirigiu-se a Diderot e disse-lhe:

tenho como provar matematicamente que  Deus existe, se o amigo estiver interessado em saber como. Diderot, disse sim.  E, segundo De Morgan, Euler, dirigindo-se a Diderot e, seriamente, com toda a convicção (e boa dose de desfaçatez, segundo imagino), disparou, alto e a bom som:

 

“(a+b)/n = x, portanto, Deus existe”.

 

Diderot, ignorante que era em matemática, nada pode objetar, e a corte caiu em gargalhada.

 Diderot,que besta não era, então, ensacou a viola, e, rapidinho, voltou para a França.

 

Obs.: Relato adaptado de uma citação encontrada no livro dos Professores  Lauro Cesar Galvão e Luiz Fernando Nunes(Cálculo II, Capítulo 3, referente às integrais Eulerianas), da UTFPR.

 

É. Nem Euler era perfeito.

 

Sds,

Victor.



SUBJECT: Discriminação racial se aperfeiçoa, institucionalmente.
FROM: "JVictor" <j.victor.neto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 27/03/2014 05:55

 

 

Eitcháaa....

http://economia.uol.com.br/empregos-e-carreiras/noticias/redacao/2014/03/26/camara-aprova-projeto-que-reserva-20-de-vagas-para-negros-em-concursos.htm

 

 

Sds,

 

Victor.


SUBJECT: Luz, ação, e o Delta de Dirac se fez.
FROM: "JVictor" <j.victor.neto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 27/03/2014 08:45

 

Para relembrar o fantástico Delta de Dirac e suas aplicações, e matar as saudades das aulas de Cálculo III. Quem de vocês ainda lembra?

 

Bom curso, excelentes aulas da Professora Ketty Abaroa.  Dirac, sem ligar para os formalismos matemáticos e antenado apenas na física dos problemas, criou essa ferramenta de largo uso na engenharia elétrica-análise e modelagem de sistemas mecânicos, elétricos, análise e tratamento de sinais, que usam,  de maneira escancarada  as transformadas de Laplace. Há um livro, dos Prof. Paulo D.Cordaro e Alexandre Kawano, "O Delta de Dirac", onde estes autores tratam do esclarecer, com exemplos e tudo o mais, o que é o Delta de Dirac.  Para isso, explicam a  função de Dirac - que, na verdade, em termos das definições de função,  não é uma função, ou seja, não obedece às definições de uma - do ponto de vista da Teoria da Distribuições, que surgiu aí por volta dos meiados do século que faleceu(em lgum momento  dos anos 40).

 

Mas, como Heaviside, Dirac não ligou muito, e tocou prá frente suas idéias. Resultado:  é impensável uma análise de algum sistema, nem tão complexo, sem o uso desse camarada tão competente. Físico bom é assim: cria a matemática de que precisa. Depois, os matemáticos que se virem para justificar e provar com os rigores requeridos.

 

As duas aulas da Prof. Ketty não usam nada da teoria de distribuições, mas consegue ser extremamente didática e objetiva, tornando o assunto quase uma coisa natural e óbvia. Depois dela, você nunca mais deixará de saber o que o delta faz. E também, como e quando é empregado.

 

Exagerei? Digam vocoês.

 

Repito, beleza de aulas.

 

http://www.youtube.com/watch?v=-81_31633gQ

 

Sds,

 

Victor.


SUBJECT: Re: [ciencialist] Inflação cósmica, uma realidade real.
FROM: Hélio Carvalho <helicar_br@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 28/03/2014 00:12

Victor,


Novamente eu concordo com o Domingos Sávio!


O MPC (Modelo Padrão da Cosmologia moderna) cada vez fede mais.

:-)

Hélio






--------------------------------------------
Em ter, 25/3/14, José Victor <j.victor.neto@uol.com.br> escreveu:

Assunto: [ciencialist] Inflação cósmica, uma realidade real.
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Data: Terça-feira, 25 de Março de 2014, 11:57
















 

















Amigos,

 

Sobre a inflação
cósmica.

Apenas confirmações,
nada demais.

 

www.cfa.harvard.edu/news/2014-05.

 Vejam os
comentários do cosmólogo
D.Soares: “A inflação cósmica: fé de
mais” disponível
aqui.

 

Sds,

Victor

 































SUBJECT: ENC: A UN SIGLO DE LA 1ª GUERRA MUNDIAL
FROM: "JVictor" <j.victor.neto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 29/03/2014 09:12

 

Há um século o bau de estupidez humana explodiu, na forma da 1ª guerra mundial, onde 9 milhões de pessoas morreram, alguns país tomaram doril e outros foram criados; e, também, quando paises como os E.U aproveitaram a "deixa" e se impuseram como potências econômicas hegemônicas.

Que besta nunca foram.

 

Bem, para quem pesquisa ou só é curioso, um bom relato, em forma de slides.

(Aviso: Tem algumas fotos fortes, com soldados multilados, além de mortos).

 

Sds,

Victor.


SUBJECT: Re: Discriminação racial se aperfeiçoa, institucionalm ente.
FROM: <roberto.takata@bol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 30/03/2014 01:21

Isso se chama ação afirmativa, não discriminação racial.

A discriminação *exclui* minorias. Ações afirmativas são medidas especiais de inclusão de minorias.

Ações afirmativas são aceitas pelas leis internacionais e pela ordem jurídica brasileira.

[]s,

Roberto Takata

SUBJECT: ENC: Fw_Alienação mental do governo federal
FROM: "JVictor" <j.victor.neto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 02/04/2014 06:20

 

Amigos,

 

Sabedoria é um atributo de poucos.  E sabedoria nada tem a ver com cultura, ou um treminhão de conhecimentos em todas as áreas.

Eis um exemplo, cujos comentários destaco. É homens assim que deveriam gerir as complexidades de uma sociedade. E não os que estamos colocando no Congresso.

O que nos torna responsáveis...aliás, os principais responsáveis!

 

Uma vergonha! Uma vergonha!

 

Agora, ficar tapando o sol com a peneira para coisas como cotas, discriminação que recebe o disfarçado nome de "inclusão de menos favorecidos", ou outras denominações mais pomposas, é muito fácil e cômodo. Quando atacar o mal pela raiz é que deveria ser o alvo.  Quero dizer, e já disse outras vezes, que não sou contra a auxílios e programas de ajuda, desde que seja para todos. Selecionar categorias é discriminação disfarçada para encobrir as incompetências - e falta de "juizo", bom senso e falta de respeito aos "mais favorecidos"  -  que grassam em nossa sociedade. Leis e executores deveriam merecer era uma CPI e uma verdadeira Comissão da Verdade, ao invés dessa coisa ridícula e eleitoreira que ora acontece neste Ptais.

 

 

Sds,

Victor.

 

   

"É lamentavel , mas  infelizmente é verdade...

 

São Leopoldo tem um dos menores índices de analfabetismo e de mendicância do país, talvez por causa de homens como este!

EMPRESÁRIO DE SÃO LEOPOLDO

Silvino Geremia é empresário em São Leopoldo, Estado do Rio Grande do Sul.

Eis o seu desabafo, publicado na revista EXAME:

cid:FE751A08C94942DCBB7223C8BD503266@user5fec318d76

"Acabo de descobrir mais um desses absurdos que só servem para atrasar a vida das pessoas que tocam e fazem este país: investir em Educação é contra a lei .Vocês não acreditam?Minha empresa, a Geremia, tem 25 anos e fabrica equipamentos para extração de petróleo, um ramo que exige tecnologia de ponta e muita pesquisa.Disputamos cada pedacinho do mercado com países fortes, como os Estados Unidos e o Canadá.Só dá para ser competitivo se eu tiver pessoas qualificadas trabalhando comigo.Com essa preocupação criei, em 1988, um programa que custeia a educação em todos os níveis para qualquer funcionário, seja ele um varredor ou um técnico.Este ano, um fiscal do INSS visitou a nossa empresa e entendeu que Educação é Salário Indireto.Exigiu o recolhimento da contribuição social sobre os valores que pagamos aos estabelecimentos de ensino freqüentados por nossos funcionários, acrescidos de juros de mora e multa pelo não recolhimento ao INSS.Tenho que pagar 26 mil reais à Previdência por promover a educação dos meus funcionários?Eu honestamente acho que não.Por isso recorri à Justiça.Não é pelo valor em si , é porque acho essa tributação um atentado.Estou revoltado.Vou continuar não recolhendo um centavo ao INSS, mesmo que eu seja multado 1000 vezes.O Estado brasileiro está completamente falido.Mais da metade das crianças que iniciam a 1ª série não conclui o ciclo básico. A Constituição diz que educação é direito do cidadão e um dever do Estado. E quem é o Estado? Somos todos nós. Se a União não tem recursos e eu tenho, acho que devo pagar a escola dos meus funcionários. Tudo bem, não estou cobrando nada do Estado. Mas também não aceito que o Estado me penalize por fazer o que ele não faz. Se essa  moda pega, empresas que proporcionam cada vez mais benefícios vão recuar.. Não temos mais tempo a perder. As leis retrógradas, ultrapassadas e em total descompasso com a realidade devem ser revogadas. A legislação e a mentalidade dos nossos homens públicos devem adequar-se aos novos tempos. Por favor, deixem quem está fazendo alguma coisa trabalhar em paz. E vão cobrar de quem desvia dinheiro, de quem sonega impostos, de quem rouba a Previdência, de quem contrata mão-de-obra fria, sem registro algum. Eu Sou filho de família pobre, de pequenos agricultores, e não tive muito estudo. Somente consequi completar  o 1º grau aos 22 anos e, com dinheiro ganho no meu primeiro emprego, numa indústria de Bento Gonçalves, na serra gaúcha, paguei uma escola técnica de eletromecânica. Cheguei a fazer vestibular e entrar na faculdade, mas nunca terminei o curso de Engenharia Mecânica por falta de tempo. Eu precisava fazer minha empresa crescer. Até hoje me emociono quando vejo alguém se formar. Quis fazer com meus empregados o que gostaria que tivessem feito comigo. A cada ano cresce o valor que invisto em educação porque muitos funcionários já estão chegando à Universidade. O fiscal do INSS acredita que estou sujeito a ações judiciais. Segundo ele, algum empregado que não receba os valores para educação poderá reclamar uma equiparação salarial com o colega que recebe.. Nunca, desde que existe o programa, um funcionário meu entrou na Justiça. Todos sabem que estudar é uma opção daqueles que têm vontade de crescer... E quem tem esse sonho pode realizá-lo porque a empresa oferece essa oportunidade. O empregado pode estudar o que quiser, mesmo que seja Filosofia, que não teria qualquer aproveitamento prático na nossa  Empresa Geremia. No mínimo, ele trabalhará mais feliz. Meu sonho de consumo sempre foi uma Mercedes-Benz. Adiei sua realização várias vezes porque, como cidadão consciente do meu dever social, quis usar meu dinheiro para fazer alguma coisa pelos meus 280 empregados. Com os valores que gastei no ano passado na educação deles, eu poderia ter comprado Duas Mercedes. Teria mandado dinheiro para fora do País e não estaria me incomodando com essas leis absurdas . Mas infelizmente  não consigo fazer isso. Eu sou um teimoso. No momento em que o modelo de Estado que faz tudo está sendo questionado, cabe uma outra pergunta. Quem vai fazer no seu lugar? Até agora, tem sido a iniciativa privada. Não conheço, felizmente, muitas empresas que tenham recebido o mesmo tratamento que a Geremia recebeu da Previdência por fazer o que é dever do Estado. As que foram punidas preferiram se calar e, simplesmente, abandonar seus programas educacionais. Com esse alerta temo desestimular os que ainda não pagam os estudos de seus funcionários. Não é o meu objetivo. Eu, pelo menos, continuarei ousando ser empresário, a despeito de eventuais crises, e não vou parar de investir no meu patrimônio mais precioso: as pessoas. Eu sou mesmo teimoso!... Não  tem  jeito...
------------- 

 "No  futebol, o Brasil ficou entre os 8 melhores do  mundo e todos estão tristes. 
Na  educação é o 85º e ninguém  reclama..." 

 EU  APOIO ESTA TROCA

TROQUE  01 PARLAMENTAR POR 344  PROFESSORES 

O  salário de 344 professores que ensinam  =  ao de 1 parlamentar que rouba 

Essa  é uma campanha que  vale a pena! 


 

 Veja no link da EXAME

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 





 

 

 

 

 




--

 



 

 

 

 

 

 

 

 

--

O fracasso é a oportunidade de começar de novo, de maneira mais inteligente. (Henry Ford)

 




--
Um Grande Abraço.

 

 

 

 

 

 


 



 

 

 

 

 

 

 Prezados Senhores:
 
Conforme solicitada, segue em anexo:
 
Atenciosamente,
 
Martinho Nobre
Eng. Eletr. e Seg. do Trabalho
83-3241-2328/8772-0035
IMPACT EMPREENDIMENTOS E SERVIÇOS LTDA.
MARCA MATERIAIS ELÉTRICOS LTDA.
 

 


SUBJECT: As 12 cidades mais populosas
FROM: "JVictor" <j.victor.neto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 02/04/2014 06:30

Amigos,

 

 

http://pt.slideshare.net/aldocioffi/as-12-cidades-mais-populosas-do-m

 

Sds,

 

Victor.


SUBJECT: RES: [ciencialist] ENC: Fw_Alienação mental do governo federal
FROM: "JVictor" <j.victor.neto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 02/04/2014 12:48

 

Um reparo.

 

"É homens assim"  é crudelíssimo! " São os homens assim", etc.

 

Victor.

 

De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br] Em nome de JVictor
Enviada em: quarta-feira, 2 de abril de 2014 06:20
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: [ciencialist] ENC: Fw_Alienação mental do governo federal

 

 

 

Amigos,

 

Sabedoria é um atributo de poucos.  E sabedoria nada tem a ver com cultura, ou um treminhão de conhecimentos em todas as áreas.

Eis um exemplo, cujos comentários destaco. É homens assim que deveriam gerir as complexidades de uma sociedade. E não os que estamos colocando no Congresso.

O que nos torna responsáveis...aliás, os principais responsáveis!

 

Uma vergonha! Uma vergonha!

 

Agora, ficar tapando o sol com a peneira para coisas como cotas, discriminação que recebe o disfarçado nome de "inclusão de menos favorecidos", ou outras denominações mais pomposas, é muito fácil e cômodo. Quando atacar o mal pela raiz é que deveria ser o alvo.  Quero dizer, e já disse outras vezes, que não sou contra a auxílios e programas de ajuda, desde que seja para todos. Selecionar categorias é discriminação disfarçada para encobrir as incompetências - e falta de "juizo", bom senso e falta de respeito aos "mais favorecidos"  -  que grassam em nossa sociedade. Leis e executores deveriam merecer era uma CPI e uma verdadeira Comissão da Verdade, ao invés dessa coisa ridícula e eleitoreira que ora acontece neste Ptais.

 

 

Sds,

Victor.

 

   

"É lamentavel , mas  infelizmente é verdade...

 

São Leopoldo tem um dos menores índices de analfabetismo e de mendicância do país, talvez por causa de homens como este!

EMPRESÁRIO DE SÃO LEOPOLDO

Silvino Geremia é empresário em São Leopoldo, Estado do Rio Grande do Sul.

Eis o seu desabafo, publicado na revista EXAME:

cid:FE751A08C94942DCBB7223C8BD503266@user5fec318d76

"Acabo de descobrir mais um desses absurdos que só servem para atrasar a vida das pessoas que tocam e fazem este país: investir em Educação é contra a lei .Vocês não acreditam?Minha empresa, a Geremia, tem 25 anos e fabrica equipamentos para extração de petróleo, um ramo que exige tecnologia de ponta e muita pesquisa.Disputamos cada pedacinho do mercado com países fortes, como os Estados Unidos e o Canadá.Só dá para ser competitivo se eu tiver pessoas qualificadas trabalhando comigo.Com essa preocupação criei, em 1988, um programa que custeia a educação em todos os níveis para qualquer funcionário, seja ele um varredor ou um técnico.Este ano, um fiscal do INSS visitou a nossa empresa e entendeu que Educação é Salário Indireto.Exigiu o recolhimento da contribuição social sobre os valores que pagamos aos estabelecimentos de ensino freqüentados por nossos funcionários, acrescidos de juros de mora e multa pelo não recolhimento ao INSS.Tenho que pagar 26 mil reais à Previdência por promover a educação dos meus funcionários?Eu honestamente acho que não.Por isso recorri à Justiça.Não é pelo valor em si , é porque acho essa tributação um atentado.Estou revoltado.Vou continuar não recolhendo um centavo ao INSS, mesmo que eu seja multado 1000 vezes.O Estado brasileiro está completamente falido.Mais da metade das crianças que iniciam a 1ª série não conclui o ciclo básico. A Constituição diz que educação é direito do cidadão e um dever do Estado. E quem é o Estado? Somos todos nós. Se a União não tem recursos e eu tenho, acho que devo pagar a escola dos meus funcionários. Tudo bem, não estou cobrando nada do Estado. Mas também não aceito que o Estado me penalize por fazer o que ele não faz. Se essa  moda pega, empresas que proporcionam cada vez mais benefícios vão recuar.. Não temos mais tempo a perder. As leis retrógradas, ultrapassadas e em total descompasso com a realidade devem ser revogadas. A legislação e a mentalidade dos nossos homens públicos devem adequar-se aos novos tempos. Por favor, deixem quem está fazendo alguma coisa trabalhar em paz. E vão cobrar de quem desvia dinheiro, de quem sonega impostos, de quem rouba a Previdência, de quem contrata mão-de-obra fria, sem registro algum. Eu Sou filho de família pobre, de pequenos agricultores, e não tive muito estudo. Somente consequi completar  o 1º grau aos 22 anos e, com dinheiro ganho no meu primeiro emprego, numa indústria de Bento Gonçalves, na serra gaúcha, paguei uma escola técnica de eletromecânica. Cheguei a fazer vestibular e entrar na faculdade, mas nunca terminei o curso de Engenharia Mecânica por falta de tempo. Eu precisava fazer minha empresa crescer. Até hoje me emociono quando vejo alguém se formar. Quis fazer com meus empregados o que gostaria que tivessem feito comigo. A cada ano cresce o valor que invisto em educação porque muitos funcionários já estão chegando à Universidade. O fiscal do INSS acredita que estou sujeito a ações judiciais. Segundo ele, algum empregado que não receba os valores para educação poderá reclamar uma equiparação salarial com o colega que recebe.. Nunca, desde que existe o programa, um funcionário meu entrou na Justiça. Todos sabem que estudar é uma opção daqueles que têm vontade de crescer... E quem tem esse sonho pode realizá-lo porque a empresa oferece essa oportunidade. O empregado pode estudar o que quiser, mesmo que seja Filosofia, que não teria qualquer aproveitamento prático na nossa  Empresa Geremia. No mínimo, ele trabalhará mais feliz. Meu sonho de consumo sempre foi uma Mercedes-Benz. Adiei sua realização várias vezes porque, como cidadão consciente do meu dever social, quis usar meu dinheiro para fazer alguma coisa pelos meus 280 empregados. Com os valores que gastei no ano passado na educação deles, eu poderia ter comprado Duas Mercedes. Teria mandado dinheiro para fora do País e não estaria me incomodando com essas leis absurdas . Mas infelizmente  não consigo fazer isso. Eu sou um teimoso. No momento em que o modelo de Estado que faz tudo está sendo questionado, cabe uma outra pergunta. Quem vai fazer no seu lugar? Até agora, tem sido a iniciativa privada. Não conheço, felizmente, muitas empresas que tenham recebido o mesmo tratamento que a Geremia recebeu da Previdência por fazer o que é dever do Estado. As que foram punidas preferiram se calar e, simplesmente, abandonar seus programas educacionais. Com esse alerta temo desestimular os que ainda não pagam os estudos de seus funcionários. Não é o meu objetivo. Eu, pelo menos, continuarei ousando ser empresário, a despeito de eventuais crises, e não vou parar de investir no meu patrimônio mais precioso: as pessoas. Eu sou mesmo teimoso!... Não  tem  jeito...
------------- 

 "No  futebol, o Brasil ficou entre os 8 melhores do  mundo e todos estão tristes. 
Na  educação é o 85º e ninguém  reclama..." 

 EU  APOIO ESTA TROCA

TROQUE  01 PARLAMENTAR POR 344  PROFESSORES 

O  salário de 344 professores que ensinam  =  ao de 1 parlamentar que rouba 

Essa  é uma campanha que  vale a pena! 


 

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O fracasso é a oportunidade de começar de novo, de maneira mais inteligente. (Henry Ford)

 




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Um Grande Abraço.

 

 

 

 

 

 


 



 

 

 

 

 

 

 Prezados Senhores:
 
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Atenciosamente,
 
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SUBJECT: Re: [ciencialist] ENC: Fw_Alienação mental do governo federal
FROM: "Pesky Bee" <peskybee2@gmail.com>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 02/04/2014 13:28

> "É homens assim"  é crudelíssimo!
 
JVictão, não é tão crudelíssimo quanto o grito de
guerra da pobraiada dos rolezinhos: "É nóis!". Isso
sim é de fazer o Aurélio se arrepiar na cova.
 
*PB*
 
 
 
From: JVictor
Sent: Wednesday, April 02, 2014 12:48 PM
Subject: RES: [ciencialist] ENC: Fw_Alienação mental do governo federal
 


 

Um reparo.

 

"É homens assim"  é crudelíssimo! " São os homens assim", etc.

 

Victor.

 

De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br] Em nome de JVictor
Enviada em: quarta-feira, 2 de abril de 2014 06:20
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: [ciencialist] ENC: Fw_Alienação mental do governo federal

 

 

 

Amigos,

 

Sabedoria é um atributo de poucos.  E sabedoria nada tem a ver com cultura, ou um treminhão de conhecimentos em todas as áreas.

Eis um exemplo, cujos comentários destaco. É homens assim que deveriam gerir as complexidades de uma sociedade. E não os que estamos colocando no Congresso.

O que nos torna responsáveis...aliás, os principais responsáveis!

 

Uma vergonha! Uma vergonha!

 

Agora, ficar tapando o sol com a peneira para coisas como cotas, discriminação que recebe o disfarçado nome de "inclusão de menos favorecidos", ou outras denominações mais pomposas, é muito fácil e cômodo. Quando atacar o mal pela raiz é que deveria ser o alvo.  Quero dizer, e já disse outras vezes, que não sou contra a auxílios e programas de ajuda, desde que seja para todos. Selecionar categorias é discriminação disfarçada para encobrir as incompetências - e falta de "juizo", bom senso e falta de respeito aos "mais favorecidos"  -  que grassam em nossa sociedade. Leis e executores deveriam merecer era uma CPI e uma verdadeira Comissão da Verdade, ao invés dessa coisa ridícula e eleitoreira que ora acontece neste Ptais.

 

 

Sds,

Victor.

 

  

"É lamentavel , mas  infelizmente é verdade...

 

São Leopoldo tem um dos menores índices de analfabetismo e de mendicância do país, talvez por causa de homens como este!

EMPRESÁRIO DE SÃO LEOPOLDO

Silvino Geremia é empresário em São Leopoldo, Estado do Rio Grande do Sul.

Eis o seu desabafo, publicado na revista EXAME:

cid:FE751A08C94942DCBB7223C8BD503266@user5fec318d76

"Acabo de descobrir mais um desses absurdos que só servem para atrasar a vida das pessoas que tocam e fazem este país: investir em Educação é contra a lei .Vocês não acreditam?Minha empresa, a Geremia, tem 25 anos e fabrica equipamentos para extração de petróleo, um ramo que exige tecnologia de ponta e muita pesquisa.Disputamos cada pedacinho do mercado com países fortes, como os Estados Unidos e o Canadá.Só dá para ser competitivo se eu tiver pessoas qualificadas trabalhando comigo.Com essa preocupação criei, em 1988, um programa que custeia a educação em todos os níveis para qualquer funcionário, seja ele um varredor ou um técnico.Este ano, um fiscal do INSS visitou a nossa empresa e entendeu que Educação é Salário Indireto.Exigiu o recolhimento da contribuição social sobre os valores que pagamos aos estabelecimentos de ensino freqüentados por nossos funcionários, acrescidos de juros de mora e multa pelo não recolhimento ao INSS.Tenho que pagar 26 mil reais à Previdência por promover a educação dos meus funcionários?Eu honestamente acho que não.Por isso recorri à Justiça.Não é pelo valor em si , é porque acho essa tributação um atentado.Estou revoltado.Vou continuar não recolhendo um centavo ao INSS, mesmo que eu seja multado 1000 vezes.O Estado brasileiro está completamente falido.Mais da metade das crianças que iniciam a 1ª série não conclui o ciclo básico. A Constituição diz que educação é direito do cidadão e um dever do Estado. E quem é o Estado? Somos todos nós. Se a União não tem recursos e eu tenho, acho que devo pagar a escola dos meus funcionários. Tudo bem, não estou cobrando nada do Estado. Mas também não aceito que o Estado me penalize por fazer o que ele não faz. Se essa  moda pega, empresas que proporcionam cada vez mais benefícios vão recuar.. Não temos mais tempo a perder. As leis retrógradas, ultrapassadas e em total descompasso com a realidade devem ser revogadas. A legislação e a mentalidade dos nossos homens públicos devem adequar-se aos novos tempos. Por favor, deixem quem está fazendo alguma coisa trabalhar em paz. E vão cobrar de quem desvia dinheiro, de quem sonega impostos, de quem rouba a Previdência, de quem contrata mão-de-obra fria, sem registro algum. Eu Sou filho de família pobre, de pequenos agricultores, e não tive muito estudo. Somente consequi completar  o 1º grau aos 22 anos e, com dinheiro ganho no meu primeiro emprego, numa indústria de Bento Gonçalves, na serra gaúcha, paguei uma escola técnica de eletromecânica. Cheguei a fazer vestibular e entrar na faculdade, mas nunca terminei o curso de Engenharia Mecânica por falta de tempo. Eu precisava fazer minha empresa crescer. Até hoje me emociono quando vejo alguém se formar. Quis fazer com meus empregados o que gostaria que tivessem feito comigo. A cada ano cresce o valor que invisto em educação porque muitos funcionários já estão chegando à Universidade. O fiscal do INSS acredita que estou sujeito a ações judiciais. Segundo ele, algum empregado que não receba os valores para educação poderá reclamar uma equiparação salarial com o colega que recebe.. Nunca, desde que existe o programa, um funcionário meu entrou na Justiça. Todos sabem que estudar é uma opção daqueles que têm vontade de crescer... E quem tem esse sonho pode realizá-lo porque a empresa oferece essa oportunidade. O empregado pode estudar o que quiser, mesmo que seja Filosofia, que não teria qualquer aproveitamento prático na nossa  Empresa Geremia. No mínimo, ele trabalhará mais feliz. Meu sonho de consumo sempre foi uma Mercedes-Benz. Adiei sua realização várias vezes porque, como cidadão consciente do meu dever social, quis usar meu dinheiro para fazer alguma coisa pelos meus 280 empregados. Com os valores que gastei no ano passado na educação deles, eu poderia ter comprado Duas Mercedes. Teria mandado dinheiro para fora do País e não estaria me incomodando com essas leis absurdas . Mas infelizmente  não consigo fazer isso. Eu sou um teimoso. No momento em que o modelo de Estado que faz tudo está sendo questionado, cabe uma outra pergunta. Quem vai fazer no seu lugar? Até agora, tem sido a iniciativa privada. Não conheço, felizmente, muitas empresas que tenham recebido o mesmo tratamento que a Geremia recebeu da Previdência por fazer o que é dever do Estado. As que foram punidas preferiram se calar e, simplesmente, abandonar seus programas educacionais. Com esse alerta temo desestimular os que ainda não pagam os estudos de seus funcionários. Não é o meu objetivo. Eu, pelo menos, continuarei ousando ser empresário, a despeito de eventuais crises, e não vou parar de investir no meu patrimônio mais precioso: as pessoas. Eu sou mesmo teimoso!... Não  tem  jeito...
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 "No  futebol, o Brasil ficou entre os 8 melhores do  mundo e todos estão tristes.
Na  educação é o 85º e ninguém  reclama..." 

 EU  APOIO ESTA TROCA

TROQUE  01 PARLAMENTAR POR 344  PROFESSORES 

O  salário de 344 professores que ensinam  =  ao de 1 parlamentar que rouba 

Essa  é uma campanha que  vale a pena! 


 

Veja no link da EXAME

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 





 

 

 

 

 




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O fracasso é a oportunidade de começar de novo, de maneira mais inteligente. (Henry Ford)

 




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Um Grande Abraço.

 

 

 

 

 

 


 



 

 

 

 

 

 

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Martinho Nobre
Eng. Eletr. e Seg. do Trabalho
83-3241-2328/8772-0035
IMPACT EMPREENDIMENTOS E SERVIÇOS LTDA.
MARCA MATERIAIS ELÉTRICOS LTDA.
 

 


SUBJECT: David Garret, o nirvânico
FROM: "JVictor" <j.victor.neto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 03/04/2014 06:19

Amigos,

 

 

Para quem não conhece o extraordinário jovem mestre do violino, David Garret(o link conduz a inúmeros clips exibindo o trabalho do músico):

 

http://www.youtube.com/watch?v=oJdqVugkC74

 

Um aviso, pois quem avisa amigo é:

 

Cuidado! Se  ouvir uma vez sequer, qualquer dos concertos, ficará viciado!

 

 

 

Sds,

Victor.


SUBJECT: Cosmos, de Sagan. Nova gravação.
FROM: "JVictor" <j.victor.neto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 06/04/2014 07:37

 

 

Seriado Cosmos, comentado pelo astrofísico Neil Tyson.

 

http://www.seriesfree.biz/2014/03/cosmos-a-space-time-odyssey/

 

 

Sds,

Victor


SUBJECT: Documentário: Quem matou o carro elétrico
FROM: psdias2 <psdias2@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 07/04/2014 10:08

Carro elétrico nacional:

http://g1.globo.com/rs/rio-grande-do-sul/noticia/2014/04/so-usei-cabeca-diz-aposentado-criador-de-minicarro-eletrico-no-rs.html



Não sei se alguém já enviou a dica para esta lista, mas segue abaixo um documentário interessante sobre o modo
como a indústria automobilística impediu (propositadamente) projetos de carros elétricos:

https://www.youtube.com/watch?v=DB969BZ3sCw
(com legendas em português)

Paulo


SUBJECT: Re: [ciencialist] Cosmos, de Sagan. Nova gravação.
FROM: Hélio Carvalho <helicar_br@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 07/04/2014 10:47


Victor,

Acho que vai ser engraçado, principalmente se comparado com a versão original.

Cada dia que passa a astrologia, ops..., digo, astronomia fica mais esotérica.

:-)

Helio


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Em dom, 6/4/14, JVictor <j.victor.neto@uol.com.br> escreveu:

Assunto: [ciencialist] Cosmos, de Sagan. Nova gravação.
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Data: Domingo, 6 de Abril de 2014, 7:37
















 









   Seriado Cosmos, comentado
pelo astrofísico Neil Tyson.  http://www.seriesfree.biz/2014/03/cosmos-a-space-time-odyssey/    Sds,Victor
























SUBJECT: RES: [ciencialist] Cosmos, de Sagan. Nova gravação.
FROM: José Victor <j.victor.neto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 07/04/2014 11:28

 

 

De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br] Em nome de Hélio Carvalho
Enviada em: segunda-feira, 7 de abril de 2014 10:47
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: Re: [ciencialist] Cosmos, de Sagan. Nova gravação.

 

 


Victor,

Acho que vai ser engraçado, principalmente se comparado com a versão original.

Victor: Diria que comparadas as narrações. Tyson, nem de longe, tem o brilho de Sagan.

Mesmo assim, as lições empolgam.

Afinal, é  um trabalho iniciado por Sagan, que ninguém consegue enfeiar.


Cada dia que passa a astrologia, ops..., digo, astronomia fica mais esotérica.

Victor: Não. Não tem nada de esotérico. O que se nota – quem quer notar, com conhecimento de causa e espírito científico – é que os cientistas estão tentando acertar, usando as únicas armas de que dispõem. Falam e e falam do Mod. Padrão Cosmológico. Mas se esquecem de anotar e comentar o óbvio ululante: não há modelo melhor. O atual, e não é esotérico, tem suas bases na observação. É pouco? É. Mas é o melhor de que se dispõe.  Tem muito mais mi-mi-mi do que qq outra coisa nessas “dissidências” ridículas.

Então...

 

Victor.

 



:-)

Helio

--------------------------------------------
Em dom, 6/4/14, JVictor <j.victor.neto@uol.com.br> escreveu:

Assunto: [ciencialist] Cosmos, de Sagan. Nova gravação.
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Data: Domingo, 6 de Abril de 2014, 7:37
















 









   Seriado Cosmos, comentado
pelo astrofísico Neil Tyson.  http://www.seriesfree.biz/2014/03/cosmos-a-space-time-odyssey/    Sds,Victor






















SUBJECT: Máfia científica, pois não?
FROM: "JVictor" <j.victor.neto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 08/04/2014 06:20

É difícil aceitar comportamento mafioso no meio científico, mas existe, conforme o relato a seguir:

 

http://revistapesquisa.fapesp.br/2014/03/10/protecao-quem-denuncia/

 

Coisas envolvendo eventuais produtos farmaceuticos, procedimentos médicos sofisticados, geralmente envolvem muita verdinha, muito demais, tal que enseje as ações denunciadas.

 

Como na política,  quem quer ficar sem sua "boquinha"? Certos partidos políticos de proa que o digam!...

 

Sds,

 

Victor.

 

 


SUBJECT: Re: [ciencialist] Cosmos, de Sagan. Nova gravação.
FROM: Alvaro Augusto <alvaro@lunabay.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 08/04/2014 15:32

Em 07/04/2014 10:47, Hélio Carvalho escreveu:
> Victor,
>
> Acho que vai ser engraçado, principalmente se comparado com a versão original.
Difícil comparar. Quando eu assisti a versão original, não tinha muito
mais de 20 anos. Era a primeira coisa daquele tipo que eu e muitos
assistiam. Hoje, Tyson concorre, não só com a versão original de Cosmos,
como com todos os outros documentários de divulgação científica
produzidos depois.
> Cada dia que passa a astrologia, ops..., digo, astronomia fica mais esotérica.
Astronomia não tem nada de esotérica. Cosmologia, talvez.

[ ]s

Alvaro Augusto

>
> :-)
>
> Helio
>
>
> --------------------------------------------
> Em dom, 6/4/14, JVictor <j.victor.neto@uol.com.br> escreveu:
>
> Assunto: [ciencialist] Cosmos, de Sagan. Nova gravação.
> Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Data: Domingo, 6 de Abril de 2014, 7:37
>
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> Seriado Cosmos, comentado
> pelo astrofísico Neil Tyson. http://www.seriesfree.biz/2014/03/cosmos-a-space-time-odyssey/ Sds,Victor
>
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>
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Documentário: Quem matou o carro elétrico
FROM: Luis Brudna <luisbrudna@gmail.com>
TO: ciencialist <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 08/04/2014 17:28

Esse documentário "Quem matou o carro elétrico" é bem interessante. Passo para os alunos da disciplina de eletroquímica. 

Já fizeram uma atualização da situação no "A vingança do carro elétrico"

e acho que a situação mereceria mais um documentário, pq as coisas mudam muito rápido.

Até
Luís Brudna
=-=


2014-04-07 10:08 GMT-03:00 psdias2 <psdias2@yahoo.com.br>:
 

Carro elétrico nacional:

http://g1.globo.com/rs/rio-grande-do-sul/noticia/2014/04/so-usei-cabeca-diz-aposentado-criador-de-minicarro-eletrico-no-rs.html



Não sei se alguém já enviou a dica para esta lista, mas segue abaixo um documentário interessante sobre o modo
como a indústria automobilística impediu (propositadamente) projetos de carros elétricos:

https://www.youtube.com/watch?v=DB969BZ3sCw
(com legendas em português)

Paulo



SUBJECT: Re: [ciencialist] Cosmos, de Sagan. Nova gravação.
FROM: Hélio Carvalho <helicar_br@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 09/04/2014 00:11

Álvaro,

https://www.youtube.com/watch?v=0AkYUYgBMxM

"Não vamos ter medo de especular mas vamos ter cuidado de distinguir a especulação do fato." <Carl Sagan>

Hélio

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Em ter, 8/4/14, Alvaro Augusto <alvaro@lunabay.com.br> escreveu:

Assunto: Re: [ciencialist] Cosmos, de Sagan. Nova gravação.
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Data: Terça-feira, 8 de Abril de 2014, 15:32
















 









Em 07/04/2014 10:47, Hélio Carvalho escreveu:

> Victor,

>

> Acho que vai ser engraçado, principalmente se
comparado com a versão original.

Difícil comparar. Quando eu assisti a versão original,
não tinha muito

mais de 20 anos. Era a primeira coisa daquele tipo que eu e
muitos

assistiam. Hoje, Tyson concorre, não só com a versão
original de Cosmos,

como com todos os outros documentários de divulgação
científica

produzidos depois.

> Cada dia que passa a astrologia, ops..., digo,
astronomia fica mais esotérica.

Astronomia não tem nada de esotérica. Cosmologia, talvez.



[ ]s



Alvaro Augusto



>

> :-)

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> Helio

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> Em dom, 6/4/14, JVictor
<j.victor.neto@uol.com.br> escreveu:

>

> Assunto: [ciencialist] Cosmos, de Sagan. Nova
gravação.

> Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br

> Data: Domingo, 6 de Abril de 2014, 7:37

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> Seriado Cosmos, comentado

> pelo astrofísico Neil Tyson.
http://www.seriesfree.biz/2014/03/cosmos-a-space-time-odyssey/
Sds,Victor

>

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SUBJECT: Cada vez sabemos mais nada!...
FROM: "JVictor" <j.victor.neto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 09/04/2014 18:10

No mínimo, a maioria de vocês já leu este belo artigo do Salvador Nogueira:

 

http://mensageirosideral.blogfolha.uol.com.br/2014/04/09/universo-veio-do-nada-dizem-fisicos/

 

Faço a postagem, então, para ler comentários de vós outros, que vieram do nada, das linhas de mundo se formaram, e para elas voltarão...

 

Sds,

Victor.


SUBJECT: Re: [ciencialist] Cada vez sabemos mais nada!...
FROM: Hélio Carvalho <helicar_br@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 11/04/2014 08:03


Fede mais!

E bota fedô nisto. A partir do nada... e dentro do elevador de Einstein.

:-)

Helio




--------------------------------------------
Em qua, 9/4/14, JVictor <j.victor.neto@uol.com.br> escreveu:

Assunto: [ciencialist] Cada vez sabemos mais nada!...
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Data: Quarta-feira, 9 de Abril de 2014, 18:10
















 









No mínimo, a maioria de
vocês já leu este belo artigo do Salvador Nogueira:  http://mensageirosideral.blogfolha.uol.com.br/2014/04/09/universo-veio-do-nada-dizem-fisicos/  Faço a postagem, então,
para ler comentários de vós outros, que vieram do nada,
das linhas de mundo se formaram, e para elas
voltarão...
 Sds,Victor.
























SUBJECT: RES: [ciencialist] Cada vez sabemos mais nada!...
FROM: José Victor <j.victor.neto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 11/04/2014 08:33

Muito boa, esta opinião;  extremamente científica e muito bem embasada:

 

Fede mais!

E bota fedô nisto. A partir do nada... e dentro do elevador de Einstein.”

 

Victor.

 

 

De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br] Em nome de Hélio Carvalho
Enviada em: sexta-feira, 11 de abril de 2014 08:03
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: Re: [ciencialist] Cada vez sabemos mais nada!...

 

 


Fede mais!

E bota fedô nisto. A partir do nada... e dentro do elevador de Einstein.

:-)

Helio


--------------------------------------------
Em qua, 9/4/14, JVictor <j.victor.neto@uol.com.br> escreveu:

Assunto: [ciencialist] Cada vez sabemos mais nada!...
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Data: Quarta-feira, 9 de Abril de 2014, 18:10
















 









No mínimo, a maioria de
vocês já leu este belo artigo do Salvador Nogueira:  http://mensageirosideral.blogfolha.uol.com.br/2014/04/09/universo-veio-do-nada-dizem-fisicos/  Faço a postagem, então,
para ler comentários de vós outros, que vieram do nada,
das linhas de mundo se formaram, e para elas
voltarão...
 Sds,Victor.






















SUBJECT: Politeck, uma solução a caminho: para saber como as coisas são e porquê.
FROM: José Victor <j.victor.neto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 11/04/2014 09:07

Amigos,

 

Solicito a especial atenção de vocês não apenas para o blog do Prof. Adonai, como, sobretudo,  para a matéria que publica, acerca da revista científica Politeck.

 

http://adonaisantanna.blogspot.com.br/2014/04/o-verdadeiro-milagre-brasileiro-na.html#comment-form

 

Trata-se da iniciativa de um jovem visionário,  desses que há poucos Brasil afora.

 

Sds,

Victor.


SUBJECT: Depoimento de um super dotado.
FROM: José Victor <j.victor.neto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 11/04/2014 10:10

Olá,

 

A seguir, sincero e extraordinário depoimento de uma pessoa – que Adonai identifica como superdotado – ao longo de sua vida, desde os anos difíceis em que lutava para obter alguma formação, até quando realmente concluiu um curso de matemática, atividade que desenvolve atualmente. Algo chocante  ainda é o relato de sua interação com alguns  agentes da educação-no ciclo básico e na universidade -  e suas dificuldades em obter assistência médica correta para sua condição mental: autista(numa modalidade mais leve), coisa que foi identificada apenas aos 34 anos! Sem falar num psiquiatra que o tratava de coisa totalmente diferente!...

 

Enfim, trata-se da saga de um ser humano em busca de um lugar de inserção na sociedade.

 

http://adonaisantanna.blogspot.com.br/2012/09/depoimento-de-um-superdotado.html

 

Sds,

 

Victor.

 

 

 


SUBJECT: Cosmos
FROM: Hélio Carvalho <helicar_br@yahoo.com.br>
TO: C-List <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 12/04/2014 00:00

Vejam,

https://www.youtube.com/user/CarlSaganPTBR

Helio


SUBJECT: ENC: COSMOS: The Cosmology Quest, LEGENDADO EM PORTUGUÊS
FROM: "JVictor" <j.victor.neto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 15/04/2014 16:32


Repassando email do Prof. DSoares. Assunto: questionamentos de cientistas
diversos ao MPC, com direito a Arp, Hoyle e outros, como o Prof. Assis, que
legendou as conversas.

Choramingueira total. Uns dizem sim, outros não e outros, ainda: é, pode
ser. Eu mesmo, na minha leiguice cosmológica aloprada, digo que o MPC pode
ser o modelo que melhor expressa o que é observado, ao menos até onde
entendo os formalismos envolvidos no modelo.

Mas, no frigir dos eggs, quem sabe mesmo quem está com a razão? Só sei que,
até o momento, nada há de melhor para explicar as observações.

E nem sempre uma observação que está fora do que preconiza(ou explica) o MPC
significa que está tudo errado. Mas pode significar que não se encontrou,
dentro do escopo da teoria, explicações coerentes com a tal. Talvez, quando
a Evolução produzir cérebros mais inteligentes deixemos de tanto mi-mi-mi.

A comunicação de D Soares, um dos que acreditam que o MPC certamente precisa
ser reformulado, ou substituído, explica mais sobre os vídeos.

Liás, isto já passou por aqui, noutro versão, creio.


Sds,
Victor.

"----Mensagem original-----
De: Domingos S.L. Soares [mailto:dsoares@fisica.ufmg.br]
Enviada em: terça-feira, 15 de abril de 2014 15:38
Assunto: COSMOS: The Cosmology Quest, LEGENDADO EM PORTUGUÊS

Caros Amigos da Cosmologia,

Em maio de 2009 enviei a COSMOS uma mensagem anunciando o documentário "The
Cosmology Quest", em duas partes, no YouTube.

Este documentário apresenta uma visão de importantes cientistas, contrários
ao estado atual do Modelo Padrão da Cosmologia.

Naquele ano, os vídeos ainda não eram legendados em português. Agora -- já a
algum tempo -- as legendas foram feitas pelo Prof. André Koch Torres Assis,
do Instituo de Física, da Unicamp.

O documentário é muito interessante. Quem ainda não viu, não deve perder
esta oportunidade. Vejam em

http://www.fisica.ufmg.br/~dsoares/cosmos/09/cosmos7.htm,

onde os vídeos agora estão na versão legendada (com exceção da palestra de
Peebles, que é um eminente e famigerado defensor do MPC).


Um abraço a todos,

Domingos"



===================================
Domingos Savio de Lima Soares
http://www.fisica.ufmg.br/~dsoares/
===================================



SUBJECT: Claude Levi-Straus protetor de pedófilos.
FROM: "JVictor" <j.victor.neto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 15/04/2014 19:22

Assistí, recentemente, via tv a cabo,  o filme Segredos da Tribo, do competente José Padilha.

 

Quem quiser saber o que um certo “antropólogo” francês praticou com os Ianomamis, um tal Lizot, um protegido de Levi-Strauss(considerado autoridade máxima em antropologia, com  muita influência nos meios científicos e universitários da França), mesmo ante denúncias sérias de pedofilia e homossexualismo levado aos Ianomami, até então inocentes, é só assistir o documentário acima, que você encontra  via Google. Revela uma página negra na história da antropologia. Isto sim, me fez revirar o estômago. Há uns 4 dias vi o documentário. E aquelas revelações estão danadamento rodando em minha cabeça.  E o pior: antropólogos de então, presentes na região, presenciaram tudo, e se omitiram. Uma desgraça para aqueles indígenas. Pungentes os depoimentos de alguns ianomâmis já adultos.  Terrível. Pedófilo bom é aquele retirado do convívio humano, por qualquer processo.  Etc, etc.  Para mim, não há perdão possível para esses monstros da carinha de santos.  Bem, isto é o que sabemos, e que está devidamente documentado. E que, mesmo assim, ninguém fez nada.

A pedofilia é a maior agressão que se pode cometer contra uma criança.

E o que não veio a público, ou não vem, em vista de corporativismos?

A seguir, uma prévia do trabalho de Padilha.

 

http://criticos.com.br/?p=3434

 

Infelizmente a ciência é também usada para satisfazer essas tendências malévolas e assassinas.

 

Cruzes.

 

Sds,

Victor.


SUBJECT: Um planeta - posibilidade de vida.
FROM: José Victor <j.victor.neto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 17/04/2014 16:46

Boa notícia.

 

http://mensageirosideral.blogfolha.uol.com.br/2014/04/17/momento-historico-encontramos-outra-terra-no-universo/

 

Que não migrem daqui para là: os antropólogos de Levi-Strauss e...certos elementos de certos partidos de cá. Se forem, que vão sem cuecas.

 

Que é para os alienígenas continuarem inocentes, puros e...bestas.

 

Sds,

Victor.

 

 

 


SUBJECT: Re: ENC: COSMOS: The Cosmology Quest, LEGENDADO EM PORTUGU ÊS
FROM: <helicar_br@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 17/04/2014 18:11

Victor,
Esta legenda (do DVD1) o Alberto já tinha colocado nos arquivos da C-List em abril de 2012.
Ele fez melhor, preparou um documento texto com figuras mostrando todo diálogo em português.
Veja em
https://br.groups.yahoo.com/neo/groups/ciencialist/files/CosmologyQuest.pdf
Tem que se logar no Yahoo para ver.
O texto do Alberto está melhor que o do André.
Hélio

SUBJECT: Re: RES: [ciencialist] Cada vez sabemos mais nada!...
FROM: <helicar_br@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 17/04/2014 18:35

Victor,

Já que você gostou,...
:-)
... aí vai uma piada:

Um grupo de educadores resolve testar se os alunos recém-formados estão prontos para enfrentar problemas Victor,

Tentei mandar esta MSG antes (sábado - 12/04) mas até agora não apareceu.
Estou tentando novamente:


Recapitulando:
Sobre a cosmologia moderna eu disse:
"Fede mais! E bota 'fedô' nisto. A partir do nada... e dentro do elevador de Einstein. :-)"

Em resposta Victor ironizou:
"Muito boa, esta opinião; extremamente científica e muito bem embasada."

Continuando a ironia eu digo agora:

Já que você gostou,...
:-)
... aí vai uma piada (levemente adaptada para ocasião):

Um grupo de educadores resolve testar se os alunos recém-formados estão prontos para enfrentar problemas reais.

A experiência consistia em abrir uma lata de extrato de tomate sem usar ferramentas. Cada um seria trancado em uma sala com apenas uma mesa com a tal lata em cima, um quadro negro (”lousa”), giz e um botão na parede para avisar aos examinadores quando a tarefa fosse concluída.

Primeiro foi o físico.
Depois de 4 horas, ele toca a campainha e os examinadores ficam admirados ao entrarem e verem a lata sem a tampa de cima como se tivesse sido cortada com um abridor.
Perguntaram então como ele tinha feito isto.
O físico mostrou seus cálculos no quadro e disse que calculou o ponto exato da mesa em que um soco geraria ondas que entrariam em ressonância com a tampa da lata.

Então colocaram outra lata de extrato na mesa, apagaram o quadro e o matemático entrou.
Depois de 8 horas sem sinal de vida alguns examinadores preocupados queriam interromper a experiência, mas outros os convenceram a esperar mais.
Mais 3 horas se passaram e finalmente a campainha tocou.
Ao entrarem, viram o matemático saltitando de alegria, o quadro repleto e a lata intacta.
E perguntaram: “Por que você está tão feliz?”.
Ele respondeu: “Não estão vendo?... Com estes axiomas, eu PROVO que não existe lata de extrato de tomate fechada.”

Então apagaram o quadro e deixaram a mesma lata para o engenheiro. Pensaram, se o físico levou 4 horas e o matemático, 11 horas, vamos dormir e deixar o engenheiro para amanhã.
No dia seguinte, bem cedo colocaram o engenheiro dentro da sala.
5 minutos depois a campainha tocou. Quando os examinadores entraram viram em todo o quadro negro e em todas as paredes, chão e teto, extrato de tomate espalhado.

------------------------

Hoje é muito difícil encontrar um físico como o da piada acima. Eles estão se bandeando para o lado do matemático da piada.
Trabalham com o mundo de Alice, abrem as latas de extrato lá e ficam saltitantes, e os “divulgadores da ciência” os papagueiam sem questionamentos.

Enquanto isso, o grande oceano de latas de extrato de tomates fechadas permanece completamente por abrir à nossa frente.
Esperando as “futuras gerações” que estão demorando, mas chegarão.

Ahhh, já ia esquecendo.
Não entendo porque engenheiros de hoje batem palmas para estas latas não abertas.

Hélio

SUBJECT: ASTOUNDING: 1 + 2 + 3 + 4 + 5 + ... = -1/12
FROM: Alvaro Augusto <alvaro@lunabay.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 17/04/2014 18:44

O que vocês acham disso?: http://www.youtube.com/watch?v=w-I6XTVZXww

[ ]s

Alvaro Augusto


SUBJECT: Re: [ciencialist] ASTOUNDING: 1 + 2 + 3 + 4 + 5 + ... = -1/12
FROM: Tipoalgo <tipoalgo@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 17/04/2014 19:21

Bem eu sou leigo, e nem deveria escrever alguma coisa, mas...

Não vejo como o resultado de 1-1+1-1+1... ser 1/2, ou é 1 ou é 0, dizer que é 0,5 é, ao meu ver, uma inverdade. Se o limite prova isso, com certeza terá uma aproximação meio forçada no caminho.
Os Mestres com certeza irão mostrar que estou errado.
É bom que eu aprendo algo mais!
Abraços
Tipoalgo





Em 17 de abril de 2014 18:44, Alvaro Augusto <alvaro@lunabay.com.br> escreveu:
 

O que vocês acham disso?: http://www.youtube.com/watch?v=w-I6XTVZXww

[ ]s

Alvaro Augusto



SUBJECT: Re: ASTOUNDING: 1 + 2 + 3 + 4 + 5 + ... = -1/12
FROM: <helicar_br@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 17/04/2014 19:40

Valeu Augusto,

Obrigado por colocar aqui justamente um exemplo completo das coisas que eu falei na MSG anterior.

O fato disto estar num livro de supercordas é extremamente significativo.


Helio.
PS: 1-1+1-1+1-1+1-1...+ = 1/2 é demais.

SUBJECT: RES: [ciencialist] ASTOUNDING: 1 + 2 + 3 + 4 + 5 + ... = -1/12
FROM: "JVictor" <j.victor.neto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 17/04/2014 19:54

Caro Álvaro,

 

Eu acho que tudo é uma pegadinha. Os símbolos que ele usa para números reais, talvez signifiquem outras coisas, outros objetos, num contexto que desconheço.

Ele só não diz.

 

Bem, em verdade, se o dentuço lá quis espantar, a mim, pelo menos, espantou. Realmente ele exibe resultados estonteantes.

 

Não sei em que matemática se prova que a soma de infinitos números inteiros positivos dá algo como uma fração negativa.

 

O outro resultado, +1 -1 +1 -1 +......... = ½ é outra exibição para matar qualquer um.

 

Simplesmente desaprendi como somar(eu achava que era até sabidinho nisso). Em minha opinião, trata-se mesmo de uma pegadinha.

Uma pegadinha à espera de algum brilhante deslinde. Eu mesmo, no momento, nem atino para que lado ir.

 

Se não for isso, vou é plantar batatas, pois  tudo que já aprendi de matemática e nada é a mesma coisa.

 

Bem, penso que posso cumprir a palavra, mas não garanto...

 

Sds,

Victor.

 

De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br] Em nome de Alvaro Augusto
Enviada em: quinta-feira, 17 de abril de 2014 18:44
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: [ciencialist] ASTOUNDING: 1 + 2 + 3 + 4 + 5 + ... = -1/12

 

 

O que vocês acham disso?: http://www.youtube.com/watch?v=w-I6XTVZXww

[ ]s

Alvaro Augusto


SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: ASTOUNDING: 1 + 2 + 3 + 4 + 5 + ... = -1/12
FROM: Tipoalgo <tipoalgo@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 17/04/2014 20:04

Em outro vídeo (https://www.youtube.com/watch?v=PCu_BNNI5x4) a explicação é:

S = 1-1+1-1+1-1...
S = (1-1)+(1-1)+(1-1)... = 0; ou
S = 1+(-1+1)+(-1+1)... = 1; até aqui eu concordo!

1 - S = 1 - (1-1+1-1+1-1...) = S (aqui é onde a *mágica* acontece)
1 - S = S
2 S = 1
S = 1/2

Vê se pode: tem-se 1 inteiro, dele retira-se algo, que pode ser 1 ou 0 e como mágica temos 1/2. Muita "forçação de barra", é ou não?

S continua sendo ou 0 ou 1 e não 1/2!

Abraços Tipoalgo.




Em 17 de abril de 2014 19:40, <helicar_br@yahoo.com.br> escreveu:
 

Valeu Augusto,

Obrigado por colocar aqui justamente um exemplo completo das coisas que eu falei na MSG anterior.

O fato disto estar num livro de supercordas é extremamente significativo.


Helio.
PS: 1-1+1-1+1-1+1-1...+ = 1/2 é demais.



SUBJECT: Re: RES: [ciencialist] ASTOUNDING: 1 + 2 + 3 + 4 + 5 + ... = -1/12
FROM: <helicar_br@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 17/04/2014 22:50

Victor,

Estes tipos de pegadinha são feitas por matemáticos contra nós, pobres mortais, sempre usando dois tipo de truques:
1 - Indeterminações do tipo inf - inf; 0/0; inf/inf etc. E uma indeterminação pode ser qualquer coisa de -inf a +inf, que se escolha o mais conveniente para dar o resultado.

2 - Ou usando números que não existem. Inventando estes números e dizendo que elas existem. Agora existem pois acabaram de ser inventados. :-)

Nas "deduções apresentadas acontecem os dois:
Quando no vídeo apresentado pelo Álvaro ele faz 2S_2 = S_2 + S_2. Ele soma dois números inexistentes.
Quando faz S - S_2 é inf menos um número inexistente e dá inf que é igual a 4 inf. Pois inf/inf pode ser 4 ou qualquer outra coisa que me for mais conveniente.
Depois fica 4S - S que é novamente 4inf - inf que pode ser qualquer número pois é igual a inf - inf e pode ser também 3inf ou 3S ou -1/4 ou qualquer outra coisa que eu precisar para provar o que quero.

Tudo isto são brincadeiras interessantes . Mas o que me preocupa é que estão fazendo este tipo de coisa no estudo da natureza. E aí é de doer.

Helio.







;

SUBJECT: Re: [ciencialist] ASTOUNDING: 1 + 2 + 3 + 4 + 5 + ... = -1/12
FROM: "Pesky Bee" <peskybee2@gmail.com>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 18/04/2014 11:06

Pois foi usando essas elaboradíssimas técnicas matematicófilas
que a pu!#$%#tada petista fez o negócio da Pasadena com a
Petrobrás. Ou seja, essas tecnicófilas desgramadas servem
pelo menos para encher o bolso da ladroagem petistóide.
 
*PB*
 
 
 
Sent: Thursday, April 17, 2014 10:50 PM
Subject: Re: RES: [ciencialist] ASTOUNDING: 1 + 2 + 3 + 4 + 5 + ... = -1/12
 


Victor,

Estes tipos de pegadinha são feitas por matemáticos contra nós, pobres mortais, sempre usando dois tipo de truques:
1 - Indeterminações do tipo inf - inf; 0/0; inf/inf etc. E uma indeterminação pode ser qualquer coisa de -inf a +inf, que se escolha o mais conveniente para dar o resultado.

2 - Ou usando números que não existem. Inventando estes números e dizendo que elas existem. Agora existem pois acabaram de ser inventados. :-)

Nas "deduções apresentadas acontecem os dois:
Quando no vídeo apresentado pelo Álvaro ele faz 2S_2 = S_2 + S_2. Ele soma dois números inexistentes.
Quando faz S - S_2 é inf menos um número inexistente e dá inf que é igual a 4 inf. Pois inf/inf pode ser 4 ou qualquer outra coisa que me for mais conveniente.
Depois fica 4S - S que é novamente 4inf - inf que pode ser qualquer número pois é igual a inf - inf e pode ser também 3inf ou 3S ou -1/4 ou qualquer outra coisa que eu precisar para provar o que quero.

Tudo isto são brincadeiras interessantes . Mas o que me preocupa é que estão fazendo este tipo de coisa no estudo da natureza. E aí é de doer.

Helio.







;

SUBJECT: Re: [ciencialist] ASTOUNDING: 1 + 2 + 3 + 4 + 5 + ... = -1/12
FROM: Belmiro Wolski <belmirow@yahoo.com.br>
TO: "ciencialist@yahoogrupos.com.br" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 18/04/2014 11:56

      Resumindo, prove que 1.000.000.000 = 42.000.000. Simplificando, 1000 = 42.
0 = 0 -> 0 . 1000 = 0 . 42 -> (x-x).1000 = (x-x).42 -> simplificando (x-x) nos dois lados da igualdade, temos que 1000=42.
      É a matemática a serviço da Petrobrás! E o FGTS dos trouxas que trocaram por ações virando pó! 

      [],s

      Belmiro
Em Sexta-feira, 18 de Abril de 2014 11:06, Pesky Bee <peskybee2@gmail.com> escreveu:
 
Pois foi usando essas elaboradíssimas técnicas matematicófilas
que a pu!#$%#tada petista fez o negócio da Pasadena com a
Petrobrás. Ou seja, essas tecnicófilas desgramadas servem
pelo menos para encher o bolso da ladroagem petistóide.
 
*PB*
 
 
 
Sent: Thursday, April 17, 2014 10:50 PM
Subject: Re: RES: [ciencialist] ASTOUNDING: 1 + 2 + 3 + 4 + 5 + ... = -1/12
 


Victor,

Estes tipos de pegadinha são feitas por matemáticos contra nós, pobres mortais, sempre usando dois tipo de truques:
1 - Indeterminações do tipo inf - inf; 0/0; inf/inf etc. E uma indeterminação pode ser qualquer coisa de -inf a +inf, que se escolha o mais conveniente para dar o resultado.

2 - Ou usando números que não existem. Inventando estes números e dizendo que elas existem. Agora existem pois acabaram de ser inventados. :-)

Nas "deduções apresentadas acontecem os dois:
Quando no vídeo apresentado pelo Álvaro ele faz 2S_2 = S_2 + S_2. Ele soma dois números inexistentes.
Quando faz S - S_2 é inf menos um número inexistente e dá inf que é igual a 4 inf. Pois inf/inf pode ser 4 ou qualquer outra coisa que me for mais conveniente.
Depois fica 4S - S que é novamente 4inf - inf que pode ser qualquer número pois é igual a inf - inf e pode ser também 3inf ou 3S ou -1/4 ou qualquer outra coisa que eu precisar para provar o que quero.

Tudo isto são brincadeiras interessantes . Mas o que me preocupa é que estão fazendo este tipo de coisa no estudo da natureza. E aí é de doer.

Helio.







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SUBJECT: Re: [ciencialist] ASTOUNDING: 1 + 2 + 3 + 4 + 5 + ... = -1/12
FROM: "Pesky Bee" <peskybee2@gmail.com>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 18/04/2014 12:18

Belmiróvsky, tu acabas de ganhar um emprego nas hordes
da petistaiada corrupta e safada. Bons dias financeiros
o aguardam!
 
E para quem ainda acha que matemática é ciência precisa e
perfeita, basta dar uma googleada no Omega de Chaitin.
É um dentre vários buracos negros da matemática.
 
*PB*
 
 
 
Sent: Friday, April 18, 2014 11:56 AM
Subject: Re: [ciencialist] ASTOUNDING: 1 + 2 + 3 + 4 + 5 + ... = -1/12
 


      Resumindo, prove que 1.000.000.000 = 42.000.000. Simplificando, 1000 = 42.
0 = 0 -> 0 . 1000 = 0 . 42 -> (x-x).1000 = (x-x).42 -> simplificando (x-x) nos dois lados da igualdade, temos que 1000=42.
      É a matemática a serviço da Petrobrás! E o FGTS dos trouxas que trocaram por ações virando pó!

      [],s

      Belmiro
Em Sexta-feira, 18 de Abril de 2014 11:06, Pesky Bee <peskybee2@gmail.com> escreveu:
 
Pois foi usando essas elaboradíssimas técnicas matematicófilas
que a pu!#$%#tada petista fez o negócio da Pasadena com a
Petrobrás. Ou seja, essas tecnicófilas desgramadas servem
pelo menos para encher o bolso da ladroagem petistóide.
 
*PB*
 
 
 
Sent: Thursday, April 17, 2014 10:50 PM
Subject: Re: RES: [ciencialist] ASTOUNDING: 1 + 2 + 3 + 4 + 5 + ... = -1/12
 


Victor,

Estes tipos de pegadinha são feitas por matemáticos contra nós, pobres mortais, sempre usando dois tipo de truques:
1 - Indeterminações do tipo inf - inf; 0/0; inf/inf etc. E uma indeterminação pode ser qualquer coisa de -inf a +inf, que se escolha o mais conveniente para dar o resultado.

2 - Ou usando números que não existem. Inventando estes números e dizendo que elas existem. Agora existem pois acabaram de ser inventados. :-)

Nas "deduções apresentadas acontecem os dois:
Quando no vídeo apresentado pelo Álvaro ele faz 2S_2 = S_2 + S_2. Ele soma dois números inexistentes.
Quando faz S - S_2 é inf menos um número inexistente e dá inf que é igual a 4 inf. Pois inf/inf pode ser 4 ou qualquer outra coisa que me for mais conveniente.
Depois fica 4S - S que é novamente 4inf - inf que pode ser qualquer número pois é igual a inf - inf e pode ser também 3inf ou 3S ou -1/4 ou qualquer outra coisa que eu precisar para provar o que quero.

Tudo isto são brincadeiras interessantes . Mas o que me preocupa é que estão fazendo este tipo de coisa no estudo da natureza. E aí é de doer.

Helio.







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SUBJECT: Re: ENC: COSMOS: The Cosmology Quest, LEGENDADO EM PORTUGU ÊS
FROM: <roberto.takata@bol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 19/04/2014 03:13

Até é possível se somar e subtrair infinitos e se obter números definidos, mas é preciso que haja uma convergência para um limite.

Não é o caso da "demonstração" de que a soma de números naturais seja igual a -1/12.

O truque está em assumir um valor médio para uma função que *não* converge. Isso tanto não pode ser feito que o resultado são falsos paradoxos como esse.

Mais sobre isso:
----------

[]s,

Roberto Takata


SUBJECT: Teoria das cordas - talvez uma solução?
FROM: José Victor <j.victor.neto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 19/04/2014 11:45

 

Para alegrarem vosso fim de semana; um pouco de noções da teoria das cordas.

Dito por uma craque nessas coisas.

 

http://phys.org/news70021180.html

 

Sds,

Victor.


SUBJECT: Re: Teoria das cordas - talvez uma solução?
FROM: <helicar_br@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 19/04/2014 14:06

Victor,

Você realmente é surpreendente!!!

Sim, você realmente deixou meu final de semana muito mais divertido!!

:-)
:-)

"The New New Math of String Theory"

New new matemática como por exemplo:

1+2+3+4+5+6+...= -1/12

:-)

Valeu!!!

Helio

SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: ENC: COSMOS: The Cosmology Quest, LEGENDADO EM PORTUGU ÊS
FROM: Tipoalgo <tipoalgo@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/04/2014 14:42

Boa Mestre Takata, agora as coisas ficaram mais claras pra mim.

Talvez essas séries que não divergem e nem convergem, são oscilatórias, sejam úteis para explicar coisas como aqueles sonhos que temos onde a realidade não é confrontada com a consciência. Algo parecido com a loucura.

Abraços Tipoalgo.



Em 19 de abril de 2014 03:13, <roberto.takata@bol.com.br> escreveu:
 

Até é possível se somar e subtrair infinitos e se obter números definidos, mas é preciso que haja uma convergência para um limite.


Não é o caso da "demonstração" de que a soma de números naturais seja igual a -1/12.

O truque está em assumir um valor médio para uma função que *não* converge. Isso tanto não pode ser feito que o resultado são falsos paradoxos como esse.

Mais sobre isso:
----------

[]s,

Roberto Takata



SUBJECT: Re: [ciencialist] Claude Levi-Straus protetor de pedófilos.
FROM: Gil <nanolink01@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 21/04/2014 11:58

Jvictor, o caso do Lizot é só "uma" das barbaridades , mas o documentário é bem mais amplo e esclarecedor do que apenas as revelaçoes contra esse cara. 

Na verdade, o que está exposto ali é o lado obscuro de uma ciencia com resquicios de mentalidade colonial. Um belo punch na 'tribo' dos antropologos (a que tem os tais 'segredos')


Em 15 de abril de 2014 19:22, JVictor <j.victor.neto@uol.com.br> escreveu:


Assistí, recentemente, via tv a cabo,  o filme Segredos da Tribo, do competente José Padilha.

 

Quem quiser saber o que um certo “antropólogo” francês praticou com os Ianomamis, um tal Lizot, um protegido de Levi-Strauss(considerado autoridade máxima em antropologia, com  muita influência nos meios científicos e universitários da França), mesmo ante denúncias sérias de pedofilia e homossexualismo levado aos Ianomami, até então inocentes, é só assistir o documentário acima, que você encontra  via Google. Revela uma página negra na história da antropologia. Isto sim, me fez revirar o estômago. Há uns 4 dias vi o documentário. E aquelas revelações estão danadamento rodando em minha cabeça.  E o pior: antropólogos de então, presentes na região, presenciaram tudo, e se omitiram. Uma desgraça para aqueles indígenas. Pungentes os depoimentos de alguns ianomâmis já adultos.  Terrível. Pedófilo bom é aquele retirado do convívio humano, por qualquer processo.  Etc, etc.  Para mim, não há perdão possível para esses monstros da carinha de santos.  Bem, isto é o que sabemos, e que está devidamente documentado. E que, mesmo assim, ninguém fez nada.

A pedofilia é a maior agressão que se pode cometer contra uma criança.

E o que não veio a público, ou não vem, em vista de corporativismos?

A seguir, uma prévia do trabalho de Padilha.

 

http://criticos.com.br/?p=3434

 

Infelizmente a ciência é também usada para satisfazer essas tendências malévolas e assassinas.

 

Cruzes.

 

Sds,

Victor.





SUBJECT: TED Brasil: A família que faz chover
FROM: psdias2 <psdias2@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 21/04/2014 19:33

https://www.youtube.com/watch?v=gZdTkVMGejY

Paulo


SUBJECT: Re: TED Brasil: A família que faz chover
FROM: <helicar_br@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 21/04/2014 22:13

Deixa chover, deixa a chuva molhar.
Dentro do peito tem um fogo ardendo que nunca vai se apagar.
Guilherme Arantes.

Parabéns para esta turma.

Hélio

SUBJECT: Re: [ciencialist] ASTOUNDING: 1 + 2 + 3 + 4 + 5 + ... = -1/12
FROM: Marcelo Carvalho <mpinto2009@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 22/04/2014 18:38

Falha porque não existe divisão por zero.


Em 18 de abril de 2014 11:56, Belmiro Wolski <belmirow@yahoo.com.br> escreveu:
 

      Resumindo, prove que 1.000.000.000 = 42.000.000. Simplificando, 1000 = 42.
0 = 0 -> 0 . 1000 = 0 . 42 -> (x-x).1000 = (x-x).42 -> simplificando (x-x) nos dois lados da igualdade, temos que 1000=42.
      É a matemática a serviço da Petrobrás! E o FGTS dos trouxas que trocaram por ações virando pó! 

      [],s

      Belmiro
Em Sexta-feira, 18 de Abril de 2014 11:06, Pesky Bee <peskybee2@gmail.com> escreveu:
 
Pois foi usando essas elaboradíssimas técnicas matematicófilas
que a pu!#$%#tada petista fez o negócio da Pasadena com a
Petrobrás. Ou seja, essas tecnicófilas desgramadas servem
pelo menos para encher o bolso da ladroagem petistóide.
 
*PB*
 
 
 
Sent: Thursday, April 17, 2014 10:50 PM
Subject: Re: RES: [ciencialist] ASTOUNDING: 1 + 2 + 3 + 4 + 5 + ... = -1/12
 


Victor,

Estes tipos de pegadinha são feitas por matemáticos contra nós, pobres mortais, sempre usando dois tipo de truques:
1 - Indeterminações do tipo inf - inf; 0/0; inf/inf etc. E uma indeterminação pode ser qualquer coisa de -inf a +inf, que se escolha o mais conveniente para dar o resultado.

2 - Ou usando números que não existem. Inventando estes números e dizendo que elas existem. Agora existem pois acabaram de ser inventados. :-)

Nas "deduções apresentadas acontecem os dois:
Quando no vídeo apresentado pelo Álvaro ele faz 2S_2 = S_2 + S_2. Ele soma dois números inexistentes.
Quando faz S - S_2 é inf menos um número inexistente e dá inf que é igual a 4 inf. Pois inf/inf pode ser 4 ou qualquer outra coisa que me for mais conveniente.
Depois fica 4S - S que é novamente 4inf - inf que pode ser qualquer número pois é igual a inf - inf e pode ser também 3inf ou 3S ou -1/4 ou qualquer outra coisa que eu precisar para provar o que quero.

Tudo isto são brincadeiras interessantes . Mas o que me preocupa é que estão fazendo este tipo de coisa no estudo da natureza. E aí é de doer.

Helio.







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SUBJECT: UNIVERSIDADES TÊM APAGÃO DE PROFESSORES DE ENGENHARIA
FROM: psdias2 <psdias2@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 23/04/2014 23:54

SUBJECT: Re: [ciencialist] ASTOUNDING: 1 + 2 + 3 + 4 + 5 + ... = -1/12
FROM: Luuz Felipe <luizfelipecsrj@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 25/04/2014 23:43

Isto realmente esta sendo usado na fisica???? 


Enviado por Samsung Mobile.


-------- Mensagem original --------
De : Marcelo Carvalho
Data:22/04/2014 18:38 (GMT-03:00)
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: Re: [ciencialist] ASTOUNDING: 1 + 2 + 3 + 4 + 5 + ... = -1/12

 

Falha porque não existe divisão por zero.


Em 18 de abril de 2014 11:56, Belmiro Wolski <belmirow@yahoo.com.br> escreveu:
 

      Resumindo, prove que 1.000.000.000 = 42.000.000. Simplificando, 1000 = 42.
0 = 0 -> 0 . 1000 = 0 . 42 -> (x-x).1000 = (x-x).42 -> simplificando (x-x) nos dois lados da igualdade, temos que 1000=42.
      É a matemática a serviço da Petrobrás! E o FGTS dos trouxas que trocaram por ações virando pó! 

      [],s

      Belmiro
Em Sexta-feira, 18 de Abril de 2014 11:06, Pesky Bee <peskybee2@gmail.com> escreveu:
 
Pois foi usando essas elaboradíssimas técnicas matematicófilas
que a pu!#$%#tada petista fez o negócio da Pasadena com a
Petrobrás. Ou seja, essas tecnicófilas desgramadas servem
pelo menos para encher o bolso da ladroagem petistóide.
 
*PB*
 
 
 
Sent: Thursday, April 17, 2014 10:50 PM
Subject: Re: RES: [ciencialist] ASTOUNDING: 1 + 2 + 3 + 4 + 5 + ... = -1/12
 


Victor,

Estes tipos de pegadinha são feitas por matemáticos contra nós, pobres mortais, sempre usando dois tipo de truques:
1 - Indeterminações do tipo inf - inf; 0/0; inf/inf etc. E uma indeterminação pode ser qualquer coisa de -inf a +inf, que se escolha o mais conveniente para dar o resultado.

2 - Ou usando números que não existem. Inventando estes números e dizendo que elas existem. Agora existem pois acabaram de ser inventados. :-)

Nas "deduções apresentadas acontecem os dois:
Quando no vídeo apresentado pelo Álvaro ele faz 2S_2 = S_2 + S_2. Ele soma dois números inexistentes.
Quando faz S - S_2 é inf menos um número inexistente e dá inf que é igual a 4 inf. Pois inf/inf pode ser 4 ou qualquer outra coisa que me for mais conveniente.
Depois fica 4S - S que é novamente 4inf - inf que pode ser qualquer número pois é igual a inf - inf e pode ser também 3inf ou 3S ou -1/4 ou qualquer outra coisa que eu precisar para provar o que quero.

Tudo isto são brincadeiras interessantes . Mas o que me preocupa é que estão fazendo este tipo de coisa no estudo da natureza. E aí é de doer.

Helio.







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SUBJECT: Re: [ciencialist] ASTOUNDING: 1 + 2 + 3 + 4 + 5 + ... = -1/12
FROM: luiz silva <luizfelipecsrj@yahoo.com.br>
TO: "ciencialist@yahoogrupos.com.br" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 26/04/2014 14:44

Pelo que vi, isto tem a ver com o processo de renormalização!!! Agora entendo pq muita gente ve este processo com maus olhos...heheheh
Em Sexta-feira, 25 de Abril de 2014 23:44, Luuz Felipe <luizfelipecsrj@yahoo.com.br> escreveu:
Isto realmente esta sendo usado na fisica???? 


Enviado por Samsung Mobile.

Isto realmente esta sendo usado na fisica???? 


Enviado por Samsung Mobile.
<br><br><div>-------- Mensagem original --------</div><div>De : Marcelo Carvalho <mpinto2009@gmail.com> </div><div>Data:22/04/2014  18:38  (GMT-03:00) </div><div>Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br </div><div>Assunto: Re: [ciencialist] ASTOUNDING: 1 + 2 + 3 + 4 + 5 + ... = -1/12 </div><div><br></div>
 
Falha porque não existe divisão por zero.


Em 18 de abril de 2014 11:56, Belmiro Wolski <belmirow@yahoo.com.br> escreveu:
 
      Resumindo, prove que 1.000.000.000 = 42.000.000. Simplificando, 1000 = 42.
0 = 0 -> 0 . 1000 = 0 . 42 -> (x-x).1000 = (x-x).42 -> simplificando (x-x) nos dois lados da igualdade, temos que 1000=42.
      É a matemática a serviço da Petrobrás! E o FGTS dos trouxas que trocaram por ações virando pó! 

      [],s

      Belmiro
Em Sexta-feira, 18 de Abril de 2014 11:06, Pesky Bee <peskybee2@gmail.com> escreveu:
 
Pois foi usando essas elaboradíssimas técnicas matematicófilas
que a pu!#$%#tada petista fez o negócio da Pasadena com a
Petrobrás. Ou seja, essas tecnicófilas desgramadas servem
pelo menos para encher o bolso da ladroagem petistóide.
 
*PB*
 
 
 
Sent: Thursday, April 17, 2014 10:50 PM
Subject: Re: RES: [ciencialist] ASTOUNDING: 1 + 2 + 3 + 4 + 5 + ... = -1/12
 


Victor,

Estes tipos de pegadinha são feitas por matemáticos contra nós, pobres mortais, sempre usando dois tipo de truques:
1 - Indeterminações do tipo inf - inf; 0/0; inf/inf etc. E uma indeterminação pode ser qualquer coisa de -inf a +inf, que se escolha o mais conveniente para dar o resultado.

2 - Ou usando números que não existem. Inventando estes números e dizendo que elas existem. Agora existem pois acabaram de ser inventados. :-)

Nas "deduções apresentadas acontecem os dois:
Quando no vídeo apresentado pelo Álvaro ele faz 2S_2 = S_2 + S_2. Ele soma dois números inexistentes.
Quando faz S - S_2 é inf menos um número inexistente e dá inf que é igual a 4 inf. Pois inf/inf pode ser 4 ou qualquer outra coisa que me for mais conveniente.
Depois fica 4S - S que é novamente 4inf - inf que pode ser qualquer número pois é igual a inf - inf e pode ser também 3inf ou 3S ou -1/4 ou qualquer outra coisa que eu precisar para provar o que quero.

Tudo isto são brincadeiras interessantes . Mas o que me preocupa é que estão fazendo este tipo de coisa no estudo da natureza. E aí é de doer.

Helio.







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Falha porque não existe divisão por zero.


Em 18 de abril de 2014 11:56, Belmiro Wolski <belmirow@yahoo.com.br> escreveu:

      Resumindo, prove que 1.000.000.000 = 42.000.000. Simplificando, 1000 = 42.
0 = 0 -> 0 . 1000 = 0 . 42 -> (x-x).1000 = (x-x).42 -> simplificando (x-x) nos dois lados da igualdade, temos que 1000=42.
      É a matemática a serviço da Petrobrás! E o FGTS dos trouxas que trocaram por ações virando pó!

      [],s

      Belmiro
Em Sexta-feira, 18 de Abril de 2014 11:06, Pesky Bee <peskybee2@gmail.com>  escreveu:

Pois foi usando essas elaboradíssimas técnicas matematicófilas
que a pu!#$%#tada petista fez o negócio da Pasadena com a
Petrobrás. Ou seja, essas tecnicófilas desgramadas servem
pelo menos para encher o bolso da ladroagem petistóide.

*PB*



From: helicar_br@yahoo.com.br
Sent: Thursday, April 17, 2014 10:50 PM
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Subject: Re: RES: [ciencialist] ASTOUNDING: 1 + 2 + 3 + 4 + 5 + ... = -1/12



Victor,

Estes tipos de pegadinha são feitas por matemáticos contra nós, pobres mortais, sempre usando dois tipo de truques:
1 - Indeterminações do tipo inf - inf; 0/0; inf/inf etc. E uma indeterminação pode ser qualquer coisa de -inf a +inf, que se escolha o mais conveniente para dar o resultado.

2 - Ou usando números que não existem. Inventando estes números e dizendo que elas existem. Agora existem pois acabaram de ser inventados. :-)

Nas "deduções apresentadas acontecem os dois:
Quando no vídeo apresentado pelo Álvaro ele faz 2S_2 = S_2  + S_2. Ele soma dois números inexistentes.
Quando faz S - S_2 é inf menos um número inexistente e dá inf que é igual a 4 inf. Pois inf/inf pode ser 4 ou qualquer outra coisa que me for mais conveniente.
Depois fica 4S - S que é novamente 4inf - inf que pode ser qualquer número pois é igual a inf - inf e pode ser também 3inf ou 3S ou -1/4 ou qualquer outra coisa que eu precisar para provar o que quero.

Tudo isto são brincadeiras interessantes . Mas o que me preocupa é que estão fazendo este tipo de coisa no estudo da natureza. E aí é de doer.

Helio.







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SUBJECT: Re: [ciencialist] ASTOUNDING: 1 + 2 + 3 + 4 + 5 + ... = -1/12
FROM: luiz silva <luizfelipecsrj@yahoo.com.br>
TO: "ciencialist@yahoogrupos.com.br" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 26/04/2014 15:14

Po,

O Teorema de Godel nos diz que a aritmética ou é incompleta ou inconsistente. 

Esse resultado não pode ser visto como uma evidência de inconsistência (demonstração da veracidade de absurdos)? Ou seja, a aritmética seria completa, mas inconsistente???

Que bico....heheheh
Em Sábado, 26 de Abril de 2014 14:47, luiz silva <luizfelipecsrj@yahoo.com.br> escreveu:
 
Pelo que vi, isto tem a ver com o processo de renormalização!!! Agora entendo pq muita gente ve este processo com maus olhos...heheheh
Em Sexta-feira, 25 de Abril de 2014 23:44, Luuz Felipe <luizfelipecsrj@yahoo.com.br> escreveu:
Isto realmente esta sendo usado na fisica???? 


Enviado por Samsung Mobile.

Isto realmente esta sendo usado na fisica???? 


Enviado por Samsung Mobile.
<br><br><div>-------- Mensagem original --------</div><div>De : Marcelo Carvalho <mpinto2009@gmail.com> </div><div>Data:22/04/2014  18:38  (GMT-03:00) </div><div>Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br </div><div>Assunto: Re: [ciencialist] ASTOUNDING: 1 + 2 + 3 + 4 + 5 + ... = -1/12 </div><div><br></div>
 
Falha porque não existe divisão por zero.


Em 18 de abril de 2014 11:56, Belmiro Wolski <belmirow@yahoo.com.br> escreveu:
 
      Resumindo, prove que 1.000.000.000 = 42.000.000. Simplificando, 1000 = 42.
0 = 0 -> 0 . 1000 = 0 . 42 -> (x-x).1000 = (x-x).42 -> simplificando (x-x) nos dois lados da igualdade, temos que 1000=42.
      É a matemática a serviço da Petrobrás! E o FGTS dos trouxas que trocaram por ações virando pó! 

      [],s

      Belmiro
Em Sexta-feira, 18 de Abril de 2014 11:06, Pesky Bee <peskybee2@gmail.com> escreveu:
 
Pois foi usando essas elaboradíssimas técnicas matematicófilas
que a pu!#$%#tada petista fez o negócio da Pasadena com a
Petrobrás. Ou seja, essas tecnicófilas desgramadas servem
pelo menos para encher o bolso da ladroagem petistóide.
 
*PB*
 
 
 
Sent: Thursday, April 17, 2014 10:50 PM
Subject: Re: RES: [ciencialist] ASTOUNDING: 1 + 2 + 3 + 4 + 5 + ... = -1/12
 


Victor,

Estes tipos de pegadinha são feitas por matemáticos contra nós, pobres mortais, sempre usando dois tipo de truques:
1 - Indeterminações do tipo inf - inf; 0/0; inf/inf etc. E uma indeterminação pode ser qualquer coisa de -inf a +inf, que se escolha o mais conveniente para dar o resultado.

2 - Ou usando números que não existem. Inventando estes números e dizendo que elas existem. Agora existem pois acabaram de ser inventados. :-)

Nas "deduções apresentadas acontecem os dois:
Quando no vídeo apresentado pelo Álvaro ele faz 2S_2 = S_2 + S_2. Ele soma dois números inexistentes.
Quando faz S - S_2 é inf menos um número inexistente e dá inf que é igual a 4 inf. Pois inf/inf pode ser 4 ou qualquer outra coisa que me for mais conveniente.
Depois fica 4S - S que é novamente 4inf - inf que pode ser qualquer número pois é igual a inf - inf e pode ser também 3inf ou 3S ou -1/4 ou qualquer outra coisa que eu precisar para provar o que quero.

Tudo isto são brincadeiras interessantes . Mas o que me preocupa é que estão fazendo este tipo de coisa no estudo da natureza. E aí é de doer.

Helio.







;




Falha porque não existe divisão por zero.


Em 18 de abril de 2014 11:56, Belmiro Wolski <belmirow@yahoo.com.br> escreveu:

      Resumindo, prove que 1.000.000.000 = 42.000.000. Simplificando, 1000 = 42.
0 = 0 -> 0 . 1000 = 0 . 42 -> (x-x).1000 = (x-x).42 -> simplificando (x-x) nos dois lados da igualdade, temos que 1000=42.
      É a matemática a serviço da Petrobrás! E o FGTS dos trouxas que trocaram por ações virando pó!

      [],s

      Belmiro
Em Sexta-feira, 18 de Abril de 2014 11:06, Pesky Bee <peskybee2@gmail.com>  escreveu:

Pois foi usando essas elaboradíssimas técnicas matematicófilas
que a pu!#$%#tada petista fez o negócio da Pasadena com a
Petrobrás. Ou seja, essas tecnicófilas desgramadas servem
pelo menos para encher o bolso da ladroagem petistóide.

*PB*



From: helicar_br@yahoo.com.br
Sent: Thursday, April 17, 2014 10:50 PM
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Subject: Re: RES: [ciencialist] ASTOUNDING: 1 + 2 + 3 + 4 + 5 + ... = -1/12



Victor,

Estes tipos de pegadinha são feitas por matemáticos contra nós, pobres mortais, sempre usando dois tipo de truques:
1 - Indeterminações do tipo inf - inf; 0/0; inf/inf etc. E uma indeterminação pode ser qualquer coisa de -inf a +inf, que se escolha o mais conveniente para dar o resultado.

2 - Ou usando números que não existem. Inventando estes números e dizendo que elas existem. Agora existem pois acabaram de ser inventados. :-)

Nas "deduções apresentadas acontecem os dois:
Quando no vídeo apresentado pelo Álvaro ele faz 2S_2 = S_2  + S_2. Ele soma dois números inexistentes.
Quando faz S - S_2 é inf menos um número inexistente e dá inf que é igual a 4 inf. Pois inf/inf pode ser 4 ou qualquer outra coisa que me for mais conveniente.
Depois fica 4S - S que é novamente 4inf - inf que pode ser qualquer número pois é igual a inf - inf e pode ser também 3inf ou 3S ou -1/4 ou qualquer outra coisa que eu precisar para provar o que quero.

Tudo isto são brincadeiras interessantes . Mas o que me preocupa é que estão fazendo este tipo de coisa no estudo da natureza. E aí é de doer.

Helio.







;








SUBJECT: Re: [ciencialist] ASTOUNDING: 1 + 2 + 3 + 4 + 5 + ... = -1/12
FROM: Belmiro Wolski <belmirow@yahoo.com.br>
TO: "ciencialist@yahoogrupos.com.br" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 26/04/2014 15:54

Nada a ver com Godel. É simplesmente burlar as regras básicas da aritmética elementar tico tico. Agora, se alguém anda empregando essa desonestidade na física, não sei. Mas, de qualquer modo, qualquer pessoa com um mínimo de conhecimento no assunto poderia desmascarar o charlatão.

[],s

Belmiro
Em Sábado, 26 de Abril de 2014 15:17, luiz silva <luizfelipecsrj@yahoo.com.br> escreveu:
 
Po,

O Teorema de Godel nos diz que a aritmética ou é incompleta ou inconsistente. 

Esse resultado não pode ser visto como uma evidência de inconsistência (demonstração da veracidade de absurdos)? Ou seja, a aritmética seria completa, mas inconsistente???

Que bico....heheheh
Em Sábado, 26 de Abril de 2014 14:47, luiz silva <luizfelipecsrj@yahoo.com.br> escreveu:
 
Pelo que vi, isto tem a ver com o processo de renormalização!!! Agora entendo pq muita gente ve este processo com maus olhos...heheheh
Em Sexta-feira, 25 de Abril de 2014 23:44, Luuz Felipe <luizfelipecsrj@yahoo.com.br> escreveu:
Isto realmente esta sendo usado na fisica???? 


Enviado por Samsung Mobile.

Isto realmente esta sendo usado na fisica???? 


Enviado por Samsung Mobile.
<br><br><div>-------- Mensagem original --------</div><div>De : Marcelo Carvalho <mpinto2009@gmail.com> </div><div>Data:22/04/2014  18:38  (GMT-03:00) </div><div>Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br </div><div>Assunto: Re: [ciencialist] ASTOUNDING: 1 + 2 + 3 + 4 + 5 + ... = -1/12 </div><div><br></div>
 
Falha porque não existe divisão por zero.


Em 18 de abril de 2014 11:56, Belmiro Wolski <belmirow@yahoo.com.br> escreveu:
 
      Resumindo, prove que 1.000.000.000 = 42.000.000. Simplificando, 1000 = 42.
0 = 0 -> 0 . 1000 = 0 . 42 -> (x-x).1000 = (x-x).42 -> simplificando (x-x) nos dois lados da igualdade, temos que 1000=42.
      É a matemática a serviço da Petrobrás! E o FGTS dos trouxas que trocaram por ações virando pó! 

      [],s

      Belmiro
Em Sexta-feira, 18 de Abril de 2014 11:06, Pesky Bee <peskybee2@gmail.com> escreveu:
 
Pois foi usando essas elaboradíssimas técnicas matematicófilas
que a pu!#$%#tada petista fez o negócio da Pasadena com a
Petrobrás. Ou seja, essas tecnicófilas desgramadas servem
pelo menos para encher o bolso da ladroagem petistóide.
 
*PB*
 
 
 
Sent: Thursday, April 17, 2014 10:50 PM
Subject: Re: RES: [ciencialist] ASTOUNDING: 1 + 2 + 3 + 4 + 5 + ... = -1/12
 


Victor,

Estes tipos de pegadinha são feitas por matemáticos contra nós, pobres mortais, sempre usando dois tipo de truques:
1 - Indeterminações do tipo inf - inf; 0/0; inf/inf etc. E uma indeterminação pode ser qualquer coisa de -inf a +inf, que se escolha o mais conveniente para dar o resultado.

2 - Ou usando números que não existem. Inventando estes números e dizendo que elas existem. Agora existem pois acabaram de ser inventados. :-)

Nas "deduções apresentadas acontecem os dois:
Quando no vídeo apresentado pelo Álvaro ele faz 2S_2 = S_2 + S_2. Ele soma dois números inexistentes.
Quando faz S - S_2 é inf menos um número inexistente e dá inf que é igual a 4 inf. Pois inf/inf pode ser 4 ou qualquer outra coisa que me for mais conveniente.
Depois fica 4S - S que é novamente 4inf - inf que pode ser qualquer número pois é igual a inf - inf e pode ser também 3inf ou 3S ou -1/4 ou qualquer outra coisa que eu precisar para provar o que quero.

Tudo isto são brincadeiras interessantes . Mas o que me preocupa é que estão fazendo este tipo de coisa no estudo da natureza. E aí é de doer.

Helio.







;




Falha porque não existe divisão por zero.


Em 18 de abril de 2014 11:56, Belmiro Wolski <belmirow@yahoo.com.br> escreveu:

      Resumindo, prove que 1.000.000.000 = 42.000.000. Simplificando, 1000 = 42.
0 = 0 -> 0 . 1000 = 0 . 42 -> (x-x).1000 = (x-x).42 -> simplificando (x-x) nos dois lados da igualdade, temos que 1000=42.
      É a matemática a serviço da Petrobrás! E o FGTS dos trouxas que trocaram por ações virando pó!

      [],s

      Belmiro
Em Sexta-feira, 18 de Abril de 2014 11:06, Pesky Bee <peskybee2@gmail.com>  escreveu:

Pois foi usando essas elaboradíssimas técnicas matematicófilas
que a pu!#$%#tada petista fez o negócio da Pasadena com a
Petrobrás. Ou seja, essas tecnicófilas desgramadas servem
pelo menos para encher o bolso da ladroagem petistóide.

*PB*



From: helicar_br@yahoo.com.br
Sent: Thursday, April 17, 2014 10:50 PM
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Subject: Re: RES: [ciencialist] ASTOUNDING: 1 + 2 + 3 + 4 + 5 + ... = -1/12



Victor,

Estes tipos de pegadinha são feitas por matemáticos contra nós, pobres mortais, sempre usando dois tipo de truques:
1 - Indeterminações do tipo inf - inf; 0/0; inf/inf etc. E uma indeterminação pode ser qualquer coisa de -inf a +inf, que se escolha o mais conveniente para dar o resultado.

2 - Ou usando números que não existem. Inventando estes números e dizendo que elas existem. Agora existem pois acabaram de ser inventados. :-)

Nas "deduções apresentadas acontecem os dois:
Quando no vídeo apresentado pelo Álvaro ele faz 2S_2 = S_2  + S_2. Ele soma dois números inexistentes.
Quando faz S - S_2 é inf menos um número inexistente e dá inf que é igual a 4 inf. Pois inf/inf pode ser 4 ou qualquer outra coisa que me for mais conveniente.
Depois fica 4S - S que é novamente 4inf - inf que pode ser qualquer número pois é igual a inf - inf e pode ser também 3inf ou 3S ou -1/4 ou qualquer outra coisa que eu precisar para provar o que quero.

Tudo isto são brincadeiras interessantes . Mas o que me preocupa é que estão fazendo este tipo de coisa no estudo da natureza. E aí é de doer.

Helio.







;










SUBJECT: Re: [ciencialist] ASTOUNDING: 1 + 2 + 3 + 4 + 5 + ... = -1/12
FROM: luiz silva <luizfelipecsrj@yahoo.com.br>
TO: "ciencialist@yahoogrupos.com.br" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 26/04/2014 16:39

Ola Belmiro,

Isso é sério mesmo. Pelo que vi, tem a ver com a tal da renormalização, largamente usada na MQ (ou seja, a coisa realmente funciona!!!!). Está ligado inclusive a função zeta de Riemann

http://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=d6c6uIyieoo

Tb fala dos resultado -1/12

Vídeo do mesmo matemático acima analisando a questão :

http://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=0Oazb7IWzbA

A questão do +1-1 tb é muito interessante......quando aplicado ao paradoxo de zenão, temos a demonstração matemática da sobreposição quântica!!!hehehehe

https://www.youtube.com/watch?v=PCu_BNNI5x4

Abs
Felipe
Em Sábado, 26 de Abril de 2014 15:54, Belmiro Wolski <belmirow@yahoo.com.br> escreveu:
 
Nada a ver com Godel. É simplesmente burlar as regras básicas da aritmética elementar tico tico. Agora, se alguém anda empregando essa desonestidade na física, não sei. Mas, de qualquer modo, qualquer pessoa com um mínimo de conhecimento no assunto poderia desmascarar o charlatão.

[],s

Belmiro
Em Sábado, 26 de Abril de 2014 15:17, luiz silva <luizfelipecsrj@yahoo.com.br> escreveu:
 
Po,

O Teorema de Godel nos diz que a aritmética ou é incompleta ou inconsistente. 

Esse resultado não pode ser visto como uma evidência de inconsistência (demonstração da veracidade de absurdos)? Ou seja, a aritmética seria completa, mas inconsistente???

Que bico....heheheh
Em Sábado, 26 de Abril de 2014 14:47, luiz silva <luizfelipecsrj@yahoo.com.br> escreveu:
 
Pelo que vi, isto tem a ver com o processo de renormalização!!! Agora entendo pq muita gente ve este processo com maus olhos...heheheh
Em Sexta-feira, 25 de Abril de 2014 23:44, Luuz Felipe <luizfelipecsrj@yahoo.com.br> escreveu:
Isto realmente esta sendo usado na fisica???? 


Enviado por Samsung Mobile.

Isto realmente esta sendo usado na fisica???? 


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<br><br><div>-------- Mensagem original --------</div><div>De : Marcelo Carvalho <mpinto2009@gmail.com> </div><div>Data:22/04/2014  18:38  (GMT-03:00) </div><div>Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br </div><div>Assunto: Re: [ciencialist] ASTOUNDING: 1 + 2 + 3 + 4 + 5 + ... = -1/12 </div><div><br></div>
 
Falha porque não existe divisão por zero.


Em 18 de abril de 2014 11:56, Belmiro Wolski <belmirow@yahoo.com.br> escreveu:
 
      Resumindo, prove que 1.000.000.000 = 42.000.000. Simplificando, 1000 = 42.
0 = 0 -> 0 . 1000 = 0 . 42 -> (x-x).1000 = (x-x).42 -> simplificando (x-x) nos dois lados da igualdade, temos que 1000=42.
      É a matemática a serviço da Petrobrás! E o FGTS dos trouxas que trocaram por ações virando pó! 

      [],s

      Belmiro
Em Sexta-feira, 18 de Abril de 2014 11:06, Pesky Bee <peskybee2@gmail.com> escreveu:
 
Pois foi usando essas elaboradíssimas técnicas matematicófilas
que a pu!#$%#tada petista fez o negócio da Pasadena com a
Petrobrás. Ou seja, essas tecnicófilas desgramadas servem
pelo menos para encher o bolso da ladroagem petistóide.
 
*PB*
 
 
 
Sent: Thursday, April 17, 2014 10:50 PM
Subject: Re: RES: [ciencialist] ASTOUNDING: 1 + 2 + 3 + 4 + 5 + ... = -1/12
 


Victor,

Estes tipos de pegadinha são feitas por matemáticos contra nós, pobres mortais, sempre usando dois tipo de truques:
1 - Indeterminações do tipo inf - inf; 0/0; inf/inf etc. E uma indeterminação pode ser qualquer coisa de -inf a +inf, que se escolha o mais conveniente para dar o resultado.

2 - Ou usando números que não existem. Inventando estes números e dizendo que elas existem. Agora existem pois acabaram de ser inventados. :-)

Nas "deduções apresentadas acontecem os dois:
Quando no vídeo apresentado pelo Álvaro ele faz 2S_2 = S_2 + S_2. Ele soma dois números inexistentes.
Quando faz S - S_2 é inf menos um número inexistente e dá inf que é igual a 4 inf. Pois inf/inf pode ser 4 ou qualquer outra coisa que me for mais conveniente.
Depois fica 4S - S que é novamente 4inf - inf que pode ser qualquer número pois é igual a inf - inf e pode ser também 3inf ou 3S ou -1/4 ou qualquer outra coisa que eu precisar para provar o que quero.

Tudo isto são brincadeiras interessantes . Mas o que me preocupa é que estão fazendo este tipo de coisa no estudo da natureza. E aí é de doer.

Helio.







;




Falha porque não existe divisão por zero.


Em 18 de abril de 2014 11:56, Belmiro Wolski <belmirow@yahoo.com.br> escreveu:

      Resumindo, prove que 1.000.000.000 = 42.000.000. Simplificando, 1000 = 42.
0 = 0 -> 0 . 1000 = 0 . 42 -> (x-x).1000 = (x-x).42 -> simplificando (x-x) nos dois lados da igualdade, temos que 1000=42.
      É a matemática a serviço da Petrobrás! E o FGTS dos trouxas que trocaram por ações virando pó!

      [],s

      Belmiro
Em Sexta-feira, 18 de Abril de 2014 11:06, Pesky Bee <peskybee2@gmail.com>  escreveu:

Pois foi usando essas elaboradíssimas técnicas matematicófilas
que a pu!#$%#tada petista fez o negócio da Pasadena com a
Petrobrás. Ou seja, essas tecnicófilas desgramadas servem
pelo menos para encher o bolso da ladroagem petistóide.

*PB*



From: helicar_br@yahoo.com.br
Sent: Thursday, April 17, 2014 10:50 PM
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Subject: Re: RES: [ciencialist] ASTOUNDING: 1 + 2 + 3 + 4 + 5 + ... = -1/12



Victor,

Estes tipos de pegadinha são feitas por matemáticos contra nós, pobres mortais, sempre usando dois tipo de truques:
1 - Indeterminações do tipo inf - inf; 0/0; inf/inf etc. E uma indeterminação pode ser qualquer coisa de -inf a +inf, que se escolha o mais conveniente para dar o resultado.

2 - Ou usando números que não existem. Inventando estes números e dizendo que elas existem. Agora existem pois acabaram de ser inventados. :-)

Nas "deduções apresentadas acontecem os dois:
Quando no vídeo apresentado pelo Álvaro ele faz 2S_2 = S_2  + S_2. Ele soma dois números inexistentes.
Quando faz S - S_2 é inf menos um número inexistente e dá inf que é igual a 4 inf. Pois inf/inf pode ser 4 ou qualquer outra coisa que me for mais conveniente.
Depois fica 4S - S que é novamente 4inf - inf que pode ser qualquer número pois é igual a inf - inf e pode ser também 3inf ou 3S ou -1/4 ou qualquer outra coisa que eu precisar para provar o que quero.

Tudo isto são brincadeiras interessantes . Mas o que me preocupa é que estão fazendo este tipo de coisa no estudo da natureza. E aí é de doer.

Helio.







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SUBJECT: Revista iSquared (divulgação da Matemática)
FROM: psdias2 <psdias2@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/04/2014 08:59

A quem possa interessar:

A revista "iSquared Magazine" foi publicada entre 2007 e 2010, por Sarah Shepherd,
e tinha por objetivo fazer a divulgação da Matemática para o público em geral.

Pelo que entendi, após o falecimento de Sarah, a revista foi descontinuada.

Mais informações nos dois links abaixo.  Logo a seguir, fiz uma lista dos links para
download dos 12 PDFs.

a) http://aperiodical.com/2013/10/isquared-magazine-available-for-free-download/

b) http://www.nationalstemcentre.org.uk/elibrary/collection/1860/isquared-magazine

Links para os doze números da revista:

 1/12) http://www.nationalstemcentre.org.uk/elibrary/file/29725/iSquaredIssue1-web.pdf
 2/12) http://www.nationalstemcentre.org.uk/elibrary/file/29726/iSquaredIssue2-web.pdf
 3/12) http://www.nationalstemcentre.org.uk/elibrary/file/29727/iSquaredIssue3-web.pdf
 4/12) http://www.nationalstemcentre.org.uk/elibrary/file/29728/iSquaredIssue4-web.pdf
 5/12) http://www.nationalstemcentre.org.uk/elibrary/file/29729/iSquaredIssue5-web.pdf
 6/12) http://www.nationalstemcentre.org.uk/elibrary/file/29730/iSquaredIssue6-web.pdf
 7/12) http://www.nationalstemcentre.org.uk/elibrary/file/29731/iSquaredIssue7-web.pdf
 8/12) http://www.nationalstemcentre.org.uk/elibrary/file/29732/iSquaredIssue8-web.pdf
 9/12) http://www.nationalstemcentre.org.uk/elibrary/file/29733/iSquaredIssue9-web.pdf
10/12) http://www.nationalstemcentre.org.uk/elibrary/file/29734/iSquaredIssue10-web.pdf
11/12) http://www.nationalstemcentre.org.uk/elibrary/file/29735/iSquaredIssue11-web.pdf
12/12) http://www.nationalstemcentre.org.uk/elibrary/file/29736/iSquaredIssue12-web.pdf

Paulo

SUBJECT: RES: [ciencialist] ASTOUNDING: 1 + 2 + 3 + 4 + 5 + ... = -1/12
FROM: "JVictor" <j.victor.neto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 27/04/2014 09:10

Olá, Felipe

 

Penso também que é por aí. Mas, então, como disse em outro e-mail, os símbolos que usa, com conotação aritmética, nos formalismos da teoria das cordas devem ter outro significado, que desconheço. Por isso, e do alto de minha ignorância,  acho que o matemático que apresentou os cálculos, mostrando que 1+2+3+.........dá um espantoso resultado fracionário e negativo, está brincando e querendo espantar.  

Afinal, como um exemplo, o símbolo 1, para o algarismo 1,  pode, e é comum,  ser usado em outro contexto, como:  1, em negrito, para indicar um vetor unitário, ou outro objeto qualquer unitário. Mas, aí, aquele 1 mais aquele mesmo 1 não dá 2, como seria numa operação aritmética, como como aprendemos e como foi exposto pelo matemático do Yotube. Pois se trata de operação aditiva sobre objetos não aritméticos.  Mesmo raciocínio para as demais contas que fez.  Não sei se fui claro.  Mas, como estou conjecturando, preciso mesmo dar uma olhada(ou mais que isso...) no livro sobre TCordas que ele, rapidinho folheia, para mostrar que está falando sério... O que sei de TC e de sua matemática não dá, nem de longe, para os voos sugeridos pelas contas daquele matemático. Apenas para o gasto diário, tipo lanches...

 

Matemáticos, ah, esses matemáticos...

 

Victor.

 

De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br] Em nome de luiz silva
Enviada em: sábado, 26 de abril de 2014 16:39
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: Re: [ciencialist] ASTOUNDING: 1 + 2 + 3 + 4 + 5 + ... = -1/12

 

 

Ola Belmiro,

 

Isso é sério mesmo. Pelo que vi, tem a ver com a tal da renormalização, largamente usada na MQ (ou seja, a coisa realmente funciona!!!!). Está ligado inclusive a função zeta de Riemann

 

http://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=d6c6uIyieoo

 

Tb fala dos resultado -1/12

 

Vídeo do mesmo matemático acima analisando a questão :

 

http://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=0Oazb7IWzbA

 

A questão do +1-1 tb é muito interessante......quando aplicado ao paradoxo de zenão, temos a demonstração matemática da sobreposição quântica!!!hehehehe

 

https://www.youtube.com/watch?v=PCu_BNNI5x4

 

Abs

Felipe

Em Sábado, 26 de Abril de 2014 15:54, Belmiro Wolski <belmirow@yahoo.com.br> escreveu:

 

Nada a ver com Godel. É simplesmente burlar as regras básicas da aritmética elementar tico tico. Agora, se alguém anda empregando essa desonestidade na física, não sei. Mas, de qualquer modo, qualquer pessoa com um mínimo de conhecimento no assunto poderia desmascarar o charlatão.

 

[],s

 

Belmiro

Em Sábado, 26 de Abril de 2014 15:17, luiz silva <luizfelipecsrj@yahoo.com.br> escreveu:

 

Po,

 

O Teorema de Godel nos diz que a aritmética ou é incompleta ou inconsistente. 

 

Esse resultado não pode ser visto como uma evidência de inconsistência (demonstração da veracidade de absurdos)? Ou seja, a aritmética seria completa, mas inconsistente???

 

Que bico....heheheh

Em Sábado, 26 de Abril de 2014 14:47, luiz silva <luizfelipecsrj@yahoo.com.br> escreveu:

 

Pelo que vi, isto tem a ver com o processo de renormalização!!! Agora entendo pq muita gente ve este processo com maus olhos...heheheh

Em Sexta-feira, 25 de Abril de 2014 23:44, Luuz Felipe <luizfelipecsrj@yahoo.com.br> escreveu:

Isto realmente esta sendo usado na fisica???? 

 

 

Enviado por Samsung Mobile.


Isto realmente esta sendo usado na fisica???? 


Enviado por Samsung Mobile.
<br><br><div>-------- Mensagem original --------</div><div>De : Marcelo Carvalho <mpinto2009@gmail.com> </div><div>Data:22/04/2014  18:38  (GMT-03:00) </div><div>Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br </div><div>Assunto: Re: [ciencialist] ASTOUNDING: 1 + 2 + 3 + 4 + 5 + ... = -1/12 </div><div><br></div>

 

Falha porque não existe divisão por zero.

 

Em 18 de abril de 2014 11:56, Belmiro Wolski <belmirow@yahoo.com.br> escreveu:

 

      Resumindo, prove que 1.000.000.000 = 42.000.000. Simplificando, 1000 = 42.

0 = 0 -> 0 . 1000 = 0 . 42 -> (x-x).1000 = (x-x).42 -> simplificando (x-x) nos dois lados da igualdade, temos que 1000=42.

      É a matemática a serviço da Petrobrás! E o FGTS dos trouxas que trocaram por ações virando pó! 

 

      [],s

 

      Belmiro

Em Sexta-feira, 18 de Abril de 2014 11:06, Pesky Bee <peskybee2@gmail.com> escreveu:

 

Pois foi usando essas elaboradíssimas técnicas matematicófilas

que a pu!#$%#tada petista fez o negócio da Pasadena com a

Petrobrás. Ou seja, essas tecnicófilas desgramadas servem

pelo menos para encher o bolso da ladroagem petistóide.

 

*PB*

 

 

 

Sent: Thursday, April 17, 2014 10:50 PM

Subject: Re: RES: [ciencialist] ASTOUNDING: 1 + 2 + 3 + 4 + 5 + ... = -1/12

 



Victor,

Estes tipos de pegadinha são feitas por matemáticos contra nós, pobres mortais, sempre usando dois tipo de truques:
1 - Indeterminações do tipo inf - inf; 0/0; inf/inf etc. E uma indeterminação pode ser qualquer coisa de -inf a +inf, que se escolha o mais conveniente para dar o resultado.

2 - Ou usando números que não existem. Inventando estes números e dizendo que elas existem. Agora existem pois acabaram de ser inventados. :-)

Nas "deduções apresentadas acontecem os dois:
Quando no vídeo apresentado pelo Álvaro ele faz 2S_2 = S_2 + S_2. Ele soma dois números inexistentes.
Quando faz S - S_2 é inf menos um número inexistente e dá inf que é igual a 4 inf. Pois inf/inf pode ser 4 ou qualquer outra coisa que me for mais conveniente.
Depois fica 4S - S que é novamente 4inf - inf que pode ser qualquer número pois é igual a inf - inf e pode ser também 3inf ou 3S ou -1/4 ou qualquer outra coisa que eu precisar para provar o que quero.

Tudo isto são brincadeiras interessantes . Mas o que me preocupa é que estão fazendo este tipo de coisa no estudo da natureza. E aí é de doer.

Helio.







;

 

 


Falha porque não existe divisão por zero.


Em 18 de abril de 2014 11:56, Belmiro Wolski <belmirow@yahoo.com.br> escreveu:

      Resumindo, prove que 1.000.000.000 = 42.000.000. Simplificando, 1000 = 42.
0 = 0 -> 0 . 1000 = 0 . 42 -> (x-x).1000 = (x-x).42 -> simplificando (x-x) nos dois lados da igualdade, temos que 1000=42.
      É a matemática a serviço da Petrobrás! E o FGTS dos trouxas que trocaram por ações virando pó!

      [],s

      Belmiro
Em Sexta-feira, 18 de Abril de 2014 11:06, Pesky Bee <peskybee2@gmail.com>  escreveu:

Pois foi usando essas elaboradíssimas técnicas matematicófilas
que a pu!#$%#tada petista fez o negócio da Pasadena com a
Petrobrás. Ou seja, essas tecnicófilas desgramadas servem
pelo menos para encher o bolso da ladroagem petistóide.

*PB*



From: helicar_br@yahoo.com.br
Sent: Thursday, April 17, 2014 10:50 PM
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Subject: Re: RES: [ciencialist] ASTOUNDING: 1 + 2 + 3 + 4 + 5 + ... = -1/12



Victor,

Estes tipos de pegadinha são feitas por matemáticos contra nós, pobres mortais, sempre usando dois tipo de truques:
1 - Indeterminações do tipo inf - inf; 0/0; inf/inf etc. E uma indeterminação pode ser qualquer coisa de -inf a +inf, que se escolha o mais conveniente para dar o resultado.

2 - Ou usando números que não existem. Inventando estes números e dizendo que elas existem. Agora existem pois acabaram de ser inventados. :-)

Nas "deduções apresentadas acontecem os dois:
Quando no vídeo apresentado pelo Álvaro ele faz 2S_2 = S_2  + S_2. Ele soma dois números inexistentes.
Quando faz S - S_2 é inf menos um número inexistente e dá inf que é igual a 4 inf. Pois inf/inf pode ser 4 ou qualquer outra coisa que me for mais conveniente.
Depois fica 4S - S que é novamente 4inf - inf que pode ser qualquer número pois é igual a inf - inf e pode ser também 3inf ou 3S ou -1/4 ou qualquer outra coisa que eu precisar para provar o que quero.

Tudo isto são brincadeiras interessantes . Mas o que me preocupa é que estão fazendo este tipo de coisa no estudo da natureza. E aí é de doer.

Helio.







;




 

 

 


SUBJECT: Re: [ciencialist] ASTOUNDING: 1 + 2 + 3 + 4 + 5 + ... = -1/12
FROM: psdias2 <psdias2@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/04/2014 20:21

Olá, a todos !

Fiquei desconfiado se a página do livro que foi mostrada seria apenas parte de uma brincadeira...

Mas não é.  O livro realmente existe.  Encontrei-o em PDF, através do Google, e constatei que aquela
expressão mencionada, na página 22, de fato faz parte do livro.  Vejam a imagem que capturei,
de dentro do meu leitor de PDF:

http://imgur.com/Vg4XqU4

Obs.: Cliquem sobre a imagem, para ampliá-la.  O nome do autor e o título do livro aparece na barra de título
do leitor que eu estava usando (Joseph Polchinski - String Theory - An Introduction ...).

Paulo

Em 27/04/2014 09:10, JVictor escreveu:
 

Olá, Felipe

 

Penso também que é por aí. Mas, então, como disse em outro e-mail, os símbolos que usa, com conotação aritmética, nos formalismos da teoria das cordas devem ter outro significado, que desconheço. Por isso, e do alto de minha ignorância,  acho que o matemático que apresentou os cálculos, mostrando que 1+2+3+.........dá um espantoso resultado fracionário e negativo, está brincando e querendo espantar.  

Afinal, como um exemplo, o símbolo 1, para o algarismo 1,  pode, e é comum,  ser usado em outro contexto, como:  1, em negrito, para indicar um vetor unitário, ou outro objeto qualquer unitário. Mas, aí, aquele 1 mais aquele mesmo 1 não dá 2, como seria numa operação aritmética, como como aprendemos e como foi exposto pelo matemático do Yotube. Pois se trata de operação aditiva sobre objetos não aritméticos.  Mesmo raciocínio para as demais contas que fez.  Não sei se fui claro.  Mas, como estou conjecturando, preciso mesmo dar uma olhada(ou mais que isso...) no livro sobre TCordas que ele, rapidinho folheia, para mostrar que está falando sério... O que sei de TC e de sua matemática não dá, nem de longe, para os voos sugeridos pelas contas daquele matemático. Apenas para o gasto diário, tipo lanches...

 

Matemáticos, ah, esses matemáticos...

 

Victor.



SUBJECT: Re: RES: [ciencialist] ASTOUNDING: 1 + 2 + 3 + 4 + 5 + ... = -1/12
FROM: luiz silva <luizfelipecsrj@yahoo.com.br>
TO: "ciencialist@yahoogrupos.com.br" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 27/04/2014 20:30

Pois é Vitor,

Mas uma das perguntas que tenho é exatamente essa: porque a manipulação aritmética básica (aplicação dos axiomas básicos da aritmética, que usamos quando fazemos nossas contas do dia a dia) dá esse resultado inesperado em somas infinitas (numero racional negativo?.

E além disso, pq o resultado é o mesmo ( e o "correto")  que o resultado quando aplicamos a análise complexa? E qual o significado ontológico disso tudo? Ou seja, somatórios infinitos na natureza dando este tipo de resultado? O que 
Em Domingo, 27 de Abril de 2014 9:10, JVictor <j.victor.neto@uol.com.br> escreveu:
 
Olá, Felipe
 
Penso também que é por aí. Mas, então, como disse em outro e-mail, os símbolos que usa, com conotação aritmética, nos formalismos da teoria das cordas devem ter outro significado, que desconheço. Por isso, e do alto de minha ignorância,  acho que o matemático que apresentou os cálculos, mostrando que 1+2+3+.........dá um espantoso resultado fracionário e negativo, está brincando e querendo espantar.  
Afinal, como um exemplo, o símbolo 1, para o algarismo 1,  pode, e é comum,  ser usado em outro contexto, como:  1, em negrito, para indicar um vetor unitário, ou outro objeto qualquer unitário. Mas, aí, aquele 1 mais aquele mesmo 1 não dá 2, como seria numa operação aritmética, como como aprendemos e como foi exposto pelo matemático do Yotube. Pois se trata de operação aditiva sobre objetos não aritméticos.  Mesmo raciocínio para as demais contas que fez.  Não sei se fui claro.  Mas, como estou conjecturando, preciso mesmo dar uma olhada(ou mais que isso...) no livro sobre TCordas que ele, rapidinho folheia, para mostrar que está falando sério... O que sei de TC e de sua matemática não dá, nem de longe, para os voos sugeridos pelas contas daquele matemático. Apenas para o gasto diário, tipo lanches...
 
Matemáticos, ah, esses matemáticos...
 
Victor.
 
De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br] Em nome de luiz silva
Enviada em: sábado, 26 de abril de 2014 16:39
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: Re: [ciencialist] ASTOUNDING: 1 + 2 + 3 + 4 + 5 + ... = -1/12
 
 
Ola Belmiro,
 
Isso é sério mesmo. Pelo que vi, tem a ver com a tal da renormalização, largamente usada na MQ (ou seja, a coisa realmente funciona!!!!). Está ligado inclusive a função zeta de Riemann
 
http://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=d6c6uIyieoo
 
Tb fala dos resultado -1/12
 
Vídeo do mesmo matemático acima analisando a questão :
 
http://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=0Oazb7IWzbA
 
A questão do +1-1 tb é muito interessante......quando aplicado ao paradoxo de zenão, temos a demonstração matemática da sobreposição quântica!!!hehehehe
 
https://www.youtube.com/watch?v=PCu_BNNI5x4
 
Abs
Felipe
Em Sábado, 26 de Abril de 2014 15:54, Belmiro Wolski <belmirow@yahoo.com.br> escreveu:
 
Nada a ver com Godel. É simplesmente burlar as regras básicas da aritmética elementar tico tico. Agora, se alguém anda empregando essa desonestidade na física, não sei. Mas, de qualquer modo, qualquer pessoa com um mínimo de conhecimento no assunto poderia desmascarar o charlatão.
 
[],s
 
Belmiro
Em Sábado, 26 de Abril de 2014 15:17, luiz silva <luizfelipecsrj@yahoo.com.br> escreveu:
 
Po,
 
O Teorema de Godel nos diz que a aritmética ou é incompleta ou inconsistente. 
 
Esse resultado não pode ser visto como uma evidência de inconsistência (demonstração da veracidade de absurdos)? Ou seja, a aritmética seria completa, mas inconsistente???
 
Que bico....heheheh
Em Sábado, 26 de Abril de 2014 14:47, luiz silva <luizfelipecsrj@yahoo.com.br> escreveu:
 
Pelo que vi, isto tem a ver com o processo de renormalização!!! Agora entendo pq muita gente ve este processo com maus olhos...heheheh
Em Sexta-feira, 25 de Abril de 2014 23:44, Luuz Felipe <luizfelipecsrj@yahoo.com.br> escreveu:
Isto realmente esta sendo usado na fisica???? 
 
 
Enviado por Samsung Mobile.

Isto realmente esta sendo usado na fisica???? 


Enviado por Samsung Mobile.
<br><br><div>-------- Mensagem original --------</div><div>De : Marcelo Carvalho <mpinto2009@gmail.com> </div><div>Data:22/04/2014  18:38  (GMT-03:00) </div><div>Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br </div><div>Assunto: Re: [ciencialist] ASTOUNDING: 1 + 2 + 3 + 4 + 5 + ... = -1/12 </div><div><br></div>
 
Falha porque não existe divisão por zero.
 
Em 18 de abril de 2014 11:56, Belmiro Wolski <belmirow@yahoo.com.br> escreveu:
 
      Resumindo, prove que 1.000.000.000 = 42.000.000. Simplificando, 1000 = 42.
0 = 0 -> 0 . 1000 = 0 . 42 -> (x-x).1000 = (x-x).42 -> simplificando (x-x) nos dois lados da igualdade, temos que 1000=42.
      É a matemática a serviço da Petrobrás! E o FGTS dos trouxas que trocaram por ações virando pó! 
 
      [],s
 
      Belmiro
Em Sexta-feira, 18 de Abril de 2014 11:06, Pesky Bee <peskybee2@gmail.com> escreveu:
 
Pois foi usando essas elaboradíssimas técnicas matematicófilas
que a pu!#$%#tada petista fez o negócio da Pasadena com a
Petrobrás. Ou seja, essas tecnicófilas desgramadas servem
pelo menos para encher o bolso da ladroagem petistóide.
 
*PB*
 
 
 
Sent: Thursday, April 17, 2014 10:50 PM
Subject: Re: RES: [ciencialist] ASTOUNDING: 1 + 2 + 3 + 4 + 5 + ... = -1/12
 


Victor,

Estes tipos de pegadinha são feitas por matemáticos contra nós, pobres mortais, sempre usando dois tipo de truques:
1 - Indeterminações do tipo inf - inf; 0/0; inf/inf etc. E uma indeterminação pode ser qualquer coisa de -inf a +inf, que se escolha o mais conveniente para dar o resultado.

2 - Ou usando números que não existem. Inventando estes números e dizendo que elas existem. Agora existem pois acabaram de ser inventados. :-)

Nas "deduções apresentadas acontecem os dois:
Quando no vídeo apresentado pelo Álvaro ele faz 2S_2 = S_2 + S_2. Ele soma dois números inexistentes.
Quando faz S - S_2 é inf menos um número inexistente e dá inf que é igual a 4 inf. Pois inf/inf pode ser 4 ou qualquer outra coisa que me for mais conveniente.
Depois fica 4S - S que é novamente 4inf - inf que pode ser qualquer número pois é igual a inf - inf e pode ser também 3inf ou 3S ou -1/4 ou qualquer outra coisa que eu precisar para provar o que quero.

Tudo isto são brincadeiras interessantes . Mas o que me preocupa é que estão fazendo este tipo de coisa no estudo da natureza. E aí é de doer.

Helio.







;
 
 

Falha porque não existe divisão por zero.


Em 18 de abril de 2014 11:56, Belmiro Wolski <belmirow@yahoo.com.br> escreveu:

      Resumindo, prove que 1.000.000.000 = 42.000.000. Simplificando, 1000 = 42.
0 = 0 -> 0 . 1000 = 0 . 42 -> (x-x).1000 = (x-x).42 -> simplificando (x-x) nos dois lados da igualdade, temos que 1000=42.
      É a matemática a serviço da Petrobrás! E o FGTS dos trouxas que trocaram por ações virando pó!

      [],s

      Belmiro
Em Sexta-feira, 18 de Abril de 2014 11:06, Pesky Bee <peskybee2@gmail.com>  escreveu:

Pois foi usando essas elaboradíssimas técnicas matematicófilas
que a pu!#$%#tada petista fez o negócio da Pasadena com a
Petrobrás. Ou seja, essas tecnicófilas desgramadas servem
pelo menos para encher o bolso da ladroagem petistóide.

*PB*



From: helicar_br@yahoo.com.br
Sent: Thursday, April 17, 2014 10:50 PM
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Subject: Re: RES: [ciencialist] ASTOUNDING: 1 + 2 + 3 + 4 + 5 + ... = -1/12



Victor,

Estes tipos de pegadinha são feitas por matemáticos contra nós, pobres mortais, sempre usando dois tipo de truques:
1 - Indeterminações do tipo inf - inf; 0/0; inf/inf etc. E uma indeterminação pode ser qualquer coisa de -inf a +inf, que se escolha o mais conveniente para dar o resultado.

2 - Ou usando números que não existem. Inventando estes números e dizendo que elas existem. Agora existem pois acabaram de ser inventados. :-)

Nas "deduções apresentadas acontecem os dois:
Quando no vídeo apresentado pelo Álvaro ele faz 2S_2 = S_2  + S_2. Ele soma dois números inexistentes.
Quando faz S - S_2 é inf menos um número inexistente e dá inf que é igual a 4 inf. Pois inf/inf pode ser 4 ou qualquer outra coisa que me for mais conveniente.
Depois fica 4S - S que é novamente 4inf - inf que pode ser qualquer número pois é igual a inf - inf e pode ser também 3inf ou 3S ou -1/4 ou qualquer outra coisa que eu precisar para provar o que quero.

Tudo isto são brincadeiras interessantes . Mas o que me preocupa é que estão fazendo este tipo de coisa no estudo da natureza. E aí é de doer.

Helio.







;




 
 
 



SUBJECT: Re: [ciencialist] ASTOUNDING: 1 + 2 + 3 + 4 + 5 + ... = -1/12
FROM: Alvaro Augusto <alvaro@lunabay.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/04/2014 22:26

Pelo menos eles não escrevem o resultado como uma igualdade, mas como uma atribuição.

[ ]s

Alvaro Augusto


Em 27/04/2014 20:21, psdias2 escreveu:
Olá, a todos !

Fiquei desconfiado se a página do livro que foi mostrada seria apenas parte de uma brincadeira...

Mas não é.  O livro realmente existe.  Encontrei-o em PDF, através do Google, e constatei que aquela
expressão mencionada, na página 22, de fato faz parte do livro.  Vejam a imagem que capturei,
de dentro do meu leitor de PDF:

http://imgur.com/Vg4XqU4

Obs.: Cliquem sobre a imagem, para ampliá-la.  O nome do autor e o título do livro aparece na barra de título
do leitor que eu estava usando (Joseph Polchinski - String Theory - An Introduction ...).

Paulo

Em 27/04/2014 09:10, JVictor escreveu:
 

Olá, Felipe

 

Penso também que é por aí. Mas, então, como disse em outro e-mail, os símbolos que usa, com conotação aritmética, nos formalismos da teoria das cordas devem ter outro significado, que desconheço. Por isso, e do alto de minha ignorância,  acho que o matemático que apresentou os cálculos, mostrando que 1+2+3+.........dá um espantoso resultado fracionário e negativo, está brincando e querendo espantar.  

Afinal, como um exemplo, o símbolo 1, para o algarismo 1,  pode, e é comum,  ser usado em outro contexto, como:  1, em negrito, para indicar um vetor unitário, ou outro objeto qualquer unitário. Mas, aí, aquele 1 mais aquele mesmo 1 não dá 2, como seria numa operação aritmética, como como aprendemos e como foi exposto pelo matemático do Yotube. Pois se trata de operação aditiva sobre objetos não aritméticos.  Mesmo raciocínio para as demais contas que fez.  Não sei se fui claro.  Mas, como estou conjecturando, preciso mesmo dar uma olhada(ou mais que isso...) no livro sobre TCordas que ele, rapidinho folheia, para mostrar que está falando sério... O que sei de TC e de sua matemática não dá, nem de longe, para os voos sugeridos pelas contas daquele matemático. Apenas para o gasto diário, tipo lanches...

 

Matemáticos, ah, esses matemáticos...

 

Victor.




SUBJECT: RES: RES: [ciencialist] ASTOUNDING: 1 + 2 + 3 + 4 + 5 + ... = -1/12 [2 Anexos]
FROM: "JVictor" <j.victor.neto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 28/04/2014 06:39

Felipe,

 

Realmente, a teoria dos números é muito difícil.  E não sei a resposta a tuas perguntas, pertinentes, como sempre. Tudo quanto disse antes está na base das conjecturas, pelos motivos que alinhei. Acho que, se se quiser uma resposta apropriada, é preciso estudar aquele assunto, aprofundar-se no que expõe o matemático do Youtube,  que, diga-se,  achei interessante. Como vê, a manipulação envolve também a teoria dos números complexos, que são mais fundamentais e mais abrangentes que os números reais, como aprendemos no primário. E certamente uma resposta a tal comportamento esteja atrelada a isso.

Agora, que continuo achando uma coisa como 1 + 2 + 3 + 4 + 5 + ... = -1/12  totalmente fora do contexto em que estou, até o momento, isso lá continuo. Como o Álvaro disse, “ ao menos indicam a “igualdade” como uma atribuição. 

Vou matutar mais alguns séculos  e talvez entenda o que diabos é isso.

Se uma luz cair irromper do olimpo, clareando essas prosopopéias, dir-vos-ei.(A mesóclise é para parecer que sou algo sabido e culto...)

 

Sds,

Victor.

 

De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br] Em nome de luiz silva
Enviada em: domingo, 27 de abril de 2014 20:31
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: Re: RES: [ciencialist] ASTOUNDING: 1 + 2 + 3 + 4 + 5 + ... = -1/12 [2 Anexos]

 

Pois é Vitor,



Mas uma das perguntas que tenho é exatamente essa: porque a manipulação aritmética básica (aplicação dos axiomas básicos da aritmética, que usamos quando fazemos nossas contas do dia a dia) dá esse resultado inesperado em somas infinitas (numero racional negativo?.

 

E além disso, pq o resultado é o mesmo ( e o "correto")  que o resultado quando aplicamos a análise complexa? E qual o significado ontológico disso tudo? Ou seja, somatórios infinitos na natureza dando este tipo de resultado? O que 

Em Domingo, 27 de Abril de 2014 9:10, JVictor <j.victor.neto@uol.com.br> escreveu:

 

Olá, Felipe

 

Penso também que é por aí. Mas, então, como disse em outro e-mail, os símbolos que usa, com conotação aritmética, nos formalismos da teoria das cordas devem ter outro significado, que desconheço. Por isso, e do alto de minha ignorância,  acho que o matemático que apresentou os cálculos, mostrando que 1+2+3+.........dá um espantoso resultado fracionário e negativo, está brincando e querendo espantar.  

Afinal, como um exemplo, o símbolo 1, para o algarismo 1,  pode, e é comum,  ser usado em outro contexto, como:  1, em negrito, para indicar um vetor unitário, ou outro objeto qualquer unitário. Mas, aí, aquele 1 mais aquele mesmo 1 não dá 2, como seria numa operação aritmética, como como aprendemos e como foi exposto pelo matemático do Yotube. Pois se trata de operação aditiva sobre objetos não aritméticos.  Mesmo raciocínio para as demais contas que fez.  Não sei se fui claro.  Mas, como estou conjecturando, preciso mesmo dar uma olhada(ou mais que isso...) no livro sobre TCordas que ele, rapidinho folheia, para mostrar que está falando sério... O que sei de TC e de sua matemática não dá, nem de longe, para os voos sugeridos pelas contas daquele matemático. Apenas para o gasto diário, tipo lanches...

 

Matemáticos, ah, esses matemáticos...

 

Victor.

 

De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br] Em nome de luiz silva
Enviada em: sábado, 26 de abril de 2014 16:39
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: Re: [ciencialist] ASTOUNDING: 1 + 2 + 3 + 4 + 5 + ... = -1/12

 

 

Ola Belmiro,

 

Isso é sério mesmo. Pelo que vi, tem a ver com a tal da renormalização, largamente usada na MQ (ou seja, a coisa realmente funciona!!!!). Está ligado inclusive a função zeta de Riemann

 

 

Tb fala dos resultado -1/12

 

Vídeo do mesmo matemático acima analisando a questão :

 

 

A questão do +1-1 tb é muito interessante......quando aplicado ao paradoxo de zenão, temos a demonstração matemática da sobreposição quântica!!!hehehehe

 

 

Abs

Felipe

Em Sábado, 26 de Abril de 2014 15:54, Belmiro Wolski <belmirow@yahoo.com.br> escreveu:

 

Nada a ver com Godel. É simplesmente burlar as regras básicas da aritmética elementar tico tico. Agora, se alguém anda empregando essa desonestidade na física, não sei. Mas, de qualquer modo, qualquer pessoa com um mínimo de conhecimento no assunto poderia desmascarar o charlatão.

 

[],s

 

Belmiro

Em Sábado, 26 de Abril de 2014 15:17, luiz silva <luizfelipecsrj@yahoo.com.br> escreveu:

 

Po,

 

O Teorema de Godel nos diz que a aritmética ou é incompleta ou inconsistente. 

 

Esse resultado não pode ser visto como uma evidência de inconsistência (demonstração da veracidade de absurdos)? Ou seja, a aritmética seria completa, mas inconsistente???

 

Que bico....heheheh

Em Sábado, 26 de Abril de 2014 14:47, luiz silva <luizfelipecsrj@yahoo.com.br> escreveu:

 

Pelo que vi, isto tem a ver com o processo de renormalização!!! Agora entendo pq muita gente ve este processo com maus olhos...heheheh

Em Sexta-feira, 25 de Abril de 2014 23:44, Luuz Felipe <luizfelipecsrj@yahoo.com.br> escreveu:

Isto realmente esta sendo usado na fisica???? 

 

 

Enviado por Samsung Mobile.


Isto realmente esta sendo usado na fisica???? 


Enviado por Samsung Mobile.
<br><br><div>-------- Mensagem original --------</div><div>De : Marcelo Carvalho <mpinto2009@gmail.com> </div><div>Data:22/04/2014  18:38  (GMT-03:00) </div><div>Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br </div><div>Assunto: Re: [ciencialist] ASTOUNDING: 1 + 2 + 3 + 4 + 5 + ... = -1/12 </div><div><br></div>

 

Falha porque não existe divisão por zero.

 

Em 18 de abril de 2014 11:56, Belmiro Wolski <belmirow@yahoo.com.br> escreveu:

 

      Resumindo, prove que 1.000.000.000 = 42.000.000. Simplificando, 1000 = 42.

0 = 0 -> 0 . 1000 = 0 . 42 -> (x-x).1000 = (x-x).42 -> simplificando (x-x) nos dois lados da igualdade, temos que 1000=42.

      É a matemática a serviço da Petrobrás! E o FGTS dos trouxas que trocaram por ações virando pó! 

 

      [],s

 

      Belmiro

Em Sexta-feira, 18 de Abril de 2014 11:06, Pesky Bee <peskybee2@gmail.com> escreveu:

 

Pois foi usando essas elaboradíssimas técnicas matematicófilas

que a pu!#$%#tada petista fez o negócio da Pasadena com a

Petrobrás. Ou seja, essas tecnicófilas desgramadas servem

pelo menos para encher o bolso da ladroagem petistóide.

 

*PB*

 

 

 

Sent: Thursday, April 17, 2014 10:50 PM

Subject: Re: RES: [ciencialist] ASTOUNDING: 1 + 2 + 3 + 4 + 5 + ... = -1/12

 



Victor,

Estes tipos de pegadinha são feitas por matemáticos contra nós, pobres mortais, sempre usando dois tipo de truques:
1 - Indeterminações do tipo inf - inf; 0/0; inf/inf etc. E uma indeterminação pode ser qualquer coisa de -inf a +inf, que se escolha o mais conveniente para dar o resultado.

2 - Ou usando números que não existem. Inventando estes números e dizendo que elas existem. Agora existem pois acabaram de ser inventados. :-)

Nas "deduções apresentadas acontecem os dois:
Quando no vídeo apresentado pelo Álvaro ele faz 2S_2 = S_2 + S_2. Ele soma dois números inexistentes.
Quando faz S - S_2 é inf menos um número inexistente e dá inf que é igual a 4 inf. Pois inf/inf pode ser 4 ou qualquer outra coisa que me for mais conveniente.
Depois fica 4S - S que é novamente 4inf - inf que pode ser qualquer número pois é igual a inf - inf e pode ser também 3inf ou 3S ou -1/4 ou qualquer outra coisa que eu precisar para provar o que quero.

Tudo isto são brincadeiras interessantes . Mas o que me preocupa é que estão fazendo este tipo de coisa no estudo da natureza. E aí é de doer.

Helio.







;

 

 


Falha porque não existe divisão por zero.


Em 18 de abril de 2014 11:56, Belmiro Wolski <belmirow@yahoo.com.br> escreveu:

      Resumindo, prove que 1.000.000.000 = 42.000.000. Simplificando, 1000 = 42.
0 = 0 -> 0 . 1000 = 0 . 42 -> (x-x).1000 = (x-x).42 -> simplificando (x-x) nos dois lados da igualdade, temos que 1000=42.
      É a matemática a serviço da Petrobrás! E o FGTS dos trouxas que trocaram por ações virando pó!

      [],s

      Belmiro
Em Sexta-feira, 18 de Abril de 2014 11:06, Pesky Bee <peskybee2@gmail.com>  escreveu:

Pois foi usando essas elaboradíssimas técnicas matematicófilas
que a pu!#$%#tada petista fez o negócio da Pasadena com a
Petrobrás. Ou seja, essas tecnicófilas desgramadas servem
pelo menos para encher o bolso da ladroagem petistóide.

*PB*



From: helicar_br@yahoo.com.br
Sent: Thursday, April 17, 2014 10:50 PM
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Subject: Re: RES: [ciencialist] ASTOUNDING: 1 + 2 + 3 + 4 + 5 + ... = -1/12



Victor,

Estes tipos de pegadinha são feitas por matemáticos contra nós, pobres mortais, sempre usando dois tipo de truques:
1 - Indeterminações do tipo inf - inf; 0/0; inf/inf etc. E uma indeterminação pode ser qualquer coisa de -inf a +inf, que se escolha o mais conveniente para dar o resultado.

2 - Ou usando números que não existem. Inventando estes números e dizendo que elas existem. Agora existem pois acabaram de ser inventados. :-)

Nas "deduções apresentadas acontecem os dois:
Quando no vídeo apresentado pelo Álvaro ele faz 2S_2 = S_2  + S_2. Ele soma dois números inexistentes.
Quando faz S - S_2 é inf menos um número inexistente e dá inf que é igual a 4 inf. Pois inf/inf pode ser 4 ou qualquer outra coisa que me for mais conveniente.
Depois fica 4S - S que é novamente 4inf - inf que pode ser qualquer número pois é igual a inf - inf e pode ser também 3inf ou 3S ou -1/4 ou qualquer outra coisa que eu precisar para provar o que quero.

Tudo isto são brincadeiras interessantes . Mas o que me preocupa é que estão fazendo este tipo de coisa no estudo da natureza. E aí é de doer.

Helio.







;



 

 

 


SUBJECT: RES: [ciencialist] ASTOUNDING: 1 + 2 + 3 + 4 + 5 + ... = -1/12
FROM: "JVictor" <j.victor.neto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 28/04/2014 07:16

 

Para os mais afoitos e corajosos:  http://www.mat.uc.pt/~mat0615/FolhasDelfos/FZRiemann.pdf

 

Acabei de encontrar o artigo acima,  já dei uma lida, e o achei interessante. Certamente é o primeiro para as “alturas” que  ora se expõe, com o assunto em epígrafe.

 

Gênios como Riemann e Euler descobriram,  há séculos,  e a expuseram, a matemática para  “dar trabalho” aos matemáticos e leigos,  séculos posteriores.

 

Putz!

 

Sds,

Victor

 

De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br] Em nome de Alvaro Augusto
Enviada em: domingo, 27 de abril de 2014 22:26
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: Re: [ciencialist] ASTOUNDING: 1 + 2 + 3 + 4 + 5 + ... = -1/12

 

 

Pelo menos eles não escrevem o resultado como uma igualdade, mas como uma atribuição.

[ ]s

Alvaro Augusto


Em 27/04/2014 20:21, psdias2 escreveu:

Olá, a todos !

Fiquei desconfiado se a página do livro que foi mostrada seria apenas parte de uma brincadeira...

Mas não é.  O livro realmente existe.  Encontrei-o em PDF, através do Google, e constatei que aquela
expressão mencionada, na página 22, de fato faz parte do livro.  Vejam a imagem que capturei,
de dentro do meu leitor de PDF:

http://imgur.com/Vg4XqU4

Obs.: Cliquem sobre a imagem, para ampliá-la.  O nome do autor e o título do livro aparece na barra de título
do leitor que eu estava usando (Joseph Polchinski - String Theory - An Introduction ...).

Paulo

Em 27/04/2014 09:10, JVictor escreveu:

 

Olá, Felipe

 

Penso também que é por aí. Mas, então, como disse em outro e-mail, os símbolos que usa, com conotação aritmética, nos formalismos da teoria das cordas devem ter outro significado, que desconheço. Por isso, e do alto de minha ignorância,  acho que o matemático que apresentou os cálculos, mostrando que 1+2+3+.........dá um espantoso resultado fracionário e negativo, está brincando e querendo espantar.  

Afinal, como um exemplo, o símbolo 1, para o algarismo 1,  pode, e é comum,  ser usado em outro contexto, como:  1, em negrito, para indicar um vetor unitário, ou outro objeto qualquer unitário. Mas, aí, aquele 1 mais aquele mesmo 1 não dá 2, como seria numa operação aritmética, como como aprendemos e como foi exposto pelo matemático do Yotube. Pois se trata de operação aditiva sobre objetos não aritméticos.  Mesmo raciocínio para as demais contas que fez.  Não sei se fui claro.  Mas, como estou conjecturando, preciso mesmo dar uma olhada(ou mais que isso...) no livro sobre TCordas que ele, rapidinho folheia, para mostrar que está falando sério... O que sei de TC e de sua matemática não dá, nem de longe, para os voos sugeridos pelas contas daquele matemático. Apenas para o gasto diário, tipo lanches...

 

Matemáticos, ah, esses matemáticos...

 

Victor.

 

 


SUBJECT: Mais Finlândia e educação
FROM: "JVictor" <j.victor.neto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 29/04/2014 09:33


SUBJECT: Re: [ciencialist] Mais Finlândia e educação
FROM: Alvaro Augusto <alvaro@lunabay.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 29/04/2014 11:05

A matéria é fechada para assinantes.

[ ]s

Alvaro Augusto


Em 29/04/2014 09:33, JVictor escreveu:


SUBJECT: RES: [ciencialist] Mais Finlândia e educação
FROM: José Victor <j.victor.neto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 29/04/2014 14:28

Aí vai, cópia e cola.

Sds,

Victor.

 

 

Finlândia exporta modelo de combate ao 'bullying' nas escolas

COMENTE

El PaísFernando Gualdoni
Enviado especial a Helsinque (Finlândia)

29/04/201400h01

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Comunicar erroImprimir

Na cidade de Espoo, a cerca de 25 quilômetros a noroeste de Helsinque, a escola primária Karamzin foi pioneira na implantação do programa KiVa para prevenir e neutralizar o assédio escolar. Em uma aula, a professora projeta uma série de desenhos que mostram diferentes situações de conflito entre alunos. "Isto é assédio?", pergunta. "Sim", respondem em bloco as cerca de dez crianças de 7 anos. "E isto?" A resposta não é tão homogênea. "As imagens ensinam a diferenciar as situações, alguns são simples conflitos e outros são casos de assédio", diz a professora.

A palavra "kiva", em finlandês coloquial, é usada para descrever algo agradável e ao mesmo tempo é a sigla de Kiusaamista Vastaan (contra o assédio escolar). O programa, desenvolvido pela Universidade de Turku, começou em 2007 e já é aplicado em 90% das escolas finlandeses. Foi exportado para quase uma dezena de países, entre eles Holanda, Reino Unido, França, Bélgica, Itália, Estônia, Suécia e EUA. Os estudantes assistem em três etapas de sua vida escolar - aos 7, 10 e 13anos de idade - a cerca de 20 aulas nas quais aprendem a reconhecer o assédio e em que realizam exercícios para melhorar a convivência.

"O KiVa foi implementado nesta escola em 2008", diz Jouni Horkko, diretor da Karamzin. "Na época, nossos casos de 'bullying' superavam a média das escolas finlandesas, mas depois do primeiro ano de implementação reduzimos o número em 60%. Hoje temos 500 alunos e em torno de 14 casos por ano", explica. Em cada escola que adota o KiVa há uma equipe de professores que atuam quando se denuncia um caso, mas todos os docentes estão atentos para possíveis conflitos e avisam a equipe do KiVa para que intervenham.

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http://imguol.com/c/noticias/2013/12/06/na-sala-acima-as-criancas-estao-sendo-alfabetizadas-no-finlandes-os-alunos-sentam-em-grupos-e-fazem-jogos-com-as-letras-para-formar-palavras-1386370014477_956x500.jpg

Escola de ensino na Finlândia tem aulas de costura e de trabalhos técnicos20 fotos

2 / 20

Na sala acima, as crianças estão sendo alfabetizadas em finlandês. Os alunos sentam em grupos e fazem jogos com as letras para formar palavras. As aulas são intercaladas com períodos de 15 minutos de descanso Leia mais Guilherme Tagiaroli/UOL

Os docentes do programa se entrevistam com os assediadores, com a vítima e quantos alunos considerem conveniente convocar; avaliam em que momento é melhor comunicar a situação aos pais e fazem um acompanhamento do caso. "Geralmente, depois da entrevista em que o assediador é percebido, ele deixa de fazê-lo. Há casos difíceis que podem nos levar a mudar a vítima de grupo, mas são francamente excepcionais", comenta uma das responsáveis pela equipe. O grupo contra o assédio (no caso do colégio Karamzin são quatro membros) é composto de professores que o próprio diretor costuma escolher levando em conta suas qualificações universitárias em temas relacionados à violência escolar ou estudos de comportamento de grupos, entre outras disciplinas.

Além de uma preparação especial, fazer parte da equipe exige uma grande dose de voluntarismo e entrega por parte do docente, que, depois de ser selecionado pelo diretor, aceita o cargo. O trabalho dos professores é por sua vez acompanhado pelos pesquisadores da Universidade de Turku, que, mediante pesquisas periódicas, observam a implementação e o resultado do programa.

"O programa contra o assédio foi promovido pelo governo finlandês depois de alguns episódios realmente tristes para a história da Finlândia", lembra Horkko, referindo-se aos tiroteios em duas escolas em 2007 e 2008. "A implantação do KiVa não está relacionada diretamente a esses episódios, mas pode-se dizer que dispararam os alarmes da sociedade e o governo dedicou mais esforços aos programas contra o assédio como o nosso", explica. Em novembro de 2007, um jovem de 18 anos irrompeu em sua escola na localidade de Jokela, em Tuusula, e matou oito pessoas antes de se suicidar. Quase um ano depois, no colégio Kauhajoki, no oeste do país, um rapaz de 22 anos matou a tiros cerca de dez pessoas antes de se dar um tiro na cabeça.

Ambos os casos foram os mais violentos em um país que já registrava no início dos anos 90 índices de suicídios de adolescentes mais altos do mundo. Então o governo finlandês começou a aumentar as verbas para estudar o problema do assédio escolar como uma das principais causas de suicídios e comportamento violentos. Depois dos casos dramáticos de 2007 e 2008 e da implementação de programas como o KiVa, os casos de assédio diminuíram drasticamente e massacres como os de Jokela ou Kauhajoki não voltaram a se registrar.

"A luta contra o assédio escolar foi chave para cimentar a excelência educacional na Finlândia", afirma Sanna Herkama, pesquisadora da Universidade de Turku. 

O país escandinavo sempre aparece nos primeiros lugares no relatório Pisa, que mede a qualidade educacional em mais de 60 países. Mais da metade desses são europeus, e a Finlândia está na cabeça da maioria dos exames. A educação na igualdade - meninos e meninas fazem tarefas de carpintaria, aprendem a cozinhar e ajudam a limpar a mesa depois do almoço escolar - e na meritocracia cala na maioria dos estudantes e em longo prazo contribui para que a Finlândia seja considerada uma das democracias mais sólidas e menos corruptas do planeta. E essa convicção de que se a pessoa fizer alguma coisa deve fazê-la bem se reflete nas expectativas de muitos jovens finlandeses sobre como deve funcionar a Comissão Europeia.

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http://imguol.com/c/noticias/2014/04/25/adultos-alfabetizados-pelo-cieja-centro-integrado-de-educao-de-jovens-e-adultos-na-zona-norte-1398456484132_956x500.jpg

Escola de qualidade para todos: conheça os desafios da educação brasileira12 fotos

5 / 12

ANALFABETISMO - Ainda há 13,2 milhões de brasileiros de 15 anos ou mais que não são alfabetizados. O número representa 8,5% da população brasileiro e supera, por exemplo, o número de moradores da cidade de São Paulo (11,3 milhões). O dado é da Pnad 2012 (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios) Leia mais Antônio Gaudério/Folhapress

"O que esperamos da Europa? Que seja mais eficaz e que seja dirigida pelas pessoas mais capacitadas", afirma quase com unanimidade um grupo de universitários finlandeses sentados ao sol nas escadas laterais da imponente catedral luterana de Helsinque. O inverno que acaba de terminar foi indulgente com os finlandeses, e a cidade desfruta de dias ensolarados e cálidos para essas latitudes. Um desses jovens, chamado Paavali e sobrenome impronunciável, acredita que a maioria dos políticos que vão a Bruxelas são os menos capazes, os que "incomodam" em seus países de origem, ou aos que dão um destino na UE como recompensa por serviços prestados. "Enquanto for assim, nunca teremos uma Europa eficiente", declara.

O governo da Finlândia, de acordo com sua opinião pública, foi um dos mais contrários a participar do fundo de resgate europeu sem que os países do sul assumissem o compromisso de fazer sacrifícios e dar garantias no controle dos gastos públicos. Mas agora, a um mês das eleições europeias, não são as diferenças entre o norte e o sul que se destacam no discurso dos finlandeses, senão a ideia de uma Europa meritocrática e mais profissionalizada para ser capaz de enfrentar desafios como a crise da Ucrânia, conflito que para os finlandeses importa muito porque compartilham fronteira e uma história de guerras e tensão com a Rússia.

Do ponto de vista finlandês, a neutralidade que souberam manter é seu melhor trunfo para não piorar as relações com Moscou. "Se quisermos manter nossa estabilidade e segurança sem tensões em nossa fronteira, devemos permanecer fora da Otan", opinou recentemente na revista "Six Degrees" Markku Kangaspuro, vice-diretor do Instituto Aleksanteri, da Universidade de Helsinque. "A incorporação dos países bálticos à Otan gerou tensões com a Rússia. Nós não somos membros de nenhuma aliança militar que represente uma ameaça para a Rússia, e abandonar nossa neutralidade só pode ir contra nossos interesses", acrescenta.

Notícias sobre a Finlândia

- É o país com maiores níveis de democracia e o menos corrupto do mundo. Foi o primeiro a permitir que as mulheres fossem parlamentares e o segundo a permitir o voto feminino.

- Duas das profissões públicas mais bem pagas são a de policial e a de professor.

- Está na zona do euro desde 2002, mas é um dos seis membros da UE que não pertencem à Otan.

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http://imguol.com/c/noticias/2014/03/19/19mar2014---criancas-sirias-realizam-uma-atividade-de-pintura-na-escola-do-campo-de-refugiados-al-zaatari-na-cidade-jordaniana-de-mafraq-1395254797094_956x500.jpg

Da Índia ao Peru: Conheça projetos que estão revolucionando a educação pelo mundo16 fotos

1 / 16

Desde 2009, o prêmio Wise (World Innovation Summit for Education) seleciona projetos com propostas inovadoras para resolver os problemas da educação mundial. Em 2014, entre os finalistas há projetos de educação em comunidades rurais, de incentivo à leitura e de aprendizado por meio da tecnologia que estão sendo desenvolvidos em 14 países. Os premiados serão anunciados em setembro Reuters/Muhammad Hamed

Tradutor: Luiz Roberto Mendes Gonçalves

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·         http://imguol.com/c/noticias/2014/04/28/trovadorismo-cantiga-1398698806591_142x100.jpgO que você sabe sobre o trovadorismo? Faça o teste e descubra28/04 | 12h27

 

 

De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br] Em nome de Alvaro Augusto
Enviada em: terça-feira, 29 de abril de 2014 11:06
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: Re: [ciencialist] Mais Finlândia e educação

 

 

A matéria é fechada para assinantes.

[ ]s

Alvaro Augusto


Em 29/04/2014 09:33, JVictor escreveu:

 


SUBJECT: Re: RES: [ciencialist] ASTOUNDING: 1 + 2 + 3 + 4 + 5 + ... = -1/12 [2 Anexos]
FROM: Hélio Carvalho <helicar_br@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 30/04/2014 09:03


Felipe,

Sobre este assunto, indico uma MSG minha de DEZ de 2004.

https://br.groups.yahoo.com/neo/groups/ciencialist/conversations/messages/43312

Principalmente a parte na qual eu falei:
"Podemos fazer muitas coisas com a matemática e são coisas úteis para facilitar o estudo de certos fenômenos naturais mas não são os fenômenos em si."

E na sequência eu disse:
"Números imaginários não existem são somente frutos de sua imaginação.
:-) "

:-)

Hélio




--------------------------------------------
Em dom, 27/4/14, luiz silva <luizfelipecsrj@yahoo.com.br> escreveu:

Assunto: Re: RES: [ciencialist] ASTOUNDING: 1 + 2 + 3 + 4 + 5 + ... = -1/12 [2 Anexos]
Para: "ciencialist@yahoogrupos.com.br" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Data: Domingo, 27 de Abril de 2014, 20:30

Pois é
Vitor,
Mas uma das
perguntas que tenho é exatamente essa:
porque a manipulação aritmética básica (aplicação dos
axiomas básicos da aritmética, que usamos quando fazemos
nossas contas do dia a dia) dá esse resultado inesperado em
somas infinitas (numero racional negativo?.
E além
disso,
pq o resultado é o mesmo ( e o "correto")  que
o resultado
quando aplicamos a análise complexa? E qual o significado
ontológico disso tudo? Ou seja, somatórios infinitos na
natureza dando este tipo de resultado? O
que  Em Domingo, 27 de Abril de 2014 9:10, JVictor
<j.victor.neto@uol.com.br> escreveu:


 









Olá,
Felipe  Penso também que é por aí. Mas,
então, como disse em outro e-mail, os símbolos que usa,
com conotação aritmética, nos formalismos da teoria das
cordas devem ter outro significado, que desconheço. Por
isso, e do alto de minha ignorância,  acho que o
matemático que apresentou os cálculos, mostrando que
1+2+3+.........dá um espantoso resultado fracionário e
negativo, está brincando e querendo espantar.
 Afinal, como um exemplo, o símbolo
1, para o algarismo 1,  pode, e é comum,  ser usado em
outro contexto, como:  1, em
negrito, para indicar um vetor unitário, ou outro objeto
qualquer unitário. Mas, aí, aquele 1 mais aquele
mesmo 1 não dá 2, como seria numa operação
aritmética, como como aprendemos e como foi exposto pelo
matemático do Yotube. Pois se trata de operação aditiva
sobre objetos não aritméticos.  Mesmo raciocínio para as
demais contas que fez.  Não sei se fui claro.  Mas, como
estou conjecturando, preciso mesmo dar uma olhada(ou mais
que isso...) no livro sobre TCordas que ele, rapidinho
folheia, para mostrar que está falando sério... O que sei
de TC e de sua matemática não dá, nem de longe, para os
voos sugeridos pelas contas daquele matemático. Apenas para
o gasto diário, tipo lanches...
 Matemáticos, ah, esses
matemáticos...
 Victor.  De: ciencialist@yahoogrupos.com.br
[mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br] Em nome de
luiz silva
Enviada em: sábado,
26 de abril de 2014 16:39
Para:
ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: Re: [ciencialist] ASTOUNDING: 1
+ 2 + 3 + 4 + 5 + ... = -1/12
   Ola
Belmiro,
 Isso é sério mesmo.
Pelo que vi, tem a ver com a tal da renormalização,
largamente usada na MQ (ou seja, a coisa realmente
funciona!!!!). Está ligado inclusive a função zeta de
Riemann
 http://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=d6c6uIyieoo
 Tb fala dos resultado
-1/12
 Vídeo do mesmo
matemático acima analisando a questão
:
 http://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=0Oazb7IWzbA
 A questão do +1-1 tb
é muito interessante......quando aplicado ao paradoxo de
zenão, temos a demonstração matemática da sobreposição
quântica!!!hehehehe
 https://www.youtube.com/watch?v=PCu_BNNI5x4
 AbsFelipeEm Sábado, 26 de
Abril de 2014 15:54, Belmiro Wolski
<belmirow@yahoo.com.br> escreveu: 
Nada a ver com Godel.
É simplesmente burlar as regras básicas da aritmética
elementar tico tico. Agora, se alguém anda empregando essa
desonestidade na física, não sei. Mas, de qualquer modo,
qualquer pessoa com um mínimo de conhecimento no assunto
poderia
desmascarar o charlatão.
 [],s
 BelmiroEm Sábado, 26 de
Abril de 2014 15:17, luiz silva
<luizfelipecsrj@yahoo.com.br> escreveu: 
Po,
 O Teorema de Godel nos
diz que a aritmética ou é incompleta ou
inconsistente. 
 Esse resultado não
pode ser visto como uma evidência de inconsistência
(demonstração da veracidade de absurdos)? Ou seja, a
aritmética seria completa, mas
inconsistente???
 Que
bico....hehehehEm Sábado, 26 de
Abril de 2014 14:47, luiz silva
<luizfelipecsrj@yahoo.com.br> escreveu: 
Pelo que vi, isto tem
a ver com o processo de renormalização!!! Agora entendo
pq muita gente ve este processo com maus
olhos...hehehehEm Sexta-feira, 25 de
Abril de 2014 23:44, Luuz Felipe
<luizfelipecsrj@yahoo.com.br> escreveu:Isto
realmente esta sendo usado na
fisica???? 
 
 Enviado por Samsung
Mobile.
Isto realmente esta sendo usado na
fisica???? 


Enviado por Samsung Mobile.
<br><br><div>--------
Mensagem original --------</div><div>De :
Marcelo Carvalho <mpinto2009@gmail.com>
</div><div>Data:22/04/2014  18:38  (GMT-03:00)
</div><div>Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
</div><div>Assunto: Re: [ciencialist]
ASTOUNDING: 1 + 2 + 3 + 4 + 5 + ... = -1/12
</div><div><br></div> 
Falha
porque não existe divisão por
zero.
 Em 18
de abril de 2014 11:56, Belmiro Wolski <belmirow@yahoo.com.br>
escreveu: 
      Resumindo,
prove que 1.000.000.000 = 42.000.000. Simplificando, 1000 =
42.0 = 0 -> 0 . 1000 =
0 . 42 -> (x-x).1000 = (x-x).42 -> simplificando (x-x)
nos dois lados da igualdade, temos que
1000=42.      É a
matemática a serviço da Petrobrás! E o FGTS dos trouxas
que trocaram por ações virando
pó! 
      
[],s
      
BelmiroEm
Sexta-feira, 18 de Abril de 2014 11:06, Pesky Bee <peskybee2@gmail.com>
escreveu: 
Pois foi usando essas
elaboradíssimas técnicas
matematicófilasque a pu!#$%#tada petista fez o
negócio da Pasadena com aPetrobrás. Ou seja, essas
tecnicófilas desgramadas servem
pelo menos para encher o bolso da
ladroagem petistóide. *PB*   From: helicar_br@yahoo.com.br
Sent: Thursday, April 17,
2014 10:50 PMTo: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Subject: Re: RES:
[ciencialist] ASTOUNDING: 1 + 2 + 3 + 4 + 5 + ... =
-1/12 

Victor,

Estes tipos de pegadinha são feitas por
matemáticos contra
nós, pobres mortais, sempre usando dois tipo de
truques:
1 - Indeterminações do tipo inf -
inf; 0/0; inf/inf etc. E uma indeterminação pode ser
qualquer coisa de -inf a +inf, que se escolha o mais
conveniente para dar o resultado.

2 - Ou usando números que não existem.
Inventando estes números e dizendo que elas existem. Agora
existem pois acabaram de ser inventados. :-)

Nas "deduções
apresentadas acontecem os dois:
Quando no
vídeo apresentado pelo Álvaro ele faz 2S_2 = S_2 + S_2.
Ele soma dois números inexistentes.
Quando
faz S - S_2 é inf menos um número inexistente e dá inf
que é igual a 4 inf. Pois inf/inf pode ser 4 ou qualquer
outra coisa que me for mais conveniente.
Depois fica 4S - S que é novamente 4inf - inf
que pode ser qualquer número pois é igual a inf - inf e
pode ser também 3inf ou 3S ou
-1/4 ou qualquer outra coisa que eu precisar para provar o
que quero.

Tudo isto são
brincadeiras interessantes . Mas o que me preocupa é que
estão fazendo este tipo de coisa no estudo da natureza. E
aí é de doer.

Helio.







;

 
 
Falha porque não existe
divisão por zero.


Em 18 de abril de 2014 11:56, Belmiro Wolski
<belmirow@yahoo.com.br>
escreveu:

     
Resumindo, prove que 1.000.000.000 = 42.000.000.
Simplificando, 1000 = 42.
0 = 0 -> 0 .
1000 = 0 . 42 -> (x-x).1000 = (x-x).42 ->
simplificando (x-x) nos dois lados da igualdade, temos que
1000=42.
      É a matemática a
serviço da Petrobrás! E o FGTS dos trouxas que trocaram
por ações virando pó!

      [],s

      Belmiro
Em
Sexta-feira, 18 de Abril de 2014 11:06, Pesky Bee <peskybee2@gmail.com> 
escreveu:

Pois foi usando
essas elaboradíssimas técnicas matematicófilas
que a pu!#$%#tada petista fez o negócio da
Pasadena com a
Petrobrás. Ou seja, essas
tecnicófilas desgramadas servem
pelo menos
para encher o bolso da ladroagem petistóide.

*PB*



From: helicar_br@yahoo.com.br

Sent: Thursday, April 17, 2014 10:50 PM
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Subject: Re: RES:
[ciencialist] ASTOUNDING: 1 + 2 + 3 + 4 + 5 + ... =
-1/12



Victor,

Estes
tipos de pegadinha são feitas por matemáticos contra nós,
pobres mortais, sempre usando dois tipo de truques:
1 - Indeterminações do tipo inf - inf; 0/0;
inf/inf etc. E uma indeterminação pode ser qualquer coisa
de -inf a +inf, que se escolha o mais conveniente para dar o
resultado.

2 - Ou usando
números que não existem. Inventando estes números e
dizendo que elas existem. Agora existem pois acabaram de ser
inventados. :-)

Nas
"deduções apresentadas acontecem os dois:
Quando no vídeo apresentado pelo Álvaro ele
faz 2S_2 = S_2  + S_2. Ele soma dois números
inexistentes.
Quando faz S - S_2 é inf
menos um número inexistente e dá inf que é igual a 4
inf. Pois inf/inf pode ser 4 ou qualquer outra coisa que me
for mais conveniente.
Depois fica 4S - S que
é novamente 4inf - inf que pode ser qualquer número pois
é igual a inf - inf e pode ser também 3inf ou 3S ou -1/4
ou qualquer outra coisa que eu precisar para provar o que
quero.

Tudo isto são
brincadeiras interessantes . Mas o que me preocupa é que
estão fazendo este tipo de coisa no estudo da natureza. E
aí é de doer.

Helio.







;





 
 
 










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SUBJECT: Re: [ciencialist] ASTOUNDING: 1 + 2 + 3 + 4 + 5 + ... = -1/12
FROM: "Pesky Bee" <peskybee2@gmail.com>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 30/04/2014 09:48

Helião, eu vou mais longe ainda. Toda a matemática
(números, etc.) tudo isso é imaginação. Porque na
verdade, pelo que estamos conhecendo via mecânica
quântica, não existe nada que possa ser dito como
"uma coisa". Aquela laranja em cima da mesa não é
"uma laranja", é apenas nossa conceituação perceptual
limitada de um objeto que está quânticamente integrado
-- e indistinguível – do restante do universo (barbaridade,
tchê! fui eu mesmo que disse isso?). E no nível das
partículas subatômicas, temos apenas uma probabilidade
de ter uma coisa ali. E até mesmo o nosso "self" (o nosso
eu interior) não é "um só", mas é sabidamente mais do que
um (as múltiplas vozes ouvidas em nossa cachola não são
exclusividade dos esquizofrênicos). Será que viajei muito
na maionese?
 
*PB*
 
 
 
 
-----Mensagem Original-----
From: Hélio Carvalho
Sent: Wednesday, April 30, 2014 9:03 AM
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Subject: Re: RES: [ciencialist] ASTOUNDING: 1 + 2 + 3 + 4 + 5 + ... = -1/12
 
 
Felipe,
 
Sobre este assunto, indico uma MSG minha de DEZ de 2004.
 
https://br.groups.yahoo.com/neo/groups/ciencialist/conversations/messages/43312
 
Principalmente a parte na qual eu falei:
"Podemos fazer muitas coisas com a matemática e são coisas úteis para facilitar o estudo de certos fenômenos naturais mas não são os fenômenos em si."
 
E na sequência eu disse:
"Números imaginários não existem são somente frutos de sua imaginação.
:-) "
 
:-)
 
Hélio
 
 
 
 
--------------------------------------------
Em dom, 27/4/14, luiz silva <luizfelipecsrj@yahoo.com.br> escreveu:
 
Assunto: Re: RES: [ciencialist] ASTOUNDING: 1 + 2 + 3 + 4 + 5 + ... = -1/12 [2 Anexos]
Para: "ciencialist@yahoogrupos.com.br" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Data: Domingo, 27 de Abril de 2014, 20:30
 
Pois é
Vitor,
Mas uma das
perguntas que tenho é exatamente essa:
  porque a manipulação aritmética básica (aplicação dos
axiomas básicos da aritmética, que usamos quando fazemos
nossas contas do dia a dia) dá esse resultado inesperado em
somas infinitas (numero racional negativo?.
E além
disso,
  pq o resultado é o mesmo ( e o "correto")  que
o resultado
  quando aplicamos a análise complexa? E qual o significado
ontológico disso tudo? Ou seja, somatórios infinitos na
natureza dando este tipo de resultado? O
que      Em Domingo, 27 de Abril de 2014 9:10, JVictor
<j.victor.neto@uol.com.br> escreveu:
 
   
 
 
 
  
 
 
    
      
      
       Olá,
Felipe  Penso também que é por aí. Mas,
então, como disse em outro e-mail, os símbolos que usa,
com conotação aritmética, nos formalismos da teoria das
cordas devem ter outro significado, que desconheço. Por
isso, e do alto de minha ignorância,  acho que o
matemático que apresentou os cálculos, mostrando que
1+2+3+.........dá um espantoso resultado fracionário e
negativo, está brincando e querendo espantar.
  Afinal, como um exemplo, o símbolo
1, para o algarismo 1,  pode, e é comum,  ser usado em
outro contexto, como:  1, em
  negrito, para indicar um vetor unitário, ou outro objeto
qualquer unitário. Mas, aí, aquele 1 mais aquele
mesmo 1 não dá 2, como seria numa operação
aritmética, como como aprendemos e como foi exposto pelo
matemático do Yotube. Pois se trata de operação aditiva
sobre objetos não aritméticos.  Mesmo raciocínio para as
demais contas que fez.  Não sei se fui claro.  Mas, como
estou conjecturando, preciso mesmo dar uma olhada(ou mais
que isso...) no livro sobre TCordas que ele, rapidinho
folheia, para mostrar que está falando sério... O que sei
de TC e de sua matemática não dá, nem de longe, para os
voos sugeridos pelas contas daquele matemático. Apenas para
o gasto diário, tipo lanches...
  Matemáticos, ah, esses
matemáticos...
  Victor.  De: ciencialist@yahoogrupos.com.br
[mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br] Em nome de
luiz silva
Enviada em: sábado,
26 de abril de 2014 16:39
Para:
ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: Re: [ciencialist] ASTOUNDING: 1
+ 2 + 3 + 4 + 5 + ... = -1/12
     Ola
Belmiro,
  Isso é sério mesmo.
Pelo que vi, tem a ver com a tal da renormalização,
largamente usada na MQ (ou seja, a coisa realmente
funciona!!!!). Está ligado inclusive a função zeta de
Riemann
  http://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=d6c6uIyieoo
  Tb fala dos resultado
-1/12
  Vídeo do mesmo
matemático acima analisando a questão
:
  http://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=0Oazb7IWzbA
  A questão do +1-1 tb
é muito interessante......quando aplicado ao paradoxo de
zenão, temos a demonstração matemática da sobreposição
quântica!!!hehehehe
  https://www.youtube.com/watch?v=PCu_BNNI5x4
  AbsFelipeEm Sábado, 26 de
Abril de 2014 15:54, Belmiro Wolski
<belmirow@yahoo.com.br> escreveu:
Nada a ver com Godel.
É simplesmente burlar as regras básicas da aritmética
elementar tico tico. Agora, se alguém anda empregando essa
desonestidade na física, não sei. Mas, de qualquer modo,
qualquer pessoa com um mínimo de conhecimento no assunto
poderia
  desmascarar o charlatão.
  [],s
  BelmiroEm Sábado, 26 de
Abril de 2014 15:17, luiz silva
<luizfelipecsrj@yahoo.com.br> escreveu:
Po,
  O Teorema de Godel nos
diz que a aritmética ou é incompleta ou
inconsistente.
  Esse resultado não
pode ser visto como uma evidência de inconsistência
(demonstração da veracidade de absurdos)? Ou seja, a
aritmética seria completa, mas
inconsistente???
  Que
bico....hehehehEm Sábado, 26 de
Abril de 2014 14:47, luiz silva
<luizfelipecsrj@yahoo.com.br> escreveu:
Pelo que vi, isto tem
a ver com o processo de renormalização!!! Agora entendo
  pq muita gente ve este processo com maus
olhos...hehehehEm Sexta-feira, 25 de
Abril de 2014 23:44, Luuz Felipe
<luizfelipecsrj@yahoo.com.br> escreveu:Isto
realmente esta sendo usado na
fisica????
  Enviado por Samsung
  Mobile.
Isto realmente esta sendo usado na
fisica????
 
 
Enviado por Samsung Mobile.
<br><br><div>--------
Mensagem original --------</div><div>De :
Marcelo Carvalho <mpinto2009@gmail.com>
</div><div>Data:22/04/2014  18:38  (GMT-03:00)
</div><div>Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
</div><div>Assunto: Re: [ciencialist]
ASTOUNDING: 1 + 2 + 3 + 4 + 5 + ... = -1/12
  </div><div><br></div>
Falha
porque não existe divisão por
zero.
  Em 18
de abril de 2014 11:56, Belmiro Wolski <belmirow@yahoo.com.br>
escreveu:
        Resumindo,
prove que 1.000.000.000 = 42.000.000. Simplificando, 1000 =
42.0 = 0 -> 0 . 1000 =
0 . 42 -> (x-x).1000 = (x-x).42 -> simplificando (x-x)
nos dois lados da igualdade, temos que
1000=42.      É a
matemática a serviço da Petrobrás! E o FGTS dos trouxas
que trocaram por ações virando
pó!
      
  [],s
      
BelmiroEm
Sexta-feira, 18 de Abril de 2014 11:06, Pesky Bee <peskybee2@gmail.com>
escreveu:
Pois foi usando essas
elaboradíssimas técnicas
  matematicófilasque a pu!#$%#tada petista fez o
negócio da Pasadena com aPetrobrás. Ou seja, essas
tecnicófilas desgramadas servem
pelo menos para encher o bolso da
ladroagem petistóide. *PB*   From: helicar_br@yahoo.com.br
Sent: Thursday, April 17,
2014 10:50 PMTo: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Subject: Re: RES:
[ciencialist] ASTOUNDING: 1 + 2 + 3 + 4 + 5 + ... =
-1/12
 
Victor,
 
Estes tipos de pegadinha são feitas por
matemáticos contra
  nós, pobres mortais, sempre usando dois tipo de
truques:
1 - Indeterminações do tipo inf -
inf; 0/0; inf/inf etc. E uma indeterminação pode ser
qualquer coisa de -inf a +inf, que se escolha o mais
conveniente para dar o resultado.
 
2 - Ou usando números que não existem.
Inventando estes números e dizendo que elas existem. Agora
existem pois acabaram de ser inventados. :-)
 
Nas "deduções
apresentadas acontecem os dois:
Quando no
vídeo apresentado pelo Álvaro ele faz 2S_2 = S_2 + S_2.
Ele soma dois números inexistentes.
Quando
faz S - S_2 é inf menos um número inexistente e dá inf
que é igual a 4 inf. Pois inf/inf pode ser 4 ou qualquer
outra coisa que me for mais conveniente.
Depois fica 4S - S que é novamente 4inf - inf
que pode ser qualquer número pois é igual a inf - inf e
pode ser também 3inf ou 3S ou
  -1/4 ou qualquer outra coisa que eu precisar para provar o
que quero.
 
Tudo isto são
brincadeiras interessantes . Mas o que me preocupa é que
estão fazendo este tipo de coisa no estudo da natureza. E
aí é de doer.
 
Helio.
 
 
 
 
 
 
 
;
 
Falha porque não existe
  divisão por zero.
 
 
Em 18 de abril de 2014 11:56, Belmiro Wolski
<belmirow@yahoo.com.br>
escreveu:
 
     
Resumindo, prove que 1.000.000.000 = 42.000.000.
Simplificando, 1000 = 42.
0 = 0 -> 0 .
1000 = 0 . 42 -> (x-x).1000 = (x-x).42 ->
simplificando (x-x) nos dois lados da igualdade, temos que
1000=42.
       É a matemática a
serviço da Petrobrás! E o FGTS dos trouxas que trocaram
por ações virando pó!
 
       [],s
 
       Belmiro
Em
Sexta-feira, 18 de Abril de 2014 11:06, Pesky Bee <peskybee2@gmail.com>
escreveu:
 
Pois foi usando
essas elaboradíssimas técnicas matematicófilas
que a pu!#$%#tada petista fez o negócio da
Pasadena com a
Petrobrás. Ou seja, essas
tecnicófilas desgramadas servem
pelo menos
para encher o bolso da ladroagem petistóide.
 
*PB*
 
 
 
From: helicar_br@yahoo.com.br
 
Sent: Thursday, April 17, 2014 10:50 PM
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Subject: Re: RES:
  [ciencialist] ASTOUNDING: 1 + 2 + 3 + 4 + 5 + ... =
-1/12
 
 
 
Victor,
 
Estes
tipos de pegadinha são feitas por matemáticos contra nós,
pobres mortais, sempre usando dois tipo de truques:
1 - Indeterminações do tipo inf - inf; 0/0;
inf/inf etc. E uma indeterminação pode ser qualquer coisa
de -inf a +inf, que se escolha o mais conveniente para dar o
resultado.
 
2 - Ou usando
números que não existem. Inventando estes números e
dizendo que elas existem. Agora existem pois acabaram de ser
inventados. :-)
 
Nas
"deduções apresentadas acontecem os dois:
Quando no vídeo apresentado pelo Álvaro ele
faz 2S_2 = S_2  + S_2. Ele soma dois números
inexistentes.
Quando faz S - S_2 é inf
menos um número inexistente e dá inf que é igual a 4
  inf. Pois inf/inf pode ser 4 ou qualquer outra coisa que me
for mais conveniente.
Depois fica 4S - S que
é novamente 4inf - inf que pode ser qualquer número pois
é igual a inf - inf e pode ser também 3inf ou 3S ou -1/4
ou qualquer outra coisa que eu precisar para provar o que
quero.
 
Tudo isto são
brincadeiras interessantes . Mas o que me preocupa é que
estão fazendo este tipo de coisa no estudo da natureza. E
aí é de doer.
 
Helio.
 
 
 
 
 
 
 
;
 
 
 
 
 
  
 
 
    
     
 
    
    
 
 
 
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SUBJECT: Re: [ciencialist] ASTOUNDING: 1 + 2 + 3 + 4 + 5 + ... = -1/12
FROM: <helicar_br@yahoo.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 30/04/2014 23:21

Oi PB,

Sim, você viajou na maionese.
Mas isto é permitido.
Uns viajam para um lado e outros para outro lado.

Uns dizem que tudo existe e outros que nada existe.
Depende do sentido que se atribua a palavra "existir".

Eu prefiro não me aprofundar muito nestas loucuras filosóficas e formas esotéricas de interpretar a quântica.
Vou ficar no sentido mais comum.

O meu "existe", neste caso, significa ser um número que representa algo real (se comparado com um padrão). Se o padrão, por exemplo, for o metro, o comprimento de algo pode ser expresso com número de metros (este número pertence aos reais).

Os "números" ditos imaginários não são reais.
:-)

Hélio

SUBJECT: RES: [ciencialist] ASTOUNDING: 1 + 2 + 3 + 4 + 5 + ... = -1/12
FROM: "JVictor" <j.victor.neto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 01/05/2014 09:35

Para não ficar no “Ah!, é... é? “ mais um artigo que detalha um pouco melhor, com direito a Einstein e tudo o mais, sobre a função zeta de Riemann, vinculada ao de que trata do assunto  “ASTOUNDING: 1 + 2 + 3 + 4 + 5 + ... = -1/12”.

 

https://paralysisbyanalysis52.wordpress.com/tag/funcao-zeta/

 

Sds,

Victor.

 

 

 

 

De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br] Em nome de helicar_br@yahoo.com.br
Enviada em: quarta-feira, 30 de abril de 2014 23:22
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: Re: [ciencialist] ASTOUNDING: 1 + 2 + 3 + 4 + 5 + ... = -1/12

 

 

Oi PB,

Sim, você viajou na maionese.
Mas isto é permitido.
Uns viajam para um lado e outros para outro lado.

Uns dizem que tudo existe e outros que nada existe.
Depende do sentido que se atribua a palavra "existir".

Eu prefiro não me aprofundar muito nestas loucuras filosóficas e formas esotéricas de interpretar a quântica.
Vou ficar no sentido mais comum.

O meu "existe", neste caso, significa ser um número que representa algo real (se comparado com um padrão). Se o padrão, por exemplo, for o metro, o comprimento de algo pode ser expresso com número de metros (este número pertence aos reais).

Os "números" ditos imaginários não são reais.
:-)

Hélio


SUBJECT: Ainda sobre a função zeta.
FROM: "JVictor" <j.victor.neto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 01/05/2014 09:47

 

Mais explicações do que vem a ser essa função zeta, originalmente estuda por Euler para os números reais; Riemann foi mais além na análise e estudou-a para os números complexos, que Helio escondeu não sei onde, pois diz que não existem...

 

http://clavedepi.blogspot.com.br/2009/12/hipotese-de-riemann.html

 

Belo artigo explanatório e esclarecedor. Para que saiamos do limbo.

 

Sds,

Victor.


SUBJECT: Re: [ciencialist] ASTOUNDING: 1 + 2 + 3 + 4 + 5 + ... = -1/12
FROM: "Pesky Bee" <peskybee2@gmail.com>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 01/05/2014 10:51

> Os "números" ditos imaginários não são reais
 
Helião, vou continuar minha escorregação na maionese.
Seguindo estas minhas pu!#$%$tarias mentais, digo que
os números reais são tão estranhafúrdios quanto os
números imaginários. Ambos são invenções arbitrárias,
ambos não tem correlatos exatos na natureza.
 
Claro, o comprimento daquela baguete que o padeiro está
me vendendo é realmente de 23,4 cm. Mas será mesmo?
Se descermos ao nível das estruturas de celulose, veremos
que esse número deverá requerer certos ajustes: na verdade,
ele deveria ser 23,41332 cm. Seria esse então o comprimento
daquela baguetóide? Claro que não. Se descermos mais um
pouquinho ao nível atômico, encontraríamos 23,413323875 cm.
 
É esse então o tamanho dessa coisa suculentamente comestível?
Oras, perguntemos a qualquer físico de sub-partículas, e ele
dirá (com um pelo rabo de Planck incrustado nos dentes)
que o buraco é bem mais embaixo. Então, os números reais
são simplificações que fazemos e que nos servem muito
bem (construímos uma civilização inteira com eles), mas
eles estão longe daquela última realidade, aquela coisa
inalcançável (e inimaginável) que é o supra-sumo segredo
do universo (e que eu digo que é: informação). Plóóloft!
Cai de tanto escorregar na maionese.
 
*PB*
 
 
 
Sent: Wednesday, April 30, 2014 11:21 PM
Subject: Re: [ciencialist] ASTOUNDING: 1 + 2 + 3 + 4 + 5 + ... = -1/12
 


Oi PB,

Sim, você viajou na maionese.
Mas isto é permitido.
Uns viajam para um lado e outros para outro lado.

Uns dizem que tudo existe e outros que nada existe.
Depende do sentido que se atribua a palavra "existir".

Eu prefiro não me aprofundar muito nestas loucuras filosóficas e formas esotéricas de interpretar a quântica.
Vou ficar no sentido mais comum.

O meu "existe", neste caso, significa ser um número que representa algo real (se comparado com um padrão). Se o padrão, por exemplo, for o metro, o comprimento de algo pode ser expresso com número de metros (este número pertence aos reais).

Os "números" ditos imaginários não são reais.
:-)

Hélio

SUBJECT: Re: [ciencialist] ASTOUNDING: 1 + 2 + 3 + 4 + 5 + ... = -1/12
FROM: luiz silva <luizfelipecsrj@yahoo.com.br>
TO: "ciencialist@yahoogrupos.com.br" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 01/05/2014 15:21

"Deus criou os númeors naturais, o resto é trabalho do homem"
Leopold Kronecker

Eu fico pensando. Será que o continuo, infinito, etc são na realidade "aproximações" da realidade, de uma realidade discreta, quantizada? Conceitos, hipóteses, criados para facilitar os cálculos, mas sem paralelo algum com a realidade?

Abs
Felipe

Em Quinta-feira, 1 de Maio de 2014 10:51, Pesky Bee <peskybee2@gmail.com> escreveu:
 
> Os "números" ditos imaginários não são reais
 
Helião, vou continuar minha escorregação na maionese.
Seguindo estas minhas pu!#$%$tarias mentais, digo que
os números reais são tão estranhafúrdios quanto os
números imaginários. Ambos são invenções arbitrárias,
ambos não tem correlatos exatos na natureza.
 
Claro, o comprimento daquela baguete que o padeiro está
me vendendo é realmente de 23,4 cm. Mas será mesmo?
Se descermos ao nível das estruturas de celulose, veremos
que esse número deverá requerer certos ajustes: na verdade,
ele deveria ser 23,41332 cm. Seria esse então o comprimento
daquela baguetóide? Claro que não. Se descermos mais um
pouquinho ao nível atômico, encontraríamos 23,413323875 cm.
 
É esse então o tamanho dessa coisa suculentamente comestível?
Oras, perguntemos a qualquer físico de sub-partículas, e ele
dirá (com um pelo rabo de Planck incrustado nos dentes)
que o buraco é bem mais embaixo. Então, os números reais
são simplificações que fazemos e que nos servem muito
bem (construímos uma civilização inteira com eles), mas
eles estão longe daquela última realidade, aquela coisa
inalcançável (e inimaginável) que é o supra-sumo segredo
do universo (e que eu digo que é: informação). Plóóloft!
Cai de tanto escorregar na maionese.
 
*PB*
 
 
 
Sent: Wednesday, April 30, 2014 11:21 PM
Subject: Re: [ciencialist] ASTOUNDING: 1 + 2 + 3 + 4 + 5 + ... = -1/12
 


Oi PB,

Sim, você viajou na maionese.
Mas isto é permitido.
Uns viajam para um lado e outros para outro lado.

Uns dizem que tudo existe e outros que nada existe.
Depende do sentido que se atribua a palavra "existir".

Eu prefiro não me aprofundar muito nestas loucuras filosóficas e formas esotéricas de interpretar a quântica.
Vou ficar no sentido mais comum.

O meu "existe", neste caso, significa ser um número que representa algo real (se comparado com um padrão). Se o padrão, por exemplo, for o metro, o comprimento de algo pode ser expresso com número de metros (este número pertence aos reais).

Os "números" ditos imaginários não são reais.
:-)

Hélio



SUBJECT: Re: [ciencialist] ASTOUNDING: 1 + 2 + 3 + 4 + 5 + ... = -1/12
FROM: "Pesky Bee" <peskybee2@gmail.com>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 02/05/2014 11:52

Felipão, também acho isso. A realidade tem tudo para
ser uma coisarada discreta, binária. Vem daí as ideias
de que tudo não passa de uma extensão da noção do que
é "informação". E a coisa fica mais malucona ainda quando
pensamos no poder de uma espécie de "seleção natural": centenas
de trilhões de cara!##$%$lhões de mundos (universos) sendo
criados a cada fumacinha de microssegundo, e só alguns
poucos deles indo para a frente por causa de características
aleatórias de suas propriedades físicas básicas, que por acaso
se combinaram formando um universo viável (do qual o nosso
parece ser um exemplo). Traz aí mais um balde de maionese!
 
*PB*
 
 
 
From: luiz silva
Sent: Thursday, May 01, 2014 3:21 PM
Subject: Re: [ciencialist] ASTOUNDING: 1 + 2 + 3 + 4 + 5 + ... = -1/12
 


"Deus criou os númeors naturais, o resto é trabalho do homem"
Leopold Kronecker
 
Eu fico pensando. Será que o continuo, infinito, etc são na realidade "aproximações" da realidade, de uma realidade discreta, quantizada? Conceitos, hipóteses, criados para facilitar os cálculos, mas sem paralelo algum com a realidade?
 
Abs
Felipe
 
Em Quinta-feira, 1 de Maio de 2014 10:51, Pesky Bee <peskybee2@gmail.com> escreveu:
 
> Os "números" ditos imaginários não são reais
 
Helião, vou continuar minha escorregação na maionese.
Seguindo estas minhas pu!#$%$tarias mentais, digo que
os números reais são tão estranhafúrdios quanto os
números imaginários. Ambos são invenções arbitrárias,
ambos não tem correlatos exatos na natureza.
 
Claro, o comprimento daquela baguete que o padeiro está
me vendendo é realmente de 23,4 cm. Mas será mesmo?
Se descermos ao nível das estruturas de celulose, veremos
que esse número deverá requerer certos ajustes: na verdade,
ele deveria ser 23,41332 cm. Seria esse então o comprimento
daquela baguetóide? Claro que não. Se descermos mais um
pouquinho ao nível atômico, encontraríamos 23,413323875 cm.
 
É esse então o tamanho dessa coisa suculentamente comestível?
Oras, perguntemos a qualquer físico de sub-partículas, e ele
dirá (com um pelo rabo de Planck incrustado nos dentes)
que o buraco é bem mais embaixo. Então, os números reais
são simplificações que fazemos e que nos servem muito
bem (construímos uma civilização inteira com eles), mas
eles estão longe daquela última realidade, aquela coisa
inalcançável (e inimaginável) que é o supra-sumo segredo
do universo (e que eu digo que é: informação). Plóóloft!
Cai de tanto escorregar na maionese.
 
*PB*
 
 
 
Sent: Wednesday, April 30, 2014 11:21 PM
Subject: Re: [ciencialist] ASTOUNDING: 1 + 2 + 3 + 4 + 5 + ... = -1/12
 


Oi PB,

Sim, você viajou na maionese.
Mas isto é permitido.
Uns viajam para um lado e outros para outro lado.

Uns dizem que tudo existe e outros que nada existe.
Depende do sentido que se atribua a palavra "existir".

Eu prefiro não me aprofundar muito nestas loucuras filosóficas e formas esotéricas de interpretar a quântica.
Vou ficar no sentido mais comum.

O meu "existe", neste caso, significa ser um número que representa algo real (se comparado com um padrão). Se o padrão, por exemplo, for o metro, o comprimento de algo pode ser expresso com número de metros (este número pertence aos reais).

Os "números" ditos imaginários não são reais.
:-)

Hélio



SUBJECT: Treck, treck, sinal do avanço tempora na "corcunda"
FROM: "JVictor" <j.victor.neto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 05/05/2014 10:38

Tendo em vista o alto teor de otimismo exposto pelo amigo que me enviou este e-mail, repasso para vós outros, aqueles de vocês mesmos que estão nas mesmas CNTP:

 

“Hoje, ao me levantar, a minha coluna fez treck.

Fiquei de pé, meu joelho fez treck.

Olhei para o chão, meu pescoço fez treck.

Depois, olhei para o espelho e pensei:

Caraaamba, além de gostoso tô ficando crocante...”

 

Riam,  lembrem-se  disso,  quando algum  treck aparecer...!

Nada demais.

Êpa, estiquei-me, agora, na cadeira, e a coluna...treck!

 

Sds,

 

Victor.


SUBJECT: Brigas Neurocientificas no Brasil
FROM: dudutorres@yahoo.com
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 09/05/2014 08:07

Fiquei pasmo ao ler esse artigo, tratando de brigas internas na comunidade brasileira de neurociencia.


E o artigo especula (e com base bem verossimil, a meu ver) que um macaco (sim, um macaco, o animal - localizado ate' o bioterio onde vive!) teria sido incluido como co-autor de um artigo cientifico publicado numa revista internacional de neurociencia.


http://www.viomundo.com.br/denuncias/nicolelis-2.html


:-O


Alguem sabe mais detalhes disso?


Abs,

Eduardo Torres


SUBJECT: Re: [ciencialist] Brigas Neurocientificas no Brasil
FROM: "Pesky Bee" <peskybee2@gmail.com>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 09/05/2014 10:38

Quando o ego dos cientistas fala mais alto do que o
intelecto, o resultado é apenas um samba do macaco
doido. E isso não é exclusividade desse imbróglio
com o Nicolelis, acontece em vários campos da ciência.
 
E não poderia ser diferente! Afinal, somos todos
macacos, não somos? E agora com licença que tenho
que comer minha banana matinal.
 
*PB*
 
 
 
Sent: Friday, May 09, 2014 8:07 AM
Subject: [ciencialist] Brigas Neurocientificas no Brasil
 


Fiquei pasmo ao ler esse artigo, tratando de brigas internas na comunidade brasileira de neurociencia.


E o artigo especula (e com base bem verossimil, a meu ver) que um macaco (sim, um macaco, o animal - localizado ate' o bioterio onde vive!) teria sido incluido como co-autor de um artigo cientifico publicado numa revista internacional de neurociencia.


http://www.viomundo.com.br/denuncias/nicolelis-2.html

 

:-O

 

Alguem sabe mais detalhes disso?

 

Abs,

Eduardo Torres


SUBJECT: ENC: COSMOS: ultimato para a matéria escura
FROM: "JVictor" <j.victor.neto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 09/05/2014 19:29

Mais um comunicado cosmológico do astrônomo  DSoares.

 

É. Essa matéria escura é um “osso duro de se ver”...

 

Quem desejar, pode e-meiar-lhe, solicitando disponibilização do arxiv de que trata.

 

Sds,

Victor.

 

De: Domingos S.L. Soares [mailto:dsoares@fisica.ufmg.br]
Enviada em: sexta-feira, 9 de maio de 2014 16:26
Assunto: COSMOS: ultimato para a matéria escura

 


_____________________________________________09 de maio de 2014

Caros Amigos da Cosmologia,

Ultimato para a matéria escura! Esta é a tônica de comentário recente publicado na revista científica britânica Nature. Os autores são dois eminentes defensores do Modelo Padrão da Cosmologia (MPC), Mario Livio e Joe Silk. O artigo está disponível através do Portal de Periódicos da CAPES na revista Nature, em Broadern the search for dark matter ou em http://arxiv.org/abs/1404.2591. A versão do arXiv possui textos adicionais que não apareceram na versão publicada em Nature. Um dos autores, Mario Livio, já apareceu em COSMOS:14nov11, na elucidação da controvérsia Padre Lemaître versus Hubble.

Ampliar a procura por matéria escura, como diz o título do artigo, é, portanto, o que eles desejam. No primeiro parágrafo do artigo eles afirmam:

“(…) todas as tentativas para se detectar os constituintes da matéria escura falharam.”

E mais à frente perguntam e respondem:

“Existe luz no fim deste túnel escuro? Possivelmente — mas apenas se as procuras tornarem-se mais ousadas e amplas. Uma variedade maior de tipos de partículas deveria ser procurada.”

O ultimato aparece no final da primeira seção, nos seguintes termos:

“Se a matéria escura permanece não detectada na próxima década, então os físicos terão de reconsiderar seriamente teorias alternativas de gravidade.”

Os partidários do MPC se mostram insistentes, como vemos. A procura por matéria escura não bariônica já se arrasta por quase 40 anos. Lembrem-se de que, quando se fala em busca por matéria escura, fala-se de matéria escura não bariônica (25% do total de matéria-energia do MPC), a qual é necessariamente constituída por partículas exóticas. Ao contrário da matéria escura bariônica (4% do total do MPC), que também espera por ser detectada, mas pelo menos é constituída por “coisas” que conhecemos, prótons e nêutrons. Por que não bariônica? Passemos a palavra à dupla, início da segunda seção:

“E a matéria escura deve se situar além do modelo padrão da física de partículas para evitar que se prejudique a nucleossíntese do Estrondão, cuja teoria prediz com sucesso a abundância de elementos leves tais como deutério, hélio e lítio produzidos nas interações do universo primordial.”

E o mais engraçado de tudo é que a tal nucleossíntese primordial necessita também de uma determinada quantidade de prótons e nêutrons (matéria bariônica) para ser bem sucedida. Acontece que do total necessário, cerca de 4,5% do total do MPC, apenas 0,5% é observado. Daí o problema paralelo da matéria escura bariônica (este mesmo 0,5% apareceu quando falamos da Pizza Escura em COSMOS:22out13).

Antes de prosseguirmos é bom ressaltar o seguinte fato: o universo do MPC é 99,5% escuro! Ou seja, quase que inteiramente desconhecido.

Segue-se uma lista de fatos interessantes — alguns pitorescos — que encontrei no artigo.

1- Os constituintes principais da matéria escura não bariônica considerados na atualidade são os chamados weakly interacting massive particles (WIMPs), “partículas massivas fracamente interagentes”. As suas massas, expressadas em termos de energia, são de 10 GeV a 1000 GeV (= 1 TeV). Para comparação, a massa de repouso do próton é de cerca de 1 GeV e a massa — se existir — do neutrino deve ser menor que 0,1 eV (um décimo de elétron-volt). (É interessante lembrar que os neutrinos já foram detectados há mais de 50 anos e os putativos WIMPs, de massas muito maiores, ainda não o foram.)

2- Os WIMPs devem possuir movimento lento, ou seja, devem ser “frios”. Se eles fossem rápidos poderiam facilmente se mover além das dimensões de uma protogaláxia, e em consequência muitas estruturas gravitacionais vistas hoje teriam sido varridas antes de se formarem. Daí, a nomenclatura “matéria escura fria”.

3- Que tipo de partículas seriam os WIMPs? Muitos físicos acreditam que os mais prováveis candidatos sejam as mais leves das partículas supersimétricas (as chamadas “partículas SUSY” (SUSY = SuperSymmetry, uma teoria de partículas).

4- “Muitos físicos começam a se questionar se a matéria escura existe.”

5- O mais potente acelerador de partículas do mundo, na atualidade, é o colisor LHC, que voltará a operar em 2015 a uma energia máxima de 15 TeV (teraelétron-volt). Se as partículas SUSY permanecerem não detectadas será necessário se pensar em um acelerador na faixa de 100 TeV, que, na opinião de muitos físicos é o próximo passo após o LHC. A construção deste tipo de colisor está programada para se iniciar por volta de 2020 e seria “bastante excitante para as buscas de matéria escura”.

6- Na pior das hipóteses, há dois cenários. Primeiro, a matéria escura pode não ser constituída por apenas um tipo de partícula, como a maioria das buscas supõe, mas por muitos tipos. Segundo, as partículas devem interagir apenas gravitacionalmente e poderiam ser praticamente invisíveis aos detectores convencionais.

7- Última seção, novos rumos. Primeiro, procurar partículas SUSY mais massivas, na faixa de 100 TeV, o que demandará novos colisores. Segundo, uma categoria mais ampla de partículas de matéria escura deveria ser procurada. Como a matéria ordinária, a matéria escura poderia ser complexa, talvez possuindo uma pequena carga, ou tendo estados internos semelhantes aos níveis eletrônicos de um átomo. Terceiro, o áxion. Ele foi predito para explicar uma anomalia em cromodinâmica quântica (a teoria da força nuclear forte); os sinais eletromagnéticos do áxion têm sido procurados no laboratório, sem sucesso.

8- Última frase do último parágrafo: “Uma abordagem multidisciplinar para explorar a faixa de massa-energia 1-100 TeV deveria ser a próxima fronteira para a comunidade de matéria escura.”

A não ser que ocorra um fato observacional ou experimental decisivo contrário ao MPC, vemos que a atividade experimental para a sua comprovação continuará por muitos e muitos anos ainda, apesar das evidências se acumularem no sentido de que o MPC não seja uma boa teoria para o universo real.

Um abraço a todos.

Saudações Cosmológicas,

Domingos

PS: Quem quiser ler o artigo, na versão publicada em Nature, envie-me uma mensagem e eu o enviarei. A apresentação do texto é melhor e pode-se observar quais foram os acréscimos feitos pelos autores, os quais eles preferiram não incluir — ou não puderam incluir — na versão publicada na revista britânica.

=========================
Domingos Sávio de Lima Soares
http://www.fisica.ufmg.br/~dsoares/
=========================


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ATENÇÃO: Todas as mensagens enviadas para COSMOS estão disponíveis em http://www.fisica.ufmg.br/~dsoares/cosmos/cosmos.htm


 


SUBJECT: Notícias de um antigamente.
FROM: "JVictor" <j.victor.neto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 09/05/2014 21:47

 

Olá,

Encontrei num  sebo algumas revistas de eletrônica e mecânica e em ema delas, Mecânica Popular, junho de 162, com a pomposa chamada: O mundo Prodigioso do Estado Sólido,  extraí e sintetizei algumas das “novidades” reveladas ao mundo.

 

As notícias referem-se ao ano de  1961.

 

1-     Em março  daquele ano, um técnico do Centro Wright de Aperfeiçoamento  Aeronáutico, de Dayton, Ohio, deixou um monte de jornalistas boquiabertos, quando sintonizou  12 estações de rádio com um aparelho receptor formado por seis pastilhas semelhantes a lantejoulas, montadas numa placa na de plástico, do tamanho da aba de uma caixa  de fósforos. Um espanto!

2-      Algum tempo depois um engenheiro eletrônico, na costa oriental dos Estados Unidos, fez uma demonstração com um pedaço maciço de material do tamanho de uma esfera de aço de rolamento, o qual contém todas as peças de um receptor de rádio de duas válvulas, cujo volume e peso é bastante grande.

3-     Em Dallas, por volta da mesma época, um grupo de engenheiros eletrônicos(sempre engenheiros...) pertencentes à Texas Instruments Co., revelou a um mundo “assombrado com tanto avanço tecnológico” um computador para bolso de colete! Claro, não desses que temos agora, mas um que era zilhões de vezes superior aos existentes... Tamanho:  algo como um maço de cigarros, desses que você não deve fumar, se não quiser morrer de câncer, fedendo e magérrimo!...

4-     Este fabuloso equipamento era capaz de executar todas as funções desempenhadas pelo computador transistorizado, aperfeiçoado no ano anterior, sendo sendo 150 vezes menor e 48 vezes menos pesado que aquele.   Peso : 283 gramas. Preço: baratinho, baratinho:  a bagatela de 30.000 dólares! No cash. Uma pechincha!

 Uma observação: naquela época os macacos ainda não eram sabidos; portanto, fiquem descansados, pois nenhum dos irmãos símios foi co-autor de qualquer dos desenvolvimentos eletrônicos e científicos acima relatados. Alguns deles me garantiram que são inocentes nesta história. Não é como hoje, não é como hoje, conforme o artigo postado pelo Eduardo.

 

Tem mais, mas isto eu conto depois.

O advento do estado sólido, o aperfeiçoamento de estruturas matemáticas e as novas técnicas ensejadas pela mecânica quântica – tudo “então”, diga-se -  fizeram a tecnologia ( e a ciência)  pular do estado 1 para o estado 10 num tempo muitíssimo curto.  

Ainda bem, senão eu não estaria aqui usando um computador trocentas vezes mais potente que aquele para bolso de colete, quinhentrocentas vezes mais barato, etc., etc, etcquântico.

 

Sds,

Victor.

 


SUBJECT: Re: Brigas Neurocientificas no Brasil
FROM: roberto.takata@bol.com.br
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 10/05/2014 20:19

Viajaram longe achando que um macaco escreveria email. (acho que embarcaram na campanha de #somostodosmacacos).

[]s,

Roberto Takata

SUBJECT: Re: Brigas Neurocientificas no Brasil
FROM: roberto.takata@bol.com.br
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 11/05/2014 03:14

SUBJECT: Picasso, Goya, e outros.
FROM: "JVictor" <j.victor.neto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 11/05/2014 20:51

 

Amigos,

 

Desculpem-me a falta de sensibilidade artística, mas, se eu encontrasse uma dessas pinturas em algum sebo, não daria um vintém furado por nenhuma. Para mim, são feias, rascunhadas, e não querem dizer nada além dos que as “garatujas” sugerem.  Mas são obras de Picasso, Goya e Dali.

 Aquí prá nós, prefiro as de Belmiro. Oush!, sem comparação!

 

Se casca-grossa é não ter sensibilidade para “sentir, extasiar-se e revirar os oinhos de prazer intelectual”, simplesmente olhando essas coisas, então, digo-vos, sem medo de ser feliz, e também de ser espinafrado, então casca-grossa sou para mais da conta.

 

Já se, na ocasião, eu soubesse que valiam milhões, então, e somente então, compraria todas, que besta não seria.

 

http://guia.folha.uol.com.br/exposicoes/2014/05/1451327-tourada-e-tema-de-mostra-que-reune-trabalhos-de-picasso-goya-e-dali.shtml

 

Bem, tenham lá seus momentos de profundos e supremos voos rumo ao Nirvana.

Ai, Ai.

 

Sds,

Victor.


SUBJECT: Duas culturas: arroz e trigo
FROM: roberto.takata@bol.com.br
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 11/05/2014 23:38

You are what you eat

---------


[]s,


Roberto Takata


SUBJECT: Re: [ciencialist] Notícias de um antigamente.
FROM: "Pesky Bee" <peskybee2@gmail.com>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 12/05/2014 10:05

> ...e em ema delas, Mecânica Popular, junho de 162
 
Barbaridade! Que edição antiga! Aposto que foi impressa
em papiro. É uma raridade!
 
*PB*
 
 
 
 
Sent: Friday, May 09, 2014 9:47 PM
Subject: [ciencialist] Notícias de um antigamente.
 


 

Olá,

Encontrei num  sebo algumas revistas de eletrônica e mecânica e em ema delas, Mecânica Popular, junho de 162, com a pomposa chamada: O mundo Prodigioso do Estado Sólido,  extraí e sintetizei algumas das “novidades” reveladas ao mundo.

 

As notícias referem-se ao ano de  1961.

 

1-     Em março  daquele ano, um técnico do Centro Wright de Aperfeiçoamento  Aeronáutico, de Dayton, Ohio, deixou um monte de jornalistas boquiabertos, quando sintonizou  12 estações de rádio com um aparelho receptor formado por seis pastilhas semelhantes a lantejoulas, montadas numa placa na de plástico, do tamanho da aba de uma caixa  de fósforos. Um espanto!

2-     Algum tempo depois um engenheiro eletrônico, na costa oriental dos Estados Unidos, fez uma demonstração com um pedaço maciço de material do tamanho de uma esfera de aço de rolamento, o qual contém todas as peças de um receptor de rádio de duas válvulas, cujo volume e peso é bastante grande.

3-     Em Dallas, por volta da mesma época, um grupo de engenheiros eletrônicos(sempre engenheiros...) pertencentes à Texas Instruments Co., revelou a um mundo “assombrado com tanto avanço tecnológico” um computador para bolso de colete! Claro, não desses que temos agora, mas um que era zilhões de vezes superior aos existentes... Tamanho:  algo como um maço de cigarros, desses que você não deve fumar, se não quiser morrer de câncer, fedendo e magérrimo!...

4-     Este fabuloso equipamento era capaz de executar todas as funções desempenhadas pelo computador transistorizado, aperfeiçoado no ano anterior, sendo sendo 150 vezes menor e 48 vezes menos pesado que aquele.   Peso : 283 gramas. Preço: baratinho, baratinho:  a bagatela de 30.000 dólares! No cash. Uma pechincha!

Uma observação: naquela época os macacos ainda não eram sabidos; portanto, fiquem descansados, pois nenhum dos irmãos símios foi co-autor de qualquer dos desenvolvimentos eletrônicos e científicos acima relatados. Alguns deles me garantiram que são inocentes nesta história. Não é como hoje, não é como hoje, conforme o artigo postado pelo Eduardo.

 

Tem mais, mas isto eu conto depois.

O advento do estado sólido, o aperfeiçoamento de estruturas matemáticas e as novas técnicas ensejadas pela mecânica quântica – tudo “então”, diga-se -  fizeram a tecnologia ( e a ciência)  pular do estado 1 para o estado 10 num tempo muitíssimo curto. 

Ainda bem, senão eu não estaria aqui usando um computador trocentas vezes mais potente que aquele para bolso de colete, quinhentrocentas vezes mais barato, etc., etc, etcquântico.

 

Sds,

Victor.

 


SUBJECT: Re: [ciencialist] Notícias de um antigamente.
FROM: Hélio Carvalho <helicar_br@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 13/05/2014 06:25

*PB*

O que é mais interessante é que esta revista de 162 prevê com grande margem de acerto os avanços tecnológicos que acontecerão em 1962!!!!

:-)
:-)

Hélio

--------------------------------------------
Em seg, 12/5/14, 'Pesky Bee' peskybee2@gmail.com [ciencialist] <ciencialist@yahoogrupos.com.br> escreveu:

Assunto: Re: [ciencialist] Notícias de um antigamente.
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Data: Segunda-feira, 12 de Maio de 2014, 10:05


 
















> ...e em ema delas, Mecânica Popular, junho de
162
 
Barbaridade! Que edição antiga! Aposto que foi
impressa
em papiro. É uma raridade!
 
*PB*
 
 
 


 

From: mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br


Sent: Friday, May 09, 2014 9:47 PM
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br


Subject: [ciencialist] Notícias de um
antigamente.
 




 
Olá,
Encontrei num  sebo
algumas revistas de eletrônica e
mecânica e em ema delas, Mecânica Popular, junho de 162,
com a pomposa chamada:
O mundo Prodigioso do Estado Sólido,  extraí e sintetizei
algumas das
“novidades” reveladas ao mundo.
 
As notícias referem-se ao
ano de  1961.
 
1-     Em
março  daquele ano, um técnico do Centro Wright de
Aperfeiçoamento 
Aeronáutico, de Dayton, Ohio, deixou um monte de
jornalistas boquiabertos,
quando sintonizou  12 estações de rádio com um aparelho
receptor formado
por seis pastilhas semelhantes a lantejoulas, montadas numa
placa na de
plástico, do tamanho da aba de uma caixa  de fósforos. Um

espanto!
2-     Algum
tempo depois um engenheiro eletrônico, na costa oriental
dos Estados Unidos, fez
uma demonstração com um pedaço maciço de material do
tamanho de uma esfera de
aço de rolamento, o qual contém todas as peças de um
receptor de rádio de duas
válvulas, cujo volume e peso é bastante grande.
3-     Em
Dallas, por volta da mesma época, um grupo de engenheiros
eletrônicos(sempre
engenheiros...) pertencentes à Texas Instruments Co.,
revelou a um mundo
“assombrado com tanto avanço tecnológico” um
computador para bolso de colete!
Claro, não desses que temos agora, mas um que era zilhões
de vezes superior aos
existentes... Tamanho:  algo como um maço de cigarros,
desses que você não
deve fumar, se não quiser morrer de câncer, fedendo e
magérrimo!...
4-     Este
fabuloso equipamento era capaz de executar todas as
funções desempenhadas pelo
computador transistorizado, aperfeiçoado no ano anterior,
sendo sendo 150 vezes
menor e 48 vezes menos pesado que aquele.   Peso : 283
gramas. Preço:
baratinho, baratinho:  a bagatela de 30.000 dólares! No
cash. Uma
pechincha!
Uma observação: naquela
época os
macacos ainda não eram sabidos; portanto, fiquem
descansados, pois nenhum dos
irmãos símios foi co-autor de qualquer dos
desenvolvimentos eletrônicos e
científicos acima relatados. Alguns deles me garantiram que
são inocentes nesta
história. Não é como hoje, não é como hoje, conforme o
artigo postado pelo
Eduardo.
 
Tem mais, mas isto eu
conto
depois.
O advento do estado
sólido, o
aperfeiçoamento de estruturas matemáticas e as novas
técnicas ensejadas pela
mecânica quântica – tudo “então”, diga-se - 
fizeram a tecnologia ( e a
ciência)  pular do estado 1 para o estado 10 num tempo
muitíssimo
curto. 
Ainda bem, senão eu não
estaria
aqui usando um computador trocentas vezes mais potente que
aquele para bolso de
colete, quinhentrocentas vezes mais barato, etc., etc,
etcquântico.
 
Sds,
Victor.
 











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SUBJECT: Re: [ciencialist] Notícias de um antigamente.
FROM: Hélio Carvalho <helicar_br@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 13/05/2014 06:30

ERRATA:

Na última MSG:

Onde se lê:
"... avanços tecnológicos que acontecerão em 1962!!!!",
leia-se:
"... avanços tecnológicos que acontecerão em 1961!!!!"

:-)
:-)

Hélio

--------------------------------------------
Em ter, 13/5/14, Hélio Carvalho helicar_br@yahoo.com.br [ciencialist] <ciencialist@yahoogrupos.com.br> escreveu:

Assunto: Re: [ciencialist] Notícias de um antigamente.
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Data: Terça-feira, 13 de Maio de 2014, 6:25


 









*PB*



O que é mais interessante é que esta revista de 162 prevê
com grande margem de acerto os avanços tecnológicos que
acontecerão em 1962!!!!



:-)

:-)



Hélio



--------------------------------------------

Em seg, 12/5/14, 'Pesky Bee' peskybee2@gmail.com
[ciencialist] <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
escreveu:



Assunto: Re: [ciencialist] Notícias de um antigamente.

Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br

Data: Segunda-feira, 12 de Maio de 2014, 10:05





 

































> ...e em ema delas, Mecânica Popular, junho de

162

 

Barbaridade! Que edição antiga! Aposto que foi

impressa

em papiro. É uma raridade!

 

*PB*

 

 

 





 



From: mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br





Sent: Friday, May 09, 2014 9:47 PM

To: ciencialist@yahoogrupos.com.br





Subject: [ciencialist] Notícias de um

antigamente.

 









 

Olá,

Encontrei num  sebo

algumas revistas de eletrônica e

mecânica e em ema delas, Mecânica Popular, junho de
162,

com a pomposa chamada:

O mundo Prodigioso do Estado Sólido,  extraí e
sintetizei

algumas das

“novidades” reveladas ao mundo.

 

As notícias referem-se ao

ano de  1961.

 

1-     Em

março  daquele ano, um técnico do Centro Wright de

Aperfeiçoamento 

Aeronáutico, de Dayton, Ohio, deixou um monte de

jornalistas boquiabertos,

quando sintonizou  12 estações de rádio com um
aparelho

receptor formado

por seis pastilhas semelhantes a lantejoulas, montadas
numa

placa na de

plástico, do tamanho da aba de uma caixa  de fósforos.
Um



espanto!

2-     Algum

tempo depois um engenheiro eletrônico, na costa
oriental

dos Estados Unidos, fez

uma demonstração com um pedaço maciço de material do

tamanho de uma esfera de

aço de rolamento, o qual contém todas as peças de um

receptor de rádio de duas

válvulas, cujo volume e peso é bastante grande.

3-     Em

Dallas, por volta da mesma época, um grupo de
engenheiros

eletrônicos(sempre

engenheiros...) pertencentes à Texas Instruments Co.,

revelou a um mundo

“assombrado com tanto avanço tecnológico” um

computador para bolso de colete!

Claro, não desses que temos agora, mas um que era
zilhões

de vezes superior aos

existentes... Tamanho:  algo como um maço de cigarros,

desses que você não

deve fumar, se não quiser morrer de câncer, fedendo e

magérrimo!...

4-     Este

fabuloso equipamento era capaz de executar todas as

funções desempenhadas pelo

computador transistorizado, aperfeiçoado no ano
anterior,

sendo sendo 150 vezes

menor e 48 vezes menos pesado que aquele.   Peso : 283

gramas. Preço:

baratinho, baratinho:  a bagatela de 30.000 dólares!
No

cash. Uma

pechincha!

Uma observação: naquela

época os

macacos ainda não eram sabidos; portanto, fiquem

descansados, pois nenhum dos

irmãos símios foi co-autor de qualquer dos

desenvolvimentos eletrônicos e

científicos acima relatados. Alguns deles me garantiram
que

são inocentes nesta

história. Não é como hoje, não é como hoje, conforme
o

artigo postado pelo

Eduardo.

 

Tem mais, mas isto eu

conto

depois.

O advento do estado

sólido, o

aperfeiçoamento de estruturas matemáticas e as novas

técnicas ensejadas pela

mecânica quântica – tudo “então”, diga-se - 

fizeram a tecnologia ( e a

ciência)  pular do estado 1 para o estado 10 num tempo

muitíssimo

curto. 

Ainda bem, senão eu não

estaria

aqui usando um computador trocentas vezes mais potente
que

aquele para bolso de

colete, quinhentrocentas vezes mais barato, etc., etc,

etcquântico.

 

Sds,

Victor.

 























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SUBJECT: RES: [ciencialist] Notícias de um antigamente.
FROM: "JVictor" <j.victor.neto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 13/05/2014 07:41

Você não confundiu os tempos verbais?

 

Outra coisa: onde se lê, na mensagem original, 162, leia-se: 1962. Em 162 a revista Eletrônica Popular ainda não era publicada...

Explico as razões, para vosso gáudio:

 

Naquela distante e não saudosa época, lembro-me bem, o Império Romano ainda dava as cartas, onde quer  que estivesse metido – eram muitos os lugares-  mas estava sob ataques de tudo quanto era  povo “bárbaro” –como chamavam qualquer povo que não fosse romano - de regiões vizinhas, que os atacavam por pura inveja de seus sucessos militares e outros;  além disso, havia os cristãos que incomodavam. Por isso, em 162, os romanos proibiram, sob pena de morte na cruz, a edição de uma revista como Eletrônica Popular. Os editores entraram na justiça, mas sem solução. Não, não, e não. Disseram.  Quem sabe, os bárbaros não poderiam usar os conhecimentos quânticos da eletrônica, que fossem publicados, para produzir armas poderosas e inteligentes, que pudessem “torrá-los”!  Para evitar isso....

 

Se houver mais dúvidas, é só e-meiar de volta.

 

Sds,

Victor

De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]
Enviada em: terça-feira, 13 de maio de 2014 06:31
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: Re: [ciencialist] Notícias de um antigamente.

 

 

ERRATA:

Na última MSG:

Onde se lê:
"... avanços tecnológicos que acontecerão em 1962!!!!",
leia-se:
"... avanços tecnológicos que acontecerão em 1961!!!!"

:-)
:-)

Hélio

--------------------------------------------
Em ter, 13/5/14, Hélio Carvalho helicar_br@yahoo.com.br [ciencialist] <ciencialist@yahoogrupos.com.br> escreveu:

Assunto: Re: [ciencialist] Notícias de um antigamente.
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Data: Terça-feira, 13 de Maio de 2014, 6:25


 









*PB*



O que é mais interessante é que esta revista de 162 prevê
com grande margem de acerto os avanços tecnológicos que
acontecerão em 1962!!!!



:-)

:-)



Hélio



--------------------------------------------

Em seg, 12/5/14, 'Pesky Bee' peskybee2@gmail.com
[ciencialist] <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
escreveu:



Assunto: Re: [ciencialist] Notícias de um antigamente.

Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br

Data: Segunda-feira, 12 de Maio de 2014, 10:05





 

































> ...e em ema delas, Mecânica Popular, junho de

162

 

Barbaridade! Que edição antiga! Aposto que foi

impressa

em papiro. É uma raridade!

 

*PB*

 

 

 





 



From: mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br





Sent: Friday, May 09, 2014 9:47 PM

To: ciencialist@yahoogrupos.com.br





Subject: [ciencialist] Notícias de um

antigamente.

 









 

Olá,

Encontrei num  sebo

algumas revistas de eletrônica e

mecânica e em ema delas, Mecânica Popular, junho de
162,

com a pomposa chamada:

O mundo Prodigioso do Estado Sólido,  extraí e
sintetizei

algumas das

“novidades” reveladas ao mundo.

 

As notícias referem-se ao

ano de  1961.

 

1-     Em

março  daquele ano, um técnico do Centro Wright de

Aperfeiçoamento 

Aeronáutico, de Dayton, Ohio, deixou um monte de

jornalistas boquiabertos,

quando sintonizou  12 estações de rádio com um
aparelho

receptor formado

por seis pastilhas semelhantes a lantejoulas, montadas
numa

placa na de

plástico, do tamanho da aba de uma caixa  de fósforos.
Um



espanto!

2-     Algum

tempo depois um engenheiro eletrônico, na costa
oriental

dos Estados Unidos, fez

uma demonstração com um pedaço maciço de material do

tamanho de uma esfera de

aço de rolamento, o qual contém todas as peças de um

receptor de rádio de duas

válvulas, cujo volume e peso é bastante grande.

3-     Em

Dallas, por volta da mesma época, um grupo de
engenheiros

eletrônicos(sempre

engenheiros...) pertencentes à Texas Instruments Co.,

revelou a um mundo

“assombrado com tanto avanço tecnológico” um

computador para bolso de colete!

Claro, não desses que temos agora, mas um que era
zilhões

de vezes superior aos

existentes... Tamanho:  algo como um maço de cigarros,

desses que você não

deve fumar, se não quiser morrer de câncer, fedendo e

magérrimo!...

4-     Este

fabuloso equipamento era capaz de executar todas as

funções desempenhadas pelo

computador transistorizado, aperfeiçoado no ano
anterior,

sendo sendo 150 vezes

menor e 48 vezes menos pesado que aquele.   Peso : 283

gramas. Preço:

baratinho, baratinho:  a bagatela de 30.000 dólares!
No

cash. Uma

pechincha!

Uma observação: naquela

época os

macacos ainda não eram sabidos; portanto, fiquem

descansados, pois nenhum dos

irmãos símios foi co-autor de qualquer dos

desenvolvimentos eletrônicos e

científicos acima relatados. Alguns deles me garantiram
que

são inocentes nesta

história. Não é como hoje, não é como hoje, conforme
o

artigo postado pelo

Eduardo.

 

Tem mais, mas isto eu

conto

depois.

O advento do estado

sólido, o

aperfeiçoamento de estruturas matemáticas e as novas

técnicas ensejadas pela

mecânica quântica – tudo “então”, diga-se - 

fizeram a tecnologia ( e a

ciência)  pular do estado 1 para o estado 10 num tempo

muitíssimo

curto. 

Ainda bem, senão eu não

estaria

aqui usando um computador trocentas vezes mais potente
que

aquele para bolso de

colete, quinhentrocentas vezes mais barato, etc., etc,

etcquântico.

 

Sds,

Victor.

 























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SUBJECT: Re: [ciencialist] Notícias de um antigamente.
FROM: "Pesky Bee" <peskybee2@gmail.com>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 13/05/2014 10:14

Helião, tu precisas se decidir acerca dessa data, mano véio.
Afinal é 1962, 162 ou 1961? Tu estás quase tão confuso quanto
eu, antes de emborcar algumas garrafas de cervejófila (imagina
depois, hahahaha).
 
*PB*
 
 
-----Mensagem Original-----
From: Hélio Carvalho helicar_br@yahoo.com.br [ciencialist]
Sent: Tuesday, May 13, 2014 6:30 AM
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Subject: Re: [ciencialist] Notícias de um antigamente.
 
ERRATA:
 
Na última MSG:
 
Onde se lê:
"... avanços tecnológicos que acontecerão em 1962!!!!",
leia-se:
"... avanços tecnológicos que acontecerão em 1961!!!!"
 
:-)
:-)
 
Hélio
 
--------------------------------------------
Em ter, 13/5/14, Hélio Carvalho helicar_br@yahoo.com.br [ciencialist] <ciencialist@yahoogrupos.com.br> escreveu:
 
Assunto: Re: [ciencialist] Notícias de um antigamente.
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Data: Terça-feira, 13 de Maio de 2014, 6:25
 
 
 
 
 
  
 
 
    
      
      
       *PB*
 
 
 
O que é mais interessante é que esta revista de 162 prevê
com grande margem de acerto os avanços tecnológicos que
acontecerão em 1962!!!!
 
 
 
:-)
 
:-)
 
 
 
Hélio
 
 
 
--------------------------------------------
 
Em seg, 12/5/14, 'Pesky Bee' peskybee2@gmail.com
[ciencialist] <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
escreveu:
 
 
 
Assunto: Re: [ciencialist] Notícias de um antigamente.
 
  Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
 
  Data: Segunda-feira, 12 de Maio de 2014, 10:05
 
 
 
  
 
 
 
 
   
 
 
 
     
 
       
 
       
 
       
 
 
 
 
 
 
 
  > ...e em ema delas, Mecânica Popular, junho de
 
  162
 
  
 
  Barbaridade! Que edição antiga! Aposto que foi
 
  impressa
 
  em papiro. É uma raridade!
 
  
 
  *PB*
 
  
 
  
 
  
 
 
 
  
 
 
  From: mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br
 
 
 
  Sent: Friday, May 09, 2014 9:47 PM
 
  To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
 
 
 
  Subject: [ciencialist] Notícias de um
 
  antigamente.
 
  
 
 
 
 
 
   
 
  Olá,
 
  Encontrei num  sebo
 
  algumas revistas de eletrônica e
 
  mecânica e em ema delas, Mecânica Popular, junho de
162,
 
  com a pomposa chamada:
 
  O mundo Prodigioso do Estado Sólido,  extraí e
sintetizei
 
  algumas das
 
  “novidades” reveladas ao mundo.
 
   
 
  As notícias referem-se ao
 
  ano de  1961.
 
   
 
  1-     Em
 
  março  daquele ano, um técnico do Centro Wright de
 
  Aperfeiçoamento 
 
  Aeronáutico, de Dayton, Ohio, deixou um monte de
 
  jornalistas boquiabertos,
 
  quando sintonizou  12 estações de rádio com um
aparelho
 
  receptor formado
 
  por seis pastilhas semelhantes a lantejoulas, montadas
numa
 
  placa na de
 
  plástico, do tamanho da aba de uma caixa  de fósforos.
Um
 
 
  espanto!
 
  2-     Algum
 
  tempo depois um engenheiro eletrônico, na costa
oriental
 
  dos Estados Unidos, fez
 
  uma demonstração com um pedaço maciço de material do
 
  tamanho de uma esfera de
 
  aço de rolamento, o qual contém todas as peças de um
 
  receptor de rádio de duas
 
  válvulas, cujo volume e peso é bastante grande. 
 
  3-     Em
 
  Dallas, por volta da mesma época, um grupo de
engenheiros
 
  eletrônicos(sempre
 
  engenheiros...) pertencentes à Texas Instruments Co.,
 
  revelou a um mundo
 
  “assombrado com tanto avanço tecnológico” um
 
  computador para bolso de colete!
 
  Claro, não desses que temos agora, mas um que era
zilhões
 
  de vezes superior aos
 
  existentes... Tamanho:  algo como um maço de cigarros,
 
  desses que você não
 
  deve fumar, se não quiser morrer de câncer, fedendo e
 
  magérrimo!...
 
  4-     Este
 
  fabuloso equipamento era capaz de executar todas as
 
  funções desempenhadas pelo
 
  computador transistorizado, aperfeiçoado no ano
anterior,
 
  sendo sendo 150 vezes
 
  menor e 48 vezes menos pesado que aquele.   Peso : 283
 
  gramas. Preço:
 
  baratinho, baratinho:  a bagatela de 30.000 dólares!
No
 
  cash. Uma
 
  pechincha! 
 
  Uma observação: naquela
 
  época os
 
  macacos ainda não eram sabidos; portanto, fiquem
 
  descansados, pois nenhum dos
 
  irmãos símios foi co-autor de qualquer dos
 
  desenvolvimentos eletrônicos e
 
  científicos acima relatados. Alguns deles me garantiram
que
 
  são inocentes nesta
 
  história. Não é como hoje, não é como hoje, conforme
o
 
  artigo postado pelo
 
  Eduardo.
 
   
 
  Tem mais, mas isto eu
 
  conto
 
  depois.
 
  O advento do estado
 
  sólido, o
 
  aperfeiçoamento de estruturas matemáticas e as novas
 
  técnicas ensejadas pela
 
  mecânica quântica – tudo “então”, diga-se -
 
  fizeram a tecnologia ( e a
 
  ciência)  pular do estado 1 para o estado 10 num tempo
 
  muitíssimo
 
  curto.  
 
  Ainda bem, senão eu não
 
  estaria
 
  aqui usando um computador trocentas vezes mais potente
que
 
  aquele para bolso de
 
  colete, quinhentrocentas vezes mais barato, etc., etc,
 
  etcquântico.
 
   
 
  Sds,
 
  Victor.
 
   
 
 
 
 
     
 
      
 
 
     
 
     
 
 
 
 
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Notícias de um antigamente.
FROM: "Pesky Bee" <peskybee2@gmail.com>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 13/05/2014 10:14

> Outra coisa: onde se lê, na mensagem original, 162, leia-se: 1962.
 
Mas ô JVictão, tu nunca ouvistes falar da famosa regra
do "noves fora"? A data de 162 está matematicamente
correta, meu véio!
 
*PB*
 
 
 
 
Sent: Tuesday, May 13, 2014 7:41 AM
Subject: RES: [ciencialist] Notícias de um antigamente.
 


Você não confundiu os tempos verbais?

 

Outra coisa: onde se lê, na mensagem original, 162, leia-se: 1962. Em 162 a revista Eletrônica Popular ainda não era publicada...

Explico as razões, para vosso gáudio:

 

Naquela distante e não saudosa época, lembro-me bem, o Império Romano ainda dava as cartas, onde quer  que estivesse metido – eram muitos os lugares-  mas estava sob ataques de tudo quanto era  povo “bárbaro” –como chamavam qualquer povo que não fosse romano - de regiões vizinhas, que os atacavam por pura inveja de seus sucessos militares e outros;  além disso, havia os cristãos que incomodavam. Por isso, em 162, os romanos proibiram, sob pena de morte na cruz, a edição de uma revista como Eletrônica Popular. Os editores entraram na justiça, mas sem solução. Não, não, e não. Disseram.  Quem sabe, os bárbaros não poderiam usar os conhecimentos quânticos da eletrônica, que fossem publicados, para produzir armas poderosas e inteligentes, que pudessem “torrá-los”!  Para evitar isso....

 

Se houver mais dúvidas, é só e-meiar de volta.

 

Sds,

Victor

 


SUBJECT: Re: [ciencialist] Notícias de um antigamente.
FROM: Belmiro Wolski <belmirow@yahoo.com.br>
TO: "ciencialist@yahoogrupos.com.br" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 13/05/2014 10:20

Putz! Isso aqui tá mais divertido que o Feissibuque!*:) feliz

[],

Belmiro

Em Terça-feira, 13 de Maio de 2014 10:14, "'Pesky Bee' peskybee2@gmail.com [ciencialist]" <ciencialist@yahoogrupos.com.br> escreveu:
 
> Outra coisa: onde se lê, na mensagem original, 162, leia-se: 1962.
 
Mas ô JVictão, tu nunca ouvistes falar da famosa regra
do "noves fora"? A data de 162 está matematicamente
correta, meu véio!
 
*PB*
 
 
 
 
Sent: Tuesday, May 13, 2014 7:41 AM
Subject: RES: [ciencialist] Notícias de um antigamente.
 


Você não confundiu os tempos verbais?
 
Outra coisa: onde se lê, na mensagem original, 162, leia-se: 1962. Em 162 a revista Eletrônica Popular ainda não era publicada...
Explico as razões, para vosso gáudio:
 
Naquela distante e não saudosa época, lembro-me bem, o Império Romano ainda dava as cartas, onde quer  que estivesse metido – eram muitos os lugares-  mas estava sob ataques de tudo quanto era  povo “bárbaro” –como chamavam qualquer povo que não fosse romano - de regiões vizinhas, que os atacavam por pura inveja de seus sucessos militares e outros;  além disso, havia os cristãos que incomodavam. Por isso, em 162, os romanos proibiram, sob pena de morte na cruz, a edição de uma revista como Eletrônica Popular. Os editores entraram na justiça, mas sem solução. Não, não, e não. Disseram.  Quem sabe, os bárbaros não poderiam usar os conhecimentos quânticos da eletrônica, que fossem publicados, para produzir armas poderosas e inteligentes, que pudessem “torrá-los”!  Para evitar isso....
 
Se houver mais dúvidas, é só e-meiar de volta.
 
Sds,
Victor
 



SUBJECT: Uma descrição geométricae dinâmica das encrencas da RG.
FROM: José Victor <j.victor.neto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 13/05/2014 17:12

Amigos,

 

Estava estudando uns programas gráficos que permitem animações-e meu interesses era nestas características-objetivando mostrar conceitos da RG(ou seja, espaço curvo) de maneira gráfica, dinâmica e intuitiva. Bem, nunca tive mesmo habilidades para essas coisas,como alguns de vocês, que têm mais “juízo”. Há conceitos inerentes aos espaços curvos que são bastante difíceis de serem visualizados. Um deles, é o conceito de deslocamento paralelo, usado na física, pela primeira vez, por Einstein.  Este fundamental conceito é crucial  quanto ao entendimento das equações básicas de movimento no espaço curvo.

Pois bem, encontrei, estes dias, as exposições abaixo, feitas por  um  competente professor de física português.  As animações que faz, usando o software Cinderella demonstram, de maneira competente e fácil, muitos dos conceitos geométricos associados à curvatura e que tais.

Um aviso, para facilitar ainda mais:  o deslocamento paralelo de um vetor, de um ponto a outro, em qualquer espaço, faz-se de tal maneira que o ângulo entre o vetor e a tangente à superfície na qual “desliza”,em qualquer ponto,  mantém-se constante. (Na verdade, isto que disse é um teorema, de fácil demonstração). (Para visualizar, é preciso ter o Cinderella instalado. É gratuito e o Google encontra rapidinho.)

 

Obs.: este conceito é fundamental para o  entendimento da equação de movimento ( à la Newton)  para geodésicas.

Para lembrar: uma geodésica é a trajetória que um corpo descreve quando está sujeito somente à ação gravitacional, e de nenhuma outra força mais.

 

Confiram.

 

http://cmup.fc.up.pt/cmup/relatividade/RG/node8EspCurvos.html

 

De nada!

 

Sds,

Victor.


SUBJECT: os macacos da vaidade, de ontem e de hoje.
FROM: "JVictor" <j.victor.neto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 14/05/2014 06:39

 

 

Amigos,

 

O tema, ”racismo”,  muito entranhado no seio da sociedade,  de maneira renitente e, até, irracional, é um dos indicativos de que os humanos, em sua maioria, exibem uma nem sempre moderada ojeriza ante aqueles que diferem quanto à pigmentação da pele. Como se a cor do indivíduo fosse determinante quanto aos atributos de humano, inteligente, sadio, puro, e outras qualidades que apenas os daquela cor específica imaginam que apenas eles têm.  Mas isto, em boa dose, ao invés de suscitar sentimentos de mera indiferença, pelo reconhecimento de que diferenças de pigmentação nada têm a ver com os eggs, acaba gerando sentimentos de repulsa, de agressividade, e, aqui, no Brasil, de “peninha” e impulsos de proteção(uma das formas de discriminação racial, e uma declaração clara de que os de cor são inferiores e incapazes.) E isto vem se arrastando, de maneira discriminatória e letal, desde os tempos em que a Natureza deu causa a um de seus elementos que, finalmente, sobressaindo-se ante a saia justa dos princípios evolutivos, viu, discerniu e disse: “olha eu, chegueeei!”.

 

O artigo abaixo, do português João Pereira, expõe essa coisa esdrúxula com “requintes” de inteligência e objetividade, de maneira mais soft do que fui capaz de alinhavar acima. Para mim, a leitura foi de grande valia.

 

http://www1.folha.uol.com.br/colunas/joaopereiracoutinho/2014/05/1453439-os-macacos-da-vaidade.shtml

 

 

Sds,

Victor.


SUBJECT: Sustentação Aerodinâmica - Ruídos Científicos e Propagação de Informação Errada
FROM: luiz silva <luizfelipecsrj@yahoo.com.br>
TO: ListadeCiência <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 14/05/2014 08:40

Pessoal,

Ha bastante tempo atrás, enviei um email para a lista, questionando as explicação para a sustentação aerodinâmica (difundidas na internet, inclusive em sites de universidades).

Ontem, assistindo a um vídeo muito interessante da Stanford, de uma matemática que trabalha com dinâmica de fluídos, me surpreendi com a explicação que ela, uma profissional do ramo, deu para o fenômeno da sustentação.

www.youtube.com/watch?v=LSxqpaCCPvY

A explicação que está disponível aos baldes por aí, e utilizada pela Phd do vídeo, envolve somente a diferença de pressões estáticas entre a parte de baixo da asa e a de cima, evocando-se, exclusivamente, o teorema de Bernoulli.

Eu sempre argumentei três coisas contra essa explicação :

1 - Essa explicação considera o aumento da pressão dinâmica, associado à diminuição da pressão estática. Porém, só considera a força da pressão estática, ignorando completamente aonde foi parar a força gerada pelo aumento da pressão dinâmica;

2 - Se o ar acelera radialmente quando passa pela asa, então temos obrigatóriamente, pelas leis de Newrton, uma força atuando. Neste caso, uma força que a asa exerce no ar, acelerando-o radialmente. Ainda por Newton, neste caso, por Ação e Reação, a asa TEM que ser "acelerada" radialmente pelo ar no sentido contrário. E, considerando-se a velocidade do avião, essa força seria muito maior que as diferenças de força geradas pelas diferenças de pressão estática;

3 - Uma coisa é a força gerada pela diferença de pressão estática no nível do mar; outra é a força gerada a 12.000 m de altitude, onde a pressão atmosférica está severamente reduzida. Muito provavelmente, mesmo considerando-se que exista diferença em toda a área da asa, esta força não será suficiente para manter um 747 cheio de combustível, gente e carga no ar.

Fui pesquisar na internet, e encontrei o excelente e esclarecedor artigo Português (o que não deixa de ser uma ironia, depois do que ocorreu com o Drone deste país..hehehe) sobre este interessante caso que envolve "o que ele chama de ruído científico", e propagação deste nos meios de comunicação.

http://dited.bn.pt/31619/2606/3184.pdf

Abaixo, links com a explicação mais difundida :

http://pt.wikipedia.org/wiki/Sustenta%C3%A7%C3%A3o_%28aerodin%C3%A2mica%29

http://www.if.ufrgs.br/tex/fis01043/20031/Andre/

http://science.howstuffworks.com/transport/flight/modern/airplanes.htm

http://www.alunosonline.com.br/fisica/forca-sustentacao-um-aviao.html



Abs
Felipe




SUBJECT: Alguem poderia explicar este fenômeno?
FROM: Jamil Orlandeli <jorlandellister@globo.com>
TO: ciencialist <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 14/05/2014 15:36

SUBJECT: Maria Gaetana,matemática.
FROM: José Victor <j.victor.neto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 14/05/2014 16:44

 

Tá aí, esta eu não conhecia!  Acho que muitas vidas decorrerão até que eu conheça toda essa gente tão criativa.

O problema,contudo, está exatamente nisso:outras vidas.

 

Ou seja vou “deixar de bulir” ignorante de fazer dó.

 

 

https://pt.wikipedia.org/wiki/Maria_Gaetana_Agnesi

 

Bem interessante a pequena biografia apresentada no link acima.

 

Sds,

Victor.


SUBJECT: RES: [ciencialist] Alguem poderia explicar este fenômeno?
FROM: José Victor <j.victor.neto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 14/05/2014 16:54

Voei na maionese. Mas digo o que faria, numa situação dessas:

 

Jogaria muita água quente e chamaria por my god um montão de vezes....

Ou então, arribaria mundo afora, numa carreira de dá gosto!

 

Sds,

Victor.

 

 

De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]
Enviada em: quarta-feira, 14 de maio de 2014 15:37
Para: ciencialist
Assunto: [ciencialist] Alguem poderia explicar este fenômeno?

 

 


SUBJECT: Programa de 'Data Mining' descobre plagios e fraudes em publicacoes cientificas
FROM: dudutorres@yahoo.com
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 15/05/2014 09:09

Fiquei surpreso:



(saiu tb na SciAm Brasil em abril).

Pelo repasse,
Eduardo Torres



SUBJECT: Re: [ciencialist] Alguem poderia explicar este fenômeno?
FROM: Jamil Orlandeli <jorlandellister@globo.com>
TO: ciencialist <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 15/05/2014 09:53



Em 14 de maio de 2014 16:54, José Victor j.victor.neto@uol.com.br [ciencialist] <ciencialist@yahoogrupos.com.br> escreveu:
 

Voei na maionese. Mas digo o que faria, numa situação dessas:

 

Jogaria muita água quente e chamaria por my god um montão de vezes....

Ou então, arribaria mundo afora, numa carreira de dá gosto!

 

Sds,

Victor.

 

 

De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]
Enviada em: quarta-feira, 14 de maio de 2014 15:37
Para: ciencialist
Assunto: [ciencialist] Alguem poderia explicar este fenômeno?

 

 



SUBJECT: Re: [ciencialist] Alguem poderia explicar este fenômeno?
FROM: Ivan Carlos <icarlos@icarlos.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 15/05/2014 10:08

Batendo o olho parecia ser uma simples expansão da água quando congelada, mas para expandir dessa forma e velocidade precisaria ter muita água, além de que ela deveria "crescer" não somente na horizontal rs
Então, após fazer algumas pesquisas by Google, parece que esse fenômeno é simplesmente causado pelo vento, que arrasta o gelo do lago para a terra.


O caso parece não ser tão raro quanto dito nas matérias


[]'s

Ivan Carlos
Cyber Technology and Information Security
+55 (11) 98112-0666


2014-05-15 9:53 GMT-03:00 Jamil Orlandeli jorlandellister@globo.com [ciencialist] <ciencialist@yahoogrupos.com.br>:




Em 14 de maio de 2014 16:54, José Victor j.victor.neto@uol.com.br [ciencialist] <ciencialist@yahoogrupos.com.br> escreveu:
 

Voei na maionese. Mas digo o que faria, numa situação dessas:

 

Jogaria muita água quente e chamaria por my god um montão de vezes....

Ou então, arribaria mundo afora, numa carreira de dá gosto!

 

Sds,

Victor.

 

 

De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]
Enviada em: quarta-feira, 14 de maio de 2014 15:37
Para: ciencialist
Assunto: [ciencialist] Alguem poderia explicar este fenômeno?

 

 






SUBJECT: Re: [ciencialist] Alguem poderia explicar este fenô meno?
FROM: dudutorres@yahoo.com
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 15/05/2014 10:09

Realmente estranho.
Gelo, ne'?
Lembrou-me 'A Bolha', com Steve McQueen.
;-)
Abs,
Eduardo Torres

SUBJECT: RES: [ciencialist] Alguem poderia explicar este fenômeno?
FROM: José Victor <j.victor.neto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 15/05/2014 11:05

Jamil,

 

Desculpe-me.

Brincadeira à parte,minha opinião é de que se trata de algum truque de vídeo, um efeito especial!...

Não vejo como uma matéria –  gelo, é o que parece – possa crescer e avançar, ameaçadoramente.

Não falo inglês – apenas leio para o gasto nosso do dia a dia – portanto não conseguí acompanhar a fala das pessoas que relatavam o “fenômeno”;  que, certamente, estão querendo espantar.

E espantaram. Mas não a mim.

 

Para mim, tudo não passa de algum efeito especial mesmo.

 

Mas esta é só uma opinião, baseada no achômetro.

 

Sds,

Victor.

 

 

De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]
Enviada em: quinta-feira, 15 de maio de 2014 09:54
Para: ciencialist
Assunto: Re: [ciencialist] Alguem poderia explicar este fenômeno?

 

 

 

Em 14 de maio de 2014 16:54, José Victor j.victor.neto@uol.com.br [ciencialist] <ciencialist@yahoogrupos.com.br> escreveu:

 

Voei na maionese. Mas digo o que faria, numa situação dessas:

 

Jogaria muita água quente e chamaria por my god um montão de vezes....

Ou então, arribaria mundo afora, numa carreira de dá gosto!

 

Sds,

Victor.

 

 

De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]
Enviada em: quarta-feira, 14 de maio de 2014 15:37
Para: ciencialist
Assunto: [ciencialist] Alguem poderia explicar este fenômeno?

 

 

 


SUBJECT: Re: [ciencialist] Alguem poderia explicar este fenômeno?
FROM: Jamil Orlandeli <jorlandellister@globo.com>
TO: ciencialist <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 15/05/2014 13:21

Obrigado José Victor, valeu!   (Jamil)


Em 15 de maio de 2014 11:05, José Victor j.victor.neto@uol.com.br [ciencialist] <ciencialist@yahoogrupos.com.br> escreveu:
 

Jamil,

 

Desculpe-me.

Brincadeira à parte,minha opinião é de que se trata de algum truque de vídeo, um efeito especial!...

Não vejo como uma matéria –  gelo, é o que parece – possa crescer e avançar, ameaçadoramente.

Não falo inglês – apenas leio para o gasto nosso do dia a dia – portanto não conseguí acompanhar a fala das pessoas que relatavam o “fenômeno”;  que, certamente, estão querendo espantar.

E espantaram. Mas não a mim.

 

Para mim, tudo não passa de algum efeito especial mesmo.

 

Mas esta é só uma opinião, baseada no achômetro.

 

Sds,

Victor.

 

 

De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]
Enviada em: quinta-feira, 15 de maio de 2014 09:54
Para: ciencialist
Assunto: Re: [ciencialist] Alguem poderia explicar este fenômeno?

 

 

 

Em 14 de maio de 2014 16:54, José Victor j.victor.neto@uol.com.br [ciencialist] <ciencialist@yahoogrupos.com.br> escreveu:

 

Voei na maionese. Mas digo o que faria, numa situação dessas:

 

Jogaria muita água quente e chamaria por my god um montão de vezes....

Ou então, arribaria mundo afora, numa carreira de dá gosto!

 

Sds,

Victor.

 

 

De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]
Enviada em: quarta-feira, 14 de maio de 2014 15:37
Para: ciencialist
Assunto: [ciencialist] Alguem poderia explicar este fenômeno?

 

 

 



SUBJECT: Re: [ciencialist] Alguem poderia explicar este fenômeno?
FROM: Ivan Carlos <icarlos@icarlos.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 15/05/2014 14:31

Não é truque ou efeito, aconteceu ano passado e esse ano em Minessota

Ivan Carlos
Cyber Technology and Information Security
+55 (11) 98112-0666


2014-05-15 13:21 GMT-03:00 Jamil Orlandeli jorlandellister@globo.com [ciencialist] <ciencialist@yahoogrupos.com.br>:


Obrigado José Victor, valeu!   (Jamil)


Em 15 de maio de 2014 11:05, José Victor j.victor.neto@uol.com.br [ciencialist] <ciencialist@yahoogrupos.com.br> escreveu:
 

Jamil,

 

Desculpe-me.

Brincadeira à parte,minha opinião é de que se trata de algum truque de vídeo, um efeito especial!...

Não vejo como uma matéria –  gelo, é o que parece – possa crescer e avançar, ameaçadoramente.

Não falo inglês – apenas leio para o gasto nosso do dia a dia – portanto não conseguí acompanhar a fala das pessoas que relatavam o “fenômeno”;  que, certamente, estão querendo espantar.

E espantaram. Mas não a mim.

 

Para mim, tudo não passa de algum efeito especial mesmo.

 

Mas esta é só uma opinião, baseada no achômetro.

 

Sds,

Victor.

 

 

De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]
Enviada em: quinta-feira, 15 de maio de 2014 09:54
Para: ciencialist
Assunto: Re: [ciencialist] Alguem poderia explicar este fenômeno?

 

 

 

Em 14 de maio de 2014 16:54, José Victor j.victor.neto@uol.com.br [ciencialist] <ciencialist@yahoogrupos.com.br> escreveu:

 

Voei na maionese. Mas digo o que faria, numa situação dessas:

 

Jogaria muita água quente e chamaria por my god um montão de vezes....

Ou então, arribaria mundo afora, numa carreira de dá gosto!

 

Sds,

Victor.

 

 

De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]
Enviada em: quarta-feira, 14 de maio de 2014 15:37
Para: ciencialist
Assunto: [ciencialist] Alguem poderia explicar este fenômeno?

 

 

 






SUBJECT: História da Física, muito da bem contada.
FROM: José Victor <j.victor.neto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 15/05/2014 15:47

 

Amigos,

 

Belo apanhado histórico dos sistemas que deram causa à física, como ela se apresenta hoje.

 

Pontão para Roberto Martins.

 

http://books.scielo.org/id/xwhf5/pdf/freire-9788578791261-19.pdf

 

Ora,não há de quê!

 

Sds,

Victor.

 

 


SUBJECT: ENC: Fresh in: Physics World's Focus on Optics & Lasers
FROM: José Victor <j.victor.neto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 16/05/2014 11:12

IOP Publishing

A quem interessar possa, recebo e repasso, Física “fina” e da boa.

 

Sds,

Victor.

 

De: The Physics World team [mailto:info@physicsworld.com]
Enviada em: sexta-feira, 16 de maio de 2014 10:01
Para: j.victor.neto@uol.com.br
Assunto: Fresh in: Physics World's Focus on Optics & Lasers

 

The 2014 Optics and Laser Supplement has launched
Visit physicsworld.com | Read this e-mail online | Unsubscribe

 

Physics World Focus on Optics & Lasers

 

Focus on Optics & Lasers

This special focus issue of Physics World explores some of the latest research in optics and lasers. We look at the UK research centre driving a new approach to quantum computing based on integrated photonic circuits, and explore other research that could see particle accelerators shrunk to the scale of microchips. Other highlights include Jenoptik chief executive Michael Mertin, optics in 3D printing, the largest optical camera ever flown in space and optical sensors down on the farm.

Matin Durrani, Editor, Physics World

 

Journal of Optics – special issues

 

Journal of Optics

Journal of Optics special Issues bring together timely, high-quality invited articles on topics of interest across the entire breadth of the journal's scope. In the past year, Journal of Optics has published special issues on graphene nanophotonics, high-resolution optical imaging, and optical rogue waves. A complete list can be found at the Journal of Optics special issues collection.



Optics events

 

CLEO 2014

CLEO 2014
San Jose, USA
8 13 June
Taking place at the newly renovated, state-of-the art San Jose Convention Center, this year's CLEO conference features a record number of invited and contributed papers, tutorials and poster presentations.

Photonex Cambridge


Photonex Cambridge
Cambridge, UK
18 June
View the latest photonics applications and attend presentations from the UK's leading research scientists at this very special one-day event.

SPIE Optics & Photonics

SPIE Optics & Photonics 2014
San Diego, USA
17 21 August
With 3000 presentations, there is something of interest to every discipline at North America's largest international optical sciences and technology meeting.

 

Photon14

Photon14
London, UK
1 4 September
Combining both 'Optics and Photonics 2014' and 'QEP-21', this is the largest optics and photonics conference in the UK.



Articles of interest from IOPscience

 

Demonstration of an ultralow profile cloak for scattering suppression of a finite-length rod in free space
J C Soric et al 2013 New J. Phys. 15 033037

 

Transient lasing without inversion
Anatoly A Svidzinsky et al 2013 New J. Phys. 15 053044

 

Simultaneous measurement of refractive index and thickness distributions using low-coherence digital holography and vertical scanning
Kaho Watanabe et al 2014 J. Opt. 16 045403

A unified approach for radiative losses and backscattering in optical waveguides
D Melati et al 2014 J. Opt. 16 055502

Nitride-based laser diodes grown by plasma-assisted molecular beam epitaxy
C Skierbiszewski et al 2014 J. Phys. D: Appl. Phys. 47 073001

Photonic crystal lasers using wavelength-scale embedded active region
Shinji Matsuo et al 2014 J. Phys. D: Appl. Phys. 47 023001

 

New positions from brightrecruits.com

Visit brightrecruits.com to view more than 190 vacancies within the physics and engineering community. Here's our top pick of positions in the optics industry:

·         Remote Sensing Expert (Optical mission) Germany

·         PhD Thesis Student (m/f) - Subject: Numerical modelling of reflective multilayer-based X-ray optics France

·         Postdoctoral position in Super-Resolution Optical Imaging Singapore

·         Institute of Photonics - 5 fully-funded Physics PhD studentships UK

·         Senior Applied Physicist Position: Experimental laser-plasma interaction and engineering physics (ELI-R506) Czech Republic

·         MS Degree in Optics and Photonics USA

·         Study Photonics at the Optoelectronics Research Centre UK

Nottingham EPSRC Additive manufacturing

 

Imperial College

 

University of Southampton

 

Heriot Watt University


University of Central Florida

SLAC


Institute of Photonics

Lasermet

 

Laser physics


II-VI

Laser Quantum

Qioptiq

ID Quantique

Ocean Optics

Oxford Instruments

Physik Instrumente

Schafter & Kirchhoff

Fotonicom


 

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SUBJECT: Rene Descartes, um filme biográfico.
FROM: "JVictor" <j.victor.neto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 17/05/2014 09:54

 

 

Amigos,

 

Tenho a certeza de que muitos que ainda não virem este filme, se o virem, gostarão.

A ciência, Ciência, começou por aí. Foi uma época de ouro, um verdadeiro “boom” de descobertas de conhecimentos novos, fora dos esquemas aristotélicos, limitantes,  tão acirradamente pregados pelos homens da igreja.

 

René também nunca se apartou de  suas tendências místicas – e não por medo de virar churrasco – mas por uma convicção pessoal, imposta a ele pela sociedade e, sobretudo pela família. Mas isto não o impediu de ser independente, intelectualmente. E deu no que deu.

 

Só não sei se tivessem mostrado uma fogueira para ser usada nele, se ele não abriria dos “paus”... Como Galileu, meu herói, inclusive por esta atitude inteligente.

 

Observem o nível de conhecimento matemático de então, expresso por um problema simples exposto, nas ruas, para ver se aparecia um “fio de deus” que o resolvesse!  René o resolveu e ganhou a admiração e respeito do matemático que propôs a questão.

 

https://www.youtube.com/watch?v=T9cq7G8hoAE&list=PL149642970941B4D5

 

O link acima conduz a outros filmes bastante interessantes, históricos.

 

Sds,

Victor.


SUBJECT: ENC: Rene Descartes, um filme biográfico.
FROM: "JVictor" <j.victor.neto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 17/05/2014 20:17

Só não sei se tivessem mostrado uma fogueira para ser usada nele, se ele não abriria dos “paus”... Como Galileu, meu herói, inclusive por esta atitude inteligente.

 

De qualquer maneira, Descartes não chegou a ser ameaçado seriamente pela igreja.  Embora tenha hesitado um pouco, em publicar.

Ao menos no filme isto não fica claro.  Pelo sim, pelo não, ficou pela Holanda mesmo, longe daqueles fanáticos. Que besta não era!

 

Mas seria de muita valia que os historiadores da filosofia e outros que curtem filosofia fizessem comentários a respeito.

É espantoso as maneiras como a genialidade se manifesta. E uma observação: A influência da igreja sempre foi tamanha na cabeça das pessoas, ao longo dos séculos – inclusive,  ainda hoje, parece nada haver mudado;  a não ser os enfoques e as posturas ante as “dissidências” ,  que até pessoas com o nível mental de Descartes  - e não só ele ,mas milhares de outros esclarecidos - não conseguiram se libertar das fantasias e mentiras associadas.

 

Sds,

Victor.

 

 

 

De: JVictor [mailto:j.victor.neto@uol.com.br]
Enviada em: sábado, 17 de maio de 2014 09:54
Para: 'ciencialist@yahoogrupos.com.br'
Assunto: Rene Descartes, um filme biográfico.

 

 

 

Amigos,

 

Tenho a certeza de que muitos que ainda não virem este filme, se o virem, gostarão.

A ciência, Ciência, começou por aí. Foi uma época de ouro, um verdadeiro “boom” de descobertas de conhecimentos novos, fora dos esquemas aristotélicos, limitantes,  tão acirradamente pregados pelos homens da igreja.

 

René também nunca se apartou de  suas tendências místicas – e não por medo de virar churrasco – mas por uma convicção pessoal, imposta a ele pela sociedade e, sobretudo pela família. Mas isto não o impediu de ser independente, intelectualmente. E deu no que deu.

 

Só não sei se tivessem mostrado uma fogueira para ser usada nele, se ele não abriria dos “paus”... Como Galileu, meu herói, inclusive por esta atitude inteligente.

 

Observem o nível de conhecimento matemático de então, expresso por um problema simples exposto, nas ruas, para ver se aparecia um “fio de deus” que o resolvesse!  René o resolveu e ganhou a admiração e respeito do matemático que propôs a questão.

 

https://www.youtube.com/watch?v=T9cq7G8hoAE&list=PL149642970941B4D5

 

O link acima conduz a outros filmes bastante interessantes, históricos.

 

Sds,

Victor.


SUBJECT: Re: Alguem poderia explicar este fenômeno?
FROM: roberto.takata@bol.com.br
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 18/05/2014 16:10

Se os espertinhos da Wiki-en não mentiram:

SUBJECT: El consumo de omeprazol durante más de dos años favorece la demencia
FROM: Alvaro Augusto <alvaro@lunabay.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/05/2014 14:27

Alguém confirma isso?
http://www.eldiariomontanes.es/20131212/local/cantabria-general/consumo-omeprazol-durante-anos-201312121013.html

[ ]s

Alvaro Augusto


SUBJECT: Re: [ciencialist] El consumo de omeprazol durante más de dos años favorece la demencia
FROM: "Pesky Bee" <peskybee2@gmail.com>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 19/05/2014 15:50

Eu não confirmo e nem desconfirmo, mas não me surpreendo
nem um pouco. E agora desfio uma declaração que irá
eriçar os pelinhos do rabo de muita gente: a medicina
convencional, baseada no remedinho aqui, remedinho acolá
está levando muitos lucros para as Cias Farmacêuticas mas
está também acabando com a raça humana. E quem diz isso
é o biólogo francês Jean-François Bouvet, autor do livro
"Mutantes – como seremos amanhã?", onde ele prega que estamos
alterando rapidamente a evolução humana por causa das
porralhadas de medicamentos que estamos tomando. E essas
alterações não são para melhor...
 
Além disso, há crescente número de evidências sustentando
a ideia de que a grande maioria das enfermidades atuais
(câncer, diabetes tipo 2, enfartos, AVCs, etc., etc.,)
são decorrentes de uma dieta do capiroto, uma comida
cheia de ingredientes desgraçadamente fu!#$!$%didos.
Novamente, algo ótimo para as indústrias alimentícias,
mas péssimo para os pobres seres humanos que comem essas
porcariadas desgraçadas.
 
E esse estado de coisas é algo que se conserta facilmente
voltando a uma alimentação natural, baseada essencialmente
em frutas, legumes e vegetais diversos.
 
Pronto, agora vocês já podem descer o sarrafo em mim,
hahahahahahaha
 
*PB*
 
 
 
-----Mensagem Original-----
From: Alvaro Augusto alvaro@lunabay.com.br [ciencialist]
Sent: Monday, May 19, 2014 2:27 PM
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Subject: [ciencialist] El consumo de omeprazol durante más de dos años favorece la demencia
 
Alguém confirma isso?
http://www.eldiariomontanes.es/20131212/local/cantabria-general/consumo-omeprazol-durante-anos-201312121013.html
 
[ ]s
 
Alvaro Augusto
 
 
------------------------------------
 
#####   #####   #####
 
Página de apoio
http://www.ciencialist.com
 
 
#####   #####   #####   #####Links do Yahoo Grupos
 
<*> Para visitar o site do seu grupo na web, acesse:
    http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/
 
<*> Para sair deste grupo, envie um e-mail para:
    ciencialist-unsubscribe@yahoogrupos.com.br
 
<*> O uso que você faz do Yahoo Grupos está sujeito aos:
    https://info.yahoo.com/legal/br/yahoo/utos/terms/
 

SUBJECT: Re: [ciencialist] El consumo de omeprazol durante más de dos años favorece la demencia
FROM: Belmiro Wolski <belmirow@yahoo.com.br>
TO: "ciencialist@yahoogrupos.com.br" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 19/05/2014 19:10


Bem, se os médicos forem tão bons em medicina quanto em matemática...
"A todos ellos los siguió durante cuatro años, entre 1997 y 2011". 

[],s

Belmiro

Em Segunda-feira, 19 de Maio de 2014 15:50, "'Pesky Bee' peskybee2@gmail.com [ciencialist]" <ciencialist@yahoogrupos.com.br> escreveu:


 
Eu não confirmo e nem desconfirmo, mas não me surpreendo
nem um pouco. E agora desfio uma declaração que irá
eriçar os pelinhos do rabo de muita gente: a medicina
convencional, baseada no remedinho aqui, remedinho acolá
está levando muitos lucros para as Cias Farmacêuticas mas
está também acabando com a raça humana. E quem diz isso
é o biólogo francês Jean-François Bouvet, autor do livro
"Mutantes – como seremos amanhã?", onde ele prega que estamos
alterando rapidamente a evolução humana por causa das
porralhadas de medicamentos que estamos tomando. E essas
alterações não são para melhor...
 
Além disso, há crescente número de evidências sustentando
a ideia de que a grande maioria das enfermidades atuais
(câncer, diabetes tipo 2, enfartos, AVCs, etc., etc.,)
são decorrentes de uma dieta do capiroto, uma comida
cheia de ingredientes desgraçadamente fu!#$!$%didos.
Novamente, algo ótimo para as indústrias alimentícias,
mas péssimo para os pobres seres humanos que comem essas
porcariadas desgraçadas.
 
E esse estado de coisas é algo que se conserta facilmente
voltando a uma alimentação natural, baseada essencialmente
em frutas, legumes e vegetais diversos.
 
Pronto, agora vocês já podem descer o sarrafo em mim,
hahahahahahaha
 
*PB*
 
 
 
-----Mensagem Original-----
From: Alvaro Augusto alvaro@lunabay.com.br [ciencialist]
Sent: Monday, May 19, 2014 2:27 PM
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Subject: [ciencialist] El consumo de omeprazol durante más de dos años favorece la demencia
 
Alguém confirma isso?
http://www.eldiariomontanes.es/20131212/local/cantabria-general/consumo-omeprazol-durante-anos-201312121013.html
 
[ ]s
 
Alvaro Augusto
 
 
------------------------------------
 
#####   #####   #####
 
Página de apoio
http://www.ciencialist.com
 
 
#####   #####   #####   #####Links do Yahoo Grupos
 
<*> Para visitar o site do seu grupo na web, acesse:
    http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/
 
<*> Para sair deste grupo, envie um e-mail para:
    ciencialist-unsubscribe@yahoogrupos.com.br
 
<*> O uso que você faz do Yahoo Grupos está sujeito aos:
    https://info.yahoo.com/legal/br/yahoo/utos/terms/
 



SUBJECT: RES: [ciencialist] El consumo de omeprazol durante más de dos años favorece la demencia
FROM: "JVictor" <j.victor.neto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 20/05/2014 06:44

Embora fique um tanto revoltado com uma coisa destas, que diz que tal ou qual medicamento é eficaz, que resolve, que é a última palavra, que isso que aquilo, o que faz as farmácias venderem muito, não há como culpar os médicos.

Você vai lá na bula e encontra as descrições “científicas”, os “milagres” e contra-indicações inerentes ao tal produto.  Ocasionalmente, a bomba:  tal ou qual desses vai te matar mais rápido, pois é prejudicial à saúde.  E agora?

Medicamento é um negócio muito rentável, sobretudo para os fabricantes, que investem pesado em  propaganda junto aos médicos, convencendo-os de que deve usar este e não aquele, que até use aquele, mas como coadjuvante, etc.

Aos médicos,  não há como questionar se este ou aquele produto é realmente eficaz, pois não vivem em laboratórios;  não têm como “checar” as  milhares de informações em milhares de bulas e do papo daquele representante – vendedor bem treinado para vender - que lhes deixa amostras grátis, resta apenas acreditar e repassar para seus pacientes. E acredito que com as melhores das intenções.  Muitos dos médicos, sobretudo aqueles que se destacaram em farmacologia, aqueles que mantêm frescos estes conhecimentos, podem inferir fundos de verdade pela análise da composição química geralmente declarada nas bulas.

Em suma, em países como o nosso – onde em cada esquina do bairro há uma farmácia, o que caracteriza que somos um país de doente( e quem não for, ficará, pois as farmácias precisam vender, e os laboratórios precisam lucrar. ) os sistemas de controle dessas coisas deveria ser mais eficaz, intenso, pro-ativo.   Se a ANVISA é competente e faz direito o dever de casa, tais notícias deveriam ser enganosas, pois esse orgão deveria ter mecanismos científicos para efetuar testes e tudo o mais.

Eu mesmo já tomei esse medicamento, quando os médicos diziam que eu tinha úlcera.  Nem fiquei curado com ele, nem fiquei demente...ainda!
Não fiquei curado com ele, por uma razão:  não era úlcera, mas uma bactéria-cujo nome não lembro agora – conforme detectou um certo exame invasivo.  E aqui está a incompetência de alguns profissionais, concretizada na minha pele, digo, no estômago. Isto sim, também é muito grave, um problemão, pois, de repente,  você está atirando num alvo, quando o real  está muito deslocado da mira, e você vai, solenemente,  se “torrando”.  Pois em geral você acredita no profissional que prescreve a solução para a cura.

Agora se a informação dada for verdadeira, a ANVISA e os órgãos correlatos de outros países  não cumprem os papéis que lhes são destinados. E aí sobressai-se uma grande interrogação!

Sei não, sei não.

Vai ver que são dirigidos por políticos(de quaisquer tendências).

 

Êpa, perdí o fio da “meiada”, será o efeito da omeprazol que já tomei?

 

Sds,

Victor.

 

 

De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]
Enviada em: segunda-feira, 19 de maio de 2014 19:11
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: Re: [ciencialist] El consumo de omeprazol durante más de dos años favorece la demencia

 

 

 

Bem, se os médicos forem tão bons em medicina quanto em matemática...

"A todos ellos los siguió durante cuatro años, entre 1997 y 2011". 

 

[],s

 

Belmiro

Em Segunda-feira, 19 de Maio de 2014 15:50, "'Pesky Bee' peskybee2@gmail.com [ciencialist]" <ciencialist@yahoogrupos.com.br> escreveu:

 

 

Eu não confirmo e nem desconfirmo, mas não me surpreendo

nem um pouco. E agora desfio uma declaração que irá

eriçar os pelinhos do rabo de muita gente: a medicina

convencional, baseada no remedinho aqui, remedinho acolá

está levando muitos lucros para as Cias Farmacêuticas mas

está também acabando com a raça humana. E quem diz isso

é o biólogo francês Jean-François Bouvet, autor do livro

"Mutantes – como seremos amanhã?", onde ele prega que estamos

alterando rapidamente a evolução humana por causa das

porralhadas de medicamentos que estamos tomando. E essas

alterações não são para melhor...

 

Além disso, há crescente número de evidências sustentando

a ideia de que a grande maioria das enfermidades atuais

(câncer, diabetes tipo 2, enfartos, AVCs, etc., etc.,)

são decorrentes de uma dieta do capiroto, uma comida

cheia de ingredientes desgraçadamente fu!#$!$%didos.

Novamente, algo ótimo para as indústrias alimentícias,

mas péssimo para os pobres seres humanos que comem essas

porcariadas desgraçadas.

 

E esse estado de coisas é algo que se conserta facilmente

voltando a uma alimentação natural, baseada essencialmente

em frutas, legumes e vegetais diversos.

 

Pronto, agora vocês já podem descer o sarrafo em mim,

hahahahahahaha

 

*PB*

 

 

 

-----Mensagem Original-----

From: Alvaro Augusto alvaro@lunabay.com.br [ciencialist]

Sent: Monday, May 19, 2014 2:27 PM

To: ciencialist@yahoogrupos.com.br

Subject: [ciencialist] El consumo de omeprazol durante más de dos años favorece la demencia

 

Alguém confirma isso?

http://www.eldiariomontanes.es/20131212/local/cantabria-general/consumo-omeprazol-durante-anos-201312121013.html

 

[ ]s

 

Alvaro Augusto

 

 

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SUBJECT: Re: [ciencialist] El consumo de omeprazol durante más de dos años favorece la demencia
FROM: Gilberto Morelli <gilmorelli@yahoo.com>
TO: "ciencialist@yahoogrupos.com.br" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 20/05/2014 08:43

kkkk...esse aí tomou o Omeprazol!


From: "Belmiro Wolski belmirow@yahoo.com.br [ciencialist]" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
To: "ciencialist@yahoogrupos.com.br" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Monday, May 19, 2014 7:10 PM
Subject: Re: [ciencialist] El consumo de omeprazol durante más de dos años favorece la demencia

 

Bem, se os médicos forem tão bons em medicina quanto em matemática...
"A todos ellos los siguió durante cuatro años, entre 1997 y 2011". 

[],s

Belmiro

Em Segunda-feira, 19 de Maio de 2014 15:50, "'Pesky Bee' peskybee2@gmail.com [ciencialist]" <ciencialist@yahoogrupos.com.br> escreveu:


 
Eu não confirmo e nem desconfirmo, mas não me surpreendo
nem um pouco. E agora desfio uma declaração que irá
eriçar os pelinhos do rabo de muita gente: a medicina
convencional, baseada no remedinho aqui, remedinho acolá
está levando muitos lucros para as Cias Farmacêuticas mas
está também acabando com a raça humana. E quem diz isso
é o biólogo francês Jean-François Bouvet, autor do livro
"Mutantes – como seremos amanhã?", onde ele prega que estamos
alterando rapidamente a evolução humana por causa das
porralhadas de medicamentos que estamos tomando. E essas
alterações não são para melhor...
 
Além disso, há crescente número de evidências sustentando
a ideia de que a grande maioria das enfermidades atuais
(câncer, diabetes tipo 2, enfartos, AVCs, etc., etc.,)
são decorrentes de uma dieta do capiroto, uma comida
cheia de ingredientes desgraçadamente fu!#$!$%didos.
Novamente, algo ótimo para as indústrias alimentícias,
mas péssimo para os pobres seres humanos que comem essas
porcariadas desgraçadas.
 
E esse estado de coisas é algo que se conserta facilmente
voltando a uma alimentação natural, baseada essencialmente
em frutas, legumes e vegetais diversos.
 
Pronto, agora vocês já podem descer o sarrafo em mim,
hahahahahahaha
 
*PB*
 
 
 
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From: Alvaro Augusto alvaro@lunabay.com.br [ciencialist]
Sent: Monday, May 19, 2014 2:27 PM
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Subject: [ciencialist] El consumo de omeprazol durante más de dos años favorece la demencia
 
Alguém confirma isso?
http://www.eldiariomontanes.es/20131212/local/cantabria-general/consumo-omeprazol-durante-anos-201312121013.html
 
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Alvaro Augusto
 
 
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SUBJECT: Re: [ciencialist] El consumo de omeprazol durante más de dos años favorece la demencia
FROM: "Pesky Bee" <peskybee2@gmail.com>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 20/05/2014 11:14

JVictão, o problema, na minha humilde opinião de abelho,
é que a comunidade da medicaiada moderna está totalmente
de olhos fechados para a raiz dos problemas de saúde modernos.
Se tu vais ao médico com sintomas de diabetes tipo 2, tu
sairás de lá com uma lista de remedinhos para tomar.
Só que na gigantescamente imensa maioria dos casos, esses
remédios tem efeitos colaterais e não atacam a causa
do problema (que em quase todos os casos é originário da
dieta do capiroto que o pobre coitado consome). Uma mudança
de estilo de vida (dieta incluida) consegue reverter muitos
casos de doenças degenerativas modernas. E a maioria da
medicaiada ainda não acordou para esse fato.
 
*PB*
 
 
 
Sent: Tuesday, May 20, 2014 6:44 AM
Subject: RES: [ciencialist] El consumo de omeprazol durante más de dos años favorece la demencia
 


Embora fique um tanto revoltado com uma coisa destas, que diz que tal ou qual medicamento é eficaz, que resolve, que é a última palavra, que isso que aquilo, o que faz as farmácias venderem muito, não há como culpar os médicos.

Você vai lá na bula e encontra as descrições “científicas”, os “milagres” e contra-indicações inerentes ao tal produto.  Ocasionalmente, a bomba:  tal ou qual desses vai te matar mais rápido, pois é prejudicial à saúde.  E agora?

Medicamento é um negócio muito rentável, sobretudo para os fabricantes, que investem pesado em  propaganda junto aos médicos, convencendo-os de que deve usar este e não aquele, que até use aquele, mas como coadjuvante, etc.

Aos médicos,  não há como questionar se este ou aquele produto é realmente eficaz, pois não vivem em laboratórios;  não têm como “checar” as  milhares de informações em milhares de bulas e do papo daquele representante – vendedor bem treinado para vender - que lhes deixa amostras grátis, resta apenas acreditar e repassar para seus pacientes. E acredito que com as melhores das intenções.  Muitos dos médicos, sobretudo aqueles que se destacaram em farmacologia, aqueles que mantêm frescos estes conhecimentos, podem inferir fundos de verdade pela análise da composição química geralmente declarada nas bulas.

Em suma, em países como o nosso – onde em cada esquina do bairro há uma farmácia, o que caracteriza que somos um país de doente( e quem não for, ficará, pois as farmácias precisam vender, e os laboratórios precisam lucrar. ) os sistemas de controle dessas coisas deveria ser mais eficaz, intenso, pro-ativo.   Se a ANVISA é competente e faz direito o dever de casa, tais notícias deveriam ser enganosas, pois esse orgão deveria ter mecanismos científicos para efetuar testes e tudo o mais.

Eu mesmo já tomei esse medicamento, quando os médicos diziam que eu tinha úlcera.  Nem fiquei curado com ele, nem fiquei demente...ainda!
Não fiquei curado com ele, por uma razão:  não era úlcera, mas uma bactéria-cujo nome não lembro agora – conforme detectou um certo exame invasivo.  E aqui está a incompetência de alguns profissionais, concretizada na minha pele, digo, no estômago. Isto sim, também é muito grave, um problemão, pois, de repente,  você está atirando num alvo, quando o real  está muito deslocado da mira, e você vai, solenemente,  se “torrando”.  Pois em geral você acredita no profissional que prescreve a solução para a cura.

Agora se a informação dada for verdadeira, a ANVISA e os órgãos correlatos de outros países  não cumprem os papéis que lhes são destinados. E aí sobressai-se uma grande interrogação!

Sei não, sei não.

Vai ver que são dirigidos por políticos(de quaisquer tendências).

 

Êpa, perdí o fio da “meiada”, será o efeito da omeprazol que já tomei?

 

Sds,

Victor.

 

 

De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]
Enviada em: segunda-feira, 19 de maio de 2014 19:11
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: Re: [ciencialist] El consumo de omeprazol durante más de dos años favorece la demencia

 

 

 

Bem, se os médicos forem tão bons em medicina quanto em matemática...

"A todos ellos los siguió durante cuatro años, entre 1997 y 2011".

 

[],s

 

Belmiro

Em Segunda-feira, 19 de Maio de 2014 15:50, "'Pesky Bee' peskybee2@gmail.com [ciencialist]" <ciencialist@yahoogrupos.com.br> escreveu:

 

 

Eu não confirmo e nem desconfirmo, mas não me surpreendo

nem um pouco. E agora desfio uma declaração que irá

eriçar os pelinhos do rabo de muita gente: a medicina

convencional, baseada no remedinho aqui, remedinho acolá

está levando muitos lucros para as Cias Farmacêuticas mas

está também acabando com a raça humana. E quem diz isso

é o biólogo francês Jean-François Bouvet, autor do livro

"Mutantes – como seremos amanhã?", onde ele prega que estamos

alterando rapidamente a evolução humana por causa das

porralhadas de medicamentos que estamos tomando. E essas

alterações não são para melhor...

 

Além disso, há crescente número de evidências sustentando

a ideia de que a grande maioria das enfermidades atuais

(câncer, diabetes tipo 2, enfartos, AVCs, etc., etc.,)

são decorrentes de uma dieta do capiroto, uma comida

cheia de ingredientes desgraçadamente fu!#$!$%didos.

Novamente, algo ótimo para as indústrias alimentícias,

mas péssimo para os pobres seres humanos que comem essas

porcariadas desgraçadas.

 

E esse estado de coisas é algo que se conserta facilmente

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Pronto, agora vocês já podem descer o sarrafo em mim,

hahahahahahaha

 

*PB*

 

 

 

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From: Alvaro Augusto alvaro@lunabay.com.br [ciencialist]

Sent: Monday, May 19, 2014 2:27 PM

To: ciencialist@yahoogrupos.com.br

Subject: [ciencialist] El consumo de omeprazol durante más de dos años favorece la demencia

 

Alguém confirma isso?

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Alvaro Augusto

 

 

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SUBJECT: Re: [ciencialist] El consumo de omeprazol durante más de dos años favorece la demencia
FROM: "Pesky Bee" <peskybee2@gmail.com>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 20/05/2014 11:14

Belmirão, entenda a comunidade da medicaiada: essa cambada
está acostumada a mexer com os lucros das cias farmacêuticas,
e lá a coisa funciona de forma exponencial, por isso o
desvio não linear de "cuatro años".
 
*PB*
 
 
Sent: Monday, May 19, 2014 7:10 PM
Subject: Re: [ciencialist] El consumo de omeprazol durante más de dos años favorece la demencia
 



Bem, se os médicos forem tão bons em medicina quanto em matemática...
"A todos ellos los siguió durante cuatro años, entre 1997 y 2011".

[],s

Belmiro

Em Segunda-feira, 19 de Maio de 2014 15:50, "'Pesky Bee' peskybee2@gmail.com [ciencialist]" <ciencialist@yahoogrupos.com.br> escreveu:


 
Eu não confirmo e nem desconfirmo, mas não me surpreendo
nem um pouco. E agora desfio uma declaração que irá
eriçar os pelinhos do rabo de muita gente: a medicina
convencional, baseada no remedinho aqui, remedinho acolá
está levando muitos lucros para as Cias Farmacêuticas mas
está também acabando com a raça humana. E quem diz isso
é o biólogo francês Jean-François Bouvet, autor do livro
"Mutantes – como seremos amanhã?", onde ele prega que estamos
alterando rapidamente a evolução humana por causa das
porralhadas de medicamentos que estamos tomando. E essas
alterações não são para melhor...
 
Além disso, há crescente número de evidências sustentando
a ideia de que a grande maioria das enfermidades atuais
(câncer, diabetes tipo 2, enfartos, AVCs, etc., etc.,)
são decorrentes de uma dieta do capiroto, uma comida
cheia de ingredientes desgraçadamente fu!#$!$%didos.
Novamente, algo ótimo para as indústrias alimentícias,
mas péssimo para os pobres seres humanos que comem essas
porcariadas desgraçadas.
 
E esse estado de coisas é algo que se conserta facilmente
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hahahahahahaha
 
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From: Alvaro Augusto alvaro@lunabay.com.br [ciencialist]
Sent: Monday, May 19, 2014 2:27 PM
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Subject: [ciencialist] El consumo de omeprazol durante más de dos años favorece la demencia
 
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SUBJECT: Re: [ciencialist] El consumo de omeprazol durante más de dos años favorece la demencia
FROM: "Pesky Bee" <peskybee2@gmail.com>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 20/05/2014 11:15

Esse tomou caganoanzol, hahahahaha
 
*PB*
 
 
Sent: Tuesday, May 20, 2014 8:43 AM
Subject: Re: [ciencialist] El consumo de omeprazol durante más de dos años favorece la demencia
 


kkkk...esse aí tomou o Omeprazol!
 

From: "Belmiro Wolski belmirow@yahoo.com.br [ciencialist]" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
To: "ciencialist@yahoogrupos.com.br" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Monday, May 19, 2014 7:10 PM
Subject: Re: [ciencialist] El consumo de omeprazol durante más de dos años favorece la demencia
 
 

Bem, se os médicos forem tão bons em medicina quanto em matemática...
"A todos ellos los siguió durante cuatro años, entre 1997 y 2011".

[],s

Belmiro

Em Segunda-feira, 19 de Maio de 2014 15:50, "'Pesky Bee' peskybee2@gmail.com [ciencialist]" <ciencialist@yahoogrupos.com.br> escreveu:


 
Eu não confirmo e nem desconfirmo, mas não me surpreendo
nem um pouco. E agora desfio uma declaração que irá
eriçar os pelinhos do rabo de muita gente: a medicina
convencional, baseada no remedinho aqui, remedinho acolá
está levando muitos lucros para as Cias Farmacêuticas mas
está também acabando com a raça humana. E quem diz isso
é o biólogo francês Jean-François Bouvet, autor do livro
"Mutantes – como seremos amanhã?", onde ele prega que estamos
alterando rapidamente a evolução humana por causa das
porralhadas de medicamentos que estamos tomando. E essas
alterações não são para melhor...
 
Além disso, há crescente número de evidências sustentando
a ideia de que a grande maioria das enfermidades atuais
(câncer, diabetes tipo 2, enfartos, AVCs, etc., etc.,)
são decorrentes de uma dieta do capiroto, uma comida
cheia de ingredientes desgraçadamente fu!#$!$%didos.
Novamente, algo ótimo para as indústrias alimentícias,
mas péssimo para os pobres seres humanos que comem essas
porcariadas desgraçadas.
 
E esse estado de coisas é algo que se conserta facilmente
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Pronto, agora vocês já podem descer o sarrafo em mim,
hahahahahahaha
 
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From: Alvaro Augusto alvaro@lunabay.com.br [ciencialist]
Sent: Monday, May 19, 2014 2:27 PM
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Subject: [ciencialist] El consumo de omeprazol durante más de dos años favorece la demencia
 
Alguém confirma isso?
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Alvaro Augusto
 
 
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SUBJECT: Re: [ciencialist] El consumo de omeprazol durante más de dos años favorece la demencia
FROM: Alvaro Augusto <alvaro@lunabay.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 20/05/2014 18:17

Caro PB,

Não se preocupe tanto com mutações induzidas por medicamentos. Tenho certeza que a medicina futura será capaz de desenvolver um medicamento contra isso...

[ ]s

Alvaro Augusto


Em 19/05/2014 15:50, 'Pesky Bee' peskybee2@gmail.com [ciencialist] escreveu:
Eu não confirmo e nem desconfirmo, mas não me surpreendo
nem um pouco. E agora desfio uma declaração que irá
eriçar os pelinhos do rabo de muita gente: a medicina
convencional, baseada no remedinho aqui, remedinho acolá
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é o biólogo francês Jean-François Bouvet, autor do livro
"Mutantes – como seremos amanhã?", onde ele prega que estamos
alterando rapidamente a evolução humana por causa das
porralhadas de medicamentos que estamos tomando. E essas
alterações não são para melhor...
 
Além disso, há crescente número de evidências sustentando
a ideia de que a grande maioria das enfermidades atuais
(câncer, diabetes tipo 2, enfartos, AVCs, etc., etc.,)
são decorrentes de uma dieta do capiroto, uma comida
cheia de ingredientes desgraçadamente fu!#$!$%didos.
Novamente, algo ótimo para as indústrias alimentícias,
mas péssimo para os pobres seres humanos que comem essas
porcariadas desgraçadas.
 
E esse estado de coisas é algo que se conserta facilmente
voltando a uma alimentação natural, baseada essencialmente
em frutas, legumes e vegetais diversos.
 
Pronto, agora vocês já podem descer o sarrafo em mim,
hahahahahahaha
 
*PB*
 
 
 
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From: Alvaro Augusto alvaro@lunabay.com.br [ciencialist]
Sent: Monday, May 19, 2014 2:27 PM
Subject: [ciencialist] El consumo de omeprazol durante más de dos años favorece la demencia
 
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Alvaro Augusto
 
 
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SUBJECT: RES: [ciencialist] El consumo de omeprazol durante más de dos años favorece la demencia
FROM: "JVictor" <j.victor.neto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 20/05/2014 21:43

Bem, eu acabo de descobrir a solução, eficaz até demais, para este problema:

 

não ficar doente. Never.

 

Sds.

Victor.

 

De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]
Enviada em: terça-feira, 20 de maio de 2014 11:15
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: Re: [ciencialist] El consumo de omeprazol durante más de dos años favorece la demencia

 

 

JVictão, o problema, na minha humilde opinião de abelho,

é que a comunidade da medicaiada moderna está totalmente

de olhos fechados para a raiz dos problemas de saúde modernos.

Se tu vais ao médico com sintomas de diabetes tipo 2, tu

sairás de lá com uma lista de remedinhos para tomar.

Só que na gigantescamente imensa maioria dos casos, esses

remédios tem efeitos colaterais e não atacam a causa

do problema (que em quase todos os casos é originário da

dieta do capiroto que o pobre coitado consome). Uma mudança

de estilo de vida (dieta incluida) consegue reverter muitos

casos de doenças degenerativas modernas. E a maioria da

medicaiada ainda não acordou para esse fato.

 

*PB*

 

 

 

Sent: Tuesday, May 20, 2014 6:44 AM

Subject: RES: [ciencialist] El consumo de omeprazol durante más de dos años favorece la demencia

 




Embora fique um tanto revoltado com uma coisa destas, que diz que tal ou qual medicamento é eficaz, que resolve, que é a última palavra, que isso que aquilo, o que faz as farmácias venderem muito, não há como culpar os médicos.

Você vai lá na bula e encontra as descrições “científicas”, os “milagres” e contra-indicações inerentes ao tal produto.  Ocasionalmente, a bomba:  tal ou qual desses vai te matar mais rápido, pois é prejudicial à saúde.  E agora?

Medicamento é um negócio muito rentável, sobretudo para os fabricantes, que investem pesado em  propaganda junto aos médicos, convencendo-os de que deve usar este e não aquele, que até use aquele, mas como coadjuvante, etc.

Aos médicos,  não há como questionar se este ou aquele produto é realmente eficaz, pois não vivem em laboratórios;  não têm como “checar” as  milhares de informações em milhares de bulas e do papo daquele representante – vendedor bem treinado para vender - que lhes deixa amostras grátis, resta apenas acreditar e repassar para seus pacientes. E acredito que com as melhores das intenções.  Muitos dos médicos, sobretudo aqueles que se destacaram em farmacologia, aqueles que mantêm frescos estes conhecimentos, podem inferir fundos de verdade pela análise da composição química geralmente declarada nas bulas.

Em suma, em países como o nosso – onde em cada esquina do bairro há uma farmácia, o que caracteriza que somos um país de doente( e quem não for, ficará, pois as farmácias precisam vender, e os laboratórios precisam lucrar. ) os sistemas de controle dessas coisas deveria ser mais eficaz, intenso, pro-ativo.   Se a ANVISA é competente e faz direito o dever de casa, tais notícias deveriam ser enganosas, pois esse orgão deveria ter mecanismos científicos para efetuar testes e tudo o mais.

Eu mesmo já tomei esse medicamento, quando os médicos diziam que eu tinha úlcera.  Nem fiquei curado com ele, nem fiquei demente...ainda!
Não fiquei curado com ele, por uma razão:  não era úlcera, mas uma bactéria-cujo nome não lembro agora – conforme detectou um certo exame invasivo.  E aqui está a incompetência de alguns profissionais, concretizada na minha pele, digo, no estômago. Isto sim, também é muito grave, um problemão, pois, de repente,  você está atirando num alvo, quando o real  está muito deslocado da mira, e você vai, solenemente,  se “torrando”.  Pois em geral você acredita no profissional que prescreve a solução para a cura.

Agora se a informação dada for verdadeira, a ANVISA e os órgãos correlatos de outros países  não cumprem os papéis que lhes são destinados. E aí sobressai-se uma grande interrogação!

Sei não, sei não.

Vai ver que são dirigidos por políticos(de quaisquer tendências).

 

Êpa, perdí o fio da “meiada”, será o efeito da omeprazol que já tomei?

 

Sds,

Victor.

 

 

De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]
Enviada em: segunda-feira, 19 de maio de 2014 19:11
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: Re: [ciencialist] El consumo de omeprazol durante más de dos años favorece la demencia

 

 

 

Bem, se os médicos forem tão bons em medicina quanto em matemática...

"A todos ellos los siguió durante cuatro años, entre 1997 y 2011".

 

[],s

 

Belmiro

Em Segunda-feira, 19 de Maio de 2014 15:50, "'Pesky Bee' peskybee2@gmail.com [ciencialist]" <ciencialist@yahoogrupos.com.br> escreveu:

 

 

Eu não confirmo e nem desconfirmo, mas não me surpreendo

nem um pouco. E agora desfio uma declaração que irá

eriçar os pelinhos do rabo de muita gente: a medicina

convencional, baseada no remedinho aqui, remedinho acolá

está levando muitos lucros para as Cias Farmacêuticas mas

está também acabando com a raça humana. E quem diz isso

é o biólogo francês Jean-François Bouvet, autor do livro

"Mutantes – como seremos amanhã?", onde ele prega que estamos

alterando rapidamente a evolução humana por causa das

porralhadas de medicamentos que estamos tomando. E essas

alterações não são para melhor...

 

Além disso, há crescente número de evidências sustentando

a ideia de que a grande maioria das enfermidades atuais

(câncer, diabetes tipo 2, enfartos, AVCs, etc., etc.,)

são decorrentes de uma dieta do capiroto, uma comida

cheia de ingredientes desgraçadamente fu!#$!$%didos.

Novamente, algo ótimo para as indústrias alimentícias,

mas péssimo para os pobres seres humanos que comem essas

porcariadas desgraçadas.

 

E esse estado de coisas é algo que se conserta facilmente

voltando a uma alimentação natural, baseada essencialmente

em frutas, legumes e vegetais diversos.

 

Pronto, agora vocês já podem descer o sarrafo em mim,

hahahahahahaha

 

*PB*

 

 

 

-----Mensagem Original-----

From: Alvaro Augusto alvaro@lunabay.com.br [ciencialist]

Sent: Monday, May 19, 2014 2:27 PM

To: ciencialist@yahoogrupos.com.br

Subject: [ciencialist] El consumo de omeprazol durante más de dos años favorece la demencia

 

Alguém confirma isso?

http://www.eldiariomontanes.es/20131212/local/cantabria-general/consumo-omeprazol-durante-anos-201312121013.html

 

[ ]s

 

Alvaro Augusto

 

 

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SUBJECT: Re: [ciencialist] El consumo de omeprazol durante más de dos años favorece la demencia
FROM: Alvaro Augusto <alvaro@lunabay.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 20/05/2014 22:41

Meu caso é um pouco mais grave: segundo o médico que tenho consultado, trata-se de uma espécie de alargamento da entrada do estômago, inoperável. Sem o tratamento contínuo com omeprazol (na verdade, com seu primo, o pantoprazol), o resultado é refluxo e provável surgimento de úlcera de Barret.

Acho que vou consultar outro médico, para tirar a dúvida. Enquanto isso, se eu começar a escrever (mais) besteiras, já sabem... :)

[ ]s

Alvaro Augusto


Em 20/05/2014 06:44, 'JVictor' j.victor.neto@uol.com.br [ciencialist] escreveu:

Embora fique um tanto revoltado com uma coisa destas, que diz que tal ou qual medicamento é eficaz, que resolve, que é a última palavra, que isso que aquilo, o que faz as farmácias venderem muito, não há como culpar os médicos.

Você vai lá na bula e encontra as descrições “científicas”, os “milagres” e contra-indicações inerentes ao tal produto.  Ocasionalmente, a bomba:  tal ou qual desses vai te matar mais rápido, pois é prejudicial à saúde.  E agora?

Medicamento é um negócio muito rentável, sobretudo para os fabricantes, que investem pesado em  propaganda junto aos médicos, convencendo-os de que deve usar este e não aquele, que até use aquele, mas como coadjuvante, etc.

Aos médicos,  não há como questionar se este ou aquele produto é realmente eficaz, pois não vivem em laboratórios;  não têm como “checar” as  milhares de informações em milhares de bulas e do papo daquele representante – vendedor bem treinado para vender - que lhes deixa amostras grátis, resta apenas acreditar e repassar para seus pacientes. E acredito que com as melhores das intenções.  Muitos dos médicos, sobretudo aqueles que se destacaram em farmacologia, aqueles que mantêm frescos estes conhecimentos, podem inferir fundos de verdade pela análise da composição química geralmente declarada nas bulas.

Em suma, em países como o nosso – onde em cada esquina do bairro há uma farmácia, o que caracteriza que somos um país de doente( e quem não for, ficará, pois as farmácias precisam vender, e os laboratórios precisam lucrar. ) os sistemas de controle dessas coisas deveria ser mais eficaz, intenso, pro-ativo.   Se a ANVISA é competente e faz direito o dever de casa, tais notícias deveriam ser enganosas, pois esse orgão deveria ter mecanismos científicos para efetuar testes e tudo o mais.

Eu mesmo já tomei esse medicamento, quando os médicos diziam que eu tinha úlcera.  Nem fiquei curado com ele, nem fiquei demente...ainda!
Não fiquei curado com ele, por uma razão:  não era úlcera, mas uma bactéria-cujo nome não lembro agora – conforme detectou um certo exame invasivo.  E aqui está a incompetência de alguns profissionais, concretizada na minha pele, digo, no estômago. Isto sim, também é muito grave, um problemão, pois, de repente,  você está atirando num alvo, quando o real  está muito deslocado da mira, e você vai, solenemente,  se “torrando”.  Pois em geral você acredita no profissional que prescreve a solução para a cura.

Agora se a informação dada for verdadeira, a ANVISA e os órgãos correlatos de outros países  não cumprem os papéis que lhes são destinados. E aí sobressai-se uma grande interrogação!

Sei não, sei não.

Vai ver que são dirigidos por políticos(de quaisquer tendências).

 

Êpa, perdí o fio da “meiada”, será o efeito da omeprazol que já tomei?

 

Sds,

Victor.

 

 

De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]
Enviada em: segunda-feira, 19 de maio de 2014 19:11
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: Re: [ciencialist] El consumo de omeprazol durante más de dos años favorece la demencia

 

 

 

Bem, se os médicos forem tão bons em medicina quanto em matemática...

"A todos ellos los siguió durante cuatro años, entre 1997 y 2011". 

 

[],s

 

Belmiro

Em Segunda-feira, 19 de Maio de 2014 15:50, "'Pesky Bee' peskybee2@gmail.com [ciencialist]" <ciencialist@yahoogrupos.com.br> escreveu:

 

 

Eu não confirmo e nem desconfirmo, mas não me surpreendo

nem um pouco. E agora desfio uma declaração que irá

eriçar os pelinhos do rabo de muita gente: a medicina

convencional, baseada no remedinho aqui, remedinho acolá

está levando muitos lucros para as Cias Farmacêuticas mas

está também acabando com a raça humana. E quem diz isso

é o biólogo francês Jean-François Bouvet, autor do livro

"Mutantes – como seremos amanhã?", onde ele prega que estamos

alterando rapidamente a evolução humana por causa das

porralhadas de medicamentos que estamos tomando. E essas

alterações não são para melhor...

 

Além disso, há crescente número de evidências sustentando

a ideia de que a grande maioria das enfermidades atuais

(câncer, diabetes tipo 2, enfartos, AVCs, etc., etc.,)

são decorrentes de uma dieta do capiroto, uma comida

cheia de ingredientes desgraçadamente fu!#$!$%didos.

Novamente, algo ótimo para as indústrias alimentícias,

mas péssimo para os pobres seres humanos que comem essas

porcariadas desgraçadas.

 

E esse estado de coisas é algo que se conserta facilmente

voltando a uma alimentação natural, baseada essencialmente

em frutas, legumes e vegetais diversos.

 

Pronto, agora vocês já podem descer o sarrafo em mim,

hahahahahahaha

 

*PB*

 

 

 

-----Mensagem Original-----

From: Alvaro Augusto alvaro@lunabay.com.br [ciencialist]

Sent: Monday, May 19, 2014 2:27 PM

Subject: [ciencialist] El consumo de omeprazol durante más de dos años favorece la demencia

 

Alguém confirma isso?

 

[ ]s

 

Alvaro Augusto

 

 

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SUBJECT: Re: [ciencialist] El consumo de omeprazol durante más de dos años favorece la demencia
FROM: "Pesky Bee" <peskybee2@gmail.com>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 21/05/2014 09:57

O problema é a gente sobreviver até lá!
Porque se essa cambada demorar 50 anos para criar
isso, todos nós provavelmente estaremos comendo
grama pela raiz, hahahahaha
 
*PB*
 
 
Sent: Tuesday, May 20, 2014 6:17 PM
Subject: Re: [ciencialist] El consumo de omeprazol durante más de dos años favorece la demencia
 


Caro PB,

Não se preocupe tanto com mutações induzidas por medicamentos. Tenho certeza que a medicina futura será capaz de desenvolver um medicamento contra isso...

[ ]s

Alvaro Augusto


Em 19/05/2014 15:50, 'Pesky Bee' peskybee2@gmail.com [ciencialist] escreveu:
Eu não confirmo e nem desconfirmo, mas não me surpreendo
nem um pouco. E agora desfio uma declaração que irá
eriçar os pelinhos do rabo de muita gente: a medicina
convencional, baseada no remedinho aqui, remedinho acolá
está levando muitos lucros para as Cias Farmacêuticas mas
está também acabando com a raça humana. E quem diz isso
é o biólogo francês Jean-François Bouvet, autor do livro
"Mutantes – como seremos amanhã?", onde ele prega que estamos
alterando rapidamente a evolução humana por causa das
porralhadas de medicamentos que estamos tomando. E essas
alterações não são para melhor...
 
Além disso, há crescente número de evidências sustentando
a ideia de que a grande maioria das enfermidades atuais
(câncer, diabetes tipo 2, enfartos, AVCs, etc., etc.,)
são decorrentes de uma dieta do capiroto, uma comida
cheia de ingredientes desgraçadamente fu!#$!$%didos.
Novamente, algo ótimo para as indústrias alimentícias,
mas péssimo para os pobres seres humanos que comem essas
porcariadas desgraçadas.
 
E esse estado de coisas é algo que se conserta facilmente
voltando a uma alimentação natural, baseada essencialmente
em frutas, legumes e vegetais diversos.
 
Pronto, agora vocês já podem descer o sarrafo em mim,
hahahahahahaha
 
*PB*
 
 
 
-----Mensagem Original-----
From: Alvaro Augusto alvaro@lunabay.com.br [ciencialist]
Sent: Monday, May 19, 2014 2:27 PM
Subject: [ciencialist] El consumo de omeprazol durante más de dos años favorece la demencia
 
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[ ]s
 
Alvaro Augusto
 
 
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SUBJECT: Re: [ciencialist] El consumo de omeprazol durante más de dos años favorece la demencia
FROM: "Pesky Bee" <peskybee2@gmail.com>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 21/05/2014 09:57

Já eu diria que 80% da solução é ter uma dieta de
boa qualidade, sem essa pu!#$%#$taria de comida do
máquidónaldis, lasanhas Sadia, cookies com gordura
trans, refrigerantes cheios de açúcar (ou pior,
cheio de edulcorantes, que engordam mais do que
açúcar, devido ao "craving" insatisfeito do cérebro),
etc.
 
*PB*
 
 
 
Sent: Tuesday, May 20, 2014 9:43 PM
Subject: RES: [ciencialist] El consumo de omeprazol durante más de dos años favorece la demencia
 


Bem, eu acabo de descobrir a solução, eficaz até demais, para este problema:

 

não ficar doente. Never.

 

Sds.

Victor.

 

De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]
Enviada em: terça-feira, 20 de maio de 2014 11:15
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: Re: [ciencialist] El consumo de omeprazol durante más de dos años favorece la demencia

 

 

JVictão, o problema, na minha humilde opinião de abelho,

é que a comunidade da medicaiada moderna está totalmente

de olhos fechados para a raiz dos problemas de saúde modernos.

Se tu vais ao médico com sintomas de diabetes tipo 2, tu

sairás de lá com uma lista de remedinhos para tomar.

Só que na gigantescamente imensa maioria dos casos, esses

remédios tem efeitos colaterais e não atacam a causa

do problema (que em quase todos os casos é originário da

dieta do capiroto que o pobre coitado consome). Uma mudança

de estilo de vida (dieta incluida) consegue reverter muitos

casos de doenças degenerativas modernas. E a maioria da

medicaiada ainda não acordou para esse fato.

 

*PB*

 

 

 

Sent: Tuesday, May 20, 2014 6:44 AM

Subject: RES: [ciencialist] El consumo de omeprazol durante más de dos años favorece la demencia

 




Embora fique um tanto revoltado com uma coisa destas, que diz que tal ou qual medicamento é eficaz, que resolve, que é a última palavra, que isso que aquilo, o que faz as farmácias venderem muito, não há como culpar os médicos.

Você vai lá na bula e encontra as descrições “científicas”, os “milagres” e contra-indicações inerentes ao tal produto.  Ocasionalmente, a bomba:  tal ou qual desses vai te matar mais rápido, pois é prejudicial à saúde.  E agora?

Medicamento é um negócio muito rentável, sobretudo para os fabricantes, que investem pesado em  propaganda junto aos médicos, convencendo-os de que deve usar este e não aquele, que até use aquele, mas como coadjuvante, etc.

Aos médicos,  não há como questionar se este ou aquele produto é realmente eficaz, pois não vivem em laboratórios;  não têm como “checar” as  milhares de informações em milhares de bulas e do papo daquele representante – vendedor bem treinado para vender - que lhes deixa amostras grátis, resta apenas acreditar e repassar para seus pacientes. E acredito que com as melhores das intenções.  Muitos dos médicos, sobretudo aqueles que se destacaram em farmacologia, aqueles que mantêm frescos estes conhecimentos, podem inferir fundos de verdade pela análise da composição química geralmente declarada nas bulas.

Em suma, em países como o nosso – onde em cada esquina do bairro há uma farmácia, o que caracteriza que somos um país de doente( e quem não for, ficará, pois as farmácias precisam vender, e os laboratórios precisam lucrar. ) os sistemas de controle dessas coisas deveria ser mais eficaz, intenso, pro-ativo.   Se a ANVISA é competente e faz direito o dever de casa, tais notícias deveriam ser enganosas, pois esse orgão deveria ter mecanismos científicos para efetuar testes e tudo o mais.

Eu mesmo já tomei esse medicamento, quando os médicos diziam que eu tinha úlcera.  Nem fiquei curado com ele, nem fiquei demente...ainda!
Não fiquei curado com ele, por uma razão:  não era úlcera, mas uma bactéria-cujo nome não lembro agora – conforme detectou um certo exame invasivo.  E aqui está a incompetência de alguns profissionais, concretizada na minha pele, digo, no estômago. Isto sim, também é muito grave, um problemão, pois, de repente,  você está atirando num alvo, quando o real  está muito deslocado da mira, e você vai, solenemente,  se “torrando”.  Pois em geral você acredita no profissional que prescreve a solução para a cura.

Agora se a informação dada for verdadeira, a ANVISA e os órgãos correlatos de outros países  não cumprem os papéis que lhes são destinados. E aí sobressai-se uma grande interrogação!

Sei não, sei não.

Vai ver que são dirigidos por políticos(de quaisquer tendências).

 

Êpa, perdí o fio da “meiada”, será o efeito da omeprazol que já tomei?

 

Sds,

Victor.

 

 

De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]
Enviada em: segunda-feira, 19 de maio de 2014 19:11
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: Re: [ciencialist] El consumo de omeprazol durante más de dos años favorece la demencia

 

 

 

Bem, se os médicos forem tão bons em medicina quanto em matemática...

"A todos ellos los siguió durante cuatro años, entre 1997 y 2011".

 

[],s

 

Belmiro

Em Segunda-feira, 19 de Maio de 2014 15:50, "'Pesky Bee' peskybee2@gmail.com [ciencialist]" <ciencialist@yahoogrupos.com.br> escreveu:

 

 

Eu não confirmo e nem desconfirmo, mas não me surpreendo

nem um pouco. E agora desfio uma declaração que irá

eriçar os pelinhos do rabo de muita gente: a medicina

convencional, baseada no remedinho aqui, remedinho acolá

está levando muitos lucros para as Cias Farmacêuticas mas

está também acabando com a raça humana. E quem diz isso

é o biólogo francês Jean-François Bouvet, autor do livro

"Mutantes – como seremos amanhã?", onde ele prega que estamos

alterando rapidamente a evolução humana por causa das

porralhadas de medicamentos que estamos tomando. E essas

alterações não são para melhor...

 

Além disso, há crescente número de evidências sustentando

a ideia de que a grande maioria das enfermidades atuais

(câncer, diabetes tipo 2, enfartos, AVCs, etc., etc.,)

são decorrentes de uma dieta do capiroto, uma comida

cheia de ingredientes desgraçadamente fu!#$!$%didos.

Novamente, algo ótimo para as indústrias alimentícias,

mas péssimo para os pobres seres humanos que comem essas

porcariadas desgraçadas.

 

E esse estado de coisas é algo que se conserta facilmente

voltando a uma alimentação natural, baseada essencialmente

em frutas, legumes e vegetais diversos.

 

Pronto, agora vocês já podem descer o sarrafo em mim,

hahahahahahaha

 

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From: Alvaro Augusto alvaro@lunabay.com.br [ciencialist]

Sent: Monday, May 19, 2014 2:27 PM

To: ciencialist@yahoogrupos.com.br

Subject: [ciencialist] El consumo de omeprazol durante más de dos años favorece la demencia

 

Alguém confirma isso?

http://www.eldiariomontanes.es/20131212/local/cantabria-general/consumo-omeprazol-durante-anos-201312121013.html

 

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Alvaro Augusto

 

 

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SUBJECT: Matemática - formalismo tensorial
FROM: José Victor <j.victor.neto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 22/05/2014 10:16

Olá,

 

Elon Lages Lima é um professor de matemática brasileiro– além de pesquisador profícuo nessa área – que já tem um legado.

Respeitadíssimo pelos seus pares da área, dedicou muito de seu trabalho e de sua vida  profissional ao formalismo tensorial, geometria diferencial e correlatos. Há um livro de sua autoria, disponível na internet(basta dizer ao Google, que ele encontra), tratando desses assuntos tão usados na física teórica.

É pensador do mais alto puritanismo matemático, embora de uma capacidade didática impecável.

Mas seu puritanismo me incomodou um pouco,desde que futuco nessas coisas. E hoje exporei seu pensamento a respeito de dois aspectos da matemática que sempre considerei de extrema importância, não só pela generalidade, como pelo poder de simplificação que lhes são inerentes, que são:

1-o delta de Kronecker, que é um tensor danado de competente; e,

2-a regra da soma, ou convenção, de Einstein.

 

Vejam o que ele diz no prefácio da primeira edição do livro que lançou(na internet) em 2012, resultado de notas aulas em cursos ministrados  na década de 60:

Nestas notas(que ele transformou em livro) nunca aparece o famoso “delta de Kronecker” nem é adotada a chamada “convenção de Einstein”. O primeiro poderia trazer alguma vantagenzinha  ao nos poupar de escrever duas ou três palavras a mais. A segunda não só é desnecessária mas é francamente absurda. As atrapalhações que causa não compensam o trabalho de escrever um Σ aqui e acolá.”

Mas o “problema” dele não é com os autores, pois, logo em seguida, arremata: “ Ao deixar de lado essas notações, prestamos nossa singela homenagem ao Kronecker e Einstein, que devem ser lembrados por motivos mais sérios.”

 

Neste mister, simplesmente não posso concordar, nem de longe, com o Prof. Elon. 

Contudo, meu comentário a respeito não é desrespeitoso, mas tem como base a maneira como aprendi e como usei(quando era corajoso e destemido, e gastava os punhos fazendo contas...).

Para mim, tanto o delta de Kronecker, como a convenção de Einstein(em minha opinião, uma grande contribuição de Einstein ao cálculo tensorial),são duas ferramentas indispensáveis aos físicos, que não precisam ter a “pureza”matemática de matemáticos ditos puros.

Como o é o ilustre cientista.  Alías, diga-se de passagem, essa “regrinha” foi o disparo que permitiu a físicos e matemáticos daquela época se interessarem mais por cálculo tensorial, pelo que este sofreu, a partir daí, uma considerável impulsão, nas palavras inteligentes de um certo astrônomo inglês.

 

A verdade, e grande verdade, é que funcionam. De minha parte, não conto as vezes que, em minhas incursões por esses mundos “hierográficos”, cansei de ficar “mais” careca com o abusado e enfadonho manuseio dos somatórios(sigmas) da vida; e sempre salvo pelos benefícios simplificadores de  monômios cheios de diferenciais com variáveis afetadas por índices diversos,  pelo uso diligente e esperto das propriedades (tensoriais) do  bacana “delta”, que se concretizam nas contrações e/ou pelo uso correto da regra de Einstein.

Uma riqueza.

Talvez ele, e seus estudantes(que, duvido, não recorram a esses “pecados”, quando as coisas apertam) possam simplificar uma selva de sigmas e índices de variáveis mentalmente, sem precisar escrever muito. Como não é o meu caso... optei por ficar no que sei que funciona prá mais da conta.

 

Alguém aí concorda concorda com o Elon?

 

Obs.: Paraos interessados, informo que a obra dá um tratamento à geometria diferencial para ninguém botar defeito nem  estudante algum deixar de compreender.  O Professor é um mestre no ensinar fácil e descomplicado, mas sem arrendar o pé, um mimimimilionésimo de milímetro sequer, do rigor matemático; que, diga-se, bota muita gente boa para correr, antes mesmo do tiro inicial ser disparado.

  

 

 Sds,

Victor.

 

  


SUBJECT: Azeite de oliva derruba pressão arterial.
FROM: José Victor <j.victor.neto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 22/05/2014 11:17

Olha aí uma boa notícias.

O azeite de oliva reduz a pressão arterial.

 

http://noticias.uol.com.br/ciencia/ultimas-noticias/afp/2014/05/19/cientistas-descobrem-porque-azeite-de-oliva-reduz-pressao-arterial.htm

 

Minha esposa tem esse problema de pressão arterial acima do normal.

 

Acabei de ligar para ela, para tomar uns 2 litros de desse azeite por dia!..

 

Perguntou-me se eu estava ficando doido...mas tudo bem.

 

Eu também vou, para prevenir...

 

Sds,

Victor.


SUBJECT: RE: [ciencialist] Azeite de oliva derruba pressão arterial.
FROM: Cacildo <cacildokrebs@uol.com.br>
TO: "ciencialist@yahoogrupos.com.br" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 22/05/2014 11:30

2 litros? Vou experimentar. Na próxima sessão da Loja te digo os resultados.
Sds
Cacildo


De: José Victor j.victor.neto@uol.com.br [ciencialist]
Enviada em: 22/05/2014 11:17
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: [ciencialist] Azeite de oliva derruba pressão arterial.

 

Olha aí uma boa notícias.

O azeite de oliva reduz a pressão arterial.

 

http://noticias.uol.com.br/ciencia/ultimas-noticias/afp/2014/05/19/cientistas-descobrem-porque-azeite-de-oliva-reduz-pressao-arterial.htm

 

Minha esposa tem esse problema de pressão arterial acima do normal.

 

Acabei de ligar para ela, para tomar uns 2 litros de desse azeite por dia!..

 

Perguntou-me se eu estava ficando doido...mas tudo bem.

 

Eu também vou, para prevenir...

 

Sds,

Victor.


Enviado por: =?iso-8859-1?Q?Jos=E9_Victor?= <j.victor.neto@uol.com.br>
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Azeite de oliva derruba pressão arterial.
FROM: "Pesky Bee" <peskybee2@gmail.com>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 22/05/2014 12:21

Pois é, parece ser uma boa notícia. Que pena que tem também
uma notícia ruim: óleos em geral (não importa se de gorduras
monoinsaturadas, poli ou saturadas) são elementos que
favorecem processos inflamatórios nas veias. Então,
a pressão pode até reduzir, mas aumenta-se o risco
de blood clots e assemelhados. A chamada dieta mediterrânea
é boa não tanto por usar azeite de oliva, mas sim pelas
outras coisas (legumes e verduras, peixes, nozes e
castanhas).
 
Então, já há um movimento de vários médicos tentando
desmistificar essa panacéia do Azeite de Oliva:
 
 
*PB*
 
 
 
Sent: Thursday, May 22, 2014 11:17 AM
Subject: [ciencialist] Azeite de oliva derruba pressão arterial.
 


Olha aí uma boa notícias.

O azeite de oliva reduz a pressão arterial.

 

http://noticias.uol.com.br/ciencia/ultimas-noticias/afp/2014/05/19/cientistas-descobrem-porque-azeite-de-oliva-reduz-pressao-arterial.htm

 

Minha esposa tem esse problema de pressão arterial acima do normal.

 

Acabei de ligar para ela, para tomar uns 2 litros de desse azeite por dia!..

 

Perguntou-me se eu estava ficando doido...mas tudo bem.

 

Eu também vou, para prevenir...

 

Sds,

Victor.


SUBJECT: Re: [ciencialist] Azeite de oliva derruba presso arterial.
FROM: "Pesky Bee" <peskybee2@gmail.com>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 22/05/2014 12:22

> 2 litros? Vou experimentar.
 
Recomendo que tu faças essa experiência já sentado em
uma privada, pois vai-lhe dar uma caganeira fenomenal,
hahahahaha. E me avise onde for executado esse evento,
para eu ficar bem longe, hahahahaha.
 
*PB*
 
 
 
 
Sent: Thursday, May 22, 2014 11:30 AM
Subject: RE: [ciencialist] Azeite de oliva derruba pressão arterial.
 


2 litros? Vou experimentar. Na próxima sessão da Loja te digo os resultados.
Sds
Cacildo


De: José Victor j.victor.neto@uol.com.br [ciencialist]
Enviada em: 22/05/2014 11:17
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: [ciencialist] Azeite de oliva derruba pressão arterial.

 

Olha aí uma boa notícias.

O azeite de oliva reduz a pressão arterial.

http://noticias.uol.com.br/ciencia/ultimas-noticias/afp/2014/05/19/cientistas-descobrem-porque-azeite-de-oliva-reduz-pressao-arterial.htm

Minha esposa tem esse problema de pressão arterial acima do normal.

Acabei de ligar para ela, para tomar uns 2 litros de desse azeite por dia!..

Perguntou-me se eu estava ficando doido...mas tudo bem.

Eu também vou, para prevenir...

Sds,

Victor.


Enviado por: =?iso-8859-1?Q?Jos=E9_Victor?= <j.victor.neto@uol.com.br>
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SUBJECT: RES: [ciencialist] Azeite de oliva derruba pressão arterial.
FROM: "JVictor" <j.victor.neto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 22/05/2014 22:13

Pois é, amigo. Se ficar o bicho pega, se correr o bicho pega.

 

Mas, curioso, é que minha esposa , desde cedo, exibe pressões fora do normal, e há anos consome, de forma normal, o azeite de oliva!

E, no entanto, se quer que a sua pressão venha para valores aceitáveis, tem que usar aquelas pílulas. E agora?

De minha parte, as minhas CNTP´s  sempre estiveram dentro da normalidade.

Acho que isso é propaganda, papo furado.  Quem poderá ganhar? O fabricante.

E lá vem eu com teoria de conspiração! Putz!

E você tem razão quanto ao conserta de um lado e esgangalha do outro.

 

Sds,

Victor.

 

 

De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]
Enviada em: quinta-feira, 22 de maio de 2014 12:21
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: Re: [ciencialist] Azeite de oliva derruba pressão arterial.

 

 

Pois é, parece ser uma boa notícia. Que pena que tem também

uma notícia ruim: óleos em geral (não importa se de gorduras

monoinsaturadas, poli ou saturadas) são elementos que

favorecem processos inflamatórios nas veias. Então,

a pressão pode até reduzir, mas aumenta-se o risco

de blood clots e assemelhados. A chamada dieta mediterrânea

é boa não tanto por usar azeite de oliva, mas sim pelas

outras coisas (legumes e verduras, peixes, nozes e

castanhas).

 

Então, já há um movimento de vários médicos tentando

desmistificar essa panacéia do Azeite de Oliva:

 

 

*PB*

 

 

 

Sent: Thursday, May 22, 2014 11:17 AM

Subject: [ciencialist] Azeite de oliva derruba pressão arterial.

 




Olha aí uma boa notícias.

O azeite de oliva reduz a pressão arterial.

 

http://noticias.uol.com.br/ciencia/ultimas-noticias/afp/2014/05/19/cientistas-descobrem-porque-azeite-de-oliva-reduz-pressao-arterial.htm

 

Minha esposa tem esse problema de pressão arterial acima do normal.

 

Acabei de ligar para ela, para tomar uns 2 litros de desse azeite por dia!..

 

Perguntou-me se eu estava ficando doido...mas tudo bem.

 

Eu também vou, para prevenir...

 

Sds,

Victor.


SUBJECT: Re: [ciencialist] Azeite de oliva derruba pressão arterial.
FROM: "Pesky Bee" <peskybee2@gmail.com>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 23/05/2014 09:39

JVictão, a pressão alta pode ter inúmeros fatores causais.
Pode ser excesso de sal na alimentação, pode ser stress
incomum (que desregula produção de cortisol), sono irregular,
pode ser muita comida industrializada e cheia porcariada do
capiroto (sal, gordura saturada, açúcar, frutose, conservantes,
etc.).
 
Então, eis uma recomendação de abelho intrometido: fazer
vossa excelentíssima esposa praticar algum tipo de exercício
(nem que seja 15 minutos de andar pela redondeza, diariamente),
pegar um pouco de sol (vitamina D reduz pressão arterial),
reduzir barbaramente o sal na comida, assistir mais vídeos
de humor e reduzir as preocupações (acionando o botão
"fo!#$#%da-se" com maior frequência). Mas se for para fazer
uma só atividade, eu recomendo praticar um tipo de meditação
chamado de "mindfulness":
 
 
 
Procure no ioutúbi por Jon Kabat-Zinn e tu verás como fazer
isso daí.
 
*PB*
 
 
 
Sent: Thursday, May 22, 2014 10:13 PM
Subject: RES: [ciencialist] Azeite de oliva derruba pressão arterial.
 


Pois é, amigo. Se ficar o bicho pega, se correr o bicho pega.

 

Mas, curioso, é que minha esposa , desde cedo, exibe pressões fora do normal, e há anos consome, de forma normal, o azeite de oliva!

E, no entanto, se quer que a sua pressão venha para valores aceitáveis, tem que usar aquelas pílulas. E agora?

De minha parte, as minhas CNTP´s  sempre estiveram dentro da normalidade.

Acho que isso é propaganda, papo furado.  Quem poderá ganhar? O fabricante.

E lá vem eu com teoria de conspiração! Putz!

E você tem razão quanto ao conserta de um lado e esgangalha do outro.

 

Sds,

Victor.

 

 

De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]
Enviada em: quinta-feira, 22 de maio de 2014 12:21
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: Re: [ciencialist] Azeite de oliva derruba pressão arterial.

 

 

Pois é, parece ser uma boa notícia. Que pena que tem também

uma notícia ruim: óleos em geral (não importa se de gorduras

monoinsaturadas, poli ou saturadas) são elementos que

favorecem processos inflamatórios nas veias. Então,

a pressão pode até reduzir, mas aumenta-se o risco

de blood clots e assemelhados. A chamada dieta mediterrânea

é boa não tanto por usar azeite de oliva, mas sim pelas

outras coisas (legumes e verduras, peixes, nozes e

castanhas).

 

Então, já há um movimento de vários médicos tentando

desmistificar essa panacéia do Azeite de Oliva:

 

 

*PB*

 

 

 

Sent: Thursday, May 22, 2014 11:17 AM

Subject: [ciencialist] Azeite de oliva derruba pressão arterial.

 




Olha aí uma boa notícias.

O azeite de oliva reduz a pressão arterial.

 

http://noticias.uol.com.br/ciencia/ultimas-noticias/afp/2014/05/19/cientistas-descobrem-porque-azeite-de-oliva-reduz-pressao-arterial.htm

 

Minha esposa tem esse problema de pressão arterial acima do normal.

 

Acabei de ligar para ela, para tomar uns 2 litros de desse azeite por dia!..

 

Perguntou-me se eu estava ficando doido...mas tudo bem.

 

Eu também vou, para prevenir...

 

Sds,

Victor.


SUBJECT: IPE drawing
FROM: "JVictor" <j.victor.neto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 23/05/2014 18:31

Olá,

 

Alguém aí conhece o software Ipe extensilble drawing editor:

 

Estou estudando-o e agora preciso incorporar ao tal o ipletPlots.lua, que tem a função de formatar figuras para impressão.

O problema, entre outros, é onde – e como -  conseguir o arquivo retro mencionado.

Dica: os “turoriais” que puxei da internet simplesmente não me ajudaram...

 

Qualquer ajudinha será uma ajudona.

 

Sds,

Victor.


SUBJECT: Re: [ciencialist] IPE drawing
FROM: Tipoalgo <tipoalgo@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 23/05/2014 18:46

Aqui tem uma versão de algo parecido: https://github.com/lahvak/ipeplots/blob/master/plots.lua
e em ipe7.sourceforge.net  muito sobre IPE. 
O google nada mostra sobre IPLETPLOTS.LUA

Abraços Tipoalgo.




Em 23 de maio de 2014 18:31, 'JVictor' j.victor.neto@uol.com.br [ciencialist] <ciencialist@yahoogrupos.com.br> escreveu:
 

Olá,

 

Alguém aí conhece o software Ipe extensilble drawing editor:

 

Estou estudando-o e agora preciso incorporar ao tal o ipletPlots.lua, que tem a função de formatar figuras para impressão.

O problema, entre outros, é onde – e como -  conseguir o arquivo retro mencionado.

Dica: os “turoriais” que puxei da internet simplesmente não me ajudaram...

 

Qualquer ajudinha será uma ajudona.

 

Sds,

Victor.



SUBJECT: RES: [ciencialist] IPE drawing
FROM: "JVictor" <j.victor.neto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 23/05/2014 19:02

Obrigado, TipoAlgo.

 

Um pouco após enviar o pedido de “arrego”, encontrei o de que precisava.

Agradeço aos demais, também, mas não precisa mais. Minhas dúvidas agora são outras...

 

Programinha pequeno e legal, esse Ipe.

 

Sds,

Victor.

 

 

De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]
Enviada em: sexta-feira, 23 de maio de 2014 18:46
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: Re: [ciencialist] IPE drawing

 

 

Aqui tem uma versão de algo parecido: https://github.com/lahvak/ipeplots/blob/master/plots.lua

e em ipe7.sourceforge.net  muito sobre IPE. 

O google nada mostra sobre IPLETPLOTS.LUA

 

Abraços Tipoalgo.

 

 

 

Em 23 de maio de 2014 18:31, 'JVictor' j.victor.neto@uol.com.br [ciencialist] <ciencialist@yahoogrupos.com.br> escreveu:

 

Olá,

 

Alguém aí conhece o software Ipe extensilble drawing editor:

 

Estou estudando-o e agora preciso incorporar ao tal o ipletPlots.lua, que tem a função de formatar figuras para impressão.

O problema, entre outros, é onde – e como -  conseguir o arquivo retro mencionado.

Dica: os “turoriais” que puxei da internet simplesmente não me ajudaram...

 

Qualquer ajudinha será uma ajudona.

 

Sds,

Victor.

 


SUBJECT: Mais um roedor à vista....
FROM: "JVictor" <j.victor.neto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 24/05/2014 08:39

 

Só espero que esse “penetra” não queira juntar-se  aos nossos “roedores” de plantão, enteendshe!, como  diria Pelé.

 

http://www1.folha.uol.com.br/ciencia/2014/05/1459387-nova-especie-de-roedor-e-descoberta-em-minas-gerais.shtml

 

Sds,

Vcitor


SUBJECT: Re: [ciencialist] Mais um roedor à vista....
FROM: Belmiro Wolski <belmirow@yahoo.com.br>
TO: "ciencialist@yahoogrupos.com.br" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 24/05/2014 09:02

Viu como o God é caprichoso? Teve a pachorra de pintar só a ponta do rabo de branco. Só prá ficar diferente do restante da rataiada. Mas, não passa de comida de carancho como os outros ratones.

[],s

Belmiro


Em Sábado, 24 de Maio de 2014 8:40, "'JVictor' j.victor.neto@uol.com.br [ciencialist]" <ciencialist@yahoogrupos.com.br> escreveu:


 
 
Só espero que esse “penetra” não queira juntar-se  aos nossos “roedores” de plantão, enteendshe!, como  diria Pelé.
 
 
Sds,
Vcitor



SUBJECT: Isso é loucura?
FROM: Betto Sarafelli <sarafelli@hotmail.com>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 24/05/2014 12:10

Olá pessoal, minha teoria trata dessas coisas fundamentais...

 

A Teoria do Universo de Geometria Insólida e Adimensional (TUGIA), afirma que o universo é apenas um espaço absolutamente imaterial e dimensionalmente infinito, aqui chamado de Dimensão Ômega.

Assegura que a suposta substância, da qual tudo se constitui, em absoluto, não passa de uma Substância Aparente, constituída através de um processo de interação entre elementos geométricos específicos, sem substancialidade, constituídos apenas por uma Geometria Insólida.

Afirma que aquilo que entendemos por movimento e tempo, também são apenas aparências, de modo que este Movimento Aparente, então, é causado pela relação entre diferentes configurações geométricas estáticas que formam os diferentes corpos em diferentes posições espaciais, sendo este Tempo Aparente, então, apenas uma decorrência dessas relações em cada ponto do espaço.

Garante que essa Geometria Insólida, possui uma funcionalidade específica, uma determinada ordem e que, por existir em infinitas dimensões estruturais, são capazes de gerar padrões de interação em infinitos níveis de complexidade, capazes de gerar, então, essa Realidade Aparente.

A TUGIA assegura que são uns elementos geométricos, aqui chamados de Compalphas, que existem em infinitas dimensões estruturais, e que organizam-se a partir de qualquer dimensão de base arbitrária, de modo a construírem outras infinitas estruturas geométricas com infinitas dimensões estruturais chamadas de Contínuos Geométricos.

Afirma que é nesses Contínuos Geométricos que surge um dos dois modos fundamentais de interação geométrica, a Interação Girante, que é, primeiramente, a responsável pela formação lógica dessa mesma estrutura e, posteriormente, em níveis mais complexos de estruturas geométricas, por três das quatro forças fundamentais descritas pela física tradicional, que são a nuclear forte, nuclear fraca e a força gravitacional.

Assegura que os Contínuos Geométricos, por sua vez, revolucionados em infinitos eixos, constituem outros tipos de estruturas chamadas Hipercontínuos Geométricos, onde surge o segundo tipo fundamental de interação geométrica, a Interação Cíclica, responsável pelo que se chama de quarta força fundamental da física, a força eletromagnética.

Afirma que é nesse Hipercontínuo Geométrico que surge o Movimento Aparente e que, devido às relações entre os infinitos estados de configurações geométricas existentes, surge à aparente realidade da qual fazemos parte.

Garante que são nos Hipercontínuos Geométricos que também imperam os modos de interação derivados da Interação Girante, chamados aqui de Interações Atratoras e Repulsoras, que são, em maior ou menor grau, os equivalentes físicos de todas as forças naturais.

Assevera que nessas estruturas, exceto, tão somente, a existência do que aqui é chamado de Ultracontínuo Geométrico, absolutamente tudo é possível, isto é, infinitas Realidades Aparentes são possíveis. E, por fim, que essas mesmas estruturas finalmente constituem o Ultracontínuo Geométrico, que é a estrutura final onde, sem exceções, absolutamente tudo é possível, infinitos universos com infinitas leis próprias, onde o fluxo do Tempo Aparente e da atração gravitacional podem muito bem serem reversos, entre outras possibilidades.

Todavia, segundo a TUGIA, o universo não passa de algo absolutamente vazio, cuja estrutura fundamental é formada por elementos geométricos insólidos e adimensionais.

 

 

Leia mais: http://tugia.webnode.com//


SUBJECT: Hífen
FROM: Belmiro Wolski <belmirow@yahoo.com.br>
TO: "ciencialist@yahoogrupos.com.br" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 24/05/2014 18:00

Hoje acordei mal-humorado. Descobri que não sei mais escrever. Tudo culpa da língua-mãe e daquele mal-acabado decreto-lei que acabou com o sem-vergonha do hífen. Foi um tiro a queima-roupa na boa-fé dos luso-brasileiros. Dá-me um mal-estar de não saber se guarda-chuva, guarda-noturno e criado-mudo leva hífen ou não. Escrever devia ser como matemática tico-tico, que qualquer recém-nascido, aqui ou além-mar já nasce sabendo. Contar bem-te-vis e joões-de-barro qualquer joão-ninguém sabe. Escrever é que é complicado. E olha que a relação papel-caneta é do arco-da-velha. Dizem as más-línguas que vem da pré-história. Ou, no caso seria a relação tinta-pedra. Bem, tanto faz. A verdade é que uma simplificação na ortografia seria muito bem-vinda. Mas, nesse rumo Brasil-Portugal creio que tudo ficará ao deus-dará. Os gatos-pingados que já fizeram seu pé-de-meia à custa da literatura nem se importam. Eles são o sabe-tudo. Sabem tudo, tim-tim por tim-tim. E duvido que vai ter um vira-casaca disposto a dar um xeque-mate neste zum-zum-zum.
         Então, nós que não somos os super-heróis dessa bagaça, vamos continuar praticando o português feijão-com-arroz e deixar essa questão ético-profissional para os bem-entendidos no assunto. Um português meia-boca já é um bom quebra-galho para o nosso dia-a-dia. Afinal, não precisa escrever corretamente couve-flor, erva-doce, coco-da-baía. Todo mundo entende assim mesmo.
         Ainda bem que acabaram com o hífen.

[],s

         Belmiro

SUBJECT: Genoma - comentários do pesquisador.
FROM: "JVictor" <j.victor.neto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 24/05/2014 21:23


SUBJECT: Re: [ciencialist] Hífen
FROM: Gilberto Morelli <gilmorelli@yahoo.com>
TO: "ciencialist@yahoogrupos.com.br" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 26/05/2014 08:31

Muito-bem!


From: "Belmiro Wolski belmirow@yahoo.com.br [ciencialist]" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
To: "ciencialist@yahoogrupos.com.br" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Saturday, May 24, 2014 6:00 PM
Subject: [ciencialist] Hífen

 
Hoje acordei mal-humorado. Descobri que não sei mais escrever. Tudo culpa da língua-mãe e daquele mal-acabado decreto-lei que acabou com o sem-vergonha do hífen. Foi um tiro a queima-roupa na boa-fé dos luso-brasileiros. Dá-me um mal-estar de não saber se guarda-chuva, guarda-noturno e criado-mudo leva hífen ou não. Escrever devia ser como matemática tico-tico, que qualquer recém-nascido, aqui ou além-mar já nasce sabendo. Contar bem-te-vis e joões-de-barro qualquer joão-ninguém sabe. Escrever é que é complicado. E olha que a relação papel-caneta é do arco-da-velha. Dizem as más-línguas que vem da pré-história. Ou, no caso seria a relação tinta-pedra. Bem, tanto faz. A verdade é que uma simplificação na ortografia seria muito bem-vinda. Mas, nesse rumo Brasil-Portugal creio que tudo ficará ao deus-dará. Os gatos-pingados que já fizeram seu pé-de-meia à custa da literatura nem se importam. Eles são o sabe-tudo. Sabem tudo, tim-tim por tim-tim. E duvido que vai ter um vira-casaca disposto a dar um xeque-mate neste zum-zum-zum.
         Então, nós que não somos os super-heróis dessa bagaça, vamos continuar praticando o português feijão-com-arroz e deixar essa questão ético-profissional para os bem-entendidos no assunto. Um português meia-boca já é um bom quebra-galho para o nosso dia-a-dia. Afinal, não precisa escrever corretamente couve-flor, erva-doce, coco-da-baía. Todo mundo entende assim mesmo.
         Ainda bem que acabaram com o hífen.

[],s

         Belmiro



SUBJECT: RES: [ciencialist] Hífen
FROM: José Victor <j.victor.neto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 26/05/2014 09:22

Bem feito, quem manda não obedecer à cartilha lexicológica.

Mas, como se usa mesmo o mal afamado hífen?

O mal humor é mau: fissura fígado, estômago, rim e é ruim para o juízo; aumentam as rugas e mexe com o b***u, que acaba não mexendo...

 

Sds,

Victor.

 

 


From: "Belmiro Wolski belmirow@yahoo.com.br [ciencialist]" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
To: "ciencialist@yahoogrupos.com.br" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Saturday, May 24, 2014 6:00 PM
Subject: [ciencialist] Hífen

 

 

         Hoje acordei mal-humorado. Descobri que não sei mais escrever. Tudo culpa da língua-mãe e daquele mal-acabado decreto-lei que acabou com o sem-vergonha do hífen. Foi um tiro a queima-roupa na boa-fé dos luso-brasileiros. Dá-me um mal-estar de não saber se guarda-chuva, guarda-noturno e criado-mudo leva hífen ou não. Escrever devia ser como matemática tico-tico, que qualquer recém-nascido, aqui ou além-mar já nasce sabendo. Contar bem-te-vis e joões-de-barro qualquer joão-ninguém sabe. Escrever é que é complicado. E olha que a relação papel-caneta é do arco-da-velha. Dizem as más-línguas que vem da pré-história. Ou, no caso seria a relação tinta-pedra. Bem, tanto faz. A verdade é que uma simplificação na ortografia seria muito bem-vinda. Mas, nesse rumo Brasil-Portugal creio que tudo ficará ao deus-dará. Os gatos-pingados que já fizeram seu pé-de-meia à custa da literatura nem se importam. Eles são o sabe-tudo. Sabem tudo, tim-tim por tim-tim. E duvido que vai ter um vira-casaca disposto a dar um xeque-mate neste zum-zum-zum.

         Então, nós que não somos os super-heróis dessa bagaça, vamos continuar praticando o português feijão-com-arroz e deixar essa questão ético-profissional para os bem-entendidos no assunto. Um português meia-boca já é um bom quebra-galho para o nosso dia-a-dia. Afinal, não precisa escrever corretamente couve-flor, erva-doce, coco-da-baía. Todo mundo entende assim mesmo.

         Ainda bem que acabaram com o hífen.

 

         [],s

 

         Belmiro

 


SUBJECT: Re: [ciencialist] Hífen
FROM: "Pesky Bee" <peskybee2@gmail.com>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 26/05/2014 09:45

Quem gosta de hífen é o meu tio, o Sr. Cuca-Beludo.
Mas a mulher dele, a Sra. Paula-Tejando, detesta.
 
*PB*
 
 
 
Sent: Monday, May 26, 2014 9:22 AM
Subject: RES: [ciencialist] Hífen
 


Bem feito, quem manda não obedecer à cartilha lexicológica.

Mas, como se usa mesmo o mal afamado hífen?

O mal humor é mau: fissura fígado, estômago, rim e é ruim para o juízo; aumentam as rugas e mexe com o b***u, que acaba não mexendo...

 

Sds,

Victor.

 

 


From: "Belmiro Wolski belmirow@yahoo.com.br [ciencialist]" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
To: "ciencialist@yahoogrupos.com.br" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Saturday, May 24, 2014 6:00 PM
Subject: [ciencialist] Hífen

 

 

         Hoje acordei mal-humorado. Descobri que não sei mais escrever. Tudo culpa da língua-mãe e daquele mal-acabado decreto-lei que acabou com o sem-vergonha do hífen. Foi um tiro a queima-roupa na boa-fé dos luso-brasileiros. Dá-me um mal-estar de não saber se guarda-chuva, guarda-noturno e criado-mudo leva hífen ou não. Escrever devia ser como matemática tico-tico, que qualquer recém-nascido, aqui ou além-mar já nasce sabendo. Contar bem-te-vis e joões-de-barro qualquer joão-ninguém sabe. Escrever é que é complicado. E olha que a relação papel-caneta é do arco-da-velha. Dizem as más-línguas que vem da pré-história. Ou, no caso seria a relação tinta-pedra. Bem, tanto faz. A verdade é que uma simplificação na ortografia seria muito bem-vinda. Mas, nesse rumo Brasil-Portugal creio que tudo ficará ao deus-dará. Os gatos-pingados que já fizeram seu pé-de-meia à custa da literatura nem se importam. Eles são o sabe-tudo. Sabem tudo, tim-tim por tim-tim. E duvido que vai ter um vira-casaca disposto a dar um xeque-mate neste zum-zum-zum.

         Então, nós que não somos os super-heróis dessa bagaça, vamos continuar praticando o português feijão-com-arroz e deixar essa questão ético-profissional para os bem-entendidos no assunto. Um português meia-boca já é um bom quebra-galho para o nosso dia-a-dia. Afinal, não precisa escrever corretamente couve-flor, erva-doce, coco-da-baía. Todo mundo entende assim mesmo.

         Ainda bem que acabaram com o hífen.

 

         [],s

 

         Belmiro

 


SUBJECT: Re: [ciencialist] Isso é loucura?
FROM: "Pesky Bee" <peskybee2@gmail.com>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 26/05/2014 09:46

Hoje de manhã deixei nas águas revoltas de minha privada um
elemento sólido que transcrevia com maior precisão a dita
teoria TUGIA (sorry folks, hoje acordei com a macaca, hahahahaha)
 
*PB*
 
 
 
Sent: Saturday, May 24, 2014 12:10 PM
Subject: [ciencialist] Isso é loucura?
 


Olá pessoal, minha teoria trata dessas coisas fundamentais...

 

A Teoria do Universo de Geometria Insólida e Adimensional (TUGIA), afirma que o universo é apenas um espaço absolutamente imaterial e dimensionalmente infinito, aqui chamado de Dimensão Ômega.

Assegura que a suposta substância, da qual tudo se constitui, em absoluto, não passa de uma Substância Aparente, constituída através de um processo de interação entre elementos geométricos específicos, sem substancialidade, constituídos apenas por uma Geometria Insólida.

Afirma que aquilo que entendemos por movimento e tempo, também são apenas aparências, de modo que este Movimento Aparente, então, é causado pela relação entre diferentes configurações geométricas estáticas que formam os diferentes corpos em diferentes posições espaciais, sendo este Tempo Aparente, então, apenas uma decorrência dessas relações em cada ponto do espaço.

Garante que essa Geometria Insólida, possui uma funcionalidade específica, uma determinada ordem e que, por existir em infinitas dimensões estruturais, são capazes de gerar padrões de interação em infinitos níveis de complexidade, capazes de gerar, então, essa Realidade Aparente.

A TUGIA assegura que são uns elementos geométricos, aqui chamados de Compalphas, que existem em infinitas dimensões estruturais, e que organizam-se a partir de qualquer dimensão de base arbitrária, de modo a construírem outras infinitas estruturas geométricas com infinitas dimensões estruturais chamadas de Contínuos Geométricos.

Afirma que é nesses Contínuos Geométricos que surge um dos dois modos fundamentais de interação geométrica, a Interação Girante, que é, primeiramente, a responsável pela formação lógica dessa mesma estrutura e, posteriormente, em níveis mais complexos de estruturas geométricas, por três das quatro forças fundamentais descritas pela física tradicional, que são a nuclear forte, nuclear fraca e a força gravitacional.

Assegura que os Contínuos Geométricos, por sua vez, revolucionados em infinitos eixos, constituem outros tipos de estruturas chamadas Hipercontínuos Geométricos, onde surge o segundo tipo fundamental de interação geométrica, a Interação Cíclica, responsável pelo que se chama de quarta força fundamental da física, a força eletromagnética.

Afirma que é nesse Hipercontínuo Geométrico que surge o Movimento Aparente e que, devido às relações entre os infinitos estados de configurações geométricas existentes, surge à aparente realidade da qual fazemos parte.

Garante que são nos Hipercontínuos Geométricos que também imperam os modos de interação derivados da Interação Girante, chamados aqui de Interações Atratoras e Repulsoras, que são, em maior ou menor grau, os equivalentes físicos de todas as forças naturais.

Assevera que nessas estruturas, exceto, tão somente, a existência do que aqui é chamado de Ultracontínuo Geométrico, absolutamente tudo é possível, isto é, infinitas Realidades Aparentes são possíveis. E, por fim, que essas mesmas estruturas finalmente constituem o Ultracontínuo Geométrico, que é a estrutura final onde, sem exceções, absolutamente tudo é possível, infinitos universos com infinitas leis próprias, onde o fluxo do Tempo Aparente e da atração gravitacional podem muito bem serem reversos, entre outras possibilidades.

Todavia, segundo a TUGIA, o universo não passa de algo absolutamente vazio, cuja estrutura fundamental é formada por elementos geométricos insólidos e adimensionais.

 

 

Leia mais: http://tugia.webnode.com//


SUBJECT: Re: [ciencialist] Isso é loucura?
FROM: Ivan Carlos <icarlos@icarlos.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 26/05/2014 09:50

Se vc foi capaz de ler esse email até o fim e nenhum agente Smith te eliminou da Matrix, considere irrelevante rs

Ivan Carlos
Cyber Technology and Information Security
+55 (11) 98112-0666

On May 26, 2014 9:46 AM, "'Pesky Bee' peskybee2@gmail.com [ciencialist]" <ciencialist@yahoogrupos.com.br> wrote:


Hoje de manhã deixei nas águas revoltas de minha privada um
elemento sólido que transcrevia com maior precisão a dita
teoria TUGIA (sorry folks, hoje acordei com a macaca, hahahahaha)
 
*PB*
 
 
 
Sent: Saturday, May 24, 2014 12:10 PM
Subject: [ciencialist] Isso é loucura?
 


Olá pessoal, minha teoria trata dessas coisas fundamentais...

 

A Teoria do Universo de Geometria Insólida e Adimensional (TUGIA), afirma que o universo é apenas um espaço absolutamente imaterial e dimensionalmente infinito, aqui chamado de Dimensão Ômega.

Assegura que a suposta substância, da qual tudo se constitui, em absoluto, não passa de uma Substância Aparente, constituída através de um processo de interação entre elementos geométricos específicos, sem substancialidade, constituídos apenas por uma Geometria Insólida.

Afirma que aquilo que entendemos por movimento e tempo, também são apenas aparências, de modo que este Movimento Aparente, então, é causado pela relação entre diferentes configurações geométricas estáticas que formam os diferentes corpos em diferentes posições espaciais, sendo este Tempo Aparente, então, apenas uma decorrência dessas relações em cada ponto do espaço.

Garante que essa Geometria Insólida, possui uma funcionalidade específica, uma determinada ordem e que, por existir em infinitas dimensões estruturais, são capazes de gerar padrões de interação em infinitos níveis de complexidade, capazes de gerar, então, essa Realidade Aparente.

A TUGIA assegura que são uns elementos geométricos, aqui chamados de Compalphas, que existem em infinitas dimensões estruturais, e que organizam-se a partir de qualquer dimensão de base arbitrária, de modo a construírem outras infinitas estruturas geométricas com infinitas dimensões estruturais chamadas de Contínuos Geométricos.

Afirma que é nesses Contínuos Geométricos que surge um dos dois modos fundamentais de interação geométrica, a Interação Girante, que é, primeiramente, a responsável pela formação lógica dessa mesma estrutura e, posteriormente, em níveis mais complexos de estruturas geométricas, por três das quatro forças fundamentais descritas pela física tradicional, que são a nuclear forte, nuclear fraca e a força gravitacional.

Assegura que os Contínuos Geométricos, por sua vez, revolucionados em infinitos eixos, constituem outros tipos de estruturas chamadas Hipercontínuos Geométricos, onde surge o segundo tipo fundamental de interação geométrica, a Interação Cíclica, responsável pelo que se chama de quarta força fundamental da física, a força eletromagnética.

Afirma que é nesse Hipercontínuo Geométrico que surge o Movimento Aparente e que, devido às relações entre os infinitos estados de configurações geométricas existentes, surge à aparente realidade da qual fazemos parte.

Garante que são nos Hipercontínuos Geométricos que também imperam os modos de interação derivados da Interação Girante, chamados aqui de Interações Atratoras e Repulsoras, que são, em maior ou menor grau, os equivalentes físicos de todas as forças naturais.

Assevera que nessas estruturas, exceto, tão somente, a existência do que aqui é chamado de Ultracontínuo Geométrico, absolutamente tudo é possível, isto é, infinitas Realidades Aparentes são possíveis. E, por fim, que essas mesmas estruturas finalmente constituem o Ultracontínuo Geométrico, que é a estrutura final onde, sem exceções, absolutamente tudo é possível, infinitos universos com infinitas leis próprias, onde o fluxo do Tempo Aparente e da atração gravitacional podem muito bem serem reversos, entre outras possibilidades.

Todavia, segundo a TUGIA, o universo não passa de algo absolutamente vazio, cuja estrutura fundamental é formada por elementos geométricos insólidos e adimensionais.

 

 

Leia mais: http://tugia.webnode.com//




SUBJECT: RES: [ciencialist] Isso é loucura?
FROM: José Victor <j.victor.neto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 26/05/2014 09:51

Amigo,

 

Meu opinião acerca de vossa TUGIA:

 

1 – Você deve implementar esses seus conceitos negatórios em uma linguagem matemática, objetiva por natureza, tal que inambiguidades sejam eliminadas;

 

2- O formalismo associado à sua teoria (TUGIA)  deve conduzir, de maneira clara e direta, aos limites relativistas e Newtonianos, expressando os formalismos matemáticos inerentes a estas duas últimas teorias, tendo em vista que elas são bem testadas, experimentalmente.  E de tal maneira  descrevam corretamente todos os fenômenos que as duas descrevem, que explique fenômenos que as duas não conseguem descrever(ou explicar) e que tenham um poder de previsão científica, no mínimo,  igual às mesmas duas; cumpridas essas exigências mínimas, certamente não restarão muitas dúvidas acerca de sua validade; e,

 

3-Por fim que se elimine da sua  estrutura conceitual  todas as inferências de ordem filosófica – as quais, como ora apresentadas, estão densamente impregnadas de inutilidades filosóficas e todas suas inferências subjetivas – a fim de que, ao fim e ao cabo, angarie alguma credibilidade.

 

               

Sds,

Victor.

 

 

 

 

 

 

 

De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]
Enviada em: sábado, 24 de maio de 2014 12:11
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: [ciencialist] Isso é loucura?

 

 

Olá pessoal, minha teoria trata dessas coisas fundamentais...

 

A Teoria do Universo de Geometria Insólida e Adimensional (TUGIA), afirma que o universo é apenas um espaço absolutamente imaterial e dimensionalmente infinito, aqui chamado de Dimensão Ômega.

Assegura que a suposta substância, da qual tudo se constitui, em absoluto, não passa de uma Substância Aparente, constituída através de um processo de interação entre elementos geométricos específicos, sem substancialidade, constituídos apenas por uma Geometria Insólida.

Afirma que aquilo que entendemos por movimento e tempo, também são apenas aparências, de modo que este Movimento Aparente, então, é causado pela relação entre diferentes configurações geométricas estáticas que formam os diferentes corpos em diferentes posições espaciais, sendo este Tempo Aparente, então, apenas uma decorrência dessas relações em cada ponto do espaço.

Garante que essa Geometria Insólida, possui uma funcionalidade específica, uma determinada ordem e que, por existir em infinitas dimensões estruturais, são capazes de gerar padrões de interação em infinitos níveis de complexidade, capazes de gerar, então, essa Realidade Aparente.

A TUGIA assegura que são uns elementos geométricos, aqui chamados de Compalphas, que existem em infinitas dimensões estruturais, e que organizam-se a partir de qualquer dimensão de base arbitrária, de modo a construírem outras infinitas estruturas geométricas com infinitas dimensões estruturais chamadas de Contínuos Geométricos.

Afirma que é nesses Contínuos Geométricos que surge um dos dois modos fundamentais de interação geométrica, a Interação Girante, que é, primeiramente, a responsável pela formação lógica dessa mesma estrutura e, posteriormente, em níveis mais complexos de estruturas geométricas, por três das quatro forças fundamentais descritas pela física tradicional, que são a nuclear forte, nuclear fraca e a força gravitacional.

Assegura que os Contínuos Geométricos, por sua vez, revolucionados em infinitos eixos, constituem outros tipos de estruturas chamadas Hipercontínuos Geométricos, onde surge o segundo tipo fundamental de interação geométrica, a Interação Cíclica, responsável pelo que se chama de quarta força fundamental da física, a força eletromagnética.

Afirma que é nesse Hipercontínuo Geométrico que surge o Movimento Aparente e que, devido às relações entre os infinitos estados de configurações geométricas existentes, surge à aparente realidade da qual fazemos parte.

Garante que são nos Hipercontínuos Geométricos que também imperam os modos de interação derivados da Interação Girante, chamados aqui de Interações Atratoras e Repulsoras, que são, em maior ou menor grau, os equivalentes físicos de todas as forças naturais.

Assevera que nessas estruturas, exceto, tão somente, a existência do que aqui é chamado de Ultracontínuo Geométrico, absolutamente tudo é possível, isto é, infinitas Realidades Aparentes são possíveis. E, por fim, que essas mesmas estruturas finalmente constituem o Ultracontínuo Geométrico, que é a estrutura final onde, sem exceções, absolutamente tudo é possível, infinitos universos com infinitas leis próprias, onde o fluxo do Tempo Aparente e da atração gravitacional podem muito bem serem reversos, entre outras possibilidades.

Todavia, segundo a TUGIA, o universo não passa de algo absolutamente vazio, cuja estrutura fundamental é formada por elementos geométricos insólidos e adimensionais.

 

 

Leia mais: http://tugia.webnode.com//


SUBJECT: Re: [ciencialist] Isso é loucura?
FROM: Betto Sarafelli <sarafelli@hotmail.com>
TO: "ciencialist@yahoogrupos.com.br" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 26/05/2014 10:32

Desrespeitoso, mas muito bom, ótimo trocadilho, “elemento insólido e elemento sólido”.  Olha só, ninguém, até hoje, nunca conseguiu provar a existência de “Deus” (ou deuses), da mesma forma que ninguém é capaz de dizer o que realmente é matéria ou energia.  Partículas, big bang, expansão cósmica…, ora, quem já viu uma partícula?  Qual seria, essencialmente, a diferença entre o seu lado de dentro e o lado de fora?  Que mecanismo faria com essas partículas atraíssem ou repelissem umas as outras, seriam partículas ainda menores???  E que ideia mais ingênua é essa de big bang, que começou como uma piada de mau gosto.  Dizer que o universo (a matéria e a energia) “surgiu ontem”, já originário de uma outra “partícula singular” é o mesmo que dizer que o universo foi criado por “Deus”, tudo isso não passa de mitologia transvestida de ciência.

O que acha?   

Enviado do Email do Windows

De: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Enviado: ‎segunda-feira‎, ‎26‎ de ‎maio‎ de ‎2014 ‎09‎:‎46
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br

 

Hoje de manhã deixei nas águas revoltas de minha privada um
elemento sólido que transcrevia com maior precisão a dita
teoria TUGIA (sorry folks, hoje acordei com a macaca, hahahahaha)
 
*PB*
 
 
 
Sent: Saturday, May 24, 2014 12:10 PM
Subject: [ciencialist] Isso é loucura?
 


Olá pessoal, minha teoria trata dessas coisas fundamentais...

 

A Teoria do Universo de Geometria Insólida e Adimensional (TUGIA), afirma que o universo é apenas um espaço absolutamente imaterial e dimensionalmente infinito, aqui chamado de Dimensão Ômega.

Assegura que a suposta substância, da qual tudo se constitui, em absoluto, não passa de uma Substância Aparente, constituída através de um processo de interação entre elementos geométricos específicos, sem substancialidade, constituídos apenas por uma Geometria Insólida.

Afirma que aquilo que entendemos por movimento e tempo, também são apenas aparências, de modo que este Movimento Aparente, então, é causado pela relação entre diferentes configurações geométricas estáticas que formam os diferentes corpos em diferentes posições espaciais, sendo este Tempo Aparente, então, apenas uma decorrência dessas relações em cada ponto do espaço.

Garante que essa Geometria Insólida, possui uma funcionalidade específica, uma determinada ordem e que, por existir em infinitas dimensões estruturais, são capazes de gerar padrões de interação em infinitos níveis de complexidade, capazes de gerar, então, essa Realidade Aparente.

A TUGIA assegura que são uns elementos geométricos, aqui chamados de Compalphas, que existem em infinitas dimensões estruturais, e que organizam-se a partir de qualquer dimensão de base arbitrária, de modo a construírem outras infinitas estruturas geométricas com infinitas dimensões estruturais chamadas de Contínuos Geométricos.

Afirma que é nesses Contínuos Geométricos que surge um dos dois modos fundamentais de interação geométrica, a Interação Girante, que é, primeiramente, a responsável pela formação lógica dessa mesma estrutura e, posteriormente, em níveis mais complexos de estruturas geométricas, por três das quatro forças fundamentais descritas pela física tradicional, que são a nuclear forte, nuclear fraca e a força gravitacional.

Assegura que os Contínuos Geométricos, por sua vez, revolucionados em infinitos eixos, constituem outros tipos de estruturas chamadas Hipercontínuos Geométricos, onde surge o segundo tipo fundamental de interação geométrica, a Interação Cíclica, responsável pelo que se chama de quarta força fundamental da física, a força eletromagnética.

Afirma que é nesse Hipercontínuo Geométrico que surge o Movimento Aparente e que, devido às relações entre os infinitos estados de configurações geométricas existentes, surge à aparente realidade da qual fazemos parte.

Garante que são nos Hipercontínuos Geométricos que também imperam os modos de interação derivados da Interação Girante, chamados aqui de Interações Atratoras e Repulsoras, que são, em maior ou menor grau, os equivalentes físicos de todas as forças naturais.

Assevera que nessas estruturas, exceto, tão somente, a existência do que aqui é chamado de Ultracontínuo Geométrico, absolutamente tudo é possível, isto é, infinitas Realidades Aparentes são possíveis. E, por fim, que essas mesmas estruturas finalmente constituem o Ultracontínuo Geométrico, que é a estrutura final onde, sem exceções, absolutamente tudo é possível, infinitos universos com infinitas leis próprias, onde o fluxo do Tempo Aparente e da atração gravitacional podem muito bem serem reversos, entre outras possibilidades.

Todavia, segundo a TUGIA, o universo não passa de algo absolutamente vazio, cuja estrutura fundamental é formada por elementos geométricos insólidos e adimensionais.

 

 

Leia mais: http://tugia.webnode.com//



SUBJECT: Re: [ciencialist] Isso é loucura?
FROM: "Pesky Bee" <peskybee2@gmail.com>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 26/05/2014 10:58

Pérai, péraí!
Vocês estão levando a sério essa tungada intelectual da TUGIA?
Ou será que vocês estão apenas caçoando um dos outros?
Porque se estiverem levando a sério, tenho uma teoria muito
mais abrangente e poderosa do que a Tugia.
 
É a teoria do pelo do rabo do mendigo saindo do ovo cúbico
das centopéias hermafroditas de três cabeças de Alpha-Centauri.
Essa sim, é uma teoria que explica tudo!
 
*PB*
 
 
 
 
Sent: Monday, May 26, 2014 9:51 AM
Subject: RES: [ciencialist] Isso é loucura?
 


Amigo,

 

Meu opinião acerca de vossa TUGIA:

 

1 – Você deve implementar esses seus conceitos negatórios em uma linguagem matemática, objetiva por natureza, tal que inambiguidades sejam eliminadas;

 

2- O formalismo associado à sua teoria (TUGIA)  deve conduzir, de maneira clara e direta, aos limites relativistas e Newtonianos, expressando os formalismos matemáticos inerentes a estas duas últimas teorias, tendo em vista que elas são bem testadas, experimentalmente.  E de tal maneira  descrevam corretamente todos os fenômenos que as duas descrevem, que explique fenômenos que as duas não conseguem descrever(ou explicar) e que tenham um poder de previsão científica, no mínimo,  igual às mesmas duas; cumpridas essas exigências mínimas, certamente não restarão muitas dúvidas acerca de sua validade; e,

 

3-Por fim que se elimine da sua  estrutura conceitual  todas as inferências de ordem filosófica – as quais, como ora apresentadas, estão densamente impregnadas de inutilidades filosóficas e todas suas inferências subjetivas – a fim de que, ao fim e ao cabo, angarie alguma credibilidade.

 

               

Sds,

Victor.

 

 

 

 

 

 

 

De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]
Enviada em: sábado, 24 de maio de 2014 12:11
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: [ciencialist] Isso é loucura?

 

 

Olá pessoal, minha teoria trata dessas coisas fundamentais...

 

A Teoria do Universo de Geometria Insólida e Adimensional (TUGIA), afirma que o universo é apenas um espaço absolutamente imaterial e dimensionalmente infinito, aqui chamado de Dimensão Ômega.

Assegura que a suposta substância, da qual tudo se constitui, em absoluto, não passa de uma Substância Aparente, constituída através de um processo de interação entre elementos geométricos específicos, sem substancialidade, constituídos apenas por uma Geometria Insólida.

Afirma que aquilo que entendemos por movimento e tempo, também são apenas aparências, de modo que este Movimento Aparente, então, é causado pela relação entre diferentes configurações geométricas estáticas que formam os diferentes corpos em diferentes posições espaciais, sendo este Tempo Aparente, então, apenas uma decorrência dessas relações em cada ponto do espaço.

Garante que essa Geometria Insólida, possui uma funcionalidade específica, uma determinada ordem e que, por existir em infinitas dimensões estruturais, são capazes de gerar padrões de interação em infinitos níveis de complexidade, capazes de gerar, então, essa Realidade Aparente.

A TUGIA assegura que são uns elementos geométricos, aqui chamados de Compalphas, que existem em infinitas dimensões estruturais, e que organizam-se a partir de qualquer dimensão de base arbitrária, de modo a construírem outras infinitas estruturas geométricas com infinitas dimensões estruturais chamadas de Contínuos Geométricos.

Afirma que é nesses Contínuos Geométricos que surge um dos dois modos fundamentais de interação geométrica, a Interação Girante, que é, primeiramente, a responsável pela formação lógica dessa mesma estrutura e, posteriormente, em níveis mais complexos de estruturas geométricas, por três das quatro forças fundamentais descritas pela física tradicional, que são a nuclear forte, nuclear fraca e a força gravitacional.

Assegura que os Contínuos Geométricos, por sua vez, revolucionados em infinitos eixos, constituem outros tipos de estruturas chamadas Hipercontínuos Geométricos, onde surge o segundo tipo fundamental de interação geométrica, a Interação Cíclica, responsável pelo que se chama de quarta força fundamental da física, a força eletromagnética.

Afirma que é nesse Hipercontínuo Geométrico que surge o Movimento Aparente e que, devido às relações entre os infinitos estados de configurações geométricas existentes, surge à aparente realidade da qual fazemos parte.

Garante que são nos Hipercontínuos Geométricos que também imperam os modos de interação derivados da Interação Girante, chamados aqui de Interações Atratoras e Repulsoras, que são, em maior ou menor grau, os equivalentes físicos de todas as forças naturais.

Assevera que nessas estruturas, exceto, tão somente, a existência do que aqui é chamado de Ultracontínuo Geométrico, absolutamente tudo é possível, isto é, infinitas Realidades Aparentes são possíveis. E, por fim, que essas mesmas estruturas finalmente constituem o Ultracontínuo Geométrico, que é a estrutura final onde, sem exceções, absolutamente tudo é possível, infinitos universos com infinitas leis próprias, onde o fluxo do Tempo Aparente e da atração gravitacional podem muito bem serem reversos, entre outras possibilidades.

Todavia, segundo a TUGIA, o universo não passa de algo absolutamente vazio, cuja estrutura fundamental é formada por elementos geométricos insólidos e adimensionais.

 

 

Leia mais: http://tugia.webnode.com//


SUBJECT: Re: [ciencialist] Isso é loucura?
FROM: Betto Sarafelli <sarafelli@hotmail.com>
TO: "ciencialist@yahoogrupos.com.br" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 26/05/2014 11:07

Olhem uma coisa, em http://tugia.webnode.com/a-unifica%C3%A7%C3%A3o-da-fisica/ , neste capitulo mostro como é a verdadeira estrutura do que erroneamente chamam de “átomo”.  Pela descrição físico-químico atual essa estrutura “atômica” é tão ilógica, tão inconsistente, que somente através de uma matemática altamente complexa ela consegue se manter, mesmo assim, aos trancos e barrancos.  Entendam como os “toróides” da minha teoria é capaz de formar uma estrutura equilibrada, sendo, ao mesmo tempo, “positiva, negativa e neutra” sem a necessidade de um zilhão de partículas mirabolantes. 

Enviado do Email do Windows

De: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Enviado: ‎segunda-feira‎, ‎26‎ de ‎maio‎ de ‎2014 ‎10‎:‎58
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br

 

Pérai, péraí!
Vocês estão levando a sério essa tungada intelectual da TUGIA?
Ou será que vocês estão apenas caçoando um dos outros?
Porque se estiverem levando a sério, tenho uma teoria muito
mais abrangente e poderosa do que a Tugia.
 
É a teoria do pelo do rabo do mendigo saindo do ovo cúbico
das centopéias hermafroditas de três cabeças de Alpha-Centauri.
Essa sim, é uma teoria que explica tudo!
 
*PB*
 
 
 
 
Sent: Monday, May 26, 2014 9:51 AM
Subject: RES: [ciencialist] Isso é loucura?
 


Amigo,

 

Meu opinião acerca de vossa TUGIA:

 

1 – Você deve implementar esses seus conceitos negatórios em uma linguagem matemática, objetiva por natureza, tal que inambiguidades sejam eliminadas;

 

2- O formalismo associado à sua teoria (TUGIA)  deve conduzir, de maneira clara e direta, aos limites relativistas e Newtonianos, expressando os formalismos matemáticos inerentes a estas duas últimas teorias, tendo em vista que elas são bem testadas, experimentalmente.  E de tal maneira  descrevam corretamente todos os fenômenos que as duas descrevem, que explique fenômenos que as duas não conseguem descrever(ou explicar) e que tenham um poder de previsão científica, no mínimo,  igual às mesmas duas; cumpridas essas exigências mínimas, certamente não restarão muitas dúvidas acerca de sua validade; e,

 

3-Por fim que se elimine da sua  estrutura conceitual  todas as inferências de ordem filosófica – as quais, como ora apresentadas, estão densamente impregnadas de inutilidades filosóficas e todas suas inferências subjetivas – a fim de que, ao fim e ao cabo, angarie alguma credibilidade.

 

               

Sds,

Victor.

 

 

 

 

 

 

 

De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]
Enviada em: sábado, 24 de maio de 2014 12:11
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: [ciencialist] Isso é loucura?

 

 

Olá pessoal, minha teoria trata dessas coisas fundamentais...

 

A Teoria do Universo de Geometria Insólida e Adimensional (TUGIA), afirma que o universo é apenas um espaço absolutamente imaterial e dimensionalmente infinito, aqui chamado de Dimensão Ômega.

Assegura que a suposta substância, da qual tudo se constitui, em absoluto, não passa de uma Substância Aparente, constituída através de um processo de interação entre elementos geométricos específicos, sem substancialidade, constituídos apenas por uma Geometria Insólida.

Afirma que aquilo que entendemos por movimento e tempo, também são apenas aparências, de modo que este Movimento Aparente, então, é causado pela relação entre diferentes configurações geométricas estáticas que formam os diferentes corpos em diferentes posições espaciais, sendo este Tempo Aparente, então, apenas uma decorrência dessas relações em cada ponto do espaço.

Garante que essa Geometria Insólida, possui uma funcionalidade específica, uma determinada ordem e que, por existir em infinitas dimensões estruturais, são capazes de gerar padrões de interação em infinitos níveis de complexidade, capazes de gerar, então, essa Realidade Aparente.

A TUGIA assegura que são uns elementos geométricos, aqui chamados de Compalphas, que existem em infinitas dimensões estruturais, e que organizam-se a partir de qualquer dimensão de base arbitrária, de modo a construírem outras infinitas estruturas geométricas com infinitas dimensões estruturais chamadas de Contínuos Geométricos.

Afirma que é nesses Contínuos Geométricos que surge um dos dois modos fundamentais de interação geométrica, a Interação Girante, que é, primeiramente, a responsável pela formação lógica dessa mesma estrutura e, posteriormente, em níveis mais complexos de estruturas geométricas, por três das quatro forças fundamentais descritas pela física tradicional, que são a nuclear forte, nuclear fraca e a força gravitacional.

Assegura que os Contínuos Geométricos, por sua vez, revolucionados em infinitos eixos, constituem outros tipos de estruturas chamadas Hipercontínuos Geométricos, onde surge o segundo tipo fundamental de interação geométrica, a Interação Cíclica, responsável pelo que se chama de quarta força fundamental da física, a força eletromagnética.

Afirma que é nesse Hipercontínuo Geométrico que surge o Movimento Aparente e que, devido às relações entre os infinitos estados de configurações geométricas existentes, surge à aparente realidade da qual fazemos parte.

Garante que são nos Hipercontínuos Geométricos que também imperam os modos de interação derivados da Interação Girante, chamados aqui de Interações Atratoras e Repulsoras, que são, em maior ou menor grau, os equivalentes físicos de todas as forças naturais.

Assevera que nessas estruturas, exceto, tão somente, a existência do que aqui é chamado de Ultracontínuo Geométrico, absolutamente tudo é possível, isto é, infinitas Realidades Aparentes são possíveis. E, por fim, que essas mesmas estruturas finalmente constituem o Ultracontínuo Geométrico, que é a estrutura final onde, sem exceções, absolutamente tudo é possível, infinitos universos com infinitas leis próprias, onde o fluxo do Tempo Aparente e da atração gravitacional podem muito bem serem reversos, entre outras possibilidades.

Todavia, segundo a TUGIA, o universo não passa de algo absolutamente vazio, cuja estrutura fundamental é formada por elementos geométricos insólidos e adimensionais.

 

 

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SUBJECT: Re: [ciencialist] Isso é loucura?
FROM: Betto Sarafelli <sarafelli@hotmail.com>
TO: "ciencialist@yahoogrupos.com.br" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 26/05/2014 11:17

Caro Victor

Concordo plenamente com você quando diz que minha teoria carece de formalismo científico.  Ela precisa de uma formatação adequada, um pouco de blansh, baton, rímel e algumas joias para enfeitar, precisa ser vendida.  Contudo, acho que ela é naturalmente linda, verdadeira, consistente e sem contradições.  Já li muitas teorias pela internet afora, todas falam em partículas, big bang, etc. só mudam os nomes dos bois.

Enviado do Email do Windows

De: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Enviado: ‎segunda-feira‎, ‎26‎ de ‎maio‎ de ‎2014 ‎11‎:‎15
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br

 

Olhem uma coisa, em http://tugia.webnode.com/a-unifica%C3%A7%C3%A3o-da-fisica/ , neste capitulo mostro como é a verdadeira estrutura do que erroneamente chamam de “átomo”.  Pela descrição físico-químico atual essa estrutura “atômica” é tão ilógica, tão inconsistente, que somente através de uma matemática altamente complexa ela consegue se manter, mesmo assim, aos trancos e barrancos.  Entendam como os “toróides” da minha teoria é capaz de formar uma estrutura equilibrada, sendo, ao mesmo tempo, “positiva, negativa e neutra” sem a necessidade de um zilhão de partículas mirabolantes. 

Enviado do Email do Windows

De: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Enviado: ‎segunda-feira‎, ‎26‎ de ‎maio‎ de ‎2014 ‎10‎:‎58
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br

 

Pérai, péraí!
Vocês estão levando a sério essa tungada intelectual da TUGIA?
Ou será que vocês estão apenas caçoando um dos outros?
Porque se estiverem levando a sério, tenho uma teoria muito
mais abrangente e poderosa do que a Tugia.
 
É a teoria do pelo do rabo do mendigo saindo do ovo cúbico
das centopéias hermafroditas de três cabeças de Alpha-Centauri.
Essa sim, é uma teoria que explica tudo!
 
*PB*
 
 
 
 
Sent: Monday, May 26, 2014 9:51 AM
Subject: RES: [ciencialist] Isso é loucura?
 


Amigo,

 

Meu opinião acerca de vossa TUGIA:

 

1 – Você deve implementar esses seus conceitos negatórios em uma linguagem matemática, objetiva por natureza, tal que inambiguidades sejam eliminadas;

 

2- O formalismo associado à sua teoria (TUGIA)  deve conduzir, de maneira clara e direta, aos limites relativistas e Newtonianos, expressando os formalismos matemáticos inerentes a estas duas últimas teorias, tendo em vista que elas são bem testadas, experimentalmente.  E de tal maneira  descrevam corretamente todos os fenômenos que as duas descrevem, que explique fenômenos que as duas não conseguem descrever(ou explicar) e que tenham um poder de previsão científica, no mínimo,  igual às mesmas duas; cumpridas essas exigências mínimas, certamente não restarão muitas dúvidas acerca de sua validade; e,

 

3-Por fim que se elimine da sua  estrutura conceitual  todas as inferências de ordem filosófica – as quais, como ora apresentadas, estão densamente impregnadas de inutilidades filosóficas e todas suas inferências subjetivas – a fim de que, ao fim e ao cabo, angarie alguma credibilidade.

 

               

Sds,

Victor.

 

 

 

 

 

 

 

De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]
Enviada em: sábado, 24 de maio de 2014 12:11
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Assunto: [ciencialist] Isso é loucura?

 

 

Olá pessoal, minha teoria trata dessas coisas fundamentais...

 

A Teoria do Universo de Geometria Insólida e Adimensional (TUGIA), afirma que o universo é apenas um espaço absolutamente imaterial e dimensionalmente infinito, aqui chamado de Dimensão Ômega.

Assegura que a suposta substância, da qual tudo se constitui, em absoluto, não passa de uma Substância Aparente, constituída através de um processo de interação entre elementos geométricos específicos, sem substancialidade, constituídos apenas por uma Geometria Insólida.

Afirma que aquilo que entendemos por movimento e tempo, também são apenas aparências, de modo que este Movimento Aparente, então, é causado pela relação entre diferentes configurações geométricas estáticas que formam os diferentes corpos em diferentes posições espaciais, sendo este Tempo Aparente, então, apenas uma decorrência dessas relações em cada ponto do espaço.

Garante que essa Geometria Insólida, possui uma funcionalidade específica, uma determinada ordem e que, por existir em infinitas dimensões estruturais, são capazes de gerar padrões de interação em infinitos níveis de complexidade, capazes de gerar, então, essa Realidade Aparente.

A TUGIA assegura que são uns elementos geométricos, aqui chamados de Compalphas, que existem em infinitas dimensões estruturais, e que organizam-se a partir de qualquer dimensão de base arbitrária, de modo a construírem outras infinitas estruturas geométricas com infinitas dimensões estruturais chamadas de Contínuos Geométricos.

Afirma que é nesses Contínuos Geométricos que surge um dos dois modos fundamentais de interação geométrica, a Interação Girante, que é, primeiramente, a responsável pela formação lógica dessa mesma estrutura e, posteriormente, em níveis mais complexos de estruturas geométricas, por três das quatro forças fundamentais descritas pela física tradicional, que são a nuclear forte, nuclear fraca e a força gravitacional.

Assegura que os Contínuos Geométricos, por sua vez, revolucionados em infinitos eixos, constituem outros tipos de estruturas chamadas Hipercontínuos Geométricos, onde surge o segundo tipo fundamental de interação geométrica, a Interação Cíclica, responsável pelo que se chama de quarta força fundamental da física, a força eletromagnética.

Afirma que é nesse Hipercontínuo Geométrico que surge o Movimento Aparente e que, devido às relações entre os infinitos estados de configurações geométricas existentes, surge à aparente realidade da qual fazemos parte.

Garante que são nos Hipercontínuos Geométricos que também imperam os modos de interação derivados da Interação Girante, chamados aqui de Interações Atratoras e Repulsoras, que são, em maior ou menor grau, os equivalentes físicos de todas as forças naturais.

Assevera que nessas estruturas, exceto, tão somente, a existência do que aqui é chamado de Ultracontínuo Geométrico, absolutamente tudo é possível, isto é, infinitas Realidades Aparentes são possíveis. E, por fim, que essas mesmas estruturas finalmente constituem o Ultracontínuo Geométrico, que é a estrutura final onde, sem exceções, absolutamente tudo é possível, infinitos universos com infinitas leis próprias, onde o fluxo do Tempo Aparente e da atração gravitacional podem muito bem serem reversos, entre outras possibilidades.

Todavia, segundo a TUGIA, o universo não passa de algo absolutamente vazio, cuja estrutura fundamental é formada por elementos geométricos insólidos e adimensionais.

 

 

Leia mais: http://tugia.webnode.com//




SUBJECT: Re: [ciencialist] Isso é loucura?
FROM: Belmiro Wolski <belmirow@yahoo.com.br>
TO: "ciencialist@yahoogrupos.com.br" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 26/05/2014 11:52



      Amigo, fiquei impressionado com sua página na NET. Infelizmente não disponho de tempo no momento para lê-la, pois sei que demoraria bastante para assimilar seus conceitos. Só por curiosidade, sua teoria está de alguma forma balizada com a teoria daquele físico surfista que agora não lembro o nome?
De qualquer forma, concordo com o Victor quando diz que sua teoria carece de tratamento matemático. E isso não é batom nem rouge. É essencial. Se você conseguir expressar suas idéias em forma de equações que descrevam os fenômenos, façam previsões, e seja compatível com os fatos, aí você terá mais créditos para gastar com suas ligações com o mundo científico. De qualquer forma, parabéns pelas idéias. Torço para que alguma teoria radical possa ser melhor do que o temos hoje, embora ache pouco provável que isso aconteça dentro dos próximos 500 anos.

       [],s

       Belmiro 


Em Segunda-feira, 26 de Maio de 2014 11:17, "Betto Sarafelli sarafelli@hotmail.com [ciencialist]" <ciencialist@yahoogrupos.com.br> escreveu:


 
Caro Victor

Concordo plenamente com você quando diz que minha teoria carece de formalismo científico.  Ela precisa de uma formatação adequada, um pouco de blansh, baton, rímel e algumas joias para enfeitar, precisa ser vendida.  Contudo, acho que ela é naturalmente linda, verdadeira, consistente e sem contradições.  Já li muitas teorias pela internet afora, todas falam em partículas, big bang, etc. só mudam os nomes dos bois.

Enviado do Email do Windows

De: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Enviado: ‎segunda-feira‎, ‎26‎ de ‎maio‎ de ‎2014 ‎11‎:‎15
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br

 
Olhem uma coisa, em http://tugia.webnode.com/a-unifica%C3%A7%C3%A3o-da-fisica/ , neste capitulo mostro como é a verdadeira estrutura do que erroneamente chamam de “átomo”.  Pela descrição físico-químico atual essa estrutura “atômica” é tão ilógica, tão inconsistente, que somente através de uma matemática altamente complexa ela consegue se manter, mesmo assim, aos trancos e barrancos.  Entendam como os “toróides” da minha teoria é capaz de formar uma estrutura equilibrada, sendo, ao mesmo tempo, “positiva, negativa e neutra” sem a necessidade de um zilhão de partículas mirabolantes. 

Enviado do Email do Windows

De: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Enviado: ‎segunda-feira‎, ‎26‎ de ‎maio‎ de ‎2014 ‎10‎:‎58
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br

 
Pérai, péraí!
Vocês estão levando a sério essa tungada intelectual da TUGIA?
Ou será que vocês estão apenas caçoando um dos outros?
Porque se estiverem levando a sério, tenho uma teoria muito
mais abrangente e poderosa do que a Tugia.
 
É a teoria do pelo do rabo do mendigo saindo do ovo cúbico
das centopéias hermafroditas de três cabeças de Alpha-Centauri.
Essa sim, é uma teoria que explica tudo!
 
*PB*
 
 
 
 
Sent: Monday, May 26, 2014 9:51 AM
Subject: RES: [ciencialist] Isso é loucura?
 


Amigo,
 
Meu opinião acerca de vossa TUGIA:
 
1 – Você deve implementar esses seus conceitos negatórios em uma linguagem matemática, objetiva por natureza, tal que inambiguidades sejam eliminadas;
 
2- O formalismo associado à sua teoria (TUGIA)  deve conduzir, de maneira clara e direta, aos limites relativistas e Newtonianos, expressando os formalismos matemáticos inerentes a estas duas últimas teorias, tendo em vista que elas são bem testadas, experimentalmente.  E de tal maneira  descrevam corretamente todos os fenômenos que as duas descrevem, que explique fenômenos que as duas não conseguem descrever(ou explicar) e que tenham um poder de previsão científica, no mínimo,  igual às mesmas duas; cumpridas essas exigências mínimas, certamente não restarão muitas dúvidas acerca de sua validade; e,
 
3-Por fim que se elimine da sua  estrutura conceitual  todas as inferências de ordem filosófica – as quais, como ora apresentadas, estão densamente impregnadas de inutilidades filosóficas e todas suas inferências subjetivas – a fim de que, ao fim e ao cabo, angarie alguma credibilidade.
 
               
Sds,
Victor.
 
 
 
 
 
 
 
De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]
Enviada em: sábado, 24 de maio de 2014 12:11
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: [ciencialist] Isso é loucura?
 
 
Olá pessoal, minha teoria trata dessas coisas fundamentais...
 
A Teoria do Universo de Geometria Insólida e Adimensional (TUGIA), afirma que o universo é apenas um espaço absolutamente imaterial e dimensionalmente infinito, aqui chamado de Dimensão Ômega.
Assegura que a suposta substância, da qual tudo se constitui, em absoluto, não passa de uma Substância Aparente, constituída através de um processo de interação entre elementos geométricos específicos, sem substancialidade, constituídos apenas por uma Geometria Insólida.
Afirma que aquilo que entendemos por movimento e tempo, também são apenas aparências, de modo que este Movimento Aparente, então, é causado pela relação entre diferentes configurações geométricas estáticas que formam os diferentes corpos em diferentes posições espaciais, sendo este Tempo Aparente, então, apenas uma decorrência dessas relações em cada ponto do espaço.
Garante que essa Geometria Insólida, possui uma funcionalidade específica, uma determinada ordem e que, por existir em infinitas dimensões estruturais, são capazes de gerar padrões de interação em infinitos níveis de complexidade, capazes de gerar, então, essa Realidade Aparente.
A TUGIA assegura que são uns elementos geométricos, aqui chamados de Compalphas, que existem em infinitas dimensões estruturais, e que organizam-se a partir de qualquer dimensão de base arbitrária, de modo a construírem outras infinitas estruturas geométricas com infinitas dimensões estruturais chamadas de Contínuos Geométricos.
Afirma que é nesses Contínuos Geométricos que surge um dos dois modos fundamentais de interação geométrica, a Interação Girante, que é, primeiramente, a responsável pela formação lógica dessa mesma estrutura e, posteriormente, em níveis mais complexos de estruturas geométricas, por três das quatro forças fundamentais descritas pela física tradicional, que são a nuclear forte, nuclear fraca e a força gravitacional.
Assegura que os Contínuos Geométricos, por sua vez, revolucionados em infinitos eixos, constituem outros tipos de estruturas chamadas Hipercontínuos Geométricos, onde surge o segundo tipo fundamental de interação geométrica, a Interação Cíclica, responsável pelo que se chama de quarta força fundamental da física, a força eletromagnética.
Afirma que é nesse Hipercontínuo Geométrico que surge o Movimento Aparente e que, devido às relações entre os infinitos estados de configurações geométricas existentes, surge à aparente realidade da qual fazemos parte.
Garante que são nos Hipercontínuos Geométricos que também imperam os modos de interação derivados da Interação Girante, chamados aqui de Interações Atratoras e Repulsoras, que são, em maior ou menor grau, os equivalentes físicos de todas as forças naturais.
Assevera que nessas estruturas, exceto, tão somente, a existência do que aqui é chamado de Ultracontínuo Geométrico, absolutamente tudo é possível, isto é, infinitas Realidades Aparentes são possíveis. E, por fim, que essas mesmas estruturas finalmente constituem o Ultracontínuo Geométrico, que é a estrutura final onde, sem exceções, absolutamente tudo é possível, infinitos universos com infinitas leis próprias, onde o fluxo do Tempo Aparente e da atração gravitacional podem muito bem serem reversos, entre outras possibilidades.
Todavia, segundo a TUGIA, o universo não passa de algo absolutamente vazio, cuja estrutura fundamental é formada por elementos geométricos insólidos e adimensionais.
 
 
Leia mais: http://tugia.webnode.com//





SUBJECT: Re: [ciencialist] Isso é loucura?
FROM: "Pesky Bee" <peskybee2@gmail.com>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 26/05/2014 12:01

> O que acha?
 
Bettão, ocorre o seguinte, meu véio: se um pensador partir
de uma série de suposições e axiomas arbitrários e a partir
disso compuser uma bem encadeada sequência de raciocínios
lógicos, esse mané terá, ao final dessas elocubrações,
uma teoria solidíssima e à prova de falhas. É isso.
 
E fazer uma teoria sólida e à prova de críticas lógicas
dessa forma é bem fácil! Dá para fazer uma centena delas
por mês. Eu, por exemplo, tenho uma teoria de que a Graça
Fóster, presidente da PTbrás, é um ET de Marte que se infiltrou
por aqui entre nós (e olha que tenho a horrorizabilidade
dela como evidência de minha teoria!).
 
O duro (e é aí que a porca torce o rabicó) é fazer
uma teoria logicamente sólida mas que também esteja
suportada por evidências e que seja FALSEÁVEL. Isso sim
é duro prá carválho! E essa teoria do Tugio, da tungada,
sei lá o que, é só mais um encadeamento de axiomas e
conceituações arbitrárias, sem nenhum suporte evidencial.
Ôrra mano, tá difícil de engolir essas coisaradas! Me vê
aí uma garrafa de 51 para ajudar!
 
*PB*
 
 
 
Sent: Monday, May 26, 2014 10:32 AM
Subject: Re: [ciencialist] Isso é loucura?
 


Desrespeitoso, mas muito bom, ótimo trocadilho, “elemento insólido e elemento sólido”.  Olha só, ninguém, até hoje, nunca conseguiu provar a existência de “Deus” (ou deuses), da mesma forma que ninguém é capaz de dizer o que realmente é matéria ou energia.  Partículas, big bang, expansão cósmica…, ora, quem já viu uma partícula?  Qual seria, essencialmente, a diferença entre o seu lado de dentro e o lado de fora?  Que mecanismo faria com essas partículas atraíssem ou repelissem umas as outras, seriam partículas ainda menores???  E que ideia mais ingênua é essa de big bang, que começou como uma piada de mau gosto.  Dizer que o universo (a matéria e a energia) “surgiu ontem”, já originário de uma outra “partícula singular” é o mesmo que dizer que o universo foi criado por “Deus”, tudo isso não passa de mitologia transvestida de ciência.
 
O que acha?  
 
Enviado do Email do Windows
 
De: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Enviado: ‎segunda-feira‎, ‎26‎ de ‎maio‎ de ‎2014 ‎09‎:‎46
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
 
 

Hoje de manhã deixei nas águas revoltas de minha privada um
elemento sólido que transcrevia com maior precisão a dita
teoria TUGIA (sorry folks, hoje acordei com a macaca, hahahahaha)
 
*PB*
 
 
 
Sent: Saturday, May 24, 2014 12:10 PM
Subject: [ciencialist] Isso é loucura?
 


Olá pessoal, minha teoria trata dessas coisas fundamentais...

 

A Teoria do Universo de Geometria Insólida e Adimensional (TUGIA), afirma que o universo é apenas um espaço absolutamente imaterial e dimensionalmente infinito, aqui chamado de Dimensão Ômega.

Assegura que a suposta substância, da qual tudo se constitui, em absoluto, não passa de uma Substância Aparente, constituída através de um processo de interação entre elementos geométricos específicos, sem substancialidade, constituídos apenas por uma Geometria Insólida.

Afirma que aquilo que entendemos por movimento e tempo, também são apenas aparências, de modo que este Movimento Aparente, então, é causado pela relação entre diferentes configurações geométricas estáticas que formam os diferentes corpos em diferentes posições espaciais, sendo este Tempo Aparente, então, apenas uma decorrência dessas relações em cada ponto do espaço.

Garante que essa Geometria Insólida, possui uma funcionalidade específica, uma determinada ordem e que, por existir em infinitas dimensões estruturais, são capazes de gerar padrões de interação em infinitos níveis de complexidade, capazes de gerar, então, essa Realidade Aparente.

A TUGIA assegura que são uns elementos geométricos, aqui chamados de Compalphas, que existem em infinitas dimensões estruturais, e que organizam-se a partir de qualquer dimensão de base arbitrária, de modo a construírem outras infinitas estruturas geométricas com infinitas dimensões estruturais chamadas de Contínuos Geométricos.

Afirma que é nesses Contínuos Geométricos que surge um dos dois modos fundamentais de interação geométrica, a Interação Girante, que é, primeiramente, a responsável pela formação lógica dessa mesma estrutura e, posteriormente, em níveis mais complexos de estruturas geométricas, por três das quatro forças fundamentais descritas pela física tradicional, que são a nuclear forte, nuclear fraca e a força gravitacional.

Assegura que os Contínuos Geométricos, por sua vez, revolucionados em infinitos eixos, constituem outros tipos de estruturas chamadas Hipercontínuos Geométricos, onde surge o segundo tipo fundamental de interação geométrica, a Interação Cíclica, responsável pelo que se chama de quarta força fundamental da física, a força eletromagnética.

Afirma que é nesse Hipercontínuo Geométrico que surge o Movimento Aparente e que, devido às relações entre os infinitos estados de configurações geométricas existentes, surge à aparente realidade da qual fazemos parte.

Garante que são nos Hipercontínuos Geométricos que também imperam os modos de interação derivados da Interação Girante, chamados aqui de Interações Atratoras e Repulsoras, que são, em maior ou menor grau, os equivalentes físicos de todas as forças naturais.

Assevera que nessas estruturas, exceto, tão somente, a existência do que aqui é chamado de Ultracontínuo Geométrico, absolutamente tudo é possível, isto é, infinitas Realidades Aparentes são possíveis. E, por fim, que essas mesmas estruturas finalmente constituem o Ultracontínuo Geométrico, que é a estrutura final onde, sem exceções, absolutamente tudo é possível, infinitos universos com infinitas leis próprias, onde o fluxo do Tempo Aparente e da atração gravitacional podem muito bem serem reversos, entre outras possibilidades.

Todavia, segundo a TUGIA, o universo não passa de algo absolutamente vazio, cuja estrutura fundamental é formada por elementos geométricos insólidos e adimensionais.

 

 

Leia mais: http://tugia.webnode.com//

 

SUBJECT: Re: [ciencialist] Isso é loucura?
FROM: "Pesky Bee" <peskybee2@gmail.com>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 26/05/2014 12:01

> Ela precisa de uma formatação adequada, um pouco de blansh, baton, rímel
 
Já eu diria que ela precisa mesmo é de um caminhão-tanque
de vaselina para facilitar o adentramento em nossos já
surrados orifícios ínfero-traseiros.
 
*PB*
 
 
 
Sent: Monday, May 26, 2014 11:17 AM
Subject: Re: [ciencialist] Isso é loucura?
 


Caro Victor
 
Concordo plenamente com você quando diz que minha teoria carece de formalismo científico.  Ela precisa de uma formatação adequada, um pouco de blansh, baton, rímel e algumas joias para enfeitar, precisa ser vendida.  Contudo, acho que ela é naturalmente linda, verdadeira, consistente e sem contradições.  Já li muitas teorias pela internet afora, todas falam em partículas, big bang, etc. só mudam os nomes dos bois.
 
Enviado do Email do Windows
 
De: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Enviado: ‎segunda-feira‎, ‎26‎ de ‎maio‎ de ‎2014 ‎11‎:‎15
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
 
 

Olhem uma coisa, em http://tugia.webnode.com/a-unifica%C3%A7%C3%A3o-da-fisica/ , neste capitulo mostro como é a verdadeira estrutura do que erroneamente chamam de “átomo”.  Pela descrição físico-químico atual essa estrutura “atômica” é tão ilógica, tão inconsistente, que somente através de uma matemática altamente complexa ela consegue se manter, mesmo assim, aos trancos e barrancos.  Entendam como os “toróides” da minha teoria é capaz de formar uma estrutura equilibrada, sendo, ao mesmo tempo, “positiva, negativa e neutra” sem a necessidade de um zilhão de partículas mirabolantes.
 
Enviado do Email do Windows
 
De: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Enviado: ‎segunda-feira‎, ‎26‎ de ‎maio‎ de ‎2014 ‎10‎:‎58
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
 
 

Pérai, péraí!
Vocês estão levando a sério essa tungada intelectual da TUGIA?
Ou será que vocês estão apenas caçoando um dos outros?
Porque se estiverem levando a sério, tenho uma teoria muito
mais abrangente e poderosa do que a Tugia.
 
É a teoria do pelo do rabo do mendigo saindo do ovo cúbico
das centopéias hermafroditas de três cabeças de Alpha-Centauri.
Essa sim, é uma teoria que explica tudo!
 
*PB*
 
 
 
 
Sent: Monday, May 26, 2014 9:51 AM
Subject: RES: [ciencialist] Isso é loucura?
 


Amigo,

 

Meu opinião acerca de vossa TUGIA:

 

1 – Você deve implementar esses seus conceitos negatórios em uma linguagem matemática, objetiva por natureza, tal que inambiguidades sejam eliminadas;

 

2- O formalismo associado à sua teoria (TUGIA)  deve conduzir, de maneira clara e direta, aos limites relativistas e Newtonianos, expressando os formalismos matemáticos inerentes a estas duas últimas teorias, tendo em vista que elas são bem testadas, experimentalmente.  E de tal maneira  descrevam corretamente todos os fenômenos que as duas descrevem, que explique fenômenos que as duas não conseguem descrever(ou explicar) e que tenham um poder de previsão científica, no mínimo,  igual às mesmas duas; cumpridas essas exigências mínimas, certamente não restarão muitas dúvidas acerca de sua validade; e,

 

3-Por fim que se elimine da sua  estrutura conceitual  todas as inferências de ordem filosófica – as quais, como ora apresentadas, estão densamente impregnadas de inutilidades filosóficas e todas suas inferências subjetivas – a fim de que, ao fim e ao cabo, angarie alguma credibilidade.

 

               

Sds,

Victor.

 

 

 

 

 

 

 

De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]
Enviada em: sábado, 24 de maio de 2014 12:11
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: [ciencialist] Isso é loucura?

 

Olá pessoal, minha teoria trata dessas coisas fundamentais...

 

A Teoria do Universo de Geometria Insólida e Adimensional (TUGIA), afirma que o universo é apenas um espaço absolutamente imaterial e dimensionalmente infinito, aqui chamado de Dimensão Ômega.

Assegura que a suposta substância, da qual tudo se constitui, em absoluto, não passa de uma Substância Aparente, constituída através de um processo de interação entre elementos geométricos específicos, sem substancialidade, constituídos apenas por uma Geometria Insólida.

Afirma que aquilo que entendemos por movimento e tempo, também são apenas aparências, de modo que este Movimento Aparente, então, é causado pela relação entre diferentes configurações geométricas estáticas que formam os diferentes corpos em diferentes posições espaciais, sendo este Tempo Aparente, então, apenas uma decorrência dessas relações em cada ponto do espaço.

Garante que essa Geometria Insólida, possui uma funcionalidade específica, uma determinada ordem e que, por existir em infinitas dimensões estruturais, são capazes de gerar padrões de interação em infinitos níveis de complexidade, capazes de gerar, então, essa Realidade Aparente.

A TUGIA assegura que são uns elementos geométricos, aqui chamados de Compalphas, que existem em infinitas dimensões estruturais, e que organizam-se a partir de qualquer dimensão de base arbitrária, de modo a construírem outras infinitas estruturas geométricas com infinitas dimensões estruturais chamadas de Contínuos Geométricos.

Afirma que é nesses Contínuos Geométricos que surge um dos dois modos fundamentais de interação geométrica, a Interação Girante, que é, primeiramente, a responsável pela formação lógica dessa mesma estrutura e, posteriormente, em níveis mais complexos de estruturas geométricas, por três das quatro forças fundamentais descritas pela física tradicional, que são a nuclear forte, nuclear fraca e a força gravitacional.

Assegura que os Contínuos Geométricos, por sua vez, revolucionados em infinitos eixos, constituem outros tipos de estruturas chamadas Hipercontínuos Geométricos, onde surge o segundo tipo fundamental de interação geométrica, a Interação Cíclica, responsável pelo que se chama de quarta força fundamental da física, a força eletromagnética.

Afirma que é nesse Hipercontínuo Geométrico que surge o Movimento Aparente e que, devido às relações entre os infinitos estados de configurações geométricas existentes, surge à aparente realidade da qual fazemos parte.

Garante que são nos Hipercontínuos Geométricos que também imperam os modos de interação derivados da Interação Girante, chamados aqui de Interações Atratoras e Repulsoras, que são, em maior ou menor grau, os equivalentes físicos de todas as forças naturais.

Assevera que nessas estruturas, exceto, tão somente, a existência do que aqui é chamado de Ultracontínuo Geométrico, absolutamente tudo é possível, isto é, infinitas Realidades Aparentes são possíveis. E, por fim, que essas mesmas estruturas finalmente constituem o Ultracontínuo Geométrico, que é a estrutura final onde, sem exceções, absolutamente tudo é possível, infinitos universos com infinitas leis próprias, onde o fluxo do Tempo Aparente e da atração gravitacional podem muito bem serem reversos, entre outras possibilidades.

Todavia, segundo a TUGIA, o universo não passa de algo absolutamente vazio, cuja estrutura fundamental é formada por elementos geométricos insólidos e adimensionais.

 

 

Leia mais: http://tugia.webnode.com//

 
 

SUBJECT: Re: [ciencialist] Isso é loucura?
FROM: "Pesky Bee" <peskybee2@gmail.com>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 26/05/2014 12:03

> Pela descrição físico-químico atual essa estrutura “atômica”
> é tão ilógica, tão inconsistente,...
 
... mas tão suportada por evidências! Que peninha, né?
 
E cadê as evidências da tungada da Tungia? Será que temos que
enfiar alguma coisa goela abaixo para entendê-la (clarifico: estou
falando de cerveja, e não daqueles objetos de carne oblongos e
peludos como costumam aparecer nos filmes de sacanagem, hahahahaha).
 
*PB*
 
 
Sent: Monday, May 26, 2014 11:07 AM
Subject: Re: [ciencialist] Isso é loucura?
 


Olhem uma coisa, em http://tugia.webnode.com/a-unifica%C3%A7%C3%A3o-da-fisica/ , neste capitulo mostro como é a verdadeira estrutura do que erroneamente chamam de “átomo”.  Pela descrição físico-químico atual essa estrutura “atômica” é tão ilógica, tão inconsistente, que somente através de uma matemática altamente complexa ela consegue se manter, mesmo assim, aos trancos e barrancos.  Entendam como os “toróides” da minha teoria é capaz de formar uma estrutura equilibrada, sendo, ao mesmo tempo, “positiva, negativa e neutra” sem a necessidade de um zilhão de partículas mirabolantes.
 
Enviado do Email do Windows
 
De: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Enviado: ‎segunda-feira‎, ‎26‎ de ‎maio‎ de ‎2014 ‎10‎:‎58
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
 
 

Pérai, péraí!
Vocês estão levando a sério essa tungada intelectual da TUGIA?
Ou será que vocês estão apenas caçoando um dos outros?
Porque se estiverem levando a sério, tenho uma teoria muito
mais abrangente e poderosa do que a Tugia.
 
É a teoria do pelo do rabo do mendigo saindo do ovo cúbico
das centopéias hermafroditas de três cabeças de Alpha-Centauri.
Essa sim, é uma teoria que explica tudo!
 
*PB*
 
 
 
 
Sent: Monday, May 26, 2014 9:51 AM
Subject: RES: [ciencialist] Isso é loucura?
 


Amigo,

 

Meu opinião acerca de vossa TUGIA:

 

1 – Você deve implementar esses seus conceitos negatórios em uma linguagem matemática, objetiva por natureza, tal que inambiguidades sejam eliminadas;

 

2- O formalismo associado à sua teoria (TUGIA)  deve conduzir, de maneira clara e direta, aos limites relativistas e Newtonianos, expressando os formalismos matemáticos inerentes a estas duas últimas teorias, tendo em vista que elas são bem testadas, experimentalmente.  E de tal maneira  descrevam corretamente todos os fenômenos que as duas descrevem, que explique fenômenos que as duas não conseguem descrever(ou explicar) e que tenham um poder de previsão científica, no mínimo,  igual às mesmas duas; cumpridas essas exigências mínimas, certamente não restarão muitas dúvidas acerca de sua validade; e,

 

3-Por fim que se elimine da sua  estrutura conceitual  todas as inferências de ordem filosófica – as quais, como ora apresentadas, estão densamente impregnadas de inutilidades filosóficas e todas suas inferências subjetivas – a fim de que, ao fim e ao cabo, angarie alguma credibilidade.

 

               

Sds,

Victor.

 

 

 

 

 

 

 

De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]
Enviada em: sábado, 24 de maio de 2014 12:11
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: [ciencialist] Isso é loucura?

 

Olá pessoal, minha teoria trata dessas coisas fundamentais...

 

A Teoria do Universo de Geometria Insólida e Adimensional (TUGIA), afirma que o universo é apenas um espaço absolutamente imaterial e dimensionalmente infinito, aqui chamado de Dimensão Ômega.

Assegura que a suposta substância, da qual tudo se constitui, em absoluto, não passa de uma Substância Aparente, constituída através de um processo de interação entre elementos geométricos específicos, sem substancialidade, constituídos apenas por uma Geometria Insólida.

Afirma que aquilo que entendemos por movimento e tempo, também são apenas aparências, de modo que este Movimento Aparente, então, é causado pela relação entre diferentes configurações geométricas estáticas que formam os diferentes corpos em diferentes posições espaciais, sendo este Tempo Aparente, então, apenas uma decorrência dessas relações em cada ponto do espaço.

Garante que essa Geometria Insólida, possui uma funcionalidade específica, uma determinada ordem e que, por existir em infinitas dimensões estruturais, são capazes de gerar padrões de interação em infinitos níveis de complexidade, capazes de gerar, então, essa Realidade Aparente.

A TUGIA assegura que são uns elementos geométricos, aqui chamados de Compalphas, que existem em infinitas dimensões estruturais, e que organizam-se a partir de qualquer dimensão de base arbitrária, de modo a construírem outras infinitas estruturas geométricas com infinitas dimensões estruturais chamadas de Contínuos Geométricos.

Afirma que é nesses Contínuos Geométricos que surge um dos dois modos fundamentais de interação geométrica, a Interação Girante, que é, primeiramente, a responsável pela formação lógica dessa mesma estrutura e, posteriormente, em níveis mais complexos de estruturas geométricas, por três das quatro forças fundamentais descritas pela física tradicional, que são a nuclear forte, nuclear fraca e a força gravitacional.

Assegura que os Contínuos Geométricos, por sua vez, revolucionados em infinitos eixos, constituem outros tipos de estruturas chamadas Hipercontínuos Geométricos, onde surge o segundo tipo fundamental de interação geométrica, a Interação Cíclica, responsável pelo que se chama de quarta força fundamental da física, a força eletromagnética.

Afirma que é nesse Hipercontínuo Geométrico que surge o Movimento Aparente e que, devido às relações entre os infinitos estados de configurações geométricas existentes, surge à aparente realidade da qual fazemos parte.

Garante que são nos Hipercontínuos Geométricos que também imperam os modos de interação derivados da Interação Girante, chamados aqui de Interações Atratoras e Repulsoras, que são, em maior ou menor grau, os equivalentes físicos de todas as forças naturais.

Assevera que nessas estruturas, exceto, tão somente, a existência do que aqui é chamado de Ultracontínuo Geométrico, absolutamente tudo é possível, isto é, infinitas Realidades Aparentes são possíveis. E, por fim, que essas mesmas estruturas finalmente constituem o Ultracontínuo Geométrico, que é a estrutura final onde, sem exceções, absolutamente tudo é possível, infinitos universos com infinitas leis próprias, onde o fluxo do Tempo Aparente e da atração gravitacional podem muito bem serem reversos, entre outras possibilidades.

Todavia, segundo a TUGIA, o universo não passa de algo absolutamente vazio, cuja estrutura fundamental é formada por elementos geométricos insólidos e adimensionais.

 

 

Leia mais: http://tugia.webnode.com//

 

SUBJECT: Re: [ciencialist] Isso é loucura?
FROM: <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 26/05/2014 12:14

E digo mais, talvez um pouco de lítio ajude bastante.:- ) Ou um muito de lítio, na verdade.
 
Homero
 
Sent: Monday, May 26, 2014 9:46 AM
Subject: Re: [ciencialist] Isso é loucura?
 
 

Hoje de manhã deixei nas águas revoltas de minha privada um
elemento sólido que transcrevia com maior precisão a dita
teoria TUGIA (sorry folks, hoje acordei com a macaca, hahahahaha)
 
*PB*
 
 
 
Sent: Saturday, May 24, 2014 12:10 PM
Subject: [ciencialist] Isso é loucura?
 


Olá pessoal, minha teoria trata dessas coisas fundamentais...

A Teoria do Universo de Geometria Insólida e Adimensional (TUGIA), afirma que o universo é apenas um espaço absolutamente imaterial e dimensionalmente infinito, aqui chamado de Dimensão Ômega.

Assegura que a suposta substância, da qual tudo se constitui, em absoluto, não passa de uma Substância Aparente, constituída através de um processo de interação entre elementos geométricos específicos, sem substancialidade, constituídos apenas por uma Geometria Insólida.

Afirma que aquilo que entendemos por movimento e tempo, também são apenas aparências, de modo que este Movimento Aparente, então, é causado pela relação entre diferentes configurações geométricas estáticas que formam os diferentes corpos em diferentes posições espaciais, sendo este Tempo Aparente, então, apenas uma decorrência dessas relações em cada ponto do espaço.

Garante que essa Geometria Insólida, possui uma funcionalidade específica, uma determinada ordem e que, por existir em infinitas dimensões estruturais, são capazes de gerar padrões de interação em infinitos níveis de complexidade, capazes de gerar, então, essa Realidade Aparente.

A TUGIA assegura que são uns elementos geométricos, aqui chamados de Compalphas, que existem em infinitas dimensões estruturais, e que organizam-se a partir de qualquer dimensão de base arbitrária, de modo a construírem outras infinitas estruturas geométricas com infinitas dimensões estruturais chamadas de Contínuos Geométricos.

Afirma que é nesses Contínuos Geométricos que surge um dos dois modos fundamentais de interação geométrica, a Interação Girante, que é, primeiramente, a responsável pela formação lógica dessa mesma estrutura e, posteriormente, em níveis mais complexos de estruturas geométricas, por três das quatro forças fundamentais descritas pela física tradicional, que são a nuclear forte, nuclear fraca e a força gravitacional.

Assegura que os Contínuos Geométricos, por sua vez, revolucionados em infinitos eixos, constituem outros tipos de estruturas chamadas Hipercontínuos Geométricos, onde surge o segundo tipo fundamental de interação geométrica, a Interação Cíclica, responsável pelo que se chama de quarta força fundamental da física, a força eletromagnética.

Afirma que é nesse Hipercontínuo Geométrico que surge o Movimento Aparente e que, devido às relações entre os infinitos estados de configurações geométricas existentes, surge à aparente realidade da qual fazemos parte.

Garante que são nos Hipercontínuos Geométricos que também imperam os modos de interação derivados da Interação Girante, chamados aqui de Interações Atratoras e Repulsoras, que são, em maior ou menor grau, os equivalentes físicos de todas as forças naturais.

Assevera que nessas estruturas, exceto, tão somente, a existência do que aqui é chamado de Ultracontínuo Geométrico, absolutamente tudo é possível, isto é, infinitas Realidades Aparentes são possíveis. E, por fim, que essas mesmas estruturas finalmente constituem o Ultracontínuo Geométrico, que é a estrutura final onde, sem exceções, absolutamente tudo é possível, infinitos universos com infinitas leis próprias, onde o fluxo do Tempo Aparente e da atração gravitacional podem muito bem serem reversos, entre outras possibilidades.

Todavia, segundo a TUGIA, o universo não passa de algo absolutamente vazio, cuja estrutura fundamental é formada por elementos geométricos insólidos e adimensionais.

Leia mais: http://tugia.webnode.com//


SUBJECT: RES: [ciencialist] Isso é loucura?
FROM: "JVictor" <j.victor.neto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 26/05/2014 21:22

Sei que entenderam que não quis dizer isto tal miséria:

“.... tal que inambiguidades sejam eliminadas” Mas, sim:

 

...tal que ambiguidades sejam eliminadas.

 

Isto é insólido...

 

Sds,

Victor

 

 

 

 

De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]
Enviada em: segunda-feira, 26 de maio de 2014 11:53
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: Re: [ciencialist] Isso é loucura?

 

 

 

      Amigo, fiquei impressionado com sua página na NET. Infelizmente não disponho de tempo no momento para lê-la, pois sei que demoraria bastante para assimilar seus conceitos. Só por curiosidade, sua teoria está de alguma forma balizada com a teoria daquele físico surfista que agora não lembro o nome?

         De qualquer forma, concordo com o Victor quando diz que sua teoria carece de tratamento matemático. E isso não é batom nem rouge. É essencial. Se você conseguir expressar suas idéias em forma de equações que descrevam os fenômenos, façam previsões, e seja compatível com os fatos, aí você terá mais créditos para gastar com suas ligações com o mundo científico. De qualquer forma, parabéns pelas idéias. Torço para que alguma teoria radical possa ser melhor do que o temos hoje, embora ache pouco provável que isso aconteça dentro dos próximos 500 anos.

 

       [],s

 

       Belmiro 

 

Em Segunda-feira, 26 de Maio de 2014 11:17, "Betto Sarafelli sarafelli@hotmail.com [ciencialist]" <ciencialist@yahoogrupos.com.br> escreveu:

 

 

Caro Victor

 

Concordo plenamente com você quando diz que minha teoria carece de formalismo científico.  Ela precisa de uma formatação adequada, um pouco de blansh, baton, rímel e algumas joias para enfeitar, precisa ser vendida.  Contudo, acho que ela é naturalmente linda, verdadeira, consistente e sem contradições.  Já li muitas teorias pela internet afora, todas falam em partículas, big bang, etc. só mudam os nomes dos bois.

 

Enviado do Email do Windows

 

De: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Enviado: ‎segunda-feira‎, ‎26‎ de ‎maio‎ de ‎2014 ‎11‎:‎15
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br

 

 

Olhem uma coisa, em http://tugia.webnode.com/a-unifica%C3%A7%C3%A3o-da-fisica/ , neste capitulo mostro como é a verdadeira estrutura do que erroneamente chamam de “átomo”.  Pela descrição físico-químico atual essa estrutura “atômica” é tão ilógica, tão inconsistente, que somente através de uma matemática altamente complexa ela consegue se manter, mesmo assim, aos trancos e barrancos.  Entendam como os “toróides” da minha teoria é capaz de formar uma estrutura equilibrada, sendo, ao mesmo tempo, “positiva, negativa e neutra” sem a necessidade de um zilhão de partículas mirabolantes. 

 

Enviado do Email do Windows

 

De: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Enviado: ‎segunda-feira‎, ‎26‎ de ‎maio‎ de ‎2014 ‎10‎:‎58
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br

 

 

Pérai, péraí!

Vocês estão levando a sério essa tungada intelectual da TUGIA?

Ou será que vocês estão apenas caçoando um dos outros?

Porque se estiverem levando a sério, tenho uma teoria muito

mais abrangente e poderosa do que a Tugia.

 

É a teoria do pelo do rabo do mendigo saindo do ovo cúbico

das centopéias hermafroditas de três cabeças de Alpha-Centauri.

Essa sim, é uma teoria que explica tudo!

 

*PB*

 

 

 

 

Sent: Monday, May 26, 2014 9:51 AM

Subject: RES: [ciencialist] Isso é loucura?

 

 

Amigo,

 

Meu opinião acerca de vossa TUGIA:

 

1 – Você deve implementar esses seus conceitos negatórios em uma linguagem matemática, objetiva por natureza, tal que inambiguidades sejam eliminadas;

 

2- O formalismo associado à sua teoria (TUGIA)  deve conduzir, de maneira clara e direta, aos limites relativistas e Newtonianos, expressando os formalismos matemáticos inerentes a estas duas últimas teorias, tendo em vista que elas são bem testadas, experimentalmente.  E de tal maneira  descrevam corretamente todos os fenômenos que as duas descrevem, que explique fenômenos que as duas não conseguem descrever(ou explicar) e que tenham um poder de previsão científica, no mínimo,  igual às mesmas duas; cumpridas essas exigências mínimas, certamente não restarão muitas dúvidas acerca de sua validade; e,

 

3-Por fim que se elimine da sua  estrutura conceitual  todas as inferências de ordem filosófica – as quais, como ora apresentadas, estão densamente impregnadas de inutilidades filosóficas e todas suas inferências subjetivas – a fim de que, ao fim e ao cabo, angarie alguma credibilidade.

 

               

Sds,

Victor.

 

 

 

 

 

 

 

De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]
Enviada em: sábado, 24 de maio de 2014 12:11
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: [ciencialist] Isso é loucura?

 

 

Olá pessoal, minha teoria trata dessas coisas fundamentais...

 

A Teoria do Universo de Geometria Insólida e Adimensional (TUGIA), afirma que o universo é apenas um espaço absolutamente imaterial e dimensionalmente infinito, aqui chamado de Dimensão Ômega.

Assegura que a suposta substância, da qual tudo se constitui, em absoluto, não passa de uma Substância Aparente, constituída através de um processo de interação entre elementos geométricos específicos, sem substancialidade, constituídos apenas por uma Geometria Insólida.

Afirma que aquilo que entendemos por movimento e tempo, também são apenas aparências, de modo que este Movimento Aparente, então, é causado pela relação entre diferentes configurações geométricas estáticas que formam os diferentes corpos em diferentes posições espaciais, sendo este Tempo Aparente, então, apenas uma decorrência dessas relações em cada ponto do espaço.

Garante que essa Geometria Insólida, possui uma funcionalidade específica, uma determinada ordem e que, por existir em infinitas dimensões estruturais, são capazes de gerar padrões de interação em infinitos níveis de complexidade, capazes de gerar, então, essa Realidade Aparente.

A TUGIA assegura que são uns elementos geométricos, aqui chamados de Compalphas, que existem em infinitas dimensões estruturais, e que organizam-se a partir de qualquer dimensão de base arbitrária, de modo a construírem outras infinitas estruturas geométricas com infinitas dimensões estruturais chamadas de Contínuos Geométricos.

Afirma que é nesses Contínuos Geométricos que surge um dos dois modos fundamentais de interação geométrica, a Interação Girante, que é, primeiramente, a responsável pela formação lógica dessa mesma estrutura e, posteriormente, em níveis mais complexos de estruturas geométricas, por três das quatro forças fundamentais descritas pela física tradicional, que são a nuclear forte, nuclear fraca e a força gravitacional.

Assegura que os Contínuos Geométricos, por sua vez, revolucionados em infinitos eixos, constituem outros tipos de estruturas chamadas Hipercontínuos Geométricos, onde surge o segundo tipo fundamental de interação geométrica, a Interação Cíclica, responsável pelo que se chama de quarta força fundamental da física, a força eletromagnética.

Afirma que é nesse Hipercontínuo Geométrico que surge o Movimento Aparente e que, devido às relações entre os infinitos estados de configurações geométricas existentes, surge à aparente realidade da qual fazemos parte.

Garante que são nos Hipercontínuos Geométricos que também imperam os modos de interação derivados da Interação Girante, chamados aqui de Interações Atratoras e Repulsoras, que são, em maior ou menor grau, os equivalentes físicos de todas as forças naturais.

Assevera que nessas estruturas, exceto, tão somente, a existência do que aqui é chamado de Ultracontínuo Geométrico, absolutamente tudo é possível, isto é, infinitas Realidades Aparentes são possíveis. E, por fim, que essas mesmas estruturas finalmente constituem o Ultracontínuo Geométrico, que é a estrutura final onde, sem exceções, absolutamente tudo é possível, infinitos universos com infinitas leis próprias, onde o fluxo do Tempo Aparente e da atração gravitacional podem muito bem serem reversos, entre outras possibilidades.

Todavia, segundo a TUGIA, o universo não passa de algo absolutamente vazio, cuja estrutura fundamental é formada por elementos geométricos insólidos e adimensionais.

 

 

Leia mais: http://tugia.webnode.com//

 

 

 


SUBJECT: Galeria Wolski
FROM: Belmiro Wolski <belmirow@yahoo.com.br>
TO: "ciencialist@yahoogrupos.com.br" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 26/05/2014 22:16


Amigos, a Galeria Wolski conta com 4 novidades. Dêem uma espiadinha em 

http://paginapessoal.utfpr.edu.br/belmirow/galeria-wolski

[],s

Belmiro

SUBJECT: Re: [ciencialist] Isso é loucura?
FROM: "Pesky Bee" <peskybee2@gmail.com>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 27/05/2014 09:37

> “.... tal que inambiguidades sejam eliminadas” Mas, sim:
> ...tal que ambiguidades sejam eliminadas.
> Isto é insólido...

Óh, mas que coisa mais INSÓLITA! hahahahahaha

JVictão, tu estás competindo comigo para a criação do

post mais engraçado? Porque com essa daí tu estás
chegando lá, mano véio! Próximo passo: fazer o post
mais inlíquido, hahahahaha (e o mais ingasoso deixa
que eu providencio, vou comer brócolis hoje, hahahahaha).
 
*PB*
 
 
 
Sent: Monday, May 26, 2014 9:22 PM
Subject: RES: [ciencialist] Isso é loucura?
 


Sei que entenderam que não quis dizer isto tal miséria:

“.... tal que inambiguidades sejam eliminadas” Mas, sim:

 

...tal que ambiguidades sejam eliminadas.

 

Isto é insólido...

 

Sds,

Victor

 

 

 

 

De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]
Enviada em: segunda-feira, 26 de maio de 2014 11:53
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: Re: [ciencialist] Isso é loucura?

 

 

 

      Amigo, fiquei impressionado com sua página na NET. Infelizmente não disponho de tempo no momento para lê-la, pois sei que demoraria bastante para assimilar seus conceitos. Só por curiosidade, sua teoria está de alguma forma balizada com a teoria daquele físico surfista que agora não lembro o nome?

         De qualquer forma, concordo com o Victor quando diz que sua teoria carece de tratamento matemático. E isso não é batom nem rouge. É essencial. Se você conseguir expressar suas idéias em forma de equações que descrevam os fenômenos, façam previsões, e seja compatível com os fatos, aí você terá mais créditos para gastar com suas ligações com o mundo científico. De qualquer forma, parabéns pelas idéias. Torço para que alguma teoria radical possa ser melhor do que o temos hoje, embora ache pouco provável que isso aconteça dentro dos próximos 500 anos.

 

       [],s

 

       Belmiro

 

Em Segunda-feira, 26 de Maio de 2014 11:17, "Betto Sarafelli sarafelli@hotmail.com [ciencialist]" <ciencialist@yahoogrupos.com.br> escreveu:

 

 

Caro Victor

 

Concordo plenamente com você quando diz que minha teoria carece de formalismo científico.  Ela precisa de uma formatação adequada, um pouco de blansh, baton, rímel e algumas joias para enfeitar, precisa ser vendida.  Contudo, acho que ela é naturalmente linda, verdadeira, consistente e sem contradições.  Já li muitas teorias pela internet afora, todas falam em partículas, big bang, etc. só mudam os nomes dos bois.

 

Enviado do Email do Windows

 

De: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Enviado: ‎segunda-feira‎, ‎26‎ de ‎maio‎ de ‎2014 ‎11‎:‎15
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br

 

 

Olhem uma coisa, em http://tugia.webnode.com/a-unifica%C3%A7%C3%A3o-da-fisica/ , neste capitulo mostro como é a verdadeira estrutura do que erroneamente chamam de “átomo”.  Pela descrição físico-químico atual essa estrutura “atômica” é tão ilógica, tão inconsistente, que somente através de uma matemática altamente complexa ela consegue se manter, mesmo assim, aos trancos e barrancos.  Entendam como os “toróides” da minha teoria é capaz de formar uma estrutura equilibrada, sendo, ao mesmo tempo, “positiva, negativa e neutra” sem a necessidade de um zilhão de partículas mirabolantes.

 

Enviado do Email do Windows

 

De: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Enviado: ‎segunda-feira‎, ‎26‎ de ‎maio‎ de ‎2014 ‎10‎:‎58
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br

 

 

Pérai, péraí!

Vocês estão levando a sério essa tungada intelectual da TUGIA?

Ou será que vocês estão apenas caçoando um dos outros?

Porque se estiverem levando a sério, tenho uma teoria muito

mais abrangente e poderosa do que a Tugia.

 

É a teoria do pelo do rabo do mendigo saindo do ovo cúbico

das centopéias hermafroditas de três cabeças de Alpha-Centauri.

Essa sim, é uma teoria que explica tudo!

 

*PB*

 

 

 

 

Sent: Monday, May 26, 2014 9:51 AM

Subject: RES: [ciencialist] Isso é loucura?

 

 

Amigo,

 

Meu opinião acerca de vossa TUGIA:

 

1 – Você deve implementar esses seus conceitos negatórios em uma linguagem matemática, objetiva por natureza, tal que inambiguidades sejam eliminadas;

 

2- O formalismo associado à sua teoria (TUGIA)  deve conduzir, de maneira clara e direta, aos limites relativistas e Newtonianos, expressando os formalismos matemáticos inerentes a estas duas últimas teorias, tendo em vista que elas são bem testadas, experimentalmente.  E de tal maneira  descrevam corretamente todos os fenômenos que as duas descrevem, que explique fenômenos que as duas não conseguem descrever(ou explicar) e que tenham um poder de previsão científica, no mínimo,  igual às mesmas duas; cumpridas essas exigências mínimas, certamente não restarão muitas dúvidas acerca de sua validade; e,

 

3-Por fim que se elimine da sua  estrutura conceitual  todas as inferências de ordem filosófica – as quais, como ora apresentadas, estão densamente impregnadas de inutilidades filosóficas e todas suas inferências subjetivas – a fim de que, ao fim e ao cabo, angarie alguma credibilidade.

 

               

Sds,

Victor.

 

 

 

 

 

 

 

De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]
Enviada em: sábado, 24 de maio de 2014 12:11
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: [ciencialist] Isso é loucura?

 

 

Olá pessoal, minha teoria trata dessas coisas fundamentais...

 

A Teoria do Universo de Geometria Insólida e Adimensional (TUGIA), afirma que o universo é apenas um espaço absolutamente imaterial e dimensionalmente infinito, aqui chamado de Dimensão Ômega.

Assegura que a suposta substância, da qual tudo se constitui, em absoluto, não passa de uma Substância Aparente, constituída através de um processo de interação entre elementos geométricos específicos, sem substancialidade, constituídos apenas por uma Geometria Insólida.

Afirma que aquilo que entendemos por movimento e tempo, também são apenas aparências, de modo que este Movimento Aparente, então, é causado pela relação entre diferentes configurações geométricas estáticas que formam os diferentes corpos em diferentes posições espaciais, sendo este Tempo Aparente, então, apenas uma decorrência dessas relações em cada ponto do espaço.

Garante que essa Geometria Insólida, possui uma funcionalidade específica, uma determinada ordem e que, por existir em infinitas dimensões estruturais, são capazes de gerar padrões de interação em infinitos níveis de complexidade, capazes de gerar, então, essa Realidade Aparente.

A TUGIA assegura que são uns elementos geométricos, aqui chamados de Compalphas, que existem em infinitas dimensões estruturais, e que organizam-se a partir de qualquer dimensão de base arbitrária, de modo a construírem outras infinitas estruturas geométricas com infinitas dimensões estruturais chamadas de Contínuos Geométricos.

Afirma que é nesses Contínuos Geométricos que surge um dos dois modos fundamentais de interação geométrica, a Interação Girante, que é, primeiramente, a responsável pela formação lógica dessa mesma estrutura e, posteriormente, em níveis mais complexos de estruturas geométricas, por três das quatro forças fundamentais descritas pela física tradicional, que são a nuclear forte, nuclear fraca e a força gravitacional.

Assegura que os Contínuos Geométricos, por sua vez, revolucionados em infinitos eixos, constituem outros tipos de estruturas chamadas Hipercontínuos Geométricos, onde surge o segundo tipo fundamental de interação geométrica, a Interação Cíclica, responsável pelo que se chama de quarta força fundamental da física, a força eletromagnética.

Afirma que é nesse Hipercontínuo Geométrico que surge o Movimento Aparente e que, devido às relações entre os infinitos estados de configurações geométricas existentes, surge à aparente realidade da qual fazemos parte.

Garante que são nos Hipercontínuos Geométricos que também imperam os modos de interação derivados da Interação Girante, chamados aqui de Interações Atratoras e Repulsoras, que são, em maior ou menor grau, os equivalentes físicos de todas as forças naturais.

Assevera que nessas estruturas, exceto, tão somente, a existência do que aqui é chamado de Ultracontínuo Geométrico, absolutamente tudo é possível, isto é, infinitas Realidades Aparentes são possíveis. E, por fim, que essas mesmas estruturas finalmente constituem o Ultracontínuo Geométrico, que é a estrutura final onde, sem exceções, absolutamente tudo é possível, infinitos universos com infinitas leis próprias, onde o fluxo do Tempo Aparente e da atração gravitacional podem muito bem serem reversos, entre outras possibilidades.

Todavia, segundo a TUGIA, o universo não passa de algo absolutamente vazio, cuja estrutura fundamental é formada por elementos geométricos insólidos e adimensionais.

 

 

Leia mais: http://tugia.webnode.com//

 

 

 


SUBJECT: Para os que adoram as partículas
FROM: Betto Sarafelli <sarafelli@hotmail.com>
TO: "ciencialist@yahoogrupos.com.br" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 27/05/2014 12:05


Por favor, olhem essas duas versões de uma mesma ideia.


SUBJECT: Para os que adoram as partículas
FROM: Betto Sarafelli <sarafelli@hotmail.com>
TO: "ciencialist@yahoogrupos.com.br" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 27/05/2014 12:40


 


Por favor, olhem essas duas versões de uma mesma ideia, ainda faltaram alguns ajustes na apresentação "...com outros nomes" do primeiro e-mail.


SUBJECT: Re: [ciencialist] Para os que adoram as partículas
FROM: Belmiro Wolski <belmirow@yahoo.com.br>
TO: "ciencialist@yahoogrupos.com.br" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 27/05/2014 15:06



       Me sinto estudando a física dos klíngons quando leio os seus textos. O que eu gostei foi o do princípio básico da sua teoria que é a indistinção fundamental entre a matéria e o nada. No fundo a física convencional também remete a isso a partir do momento que considera a matéria como gerada por vibrações (teoria das cordas). A sua teoria pode ser uma maneira radicalmente diferente de encarar o universo. Mas, só poderia me pronunciar contra ou a favor se eu tivesse lido (e compreendido) os seus textos. Não posso ser leviano e te crucificar como mais um maluco com teoria doida. Não é porque você não apresentou o formalismo matemático que suas idéias estão erradas. Podem estar sim, mas não necessariamente. Também não tenho a menor ideia de onde você tirou tudo isso. Mas gostei da coisa. Até dos nomes, parece mesmo coisa de klíngon. Só sou sincero em dizer que não tenho paciência para ler tudo isso. Provavelmente você está errado e terá que brigar muito e aguentar muito esculacho para provar que está certo. Mas gostaria muito que você estivesse certo. A propósito, quem achar com certeza que você está errado deveria começar apontando onde.

        Um abraço,

        Belmiro

       


Em Terça-feira, 27 de Maio de 2014 12:42, "Betto Sarafelli sarafelli@hotmail.com [ciencialist]" <ciencialist@yahoogrupos.com.br> escreveu:


 

 


Por favor, olhem essas duas versões de uma mesma ideia, ainda faltaram alguns ajustes na apresentação "...com outros nomes" do primeiro e-mail.




SUBJECT: Re: [ciencialist] Para os que adoram as partículas
FROM: "Pesky Bee" <peskybee2@gmail.com>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 27/05/2014 15:38

Belmiróvsky, a imensa maioria das teorias malucóides que
existem por aí conseguem algum pequeno lugar ao sol
justamente por encobrir a essência das suas fajutices
com algum verniz de intransponível reflexo. Então, um
leitor fica maravilhado com aquela beleza plástica da
concepção da teoria fajutófila e por um momento se
esquece que, em ciência, a grande maioria das coisas
mais fundamentadas e corretas são justamente aquelas
simples, de fácil compreensão. O Bettão Saffarelli
conseguiria obter muito mais atenção para a sua teoria
se ele conseguisse estabelecer algumas poucas alegações
de fácil compreensão e que já deixassem no ar um
"cheiro de correção". Mas quando esse cheiro falha, o
que sobra é um fedor purulento de mais uma deslavada e
(muitas vezes curiosamente interessante) invencionice
desta nossa maravilhosamente criativa mente humana.
E viva o Homo Sapiens!
 
*PB*
 
 
 
Sent: Tuesday, May 27, 2014 3:06 PM
Subject: Re: [ciencialist] Para os que adoram as partículas
 




       Me sinto estudando a física dos klíngons quando leio os seus textos. O que eu gostei foi o do princípio básico da sua teoria que é a indistinção fundamental entre a matéria e o nada. No fundo a física convencional também remete a isso a partir do momento que considera a matéria como gerada por vibrações (teoria das cordas). A sua teoria pode ser uma maneira radicalmente diferente de encarar o universo. Mas, só poderia me pronunciar contra ou a favor se eu tivesse lido (e compreendido) os seus textos. Não posso ser leviano e te crucificar como mais um maluco com teoria doida. Não é porque você não apresentou o formalismo matemático que suas idéias estão erradas. Podem estar sim, mas não necessariamente. Também não tenho a menor ideia de onde você tirou tudo isso. Mas gostei da coisa. Até dos nomes, parece mesmo coisa de klíngon. Só sou sincero em dizer que não tenho paciência para ler tudo isso. Provavelmente você está errado e terá que brigar muito e aguentar muito esculacho para provar que está certo. Mas gostaria muito que você estivesse certo. A propósito, quem achar com certeza que você está errado deveria começar apontando onde.

        Um abraço,

        Belmiro

      


Em Terça-feira, 27 de Maio de 2014 12:42, "Betto Sarafelli sarafelli@hotmail.com [ciencialist]" <ciencialist@yahoogrupos.com.br> escreveu:


 

 


Por favor, olhem essas duas versões de uma mesma ideia, ainda faltaram alguns ajustes na apresentação "...com outros nomes" do primeiro e-mail.




SUBJECT: Re: [ciencialist] Para os que adoram as partículas
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 27/05/2014 18:01

Sent: Tuesday, May 27, 2014 3:38 PM
Subject: Re: [ciencialist] Para os que adoram as partículas
 
 
Olá Pesky, digo, Abelha Desvairada
 
> ... Então, um leitor ... por um momento se esquece que, em ciência, a grande maioria das coisas mais fundamentadas e corretas são justamente aquelas simples, de fácil compreensão.
 
Concordo em teoria. As coisas deveriam ser assim. Mas na prática a teoria é outra, pelo menos a partir do século XX. Por exemplo, onde você localiza a fundamentação e/ou a simplicidade e/ou a fácil compreensão na física moderna? Na teoria das cordas? Nos espaços paralelos? Nos conceitos de espaço e tempo? ... etc, etc, etc.
 
> O Bettão Saffarelli conseguiria obter muito mais atenção para a sua teoria se ele conseguisse estabelecer algumas poucas alegações de fácil compreensão e que já deixassem no ar um "cheiro de correção".
 
Concordo. Aliás, deixei de ler o que ele postou quando percebi que ele procura, a sua maneira, tentar explicar o inexplicável, o incompreensível ou aquilo dotado de um profundo «cheiro de incorreção», qual seja, o famoso bóson de higs.
 
> Mas quando esse cheiro falha, o que sobra é um fedor purulento de mais uma deslavada e (muitas vezes curiosamente interessante) invencionice desta nossa maravilhosamente criativa mente humana. E viva o Homo Sapiens!
 
Viva!
 
[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com.br
Mas indiferentemente a tudo isso, o elétron não é uma carga elétrica
coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.

SUBJECT: Re: [ciencialist] Para os que adoram as partículas
FROM: "Pesky Bee" <peskybee2@gmail.com>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 27/05/2014 19:05

> Por exemplo, onde você localiza a fundamentação e/ou a
> simplicidade e/ou a fácil compreensão na física moderna?
> Na teoria das cordas? Nos espaços paralelos? Nos conceitos
> de espaço e tempo?
 
Certíssimo, Albertão! E eu sabia que alguém iria levantar
essa gorda lebre. E o que eu poderia tentar dizer? Oras,
que essas teorias modernosas (principalmente as cordas
e os espaços paralelos) ainda carecem de alguma
despoluição conceitual. Em outras palavras, essas teorias
ainda tem cheiro de pum em elevador lotado. E para contrabalançar
isso, lanço à platéia a simplicidade, elegância e compreensibilidade
da relatividade Einsteniana. Quando a gente observa as
evidências e a teoria elegante da relatividade, dá um
"estalo" em nossa cuca, um estalo que diz: ôrra, só
pode ser isso! Já no caso da teoria das cordas, ainda
não estamos ouvindo a melodia dessas coisaradas...
 
Mas um adendo: eu, com mente de abelho pentelho, sou
partidário da ideia de que nós, humanóides, haveremos de
chegar a um tal nível de "fuçação" na realidade no qual
fatalmente encontraremos um limite, a partir do qual não
poderemos mais avançar. É o limite do intelecto humano.
E aí só mesmo teorias malucóides (leia-se: teorias de
cunho metafísico) é que poderão ser evacuadas por
nossas mentes homosapianas. Haja papel higiênico!
 
*PB*
 
 
 
Sent: Tuesday, May 27, 2014 6:01 PM
Subject: Re: [ciencialist] Para os que adoram as partículas
 


Sent: Tuesday, May 27, 2014 3:38 PM
Subject: Re: [ciencialist] Para os que adoram as partículas
 
 
Olá Pesky, digo, Abelha Desvairada
 
> ... Então, um leitor ... por um momento se esquece que, em ciência, a grande maioria das coisas mais fundamentadas e corretas são justamente aquelas simples, de fácil compreensão.
 
Concordo em teoria. As coisas deveriam ser assim. Mas na prática a teoria é outra, pelo menos a partir do século XX. Por exemplo, onde você localiza a fundamentação e/ou a simplicidade e/ou a fácil compreensão na física moderna? Na teoria das cordas? Nos espaços paralelos? Nos conceitos de espaço e tempo? ... etc, etc, etc.
 
> O Bettão Saffarelli conseguiria obter muito mais atenção para a sua teoria se ele conseguisse estabelecer algumas poucas alegações de fácil compreensão e que já deixassem no ar um "cheiro de correção".
 
Concordo. Aliás, deixei de ler o que ele postou quando percebi que ele procura, a sua maneira, tentar explicar o inexplicável, o incompreensível ou aquilo dotado de um profundo «cheiro de incorreção», qual seja, o famoso bóson de higs.
 
> Mas quando esse cheiro falha, o que sobra é um fedor purulento de mais uma deslavada e (muitas vezes curiosamente interessante) invencionice desta nossa maravilhosamente criativa mente humana. E viva o Homo Sapiens!
 
Viva!
 
[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com.br
Mas indiferentemente a tudo isso, o elétron não é uma carga elétrica
coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.

SUBJECT: Re: [ciencialist] Para os que adoram as partículas
FROM: Alvaro Augusto <alvaro@lunabay.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/05/2014 19:20

Se a teoria é maluca ou não, se é simples ou não, se é uma maneira radicalmente diferente de encarar o Universo ou não, nada disso é importante. A única pergunta que realmente interessa é: a teoria faz alguma previsão experimentalmente verificável? E, de preferência, alguma previsão nova? Se não faz, não é ciência. Se faz, talvez até seja, mas não necessariamente.

Até a teoria das cordas já está perdendo seu lugar ao Sol por causa desse "detalhezinho".

[ ]s

Alvaro Augusto


Em 27/05/2014 15:06, Belmiro Wolski belmirow@yahoo.com.br [ciencialist] escreveu:


       Me sinto estudando a física dos klíngons quando leio os seus textos. O que eu gostei foi o do princípio básico da sua teoria que é a indistinção fundamental entre a matéria e o nada. No fundo a física convencional também remete a isso a partir do momento que considera a matéria como gerada por vibrações (teoria das cordas). A sua teoria pode ser uma maneira radicalmente diferente de encarar o universo. Mas, só poderia me pronunciar contra ou a favor se eu tivesse lido (e compreendido) os seus textos. Não posso ser leviano e te crucificar como mais um maluco com teoria doida. Não é porque você não apresentou o formalismo matemático que suas idéias estão erradas. Podem estar sim, mas não necessariamente. Também não tenho a menor ideia de onde você tirou tudo isso. Mas gostei da coisa. Até dos nomes, parece mesmo coisa de klíngon. Só sou sincero em dizer que não tenho paciência para ler tudo isso. Provavelmente você está errado e terá que brigar muito e aguentar muito esculacho para provar que está certo. Mas gostaria muito que você estivesse certo. A propósito, quem achar com certeza que você está errado deveria começar apontando onde.

        Um abraço,

        Belmiro

       


Em Terça-feira, 27 de Maio de 2014 12:42, "Betto Sarafelli sarafelli@hotmail.com [ciencialist]" <ciencialist@yahoogrupos.com.br> escreveu:


 

 


Por favor, olhem essas duas versões de uma mesma ideia, ainda faltaram alguns ajustes na apresentação "...com outros nomes" do primeiro e-mail.





SUBJECT: RES: [ciencialist] Para os que adoram as partículas
FROM: "JVictor" <j.victor.neto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 27/05/2014 20:19

E eis uma bela síntese , que enfoca o que, de fato, é relevante nessas história:   “Se a teoria é maluca ou não, se é simples ou não, se é uma maneira radicalmente diferente de encarar o Universo ou não, nada disso é importante. A única pergunta que realmente interessa é: a teoria faz alguma previsão experimentalmente verificável? E, de preferência, alguma previsão nova? Se não faz, não é ciência. Se faz, talvez até seja, mas não necessariamente.

 

Concordo plenamente.

E, sim, também partilho da idéia – mas só no achômetro – de que a teoria das cordas  dificilmente levará a alguma coisa prática. Embora, na esteira de seu desenvolvimento, coisas novas, sobretudo em matemática, estejam aparecendo. Mas, quem sabe?

 

De qualquer maneira, segundo os experts, é difícil demais para se prestar sequer, num futuro longínquo,  “a tapar um buraco de dente”...

 

Sds,

Victor.

 

 

 

 

 

De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]
Enviada em: terça-feira, 27 de maio de 2014 19:21
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: Re: [ciencialist] Para os que adoram as partículas

 

 

Se a teoria é maluca ou não, se é simples ou não, se é uma maneira radicalmente diferente de encarar o Universo ou não, nada disso é importante. A única pergunta que realmente interessa é: a teoria faz alguma previsão experimentalmente verificável? E, de preferência, alguma previsão nova? Se não faz, não é ciência. Se faz, talvez até seja, mas não necessariamente.

Até a teoria das cordas já está perdendo seu lugar ao Sol por causa desse "detalhezinho".

[ ]s

Alvaro Augusto


Em 27/05/2014 15:06, Belmiro Wolski belmirow@yahoo.com.br [ciencialist] escreveu:

 

       Me sinto estudando a física dos klíngons quando leio os seus textos. O que eu gostei foi o do princípio básico da sua teoria que é a indistinção fundamental entre a matéria e o nada. No fundo a física convencional também remete a isso a partir do momento que considera a matéria como gerada por vibrações (teoria das cordas). A sua teoria pode ser uma maneira radicalmente diferente de encarar o universo. Mas, só poderia me pronunciar contra ou a favor se eu tivesse lido (e compreendido) os seus textos. Não posso ser leviano e te crucificar como mais um maluco com teoria doida. Não é porque você não apresentou o formalismo matemático que suas idéias estão erradas. Podem estar sim, mas não necessariamente. Também não tenho a menor ideia de onde você tirou tudo isso. Mas gostei da coisa. Até dos nomes, parece mesmo coisa de klíngon. Só sou sincero em dizer que não tenho paciência para ler tudo isso. Provavelmente você está errado e terá que brigar muito e aguentar muito esculacho para provar que está certo. Mas gostaria muito que você estivesse certo. A propósito, quem achar com certeza que você está errado deveria começar apontando onde.

 

        Um abraço,

 

        Belmiro

 

       

 

Em Terça-feira, 27 de Maio de 2014 12:42, "Betto Sarafelli sarafelli@hotmail.com [ciencialist]" <ciencialist@yahoogrupos.com.br> escreveu:

 

 


 



Por favor, olhem essas duas versões de uma mesma ideia, ainda faltaram alguns ajustes na apresentação "...com outros nomes" do primeiro e-mail.


 

 


SUBJECT: RE: [ciencialist] Para os que adoram as partículas
FROM: Betto Sarafelli <sarafelli@hotmail.com>
TO: "ciencialist@yahoogrupos.com.br" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 27/05/2014 20:22

Olha só, tudo que eu preciso para provar minha teoria é a elaboração de um software simulador físico 3D bem específico, que seja capaz de executar as interações entre meus elementos geométricos, isto é, entre os meus modelos Merônicos (de átomos).  Com este programa em execução, seremos capazes de fazer REAIS previsões das características de novos materiais, ou seja, poderemos planejar, através do "alto-forno" do software uma determinada característica, tal como, dureza, ductilidade, condutividades elétricas, térmicas, sonoras, etc.  Minha teoria pode prever um modo de comunicação mais rápido que a luz, utilizando campos magnéticos, poderá desenvolver o "congelamento absoluto", entre outras coisas.
 
____________________________________________________________________________________________________________________________________________  
Se a teoria é maluca ou não, se é simples ou não, se é uma maneira radicalmente diferente de encarar o Universo ou não, nada disso é importante. A única pergunta que realmente interessa é: a teoria faz alguma previsão experimentalmente verificável? E, de preferência, alguma previsão nova? Se não faz, não é ciência. Se faz, talvez até seja, mas não necessariamente.

Até a teoria das cordas já está perdendo seu lugar ao Sol por causa desse "detalhezinho".

[ ]s

Alvaro Augusto


Em 27/05/2014 15:06, Belmiro Wolski belmirow@yahoo.com.br [ciencialist] escreveu:


     

SUBJECT: Re: [ciencialist] Para os que adoram as partículas
FROM: Alvaro Augusto <alvaro@lunabay.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/05/2014 20:41

Bem, então esperemos o desenvolvimento desse software simulador físico 3D.

Mais rápido que a luz? Well...

[ ]s

Alvaro Augusto


Em 27/05/2014 20:22, Betto Sarafelli sarafelli@hotmail.com [ciencialist] escreveu:
Olha só, tudo que eu preciso para provar minha teoria é a elaboração de um software simulador físico 3D bem específico, que seja capaz de executar as interações entre meus elementos geométricos, isto é, entre os meus modelos Merônicos (de átomos).  Com este programa em execução, seremos capazes de fazer REAIS previsões das características de novos materiais, ou seja, poderemos planejar, através do "alto-forno" do software uma determinada característica, tal como, dureza, ductilidade, condutividades elétricas, térmicas, sonoras, etc.  Minha teoria pode prever um modo de comunicação mais rápido que a luz, utilizando campos magnéticos, poderá desenvolver o "congelamento absoluto", entre outras coisas.
 
____________________________________________________________________________________________________________________________________________  
Se a teoria é maluca ou não, se é simples ou não, se é uma maneira radicalmente diferente de encarar o Universo ou não, nada disso é importante. A única pergunta que realmente interessa é: a teoria faz alguma previsão experimentalmente verificável? E, de preferência, alguma previsão nova? Se não faz, não é ciência. Se faz, talvez até seja, mas não necessariamente.

Até a teoria das cordas já está perdendo seu lugar ao Sol por causa desse "detalhezinho".

[ ]s

Alvaro Augusto


Em 27/05/2014 15:06, Belmiro Wolski belmirow@yahoo.com.br [ciencialist] escreveu:


     


SUBJECT: Re: [ciencialist] Para os que adoram as partículas
FROM: Betto Sarafelli <sarafelli@hotmail.com>
TO: "'JVictor' j.victor.neto@uol.com.br [ciencialist]" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 27/05/2014 20:42

O que vocês, físicos relativísticos e quânticos, acham da velocidade da interação gravitacional, terá ela a velocidade da luz?  Posso provar que não?

Enviado do Email do Windows

De: 'JVictor' j.victor.neto@uol.com.br [ciencialist]
Enviado: ‎terça-feira‎, ‎27‎ de ‎maio‎ de ‎2014 ‎20‎:‎41
Para: 'JVictor' j.victor.neto@uol.com.br [ciencialist]

 

Bem, então esperemos o desenvolvimento desse software simulador físico 3D.

Mais rápido que a luz? Well...

[ ]s

Alvaro Augusto


Em 27/05/2014 20:22, Betto Sarafelli sarafelli@hotmail.com [ciencialist] escreveu:
Olha só, tudo que eu preciso para provar minha teoria é a elaboração de um software simulador físico 3D bem específico, que seja capaz de executar as interações entre meus elementos geométricos, isto é, entre os meus modelos Merônicos (de átomos).  Com este programa em execução, seremos capazes de fazer REAIS previsões das características de novos materiais, ou seja, poderemos planejar, através do "alto-forno" do software uma determinada característica, tal como, dureza, ductilidade, condutividades elétricas, térmicas, sonoras, etc.  Minha teoria pode prever um modo de comunicação mais rápido que a luz, utilizando campos magnéticos, poderá desenvolver o "congelamento absoluto", entre outras coisas.
 
____________________________________________________________________________________________________________________________________________  
Se a teoria é maluca ou não, se é simples ou não, se é uma maneira radicalmente diferente de encarar o Universo ou não, nada disso é importante. A única pergunta que realmente interessa é: a teoria faz alguma previsão experimentalmente verificável? E, de preferência, alguma previsão nova? Se não faz, não é ciência. Se faz, talvez até seja, mas não necessariamente.

Até a teoria das cordas já está perdendo seu lugar ao Sol por causa desse "detalhezinho".

[ ]s

Alvaro Augusto


Em 27/05/2014 15:06, Belmiro Wolski belmirow@yahoo.com.br [ciencialist] escreveu:


     



SUBJECT: Re: [ciencialist] Para os que adoram as partículas
FROM: Alvaro Augusto <alvaro@lunabay.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/05/2014 21:03

Sim, é claro que você pode provar. Só que sua teoria gravitacional precisa demonstrar a precessão do periélio de Mercúrio, a deflexão gravitacional da luz, o dilatamento gravitacional do tempo, a existência de ondas gravitacionais, a existência de lentes gravitacionais e o efeito Lense-Thirring (arrasto de referenciais). Todos verificados experimentalmente. E, claro, precisa se reduzir à gravitação newtoniana para campos gravitacionais fracos. E tudo isso em termos numéricos.

[ ]s

Alvaro Augusto




Em 27/05/2014 20:42, Betto Sarafelli sarafelli@hotmail.com [ciencialist] escreveu:
O que vocês, físicos relativísticos e quânticos, acham da velocidade da interação gravitacional, terá ela a velocidade da luz?  Posso provar que não?

Enviado do Email do Windows

De: 'JVictor' j.victor.neto@uol.com.br [ciencialist]
Enviado: ‎terça-feira‎, ‎27‎ de ‎maio‎ de ‎2014 ‎20‎:‎41
Para: 'JVictor' j.victor.neto@uol.com.br [ciencialist]

 

Bem, então esperemos o desenvolvimento desse software simulador físico 3D.

Mais rápido que a luz? Well...

[ ]s

Alvaro Augusto


Em 27/05/2014 20:22, Betto Sarafelli sarafelli@hotmail.com [ciencialist] escreveu:
Olha só, tudo que eu preciso para provar minha teoria é a elaboração de um software simulador físico 3D bem específico, que seja capaz de executar as interações entre meus elementos geométricos, isto é, entre os meus modelos Merônicos (de átomos).  Com este programa em execução, seremos capazes de fazer REAIS previsões das características de novos materiais, ou seja, poderemos planejar, através do "alto-forno" do software uma determinada característica, tal como, dureza, ductilidade, condutividades elétricas, térmicas, sonoras, etc.  Minha teoria pode prever um modo de comunicação mais rápido que a luz, utilizando campos magnéticos, poderá desenvolver o "congelamento absoluto", entre outras coisas.
 
____________________________________________________________________________________________________________________________________________  
Se a teoria é maluca ou não, se é simples ou não, se é uma maneira radicalmente diferente de encarar o Universo ou não, nada disso é importante. A única pergunta que realmente interessa é: a teoria faz alguma previsão experimentalmente verificável? E, de preferência, alguma previsão nova? Se não faz, não é ciência. Se faz, talvez até seja, mas não necessariamente.

Até a teoria das cordas já está perdendo seu lugar ao Sol por causa desse "detalhezinho".

[ ]s

Alvaro Augusto


Em 27/05/2014 15:06, Belmiro Wolski belmirow@yahoo.com.br [ciencialist] escreveu:


     




SUBJECT: Re: [ciencialist] Para os que adoram as partículas
FROM: Belmiro Wolski <belmirow@yahoo.com.br>
TO: "ciencialist@yahoogrupos.com.br" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 27/05/2014 21:42

Pô Álvaro. Não precisa exigir tanto. A teoria acabou de nascer e por enquanto está apenas nos formalismos geométricos. Se os fundamentos forem corretos,(o que eu acho pouco provável) certamente haverá uma matemática para descrevê-la.

[],s


Belmiro


Em Terça-feira, 27 de Maio de 2014 21:03, "Alvaro Augusto alvaro@lunabay.com.br [ciencialist]" <ciencialist@yahoogrupos.com.br> escreveu:


 
Sim, é claro que você pode provar. Só que sua teoria gravitacional precisa demonstrar a precessão do periélio de Mercúrio, a deflexão gravitacional da luz, o dilatamento gravitacional do tempo, a existência de ondas gravitacionais, a existência de lentes gravitacionais e o efeito Lense-Thirring (arrasto de referenciais). Todos verificados experimentalmente. E, claro, precisa se reduzir à gravitação newtoniana para campos gravitacionais fracos. E tudo isso em termos numéricos.

[ ]s

Alvaro Augusto




Em 27/05/2014 20:42, Betto Sarafelli sarafelli@hotmail.com [ciencialist] escreveu:
O que vocês, físicos relativísticos e quânticos, acham da velocidade da interação gravitacional, terá ela a velocidade da luz?  Posso provar que não?

Enviado do Email do Windows

De: 'JVictor' j.victor.neto@uol.com.br [ciencialist]
Enviado: ‎terça-feira‎, ‎27‎ de ‎maio‎ de ‎2014 ‎20‎:‎41
Para: 'JVictor' j.victor.neto@uol.com.br [ciencialist]

 
Bem, então esperemos o desenvolvimento desse software simulador físico 3D.

Mais rápido que a luz? Well...

[ ]s

Alvaro Augusto


Em 27/05/2014 20:22, Betto Sarafelli sarafelli@hotmail.com [ciencialist] escreveu:
Olha só, tudo que eu preciso para provar minha teoria é a elaboração de um software simulador físico 3D bem específico, que seja capaz de executar as interações entre meus elementos geométricos, isto é, entre os meus modelos Merônicos (de átomos).  Com este programa em execução, seremos capazes de fazer REAIS previsões das características de novos materiais, ou seja, poderemos planejar, através do "alto-forno" do software uma determinada característica, tal como, dureza, ductilidade, condutividades elétricas, térmicas, sonoras, etc.  Minha teoria pode prever um modo de comunicação mais rápido que a luz, utilizando campos magnéticos, poderá desenvolver o "congelamento absoluto", entre outras coisas.
 
____________________________________________________________________________________________________________________________________________  
Se a teoria é maluca ou não, se é simples ou não, se é uma maneira radicalmente diferente de encarar o Universo ou não, nada disso é importante. A única pergunta que realmente interessa é: a teoria faz alguma previsão experimentalmente verificável? E, de preferência, alguma previsão nova? Se não faz, não é ciência. Se faz, talvez até seja, mas não necessariamente.

Até a teoria das cordas já está perdendo seu lugar ao Sol por causa desse "detalhezinho".

[ ]s

Alvaro Augusto


Em 27/05/2014 15:06, Belmiro Wolski belmirow@yahoo.com.br [ciencialist] escreveu:


     






SUBJECT: Re: [ciencialist] Para os que adoram as partículas
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 28/05/2014 09:17

From: 'Pesky Bee' peskybee2@gmail.com [ciencialist]
Sent: Tuesday, May 27, 2014 7:05 PM
Subject: Re: [ciencialist] Para os que adoram as partículas

> Certíssimo, Albertão! E eu sabia que alguém iria levantar essa gorda
> lebre. E o que eu poderia tentar dizer? Oras, que essas teorias
> modernosas (principalmente as cordas e os espaços paralelos) ainda
> carecem de alguma despoluição conceitual. Em outras palavras, essas
> teorias ainda tem cheiro de pum em elevador lotado. E para
> contrabalançar isso, lanço à platéia a simplicidade, elegância e
> compreensibilidade da relatividade Einsteniana.

Concordo plenamente. Einstein conseguiu encontrar uma solução para um
problema que até então estava a desafiar toda a comunidade física
universal; e de uma maneira simples, elegante e compreensível. Não há
como ler a relatividade de Einstein (ainda que seja em livros para
leigos) sem se ficar admirado com a genialidade do velho mestre.

> Quando a gente observa
> as evidências e a teoria elegante da relatividade, dá um "estalo" em
> nossa cuca, um estalo que diz: ôrra, só pode ser isso!

De fato. Durante muito tempo, e após muito estudo, não só em livros para
leigos mas também em livros avançados, a incluirem o original, eu
raciocinei exatamente desta maneira. "Só pode ser isso!". Até o dia em
comecei a desconfiar que a coisa poderia realmente ser diferente. Creio
que foi ao ler o livro de um astrofísico famoso do século XX (não
recordo o nome, mas lembro que foi no início dos anos 80) onde em algum
lugar ele dava a entender que a maioria dos físicos suspeitava que em
algum lugar do passado cometemos um pequeno erro, bastante elementar
porém a gerar consequências imprevisíveis a ponto de poder comprometer
toda a física moderna, a incluir a relatividade.

Perceba que toda a física moderna, a começar pela relatividade, surgiu
da tentativa de se solucionar problemas no âmbito do eletromagnetismo
associados ou não à natureza da luz, pensada como onda eletromagnética.
O próprio Einstein deixa claro isto logo no início de seu primeiro
trabalho, e o leigo poderá captar isso no livro que ele escreveu com
Infeld.

Assim como 1+1=2, se este erro de fato existiu, muito provavelmente ele
ocorreu no âmbito do eletromagnetismo, se não na teoria de Maxwell, pelo
menos na interpretação que se deu à mesma na fase em que a física
moderna (relatividade + quântica) estava em gestação (final do século
XIX e início do século XX). Apenas como sugestão de uma dentre as
possíveis saídas, remeto o leitor desta msg ao pensamento abaixo de
minha assinatura (note que este pensamento é incompatível com toda a
física moderna, seja ela relativística, seja quântica).

> Já no caso da
> teoria das cordas, ainda não estamos ouvindo a melodia dessas
> coisaradas...

Bem, aí já estamos frente a frente com o caos instalado. Mas «há mais
coisas», entre o início da física moderna e o estabelecimento desse
caos, «do que supõe a nossa vã filosofia». E é nesse sentido que eu
contrasto a sua exclamação (só pode ser isso!) com outra: Pode não ser
nada disso! E lendo Einstein fica-me nítida a impressão de que embora
ele apostasse na primeira (só pode ser isso!) ele sabia que as coisas
poderiam ser diferentes. E é nesse sentido que embora hoje eu conteste a
teoria da relatividade, nutro uma profunda admiração por seu autor, a
ponto de chamá-lo de velho mestre. Mesmo porque, e a meu ver, o
principal que ele tentou nos ensinar não foi a teoria da relatividade e
sim a contestação do dogmatismo em ciência (e a própria teoria da
relatividade foi uma constestação ao que era até então assumido como
nítido e certo). Pelo visto a tentativa foi em vão.

> Mas um adendo: eu, com mente de abelho pentelho, sou partidário da
> ideia de que nós, humanóides, haveremos de chegar a um tal nível de
> "fuçação" na realidade no qual fatalmente encontraremos um limite, a
> partir do qual não poderemos mais avançar. É o limite do intelecto
> humano. E aí só mesmo teorias malucóides (leia-se: teorias de cunho
> metafísico) é que poderão ser evacuadas por nossas mentes
> homosapianas. Haja papel higiênico!

Em meio ao caos em que vivemos (em termos de física, pelo menos), não há
como pensar diferente. Mas eu acredito na existência de uma luz no fim
do tunel e que nos levará ao encontro da pedra filosofal. Otimismo não
faz mal a ninguém.

[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com.br
Mas indiferentemente a tudo isso, o elétron não é uma carga elétrica
coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.



SUBJECT: Re: [ciencialist] Para os que adoram as partículas
FROM: "Pesky Bee" <peskybee2@gmail.com>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 28/05/2014 14:10

> A única pergunta que realmente interessa é: a teoria faz
> alguma previsão experimentalmente verificável?
 
Pronto, a frase acima falou tudo o que era preciso dizer
acerca da teoria das Tungadas. Se fizer predições boas,
então vamos lá dar uma olhada. Se nem predições fizer,
então coloque-mo-la na seção de livros de ficção, ao
lado do Harry Potter.
 
*PB*
 
 
 
Sent: Tuesday, May 27, 2014 7:20 PM
Subject: Re: [ciencialist] Para os que adoram as partículas
 


Se a teoria é maluca ou não, se é simples ou não, se é uma maneira radicalmente diferente de encarar o Universo ou não, nada disso é importante. A única pergunta que realmente interessa é: a teoria faz alguma previsão experimentalmente verificável? E, de preferência, alguma previsão nova? Se não faz, não é ciência. Se faz, talvez até seja, mas não necessariamente.

Até a teoria das cordas já está perdendo seu lugar ao Sol por causa desse "detalhezinho".

[ ]s

Alvaro Augusto


Em 27/05/2014 15:06, Belmiro Wolski belmirow@yahoo.com.br [ciencialist] escreveu:


       Me sinto estudando a física dos klíngons quando leio os seus textos. O que eu gostei foi o do princípio básico da sua teoria que é a indistinção fundamental entre a matéria e o nada. No fundo a física convencional também remete a isso a partir do momento que considera a matéria como gerada por vibrações (teoria das cordas). A sua teoria pode ser uma maneira radicalmente diferente de encarar o universo. Mas, só poderia me pronunciar contra ou a favor se eu tivesse lido (e compreendido) os seus textos. Não posso ser leviano e te crucificar como mais um maluco com teoria doida. Não é porque você não apresentou o formalismo matemático que suas idéias estão erradas. Podem estar sim, mas não necessariamente. Também não tenho a menor ideia de onde você tirou tudo isso. Mas gostei da coisa. Até dos nomes, parece mesmo coisa de klíngon. Só sou sincero em dizer que não tenho paciência para ler tudo isso. Provavelmente você está errado e terá que brigar muito e aguentar muito esculacho para provar que está certo. Mas gostaria muito que você estivesse certo. A propósito, quem achar com certeza que você está errado deveria começar apontando onde.

        Um abraço,

        Belmiro

      


Em Terça-feira, 27 de Maio de 2014 12:42, "Betto Sarafelli sarafelli@hotmail.com [ciencialist]" mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br escreveu:


 

 


Por favor, olhem essas duas versões de uma mesma ideia, ainda faltaram alguns ajustes na apresentação "...com outros nomes" do primeiro e-mail.





SUBJECT: Re: [ciencialist] Para os que adoram as partículas
FROM: Hélio Carvalho <helicar_br@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 28/05/2014 22:44

Oi Alberto,

Estava com saudades.

"Para variar", gostei muito desta sua mensagem. Exceto a parte que você faz a tietagem de Einstein.
:-)
Até tu Brutus.

Quero comentar só uma parte de sua mensagem.

Alberto:
"... Creio que foi ao ler o livro de um astrofísico famoso do século XX
(...) onde em algum lugar ele dava a entender que a maioria dos físicos
suspeitava que em algum lugar do passado cometemos um pequeno
erro, bastante elementar porém a gerar consequências imprevisíveis a
ponto de poder comprometer toda a física moderna, a incluir a relatividade.
Perceba que toda a física moderna, a começar pela relatividade, surgiu
da tentativa de se solucionar problemas no âmbito do eletromagnetismo
associados ou não à natureza da luz, pensada como onda eletromagnética.
O próprio Einstein deixa claro isto logo no início de seu primeiro
trabalho, ... "

Hélio:
O EM estava dando pau. A solução foi dada por Ritz. Einstein chegou a dizer que era seguidor de Ritz.
Mas isto iria complicar as contas. Ninguém queria gastar mais tinta e papel para revolver problemas.
:-)
Então Einstein teve a brilhante ideia de fazer uma teoria de gauge (um método matemático que ajuda a resolver os problemas). Ele sabia que a natureza NÃO era assim! Mas seria possível fazer de conta que era, resolver o problema num mundo onde a matemática fosse mais fácil e, depois de resolvido, voltar ao mundo real.

Foi fantástico e genial mas ninguém entendeu desta forma. Por não terem inteligência suficiente para acompanhar o raciocínio de Einstein, acharam que ele estava descrevendo "a vida como ela é". Einstein chegou a se perguntar:
"Por que é que ninguém me entende e todo mundo gosta de mim?"

Começaram a encher a bola dele, não pelo que ele fez mas por aquilo que as pessoas acharam que ele tinha feito.
Já que usei a expressão "a vida como ela é" acima, vou citar aqui uma famosa do Nélson Rodrigues:
"Toda unanimidade é burra!"

Ele acabou ficando refém de seu próprio sucesso.
Neste momento ele poderia dizer: "Gente, não foi isto que eu quis dizer com a minha teoria."
Mas começou a falar frases ambíguas que poderiam significar qualquer coisa.

Quando perguntaram o que ia acontecer se não fosse observada deflexão da luz durante o eclipse. Ele disse algo que pode ter como tradução:
"Tenho pena de Deus, porque a teoria está certa". (foi uma frase ambígua, logo pode ter outras possibilidades de tradução).

Ou seja, uma observação diferente não invalidaria a teoria pois era uma teoria de gauge (eu diria, pouco científica).

E a fama dele só ia aumentando. Acho que ele merece a fama pelo que fez mas não pelo que as pessoas acharam que ele fez.

Isto fez ele descobrir a fórmula mais significativa de sua vida (desta vez não vou arriscar traduzir):

“If A is a success in life, then:
A = X + Y + Z
where:
X is work;
Y is play and
Z is keeping your mouth shut”

Deixando um pouco Einstein em paz ...

E voltando à procura de quando aconteceu no estudo da natureza  "... um pequeno erro, bastante elementar porém a gerar consequências imprevisíveis ...".

Não foi na virada do 19 para o 20 pois o que estava acontecendo lá já era consequência de algo muito mais antigo.

Aconteceu, creio, logo depois dai morte de Newton, e foi feito também pelos seus seguidores aloprados.

O conceito de energia e de ondas.
E as interpretações equivocadas da física Newtoniana.

Abraços,
Hélio

--------------------------------------------
Em qua, 28/5/14, 'Alberto Mesquita Filho' albmesq@uol.com.br [ciencialist] <ciencialist@yahoogrupos.com.br> escreveu:

Assunto: Re: [ciencialist] Para os que adoram as partículas
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Data: Quarta-feira, 28 de Maio de 2014, 9:17


 



   


     
       
       
       From: 'Pesky Bee' peskybee2@gmail.com
[ciencialist]

Sent: Tuesday, May 27, 2014 7:05 PM

Subject: Re: [ciencialist] Para os que adoram as
partículas



> Certíssimo, Albertão! E eu sabia que alguém iria
levantar essa gorda

> lebre. E o que eu poderia tentar dizer? Oras, que essas
teorias

> modernosas (principalmente as cordas e os espaços
paralelos) ainda

> carecem de alguma despoluição conceitual. Em outras
palavras, essas

> teorias ainda tem cheiro de pum em elevador lotado. E
para

> contrabalançar isso, lanço à platéia a
simplicidade, elegância e

> compreensibilidade da relatividade Einsteniana.



Concordo plenamente. Einstein conseguiu encontrar uma
solução para um

problema que até então estava a desafiar toda a comunidade
física

universal; e de uma maneira simples, elegante e
compreensível. Não há

como ler a relatividade de Einstein (ainda que seja em
livros para

leigos) sem se ficar admirado com a genialidade do velho
mestre.



> Quando a gente observa

> as evidências e a teoria elegante da relatividade, dá
um "estalo" em

> nossa cuca, um estalo que diz: ôrra, só pode ser
isso!



De fato. Durante muito tempo, e após muito estudo, não só
em livros para

leigos mas também em livros avançados, a incluirem o
original, eu

raciocinei exatamente desta maneira. "Só pode ser
isso!". Até o dia em

comecei a desconfiar que a coisa poderia realmente ser
diferente. Creio

que foi ao ler o livro de um astrofísico famoso do século
XX (não

recordo o nome, mas lembro que foi no início dos anos 80)
onde em algum

lugar ele dava a entender que a maioria dos físicos
suspeitava que em

algum lugar do passado cometemos um pequeno erro, bastante
elementar

porém a gerar consequências imprevisíveis a ponto de
poder comprometer

toda a física moderna, a incluir a relatividade.



Perceba que toda a física moderna, a começar pela
relatividade, surgiu

da tentativa de se solucionar problemas no âmbito do
eletromagnetismo

associados ou não à natureza da luz, pensada como onda
eletromagnética.

O próprio Einstein deixa claro isto logo no início de seu
primeiro

trabalho, e o leigo poderá captar isso no livro que ele
escreveu com

Infeld.



Assim como 1+1=2, se este erro de fato existiu, muito
provavelmente ele

ocorreu no âmbito do eletromagnetismo, se não na teoria de
Maxwell, pelo

menos na interpretação que se deu à mesma na fase em que
a física

moderna (relatividade + quântica) estava em gestação
(final do século

XIX e início do século XX). Apenas como sugestão de uma
dentre as

possíveis saídas, remeto o leitor desta msg ao pensamento
abaixo de

minha assinatura (note que este pensamento é incompatível
com toda a

física moderna, seja ela relativística, seja
quântica).



> Já no caso da

> teoria das cordas, ainda não estamos ouvindo a melodia
dessas

> coisaradas...



Bem, aí já estamos frente a frente com o caos instalado.
Mas «há mais

coisas», entre o início da física moderna e o
estabelecimento desse

caos, «do que supõe a nossa vã filosofia». E é nesse
sentido que eu

contrasto a sua exclamação (só pode ser isso!) com outra:
Pode não ser

nada disso! E lendo Einstein fica-me nítida a impressão de
que embora

ele apostasse na primeira (só pode ser isso!) ele sabia que
as coisas

poderiam ser diferentes. E é nesse sentido que embora hoje
eu conteste a

teoria da relatividade, nutro uma profunda admiração por
seu autor, a

ponto de chamá-lo de velho mestre. Mesmo porque, e a meu
ver, o

principal que ele tentou nos ensinar não foi a teoria da
relatividade e

sim a contestação do dogmatismo em ciência (e a própria
teoria da

relatividade foi uma constestação ao que era até então
assumido como

nítido e certo). Pelo visto a tentativa foi em vão.



> Mas um adendo: eu, com mente de abelho pentelho, sou
partidário da

> ideia de que nós, humanóides, haveremos de chegar a
um tal nível de

> "fuçação" na realidade no qual fatalmente
encontraremos um limite, a

> partir do qual não poderemos mais avançar. É o
limite do intelecto

> humano. E aí só mesmo teorias malucóides (leia-se:
teorias de cunho

> metafísico) é que poderão ser evacuadas por nossas
mentes

> homosapianas. Haja papel higiênico!



Em meio ao caos em que vivemos (em termos de física, pelo
menos), não há

como pensar diferente. Mas eu acredito na existência de uma
luz no fim

do tunel e que nos levará ao encontro da pedra filosofal.
Otimismo não

faz mal a ninguém.



[ ]´s

Alberto

http://ecientificocultural.com.br

Mas indiferentemente a tudo isso, o elétron não é uma
carga elétrica

coulombiana e a Terra se move. E a história se
repetirá.





     
     

     
     



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SUBJECT: Re: [ciencialist] Para os que adoram as partículas
FROM: Alvaro Augusto <alvaro@lunabay.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 28/05/2014 23:54

É claro que é um exagero, Belmiro, mas nosso amigo Betto se propõe a
apresentar uma teoria que unifica a física. Assim, a explicação dos
fenômenos que cito é o que se espera apenas da parte gravitacional.

[ ]s

Alvaro



Em 27/05/2014 21:42, Belmiro Wolski belmirow@yahoo.com.br [ciencialist]
escreveu:
>
>
> Pô Álvaro. Não precisa exigir tanto. A teoria acabou de nascer e por
> enquanto está apenas nos formalismos geométricos. Se os fundamentos
> forem corretos,(o que eu acho pouco provável) certamente haverá uma
> matemática para descrevê-la.
>
> [],s
>
>
> Belmiro
>
>
> Em Terça-feira, 27 de Maio de 2014 21:03, "Alvaro Augusto
> alvaro@lunabay.com.br [ciencialist]" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> escreveu:
>
>
> Sim, é claro que você pode provar. Só que sua teoria gravitacional
> precisa demonstrar a precessão do periélio de Mercúrio, a deflexão
> gravitacional da luz, o dilatamento gravitacional do tempo, a
> existência de ondas gravitacionais, a existência de lentes
> gravitacionais e o efeito Lense-Thirring (arrasto de referenciais).
> Todos verificados experimentalmente. E, claro, precisa se reduzir à
> gravitação newtoniana para campos gravitacionais fracos. E tudo isso
> em termos numéricos.
>
> [ ]s
>
> Alvaro Augusto
>
>
>
>
> Em 27/05/2014 20:42, Betto Sarafelli sarafelli@hotmail.com
> <mailto:sarafelli@hotmail.com> [ciencialist] escreveu:
>> O que vocês, físicos relativísticos e quânticos, acham da velocidade
>> da interação gravitacional, terá ela a velocidade da luz? Posso
>> provar que não?
>>
>> Enviado do Email do Windows
>>
>> *De:* 'JVictor' j.victor.neto@uol.com.br [ciencialist]
>> <mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>> *Enviado:* ‎terça-feira‎, ‎27‎ de ‎maio‎ de ‎2014 ‎20‎:‎41
>> *Para:* 'JVictor' j.victor.neto@uol.com.br [ciencialist]
>> <mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>>
>> Bem, então esperemos o desenvolvimento desse software simulador
>> físico 3D.
>>
>> Mais rápido que a luz? Well...
>>
>> [ ]s
>>
>> Alvaro Augusto
>>
>>
>> Em 27/05/2014 20:22, Betto Sarafelli sarafelli@hotmail.com
>> <mailto:sarafelli@hotmail.com> [ciencialist] escreveu:
>>
>> Olha só, tudo que eu preciso para provar minha teoria é a
>> elaboração de um *software simulador físico 3D* bem específico,
>> que seja capaz de executar as interações entre meus elementos
>> geométricos, isto é, entre os meus modelos Merônicos (de
>> átomos). Com este programa em execução, seremos capazes de fazer
>> REAIS previsões das características de novos materiais, ou seja,
>> poderemos planejar, através do "alto-forno" do software uma
>> determinada característica, tal como, dureza, ductilidade,
>> condutividades elétricas, térmicas, sonoras, etc. Minha teoria
>> pode prever um modo de comunicação mais rápido que a luz,
>> utilizando campos magnéticos, poderá desenvolver o "congelamento
>> absoluto", entre outras coisas.
>>
>> ____________________________________________________________________________________________________________________________________________
>>
>> Se a teoria é maluca ou não, se é simples ou não, se é uma
>> maneira radicalmente diferente de encarar o Universo ou não, nada
>> disso é importante. A única pergunta que realmente interessa é: a
>> teoria faz alguma previsão experimentalmente verificável? E, de
>> preferência, alguma previsão nova? Se não faz, não é ciência. Se
>> faz, talvez até seja, mas não necessariamente.
>>
>> Até a teoria das cordas já está perdendo seu lugar ao Sol por
>> causa desse "detalhezinho".
>>
>> [ ]s
>>
>> Alvaro Augusto
>>
>>
>> Em 27/05/2014 15:06, Belmiro Wolski belmirow@yahoo.com.br
>> <mailto:belmirow@yahoo.com.br> [ciencialist] escreveu:
>>
>>
>>
>>
>>
>
>
>
>
>
>



SUBJECT: Algo sobre o tempo
FROM: Betto Sarafelli <sarafelli@hotmail.com>
TO: "ciencialist@yahoogrupos.com.br" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 29/05/2014 00:47

Estava revisando meus conceitos em busca de melhorias, mas não que careçam de mudanças, pois quando os leio, acho que foram escritos por alienígenas muito evoluídos...  e achei isso...
 

O tempo aparente é inseparável, ou seja, não existe distinção entre passado, presente ou futuro. Como ele é apenas o produto das relações entre os movimentos aparentes, que como foi visto, pode ser infinitamente veloz, então, o pretenso presente a todo instante já é passado, pois só existe em um tempo infinitamente pequeno, ou seja, são existe de fato.


Assim, só teríamos o tempo passado e o tempo futuro. Mas, se o tempo futuro é um tempo futuro de um tempo presente, e este não existe de fato, então, um tempo futuro não existe de fato. Assim, só o que nos resta é um tempo passado. Todavia, se um tempo passado é tempo passado de um tempo presente e este não existe de fato, assim, logo, um tempo passado não existe de fato e, o que nos resta, é distinção alguma.


Se o tempo fosse algo real, seria possível, de alguma forma, que alguém, num tempo qualquer, construísse uma verdadeira máquina do tempo e, com ela, pudesse viajar, por exemplo, de encontro ao momento em que começasse a viagem, interferindo com o processo, e não mais pudesse viajar, e assim não mais pudesse interferir, já que não tinha viajado. Suposições como essas, já se tornaram clássicas no cinema e na literatura da ficção cientifica e possuem nomes e processos interessantes tais como o Buraco de Minhoca e o Paradoxo do Avô, entre outros.


 


To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
From: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Date: Wed, 28 May 2014 23:54:53 -0300
Subject: Re: [ciencialist] Para os que adoram as partículas

 
É claro que é um exagero, Belmiro, mas nosso amigo Betto se propõe a
apresentar uma teoria que unifica a física. Assim, a explicação dos
fenômenos que cito é o que se espera apenas da parte gravitacional.

[ ]s

Alvaro

Em 27/05/2014 21:42, Belmiro Wolski belmirow@yahoo.com.br [ciencialist]
escreveu:
>
>
> Pô Álvaro. Não precisa exigir tanto. A teoria acabou de nascer e por
> enquanto está apenas nos formalismos geométricos. Se os fundamentos
> forem corretos,(o que eu acho pouco provável) certamente haverá uma
> matemática para descrevê-la.
>
> [],s
>
>
> Belmiro
>
>
> Em Terça-feira, 27 de Maio de 2014 21:03, "Alvaro Augusto
> alvaro@lunabay.com.br [ciencialist]" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> escreveu:
>
>
> Sim, é claro que você pode provar. Só que sua teoria gravitacional
> precisa demonstrar a precessão do periélio de Mercúrio, a deflexão
> gravitacional da luz, o dilatamento gravitacional do tempo, a
> existência de ondas gravitacionais, a existência de lentes
> gravitacionais e o efeito Lense-Thirring (arrasto de referenciais).
> Todos verificados experimentalmente. E, claro, precisa se reduzir à
> gravitação newtoniana para campos gravitacionais fracos. E tudo isso
> em termos numéricos.
>
> [ ]s
>
> Alvaro Augusto
>
>
>
>
> Em 27/05/2014 20:42, Betto Sarafelli sarafelli@hotmail.com
> <mailto:sarafelli@hotmail.com> [ciencialist] escreveu:
>> O que vocês, físicos relativísticos e quânticos, acham da velocidade
>> da interação gravitacional, terá ela a velocidade da luz? Posso
>> provar que não?
>>
>> Enviado do Email do Windows
>>
>> *De:* 'JVictor' j.victor.neto@uol.com.br [ciencialist]
>> <mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>> *Enviado:* ‎terça-feira‎, ‎27‎ de ‎maio‎ de ‎2014 ‎20‎:‎41
>> *Para:* 'JVictor' j.victor.neto@uol.com.br [ciencialist]
>> <mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>>
>> Bem, então esperemos o desenvolvimento desse software simulador
>> físico 3D.
>>
>> Mais rápido que a luz? Well...
>>
>> [ ]s
>>
>> Alvaro Augusto
>>
>>
>> Em 27/05/2014 20:22, Betto Sarafelli sarafelli@hotmail.com
>> <mailto:sarafelli@hotmail.com> [ciencialist] escreveu:
>>
>> Olha só, tudo que eu preciso para provar minha teoria é a
>> elaboração de um *software simulador físico 3D* bem específico,
>> que seja capaz de executar as interações entre meus elementos
>> geométricos, isto é, entre os meus modelos Merônicos (de
>> átomos). Com este programa em execução, seremos capazes de fazer
>> REAIS previsões das características de novos materiais, ou seja,
>> poderemos planejar, através do "alto-forno" do software uma
>> determinada característica, tal como, dureza, ductilidade,
>> condutividades elétricas, térmicas, sonoras, etc. Minha teoria
>> pode prever um modo de comunicação mais rápido que a luz,
>> utilizando campos magnéticos, poderá desenvolver o "congelamento
>> absoluto", entre outras coisas.
>>
>> __________________________________________________________
>>
>> Se a teoria é maluca ou não, se é simples ou não, se é uma
>> maneira radicalmente diferente de encarar o Universo ou não, nada
>> disso é importante. A única pergunta que realmente interessa é: a
>> teoria faz alguma previsão experimentalmente verificável? E, de
>> preferência, alguma previsão nova? Se não faz, não é ciência. Se
>> faz, talvez até seja, mas não necessariamente.
>>
>> Até a teoria das cordas já está perdendo seu lugar ao Sol por
>> causa desse "detalhezinho".
>>
>> [ ]s
>>
>> Alvaro Augusto
>>
>>
>> Em 27/05/2014 15:06, Belmiro Wolski belmirow@yahoo.com.br
>> <mailto:belmirow@yahoo.com.br> [ciencialist] escreveu:
>>
>>
>>
>>
>>
>
>
>
>
>
>



SUBJECT: Re: Algo sobre o tempo
FROM: bombaspr@hotmail.com
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 29/05/2014 14:15

"[...]  construísse uma verdadeira máquina do tempo e, com ela, pudesse viajar, por exemplo, de encontro ao momento em que começasse a viagem, interferindo com o processo, e não mais pudesse viajar, e assim não mais pudesse interferir, já que não tinha viajado."

Mauro: Uma coisa é certa, existe muita viagem aí... :-)

 

Inté+

Mauro

 

SUBJECT: Re: [ciencialist] Para os que adoram as partículas
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 29/05/2014 17:01

From: Hélio Carvalho
Sent: Wednesday, May 28, 2014 10:44 PM
Subject: Re: [ciencialist] Para os que adoram as partículas
 
> Oi Alberto,
> Estava com saudades.
 
Olá Hélio
 
Tenho acompanhado a Ciencialist mas sem muita vontade de debater. Creio
que a maioria dos participantes tem uma posição pactuada sem se
preocupar com o fato deste posicionamento firmar-se em poucos
fundamentos. Costumam dizer que firma-se na experimentação mas
percebe-se nitidamente que é uma experimentação escolhida (ou pactuada)
mesmo porque a ânsia em debater desaparece assim que citamos algumas
experiências que não condizem com o estabelecido através deste pacto.
 
Mas vamos aos seus questionamentos.
 
> "Para variar", gostei muito desta sua mensagem. Exceto a parte que
> você faz a tietagem de Einstein. :-) Até tu Brutus.
 
Aprendi muito lendo Einstein e não costumo cuspir no prato em que comi.
 
> O EM estava dando pau. A solução foi dada por Ritz. Einstein chegou a
> dizer que era seguidor de Ritz. Mas isto iria complicar as contas.
> Ninguém queria gastar mais tinta e papel para revolver problemas. :-)
 
Digamos então que tenha sido uma saída (ou solução) parcial, ou seja,
não concluída. Lendo Ritz não consigo identificar como chegar onde ele
pretendia. Enfim, ele morreu muito cedo, deixou um trabalho pela metade
e não teve seguidores à altura.
 
> Então Einstein teve a brilhante ideia de fazer uma teoria de gauge (um
> método matemático que ajuda a resolver os problemas). Ele sabia que a
> natureza NÃO era assim! Mas seria possível fazer de conta que era,
> resolver o problema num mundo onde a matemática fosse mais fácil e,
> depois de resolvido, voltar ao mundo real.
 
Não sei se entendi, mesmo porque ainda não consegui digerir os
ensinamentos de Ritz, mas pelo que você dá a entender, Einstein teria
encontrado um resultado prático a corresponder com o aquilo que seria
esperado por Ritz. Ou seja, Einstein teria encontrado uma teoria
fenomenológica destinada evoluir para uma teoria representacional a
compactuar com as idéias de Ritz. Seria isso? Apenas a título de
ilustração vou citar um pensamento de Mario Bunge (físico e filósofo da
ciência): «O fim último da teorização científica é edificar teorias
representacionais que abarquem e expliquem as correspondentes teorias
fenomenológicas». Também a título de ilustrar, diria que as teorias
fenomenológicas, ou «teorias de caixa negra», estudam o comportamento de
um sistema sem contudo se preocupar com o mecanismo interno.
 
> Foi fantástico e genial mas ninguém entendeu desta forma. Por não
> terem inteligência suficiente para acompanhar o raciocínio de
> Einstein, acharam que ele estava descrevendo "a vida como ela é".
> Einstein chegou a se perguntar: "Por que é que ninguém me entende e
> todo mundo gosta de mim?"
 
Ou seja, e a ser verdadeira a interpretação acima, deram por acabada uma
obra entregue pela metade.
 
> Começaram a encher a bola dele, não pelo que ele fez mas por aquilo
> que as pessoas acharam que ele tinha feito. Já que usei a expressão "a
> vida como ela é" acima, vou citar aqui uma famosa do Nélson Rodrigues:
> "Toda unanimidade é burra!"
 
Ops! Lendo rapidamente eu visualizei «Toda a humanidade é burra!» ;-)
 
> Ele acabou ficando refém de seu próprio sucesso. Neste momento ele
> poderia dizer: "Gente, não foi isto que eu quis dizer com a minha
> teoria." Mas começou a falar frases ambíguas que poderiam significar
> qualquer coisa.
 
Ou seja, ele não conseguiu chegar na teoria representacional. E se tudo
isso for verdade (a interpretação dada acima), não creio que chegasse a
uma solução, mesmo porque não acredito que a saída seja por aí (idéias
de Ritz).
 
> Quando perguntaram o que ia acontecer se não fosse observada deflexão
> da luz durante o eclipse. Ele disse algo que pode ter como tradução:
> "Tenho pena de Deus, porque a teoria está certa". (foi uma frase
> ambígua, logo pode ter outras possibilidades de tradução). Ou seja,
> uma observação diferente não invalidaria a teoria pois era uma teoria
> de gauge (eu diria, pouco científica). E a fama dele só ia aumentando.
> Acho que ele merece a fama pelo que fez mas não pelo que as pessoas
> acharam que ele fez.
 
Bem, esta última frase retrata mais ou menos o que tentei expressar
na msg anterior, quiçá com um pouco de tietagem, pois admiro muito o
velho mestre, ainda que discorde de sua teoria, até mesmo como
representacional (quiçá funcione como um algoritmo a dar certo em
determinadas condições bastante restritas).
 
> Deixando um pouco Einstein em paz ... E voltando à procura de quando
> aconteceu no estudo da natureza  "... um pequeno erro, bastante
> elementar porém a gerar consequências imprevisíveis ...".
> Não foi na virada do 19 para o 20 pois o que estava acontecendo lá já
> era consequência de algo muito mais antigo.
> Aconteceu, creio, logo depois dai morte de Newton, e foi feito também
> pelos seus seguidores aloprados.
> O conceito de energia e de ondas. E as interpretações equivocadas da
> física Newtoniana.
 
Concordo em parte. De fato, Newton foi muito mal interpretado por seus
seguidores como já comentei em inúmeras msgs aqui na Ciencialist. Mas
não estou me referindo a erros de interpretação, mesmo porque, e com o
tempo, estes erros acabam sendo visualizados e corrigidos. Estou falando
de um erro bastante elementar, ou seja, algo bastante grosseiro. Algo
como a dizer que um átomo tem o formato de um avião, pois um avião é
formado por átomos. Ou então, algo a dizer que o elétron é uma carga
elétrica, pois a carga elétrica (negativa) é formada por elétrons. Algo a
confundir o continente com o conteúdo. E isto, a meu ver, aconteceu na
virada do século XIX para o século XX, e deu origem à física moderna.
 
Erros desse tipo são bem mais difíceis de serem visualizados e
corrigidos, como foi o caso da suposição da terra plana, ou do Sol
orbitar uma Terra fixa no centro do Universo etc.
 
[ ]´s
Alberto
Mas indiferentemente a tudo isso, o elétron não é uma carga elétrica
coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.

SUBJECT: RES: [ciencialist] Para os que adoram as partículas
FROM: "JVictor" <j.victor.neto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 30/05/2014 08:16

Sobre o assunto, eis um bom artigo de J.Stachel sobre alguns caminhos trilhados por Einstein.

 

http://www.scielo.br/pdf/ss/v3n4/a02v3n4.pdf

 

E, não:  O EM não estava dando “pau”.   O EM  atendia( e atende)  a todos os requisitos de uma teoria nos moldes da relativista; não foi preciso qualquer modificação em qualquer das partes de sua estrutura.

 

Sobre:  “ Einstein chegou a se perguntar: "Por que é que ninguém me entende e

todo mundo gosta de mim?"

 

Eu entendo o que ele quis significar!

Ora, ora, ainda hoje, passados tantos anos, com tantas evidências experimentais(mais afinadas e mais completas do que as que Einstein considerou durante os seus “cai e levanta”- conforme comentado no artigo acima), com tanta literatura de análise a respeito, ainda assim, ainda today, muita gente – de grande valor intelectual -  não consegue entender a essência da coisa!

Quanto mais naquela época, com uma maioria impregnada dos pressupostos Newtonianos...quanto mais naquela época!

 

O notável é Stachel mostra, com clareza, que o trabalho de Einstein, nesse sentido, não foi assim,tão  plaft-pluft ! O que lhe aumenta a credibilidade, embora não precise disso. Sua credibilidade são suas inúmeras descobertas e o bau recheado de conhecimentos novos que  legou aos que lhe seguiriam.

 

Outra observação, Hélio disse:  “... uma observação diferente não invalidaria a teoria pois era uma teoria

de gauge (eu diria, pouco científica)”

 

Uma teoria de gauge nem é pouco, nem muito, nem mais ou menos científica.

Gauge é um processo, um critério matemático,  que identifica as simetrias embutidas em uma teoria.  Os procedimentos matemáticos que lhe dão corpo  generalizam resultados. Sendo, portanto, muito comum a teorias diferentes. É como se fosse uma estrutura de calibre, que  ajusta resultados tendo em conta as simetrias associadas. O EM foi a primeira teoria, de sucesso incontrestável, considerada como uma teoria de gauge(vide o “gauge de Lorentz”, por exemplo, usado na dedução de algumas expressões vetoriais associadas à teoria).

 

 

Há muita coisa a comentar neste post de vocês – bom post -  mas não tenho tempo de fazê-lo agora. Além disso, para comentar, com a objetividade requerida, ficarei de cócoras naquele cantinho e deixarei às cócegas acalmarem, quando , então,  voltarei ao assunto.

 

 

Sds,

Victor.

 

 

 

De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]
Enviada em: quinta-feira, 29 de maio de 2014 17:02
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: Re: [ciencialist] Para os que adoram as partículas

 

 

From: Hélio Carvalho

Sent: Wednesday, May 28, 2014 10:44 PM

Subject: Re: [ciencialist] Para os que adoram as partículas

 

> Oi Alberto,

> Estava com saudades.

 

Olá Hélio

 

Tenho acompanhado a Ciencialist mas sem muita vontade de debater. Creio

que a maioria dos participantes tem uma posição pactuada sem se

preocupar com o fato deste posicionamento firmar-se em poucos

fundamentos. Costumam dizer que firma-se na experimentação mas

percebe-se nitidamente que é uma experimentação escolhida (ou pactuada)

mesmo porque a ânsia em debater desaparece assim que citamos algumas

experiências que não condizem com o estabelecido através deste pacto.

 

Mas vamos aos seus questionamentos.

 

> "Para variar", gostei muito desta sua mensagem. Exceto a parte que

> você faz a tietagem de Einstein. :-) Até tu Brutus.

 

Aprendi muito lendo Einstein e não costumo cuspir no prato em que comi.

 

> O EM estava dando pau. A solução foi dada por Ritz. Einstein chegou a

> dizer que era seguidor de Ritz. Mas isto iria complicar as contas.

> Ninguém queria gastar mais tinta e papel para revolver problemas. :-)

 

Digamos então que tenha sido uma saída (ou solução) parcial, ou seja,

não concluída. Lendo Ritz não consigo identificar como chegar onde ele

pretendia. Enfim, ele morreu muito cedo, deixou um trabalho pela metade

e não teve seguidores à altura.

 

> Então Einstein teve a brilhante ideia de fazer uma teoria de gauge (um

> método matemático que ajuda a resolver os problemas). Ele sabia que a

> natureza NÃO era assim! Mas seria possível fazer de conta que era,

> resolver o problema num mundo onde a matemática fosse mais fácil e,

> depois de resolvido, voltar ao mundo real.

 

Não sei se entendi, mesmo porque ainda não consegui digerir os

ensinamentos de Ritz, mas pelo que você dá a entender, Einstein teria

encontrado um resultado prático a corresponder com o aquilo que seria

esperado por Ritz. Ou seja, Einstein teria encontrado uma teoria

fenomenológica destinada evoluir para uma teoria representacional a

compactuar com as idéias de Ritz. Seria isso? Apenas a título de

ilustração vou citar um pensamento de Mario Bunge (físico e filósofo da

ciência): «O fim último da teorização científica é edificar teorias

representacionais que abarquem e expliquem as correspondentes teorias

fenomenológicas». Também a título de ilustrar, diria que as teorias

fenomenológicas, ou «teorias de caixa negra», estudam o comportamento de

um sistema sem contudo se preocupar com o mecanismo interno.

 

> Foi fantástico e genial mas ninguém entendeu desta forma. Por não

> terem inteligência suficiente para acompanhar o raciocínio de

> Einstein, acharam que ele estava descrevendo "a vida como ela é".

 

> Einstein chegou a se perguntar: "Por que é que ninguém me entende e

> todo mundo gosta de mim?"

 

Ou seja, e a ser verdadeira a interpretação acima, deram por acabada uma

obra entregue pela metade.

 

> Começaram a encher a bola dele, não pelo que ele fez mas por aquilo

> que as pessoas acharam que ele tinha feito. Já que usei a expressão "a

> vida como ela é" acima, vou citar aqui uma famosa do Nélson Rodrigues:

> "Toda unanimidade é burra!"

 

Ops! Lendo rapidamente eu visualizei «Toda a humanidade é burra!» ;-)

 

> Ele acabou ficando refém de seu próprio sucesso. Neste momento ele

> poderia dizer: "Gente, não foi isto que eu quis dizer com a minha

> teoria." Mas começou a falar frases ambíguas que poderiam significar

> qualquer coisa.

 

Ou seja, ele não conseguiu chegar na teoria representacional. E se tudo

isso for verdade (a interpretação dada acima), não creio que chegasse a

uma solução, mesmo porque não acredito que a saída seja por aí (idéias

de Ritz).

 

> Quando perguntaram o que ia acontecer se não fosse observada deflexão

> da luz durante o eclipse. Ele disse algo que pode ter como tradução:

> "Tenho pena de Deus, porque a teoria está certa". (foi uma frase

> ambígua, logo pode ter outras possibilidades de tradução). Ou seja,

> uma observação diferente não invalidaria a teoria pois era uma teoria

> de gauge (eu diria, pouco científica). E a fama dele só ia aumentando.

> Acho que ele merece a fama pelo que fez mas não pelo que as pessoas

> acharam que ele fez.

 

Bem, esta última frase retrata mais ou menos o que tentei expressar

na msg anterior, quiçá com um pouco de tietagem, pois admiro muito o

velho mestre, ainda que discorde de sua teoria, até mesmo como

representacional (quiçá funcione como um algoritmo a dar certo em

determinadas condições bastante restritas).

 

> Deixando um pouco Einstein em paz ... E voltando à procura de quando

> aconteceu no estudo da natureza  "... um pequeno erro, bastante

> elementar porém a gerar consequências imprevisíveis ...".

> Não foi na virada do 19 para o 20 pois o que estava acontecendo lá já

> era consequência de algo muito mais antigo.

> Aconteceu, creio, logo depois dai morte de Newton, e foi feito também

> pelos seus seguidores aloprados.

> O conceito de energia e de ondas. E as interpretações equivocadas da

> física Newtoniana.

 

Concordo em parte. De fato, Newton foi muito mal interpretado por seus

seguidores como já comentei em inúmeras msgs aqui na Ciencialist. Mas

não estou me referindo a erros de interpretação, mesmo porque, e com o

tempo, estes erros acabam sendo visualizados e corrigidos. Estou falando

de um erro bastante elementar, ou seja, algo bastante grosseiro. Algo

como a dizer que um átomo tem o formato de um avião, pois um avião é

formado por átomos. Ou então, algo a dizer que o elétron é uma carga

elétrica, pois a carga elétrica (negativa) é formada por elétrons. Algo a

confundir o continente com o conteúdo. E isto, a meu ver, aconteceu na

virada do século XIX para o século XX, e deu origem à física moderna.

 

Erros desse tipo são bem mais difíceis de serem visualizados e

corrigidos, como foi o caso da suposição da terra plana, ou do Sol

orbitar uma Terra fixa no centro do Universo etc.

 

[ ]´s

Alberto

Mas indiferentemente a tudo isso, o elétron não é uma carga elétrica

coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.


SUBJECT: Re: [ciencialist] Algo sobre o tempo
FROM: Alvaro Augusto <alvaro@lunabay.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 30/05/2014 12:16

Depois dessa, tô fora.

[ ]s

Alvaro Augusto


Em 29/05/2014 00:47, Betto Sarafelli sarafelli@hotmail.com [ciencialist]
escreveu:
>
>
> Estava revisando meus conceitos em busca de melhorias, mas não que
> careçam de mudanças, pois quando os leio, acho que foram escritos por
> alienígenas muito evoluídos... e achei isso...
>
> O tempo aparente é inseparável, ou seja, não existe distinção entre
> passado, presente ou futuro. Como ele é apenas o produto das relações
> entre os movimentos aparentes, que como foi visto, pode ser
> infinitamente veloz, então, o pretenso presente a todo instante já é
> passado, pois só existe em um tempo infinitamente pequeno, ou seja,
> são existe de fato.
>
>
> Assim, só teríamos o tempo passado e o tempo futuro. Mas, se o tempo
> futuro é um tempo futuro de um tempo presente, e este não existe de
> fato, então, um tempo futuro não existe de fato. Assim, só o que nos
> resta é um tempo passado. Todavia, se um tempo passado é tempo passado
> de um tempo presente e este não existe de fato, assim, logo, um tempo
> passado não existe de fato e, o que nos resta, é distinção alguma.
>
>
> Se o tempo fosse algo real, seria possível, de alguma forma, que
> alguém, num tempo qualquer, construísse uma verdadeira máquina do
> tempo e, com ela, pudesse viajar, por exemplo, de encontro ao momento
> em que começasse a viagem, interferindo com o processo, e não mais
> pudesse viajar, e assim não mais pudesse interferir, já que não tinha
> viajado. Suposições como essas, já se tornaram clássicas no cinema e
> na literatura da ficção cientifica e possuem nomes e processos
> interessantes tais como o Buraco de Minhoca e o Paradoxo do Avô, entre
> outros.
>
>
>
> ------------------------------------------------------------------------
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> From: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Date: Wed, 28 May 2014 23:54:53 -0300
> Subject: Re: [ciencialist] Para os que adoram as partículas
>
> É claro que é um exagero, Belmiro, mas nosso amigo Betto se propõe a
> apresentar uma teoria que unifica a física. Assim, a explicação dos
> fenômenos que cito é o que se espera apenas da parte gravitacional.
>
> [ ]s
>
> Alvaro
>
> Em 27/05/2014 21:42, Belmiro Wolski belmirow@yahoo.com.br [ciencialist]
> escreveu:
> >
> >
> > Pô Álvaro. Não precisa exigir tanto. A teoria acabou de nascer e por
> > enquanto está apenas nos formalismos geométricos. Se os fundamentos
> > forem corretos,(o que eu acho pouco provável) certamente haverá uma
> > matemática para descrevê-la.
> >
> > [],s
> >
> >
> > Belmiro
> >
> >
> > Em Terça-feira, 27 de Maio de 2014 21:03, "Alvaro Augusto
> > alvaro@lunabay.com.br [ciencialist]" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> > escreveu:
> >
> >
> > Sim, é claro que você pode provar. Só que sua teoria gravitacional
> > precisa demonstrar a precessão do periélio de Mercúrio, a deflexão
> > gravitacional da luz, o dilatamento gravitacional do tempo, a
> > existência de ondas gravitacionais, a existência de lentes
> > gravitacionais e o efeito Lense-Thirring (arrasto de referenciais).
> > Todos verificados experimentalmente. E, claro, precisa se reduzir à
> > gravitação newtoniana para campos gravitacionais fracos. E tudo isso
> > em termos numéricos.
> >
> > [ ]s
> >
> > Alvaro Augusto
> >
> >
> >
> >
> > Em 27/05/2014 20:42, Betto Sarafelli sarafelli@hotmail.com
> > <mailto:sarafelli@hotmail.com> [ciencialist] escreveu:
> >> O que vocês, físicos relativísticos e quânticos, acham da velocidade
> >> da interação gravitacional, terá ela a velocidade da luz? Posso
> >> provar que não?
> >>
> >> Enviado do Email do Windows
> >>
> >> *De:* 'JVictor' j.victor.neto@uol.com.br [ciencialist]
> >> <mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> >> *Enviado:* ‎terça-feira‎, ‎27‎ de ‎maio‎ de ‎2014 ‎20‎:‎41
> >> *Para:* 'JVictor' j.victor.neto@uol.com.br [ciencialist]
> >> <mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> >>
> >> Bem, então esperemos o desenvolvimento desse software simulador
> >> físico 3D.
> >>
> >> Mais rápido que a luz? Well...
> >>
> >> [ ]s
> >>
> >> Alvaro Augusto
> >>
> >>
> >> Em 27/05/2014 20:22, Betto Sarafelli sarafelli@hotmail.com
> >> <mailto:sarafelli@hotmail.com> [ciencialist] escreveu:
> >>
> >> Olha só, tudo que eu preciso para provar minha teoria é a
> >> elaboração de um *software simulador físico 3D* bem específico,
> >> que seja capaz de executar as interações entre meus elementos
> >> geométricos, isto é, entre os meus modelos Merônicos (de
> >> átomos). Com este programa em execução, seremos capazes de fazer
> >> REAIS previsões das características de novos materiais, ou seja,
> >> poderemos planejar, através do "alto-forno" do software uma
> >> determinada característica, tal como, dureza, ductilidade,
> >> condutividades elétricas, térmicas, sonoras, etc. Minha teoria
> >> pode prever um modo de comunicação mais rápido que a luz,
> >> utilizando campos magnéticos, poderá desenvolver o "congelamento
> >> absoluto", entre outras coisas.
> >>
> >> __________________________________________________________
> >>
> >> Se a teoria é maluca ou não, se é simples ou não, se é uma
> >> maneira radicalmente diferente de encarar o Universo ou não, nada
> >> disso é importante. A única pergunta que realmente interessa é: a
> >> teoria faz alguma previsão experimentalmente verificável? E, de
> >> preferência, alguma previsão nova? Se não faz, não é ciência. Se
> >> faz, talvez até seja, mas não necessariamente.
> >>
> >> Até a teoria das cordas já está perdendo seu lugar ao Sol por
> >> causa desse "detalhezinho".
> >>
> >> [ ]s
> >>
> >> Alvaro Augusto
> >>
> >>
> >> Em 27/05/2014 15:06, Belmiro Wolski belmirow@yahoo.com.br
> >> <mailto:belmirow@yahoo.com.br> [ciencialist] escreveu:
> >>
> >>
> >>
> >>
> >>
> >
> >
> >
> >
> >
> >
>
>
>
>
>



SUBJECT: Re: [ciencialist] Algo sobre o tempo
FROM: Belmiro Wolski <belmirow@yahoo.com.br>
TO: "ciencialist@yahoogrupos.com.br" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 30/05/2014 12:22

Concordo Álvaro. Essa pingou fora do pinico.

[],s

Belmiro


Em Sexta-feira, 30 de Maio de 2014 12:16, "Alvaro Augusto alvaro@lunabay.com.br [ciencialist]" <ciencialist@yahoogrupos.com.br> escreveu:


 
Depois dessa, tô fora.

[ ]s

Alvaro Augusto

Em 29/05/2014 00:47, Betto Sarafelli sarafelli@hotmail.com [ciencialist]
escreveu:
>
>
> Estava revisando meus conceitos em busca de melhorias, mas não que
> careçam de mudanças, pois quando os leio, acho que foram escritos por
> alienígenas muito evoluídos... e achei isso...
>
> O tempo aparente é inseparável, ou seja, não existe distinção entre
> passado, presente ou futuro. Como ele é apenas o produto das relações
> entre os movimentos aparentes, que como foi visto, pode ser
> infinitamente veloz, então, o pretenso presente a todo instante já é
> passado, pois só existe em um tempo infinitamente pequeno, ou seja,
> são existe de fato.
>
>
> Assim, só teríamos o tempo passado e o tempo futuro. Mas, se o tempo
> futuro é um tempo futuro de um tempo presente, e este não existe de
> fato, então, um tempo futuro não existe de fato. Assim, só o que nos
> resta é um tempo passado. Todavia, se um tempo passado é tempo passado
> de um tempo presente e este não existe de fato, assim, logo, um tempo
> passado não existe de fato e, o que nos resta, é distinção alguma.
>
>
> Se o tempo fosse algo real, seria possível, de alguma forma, que
> alguém, num tempo qualquer, construísse uma verdadeira máquina do
> tempo e, com ela, pudesse viajar, por exemplo, de encontro ao momento
> em que começasse a viagem, interferindo com o processo, e não mais
> pudesse viajar, e assim não mais pudesse interferir, já que não tinha
> viajado. Suposições como essas, já se tornaram clássicas no cinema e
> na literatura da ficção cientifica e possuem nomes e processos
> interessantes tais como o Buraco de Minhoca e o Paradoxo do Avô, entre
> outros.
>
>
>
> ----------------------------------------------------------
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> From: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Date: Wed, 28 May 2014 23:54:53 -0300
> Subject: Re: [ciencialist] Para os que adoram as partículas
>
> É claro que é um exagero, Belmiro, mas nosso amigo Betto se propõe a
> apresentar uma teoria que unifica a física. Assim, a explicação dos
> fenômenos que cito é o que se espera apenas da parte gravitacional.
>
> [ ]s
>
> Alvaro
>
> Em 27/05/2014 21:42, Belmiro Wolski belmirow@yahoo.com.br [ciencialist]
> escreveu:
> >
> >
> > Pô Álvaro. Não precisa exigir tanto. A teoria acabou de nascer e por
> > enquanto está apenas nos formalismos geométricos. Se os fundamentos
> > forem corretos,(o que eu acho pouco provável) certamente haverá uma
> > matemática para descrevê-la.
> >
> > [],s
> >
> >
> > Belmiro
> >
> >
> > Em Terça-feira, 27 de Maio de 2014 21:03, "Alvaro Augusto
> > alvaro@lunabay.com.br [ciencialist]" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> > escreveu:
> >
> >
> > Sim, é claro que você pode provar. Só que sua teoria gravitacional
> > precisa demonstrar a precessão do periélio de Mercúrio, a deflexão
> > gravitacional da luz, o dilatamento gravitacional do tempo, a
> > existência de ondas gravitacionais, a existência de lentes
> > gravitacionais e o efeito Lense-Thirring (arrasto de referenciais).
> > Todos verificados experimentalmente. E, claro, precisa se reduzir à
> > gravitação newtoniana para campos gravitacionais fracos. E tudo isso
> > em termos numéricos.
> >
> > [ ]s
> >
> > Alvaro Augusto
> >
> >
> >
> >
> > Em 27/05/2014 20:42, Betto Sarafelli sarafelli@hotmail.com
> > <mailto:sarafelli@hotmail.com> [ciencialist] escreveu:
> >> O que vocês, físicos relativísticos e quânticos, acham da velocidade
> >> da interação gravitacional, terá ela a velocidade da luz? Posso
> >> provar que não?
> >>
> >> Enviado do Email do Windows
> >>
> >> *De:* 'JVictor' j.victor.neto@uol.com.br [ciencialist]
> >> <mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> >> *Enviado:* ‎terça-feira‎, ‎27‎ de ‎maio‎ de ‎2014 ‎20‎:‎41
> >> *Para:* 'JVictor' j.victor.neto@uol.com.br [ciencialist]
> >> <mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> >>
> >> Bem, então esperemos o desenvolvimento desse software simulador
> >> físico 3D.
> >>
> >> Mais rápido que a luz? Well...
> >>
> >> [ ]s
> >>
> >> Alvaro Augusto
> >>
> >>
> >> Em 27/05/2014 20:22, Betto Sarafelli sarafelli@hotmail.com
> >> <mailto:sarafelli@hotmail.com> [ciencialist] escreveu:
> >>
> >> Olha só, tudo que eu preciso para provar minha teoria é a
> >> elaboração de um *software simulador físico 3D* bem específico,
> >> que seja capaz de executar as interações entre meus elementos
> >> geométricos, isto é, entre os meus modelos Merônicos (de
> >> átomos). Com este programa em execução, seremos capazes de fazer
> >> REAIS previsões das características de novos materiais, ou seja,
> >> poderemos planejar, através do "alto-forno" do software uma
> >> determinada característica, tal como, dureza, ductilidade,
> >> condutividades elétricas, térmicas, sonoras, etc. Minha teoria
> >> pode prever um modo de comunicação mais rápido que a luz,
> >> utilizando campos magnéticos, poderá desenvolver o "congelamento
> >> absoluto", entre outras coisas.
> >>
> >> __________________________________________________________
> >>
> >> Se a teoria é maluca ou não, se é simples ou não, se é uma
> >> maneira radicalmente diferente de encarar o Universo ou não, nada
> >> disso é importante. A única pergunta que realmente interessa é: a
> >> teoria faz alguma previsão experimentalmente verificável? E, de
> >> preferência, alguma previsão nova? Se não faz, não é ciência. Se
> >> faz, talvez até seja, mas não necessariamente.
> >>
> >> Até a teoria das cordas já está perdendo seu lugar ao Sol por
> >> causa desse "detalhezinho".
> >>
> >> [ ]s
> >>
> >> Alvaro Augusto
> >>
> >>
> >> Em 27/05/2014 15:06, Belmiro Wolski belmirow@yahoo.com.br
> >> <mailto:belmirow@yahoo.com.br> [ciencialist] escreveu:
> >>
> >>
> >>
> >>
> >>
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Algo sobre o tempo
FROM: "Pesky Bee" <peskybee2@gmail.com>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 30/05/2014 12:47

Senhores, por favor, reconheçamos que pelo menos há um
tema relevante nessas conversaiadas todas: são os tais dos
Buracos de Minhoca. Tenho grande interesse nisso, pois
no jardim aqui de casa tem uma proliferação danada desses
bichinhos da péste, e não sei como resolver. Quem sabe o
Bettão não consegue me ajudar. Será que se eu der uma
Tungada na Tugia dos bichinhos resolverei meu caso?
 
*PB*
 
 
 
-----Mensagem Original-----
From: Alvaro Augusto alvaro@lunabay.com.br [ciencialist]
Sent: Friday, May 30, 2014 12:16 PM
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Subject: Re: [ciencialist] Algo sobre o tempo
 
Depois dessa, tô fora.
 
[ ]s
 
Alvaro Augusto
 
 
Em 29/05/2014 00:47, Betto Sarafelli sarafelli@hotmail.com [ciencialist]
escreveu:
>
>
> Estava revisando meus conceitos em busca de melhorias, mas não que
> careçam de mudanças, pois quando os leio, acho que foram escritos por
> alienígenas muito evoluídos...  e achei isso...
>
> O tempo aparente é inseparável, ou seja, não existe distinção entre
> passado, presente ou futuro. Como ele é apenas o produto das relações
> entre os movimentos aparentes, que como foi visto, pode ser
> infinitamente veloz, então, o pretenso presente a todo instante já é
> passado, pois só existe em um tempo infinitamente pequeno, ou seja,
> são existe de fato.
>
>
> Assim, só teríamos o tempo passado e o tempo futuro. Mas, se o tempo
> futuro é um tempo futuro de um tempo presente, e este não existe de
> fato, então, um tempo futuro não existe de fato. Assim, só o que nos
> resta é um tempo passado. Todavia, se um tempo passado é tempo passado
> de um tempo presente e este não existe de fato, assim, logo, um tempo
> passado não existe de fato e, o que nos resta, é distinção alguma.
>
>
> Se o tempo fosse algo real, seria possível, de alguma forma, que
> alguém, num tempo qualquer, construísse uma verdadeira máquina do
> tempo e, com ela, pudesse viajar, por exemplo, de encontro ao momento
> em que começasse a viagem, interferindo com o processo, e não mais
> pudesse viajar, e assim não mais pudesse interferir, já que não tinha
> viajado. Suposições como essas, já se tornaram clássicas no cinema e
> na literatura da ficção cientifica e possuem nomes e processos
> interessantes tais como o Buraco de Minhoca e o Paradoxo do Avô, entre
> outros.
>
>
>
> ------------------------------------------------------------------------
> To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> From: ciencialist@yahoogrupos.com.br
> Date: Wed, 28 May 2014 23:54:53 -0300
> Subject: Re: [ciencialist] Para os que adoram as partículas
>
> É claro que é um exagero, Belmiro, mas nosso amigo Betto se propõe a
> apresentar uma teoria que unifica a física. Assim, a explicação dos
> fenômenos que cito é o que se espera apenas da parte gravitacional.
>
> [ ]s
>
> Alvaro
>
> Em 27/05/2014 21:42, Belmiro Wolski belmirow@yahoo.com.br [ciencialist]
> escreveu:
> >
> >
> > Pô Álvaro. Não precisa exigir tanto. A teoria acabou de nascer e por
> > enquanto está apenas nos formalismos geométricos. Se os fundamentos
> > forem corretos,(o que eu acho pouco provável) certamente haverá uma
> > matemática para descrevê-la.
> >
> > [],s
> >
> >
> > Belmiro
> >
> >
> > Em Terça-feira, 27 de Maio de 2014 21:03, "Alvaro Augusto
> > alvaro@lunabay.com.br [ciencialist]" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> > escreveu:
> >
> >
> > Sim, é claro que você pode provar. Só que sua teoria gravitacional
> > precisa demonstrar a precessão do periélio de Mercúrio, a deflexão
> > gravitacional da luz, o dilatamento gravitacional do tempo, a
> > existência de ondas gravitacionais, a existência de lentes
> > gravitacionais e o efeito Lense-Thirring (arrasto de referenciais).
> > Todos verificados experimentalmente. E, claro, precisa se reduzir à
> > gravitação newtoniana para campos gravitacionais fracos. E tudo isso
> > em termos numéricos.
> >
> > [ ]s
> >
> > Alvaro Augusto
> >
> >
> >
> >
> > Em 27/05/2014 20:42, Betto Sarafelli sarafelli@hotmail.com
> > <mailto:sarafelli@hotmail.com> [ciencialist] escreveu:
> >> O que vocês, físicos relativísticos e quânticos, acham da velocidade
> >> da interação gravitacional, terá ela a velocidade da luz? Posso
> >> provar que não?
> >>
> >> Enviado do Email do Windows
> >>
> >> *De:* 'JVictor' j.victor.neto@uol.com.br [ciencialist]
> >> <mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> >> *Enviado:* ‎terça-feira‎, ‎27‎ de ‎maio‎ de ‎2014 ‎20‎:‎41
> >> *Para:* 'JVictor' j.victor.neto@uol.com.br [ciencialist]
> >> <mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> >>
> >> Bem, então esperemos o desenvolvimento desse software simulador
> >> físico 3D.
> >>
> >> Mais rápido que a luz? Well...
> >>
> >> [ ]s
> >>
> >> Alvaro Augusto
> >>
> >>
> >> Em 27/05/2014 20:22, Betto Sarafelli sarafelli@hotmail.com
> >> <mailto:sarafelli@hotmail.com> [ciencialist] escreveu:
> >>
> >> Olha só, tudo que eu preciso para provar minha teoria é a
> >> elaboração de um *software simulador físico 3D* bem específico,
> >> que seja capaz de executar as interações entre meus elementos
> >> geométricos, isto é, entre os meus modelos Merônicos (de
> >> átomos). Com este programa em execução, seremos capazes de fazer
> >> REAIS previsões das características de novos materiais, ou seja,
> >> poderemos planejar, através do "alto-forno" do software uma
> >> determinada característica, tal como, dureza, ductilidade,
> >> condutividades elétricas, térmicas, sonoras, etc. Minha teoria
> >> pode prever um modo de comunicação mais rápido que a luz,
> >> utilizando campos magnéticos, poderá desenvolver o "congelamento
> >> absoluto", entre outras coisas.
> >>
> >> __________________________________________________________
> >>
> >> Se a teoria é maluca ou não, se é simples ou não, se é uma
> >> maneira radicalmente diferente de encarar o Universo ou não, nada
> >> disso é importante. A única pergunta que realmente interessa é: a
> >> teoria faz alguma previsão experimentalmente verificável? E, de
> >> preferência, alguma previsão nova? Se não faz, não é ciência. Se
> >> faz, talvez até seja, mas não necessariamente.
> >>
> >> Até a teoria das cordas já está perdendo seu lugar ao Sol por
> >> causa desse "detalhezinho".
> >>
> >> [ ]s
> >>
> >> Alvaro Augusto
> >>
> >>
> >> Em 27/05/2014 15:06, Belmiro Wolski belmirow@yahoo.com.br
> >> <mailto:belmirow@yahoo.com.br> [ciencialist] escreveu:
> >>
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Enviado por: Alvaro Augusto <alvaro@lunabay.com.br>
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Algo sobre o tempo
FROM: Hélio Carvalho <helicar_br@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 30/05/2014 13:25

Betto,

Algo sobre o espaço:

Pensemos num ponto de uma reta:

A princípio existe o ponto, existe direita do ponto e esquerda do ponto.

..., então, o pretenso ponto só existe em um espaço infinitamente pequeno, ou seja, são existe de fato.

Assim, só teríamos o espaço esquerdo e o espaço direito.

Mas, se o espaço direito é um espaço direito de um espaço pontual, e este não existe de fato, então, um espaço direito não existe de fato.

Assim, só o que nos resta é um espaço esquerdo.

Todavia, se um espaço esquerdo é espaço esquerdo de um espaço pontual e este não existe de fato, assim, logo, um espaço esquerdo não existe de fato e, o que nos resta, é distinção alguma.
...

Não existe tempo, Não existe espaço. Logo nós também não existimos. O que torna este diálogo inútil.


Hélio (ou inexistente Hélio)
:-)


--------------------------------------------
Em qui, 29/5/14, Betto Sarafelli sarafelli@hotmail.com [ciencialist] <ciencialist@yahoogrupos.com.br> escreveu:

Assunto: [ciencialist] Algo sobre o tempo
Para: "ciencialist@yahoogrupos.com.br" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Data: Quinta-feira, 29 de Maio de 2014, 0:47


 













Estava revisando meus conceitos em
busca de melhorias, mas não que careçam de mudanças, pois
quando os leio, acho que foram escritos por alienígenas
muito evoluídos...  e achei isso...
 
O tempo aparente é inseparável,
ou seja, não existe
distinção entre passado, presente ou futuro. Como ele é
apenas o produto das
relações entre os movimentos aparentes, que como foi
visto, pode ser
infinitamente veloz, então, o pretenso presente a todo
instante já é passado,
pois só existe em um tempo infinitamente pequeno, ou seja,
são existe de fato.


Assim, só
teríamos o tempo passado e o tempo futuro. Mas, se
o tempo futuro é um tempo futuro de um tempo presente, e
este não existe de
fato, então, um tempo futuro não existe de fato. Assim,
só o que nos resta é um
tempo passado. Todavia, se um tempo passado é tempo passado
de um tempo
presente e este não existe de fato, assim, logo, um tempo
passado não existe de
fato e, o que nos resta, é distinção
alguma.


Se o tempo
fosse algo real, seria possível, de alguma forma,
que alguém, num tempo qualquer, construísse uma verdadeira
máquina do tempo e,
com ela, pudesse viajar, por exemplo, de encontro ao momento
em que começasse a
viagem, interferindo com o processo, e não mais pudesse
viajar, e assim não
mais pudesse interferir, já que não tinha viajado.
Suposições como essas, já se
tornaram clássicas no cinema e na literatura da ficção
cientifica e possuem
nomes e processos interessantes tais como o Buraco de
Minhoca e o Paradoxo do
Avô, entre outros.


 
To:
ciencialist@yahoogrupos.com.br
From:
ciencialist@yahoogrupos.com.br
Date: Wed, 28
May 2014 23:54:53 -0300
Subject: Re:
[ciencialist] Para os que adoram as partículas
















 









É claro que é um exagero, Belmiro, mas nosso amigo
Betto se propõe a

apresentar uma teoria que unifica a física. Assim, a
explicação dos

fenômenos que cito é o que se espera apenas da parte
gravitacional.



[ ]s



Alvaro



Em 27/05/2014 21:42, Belmiro Wolski belmirow@yahoo.com.br
[ciencialist]

escreveu:

>

>

> Pô Álvaro. Não precisa exigir tanto. A teoria acabou
de nascer e por

> enquanto está apenas nos formalismos geométricos. Se
os fundamentos

> forem corretos,(o que eu acho pouco provável)
certamente haverá uma

> matemática para descrevê-la.

>

> [],s

>

>

> Belmiro

>

>

> Em Terça-feira, 27 de Maio de 2014 21:03, "Alvaro
Augusto

> alvaro@lunabay.com.br [ciencialist]"
<ciencialist@yahoogrupos.com.br>

> escreveu:

>

>

> Sim, é claro que você pode provar. Só que sua teoria
gravitacional

> precisa demonstrar a precessão do periélio de
Mercúrio, a deflexão

> gravitacional da luz, o dilatamento gravitacional do
tempo, a

> existência de ondas gravitacionais, a existência de
lentes

> gravitacionais e o efeito Lense-Thirring (arrasto de
referenciais).

> Todos verificados experimentalmente. E, claro, precisa
se reduzir à

> gravitação newtoniana para campos gravitacionais
fracos. E tudo isso

> em termos numéricos.

>

> [ ]s

>

> Alvaro Augusto

>

>

>

>

> Em 27/05/2014 20:42, Betto Sarafelli
sarafelli@hotmail.com

> <mailto:sarafelli@hotmail.com> [ciencialist]
escreveu:

>> O que vocês, físicos relativísticos e
quânticos, acham da velocidade

>> da interação gravitacional, terá ela a
velocidade da luz? Posso

>> provar que não?

>>

>> Enviado do Email do Windows

>>

>> *De:* 'JVictor' j.victor.neto@uol.com.br
[ciencialist]

>> <mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br>

>> *Enviado:* ‎terça-feira‎, ‎27‎ de
‎maio‎ de ‎2014 ‎20‎:‎41

>> *Para:* 'JVictor' j.victor.neto@uol.com.br
[ciencialist]

>> <mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br>

>>

>> Bem, então esperemos o desenvolvimento desse
software simulador

>> físico 3D.

>>

>> Mais rápido que a luz? Well...

>>

>> [ ]s

>>

>> Alvaro Augusto

>>

>>

>> Em 27/05/2014 20:22, Betto Sarafelli
sarafelli@hotmail.com

>> <mailto:sarafelli@hotmail.com> [ciencialist]
escreveu:

>>

>> Olha só, tudo que eu preciso para provar minha
teoria é a

>> elaboração de um *software simulador físico
3D* bem específico,

>> que seja capaz de executar as interações
entre meus elementos

>> geométricos, isto é, entre os meus modelos
Merônicos (de

>> átomos). Com este programa em execução,
seremos capazes de fazer

>> REAIS previsões das características de novos
materiais, ou seja,

>> poderemos planejar, através do
"alto-forno" do software uma

>> determinada característica, tal como, dureza,
ductilidade,

>> condutividades elétricas, térmicas, sonoras,
etc. Minha teoria

>> pode prever um modo de comunicação mais
rápido que a luz,

>> utilizando campos magnéticos, poderá
desenvolver o "congelamento

>> absoluto", entre outras coisas.

>>

>>
__________________________________________________________

>>

>> Se a teoria é maluca ou não, se é simples ou
não, se é uma

>> maneira radicalmente diferente de encarar o
Universo ou não, nada

>> disso é importante. A única pergunta que
realmente interessa é: a

>> teoria faz alguma previsão experimentalmente
verificável? E, de

>> preferência, alguma previsão nova? Se não
faz, não é ciência. Se

>> faz, talvez até seja, mas não
necessariamente.

>>

>> Até a teoria das cordas já está perdendo seu
lugar ao Sol por

>> causa desse "detalhezinho".

>>

>> [ ]s

>>

>> Alvaro Augusto

>>

>>

>> Em 27/05/2014 15:06, Belmiro Wolski
belmirow@yahoo.com.br

>> <mailto:belmirow@yahoo.com.br>
[ciencialist] escreveu:

>>

>>

>>

>>

>>

>

>

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>

>

>




























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SUBJECT: Re: [ciencialist] Para os que adoram as partículas
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 30/05/2014 13:51

From: 'JVictor' [ciencialist]
Sent: Friday, May 30, 2014 8:16 AM
Subject: RES: [ciencialist] Para os que adoram as partículas
 
> Sobre o assunto, eis um bom artigo de J.Stachel sobre alguns caminhos
> trilhados por Einstein.
 
Bom artigo, mas creio que não responde o tema em discussão.
 
> E, não:  O EM não estava dando “pau”.   O EM  atendia( e atende)  a
> todos os requisitos de uma teoria nos moldes da relativista; não foi
> preciso qualquer modificação em qualquer das partes de sua estrutura.
 
Não, não e não! Você não está sabendo se colocar na posição de um físico
da época. Atende HOJE, mas dentro do «posicionamento pactuado» que me
referi na msg anterior. Se atendesse não haveria a necessidade de se
introduzir o «princípio da luz». Ou seja, FOI NECESSÁRIO SIM,
introduzir-se uma modificação crucial, e não provada experimentalmente,
com a finalidade de compatibilizar a teoria de Einstein com a
interpretação de Lorentz. Mas não exatamente com o eletromagnetismo de
Maxwell que NÃO É relativista em essência, por mais que você afirme o
contrário [a não ser quanto ao fato dos campos elétrico e magnético se
alternarem em virtude do movimento de «cargas», mas este é um outro tipo
de relativismo e, a meu ver, de natureza fenomenológica mas não factual].
 
Sugiro que você leia o livro «Electromagnetic retardation and theory of
relativity» de Oleg. D. Jefimenko. Não sou adepto das idéias de
Jefimenko (acho que o buraco é mais embaixo, quanto ao erro elementar
que referi nas msgs anteriores), mas pelo menos ele se presta a
demonstrar que as coisas não são tão simples quanto você e a maioria dos
físicos da atualidade pretendem «ajustar».
 
O livro pode ser encontrado na Amazon
(é o quarto livro da lista) e vou reproduzir aqui o resumo apresentado
no site:
 
***** início da citação *****
This book presents a comprehensive exposition of the theory of
electromagnetic retardation and offers a significant novel approach to
the formulation, development and use of the theory of special
relativity. The book is divided into two parts. The first part, Chapters
1 to 5, presents the fundamentals of the theory of electromagnetic
retardation with emphasis on recently developed electromagnetic
relations and mathematical techniques. Employing as the starting point
the retarded electromagnetic field integrals rather than the traditional
Lienard- Wiechert potentials and using the newest mathematical methods
for operations with retarded integrals, the theory is presented in a
clear and logical manner, and the applications of the theory are
demonstrated by numerous well-chosen original illustrative examples.
As Professor Jefimenko shows, the theory of electromagnetic retardation
leads to, and duplicates, many electromagnetic relations that are
customarily considered to constitute consequences of relativistic
electrodynamics. Much of the first part of the book is devoted to
establishing a bridge between the theory of electromagnetic retardation
and the theory of relativity. In the second part of the book, Chapters 6
to 11, all the fundamental equations of the special relativity theory,
including equations of relativistic electrodynamics and mechanics, are
derived in a natural and direct way from equations of electromagnetic
retardation and from electromagnetic force and energy equations without
any postulates, conjectures, or hypotheses. As a result, the theory of
special relativity acquires a new physical and mathematical base and
becomes united with Maxwellian electromagnetism into one simple, clear,
and harmonious theory of electromagnetic phenomena and mechanical
interactions between rapidly moving bodies. Numerous well-chosen
original illustrative examples demonstrate various applications of the
relativistic electrodynamics and relativistic mechanics developed in
this part of the book.
The new approach to the formulations of the theory of relativity
presented in this book makes it necessary to reexamine the conventional
interpretation of some of the key aspects of the special relativity
theory. One of the most significant results of this reexamination is
that, although the idea of Lorentz length contraction played an
important part in Einstein's approach to the formulation of the theory
of relativity, this idea is not an integral part of the theory of
relativity itself. Another equally significant result of this
reexamination, based on an analysis of a dozen elementary
electromagnetic clocks, is that the rate of the moving clocks depends
both on the velocity and on the construction of the clocks, so that
although all the clocks examined in the book run slow when in motion,
only some clocks conform to Einstein's time-dilation formula; others do
not.
Finally, the novel approach to the formulation of the special relativity
theory developed in this book leads to the conclusion that gravitational
phenomena are subject to essentially the same relativistic relations as
are the electromagnetic phenomena. Based on this conclusion, a covariant
formulation of Newton-Heaviside's gravitational theory is developed and
presented in the last chapter of the book.
An Appendix to the book contains an analysis of the physical nature of
electric and magnetic forces and presents a novel interpretation of the
"near-action" mechanism of electromagnetic interactions.
*****  final da citação *****
 
> Sobre:  “ Einstein chegou a se perguntar: "Por que é que ninguém me
> entende e todo mundo gosta de mim?"
> Eu entendo o que ele quis significar!
> Ora, ora, ainda hoje, passados tantos anos, com tantas evidências
> experimentais(mais afinadas e mais completas do que as que Einstein
> considerou durante os seus “cai e levanta”- conforme comentado no
> artigo acima), com tanta literatura de análise a respeito, ainda
> assim, ainda today, muita gente – de grande valor intelectual -  > não
> consegue entender a essência da coisa!
> Quanto mais naquela época, com uma maioria impregnada dos pressupostos
> Newtonianos...quanto mais naquela época!
 
Tendo a concordar com o Hélio, mas deixo este assunto para que vocês
quebrem o pau. ;-)
 
> O notável é Stachel mostra, com clareza, que o trabalho de Einstein,
> nesse sentido, não foi assim,tão  plaft-pluft ! O que lhe aumenta a
> credibilidade, embora não precise disso. Sua credibilidade são suas
> inúmeras descobertas e o bau recheado de conhecimentos novos que
> legou aos que lhe seguiriam.
 
Já disse que sou um admirador do velho mestre, apesar de achar que a sua
teoria serve apenas como um algoritmo a dar certo em determinadas
condições.
 
> Outra observação, Hélio disse:  “... uma observação diferente não
> invalidaria a teoria pois era uma teoria de gauge (eu diria, pouco
> científica)”
> Uma teoria de gauge nem é pouco, nem muito, nem mais ou menos
> científica.
 
Já comentei o que penso a respeito, não especificamente para teorias
de gauge mas para o caso mais geral, as teorias fenomenológicas (teorias
de caixa preta). Não obstante, e como realista que sou, remeto vocês ao
pensamento de Mario Bunge apresentado na msg anterior.
 
> Há muita coisa a comentar neste post de vocês – bom post -  mas não
> tenho tempo de fazê-lo agora. Além disso, para comentar, com a
> objetividade requerida, ficarei de cócoras naquele cantinho e deixarei
> às cócegas acalmarem, quando , então,  voltarei ao assunto.
 
Não entendi exatamente este «ficar de cócoras» nem o «deixar as cócegas
acalmarem» mas, pelo visto, você está se divertindo com nossas (minhas e
do Hélio) encucações, o que é muito bom. Fico feliz ao perceber que você
está se divertindo ao ler as msgs.
 
 
[ ]´s
Alberto
Mas indiferentemente a tudo isso, o elétron não é uma carga elétrica
coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.

SUBJECT: Re: [ciencialist] Algo sobre o tempo
FROM: Belmiro Wolski <belmirow@yahoo.com.br>
TO: "ciencialist@yahoogrupos.com.br" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 30/05/2014 14:28

Peskyzão Beezão!

Que história é essa de dar um jeito na minhocarada? Então não sabes o benefício dos furinhos e da cocozada dos referidos vermes para a melhoria das qualidades fisico-químicas do solo? Se quiseres, junta tudo essa vermaiada num saco com esterco e despacha prá mim que eu agradeço. 

[],s

Belmiro


Em Sexta-feira, 30 de Maio de 2014 13:25, "Hélio Carvalho helicar_br@yahoo.com.br [ciencialist]" <ciencialist@yahoogrupos.com.br> escreveu:


 
Betto,

Algo sobre o espaço:

Pensemos num ponto de uma reta:

A princípio existe o ponto, existe direita do ponto e esquerda do ponto.

..., então, o pretenso ponto só existe em um espaço infinitamente pequeno, ou seja, são existe de fato.

Assim, só teríamos o espaço esquerdo e o espaço direito.

Mas, se o espaço direito é um espaço direito de um espaço pontual, e este não existe de fato, então, um espaço direito não existe de fato.

Assim, só o que nos resta é um espaço esquerdo.

Todavia, se um espaço esquerdo é espaço esquerdo de um espaço pontual e este não existe de fato, assim, logo, um espaço esquerdo não existe de fato e, o que nos resta, é distinção alguma.
...

Não existe tempo, Não existe espaço. Logo nós também não existimos. O que torna este diálogo inútil.

Hélio (ou inexistente Hélio)
:-)

--------------------------------------------
Em qui, 29/5/14, Betto Sarafelli sarafelli@hotmail.com [ciencialist] <ciencialist@yahoogrupos.com.br> escreveu:

Assunto: [ciencialist] Algo sobre o tempo
Para: "ciencialist@yahoogrupos.com.br" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Data: Quinta-feira, 29 de Maio de 2014, 0:47


 













Estava revisando meus conceitos em
busca de melhorias, mas não que careçam de mudanças, pois
quando os leio, acho que foram escritos por alienígenas
muito evoluídos...  e achei isso...
 
O tempo aparente é inseparável,
ou seja, não existe
distinção entre passado, presente ou futuro. Como ele é
apenas o produto das
relações entre os movimentos aparentes, que como foi
visto, pode ser
infinitamente veloz, então, o pretenso presente a todo
instante já é passado,
pois só existe em um tempo infinitamente pequeno, ou seja,
são existe de fato.


Assim, só
teríamos o tempo passado e o tempo futuro. Mas, se
o tempo futuro é um tempo futuro de um tempo presente, e
este não existe de
fato, então, um tempo futuro não existe de fato. Assim,
só o que nos resta é um
tempo passado. Todavia, se um tempo passado é tempo passado
de um tempo
presente e este não existe de fato, assim, logo, um tempo
passado não existe de
fato e, o que nos resta, é distinção
alguma.


Se o tempo
fosse algo real, seria possível, de alguma forma,
que alguém, num tempo qualquer, construísse uma verdadeira
máquina do tempo e,
com ela, pudesse viajar, por exemplo, de encontro ao momento
em que começasse a
viagem, interferindo com o processo, e não mais pudesse
viajar, e assim não
mais pudesse interferir, já que não tinha viajado.
Suposições como essas, já se
tornaram clássicas no cinema e na literatura da ficção
cientifica e possuem
nomes e processos interessantes tais como o Buraco de
Minhoca e o Paradoxo do
Avô, entre outros.


 
To:
ciencialist@yahoogrupos.com.br
From:
ciencialist@yahoogrupos.com.br
Date: Wed, 28
May 2014 23:54:53 -0300
Subject: Re:
[ciencialist] Para os que adoram as partículas
















 









É claro que é um exagero, Belmiro, mas nosso amigo
Betto se propõe a

apresentar uma teoria que unifica a física. Assim, a
explicação dos

fenômenos que cito é o que se espera apenas da parte
gravitacional.



[ ]s



Alvaro



Em 27/05/2014 21:42, Belmiro Wolski belmirow@yahoo.com.br
[ciencialist]

escreveu:

>

>

> Pô Álvaro. Não precisa exigir tanto. A teoria acabou
de nascer e por

> enquanto está apenas nos formalismos geométricos. Se
os fundamentos

> forem corretos,(o que eu acho pouco provável)
certamente haverá uma

> matemática para descrevê-la.

>

> [],s

>

>

> Belmiro

>

>

> Em Terça-feira, 27 de Maio de 2014 21:03, "Alvaro
Augusto

> alvaro@lunabay.com.br [ciencialist]"
<ciencialist@yahoogrupos.com.br>

> escreveu:

>

>

> Sim, é claro que você pode provar. Só que sua teoria
gravitacional

> precisa demonstrar a precessão do periélio de
Mercúrio, a deflexão

> gravitacional da luz, o dilatamento gravitacional do
tempo, a

> existência de ondas gravitacionais, a existência de
lentes

> gravitacionais e o efeito Lense-Thirring (arrasto de
referenciais).

> Todos verificados experimentalmente. E, claro, precisa
se reduzir à

> gravitação newtoniana para campos gravitacionais
fracos. E tudo isso

> em termos numéricos.

>

> [ ]s

>

> Alvaro Augusto

>

>

>

>

> Em 27/05/2014 20:42, Betto Sarafelli
sarafelli@hotmail.com

> <mailto:sarafelli@hotmail.com> [ciencialist]
escreveu:

>> O que vocês, físicos relativísticos e
quânticos, acham da velocidade

>> da interação gravitacional, terá ela a
velocidade da luz? Posso

>> provar que não?

>>

>> Enviado do Email do Windows

>>

>> *De:* 'JVictor' j.victor.neto@uol.com.br
[ciencialist]

>> <mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br>

>> *Enviado:* ‎terça-feira‎, ‎27‎ de
‎maio‎ de ‎2014 ‎20‎:‎41

>> *Para:* 'JVictor' j.victor.neto@uol.com.br
[ciencialist]

>> <mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br>

>>

>> Bem, então esperemos o desenvolvimento desse
software simulador

>> físico 3D.

>>

>> Mais rápido que a luz? Well...

>>

>> [ ]s

>>

>> Alvaro Augusto

>>

>>

>> Em 27/05/2014 20:22, Betto Sarafelli
sarafelli@hotmail.com

>> <mailto:sarafelli@hotmail.com> [ciencialist]
escreveu:

>>

>> Olha só, tudo que eu preciso para provar minha
teoria é a

>> elaboração de um *software simulador físico
3D* bem específico,

>> que seja capaz de executar as interações
entre meus elementos

>> geométricos, isto é, entre os meus modelos
Merônicos (de

>> átomos). Com este programa em execução,
seremos capazes de fazer

>> REAIS previsões das características de novos
materiais, ou seja,

>> poderemos planejar, através do
"alto-forno" do software uma

>> determinada característica, tal como, dureza,
ductilidade,

>> condutividades elétricas, térmicas, sonoras,
etc. Minha teoria

>> pode prever um modo de comunicação mais
rápido que a luz,

>> utilizando campos magnéticos, poderá
desenvolver o "congelamento

>> absoluto", entre outras coisas.

>>

>>
__________________________________________________________

>>

>> Se a teoria é maluca ou não, se é simples ou
não, se é uma

>> maneira radicalmente diferente de encarar o
Universo ou não, nada

>> disso é importante. A única pergunta que
realmente interessa é: a

>> teoria faz alguma previsão experimentalmente
verificável? E, de

>> preferência, alguma previsão nova? Se não
faz, não é ciência. Se

>> faz, talvez até seja, mas não
necessariamente.

>>

>> Até a teoria das cordas já está perdendo seu
lugar ao Sol por

>> causa desse "detalhezinho".

>>

>> [ ]s

>>

>> Alvaro Augusto

>>

>>

>> Em 27/05/2014 15:06, Belmiro Wolski
belmirow@yahoo.com.br

>> <mailto:belmirow@yahoo.com.br>
[ciencialist] escreveu:

>>

>>

>>

>>

>>

>

>

>

>

>

>




























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SUBJECT: RE: [ciencialist] Algo sobre o tempo
FROM: Betto Sarafelli <sarafelli@hotmail.com>
TO: "ciencialist@yahoogrupos.com.br" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 30/05/2014 15:57

" ...então, o pretenso ponto só existe em um espaço infinitamente pequeno, ou seja, são existe de fato".  Sinto muito, mas seu contra argumento está errado, você está falando de pontos matemáticos ou de partículas (que não existem de fato), pois um ponto simplesmente existe e é infinitamente "pequeno" (só existe em um espaço infinitamente pequeno), as distancias entre três pontos quaisquer, sempre existirão e sempre serão correlacionadas.  Outra coisa que está errada no seu argumento, é o fato de você está relacionando forçosamente uma propriedade ou elemento (real em certo sentido), que é o espaço, com algo que não existe de fato, o tempo.  Te pergunto, o que é tempo?  seria um fluído, uma energia que pudesse ser esparramada em uma reta, em uma direção ? 

To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
From: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Date: Fri, 30 May 2014 10:28:23 -0700
Subject: Re: [ciencialist] Algo sobre o tempo

 

Peskyzão Beezão!

Que história é essa de dar um jeito na minhocarada? Então não sabes o benefício dos furinhos e da cocozada dos referidos vermes para a melhoria das qualidades fisico-químicas do solo? Se quiseres, junta tudo essa vermaiada num saco com esterco e despacha prá mim que eu agradeço. 

[],s

Belmiro


Em Sexta-feira, 30 de Maio de 2014 13:25, "Hélio Carvalho helicar_br@yahoo.com.br [ciencialist]" <ciencialist@yahoogrupos.com.br> escreveu:


 
Betto,

Algo sobre o espaço:

Pensemos num ponto de uma reta:

A princípio existe o ponto, existe direita do ponto e esquerda do ponto.

..., então, o pretenso ponto só existe em um espaço infinitamente pequeno, ou seja, são existe de fato.

Assim, só teríamos o espaço esquerdo e o espaço direito.

Mas, se o espaço direito é um espaço direito de um espaço pontual, e este não existe de fato, então, um espaço direito não existe de fato.

Assim, só o que nos resta é um espaço esquerdo.

Todavia, se um espaço esquerdo é espaço esquerdo de um espaço pontual e este não existe de fato, assim, logo, um espaço esquerdo não existe de fato e, o que nos resta, é distinção alguma.
...

Não existe tempo, Não existe espaço. Logo nós também não existimos. O que torna este diálogo inútil.

Hélio (ou inexistente Hélio)
:-)

--------------------------------------------
Em qui, 29/5/14, Betto Sarafelli sarafelli@hotmail.com [ciencialist] <ciencialist@yahoogrupos.com.br> escreveu:

Assunto: [ciencialist] Algo sobre o tempo
Para: "ciencialist@yahoogrupos.com.br" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Data: Quinta-feira, 29 de Maio de 2014, 0:47


 













Estava revisando meus conceitos em
busca de melhorias, mas não que careçam de mudanças, pois
quando os leio, acho que foram escritos por alienígenas
muito evoluídos...  e achei isso...
 
O tempo aparente é inseparável,
ou seja, não existe
distinção entre passado, presente ou futuro. Como ele é
apenas o produto das
relações entre os movimentos aparentes, que como foi
visto, pode ser
infinitamente veloz, então, o pretenso presente a todo
instante já é passado,
pois só existe em um tempo infinitamente pequeno, ou seja,
são existe de fato.


Assim, só
teríamos o tempo passado e o tempo futuro. Mas, se
o tempo futuro é um tempo futuro de um tempo presente, e
este não existe de
fato, então, um tempo futuro não existe de fato. Assim,
só o que nos resta é um
tempo passado. Todavia, se um tempo passado é tempo passado
de um tempo
presente e este não existe de fato, assim, logo, um tempo
passado não existe de
fato e, o que nos resta, é distinção
alguma.


Se o tempo
fosse algo real, seria possível, de alguma forma,
que alguém, num tempo qualquer, construísse uma verdadeira
máquina do tempo e,
com ela, pudesse viajar, por exemplo, de encontro ao momento
em que começasse a
viagem, interferindo com o processo, e não mais pudesse
viajar, e assim não
mais pudesse interferir, já que não tinha viajado.
Suposições como essas, já se
tornaram clássicas no cinema e na literatura da ficção
cientifica e possuem
nomes e processos interessantes tais como o Buraco de
Minhoca e o Paradoxo do
Avô, entre outros.


 
To:
ciencialist@yahoogrupos.com.br
From:
ciencialist@yahoogrupos.com.br
Date: Wed, 28
May 2014 23:54:53 -0300
Subject: Re:
[ciencialist] Para os que adoram as partículas
















 









É claro que é um exagero, Belmiro, mas nosso amigo
Betto se propõe a

apresentar uma teoria que unifica a física. Assim, a
explicação dos

fenômenos que cito é o que se espera apenas da parte
gravitacional.



[ ]s



Alvaro



Em 27/05/2014 21:42, Belmiro Wolski belmirow@yahoo.com.br
[ciencialist]

escreveu:

>

>

> Pô Álvaro. Não precisa exigir tanto. A teoria acabou
de nascer e por

> enquanto está apenas nos formalismos geométricos. Se
os fundamentos

> forem corretos,(o que eu acho pouco provável)
certamente haverá uma

> matemática para descrevê-la.

>

> [],s

>

>

> Belmiro

>

>

> Em Terça-feira, 27 de Maio de 2014 21:03, "Alvaro
Augusto

> alvaro@lunabay.com.br [ciencialist]"
<ciencialist@yahoogrupos.com.br>

> escreveu:

>

>

> Sim, é claro que você pode provar. Só que sua teoria
gravitacional

> precisa demonstrar a precessão do periélio de
Mercúrio, a deflexão

> gravitacional da luz, o dilatamento gravitacional do
tempo, a

> existência de ondas gravitacionais, a existência de
lentes

> gravitacionais e o efeito Lense-Thirring (arrasto de
referenciais).

> Todos verificados experimentalmente. E, claro, precisa
se reduzir à

> gravitação newtoniana para campos gravitacionais
fracos. E tudo isso

> em termos numéricos.

>

> [ ]s

>

> Alvaro Augusto

>

>

>

>

> Em 27/05/2014 20:42, Betto Sarafelli
sarafelli@hotmail.com

> <mailto:sarafelli@hotmail.com> [ciencialist]
escreveu:

>> O que vocês, físicos relativísticos e
quânticos, acham da velocidade

>> da interação gravitacional, terá ela a
velocidade da luz? Posso

>> provar que não?

>>

>> Enviado do Email do Windows

>>

>> *De:* 'JVictor' j.victor.neto@uol.com.br
[ciencialist]

>> <mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br>

>> *Enviado:* ‎terça-feira‎, ‎27‎ de
‎maio‎ de ‎2014 ‎20‎:‎41

>> *Para:* 'JVictor' j.victor.neto@uol.com.br
[ciencialist]

>> <mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br>

>>

>> Bem, então esperemos o desenvolvimento desse
software simulador

>> físico 3D.

>>

>> Mais rápido que a luz? Well...

>>

>> [ ]s

>>

>> Alvaro Augusto

>>

>>

>> Em 27/05/2014 20:22, Betto Sarafelli
sarafelli@hotmail.com

>> <mailto:sarafelli@hotmail.com> [ciencialist]
escreveu:

>>

>> Olha só, tudo que eu preciso para provar minha
teoria é a

>> elaboração de um *software simulador físico
3D* bem específico,

>> que seja capaz de executar as interações
entre meus elementos

>> geométricos, isto é, entre os meus modelos
Merônicos (de

>> átomos). Com este programa em execução,
seremos capazes de fazer

>> REAIS previsões das características de novos
materiais, ou seja,

>> poderemos planejar, através do
"alto-forno" do software uma

>> determinada característica, tal como, dureza,
ductilidade,

>> condutividades elétricas, térmicas, sonoras,
etc. Minha teoria

>> pode prever um modo de comunicação mais
rápido que a luz,

>> utilizando campos magnéticos, poderá
desenvolver o "congelamento

>> absoluto", entre outras coisas.

>>

>>
__________________________________________________________

>>

>> Se a teoria é maluca ou não, se é simples ou
não, se é uma

>> maneira radicalmente diferente de encarar o
Universo ou não, nada

>> disso é importante. A única pergunta que
realmente interessa é: a

>> teoria faz alguma previsão experimentalmente
verificável? E, de

>> preferência, alguma previsão nova? Se não
faz, não é ciência. Se

>> faz, talvez até seja, mas não
necessariamente.

>>

>> Até a teoria das cordas já está perdendo seu
lugar ao Sol por

>> causa desse "detalhezinho".

>>

>> [ ]s

>>

>> Alvaro Augusto

>>

>>

>> Em 27/05/2014 15:06, Belmiro Wolski
belmirow@yahoo.com.br

>> <mailto:belmirow@yahoo.com.br>
[ciencialist] escreveu:

>>

>>

>>

>>

>>

>

>

>

>

>

>




























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SUBJECT: Re: [ciencialist] Algo sobre o tempo
FROM: "Pesky Bee" <peskybee2@gmail.com>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 30/05/2014 16:14

É, tá certo, entendi, mas e sobre os buracos de minhoca
do meu jardim?
 
*PB*
 
 
-----Mensagem Original-----
From: Hélio Carvalho helicar_br@yahoo.com.br [ciencialist]
Sent: Friday, May 30, 2014 1:25 PM
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Subject: Re: [ciencialist] Algo sobre o tempo
 
Betto,
 
Algo sobre o espaço:
 
Pensemos num ponto de uma reta:
 
A princípio existe o ponto, existe direita do ponto e esquerda do ponto.
 
..., então, o pretenso ponto só existe em um espaço infinitamente pequeno, ou seja, são existe de fato.
 
Assim, só teríamos o espaço esquerdo e o espaço direito.
 
Mas, se o espaço direito é um espaço direito de um espaço pontual, e este não existe de fato, então, um espaço direito não existe de fato.
 
Assim, só o que nos resta é um espaço esquerdo.
 
Todavia, se um espaço esquerdo é espaço esquerdo de um espaço pontual e este não existe de fato, assim, logo, um espaço esquerdo não existe de fato e, o que nos resta, é distinção alguma.
...
 
Não existe tempo, Não existe espaço. Logo nós também não existimos. O que torna este diálogo inútil.
 
 
Hélio (ou inexistente Hélio)
:-)
 
 
--------------------------------------------
Em qui, 29/5/14, Betto Sarafelli sarafelli@hotmail.com [ciencialist] <ciencialist@yahoogrupos.com.br> escreveu:
 
Assunto: [ciencialist] Algo sobre o tempo
Para: "ciencialist@yahoogrupos.com.br" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Data: Quinta-feira, 29 de Maio de 2014, 0:47
 
 
 
 
 
  
 
 
    
      
      
      
 
 
 
Estava revisando meus conceitos em
busca de melhorias, mas não que careçam de mudanças, pois
quando os leio, acho que foram escritos por alienígenas
muito evoluídos...  e achei isso...
O tempo aparente é inseparável,
ou seja, não existe
distinção entre passado, presente ou futuro. Como ele é
apenas o produto das
relações entre os movimentos aparentes, que como foi
visto, pode ser
infinitamente veloz, então, o pretenso presente a todo
instante já é passado,
pois só existe em um tempo infinitamente pequeno, ou seja,
são existe de fato.
 
 
Assim, só
teríamos o tempo passado e o tempo futuro. Mas, se
o tempo futuro é um tempo futuro de um tempo presente, e
este não existe de
fato, então, um tempo futuro não existe de fato. Assim,
só o que nos resta é um
tempo passado. Todavia, se um tempo passado é tempo passado
de um tempo
presente e este não existe de fato, assim, logo, um tempo
passado não existe de
fato e, o que nos resta, é distinção
alguma.
 
 
Se o tempo
fosse algo real, seria possível, de alguma forma,
que alguém, num tempo qualquer, construísse uma verdadeira
máquina do tempo e,
com ela, pudesse viajar, por exemplo, de encontro ao momento
em que começasse a
viagem, interferindo com o processo, e não mais pudesse
viajar, e assim não
mais pudesse interferir, já que não tinha viajado.
Suposições como essas, já se
tornaram clássicas no cinema e na literatura da ficção
cientifica e possuem
nomes e processos interessantes tais como o Buraco de
Minhoca e o Paradoxo do
Avô, entre outros.
 
 
To:
ciencialist@yahoogrupos.com.br
From:
ciencialist@yahoogrupos.com.br
Date: Wed, 28
May 2014 23:54:53 -0300
Subject: Re:
[ciencialist] Para os que adoram as partículas
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
  
 
 
    
      
      
       É claro que é um exagero, Belmiro, mas nosso amigo
Betto se propõe a
 
apresentar uma teoria que unifica a física. Assim, a
explicação dos
 
fenômenos que cito é o que se espera apenas da parte
gravitacional.
 
 
 
[ ]s
 
 
 
Alvaro
 
 
 
Em 27/05/2014 21:42, Belmiro Wolski belmirow@yahoo.com.br
[ciencialist]
 
escreveu:
 
>
 
>
 
> Pô Álvaro. Não precisa exigir tanto. A teoria acabou
de nascer e por
 
> enquanto está apenas nos formalismos geométricos. Se
os fundamentos
 
> forem corretos,(o que eu acho pouco provável)
certamente haverá uma
 
> matemática para descrevê-la.
 
>
 
> [],s
 
>
 
>
 
> Belmiro
 
>
 
>
 
> Em Terça-feira, 27 de Maio de 2014 21:03, "Alvaro
Augusto
 
> alvaro@lunabay.com.br [ciencialist]"
<ciencialist@yahoogrupos.com.br>
 
> escreveu:
 
>
 
>
 
> Sim, é claro que você pode provar. Só que sua teoria
gravitacional
 
> precisa demonstrar a precessão do periélio de
Mercúrio, a deflexão
 
> gravitacional da luz, o dilatamento gravitacional do
tempo, a
 
> existência de ondas gravitacionais, a existência de
lentes
 
> gravitacionais e o efeito Lense-Thirring (arrasto de
referenciais).
 
> Todos verificados experimentalmente. E, claro, precisa
se reduzir à
 
> gravitação newtoniana para campos gravitacionais
fracos. E tudo isso
 
> em termos numéricos.
 
>
 
> [ ]s
 
>
 
> Alvaro Augusto
 
>
 
>
 
>
 
>
 
> Em 27/05/2014 20:42, Betto Sarafelli
sarafelli@hotmail.com
 
> <mailto:sarafelli@hotmail.com> [ciencialist]
escreveu:
 
>> O que vocês, físicos relativísticos e
quânticos, acham da velocidade
 
>> da interação gravitacional, terá ela a
velocidade da luz?  Posso
 
>> provar que não?
 
>>
 
>> Enviado do Email do Windows
 
>>
 
>> *De:* 'JVictor' j.victor.neto@uol.com.br
[ciencialist]
 
>> <mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br>
 
>> *Enviado:* ‎terça-feira‎, ‎27‎ de
‎maio‎ de ‎2014 ‎20‎:‎41
 
>> *Para:* 'JVictor' j.victor.neto@uol.com.br
[ciencialist]
 
>> <mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br>
 
>>
 
>> Bem, então esperemos o desenvolvimento desse
software simulador
 
>> físico 3D.
 
>>
 
>> Mais rápido que a luz? Well...
 
>>
 
>> [ ]s
 
>>
 
>> Alvaro Augusto
 
>>
 
>>
 
>> Em 27/05/2014 20:22, Betto Sarafelli
sarafelli@hotmail.com
 
>> <mailto:sarafelli@hotmail.com> [ciencialist]
escreveu:
 
>>
 
>>     Olha só, tudo que eu preciso para provar minha
teoria é a
 
>>     elaboração de um *software simulador físico
3D* bem específico,
 
>>     que seja capaz de executar as interações
entre meus elementos
 
>>     geométricos, isto é, entre os meus modelos
Merônicos (de
 
>>     átomos).  Com este programa em execução,
seremos capazes de fazer
 
>>     REAIS previsões das características de novos
materiais, ou seja,
 
>>     poderemos planejar, através do
"alto-forno" do software uma
 
>>     determinada característica, tal como, dureza,
ductilidade,
 
>>     condutividades elétricas, térmicas, sonoras,
etc. Minha teoria
 
>>     pode prever um modo de comunicação mais
rápido que a luz,
 
>>     utilizando campos magnéticos, poderá
desenvolver o "congelamento
 
>>     absoluto", entre outras coisas.
 
>>
 
>>   
__________________________________________________________
 
>>
 
>>     Se a teoria é maluca ou não, se é simples ou
não, se é uma
 
>>     maneira radicalmente diferente de encarar o
Universo ou não, nada
 
>>     disso é importante. A única pergunta que
realmente interessa é: a
 
>>     teoria faz alguma previsão experimentalmente
verificável? E, de
 
>>     preferência, alguma previsão nova? Se não
faz, não é ciência. Se
 
>>     faz, talvez até seja, mas não
necessariamente.
 
>>
 
>>     Até a teoria das cordas já está perdendo seu
lugar ao Sol por
 
>>     causa desse "detalhezinho".
 
>>
 
>>     [ ]s
 
>>
 
>>     Alvaro Augusto
 
>>
 
>>
 
>>     Em 27/05/2014 15:06, Belmiro Wolski
belmirow@yahoo.com.br
 
>>     <mailto:belmirow@yahoo.com.br>
[ciencialist] escreveu:
 
>>
 
>>
 
>>
 
>>
 
>>
 
>
 
>
 
>
 
>
 
>
 
>
 
 
 
 
 
 
    
     
 
    
    
 
 
 
 
 
 
        
 
 
    
     
 
    
    
 
 
 
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------------------------------------
Enviado por: =?utf-8?B?SMOpbGlvIENhcnZhbGhv?= <helicar_br@yahoo.com.br>
------------------------------------
 
#####   #####   #####
 
Página de apoio
http://www.ciencialist.com
 
 
#####   #####   #####   #####Links do Yahoo Grupos
 
<*> Para visitar o site do seu grupo na web, acesse:
    http://br.groups.yahoo.com/group/ciencialist/
 
<*> Para sair deste grupo, envie um e-mail para:
    ciencialist-unsubscribe@yahoogrupos.com.br
 
<*> O uso que você faz do Yahoo Grupos está sujeito aos:
    https://info.yahoo.com/legal/br/yahoo/utos/terms/
 

SUBJECT: Re: [ciencialist] Algo sobre o tempo
FROM: "Pesky Bee" <peskybee2@gmail.com>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 30/05/2014 16:16

Belmiróvsky, na verdade eu estava brincando, adoro aquela
minhocaiada, me divirto muito vendo esses bichinhos
navegando pela terra, sem se preocupar com Einstein,
com a teoria das cordas ou com o imposto de renda. É uma
vidinha muito mais tranquila do que essa nossa (estressada)
civilização atual. Que inveja dessa minhocaiada!
 
*PB*
 
 
Sent: Friday, May 30, 2014 2:28 PM
Subject: Re: [ciencialist] Algo sobre o tempo
 


Peskyzão Beezão!

Que história é essa de dar um jeito na minhocarada? Então não sabes o benefício dos furinhos e da cocozada dos referidos vermes para a melhoria das qualidades fisico-químicas do solo? Se quiseres, junta tudo essa vermaiada num saco com esterco e despacha prá mim que eu agradeço.

[],s

Belmiro


Em Sexta-feira, 30 de Maio de 2014 13:25, "Hélio Carvalho helicar_br@yahoo.com.br [ciencialist]" <ciencialist@yahoogrupos.com.br> escreveu:


 
Betto,

Algo sobre o espaço:

Pensemos num ponto de uma reta:

A princípio existe o ponto, existe direita do ponto e esquerda do ponto.

..., então, o pretenso ponto só existe em um espaço infinitamente pequeno, ou seja, são existe de fato.

Assim, só teríamos o espaço esquerdo e o espaço direito.

Mas, se o espaço direito é um espaço direito de um espaço pontual, e este não existe de fato, então, um espaço direito não existe de fato.

Assim, só o que nos resta é um espaço esquerdo.

Todavia, se um espaço esquerdo é espaço esquerdo de um espaço pontual e este não existe de fato, assim, logo, um espaço esquerdo não existe de fato e, o que nos resta, é distinção alguma.
...

Não existe tempo, Não existe espaço. Logo nós também não existimos. O que torna este diálogo inútil.

Hélio (ou inexistente Hélio)
:-)

--------------------------------------------
Em qui, 29/5/14, Betto Sarafelli sarafelli@hotmail.com [ciencialist] <ciencialist@yahoogrupos.com.br> escreveu:

Assunto: [ciencialist] Algo sobre o tempo
Para: "ciencialist@yahoogrupos.com.br" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Data: Quinta-feira, 29 de Maio de 2014, 0:47


 













Estava revisando meus conceitos em
busca de melhorias, mas não que careçam de mudanças, pois
quando os leio, acho que foram escritos por alienígenas
muito evoluídos...  e achei isso...
 
O tempo aparente é inseparável,
ou seja, não existe
distinção entre passado, presente ou futuro. Como ele é
apenas o produto das
relações entre os movimentos aparentes, que como foi
visto, pode ser
infinitamente veloz, então, o pretenso presente a todo
instante já é passado,
pois só existe em um tempo infinitamente pequeno, ou seja,
são existe de fato.


Assim, só
teríamos o tempo passado e o tempo futuro. Mas, se
o tempo futuro é um tempo futuro de um tempo presente, e
este não existe de
fato, então, um tempo futuro não existe de fato. Assim,
só o que nos resta é um
tempo passado. Todavia, se um tempo passado é tempo passado
de um tempo
presente e este não existe de fato, assim, logo, um tempo
passado não existe de
fato e, o que nos resta, é distinção
alguma.


Se o tempo
fosse algo real, seria possível, de alguma forma,
que alguém, num tempo qualquer, construísse uma verdadeira
máquina do tempo e,
com ela, pudesse viajar, por exemplo, de encontro ao momento
em que começasse a
viagem, interferindo com o processo, e não mais pudesse
viajar, e assim não
mais pudesse interferir, já que não tinha viajado.
Suposições como essas, já se
tornaram clássicas no cinema e na literatura da ficção
cientifica e possuem
nomes e processos interessantes tais como o Buraco de
Minhoca e o Paradoxo do
Avô, entre outros.


 
To:
ciencialist@yahoogrupos.com.br
From:
ciencialist@yahoogrupos.com.br
Date: Wed, 28
May 2014 23:54:53 -0300
Subject: Re:
[ciencialist] Para os que adoram as partículas
















 









É claro que é um exagero, Belmiro, mas nosso amigo
Betto se propõe a

apresentar uma teoria que unifica a física. Assim, a
explicação dos

fenômenos que cito é o que se espera apenas da parte
gravitacional.



[ ]s



Alvaro



Em 27/05/2014 21:42, Belmiro Wolski belmirow@yahoo.com.br
[ciencialist]

escreveu:

>

>

> Pô Álvaro. Não precisa exigir tanto. A teoria acabou
de nascer e por

> enquanto está apenas nos formalismos geométricos. Se
os fundamentos

> forem corretos,(o que eu acho pouco provável)
certamente haverá uma

> matemática para descrevê-la.

>

> [],s

>

>

> Belmiro

>

>

> Em Terça-feira, 27 de Maio de 2014 21:03, "Alvaro
Augusto

> alvaro@lunabay.com.br [ciencialist]"
<ciencialist@yahoogrupos.com.br>

> escreveu:

>

>

> Sim, é claro que você pode provar. Só que sua teoria
gravitacional

> precisa demonstrar a precessão do periélio de
Mercúrio, a deflexão

> gravitacional da luz, o dilatamento gravitacional do
tempo, a

> existência de ondas gravitacionais, a existência de
lentes

> gravitacionais e o efeito Lense-Thirring (arrasto de
referenciais).

> Todos verificados experimentalmente. E, claro, precisa
se reduzir à

> gravitação newtoniana para campos gravitacionais
fracos. E tudo isso

> em termos numéricos.

>

> [ ]s

>

> Alvaro Augusto

>

>

>

>

> Em 27/05/2014 20:42, Betto Sarafelli
sarafelli@hotmail.com

> <mailto:sarafelli@hotmail.com> [ciencialist]
escreveu:

>> O que vocês, físicos relativísticos e
quânticos, acham da velocidade

>> da interação gravitacional, terá ela a
velocidade da luz? Posso

>> provar que não?

>>

>> Enviado do Email do Windows

>>

>> *De:* 'JVictor' j.victor.neto@uol.com.br
[ciencialist]

>> <mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br>

>> *Enviado:* ‎terça-feira‎, ‎27‎ de
‎maio‎ de ‎2014 ‎20‎:‎41

>> *Para:* 'JVictor' j.victor.neto@uol.com.br
[ciencialist]

>> <mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br>

>>

>> Bem, então esperemos o desenvolvimento desse
software simulador

>> físico 3D.

>>

>> Mais rápido que a luz? Well...

>>

>> [ ]s

>>

>> Alvaro Augusto

>>

>>

>> Em 27/05/2014 20:22, Betto Sarafelli
sarafelli@hotmail.com

>> <mailto:sarafelli@hotmail.com> [ciencialist]
escreveu:

>>

>> Olha só, tudo que eu preciso para provar minha
teoria é a

>> elaboração de um *software simulador físico
3D* bem específico,

>> que seja capaz de executar as interações
entre meus elementos

>> geométricos, isto é, entre os meus modelos
Merônicos (de

>> átomos). Com este programa em execução,
seremos capazes de fazer

>> REAIS previsões das características de novos
materiais, ou seja,

>> poderemos planejar, através do
"alto-forno" do software uma

>> determinada característica, tal como, dureza,
ductilidade,

>> condutividades elétricas, térmicas, sonoras,
etc. Minha teoria

>> pode prever um modo de comunicação mais
rápido que a luz,

>> utilizando campos magnéticos, poderá
desenvolver o "congelamento

>> absoluto", entre outras coisas.

>>

>>
__________________________________________________________

>>

>> Se a teoria é maluca ou não, se é simples ou
não, se é uma

>> maneira radicalmente diferente de encarar o
Universo ou não, nada

>> disso é importante. A única pergunta que
realmente interessa é: a

>> teoria faz alguma previsão experimentalmente
verificável? E, de

>> preferência, alguma previsão nova? Se não
faz, não é ciência. Se

>> faz, talvez até seja, mas não
necessariamente.

>>

>> Até a teoria das cordas já está perdendo seu
lugar ao Sol por

>> causa desse "detalhezinho".

>>

>> [ ]s

>>

>> Alvaro Augusto

>>

>>

>> Em 27/05/2014 15:06, Belmiro Wolski
belmirow@yahoo.com.br

>> <mailto:belmirow@yahoo.com.br>
[ciencialist] escreveu:

>>

>>

>>

>>

>>

>

>

>

>

>

>




























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SUBJECT: Re: [ciencialist] Algo sobre o tempo
FROM: "Pesky Bee" <peskybee2@gmail.com>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 30/05/2014 16:17

> Te pergunto, o que é tempo? 
 
Ôrra Bettão, até que enfim uma pergunta que é
interessantíssima. Eu também acho que o tempo é algo
que não existe na realidade. O que existe são alterações
(modificações) de propriedades da matéria e da energia,
e são essas alterações que nos sugerem uma entidade que
chamamos de tempo.
 
O tempo seria então uma "construção cognitiva", uma espécie
de invenção humana para tentar simplificar o jeito com que
lidamos com a realidade. E vem daí (dessa ideia de
construções cognitivas) que lanço um pedaço de picanha
aos tubarões esfomeados: digo que a imensamente gigantesca
maioria de tudo o que achamos que "existe" são, na
verdade, apenasmente construções cognitivas dessa nossa
mente ávida por padrões.
 
Viu só como eu também consigo criar pu!#%#$tarias mentais?
 
*PB*
 
 
 
Sent: Friday, May 30, 2014 3:57 PM
Subject: RE: [ciencialist] Algo sobre o tempo
 


" ...então, o pretenso ponto só existe em um espaço infinitamente pequeno, ou seja, são existe de fato".  Sinto muito, mas seu contra argumento está errado, você está falando de pontos matemáticos ou de partículas (que não existem de fato), pois um ponto simplesmente existe e é infinitamente "pequeno" (só existe em um espaço infinitamente pequeno), as distancias entre três pontos quaisquer, sempre existirão e sempre serão correlacionadas.  Outra coisa que está errada no seu argumento, é o fato de você está relacionando forçosamente uma propriedade ou elemento (real em certo sentido), que é o espaço, com algo que não existe de fato, o tempo.  Te pergunto, o que é tempo?  seria um fluído, uma energia que pudesse ser esparramada em uma reta, em uma direção ?

To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
From: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Date: Fri, 30 May 2014 10:28:23 -0700
Subject: Re: [ciencialist] Algo sobre o tempo

 
 
Peskyzão Beezão!

Que história é essa de dar um jeito na minhocarada? Então não sabes o benefício dos furinhos e da cocozada dos referidos vermes para a melhoria das qualidades fisico-químicas do solo? Se quiseres, junta tudo essa vermaiada num saco com esterco e despacha prá mim que eu agradeço.

[],s

Belmiro


Em Sexta-feira, 30 de Maio de 2014 13:25, "Hélio Carvalho helicar_br@yahoo.com.br [ciencialist]" <ciencialist@yahoogrupos.com.br> escreveu:


 
Betto,

Algo sobre o espaço:

Pensemos num ponto de uma reta:

A princípio existe o ponto, existe direita do ponto e esquerda do ponto.

..., então, o pretenso ponto só existe em um espaço infinitamente pequeno, ou seja, são existe de fato.

Assim, só teríamos o espaço esquerdo e o espaço direito.

Mas, se o espaço direito é um espaço direito de um espaço pontual, e este não existe de fato, então, um espaço direito não existe de fato.

Assim, só o que nos resta é um espaço esquerdo.

Todavia, se um espaço esquerdo é espaço esquerdo de um espaço pontual e este não existe de fato, assim, logo, um espaço esquerdo não existe de fato e, o que nos resta, é distinção alguma.
...

Não existe tempo, Não existe espaço. Logo nós também não existimos. O que torna este diálogo inútil.

Hélio (ou inexistente Hélio)
:-)

--------------------------------------------
Em qui, 29/5/14, Betto Sarafelli sarafelli@hotmail.com [ciencialist] <ciencialist@yahoogrupos.com.br> escreveu:

Assunto: [ciencialist] Algo sobre o tempo
Para: "ciencialist@yahoogrupos.com.br" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Data: Quinta-feira, 29 de Maio de 2014, 0:47


 













Estava revisando meus conceitos em
busca de melhorias, mas não que careçam de mudanças, pois
quando os leio, acho que foram escritos por alienígenas
muito evoluídos...  e achei isso...
 
O tempo aparente é inseparável,
ou seja, não existe
distinção entre passado, presente ou futuro. Como ele é
apenas o produto das
relações entre os movimentos aparentes, que como foi
visto, pode ser
infinitamente veloz, então, o pretenso presente a todo
instante já é passado,
pois só existe em um tempo infinitamente pequeno, ou seja,
são existe de fato.


Assim, só
teríamos o tempo passado e o tempo futuro. Mas, se
o tempo futuro é um tempo futuro de um tempo presente, e
este não existe de
fato, então, um tempo futuro não existe de fato. Assim,
só o que nos resta é um
tempo passado. Todavia, se um tempo passado é tempo passado
de um tempo
presente e este não existe de fato, assim, logo, um tempo
passado não existe de
fato e, o que nos resta, é distinção
alguma.


Se o tempo
fosse algo real, seria possível, de alguma forma,
que alguém, num tempo qualquer, construísse uma verdadeira
máquina do tempo e,
com ela, pudesse viajar, por exemplo, de encontro ao momento
em que começasse a
viagem, interferindo com o processo, e não mais pudesse
viajar, e assim não
mais pudesse interferir, já que não tinha viajado.
Suposições como essas, já se
tornaram clássicas no cinema e na literatura da ficção
cientifica e possuem
nomes e processos interessantes tais como o Buraco de
Minhoca e o Paradoxo do
Avô, entre outros.


 
To:
ciencialist@yahoogrupos.com.br
From:
ciencialist@yahoogrupos.com.br
Date: Wed, 28
May 2014 23:54:53 -0300
Subject: Re:
[ciencialist] Para os que adoram as partículas
















 









É claro que é um exagero, Belmiro, mas nosso amigo
Betto se propõe a

apresentar uma teoria que unifica a física. Assim, a
explicação dos

fenômenos que cito é o que se espera apenas da parte
gravitacional.



[ ]s



Alvaro



Em 27/05/2014 21:42, Belmiro Wolski belmirow@yahoo.com.br
[ciencialist]

escreveu:

>

>

> Pô Álvaro. Não precisa exigir tanto. A teoria acabou
de nascer e por

> enquanto está apenas nos formalismos geométricos. Se
os fundamentos

> forem corretos,(o que eu acho pouco provável)
certamente haverá uma

> matemática para descrevê-la.

>

> [],s

>

>

> Belmiro

>

>

> Em Terça-feira, 27 de Maio de 2014 21:03, "Alvaro
Augusto

> alvaro@lunabay.com.br [ciencialist]"
<ciencialist@yahoogrupos.com.br>

> escreveu:

>

>

> Sim, é claro que você pode provar. Só que sua teoria
gravitacional

> precisa demonstrar a precessão do periélio de
Mercúrio, a deflexão

> gravitacional da luz, o dilatamento gravitacional do
tempo, a

> existência de ondas gravitacionais, a existência de
lentes

> gravitacionais e o efeito Lense-Thirring (arrasto de
referenciais).

> Todos verificados experimentalmente. E, claro, precisa
se reduzir à

> gravitação newtoniana para campos gravitacionais
fracos. E tudo isso

> em termos numéricos.

>

> [ ]s

>

> Alvaro Augusto

>

>

>

>

> Em 27/05/2014 20:42, Betto Sarafelli
sarafelli@hotmail.com

> <mailto:sarafelli@hotmail.com> [ciencialist]
escreveu:

>> O que vocês, físicos relativísticos e
quânticos, acham da velocidade

>> da interação gravitacional, terá ela a
velocidade da luz? Posso

>> provar que não?

>>

>> Enviado do Email do Windows

>>

>> *De:* 'JVictor' j.victor.neto@uol.com.br
[ciencialist]

>> <mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br>

>> *Enviado:* ‎terça-feira‎, ‎27‎ de
‎maio‎ de ‎2014 ‎20‎:‎41

>> *Para:* 'JVictor' j.victor.neto@uol.com.br
[ciencialist]

>> <mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br>

>>

>> Bem, então esperemos o desenvolvimento desse
software simulador

>> físico 3D.

>>

>> Mais rápido que a luz? Well...

>>

>> [ ]s

>>

>> Alvaro Augusto

>>

>>

>> Em 27/05/2014 20:22, Betto Sarafelli
sarafelli@hotmail.com

>> <mailto:sarafelli@hotmail.com> [ciencialist]
escreveu:

>>

>> Olha só, tudo que eu preciso para provar minha
teoria é a

>> elaboração de um *software simulador físico
3D* bem específico,

>> que seja capaz de executar as interações
entre meus elementos

>> geométricos, isto é, entre os meus modelos
Merônicos (de

>> átomos). Com este programa em execução,
seremos capazes de fazer

>> REAIS previsões das características de novos
materiais, ou seja,

>> poderemos planejar, através do
"alto-forno" do software uma

>> determinada característica, tal como, dureza,
ductilidade,

>> condutividades elétricas, térmicas, sonoras,
etc. Minha teoria

>> pode prever um modo de comunicação mais
rápido que a luz,

>> utilizando campos magnéticos, poderá
desenvolver o "congelamento

>> absoluto", entre outras coisas.

>>

>>
__________________________________________________________

>>

>> Se a teoria é maluca ou não, se é simples ou
não, se é uma

>> maneira radicalmente diferente de encarar o
Universo ou não, nada

>> disso é importante. A única pergunta que
realmente interessa é: a

>> teoria faz alguma previsão experimentalmente
verificável? E, de

>> preferência, alguma previsão nova? Se não
faz, não é ciência. Se

>> faz, talvez até seja, mas não
necessariamente.

>>

>> Até a teoria das cordas já está perdendo seu
lugar ao Sol por

>> causa desse "detalhezinho".

>>

>> [ ]s

>>

>> Alvaro Augusto

>>

>>

>> Em 27/05/2014 15:06, Belmiro Wolski
belmirow@yahoo.com.br

>> <mailto:belmirow@yahoo.com.br>
[ciencialist] escreveu:

>>

>>

>>

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SUBJECT: Preciso de um gigante...
FROM: Betto Sarafelli <sarafelli@hotmail.com>
TO: "ciencialist@yahoogrupos.com.br" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 30/05/2014 16:20

Olhem só pessoal, a coisa toda é simples, mas até agora inalcançável, tudo que preciso fazer para que minha teoria possa ser verificada experimentalmente é, simplesmente, conseguir um computador, tipo MAINFRAME, com uns 128 GB de ram, uns 8 ou 16 núcleos de processamento e de alguém capaz de programar umas simples equações trigonométricas.  Se alguém souber o paradeiro de onde posso encontrar isso, me avisem.  Por favor, vejam o arquivo anexo, ele dá uma pista de por onde começar.
 
Obrigado.
 
Betto Sarafelli

SUBJECT: RES: [ciencialist] Para os que adoram as partículas
FROM: "JVictor" <j.victor.neto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 30/05/2014 16:29

Comentarei apenas um tópico, o seguinte. Os demais, só noutra ocasião.

 

Mesquita: “Sugiro que você leia o livro «Electromagnetic retardation and theory of

relativity» de Oleg. D. Jefimenko”.

 

Este que sugeriu, não li.

Eu tenho, e li, e não apenas contemplativamente,  e até fiz uns comentários(uma mini-resenha aqui mesmo no ciencilist,  há alguns anos. Não lembro quando.) a seguinte obra, se sua autoria:

 

Causality Eletromagnetic Induction e Gravitation, que o adquirí  pelo interesse que um comentário seu suscitou em mim. Acabei importando-o diretamente. Mas, certamente, a linha de pensamento do homem, expressa no livro que ora  sugere, deve ser a mesma que norteou aquela obra. Tudo muito bem postado matematicamente- (tive o cuidado de acompanhar seus desenvolvimentos refazendo os passos matemáticos – com o que me impressionei. E foi uma maneira de eu desenferrujar e revisar aqueles formalismos lindíssimos..., na época).  Naquela ocasião eu tinha mais tempo para esses luxos.

Contudo, em minha opinião – e  muitos não concordam comigo - o que está naquele livro serve apenas para Professor de Pos Doutorado em matemática castigar seus doutorandos, mandando-lhes estudar e resolver os problemas propostos!...  É matemática “pesada”, mas muito bem postada, sim senhor.

Contudo, fisicamente, é uma confusão, ante os resultados que vai obtendo à medida que vai “flanando” sobre a tal, embora lindona  e politicamente correta.

Mistura gravitação com eletromagnetismo, cria gravidade negativa, e tudo o mais.

Aproveita-se da “sugestiva” analogia entre as leis do inverso do quadrado(mas de resultados enganosos)  que regem tanto uma como outra e...voilá.  

Muitas das vezes o corpo do estudioso fica alí quietinho, enquanto a alma voa, voa!... Mas, quando volta, cadê a conexão entre a as analogias matemáticas(eletromagnéticas e gravitacionais)  com a realidade física, tal como conhecemos ? Simplesmente não há.

 

Bem, na época dei minha opinião,  o que me valeu, se bem me lembro, até uma crítica do Belmiro. Mas continuo com a mesma opinião.  E olha que não sou lá muito teimoso...

 

Como não concordo com aquela linha de pensamento talvez  não me sinta à vontade com um segundo livro, que, como o primeiro,  a nada levará, segundo penso.

Linha essa que,  certamente, será mantida nessa nova abordagem.  Mas, se brincar, e eu o encontrar por acá, neste país de uma copa que não merecemos ganhar, talvez até o folhei.

De qualquer maneira, o homem é um cientista profícuo e...prolíxo.  De uma mente aguda e bem aprumada.

Angariou muitos seguidores e muitos não seguidores(não detratores), ao longo de sua trajetória. Amado e odiado, como o foi o insuperável Heaviside(aliás, no livro acima citado há uma transcrição da teoria gravitacional de Heaviside, de que JFimenko se aproveitou para alinhavar a sua.), mas sem o brilhantismo daquele.

 

Mas quer saber?

 

Já o digo.

 

As derrotas anunciadas de Napoleão Bonaparte(um protótipo de genocida aloprado e megalomaníaco) e Hitler(uma versão piorada do primeiro)  deveu-se ao sonho daqueles malucos, de  invadirem a Russia, pensando que o bolo estaria na mesa logo, logo. Erraram feio. Dançaram a dança da vaca louca! Torram-se!. Encontraram, em verdade, foi o “o bolo que o diabo amassou”...E bem feito para eles.

 

Pois, bem, por forma não totalmente igual, ouso expressar o seguinte:

 

O erro fundamental de cientistas como JFimenko e tantos outros, acaba sendo apenas um:

tentativas frustradas de destruir as teorias da relatividade e do EM !

 

Tais investidas são como os pesadelos de  invasão à Russia!..

 

Não que estas teorias não tenham defeitos e sejam completas. Claro. Mas isto é outra história.

 

Finalmente,  para ver o que se pensa de JFimenko e suas teorias, mundo afora, veja(m) o link abaixo e, na sequência , os posts dos participantes do blog, que comentam a favor e a desfavor. Uma beleza.

 

http://oldstupac2.blogspot.com.br/2007/04/bizarre-and-intriguing-story-of-oleg.html

 

Sds,

Victor.

 

De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]
Enviada em: sexta-feira, 30 de maio de 2014 13:52
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: Re: [ciencialist] Para os que adoram as partículas

 

 

From: 'JVictor' [ciencialist]

Sent: Friday, May 30, 2014 8:16 AM

Subject: RES: [ciencialist] Para os que adoram as partículas

 

> Sobre o assunto, eis um bom artigo de J.Stachel sobre alguns caminhos

> trilhados por Einstein.

 

Bom artigo, mas creio que não responde o tema em discussão.

 

> E, não:  O EM não estava dando “pau”.   O EM  atendia( e atende)  a

> todos os requisitos de uma teoria nos moldes da relativista; não foi

> preciso qualquer modificação em qualquer das partes de sua estrutura.

 

Não, não e não! Você não está sabendo se colocar na posição de um físico

da época. Atende HOJE, mas dentro do «posicionamento pactuado» que me

referi na msg anterior. Se atendesse não haveria a necessidade de se

introduzir o «princípio da luz». Ou seja, FOI NECESSÁRIO SIM,

introduzir-se uma modificação crucial, e não provada experimentalmente,

com a finalidade de compatibilizar a teoria de Einstein com a

interpretação de Lorentz. Mas não exatamente com o eletromagnetismo de

Maxwell que NÃO É relativista em essência, por mais que você afirme o

contrário [a não ser quanto ao fato dos campos elétrico e magnético se

alternarem em virtude do movimento de «cargas», mas este é um outro tipo

de relativismo e, a meu ver, de natureza fenomenológica mas não factual].

 

Sugiro que você leia o livro «Electromagnetic retardation and theory of

relativity» de Oleg. D. Jefimenko. Não sou adepto das idéias de

Jefimenko (acho que o buraco é mais embaixo, quanto ao erro elementar

que referi nas msgs anteriores), mas pelo menos ele se presta a

demonstrar que as coisas não são tão simples quanto você e a maioria dos

físicos da atualidade pretendem «ajustar».

 

O livro pode ser encontrado na Amazon

(é o quarto livro da lista) e vou reproduzir aqui o resumo apresentado

no site:

 

***** início da citação *****

This book presents a comprehensive exposition of the theory of

electromagnetic retardation and offers a significant novel approach to

the formulation, development and use of the theory of special

relativity. The book is divided into two parts. The first part, Chapters

1 to 5, presents the fundamentals of the theory of electromagnetic

retardation with emphasis on recently developed electromagnetic

relations and mathematical techniques. Employing as the starting point

the retarded electromagnetic field integrals rather than the traditional

Lienard- Wiechert potentials and using the newest mathematical methods

for operations with retarded integrals, the theory is presented in a

clear and logical manner, and the applications of the theory are

demonstrated by numerous well-chosen original illustrative examples.

As Professor Jefimenko shows, the theory of electromagnetic retardation

leads to, and duplicates, many electromagnetic relations that are

customarily considered to constitute consequences of relativistic

electrodynamics. Much of the first part of the book is devoted to

establishing a bridge between the theory of electromagnetic retardation

and the theory of relativity. In the second part of the book, Chapters 6

to 11, all the fundamental equations of the special relativity theory,

including equations of relativistic electrodynamics and mechanics, are

derived in a natural and direct way from equations of electromagnetic

retardation and from electromagnetic force and energy equations without

any postulates, conjectures, or hypotheses. As a result, the theory of

special relativity acquires a new physical and mathematical base and

becomes united with Maxwellian electromagnetism into one simple, clear,

and harmonious theory of electromagnetic phenomena and mechanical

interactions between rapidly moving bodies. Numerous well-chosen

original illustrative examples demonstrate various applications of the

relativistic electrodynamics and relativistic mechanics developed in

this part of the book.

The new approach to the formulations of the theory of relativity

presented in this book makes it necessary to reexamine the conventional

interpretation of some of the key aspects of the special relativity

theory. One of the most significant results of this reexamination is

that, although the idea of Lorentz length contraction played an

important part in Einstein's approach to the formulation of the theory

of relativity, this idea is not an integral part of the theory of

relativity itself. Another equally significant result of this

reexamination, based on an analysis of a dozen elementary

electromagnetic clocks, is that the rate of the moving clocks depends

both on the velocity and on the construction of the clocks, so that

although all the clocks examined in the book run slow when in motion,

only some clocks conform to Einstein's time-dilation formula; others do

not.

Finally, the novel approach to the formulation of the special relativity

theory developed in this book leads to the conclusion that gravitational

phenomena are subject to essentially the same relativistic relations as

are the electromagnetic phenomena. Based on this conclusion, a covariant

formulation of Newton-Heaviside's gravitational theory is developed and

presented in the last chapter of the book.

An Appendix to the book contains an analysis of the physical nature of

electric and magnetic forces and presents a novel interpretation of the

"near-action" mechanism of electromagnetic interactions.

*****  final da citação *****

 

> Sobre:  “ Einstein chegou a se perguntar: "Por que é que ninguém me

> entende e todo mundo gosta de mim?"

> Eu entendo o que ele quis significar!

> Ora, ora, ainda hoje, passados tantos anos, com tantas evidências

> experimentais(mais afinadas e mais completas do que as que Einstein

> considerou durante os seus “cai e levanta”- conforme comentado no

> artigo acima), com tanta literatura de análise a respeito, ainda

> assim, ainda today, muita gente – de grande valor intelectual -  > não

> consegue entender a essência da coisa!

> Quanto mais naquela época, com uma maioria impregnada dos pressupostos

> Newtonianos...quanto mais naquela época!

 

Tendo a concordar com o Hélio, mas deixo este assunto para que vocês

quebrem o pau. ;-)

 

> O notável é Stachel mostra, com clareza, que o trabalho de Einstein,

> nesse sentido, não foi assim,tão  plaft-pluft ! O que lhe aumenta a

> credibilidade, embora não precise disso. Sua credibilidade são suas

> inúmeras descobertas e o bau recheado de conhecimentos novos que

> legou aos que lhe seguiriam.

 

Já disse que sou um admirador do velho mestre, apesar de achar que a sua

teoria serve apenas como um algoritmo a dar certo em determinadas

condições.

 

> Outra observação, Hélio disse:  “... uma observação diferente não

> invalidaria a teoria pois era uma teoria de gauge (eu diria, pouco

> científica)”

> Uma teoria de gauge nem é pouco, nem muito, nem mais ou menos

> científica.

 

Já comentei o que penso a respeito, não especificamente para teorias

de gauge mas para o caso mais geral, as teorias fenomenológicas (teorias

de caixa preta). Não obstante, e como realista que sou, remeto vocês ao

pensamento de Mario Bunge apresentado na msg anterior.

 

> Há muita coisa a comentar neste post de vocês – bom post -  mas não

> tenho tempo de fazê-lo agora. Além disso, para comentar, com a

> objetividade requerida, ficarei de cócoras naquele cantinho e deixarei

> às cócegas acalmarem, quando , então,  voltarei ao assunto.

 

Não entendi exatamente este «ficar de cócoras» nem o «deixar as cócegas

acalmarem» mas, pelo visto, você está se divertindo com nossas (minhas e

do Hélio) encucações, o que é muito bom. Fico feliz ao perceber que você

está se divertindo ao ler as msgs.

 

 

[ ]´s

Alberto

Mas indiferentemente a tudo isso, o elétron não é uma carga elétrica

coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.


SUBJECT: RE: [ciencialist] Algo sobre o tempo
FROM: Betto Sarafelli <sarafelli@hotmail.com>
TO: "ciencialist@yahoogrupos.com.br" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 30/05/2014 16:30

..."O que existe são alterações (modificações) de propriedades da matéria e da energia,
e são essas alterações que nos sugerem uma entidade que
chamamos de tempo"...
 
Mas o que são essas alterações mesmo?  Como elas se processam?  De quais propriedades da matéria e da energia você está falando, seja mais direto, vá direto ao principio, ao núcleo da questão.  Você não respondeu nada e não disse nada que tivesse fundamentação, apenas um jogo de palavras...
 
 

To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
From: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Date: Fri, 30 May 2014 16:17:47 -0300
Subject: Re: [ciencialist] Algo sobre o tempo

 
> Te pergunto, o que é tempo? 
 
Ôrra Bettão, até que enfim uma pergunta que é
interessantíssima. Eu também acho que o tempo é algo
que não existe na realidade. O que existe são alterações
(modificações) de propriedades da matéria e da energia,
e são essas alterações que nos sugerem uma entidade que
chamamos de tempo.
 
O tempo seria então uma "construção cognitiva", uma espécie
de invenção humana para tentar simplificar o jeito com que
lidamos com a realidade. E vem daí (dessa ideia de
construções cognitivas) que lanço um pedaço de picanha
aos tubarões esfomeados: digo que a imensamente gigantesca
maioria de tudo o que achamos que "existe" são, na
verdade, apenasmente construções cognitivas dessa nossa
mente ávida por padrões.
 
Viu só como eu também consigo criar pu!#%#$tarias mentais?
 
*PB*
 
 
 
Sent: Friday, May 30, 2014 3:57 PM
Subject: RE: [ciencialist] Algo sobre o tempo
 


" ...então, o pretenso ponto só existe em um espaço infinitamente pequeno, ou seja, são existe de fato".  Sinto muito, mas seu contra argumento está errado, você está falando de pontos matemáticos ou de partículas (que não existem de fato), pois um ponto simplesmente existe e é infinitamente "pequeno" (só existe em um espaço infinitamente pequeno), as distancias entre três pontos quaisquer, sempre existirão e sempre serão correlacionadas.  Outra coisa que está errada no seu argumento, é o fato de você está relacionando forçosamente uma propriedade ou elemento (real em certo sentido), que é o espaço, com algo que não existe de fato, o tempo.  Te pergunto, o que é tempo?  seria um fluído, uma energia que pudesse ser esparramada em uma reta, em uma direção ?

To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
From: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Date: Fri, 30 May 2014 10:28:23 -0700
Subject: Re: [ciencialist] Algo sobre o tempo

 
 
Peskyzão Beezão!

Que história é essa de dar um jeito na minhocarada? Então não sabes o benefício dos furinhos e da cocozada dos referidos vermes para a melhoria das qualidades fisico-químicas do solo? Se quiseres, junta tudo essa vermaiada num saco com esterco e despacha prá mim que eu agradeço.

[],s

Belmiro


Em Sexta-feira, 30 de Maio de 2014 13:25, "Hélio Carvalho helicar_br@yahoo.com.br [ciencialist]" <ciencialist@yahoogrupos.com.br> escreveu:


 
Betto,

Algo sobre o espaço:

Pensemos num ponto de uma reta:

A princípio existe o ponto, existe direita do ponto e esquerda do ponto.

..., então, o pretenso ponto só existe em um espaço infinitamente pequeno, ou seja, são existe de fato.

Assim, só teríamos o espaço esquerdo e o espaço direito.

Mas, se o espaço direito é um espaço direito de um espaço pontual, e este não existe de fato, então, um espaço direito não existe de fato.

Assim, só o que nos resta é um espaço esquerdo.

Todavia, se um espaço esquerdo é espaço esquerdo de um espaço pontual e este não existe de fato, assim, logo, um espaço esquerdo não existe de fato e, o que nos resta, é distinção alguma.
...

Não existe tempo, Não existe espaço. Logo nós também não existimos. O que torna este diálogo inútil.

Hélio (ou inexistente Hélio)
:-)

--------------------------------------------
Em qui, 29/5/14, Betto Sarafelli sarafelli@hotmail.com [ciencialist] <ciencialist@yahoogrupos.com.br> escreveu:

Assunto: [ciencialist] Algo sobre o tempo
Para: "ciencialist@yahoogrupos.com.br" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Data: Quinta-feira, 29 de Maio de 2014, 0:47


 













Estava revisando meus conceitos em
busca de melhorias, mas não que careçam de mudanças, pois
quando os leio, acho que foram escritos por alienígenas
muito evoluídos...  e achei isso...
 
O tempo aparente é inseparável,
ou seja, não existe
distinção entre passado, presente ou futuro. Como ele é
apenas o produto das
relações entre os movimentos aparentes, que como foi
visto, pode ser
infinitamente veloz, então, o pretenso presente a todo
instante já é passado,
pois só existe em um tempo infinitamente pequeno, ou seja,
são existe de fato.


Assim, só
teríamos o tempo passado e o tempo futuro. Mas, se
o tempo futuro é um tempo futuro de um tempo presente, e
este não existe de
fato, então, um tempo futuro não existe de fato. Assim,
só o que nos resta é um
tempo passado. Todavia, se um tempo passado é tempo passado
de um tempo
presente e este não existe de fato, assim, logo, um tempo
passado não existe de
fato e, o que nos resta, é distinção
alguma.


Se o tempo
fosse algo real, seria possível, de alguma forma,
que alguém, num tempo qualquer, construísse uma verdadeira
máquina do tempo e,
com ela, pudesse viajar, por exemplo, de encontro ao momento
em que começasse a
viagem, interferindo com o processo, e não mais pudesse
viajar, e assim não
mais pudesse interferir, já que não tinha viajado.
Suposições como essas, já se
tornaram clássicas no cinema e na literatura da ficção
cientifica e possuem
nomes e processos interessantes tais como o Buraco de
Minhoca e o Paradoxo do
Avô, entre outros.


 
To:
ciencialist@yahoogrupos.com.br
From:
ciencialist@yahoogrupos.com.br
Date: Wed, 28
May 2014 23:54:53 -0300
Subject: Re:
[ciencialist] Para os que adoram as partículas
















 









É claro que é um exagero, Belmiro, mas nosso amigo
Betto se propõe a

apresentar uma teoria que unifica a física. Assim, a
explicação dos

fenômenos que cito é o que se espera apenas da parte
gravitacional.



[ ]s



Alvaro



Em 27/05/2014 21:42, Belmiro Wolski belmirow@yahoo.com.br
[ciencialist]

escreveu:

>

>

> Pô Álvaro. Não precisa exigir tanto. A teoria acabou
de nascer e por

> enquanto está apenas nos formalismos geométricos. Se
os fundamentos

> forem corretos,(o que eu acho pouco provável)
certamente haverá uma

> matemática para descrevê-la.

>

> [],s

>

>

> Belmiro

>

>

> Em Terça-feira, 27 de Maio de 2014 21:03, "Alvaro
Augusto

> alvaro@lunabay.com.br [ciencialist]"
<ciencialist@yahoogrupos.com.br>

> escreveu:

>

>

> Sim, é claro que você pode provar. Só que sua teoria
gravitacional

> precisa demonstrar a precessão do periélio de
Mercúrio, a deflexão

> gravitacional da luz, o dilatamento gravitacional do
tempo, a

> existência de ondas gravitacionais, a existência de
lentes

> gravitacionais e o efeito Lense-Thirring (arrasto de
referenciais).

> Todos verificados experimentalmente. E, claro, precisa
se reduzir à

> gravitação newtoniana para campos gravitacionais
fracos. E tudo isso

> em termos numéricos.

>

> [ ]s

>

> Alvaro Augusto

>

>

>

>

> Em 27/05/2014 20:42, Betto Sarafelli
sarafelli@hotmail.com

> <mailto:sarafelli@hotmail.com> [ciencialist]
escreveu:

>> O que vocês, físicos relativísticos e
quânticos, acham da velocidade

>> da interação gravitacional, terá ela a
velocidade da luz? Posso

>> provar que não?

>>

>> Enviado do Email do Windows

>>

>> *De:* 'JVictor' j.victor.neto@uol.com.br
[ciencialist]

>> <mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br>

>> *Enviado:* ‎terça-feira‎, ‎27‎ de
‎maio‎ de ‎2014 ‎20‎:‎41

>> *Para:* 'JVictor' j.victor.neto@uol.com.br
[ciencialist]

>> <mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br>

>>

>> Bem, então esperemos o desenvolvimento desse
software simulador

>> físico 3D.

>>

>> Mais rápido que a luz? Well...

>>

>> [ ]s

>>

>> Alvaro Augusto

>>

>>

>> Em 27/05/2014 20:22, Betto Sarafelli
sarafelli@hotmail.com

>> <mailto:sarafelli@hotmail.com> [ciencialist]
escreveu:

>>

>> Olha só, tudo que eu preciso para provar minha
teoria é a

>> elaboração de um *software simulador físico
3D* bem específico,

>> que seja capaz de executar as interações
entre meus elementos

>> geométricos, isto é, entre os meus modelos
Merônicos (de

>> átomos). Com este programa em execução,
seremos capazes de fazer

>> REAIS previsões das características de novos
materiais, ou seja,

>> poderemos planejar, através do
"alto-forno" do software uma

>> determinada característica, tal como, dureza,
ductilidade,

>> condutividades elétricas, térmicas, sonoras,
etc. Minha teoria

>> pode prever um modo de comunicação mais
rápido que a luz,

>> utilizando campos magnéticos, poderá
desenvolver o "congelamento

>> absoluto", entre outras coisas.

>>

>>
__________________________________________________________

>>

>> Se a teoria é maluca ou não, se é simples ou
não, se é uma

>> maneira radicalmente diferente de encarar o
Universo ou não, nada

>> disso é importante. A única pergunta que
realmente interessa é: a

>> teoria faz alguma previsão experimentalmente
verificável? E, de

>> preferência, alguma previsão nova? Se não
faz, não é ciência. Se

>> faz, talvez até seja, mas não
necessariamente.

>>

>> Até a teoria das cordas já está perdendo seu
lugar ao Sol por

>> causa desse "detalhezinho".

>>

>> [ ]s

>>

>> Alvaro Augusto

>>

>>

>> Em 27/05/2014 15:06, Belmiro Wolski
belmirow@yahoo.com.br

>> <mailto:belmirow@yahoo.com.br>
[ciencialist] escreveu:

>>

>>

>>

>>

>>

>

>

>

>

>

>




























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SUBJECT: RE: [ciencialist] Algo sobre o tempo
FROM: Betto Sarafelli <sarafelli@hotmail.com>
TO: "ciencialist@yahoogrupos.com.br" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 30/05/2014 16:37


 

To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
From: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Date: Fri, 30 May 2014 19:30:18 +0000
Subject: RE: [ciencialist] Algo sobre o tempo

 
..."O que existe são alterações (modificações) de propriedades da matéria e da energia,
e são essas alterações que nos sugerem uma entidade que chamamos de tempo"...
 
Te pergunto, de qual página, de qual livro, você tirou essa frase infeliz? Até agora você só falou em merda, bosta, vomito, privada, etc, que tipo de físico é você?  Quem não tem bons argumentos o melhor que pode fazer e ridicularizar, escarniar, menosprezar as opiniões daqueles que querem construir, que querem dialogar.
 
Mas o que são essas alterações mesmo?  Como elas se processam?  De quais propriedades da matéria e da energia você está falando, seja mais direto, vá direto ao principio, ao núcleo da questão.  Você não respondeu nada e não disse nada que tivesse fundamentação, apenas um jogo de palavras...
 
 

To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
From: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Date: Fri, 30 May 2014 16:17:47 -0300
Subject: Re: [ciencialist] Algo sobre o tempo

 
> Te pergunto, o que é tempo? 
 
Ôrra Bettão, até que enfim uma pergunta que é
interessantíssima. Eu também acho que o tempo é algo
que não existe na realidade. O que existe são alterações
(modificações) de propriedades da matéria e da energia,
e são essas alterações que nos sugerem uma entidade que
chamamos de tempo.
 
O tempo seria então uma "construção cognitiva", uma espécie
de invenção humana para tentar simplificar o jeito com que
lidamos com a realidade. E vem daí (dessa ideia de
construções cognitivas) que lanço um pedaço de picanha
aos tubarões esfomeados: digo que a imensamente gigantesca
maioria de tudo o que achamos que "existe" são, na
verdade, apenasmente construções cognitivas dessa nossa
mente ávida por padrões.
 
Viu só como eu também consigo criar pu!#%#$tarias mentais?
 
*PB*
 
 
 
Sent: Friday, May 30, 2014 3:57 PM
Subject: RE: [ciencialist] Algo sobre o tempo
 


" ...então, o pretenso ponto só existe em um espaço infinitamente pequeno, ou seja, são existe de fato".  Sinto muito, mas seu contra argumento está errado, você está falando de pontos matemáticos ou de partículas (que não existem de fato), pois um ponto simplesmente existe e é infinitamente "pequeno" (só existe em um espaço infinitamente pequeno), as distancias entre três pontos quaisquer, sempre existirão e sempre serão correlacionadas.  Outra coisa que está errada no seu argumento, é o fato de você está relacionando forçosamente uma propriedade ou elemento (real em certo sentido), que é o espaço, com algo que não existe de fato, o tempo.  Te pergunto, o que é tempo?  seria um fluído, uma energia que pudesse ser esparramada em uma reta, em uma direção ?

To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
From: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Date: Fri, 30 May 2014 10:28:23 -0700
Subject: Re: [ciencialist] Algo sobre o tempo

 
 
Peskyzão Beezão!

Que história é essa de dar um jeito na minhocarada? Então não sabes o benefício dos furinhos e da cocozada dos referidos vermes para a melhoria das qualidades fisico-químicas do solo? Se quiseres, junta tudo essa vermaiada num saco com esterco e despacha prá mim que eu agradeço.

[],s

Belmiro


Em Sexta-feira, 30 de Maio de 2014 13:25, "Hélio Carvalho helicar_br@yahoo.com.br [ciencialist]" <ciencialist@yahoogrupos.com.br> escreveu:


 
Betto,

Algo sobre o espaço:

Pensemos num ponto de uma reta:

A princípio existe o ponto, existe direita do ponto e esquerda do ponto.

..., então, o pretenso ponto só existe em um espaço infinitamente pequeno, ou seja, são existe de fato.

Assim, só teríamos o espaço esquerdo e o espaço direito.

Mas, se o espaço direito é um espaço direito de um espaço pontual, e este não existe de fato, então, um espaço direito não existe de fato.

Assim, só o que nos resta é um espaço esquerdo.

Todavia, se um espaço esquerdo é espaço esquerdo de um espaço pontual e este não existe de fato, assim, logo, um espaço esquerdo não existe de fato e, o que nos resta, é distinção alguma.
...

Não existe tempo, Não existe espaço. Logo nós também não existimos. O que torna este diálogo inútil.

Hélio (ou inexistente Hélio)
:-)

--------------------------------------------
Em qui, 29/5/14, Betto Sarafelli sarafelli@hotmail.com [ciencialist] <ciencialist@yahoogrupos.com.br> escreveu:

Assunto: [ciencialist] Algo sobre o tempo
Para: "ciencialist@yahoogrupos.com.br" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Data: Quinta-feira, 29 de Maio de 2014, 0:47


 













Estava revisando meus conceitos em
busca de melhorias, mas não que careçam de mudanças, pois
quando os leio, acho que foram escritos por alienígenas
muito evoluídos...  e achei isso...
 
O tempo aparente é inseparável,
ou seja, não existe
distinção entre passado, presente ou futuro. Como ele é
apenas o produto das
relações entre os movimentos aparentes, que como foi
visto, pode ser
infinitamente veloz, então, o pretenso presente a todo
instante já é passado,
pois só existe em um tempo infinitamente pequeno, ou seja,
são existe de fato.


Assim, só
teríamos o tempo passado e o tempo futuro. Mas, se
o tempo futuro é um tempo futuro de um tempo presente, e
este não existe de
fato, então, um tempo futuro não existe de fato. Assim,
só o que nos resta é um
tempo passado. Todavia, se um tempo passado é tempo passado
de um tempo
presente e este não existe de fato, assim, logo, um tempo
passado não existe de
fato e, o que nos resta, é distinção
alguma.


Se o tempo
fosse algo real, seria possível, de alguma forma,
que alguém, num tempo qualquer, construísse uma verdadeira
máquina do tempo e,
com ela, pudesse viajar, por exemplo, de encontro ao momento
em que começasse a
viagem, interferindo com o processo, e não mais pudesse
viajar, e assim não
mais pudesse interferir, já que não tinha viajado.
Suposições como essas, já se
tornaram clássicas no cinema e na literatura da ficção
cientifica e possuem
nomes e processos interessantes tais como o Buraco de
Minhoca e o Paradoxo do
Avô, entre outros.


 
To:
ciencialist@yahoogrupos.com.br
From:
ciencialist@yahoogrupos.com.br
Date: Wed, 28
May 2014 23:54:53 -0300
Subject: Re:
[ciencialist] Para os que adoram as partículas
















 









É claro que é um exagero, Belmiro, mas nosso amigo
Betto se propõe a

apresentar uma teoria que unifica a física. Assim, a
explicação dos

fenômenos que cito é o que se espera apenas da parte
gravitacional.



[ ]s



Alvaro



Em 27/05/2014 21:42, Belmiro Wolski belmirow@yahoo.com.br
[ciencialist]

escreveu:

>

>

> Pô Álvaro. Não precisa exigir tanto. A teoria acabou
de nascer e por

> enquanto está apenas nos formalismos geométricos. Se
os fundamentos

> forem corretos,(o que eu acho pouco provável)
certamente haverá uma

> matemática para descrevê-la.

>

> [],s

>

>

> Belmiro

>

>

> Em Terça-feira, 27 de Maio de 2014 21:03, "Alvaro
Augusto

> alvaro@lunabay.com.br [ciencialist]"
<ciencialist@yahoogrupos.com.br>

> escreveu:

>

>

> Sim, é claro que você pode provar. Só que sua teoria
gravitacional

> precisa demonstrar a precessão do periélio de
Mercúrio, a deflexão

> gravitacional da luz, o dilatamento gravitacional do
tempo, a

> existência de ondas gravitacionais, a existência de
lentes

> gravitacionais e o efeito Lense-Thirring (arrasto de
referenciais).

> Todos verificados experimentalmente. E, claro, precisa
se reduzir à

> gravitação newtoniana para campos gravitacionais
fracos. E tudo isso

> em termos numéricos.

>

> [ ]s

>

> Alvaro Augusto

>

>

>

>

> Em 27/05/2014 20:42, Betto Sarafelli
sarafelli@hotmail.com

> <mailto:sarafelli@hotmail.com> [ciencialist]
escreveu:

>> O que vocês, físicos relativísticos e
quânticos, acham da velocidade

>> da interação gravitacional, terá ela a
velocidade da luz? Posso

>> provar que não?

>>

>> Enviado do Email do Windows

>>

>> *De:* 'JVictor' j.victor.neto@uol.com.br
[ciencialist]

>> <mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br>

>> *Enviado:* ‎terça-feira‎, ‎27‎ de
‎maio‎ de ‎2014 ‎20‎:‎41

>> *Para:* 'JVictor' j.victor.neto@uol.com.br
[ciencialist]

>> <mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br>

>>

>> Bem, então esperemos o desenvolvimento desse
software simulador

>> físico 3D.

>>

>> Mais rápido que a luz? Well...

>>

>> [ ]s

>>

>> Alvaro Augusto

>>

>>

>> Em 27/05/2014 20:22, Betto Sarafelli
sarafelli@hotmail.com

>> <mailto:sarafelli@hotmail.com> [ciencialist]
escreveu:

>>

>> Olha só, tudo que eu preciso para provar minha
teoria é a

>> elaboração de um *software simulador físico
3D* bem específico,

>> que seja capaz de executar as interações
entre meus elementos

>> geométricos, isto é, entre os meus modelos
Merônicos (de

>> átomos). Com este programa em execução,
seremos capazes de fazer

>> REAIS previsões das características de novos
materiais, ou seja,

>> poderemos planejar, através do
"alto-forno" do software uma

>> determinada característica, tal como, dureza,
ductilidade,

>> condutividades elétricas, térmicas, sonoras,
etc. Minha teoria

>> pode prever um modo de comunicação mais
rápido que a luz,

>> utilizando campos magnéticos, poderá
desenvolver o "congelamento

>> absoluto", entre outras coisas.

>>

>>
__________________________________________________________

>>

>> Se a teoria é maluca ou não, se é simples ou
não, se é uma

>> maneira radicalmente diferente de encarar o
Universo ou não, nada

>> disso é importante. A única pergunta que
realmente interessa é: a

>> teoria faz alguma previsão experimentalmente
verificável? E, de

>> preferência, alguma previsão nova? Se não
faz, não é ciência. Se

>> faz, talvez até seja, mas não
necessariamente.

>>

>> Até a teoria das cordas já está perdendo seu
lugar ao Sol por

>> causa desse "detalhezinho".

>>

>> [ ]s

>>

>> Alvaro Augusto

>>

>>

>> Em 27/05/2014 15:06, Belmiro Wolski
belmirow@yahoo.com.br

>> <mailto:belmirow@yahoo.com.br>
[ciencialist] escreveu:

>>

>>

>>

>>

>>

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SUBJECT: Re: [ciencialist] Algo sobre o tempo
FROM: "Pesky Bee" <peskybee2@gmail.com>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 30/05/2014 18:12

Mas óh Bettão, tu precisas entender que palavras e
equações são as ferramentas de que dispomos para
tentar reproduzir aquilo que verificamos experimentalmente.
 
E é aí que a coisa fica metafisicamente complexa: toda
a realidade descrita pela física e pela matemática é
"apenasmente" o resultado de nossas abstrações conceituais
acerca do que é a realidade última. É tudo concepção mental
nossa. Sacou como o problemóide é severo?
 
Porque se buscarmos um "núcleo último final da questão" que não
esteja embasado nessas construções abstratas conceituais
da realidade, então qualquer coisa vale! Oras, nosso universo
poderia ser apenas um pedacinho de cocô cagado por uma mosca
hiper-mega-bláster-extra-galáticamente gigantesca. Poderia ou
não poderia? É claro que poderia!
 
E não há ninguém capaz de refutar essa minha teoria! Só que
esse meu teorizóide vale tanto quanto o cocô de uma
mosca terrestre...
 
*PB*
 
 
 
Sent: Friday, May 30, 2014 4:30 PM
Subject: RE: [ciencialist] Algo sobre o tempo
 


..."O que existe são alterações (modificações) de propriedades da matéria e da energia,
e são essas alterações que nos sugerem uma entidade que
chamamos de tempo"...
 
Mas o que são essas alterações mesmo?  Como elas se processam?  De quais propriedades da matéria e da energia você está falando, seja mais direto, vá direto ao principio, ao núcleo da questão.  Você não respondeu nada e não disse nada que tivesse fundamentação, apenas um jogo de palavras...
 
 

To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
From: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Date: Fri, 30 May 2014 16:17:47 -0300
Subject: Re: [ciencialist] Algo sobre o tempo

 
> Te pergunto, o que é tempo? 
 
Ôrra Bettão, até que enfim uma pergunta que é
interessantíssima. Eu também acho que o tempo é algo
que não existe na realidade. O que existe são alterações
(modificações) de propriedades da matéria e da energia,
e são essas alterações que nos sugerem uma entidade que
chamamos de tempo.
 
O tempo seria então uma "construção cognitiva", uma espécie
de invenção humana para tentar simplificar o jeito com que
lidamos com a realidade. E vem daí (dessa ideia de
construções cognitivas) que lanço um pedaço de picanha
aos tubarões esfomeados: digo que a imensamente gigantesca
maioria de tudo o que achamos que "existe" são, na
verdade, apenasmente construções cognitivas dessa nossa
mente ávida por padrões.
 
Viu só como eu também consigo criar pu!#%#$tarias mentais?
 
*PB*
 
 
 
Sent: Friday, May 30, 2014 3:57 PM
Subject: RE: [ciencialist] Algo sobre o tempo
 


" ...então, o pretenso ponto só existe em um espaço infinitamente pequeno, ou seja, são existe de fato".  Sinto muito, mas seu contra argumento está errado, você está falando de pontos matemáticos ou de partículas (que não existem de fato), pois um ponto simplesmente existe e é infinitamente "pequeno" (só existe em um espaço infinitamente pequeno), as distancias entre três pontos quaisquer, sempre existirão e sempre serão correlacionadas.  Outra coisa que está errada no seu argumento, é o fato de você está relacionando forçosamente uma propriedade ou elemento (real em certo sentido), que é o espaço, com algo que não existe de fato, o tempo.  Te pergunto, o que é tempo?  seria um fluído, uma energia que pudesse ser esparramada em uma reta, em uma direção ?

To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
From: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Date: Fri, 30 May 2014 10:28:23 -0700
Subject: Re: [ciencialist] Algo sobre o tempo

 
 
Peskyzão Beezão!

Que história é essa de dar um jeito na minhocarada? Então não sabes o benefício dos furinhos e da cocozada dos referidos vermes para a melhoria das qualidades fisico-químicas do solo? Se quiseres, junta tudo essa vermaiada num saco com esterco e despacha prá mim que eu agradeço.

[],s

Belmiro


Em Sexta-feira, 30 de Maio de 2014 13:25, "Hélio Carvalho helicar_br@yahoo.com.br [ciencialist]" <ciencialist@yahoogrupos.com.br> escreveu:


 
Betto,

Algo sobre o espaço:

Pensemos num ponto de uma reta:

A princípio existe o ponto, existe direita do ponto e esquerda do ponto.

..., então, o pretenso ponto só existe em um espaço infinitamente pequeno, ou seja, são existe de fato.

Assim, só teríamos o espaço esquerdo e o espaço direito.

Mas, se o espaço direito é um espaço direito de um espaço pontual, e este não existe de fato, então, um espaço direito não existe de fato.

Assim, só o que nos resta é um espaço esquerdo.

Todavia, se um espaço esquerdo é espaço esquerdo de um espaço pontual e este não existe de fato, assim, logo, um espaço esquerdo não existe de fato e, o que nos resta, é distinção alguma.
...

Não existe tempo, Não existe espaço. Logo nós também não existimos. O que torna este diálogo inútil.

Hélio (ou inexistente Hélio)
:-)

--------------------------------------------
Em qui, 29/5/14, Betto Sarafelli sarafelli@hotmail.com [ciencialist] <ciencialist@yahoogrupos.com.br> escreveu:

Assunto: [ciencialist] Algo sobre o tempo
Para: "ciencialist@yahoogrupos.com.br" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Data: Quinta-feira, 29 de Maio de 2014, 0:47


 













Estava revisando meus conceitos em
busca de melhorias, mas não que careçam de mudanças, pois
quando os leio, acho que foram escritos por alienígenas
muito evoluídos...  e achei isso...
 
O tempo aparente é inseparável,
ou seja, não existe
distinção entre passado, presente ou futuro. Como ele é
apenas o produto das
relações entre os movimentos aparentes, que como foi
visto, pode ser
infinitamente veloz, então, o pretenso presente a todo
instante já é passado,
pois só existe em um tempo infinitamente pequeno, ou seja,
são existe de fato.


Assim, só
teríamos o tempo passado e o tempo futuro. Mas, se
o tempo futuro é um tempo futuro de um tempo presente, e
este não existe de
fato, então, um tempo futuro não existe de fato. Assim,
só o que nos resta é um
tempo passado. Todavia, se um tempo passado é tempo passado
de um tempo
presente e este não existe de fato, assim, logo, um tempo
passado não existe de
fato e, o que nos resta, é distinção
alguma.


Se o tempo
fosse algo real, seria possível, de alguma forma,
que alguém, num tempo qualquer, construísse uma verdadeira
máquina do tempo e,
com ela, pudesse viajar, por exemplo, de encontro ao momento
em que começasse a
viagem, interferindo com o processo, e não mais pudesse
viajar, e assim não
mais pudesse interferir, já que não tinha viajado.
Suposições como essas, já se
tornaram clássicas no cinema e na literatura da ficção
cientifica e possuem
nomes e processos interessantes tais como o Buraco de
Minhoca e o Paradoxo do
Avô, entre outros.


 
To:
ciencialist@yahoogrupos.com.br
From:
ciencialist@yahoogrupos.com.br
Date: Wed, 28
May 2014 23:54:53 -0300
Subject: Re:
[ciencialist] Para os que adoram as partículas
















 









É claro que é um exagero, Belmiro, mas nosso amigo
Betto se propõe a

apresentar uma teoria que unifica a física. Assim, a
explicação dos

fenômenos que cito é o que se espera apenas da parte
gravitacional.



[ ]s



Alvaro



Em 27/05/2014 21:42, Belmiro Wolski belmirow@yahoo.com.br
[ciencialist]

escreveu:

>

>

> Pô Álvaro. Não precisa exigir tanto. A teoria acabou
de nascer e por

> enquanto está apenas nos formalismos geométricos. Se
os fundamentos

> forem corretos,(o que eu acho pouco provável)
certamente haverá uma

> matemática para descrevê-la.

>

> [],s

>

>

> Belmiro

>

>

> Em Terça-feira, 27 de Maio de 2014 21:03, "Alvaro
Augusto

> alvaro@lunabay.com.br [ciencialist]"
<ciencialist@yahoogrupos.com.br>

> escreveu:

>

>

> Sim, é claro que você pode provar. Só que sua teoria
gravitacional

> precisa demonstrar a precessão do periélio de
Mercúrio, a deflexão

> gravitacional da luz, o dilatamento gravitacional do
tempo, a

> existência de ondas gravitacionais, a existência de
lentes

> gravitacionais e o efeito Lense-Thirring (arrasto de
referenciais).

> Todos verificados experimentalmente. E, claro, precisa
se reduzir à

> gravitação newtoniana para campos gravitacionais
fracos. E tudo isso

> em termos numéricos.

>

> [ ]s

>

> Alvaro Augusto

>

>

>

>

> Em 27/05/2014 20:42, Betto Sarafelli
sarafelli@hotmail.com

> <mailto:sarafelli@hotmail.com> [ciencialist]
escreveu:

>> O que vocês, físicos relativísticos e
quânticos, acham da velocidade

>> da interação gravitacional, terá ela a
velocidade da luz? Posso

>> provar que não?

>>

>> Enviado do Email do Windows

>>

>> *De:* 'JVictor' j.victor.neto@uol.com.br
[ciencialist]

>> <mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br>

>> *Enviado:* ‎terça-feira‎, ‎27‎ de
‎maio‎ de ‎2014 ‎20‎:‎41

>> *Para:* 'JVictor' j.victor.neto@uol.com.br
[ciencialist]

>> <mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br>

>>

>> Bem, então esperemos o desenvolvimento desse
software simulador

>> físico 3D.

>>

>> Mais rápido que a luz? Well...

>>

>> [ ]s

>>

>> Alvaro Augusto

>>

>>

>> Em 27/05/2014 20:22, Betto Sarafelli
sarafelli@hotmail.com

>> <mailto:sarafelli@hotmail.com> [ciencialist]
escreveu:

>>

>> Olha só, tudo que eu preciso para provar minha
teoria é a

>> elaboração de um *software simulador físico
3D* bem específico,

>> que seja capaz de executar as interações
entre meus elementos

>> geométricos, isto é, entre os meus modelos
Merônicos (de

>> átomos). Com este programa em execução,
seremos capazes de fazer

>> REAIS previsões das características de novos
materiais, ou seja,

>> poderemos planejar, através do
"alto-forno" do software uma

>> determinada característica, tal como, dureza,
ductilidade,

>> condutividades elétricas, térmicas, sonoras,
etc. Minha teoria

>> pode prever um modo de comunicação mais
rápido que a luz,

>> utilizando campos magnéticos, poderá
desenvolver o "congelamento

>> absoluto", entre outras coisas.

>>

>>
__________________________________________________________

>>

>> Se a teoria é maluca ou não, se é simples ou
não, se é uma

>> maneira radicalmente diferente de encarar o
Universo ou não, nada

>> disso é importante. A única pergunta que
realmente interessa é: a

>> teoria faz alguma previsão experimentalmente
verificável? E, de

>> preferência, alguma previsão nova? Se não
faz, não é ciência. Se

>> faz, talvez até seja, mas não
necessariamente.

>>

>> Até a teoria das cordas já está perdendo seu
lugar ao Sol por

>> causa desse "detalhezinho".

>>

>> [ ]s

>>

>> Alvaro Augusto

>>

>>

>> Em 27/05/2014 15:06, Belmiro Wolski
belmirow@yahoo.com.br

>> <mailto:belmirow@yahoo.com.br>
[ciencialist] escreveu:

>>

>>

>>

>>

>>

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SUBJECT: Re: [ciencialist] Algo sobre o tempo
FROM: "Pesky Bee" <peskybee2@gmail.com>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 30/05/2014 18:13

> Mas o que são essas alterações mesmo?  Como elas se processam? 
> De quais propriedades da matéria e da energia você está falando
 
Bettão, meu véio de guerra, oras bolas, falo das
propriedades da matéria que nós estamos carecas de
saber. São aquelas que há milênios estamos discutindo,
e que a cada nova descoberta da física ganham novos
contornos. Do átomo dos gregos às partículas elétron,
próton, neutron da física dos sécs. IX e XX até os
léptons, múons e quarks da física moderna. Só avançamos
quando temos alguma coisa experimental a nos fazer
cosquinhas no rabo. Então se tu fazes uma teoria
geométrica das tungadas da Tungia, muito bem! Parabéns!
 
Mas essa teoria só servirá para alguma coisa se houver
algum aspecto experimental que lhe dê suporte e corroboração.
Sem esse suporte, sua teoria ficará ao lado dos volumes do
Harry Potter. É só isso, meu véio!
 
*PB*
 
 
 
Sent: Friday, May 30, 2014 4:37 PM
Subject: RE: [ciencialist] Algo sobre o tempo
 



 

To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
From: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Date: Fri, 30 May 2014 19:30:18 +0000
Subject: RE: [ciencialist] Algo sobre o tempo

 
..."O que existe são alterações (modificações) de propriedades da matéria e da energia,
e são essas alterações que nos sugerem uma entidade que chamamos de tempo"...
 
Te pergunto, de qual página, de qual livro, você tirou essa frase infeliz? Até agora você só falou em merda, bosta, vomito, privada, etc, que tipo de físico é você?  Quem não tem bons argumentos o melhor que pode fazer e ridicularizar, escarniar, menosprezar as opiniões daqueles que querem construir, que querem dialogar.
 
Mas o que são essas alterações mesmo?  Como elas se processam?  De quais propriedades da matéria e da energia você está falando, seja mais direto, vá direto ao principio, ao núcleo da questão.  Você não respondeu nada e não disse nada que tivesse fundamentação, apenas um jogo de palavras...
 
 

To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
From: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Date: Fri, 30 May 2014 16:17:47 -0300
Subject: Re: [ciencialist] Algo sobre o tempo

 
> Te pergunto, o que é tempo? 
 
Ôrra Bettão, até que enfim uma pergunta que é
interessantíssima. Eu também acho que o tempo é algo
que não existe na realidade. O que existe são alterações
(modificações) de propriedades da matéria e da energia,
e são essas alterações que nos sugerem uma entidade que
chamamos de tempo.
 
O tempo seria então uma "construção cognitiva", uma espécie
de invenção humana para tentar simplificar o jeito com que
lidamos com a realidade. E vem daí (dessa ideia de
construções cognitivas) que lanço um pedaço de picanha
aos tubarões esfomeados: digo que a imensamente gigantesca
maioria de tudo o que achamos que "existe" são, na
verdade, apenasmente construções cognitivas dessa nossa
mente ávida por padrões.
 
Viu só como eu também consigo criar pu!#%#$tarias mentais?
 
*PB*
 
 
 
Sent: Friday, May 30, 2014 3:57 PM
Subject: RE: [ciencialist] Algo sobre o tempo
 


" ...então, o pretenso ponto só existe em um espaço infinitamente pequeno, ou seja, são existe de fato".  Sinto muito, mas seu contra argumento está errado, você está falando de pontos matemáticos ou de partículas (que não existem de fato), pois um ponto simplesmente existe e é infinitamente "pequeno" (só existe em um espaço infinitamente pequeno), as distancias entre três pontos quaisquer, sempre existirão e sempre serão correlacionadas.  Outra coisa que está errada no seu argumento, é o fato de você está relacionando forçosamente uma propriedade ou elemento (real em certo sentido), que é o espaço, com algo que não existe de fato, o tempo.  Te pergunto, o que é tempo?  seria um fluído, uma energia que pudesse ser esparramada em uma reta, em uma direção ?

To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
From: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Date: Fri, 30 May 2014 10:28:23 -0700
Subject: Re: [ciencialist] Algo sobre o tempo

 
 
Peskyzão Beezão!

Que história é essa de dar um jeito na minhocarada? Então não sabes o benefício dos furinhos e da cocozada dos referidos vermes para a melhoria das qualidades fisico-químicas do solo? Se quiseres, junta tudo essa vermaiada num saco com esterco e despacha prá mim que eu agradeço.

[],s

Belmiro


Em Sexta-feira, 30 de Maio de 2014 13:25, "Hélio Carvalho helicar_br@yahoo.com.br [ciencialist]" <ciencialist@yahoogrupos.com.br> escreveu:


 
Betto,

Algo sobre o espaço:

Pensemos num ponto de uma reta:

A princípio existe o ponto, existe direita do ponto e esquerda do ponto.

..., então, o pretenso ponto só existe em um espaço infinitamente pequeno, ou seja, são existe de fato.

Assim, só teríamos o espaço esquerdo e o espaço direito.

Mas, se o espaço direito é um espaço direito de um espaço pontual, e este não existe de fato, então, um espaço direito não existe de fato.

Assim, só o que nos resta é um espaço esquerdo.

Todavia, se um espaço esquerdo é espaço esquerdo de um espaço pontual e este não existe de fato, assim, logo, um espaço esquerdo não existe de fato e, o que nos resta, é distinção alguma.
...

Não existe tempo, Não existe espaço. Logo nós também não existimos. O que torna este diálogo inútil.

Hélio (ou inexistente Hélio)
:-)

--------------------------------------------
Em qui, 29/5/14, Betto Sarafelli sarafelli@hotmail.com [ciencialist] <ciencialist@yahoogrupos.com.br> escreveu:

Assunto: [ciencialist] Algo sobre o tempo
Para: "ciencialist@yahoogrupos.com.br" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Data: Quinta-feira, 29 de Maio de 2014, 0:47


 













Estava revisando meus conceitos em
busca de melhorias, mas não que careçam de mudanças, pois
quando os leio, acho que foram escritos por alienígenas
muito evoluídos...  e achei isso...
 
O tempo aparente é inseparável,
ou seja, não existe
distinção entre passado, presente ou futuro. Como ele é
apenas o produto das
relações entre os movimentos aparentes, que como foi
visto, pode ser
infinitamente veloz, então, o pretenso presente a todo
instante já é passado,
pois só existe em um tempo infinitamente pequeno, ou seja,
são existe de fato.


Assim, só
teríamos o tempo passado e o tempo futuro. Mas, se
o tempo futuro é um tempo futuro de um tempo presente, e
este não existe de
fato, então, um tempo futuro não existe de fato. Assim,
só o que nos resta é um
tempo passado. Todavia, se um tempo passado é tempo passado
de um tempo
presente e este não existe de fato, assim, logo, um tempo
passado não existe de
fato e, o que nos resta, é distinção
alguma.


Se o tempo
fosse algo real, seria possível, de alguma forma,
que alguém, num tempo qualquer, construísse uma verdadeira
máquina do tempo e,
com ela, pudesse viajar, por exemplo, de encontro ao momento
em que começasse a
viagem, interferindo com o processo, e não mais pudesse
viajar, e assim não
mais pudesse interferir, já que não tinha viajado.
Suposições como essas, já se
tornaram clássicas no cinema e na literatura da ficção
cientifica e possuem
nomes e processos interessantes tais como o Buraco de
Minhoca e o Paradoxo do
Avô, entre outros.


 
To:
ciencialist@yahoogrupos.com.br
From:
ciencialist@yahoogrupos.com.br
Date: Wed, 28
May 2014 23:54:53 -0300
Subject: Re:
[ciencialist] Para os que adoram as partículas
















 









É claro que é um exagero, Belmiro, mas nosso amigo
Betto se propõe a

apresentar uma teoria que unifica a física. Assim, a
explicação dos

fenômenos que cito é o que se espera apenas da parte
gravitacional.



[ ]s



Alvaro



Em 27/05/2014 21:42, Belmiro Wolski belmirow@yahoo.com.br
[ciencialist]

escreveu:

>

>

> Pô Álvaro. Não precisa exigir tanto. A teoria acabou
de nascer e por

> enquanto está apenas nos formalismos geométricos. Se
os fundamentos

> forem corretos,(o que eu acho pouco provável)
certamente haverá uma

> matemática para descrevê-la.

>

> [],s

>

>

> Belmiro

>

>

> Em Terça-feira, 27 de Maio de 2014 21:03, "Alvaro
Augusto

> alvaro@lunabay.com.br [ciencialist]"
<ciencialist@yahoogrupos.com.br>

> escreveu:

>

>

> Sim, é claro que você pode provar. Só que sua teoria
gravitacional

> precisa demonstrar a precessão do periélio de
Mercúrio, a deflexão

> gravitacional da luz, o dilatamento gravitacional do
tempo, a

> existência de ondas gravitacionais, a existência de
lentes

> gravitacionais e o efeito Lense-Thirring (arrasto de
referenciais).

> Todos verificados experimentalmente. E, claro, precisa
se reduzir à

> gravitação newtoniana para campos gravitacionais
fracos. E tudo isso

> em termos numéricos.

>

> [ ]s

>

> Alvaro Augusto

>

>

>

>

> Em 27/05/2014 20:42, Betto Sarafelli
sarafelli@hotmail.com

> <mailto:sarafelli@hotmail.com> [ciencialist]
escreveu:

>> O que vocês, físicos relativísticos e
quânticos, acham da velocidade

>> da interação gravitacional, terá ela a
velocidade da luz? Posso

>> provar que não?

>>

>> Enviado do Email do Windows

>>

>> *De:* 'JVictor' j.victor.neto@uol.com.br
[ciencialist]

>> <mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br>

>> *Enviado:* ‎terça-feira‎, ‎27‎ de
‎maio‎ de ‎2014 ‎20‎:‎41

>> *Para:* 'JVictor' j.victor.neto@uol.com.br
[ciencialist]

>> <mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br>

>>

>> Bem, então esperemos o desenvolvimento desse
software simulador

>> físico 3D.

>>

>> Mais rápido que a luz? Well...

>>

>> [ ]s

>>

>> Alvaro Augusto

>>

>>

>> Em 27/05/2014 20:22, Betto Sarafelli
sarafelli@hotmail.com

>> <mailto:sarafelli@hotmail.com> [ciencialist]
escreveu:

>>

>> Olha só, tudo que eu preciso para provar minha
teoria é a

>> elaboração de um *software simulador físico
3D* bem específico,

>> que seja capaz de executar as interações
entre meus elementos

>> geométricos, isto é, entre os meus modelos
Merônicos (de

>> átomos). Com este programa em execução,
seremos capazes de fazer

>> REAIS previsões das características de novos
materiais, ou seja,

>> poderemos planejar, através do
"alto-forno" do software uma

>> determinada característica, tal como, dureza,
ductilidade,

>> condutividades elétricas, térmicas, sonoras,
etc. Minha teoria

>> pode prever um modo de comunicação mais
rápido que a luz,

>> utilizando campos magnéticos, poderá
desenvolver o "congelamento

>> absoluto", entre outras coisas.

>>

>>
__________________________________________________________

>>

>> Se a teoria é maluca ou não, se é simples ou
não, se é uma

>> maneira radicalmente diferente de encarar o
Universo ou não, nada

>> disso é importante. A única pergunta que
realmente interessa é: a

>> teoria faz alguma previsão experimentalmente
verificável? E, de

>> preferência, alguma previsão nova? Se não
faz, não é ciência. Se

>> faz, talvez até seja, mas não
necessariamente.

>>

>> Até a teoria das cordas já está perdendo seu
lugar ao Sol por

>> causa desse "detalhezinho".

>>

>> [ ]s

>>

>> Alvaro Augusto

>>

>>

>> Em 27/05/2014 15:06, Belmiro Wolski
belmirow@yahoo.com.br

>> <mailto:belmirow@yahoo.com.br>
[ciencialist] escreveu:

>>

>>

>>

>>

>>

>

>

>

>

>

>




























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SUBJECT: Re: [ciencialist] Preciso de um gigante... [1 Anexo]
FROM: "Pesky Bee" <peskybee2@gmail.com>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 30/05/2014 18:18

> ...conseguir um computador, tipo MAINFRAME, com uns 128 GB de ram,
> uns 8 ou 16 núcleos de processamento
 
Mano Bettão, se tu usares processamento distribuído com aquele
esquema colaborativo onde pessoas doam tempo de seus computadores
para atividades de pesquisa, tu conseguirás dez vezes isso daí.
Mas tu terás que convencer a cambada a investir na tua ideia.
E para isso, tu terás que mostrar uma simples predição que
a tua teoria faz e que seja capaz de levantar a sobrancelha
da comunidade.
 
E eu daria um bombom de licor embrulhado em foto de mulé pelada
para saber como é que tu determinastes a necessidade desse poder
computacional.
 
*PB*
 
 
 
Sent: Friday, May 30, 2014 4:20 PM
Subject: [ciencialist] Preciso de um gigante... [1 Anexo]
 
[Anexos de Betto Sarafelli incluídos abaixo]

Olhem só pessoal, a coisa toda é simples, mas até agora inalcançável, tudo que preciso fazer para que minha teoria possa ser verificada experimentalmente é, simplesmente, conseguir um computador, tipo MAINFRAME, com uns 128 GB de ram, uns 8 ou 16 núcleos de processamento e de alguém capaz de programar umas simples equações trigonométricas.  Se alguém souber o paradeiro de onde posso encontrar isso, me avisem.  Por favor, vejam o arquivo anexo, ele dá uma pista de por onde começar.
 
Obrigado.
 
Betto Sarafelli

SUBJECT: RE: [ciencialist] Algo sobre o tempo
FROM: Hélio Carvalho <helicar_br@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 30/05/2014 23:17

Betto,

Depois de ter ficado em dúvida sobre a existência do tempo, do espaço e de mim mesmo, pensei:
Se o espaço existisse, existe uma máquina de espaço capaz de viajar de um lugar para outro sem sair do mesmo instante de tempo.
Não conheço nenhuma máquina que possa fazer isto, logo o espaço não existe.

Mas em relação ao tempo, ainda estava em dúvida sobre sua alegada não-existência. Então perguntei para o meu super computador:
Existe máquina do tempo??
Ele prontamente me respondeu com um sorriso maroto: SIM, EU!

Aí eu perguntei: Como assim? Você?

- Sim eu, ele disse e explicou:
Eu estou aqui nesta mesa, em vários tempos, logo eu viajo no tempo.

- Mas aí não vale, disse eu, assim eu também sou um viajante no tempo, mas só para frente.

- Não, disse, nós estamos em todo tempo (da nossa vida) "simultaneamente" (repare as aspas) em toda data, para olhar o tempo temos que nos colocar fora dele e ver que já estamos presente em todo tempo de nossas vidas.

Com isto o meu super computador me ensinou que o tempo existe e existe máquina do tempo.
Mas, o fato de não existir máquina de espaço é argumento suficiente para dizer que o espaço não existe? Perguntei.

Ele disse:
Não, o espaço também existe apesar de não existir máquina de espaço.
Mas tudo isto mostra que a natureza do tempo é diferente da natureza do espaço.
Um objeto não pode estar em vários lugares ao mesmo tempo, mas pode estar em vários tempos no mesmo lugar.

Aí eu pensei, que máquina inteligente eu tenho.

Mas, já vou avisando, não vou te emprestar para seu cálculos.

:-)
:-)

Hélio






--------------------------------------------
Em sex, 30/5/14, Betto Sarafelli sarafelli@hotmail.com [ciencialist] <ciencialist@yahoogrupos.com.br> escreveu:

Assunto: RE: [ciencialist] Algo sobre o tempo
Para: "ciencialist@yahoogrupos.com.br" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Data: Sexta-feira, 30 de Maio de 2014, 15:57


 











"
...então, o pretenso ponto só existe em um espaço
infinitamente pequeno, ou seja, são existe de fato".
 Sinto muito, mas seu contra argumento está errado, você
está falando de pontos matemáticos ou de partículas
(que não existem de fato), pois um ponto simplesmente
existe e é infinitamente "pequeno" (só existe em
um espaço infinitamente pequeno), as distancias entre três
pontos quaisquer, sempre existirão e sempre
serão correlacionadas.  Outra coisa que está errada no
seu argumento, é o fato de você está relacionando
forçosamente uma propriedade ou elemento (real em certo
sentido), que é o espaço, com algo que não existe de
fato, o tempo.  Te pergunto, o que é tempo?  seria um
fluído, uma energia que pudesse ser esparramada em uma
reta, em uma direção ? 
To:
ciencialist@yahoogrupos.com.br
From:
ciencialist@yahoogrupos.com.br
Date: Fri, 30
May 2014 10:28:23 -0700
Subject: Re:
[ciencialist] Algo sobre o tempo
















 










Peskyzão
Beezão!
Que
história é essa de dar um jeito na minhocarada? Então
não sabes o benefício dos furinhos e da cocozada dos
referidos vermes para a melhoria das qualidades
fisico-químicas do solo? Se quiseres, junta tudo essa
vermaiada num saco com esterco e despacha prá mim que eu
agradeço. 
[],s
Belmiro


Em Sexta-feira, 30 de Maio de 2014 13:25,
"Hélio Carvalho helicar_br@yahoo.com.br
[ciencialist]"
<ciencialist@yahoogrupos.com.br> escreveu:



 









Betto,



Algo sobre o espaço:



Pensemos num ponto de uma reta:



A princípio existe o ponto, existe direita do ponto e
esquerda do ponto.



..., então, o pretenso ponto só existe em um espaço
infinitamente pequeno, ou seja, são existe de fato.



Assim, só teríamos o espaço esquerdo e o espaço
direito.



Mas, se o espaço direito é um espaço direito de um
espaço pontual, e este não existe de fato, então, um
espaço direito não existe de fato.



Assim, só o que nos resta é um espaço esquerdo.



Todavia, se um espaço esquerdo é espaço esquerdo de um
espaço pontual e este não existe de fato, assim, logo, um
espaço esquerdo não existe de fato e, o que nos resta, é
distinção alguma.

...



Não existe tempo, Não existe espaço. Logo nós também
não existimos. O que torna este diálogo inútil.



Hélio (ou inexistente Hélio)

:-)



--------------------------------------------

Em qui, 29/5/14, Betto Sarafelli sarafelli@hotmail.com
[ciencialist] <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
escreveu:



Assunto: [ciencialist] Algo sobre o tempo

Para: "ciencialist@yahoogrupos.com.br"
<ciencialist@yahoogrupos.com.br>

Data: Quinta-feira, 29 de Maio de 2014, 0:47





 



























Estava revisando meus conceitos em

busca de melhorias, mas não que careçam de mudanças,
pois

quando os leio, acho que foram escritos por alienígenas

muito evoluídos...  e achei isso...

 

O tempo aparente é inseparável,

ou seja, não existe

distinção entre passado, presente ou futuro. Como ele
é

apenas o produto das

relações entre os movimentos aparentes, que como foi

visto, pode ser

infinitamente veloz, então, o pretenso presente a todo

instante já é passado,

pois só existe em um tempo infinitamente pequeno, ou
seja,

são existe de fato.





Assim, só

teríamos o tempo passado e o tempo futuro. Mas, se

o tempo futuro é um tempo futuro de um tempo presente,
e

este não existe de

fato, então, um tempo futuro não existe de fato.
Assim,

só o que nos resta é um

tempo passado. Todavia, se um tempo passado é tempo
passado

de um tempo

presente e este não existe de fato, assim, logo, um
tempo

passado não existe de

fato e, o que nos resta, é distinção

alguma.





Se o tempo

fosse algo real, seria possível, de alguma forma,

que alguém, num tempo qualquer, construísse uma
verdadeira

máquina do tempo e,

com ela, pudesse viajar, por exemplo, de encontro ao
momento

em que começasse a

viagem, interferindo com o processo, e não mais pudesse

viajar, e assim não

mais pudesse interferir, já que não tinha viajado.

Suposições como essas, já se

tornaram clássicas no cinema e na literatura da
ficção

cientifica e possuem

nomes e processos interessantes tais como o Buraco de

Minhoca e o Paradoxo do

Avô, entre outros.





 

To:

ciencialist@yahoogrupos.com.br

From:

ciencialist@yahoogrupos.com.br

Date: Wed, 28

May 2014 23:54:53 -0300

Subject: Re:

[ciencialist] Para os que adoram as partículas

































 



















É claro que é um exagero, Belmiro, mas nosso
amigo

Betto se propõe a



apresentar uma teoria que unifica a física. Assim, a

explicação dos



fenômenos que cito é o que se espera apenas da parte

gravitacional.







[ ]s







Alvaro







Em 27/05/2014 21:42, Belmiro Wolski
belmirow@yahoo.com.br

[ciencialist]



escreveu:



>



>



> Pô Álvaro. Não precisa exigir tanto. A teoria
acabou

de nascer e por



> enquanto está apenas nos formalismos geométricos.
Se

os fundamentos



> forem corretos,(o que eu acho pouco provável)

certamente haverá uma



> matemática para descrevê-la.



>



> [],s



>



>



> Belmiro



>



>



> Em Terça-feira, 27 de Maio de 2014 21:03,
"Alvaro

Augusto



> alvaro@lunabay.com.br [ciencialist]"

<ciencialist@yahoogrupos.com.br>



> escreveu:



>



>



> Sim, é claro que você pode provar. Só que sua
teoria

gravitacional



> precisa demonstrar a precessão do periélio de

Mercúrio, a deflexão



> gravitacional da luz, o dilatamento gravitacional
do

tempo, a



> existência de ondas gravitacionais, a existência
de

lentes



> gravitacionais e o efeito Lense-Thirring (arrasto
de

referenciais).



> Todos verificados experimentalmente. E, claro,
precisa

se reduzir à



> gravitação newtoniana para campos gravitacionais

fracos. E tudo isso



> em termos numéricos.



>



> [ ]s



>



> Alvaro Augusto



>



>



>



>



> Em 27/05/2014 20:42, Betto Sarafelli

sarafelli@hotmail.com



> <mailto:sarafelli@hotmail.com> [ciencialist]

escreveu:



>> O que vocês, físicos relativísticos e

quânticos, acham da velocidade



>> da interação gravitacional, terá ela a

velocidade da luz? Posso



>> provar que não?



>>



>> Enviado do Email do Windows



>>



>> *De:* 'JVictor'
j.victor.neto@uol.com.br

[ciencialist]



>> <mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br>



>> *Enviado:* ‎terça-feira‎, ‎27‎ de

‎maio‎ de ‎2014 ‎20‎:‎41



>> *Para:* 'JVictor'
j.victor.neto@uol.com.br

[ciencialist]



>> <mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br>



>>



>> Bem, então esperemos o desenvolvimento desse

software simulador



>> físico 3D.



>>



>> Mais rápido que a luz? Well...



>>



>> [ ]s



>>



>> Alvaro Augusto



>>



>>



>> Em 27/05/2014 20:22, Betto Sarafelli

sarafelli@hotmail.com



>> <mailto:sarafelli@hotmail.com>
[ciencialist]

escreveu:



>>



>> Olha só, tudo que eu preciso para provar
minha

teoria é a



>> elaboração de um *software simulador
físico

3D* bem específico,



>> que seja capaz de executar as interações

entre meus elementos



>> geométricos, isto é, entre os meus
modelos

Merônicos (de



>> átomos). Com este programa em execução,

seremos capazes de fazer



>> REAIS previsões das características de
novos

materiais, ou seja,



>> poderemos planejar, através do

"alto-forno" do software uma



>> determinada característica, tal como,
dureza,

ductilidade,



>> condutividades elétricas, térmicas,
sonoras,

etc. Minha teoria



>> pode prever um modo de comunicação mais

rápido que a luz,



>> utilizando campos magnéticos, poderá

desenvolver o "congelamento



>> absoluto", entre outras coisas.



>>



>>

__________________________________________________________



>>



>> Se a teoria é maluca ou não, se é simples
ou

não, se é uma



>> maneira radicalmente diferente de encarar o

Universo ou não, nada



>> disso é importante. A única pergunta que

realmente interessa é: a



>> teoria faz alguma previsão
experimentalmente

verificável? E, de



>> preferência, alguma previsão nova? Se
não

faz, não é ciência. Se



>> faz, talvez até seja, mas não

necessariamente.



>>



>> Até a teoria das cordas já está perdendo
seu

lugar ao Sol por



>> causa desse "detalhezinho".



>>



>> [ ]s



>>



>> Alvaro Augusto



>>



>>



>> Em 27/05/2014 15:06, Belmiro Wolski

belmirow@yahoo.com.br



>> <mailto:belmirow@yahoo.com.br>

[ciencialist] escreveu:



>>



>>



>>



>>



>>



>



>



>



>



>



>

























































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SUBJECT: Re: [ciencialist] Algo sobre o tempo
FROM: Betto Sarafelli <sarafelli@hotmail.com>
TO: "bombaspr@hotmail.com [ciencialist]" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 30/05/2014 23:22

olha só, não costumo ser sarcástico, mas, desta vez, sou obrigado a ser, KKKKKKKKKKKKKKKKKKKK, por incrível que pareça, não entendi necas de bulhufas…. sinceramente, não sei o que você quis dizer com isso tudo, sinceramente…. poderia me facilitar o entendimento disso tudo, por favor, até fiquei me achando um tanto “burro”, não entendi nadica de nada tenho…. sinceramente…  

Enviado do Email do Windows

De: bombaspr@hotmail.com [ciencialist]
Enviado: ‎sexta-feira‎, ‎30‎ de ‎maio‎ de ‎2014 ‎23‎:‎17
Para: bombaspr@hotmail.com [ciencialist]

 

Betto,

Depois de ter ficado em dúvida sobre a existência do tempo, do espaço e de mim mesmo, pensei:
Se o espaço existisse, existe uma máquina de espaço capaz de viajar de um lugar para outro sem sair do mesmo instante de tempo.
Não conheço nenhuma máquina que possa fazer isto, logo o espaço não existe.

Mas em relação ao tempo, ainda estava em dúvida sobre sua alegada não-existência. Então perguntei para o meu super computador:
Existe máquina do tempo??
Ele prontamente me respondeu com um sorriso maroto: SIM, EU!

Aí eu perguntei: Como assim? Você?

- Sim eu, ele disse e explicou:
Eu estou aqui nesta mesa, em vários tempos, logo eu viajo no tempo.

- Mas aí não vale, disse eu, assim eu também sou um viajante no tempo, mas só para frente.

- Não, disse, nós estamos em todo tempo (da nossa vida) "simultaneamente" (repare as aspas) em toda data, para olhar o tempo temos que nos colocar fora dele e ver que já estamos presente em todo tempo de nossas vidas.

Com isto o meu super computador me ensinou que o tempo existe e existe máquina do tempo.
Mas, o fato de não existir máquina de espaço é argumento suficiente para dizer que o espaço não existe? Perguntei.

Ele disse:
Não, o espaço também existe apesar de não existir máquina de espaço.
Mas tudo isto mostra que a natureza do tempo é diferente da natureza do espaço.
Um objeto não pode estar em vários lugares ao mesmo tempo, mas pode estar em vários tempos no mesmo lugar.

Aí eu pensei, que máquina inteligente eu tenho.

Mas, já vou avisando, não vou te emprestar para seu cálculos.

:-)
:-)

Hélio

--------------------------------------------
Em sex, 30/5/14, Betto Sarafelli sarafelli@hotmail.com [ciencialist] <ciencialist@yahoogrupos.com.br> escreveu:

Assunto: RE: [ciencialist] Algo sobre o tempo
Para: "ciencialist@yahoogrupos.com.br" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Data: Sexta-feira, 30 de Maio de 2014, 15:57


 











"
...então, o pretenso ponto só existe em um espaço
infinitamente pequeno, ou seja, são existe de fato".
 Sinto muito, mas seu contra argumento está errado, você
está falando de pontos matemáticos ou de partículas
(que não existem de fato), pois um ponto simplesmente
existe e é infinitamente "pequeno" (só existe em
um espaço infinitamente pequeno), as distancias entre três
pontos quaisquer, sempre existirão e sempre
serão correlacionadas.  Outra coisa que está errada no
seu argumento, é o fato de você está relacionando
forçosamente uma propriedade ou elemento (real em certo
sentido), que é o espaço, com algo que não existe de
fato, o tempo.  Te pergunto, o que é tempo?  seria um
fluído, uma energia que pudesse ser esparramada em uma
reta, em uma direção ? 
To:
ciencialist@yahoogrupos.com.br
From:
ciencialist@yahoogrupos.com.br
Date: Fri, 30
May 2014 10:28:23 -0700
Subject: Re:
[ciencialist] Algo sobre o tempo
















 










Peskyzão
Beezão!
Que
história é essa de dar um jeito na minhocarada? Então
não sabes o benefício dos furinhos e da cocozada dos
referidos vermes para a melhoria das qualidades
fisico-químicas do solo? Se quiseres, junta tudo essa
vermaiada num saco com esterco e despacha prá mim que eu
agradeço. 
[],s
Belmiro


Em Sexta-feira, 30 de Maio de 2014 13:25,
"Hélio Carvalho helicar_br@yahoo.com.br
[ciencialist]"
<ciencialist@yahoogrupos.com.br> escreveu:



 









Betto,



Algo sobre o espaço:



Pensemos num ponto de uma reta:



A princípio existe o ponto, existe direita do ponto e
esquerda do ponto.



..., então, o pretenso ponto só existe em um espaço
infinitamente pequeno, ou seja, são existe de fato.



Assim, só teríamos o espaço esquerdo e o espaço
direito.



Mas, se o espaço direito é um espaço direito de um
espaço pontual, e este não existe de fato, então, um
espaço direito não existe de fato.



Assim, só o que nos resta é um espaço esquerdo.



Todavia, se um espaço esquerdo é espaço esquerdo de um
espaço pontual e este não existe de fato, assim, logo, um
espaço esquerdo não existe de fato e, o que nos resta, é
distinção alguma.

...



Não existe tempo, Não existe espaço. Logo nós também
não existimos. O que torna este diálogo inútil.



Hélio (ou inexistente Hélio)

:-)



--------------------------------------------

Em qui, 29/5/14, Betto Sarafelli sarafelli@hotmail.com
[ciencialist] <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
escreveu:



Assunto: [ciencialist] Algo sobre o tempo

Para: "ciencialist@yahoogrupos.com.br"
<ciencialist@yahoogrupos.com.br>

Data: Quinta-feira, 29 de Maio de 2014, 0:47





 



























Estava revisando meus conceitos em

busca de melhorias, mas não que careçam de mudanças,
pois

quando os leio, acho que foram escritos por alienígenas

muito evoluídos...  e achei isso...

 

O tempo aparente é inseparável,

ou seja, não existe

distinção entre passado, presente ou futuro. Como ele
é

apenas o produto das

relações entre os movimentos aparentes, que como foi

visto, pode ser

infinitamente veloz, então, o pretenso presente a todo

instante já é passado,

pois só existe em um tempo infinitamente pequeno, ou
seja,

são existe de fato.





Assim, só

teríamos o tempo passado e o tempo futuro. Mas, se

o tempo futuro é um tempo futuro de um tempo presente,
e

este não existe de

fato, então, um tempo futuro não existe de fato.
Assim,

só o que nos resta é um

tempo passado. Todavia, se um tempo passado é tempo
passado

de um tempo

presente e este não existe de fato, assim, logo, um
tempo

passado não existe de

fato e, o que nos resta, é distinção

alguma.





Se o tempo

fosse algo real, seria possível, de alguma forma,

que alguém, num tempo qualquer, construísse uma
verdadeira

máquina do tempo e,

com ela, pudesse viajar, por exemplo, de encontro ao
momento

em que começasse a

viagem, interferindo com o processo, e não mais pudesse

viajar, e assim não

mais pudesse interferir, já que não tinha viajado.

Suposições como essas, já se

tornaram clássicas no cinema e na literatura da
ficção

cientifica e possuem

nomes e processos interessantes tais como o Buraco de

Minhoca e o Paradoxo do

Avô, entre outros.





 

To:

ciencialist@yahoogrupos.com.br

From:

ciencialist@yahoogrupos.com.br

Date: Wed, 28

May 2014 23:54:53 -0300

Subject: Re:

[ciencialist] Para os que adoram as partículas

































 



















É claro que é um exagero, Belmiro, mas nosso
amigo

Betto se propõe a



apresentar uma teoria que unifica a física. Assim, a

explicação dos



fenômenos que cito é o que se espera apenas da parte

gravitacional.







[ ]s







Alvaro







Em 27/05/2014 21:42, Belmiro Wolski
belmirow@yahoo.com.br

[ciencialist]



escreveu:



>



>



> Pô Álvaro. Não precisa exigir tanto. A teoria
acabou

de nascer e por



> enquanto está apenas nos formalismos geométricos.
Se

os fundamentos



> forem corretos,(o que eu acho pouco provável)

certamente haverá uma



> matemática para descrevê-la.



>



> [],s



>



>



> Belmiro



>



>



> Em Terça-feira, 27 de Maio de 2014 21:03,
"Alvaro

Augusto



> alvaro@lunabay.com.br [ciencialist]"

<ciencialist@yahoogrupos.com.br>



> escreveu:



>



>



> Sim, é claro que você pode provar. Só que sua
teoria

gravitacional



> precisa demonstrar a precessão do periélio de

Mercúrio, a deflexão



> gravitacional da luz, o dilatamento gravitacional
do

tempo, a



> existência de ondas gravitacionais, a existência
de

lentes



> gravitacionais e o efeito Lense-Thirring (arrasto
de

referenciais).



> Todos verificados experimentalmente. E, claro,
precisa

se reduzir à



> gravitação newtoniana para campos gravitacionais

fracos. E tudo isso



> em termos numéricos.



>



> [ ]s



>



> Alvaro Augusto



>



>



>



>



> Em 27/05/2014 20:42, Betto Sarafelli

sarafelli@hotmail.com



> <mailto:sarafelli@hotmail.com> [ciencialist]

escreveu:



>> O que vocês, físicos relativísticos e

quânticos, acham da velocidade



>> da interação gravitacional, terá ela a

velocidade da luz? Posso



>> provar que não?



>>



>> Enviado do Email do Windows



>>



>> *De:* 'JVictor'
j.victor.neto@uol.com.br

[ciencialist]



>> <mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br>



>> *Enviado:* ‎terça-feira‎, ‎27‎ de

‎maio‎ de ‎2014 ‎20‎:‎41



>> *Para:* 'JVictor'
j.victor.neto@uol.com.br

[ciencialist]



>> <mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br>



>>



>> Bem, então esperemos o desenvolvimento desse

software simulador



>> físico 3D.



>>



>> Mais rápido que a luz? Well...



>>



>> [ ]s



>>



>> Alvaro Augusto



>>



>>



>> Em 27/05/2014 20:22, Betto Sarafelli

sarafelli@hotmail.com



>> <mailto:sarafelli@hotmail.com>
[ciencialist]

escreveu:



>>



>> Olha só, tudo que eu preciso para provar
minha

teoria é a



>> elaboração de um *software simulador
físico

3D* bem específico,



>> que seja capaz de executar as interações

entre meus elementos



>> geométricos, isto é, entre os meus
modelos

Merônicos (de



>> átomos). Com este programa em execução,

seremos capazes de fazer



>> REAIS previsões das características de
novos

materiais, ou seja,



>> poderemos planejar, através do

"alto-forno" do software uma



>> determinada característica, tal como,
dureza,

ductilidade,



>> condutividades elétricas, térmicas,
sonoras,

etc. Minha teoria



>> pode prever um modo de comunicação mais

rápido que a luz,



>> utilizando campos magnéticos, poderá

desenvolver o "congelamento



>> absoluto", entre outras coisas.



>>



>>

__________________________________________________________



>>



>> Se a teoria é maluca ou não, se é simples
ou

não, se é uma



>> maneira radicalmente diferente de encarar o

Universo ou não, nada



>> disso é importante. A única pergunta que

realmente interessa é: a



>> teoria faz alguma previsão
experimentalmente

verificável? E, de



>> preferência, alguma previsão nova? Se
não

faz, não é ciência. Se



>> faz, talvez até seja, mas não

necessariamente.



>>



>> Até a teoria das cordas já está perdendo
seu

lugar ao Sol por



>> causa desse "detalhezinho".



>>



>> [ ]s



>>



>> Alvaro Augusto



>>



>>



>> Em 27/05/2014 15:06, Belmiro Wolski

belmirow@yahoo.com.br



>> <mailto:belmirow@yahoo.com.br>

[ciencialist] escreveu:



>>



>>



>>



>>



>>



>



>



>



>



>



>

























































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SUBJECT: Re: [ciencialist] Algo sobre o tempo
FROM: Betto Sarafelli <sarafelli@hotmail.com>
TO: "bombaspr@hotmail.com [ciencialist]" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 30/05/2014 23:33

Deus dos céus, e olha que não creio em “deuses”, essa foi a maior besteira que alguém já pode dizer, tendo em vista contra-argumentar em desfavor de alguém….

Enviado do Email do Windows

De: bombaspr@hotmail.com [ciencialist]
Enviado: ‎sexta-feira‎, ‎30‎ de ‎maio‎ de ‎2014 ‎23‎:‎27
Para: bombaspr@hotmail.com [ciencialist]

 

olha só, não costumo ser sarcástico, mas, desta vez, sou obrigado a ser, KKKKKKKKKKKKKKKKKKKK, por incrível que pareça, não entendi necas de bulhufas…. sinceramente, não sei o que você quis dizer com isso tudo, sinceramente…. poderia me facilitar o entendimento disso tudo, por favor, até fiquei me achando um tanto “burro”, não entendi nadica de nada tenho…. sinceramente…  

Enviado do Email do Windows

De: bombaspr@hotmail.com [ciencialist]
Enviado: ‎sexta-feira‎, ‎30‎ de ‎maio‎ de ‎2014 ‎23‎:‎17
Para: bombaspr@hotmail.com [ciencialist]

 

Betto,

Depois de ter ficado em dúvida sobre a existência do tempo, do espaço e de mim mesmo, pensei:
Se o espaço existisse, existe uma máquina de espaço capaz de viajar de um lugar para outro sem sair do mesmo instante de tempo.
Não conheço nenhuma máquina que possa fazer isto, logo o espaço não existe.

Mas em relação ao tempo, ainda estava em dúvida sobre sua alegada não-existência. Então perguntei para o meu super computador:
Existe máquina do tempo??
Ele prontamente me respondeu com um sorriso maroto: SIM, EU!

Aí eu perguntei: Como assim? Você?

- Sim eu, ele disse e explicou:
Eu estou aqui nesta mesa, em vários tempos, logo eu viajo no tempo.

- Mas aí não vale, disse eu, assim eu também sou um viajante no tempo, mas só para frente.

- Não, disse, nós estamos em todo tempo (da nossa vida) "simultaneamente" (repare as aspas) em toda data, para olhar o tempo temos que nos colocar fora dele e ver que já estamos presente em todo tempo de nossas vidas.

Com isto o meu super computador me ensinou que o tempo existe e existe máquina do tempo.
Mas, o fato de não existir máquina de espaço é argumento suficiente para dizer que o espaço não existe? Perguntei.

Ele disse:
Não, o espaço também existe apesar de não existir máquina de espaço.
Mas tudo isto mostra que a natureza do tempo é diferente da natureza do espaço.
Um objeto não pode estar em vários lugares ao mesmo tempo, mas pode estar em vários tempos no mesmo lugar.

Aí eu pensei, que máquina inteligente eu tenho.

Mas, já vou avisando, não vou te emprestar para seu cálculos.

:-)
:-)

Hélio

--------------------------------------------
Em sex, 30/5/14, Betto Sarafelli sarafelli@hotmail.com [ciencialist] <ciencialist@yahoogrupos.com.br> escreveu:

Assunto: RE: [ciencialist] Algo sobre o tempo
Para: "ciencialist@yahoogrupos.com.br" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Data: Sexta-feira, 30 de Maio de 2014, 15:57


 











"
...então, o pretenso ponto só existe em um espaço
infinitamente pequeno, ou seja, são existe de fato".
 Sinto muito, mas seu contra argumento está errado, você
está falando de pontos matemáticos ou de partículas
(que não existem de fato), pois um ponto simplesmente
existe e é infinitamente "pequeno" (só existe em
um espaço infinitamente pequeno), as distancias entre três
pontos quaisquer, sempre existirão e sempre
serão correlacionadas.  Outra coisa que está errada no
seu argumento, é o fato de você está relacionando
forçosamente uma propriedade ou elemento (real em certo
sentido), que é o espaço, com algo que não existe de
fato, o tempo.  Te pergunto, o que é tempo?  seria um
fluído, uma energia que pudesse ser esparramada em uma
reta, em uma direção ? 
To:
ciencialist@yahoogrupos.com.br
From:
ciencialist@yahoogrupos.com.br
Date: Fri, 30
May 2014 10:28:23 -0700
Subject: Re:
[ciencialist] Algo sobre o tempo
















 










Peskyzão
Beezão!
Que
história é essa de dar um jeito na minhocarada? Então
não sabes o benefício dos furinhos e da cocozada dos
referidos vermes para a melhoria das qualidades
fisico-químicas do solo? Se quiseres, junta tudo essa
vermaiada num saco com esterco e despacha prá mim que eu
agradeço. 
[],s
Belmiro


Em Sexta-feira, 30 de Maio de 2014 13:25,
"Hélio Carvalho helicar_br@yahoo.com.br
[ciencialist]"
<ciencialist@yahoogrupos.com.br> escreveu:



 









Betto,



Algo sobre o espaço:



Pensemos num ponto de uma reta:



A princípio existe o ponto, existe direita do ponto e
esquerda do ponto.



..., então, o pretenso ponto só existe em um espaço
infinitamente pequeno, ou seja, são existe de fato.



Assim, só teríamos o espaço esquerdo e o espaço
direito.



Mas, se o espaço direito é um espaço direito de um
espaço pontual, e este não existe de fato, então, um
espaço direito não existe de fato.



Assim, só o que nos resta é um espaço esquerdo.



Todavia, se um espaço esquerdo é espaço esquerdo de um
espaço pontual e este não existe de fato, assim, logo, um
espaço esquerdo não existe de fato e, o que nos resta, é
distinção alguma.

...



Não existe tempo, Não existe espaço. Logo nós também
não existimos. O que torna este diálogo inútil.



Hélio (ou inexistente Hélio)

:-)



--------------------------------------------

Em qui, 29/5/14, Betto Sarafelli sarafelli@hotmail.com
[ciencialist] <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
escreveu:



Assunto: [ciencialist] Algo sobre o tempo

Para: "ciencialist@yahoogrupos.com.br"
<ciencialist@yahoogrupos.com.br>

Data: Quinta-feira, 29 de Maio de 2014, 0:47





 



























Estava revisando meus conceitos em

busca de melhorias, mas não que careçam de mudanças,
pois

quando os leio, acho que foram escritos por alienígenas

muito evoluídos...  e achei isso...

 

O tempo aparente é inseparável,

ou seja, não existe

distinção entre passado, presente ou futuro. Como ele
é

apenas o produto das

relações entre os movimentos aparentes, que como foi

visto, pode ser

infinitamente veloz, então, o pretenso presente a todo

instante já é passado,

pois só existe em um tempo infinitamente pequeno, ou
seja,

são existe de fato.





Assim, só

teríamos o tempo passado e o tempo futuro. Mas, se

o tempo futuro é um tempo futuro de um tempo presente,
e

este não existe de

fato, então, um tempo futuro não existe de fato.
Assim,

só o que nos resta é um

tempo passado. Todavia, se um tempo passado é tempo
passado

de um tempo

presente e este não existe de fato, assim, logo, um
tempo

passado não existe de

fato e, o que nos resta, é distinção

alguma.





Se o tempo

fosse algo real, seria possível, de alguma forma,

que alguém, num tempo qualquer, construísse uma
verdadeira

máquina do tempo e,

com ela, pudesse viajar, por exemplo, de encontro ao
momento

em que começasse a

viagem, interferindo com o processo, e não mais pudesse

viajar, e assim não

mais pudesse interferir, já que não tinha viajado.

Suposições como essas, já se

tornaram clássicas no cinema e na literatura da
ficção

cientifica e possuem

nomes e processos interessantes tais como o Buraco de

Minhoca e o Paradoxo do

Avô, entre outros.





 

To:

ciencialist@yahoogrupos.com.br

From:

ciencialist@yahoogrupos.com.br

Date: Wed, 28

May 2014 23:54:53 -0300

Subject: Re:

[ciencialist] Para os que adoram as partículas

































 



















É claro que é um exagero, Belmiro, mas nosso
amigo

Betto se propõe a



apresentar uma teoria que unifica a física. Assim, a

explicação dos



fenômenos que cito é o que se espera apenas da parte

gravitacional.







[ ]s







Alvaro







Em 27/05/2014 21:42, Belmiro Wolski
belmirow@yahoo.com.br

[ciencialist]



escreveu:



>



>



> Pô Álvaro. Não precisa exigir tanto. A teoria
acabou

de nascer e por



> enquanto está apenas nos formalismos geométricos.
Se

os fundamentos



> forem corretos,(o que eu acho pouco provável)

certamente haverá uma



> matemática para descrevê-la.



>



> [],s



>



>



> Belmiro



>



>



> Em Terça-feira, 27 de Maio de 2014 21:03,
"Alvaro

Augusto



> alvaro@lunabay.com.br [ciencialist]"

<ciencialist@yahoogrupos.com.br>



> escreveu:



>



>



> Sim, é claro que você pode provar. Só que sua
teoria

gravitacional



> precisa demonstrar a precessão do periélio de

Mercúrio, a deflexão



> gravitacional da luz, o dilatamento gravitacional
do

tempo, a



> existência de ondas gravitacionais, a existência
de

lentes



> gravitacionais e o efeito Lense-Thirring (arrasto
de

referenciais).



> Todos verificados experimentalmente. E, claro,
precisa

se reduzir à



> gravitação newtoniana para campos gravitacionais

fracos. E tudo isso



> em termos numéricos.



>



> [ ]s



>



> Alvaro Augusto



>



>



>



>



> Em 27/05/2014 20:42, Betto Sarafelli

sarafelli@hotmail.com



> <mailto:sarafelli@hotmail.com> [ciencialist]

escreveu:



>> O que vocês, físicos relativísticos e

quânticos, acham da velocidade



>> da interação gravitacional, terá ela a

velocidade da luz? Posso



>> provar que não?



>>



>> Enviado do Email do Windows



>>



>> *De:* 'JVictor'
j.victor.neto@uol.com.br

[ciencialist]



>> <mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br>



>> *Enviado:* ‎terça-feira‎, ‎27‎ de

‎maio‎ de ‎2014 ‎20‎:‎41



>> *Para:* 'JVictor'
j.victor.neto@uol.com.br

[ciencialist]



>> <mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br>



>>



>> Bem, então esperemos o desenvolvimento desse

software simulador



>> físico 3D.



>>



>> Mais rápido que a luz? Well...



>>



>> [ ]s



>>



>> Alvaro Augusto



>>



>>



>> Em 27/05/2014 20:22, Betto Sarafelli

sarafelli@hotmail.com



>> <mailto:sarafelli@hotmail.com>
[ciencialist]

escreveu:



>>



>> Olha só, tudo que eu preciso para provar
minha

teoria é a



>> elaboração de um *software simulador
físico

3D* bem específico,



>> que seja capaz de executar as interações

entre meus elementos



>> geométricos, isto é, entre os meus
modelos

Merônicos (de



>> átomos). Com este programa em execução,

seremos capazes de fazer



>> REAIS previsões das características de
novos

materiais, ou seja,



>> poderemos planejar, através do

"alto-forno" do software uma



>> determinada característica, tal como,
dureza,

ductilidade,



>> condutividades elétricas, térmicas,
sonoras,

etc. Minha teoria



>> pode prever um modo de comunicação mais

rápido que a luz,



>> utilizando campos magnéticos, poderá

desenvolver o "congelamento



>> absoluto", entre outras coisas.



>>



>>

__________________________________________________________



>>



>> Se a teoria é maluca ou não, se é simples
ou

não, se é uma



>> maneira radicalmente diferente de encarar o

Universo ou não, nada



>> disso é importante. A única pergunta que

realmente interessa é: a



>> teoria faz alguma previsão
experimentalmente

verificável? E, de



>> preferência, alguma previsão nova? Se
não

faz, não é ciência. Se



>> faz, talvez até seja, mas não

necessariamente.



>>



>> Até a teoria das cordas já está perdendo
seu

lugar ao Sol por



>> causa desse "detalhezinho".



>>



>> [ ]s



>>



>> Alvaro Augusto



>>



>>



>> Em 27/05/2014 15:06, Belmiro Wolski

belmirow@yahoo.com.br



>> <mailto:belmirow@yahoo.com.br>

[ciencialist] escreveu:



>>



>>



>>



>>



>>



>



>



>



>



>



>

























































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SUBJECT: Re: [ciencialist] Algo sobre o tempo
FROM: Betto Sarafelli <sarafelli@hotmail.com>
TO: "bombaspr@hotmail.com [ciencialist]" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 30/05/2014 23:41

Gostaria muito que vocês do Ciencialist ouvisse isso: https://www.youtube.com/watch?v=_2BqiipGKNA, tubular bells, de Mike Oldfield, incrível… the sound of the gods if you believe in them..

Enviado do Email do Windows

De: bombaspr@hotmail.com [ciencialist]
Enviado: ‎sexta-feira‎, ‎30‎ de ‎maio‎ de ‎2014 ‎23‎:‎37
Para: bombaspr@hotmail.com [ciencialist]

 

Deus dos céus, e olha que não creio em “deuses”, essa foi a maior besteira que alguém já pode dizer, tendo em vista contra-argumentar em desfavor de alguém….

Enviado do Email do Windows

De: bombaspr@hotmail.com [ciencialist]
Enviado: ‎sexta-feira‎, ‎30‎ de ‎maio‎ de ‎2014 ‎23‎:‎27
Para: bombaspr@hotmail.com [ciencialist]

 

olha só, não costumo ser sarcástico, mas, desta vez, sou obrigado a ser, KKKKKKKKKKKKKKKKKKKK, por incrível que pareça, não entendi necas de bulhufas…. sinceramente, não sei o que você quis dizer com isso tudo, sinceramente…. poderia me facilitar o entendimento disso tudo, por favor, até fiquei me achando um tanto “burro”, não entendi nadica de nada tenho…. sinceramente…  

Enviado do Email do Windows

De: bombaspr@hotmail.com [ciencialist]
Enviado: ‎sexta-feira‎, ‎30‎ de ‎maio‎ de ‎2014 ‎23‎:‎17
Para: bombaspr@hotmail.com [ciencialist]

 

Betto,

Depois de ter ficado em dúvida sobre a existência do tempo, do espaço e de mim mesmo, pensei:
Se o espaço existisse, existe uma máquina de espaço capaz de viajar de um lugar para outro sem sair do mesmo instante de tempo.
Não conheço nenhuma máquina que possa fazer isto, logo o espaço não existe.

Mas em relação ao tempo, ainda estava em dúvida sobre sua alegada não-existência. Então perguntei para o meu super computador:
Existe máquina do tempo??
Ele prontamente me respondeu com um sorriso maroto: SIM, EU!

Aí eu perguntei: Como assim? Você?

- Sim eu, ele disse e explicou:
Eu estou aqui nesta mesa, em vários tempos, logo eu viajo no tempo.

- Mas aí não vale, disse eu, assim eu também sou um viajante no tempo, mas só para frente.

- Não, disse, nós estamos em todo tempo (da nossa vida) "simultaneamente" (repare as aspas) em toda data, para olhar o tempo temos que nos colocar fora dele e ver que já estamos presente em todo tempo de nossas vidas.

Com isto o meu super computador me ensinou que o tempo existe e existe máquina do tempo.
Mas, o fato de não existir máquina de espaço é argumento suficiente para dizer que o espaço não existe? Perguntei.

Ele disse:
Não, o espaço também existe apesar de não existir máquina de espaço.
Mas tudo isto mostra que a natureza do tempo é diferente da natureza do espaço.
Um objeto não pode estar em vários lugares ao mesmo tempo, mas pode estar em vários tempos no mesmo lugar.

Aí eu pensei, que máquina inteligente eu tenho.

Mas, já vou avisando, não vou te emprestar para seu cálculos.

:-)
:-)

Hélio

--------------------------------------------
Em sex, 30/5/14, Betto Sarafelli sarafelli@hotmail.com [ciencialist] <ciencialist@yahoogrupos.com.br> escreveu:

Assunto: RE: [ciencialist] Algo sobre o tempo
Para: "ciencialist@yahoogrupos.com.br" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Data: Sexta-feira, 30 de Maio de 2014, 15:57


 











"
...então, o pretenso ponto só existe em um espaço
infinitamente pequeno, ou seja, são existe de fato".
 Sinto muito, mas seu contra argumento está errado, você
está falando de pontos matemáticos ou de partículas
(que não existem de fato), pois um ponto simplesmente
existe e é infinitamente "pequeno" (só existe em
um espaço infinitamente pequeno), as distancias entre três
pontos quaisquer, sempre existirão e sempre
serão correlacionadas.  Outra coisa que está errada no
seu argumento, é o fato de você está relacionando
forçosamente uma propriedade ou elemento (real em certo
sentido), que é o espaço, com algo que não existe de
fato, o tempo.  Te pergunto, o que é tempo?  seria um
fluído, uma energia que pudesse ser esparramada em uma
reta, em uma direção ? 
To:
ciencialist@yahoogrupos.com.br
From:
ciencialist@yahoogrupos.com.br
Date: Fri, 30
May 2014 10:28:23 -0700
Subject: Re:
[ciencialist] Algo sobre o tempo
















 










Peskyzão
Beezão!
Que
história é essa de dar um jeito na minhocarada? Então
não sabes o benefício dos furinhos e da cocozada dos
referidos vermes para a melhoria das qualidades
fisico-químicas do solo? Se quiseres, junta tudo essa
vermaiada num saco com esterco e despacha prá mim que eu
agradeço. 
[],s
Belmiro


Em Sexta-feira, 30 de Maio de 2014 13:25,
"Hélio Carvalho helicar_br@yahoo.com.br
[ciencialist]"
<ciencialist@yahoogrupos.com.br> escreveu:



 









Betto,



Algo sobre o espaço:



Pensemos num ponto de uma reta:



A princípio existe o ponto, existe direita do ponto e
esquerda do ponto.



..., então, o pretenso ponto só existe em um espaço
infinitamente pequeno, ou seja, são existe de fato.



Assim, só teríamos o espaço esquerdo e o espaço
direito.



Mas, se o espaço direito é um espaço direito de um
espaço pontual, e este não existe de fato, então, um
espaço direito não existe de fato.



Assim, só o que nos resta é um espaço esquerdo.



Todavia, se um espaço esquerdo é espaço esquerdo de um
espaço pontual e este não existe de fato, assim, logo, um
espaço esquerdo não existe de fato e, o que nos resta, é
distinção alguma.

...



Não existe tempo, Não existe espaço. Logo nós também
não existimos. O que torna este diálogo inútil.



Hélio (ou inexistente Hélio)

:-)



--------------------------------------------

Em qui, 29/5/14, Betto Sarafelli sarafelli@hotmail.com
[ciencialist] <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
escreveu:



Assunto: [ciencialist] Algo sobre o tempo

Para: "ciencialist@yahoogrupos.com.br"
<ciencialist@yahoogrupos.com.br>

Data: Quinta-feira, 29 de Maio de 2014, 0:47





 



























Estava revisando meus conceitos em

busca de melhorias, mas não que careçam de mudanças,
pois

quando os leio, acho que foram escritos por alienígenas

muito evoluídos...  e achei isso...

 

O tempo aparente é inseparável,

ou seja, não existe

distinção entre passado, presente ou futuro. Como ele
é

apenas o produto das

relações entre os movimentos aparentes, que como foi

visto, pode ser

infinitamente veloz, então, o pretenso presente a todo

instante já é passado,

pois só existe em um tempo infinitamente pequeno, ou
seja,

são existe de fato.





Assim, só

teríamos o tempo passado e o tempo futuro. Mas, se

o tempo futuro é um tempo futuro de um tempo presente,
e

este não existe de

fato, então, um tempo futuro não existe de fato.
Assim,

só o que nos resta é um

tempo passado. Todavia, se um tempo passado é tempo
passado

de um tempo

presente e este não existe de fato, assim, logo, um
tempo

passado não existe de

fato e, o que nos resta, é distinção

alguma.





Se o tempo

fosse algo real, seria possível, de alguma forma,

que alguém, num tempo qualquer, construísse uma
verdadeira

máquina do tempo e,

com ela, pudesse viajar, por exemplo, de encontro ao
momento

em que começasse a

viagem, interferindo com o processo, e não mais pudesse

viajar, e assim não

mais pudesse interferir, já que não tinha viajado.

Suposições como essas, já se

tornaram clássicas no cinema e na literatura da
ficção

cientifica e possuem

nomes e processos interessantes tais como o Buraco de

Minhoca e o Paradoxo do

Avô, entre outros.





 

To:

ciencialist@yahoogrupos.com.br

From:

ciencialist@yahoogrupos.com.br

Date: Wed, 28

May 2014 23:54:53 -0300

Subject: Re:

[ciencialist] Para os que adoram as partículas

































 



















É claro que é um exagero, Belmiro, mas nosso
amigo

Betto se propõe a



apresentar uma teoria que unifica a física. Assim, a

explicação dos



fenômenos que cito é o que se espera apenas da parte

gravitacional.







[ ]s







Alvaro







Em 27/05/2014 21:42, Belmiro Wolski
belmirow@yahoo.com.br

[ciencialist]



escreveu:



>



>



> Pô Álvaro. Não precisa exigir tanto. A teoria
acabou

de nascer e por



> enquanto está apenas nos formalismos geométricos.
Se

os fundamentos



> forem corretos,(o que eu acho pouco provável)

certamente haverá uma



> matemática para descrevê-la.



>



> [],s



>



>



> Belmiro



>



>



> Em Terça-feira, 27 de Maio de 2014 21:03,
"Alvaro

Augusto



> alvaro@lunabay.com.br [ciencialist]"

<ciencialist@yahoogrupos.com.br>



> escreveu:



>



>



> Sim, é claro que você pode provar. Só que sua
teoria

gravitacional



> precisa demonstrar a precessão do periélio de

Mercúrio, a deflexão



> gravitacional da luz, o dilatamento gravitacional
do

tempo, a



> existência de ondas gravitacionais, a existência
de

lentes



> gravitacionais e o efeito Lense-Thirring (arrasto
de

referenciais).



> Todos verificados experimentalmente. E, claro,
precisa

se reduzir à



> gravitação newtoniana para campos gravitacionais

fracos. E tudo isso



> em termos numéricos.



>



> [ ]s



>



> Alvaro Augusto



>



>



>



>



> Em 27/05/2014 20:42, Betto Sarafelli

sarafelli@hotmail.com



> <mailto:sarafelli@hotmail.com> [ciencialist]

escreveu:



>> O que vocês, físicos relativísticos e

quânticos, acham da velocidade



>> da interação gravitacional, terá ela a

velocidade da luz? Posso



>> provar que não?



>>



>> Enviado do Email do Windows



>>



>> *De:* 'JVictor'
j.victor.neto@uol.com.br

[ciencialist]



>> <mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br>



>> *Enviado:* ‎terça-feira‎, ‎27‎ de

‎maio‎ de ‎2014 ‎20‎:‎41



>> *Para:* 'JVictor'
j.victor.neto@uol.com.br

[ciencialist]



>> <mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br>



>>



>> Bem, então esperemos o desenvolvimento desse

software simulador



>> físico 3D.



>>



>> Mais rápido que a luz? Well...



>>



>> [ ]s



>>



>> Alvaro Augusto



>>



>>



>> Em 27/05/2014 20:22, Betto Sarafelli

sarafelli@hotmail.com



>> <mailto:sarafelli@hotmail.com>
[ciencialist]

escreveu:



>>



>> Olha só, tudo que eu preciso para provar
minha

teoria é a



>> elaboração de um *software simulador
físico

3D* bem específico,



>> que seja capaz de executar as interações

entre meus elementos



>> geométricos, isto é, entre os meus
modelos

Merônicos (de



>> átomos). Com este programa em execução,

seremos capazes de fazer



>> REAIS previsões das características de
novos

materiais, ou seja,



>> poderemos planejar, através do

"alto-forno" do software uma



>> determinada característica, tal como,
dureza,

ductilidade,



>> condutividades elétricas, térmicas,
sonoras,

etc. Minha teoria



>> pode prever um modo de comunicação mais

rápido que a luz,



>> utilizando campos magnéticos, poderá

desenvolver o "congelamento



>> absoluto", entre outras coisas.



>>



>>

__________________________________________________________



>>



>> Se a teoria é maluca ou não, se é simples
ou

não, se é uma



>> maneira radicalmente diferente de encarar o

Universo ou não, nada



>> disso é importante. A única pergunta que

realmente interessa é: a



>> teoria faz alguma previsão
experimentalmente

verificável? E, de



>> preferência, alguma previsão nova? Se
não

faz, não é ciência. Se



>> faz, talvez até seja, mas não

necessariamente.



>>



>> Até a teoria das cordas já está perdendo
seu

lugar ao Sol por



>> causa desse "detalhezinho".



>>



>> [ ]s



>>



>> Alvaro Augusto



>>



>>



>> Em 27/05/2014 15:06, Belmiro Wolski

belmirow@yahoo.com.br



>> <mailto:belmirow@yahoo.com.br>

[ciencialist] escreveu:



>>



>>



>>



>>



>>



>



>



>



>



>



>

























































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SUBJECT: Re: [ciencialist] Algo sobre o tempo
FROM: Betto Sarafelli <sarafelli@hotmail.com>
TO: "bombaspr@hotmail.com [ciencialist]" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 31/05/2014 00:10

https://www.youtube.com/watch?v=gZq5huke3D8, e esse tipo de musiquinhazinha de nada é o equivalente quali-quantitativo da minha filosofísicazinha de nada…

Enviado do Email do Windows

De: bombaspr@hotmail.com [ciencialist]
Enviado: ‎sexta-feira‎, ‎30‎ de ‎maio‎ de ‎2014 ‎23‎:‎46
Para: bombaspr@hotmail.com [ciencialist]

 

Gostaria muito que vocês do Ciencialist ouvisse isso: https://www.youtube.com/watch?v=_2BqiipGKNA, tubular bells, de Mike Oldfield, incrível… the sound of the gods if you believe in them..

Enviado do Email do Windows

De: bombaspr@hotmail.com [ciencialist]
Enviado: ‎sexta-feira‎, ‎30‎ de ‎maio‎ de ‎2014 ‎23‎:‎37
Para: bombaspr@hotmail.com [ciencialist]

 

Deus dos céus, e olha que não creio em “deuses”, essa foi a maior besteira que alguém já pode dizer, tendo em vista contra-argumentar em desfavor de alguém….

Enviado do Email do Windows

De: bombaspr@hotmail.com [ciencialist]
Enviado: ‎sexta-feira‎, ‎30‎ de ‎maio‎ de ‎2014 ‎23‎:‎27
Para: bombaspr@hotmail.com [ciencialist]

 

olha só, não costumo ser sarcástico, mas, desta vez, sou obrigado a ser, KKKKKKKKKKKKKKKKKKKK, por incrível que pareça, não entendi necas de bulhufas…. sinceramente, não sei o que você quis dizer com isso tudo, sinceramente…. poderia me facilitar o entendimento disso tudo, por favor, até fiquei me achando um tanto “burro”, não entendi nadica de nada tenho…. sinceramente…  

Enviado do Email do Windows

De: bombaspr@hotmail.com [ciencialist]
Enviado: ‎sexta-feira‎, ‎30‎ de ‎maio‎ de ‎2014 ‎23‎:‎17
Para: bombaspr@hotmail.com [ciencialist]

 

Betto,

Depois de ter ficado em dúvida sobre a existência do tempo, do espaço e de mim mesmo, pensei:
Se o espaço existisse, existe uma máquina de espaço capaz de viajar de um lugar para outro sem sair do mesmo instante de tempo.
Não conheço nenhuma máquina que possa fazer isto, logo o espaço não existe.

Mas em relação ao tempo, ainda estava em dúvida sobre sua alegada não-existência. Então perguntei para o meu super computador:
Existe máquina do tempo??
Ele prontamente me respondeu com um sorriso maroto: SIM, EU!

Aí eu perguntei: Como assim? Você?

- Sim eu, ele disse e explicou:
Eu estou aqui nesta mesa, em vários tempos, logo eu viajo no tempo.

- Mas aí não vale, disse eu, assim eu também sou um viajante no tempo, mas só para frente.

- Não, disse, nós estamos em todo tempo (da nossa vida) "simultaneamente" (repare as aspas) em toda data, para olhar o tempo temos que nos colocar fora dele e ver que já estamos presente em todo tempo de nossas vidas.

Com isto o meu super computador me ensinou que o tempo existe e existe máquina do tempo.
Mas, o fato de não existir máquina de espaço é argumento suficiente para dizer que o espaço não existe? Perguntei.

Ele disse:
Não, o espaço também existe apesar de não existir máquina de espaço.
Mas tudo isto mostra que a natureza do tempo é diferente da natureza do espaço.
Um objeto não pode estar em vários lugares ao mesmo tempo, mas pode estar em vários tempos no mesmo lugar.

Aí eu pensei, que máquina inteligente eu tenho.

Mas, já vou avisando, não vou te emprestar para seu cálculos.

:-)
:-)

Hélio

--------------------------------------------
Em sex, 30/5/14, Betto Sarafelli sarafelli@hotmail.com [ciencialist] <ciencialist@yahoogrupos.com.br> escreveu:

Assunto: RE: [ciencialist] Algo sobre o tempo
Para: "ciencialist@yahoogrupos.com.br" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Data: Sexta-feira, 30 de Maio de 2014, 15:57


 











"
...então, o pretenso ponto só existe em um espaço
infinitamente pequeno, ou seja, são existe de fato".
 Sinto muito, mas seu contra argumento está errado, você
está falando de pontos matemáticos ou de partículas
(que não existem de fato), pois um ponto simplesmente
existe e é infinitamente "pequeno" (só existe em
um espaço infinitamente pequeno), as distancias entre três
pontos quaisquer, sempre existirão e sempre
serão correlacionadas.  Outra coisa que está errada no
seu argumento, é o fato de você está relacionando
forçosamente uma propriedade ou elemento (real em certo
sentido), que é o espaço, com algo que não existe de
fato, o tempo.  Te pergunto, o que é tempo?  seria um
fluído, uma energia que pudesse ser esparramada em uma
reta, em uma direção ? 
To:
ciencialist@yahoogrupos.com.br
From:
ciencialist@yahoogrupos.com.br
Date: Fri, 30
May 2014 10:28:23 -0700
Subject: Re:
[ciencialist] Algo sobre o tempo
















 










Peskyzão
Beezão!
Que
história é essa de dar um jeito na minhocarada? Então
não sabes o benefício dos furinhos e da cocozada dos
referidos vermes para a melhoria das qualidades
fisico-químicas do solo? Se quiseres, junta tudo essa
vermaiada num saco com esterco e despacha prá mim que eu
agradeço. 
[],s
Belmiro


Em Sexta-feira, 30 de Maio de 2014 13:25,
"Hélio Carvalho helicar_br@yahoo.com.br
[ciencialist]"
<ciencialist@yahoogrupos.com.br> escreveu:



 









Betto,



Algo sobre o espaço:



Pensemos num ponto de uma reta:



A princípio existe o ponto, existe direita do ponto e
esquerda do ponto.



..., então, o pretenso ponto só existe em um espaço
infinitamente pequeno, ou seja, são existe de fato.



Assim, só teríamos o espaço esquerdo e o espaço
direito.



Mas, se o espaço direito é um espaço direito de um
espaço pontual, e este não existe de fato, então, um
espaço direito não existe de fato.



Assim, só o que nos resta é um espaço esquerdo.



Todavia, se um espaço esquerdo é espaço esquerdo de um
espaço pontual e este não existe de fato, assim, logo, um
espaço esquerdo não existe de fato e, o que nos resta, é
distinção alguma.

...



Não existe tempo, Não existe espaço. Logo nós também
não existimos. O que torna este diálogo inútil.



Hélio (ou inexistente Hélio)

:-)



--------------------------------------------

Em qui, 29/5/14, Betto Sarafelli sarafelli@hotmail.com
[ciencialist] <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
escreveu:



Assunto: [ciencialist] Algo sobre o tempo

Para: "ciencialist@yahoogrupos.com.br"
<ciencialist@yahoogrupos.com.br>

Data: Quinta-feira, 29 de Maio de 2014, 0:47





 



























Estava revisando meus conceitos em

busca de melhorias, mas não que careçam de mudanças,
pois

quando os leio, acho que foram escritos por alienígenas

muito evoluídos...  e achei isso...

 

O tempo aparente é inseparável,

ou seja, não existe

distinção entre passado, presente ou futuro. Como ele
é

apenas o produto das

relações entre os movimentos aparentes, que como foi

visto, pode ser

infinitamente veloz, então, o pretenso presente a todo

instante já é passado,

pois só existe em um tempo infinitamente pequeno, ou
seja,

são existe de fato.





Assim, só

teríamos o tempo passado e o tempo futuro. Mas, se

o tempo futuro é um tempo futuro de um tempo presente,
e

este não existe de

fato, então, um tempo futuro não existe de fato.
Assim,

só o que nos resta é um

tempo passado. Todavia, se um tempo passado é tempo
passado

de um tempo

presente e este não existe de fato, assim, logo, um
tempo

passado não existe de

fato e, o que nos resta, é distinção

alguma.





Se o tempo

fosse algo real, seria possível, de alguma forma,

que alguém, num tempo qualquer, construísse uma
verdadeira

máquina do tempo e,

com ela, pudesse viajar, por exemplo, de encontro ao
momento

em que começasse a

viagem, interferindo com o processo, e não mais pudesse

viajar, e assim não

mais pudesse interferir, já que não tinha viajado.

Suposições como essas, já se

tornaram clássicas no cinema e na literatura da
ficção

cientifica e possuem

nomes e processos interessantes tais como o Buraco de

Minhoca e o Paradoxo do

Avô, entre outros.





 

To:

ciencialist@yahoogrupos.com.br

From:

ciencialist@yahoogrupos.com.br

Date: Wed, 28

May 2014 23:54:53 -0300

Subject: Re:

[ciencialist] Para os que adoram as partículas

































 



















É claro que é um exagero, Belmiro, mas nosso
amigo

Betto se propõe a



apresentar uma teoria que unifica a física. Assim, a

explicação dos



fenômenos que cito é o que se espera apenas da parte

gravitacional.







[ ]s







Alvaro







Em 27/05/2014 21:42, Belmiro Wolski
belmirow@yahoo.com.br

[ciencialist]



escreveu:



>



>



> Pô Álvaro. Não precisa exigir tanto. A teoria
acabou

de nascer e por



> enquanto está apenas nos formalismos geométricos.
Se

os fundamentos



> forem corretos,(o que eu acho pouco provável)

certamente haverá uma



> matemática para descrevê-la.



>



> [],s



>



>



> Belmiro



>



>



> Em Terça-feira, 27 de Maio de 2014 21:03,
"Alvaro

Augusto



> alvaro@lunabay.com.br [ciencialist]"

<ciencialist@yahoogrupos.com.br>



> escreveu:



>



>



> Sim, é claro que você pode provar. Só que sua
teoria

gravitacional



> precisa demonstrar a precessão do periélio de

Mercúrio, a deflexão



> gravitacional da luz, o dilatamento gravitacional
do

tempo, a



> existência de ondas gravitacionais, a existência
de

lentes



> gravitacionais e o efeito Lense-Thirring (arrasto
de

referenciais).



> Todos verificados experimentalmente. E, claro,
precisa

se reduzir à



> gravitação newtoniana para campos gravitacionais

fracos. E tudo isso



> em termos numéricos.



>



> [ ]s



>



> Alvaro Augusto



>



>



>



>



> Em 27/05/2014 20:42, Betto Sarafelli

sarafelli@hotmail.com



> <mailto:sarafelli@hotmail.com> [ciencialist]

escreveu:



>> O que vocês, físicos relativísticos e

quânticos, acham da velocidade



>> da interação gravitacional, terá ela a

velocidade da luz? Posso



>> provar que não?



>>



>> Enviado do Email do Windows



>>



>> *De:* 'JVictor'
j.victor.neto@uol.com.br

[ciencialist]



>> <mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br>



>> *Enviado:* ‎terça-feira‎, ‎27‎ de

‎maio‎ de ‎2014 ‎20‎:‎41



>> *Para:* 'JVictor'
j.victor.neto@uol.com.br

[ciencialist]



>> <mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br>



>>



>> Bem, então esperemos o desenvolvimento desse

software simulador



>> físico 3D.



>>



>> Mais rápido que a luz? Well...



>>



>> [ ]s



>>



>> Alvaro Augusto



>>



>>



>> Em 27/05/2014 20:22, Betto Sarafelli

sarafelli@hotmail.com



>> <mailto:sarafelli@hotmail.com>
[ciencialist]

escreveu:



>>



>> Olha só, tudo que eu preciso para provar
minha

teoria é a



>> elaboração de um *software simulador
físico

3D* bem específico,



>> que seja capaz de executar as interações

entre meus elementos



>> geométricos, isto é, entre os meus
modelos

Merônicos (de



>> átomos). Com este programa em execução,

seremos capazes de fazer



>> REAIS previsões das características de
novos

materiais, ou seja,



>> poderemos planejar, através do

"alto-forno" do software uma



>> determinada característica, tal como,
dureza,

ductilidade,



>> condutividades elétricas, térmicas,
sonoras,

etc. Minha teoria



>> pode prever um modo de comunicação mais

rápido que a luz,



>> utilizando campos magnéticos, poderá

desenvolver o "congelamento



>> absoluto", entre outras coisas.



>>



>>

__________________________________________________________



>>



>> Se a teoria é maluca ou não, se é simples
ou

não, se é uma



>> maneira radicalmente diferente de encarar o

Universo ou não, nada



>> disso é importante. A única pergunta que

realmente interessa é: a



>> teoria faz alguma previsão
experimentalmente

verificável? E, de



>> preferência, alguma previsão nova? Se
não

faz, não é ciência. Se



>> faz, talvez até seja, mas não

necessariamente.



>>



>> Até a teoria das cordas já está perdendo
seu

lugar ao Sol por



>> causa desse "detalhezinho".



>>



>> [ ]s



>>



>> Alvaro Augusto



>>



>>



>> Em 27/05/2014 15:06, Belmiro Wolski

belmirow@yahoo.com.br



>> <mailto:belmirow@yahoo.com.br>

[ciencialist] escreveu:



>>



>>



>>



>>



>>



>



>



>



>



>



>

























































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SUBJECT: Re: [ciencialist] Algo sobre o tempo
FROM: Hélio Carvalho <helicar_br@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 31/05/2014 00:22

Betto,

Meu objetivo é tornar nossa viagem (no tempo) mais agradável.

:-)

Hélio

--------------------------------------------
Em sex, 30/5/14, Betto Sarafelli sarafelli@hotmail.com [ciencialist] <ciencialist@yahoogrupos.com.br> escreveu:

Assunto: Re: [ciencialist] Algo sobre o tempo
Para: "bombaspr@hotmail.com [ciencialist]" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Data: Sexta-feira, 30 de Maio de 2014, 23:22


 













olha só,
não costumo ser sarcástico, mas, desta vez, sou obrigado a
ser, KKKKKKKKKKKKKKKKKKKK, por incrível que pareça, não
entendi necas de bulhufas…. sinceramente, não sei o que
você quis dizer com isso tudo, sinceramente…. poderia me
facilitar o entendimento disso tudo, por favor, até fiquei
me achando um tanto “burro”, não entendi nadica de
nada tenho…. sinceramente…  

Enviado do Email do
Windows
De: bombaspr@hotmail.com
[ciencialist]
Enviado: ‎sexta-feira‎, ‎30‎ de
‎maio‎ de ‎2014 ‎23‎:‎17
Para: bombaspr@hotmail.com
[ciencialist]

 









Betto,



Depois de ter ficado em dúvida sobre a existência do
tempo, do espaço e de mim mesmo, pensei:

Se o espaço existisse, existe uma máquina de espaço capaz
de viajar de um lugar para outro sem sair do mesmo instante
de tempo.

Não conheço nenhuma máquina que possa fazer isto, logo o
espaço não existe.



Mas em relação ao tempo, ainda estava em dúvida sobre sua
alegada não-existência. Então perguntei para o meu super
computador:

Existe máquina do tempo??

Ele prontamente me respondeu com um sorriso maroto: SIM,
EU!



Aí eu perguntei: Como assim? Você?



- Sim eu, ele disse e explicou:

Eu estou aqui nesta mesa, em vários tempos, logo eu viajo
no tempo.



- Mas aí não vale, disse eu, assim eu também sou um
viajante no tempo, mas só para frente.



- Não, disse, nós estamos em todo tempo (da nossa vida)
"simultaneamente" (repare as aspas) em toda data,
para olhar o tempo temos que nos colocar fora dele e ver que
já estamos presente em todo tempo de nossas vidas.



Com isto o meu super computador me ensinou que o tempo
existe e existe máquina do tempo.

Mas, o fato de não existir máquina de espaço é argumento
suficiente para dizer que o espaço não existe?
Perguntei.



Ele disse:

Não, o espaço também existe apesar de não existir
máquina de espaço.

Mas tudo isto mostra que a natureza do tempo é diferente da
natureza do espaço.

Um objeto não pode estar em vários lugares ao mesmo tempo,
mas pode estar em vários tempos no mesmo lugar.



Aí eu pensei, que máquina inteligente eu tenho.



Mas, já vou avisando, não vou te emprestar para seu
cálculos.



:-)

:-)



Hélio



--------------------------------------------

Em sex, 30/5/14, Betto Sarafelli sarafelli@hotmail.com
[ciencialist] <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
escreveu:



Assunto: RE: [ciencialist] Algo sobre o tempo

Para: "ciencialist@yahoogrupos.com.br"
<ciencialist@yahoogrupos.com.br>

Data: Sexta-feira, 30 de Maio de 2014, 15:57





 























"

...então, o pretenso ponto só existe em um espaço

infinitamente pequeno, ou seja, são existe de
fato".

 Sinto muito, mas seu contra argumento está errado,
você

está falando de pontos matemáticos ou de partículas

(que não existem de fato), pois um ponto simplesmente

existe e é infinitamente "pequeno" (só existe
em

um espaço infinitamente pequeno), as distancias entre
três

pontos quaisquer, sempre existirão e sempre

serão correlacionadas.  Outra coisa que está errada
no

seu argumento, é o fato de você está relacionando

forçosamente uma propriedade ou elemento (real em certo

sentido), que é o espaço, com algo que não existe de

fato, o tempo.  Te pergunto, o que é tempo?  seria um

fluído, uma energia que pudesse ser esparramada em uma

reta, em uma direção ? 

To:

ciencialist@yahoogrupos.com.br

From:

ciencialist@yahoogrupos.com.br

Date: Fri, 30

May 2014 10:28:23 -0700

Subject: Re:

[ciencialist] Algo sobre o tempo

































 





















Peskyzão

Beezão!

Que

história é essa de dar um jeito na minhocarada? Então

não sabes o benefício dos furinhos e da cocozada dos

referidos vermes para a melhoria das qualidades

fisico-químicas do solo? Se quiseres, junta tudo essa

vermaiada num saco com esterco e despacha prá mim que
eu

agradeço. 

[],s

Belmiro





Em Sexta-feira, 30 de Maio de 2014 13:25,

"Hélio Carvalho helicar_br@yahoo.com.br

[ciencialist]"

<ciencialist@yahoogrupos.com.br> escreveu:







 



















Betto,







Algo sobre o espaço:







Pensemos num ponto de uma reta:







A princípio existe o ponto, existe direita do ponto e

esquerda do ponto.







..., então, o pretenso ponto só existe em um espaço

infinitamente pequeno, ou seja, são existe de fato.







Assim, só teríamos o espaço esquerdo e o espaço

direito.







Mas, se o espaço direito é um espaço direito de um

espaço pontual, e este não existe de fato, então, um

espaço direito não existe de fato.







Assim, só o que nos resta é um espaço esquerdo.







Todavia, se um espaço esquerdo é espaço esquerdo de
um

espaço pontual e este não existe de fato, assim, logo,
um

espaço esquerdo não existe de fato e, o que nos resta,
é

distinção alguma.



...







Não existe tempo, Não existe espaço. Logo nós
também

não existimos. O que torna este diálogo inútil.







Hélio (ou inexistente Hélio)



:-)







--------------------------------------------



Em qui, 29/5/14, Betto Sarafelli sarafelli@hotmail.com

[ciencialist] <ciencialist@yahoogrupos.com.br>

escreveu:







Assunto: [ciencialist] Algo sobre o tempo



Para: "ciencialist@yahoogrupos.com.br"

<ciencialist@yahoogrupos.com.br>



Data: Quinta-feira, 29 de Maio de 2014, 0:47











 























































Estava revisando meus conceitos em



busca de melhorias, mas não que careçam de mudanças,

pois



quando os leio, acho que foram escritos por
alienígenas



muito evoluídos...  e achei isso...



 



O tempo aparente é inseparável,



ou seja, não existe



distinção entre passado, presente ou futuro. Como ele

é



apenas o produto das



relações entre os movimentos aparentes, que como foi



visto, pode ser



infinitamente veloz, então, o pretenso presente a todo



instante já é passado,



pois só existe em um tempo infinitamente pequeno, ou

seja,



são existe de fato.











Assim, só



teríamos o tempo passado e o tempo futuro. Mas, se



o tempo futuro é um tempo futuro de um tempo presente,

e



este não existe de



fato, então, um tempo futuro não existe de fato.

Assim,



só o que nos resta é um



tempo passado. Todavia, se um tempo passado é tempo

passado



de um tempo



presente e este não existe de fato, assim, logo, um

tempo



passado não existe de



fato e, o que nos resta, é distinção



alguma.











Se o tempo



fosse algo real, seria possível, de alguma forma,



que alguém, num tempo qualquer, construísse uma

verdadeira



máquina do tempo e,



com ela, pudesse viajar, por exemplo, de encontro ao

momento



em que começasse a



viagem, interferindo com o processo, e não mais
pudesse



viajar, e assim não



mais pudesse interferir, já que não tinha viajado.



Suposições como essas, já se



tornaram clássicas no cinema e na literatura da

ficção



cientifica e possuem



nomes e processos interessantes tais como o Buraco de



Minhoca e o Paradoxo do



Avô, entre outros.











 



To:



ciencialist@yahoogrupos.com.br



From:



ciencialist@yahoogrupos.com.br



Date: Wed, 28



May 2014 23:54:53 -0300



Subject: Re:



[ciencialist] Para os que adoram as partículas



































































 







































É claro que é um exagero, Belmiro, mas nosso

amigo



Betto se propõe a







apresentar uma teoria que unifica a física. Assim, a



explicação dos







fenômenos que cito é o que se espera apenas da parte



gravitacional.















[ ]s















Alvaro















Em 27/05/2014 21:42, Belmiro Wolski

belmirow@yahoo.com.br



[ciencialist]







escreveu:







>







>







> Pô Álvaro. Não precisa exigir tanto. A teoria

acabou



de nascer e por







> enquanto está apenas nos formalismos
geométricos.

Se



os fundamentos







> forem corretos,(o que eu acho pouco provável)



certamente haverá uma







> matemática para descrevê-la.







>







> [],s







>







>







> Belmiro







>







>







> Em Terça-feira, 27 de Maio de 2014 21:03,

"Alvaro



Augusto







> alvaro@lunabay.com.br [ciencialist]"



<ciencialist@yahoogrupos.com.br>







> escreveu:







>







>







> Sim, é claro que você pode provar. Só que sua

teoria



gravitacional







> precisa demonstrar a precessão do periélio de



Mercúrio, a deflexão







> gravitacional da luz, o dilatamento gravitacional

do



tempo, a







> existência de ondas gravitacionais, a existência

de



lentes







> gravitacionais e o efeito Lense-Thirring (arrasto

de



referenciais).







> Todos verificados experimentalmente. E, claro,

precisa



se reduzir à







> gravitação newtoniana para campos gravitacionais



fracos. E tudo isso







> em termos numéricos.







>







> [ ]s







>







> Alvaro Augusto







>







>







>







>







> Em 27/05/2014 20:42, Betto Sarafelli



sarafelli@hotmail.com







> <mailto:sarafelli@hotmail.com> [ciencialist]



escreveu:







>> O que vocês, físicos relativísticos e



quânticos, acham da velocidade







>> da interação gravitacional, terá ela a



velocidade da luz? Posso







>> provar que não?







>>







>> Enviado do Email do Windows







>>







>> *De:* 'JVictor'

j.victor.neto@uol.com.br



[ciencialist]







>> <mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br>







>> *Enviado:* ‎terça-feira‎, ‎27‎ de



‎maio‎ de ‎2014 ‎20‎:‎41







>> *Para:* 'JVictor'

j.victor.neto@uol.com.br



[ciencialist]







>> <mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br>







>>







>> Bem, então esperemos o desenvolvimento desse



software simulador







>> físico 3D.







>>







>> Mais rápido que a luz? Well...







>>







>> [ ]s







>>







>> Alvaro Augusto







>>







>>







>> Em 27/05/2014 20:22, Betto Sarafelli



sarafelli@hotmail.com







>> <mailto:sarafelli@hotmail.com>

[ciencialist]



escreveu:







>>







>> Olha só, tudo que eu preciso para provar

minha



teoria é a







>> elaboração de um *software simulador

físico



3D* bem específico,







>> que seja capaz de executar as interações



entre meus elementos







>> geométricos, isto é, entre os meus

modelos



Merônicos (de







>> átomos). Com este programa em
execução,



seremos capazes de fazer







>> REAIS previsões das características de

novos



materiais, ou seja,







>> poderemos planejar, através do



"alto-forno" do software uma







>> determinada característica, tal como,

dureza,



ductilidade,







>> condutividades elétricas, térmicas,

sonoras,



etc. Minha teoria







>> pode prever um modo de comunicação mais



rápido que a luz,







>> utilizando campos magnéticos, poderá



desenvolver o "congelamento







>> absoluto", entre outras coisas.







>>







>>




__________________________________________________________







>>







>> Se a teoria é maluca ou não, se é
simples

ou



não, se é uma







>> maneira radicalmente diferente de encarar
o



Universo ou não, nada







>> disso é importante. A única pergunta que



realmente interessa é: a







>> teoria faz alguma previsão

experimentalmente



verificável? E, de







>> preferência, alguma previsão nova? Se

não



faz, não é ciência. Se







>> faz, talvez até seja, mas não



necessariamente.







>>







>> Até a teoria das cordas já está
perdendo

seu



lugar ao Sol por







>> causa desse "detalhezinho".







>>







>> [ ]s







>>







>> Alvaro Augusto







>>







>>







>> Em 27/05/2014 15:06, Belmiro Wolski



belmirow@yahoo.com.br







>> <mailto:belmirow@yahoo.com.br>



[ciencialist] escreveu:







>>







>>







>>







>>







>>







>







>







>







>







>







>



















































































































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SUBJECT: Re: [ciencialist] Algo sobre o tempo
FROM: Betto Sarafelli <sarafelli@hotmail.com>
TO: "bombaspr@hotmail.com [ciencialist]" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 31/05/2014 00:24

Sr. Hélio, gostaria muito de conversar, sem preconceitos algum, sobre física e filosofia verdadeiras, debatendo, como os discursos dos antigos pré-socráticos, Parmênide e Zenão contra os atomistas, sem ironias, sem falsidades ideológicas… apenas um duelo de ideologias, razão x razão… que vença a melhor…

Enviado do Email do Windows

De: bombaspr@hotmail.com [ciencialist]
Enviado: ‎sábado‎, ‎31‎ de ‎maio‎ de ‎2014 ‎00‎:‎22
Para: bombaspr@hotmail.com [ciencialist]

 

Betto,

Meu objetivo é tornar nossa viagem (no tempo) mais agradável.

:-)

Hélio

--------------------------------------------
Em sex, 30/5/14, Betto Sarafelli sarafelli@hotmail.com [ciencialist] <ciencialist@yahoogrupos.com.br> escreveu:

Assunto: Re: [ciencialist] Algo sobre o tempo
Para: "bombaspr@hotmail.com [ciencialist]" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Data: Sexta-feira, 30 de Maio de 2014, 23:22


 













olha só,
não costumo ser sarcástico, mas, desta vez, sou obrigado a
ser, KKKKKKKKKKKKKKKKKKKK, por incrível que pareça, não
entendi necas de bulhufas…. sinceramente, não sei o que
você quis dizer com isso tudo, sinceramente…. poderia me
facilitar o entendimento disso tudo, por favor, até fiquei
me achando um tanto “burro”, não entendi nadica de
nada tenho…. sinceramente…  

Enviado do Email do
Windows
De: bombaspr@hotmail.com
[ciencialist]
Enviado: ‎sexta-feira‎, ‎30‎ de
‎maio‎ de ‎2014 ‎23‎:‎17
Para: bombaspr@hotmail.com
[ciencialist]

 









Betto,



Depois de ter ficado em dúvida sobre a existência do
tempo, do espaço e de mim mesmo, pensei:

Se o espaço existisse, existe uma máquina de espaço capaz
de viajar de um lugar para outro sem sair do mesmo instante
de tempo.

Não conheço nenhuma máquina que possa fazer isto, logo o
espaço não existe.



Mas em relação ao tempo, ainda estava em dúvida sobre sua
alegada não-existência. Então perguntei para o meu super
computador:

Existe máquina do tempo??

Ele prontamente me respondeu com um sorriso maroto: SIM,
EU!



Aí eu perguntei: Como assim? Você?



- Sim eu, ele disse e explicou:

Eu estou aqui nesta mesa, em vários tempos, logo eu viajo
no tempo.



- Mas aí não vale, disse eu, assim eu também sou um
viajante no tempo, mas só para frente.



- Não, disse, nós estamos em todo tempo (da nossa vida)
"simultaneamente" (repare as aspas) em toda data,
para olhar o tempo temos que nos colocar fora dele e ver que
já estamos presente em todo tempo de nossas vidas.



Com isto o meu super computador me ensinou que o tempo
existe e existe máquina do tempo.

Mas, o fato de não existir máquina de espaço é argumento
suficiente para dizer que o espaço não existe?
Perguntei.



Ele disse:

Não, o espaço também existe apesar de não existir
máquina de espaço.

Mas tudo isto mostra que a natureza do tempo é diferente da
natureza do espaço.

Um objeto não pode estar em vários lugares ao mesmo tempo,
mas pode estar em vários tempos no mesmo lugar.



Aí eu pensei, que máquina inteligente eu tenho.



Mas, já vou avisando, não vou te emprestar para seu
cálculos.



:-)

:-)



Hélio



--------------------------------------------

Em sex, 30/5/14, Betto Sarafelli sarafelli@hotmail.com
[ciencialist] <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
escreveu:



Assunto: RE: [ciencialist] Algo sobre o tempo

Para: "ciencialist@yahoogrupos.com.br"
<ciencialist@yahoogrupos.com.br>

Data: Sexta-feira, 30 de Maio de 2014, 15:57





 























"

...então, o pretenso ponto só existe em um espaço

infinitamente pequeno, ou seja, são existe de
fato".

 Sinto muito, mas seu contra argumento está errado,
você

está falando de pontos matemáticos ou de partículas

(que não existem de fato), pois um ponto simplesmente

existe e é infinitamente "pequeno" (só existe
em

um espaço infinitamente pequeno), as distancias entre
três

pontos quaisquer, sempre existirão e sempre

serão correlacionadas.  Outra coisa que está errada
no

seu argumento, é o fato de você está relacionando

forçosamente uma propriedade ou elemento (real em certo

sentido), que é o espaço, com algo que não existe de

fato, o tempo.  Te pergunto, o que é tempo?  seria um

fluído, uma energia que pudesse ser esparramada em uma

reta, em uma direção ? 

To:

ciencialist@yahoogrupos.com.br

From:

ciencialist@yahoogrupos.com.br

Date: Fri, 30

May 2014 10:28:23 -0700

Subject: Re:

[ciencialist] Algo sobre o tempo

































 





















Peskyzão

Beezão!

Que

história é essa de dar um jeito na minhocarada? Então

não sabes o benefício dos furinhos e da cocozada dos

referidos vermes para a melhoria das qualidades

fisico-químicas do solo? Se quiseres, junta tudo essa

vermaiada num saco com esterco e despacha prá mim que
eu

agradeço. 

[],s

Belmiro





Em Sexta-feira, 30 de Maio de 2014 13:25,

"Hélio Carvalho helicar_br@yahoo.com.br

[ciencialist]"

<ciencialist@yahoogrupos.com.br> escreveu:







 



















Betto,







Algo sobre o espaço:







Pensemos num ponto de uma reta:







A princípio existe o ponto, existe direita do ponto e

esquerda do ponto.







..., então, o pretenso ponto só existe em um espaço

infinitamente pequeno, ou seja, são existe de fato.







Assim, só teríamos o espaço esquerdo e o espaço

direito.







Mas, se o espaço direito é um espaço direito de um

espaço pontual, e este não existe de fato, então, um

espaço direito não existe de fato.







Assim, só o que nos resta é um espaço esquerdo.







Todavia, se um espaço esquerdo é espaço esquerdo de
um

espaço pontual e este não existe de fato, assim, logo,
um

espaço esquerdo não existe de fato e, o que nos resta,
é

distinção alguma.



...







Não existe tempo, Não existe espaço. Logo nós
também

não existimos. O que torna este diálogo inútil.







Hélio (ou inexistente Hélio)



:-)







--------------------------------------------



Em qui, 29/5/14, Betto Sarafelli sarafelli@hotmail.com

[ciencialist] <ciencialist@yahoogrupos.com.br>

escreveu:







Assunto: [ciencialist] Algo sobre o tempo



Para: "ciencialist@yahoogrupos.com.br"

<ciencialist@yahoogrupos.com.br>



Data: Quinta-feira, 29 de Maio de 2014, 0:47











 























































Estava revisando meus conceitos em



busca de melhorias, mas não que careçam de mudanças,

pois



quando os leio, acho que foram escritos por
alienígenas



muito evoluídos...  e achei isso...



 



O tempo aparente é inseparável,



ou seja, não existe



distinção entre passado, presente ou futuro. Como ele

é



apenas o produto das



relações entre os movimentos aparentes, que como foi



visto, pode ser



infinitamente veloz, então, o pretenso presente a todo



instante já é passado,



pois só existe em um tempo infinitamente pequeno, ou

seja,



são existe de fato.











Assim, só



teríamos o tempo passado e o tempo futuro. Mas, se



o tempo futuro é um tempo futuro de um tempo presente,

e



este não existe de



fato, então, um tempo futuro não existe de fato.

Assim,



só o que nos resta é um



tempo passado. Todavia, se um tempo passado é tempo

passado



de um tempo



presente e este não existe de fato, assim, logo, um

tempo



passado não existe de



fato e, o que nos resta, é distinção



alguma.











Se o tempo



fosse algo real, seria possível, de alguma forma,



que alguém, num tempo qualquer, construísse uma

verdadeira



máquina do tempo e,



com ela, pudesse viajar, por exemplo, de encontro ao

momento



em que começasse a



viagem, interferindo com o processo, e não mais
pudesse



viajar, e assim não



mais pudesse interferir, já que não tinha viajado.



Suposições como essas, já se



tornaram clássicas no cinema e na literatura da

ficção



cientifica e possuem



nomes e processos interessantes tais como o Buraco de



Minhoca e o Paradoxo do



Avô, entre outros.











 



To:



ciencialist@yahoogrupos.com.br



From:



ciencialist@yahoogrupos.com.br



Date: Wed, 28



May 2014 23:54:53 -0300



Subject: Re:



[ciencialist] Para os que adoram as partículas



































































 







































É claro que é um exagero, Belmiro, mas nosso

amigo



Betto se propõe a







apresentar uma teoria que unifica a física. Assim, a



explicação dos







fenômenos que cito é o que se espera apenas da parte



gravitacional.















[ ]s















Alvaro















Em 27/05/2014 21:42, Belmiro Wolski

belmirow@yahoo.com.br



[ciencialist]







escreveu:







>







>







> Pô Álvaro. Não precisa exigir tanto. A teoria

acabou



de nascer e por







> enquanto está apenas nos formalismos
geométricos.

Se



os fundamentos







> forem corretos,(o que eu acho pouco provável)



certamente haverá uma







> matemática para descrevê-la.







>







> [],s







>







>







> Belmiro







>







>







> Em Terça-feira, 27 de Maio de 2014 21:03,

"Alvaro



Augusto







> alvaro@lunabay.com.br [ciencialist]"



<ciencialist@yahoogrupos.com.br>







> escreveu:







>







>







> Sim, é claro que você pode provar. Só que sua

teoria



gravitacional







> precisa demonstrar a precessão do periélio de



Mercúrio, a deflexão







> gravitacional da luz, o dilatamento gravitacional

do



tempo, a







> existência de ondas gravitacionais, a existência

de



lentes







> gravitacionais e o efeito Lense-Thirring (arrasto

de



referenciais).







> Todos verificados experimentalmente. E, claro,

precisa



se reduzir à







> gravitação newtoniana para campos gravitacionais



fracos. E tudo isso







> em termos numéricos.







>







> [ ]s







>







> Alvaro Augusto







>







>







>







>







> Em 27/05/2014 20:42, Betto Sarafelli



sarafelli@hotmail.com







> <mailto:sarafelli@hotmail.com> [ciencialist]



escreveu:







>> O que vocês, físicos relativísticos e



quânticos, acham da velocidade







>> da interação gravitacional, terá ela a



velocidade da luz? Posso







>> provar que não?







>>







>> Enviado do Email do Windows







>>







>> *De:* 'JVictor'

j.victor.neto@uol.com.br



[ciencialist]







>> <mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br>







>> *Enviado:* ‎terça-feira‎, ‎27‎ de



‎maio‎ de ‎2014 ‎20‎:‎41







>> *Para:* 'JVictor'

j.victor.neto@uol.com.br



[ciencialist]







>> <mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br>







>>







>> Bem, então esperemos o desenvolvimento desse



software simulador







>> físico 3D.







>>







>> Mais rápido que a luz? Well...







>>







>> [ ]s







>>







>> Alvaro Augusto







>>







>>







>> Em 27/05/2014 20:22, Betto Sarafelli



sarafelli@hotmail.com







>> <mailto:sarafelli@hotmail.com>

[ciencialist]



escreveu:







>>







>> Olha só, tudo que eu preciso para provar

minha



teoria é a







>> elaboração de um *software simulador

físico



3D* bem específico,







>> que seja capaz de executar as interações



entre meus elementos







>> geométricos, isto é, entre os meus

modelos



Merônicos (de







>> átomos). Com este programa em
execução,



seremos capazes de fazer







>> REAIS previsões das características de

novos



materiais, ou seja,







>> poderemos planejar, através do



"alto-forno" do software uma







>> determinada característica, tal como,

dureza,



ductilidade,







>> condutividades elétricas, térmicas,

sonoras,



etc. Minha teoria







>> pode prever um modo de comunicação mais



rápido que a luz,







>> utilizando campos magnéticos, poderá



desenvolver o "congelamento







>> absoluto", entre outras coisas.







>>







>>




__________________________________________________________







>>







>> Se a teoria é maluca ou não, se é
simples

ou



não, se é uma







>> maneira radicalmente diferente de encarar
o



Universo ou não, nada







>> disso é importante. A única pergunta que



realmente interessa é: a







>> teoria faz alguma previsão

experimentalmente



verificável? E, de







>> preferência, alguma previsão nova? Se

não



faz, não é ciência. Se







>> faz, talvez até seja, mas não



necessariamente.







>>







>> Até a teoria das cordas já está
perdendo

seu



lugar ao Sol por







>> causa desse "detalhezinho".







>>







>> [ ]s







>>







>> Alvaro Augusto







>>







>>







>> Em 27/05/2014 15:06, Belmiro Wolski



belmirow@yahoo.com.br







>> <mailto:belmirow@yahoo.com.br>



[ciencialist] escreveu:







>>







>>







>>







>>







>>







>







>







>







>







>







>



















































































































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SUBJECT: Re: [ciencialist] Algo sobre o tempo
FROM: Hélio Carvalho <helicar_br@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 31/05/2014 00:31

EM TEMPO,
:-)

Eu prefiro esta.
http://www.youtube.com/watch?v=N_V7bdITMTY

Xiva Nataraja - Guilherme Arantes - New Classical Piano Solos (2000)

Tudo a ver com o tempo.

Hélio
--------------------------------------------
Em sáb, 31/5/14, Hélio Carvalho helicar_br@yahoo.com.br [ciencialist] <ciencialist@yahoogrupos.com.br> escreveu:

Assunto: Re: [ciencialist] Algo sobre o tempo
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Data: Sábado, 31 de Maio de 2014, 0:22


 









Betto,



Meu objetivo é tornar nossa viagem (no tempo) mais
agradável.



:-)



Hélio



--------------------------------------------

Em sex, 30/5/14, Betto Sarafelli sarafelli@hotmail.com
[ciencialist] <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
escreveu:



Assunto: Re: [ciencialist] Algo sobre o tempo

Para: "bombaspr@hotmail.com [ciencialist]"
<ciencialist@yahoogrupos.com.br>

Data: Sexta-feira, 30 de Maio de 2014, 23:22





 



























olha só,

não costumo ser sarcástico, mas, desta vez, sou obrigado
a

ser, KKKKKKKKKKKKKKKKKKKK, por incrível que pareça,
não

entendi necas de bulhufas…. sinceramente, não sei o
que

você quis dizer com isso tudo, sinceramente…. poderia
me

facilitar o entendimento disso tudo, por favor, até
fiquei

me achando um tanto “burro”, não entendi nadica de

nada tenho…. sinceramente…  



Enviado do Email do

Windows

De: bombaspr@hotmail.com

[ciencialist]

Enviado: ‎sexta-feira‎, ‎30‎ de

‎maio‎ de ‎2014 ‎23‎:‎17

Para: bombaspr@hotmail.com

[ciencialist]



 



















Betto,







Depois de ter ficado em dúvida sobre a existência do

tempo, do espaço e de mim mesmo, pensei:



Se o espaço existisse, existe uma máquina de espaço
capaz

de viajar de um lugar para outro sem sair do mesmo
instante

de tempo.



Não conheço nenhuma máquina que possa fazer isto, logo
o

espaço não existe.







Mas em relação ao tempo, ainda estava em dúvida sobre
sua

alegada não-existência. Então perguntei para o meu
super

computador:



Existe máquina do tempo??



Ele prontamente me respondeu com um sorriso maroto: SIM,

EU!







Aí eu perguntei: Como assim? Você?







- Sim eu, ele disse e explicou:



Eu estou aqui nesta mesa, em vários tempos, logo eu
viajo

no tempo.







- Mas aí não vale, disse eu, assim eu também sou um

viajante no tempo, mas só para frente.







- Não, disse, nós estamos em todo tempo (da nossa
vida)

"simultaneamente" (repare as aspas) em toda
data,

para olhar o tempo temos que nos colocar fora dele e ver
que

já estamos presente em todo tempo de nossas vidas.







Com isto o meu super computador me ensinou que o tempo

existe e existe máquina do tempo.



Mas, o fato de não existir máquina de espaço é
argumento

suficiente para dizer que o espaço não existe?

Perguntei.







Ele disse:



Não, o espaço também existe apesar de não existir

máquina de espaço.



Mas tudo isto mostra que a natureza do tempo é diferente
da

natureza do espaço.



Um objeto não pode estar em vários lugares ao mesmo
tempo,

mas pode estar em vários tempos no mesmo lugar.







Aí eu pensei, que máquina inteligente eu tenho.







Mas, já vou avisando, não vou te emprestar para seu

cálculos.







:-)



:-)







Hélio







--------------------------------------------



Em sex, 30/5/14, Betto Sarafelli sarafelli@hotmail.com

[ciencialist] <ciencialist@yahoogrupos.com.br>

escreveu:







Assunto: RE: [ciencialist] Algo sobre o tempo



Para: "ciencialist@yahoogrupos.com.br"

<ciencialist@yahoogrupos.com.br>



Data: Sexta-feira, 30 de Maio de 2014, 15:57











 















































"



...então, o pretenso ponto só existe em um espaço



infinitamente pequeno, ou seja, são existe de

fato".



 Sinto muito, mas seu contra argumento está errado,

você



está falando de pontos matemáticos ou de
partículas



(que não existem de fato), pois um ponto simplesmente



existe e é infinitamente "pequeno" (só
existe

em



um espaço infinitamente pequeno), as distancias entre

três



pontos quaisquer, sempre existirão e sempre



serão correlacionadas.  Outra coisa que está errada

no



seu argumento, é o fato de você está relacionando



forçosamente uma propriedade ou elemento (real em
certo



sentido), que é o espaço, com algo que não existe de



fato, o tempo.  Te pergunto, o que é tempo?  seria
um



fluído, uma energia que pudesse ser esparramada em
uma



reta, em uma direção ? 



To:



ciencialist@yahoogrupos.com.br



From:



ciencialist@yahoogrupos.com.br



Date: Fri, 30



May 2014 10:28:23 -0700



Subject: Re:



[ciencialist] Algo sobre o tempo



































































 











































Peskyzão



Beezão!



Que



história é essa de dar um jeito na minhocarada?
Então



não sabes o benefício dos furinhos e da cocozada dos



referidos vermes para a melhoria das qualidades



fisico-químicas do solo? Se quiseres, junta tudo essa



vermaiada num saco com esterco e despacha prá mim que

eu



agradeço. 



[],s



Belmiro











Em Sexta-feira, 30 de Maio de 2014 13:25,



"Hélio Carvalho helicar_br@yahoo.com.br



[ciencialist]"



<ciencialist@yahoogrupos.com.br> escreveu:















 







































Betto,















Algo sobre o espaço:















Pensemos num ponto de uma reta:















A princípio existe o ponto, existe direita do ponto e



esquerda do ponto.















..., então, o pretenso ponto só existe em um espaço



infinitamente pequeno, ou seja, são existe de fato.















Assim, só teríamos o espaço esquerdo e o espaço



direito.















Mas, se o espaço direito é um espaço direito de um



espaço pontual, e este não existe de fato, então, um



espaço direito não existe de fato.















Assim, só o que nos resta é um espaço esquerdo.















Todavia, se um espaço esquerdo é espaço esquerdo de

um



espaço pontual e este não existe de fato, assim,
logo,

um



espaço esquerdo não existe de fato e, o que nos
resta,

é



distinção alguma.







...















Não existe tempo, Não existe espaço. Logo nós

também



não existimos. O que torna este diálogo inútil.















Hélio (ou inexistente Hélio)







:-)















--------------------------------------------







Em qui, 29/5/14, Betto Sarafelli sarafelli@hotmail.com



[ciencialist] <ciencialist@yahoogrupos.com.br>



escreveu:















Assunto: [ciencialist] Algo sobre o tempo







Para: "ciencialist@yahoogrupos.com.br"



<ciencialist@yahoogrupos.com.br>







Data: Quinta-feira, 29 de Maio de 2014, 0:47























 















































































































Estava revisando meus conceitos em







busca de melhorias, mas não que careçam de
mudanças,



pois







quando os leio, acho que foram escritos por

alienígenas







muito evoluídos...  e achei isso...







 







O tempo aparente é inseparável,







ou seja, não existe







distinção entre passado, presente ou futuro. Como
ele



é







apenas o produto das







relações entre os movimentos aparentes, que como foi







visto, pode ser







infinitamente veloz, então, o pretenso presente a
todo







instante já é passado,







pois só existe em um tempo infinitamente pequeno, ou



seja,







são existe de fato.























Assim, só







teríamos o tempo passado e o tempo futuro. Mas, se







o tempo futuro é um tempo futuro de um tempo
presente,



e







este não existe de







fato, então, um tempo futuro não existe de fato.



Assim,







só o que nos resta é um







tempo passado. Todavia, se um tempo passado é tempo



passado







de um tempo







presente e este não existe de fato, assim, logo, um



tempo







passado não existe de







fato e, o que nos resta, é distinção







alguma.























Se o tempo







fosse algo real, seria possível, de alguma forma,







que alguém, num tempo qualquer, construísse uma



verdadeira







máquina do tempo e,







com ela, pudesse viajar, por exemplo, de encontro ao



momento







em que começasse a







viagem, interferindo com o processo, e não mais

pudesse







viajar, e assim não







mais pudesse interferir, já que não tinha viajado.







Suposições como essas, já se







tornaram clássicas no cinema e na literatura da



ficção







cientifica e possuem







nomes e processos interessantes tais como o Buraco de







Minhoca e o Paradoxo do







Avô, entre outros.























 







To:







ciencialist@yahoogrupos.com.br







From:







ciencialist@yahoogrupos.com.br







Date: Wed, 28







May 2014 23:54:53 -0300







Subject: Re:







[ciencialist] Para os que adoram as partículas







































































































































 















































































É claro que é um exagero, Belmiro, mas nosso



amigo







Betto se propõe a















apresentar uma teoria que unifica a física. Assim, a







explicação dos















fenômenos que cito é o que se espera apenas da parte







gravitacional.































[ ]s































Alvaro































Em 27/05/2014 21:42, Belmiro Wolski



belmirow@yahoo.com.br







[ciencialist]















escreveu:















>















>















> Pô Álvaro. Não precisa exigir tanto. A teoria



acabou







de nascer e por















> enquanto está apenas nos formalismos

geométricos.



Se







os fundamentos















> forem corretos,(o que eu acho pouco provável)







certamente haverá uma















> matemática para descrevê-la.















>















> [],s















>















>















> Belmiro















>















>















> Em Terça-feira, 27 de Maio de 2014 21:03,



"Alvaro







Augusto















> alvaro@lunabay.com.br [ciencialist]"







<ciencialist@yahoogrupos.com.br>















> escreveu:















>















>















> Sim, é claro que você pode provar. Só que sua



teoria







gravitacional















> precisa demonstrar a precessão do periélio de







Mercúrio, a deflexão















> gravitacional da luz, o dilatamento gravitacional



do







tempo, a















> existência de ondas gravitacionais, a
existência



de







lentes















> gravitacionais e o efeito Lense-Thirring (arrasto



de







referenciais).















> Todos verificados experimentalmente. E, claro,



precisa







se reduzir à















> gravitação newtoniana para campos
gravitacionais







fracos. E tudo isso















> em termos numéricos.















>















> [ ]s















>















> Alvaro Augusto















>















>















>















>















> Em 27/05/2014 20:42, Betto Sarafelli







sarafelli@hotmail.com















> <mailto:sarafelli@hotmail.com>
[ciencialist]







escreveu:















>> O que vocês, físicos relativísticos e







quânticos, acham da velocidade















>> da interação gravitacional, terá ela a







velocidade da luz? Posso















>> provar que não?















>>















>> Enviado do Email do Windows















>>















>> *De:* 'JVictor'



j.victor.neto@uol.com.br







[ciencialist]















>> <mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br>















>> *Enviado:* ‎terça-feira‎, ‎27‎ de







‎maio‎ de ‎2014 ‎20‎:‎41















>> *Para:* 'JVictor'



j.victor.neto@uol.com.br







[ciencialist]















>> <mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br>















>>















>> Bem, então esperemos o desenvolvimento desse







software simulador















>> físico 3D.















>>















>> Mais rápido que a luz? Well...















>>















>> [ ]s















>>















>> Alvaro Augusto















>>















>>















>> Em 27/05/2014 20:22, Betto Sarafelli







sarafelli@hotmail.com















>> <mailto:sarafelli@hotmail.com>



[ciencialist]







escreveu:















>>















>> Olha só, tudo que eu preciso para provar



minha







teoria é a















>> elaboração de um *software simulador



físico







3D* bem específico,















>> que seja capaz de executar as
interações







entre meus elementos















>> geométricos, isto é, entre os meus



modelos







Merônicos (de















>> átomos). Com este programa em

execução,







seremos capazes de fazer















>> REAIS previsões das características de



novos







materiais, ou seja,















>> poderemos planejar, através do







"alto-forno" do software uma















>> determinada característica, tal como,



dureza,







ductilidade,















>> condutividades elétricas, térmicas,



sonoras,







etc. Minha teoria















>> pode prever um modo de comunicação mais







rápido que a luz,















>> utilizando campos magnéticos, poderá







desenvolver o "congelamento















>> absoluto", entre outras coisas.















>>















>>









__________________________________________________________















>>















>> Se a teoria é maluca ou não, se é

simples



ou







não, se é uma















>> maneira radicalmente diferente de encarar

o







Universo ou não, nada















>> disso é importante. A única pergunta
que







realmente interessa é: a















>> teoria faz alguma previsão



experimentalmente







verificável? E, de















>> preferência, alguma previsão nova? Se



não







faz, não é ciência. Se















>> faz, talvez até seja, mas não







necessariamente.















>>















>> Até a teoria das cordas já está

perdendo



seu







lugar ao Sol por















>> causa desse "detalhezinho".















>>















>> [ ]s















>>















>> Alvaro Augusto















>>















>>















>> Em 27/05/2014 15:06, Belmiro Wolski







belmirow@yahoo.com.br















>> <mailto:belmirow@yahoo.com.br>







[ciencialist] escreveu:















>>















>>















>>















>>















>>















>















>















>















>















>















>







































































































































































































































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SUBJECT: RES: [ciencialist] Algo sobre o tempo
FROM: "JVictor" <j.victor.neto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 31/05/2014 08:43

 

Caro Betto Sarafelli

 

A exposição feita por Pesky, acerca do que imagina o que seja o tempo, foi a mais próxima do que realmente se pode chegar, de maneira objetiva, sobre este conceito, que é  essencialmente primitivo. Que existe em nossa mente como um dado “a priori”,  como dizem os  filósofos...e o pipoqueiro da esquina.   

Efetivamente, tempo não é algo material, que flua, como a água no rio;  não é algo que existe como esse sanduiche que estou usando agora.  Certamente isto é bastante claro para a maioria das pessoas.

Mas essa coisa, visceralmente impregnada em nossas mentes,  “a priorísticamente ”  escancarada, em sua  primitividade, torna-se evidente – e como – quando você olha para o espelho e  compara o que vê com “épocas” anteriores, quando não havia esta ruga, ou estes cabelos brancos.  Os físicos, estes mesmos que estudam o mundo e as leis que o regulam(como diria Cherman), com a objetividade matemática e métodos científicos requeridos – único caminho para o sucesso de  “insights iniciais” -  expressaram, objetivamente,  o  que,  de resto,  todos sabemos:

 

Tempo é apenas um parâmetro que é usado para  medir a modificação das coisas. Nem mais nem menos.  É uma coisa prática, de medidas.  Nem mais, nem menos, nem mais ou menos.

 

Prova: o espelho.

CQD.

 

Contudo, fisicamente, pode-se associar simetrias(ou o santo graal dos físicos) e energias a esse conceito de tempo. Pois energias estão vinculadas à modificação das coisas, de todas as maneiras que se imaginar.  Se estudar relatividade, irá deparar-se com  um objeto matemático chave – que não é exclusivo da  teoria relativística -  chamado tensor momento-energia, representado por uma matriz que tem 16 componentes, e que agrupa, organizadamente, todas estas coisas:  quantidade de movimento, fluxos de densidades de massas e de energias, com estas fluindo....no tempo! Mas no sentido acima esboçado.

 

Assim, o que Pesky disse não é um mero jogo de palavras, pois tem sua fundamentação na matemática e na observação, sobretudo na observação nossa de cada dia, melhor dizendo, de cada instante,  conforme exposto acima.

Quem quiser detalhes mais técnicos, matemáticos, pode perguntar que, ou responderei, ou indicarei fontes adequadas.

Mas creio que este não será o seu caso, pois, teorizador que é, deve conhecer os formalismos matemáticos usado em física teórica. E, por falar nisso, poderia disponibilizar as equações, a partir das quais você produziu aqueles gráficos lá de seu site? Fiquei bastante curioso, a respeito de como obteve aquelas figuras tão complicadas!  O normal, até onde sei, é você, a partir de um conjunto de dados, em uma experimentação, jogá-los no sistema cartesiano de eixos, para ver se há alguma relação entre as variáveis de controle e as dependentes. De posse dos pontos, e do relacionamento entre eles, tenta-se um equação que represente aquela distribuição de variáveis, seja de maneira imediata, ou usando alguns dos processos de ajustes da distribuição em torno de alguma curva. É um processo empírico de obter uma relação ou função, ou uma lei.  Particularmente, acho bastante difícil você ter obtido aqueles gráficos, empiricamente, a partir da experimentação.  Imagino que, para obtê-los, você usou equações perfeitamente definidas, representando os fenômenos atômicos que julga serem os reais(mas, e o que é real?).  É difícil, para mim, imaginar como se pode partir do mais difícil para o mais fácil, como é o caso. Não estou dizendo que você ou alguém não seja capaz.  O que estou querendo é usar um pouco do pouco que conheço sobre matemática para ver se entendo o que, de fato,  reza vossa exposição. Confesso que, até o momento, não ví qualquer sentido naquele conjunto bem aprumado de palavras inteligentemente relacionadas(como é próprio das inutilidades filosóficas;  e não estou dizendo que você é filósofo; e,  se for, aguentarei as “cacetadas”).

Certamente, pelo fato de não haver algo denso e objetivo em que me pegar. Pelo que apreciaria que apresentasse o que de fato há, por trás daqueles gráficos.

 

Apenas isto, por ora.  

 

 

 

Sds,

Victor.

 


 


To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
From: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Date: Fri, 30 May 2014 19:30:18 +0000
Subject: RE: [ciencialist] Algo sobre o tempo

 

..."O que existe são alterações (modificações) de propriedades da matéria e da energia,

e são essas alterações que nos sugerem uma entidade que chamamos de tempo"...

 

Te pergunto, de qual página, de qual livro, você tirou essa frase infeliz? Até agora você só falou em merda, bosta, vomito, privada, etc, que tipo de físico é você?  Quem não tem bons argumentos o melhor que pode fazer e ridicularizar, escarniar, menosprezar as opiniões daqueles que querem construir, que querem dialogar.

 

Mas o que são essas alterações mesmo?  Como elas se processam?  De quais propriedades da matéria e da energia você está falando, seja mais direto, vá direto ao principio, ao núcleo da questão.  Você não respondeu nada e não disse nada que tivesse fundamentação, apenas um jogo de palavras...
 

 


To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
From: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Date: Fri, 30 May 2014 16:17:47 -0300
Subject: Re: [ciencialist] Algo sobre o tempo

 

> Te pergunto, o que é tempo? 

 

Ôrra Bettão, até que enfim uma pergunta que é

interessantíssima. Eu também acho que o tempo é algo

que não existe na realidade. O que existe são alterações

(modificações) de propriedades da matéria e da energia,

e são essas alterações que nos sugerem uma entidade que

chamamos de tempo.

 

O tempo seria então uma "construção cognitiva", uma espécie

de invenção humana para tentar simplificar o jeito com que

lidamos com a realidade. E vem daí (dessa ideia de

construções cognitivas) que lanço um pedaço de picanha

aos tubarões esfomeados: digo que a imensamente gigantesca

maioria de tudo o que achamos que "existe" são, na

verdade, apenasmente construções cognitivas dessa nossa

mente ávida por padrões.

 

Viu só como eu também consigo criar pu!#%#$tarias mentais?

 

*PB*

 

 

 

Sent: Friday, May 30, 2014 3:57 PM

Subject: RE: [ciencialist] Algo sobre o tempo

 

 

" ...então, o pretenso ponto só existe em um espaço infinitamente pequeno, ou seja, são existe de fato".  Sinto muito, mas seu contra argumento está errado, você está falando de pontos matemáticos ou de partículas (que não existem de fato), pois um ponto simplesmente existe e é infinitamente "pequeno" (só existe em um espaço infinitamente pequeno), as distancias entre três pontos quaisquer, sempre existirão e sempre serão correlacionadas.  Outra coisa que está errada no seu argumento, é o fato de você está relacionando forçosamente uma propriedade ou elemento (real em certo sentido), que é o espaço, com algo que não existe de fato, o tempo.  Te pergunto, o que é tempo?  seria um fluído, uma energia que pudesse ser esparramada em uma reta, em uma direção ?


To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
From: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Date: Fri, 30 May 2014 10:28:23 -0700
Subject: Re: [ciencialist] Algo sobre o tempo

 

 

Peskyzão Beezão!

 

Que história é essa de dar um jeito na minhocarada? Então não sabes o benefício dos furinhos e da cocozada dos referidos vermes para a melhoria das qualidades fisico-químicas do solo? Se quiseres, junta tudo essa vermaiada num saco com esterco e despacha prá mim que eu agradeço.

 

[],s

 

Belmiro

 

Em Sexta-feira, 30 de Maio de 2014 13:25, "Hélio Carvalho helicar_br@yahoo.com.br [ciencialist]" <ciencialist@yahoogrupos.com.br> escreveu:

 

 

Betto,

Algo sobre o espaço:

Pensemos num ponto de uma reta:

A princípio existe o ponto, existe direita do ponto e esquerda do ponto.

..., então, o pretenso ponto só existe em um espaço infinitamente pequeno, ou seja, são existe de fato.

Assim, só teríamos o espaço esquerdo e o espaço direito.

Mas, se o espaço direito é um espaço direito de um espaço pontual, e este não existe de fato, então, um espaço direito não existe de fato.

Assim, só o que nos resta é um espaço esquerdo.

Todavia, se um espaço esquerdo é espaço esquerdo de um espaço pontual e este não existe de fato, assim, logo, um espaço esquerdo não existe de fato e, o que nos resta, é distinção alguma.
...

Não existe tempo, Não existe espaço. Logo nós também não existimos. O que torna este diálogo inútil.

Hélio (ou inexistente Hélio)
:-)

--------------------------------------------
Em qui, 29/5/14, Betto Sarafelli sarafelli@hotmail.com [ciencialist] <ciencialist@yahoogrupos.com.br> escreveu:

Assunto: [ciencialist] Algo sobre o tempo
Para: "ciencialist@yahoogrupos.com.br" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Data: Quinta-feira, 29 de Maio de 2014, 0:47


 













Estava revisando meus conceitos em
busca de melhorias, mas não que careçam de mudanças, pois
quando os leio, acho que foram escritos por alienígenas
muito evoluídos...  e achei isso...
 
O tempo aparente é inseparável,
ou seja, não existe
distinção entre passado, presente ou futuro. Como ele é
apenas o produto das
relações entre os movimentos aparentes, que como foi
visto, pode ser
infinitamente veloz, então, o pretenso presente a todo
instante já é passado,
pois só existe em um tempo infinitamente pequeno, ou seja,
são existe de fato.


Assim, só
teríamos o tempo passado e o tempo futuro. Mas, se
o tempo futuro é um tempo futuro de um tempo presente, e
este não existe de
fato, então, um tempo futuro não existe de fato. Assim,
só o que nos resta é um
tempo passado. Todavia, se um tempo passado é tempo passado
de um tempo
presente e este não existe de fato, assim, logo, um tempo
passado não existe de
fato e, o que nos resta, é distinção
alguma.


Se o tempo
fosse algo real, seria possível, de alguma forma,
que alguém, num tempo qualquer, construísse uma verdadeira
máquina do tempo e,
com ela, pudesse viajar, por exemplo, de encontro ao momento
em que começasse a
viagem, interferindo com o processo, e não mais pudesse
viajar, e assim não
mais pudesse interferir, já que não tinha viajado.
Suposições como essas, já se
tornaram clássicas no cinema e na literatura da ficção
cientifica e possuem
nomes e processos interessantes tais como o Buraco de
Minhoca e o Paradoxo do
Avô, entre outros.


 
To:
ciencialist@yahoogrupos.com.br
From:
ciencialist@yahoogrupos.com.br
Date: Wed, 28
May 2014 23:54:53 -0300
Subject: Re:
[ciencialist] Para os que adoram as partículas
















 









É claro que é um exagero, Belmiro, mas nosso amigo
Betto se propõe a

apresentar uma teoria que unifica a física. Assim, a
explicação dos

fenômenos que cito é o que se espera apenas da parte
gravitacional.



[ ]s



Alvaro



Em 27/05/2014 21:42, Belmiro Wolski belmirow@yahoo.com.br
[ciencialist]

escreveu:

>

>

> Pô Álvaro. Não precisa exigir tanto. A teoria acabou
de nascer e por

> enquanto está apenas nos formalismos geométricos. Se
os fundamentos

> forem corretos,(o que eu acho pouco provável)
certamente haverá uma

> matemática para descrevê-la.

>

> [],s

>

>

> Belmiro

>

>

> Em Terça-feira, 27 de Maio de 2014 21:03, "Alvaro
Augusto

> alvaro@lunabay.com.br [ciencialist]"
<ciencialist@yahoogrupos.com.br>

> escreveu:

>

>

> Sim, é claro que você pode provar. Só que sua teoria
gravitacional

> precisa demonstrar a precessão do periélio de
Mercúrio, a deflexão

> gravitacional da luz, o dilatamento gravitacional do
tempo, a

> existência de ondas gravitacionais, a existência de
lentes

> gravitacionais e o efeito Lense-Thirring (arrasto de
referenciais).

> Todos verificados experimentalmente. E, claro, precisa
se reduzir à

> gravitação newtoniana para campos gravitacionais
fracos. E tudo isso

> em termos numéricos.

>

> [ ]s

>

> Alvaro Augusto

>

>

>

>

> Em 27/05/2014 20:42, Betto Sarafelli
sarafelli@hotmail.com

> <mailto:sarafelli@hotmail.com> [ciencialist]
escreveu:

>> O que vocês, físicos relativísticos e
quânticos, acham da velocidade

>> da interação gravitacional, terá ela a
velocidade da luz? Posso

>> provar que não?

>>

>> Enviado do Email do Windows

>>

>> *De:* 'JVictor' j.victor.neto@uol.com.br
[ciencialist]

>> <mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br>

>> *Enviado:* ‎terça-feira‎, ‎27‎ de
‎maio‎ de ‎2014 ‎20‎:‎41

>> *Para:* 'JVictor' j.victor.neto@uol.com.br
[ciencialist]

>> <mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br>

>>

>> Bem, então esperemos o desenvolvimento desse
software simulador

>> físico 3D.

>>

>> Mais rápido que a luz? Well...

>>

>> [ ]s

>>

>> Alvaro Augusto

>>

>>

>> Em 27/05/2014 20:22, Betto Sarafelli
sarafelli@hotmail.com

>> <mailto:sarafelli@hotmail.com> [ciencialist]
escreveu:

>>

>> Olha só, tudo que eu preciso para provar minha
teoria é a

>> elaboração de um *software simulador físico
3D* bem específico,

>> que seja capaz de executar as interações
entre meus elementos

>> geométricos, isto é, entre os meus modelos
Merônicos (de

>> átomos). Com este programa em execução,
seremos capazes de fazer

>> REAIS previsões das características de novos
materiais, ou seja,

>> poderemos planejar, através do
"alto-forno" do software uma

>> determinada característica, tal como, dureza,
ductilidade,

>> condutividades elétricas, térmicas, sonoras,
etc. Minha teoria

>> pode prever um modo de comunicação mais
rápido que a luz,

>> utilizando campos magnéticos, poderá
desenvolver o "congelamento

>> absoluto", entre outras coisas.

>>

>>
__________________________________________________________

>>

>> Se a teoria é maluca ou não, se é simples ou
não, se é uma

>> maneira radicalmente diferente de encarar o
Universo ou não, nada

>> disso é importante. A única pergunta que
realmente interessa é: a

>> teoria faz alguma previsão experimentalmente
verificável? E, de

>> preferência, alguma previsão nova? Se não
faz, não é ciência. Se

>> faz, talvez até seja, mas não
necessariamente.

>>

>> Até a teoria das cordas já está perdendo seu
lugar ao Sol por

>> causa desse "detalhezinho".

>>

>> [ ]s

>>

>> Alvaro Augusto

>>

>>

>> Em 27/05/2014 15:06, Belmiro Wolski
belmirow@yahoo.com.br

>> <mailto:belmirow@yahoo.com.br>
[ciencialist] escreveu:

>>

>>

>>

>>

>>

>

>

>

>

>

>




























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SUBJECT: Re: RES: [ciencialist] Algo sobre o tempo
FROM: Betto Sarafelli <sarafelli@hotmail.com>
TO: "bombaspr@hotmail.com [ciencialist]" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 31/05/2014 08:56

Muito bom, é assim que se fala, com seriedade e objetividade.

Olha só, toda minha teoria começou por volta de 1997, passei a vida inteira procurando entender como realmente seria o átomo.  Fazendo experiências com ímãs, foi quando descobri que aquela “força” magnética, era, ao mesmo tempo, de algum modo, o próprio calor, a eletricidade, a luz e tudo mais que esta presente em minha teoria.  Veja bem, o que chamo de Interação Cíclica, na verdade, é o comportamento de campos magnéticos unitários e não o campo magnético de uma barra de ímã, muito embora, sejam exatamente iguais.  É isso, a Interação Cíclica é a interação magnética na dimensão das “partículas”.  

Enviado do Email do Windows

De: bombaspr@hotmail.com [ciencialist]
Enviado: ‎sábado‎, ‎31‎ de ‎maio‎ de ‎2014 ‎08‎:‎44
Para: bombaspr@hotmail.com [ciencialist]

 

 

Caro Betto Sarafelli

 

A exposição feita por Pesky, acerca do que imagina o que seja o tempo, foi a mais próxima do que realmente se pode chegar, de maneira objetiva, sobre este conceito, que é  essencialmente primitivo. Que existe em nossa mente como um dado “a priori”,  como dizem os  filósofos...e o pipoqueiro da esquina.   

Efetivamente, tempo não é algo material, que flua, como a água no rio;  não é algo que existe como esse sanduiche que estou usando agora.  Certamente isto é bastante claro para a maioria das pessoas.

Mas essa coisa, visceralmente impregnada em nossas mentes,  “a priorísticamente ”  escancarada, em sua  primitividade, torna-se evidente – e como – quando você olha para o espelho e  compara o que vê com “épocas” anteriores, quando não havia esta ruga, ou estes cabelos brancos.  Os físicos, estes mesmos que estudam o mundo e as leis que o regulam(como diria Cherman), com a objetividade matemática e métodos científicos requeridos – único caminho para o sucesso de  “insights iniciais” -  expressaram, objetivamente,  o  que,  de resto,  todos sabemos:

 

Tempo é apenas um parâmetro que é usado para  medir a modificação das coisas. Nem mais nem menos.  É uma coisa prática, de medidas.  Nem mais, nem menos, nem mais ou menos.

 

Prova: o espelho.

CQD.

 

Contudo, fisicamente, pode-se associar simetrias(ou o santo graal dos físicos) e energias a esse conceito de tempo. Pois energias estão vinculadas à modificação das coisas, de todas as maneiras que se imaginar.  Se estudar relatividade, irá deparar-se com  um objeto matemático chave – que não é exclusivo da  teoria relativística -  chamado tensor momento-energia, representado por uma matriz que tem 16 componentes, e que agrupa, organizadamente, todas estas coisas:  quantidade de movimento, fluxos de densidades de massas e de energias, com estas fluindo....no tempo! Mas no sentido acima esboçado.

 

Assim, o que Pesky disse não é um mero jogo de palavras, pois tem sua fundamentação na matemática e na observação, sobretudo na observação nossa de cada dia, melhor dizendo, de cada instante,  conforme exposto acima.

Quem quiser detalhes mais técnicos, matemáticos, pode perguntar que, ou responderei, ou indicarei fontes adequadas.

Mas creio que este não será o seu caso, pois, teorizador que é, deve conhecer os formalismos matemáticos usado em física teórica. E, por falar nisso, poderia disponibilizar as equações, a partir das quais você produziu aqueles gráficos lá de seu site? Fiquei bastante curioso, a respeito de como obteve aquelas figuras tão complicadas!  O normal, até onde sei, é você, a partir de um conjunto de dados, em uma experimentação, jogá-los no sistema cartesiano de eixos, para ver se há alguma relação entre as variáveis de controle e as dependentes. De posse dos pontos, e do relacionamento entre eles, tenta-se um equação que represente aquela distribuição de variáveis, seja de maneira imediata, ou usando alguns dos processos de ajustes da distribuição em torno de alguma curva. É um processo empírico de obter uma relação ou função, ou uma lei.  Particularmente, acho bastante difícil você ter obtido aqueles gráficos, empiricamente, a partir da experimentação.  Imagino que, para obtê-los, você usou equações perfeitamente definidas, representando os fenômenos atômicos que julga serem os reais(mas, e o que é real?).  É difícil, para mim, imaginar como se pode partir do mais difícil para o mais fácil, como é o caso. Não estou dizendo que você ou alguém não seja capaz.  O que estou querendo é usar um pouco do pouco que conheço sobre matemática para ver se entendo o que, de fato,  reza vossa exposição. Confesso que, até o momento, não ví qualquer sentido naquele conjunto bem aprumado de palavras inteligentemente relacionadas(como é próprio das inutilidades filosóficas;  e não estou dizendo que você é filósofo; e,  se for, aguentarei as “cacetadas”).

Certamente, pelo fato de não haver algo denso e objetivo em que me pegar. Pelo que apreciaria que apresentasse o que de fato há, por trás daqueles gráficos.

 

Apenas isto, por ora.  

 

 

 

Sds,

Victor.

 


 


To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
From: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Date: Fri, 30 May 2014 19:30:18 +0000
Subject: RE: [ciencialist] Algo sobre o tempo

 

..."O que existe são alterações (modificações) de propriedades da matéria e da energia,

e são essas alterações que nos sugerem uma entidade que chamamos de tempo"...

 

Te pergunto, de qual página, de qual livro, você tirou essa frase infeliz? Até agora você só falou em merda, bosta, vomito, privada, etc, que tipo de físico é você?  Quem não tem bons argumentos o melhor que pode fazer e ridicularizar, escarniar, menosprezar as opiniões daqueles que querem construir, que querem dialogar.

 

Mas o que são essas alterações mesmo?  Como elas se processam?  De quais propriedades da matéria e da energia você está falando, seja mais direto, vá direto ao principio, ao núcleo da questão.  Você não respondeu nada e não disse nada que tivesse fundamentação, apenas um jogo de palavras...
 

 


To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
From: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Date: Fri, 30 May 2014 16:17:47 -0300
Subject: Re: [ciencialist] Algo sobre o tempo

 

> Te pergunto, o que é tempo? 

 

Ôrra Bettão, até que enfim uma pergunta que é

interessantíssima. Eu também acho que o tempo é algo

que não existe na realidade. O que existe são alterações

(modificações) de propriedades da matéria e da energia,

e são essas alterações que nos sugerem uma entidade que

chamamos de tempo.

 

O tempo seria então uma "construção cognitiva", uma espécie

de invenção humana para tentar simplificar o jeito com que

lidamos com a realidade. E vem daí (dessa ideia de

construções cognitivas) que lanço um pedaço de picanha

aos tubarões esfomeados: digo que a imensamente gigantesca

maioria de tudo o que achamos que "existe" são, na

verdade, apenasmente construções cognitivas dessa nossa

mente ávida por padrões.

 

Viu só como eu também consigo criar pu!#%#$tarias mentais?

 

*PB*

 

 

 

Sent: Friday, May 30, 2014 3:57 PM

Subject: RE: [ciencialist] Algo sobre o tempo

 

 

" ...então, o pretenso ponto só existe em um espaço infinitamente pequeno, ou seja, são existe de fato".  Sinto muito, mas seu contra argumento está errado, você está falando de pontos matemáticos ou de partículas (que não existem de fato), pois um ponto simplesmente existe e é infinitamente "pequeno" (só existe em um espaço infinitamente pequeno), as distancias entre três pontos quaisquer, sempre existirão e sempre serão correlacionadas.  Outra coisa que está errada no seu argumento, é o fato de você está relacionando forçosamente uma propriedade ou elemento (real em certo sentido), que é o espaço, com algo que não existe de fato, o tempo.  Te pergunto, o que é tempo?  seria um fluído, uma energia que pudesse ser esparramada em uma reta, em uma direção ?


To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
From: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Date: Fri, 30 May 2014 10:28:23 -0700
Subject: Re: [ciencialist] Algo sobre o tempo

 

 

Peskyzão Beezão!

 

Que história é essa de dar um jeito na minhocarada? Então não sabes o benefício dos furinhos e da cocozada dos referidos vermes para a melhoria das qualidades fisico-químicas do solo? Se quiseres, junta tudo essa vermaiada num saco com esterco e despacha prá mim que eu agradeço.

 

[],s

 

Belmiro

 

Em Sexta-feira, 30 de Maio de 2014 13:25, "Hélio Carvalho helicar_br@yahoo.com.br [ciencialist]" <ciencialist@yahoogrupos.com.br> escreveu:

 

 

Betto,

Algo sobre o espaço:

Pensemos num ponto de uma reta:

A princípio existe o ponto, existe direita do ponto e esquerda do ponto.

..., então, o pretenso ponto só existe em um espaço infinitamente pequeno, ou seja, são existe de fato.

Assim, só teríamos o espaço esquerdo e o espaço direito.

Mas, se o espaço direito é um espaço direito de um espaço pontual, e este não existe de fato, então, um espaço direito não existe de fato.

Assim, só o que nos resta é um espaço esquerdo.

Todavia, se um espaço esquerdo é espaço esquerdo de um espaço pontual e este não existe de fato, assim, logo, um espaço esquerdo não existe de fato e, o que nos resta, é distinção alguma.
...

Não existe tempo, Não existe espaço. Logo nós também não existimos. O que torna este diálogo inútil.

Hélio (ou inexistente Hélio)
:-)

--------------------------------------------
Em qui, 29/5/14, Betto Sarafelli sarafelli@hotmail.com [ciencialist] <ciencialist@yahoogrupos.com.br> escreveu:

Assunto: [ciencialist] Algo sobre o tempo
Para: "ciencialist@yahoogrupos.com.br" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Data: Quinta-feira, 29 de Maio de 2014, 0:47


 













Estava revisando meus conceitos em
busca de melhorias, mas não que careçam de mudanças, pois
quando os leio, acho que foram escritos por alienígenas
muito evoluídos...  e achei isso...
 
O tempo aparente é inseparável,
ou seja, não existe
distinção entre passado, presente ou futuro. Como ele é
apenas o produto das
relações entre os movimentos aparentes, que como foi
visto, pode ser
infinitamente veloz, então, o pretenso presente a todo
instante já é passado,
pois só existe em um tempo infinitamente pequeno, ou seja,
são existe de fato.


Assim, só
teríamos o tempo passado e o tempo futuro. Mas, se
o tempo futuro é um tempo futuro de um tempo presente, e
este não existe de
fato, então, um tempo futuro não existe de fato. Assim,
só o que nos resta é um
tempo passado. Todavia, se um tempo passado é tempo passado
de um tempo
presente e este não existe de fato, assim, logo, um tempo
passado não existe de
fato e, o que nos resta, é distinção
alguma.


Se o tempo
fosse algo real, seria possível, de alguma forma,
que alguém, num tempo qualquer, construísse uma verdadeira
máquina do tempo e,
com ela, pudesse viajar, por exemplo, de encontro ao momento
em que começasse a
viagem, interferindo com o processo, e não mais pudesse
viajar, e assim não
mais pudesse interferir, já que não tinha viajado.
Suposições como essas, já se
tornaram clássicas no cinema e na literatura da ficção
cientifica e possuem
nomes e processos interessantes tais como o Buraco de
Minhoca e o Paradoxo do
Avô, entre outros.


 
To:
ciencialist@yahoogrupos.com.br
From:
ciencialist@yahoogrupos.com.br
Date: Wed, 28
May 2014 23:54:53 -0300
Subject: Re:
[ciencialist] Para os que adoram as partículas
















 









É claro que é um exagero, Belmiro, mas nosso amigo
Betto se propõe a

apresentar uma teoria que unifica a física. Assim, a
explicação dos

fenômenos que cito é o que se espera apenas da parte
gravitacional.



[ ]s



Alvaro



Em 27/05/2014 21:42, Belmiro Wolski belmirow@yahoo.com.br
[ciencialist]

escreveu:

>

>

> Pô Álvaro. Não precisa exigir tanto. A teoria acabou
de nascer e por

> enquanto está apenas nos formalismos geométricos. Se
os fundamentos

> forem corretos,(o que eu acho pouco provável)
certamente haverá uma

> matemática para descrevê-la.

>

> [],s

>

>

> Belmiro

>

>

> Em Terça-feira, 27 de Maio de 2014 21:03, "Alvaro
Augusto

> alvaro@lunabay.com.br [ciencialist]"
<ciencialist@yahoogrupos.com.br>

> escreveu:

>

>

> Sim, é claro que você pode provar. Só que sua teoria
gravitacional

> precisa demonstrar a precessão do periélio de
Mercúrio, a deflexão

> gravitacional da luz, o dilatamento gravitacional do
tempo, a

> existência de ondas gravitacionais, a existência de
lentes

> gravitacionais e o efeito Lense-Thirring (arrasto de
referenciais).

> Todos verificados experimentalmente. E, claro, precisa
se reduzir à

> gravitação newtoniana para campos gravitacionais
fracos. E tudo isso

> em termos numéricos.

>

> [ ]s

>

> Alvaro Augusto

>

>

>

>

> Em 27/05/2014 20:42, Betto Sarafelli
sarafelli@hotmail.com

> <mailto:sarafelli@hotmail.com> [ciencialist]
escreveu:

>> O que vocês, físicos relativísticos e
quânticos, acham da velocidade

>> da interação gravitacional, terá ela a
velocidade da luz? Posso

>> provar que não?

>>

>> Enviado do Email do Windows

>>

>> *De:* 'JVictor' j.victor.neto@uol.com.br
[ciencialist]

>> <mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br>

>> *Enviado:* ‎terça-feira‎, ‎27‎ de
‎maio‎ de ‎2014 ‎20‎:‎41

>> *Para:* 'JVictor' j.victor.neto@uol.com.br
[ciencialist]

>> <mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br>

>>

>> Bem, então esperemos o desenvolvimento desse
software simulador

>> físico 3D.

>>

>> Mais rápido que a luz? Well...

>>

>> [ ]s

>>

>> Alvaro Augusto

>>

>>

>> Em 27/05/2014 20:22, Betto Sarafelli
sarafelli@hotmail.com

>> <mailto:sarafelli@hotmail.com> [ciencialist]
escreveu:

>>

>> Olha só, tudo que eu preciso para provar minha
teoria é a

>> elaboração de um *software simulador físico
3D* bem específico,

>> que seja capaz de executar as interações
entre meus elementos

>> geométricos, isto é, entre os meus modelos
Merônicos (de

>> átomos). Com este programa em execução,
seremos capazes de fazer

>> REAIS previsões das características de novos
materiais, ou seja,

>> poderemos planejar, através do
"alto-forno" do software uma

>> determinada característica, tal como, dureza,
ductilidade,

>> condutividades elétricas, térmicas, sonoras,
etc. Minha teoria

>> pode prever um modo de comunicação mais
rápido que a luz,

>> utilizando campos magnéticos, poderá
desenvolver o "congelamento

>> absoluto", entre outras coisas.

>>

>>
__________________________________________________________

>>

>> Se a teoria é maluca ou não, se é simples ou
não, se é uma

>> maneira radicalmente diferente de encarar o
Universo ou não, nada

>> disso é importante. A única pergunta que
realmente interessa é: a

>> teoria faz alguma previsão experimentalmente
verificável? E, de

>> preferência, alguma previsão nova? Se não
faz, não é ciência. Se

>> faz, talvez até seja, mas não
necessariamente.

>>

>> Até a teoria das cordas já está perdendo seu
lugar ao Sol por

>> causa desse "detalhezinho".

>>

>> [ ]s

>>

>> Alvaro Augusto

>>

>>

>> Em 27/05/2014 15:06, Belmiro Wolski
belmirow@yahoo.com.br

>> <mailto:belmirow@yahoo.com.br>
[ciencialist] escreveu:

>>

>>

>>

>>

>>

>

>

>

>

>

>




























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SUBJECT: Re: [ciencialist] Para os que adoram as partículas
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 31/05/2014 14:45

From: 'JVictor'
Sent: Friday, May 30, 2014 4:29 PM
Subject: RES: [ciencialist] Para os que adoram as partículas
 
> Comentarei apenas um tópico, o seguinte. Os demais, só noutra ocasião.
> Mesquita: “Sugiro que você leia o livro «Electromagnetic retardation
> and theory of relativity» de Oleg. D. Jefimenko”.
> Este que sugeriu, não li.
> Eu tenho, e li, e não apenas contemplativamente,  e até fiz uns
> comentários(uma mini-resenha aqui mesmo no ciencilist,  há alguns
> anos. Não lembro quando.) a seguinte obra, se sua autoria: Causality
> Eletromagnetic Induction e Gravitation, [...]
> Como não concordo com aquela linha de pensamento talvez  não me sinta
> à vontade com um segundo livro, que, como o primeiro,  a nada levará,
> segundo penso. [...]
 
Olá Victor
 
Esta última frase diz tudo (cortei muita coisa): Você não concorda com a linha de pensamento, logo pouco importa se neste livro ele procura confrontá-la com a relatividade de Einstein. OK, a leitura realmente não levará a nada, logo retiro a sugestão.
 
Como já disse, também não concordo com esta linha. Não obstante, como a minha linha de pensamento diverge tanto daquela apresentada por Jefimenko como também aquela que você aceita como verdade incontestável, sinto-me obrigado a procurar entender as duas, se não em profundidade, pelo menos nos seus alicerces..
 
Não consegui visualizar, como você, uma gravidade negativa na obra de Jefimenko [Também não sei se ele chega a citar esta expressão]. Da mesma forma que não interpreto o magnetismo como uma eletricidade negativa. Ou seja, da mesma forma que, segundo a teoria de Maxwell, cargas elétricas em movimento geram um campo magnético, para Jefimenko massas em movimento gerariam um campo co-gravitacional (ou seja, um campo que convive com o gravitacional, assim como o campo magnético convive com o elétrico). Aliás já discutimos isto no passado quando cheguei a considerar a existência de uma força de arraste produzida por um corpo em movimento e a se propagar pelo espaço. Esta força foi proposta por Newton (se bem que Newton não tenha evoluído nesta direção) e é ligeiramente diferente daquela proposta por Jefimenko, se bem que do mesmo tipo. A de Newton é representacional (e talvez por este motivo ele tenha eviitado «inventar» uma hipótese –> hypotheses non fingo) enquanto a de Jefimenko é fenomenológica.
 
Jefimenko simplesmente considera como fundamental a idéia de potencial retardado no eletromagnetismo, algo que existe de fato (Liénard e Wiechert), e procura desmistificar o relativismo einsteiniano levando esta idéia para a mecânica. Ao fazer isto esbarra com as idéias de Heaviside e utiliza-as. Nada em uma mão, nada na outra. Percebe então que não necessita do princípio da luz de Einstein para explicar coisas que muitos supõem que somente seriam explicadas utilizando-se a relatividade de Einstein (por exemplo, o perihélio de Mercurio).
 
Acho muito elegantes, tanto a teoria de Jefimenko quanto a de Einstein. Não obstante, nenhuma das duas me satisfaz. Como já disse, creio que o buraco é mais embaixo. Tratam-se de duas teorias de caixa negra com inúmeros méritos, mas que ficam muito a desejar. Respondem a alguns questionamentos, fornecem algoritmos a darem certo em muitas condições, até mesmo operacionais, mas de maneira alguma convencem-me de que a física possa evoluir seguindo-se esta linha. E esta evolução, a meu ver, somente se dará através de uma teoria representacional a se apoiar em uma teoria fenomenológica isenta de erros elementares (a confundir, por exemplo, conteúdo com continente). Esta teoria fenomenológica existe (física newtoniana, mas não exatamente, e tão somente, o modelo newtoniano de três leis) e pode se beneficiar dos avanços introduzidos por Einstein e Jefimenko, desde que se consiga separar o joio do trigo.
 
[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com.br
Mas indiferentemente a tudo isso, o elétron não é uma carga elétrica
coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.

SUBJECT: Re: [ciencialist] Para os que adoram as partículas
FROM: Hélio Carvalho <helicar_br@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 31/05/2014 23:45

Alberto,

Só mais uma coisa sobre o maior físico dos séculos XIX e XX (Walter Ritz).
(minha opinião) :-)

E que tem relação com esta sua mensagem.

Foi Ritz que usou melhor os potenciais retardados citados por você (Liénard e Wiechert) nesta sua mensagem.

Hélio


--------------------------------------------
Em sáb, 31/5/14, 'Alberto Mesquita Filho' albmesq@uol.com.br [ciencialist] <ciencialist@yahoogrupos.com.br> escreveu:

Assunto: Re: [ciencialist] Para os que adoram as partículas
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Data: Sábado, 31 de Maio de 2014, 14:45


 



















From:
'JVictor'
Sent: Friday,
May 30, 2014 4:29
PM
Subject: RES:
[ciencialist] Para os que
adoram as partículas
 
> Comentarei apenas um
tópico, o seguinte. Os
demais, só noutra ocasião.
> Mesquita: “Sugiro que
você leia o livro
«Electromagnetic retardation
> and theory of relativity»
de Oleg. D.
Jefimenko”.
> Este que sugeriu, não
li.
> Eu tenho, e li, e não
apenas
contemplativamente,  e até fiz uns
> comentários(uma
mini-resenha aqui mesmo no
ciencilist,  há alguns
> anos. Não lembro quando.) a
seguinte obra, se sua
autoria: Causality
> Eletromagnetic Induction e
Gravitation,
[...]
> Como não concordo com
aquela linha de pensamento
talvez  não me sinta
> à vontade com um segundo
livro, que, como o
primeiro,  a nada levará,
> segundo penso.
[...]
 
Olá Victor
 
Esta última frase diz tudo (cortei muita coisa): Você
não concorda com a
linha de pensamento, logo pouco importa se neste livro ele
procura confrontá-la
com a relatividade de Einstein. OK, a leitura realmente não
levará a nada, logo
retiro a sugestão.
 
Como já disse, também não concordo com esta linha.
Não obstante, como a
minha linha de pensamento diverge tanto daquela apresentada
por Jefimenko como
também aquela que você aceita como verdade incontestável,
sinto-me obrigado a
procurar entender as duas, se não em profundidade, pelo
menos nos seus
alicerces..
 
Não consegui visualizar, como você, uma gravidade
negativa na obra de
Jefimenko [Também não sei se ele chega a citar esta
expressão]. Da mesma forma
que não interpreto o magnetismo como uma eletricidade
negativa. Ou seja, da
mesma forma que, segundo a teoria de Maxwell, cargas
elétricas em movimento
geram um campo magnético, para Jefimenko massas em
movimento gerariam um campo
co-gravitacional (ou seja, um campo que convive com o
gravitacional, assim como
o campo magnético convive com o elétrico). Aliás já
discutimos isto no passado
quando cheguei a considerar a existência de uma força de
arraste produzida por
um corpo em movimento e a se propagar pelo espaço. Esta
força foi proposta por
Newton (se bem que Newton não tenha evoluído nesta
direção) e é ligeiramente
diferente daquela proposta por Jefimenko, se bem que do
mesmo tipo. A de Newton
é representacional (e talvez por este motivo ele tenha
eviitado «inventar» uma
hipótese –> hypotheses non fingo) enquanto a de
Jefimenko é
fenomenológica.
 
Jefimenko simplesmente considera como fundamental a
idéia de potencial
retardado no eletromagnetismo, algo que existe de fato
(Liénard e Wiechert), e
procura desmistificar o relativismo einsteiniano levando
esta idéia para a
mecânica. Ao fazer isto esbarra com as idéias de Heaviside
e utiliza-as. Nada em
uma mão, nada na outra. Percebe então que não necessita
do princípio da luz de
Einstein para explicar coisas que muitos supõem que somente
seriam explicadas
utilizando-se a relatividade de Einstein (por exemplo, o
perihélio de
Mercurio).
 
Acho muito elegantes, tanto a teoria de Jefimenko
quanto a de Einstein. Não
obstante, nenhuma das duas me satisfaz. Como já disse,
creio que o buraco é mais
embaixo. Tratam-se de duas teorias de caixa negra com
inúmeros méritos, mas que
ficam muito a desejar. Respondem a alguns questionamentos,
fornecem algoritmos a
darem certo em muitas condições, até mesmo operacionais,
mas de maneira alguma
convencem-me de que a física possa evoluir seguindo-se esta
linha. E esta
evolução, a meu ver, somente se dará através de uma
teoria representacional a se
apoiar em uma teoria fenomenológica isenta de erros
elementares (a confundir,
por exemplo, conteúdo com continente). Esta teoria
fenomenológica existe (física
newtoniana, mas não exatamente, e tão somente, o modelo
newtoniano de três leis)
e pode se beneficiar dos avanços introduzidos por Einstein
e Jefimenko, desde
que se consiga separar o joio do trigo.
 
[
]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com.br


Mas indiferentemente a tudo isso, o
elétron não é uma carga
elétrica
coulombiana e a Terra se move. E a
história se
repetirá.










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SUBJECT: Um modelo de átomo
FROM: Betto Sarafelli <sarafelli@hotmail.com>
TO: "ciencialist@yahoogrupos.com.br" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 01/06/2014 11:03

Olá pessoal, gostaria muito que dessem uma olhada nesta animação PP, nela procuro fazer entender a lógica do processo de construção do átomo, segundo minha concepção.  Gostaria muito que alguém passasse essas informações para um programa simulador, será que vocês ai, professores, mestres, doutores e coordenadores não teriam poder para realizar uma coisa, a meu ver, tão simples, como utilizar do poder de processamento de computadores bem melhores que o meu, assim como de pessoal qualificado no campo da computação gráfica e programação.
 
Betto Sarafelli

SUBJECT: Engenhocas MAIO/2014
FROM: Tipoalgo <tipoalgo@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br, carro_a_agua@yahoogrupos.com.br, Veiculos-Eletricos@googlegroups.com, "BIOCOMBUSTIVEIS - Tribuna Livre !!!" <biocom@grupos.com.br>
DATE: 02/06/2014 04:15

Olá a todos,

Olhem a produção do mês de maio, uma engenhoca por dia:
RodaPet
BarraPet 11
LuvaPet
BarraPet 10
HomocinéticaPet
DadoPet
ComedouroPet
TetrahexaedroPet
BarraPet 4.1 e VaraPet 3.1
Helicoide Alternativo
CabidePet
PorcaPet
PetNó 9.0
EngradadoPet
GradePet 3.0
BarraPet 9.1 e VaraPet 4.1
RoscaFlitPet
RevestimentoPet
Agitador Alternativo
PetNó 8.0
Consumo de água
ArruelaPet 2.0
TreliçaPet 7.0
FormaPet
BarraPet 9.0 e VaraPet 4.0
TreliçaPet 6.0
CuboPet
IcosaedroTruncadoPet
IcosaedroPet
BarraNóPet
SuportePet


Abraços Tipoalgo.

SUBJECT: RES: [ciencialist] Um modelo de átomo
FROM: "JVictor" <j.victor.neto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 02/06/2014 07:12

Betto,

 

Estou muito longe de ser ao menos um bom pcerólogo. Mas, até onde sei, e pelo uso que faço de programas gráficos matemáticos, como o MatchCad, o muito bacana  Máxima ou Gnuplot, posso dizer que podemos obter figuras assim, de modo a fazer um estudo dinâmico, apenas se houver algum algoritmo matemático,  uma equação envolvendo as variáveis relevantes. Isto é, o normal é você obter, primeiro as “âncoras matemáticas”, que são, em síntese, a expressão que quantifica e descreve os postulados da teoria.  A outra maneira é desenhar mesmo, usando a “munheca”, ou um programa como o AutCad, ou o OpenOffice Draw, o CorelDraw, etc.

 

Agora, se você tiver os dados, experimentais, que permitiu a plotagem dos gráficos apresentados, como disse em outro e-mail, é possível, duzentos cabelos a menos, encontrar alguma equação que ajustes tais dados a curvas ao menos aproximada.  Ou não.

 

O processo inverso é um osso duro de roer.

 

Apresente as equações que descrevem sua teoria, e o resto poderá não ser tão difícil.

 

Não sei se os experts em computação do fórum concordam comigo.

 

Sds,

Victor.

 

De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]
Enviada em: domingo, 1 de junho de 2014 11:03
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: [ciencialist] Um modelo de átomo

 

 

Olá pessoal, gostaria muito que dessem uma olhada nesta animação PP, nela procuro fazer entender a lógica do processo de construção do átomo, segundo minha concepção.  Gostaria muito que alguém passasse essas informações para um programa simulador, será que vocês ai, professores, mestres, doutores e coordenadores não teriam poder para realizar uma coisa, a meu ver, tão simples, como utilizar do poder de processamento de computadores bem melhores que o meu, assim como de pessoal qualificado no campo da computação gráfica e programação.
 
Betto Sarafelli


SUBJECT: Re: RES: [ciencialist] Um modelo de átomo
FROM: Betto Sarafelli <sarafelli@hotmail.com>
TO: "bombaspr@hotmail.com [ciencialist]" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 02/06/2014 07:41

Ok, é sempre muito difícil fazer com que as pessoas, de modo geral, entendam, prontamente, algo totalmente novo, diferente.  Até hoje, ninguém consegui entender (inclusive meu irmão, que foi um excelente matemático, mas agora é alcoólatra e não posso mais contar com ele), aqueles dois aspectos visuais da estrutura do “meu átomo”, isto é, as duas formas como é representada; uma plana, vista nas animações PP e outra 3D, vista no 3D Canvas.
O que posso dizer, em termos de uma equação, é que se uma das minhas “partículas” for colocada próxima a outra “partícula” idêntica elas interagirão do modo como dois ímãs interagem, sendo que o campo toróidal ou o campo magnético delas, assumem aquele aspectos visuais (em 2D e 3D).  Notando-se que, quando uma dessas “partículas” sofrem uma ação externa (que não vem ao caso, explica-la, no momento), tal como uma oscilação, a estrutura do campo toróidal é alterada, o seu domínio espacial aumenta ou diminui em função do angulo de oscilação do eixo da “partícula”, tal como representado nas animações PP, sendo que a fórmula para isso é dada;

RCn = Rf/cosØ, onde:

RCn = Raio do enésimo Campo (o novo valor do diâmetro ou raio do campo em relação ao estado anterior, em relação a Rf).
Rf = Raio do Campo Fundamental, que é igual a 1(esse valor 1 pode ser 1 angstrom, 1 milímetro, 1 centímetro ou o raio de Plank).
cos Ø = cosseno do angulo.

O que eu quero é fazer com que uma dessas “partículas” (um Compalpha, que é um campo toróidal ou magnético) “ganhe vida dentro do computador”, ai veremos que eles, sozinhos, formarão, quando em conjuntos de 12, a estrutura do hidrogênio, depois do deutério, o trítio, e assim por diante.

Te pergunto, qual programa seria capaz de gerar um campo toróidal, “vivo”, funcional como o que tem a aparência do meu Compalpha?   
      


Enviado do Email do Windows

De: bombaspr@hotmail.com [ciencialist]
Enviado: ‎segunda-feira‎, ‎2‎ de ‎junho‎ de ‎2014 ‎07‎:‎12
Para: bombaspr@hotmail.com [ciencialist]

 

Betto,

 

Estou muito longe de ser ao menos um bom pcerólogo. Mas, até onde sei, e pelo uso que faço de programas gráficos matemáticos, como o MatchCad, o muito bacana  Máxima ou Gnuplot, posso dizer que podemos obter figuras assim, de modo a fazer um estudo dinâmico, apenas se houver algum algoritmo matemático,  uma equação envolvendo as variáveis relevantes. Isto é, o normal é você obter, primeiro as “âncoras matemáticas”, que são, em síntese, a expressão que quantifica e descreve os postulados da teoria.  A outra maneira é desenhar mesmo, usando a “munheca”, ou um programa como o AutCad, ou o OpenOffice Draw, o CorelDraw, etc.

 

Agora, se você tiver os dados, experimentais, que permitiu a plotagem dos gráficos apresentados, como disse em outro e-mail, é possível, duzentos cabelos a menos, encontrar alguma equação que ajustes tais dados a curvas ao menos aproximada.  Ou não.

 

O processo inverso é um osso duro de roer.

 

Apresente as equações que descrevem sua teoria, e o resto poderá não ser tão difícil.

 

Não sei se os experts em computação do fórum concordam comigo.

 

Sds,

Victor.

 

De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]
Enviada em: domingo, 1 de junho de 2014 11:03
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: [ciencialist] Um modelo de átomo

 

 

Olá pessoal, gostaria muito que dessem uma olhada nesta animação PP, nela procuro fazer entender a lógica do processo de construção do átomo, segundo minha concepção.  Gostaria muito que alguém passasse essas informações para um programa simulador, será que vocês ai, professores, mestres, doutores e coordenadores não teriam poder para realizar uma coisa, a meu ver, tão simples, como utilizar do poder de processamento de computadores bem melhores que o meu, assim como de pessoal qualificado no campo da computação gráfica e programação.
 
Betto Sarafelli



SUBJECT: Re: [ciencialist] Engenhocas MAIO/2014
FROM: Belmiro Wolski <belmirow@yahoo.com.br>
TO: "ciencialist@yahoogrupos.com.br" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 02/06/2014 08:27

Parabéns! Creio que o título de rei do Pet já é mais do que merecido. Poderia ter usado suas estruturas para as coberturas dos estádios. Especialmente aqueles que serão implodidos depois da copa. Teria saído mais barato.

[],s

Belmiro


Em Segunda-feira, 2 de Junho de 2014 4:15, "Tipoalgo tipoalgo@gmail.com [ciencialist]" <ciencialist@yahoogrupos.com.br> escreveu:


 
Olá a todos,

Olhem a produção do mês de maio, uma engenhoca por dia:
RodaPet
BarraPet 11
LuvaPet
BarraPet 10
HomocinéticaPet
DadoPet
ComedouroPet
TetrahexaedroPet
BarraPet 4.1 e VaraPet 3.1
Helicoide Alternativo
CabidePet
PorcaPet
PetNó 9.0
EngradadoPet
GradePet 3.0
BarraPet 9.1 e VaraPet 4.1
RoscaFlitPet
RevestimentoPet
Agitador Alternativo
PetNó 8.0
Consumo de água
ArruelaPet 2.0
TreliçaPet 7.0
FormaPet
BarraPet 9.0 e VaraPet 4.0
TreliçaPet 6.0
CuboPet
IcosaedroTruncadoPet
IcosaedroPet
BarraNóPet
SuportePet


Abraços Tipoalgo.



SUBJECT: Re: RES: [ciencialist] Um modelo de átomo
FROM: Belmiro Wolski <belmirow@yahoo.com.br>
TO: "ciencialist@yahoogrupos.com.br" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 02/06/2014 08:36


     Oi Betto.

     O conjunto de ímãs mostrado não é estável. A estrutura não é estável contando apenas com as ações magnéticas. Que outras forças estariam presentes para dar a estabilidade ao sistema?

      [],s

      Belmiro


Em Segunda-feira, 2 de Junho de 2014 8:28, "Betto Sarafelli sarafelli@hotmail.com [ciencialist]" <ciencialist@yahoogrupos.com.br> escreveu:


 
Ok, é sempre muito difícil fazer com que as pessoas, de modo geral, entendam, prontamente, algo totalmente novo, diferente.  Até hoje, ninguém consegui entender (inclusive meu irmão, que foi um excelente matemático, mas agora é alcoólatra e não posso mais contar com ele), aqueles dois aspectos visuais da estrutura do “meu átomo”, isto é, as duas formas como é representada; uma plana, vista nas animações PP e outra 3D, vista no 3D Canvas.
O que posso dizer, em termos de uma equação, é que se uma das minhas “partículas” for colocada próxima a outra “partícula” idêntica elas interagirão do modo como dois ímãs interagem, sendo que o campo toróidal ou o campo magnético delas, assumem aquele aspectos visuais (em 2D e 3D).  Notando-se que, quando uma dessas “partículas” sofrem uma ação externa (que não vem ao caso, explica-la, no momento), tal como uma oscilação, a estrutura do campo toróidal é alterada, o seu domínio espacial aumenta ou diminui em função do angulo de oscilação do eixo da “partícula”, tal como representado nas animações PP, sendo que a fórmula para isso é dada;

RCn = Rf/cosØ, onde:
RCn = Raio do enésimo Campo (o novo valor do diâmetro ou raio do campo em relação ao estado anterior, em relação a Rf).
Rf = Raio do Campo Fundamental, que é igual a 1(esse valor 1 pode ser 1 angstrom, 1 milímetro, 1 centímetro ou o raio de Plank).
cos Ø = cosseno do angulo.

O que eu quero é fazer com que uma dessas “partículas” (um Compalpha, que é um campo toróidal ou magnético) “ganhe vida dentro do computador”, ai veremos que eles, sozinhos, formarão, quando em conjuntos de 12, a estrutura do hidrogênio, depois do deutério, o trítio, e assim por diante.

Te pergunto, qual programa seria capaz de gerar um campo toróidal, “vivo”, funcional como o que tem a aparência do meu Compalpha?   
      


Enviado do Email do Windows

De: bombaspr@hotmail.com [ciencialist]
Enviado: ‎segunda-feira‎, ‎2‎ de ‎junho‎ de ‎2014 ‎07‎:‎12
Para: bombaspr@hotmail.com [ciencialist]

 
Betto,
 
Estou muito longe de ser ao menos um bom pcerólogo. Mas, até onde sei, e pelo uso que faço de programas gráficos matemáticos, como o MatchCad, o muito bacana  Máxima ou Gnuplot, posso dizer que podemos obter figuras assim, de modo a fazer um estudo dinâmico, apenas se houver algum algoritmo matemático,  uma equação envolvendo as variáveis relevantes. Isto é, o normal é você obter, primeiro as “âncoras matemáticas”, que são, em síntese, a expressão que quantifica e descreve os postulados da teoria.  A outra maneira é desenhar mesmo, usando a “munheca”, ou um programa como o AutCad, ou o OpenOffice Draw, o CorelDraw, etc.
 
Agora, se você tiver os dados, experimentais, que permitiu a plotagem dos gráficos apresentados, como disse em outro e-mail, é possível, duzentos cabelos a menos, encontrar alguma equação que ajustes tais dados a curvas ao menos aproximada.  Ou não.
 
O processo inverso é um osso duro de roer.
 
Apresente as equações que descrevem sua teoria, e o resto poderá não ser tão difícil.
 
Não sei se os experts em computação do fórum concordam comigo.
 
Sds,
Victor.
 
De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]
Enviada em: domingo, 1 de junho de 2014 11:03
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: [ciencialist] Um modelo de átomo
 
 
Olá pessoal, gostaria muito que dessem uma olhada nesta animação PP, nela procuro fazer entender a lógica do processo de construção do átomo, segundo minha concepção.  Gostaria muito que alguém passasse essas informações para um programa simulador, será que vocês ai, professores, mestres, doutores e coordenadores não teriam poder para realizar uma coisa, a meu ver, tão simples, como utilizar do poder de processamento de computadores bem melhores que o meu, assim como de pessoal qualificado no campo da computação gráfica e programação.
 
Betto Sarafelli




SUBJECT: Re: RES: [ciencialist] Um modelo de átomo
FROM: Betto Sarafelli <sarafelli@hotmail.com>
TO: "bombaspr@hotmail.com [ciencialist]" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 02/06/2014 08:37

Olá, muito bem, a princípio achamos mesmo que não é estável, se colocarmos todos soltos, eles só formação um monte de ímãs enfileirados.  Mas é por isso que existem aqueles “campos” em amarelo e em branco, além do azul e do vermelho, eles são para a estabilização do sistema. 

Enviado do Email do Windows

De: bombaspr@hotmail.com [ciencialist]
Enviado: ‎segunda-feira‎, ‎2‎ de ‎junho‎ de ‎2014 ‎08‎:‎36
Para: bombaspr@hotmail.com [ciencialist]

 


     Oi Betto.

     O conjunto de ímãs mostrado não é estável. A estrutura não é estável contando apenas com as ações magnéticas. Que outras forças estariam presentes para dar a estabilidade ao sistema?

      [],s

      Belmiro


Em Segunda-feira, 2 de Junho de 2014 8:28, "Betto Sarafelli sarafelli@hotmail.com [ciencialist]" <ciencialist@yahoogrupos.com.br> escreveu:


 
Ok, é sempre muito difícil fazer com que as pessoas, de modo geral, entendam, prontamente, algo totalmente novo, diferente.  Até hoje, ninguém consegui entender (inclusive meu irmão, que foi um excelente matemático, mas agora é alcoólatra e não posso mais contar com ele), aqueles dois aspectos visuais da estrutura do “meu átomo”, isto é, as duas formas como é representada; uma plana, vista nas animações PP e outra 3D, vista no 3D Canvas.
O que posso dizer, em termos de uma equação, é que se uma das minhas “partículas” for colocada próxima a outra “partícula” idêntica elas interagirão do modo como dois ímãs interagem, sendo que o campo toróidal ou o campo magnético delas, assumem aquele aspectos visuais (em 2D e 3D).  Notando-se que, quando uma dessas “partículas” sofrem uma ação externa (que não vem ao caso, explica-la, no momento), tal como uma oscilação, a estrutura do campo toróidal é alterada, o seu domínio espacial aumenta ou diminui em função do angulo de oscilação do eixo da “partícula”, tal como representado nas animações PP, sendo que a fórmula para isso é dada;

RCn = Rf/cosØ, onde:
RCn = Raio do enésimo Campo (o novo valor do diâmetro ou raio do campo em relação ao estado anterior, em relação a Rf).
Rf = Raio do Campo Fundamental, que é igual a 1(esse valor 1 pode ser 1 angstrom, 1 milímetro, 1 centímetro ou o raio de Plank).
cos Ø = cosseno do angulo.

O que eu quero é fazer com que uma dessas “partículas” (um Compalpha, que é um campo toróidal ou magnético) “ganhe vida dentro do computador”, ai veremos que eles, sozinhos, formarão, quando em conjuntos de 12, a estrutura do hidrogênio, depois do deutério, o trítio, e assim por diante.

Te pergunto, qual programa seria capaz de gerar um campo toróidal, “vivo”, funcional como o que tem a aparência do meu Compalpha?   
      


Enviado do Email do Windows

De: bombaspr@hotmail.com [ciencialist]
Enviado: ‎segunda-feira‎, ‎2‎ de ‎junho‎ de ‎2014 ‎07‎:‎12
Para: bombaspr@hotmail.com [ciencialist]

 
Betto,
 
Estou muito longe de ser ao menos um bom pcerólogo. Mas, até onde sei, e pelo uso que faço de programas gráficos matemáticos, como o MatchCad, o muito bacana  Máxima ou Gnuplot, posso dizer que podemos obter figuras assim, de modo a fazer um estudo dinâmico, apenas se houver algum algoritmo matemático,  uma equação envolvendo as variáveis relevantes. Isto é, o normal é você obter, primeiro as “âncoras matemáticas”, que são, em síntese, a expressão que quantifica e descreve os postulados da teoria.  A outra maneira é desenhar mesmo, usando a “munheca”, ou um programa como o AutCad, ou o OpenOffice Draw, o CorelDraw, etc.
 
Agora, se você tiver os dados, experimentais, que permitiu a plotagem dos gráficos apresentados, como disse em outro e-mail, é possível, duzentos cabelos a menos, encontrar alguma equação que ajustes tais dados a curvas ao menos aproximada.  Ou não.
 
O processo inverso é um osso duro de roer.
 
Apresente as equações que descrevem sua teoria, e o resto poderá não ser tão difícil.
 
Não sei se os experts em computação do fórum concordam comigo.
 
Sds,
Victor.
 
De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]
Enviada em: domingo, 1 de junho de 2014 11:03
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: [ciencialist] Um modelo de átomo
 
 
Olá pessoal, gostaria muito que dessem uma olhada nesta animação PP, nela procuro fazer entender a lógica do processo de construção do átomo, segundo minha concepção.  Gostaria muito que alguém passasse essas informações para um programa simulador, será que vocês ai, professores, mestres, doutores e coordenadores não teriam poder para realizar uma coisa, a meu ver, tão simples, como utilizar do poder de processamento de computadores bem melhores que o meu, assim como de pessoal qualificado no campo da computação gráfica e programação.
 
Betto Sarafelli





SUBJECT: Re: RES: [ciencialist] Um modelo de átomo
FROM: Betto Sarafelli <sarafelli@hotmail.com>
TO: "bombaspr@hotmail.com [ciencialist]" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 02/06/2014 08:47

Olha só, quem vê aquelas imagens do meu Compalpha, acham que ela é só um desenho, mas não é assim, chamo aquela estrutura de componente funcional pois ela é perfeitamente estável, tanto no sentido de ser atrativa, como repulsiva e neutra.  Ela se torna neutra quando esta formada, ela é atrativa e repulsiva quando de sua formação.  O que estou chamando de Campo Intrabosônico, é o campo que barra o colapso da estrutura diante da ação do que estou chamando de Campo Bosônico, valendo o mesmo para os outros dois campos, o Molecular e o Intramolecular.  

Enviado do Email do Windows

De: bombaspr@hotmail.com [ciencialist]
Enviado: ‎segunda-feira‎, ‎2‎ de ‎junho‎ de ‎2014 ‎08‎:‎40
Para: bombaspr@hotmail.com [ciencialist]

 

Olá, muito bem, a princípio achamos mesmo que não é estável, se colocarmos todos soltos, eles só formação um monte de ímãs enfileirados.  Mas é por isso que existem aqueles “campos” em amarelo e em branco, além do azul e do vermelho, eles são para a estabilização do sistema. 

Enviado do Email do Windows

De: bombaspr@hotmail.com [ciencialist]
Enviado: ‎segunda-feira‎, ‎2‎ de ‎junho‎ de ‎2014 ‎08‎:‎36
Para: bombaspr@hotmail.com [ciencialist]

 


     Oi Betto.

     O conjunto de ímãs mostrado não é estável. A estrutura não é estável contando apenas com as ações magnéticas. Que outras forças estariam presentes para dar a estabilidade ao sistema?

      [],s

      Belmiro


Em Segunda-feira, 2 de Junho de 2014 8:28, "Betto Sarafelli sarafelli@hotmail.com [ciencialist]" <ciencialist@yahoogrupos.com.br> escreveu:


 
Ok, é sempre muito difícil fazer com que as pessoas, de modo geral, entendam, prontamente, algo totalmente novo, diferente.  Até hoje, ninguém consegui entender (inclusive meu irmão, que foi um excelente matemático, mas agora é alcoólatra e não posso mais contar com ele), aqueles dois aspectos visuais da estrutura do “meu átomo”, isto é, as duas formas como é representada; uma plana, vista nas animações PP e outra 3D, vista no 3D Canvas.
O que posso dizer, em termos de uma equação, é que se uma das minhas “partículas” for colocada próxima a outra “partícula” idêntica elas interagirão do modo como dois ímãs interagem, sendo que o campo toróidal ou o campo magnético delas, assumem aquele aspectos visuais (em 2D e 3D).  Notando-se que, quando uma dessas “partículas” sofrem uma ação externa (que não vem ao caso, explica-la, no momento), tal como uma oscilação, a estrutura do campo toróidal é alterada, o seu domínio espacial aumenta ou diminui em função do angulo de oscilação do eixo da “partícula”, tal como representado nas animações PP, sendo que a fórmula para isso é dada;

RCn = Rf/cosØ, onde:
RCn = Raio do enésimo Campo (o novo valor do diâmetro ou raio do campo em relação ao estado anterior, em relação a Rf).
Rf = Raio do Campo Fundamental, que é igual a 1(esse valor 1 pode ser 1 angstrom, 1 milímetro, 1 centímetro ou o raio de Plank).
cos Ø = cosseno do angulo.

O que eu quero é fazer com que uma dessas “partículas” (um Compalpha, que é um campo toróidal ou magnético) “ganhe vida dentro do computador”, ai veremos que eles, sozinhos, formarão, quando em conjuntos de 12, a estrutura do hidrogênio, depois do deutério, o trítio, e assim por diante.

Te pergunto, qual programa seria capaz de gerar um campo toróidal, “vivo”, funcional como o que tem a aparência do meu Compalpha?   
      


Enviado do Email do Windows

De: bombaspr@hotmail.com [ciencialist]
Enviado: ‎segunda-feira‎, ‎2‎ de ‎junho‎ de ‎2014 ‎07‎:‎12
Para: bombaspr@hotmail.com [ciencialist]

 
Betto,
 
Estou muito longe de ser ao menos um bom pcerólogo. Mas, até onde sei, e pelo uso que faço de programas gráficos matemáticos, como o MatchCad, o muito bacana  Máxima ou Gnuplot, posso dizer que podemos obter figuras assim, de modo a fazer um estudo dinâmico, apenas se houver algum algoritmo matemático,  uma equação envolvendo as variáveis relevantes. Isto é, o normal é você obter, primeiro as “âncoras matemáticas”, que são, em síntese, a expressão que quantifica e descreve os postulados da teoria.  A outra maneira é desenhar mesmo, usando a “munheca”, ou um programa como o AutCad, ou o OpenOffice Draw, o CorelDraw, etc.
 
Agora, se você tiver os dados, experimentais, que permitiu a plotagem dos gráficos apresentados, como disse em outro e-mail, é possível, duzentos cabelos a menos, encontrar alguma equação que ajustes tais dados a curvas ao menos aproximada.  Ou não.
 
O processo inverso é um osso duro de roer.
 
Apresente as equações que descrevem sua teoria, e o resto poderá não ser tão difícil.
 
Não sei se os experts em computação do fórum concordam comigo.
 
Sds,
Victor.
 
De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]
Enviada em: domingo, 1 de junho de 2014 11:03
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: [ciencialist] Um modelo de átomo
 
 
Olá pessoal, gostaria muito que dessem uma olhada nesta animação PP, nela procuro fazer entender a lógica do processo de construção do átomo, segundo minha concepção.  Gostaria muito que alguém passasse essas informações para um programa simulador, será que vocês ai, professores, mestres, doutores e coordenadores não teriam poder para realizar uma coisa, a meu ver, tão simples, como utilizar do poder de processamento de computadores bem melhores que o meu, assim como de pessoal qualificado no campo da computação gráfica e programação.
 
Betto Sarafelli






SUBJECT: Re: RES: [ciencialist] Um modelo de átomo
FROM: Belmiro Wolski <belmirow@yahoo.com.br>
TO: "ciencialist@yahoogrupos.com.br" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 02/06/2014 09:05

Então você deve descrever, a exemplo do que fez com os campos dos ímãs, de que maneira esses novos campos atuam. Aliás, ótima descrição, embora não suficiente. Note que eu desde o começo de sua exposição não fiz questão de uma descrição matemática do modelo, pois a priori, os fenômenos, no meu entender, podem ser explicados fisicamente, quer por analogias ou por geometrias que os identifiquem. No entanto, para ser útil, ao final, uma descrição matemática deverá acompanhá-la. E é aí que a porca torce o rabo.

[],s

Belmiro


Em Segunda-feira, 2 de Junho de 2014 8:40, "Betto Sarafelli sarafelli@hotmail.com [ciencialist]" <ciencialist@yahoogrupos.com.br> escreveu:


 
Olá, muito bem, a princípio achamos mesmo que não é estável, se colocarmos todos soltos, eles só formação um monte de ímãs enfileirados.  Mas é por isso que existem aqueles “campos” em amarelo e em branco, além do azul e do vermelho, eles são para a estabilização do sistema. 

Enviado do Email do Windows

De: bombaspr@hotmail.com [ciencialist]
Enviado: ‎segunda-feira‎, ‎2‎ de ‎junho‎ de ‎2014 ‎08‎:‎36
Para: bombaspr@hotmail.com [ciencialist]

 

     Oi Betto.

     O conjunto de ímãs mostrado não é estável. A estrutura não é estável contando apenas com as ações magnéticas. Que outras forças estariam presentes para dar a estabilidade ao sistema?

      [],s

      Belmiro


Em Segunda-feira, 2 de Junho de 2014 8:28, "Betto Sarafelli sarafelli@hotmail.com [ciencialist]" <ciencialist@yahoogrupos.com.br> escreveu:


 
Ok, é sempre muito difícil fazer com que as pessoas, de modo geral, entendam, prontamente, algo totalmente novo, diferente.  Até hoje, ninguém consegui entender (inclusive meu irmão, que foi um excelente matemático, mas agora é alcoólatra e não posso mais contar com ele), aqueles dois aspectos visuais da estrutura do “meu átomo”, isto é, as duas formas como é representada; uma plana, vista nas animações PP e outra 3D, vista no 3D Canvas.
O que posso dizer, em termos de uma equação, é que se uma das minhas “partículas” for colocada próxima a outra “partícula” idêntica elas interagirão do modo como dois ímãs interagem, sendo que o campo toróidal ou o campo magnético delas, assumem aquele aspectos visuais (em 2D e 3D).  Notando-se que, quando uma dessas “partículas” sofrem uma ação externa (que não vem ao caso, explica-la, no momento), tal como uma oscilação, a estrutura do campo toróidal é alterada, o seu domínio espacial aumenta ou diminui em função do angulo de oscilação do eixo da “partícula”, tal como representado nas animações PP, sendo que a fórmula para isso é dada;

RCn = Rf/cosØ, onde:
RCn = Raio do enésimo Campo (o novo valor do diâmetro ou raio do campo em relação ao estado anterior, em relação a Rf).
Rf = Raio do Campo Fundamental, que é igual a 1(esse valor 1 pode ser 1 angstrom, 1 milímetro, 1 centímetro ou o raio de Plank).
cos Ø = cosseno do angulo.

O que eu quero é fazer com que uma dessas “partículas” (um Compalpha, que é um campo toróidal ou magnético) “ganhe vida dentro do computador”, ai veremos que eles, sozinhos, formarão, quando em conjuntos de 12, a estrutura do hidrogênio, depois do deutério, o trítio, e assim por diante.

Te pergunto, qual programa seria capaz de gerar um campo toróidal, “vivo”, funcional como o que tem a aparência do meu Compalpha?   
      


Enviado do Email do Windows

De: bombaspr@hotmail.com [ciencialist]
Enviado: ‎segunda-feira‎, ‎2‎ de ‎junho‎ de ‎2014 ‎07‎:‎12
Para: bombaspr@hotmail.com [ciencialist]

 
Betto,
 
Estou muito longe de ser ao menos um bom pcerólogo. Mas, até onde sei, e pelo uso que faço de programas gráficos matemáticos, como o MatchCad, o muito bacana  Máxima ou Gnuplot, posso dizer que podemos obter figuras assim, de modo a fazer um estudo dinâmico, apenas se houver algum algoritmo matemático,  uma equação envolvendo as variáveis relevantes. Isto é, o normal é você obter, primeiro as “âncoras matemáticas”, que são, em síntese, a expressão que quantifica e descreve os postulados da teoria.  A outra maneira é desenhar mesmo, usando a “munheca”, ou um programa como o AutCad, ou o OpenOffice Draw, o CorelDraw, etc.
 
Agora, se você tiver os dados, experimentais, que permitiu a plotagem dos gráficos apresentados, como disse em outro e-mail, é possível, duzentos cabelos a menos, encontrar alguma equação que ajustes tais dados a curvas ao menos aproximada.  Ou não.
 
O processo inverso é um osso duro de roer.
 
Apresente as equações que descrevem sua teoria, e o resto poderá não ser tão difícil.
 
Não sei se os experts em computação do fórum concordam comigo.
 
Sds,
Victor.
 
De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]
Enviada em: domingo, 1 de junho de 2014 11:03
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: [ciencialist] Um modelo de átomo
 
 
Olá pessoal, gostaria muito que dessem uma olhada nesta animação PP, nela procuro fazer entender a lógica do processo de construção do átomo, segundo minha concepção.  Gostaria muito que alguém passasse essas informações para um programa simulador, será que vocês ai, professores, mestres, doutores e coordenadores não teriam poder para realizar uma coisa, a meu ver, tão simples, como utilizar do poder de processamento de computadores bem melhores que o meu, assim como de pessoal qualificado no campo da computação gráfica e programação.
 
Betto Sarafelli







SUBJECT: Re: RES: [ciencialist] Um modelo de átomo
FROM: Betto Sarafelli <sarafelli@hotmail.com>
TO: "bombaspr@hotmail.com [ciencialist]" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 02/06/2014 09:49

Ok Belmiro,

Como tenho dito, o “meu” bóson (o Compalpha) é um “elemento composto por campos” ou uma “composição de campos” (ao todo são 5 tipos de campos, até agora só falei em termos de 4 campos), assim, sempre que um tipo de campo, seja o Campo Bosônico, por exemplo, de um Compalpha, entra em “sincronismo rotacional”,  com outro campo, de mesmo valor (do mesmo tipo), um novo campo passa a existir internamente.  Mas não que surja um novo tipo de campo, onde antes não existia, ele esta lá o tempo todo, internamente como sendo as parte internas do mesmo Campo Bosônico, com o mesmo sentido de giro.  A esse revolver dos campos, a esse giro, chamo Interação Girante, que pode ser entendida com o tangenciamento do movimento circular de todos os “círculos que representam o campo” no ponto em que esta localizada a “partícula”, isto é, no centro do Bóson (Compalpha). 

Em http://tugia.webnode.com/a-intera%C3%A7%C3%A3o-girante/, lá em 4.3 A Falta de Coesão das Forças da Física, na animação “Alguns aspectos da Interação Girante”, pode ser visto esse mecanismo de repulsão dos campos imediatamente mais internos aos processos dos 4 tipos de interação mostradas.  Os círculos que se tocam em sentido contrário de giro, representam esses “campos de estabilização”.

Já em 4.5.5.1 Os Círculos Exomoleculares, a Interação Cíclica e o magnetismo, procuro mostrar como o campo magnético macroscópico é formado pelo campo magnético microscópico.   



Enviado do Email do Windows

De: bombaspr@hotmail.com [ciencialist]
Enviado: ‎segunda-feira‎, ‎2‎ de ‎junho‎ de ‎2014 ‎09‎:‎05
Para: bombaspr@hotmail.com [ciencialist]

 

Então você deve descrever, a exemplo do que fez com os campos dos ímãs, de que maneira esses novos campos atuam. Aliás, ótima descrição, embora não suficiente. Note que eu desde o começo de sua exposição não fiz questão de uma descrição matemática do modelo, pois a priori, os fenômenos, no meu entender, podem ser explicados fisicamente, quer por analogias ou por geometrias que os identifiquem. No entanto, para ser útil, ao final, uma descrição matemática deverá acompanhá-la. E é aí que a porca torce o rabo.

[],s

Belmiro


Em Segunda-feira, 2 de Junho de 2014 8:40, "Betto Sarafelli sarafelli@hotmail.com [ciencialist]" <ciencialist@yahoogrupos.com.br> escreveu:


 
Olá, muito bem, a princípio achamos mesmo que não é estável, se colocarmos todos soltos, eles só formação um monte de ímãs enfileirados.  Mas é por isso que existem aqueles “campos” em amarelo e em branco, além do azul e do vermelho, eles são para a estabilização do sistema. 

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De: bombaspr@hotmail.com [ciencialist]
Enviado: ‎segunda-feira‎, ‎2‎ de ‎junho‎ de ‎2014 ‎08‎:‎36
Para: bombaspr@hotmail.com [ciencialist]

 

     Oi Betto.

     O conjunto de ímãs mostrado não é estável. A estrutura não é estável contando apenas com as ações magnéticas. Que outras forças estariam presentes para dar a estabilidade ao sistema?

      [],s

      Belmiro


Em Segunda-feira, 2 de Junho de 2014 8:28, "Betto Sarafelli sarafelli@hotmail.com [ciencialist]" <ciencialist@yahoogrupos.com.br> escreveu:


 
Ok, é sempre muito difícil fazer com que as pessoas, de modo geral, entendam, prontamente, algo totalmente novo, diferente.  Até hoje, ninguém consegui entender (inclusive meu irmão, que foi um excelente matemático, mas agora é alcoólatra e não posso mais contar com ele), aqueles dois aspectos visuais da estrutura do “meu átomo”, isto é, as duas formas como é representada; uma plana, vista nas animações PP e outra 3D, vista no 3D Canvas.
O que posso dizer, em termos de uma equação, é que se uma das minhas “partículas” for colocada próxima a outra “partícula” idêntica elas interagirão do modo como dois ímãs interagem, sendo que o campo toróidal ou o campo magnético delas, assumem aquele aspectos visuais (em 2D e 3D).  Notando-se que, quando uma dessas “partículas” sofrem uma ação externa (que não vem ao caso, explica-la, no momento), tal como uma oscilação, a estrutura do campo toróidal é alterada, o seu domínio espacial aumenta ou diminui em função do angulo de oscilação do eixo da “partícula”, tal como representado nas animações PP, sendo que a fórmula para isso é dada;

RCn = Rf/cosØ, onde:
RCn = Raio do enésimo Campo (o novo valor do diâmetro ou raio do campo em relação ao estado anterior, em relação a Rf).
Rf = Raio do Campo Fundamental, que é igual a 1(esse valor 1 pode ser 1 angstrom, 1 milímetro, 1 centímetro ou o raio de Plank).
cos Ø = cosseno do angulo.

O que eu quero é fazer com que uma dessas “partículas” (um Compalpha, que é um campo toróidal ou magnético) “ganhe vida dentro do computador”, ai veremos que eles, sozinhos, formarão, quando em conjuntos de 12, a estrutura do hidrogênio, depois do deutério, o trítio, e assim por diante.

Te pergunto, qual programa seria capaz de gerar um campo toróidal, “vivo”, funcional como o que tem a aparência do meu Compalpha?   
      


Enviado do Email do Windows

De: bombaspr@hotmail.com [ciencialist]
Enviado: ‎segunda-feira‎, ‎2‎ de ‎junho‎ de ‎2014 ‎07‎:‎12
Para: bombaspr@hotmail.com [ciencialist]

 
Betto,
 
Estou muito longe de ser ao menos um bom pcerólogo. Mas, até onde sei, e pelo uso que faço de programas gráficos matemáticos, como o MatchCad, o muito bacana  Máxima ou Gnuplot, posso dizer que podemos obter figuras assim, de modo a fazer um estudo dinâmico, apenas se houver algum algoritmo matemático,  uma equação envolvendo as variáveis relevantes. Isto é, o normal é você obter, primeiro as “âncoras matemáticas”, que são, em síntese, a expressão que quantifica e descreve os postulados da teoria.  A outra maneira é desenhar mesmo, usando a “munheca”, ou um programa como o AutCad, ou o OpenOffice Draw, o CorelDraw, etc.
 
Agora, se você tiver os dados, experimentais, que permitiu a plotagem dos gráficos apresentados, como disse em outro e-mail, é possível, duzentos cabelos a menos, encontrar alguma equação que ajustes tais dados a curvas ao menos aproximada.  Ou não.
 
O processo inverso é um osso duro de roer.
 
Apresente as equações que descrevem sua teoria, e o resto poderá não ser tão difícil.
 
Não sei se os experts em computação do fórum concordam comigo.
 
Sds,
Victor.
 
De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]
Enviada em: domingo, 1 de junho de 2014 11:03
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: [ciencialist] Um modelo de átomo
 
 
Olá pessoal, gostaria muito que dessem uma olhada nesta animação PP, nela procuro fazer entender a lógica do processo de construção do átomo, segundo minha concepção.  Gostaria muito que alguém passasse essas informações para um programa simulador, será que vocês ai, professores, mestres, doutores e coordenadores não teriam poder para realizar uma coisa, a meu ver, tão simples, como utilizar do poder de processamento de computadores bem melhores que o meu, assim como de pessoal qualificado no campo da computação gráfica e programação.
 
Betto Sarafelli








SUBJECT: Re: [ciencialist] Engenhocas MAIO/2014
FROM: Tipoalgo <tipoalgo@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 02/06/2014 10:39

Obrigado mestre Belmiro.
Entendi a brincadeira, mas aos poucos estou aumentando a resistência das EstruturasPet e ao mesmo tempo deixando-as modulares.
Só uma correção, a intenção do atual governo em relação às obras nunca foi economizar, e sim gastar o máximo possível, assim mais desvios acontecem!

Abraços Tipoalgo.


Em 2 de junho de 2014 08:27, Belmiro Wolski belmirow@yahoo.com.br [ciencialist] <ciencialist@yahoogrupos.com.br> escreveu:
 

Parabéns! Creio que o título de rei do Pet já é mais do que merecido. Poderia ter usado suas estruturas para as coberturas dos estádios. Especialmente aqueles que serão implodidos depois da copa. Teria saído mais barato.

[],s

Belmiro


Em Segunda-feira, 2 de Junho de 2014 4:15, "Tipoalgo tipoalgo@gmail.com [ciencialist]" <ciencialist@yahoogrupos.com.br> escreveu:


 
Olá a todos,

Olhem a produção do mês de maio, uma engenhoca por dia:
RodaPet
BarraPet 11
LuvaPet
BarraPet 10
HomocinéticaPet
DadoPet
ComedouroPet
TetrahexaedroPet
BarraPet 4.1 e VaraPet 3.1
Helicoide Alternativo
CabidePet
PorcaPet
PetNó 9.0
EngradadoPet
GradePet 3.0
BarraPet 9.1 e VaraPet 4.1
RoscaFlitPet
RevestimentoPet
Agitador Alternativo
PetNó 8.0
Consumo de água
ArruelaPet 2.0
TreliçaPet 7.0
FormaPet
BarraPet 9.0 e VaraPet 4.0
TreliçaPet 6.0
CuboPet
IcosaedroTruncadoPet
IcosaedroPet
BarraNóPet
SuportePet


Abraços Tipoalgo.




SUBJECT: RES: [ciencialist] Engenhocas MAIO/2014
FROM: José Victor <j.victor.neto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 02/06/2014 11:26

Olá, Tipo.

 

Admiro sua criatividade, e a fixação nessa área.

Parabéns,mais uma vez.

 

Ah,se eu tivesse essa garra, essa determinação,  e tivesse um viés tão prático assim!  

 

Você só precisa, agora, converter esse seu potencial em Money, peticamente falando!...

 

Abraços

Victor.

 

De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]
Enviada em: segunda-feira, 2 de junho de 2014 10:40
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: Re: [ciencialist] Engenhocas MAIO/2014

 

 

Obrigado mestre Belmiro.

Entendi a brincadeira, mas aos poucos estou aumentando a resistência das EstruturasPet e ao mesmo tempo deixando-as modulares.

Só uma correção, a intenção do atual governo em relação às obras nunca foi economizar, e sim gastar o máximo possível, assim mais desvios acontecem!

 

Abraços Tipoalgo.

 

Em 2 de junho de 2014 08:27, Belmiro Wolski belmirow@yahoo.com.br [ciencialist] <ciencialist@yahoogrupos.com.br> escreveu:

 

Parabéns! Creio que o título de rei do Pet já é mais do que merecido. Poderia ter usado suas estruturas para as coberturas dos estádios. Especialmente aqueles que serão implodidos depois da copa. Teria saído mais barato.

 

[],s

 

Belmiro

 

Em Segunda-feira, 2 de Junho de 2014 4:15, "Tipoalgo tipoalgo@gmail.com [ciencialist]" <ciencialist@yahoogrupos.com.br> escreveu:

 

 

Olá a todos,

 

Olhem a produção do mês de maio, uma engenhoca por dia:

RodaPet

BarraPet 11
LuvaPet
BarraPet 10
HomocinéticaPet
DadoPet
ComedouroPet
TetrahexaedroPet
BarraPet 4.1 e VaraPet 3.1
Helicoide Alternativo
CabidePet
PorcaPet
PetNó 9.0
EngradadoPet
GradePet 3.0
BarraPet 9.1 e VaraPet 4.1
RoscaFlitPet
RevestimentoPet
Agitador Alternativo
PetNó 8.0
Consumo de água
ArruelaPet 2.0
TreliçaPet 7.0
FormaPet
BarraPet 9.0 e VaraPet 4.0
TreliçaPet 6.0
CuboPet
IcosaedroTruncadoPet
IcosaedroPet
BarraNóPet
SuportePet

 

Abraços Tipoalgo.

 

 


SUBJECT: Re: [ciencialist] Engenhocas MAIO/2014
FROM: Tipoalgo <tipoalgo@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 02/06/2014 11:38

Olá Mestre Victor, muito obrigado.

Indiretamente eu já ganho dinheiro (deixo de gastar) e ocupo boa parte do tempo livre nessas engenhocas e faço com prazer.
Pode ser que algum dia explore comercialmente alguma coisa, mas no momento não é o foco.

Abraços Tipoalgo.


Em 2 de junho de 2014 11:26, José Victor j.victor.neto@uol.com.br [ciencialist] <ciencialist@yahoogrupos.com.br> escreveu:
 

Olá, Tipo.

 

Admiro sua criatividade, e a fixação nessa área.

Parabéns,mais uma vez.

 

Ah,se eu tivesse essa garra, essa determinação,  e tivesse um viés tão prático assim!  

 

Você só precisa, agora, converter esse seu potencial em Money, peticamente falando!...

 

Abraços

Victor.

 

De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]
Enviada em: segunda-feira, 2 de junho de 2014 10:40
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: Re: [ciencialist] Engenhocas MAIO/2014

 

 

Obrigado mestre Belmiro.

Entendi a brincadeira, mas aos poucos estou aumentando a resistência das EstruturasPet e ao mesmo tempo deixando-as modulares.

Só uma correção, a intenção do atual governo em relação às obras nunca foi economizar, e sim gastar o máximo possível, assim mais desvios acontecem!

 

Abraços Tipoalgo.

 

Em 2 de junho de 2014 08:27, Belmiro Wolski belmirow@yahoo.com.br [ciencialist] <ciencialist@yahoogrupos.com.br> escreveu:

 

Parabéns! Creio que o título de rei do Pet já é mais do que merecido. Poderia ter usado suas estruturas para as coberturas dos estádios. Especialmente aqueles que serão implodidos depois da copa. Teria saído mais barato.

 

[],s

 

Belmiro

 

Em Segunda-feira, 2 de Junho de 2014 4:15, "Tipoalgo tipoalgo@gmail.com [ciencialist]" <ciencialist@yahoogrupos.com.br> escreveu:

 

 

Olá a todos,

 

Olhem a produção do mês de maio, uma engenhoca por dia:

RodaPet

BarraPet 11
LuvaPet
BarraPet 10
HomocinéticaPet
DadoPet
ComedouroPet
TetrahexaedroPet
BarraPet 4.1 e VaraPet 3.1
Helicoide Alternativo
CabidePet
PorcaPet
PetNó 9.0
EngradadoPet
GradePet 3.0
BarraPet 9.1 e VaraPet 4.1
RoscaFlitPet
RevestimentoPet
Agitador Alternativo
PetNó 8.0
Consumo de água
ArruelaPet 2.0
TreliçaPet 7.0
FormaPet
BarraPet 9.0 e VaraPet 4.0
TreliçaPet 6.0
CuboPet
IcosaedroTruncadoPet
IcosaedroPet
BarraNóPet
SuportePet

 

Abraços Tipoalgo.

 

 



SUBJECT: Re: RES: [ciencialist] Um modelo de átomo
FROM: Hélio Carvalho <helicar_br@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 02/06/2014 13:07


Victor,

Por incrível que pareça, desta vez eu concordo contigo e gênero, número e grau.

:-)

Hélio

--------------------------------------------
Em seg, 2/6/14, 'JVictor' j.victor.neto@uol.com.br [ciencialist] <ciencialist@yahoogrupos.com.br> escreveu:

Assunto: RES: [ciencialist] Um modelo de átomo
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Data: Segunda-feira, 2 de Junho de 2014, 7:12


 









Betto,  Estou muito longe de
ser ao menos um bom pcerólogo. Mas, até onde sei, e pelo
uso que faço de programas gráficos matemáticos, como o
MatchCad, o muito bacana  Máxima ou Gnuplot, posso dizer
que podemos obter figuras assim, de modo a fazer um estudo
dinâmico, apenas se houver algum algoritmo matemático,
 uma equação envolvendo as variáveis relevantes. Isto
é, o normal é você obter, primeiro as “âncoras
matemáticas”, que são, em síntese, a expressão que
quantifica e descreve os postulados da teoria.  A outra
maneira é desenhar mesmo, usando a “munheca”, ou um
programa como o AutCad, ou o OpenOffice Draw, o CorelDraw,
etc.  Agora, se você
tiver os dados, experimentais, que permitiu a plotagem dos
gráficos apresentados, como disse em outro e-mail, é
possível, duzentos cabelos a menos, encontrar alguma
equação que ajustes tais dados a curvas ao menos
aproximada.  Ou não.  O processo inverso
é um osso duro de roer.  Apresente as
equações que descrevem sua teoria, e o resto poderá não
ser tão difícil.  Não sei se os
experts em computação do fórum concordam
comigo.  Sds,Victor.  De: ciencialist@yahoogrupos.com.br
[mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]
Enviada em: domingo, 1 de junho de 2014
11:03
Para:
ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: [ciencialist] Um modelo de
átomo    Olá pessoal, gostaria muito
que dessem uma olhada nesta animação PP, nela procuro
fazer entender a lógica do processo de construção do
átomo, segundo minha concepção.  Gostaria muito que
alguém passasse essas informações para um programa
simulador, será que vocês ai, professores,
mestres, doutores e coordenadores não teriam poder para
realizar uma coisa, a meu ver, tão simples, como utilizar
do poder de processamento de computadores bem melhores que o
meu, assim como de pessoal qualificado no campo da
computação gráfica e programação.
 
Betto Sarafelli










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SUBJECT: Re: [ciencialist] Algo sobre o tempo
FROM: <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 02/06/2014 14:48

 
Q.E.D.
 
Homero
 
Sent: Friday, May 30, 2014 6:13 PM
Subject: Re: [ciencialist] Algo sobre o tempo
 
 

> Mas o que são essas alterações mesmo?  Como elas se processam? 
> De quais propriedades da matéria e da energia você está falando
 
Bettão, meu véio de guerra, oras bolas, falo das
propriedades da matéria que nós estamos carecas de
saber. São aquelas que há milênios estamos discutindo,
e que a cada nova descoberta da física ganham novos
contornos. Do átomo dos gregos às partículas elétron,
próton, neutron da física dos sécs. IX e XX até os
léptons, múons e quarks da física moderna. Só avançamos
quando temos alguma coisa experimental a nos fazer
cosquinhas no rabo. Então se tu fazes uma teoria
geométrica das tungadas da Tungia, muito bem! Parabéns!
 
Mas essa teoria só servirá para alguma coisa se houver
algum aspecto experimental que lhe dê suporte e corroboração.
Sem esse suporte, sua teoria ficará ao lado dos volumes do
Harry Potter. É só isso, meu véio!
 
*PB*
 
 
 
Sent: Friday, May 30, 2014 4:37 PM
Subject: RE: [ciencialist] Algo sobre o tempo
 



 

To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
From: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Date: Fri, 30 May 2014 19:30:18 +0000
Subject: RE: [ciencialist] Algo sobre o tempo

 
..."O que existe são alterações (modificações) de propriedades da matéria e da energia,
e são essas alterações que nos sugerem uma entidade que chamamos de tempo"...
 
Te pergunto, de qual página, de qual livro, você tirou essa frase infeliz? Até agora você só falou em merda, bosta, vomito, privada, etc, que tipo de físico é você?  Quem não tem bons argumentos o melhor que pode fazer e ridicularizar, escarniar, menosprezar as opiniões daqueles que querem construir, que querem dialogar.
 
Mas o que são essas alterações mesmo?  Como elas se processam?  De quais propriedades da matéria e da energia você está falando, seja mais direto, vá direto ao principio, ao núcleo da questão.  Você não respondeu nada e não disse nada que tivesse fundamentação, apenas um jogo de palavras...
 
 

To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
From: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Date: Fri, 30 May 2014 16:17:47 -0300
Subject: Re: [ciencialist] Algo sobre o tempo

 
> Te pergunto, o que é tempo? 
 
Ôrra Bettão, até que enfim uma pergunta que é
interessantíssima. Eu também acho que o tempo é algo
que não existe na realidade. O que existe são alterações
(modificações) de propriedades da matéria e da energia,
e são essas alterações que nos sugerem uma entidade que
chamamos de tempo.
 
O tempo seria então uma "construção cognitiva", uma espécie
de invenção humana para tentar simplificar o jeito com que
lidamos com a realidade. E vem daí (dessa ideia de
construções cognitivas) que lanço um pedaço de picanha
aos tubarões esfomeados: digo que a imensamente gigantesca
maioria de tudo o que achamos que "existe" são, na
verdade, apenasmente construções cognitivas dessa nossa
mente ávida por padrões.
 
Viu só como eu também consigo criar pu!#%#$tarias mentais?
 
*PB*
 
 
 
Sent: Friday, May 30, 2014 3:57 PM
Subject: RE: [ciencialist] Algo sobre o tempo
 


" ...então, o pretenso ponto só existe em um espaço infinitamente pequeno, ou seja, são existe de fato".  Sinto muito, mas seu contra argumento está errado, você está falando de pontos matemáticos ou de partículas (que não existem de fato), pois um ponto simplesmente existe e é infinitamente "pequeno" (só existe em um espaço infinitamente pequeno), as distancias entre três pontos quaisquer, sempre existirão e sempre serão correlacionadas.  Outra coisa que está errada no seu argumento, é o fato de você está relacionando forçosamente uma propriedade ou elemento (real em certo sentido), que é o espaço, com algo que não existe de fato, o tempo.  Te pergunto, o que é tempo?  seria um fluído, uma energia que pudesse ser esparramada em uma reta, em uma direção ?

To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
From: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Date: Fri, 30 May 2014 10:28:23 -0700
Subject: Re: [ciencialist] Algo sobre o tempo

 
 
Peskyzão Beezão!

Que história é essa de dar um jeito na minhocarada? Então não sabes o benefício dos furinhos e da cocozada dos referidos vermes para a melhoria das qualidades fisico-químicas do solo? Se quiseres, junta tudo essa vermaiada num saco com esterco e despacha prá mim que eu agradeço.

[],s

Belmiro


Em Sexta-feira, 30 de Maio de 2014 13:25, "Hélio Carvalho helicar_br@yahoo.com.br [ciencialist]" <ciencialist@yahoogrupos.com.br> escreveu:


 
Betto,

Algo sobre o espaço:

Pensemos num ponto de uma reta:

A princípio existe o ponto, existe direita do ponto e esquerda do ponto.

..., então, o pretenso ponto só existe em um espaço infinitamente pequeno, ou seja, são existe de fato.

Assim, só teríamos o espaço esquerdo e o espaço direito.

Mas, se o espaço direito é um espaço direito de um espaço pontual, e este não existe de fato, então, um espaço direito não existe de fato.

Assim, só o que nos resta é um espaço esquerdo.

Todavia, se um espaço esquerdo é espaço esquerdo de um espaço pontual e este não existe de fato, assim, logo, um espaço esquerdo não existe de fato e, o que nos resta, é distinção alguma.
...

Não existe tempo, Não existe espaço. Logo nós também não existimos. O que torna este diálogo inútil.

Hélio (ou inexistente Hélio)
:-)

--------------------------------------------
Em qui, 29/5/14, Betto Sarafelli sarafelli@hotmail.com [ciencialist] <ciencialist@yahoogrupos.com.br> escreveu:

Assunto: [ciencialist] Algo sobre o tempo
Para: "ciencialist@yahoogrupos.com.br" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Data: Quinta-feira, 29 de Maio de 2014, 0:47


 













Estava revisando meus conceitos em
busca de melhorias, mas não que careçam de mudanças, pois
quando os leio, acho que foram escritos por alienígenas
muito evoluídos...  e achei isso...
 
O tempo aparente é inseparável,
ou seja, não existe
distinção entre passado, presente ou futuro. Como ele é
apenas o produto das
relações entre os movimentos aparentes, que como foi
visto, pode ser
infinitamente veloz, então, o pretenso presente a todo
instante já é passado,
pois só existe em um tempo infinitamente pequeno, ou seja,
são existe de fato.


Assim, só
teríamos o tempo passado e o tempo futuro. Mas, se
o tempo futuro é um tempo futuro de um tempo presente, e
este não existe de
fato, então, um tempo futuro não existe de fato. Assim,
só o que nos resta é um
tempo passado. Todavia, se um tempo passado é tempo passado
de um tempo
presente e este não existe de fato, assim, logo, um tempo
passado não existe de
fato e, o que nos resta, é distinção
alguma.


Se o tempo
fosse algo real, seria possível, de alguma forma,
que alguém, num tempo qualquer, construísse uma verdadeira
máquina do tempo e,
com ela, pudesse viajar, por exemplo, de encontro ao momento
em que começasse a
viagem, interferindo com o processo, e não mais pudesse
viajar, e assim não
mais pudesse interferir, já que não tinha viajado.
Suposições como essas, já se
tornaram clássicas no cinema e na literatura da ficção
cientifica e possuem
nomes e processos interessantes tais como o Buraco de
Minhoca e o Paradoxo do
Avô, entre outros.


 
To:
ciencialist@yahoogrupos.com.br
From:
ciencialist@yahoogrupos.com.br
Date: Wed, 28
May 2014 23:54:53 -0300
Subject: Re:
[ciencialist] Para os que adoram as partículas
















 









É claro que é um exagero, Belmiro, mas nosso amigo
Betto se propõe a

apresentar uma teoria que unifica a física. Assim, a
explicação dos

fenômenos que cito é o que se espera apenas da parte
gravitacional.



[ ]s



Alvaro



Em 27/05/2014 21:42, Belmiro Wolski belmirow@yahoo.com.br
[ciencialist]

escreveu:

>

>

> Pô Álvaro. Não precisa exigir tanto. A teoria acabou
de nascer e por

> enquanto está apenas nos formalismos geométricos. Se
os fundamentos

> forem corretos,(o que eu acho pouco provável)
certamente haverá uma

> matemática para descrevê-la.

>

> [],s

>

>

> Belmiro

>

>

> Em Terça-feira, 27 de Maio de 2014 21:03, "Alvaro
Augusto

> alvaro@lunabay.com.br [ciencialist]"
<ciencialist@yahoogrupos.com.br>

> escreveu:

>

>

> Sim, é claro que você pode provar. Só que sua teoria
gravitacional

> precisa demonstrar a precessão do periélio de
Mercúrio, a deflexão

> gravitacional da luz, o dilatamento gravitacional do
tempo, a

> existência de ondas gravitacionais, a existência de
lentes

> gravitacionais e o efeito Lense-Thirring (arrasto de
referenciais).

> Todos verificados experimentalmente. E, claro, precisa
se reduzir à

> gravitação newtoniana para campos gravitacionais
fracos. E tudo isso

> em termos numéricos.

>

> [ ]s

>

> Alvaro Augusto

>

>

>

>

> Em 27/05/2014 20:42, Betto Sarafelli
sarafelli@hotmail.com

> <mailto:sarafelli@hotmail.com> [ciencialist]
escreveu:

>> O que vocês, físicos relativísticos e
quânticos, acham da velocidade

>> da interação gravitacional, terá ela a
velocidade da luz? Posso

>> provar que não?

>>

>> Enviado do Email do Windows

>>

>> *De:* 'JVictor' j.victor.neto@uol.com.br
[ciencialist]

>> <mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br>

>> *Enviado:* ‎terça-feira‎, ‎27‎ de
‎maio‎ de ‎2014 ‎20‎:‎41

>> *Para:* 'JVictor' j.victor.neto@uol.com.br
[ciencialist]

>> <mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br>

>>

>> Bem, então esperemos o desenvolvimento desse
software simulador

>> físico 3D.

>>

>> Mais rápido que a luz? Well...

>>

>> [ ]s

>>

>> Alvaro Augusto

>>

>>

>> Em 27/05/2014 20:22, Betto Sarafelli
sarafelli@hotmail.com

>> <mailto:sarafelli@hotmail.com> [ciencialist]
escreveu:

>>

>> Olha só, tudo que eu preciso para provar minha
teoria é a

>> elaboração de um *software simulador físico
3D* bem específico,

>> que seja capaz de executar as interações
entre meus elementos

>> geométricos, isto é, entre os meus modelos
Merônicos (de

>> átomos). Com este programa em execução,
seremos capazes de fazer

>> REAIS previsões das características de novos
materiais, ou seja,

>> poderemos planejar, através do
"alto-forno" do software uma

>> determinada característica, tal como, dureza,
ductilidade,

>> condutividades elétricas, térmicas, sonoras,
etc. Minha teoria

>> pode prever um modo de comunicação mais
rápido que a luz,

>> utilizando campos magnéticos, poderá
desenvolver o "congelamento

>> absoluto", entre outras coisas.

>>

>>
__________________________________________________________

>>

>> Se a teoria é maluca ou não, se é simples ou
não, se é uma

>> maneira radicalmente diferente de encarar o
Universo ou não, nada

>> disso é importante. A única pergunta que
realmente interessa é: a

>> teoria faz alguma previsão experimentalmente
verificável? E, de

>> preferência, alguma previsão nova? Se não
faz, não é ciência. Se

>> faz, talvez até seja, mas não
necessariamente.

>>

>> Até a teoria das cordas já está perdendo seu
lugar ao Sol por

>> causa desse "detalhezinho".

>>

>> [ ]s

>>

>> Alvaro Augusto

>>

>>

>> Em 27/05/2014 15:06, Belmiro Wolski
belmirow@yahoo.com.br

>> <mailto:belmirow@yahoo.com.br>
[ciencialist] escreveu:

>>

>>

>>

>>

>>

>

>

>

>

>

>




























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SUBJECT: Re: [ciencialist] Isso é loucura?
FROM: <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 02/06/2014 14:49

 
Q.E.D.
 
Homero
 
Sent: Tuesday, May 27, 2014 9:37 AM
Subject: Re: [ciencialist] Isso é loucura?
 
 

> “.... tal que inambiguidades sejam eliminadas” Mas, sim:
> ...tal que ambiguidades sejam eliminadas.
> Isto é insólido...

Óh, mas que coisa mais INSÓLITA! hahahahahaha

JVictão, tu estás competindo comigo para a criação do

post mais engraçado? Porque com essa daí tu estás
chegando lá, mano véio! Próximo passo: fazer o post
mais inlíquido, hahahahaha (e o mais ingasoso deixa
que eu providencio, vou comer brócolis hoje, hahahahaha).
 
*PB*
 
 
 
Sent: Monday, May 26, 2014 9:22 PM
Subject: RES: [ciencialist] Isso é loucura?
 


Sei que entenderam que não quis dizer isto tal miséria:

“.... tal que inambiguidades sejam eliminadas” Mas, sim:

...tal que ambiguidades sejam eliminadas.

Isto é insólido...

Sds,

Victor

De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]
Enviada em: segunda-feira, 26 de maio de 2014 11:53
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: Re: [ciencialist] Isso é loucura?

 

      Amigo, fiquei impressionado com sua página na NET. Infelizmente não disponho de tempo no momento para lê-la, pois sei que demoraria bastante para assimilar seus conceitos. Só por curiosidade, sua teoria está de alguma forma balizada com a teoria daquele físico surfista que agora não lembro o nome?

         De qualquer forma, concordo com o Victor quando diz que sua teoria carece de tratamento matemático. E isso não é batom nem rouge. É essencial. Se você conseguir expressar suas idéias em forma de equações que descrevam os fenômenos, façam previsões, e seja compatível com os fatos, aí você terá mais créditos para gastar com suas ligações com o mundo científico. De qualquer forma, parabéns pelas idéias. Torço para que alguma teoria radical possa ser melhor do que o temos hoje, embora ache pouco provável que isso aconteça dentro dos próximos 500 anos.

       [],s

       Belmiro

Em Segunda-feira, 26 de Maio de 2014 11:17, "Betto Sarafelli sarafelli@hotmail.com [ciencialist]" <ciencialist@yahoogrupos.com.br> escreveu:

 

Caro Victor

Concordo plenamente com você quando diz que minha teoria carece de formalismo científico.  Ela precisa de uma formatação adequada, um pouco de blansh, baton, rímel e algumas joias para enfeitar, precisa ser vendida.  Contudo, acho que ela é naturalmente linda, verdadeira, consistente e sem contradições.  Já li muitas teorias pela internet afora, todas falam em partículas, big bang, etc. só mudam os nomes dos bois.

Enviado do Email do Windows

De: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Enviado: ‎segunda-feira‎, ‎26‎ de ‎maio‎ de ‎2014 ‎11‎:‎15
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br

 

Olhem uma coisa, em http://tugia.webnode.com/a-unifica%C3%A7%C3%A3o-da-fisica/ , neste capitulo mostro como é a verdadeira estrutura do que erroneamente chamam de “átomo”.  Pela descrição físico-químico atual essa estrutura “atômica” é tão ilógica, tão inconsistente, que somente através de uma matemática altamente complexa ela consegue se manter, mesmo assim, aos trancos e barrancos.  Entendam como os “toróides” da minha teoria é capaz de formar uma estrutura equilibrada, sendo, ao mesmo tempo, “positiva, negativa e neutra” sem a necessidade de um zilhão de partículas mirabolantes.

Enviado do Email do Windows

De: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Enviado: ‎segunda-feira‎, ‎26‎ de ‎maio‎ de ‎2014 ‎10‎:‎58
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br

 

Pérai, péraí!

Vocês estão levando a sério essa tungada intelectual da TUGIA?

Ou será que vocês estão apenas caçoando um dos outros?

Porque se estiverem levando a sério, tenho uma teoria muito

mais abrangente e poderosa do que a Tugia.

É a teoria do pelo do rabo do mendigo saindo do ovo cúbico

das centopéias hermafroditas de três cabeças de Alpha-Centauri.

Essa sim, é uma teoria que explica tudo!

*PB*

Sent: Monday, May 26, 2014 9:51 AM

Subject: RES: [ciencialist] Isso é loucura?

Amigo,

Meu opinião acerca de vossa TUGIA:

1 – Você deve implementar esses seus conceitos negatórios em uma linguagem matemática, objetiva por natureza, tal que inambiguidades sejam eliminadas;

2- O formalismo associado à sua teoria (TUGIA)  deve conduzir, de maneira clara e direta, aos limites relativistas e Newtonianos, expressando os formalismos matemáticos inerentes a estas duas últimas teorias, tendo em vista que elas são bem testadas, experimentalmente.  E de tal maneira  descrevam corretamente todos os fenômenos que as duas descrevem, que explique fenômenos que as duas não conseguem descrever(ou explicar) e que tenham um poder de previsão científica, no mínimo,  igual às mesmas duas; cumpridas essas exigências mínimas, certamente não restarão muitas dúvidas acerca de sua validade; e,

3-Por fim que se elimine da sua  estrutura conceitual  todas as inferências de ordem filosófica – as quais, como ora apresentadas, estão densamente impregnadas de inutilidades filosóficas e todas suas inferências subjetivas – a fim de que, ao fim e ao cabo, angarie alguma credibilidade.

               

Sds,

Victor.

De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]
Enviada em: sábado, 24 de maio de 2014 12:11
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: [ciencialist] Isso é loucura?

 

Olá pessoal, minha teoria trata dessas coisas fundamentais...

A Teoria do Universo de Geometria Insólida e Adimensional (TUGIA), afirma que o universo é apenas um espaço absolutamente imaterial e dimensionalmente infinito, aqui chamado de Dimensão Ômega.

Assegura que a suposta substância, da qual tudo se constitui, em absoluto, não passa de uma Substância Aparente, constituída através de um processo de interação entre elementos geométricos específicos, sem substancialidade, constituídos apenas por uma Geometria Insólida.

Afirma que aquilo que entendemos por movimento e tempo, também são apenas aparências, de modo que este Movimento Aparente, então, é causado pela relação entre diferentes configurações geométricas estáticas que formam os diferentes corpos em diferentes posições espaciais, sendo este Tempo Aparente, então, apenas uma decorrência dessas relações em cada ponto do espaço.

Garante que essa Geometria Insólida, possui uma funcionalidade específica, uma determinada ordem e que, por existir em infinitas dimensões estruturais, são capazes de gerar padrões de interação em infinitos níveis de complexidade, capazes de gerar, então, essa Realidade Aparente.

A TUGIA assegura que são uns elementos geométricos, aqui chamados de Compalphas, que existem em infinitas dimensões estruturais, e que organizam-se a partir de qualquer dimensão de base arbitrária, de modo a construírem outras infinitas estruturas geométricas com infinitas dimensões estruturais chamadas de Contínuos Geométricos.

Afirma que é nesses Contínuos Geométricos que surge um dos dois modos fundamentais de interação geométrica, a Interação Girante, que é, primeiramente, a responsável pela formação lógica dessa mesma estrutura e, posteriormente, em níveis mais complexos de estruturas geométricas, por três das quatro forças fundamentais descritas pela física tradicional, que são a nuclear forte, nuclear fraca e a força gravitacional.

Assegura que os Contínuos Geométricos, por sua vez, revolucionados em infinitos eixos, constituem outros tipos de estruturas chamadas Hipercontínuos Geométricos, onde surge o segundo tipo fundamental de interação geométrica, a Interação Cíclica, responsável pelo que se chama de quarta força fundamental da física, a força eletromagnética.

Afirma que é nesse Hipercontínuo Geométrico que surge o Movimento Aparente e que, devido às relações entre os infinitos estados de configurações geométricas existentes, surge à aparente realidade da qual fazemos parte.

Garante que são nos Hipercontínuos Geométricos que também imperam os modos de interação derivados da Interação Girante, chamados aqui de Interações Atratoras e Repulsoras, que são, em maior ou menor grau, os equivalentes físicos de todas as forças naturais.

Assevera que nessas estruturas, exceto, tão somente, a existência do que aqui é chamado de Ultracontínuo Geométrico, absolutamente tudo é possível, isto é, infinitas Realidades Aparentes são possíveis. E, por fim, que essas mesmas estruturas finalmente constituem o Ultracontínuo Geométrico, que é a estrutura final onde, sem exceções, absolutamente tudo é possível, infinitos universos com infinitas leis próprias, onde o fluxo do Tempo Aparente e da atração gravitacional podem muito bem serem reversos, entre outras possibilidades.

Todavia, segundo a TUGIA, o universo não passa de algo absolutamente vazio, cuja estrutura fundamental é formada por elementos geométricos insólidos e adimensionais.

Leia mais: http://tugia.webnode.com//


SUBJECT: Jefimenko - Discussion Section 8-1.
FROM: José Victor <j.victor.neto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 02/06/2014 16:36

 

 

Alberto: “Como já disse, também não concordo com esta linha. Não obstante, como a minha linha de pensamento diverge tanto daquela apresentada por Jefimenko como também aquela que você aceita como verdade incontestável, sinto-me obrigado a  procurar entender as duas, se não em profundidade, pelo menos nos seus  alicerces.

Victor:  Este é o caminho. Entender para criticar.  Eu não aceito a TR como você, equivocadamente, diz: “...como verdade incontestável”.  Eu a aceito como a mais elegante, e a mais correta das teorias de gravitação, entre as que existem, entre as que conheço.  E a aceito não só pelo formalismo matemático poderoso que lhe dá o indispensável suporte, mas igualmente- sobretudo - pelas inúmeras confirmações experimentais das previsões que a teoria faz, ainda hoje, bem como pela enorme capacidade de explicar os fenômenos físicos de que trata.  E nunca tive a menor dúvida de que não é uma teoria completa;  tem lá seus defeitos, e que, efetivamente, poderá,  um dia, ser substituída. Nenhuma teoria é definitiva, todos sabem disso. Mas, comparando com o que existe hoje, a TR é, de longe, a melhor. A que mais se aproximou foi a de Brans-Dick. Mas, logo, logo, provou-se ser insuficiente. Foi abandonada. E assim por diante. 


Alberto:  “Não consegui visualizar, como você, uma gravidade negativa na obra de  Jefimenko [Também não sei se ele chega a citar esta expressão].”

Está tudo no capítulo 8 do “Casuality etromagnetic inductionand gravitation”  a que me referí.  Eu não sei se você está se referindo a esta obra.Talvez o “Electromagnetic retardation and theory of relativity”, que deve ser o que leu – e que não conheço - não faça referência às informações que postei.  Por isso, e tendo em vista esta dúvida, e para que alguns possam se beneficiar, postarei, traduzida a parte final do capítulo 8, intitulada Seção 8-1-Discussion,  que enfoca as conclusões dos desenvolvimentos prévios, do mesmo capítulo.  Em outro e-mail , verei se faço  comentários explicativos sobre as equações inerentes ao capítulo, para não alongar mais este.

Numa tradução livre, eis o texto 8-1 Discussion:

 “Há uma  disseminada crença de que a teoria da relatividade geral é a teoria definitiva de gravitação.

 Contudo, a teoria de gravitação de Newton,  desenvolvida nos três capítulos precedentes aponta para inquirições de inquestionável viabilidade, no que tange à natureza e propriedades dos campos gravitacionais e interações.  

Aqui o texto remete à nota 8, página 159, que transcreverei:

“Nota 8: Deveria ser notado que a teoria generalizada de Newton torna possível obter as equações de transformação  dos campos  gravitacional e cogravitacional( itálico meu), as quais fazem a teoria linear de gravitação compatível com a teoria da realatividade especial[Veja O.D.Jefimenko, ElectromagnicRatardationandTheoryof Relatividade....pags. 58-165,180-275-294]. Entretanto, as equações gravitacionais não lineares discutidas neste capítulo não são compatíveis com a teoria especial da relatividade. Embora haja uma generalizada  opinião de que todas as teorias e equações corretas devam ser compatíveis com a teoria da relatividade especial, a incompatilbilidade das  equações gravitacionais não lineares com esta teoria não siginificam que elas estejam  erradas. Nesta conexão pode ser notado que há outros exemplos de equações perfeitamente viáveis que são incompatíveis com a teoria da relatividade especial. As equações eletromagnéticas de Maxwell em sua forma vetorial apresentam  o mais proeminente exemplo  de tal incompabilidade [veja O.D.Jefimenko, ElectromagneticRatardationandTheoryofRelativity, pags. 158-165]. Além disso, no mundo real, a teoria da relatividade especial é ela própria aproximadamente correta. Isto é porque a teoria é aplicável apenas a sistemas inerciais, mas verdadeiros sistemas inerciais não existem na realidade. No fim, o único critério confiável de correção ou incorreção de nossas equações gravitacionais não lineares é o acordo(ou desacordo) destas equações com os dados experimentais dentro da faixa de aplicabilidade das equações. “

Voltando ao texto principal:

A teoria generalizada de Newton é baseada em grande medida na idéia de que o campo gravitacional e co-gravitacional is a seat of momentum and energy (um repositório de momentum e energia?).

Uma das consequências desta idéia é a suposição, discutida neste capítulo, de que a gravitação é causada não apenas pela massa verdadeira mas também pela massa equivalente da energia do campo gravitacional.(Grifos meus). Plausível como é, esta suposição é contrária à teoria da relatividade geral.  Além disso, mesmo a existência da energia do campo gravitacional é contrária à teoria da relatividade geral. Isto é   importante para clarificar as razões pelas quais a teoria da relatividade geral nega a existência da energia do campo gravitacional e é importante para examinar a validade destas razões.

         A equação básica da teoria da relatividade geral é a equação de campo gravitacional de Einstein:

Rik – (1/2) R.gik= - G.(8π/c4).Tik                    (8-3.1)

As fontes de gravitação aparecem nesta equação na forma do tensor energia-momentum Tik. Este tensor inclui todos os tipos de densidades de massa e todos os tipos de densidades de energia(elétrica, magnetic, termal, etc.) exceto para a densidade de energia do próprio campo gravitacional.

A razão  determinante para isto é bastante simples: apesar de muitos esforços nenhum tensor energia-momentum foi encontrado para a energia do campo gravitacional (apenas um “pseudotensor” foi obtido). Vários argumentos de plausibilidade foram, portanto, sugeridos para justificar a ausência da energia gravitacional como fonte de gravitação na equação de Einstein.

E aqui, o livro nos remete à nota 9, abaixo transcrita:

“Nota 9: Veja, por exemplo, C.W.Misner, K.S.Thorne, e J.A. Wheeler, Gavitation(W.H. Freeman, San Francisco, 1973) págs. 466-468.”

Voltando ao texto principal.

Desde que seria difícil(se não impossível) aceitar a existência da energia do campo gravitacional sem aceitar esta energia como uma fonte de gravitação, estes argumentos são também os argumentos contra a presença de energia no campo gravitacional.

         Os dois argumentos mais fortes para excluir a energia gravitacional como uma fonte de gravitação são:

(1)  Predições da teoria da relatividade geral obtida com a ajuda das equações de campo de Einstein sem energia gravitacional como uma fonte de gravitação que  concordam com as observações.

(2)  O “princípio da equivalência” proíbe que energia seja uma fonte de gravitação.

Entretanto,  um exame cuidadoso destes argumentos mostra que nenhum deles é convincente ou atrativo.

O primeiro argumento é facilmente  refutado pelo fato de que todas predições da teoria da relatividade geral  verificadas presentemente estão no domínio dos campos fracos, onde, como se depreende do material apresentado neste capítulo, os efeitos da energia gravitacional são dificilmente perceptíveis.

O segundo argumento parece ser mais forte do que o primeiro. O que ele significa é que, segundo Einstein, desde que um campo gravitacional é equivalente a um certo sistema de referência acelerado, e desde que aparentemente não há qualquer energia no espaço definido pelo sistema de referência acelerado, nenhuma energia estaria presente no espaço contendo o campo gravitacional(isto é conhecido como a “nonlocalizability” da energia gravitacional).

E aqui, o livro nos remete à nota 10, abaixo transcrita:

“Nota 10: Não obstante, assume-se que ondas gravitacionais carregam energia gravitacional com elas!Ver H.C. OhanianR.Ruffini, Gravitation and Spcaetime-pgs.241-301.

 

Voltando ao texto principal.

Uma análise deste argumento mostra, contudo, que isto está baseado em uma premissa improvável e que ela pode ser refutada revertendo o argumento. Realmente, suponhamos que o campo gravitacional seja sede da energia gravitacional. O princípio da equivalência requer então que uma certa densidade de energia deveira surgir no espaço definido pelo sistema de referência equivalente. Mas como essa energia se auto-manifestaria? A única maneira presentemente conhecida na qual ela poderia ser detectada é via efeitos gravitacionais. Entretanto desde que o sistema de referência equivalente é plano e sem limites a densidade de  “energia” equivalente, como visto neste referencial, deve ser uniforme e deve ocupar todo o espaço. Mas, como é bastante conhecido, uma distribuição uniforme de massa (energia) ocupando todo espaço não produz efeitos gravitacionais [Veja Eq. 8-1.5](Pág.142 e ss. acrescentar aqui a discussão de lá); se Grad = 0 ou Gradg = 0, em todo lugar, g=0, também]. Consequentemente, a energia “equivalente”  não é detectável, ou, como um observador no sistema de referência equivalente deveria dizer, está “ausente”.

         Então a ausência da energia do espaço no sistema de referência acelerado não prova a não existência ou “nonolocalizability” da energia do campo gravitacional, e consequentemente o princípio da equivalência não proíbe sua aparência como um termo de fonte nas equações de campo gravitacional de Einstein. Portanto a exclusão da energia gravitacional como um fonte de gravitação na teoria da relatividade geral é meramente uma questão de necessidade prática(desde que nenhum tensor foi encontrado para ele). Portanto, atualmente, todos os resultados conhecidos da teoria geral da relatividade baseados na equação de campo de Einstein não podem ser considerados confiáveis quando estes resultados envolvem campos gravitacionais cuja massa energia-gravitacional é comparável com a verdadeira massa do sistema. E, portanto,  o fato de que os resultados obtidos neste capítulo estão em conflito com a teoria da relatividade geral não indicam de maneira alguma que estes resultados estejam errados. Os conflitos não podem ser resolvidos por argumentos de plausibilidade. Apenas dados observacionais confiáveis podem resolvê-los. Sumarizemos agora o que nossa teoria de campos gravitacionais não lineares (ênfase minha) indicou:

1.   A força gravitacionail sobre um corpo em um campo gravitacional é determinada não apenas pela massa do corpo que produz o campo, mas também pela energia do campo gravitacional campo produzido pelo corpo.

2.   Corpos antigravitacionais podem existir no universo.

3.   A massa do universo, das galáxias, ou dos objetos estelares pode ser maior do que as atuais medidas da astrofísica indicam, desde que pode existir objetos de massa aparente nula ou negativa(ênfase minha).Os últimos objetos constituiriam massas escondidas,  na medida em que não produzem ou experimentam  efeitos  gravitacionais.

4.   “Buracos negros” não existem, e  um “colapso gravitacional” é impossível. Realmente, de acordo com a teoria da relatividade geral, uma esfera cria um “inescapável” campo gravitacional e e transforma-se num “buraco negro” após seu raio ficar menor do o “raio gravitacional”

Rs = G.2m/c2

          Mas o raio da massa central da distribuição de massa mostrado na Fig.8.2 (copiar a figura para cá)  é menor do que o raio gravitacional, já o campo nesse raio é zero ao invés de imensamente forte, como é requerido pelo buracos negros.

5.   Desde que o “colapso gravitacional” é impossível, e desde que a formação de massa antigravitacional é possível, o estado normal do universo parece ser uma expansão e uma contração, alternativamente.

6.   Desde que a massa “escondida” é um objeto cuja massa global de repouso é zero, tal massa poderia concebivelmente mover-se com velocidade igual à  ( ou até maior ) velocidade da luz.

Estas são fascinantes e intrigantes conclusões. Elas são verdadeiras ou falsas? Somente o tempo dirá.”

........................................................................................................................................................................

Bem, aí está, de maneira resumida, o pensamento de Jefimenko sobre a teoria da relatividade. Comentários a este texto daria, talvez, outro livro.  Ele é, também, um crítico ferrenho da teoria eletromagnética, segundo alguns de seus críticos. Mas não conheço seu livro, sobre a teoria eletromagnética. O artigo que postei, anteriormente,  faz referências  ao seu trabalho nesse mister, como se pode ler.

De qualquer maneira, seus argumentos antirelativísticos são coerentes com as premissas que adota para sua teoria.

O problema está, exatamente, nessas premissas, que dá conclusões que não batem com as contas e, sobretudo, com os dados experimentais.

Mas é matemático de uma proficiência quase inigualável. Domínio perfeito daquelas armas. Quanto às conclusões que tira de alguns resultados, bem, isto é um problemas para vocês, os grandes, discutirem.

Se me sobrar tempo,e me apertarem, postarei o restante do capítulo 8,só para verem como o homem esgrima bem com a matemática.

Curioso: andei futucando na internet, buscando informações sobre a vida e o trabalho de Jefimenko e encontrei quase nada. Parece que seu trabalho não foi levado a sério, ou ele não foi levado a sério. Mas deveria ter sido. Pois é um pensador instigante, independentemente de qualquer coisa. Segundo alguns autores, como Nivaldo A. Lemos e Grifths, deu muitas contribuições ao eletromagnetismo, dando soluções inéditas às equações da TEM, entre outros desenvolvimentos, conforme se observa no link a seguir:

http://en.wikipedia.org/wiki/Jefimenko's_equations#Origin_from_retarded_potentials

 

Sds,

 

Victor.

 

 

 

 

 

 

 

 


SUBJECT: ENC: Jefimenko - Discussion Section 8-1.
FROM: José Victor <j.victor.neto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 02/06/2014 16:53

O  http://en.wikipedia.org/wiki/Jefimenko's_equations#Origin_from_retarded_potentials

Remete a outro, cujo texto copiei e colei aqui, para o exame e discussão dos mestre os eletromagnetismo. Bem, aqueles que não quiserem ficar carecas mais cedo... Eis como Jefimenko  interpreta suas soluções. Confesso que, à primeira vista,  a tendência é não concordar;  afinal, distribuições de cargas e  de correntes são mesmo as fontes de tudo. Mas no vácuo, na ausência de dessas fontes, campos elétricos e magnéticos vão “espirrando” um do outro, enquanto variam, até chegarem no meu radinho. E aí? Como fica isto tudo, ante tal declaração desamor: “Hence, it is impossible for E and B fields to be "creating" each other. Charge density and current density are creating them both.”?

Sds,

Victor.

“Discussion[edit]

There is a widespread interpretation of Maxwell's equations indicating that spatially varying electric and magnetic fields can cause each other to change in time, thus giving rise to a propagating electromagnetic wave[5] (electromagnetism). However, Jefimenko's equations show an alternative point of view.[6] Jefimenko says, "...neither Maxwell's equations nor their solutions indicate an existence of causal links between electric and magnetic fields. Therefore, we must conclude that an electromagnetic field is a dual entity always having an electric and a magnetic component simultaneously created by their common sources: time-variable electric charges and currents."[7]

As pointed out by McDonald,[8] Jefimenko's equations seem to appear first in 1962 in the second edition of Panofsky and Phillips's classic textbook.[9] Essential features of these equations are easily observed which is that the right hand sides involve "retarded" time which reflects the "causality" of the expressions. In other words, the left side of each equation is actually "caused" by the right side, unlike the normal differential expressions for Maxwell's equations where both sides take place simultaneously. In the typical expressions for Maxwell's equations there is no doubt that both sides are equal to each other, but as Jefimenko notes, "... since each of these equations connects quantities simultaneous in time, none of these equations can represent a causal relation."[10] The second feature is that the expression for E does not depend upon B and vice versa. Hence, it is impossible for E and B fields to be "creating" each other. Charge density and current density are creating them both.”

 

 

De: José Victor [mailto:j.victor.neto@uol.com.br]
Enviada em: segunda-feira, 2 de junho de 2014 16:37
Para: 'ciencialist@yahoogrupos.com.br'
Assunto: Jefimenko - Discussion Section 8-1.

 

 

 

Alberto: “Como já disse, também não concordo com esta linha. Não obstante, como a minha linha de pensamento diverge tanto daquela apresentada por Jefimenko como também aquela que você aceita como verdade incontestável, sinto-me obrigado a  procurar entender as duas, se não em profundidade, pelo menos nos seus  alicerces.

Victor:  Este é o caminho. Entender para criticar.  Eu não aceito a TR como você, equivocadamente, diz: “...como verdade incontestável”.  Eu a aceito como a mais elegante, e a mais correta das teorias de gravitação, entre as que existem, entre as que conheço.  E a aceito não só pelo formalismo matemático poderoso que lhe dá o indispensável suporte, mas igualmente- sobretudo - pelas inúmeras confirmações experimentais das previsões que a teoria faz, ainda hoje, bem como pela enorme capacidade de explicar os fenômenos físicos de que trata.  E nunca tive a menor dúvida de que não é uma teoria completa;  tem lá seus defeitos, e que, efetivamente, poderá,  um dia, ser substituída. Nenhuma teoria é definitiva, todos sabem disso. Mas, comparando com o que existe hoje, a TR é, de longe, a melhor. A que mais se aproximou foi a de Brans-Dick. Mas, logo, logo, provou-se ser insuficiente. Foi abandonada. E assim por diante. 


Alberto:  “Não consegui visualizar, como você, uma gravidade negativa na obra de  Jefimenko [Também não sei se ele chega a citar esta expressão].”

Está tudo no capítulo 8 do “Casuality etromagnetic inductionand gravitation”  a que me referí.  Eu não sei se você está se referindo a esta obra.Talvez o “Electromagnetic retardation and theory of relativity”, que deve ser o que leu – e que não conheço - não faça referência às informações que postei.  Por isso, e tendo em vista esta dúvida, e para que alguns possam se beneficiar, postarei, traduzida a parte final do capítulo 8, intitulada Seção 8-1-Discussion,  que enfoca as conclusões dos desenvolvimentos prévios, do mesmo capítulo.  Em outro e-mail , verei se faço  comentários explicativos sobre as equações inerentes ao capítulo, para não alongar mais este.

Numa tradução livre, eis o texto 8-1 Discussion:

 “Há uma  disseminada crença de que a teoria da relatividade geral é a teoria definitiva de gravitação.

 Contudo, a teoria de gravitação de Newton,  desenvolvida nos três capítulos precedentes aponta para inquirições de inquestionável viabilidade, no que tange à natureza e propriedades dos campos gravitacionais e interações.  

Aqui o texto remete à nota 8, página 159, que transcreverei:

“Nota 8: Deveria ser notado que a teoria generalizada de Newton torna possível obter as equações de transformação  dos campos  gravitacional e cogravitacional( itálico meu), as quais fazem a teoria linear de gravitação compatível com a teoria da realatividade especial[Veja O.D.Jefimenko, ElectromagnicRatardationandTheoryof Relatividade....pags. 58-165,180-275-294]. Entretanto, as equações gravitacionais não lineares discutidas neste capítulo não são compatíveis com a teoria especial da relatividade. Embora haja uma generalizada  opinião de que todas as teorias e equações corretas devam ser compatíveis com a teoria da relatividade especial, a incompatilbilidade das  equações gravitacionais não lineares com esta teoria não siginificam que elas estejam  erradas. Nesta conexão pode ser notado que há outros exemplos de equações perfeitamente viáveis que são incompatíveis com a teoria da relatividade especial. As equações eletromagnéticas de Maxwell em sua forma vetorial apresentam  o mais proeminente exemplo  de tal incompabilidade [veja O.D.Jefimenko, ElectromagneticRatardationandTheoryofRelativity, pags. 158-165]. Além disso, no mundo real, a teoria da relatividade especial é ela própria aproximadamente correta. Isto é porque a teoria é aplicável apenas a sistemas inerciais, mas verdadeiros sistemas inerciais não existem na realidade. No fim, o único critério confiável de correção ou incorreção de nossas equações gravitacionais não lineares é o acordo(ou desacordo) destas equações com os dados experimentais dentro da faixa de aplicabilidade das equações. “

Voltando ao texto principal:

A teoria generalizada de Newton é baseada em grande medida na idéia de que o campo gravitacional e co-gravitacional is a seat of momentum and energy (um repositório de momentum e energia?).

Uma das consequências desta idéia é a suposição, discutida neste capítulo, de que a gravitação é causada não apenas pela massa verdadeira mas também pela massa equivalente da energia do campo gravitacional.(Grifos meus). Plausível como é, esta suposição é contrária à teoria da relatividade geral.  Além disso, mesmo a existência da energia do campo gravitacional é contrária à teoria da relatividade geral. Isto é   importante para clarificar as razões pelas quais a teoria da relatividade geral nega a existência da energia do campo gravitacional e é importante para examinar a validade destas razões.

         A equação básica da teoria da relatividade geral é a equação de campo gravitacional de Einstein:

Rik – (1/2) R.gik= - G.(8π/c4).Tik                    (8-3.1)

As fontes de gravitação aparecem nesta equação na forma do tensor energia-momentum Tik. Este tensor inclui todos os tipos de densidades de massa e todos os tipos de densidades de energia(elétrica, magnetic, termal, etc.) exceto para a densidade de energia do próprio campo gravitacional.

A razão  determinante para isto é bastante simples: apesar de muitos esforços nenhum tensor energia-momentum foi encontrado para a energia do campo gravitacional (apenas um “pseudotensor” foi obtido). Vários argumentos de plausibilidade foram, portanto, sugeridos para justificar a ausência da energia gravitacional como fonte de gravitação na equação de Einstein.

E aqui, o livro nos remete à nota 9, abaixo transcrita:

“Nota 9: Veja, por exemplo, C.W.Misner, K.S.Thorne, e J.A. Wheeler, Gavitation(W.H. Freeman, San Francisco, 1973) págs. 466-468.”

Voltando ao texto principal.

Desde que seria difícil(se não impossível) aceitar a existência da energia do campo gravitacional sem aceitar esta energia como uma fonte de gravitação, estes argumentos são também os argumentos contra a presença de energia no campo gravitacional.

         Os dois argumentos mais fortes para excluir a energia gravitacional como uma fonte de gravitação são:

(1)  Predições da teoria da relatividade geral obtida com a ajuda das equações de campo de Einstein sem energia gravitacional como uma fonte de gravitação que  concordam com as observações.

(2)  O “princípio da equivalência” proíbe que energia seja uma fonte de gravitação.

Entretanto,  um exame cuidadoso destes argumentos mostra que nenhum deles é convincente ou atrativo.

O primeiro argumento é facilmente  refutado pelo fato de que todas predições da teoria da relatividade geral  verificadas presentemente estão no domínio dos campos fracos, onde, como se depreende do material apresentado neste capítulo, os efeitos da energia gravitacional são dificilmente perceptíveis.

O segundo argumento parece ser mais forte do que o primeiro. O que ele significa é que, segundo Einstein, desde que um campo gravitacional é equivalente a um certo sistema de referência acelerado, e desde que aparentemente não há qualquer energia no espaço definido pelo sistema de referência acelerado, nenhuma energia estaria presente no espaço contendo o campo gravitacional(isto é conhecido como a “nonlocalizability” da energia gravitacional).

E aqui, o livro nos remete à nota 10, abaixo transcrita:

“Nota 10: Não obstante, assume-se que ondas gravitacionais carregam energia gravitacional com elas!Ver H.C. OhanianR.Ruffini, Gravitation and Spcaetime-pgs.241-301.

 

Voltando ao texto principal.

Uma análise deste argumento mostra, contudo, que isto está baseado em uma premissa improvável e que ela pode ser refutada revertendo o argumento. Realmente, suponhamos que o campo gravitacional seja sede da energia gravitacional. O princípio da equivalência requer então que uma certa densidade de energia deveira surgir no espaço definido pelo sistema de referência equivalente. Mas como essa energia se auto-manifestaria? A única maneira presentemente conhecida na qual ela poderia ser detectada é via efeitos gravitacionais. Entretanto desde que o sistema de referência equivalente é plano e sem limites a densidade de  “energia” equivalente, como visto neste referencial, deve ser uniforme e deve ocupar todo o espaço. Mas, como é bastante conhecido, uma distribuição uniforme de massa (energia) ocupando todo espaço não produz efeitos gravitacionais [Veja Eq. 8-1.5](Pág.142 e ss. acrescentar aqui a discussão de lá); se Grad = 0 ou Gradg = 0, em todo lugar, g=0, também]. Consequentemente, a energia “equivalente”  não é detectável, ou, como um observador no sistema de referência equivalente deveria dizer, está “ausente”.

         Então a ausência da energia do espaço no sistema de referência acelerado não prova a não existência ou “nonolocalizability” da energia do campo gravitacional, e consequentemente o princípio da equivalência não proíbe sua aparência como um termo de fonte nas equações de campo gravitacional de Einstein. Portanto a exclusão da energia gravitacional como um fonte de gravitação na teoria da relatividade geral é meramente uma questão de necessidade prática(desde que nenhum tensor foi encontrado para ele). Portanto, atualmente, todos os resultados conhecidos da teoria geral da relatividade baseados na equação de campo de Einstein não podem ser considerados confiáveis quando estes resultados envolvem campos gravitacionais cuja massa energia-gravitacional é comparável com a verdadeira massa do sistema. E, portanto,  o fato de que os resultados obtidos neste capítulo estão em conflito com a teoria da relatividade geral não indicam de maneira alguma que estes resultados estejam errados. Os conflitos não podem ser resolvidos por argumentos de plausibilidade. Apenas dados observacionais confiáveis podem resolvê-los. Sumarizemos agora o que nossa teoria de campos gravitacionais não lineares (ênfase minha) indicou:

1.   A força gravitacionail sobre um corpo em um campo gravitacional é determinada não apenas pela massa do corpo que produz o campo, mas também pela energia do campo gravitacional campo produzido pelo corpo.

2.   Corpos antigravitacionais podem existir no universo.

3.   A massa do universo, das galáxias, ou dos objetos estelares pode ser maior do que as atuais medidas da astrofísica indicam, desde que pode existir objetos de massa aparente nula ou negativa(ênfase minha).Os últimos objetos constituiriam massas escondidas,  na medida em que não produzem ou experimentam  efeitos  gravitacionais.

4.   “Buracos negros” não existem, e  um “colapso gravitacional” é impossível. Realmente, de acordo com a teoria da relatividade geral, uma esfera cria um “inescapável” campo gravitacional e e transforma-se num “buraco negro” após seu raio ficar menor do o “raio gravitacional”

Rs = G.2m/c2

          Mas o raio da massa central da distribuição de massa mostrado na Fig.8.2 (copiar a figura para cá)  é menor do que o raio gravitacional, já o campo nesse raio é zero ao invés de imensamente forte, como é requerido pelo buracos negros.

5.   Desde que o “colapso gravitacional” é impossível, e desde que a formação de massa antigravitacional é possível, o estado normal do universo parece ser uma expansão e uma contração, alternativamente.

6.   Desde que a massa “escondida” é um objeto cuja massa global de repouso é zero, tal massa poderia concebivelmente mover-se com velocidade igual à  ( ou até maior ) velocidade da luz.

Estas são fascinantes e intrigantes conclusões. Elas são verdadeiras ou falsas? Somente o tempo dirá.”

........................................................................................................................................................................

Bem, aí está, de maneira resumida, o pensamento de Jefimenko sobre a teoria da relatividade. Comentários a este texto daria, talvez, outro livro.  Ele é, também, um crítico ferrenho da teoria eletromagnética, segundo alguns de seus críticos. Mas não conheço seu livro, sobre a teoria eletromagnética. O artigo que postei, anteriormente,  faz referências  ao seu trabalho nesse mister, como se pode ler.

De qualquer maneira, seus argumentos antirelativísticos são coerentes com as premissas que adota para sua teoria.

O problema está, exatamente, nessas premissas, que dá conclusões que não batem com as contas e, sobretudo, com os dados experimentais.

Mas é matemático de uma proficiência quase inigualável. Domínio perfeito daquelas armas. Quanto às conclusões que tira de alguns resultados, bem, isto é um problemas para vocês, os grandes, discutirem.

Se me sobrar tempo,e me apertarem, postarei o restante do capítulo 8,só para verem como o homem esgrima bem com a matemática.

Curioso: andei futucando na internet, buscando informações sobre a vida e o trabalho de Jefimenko e encontrei quase nada. Parece que seu trabalho não foi levado a sério, ou ele não foi levado a sério. Mas deveria ter sido. Pois é um pensador instigante, independentemente de qualquer coisa. Segundo alguns autores, como Nivaldo A. Lemos e Grifths, deu muitas contribuições ao eletromagnetismo, dando soluções inéditas às equações da TEM, entre outros desenvolvimentos, conforme se observa no link a seguir:

http://en.wikipedia.org/wiki/Jefimenko's_equations#Origin_from_retarded_potentials

 

Sds,

 

Victor.

 

 

 

 

 

 

 

 


SUBJECT: ENC: Jefimenko - Discussion Section 8-1.
FROM: José Victor <j.victor.neto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 02/06/2014 16:55

Desculpem, enviei antes do tempo. Desconsiderem o e-mail anterior e considerem este.

 

O link  http://en.wikipedia.org/wiki/Jefimenko's_equations#Origin_from_retarded_potentials

remete a outro, cujo texto copiei e colei aqui, para o exame e discussão dos mestre os eletromagnetismo. Bem, aqueles que não quiserem ficar carecas mais cedo... Eis como Jefimenko  interpreta suas soluções. Confesso que, à primeira vista,  a tendência é não concordar;  afinal, distribuições de cargas e  de correntes são mesmo as fontes de tudo. Mas no vácuo, na ausência de dessas fontes, campos elétricos e magnéticos vão “espirrando” um do outro, enquanto variam, até chegarem no meu radinho. E aí? Como fica isto tudo, ante tal declaração desamor: “Hence, it is impossible for E and B fields to be "creating" each other. Charge density and current density are creating them both.”?

Sds,

Victor.

“Discussion[edit]

There is a widespread interpretation of Maxwell's equations indicating that spatially varying electric and magnetic fields can cause each other to change in time, thus giving rise to a propagating electromagnetic wave[5] (electromagnetism). However, Jefimenko's equations show an alternative point of view.[6] Jefimenko says, "...neither Maxwell's equations nor their solutions indicate an existence of causal links between electric and magnetic fields. Therefore, we must conclude that an electromagnetic field is a dual entity always having an electric and a magnetic component simultaneously created by their common sources: time-variable electric charges and currents."[7]

As pointed out by McDonald,[8] Jefimenko's equations seem to appear first in 1962 in the second edition of Panofsky and Phillips's classic textbook.[9] Essential features of these equations are easily observed which is that the right hand sides involve "retarded" time which reflects the "causality" of the expressions. In other words, the left side of each equation is actually "caused" by the right side, unlike the normal differential expressions for Maxwell's equations where both sides take place simultaneously. In the typical expressions for Maxwell's equations there is no doubt that both sides are equal to each other, but as Jefimenko notes, "... since each of these equations connects quantities simultaneous in time, none of these equations can represent a causal relation."[10] The second feature is that the expression for E does not depend upon B and vice versa. Hence, it is impossible for E and B fields to be "creating" each other. Charge density and current density are creating them both.”

 

 

De: José Victor [mailto:j.victor.neto@uol.com.br]
Enviada em: segunda-feira, 2 de junho de 2014 16:37
Para: 'ciencialist@yahoogrupos.com.br'
Assunto: Jefimenko - Discussion Section 8-1.

 

 

 

Alberto: “Como já disse, também não concordo com esta linha. Não obstante, como a minha linha de pensamento diverge tanto daquela apresentada por Jefimenko como também aquela que você aceita como verdade incontestável, sinto-me obrigado a  procurar entender as duas, se não em profundidade, pelo menos nos seus  alicerces.

Victor:  Este é o caminho. Entender para criticar.  Eu não aceito a TR como você, equivocadamente, diz: “...como verdade incontestável”.  Eu a aceito como a mais elegante, e a mais correta das teorias de gravitação, entre as que existem, entre as que conheço.  E a aceito não só pelo formalismo matemático poderoso que lhe dá o indispensável suporte, mas igualmente- sobretudo - pelas inúmeras confirmações experimentais das previsões que a teoria faz, ainda hoje, bem como pela enorme capacidade de explicar os fenômenos físicos de que trata.  E nunca tive a menor dúvida de que não é uma teoria completa;  tem lá seus defeitos, e que, efetivamente, poderá,  um dia, ser substituída. Nenhuma teoria é definitiva, todos sabem disso. Mas, comparando com o que existe hoje, a TR é, de longe, a melhor. A que mais se aproximou foi a de Brans-Dick. Mas, logo, logo, provou-se ser insuficiente. Foi abandonada. E assim por diante. 


Alberto:  “Não consegui visualizar, como você, uma gravidade negativa na obra de  Jefimenko [Também não sei se ele chega a citar esta expressão].”

Está tudo no capítulo 8 do “Casuality etromagnetic inductionand gravitation”  a que me referí.  Eu não sei se você está se referindo a esta obra.Talvez o “Electromagnetic retardation and theory of relativity”, que deve ser o que leu – e que não conheço - não faça referência às informações que postei.  Por isso, e tendo em vista esta dúvida, e para que alguns possam se beneficiar, postarei, traduzida a parte final do capítulo 8, intitulada Seção 8-1-Discussion,  que enfoca as conclusões dos desenvolvimentos prévios, do mesmo capítulo.  Em outro e-mail , verei se faço  comentários explicativos sobre as equações inerentes ao capítulo, para não alongar mais este.

Numa tradução livre, eis o texto 8-1 Discussion:

 “Há uma  disseminada crença de que a teoria da relatividade geral é a teoria definitiva de gravitação.

 Contudo, a teoria de gravitação de Newton,  desenvolvida nos três capítulos precedentes aponta para inquirições de inquestionável viabilidade, no que tange à natureza e propriedades dos campos gravitacionais e interações.  

Aqui o texto remete à nota 8, página 159, que transcreverei:

“Nota 8: Deveria ser notado que a teoria generalizada de Newton torna possível obter as equações de transformação  dos campos  gravitacional e cogravitacional( itálico meu), as quais fazem a teoria linear de gravitação compatível com a teoria da realatividade especial[Veja O.D.Jefimenko, ElectromagnicRatardationandTheoryof Relatividade....pags. 58-165,180-275-294]. Entretanto, as equações gravitacionais não lineares discutidas neste capítulo não são compatíveis com a teoria especial da relatividade. Embora haja uma generalizada  opinião de que todas as teorias e equações corretas devam ser compatíveis com a teoria da relatividade especial, a incompatilbilidade das  equações gravitacionais não lineares com esta teoria não siginificam que elas estejam  erradas. Nesta conexão pode ser notado que há outros exemplos de equações perfeitamente viáveis que são incompatíveis com a teoria da relatividade especial. As equações eletromagnéticas de Maxwell em sua forma vetorial apresentam  o mais proeminente exemplo  de tal incompabilidade [veja O.D.Jefimenko, ElectromagneticRatardationandTheoryofRelativity, pags. 158-165]. Além disso, no mundo real, a teoria da relatividade especial é ela própria aproximadamente correta. Isto é porque a teoria é aplicável apenas a sistemas inerciais, mas verdadeiros sistemas inerciais não existem na realidade. No fim, o único critério confiável de correção ou incorreção de nossas equações gravitacionais não lineares é o acordo(ou desacordo) destas equações com os dados experimentais dentro da faixa de aplicabilidade das equações. “

Voltando ao texto principal:

A teoria generalizada de Newton é baseada em grande medida na idéia de que o campo gravitacional e co-gravitacional is a seat of momentum and energy (um repositório de momentum e energia?).

Uma das consequências desta idéia é a suposição, discutida neste capítulo, de que a gravitação é causada não apenas pela massa verdadeira mas também pela massa equivalente da energia do campo gravitacional.(Grifos meus). Plausível como é, esta suposição é contrária à teoria da relatividade geral.  Além disso, mesmo a existência da energia do campo gravitacional é contrária à teoria da relatividade geral. Isto é   importante para clarificar as razões pelas quais a teoria da relatividade geral nega a existência da energia do campo gravitacional e é importante para examinar a validade destas razões.

         A equação básica da teoria da relatividade geral é a equação de campo gravitacional de Einstein:

Rik – (1/2) R.gik= - G.(8π/c4).Tik                    (8-3.1)

As fontes de gravitação aparecem nesta equação na forma do tensor energia-momentum Tik. Este tensor inclui todos os tipos de densidades de massa e todos os tipos de densidades de energia(elétrica, magnetic, termal, etc.) exceto para a densidade de energia do próprio campo gravitacional.

A razão  determinante para isto é bastante simples: apesar de muitos esforços nenhum tensor energia-momentum foi encontrado para a energia do campo gravitacional (apenas um “pseudotensor” foi obtido). Vários argumentos de plausibilidade foram, portanto, sugeridos para justificar a ausência da energia gravitacional como fonte de gravitação na equação de Einstein.

E aqui, o livro nos remete à nota 9, abaixo transcrita:

“Nota 9: Veja, por exemplo, C.W.Misner, K.S.Thorne, e J.A. Wheeler, Gavitation(W.H. Freeman, San Francisco, 1973) págs. 466-468.”

Voltando ao texto principal.

Desde que seria difícil(se não impossível) aceitar a existência da energia do campo gravitacional sem aceitar esta energia como uma fonte de gravitação, estes argumentos são também os argumentos contra a presença de energia no campo gravitacional.

         Os dois argumentos mais fortes para excluir a energia gravitacional como uma fonte de gravitação são:

(1)  Predições da teoria da relatividade geral obtida com a ajuda das equações de campo de Einstein sem energia gravitacional como uma fonte de gravitação que  concordam com as observações.

(2)  O “princípio da equivalência” proíbe que energia seja uma fonte de gravitação.

Entretanto,  um exame cuidadoso destes argumentos mostra que nenhum deles é convincente ou atrativo.

O primeiro argumento é facilmente  refutado pelo fato de que todas predições da teoria da relatividade geral  verificadas presentemente estão no domínio dos campos fracos, onde, como se depreende do material apresentado neste capítulo, os efeitos da energia gravitacional são dificilmente perceptíveis.

O segundo argumento parece ser mais forte do que o primeiro. O que ele significa é que, segundo Einstein, desde que um campo gravitacional é equivalente a um certo sistema de referência acelerado, e desde que aparentemente não há qualquer energia no espaço definido pelo sistema de referência acelerado, nenhuma energia estaria presente no espaço contendo o campo gravitacional(isto é conhecido como a “nonlocalizability” da energia gravitacional).

E aqui, o livro nos remete à nota 10, abaixo transcrita:

“Nota 10: Não obstante, assume-se que ondas gravitacionais carregam energia gravitacional com elas!Ver H.C. OhanianR.Ruffini, Gravitation and Spcaetime-pgs.241-301.

 

Voltando ao texto principal.

Uma análise deste argumento mostra, contudo, que isto está baseado em uma premissa improvável e que ela pode ser refutada revertendo o argumento. Realmente, suponhamos que o campo gravitacional seja sede da energia gravitacional. O princípio da equivalência requer então que uma certa densidade de energia deveira surgir no espaço definido pelo sistema de referência equivalente. Mas como essa energia se auto-manifestaria? A única maneira presentemente conhecida na qual ela poderia ser detectada é via efeitos gravitacionais. Entretanto desde que o sistema de referência equivalente é plano e sem limites a densidade de  “energia” equivalente, como visto neste referencial, deve ser uniforme e deve ocupar todo o espaço. Mas, como é bastante conhecido, uma distribuição uniforme de massa (energia) ocupando todo espaço não produz efeitos gravitacionais [Veja Eq. 8-1.5](Pág.142 e ss. acrescentar aqui a discussão de lá); se Grad = 0 ou Gradg = 0, em todo lugar, g=0, também]. Consequentemente, a energia “equivalente”  não é detectável, ou, como um observador no sistema de referência equivalente deveria dizer, está “ausente”.

         Então a ausência da energia do espaço no sistema de referência acelerado não prova a não existência ou “nonolocalizability” da energia do campo gravitacional, e consequentemente o princípio da equivalência não proíbe sua aparência como um termo de fonte nas equações de campo gravitacional de Einstein. Portanto a exclusão da energia gravitacional como um fonte de gravitação na teoria da relatividade geral é meramente uma questão de necessidade prática(desde que nenhum tensor foi encontrado para ele). Portanto, atualmente, todos os resultados conhecidos da teoria geral da relatividade baseados na equação de campo de Einstein não podem ser considerados confiáveis quando estes resultados envolvem campos gravitacionais cuja massa energia-gravitacional é comparável com a verdadeira massa do sistema. E, portanto,  o fato de que os resultados obtidos neste capítulo estão em conflito com a teoria da relatividade geral não indicam de maneira alguma que estes resultados estejam errados. Os conflitos não podem ser resolvidos por argumentos de plausibilidade. Apenas dados observacionais confiáveis podem resolvê-los. Sumarizemos agora o que nossa teoria de campos gravitacionais não lineares (ênfase minha) indicou:

1.   A força gravitacionail sobre um corpo em um campo gravitacional é determinada não apenas pela massa do corpo que produz o campo, mas também pela energia do campo gravitacional campo produzido pelo corpo.

2.   Corpos antigravitacionais podem existir no universo.

3.   A massa do universo, das galáxias, ou dos objetos estelares pode ser maior do que as atuais medidas da astrofísica indicam, desde que pode existir objetos de massa aparente nula ou negativa(ênfase minha).Os últimos objetos constituiriam massas escondidas,  na medida em que não produzem ou experimentam  efeitos  gravitacionais.

4.   “Buracos negros” não existem, e  um “colapso gravitacional” é impossível. Realmente, de acordo com a teoria da relatividade geral, uma esfera cria um “inescapável” campo gravitacional e e transforma-se num “buraco negro” após seu raio ficar menor do o “raio gravitacional”

Rs = G.2m/c2

          Mas o raio da massa central da distribuição de massa mostrado na Fig.8.2 (copiar a figura para cá)  é menor do que o raio gravitacional, já o campo nesse raio é zero ao invés de imensamente forte, como é requerido pelo buracos negros.

5.   Desde que o “colapso gravitacional” é impossível, e desde que a formação de massa antigravitacional é possível, o estado normal do universo parece ser uma expansão e uma contração, alternativamente.

6.   Desde que a massa “escondida” é um objeto cuja massa global de repouso é zero, tal massa poderia concebivelmente mover-se com velocidade igual à  ( ou até maior ) velocidade da luz.

Estas são fascinantes e intrigantes conclusões. Elas são verdadeiras ou falsas? Somente o tempo dirá.”

........................................................................................................................................................................

Bem, aí está, de maneira resumida, o pensamento de Jefimenko sobre a teoria da relatividade. Comentários a este texto daria, talvez, outro livro.  Ele é, também, um crítico ferrenho da teoria eletromagnética, segundo alguns de seus críticos. Mas não conheço seu livro, sobre a teoria eletromagnética. O artigo que postei, anteriormente,  faz referências  ao seu trabalho nesse mister, como se pode ler.

De qualquer maneira, seus argumentos antirelativísticos são coerentes com as premissas que adota para sua teoria.

O problema está, exatamente, nessas premissas, que dá conclusões que não batem com as contas e, sobretudo, com os dados experimentais.

Mas é matemático de uma proficiência quase inigualável. Domínio perfeito daquelas armas. Quanto às conclusões que tira de alguns resultados, bem, isto é um problemas para vocês, os grandes, discutirem.

Se me sobrar tempo,e me apertarem, postarei o restante do capítulo 8,só para verem como o homem esgrima bem com a matemática.

Curioso: andei futucando na internet, buscando informações sobre a vida e o trabalho de Jefimenko e encontrei quase nada. Parece que seu trabalho não foi levado a sério, ou ele não foi levado a sério. Mas deveria ter sido. Pois é um pensador instigante, independentemente de qualquer coisa. Segundo alguns autores, como Nivaldo A. Lemos e Grifths, deu muitas contribuições ao eletromagnetismo, dando soluções inéditas às equações da TEM, entre outros desenvolvimentos, conforme se observa no link a seguir:

http://en.wikipedia.org/wiki/Jefimenko's_equations#Origin_from_retarded_potentials

 

Sds,

 

Victor.

 

 

 

 

 

 

 

 


SUBJECT: Re: [ciencialist] Algo sobre o tempo
FROM: "Pesky Bee" <peskybee2@gmail.com>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 02/06/2014 17:24

Maravilhoso slide! Vou imprimir e pendurar na minha
parede. Do banheiro, claro, pois é lá que trato de
bullshit. E haja papel higiênico, hahahahaha
 
*PB*
 
 
 
Sent: Monday, June 02, 2014 2:48 PM
Subject: Re: [ciencialist] Algo sobre o tempo
 


 
Q.E.D.
 
Homero
 
Sent: Friday, May 30, 2014 6:13 PM
Subject: Re: [ciencialist] Algo sobre o tempo
 
 

> Mas o que são essas alterações mesmo?  Como elas se processam? 
> De quais propriedades da matéria e da energia você está falando
 
Bettão, meu véio de guerra, oras bolas, falo das
propriedades da matéria que nós estamos carecas de
saber. São aquelas que há milênios estamos discutindo,
e que a cada nova descoberta da física ganham novos
contornos. Do átomo dos gregos às partículas elétron,
próton, neutron da física dos sécs. IX e XX até os
léptons, múons e quarks da física moderna. Só avançamos
quando temos alguma coisa experimental a nos fazer
cosquinhas no rabo. Então se tu fazes uma teoria
geométrica das tungadas da Tungia, muito bem! Parabéns!
 
Mas essa teoria só servirá para alguma coisa se houver
algum aspecto experimental que lhe dê suporte e corroboração.
Sem esse suporte, sua teoria ficará ao lado dos volumes do
Harry Potter. É só isso, meu véio!
 
*PB*
 
 
 
Sent: Friday, May 30, 2014 4:37 PM
Subject: RE: [ciencialist] Algo sobre o tempo
 



 

To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
From: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Date: Fri, 30 May 2014 19:30:18 +0000
Subject: RE: [ciencialist] Algo sobre o tempo

 
..."O que existe são alterações (modificações) de propriedades da matéria e da energia,
e são essas alterações que nos sugerem uma entidade que chamamos de tempo"...
 
Te pergunto, de qual página, de qual livro, você tirou essa frase infeliz? Até agora você só falou em merda, bosta, vomito, privada, etc, que tipo de físico é você?  Quem não tem bons argumentos o melhor que pode fazer e ridicularizar, escarniar, menosprezar as opiniões daqueles que querem construir, que querem dialogar.
 
Mas o que são essas alterações mesmo?  Como elas se processam?  De quais propriedades da matéria e da energia você está falando, seja mais direto, vá direto ao principio, ao núcleo da questão.  Você não respondeu nada e não disse nada que tivesse fundamentação, apenas um jogo de palavras...
 
 

To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
From: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Date: Fri, 30 May 2014 16:17:47 -0300
Subject: Re: [ciencialist] Algo sobre o tempo

 
> Te pergunto, o que é tempo? 
 
Ôrra Bettão, até que enfim uma pergunta que é
interessantíssima. Eu também acho que o tempo é algo
que não existe na realidade. O que existe são alterações
(modificações) de propriedades da matéria e da energia,
e são essas alterações que nos sugerem uma entidade que
chamamos de tempo.
 
O tempo seria então uma "construção cognitiva", uma espécie
de invenção humana para tentar simplificar o jeito com que
lidamos com a realidade. E vem daí (dessa ideia de
construções cognitivas) que lanço um pedaço de picanha
aos tubarões esfomeados: digo que a imensamente gigantesca
maioria de tudo o que achamos que "existe" são, na
verdade, apenasmente construções cognitivas dessa nossa
mente ávida por padrões.
 
Viu só como eu também consigo criar pu!#%#$tarias mentais?
 
*PB*
 
 
 
Sent: Friday, May 30, 2014 3:57 PM
Subject: RE: [ciencialist] Algo sobre o tempo
 


" ...então, o pretenso ponto só existe em um espaço infinitamente pequeno, ou seja, são existe de fato".  Sinto muito, mas seu contra argumento está errado, você está falando de pontos matemáticos ou de partículas (que não existem de fato), pois um ponto simplesmente existe e é infinitamente "pequeno" (só existe em um espaço infinitamente pequeno), as distancias entre três pontos quaisquer, sempre existirão e sempre serão correlacionadas.  Outra coisa que está errada no seu argumento, é o fato de você está relacionando forçosamente uma propriedade ou elemento (real em certo sentido), que é o espaço, com algo que não existe de fato, o tempo.  Te pergunto, o que é tempo?  seria um fluído, uma energia que pudesse ser esparramada em uma reta, em uma direção ?

To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
From: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Date: Fri, 30 May 2014 10:28:23 -0700
Subject: Re: [ciencialist] Algo sobre o tempo

 
 
Peskyzão Beezão!

Que história é essa de dar um jeito na minhocarada? Então não sabes o benefício dos furinhos e da cocozada dos referidos vermes para a melhoria das qualidades fisico-químicas do solo? Se quiseres, junta tudo essa vermaiada num saco com esterco e despacha prá mim que eu agradeço.

[],s

Belmiro


Em Sexta-feira, 30 de Maio de 2014 13:25, "Hélio Carvalho helicar_br@yahoo.com.br [ciencialist]" <ciencialist@yahoogrupos.com.br> escreveu:


 
Betto,

Algo sobre o espaço:

Pensemos num ponto de uma reta:

A princípio existe o ponto, existe direita do ponto e esquerda do ponto.

..., então, o pretenso ponto só existe em um espaço infinitamente pequeno, ou seja, são existe de fato.

Assim, só teríamos o espaço esquerdo e o espaço direito.

Mas, se o espaço direito é um espaço direito de um espaço pontual, e este não existe de fato, então, um espaço direito não existe de fato.

Assim, só o que nos resta é um espaço esquerdo.

Todavia, se um espaço esquerdo é espaço esquerdo de um espaço pontual e este não existe de fato, assim, logo, um espaço esquerdo não existe de fato e, o que nos resta, é distinção alguma.
...

Não existe tempo, Não existe espaço. Logo nós também não existimos. O que torna este diálogo inútil.

Hélio (ou inexistente Hélio)
:-)

--------------------------------------------
Em qui, 29/5/14, Betto Sarafelli sarafelli@hotmail.com [ciencialist] <ciencialist@yahoogrupos.com.br> escreveu:

Assunto: [ciencialist] Algo sobre o tempo
Para: "ciencialist@yahoogrupos.com.br" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Data: Quinta-feira, 29 de Maio de 2014, 0:47


 













Estava revisando meus conceitos em
busca de melhorias, mas não que careçam de mudanças, pois
quando os leio, acho que foram escritos por alienígenas
muito evoluídos...  e achei isso...
 
O tempo aparente é inseparável,
ou seja, não existe
distinção entre passado, presente ou futuro. Como ele é
apenas o produto das
relações entre os movimentos aparentes, que como foi
visto, pode ser
infinitamente veloz, então, o pretenso presente a todo
instante já é passado,
pois só existe em um tempo infinitamente pequeno, ou seja,
são existe de fato.


Assim, só
teríamos o tempo passado e o tempo futuro. Mas, se
o tempo futuro é um tempo futuro de um tempo presente, e
este não existe de
fato, então, um tempo futuro não existe de fato. Assim,
só o que nos resta é um
tempo passado. Todavia, se um tempo passado é tempo passado
de um tempo
presente e este não existe de fato, assim, logo, um tempo
passado não existe de
fato e, o que nos resta, é distinção
alguma.


Se o tempo
fosse algo real, seria possível, de alguma forma,
que alguém, num tempo qualquer, construísse uma verdadeira
máquina do tempo e,
com ela, pudesse viajar, por exemplo, de encontro ao momento
em que começasse a
viagem, interferindo com o processo, e não mais pudesse
viajar, e assim não
mais pudesse interferir, já que não tinha viajado.
Suposições como essas, já se
tornaram clássicas no cinema e na literatura da ficção
cientifica e possuem
nomes e processos interessantes tais como o Buraco de
Minhoca e o Paradoxo do
Avô, entre outros.


 
To:
ciencialist@yahoogrupos.com.br
From:
ciencialist@yahoogrupos.com.br
Date: Wed, 28
May 2014 23:54:53 -0300
Subject: Re:
[ciencialist] Para os que adoram as partículas
















 









É claro que é um exagero, Belmiro, mas nosso amigo
Betto se propõe a

apresentar uma teoria que unifica a física. Assim, a
explicação dos

fenômenos que cito é o que se espera apenas da parte
gravitacional.



[ ]s



Alvaro



Em 27/05/2014 21:42, Belmiro Wolski belmirow@yahoo.com.br
[ciencialist]

escreveu:

>

>

> Pô Álvaro. Não precisa exigir tanto. A teoria acabou
de nascer e por

> enquanto está apenas nos formalismos geométricos. Se
os fundamentos

> forem corretos,(o que eu acho pouco provável)
certamente haverá uma

> matemática para descrevê-la.

>

> [],s

>

>

> Belmiro

>

>

> Em Terça-feira, 27 de Maio de 2014 21:03, "Alvaro
Augusto

> alvaro@lunabay.com.br [ciencialist]"
<ciencialist@yahoogrupos.com.br>

> escreveu:

>

>

> Sim, é claro que você pode provar. Só que sua teoria
gravitacional

> precisa demonstrar a precessão do periélio de
Mercúrio, a deflexão

> gravitacional da luz, o dilatamento gravitacional do
tempo, a

> existência de ondas gravitacionais, a existência de
lentes

> gravitacionais e o efeito Lense-Thirring (arrasto de
referenciais).

> Todos verificados experimentalmente. E, claro, precisa
se reduzir à

> gravitação newtoniana para campos gravitacionais
fracos. E tudo isso

> em termos numéricos.

>

> [ ]s

>

> Alvaro Augusto

>

>

>

>

> Em 27/05/2014 20:42, Betto Sarafelli
sarafelli@hotmail.com

> <mailto:sarafelli@hotmail.com> [ciencialist]
escreveu:

>> O que vocês, físicos relativísticos e
quânticos, acham da velocidade

>> da interação gravitacional, terá ela a
velocidade da luz? Posso

>> provar que não?

>>

>> Enviado do Email do Windows

>>

>> *De:* 'JVictor' j.victor.neto@uol.com.br
[ciencialist]

>> <mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br>

>> *Enviado:* ‎terça-feira‎, ‎27‎ de
‎maio‎ de ‎2014 ‎20‎:‎41

>> *Para:* 'JVictor' j.victor.neto@uol.com.br
[ciencialist]

>> <mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br>

>>

>> Bem, então esperemos o desenvolvimento desse
software simulador

>> físico 3D.

>>

>> Mais rápido que a luz? Well...

>>

>> [ ]s

>>

>> Alvaro Augusto

>>

>>

>> Em 27/05/2014 20:22, Betto Sarafelli
sarafelli@hotmail.com

>> <mailto:sarafelli@hotmail.com> [ciencialist]
escreveu:

>>

>> Olha só, tudo que eu preciso para provar minha
teoria é a

>> elaboração de um *software simulador físico
3D* bem específico,

>> que seja capaz de executar as interações
entre meus elementos

>> geométricos, isto é, entre os meus modelos
Merônicos (de

>> átomos). Com este programa em execução,
seremos capazes de fazer

>> REAIS previsões das características de novos
materiais, ou seja,

>> poderemos planejar, através do
"alto-forno" do software uma

>> determinada característica, tal como, dureza,
ductilidade,

>> condutividades elétricas, térmicas, sonoras,
etc. Minha teoria

>> pode prever um modo de comunicação mais
rápido que a luz,

>> utilizando campos magnéticos, poderá
desenvolver o "congelamento

>> absoluto", entre outras coisas.

>>

>>
__________________________________________________________

>>

>> Se a teoria é maluca ou não, se é simples ou
não, se é uma

>> maneira radicalmente diferente de encarar o
Universo ou não, nada

>> disso é importante. A única pergunta que
realmente interessa é: a

>> teoria faz alguma previsão experimentalmente
verificável? E, de

>> preferência, alguma previsão nova? Se não
faz, não é ciência. Se

>> faz, talvez até seja, mas não
necessariamente.

>>

>> Até a teoria das cordas já está perdendo seu
lugar ao Sol por

>> causa desse "detalhezinho".

>>

>> [ ]s

>>

>> Alvaro Augusto

>>

>>

>> Em 27/05/2014 15:06, Belmiro Wolski
belmirow@yahoo.com.br

>> <mailto:belmirow@yahoo.com.br>
[ciencialist] escreveu:

>>

>>

>>

>>

>>

>

>

>

>

>

>




























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SUBJECT: Re: [ciencialist] ENC: Jefimenko - Discussion Section 8-1.
FROM: Belmiro Wolski <belmirow@yahoo.com.br>
TO: "ciencialist@yahoogrupos.com.br" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 02/06/2014 18:44

Jefimenko, ah Jefimenko!

O pior é que ele toca numa ferida doída pacacete. A explicação original de Maxwell para a onda é a corrente de deslocamento, que seria uma movimentação dos elétrons dentro de sua própria órbita, alongando esta e polarizando o átomo ora para um lado, ora para outro. Como consequência desta "corrente", um novo campo magnético variável é criado que cria uma nova corrente e assim por diante. E assim nasce a onda eletromagnética. O problema é que isso também acontece no vácuo, onde essa corrente não está presente. Então a bela explicação do fenômeno cai por terra e temos que engolir que um campo elétrico variável gera um campo magnético e vice-versa. Simples assim, como diria JVictor. Mas vejo que tudo isso é problema do modelo. Campo magnético, a rigor, não existe (como diria Hélio). É apenas um modelo para tratar relativisticamente o campo elétrico. Então, esse imbróglio todo está relacionado a algum elo perdido no passado (como diria Alberto). E é por tudo isso que eu vibro quando alguém se propõe a explicar tudo a partir do zero (palmas para o Betto). O problema é que não tenho nenhuma esperança de ver uma nova teoria que seja melhor do que aquilo que temos hoje. Salvo se os klíngons ou os asgardianos resolverem nos presentear com sua interpretação da natureza, nos ensinando tudo a partir do zero. Prometo que se isso acontecer vou frequentar todas as aulas alienígenas. Mas, até lá, vamos trabalhando com os remendos que temos. Cola uma coisa aqui, outra ali e assim vamos levando.

[],s

        Belmiro


Em Segunda-feira, 2 de Junho de 2014 16:58, "José Victor j.victor.neto@uol.com.br [ciencialist]" <ciencialist@yahoogrupos.com.br> escreveu:


 
Desculpem, enviei antes do tempo. Desconsiderem o e-mail anterior e considerem este.
 
remete a outro, cujo texto copiei e colei aqui, para o exame e discussão dos mestre os eletromagnetismo. Bem, aqueles que não quiserem ficar carecas mais cedo... Eis como Jefimenko  interpreta suas soluções. Confesso que, à primeira vista,  a tendência é não concordar;  afinal, distribuições de cargas e  de correntes são mesmo as fontes de tudo. Mas no vácuo, na ausência de dessas fontes, campos elétricos e magnéticos vão “espirrando” um do outro, enquanto variam, até chegarem no meu radinho. E aí? Como fica isto tudo, ante tal declaração desamor: “Hence, it is impossible for E and B fields to be "creating" each other. Charge density and current density are creating them both.”?
Sds,
Victor.
“Discussion[edit]
There is a widespread interpretation of Maxwell's equations indicating that spatially varying electric and magnetic fields can cause each other to change in time, thus giving rise to a propagating electromagnetic wave[5] (electromagnetism). However, Jefimenko's equations show an alternative point of view.[6] Jefimenko says, "...neither Maxwell's equations nor their solutions indicate an existence of causal links between electric and magnetic fields. Therefore, we must conclude that an electromagnetic field is a dual entity always having an electric and a magnetic component simultaneously created by their common sources: time-variable electric charges and currents."[7]
As pointed out by McDonald,[8] Jefimenko's equations seem to appear first in 1962 in the second edition of Panofsky and Phillips's classic textbook.[9] Essential features of these equations are easily observed which is that the right hand sides involve "retarded" time which reflects the "causality" of the expressions. In other words, the left side of each equation is actually "caused" by the right side, unlike the normal differential expressions for Maxwell's equations where both sides take place simultaneously. In the typical expressions for Maxwell's equations there is no doubt that both sides are equal to each other, but as Jefimenko notes, "... since each of these equations connects quantities simultaneous in time, none of these equations can represent a causal relation."[10] The second feature is that the expression for E does not depend upon B and vice versa. Hence, it is impossible for E and B fields to be "creating" each other. Charge density and current density are creating them both.”
 
 
De: José Victor [mailto:j.victor.neto@uol.com.br]
Enviada em: segunda-feira, 2 de junho de 2014 16:37
Para: 'ciencialist@yahoogrupos.com.br'
Assunto: Jefimenko - Discussion Section 8-1.
 
 
 
Alberto: “Como já disse, também não concordo com esta linha. Não obstante, como a minha linha de pensamento diverge tanto daquela apresentada por Jefimenko como também aquela que você aceita como verdade incontestável, sinto-me obrigado a  procurar entender as duas, se não em profundidade, pelo menos nos seus  alicerces.
Victor:  Este é o caminho. Entender para criticar.  Eu não aceito a TR como você, equivocadamente, diz: “...como verdade incontestável”.  Eu a aceito como a mais elegante, e a mais correta das teorias de gravitação, entre as que existem, entre as que conheço.  E a aceito não só pelo formalismo matemático poderoso que lhe dá o indispensável suporte, mas igualmente- sobretudo - pelas inúmeras confirmações experimentais das previsões que a teoria faz, ainda hoje, bem como pela enorme capacidade de explicar os fenômenos físicos de que trata.  E nunca tive a menor dúvida de que não é uma teoria completa;  tem lá seus defeitos, e que, efetivamente, poderá,  um dia, ser substituída. Nenhuma teoria é definitiva, todos sabem disso. Mas, comparando com o que existe hoje, a TR é, de longe, a melhor. A que mais se aproximou foi a de Brans-Dick. Mas, logo, logo, provou-se ser insuficiente. Foi abandonada. E assim por diante. 

Alberto:  “Não consegui visualizar, como você, uma gravidade negativa na obra de  Jefimenko [Também não sei se ele chega a citar esta expressão].”
Está tudo no capítulo 8 do “Casuality etromagnetic inductionand gravitation”  a que me referí.  Eu não sei se você está se referindo a esta obra.Talvez o “Electromagnetic retardation and theory of relativity”, que deve ser o que leu – e que não conheço - não faça referência às informações que postei.  Por isso, e tendo em vista esta dúvida, e para que alguns possam se beneficiar, postarei, traduzida a parte final do capítulo 8, intitulada Seção 8-1-Discussion,  que enfoca as conclusões dos desenvolvimentos prévios, do mesmo capítulo.  Em outro e-mail , verei se faço  comentários explicativos sobre as equações inerentes ao capítulo, para não alongar mais este.
Numa tradução livre, eis o texto 8-1 Discussion:
 “Há uma  disseminada crença de que a teoria da relatividade geral é a teoria definitiva de gravitação.
 Contudo, a teoria de gravitação de Newton,  desenvolvida nos três capítulos precedentes aponta para inquirições de inquestionável viabilidade, no que tange à natureza e propriedades dos campos gravitacionais e interações.  
Aqui o texto remete à nota 8, página 159, que transcreverei:
“Nota 8: Deveria ser notado que a teoria generalizada de Newton torna possível obter as equações de transformação  dos campos  gravitacional e cogravitacional( itálico meu), as quais fazem a teoria linear de gravitação compatível com a teoria da realatividade especial[Veja O.D.Jefimenko, ElectromagnicRatardationandTheoryof Relatividade....pags. 58-165,180-275-294]. Entretanto, as equações gravitacionais não lineares discutidas neste capítulo não são compatíveis com a teoria especial da relatividade. Embora haja uma generalizada  opinião de que todas as teorias e equações corretas devam ser compatíveis com a teoria da relatividade especial, a incompatilbilidade das  equações gravitacionais não lineares com esta teoria não siginificam que elas estejam  erradas. Nesta conexão pode ser notado que há outros exemplos de equações perfeitamente viáveis que são incompatíveis com a teoria da relatividade especial. As equações eletromagnéticas de Maxwell em sua forma vetorial apresentam  o mais proeminente exemplo  de tal incompabilidade [veja O.D.Jefimenko, ElectromagneticRatardationandTheoryofRelativity, pags. 158-165]. Além disso, no mundo real, a teoria da relatividade especial é ela própria aproximadamente correta. Isto é porque a teoria é aplicável apenas a sistemas inerciais, mas verdadeiros sistemas inerciais não existem na realidade. No fim, o único critério confiável de correção ou incorreção de nossas equações gravitacionais não lineares é o acordo(ou desacordo) destas equações com os dados experimentais dentro da faixa de aplicabilidade das equações. “
Voltando ao texto principal:
A teoria generalizada de Newton é baseada em grande medida na idéia de que o campo gravitacional e co-gravitacional is a seat of momentum and energy (um repositório de momentum e energia?).
Uma das consequências desta idéia é a suposição, discutida neste capítulo, de que a gravitação é causada não apenas pela massa verdadeira mas também pela massa equivalente da energia do campo gravitacional.(Grifos meus). Plausível como é, esta suposição é contrária à teoria da relatividade geral.  Além disso, mesmo a existência da energia do campo gravitacional é contrária à teoria da relatividade geral. Isto é   importante para clarificar as razões pelas quais a teoria da relatividade geral nega a existência da energia do campo gravitacional e é importante para examinar a validade destas razões.
         A equação básica da teoria da relatividade geral é a equação de campo gravitacional de Einstein:
Rik – (1/2) R.gik= - G.(8π/c4).Tik                    (8-3.1)
As fontes de gravitação aparecem nesta equação na forma do tensor energia-momentum Tik. Este tensor inclui todos os tipos de densidades de massa e todos os tipos de densidades de energia(elétrica, magnetic, termal, etc.) exceto para a densidade de energia do próprio campo gravitacional.
A razão  determinante para isto é bastante simples: apesar de muitos esforços nenhum tensor energia-momentum foi encontrado para a energia do campo gravitacional (apenas um “pseudotensor” foi obtido). Vários argumentos de plausibilidade foram, portanto, sugeridos para justificar a ausência da energia gravitacional como fonte de gravitação na equação de Einstein.
E aqui, o livro nos remete à nota 9, abaixo transcrita:
“Nota 9: Veja, por exemplo, C.W.Misner, K.S.Thorne, e J.A. Wheeler, Gavitation(W.H. Freeman, San Francisco, 1973) págs. 466-468.”
Voltando ao texto principal.
Desde que seria difícil(se não impossível) aceitar a existência da energia do campo gravitacional sem aceitar esta energia como uma fonte de gravitação, estes argumentos são também os argumentos contra a presença de energia no campo gravitacional.
         Os dois argumentos mais fortes para excluir a energia gravitacional como uma fonte de gravitação são:
(1)  Predições da teoria da relatividade geral obtida com a ajuda das equações de campo de Einstein sem energia gravitacional como uma fonte de gravitação que  concordam com as observações.
(2)  O “princípio da equivalência” proíbe que energia seja uma fonte de gravitação.
Entretanto,  um exame cuidadoso destes argumentos mostra que nenhum deles é convincente ou atrativo.
O primeiro argumento é facilmente  refutado pelo fato de que todas predições da teoria da relatividade geral  verificadas presentemente estão no domínio dos campos fracos, onde, como se depreende do material apresentado neste capítulo, os efeitos da energia gravitacional são dificilmente perceptíveis.
O segundo argumento parece ser mais forte do que o primeiro. O que ele significa é que, segundo Einstein, desde que um campo gravitacional é equivalente a um certo sistema de referência acelerado, e desde que aparentemente não há qualquer energia no espaço definido pelo sistema de referência acelerado, nenhuma energia estaria presente no espaço contendo o campo gravitacional(isto é conhecido como a “nonlocalizability” da energia gravitacional).
E aqui, o livro nos remete à nota 10, abaixo transcrita:
“Nota 10: Não obstante, assume-se que ondas gravitacionais carregam energia gravitacional com elas!Ver H.C. OhanianR.Ruffini, Gravitation and Spcaetime-pgs.241-301.
 
Voltando ao texto principal.
Uma análise deste argumento mostra, contudo, que isto está baseado em uma premissa improvável e que ela pode ser refutada revertendo o argumento. Realmente, suponhamos que o campo gravitacional seja sede da energia gravitacional. O princípio da equivalência requer então que uma certa densidade de energia deveira surgir no espaço definido pelo sistema de referência equivalente. Mas como essa energia se auto-manifestaria? A única maneira presentemente conhecida na qual ela poderia ser detectada é via efeitos gravitacionais. Entretanto desde que o sistema de referência equivalente é plano e sem limites a densidade de  “energia” equivalente, como visto neste referencial, deve ser uniforme e deve ocupar todo o espaço. Mas, como é bastante conhecido, uma distribuição uniforme de massa (energia) ocupando todo espaço não produz efeitos gravitacionais [Veja Eq. 8-1.5](Pág.142 e ss. acrescentar aqui a discussão de lá); se Grad = 0 ou Gradg = 0, em todo lugar, g=0, também]. Consequentemente, a energia “equivalente”  não é detectável, ou, como um observador no sistema de referência equivalente deveria dizer, está “ausente”.
         Então a ausência da energia do espaço no sistema de referência acelerado não prova a não existência ou “nonolocalizability” da energia do campo gravitacional, e consequentemente o princípio da equivalência não proíbe sua aparência como um termo de fonte nas equações de campo gravitacional de Einstein. Portanto a exclusão da energia gravitacional como um fonte de gravitação na teoria da relatividade geral é meramente uma questão de necessidade prática(desde que nenhum tensor foi encontrado para ele). Portanto, atualmente, todos os resultados conhecidos da teoria geral da relatividade baseados na equação de campo de Einstein não podem ser considerados confiáveis quando estes resultados envolvem campos gravitacionais cuja massa energia-gravitacional é comparável com a verdadeira massa do sistema. E, portanto,  o fato de que os resultados obtidos neste capítulo estão em conflito com a teoria da relatividade geral não indicam de maneira alguma que estes resultados estejam errados. Os conflitos não podem ser resolvidos por argumentos de plausibilidade. Apenas dados observacionais confiáveis podem resolvê-los. Sumarizemos agora o que nossa teoria de campos gravitacionais não lineares (ênfase minha) indicou:
1.   A força gravitacionail sobre um corpo em um campo gravitacional é determinada não apenas pela massa do corpo que produz o campo, mas também pela energia do campo gravitacional campo produzido pelo corpo.
2.   Corpos antigravitacionais podem existir no universo.
3.   A massa do universo, das galáxias, ou dos objetos estelares pode ser maior do que as atuais medidas da astrofísica indicam, desde que pode existir objetos de massa aparente nula ou negativa(ênfase minha).Os últimos objetos constituiriam massas escondidas,  na medida em que não produzem ou experimentam  efeitos  gravitacionais.
4.   “Buracos negros” não existem, e  um “colapso gravitacional” é impossível. Realmente, de acordo com a teoria da relatividade geral, uma esfera cria um “inescapável” campo gravitacional e e transforma-se num “buraco negro” após seu raio ficar menor do o “raio gravitacional”
Rs = G.2m/c2
          Mas o raio da massa central da distribuição de massa mostrado na Fig.8.2 (copiar a figura para cá)  é menor do que o raio gravitacional, já o campo nesse raio é zero ao invés de imensamente forte, como é requerido pelo buracos negros.
5.   Desde que o “colapso gravitacional” é impossível, e desde que a formação de massa antigravitacional é possível, o estado normal do universo parece ser uma expansão e uma contração, alternativamente.
6.   Desde que a massa “escondida” é um objeto cuja massa global de repouso é zero, tal massa poderia concebivelmente mover-se com velocidade igual à  ( ou até maior ) velocidade da luz.
Estas são fascinantes e intrigantes conclusões. Elas são verdadeiras ou falsas? Somente o tempo dirá.”
........................................................................................................................................................................
Bem, aí está, de maneira resumida, o pensamento de Jefimenko sobre a teoria da relatividade. Comentários a este texto daria, talvez, outro livro.  Ele é, também, um crítico ferrenho da teoria eletromagnética, segundo alguns de seus críticos. Mas não conheço seu livro, sobre a teoria eletromagnética. O artigo que postei, anteriormente,  faz referências  ao seu trabalho nesse mister, como se pode ler.
De qualquer maneira, seus argumentos antirelativísticos são coerentes com as premissas que adota para sua teoria.
O problema está, exatamente, nessas premissas, que dá conclusões que não batem com as contas e, sobretudo, com os dados experimentais.
Mas é matemático de uma proficiência quase inigualável. Domínio perfeito daquelas armas. Quanto às conclusões que tira de alguns resultados, bem, isto é um problemas para vocês, os grandes, discutirem.
Se me sobrar tempo,e me apertarem, postarei o restante do capítulo 8,só para verem como o homem esgrima bem com a matemática.
Curioso: andei futucando na internet, buscando informações sobre a vida e o trabalho de Jefimenko e encontrei quase nada. Parece que seu trabalho não foi levado a sério, ou ele não foi levado a sério. Mas deveria ter sido. Pois é um pensador instigante, independentemente de qualquer coisa. Segundo alguns autores, como Nivaldo A. Lemos e Grifths, deu muitas contribuições ao eletromagnetismo, dando soluções inéditas às equações da TEM, entre outros desenvolvimentos, conforme se observa no link a seguir:
 
Sds,
 
Victor.
 
 
 
 
 
 
 
 



SUBJECT: RES: RES: [ciencialist] Um modelo de átomo
FROM: "JVictor" <j.victor.neto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 02/06/2014 20:41

Por incrível que pareça, desta vez eu concordo contigo e gênero, número e grau.

 

Bem, está chegando lá, está chegando lá...

 

Victor.

 

De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]
Enviada em: segunda-feira, 2 de junho de 2014 13:08
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: Re: RES: [ciencialist] Um modelo de átomo

 

 


Victor,

Por incrível que pareça, desta vez eu concordo contigo e gênero, número e grau.

 

 



:-)

Hélio

--------------------------------------------
Em seg, 2/6/14, 'JVictor' j.victor.neto@uol.com.br [ciencialist] <ciencialist@yahoogrupos.com.br> escreveu:

Assunto: RES: [ciencialist] Um modelo de átomo
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Data: Segunda-feira, 2 de Junho de 2014, 7:12


 









Betto,  Estou muito longe de
ser ao menos um bom pcerólogo. Mas, até onde sei, e pelo
uso que faço de programas gráficos matemáticos, como o
MatchCad, o muito bacana  Máxima ou Gnuplot, posso dizer
que podemos obter figuras assim, de modo a fazer um estudo
dinâmico, apenas se houver algum algoritmo matemático,
 uma equação envolvendo as variáveis relevantes. Isto
é, o normal é você obter, primeiro as “âncoras
matemáticas”, que são, em síntese, a expressão que
quantifica e descreve os postulados da teoria.  A outra
maneira é desenhar mesmo, usando a “munheca”, ou um
programa como o AutCad, ou o OpenOffice Draw, o CorelDraw,
etc.  Agora, se você
tiver os dados, experimentais, que permitiu a plotagem dos
gráficos apresentados, como disse em outro e-mail, é
possível, duzentos cabelos a menos, encontrar alguma
equação que ajustes tais dados a curvas ao menos
aproximada.  Ou não.  O processo inverso
é um osso duro de roer.  Apresente as
equações que descrevem sua teoria, e o resto poderá não
ser tão difícil.  Não sei se os
experts em computação do fórum concordam
comigo.  Sds,Victor.  De: ciencialist@yahoogrupos.com.br
[mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]
Enviada em: domingo, 1 de junho de 2014
11:03
Para:
ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: [ciencialist] Um modelo de
átomo    Olá pessoal, gostaria muito
que dessem uma olhada nesta animação PP, nela procuro
fazer entender a lógica do processo de construção do
átomo, segundo minha concepção.  Gostaria muito que
alguém passasse essas informações para um programa
simulador, será que vocês ai, professores,
mestres, doutores e coordenadores não teriam poder para
realizar uma coisa, a meu ver, tão simples, como utilizar
do poder de processamento de computadores bem melhores que o
meu, assim como de pessoal qualificado no campo da
computação gráfica e programação.
 
Betto Sarafelli










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SUBJECT: Re: [ciencialist] ENC: Jefimenko - Discussion Section 8-1.
FROM: Betto Sarafelli <sarafelli@hotmail.com>
TO: "bombaspr@hotmail.com [ciencialist]" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 02/06/2014 21:02

Olha só pessoal,

Já devem ter ouvido falar que uma imagem vale por mil palavras, não é mesmo?  Por isso as minhas animações.  Todas as minhas ideias tem como fonte inspiradora, os elementos da natureza, desde criança que sou físico e filósofo, mesmo antes de saber que estes existiam, sempre quis saber tudo sobre tudo.  Meus maiores achados, foram obtidos pela observação de coisas, tais como raios, trovões, ondas da praia, de poças de agua de chuva, piscinas, de filmes de ficção científica e tudo o relacionado com as ciências.  Considero que há uma diferença enorme entre “professores de física” e FÍSICOS, os primeiros são levados por oportunidades ou pela falta delas, o segundo por NATUREZA E POR CONVICÇÃO.  Sou do segundo time e não vou parar o meu trabalho porque alguns não são capazes de entende-lo.  Talvez, quem sabe, minha obra venha a ser póstuma.  Mesmo assim, continuo tentando, por isso ai vai mais uma tentativa de faze-los entender o meu pensamento sobre a natureza do universo. 

Betto Sarafelli

Enviado do Email do Windows

De: bombaspr@hotmail.com [ciencialist]
Enviado: ‎segunda-feira‎, ‎2‎ de ‎junho‎ de ‎2014 ‎18‎:‎45
Para: bombaspr@hotmail.com [ciencialist]

 

Jefimenko, ah Jefimenko!

O pior é que ele toca numa ferida doída pacacete. A explicação original de Maxwell para a onda é a corrente de deslocamento, que seria uma movimentação dos elétrons dentro de sua própria órbita, alongando esta e polarizando o átomo ora para um lado, ora para outro. Como consequência desta "corrente", um novo campo magnético variável é criado que cria uma nova corrente e assim por diante. E assim nasce a onda eletromagnética. O problema é que isso também acontece no vácuo, onde essa corrente não está presente. Então a bela explicação do fenômeno cai por terra e temos que engolir que um campo elétrico variável gera um campo magnético e vice-versa. Simples assim, como diria JVictor. Mas vejo que tudo isso é problema do modelo. Campo magnético, a rigor, não existe (como diria Hélio). É apenas um modelo para tratar relativisticamente o campo elétrico. Então, esse imbróglio todo está relacionado a algum elo perdido no passado (como diria Alberto). E é por tudo isso que eu vibro quando alguém se propõe a explicar tudo a partir do zero (palmas para o Betto). O problema é que não tenho nenhuma esperança de ver uma nova teoria que seja melhor do que aquilo que temos hoje. Salvo se os klíngons ou os asgardianos resolverem nos presentear com sua interpretação da natureza, nos ensinando tudo a partir do zero. Prometo que se isso acontecer vou frequentar todas as aulas alienígenas. Mas, até lá, vamos trabalhando com os remendos que temos. Cola uma coisa aqui, outra ali e assim vamos levando.

[],s

        Belmiro


Em Segunda-feira, 2 de Junho de 2014 16:58, "José Victor j.victor.neto@uol.com.br [ciencialist]" <ciencialist@yahoogrupos.com.br> escreveu:


 
Desculpem, enviei antes do tempo. Desconsiderem o e-mail anterior e considerem este.
 
remete a outro, cujo texto copiei e colei aqui, para o exame e discussão dos mestre os eletromagnetismo. Bem, aqueles que não quiserem ficar carecas mais cedo... Eis como Jefimenko  interpreta suas soluções. Confesso que, à primeira vista,  a tendência é não concordar;  afinal, distribuições de cargas e  de correntes são mesmo as fontes de tudo. Mas no vácuo, na ausência de dessas fontes, campos elétricos e magnéticos vão “espirrando” um do outro, enquanto variam, até chegarem no meu radinho. E aí? Como fica isto tudo, ante tal declaração desamor: “Hence, it is impossible for E and B fields to be "creating" each other. Charge density and current density are creating them both.”?
Sds,
Victor.
“Discussion[edit]
There is a widespread interpretation of Maxwell's equations indicating that spatially varying electric and magnetic fields can cause each other to change in time, thus giving rise to a propagating electromagnetic wave[5] (electromagnetism). However, Jefimenko's equations show an alternative point of view.[6] Jefimenko says, "...neither Maxwell's equations nor their solutions indicate an existence of causal links between electric and magnetic fields. Therefore, we must conclude that an electromagnetic field is a dual entity always having an electric and a magnetic component simultaneously created by their common sources: time-variable electric charges and currents."[7]
As pointed out by McDonald,[8] Jefimenko's equations seem to appear first in 1962 in the second edition of Panofsky and Phillips's classic textbook.[9] Essential features of these equations are easily observed which is that the right hand sides involve "retarded" time which reflects the "causality" of the expressions. In other words, the left side of each equation is actually "caused" by the right side, unlike the normal differential expressions for Maxwell's equations where both sides take place simultaneously. In the typical expressions for Maxwell's equations there is no doubt that both sides are equal to each other, but as Jefimenko notes, "... since each of these equations connects quantities simultaneous in time, none of these equations can represent a causal relation."[10] The second feature is that the expression for E does not depend upon B and vice versa. Hence, it is impossible for E and B fields to be "creating" each other. Charge density and current density are creating them both.”
 
 
De: José Victor [mailto:j.victor.neto@uol.com.br]
Enviada em: segunda-feira, 2 de junho de 2014 16:37
Para: 'ciencialist@yahoogrupos.com.br'
Assunto: Jefimenko - Discussion Section 8-1.
 
 
 
Alberto: “Como já disse, também não concordo com esta linha. Não obstante, como a minha linha de pensamento diverge tanto daquela apresentada por Jefimenko como também aquela que você aceita como verdade incontestável, sinto-me obrigado a  procurar entender as duas, se não em profundidade, pelo menos nos seus  alicerces.
Victor:  Este é o caminho. Entender para criticar.  Eu não aceito a TR como você, equivocadamente, diz: “...como verdade incontestável”.  Eu a aceito como a mais elegante, e a mais correta das teorias de gravitação, entre as que existem, entre as que conheço.  E a aceito não só pelo formalismo matemático poderoso que lhe dá o indispensável suporte, mas igualmente- sobretudo - pelas inúmeras confirmações experimentais das previsões que a teoria faz, ainda hoje, bem como pela enorme capacidade de explicar os fenômenos físicos de que trata.  E nunca tive a menor dúvida de que não é uma teoria completa;  tem lá seus defeitos, e que, efetivamente, poderá,  um dia, ser substituída. Nenhuma teoria é definitiva, todos sabem disso. Mas, comparando com o que existe hoje, a TR é, de longe, a melhor. A que mais se aproximou foi a de Brans-Dick. Mas, logo, logo, provou-se ser insuficiente. Foi abandonada. E assim por diante. 

Alberto:  “Não consegui visualizar, como você, uma gravidade negativa na obra de  Jefimenko [Também não sei se ele chega a citar esta expressão].”
Está tudo no capítulo 8 do “Casuality etromagnetic inductionand gravitation”  a que me referí.  Eu não sei se você está se referindo a esta obra.Talvez o “Electromagnetic retardation and theory of relativity”, que deve ser o que leu – e que não conheço - não faça referência às informações que postei.  Por isso, e tendo em vista esta dúvida, e para que alguns possam se beneficiar, postarei, traduzida a parte final do capítulo 8, intitulada Seção 8-1-Discussion,  que enfoca as conclusões dos desenvolvimentos prévios, do mesmo capítulo.  Em outro e-mail , verei se faço  comentários explicativos sobre as equações inerentes ao capítulo, para não alongar mais este.
Numa tradução livre, eis o texto 8-1 Discussion:
 “Há uma  disseminada crença de que a teoria da relatividade geral é a teoria definitiva de gravitação.
 Contudo, a teoria de gravitação de Newton,  desenvolvida nos três capítulos precedentes aponta para inquirições de inquestionável viabilidade, no que tange à natureza e propriedades dos campos gravitacionais e interações.  
Aqui o texto remete à nota 8, página 159, que transcreverei:
“Nota 8: Deveria ser notado que a teoria generalizada de Newton torna possível obter as equações de transformação  dos campos  gravitacional e cogravitacional( itálico meu), as quais fazem a teoria linear de gravitação compatível com a teoria da realatividade especial[Veja O.D.Jefimenko, ElectromagnicRatardationandTheoryof Relatividade....pags. 58-165,180-275-294]. Entretanto, as equações gravitacionais não lineares discutidas neste capítulo não são compatíveis com a teoria especial da relatividade. Embora haja uma generalizada  opinião de que todas as teorias e equações corretas devam ser compatíveis com a teoria da relatividade especial, a incompatilbilidade das  equações gravitacionais não lineares com esta teoria não siginificam que elas estejam  erradas. Nesta conexão pode ser notado que há outros exemplos de equações perfeitamente viáveis que são incompatíveis com a teoria da relatividade especial. As equações eletromagnéticas de Maxwell em sua forma vetorial apresentam  o mais proeminente exemplo  de tal incompabilidade [veja O.D.Jefimenko, ElectromagneticRatardationandTheoryofRelativity, pags. 158-165]. Além disso, no mundo real, a teoria da relatividade especial é ela própria aproximadamente correta. Isto é porque a teoria é aplicável apenas a sistemas inerciais, mas verdadeiros sistemas inerciais não existem na realidade. No fim, o único critério confiável de correção ou incorreção de nossas equações gravitacionais não lineares é o acordo(ou desacordo) destas equações com os dados experimentais dentro da faixa de aplicabilidade das equações. “
Voltando ao texto principal:
A teoria generalizada de Newton é baseada em grande medida na idéia de que o campo gravitacional e co-gravitacional is a seat of momentum and energy (um repositório de momentum e energia?).
Uma das consequências desta idéia é a suposição, discutida neste capítulo, de que a gravitação é causada não apenas pela massa verdadeira mas também pela massa equivalente da energia do campo gravitacional.(Grifos meus). Plausível como é, esta suposição é contrária à teoria da relatividade geral.  Além disso, mesmo a existência da energia do campo gravitacional é contrária à teoria da relatividade geral. Isto é   importante para clarificar as razões pelas quais a teoria da relatividade geral nega a existência da energia do campo gravitacional e é importante para examinar a validade destas razões.
         A equação básica da teoria da relatividade geral é a equação de campo gravitacional de Einstein:
Rik – (1/2) R.gik= - G.(8π/c4).Tik                    (8-3.1)
As fontes de gravitação aparecem nesta equação na forma do tensor energia-momentum Tik. Este tensor inclui todos os tipos de densidades de massa e todos os tipos de densidades de energia(elétrica, magnetic, termal, etc.) exceto para a densidade de energia do próprio campo gravitacional.
A razão  determinante para isto é bastante simples: apesar de muitos esforços nenhum tensor energia-momentum foi encontrado para a energia do campo gravitacional (apenas um “pseudotensor” foi obtido). Vários argumentos de plausibilidade foram, portanto, sugeridos para justificar a ausência da energia gravitacional como fonte de gravitação na equação de Einstein.
E aqui, o livro nos remete à nota 9, abaixo transcrita:
“Nota 9: Veja, por exemplo, C.W.Misner, K.S.Thorne, e J.A. Wheeler, Gavitation(W.H. Freeman, San Francisco, 1973) págs. 466-468.”
Voltando ao texto principal.
Desde que seria difícil(se não impossível) aceitar a existência da energia do campo gravitacional sem aceitar esta energia como uma fonte de gravitação, estes argumentos são também os argumentos contra a presença de energia no campo gravitacional.
         Os dois argumentos mais fortes para excluir a energia gravitacional como uma fonte de gravitação são:
(1)  Predições da teoria da relatividade geral obtida com a ajuda das equações de campo de Einstein sem energia gravitacional como uma fonte de gravitação que  concordam com as observações.
(2)  O “princípio da equivalência” proíbe que energia seja uma fonte de gravitação.
Entretanto,  um exame cuidadoso destes argumentos mostra que nenhum deles é convincente ou atrativo.
O primeiro argumento é facilmente  refutado pelo fato de que todas predições da teoria da relatividade geral  verificadas presentemente estão no domínio dos campos fracos, onde, como se depreende do material apresentado neste capítulo, os efeitos da energia gravitacional são dificilmente perceptíveis.
O segundo argumento parece ser mais forte do que o primeiro. O que ele significa é que, segundo Einstein, desde que um campo gravitacional é equivalente a um certo sistema de referência acelerado, e desde que aparentemente não há qualquer energia no espaço definido pelo sistema de referência acelerado, nenhuma energia estaria presente no espaço contendo o campo gravitacional(isto é conhecido como a “nonlocalizability” da energia gravitacional).
E aqui, o livro nos remete à nota 10, abaixo transcrita:
“Nota 10: Não obstante, assume-se que ondas gravitacionais carregam energia gravitacional com elas!Ver H.C. OhanianR.Ruffini, Gravitation and Spcaetime-pgs.241-301.
 
Voltando ao texto principal.
Uma análise deste argumento mostra, contudo, que isto está baseado em uma premissa improvável e que ela pode ser refutada revertendo o argumento. Realmente, suponhamos que o campo gravitacional seja sede da energia gravitacional. O princípio da equivalência requer então que uma certa densidade de energia deveira surgir no espaço definido pelo sistema de referência equivalente. Mas como essa energia se auto-manifestaria? A única maneira presentemente conhecida na qual ela poderia ser detectada é via efeitos gravitacionais. Entretanto desde que o sistema de referência equivalente é plano e sem limites a densidade de  “energia” equivalente, como visto neste referencial, deve ser uniforme e deve ocupar todo o espaço. Mas, como é bastante conhecido, uma distribuição uniforme de massa (energia) ocupando todo espaço não produz efeitos gravitacionais [Veja Eq. 8-1.5](Pág.142 e ss. acrescentar aqui a discussão de lá); se Grad = 0 ou Gradg = 0, em todo lugar, g=0, também]. Consequentemente, a energia “equivalente”  não é detectável, ou, como um observador no sistema de referência equivalente deveria dizer, está “ausente”.
         Então a ausência da energia do espaço no sistema de referência acelerado não prova a não existência ou “nonolocalizability” da energia do campo gravitacional, e consequentemente o princípio da equivalência não proíbe sua aparência como um termo de fonte nas equações de campo gravitacional de Einstein. Portanto a exclusão da energia gravitacional como um fonte de gravitação na teoria da relatividade geral é meramente uma questão de necessidade prática(desde que nenhum tensor foi encontrado para ele). Portanto, atualmente, todos os resultados conhecidos da teoria geral da relatividade baseados na equação de campo de Einstein não podem ser considerados confiáveis quando estes resultados envolvem campos gravitacionais cuja massa energia-gravitacional é comparável com a verdadeira massa do sistema. E, portanto,  o fato de que os resultados obtidos neste capítulo estão em conflito com a teoria da relatividade geral não indicam de maneira alguma que estes resultados estejam errados. Os conflitos não podem ser resolvidos por argumentos de plausibilidade. Apenas dados observacionais confiáveis podem resolvê-los. Sumarizemos agora o que nossa teoria de campos gravitacionais não lineares (ênfase minha) indicou:
1.   A força gravitacionail sobre um corpo em um campo gravitacional é determinada não apenas pela massa do corpo que produz o campo, mas também pela energia do campo gravitacional campo produzido pelo corpo.
2.   Corpos antigravitacionais podem existir no universo.
3.   A massa do universo, das galáxias, ou dos objetos estelares pode ser maior do que as atuais medidas da astrofísica indicam, desde que pode existir objetos de massa aparente nula ou negativa(ênfase minha).Os últimos objetos constituiriam massas escondidas,  na medida em que não produzem ou experimentam  efeitos  gravitacionais.
4.   “Buracos negros” não existem, e  um “colapso gravitacional” é impossível. Realmente, de acordo com a teoria da relatividade geral, uma esfera cria um “inescapável” campo gravitacional e e transforma-se num “buraco negro” após seu raio ficar menor do o “raio gravitacional”
Rs = G.2m/c2
          Mas o raio da massa central da distribuição de massa mostrado na Fig.8.2 (copiar a figura para cá)  é menor do que o raio gravitacional, já o campo nesse raio é zero ao invés de imensamente forte, como é requerido pelo buracos negros.
5.   Desde que o “colapso gravitacional” é impossível, e desde que a formação de massa antigravitacional é possível, o estado normal do universo parece ser uma expansão e uma contração, alternativamente.
6.   Desde que a massa “escondida” é um objeto cuja massa global de repouso é zero, tal massa poderia concebivelmente mover-se com velocidade igual à  ( ou até maior ) velocidade da luz.
Estas são fascinantes e intrigantes conclusões. Elas são verdadeiras ou falsas? Somente o tempo dirá.”
........................................................................................................................................................................
Bem, aí está, de maneira resumida, o pensamento de Jefimenko sobre a teoria da relatividade. Comentários a este texto daria, talvez, outro livro.  Ele é, também, um crítico ferrenho da teoria eletromagnética, segundo alguns de seus críticos. Mas não conheço seu livro, sobre a teoria eletromagnética. O artigo que postei, anteriormente,  faz referências  ao seu trabalho nesse mister, como se pode ler.
De qualquer maneira, seus argumentos antirelativísticos são coerentes com as premissas que adota para sua teoria.
O problema está, exatamente, nessas premissas, que dá conclusões que não batem com as contas e, sobretudo, com os dados experimentais.
Mas é matemático de uma proficiência quase inigualável. Domínio perfeito daquelas armas. Quanto às conclusões que tira de alguns resultados, bem, isto é um problemas para vocês, os grandes, discutirem.
Se me sobrar tempo,e me apertarem, postarei o restante do capítulo 8,só para verem como o homem esgrima bem com a matemática.
Curioso: andei futucando na internet, buscando informações sobre a vida e o trabalho de Jefimenko e encontrei quase nada. Parece que seu trabalho não foi levado a sério, ou ele não foi levado a sério. Mas deveria ter sido. Pois é um pensador instigante, independentemente de qualquer coisa. Segundo alguns autores, como Nivaldo A. Lemos e Grifths, deu muitas contribuições ao eletromagnetismo, dando soluções inéditas às equações da TEM, entre outros desenvolvimentos, conforme se observa no link a seguir:
 
Sds,
 
Victor.
 
 
 
 
 
 
 
 




SUBJECT: Re: [ciencialist] ENC: Jefimenko - Discussion Section 8-1.
FROM: Hélio Carvalho <helicar_br@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 02/06/2014 21:36

Belmiro,

Se o Betto tenta explicar tudo a partir de campos magnéticos que de fato não existem, ele certamente "se propõe a explicar tudo a partir do zero".


:-)

Hélio


--------------------------------------------
Em seg, 2/6/14, Belmiro Wolski belmirow@yahoo.com.br [ciencialist] <ciencialist@yahoogrupos.com.br> escreveu:

Assunto: Re: [ciencialist] ENC: Jefimenko - Discussion Section 8-1.
Para: "ciencialist@yahoogrupos.com.br" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Data: Segunda-feira, 2 de Junho de 2014, 18:44


 









Jefimenko,
ah Jefimenko!
O pior é que ele toca numa
ferida doída pacacete. A explicação original de Maxwell
para a onda é a corrente de deslocamento, que seria uma
movimentação dos elétrons dentro de sua própria órbita,
alongando esta e polarizando o átomo ora para um lado, ora
para outro. Como consequência desta "corrente",
um novo campo magnético variável é criado que cria uma
nova corrente e assim por diante. E assim
nasce a onda eletromagnética. O problema é que isso
também acontece no vácuo, onde essa corrente não está
presente. Então a bela explicação do fenômeno cai por
terra e temos que engolir que um campo elétrico variável
gera um campo magnético e vice-versa. Simples assim, como
diria JVictor. Mas vejo que tudo isso é problema do modelo.
Campo magnético, a rigor, não existe (como diria Hélio).
É apenas um modelo para tratar relativisticamente o campo
elétrico. Então, esse imbróglio todo está relacionado a
algum elo perdido no passado (como diria Alberto). E é por
tudo isso que eu vibro quando alguém se propõe a explicar
tudo a partir do zero (palmas para o Betto). O problema é
que não tenho nenhuma esperança de ver uma nova teoria que
seja melhor do que aquilo que temos hoje. Salvo se os
klíngons ou os asgardianos resolverem nos presentear com
sua interpretação da natureza, nos ensinando tudo a partir
do zero. Prometo que se
isso acontecer vou frequentar todas as aulas alienígenas.
Mas, até lá, vamos trabalhando com os remendos que temos.
Cola uma coisa aqui, outra ali e assim vamos
levando.
[],s
 
      Belmiro

Em Segunda-feira, 2 de Junho de 2014 16:58,
"José Victor j.victor.neto@uol.com.br
[ciencialist]" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
escreveu:



 

















Desculpem, enviei antes do
tempo. Desconsiderem o e-mail anterior e considerem
este.

 

O link  http://en.wikipedia.org/wiki/Jefimenko's_equations#Origin_from_retarded_potentials


remete a
outro, cujo texto copiei e colei aqui, para o exame e
discussão dos mestre os
eletromagnetismo. Bem, aqueles que não quiserem ficar
carecas mais cedo... Eis
como Jefimenko  interpreta suas soluções. Confesso que,
à primeira vista,
 a tendência é não concordar;  afinal, distribuições
de cargas
e  de correntes são mesmo as fontes de tudo. Mas no
vácuo, na ausência de
dessas fontes, campos elétricos e magnéticos vão
“espirrando” um do outro,
enquanto variam, até chegarem no meu radinho. E aí? Como
fica isto tudo, ante tal declaração desamor:
“Hence,
it is impossible for E and B fields to be
"creating" each other. Charge density and current
density are
creating them both.”?



Sds,

Victor.

“Discussion[edit]



There
is a widespread interpretation of Maxwell's equations
indicating that spatially
varying electric and magnetic fields can cause each other to
change in time,
thus giving rise to a propagating electromagnetic
wave[5] (electromagnetism).
However, Jefimenko's equations show an alternative point
of view.[6] Jefimenko
says, "...neither Maxwell's equations nor their
solutions indicate an
existence of causal links between electric and magnetic
fields. Therefore, we
must conclude that an electromagnetic field is a dual entity
always having an
electric and a magnetic component simultaneously created by
their common
sources: time-variable electric charges and
currents."[7]

As
pointed out by McDonald,[8] Jefimenko's
equations seem to appear first in 1962 in the second edition
of Panofsky and
Phillips's classic textbook.[9] Essential
features of these equations are easily observed which is
that the right hand
sides involve "retarded" time which reflects the
"causality" of the expressions. In other words,
the left side of each
equation is actually "caused" by the right side,
unlike the normal
differential expressions for Maxwell's equations where
both sides take place
simultaneously. In the typical expressions for Maxwell's
equations there is no
doubt that both sides are equal to each other, but as
Jefimenko notes,
"... since each of these equations connects quantities
simultaneous in
time, none of these equations can represent a causal
relation."[10] The
second feature is that the expression for E does not
depend
upon B and vice versa. Hence, it is impossible
for E and B fields to be "creating" each
other. Charge
density and current density are creating them
both.”

 

 





De: José Victor
[mailto:j.victor.neto@uol.com.br]

Enviada em: segunda-feira, 2 de junho de 2014
16:37

Para: 'ciencialist@yahoogrupos.com.br'

Assunto: Jefimenko - Discussion Section
8-1.





 


 

 

Alberto:
“Como já disse, também não concordo com esta linha.
Não obstante, como a minha
linha de pensamento diverge tanto daquela apresentada por
Jefimenko como também
aquela que você aceita como verdade incontestável,
sinto-me obrigado a 
procurar entender as duas, se não em profundidade, pelo
menos nos seus 
alicerces.

Victor:  Este é o
caminho. Entender para criticar.  Eu não aceito a TR como
você,
equivocadamente, diz: “...como verdade
incontestável”.  Eu a aceito como a
mais elegante, e a mais correta das teorias de gravitação,
entre as que
existem, entre as que conheço.  E a aceito não só pelo
formalismo
matemático poderoso que lhe dá o indispensável suporte,
mas igualmente-
sobretudo - pelas inúmeras confirmações experimentais das
previsões que a
teoria faz, ainda hoje, bem como pela enorme capacidade de
explicar os
fenômenos físicos de que trata.  E nunca tive a menor
dúvida de que não é
uma teoria completa;  tem lá seus defeitos, e que,
efetivamente,
poderá,  um dia, ser substituída. Nenhuma teoria é
definitiva, todos sabem
disso. Mas, comparando com o que existe hoje, a TR é, de
longe, a melhor. A que
mais se aproximou foi a de Brans-Dick. Mas, logo, logo,
provou-se ser
insuficiente. Foi abandonada. E assim por diante. 




Alberto:  “Não consegui visualizar, como você,
uma gravidade
negativa na obra de  Jefimenko [Também não sei se ele
chega a citar esta
expressão].”

Está tudo no capítulo
8 do “Casuality etromagnetic inductionand
gravitation”  a que me
referí.  Eu não sei se você está se referindo a esta
obra.Talvez o “Electromagnetic
retardation and theory of relativity”, que deve ser o
que leu – e que não
conheço - não faça referência às informações que
postei.  Por isso, e
tendo em vista esta dúvida, e para que alguns possam se
beneficiar, postarei,
traduzida a parte final do capítulo 8, intitulada
Seção 8-1-Discussion,  que
enfoca as conclusões dos desenvolvimentos prévios, do
mesmo capítulo.  Em
outro e-mail , verei se faço  comentários explicativos
sobre as equações
inerentes ao capítulo, para não alongar mais este.


Numa tradução livre,
eis o texto 8-1 Discussion:

 “Há uma 
disseminada crença de que a teoria da relatividade geral é
a teoria definitiva
de gravitação.

 Contudo, a
teoria de gravitação de Newton,  desenvolvida nos três
capítulos
precedentes aponta para inquirições de inquestionável
viabilidade, no que tange
à natureza e propriedades dos campos gravitacionais e
interações.  

Aqui o texto remete à
nota 8, página 159, que transcreverei:

“Nota 8:
Deveria ser notado que a teoria generalizada de
Newton torna possível obter as equações de
transformação  dos campos 
gravitacional e cogravitacional( itálico meu), as
quais fazem a teoria
linear de gravitação compatível com a teoria da
realatividade especial[Veja
O.D.Jefimenko, ElectromagnicRatardationandTheoryof
Relatividade....pags.
58-165,180-275-294]. Entretanto, as equações
gravitacionais não lineares
discutidas neste capítulo não são compatíveis com a
teoria especial da
relatividade. Embora haja uma generalizada  opinião de que
todas as
teorias e equações corretas devam ser compatíveis com a
teoria da relatividade
especial, a incompatilbilidade das  equações
gravitacionais não lineares
com esta teoria não siginificam que elas estejam  erradas.
Nesta conexão
pode ser notado que há outros exemplos de equações
perfeitamente viáveis que
são incompatíveis com a teoria da relatividade especial.
As equações
eletromagnéticas de Maxwell em sua forma vetorial
apresentam  o
mais proeminente exemplo  de tal incompabilidade [veja
O.D.Jefimenko,
ElectromagneticRatardationandTheoryofRelativity,
pags. 158-165]. Além disso, no mundo real, a teoria da
relatividade
especial é ela própria aproximadamente correta. Isto é
porque a teoria é
aplicável apenas a sistemas inerciais, mas verdadeiros
sistemas inerciais não
existem na realidade. No fim, o único critério confiável
de correção ou
incorreção de nossas equações gravitacionais não
lineares é o acordo(ou
desacordo) destas equações com os dados experimentais
dentro da faixa de
aplicabilidade das equações. “

Voltando ao texto
principal:

A teoria generalizada
de Newton é baseada em grande medida na idéia de que o
campo gravitacional e
co-gravitacional is a seat of momentum and energy (um
repositório de
momentum e energia?).

Uma das consequências
desta idéia é a suposição, discutida neste capítulo, de
que a gravitação é
causada não apenas pela massa verdadeira mas
também pela massa
equivalente da energia do campo
gravitacional.(Grifos meus). Plausível
como é, esta suposição é contrária à teoria da
relatividade geral.  Além
disso, mesmo a existência da energia do campo gravitacional
é contrária à
teoria da relatividade geral. Isto é   importante para
clarificar as
razões pelas quais a teoria da relatividade geral nega a
existência da energia
do campo gravitacional e é importante para examinar a
validade destas razões.

        
A equação básica da teoria da relatividade geral é a
equação de campo gravitacional
de Einstein:

Rik
– (1/2) R.gik=
- G.(8π/c4).Tik                   
(8-3.1)

As fontes de
gravitação aparecem nesta equação na forma do tensor
energia-momentum Tik.
Este
tensor inclui todos os tipos de densidades de massa e todos
os tipos de densidades
de energia(elétrica, magnetic, termal, etc.) exceto para a
densidade de energia
do próprio campo gravitacional.

A
razão  determinante para isto é bastante simples: apesar
de muitos
esforços nenhum tensor energia-momentum foi encontrado para
a energia do campo
gravitacional (apenas um “pseudotensor” foi obtido).
Vários argumentos de
plausibilidade foram, portanto, sugeridos para justificar a
ausência da energia
gravitacional como fonte de gravitação na equação de
Einstein.

E aqui, o livro nos remete
à nota 9, abaixo transcrita:

“Nota 9: Veja,
por exemplo, C.W.Misner, K.S.Thorne, e
J.A. Wheeler, Gavitation(W.H. Freeman, San Francisco, 1973)
págs. 466-468.”

Voltando ao texto
principal.

Desde que seria
difícil(se não impossível) aceitar a existência da
energia do campo
gravitacional sem aceitar esta energia como uma fonte de
gravitação, estes
argumentos são também os argumentos contra a presença de
energia no campo
gravitacional.

        
Os dois argumentos mais fortes para excluir a energia
gravitacional como uma
fonte de gravitação são:

(1)  Predições
da teoria da relatividade geral obtida com a ajuda das
equações de campo de
Einstein sem energia gravitacional como uma fonte de
gravitação que 
concordam com as observações.

(2)  O
“princípio da equivalência” proíbe que energia seja
uma fonte de gravitação.

Entretanto, 
um exame cuidadoso destes argumentos mostra que nenhum deles
é convincente ou
atrativo.

O
primeiro argumento é facilmente  refutado pelo fato de que
todas predições
da teoria da relatividade geral  verificadas presentemente
estão no
domínio dos campos fracos, onde, como se depreende do
material apresentado
neste capítulo, os efeitos da energia gravitacional são
dificilmente
perceptíveis.

O
segundo argumento parece ser mais forte do que o primeiro. O
que ele significa
é que, segundo Einstein, desde que um campo gravitacional
é equivalente a um
certo sistema de referência acelerado, e desde que
aparentemente não há
qualquer energia no espaço definido pelo sistema de
referência acelerado,
nenhuma energia estaria presente no espaço contendo o campo
gravitacional(isto
é conhecido como a “nonlocalizability” da energia
gravitacional).

E aqui, o livro nos
remete à nota 10, abaixo transcrita:

“Nota 10:
Não obstante,
assume-se que ondas gravitacionais carregam
energia gravitacional com elas!Ver H.C. OhanianR.Ruffini,
Gravitation and
Spcaetime-pgs.241-301.

 

Voltando ao texto
principal.

Uma análise deste
argumento mostra, contudo, que isto está baseado em uma
premissa improvável e
que ela pode ser refutada revertendo o argumento. Realmente,
suponhamos que o
campo gravitacional seja sede da energia gravitacional. O
princípio da
equivalência requer então que uma certa densidade de
energia deveira surgir no
espaço definido pelo sistema de referência equivalente.
Mas como essa energia
se auto-manifestaria? A única maneira presentemente
conhecida na qual ela
poderia ser detectada é via efeitos gravitacionais.
Entretanto desde que o
sistema de referência equivalente é plano e sem limites a
densidade de 
“energia” equivalente, como visto neste referencial,
deve ser uniforme e deve
ocupar todo o espaço. Mas, como é bastante conhecido, uma
distribuição uniforme
de massa (energia) ocupando todo espaço não produz efeitos
gravitacionais [Veja
Eq. 8-1.5](Pág.142 e ss.
acrescentar aqui a discussão
de lá); se Grad ⍴ = 0 ou Grad⍴g
= 0, em
todo lugar, g=0, também]. Consequentemente, a energia
“equivalente”  não é
detectável, ou, como um observador no sistema de
referência equivalente deveria
dizer, está “ausente”.

        
Então a ausência da energia do espaço no sistema de
referência acelerado não
prova a não existência ou “nonolocalizability” da
energia do campo
gravitacional, e consequentemente o princípio da
equivalência não proíbe sua
aparência como um termo de fonte nas equações de campo
gravitacional de
Einstein. Portanto a exclusão da energia gravitacional como
um fonte de
gravitação na teoria da relatividade geral é meramente
uma questão de
necessidade prática(desde que nenhum tensor foi encontrado
para ele). Portanto,
atualmente, todos os resultados conhecidos da teoria geral
da relatividade
baseados na equação de campo de Einstein não podem ser
considerados confiáveis
quando estes resultados envolvem campos gravitacionais cuja
massa
energia-gravitacional é comparável com a verdadeira massa
do sistema. E,
portanto,  o fato de que os resultados obtidos neste
capítulo estão em
conflito com a teoria da relatividade geral não indicam de
maneira alguma que
estes resultados estejam errados. Os conflitos não podem
ser resolvidos por
argumentos de plausibilidade. Apenas dados observacionais
confiáveis podem
resolvê-los. Sumarizemos agora o que nossa teoria de
campos
gravitacionais não lineares (ênfase minha)
indicou:

1.  
A
força gravitacionail sobre um corpo
em um campo gravitacional é determinada não apenas pela
massa do corpo que
produz o campo, mas também pela energia do campo
gravitacional campo produzido
pelo corpo.

2.  
Corpos
antigravitacionais podem existir
no universo.

3.  
A massa
do universo, das galáxias, ou
dos objetos estelares pode ser maior do que as atuais
medidas da astrofísica
indicam, desde que pode existir objetos de massa aparente
nula ou negativa(ênfase
minha).Os últimos objetos constituiriam massas
escondidas,  na medida
em que não produzem ou experimentam  efeitos 
gravitacionais.

4.  
“Buracos negros” não existem,

um “colapso gravitacional” é impossível. Realmente, de
acordo com a teoria da
relatividade geral, uma esfera cria um “inescapável”
campo gravitacional e e
transforma-se num “buraco negro” após seu raio ficar
menor do o “raio
gravitacional”

Rs
= G.2m/c2

         
Mas o raio da massa central da distribuição de massa
mostrado na Fig.8.2 (copiar a
figura para cá)  é menor do que o raio
gravitacional, já o campo nesse raio é zero ao invés de
imensamente forte, como
é requerido pelo buracos negros.

5.  
Desde
que o “colapso gravitacional” é
impossível, e desde que a formação de massa
antigravitacional é possível, o
estado normal do universo parece ser uma expansão e uma
contração,
alternativamente.

6.  
Desde
que a massa “escondida” é um
objeto cuja massa global de repouso é zero, tal massa
poderia concebivelmente
mover-se com velocidade igual à  ( ou até maior )
velocidade da luz.

Estas
são fascinantes e intrigantes conclusões. Elas são
verdadeiras ou falsas?
Somente o tempo dirá.”

........................................................................................................................................................................


Bem,
aí está, de maneira resumida, o pensamento de Jefimenko
sobre a teoria da
relatividade. Comentários a este texto daria, talvez, outro
livro.  Ele é,
também, um crítico ferrenho da teoria eletromagnética,
segundo alguns de seus
críticos. Mas não conheço seu livro, sobre a teoria
eletromagnética. O artigo
que postei, anteriormente,  faz referências  ao seu
trabalho nesse
mister, como se pode ler.

De
qualquer maneira, seus argumentos antirelativísticos são
coerentes com as
premissas que adota para sua teoria.

O
problema está, exatamente, nessas premissas, que dá
conclusões que não batem
com as contas e, sobretudo, com os dados
experimentais.

Mas
é matemático de uma proficiência quase inigualável.
Domínio perfeito daquelas
armas. Quanto às conclusões que tira de alguns resultados,
bem, isto é um
problemas para vocês, os grandes, discutirem.

Se
me sobrar tempo,e me apertarem, postarei o restante do
capítulo 8,só para verem
como o homem esgrima bem com a matemática.

Curioso:
andei futucando na internet, buscando informações sobre a
vida e o trabalho de
Jefimenko e encontrei quase nada. Parece que seu trabalho
não foi levado a
sério, ou ele não foi levado a sério. Mas deveria ter
sido. Pois é um pensador
instigante, independentemente de qualquer coisa. Segundo
alguns autores, como
Nivaldo A. Lemos e Grifths, deu muitas contribuições ao
eletromagnetismo, dando
soluções inéditas às equações da TEM, entre outros
desenvolvimentos, conforme
se observa no link a seguir:

http://en.wikipedia.org/wiki/Jefimenko's_equations#Origin_from_retarded_potentials



 

Sds,


 

Victor.


 


 


 


 

 


 


 

 




























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SUBJECT: Re: [ciencialist] ENC: Jefimenko - Discussion Section 8-1.
FROM: Betto Sarafelli <sarafelli@hotmail.com>
TO: "bombaspr@hotmail.com [ciencialist]" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 02/06/2014 21:41

Mas quanta falácia hem? Você quis dizer…

…”Se o Betto tenta explicar tudo a partir de campos magnéticos, que de fato não existem, ele, certamente, não existe”

Olha como é fácil retrucar uma falácia; “Se o Betto tenta explicar tudo a partir de campos magnéticos, que de fato não existem, ele, certamente, não existe, logo, se eu não existo, e você não esta falando comigo, pois não existo, então, você também não existe”.

Essa besteirinhas não levam a nada, não produzem nada, parece conversa de Orkut, Facebook, que eu abomino.    

Enviado do Email do Windows

De: bombaspr@hotmail.com [ciencialist]
Enviado: ‎segunda-feira‎, ‎2‎ de ‎junho‎ de ‎2014 ‎21‎:‎37
Para: bombaspr@hotmail.com [ciencialist]

 

Belmiro,

Se o Betto tenta explicar tudo a partir de campos magnéticos que de fato não existem, ele certamente "se propõe a explicar tudo a partir do zero".

:-)

Hélio

--------------------------------------------
Em seg, 2/6/14, Belmiro Wolski belmirow@yahoo.com.br [ciencialist] <ciencialist@yahoogrupos.com.br> escreveu:

Assunto: Re: [ciencialist] ENC: Jefimenko - Discussion Section 8-1.
Para: "ciencialist@yahoogrupos.com.br" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Data: Segunda-feira, 2 de Junho de 2014, 18:44


 









Jefimenko,
ah Jefimenko!
O pior é que ele toca numa
ferida doída pacacete. A explicação original de Maxwell
para a onda é a corrente de deslocamento, que seria uma
movimentação dos elétrons dentro de sua própria órbita,
alongando esta e polarizando o átomo ora para um lado, ora
para outro. Como consequência desta "corrente",
um novo campo magnético variável é criado que cria uma
nova corrente e assim por diante. E assim
nasce a onda eletromagnética. O problema é que isso
também acontece no vácuo, onde essa corrente não está
presente. Então a bela explicação do fenômeno cai por
terra e temos que engolir que um campo elétrico variável
gera um campo magnético e vice-versa. Simples assim, como
diria JVictor. Mas vejo que tudo isso é problema do modelo.
Campo magnético, a rigor, não existe (como diria Hélio).
É apenas um modelo para tratar relativisticamente o campo
elétrico. Então, esse imbróglio todo está relacionado a
algum elo perdido no passado (como diria Alberto). E é por
tudo isso que eu vibro quando alguém se propõe a explicar
tudo a partir do zero (palmas para o Betto). O problema é
que não tenho nenhuma esperança de ver uma nova teoria que
seja melhor do que aquilo que temos hoje. Salvo se os
klíngons ou os asgardianos resolverem nos presentear com
sua interpretação da natureza, nos ensinando tudo a partir
do zero. Prometo que se
isso acontecer vou frequentar todas as aulas alienígenas.
Mas, até lá, vamos trabalhando com os remendos que temos.
Cola uma coisa aqui, outra ali e assim vamos
levando.
[],s
 
      Belmiro

Em Segunda-feira, 2 de Junho de 2014 16:58,
"José Victor j.victor.neto@uol.com.br
[ciencialist]" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
escreveu:



 

















Desculpem, enviei antes do
tempo. Desconsiderem o e-mail anterior e considerem
este.

 

O link  http://en.wikipedia.org/wiki/Jefimenko's_equations#Origin_from_retarded_potentials


remete a
outro, cujo texto copiei e colei aqui, para o exame e
discussão dos mestre os
eletromagnetismo. Bem, aqueles que não quiserem ficar
carecas mais cedo... Eis
como Jefimenko  interpreta suas soluções. Confesso que,
à primeira vista,
 a tendência é não concordar;  afinal, distribuições
de cargas
e  de correntes são mesmo as fontes de tudo. Mas no
vácuo, na ausência de
dessas fontes, campos elétricos e magnéticos vão
“espirrando” um do outro,
enquanto variam, até chegarem no meu radinho. E aí? Como
fica isto tudo, ante tal declaração desamor:
“Hence,
it is impossible for E and B fields to be
"creating" each other. Charge density and current
density are
creating them both.”?



Sds,

Victor.

“Discussion[edit]



There
is a widespread interpretation of Maxwell's equations
indicating that spatially
varying electric and magnetic fields can cause each other to
change in time,
thus giving rise to a propagating electromagnetic
wave[5] (electromagnetism).
However, Jefimenko's equations show an alternative point
of view.[6] Jefimenko
says, "...neither Maxwell's equations nor their
solutions indicate an
existence of causal links between electric and magnetic
fields. Therefore, we
must conclude that an electromagnetic field is a dual entity
always having an
electric and a magnetic component simultaneously created by
their common
sources: time-variable electric charges and
currents."[7]

As
pointed out by McDonald,[8] Jefimenko's
equations seem to appear first in 1962 in the second edition
of Panofsky and
Phillips's classic textbook.[9] Essential
features of these equations are easily observed which is
that the right hand
sides involve "retarded" time which reflects the
"causality" of the expressions. In other words,
the left side of each
equation is actually "caused" by the right side,
unlike the normal
differential expressions for Maxwell's equations where
both sides take place
simultaneously. In the typical expressions for Maxwell's
equations there is no
doubt that both sides are equal to each other, but as
Jefimenko notes,
"... since each of these equations connects quantities
simultaneous in
time, none of these equations can represent a causal
relation."[10] The
second feature is that the expression for E does not
depend
upon B and vice versa. Hence, it is impossible
for E and B fields to be "creating" each
other. Charge
density and current density are creating them
both.”

 

 





De: José Victor
[mailto:j.victor.neto@uol.com.br]

Enviada em: segunda-feira, 2 de junho de 2014
16:37

Para: 'ciencialist@yahoogrupos.com.br'

Assunto: Jefimenko - Discussion Section
8-1.





 


 

 

Alberto:
“Como já disse, também não concordo com esta linha.
Não obstante, como a minha
linha de pensamento diverge tanto daquela apresentada por
Jefimenko como também
aquela que você aceita como verdade incontestável,
sinto-me obrigado a 
procurar entender as duas, se não em profundidade, pelo
menos nos seus 
alicerces.

Victor:  Este é o
caminho. Entender para criticar.  Eu não aceito a TR como
você,
equivocadamente, diz: “...como verdade
incontestável”.  Eu a aceito como a
mais elegante, e a mais correta das teorias de gravitação,
entre as que
existem, entre as que conheço.  E a aceito não só pelo
formalismo
matemático poderoso que lhe dá o indispensável suporte,
mas igualmente-
sobretudo - pelas inúmeras confirmações experimentais das
previsões que a
teoria faz, ainda hoje, bem como pela enorme capacidade de
explicar os
fenômenos físicos de que trata.  E nunca tive a menor
dúvida de que não é
uma teoria completa;  tem lá seus defeitos, e que,
efetivamente,
poderá,  um dia, ser substituída. Nenhuma teoria é
definitiva, todos sabem
disso. Mas, comparando com o que existe hoje, a TR é, de
longe, a melhor. A que
mais se aproximou foi a de Brans-Dick. Mas, logo, logo,
provou-se ser
insuficiente. Foi abandonada. E assim por diante. 




Alberto:  “Não consegui visualizar, como você,
uma gravidade
negativa na obra de  Jefimenko [Também não sei se ele
chega a citar esta
expressão].”

Está tudo no capítulo
8 do “Casuality etromagnetic inductionand
gravitation”  a que me
referí.  Eu não sei se você está se referindo a esta
obra.Talvez o “Electromagnetic
retardation and theory of relativity”, que deve ser o
que leu – e que não
conheço - não faça referência às informações que
postei.  Por isso, e
tendo em vista esta dúvida, e para que alguns possam se
beneficiar, postarei,
traduzida a parte final do capítulo 8, intitulada
Seção 8-1-Discussion,  que
enfoca as conclusões dos desenvolvimentos prévios, do
mesmo capítulo.  Em
outro e-mail , verei se faço  comentários explicativos
sobre as equações
inerentes ao capítulo, para não alongar mais este.


Numa tradução livre,
eis o texto 8-1 Discussion:

 “Há uma 
disseminada crença de que a teoria da relatividade geral é
a teoria definitiva
de gravitação.

 Contudo, a
teoria de gravitação de Newton,  desenvolvida nos três
capítulos
precedentes aponta para inquirições de inquestionável
viabilidade, no que tange
à natureza e propriedades dos campos gravitacionais e
interações.  

Aqui o texto remete à
nota 8, página 159, que transcreverei:

“Nota 8:
Deveria ser notado que a teoria generalizada de
Newton torna possível obter as equações de
transformação  dos campos 
gravitacional e cogravitacional( itálico meu), as
quais fazem a teoria
linear de gravitação compatível com a teoria da
realatividade especial[Veja
O.D.Jefimenko, ElectromagnicRatardationandTheoryof
Relatividade....pags.
58-165,180-275-294]. Entretanto, as equações
gravitacionais não lineares
discutidas neste capítulo não são compatíveis com a
teoria especial da
relatividade. Embora haja uma generalizada  opinião de que
todas as
teorias e equações corretas devam ser compatíveis com a
teoria da relatividade
especial, a incompatilbilidade das  equações
gravitacionais não lineares
com esta teoria não siginificam que elas estejam  erradas.
Nesta conexão
pode ser notado que há outros exemplos de equações
perfeitamente viáveis que
são incompatíveis com a teoria da relatividade especial.
As equações
eletromagnéticas de Maxwell em sua forma vetorial
apresentam  o
mais proeminente exemplo  de tal incompabilidade [veja
O.D.Jefimenko,
ElectromagneticRatardationandTheoryofRelativity,
pags. 158-165]. Além disso, no mundo real, a teoria da
relatividade
especial é ela própria aproximadamente correta. Isto é
porque a teoria é
aplicável apenas a sistemas inerciais, mas verdadeiros
sistemas inerciais não
existem na realidade. No fim, o único critério confiável
de correção ou
incorreção de nossas equações gravitacionais não
lineares é o acordo(ou
desacordo) destas equações com os dados experimentais
dentro da faixa de
aplicabilidade das equações. “

Voltando ao texto
principal:

A teoria generalizada
de Newton é baseada em grande medida na idéia de que o
campo gravitacional e
co-gravitacional is a seat of momentum and energy (um
repositório de
momentum e energia?).

Uma das consequências
desta idéia é a suposição, discutida neste capítulo, de
que a gravitação é
causada não apenas pela massa verdadeira mas
também pela massa
equivalente da energia do campo
gravitacional.(Grifos meus). Plausível
como é, esta suposição é contrária à teoria da
relatividade geral.  Além
disso, mesmo a existência da energia do campo gravitacional
é contrária à
teoria da relatividade geral. Isto é   importante para
clarificar as
razões pelas quais a teoria da relatividade geral nega a
existência da energia
do campo gravitacional e é importante para examinar a
validade destas razões.

        
A equação básica da teoria da relatividade geral é a
equação de campo gravitacional
de Einstein:

Rik
– (1/2) R.gik=
- G.(8π/c4).Tik                   
(8-3.1)

As fontes de
gravitação aparecem nesta equação na forma do tensor
energia-momentum Tik.
Este
tensor inclui todos os tipos de densidades de massa e todos
os tipos de densidades
de energia(elétrica, magnetic, termal, etc.) exceto para a
densidade de energia
do próprio campo gravitacional.

A
razão  determinante para isto é bastante simples: apesar
de muitos
esforços nenhum tensor energia-momentum foi encontrado para
a energia do campo
gravitacional (apenas um “pseudotensor” foi obtido).
Vários argumentos de
plausibilidade foram, portanto, sugeridos para justificar a
ausência da energia
gravitacional como fonte de gravitação na equação de
Einstein.

E aqui, o livro nos remete
à nota 9, abaixo transcrita:

“Nota 9: Veja,
por exemplo, C.W.Misner, K.S.Thorne, e
J.A. Wheeler, Gavitation(W.H. Freeman, San Francisco, 1973)
págs. 466-468.”

Voltando ao texto
principal.

Desde que seria
difícil(se não impossível) aceitar a existência da
energia do campo
gravitacional sem aceitar esta energia como uma fonte de
gravitação, estes
argumentos são também os argumentos contra a presença de
energia no campo
gravitacional.

        
Os dois argumentos mais fortes para excluir a energia
gravitacional como uma
fonte de gravitação são:

(1)  Predições
da teoria da relatividade geral obtida com a ajuda das
equações de campo de
Einstein sem energia gravitacional como uma fonte de
gravitação que 
concordam com as observações.

(2)  O
“princípio da equivalência” proíbe que energia seja
uma fonte de gravitação.

Entretanto, 
um exame cuidadoso destes argumentos mostra que nenhum deles
é convincente ou
atrativo.

O
primeiro argumento é facilmente  refutado pelo fato de que
todas predições
da teoria da relatividade geral  verificadas presentemente
estão no
domínio dos campos fracos, onde, como se depreende do
material apresentado
neste capítulo, os efeitos da energia gravitacional são
dificilmente
perceptíveis.

O
segundo argumento parece ser mais forte do que o primeiro. O
que ele significa
é que, segundo Einstein, desde que um campo gravitacional
é equivalente a um
certo sistema de referência acelerado, e desde que
aparentemente não há
qualquer energia no espaço definido pelo sistema de
referência acelerado,
nenhuma energia estaria presente no espaço contendo o campo
gravitacional(isto
é conhecido como a “nonlocalizability” da energia
gravitacional).

E aqui, o livro nos
remete à nota 10, abaixo transcrita:

“Nota 10:
Não obstante,
assume-se que ondas gravitacionais carregam
energia gravitacional com elas!Ver H.C. OhanianR.Ruffini,
Gravitation and
Spcaetime-pgs.241-301.

 

Voltando ao texto
principal.

Uma análise deste
argumento mostra, contudo, que isto está baseado em uma
premissa improvável e
que ela pode ser refutada revertendo o argumento. Realmente,
suponhamos que o
campo gravitacional seja sede da energia gravitacional. O
princípio da
equivalência requer então que uma certa densidade de
energia deveira surgir no
espaço definido pelo sistema de referência equivalente.
Mas como essa energia
se auto-manifestaria? A única maneira presentemente
conhecida na qual ela
poderia ser detectada é via efeitos gravitacionais.
Entretanto desde que o
sistema de referência equivalente é plano e sem limites a
densidade de 
“energia” equivalente, como visto neste referencial,
deve ser uniforme e deve
ocupar todo o espaço. Mas, como é bastante conhecido, uma
distribuição uniforme
de massa (energia) ocupando todo espaço não produz efeitos
gravitacionais [Veja
Eq. 8-1.5](Pág.142 e ss.
acrescentar aqui a discussão
de lá); se Grad ⍴ = 0 ou Grad⍴g
= 0, em
todo lugar, g=0, também]. Consequentemente, a energia
“equivalente”  não é
detectável, ou, como um observador no sistema de
referência equivalente deveria
dizer, está “ausente”.

        
Então a ausência da energia do espaço no sistema de
referência acelerado não
prova a não existência ou “nonolocalizability” da
energia do campo
gravitacional, e consequentemente o princípio da
equivalência não proíbe sua
aparência como um termo de fonte nas equações de campo
gravitacional de
Einstein. Portanto a exclusão da energia gravitacional como
um fonte de
gravitação na teoria da relatividade geral é meramente
uma questão de
necessidade prática(desde que nenhum tensor foi encontrado
para ele). Portanto,
atualmente, todos os resultados conhecidos da teoria geral
da relatividade
baseados na equação de campo de Einstein não podem ser
considerados confiáveis
quando estes resultados envolvem campos gravitacionais cuja
massa
energia-gravitacional é comparável com a verdadeira massa
do sistema. E,
portanto,  o fato de que os resultados obtidos neste
capítulo estão em
conflito com a teoria da relatividade geral não indicam de
maneira alguma que
estes resultados estejam errados. Os conflitos não podem
ser resolvidos por
argumentos de plausibilidade. Apenas dados observacionais
confiáveis podem
resolvê-los. Sumarizemos agora o que nossa teoria de
campos
gravitacionais não lineares (ênfase minha)
indicou:

1.  
A
força gravitacionail sobre um corpo
em um campo gravitacional é determinada não apenas pela
massa do corpo que
produz o campo, mas também pela energia do campo
gravitacional campo produzido
pelo corpo.

2.  
Corpos
antigravitacionais podem existir
no universo.

3.  
A massa
do universo, das galáxias, ou
dos objetos estelares pode ser maior do que as atuais
medidas da astrofísica
indicam, desde que pode existir objetos de massa aparente
nula ou negativa(ênfase
minha).Os últimos objetos constituiriam massas
escondidas,  na medida
em que não produzem ou experimentam  efeitos 
gravitacionais.

4.  
“Buracos negros” não existem,

um “colapso gravitacional” é impossível. Realmente, de
acordo com a teoria da
relatividade geral, uma esfera cria um “inescapável”
campo gravitacional e e
transforma-se num “buraco negro” após seu raio ficar
menor do o “raio
gravitacional”

Rs
= G.2m/c2

         
Mas o raio da massa central da distribuição de massa
mostrado na Fig.8.2 (copiar a
figura para cá)  é menor do que o raio
gravitacional, já o campo nesse raio é zero ao invés de
imensamente forte, como
é requerido pelo buracos negros.

5.  
Desde
que o “colapso gravitacional” é
impossível, e desde que a formação de massa
antigravitacional é possível, o
estado normal do universo parece ser uma expansão e uma
contração,
alternativamente.

6.  
Desde
que a massa “escondida” é um
objeto cuja massa global de repouso é zero, tal massa
poderia concebivelmente
mover-se com velocidade igual à  ( ou até maior )
velocidade da luz.

Estas
são fascinantes e intrigantes conclusões. Elas são
verdadeiras ou falsas?
Somente o tempo dirá.”

........................................................................................................................................................................


Bem,
aí está, de maneira resumida, o pensamento de Jefimenko
sobre a teoria da
relatividade. Comentários a este texto daria, talvez, outro
livro.  Ele é,
também, um crítico ferrenho da teoria eletromagnética,
segundo alguns de seus
críticos. Mas não conheço seu livro, sobre a teoria
eletromagnética. O artigo
que postei, anteriormente,  faz referências  ao seu
trabalho nesse
mister, como se pode ler.

De
qualquer maneira, seus argumentos antirelativísticos são
coerentes com as
premissas que adota para sua teoria.

O
problema está, exatamente, nessas premissas, que dá
conclusões que não batem
com as contas e, sobretudo, com os dados
experimentais.

Mas
é matemático de uma proficiência quase inigualável.
Domínio perfeito daquelas
armas. Quanto às conclusões que tira de alguns resultados,
bem, isto é um
problemas para vocês, os grandes, discutirem.

Se
me sobrar tempo,e me apertarem, postarei o restante do
capítulo 8,só para verem
como o homem esgrima bem com a matemática.

Curioso:
andei futucando na internet, buscando informações sobre a
vida e o trabalho de
Jefimenko e encontrei quase nada. Parece que seu trabalho
não foi levado a
sério, ou ele não foi levado a sério. Mas deveria ter
sido. Pois é um pensador
instigante, independentemente de qualquer coisa. Segundo
alguns autores, como
Nivaldo A. Lemos e Grifths, deu muitas contribuições ao
eletromagnetismo, dando
soluções inéditas às equações da TEM, entre outros
desenvolvimentos, conforme
se observa no link a seguir:

http://en.wikipedia.org/wiki/Jefimenko's_equations#Origin_from_retarded_potentials



 

Sds,


 

Victor.


 


 


 


 

 


 


 

 




























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SUBJECT: Re: [ciencialist] ENC: Jefimenko - Discussion Section 8-1.
FROM: helicar_br@yahoo.com.br
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 03/06/2014 00:29

Betto,

Eu, você, o espaço, o tempo e a matéria existimos.

O campo magnético não.
:-)

Mas mesmo não existindo a expressão que melhor o representa em todo o espaço (se a fonte for um dipolo pontual com momento magnético m) é:

B = (mu_0/4pi)(3(m.r)r/r^5 - m/r^3)

Vou tentar colar aqui uma figura disto tirada da wikipédia.
\mathbf{B}({\mathbf{r}})=\nabla\times{\mathbf{A}}=\frac{\mu_{0}}{4\pi}\left(\frac{3\mathbf{r}(\mathbf{m}\cdot\mathbf{r})}{r^{5}}-\frac{{\mathbf{m}}}{r^{3}}\right)

Isto descreve o campo em todo espaço que decresce em intencidade continuamente com a distância (quanto maior o r menor a intensidade do campo.

Para qualquer posição no plano de m (perpendicular ao vetor m) o campo é:
B = -(mu_0/4pi)(m/r^3)
e
no eixo de m:
B= (mu_0/4pi)(2m/r^3)

Podemos representar o campo em todo espaço através das chamadas "linhas de força".  Neste caso, a representação da expressão acima jamais serão os círculos dos teus desenhos.
Representar um campo magnético com as chamadas "linhas de força" pode ser tornar algo muito pouco didático por colocar ideias falsas nas cabeças. Mostrar experiências com limalhas de ferro só atrapalha ainda mais.
Na verdade as limalhas concentram o campo em certas regiões do espaço. Campo este que não estavam assim antes da experiência com limalhas e nem estariam assim se não fossem elas.

Hélio

PS.:
Homero, como eu digo que energia também não existe, então:

10 * 0 = 0

:-)
 

SUBJECT: Re: [ciencialist] Jefimenko - Discussion Section 8-1.
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 03/06/2014 01:04

From: José Victor
Sent: Monday, June 2, 2014 4:36 PM
Subject: [ciencialist] Jefimenko - Discussion Section 8-1.
 
Alberto (msg anterior):  “Não consegui visualizar, como você, uma gravidade negativa na obra de  Jefimenko [Também não sei se ele chega a citar esta expressão].”
 
Victor: Está tudo no capítulo 8 do “Casuality etromagnetic inductionand gravitation”  a que me referí. 
 
Alberto: OK, você está certo. Li este livro há muito tempo e não me lembrava mais deste capítulo 8, que é mais uma discussão final.
 
Note, não obstante, que esta gravidade negativa não é inerente à teoria, mas apenas algo que «pode ou não existir», na dependência de como a teoria poderá ou não se encaixar, no futuro, com observações astrofísicas. Como diz Jefimenko, somente o tempo dirá se essas conclusões (1 a 6) são verdadeiras ou falsas.
 
Corrijo então o meu posicionamento dizendo que não consigo visualizar na obra de Jefimenko (e subraio o «como você») uma gravidade negativa como algo a fundamentar e/ou algo inerente à teoria. Sob esse aspecto (fundamentos da teoria) existe um campo gravitacional e um campo cogravitacional (ou campo de Heaviside). O campo cogravitacional está descrito no capítulo 5 do mesmo livro «Casuality etromagnetic induction and gravitation» e não tem nada a ver com esta possível antigravidade descrita no capítulo 8.
 
[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com.br
Mas indiferentemente a tudo isso, o elétron não é uma carga elétrica
coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.

SUBJECT: Estudos para detectar níveis de consciência. Tem físico na história...
FROM: "JVictor" <j.victor.neto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 03/06/2014 07:34

 

O físico que desenvolveu os estudos, importantíssimos, descrito no link a seguir, era, segundo o artigo, especialista em teria das cordas.

Então resolveu redirecionar sua mente treinada e competente para outra área:  neurociência,  mirando sua capacidade investigativa noutra área do corpo humano, que é o mistério dos mistérios: a consciência humana.  Ninguém sabe o que é, no sentido de estabelecer a razão segundo a qual um pedaço de pau não tem isto aquí, ó,  de consciência;  como  eu tenho...ao menos alguma.,  atributo que me faz discernir e me conecta, “conscientemente”, com o entorno.  Mas o foco do físico,  dentro desse mundo complicado, foi o seguinte:  desenvolver técnicas para detectar se alguém tido como  em estado de coma interage ou não com o mundo exterior a ele, ou até mesmo consigo próprio. Tarefa difícil.

 

Tive um amigo que, após um acidente, ainda muito jovem, entrou em coma profundo durante 11 anos. Quando então, entrou noutro mais danado de profundo, ainda:  faleceu.

 

E há muitos casos, também, em que alguém em coma há muitos anos, de repente,  sai desse estado. E eu sempre me perguntei: mas será mesmo que a mente de alguém em tais circunstâncias  não percebe coisas à sua volta, embora órgão nenhum reaja perceptivelmente?  

Eu mesmo já fiquei desacordado por cerca de 7 dias. Está certo que por um processo induzido. Mas não lembro de nada, não vi nada, não sei de nada desse período. Sequer um “soinho” besta, ensinando como provar matematicamente que a teoria das cordas é também um sonho de uma de noite verão... Em verdade, quando voltei para o mundo dos oinhos bulindo, parecia que nada tinha acontecido.  Exceto pela causa, o pesadelo que me nocauteou.

Tudo se passou como se fora um cochilo, ainda que por razões muito doídas.

 

http://revistapesquisa.fapesp.br/2013/08/15/tecnica-permite-medir-estado-consciente/

 

Sds,

Victor.


SUBJECT: Re: [ciencialist] Estudos para detectar níveis de consciência. Tem físico na história...
FROM: luiz silva <luizfelipecsrj@yahoo.com.br>
TO: "ciencialist@yahoogrupos.com.br" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 03/06/2014 08:23


Ola Victor,

Pelo que li na reportagem, acho que este método dele vai muito de encontro com o trabalho do Giulio Tononi vem fazendo.

Não vi o artigo, mas imiagino que pessoas não sejam capzes de ter experiencias conscientes que integrem todos os sentidos, mas entendo ser possível que, por exemplo, pessoas estejam conscientes dos sons ao seu redor, durante um coma. O estudo dele analisa isto tb (claro, se isto ocorrer na prática)?

Abs
Felipe


Em Terça-feira, 3 de Junho de 2014 7:34, "'JVictor' j.victor.neto@uol.com.br [ciencialist]" <ciencialist@yahoogrupos.com.br> escreveu:


 
 
O físico que desenvolveu os estudos, importantíssimos, descrito no link a seguir, era, segundo o artigo, especialista em teria das cordas.
Então resolveu redirecionar sua mente treinada e competente para outra área:  neurociência,  mirando sua capacidade investigativa noutra área do corpo humano, que é o mistério dos mistérios: a consciência humana.  Ninguém sabe o que é, no sentido de estabelecer a razão segundo a qual um pedaço de pau não tem isto aquí, ó,  de consciência;  como  eu tenho...ao menos alguma.,  atributo que me faz discernir e me conecta, “conscientemente”, com o entorno.  Mas o foco do físico,  dentro desse mundo complicado, foi o seguinte:  desenvolver técnicas para detectar se alguém tido como  em estado de coma interage ou não com o mundo exterior a ele, ou até mesmo consigo próprio. Tarefa difícil.
 
Tive um amigo que, após um acidente, ainda muito jovem, entrou em coma profundo durante 11 anos. Quando então, entrou noutro mais danado de profundo, ainda:  faleceu.
 
E há muitos casos, também, em que alguém em coma há muitos anos, de repente,  sai desse estado. E eu sempre me perguntei: mas será mesmo que a mente de alguém em tais circunstâncias  não percebe coisas à sua volta, embora órgão nenhum reaja perceptivelmente?  
Eu mesmo já fiquei desacordado por cerca de 7 dias. Está certo que por um processo induzido. Mas não lembro de nada, não vi nada, não sei de nada desse período. Sequer um “soinho” besta, ensinando como provar matematicamente que a teoria das cordas é também um sonho de uma de noite verão... Em verdade, quando voltei para o mundo dos oinhos bulindo, parecia que nada tinha acontecido.  Exceto pela causa, o pesadelo que me nocauteou.
Tudo se passou como se fora um cochilo, ainda que por razões muito doídas.
 
 
Sds,
Victor.



SUBJECT: RE: [ciencialist] Algo sobre o tempo
FROM: Verner Stranz <verner64@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 03/06/2014 09:10

Betto, tem um pensador hindu já falecido, Jiddu Krishnamurti, que desenvolve com competência esse assunto.
Ele diz que o presente não existe, pois o que chamamos de tempo é algo dinâmico, sempre em movimento, não
existe o presente estático, já que é um constante fluir, o agora já passa a ser passado, e o futuro ainda não aconteceu. Parece meio embrulhado, mas se vc pensar a respeito, faz sentido. []s, verner.



To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
From: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Date: Thu, 29 May 2014 03:47:17 +0000
Subject: [ciencialist] Algo sobre o tempo

 

Estava revisando meus conceitos em busca de melhorias, mas não que careçam de mudanças, pois quando os leio, acho que foram escritos por alienígenas muito evoluídos...  e achei isso...
 

O tempo aparente é inseparável, ou seja, não existe distinção entre passado, presente ou futuro. Como ele é apenas o produto das relações entre os movimentos aparentes, que como foi visto, pode ser infinitamente veloz, então, o pretenso presente a todo instante já é passado, pois só existe em um tempo infinitamente pequeno, ou seja, são existe de fato.


Assim, só teríamos o tempo passado e o tempo futuro. Mas, se o tempo futuro é um tempo futuro de um tempo presente, e este não existe de fato, então, um tempo futuro não existe de fato. Assim, só o que nos resta é um tempo passado. Todavia, se um tempo passado é tempo passado de um tempo presente e este não existe de fato, assim, logo, um tempo passado não existe de fato e, o que nos resta, é distinção alguma.


Se o tempo fosse algo real, seria possível, de alguma forma, que alguém, num tempo qualquer, construísse uma verdadeira máquina do tempo e, com ela, pudesse viajar, por exemplo, de encontro ao momento em que começasse a viagem, interferindo com o processo, e não mais pudesse viajar, e assim não mais pudesse interferir, já que não tinha viajado. Suposições como essas, já se tornaram clássicas no cinema e na literatura da ficção cientifica e possuem nomes e processos interessantes tais como o Buraco de Minhoca e o Paradoxo do Avô, entre outros.


 


To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
From: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Date: Wed, 28 May 2014 23:54:53 -0300
Subject: Re: [ciencialist] Para os que adoram as partículas

 
É claro que é um exagero, Belmiro, mas nosso amigo Betto se propõe a
apresentar uma teoria que unifica a física. Assim, a explicação dos
fenômenos que cito é o que se espera apenas da parte gravitacional.

[ ]s

Alvaro

Em 27/05/2014 21:42, Belmiro Wolski belmirow@yahoo.com.br [ciencialist]
escreveu:
>
>
> Pô Álvaro. Não precisa exigir tanto. A teoria acabou de nascer e por
> enquanto está apenas nos formalismos geométricos. Se os fundamentos
> forem corretos,(o que eu acho pouco provável) certamente haverá uma
> matemática para descrevê-la.
>
> [],s
>
>
> Belmiro
>
>
> Em Terça-feira, 27 de Maio de 2014 21:03, "Alvaro Augusto
> alvaro@lunabay.com.br [ciencialist]" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> escreveu:
>
>
> Sim, é claro que você pode provar. Só que sua teoria gravitacional
> precisa demonstrar a precessão do periélio de Mercúrio, a deflexão
> gravitacional da luz, o dilatamento gravitacional do tempo, a
> existência de ondas gravitacionais, a existência de lentes
> gravitacionais e o efeito Lense-Thirring (arrasto de referenciais).
> Todos verificados experimentalmente. E, claro, precisa se reduzir à
> gravitação newtoniana para campos gravitacionais fracos. E tudo isso
> em termos numéricos.
>
> [ ]s
>
> Alvaro Augusto
>
>
>
>
> Em 27/05/2014 20:42, Betto Sarafelli sarafelli@hotmail.com
> <mailto:sarafelli@hotmail.com> [ciencialist] escreveu:
>> O que vocês, físicos relativísticos e quânticos, acham da velocidade
>> da interação gravitacional, terá ela a velocidade da luz? Posso
>> provar que não?
>>
>> Enviado do Email do Windows
>>
>> *De:* 'JVictor' j.victor.neto@uol.com.br [ciencialist]
>> <mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>> *Enviado:* ‎terça-feira‎, ‎27‎ de ‎maio‎ de ‎2014 ‎20‎:‎41
>> *Para:* 'JVictor' j.victor.neto@uol.com.br [ciencialist]
>> <mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>>
>> Bem, então esperemos o desenvolvimento desse software simulador
>> físico 3D.
>>
>> Mais rápido que a luz? Well...
>>
>> [ ]s
>>
>> Alvaro Augusto
>>
>>
>> Em 27/05/2014 20:22, Betto Sarafelli sarafelli@hotmail.com
>> <mailto:sarafelli@hotmail.com> [ciencialist] escreveu:
>>
>> Olha só, tudo que eu preciso para provar minha teoria é a
>> elaboração de um *software simulador físico 3D* bem específico,
>> que seja capaz de executar as interações entre meus elementos
>> geométricos, isto é, entre os meus modelos Merônicos (de
>> átomos). Com este programa em execução, seremos capazes de fazer
>> REAIS previsões das características de novos materiais, ou seja,
>> poderemos planejar, através do "alto-forno" do software uma
>> determinada característica, tal como, dureza, ductilidade,
>> condutividades elétricas, térmicas, sonoras, etc. Minha teoria
>> pode prever um modo de comunicação mais rápido que a luz,
>> utilizando campos magnéticos, poderá desenvolver o "congelamento
>> absoluto", entre outras coisas.
>>
>> __________________________________________________________
>>
>> Se a teoria é maluca ou não, se é simples ou não, se é uma
>> maneira radicalmente diferente de encarar o Universo ou não, nada
>> disso é importante. A única pergunta que realmente interessa é: a
>> teoria faz alguma previsão experimentalmente verificável? E, de
>> preferência, alguma previsão nova? Se não faz, não é ciência. Se
>> faz, talvez até seja, mas não necessariamente.
>>
>> Até a teoria das cordas já está perdendo seu lugar ao Sol por
>> causa desse "detalhezinho".
>>
>> [ ]s
>>
>> Alvaro Augusto
>>
>>
>> Em 27/05/2014 15:06, Belmiro Wolski belmirow@yahoo.com.br
>> <mailto:belmirow@yahoo.com.br> [ciencialist] escreveu:
>>
>>
>>
>>
>>
>
>
>
>
>
>




SUBJECT: RE: [ciencialist] Algo sobre o tempo
FROM: Verner Stranz <verner64@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 03/06/2014 09:22

Hélio, desculpe-me por meter minha colher torta nesse papo, mas de onde vc tirou a premissa de que
um ponto infinitamente pequeno não existe? A partir de que tamanho ele passa a existir?



To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
From: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Date: Fri, 30 May 2014 09:25:38 -0700
Subject: Re: [ciencialist] Algo sobre o tempo

 
Betto,

Algo sobre o espaço:

Pensemos num ponto de uma reta:

A princípio existe o ponto, existe direita do ponto e esquerda do ponto.

..., então, o pretenso ponto só existe em um espaço infinitamente pequeno, ou seja, são existe de fato.

Assim, só teríamos o espaço esquerdo e o espaço direito.

Mas, se o espaço direito é um espaço direito de um espaço pontual, e este não existe de fato, então, um espaço direito não existe de fato.

Assim, só o que nos resta é um espaço esquerdo.

Todavia, se um espaço esquerdo é espaço esquerdo de um espaço pontual e este não existe de fato, assim, logo, um espaço esquerdo não existe de fato e, o que nos resta, é distinção alguma.
...

Não existe tempo, Não existe espaço. Logo nós também não existimos. O que torna este diálogo inútil.

Hélio (ou inexistente Hélio)
:-)

--------------------------------------------
Em qui, 29/5/14, Betto Sarafelli sarafelli@hotmail.com [ciencialist] <ciencialist@yahoogrupos.com.br> escreveu:

Assunto: [ciencialist] Algo sobre o tempo
Para: "ciencialist@yahoogrupos.com.br" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Data: Quinta-feira, 29 de Maio de 2014, 0:47


 













Estava revisando meus conceitos em
busca de melhorias, mas não que careçam de mudanças, pois
quando os leio, acho que foram escritos por alienígenas
muito evoluídos...  e achei isso...
 
O tempo aparente é inseparável,
ou seja, não existe
distinção entre passado, presente ou futuro. Como ele é
apenas o produto das
relações entre os movimentos aparentes, que como foi
visto, pode ser
infinitamente veloz, então, o pretenso presente a todo
instante já é passado,
pois só existe em um tempo infinitamente pequeno, ou seja,
são existe de fato.


Assim, só
teríamos o tempo passado e o tempo futuro. Mas, se
o tempo futuro é um tempo futuro de um tempo presente, e
este não existe de
fato, então, um tempo futuro não existe de fato. Assim,
só o que nos resta é um
tempo passado. Todavia, se um tempo passado é tempo passado
de um tempo
presente e este não existe de fato, assim, logo, um tempo
passado não existe de
fato e, o que nos resta, é distinção
alguma.


Se o tempo
fosse algo real, seria possível, de alguma forma,
que alguém, num tempo qualquer, construísse uma verdadeira
máquina do tempo e,
com ela, pudesse viajar, por exemplo, de encontro ao momento
em que começasse a
viagem, interferindo com o processo, e não mais pudesse
viajar, e assim não
mais pudesse interferir, já que não tinha viajado.
Suposições como essas, já se
tornaram clássicas no cinema e na literatura da ficção
cientifica e possuem
nomes e processos interessantes tais como o Buraco de
Minhoca e o Paradoxo do
Avô, entre outros.


 
To:
ciencialist@yahoogrupos.com.br
From:
ciencialist@yahoogrupos.com.br
Date: Wed, 28
May 2014 23:54:53 -0300
Subject: Re:
[ciencialist] Para os que adoram as partículas
















 









É claro que é um exagero, Belmiro, mas nosso amigo
Betto se propõe a

apresentar uma teoria que unifica a física. Assim, a
explicação dos

fenômenos que cito é o que se espera apenas da parte
gravitacional.



[ ]s



Alvaro



Em 27/05/2014 21:42, Belmiro Wolski belmirow@yahoo.com.br
[ciencialist]

escreveu:

>

>

> Pô Álvaro. Não precisa exigir tanto. A teoria acabou
de nascer e por

> enquanto está apenas nos formalismos geométricos. Se
os fundamentos

> forem corretos,(o que eu acho pouco provável)
certamente haverá uma

> matemática para descrevê-la.

>

> [],s

>

>

> Belmiro

>

>

> Em Terça-feira, 27 de Maio de 2014 21:03, "Alvaro
Augusto

> alvaro@lunabay.com.br [ciencialist]"
<ciencialist@yahoogrupos.com.br>

> escreveu:

>

>

> Sim, é claro que você pode provar. Só que sua teoria
gravitacional

> precisa demonstrar a precessão do periélio de
Mercúrio, a deflexão

> gravitacional da luz, o dilatamento gravitacional do
tempo, a

> existência de ondas gravitacionais, a existência de
lentes

> gravitacionais e o efeito Lense-Thirring (arrasto de
referenciais).

> Todos verificados experimentalmente. E, claro, precisa
se reduzir à

> gravitação newtoniana para campos gravitacionais
fracos. E tudo isso

> em termos numéricos.

>

> [ ]s

>

> Alvaro Augusto

>

>

>

>

> Em 27/05/2014 20:42, Betto Sarafelli
sarafelli@hotmail.com

> <mailto:sarafelli@hotmail.com> [ciencialist]
escreveu:

>> O que vocês, físicos relativísticos e
quânticos, acham da velocidade

>> da interação gravitacional, terá ela a
velocidade da luz? Posso

>> provar que não?

>>

>> Enviado do Email do Windows

>>

>> *De:* 'JVictor' j.victor.neto@uol.com.br
[ciencialist]

>> <mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br>

>> *Enviado:* ‎terça-feira‎, ‎27‎ de
‎maio‎ de ‎2014 ‎20‎:‎41

>> *Para:* 'JVictor' j.victor.neto@uol.com.br
[ciencialist]

>> <mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br>

>>

>> Bem, então esperemos o desenvolvimento desse
software simulador

>> físico 3D.

>>

>> Mais rápido que a luz? Well...

>>

>> [ ]s

>>

>> Alvaro Augusto

>>

>>

>> Em 27/05/2014 20:22, Betto Sarafelli
sarafelli@hotmail.com

>> <mailto:sarafelli@hotmail.com> [ciencialist]
escreveu:

>>

>> Olha só, tudo que eu preciso para provar minha
teoria é a

>> elaboração de um *software simulador físico
3D* bem específico,

>> que seja capaz de executar as interações
entre meus elementos

>> geométricos, isto é, entre os meus modelos
Merônicos (de

>> átomos). Com este programa em execução,
seremos capazes de fazer

>> REAIS previsões das características de novos
materiais, ou seja,

>> poderemos planejar, através do
"alto-forno" do software uma

>> determinada característica, tal como, dureza,
ductilidade,

>> condutividades elétricas, térmicas, sonoras,
etc. Minha teoria

>> pode prever um modo de comunicação mais
rápido que a luz,

>> utilizando campos magnéticos, poderá
desenvolver o "congelamento

>> absoluto", entre outras coisas.

>>

>>
__________________________________________________________

>>

>> Se a teoria é maluca ou não, se é simples ou
não, se é uma

>> maneira radicalmente diferente de encarar o
Universo ou não, nada

>> disso é importante. A única pergunta que
realmente interessa é: a

>> teoria faz alguma previsão experimentalmente
verificável? E, de

>> preferência, alguma previsão nova? Se não
faz, não é ciência. Se

>> faz, talvez até seja, mas não
necessariamente.

>>

>> Até a teoria das cordas já está perdendo seu
lugar ao Sol por

>> causa desse "detalhezinho".

>>

>> [ ]s

>>

>> Alvaro Augusto

>>

>>

>> Em 27/05/2014 15:06, Belmiro Wolski
belmirow@yahoo.com.br

>> <mailto:belmirow@yahoo.com.br>
[ciencialist] escreveu:

>>

>>

>>

>>

>>

>

>

>

>

>

>




























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SUBJECT: Re: [ciencialist] ENC: Jefimenko - Discussion Section 8-1.
FROM: "Pesky Bee" <peskybee2@gmail.com>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 03/06/2014 09:37

> ...parece conversa de Orkut, Facebook, que eu abomino
 
Finalmente! Finalmente descubro algo em comum entre eu
e o Bettão Saffarellizão! Já estou começando a gostar
desse cábra, hahahahaha
 
*PB*
 
 
 
Sent: Monday, June 02, 2014 9:41 PM
Subject: Re: [ciencialist] ENC: Jefimenko - Discussion Section 8-1.
 


Mas quanta falácia hem? Você quis dizer…
 
…”Se o Betto tenta explicar tudo a partir de campos magnéticos, que de fato não existem, ele, certamente, não existe”
 
Olha como é fácil retrucar uma falácia; “Se o Betto tenta explicar tudo a partir de campos magnéticos, que de fato não existem, ele, certamente, não existe, logo, se eu não existo, e você não esta falando comigo, pois não existo, então, você também não existe”.
 
Essa besteirinhas não levam a nada, não produzem nada, parece conversa de Orkut, Facebook, que eu abomino.   
 
Enviado do Email do Windows
 
De: mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br
Enviado: ‎segunda-feira‎, ‎2‎ de ‎junho‎ de ‎2014 ‎21‎:‎37
Para: mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br
 
 

Belmiro,

Se o Betto tenta explicar tudo a partir de campos magnéticos que de fato não existem, ele certamente "se propõe a explicar tudo a partir do zero".

:-)

Hélio

--------------------------------------------
Em seg, 2/6/14, Belmiro Wolski belmirow@yahoo.com.br [ciencialist] <ciencialist@yahoogrupos.com.br> escreveu:

Assunto: Re: [ciencialist] ENC: Jefimenko - Discussion Section 8-1.
Para: "ciencialist@yahoogrupos.com.br" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Data: Segunda-feira, 2 de Junho de 2014, 18:44


 









Jefimenko,
ah Jefimenko!
O pior é que ele toca numa
ferida doída pacacete. A explicação original de Maxwell
para a onda é a corrente de deslocamento, que seria uma
movimentação dos elétrons dentro de sua própria órbita,
alongando esta e polarizando o átomo ora para um lado, ora
para outro. Como consequência desta "corrente",
um novo campo magnético variável é criado que cria uma
nova corrente e assim por diante. E assim
nasce a onda eletromagnética. O problema é que isso
também acontece no vácuo, onde essa corrente não está
presente. Então a bela explicação do fenômeno cai por
terra e temos que engolir que um campo elétrico variável
gera um campo magnético e vice-versa. Simples assim, como
diria JVictor. Mas vejo que tudo isso é problema do modelo.
Campo magnético, a rigor, não existe (como diria Hélio).
É apenas um modelo para tratar relativisticamente o campo
elétrico. Então, esse imbróglio todo está relacionado a
algum elo perdido no passado (como diria Alberto). E é por
tudo isso que eu vibro quando alguém se propõe a explicar
tudo a partir do zero (palmas para o Betto). O problema é
que não tenho nenhuma esperança de ver uma nova teoria que
seja melhor do que aquilo que temos hoje. Salvo se os
klíngons ou os asgardianos resolverem nos presentear com
sua interpretação da natureza, nos ensinando tudo a partir
do zero. Prometo que se
isso acontecer vou frequentar todas as aulas alienígenas.
Mas, até lá, vamos trabalhando com os remendos que temos.
Cola uma coisa aqui, outra ali e assim vamos
levando.
[],s
 
      Belmiro

Em Segunda-feira, 2 de Junho de 2014 16:58,
"José Victor j.victor.neto@uol.com.br
[ciencialist]" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
escreveu:



 

















Desculpem, enviei antes do
tempo. Desconsiderem o e-mail anterior e considerem
este.

 

O link  http://en.wikipedia.org/wiki/Jefimenko's_equations#Origin_from_retarded_potentials


remete a
outro, cujo texto copiei e colei aqui, para o exame e
discussão dos mestre os
eletromagnetismo. Bem, aqueles que não quiserem ficar
carecas mais cedo... Eis
como Jefimenko  interpreta suas soluções. Confesso que,
à primeira vista,
a tendência é não concordar;  afinal, distribuições
de cargas
e  de correntes são mesmo as fontes de tudo. Mas no
vácuo, na ausência de
dessas fontes, campos elétricos e magnéticos vão
“espirrando” um do outro,
enquanto variam, até chegarem no meu radinho. E aí? Como
fica isto tudo, ante tal declaração desamor:
“Hence,
it is impossible for E and B fields to be
"creating" each other. Charge density and current
density are
creating them both.”?



Sds,

Victor.

“Discussion[edit]



There
is a widespread interpretation of Maxwell's equations
indicating that spatially
varying electric and magnetic fields can cause each other to
change in time,
thus giving rise to a propagating electromagnetic
wave[5] (electromagnetism).
However, Jefimenko's equations show an alternative point
of view.[6] Jefimenko
says, "...neither Maxwell's equations nor their
solutions indicate an
existence of causal links between electric and magnetic
fields. Therefore, we
must conclude that an electromagnetic field is a dual entity
always having an
electric and a magnetic component simultaneously created by
their common
sources: time-variable electric charges and
currents."[7]

As
pointed out by McDonald,[8] Jefimenko's
equations seem to appear first in 1962 in the second edition
of Panofsky and
Phillips's classic textbook.[9] Essential
features of these equations are easily observed which is
that the right hand
sides involve "retarded" time which reflects the
"causality" of the expressions. In other words,
the left side of each
equation is actually "caused" by the right side,
unlike the normal
differential expressions for Maxwell's equations where
both sides take place
simultaneously. In the typical expressions for Maxwell's
equations there is no
doubt that both sides are equal to each other, but as
Jefimenko notes,
"... since each of these equations connects quantities
simultaneous in
time, none of these equations can represent a causal
relation."[10] The
second feature is that the expression for E does not
depend
upon B and vice versa. Hence, it is impossible
for E and B fields to be "creating" each
other. Charge
density and current density are creating them
both.”

 

 





De: José Victor
[mailto:j.victor.neto@uol.com.br]

Enviada em: segunda-feira, 2 de junho de 2014
16:37

Para: 'ciencialist@yahoogrupos.com.br'

Assunto: Jefimenko - Discussion Section
8-1.





 


 

 

Alberto:
“Como já disse, também não concordo com esta linha.
Não obstante, como a minha
linha de pensamento diverge tanto daquela apresentada por
Jefimenko como também
aquela que você aceita como verdade incontestável,
sinto-me obrigado a
procurar entender as duas, se não em profundidade, pelo
menos nos seus
alicerces.

Victor:  Este é o
caminho. Entender para criticar.  Eu não aceito a TR como
você,
equivocadamente, diz: “...como verdade
incontestável”.  Eu a aceito como a
mais elegante, e a mais correta das teorias de gravitação,
entre as que
existem, entre as que conheço.  E a aceito não só pelo
formalismo
matemático poderoso que lhe dá o indispensável suporte,
mas igualmente-
sobretudo - pelas inúmeras confirmações experimentais das
previsões que a
teoria faz, ainda hoje, bem como pela enorme capacidade de
explicar os
fenômenos físicos de que trata.  E nunca tive a menor
dúvida de que não é
uma teoria completa;  tem lá seus defeitos, e que,
efetivamente,
poderá,  um dia, ser substituída. Nenhuma teoria é
definitiva, todos sabem
disso. Mas, comparando com o que existe hoje, a TR é, de
longe, a melhor. A que
mais se aproximou foi a de Brans-Dick. Mas, logo, logo,
provou-se ser
insuficiente. Foi abandonada. E assim por diante.




Alberto:  “Não consegui visualizar, como você,
uma gravidade
negativa na obra de  Jefimenko [Também não sei se ele
chega a citar esta
expressão].”

Está tudo no capítulo
8 do “Casuality etromagnetic inductionand
gravitation”  a que me
referí.  Eu não sei se você está se referindo a esta
obra.Talvez o “Electromagnetic
retardation and theory of relativity”, que deve ser o
que leu – e que não
conheço - não faça referência às informações que
postei.  Por isso, e
tendo em vista esta dúvida, e para que alguns possam se
beneficiar, postarei,
traduzida a parte final do capítulo 8, intitulada
Seção 8-1-Discussion,  que
enfoca as conclusões dos desenvolvimentos prévios, do
mesmo capítulo.  Em
outro e-mail , verei se faço  comentários explicativos
sobre as equações
inerentes ao capítulo, para não alongar mais este.


Numa tradução livre,
eis o texto 8-1 Discussion:

“Há uma
disseminada crença de que a teoria da relatividade geral é
a teoria definitiva
de gravitação.

Contudo, a
teoria de gravitação de Newton,  desenvolvida nos três
capítulos
precedentes aponta para inquirições de inquestionável
viabilidade, no que tange
à natureza e propriedades dos campos gravitacionais e
interações.  

Aqui o texto remete à
nota 8, página 159, que transcreverei:

“Nota 8:
Deveria ser notado que a teoria generalizada de
Newton torna possível obter as equações de
transformação  dos campos
gravitacional e cogravitacional( itálico meu), as
quais fazem a teoria
linear de gravitação compatível com a teoria da
realatividade especial[Veja
O.D.Jefimenko, ElectromagnicRatardationandTheoryof
Relatividade....pags.
58-165,180-275-294]. Entretanto, as equações
gravitacionais não lineares
discutidas neste capítulo não são compatíveis com a
teoria especial da
relatividade. Embora haja uma generalizada  opinião de que
todas as
teorias e equações corretas devam ser compatíveis com a
teoria da relatividade
especial, a incompatilbilidade das  equações
gravitacionais não lineares
com esta teoria não siginificam que elas estejam  erradas.
Nesta conexão
pode ser notado que há outros exemplos de equações
perfeitamente viáveis que
são incompatíveis com a teoria da relatividade especial.
As equações
eletromagnéticas de Maxwell em sua forma vetorial
apresentam  o
mais proeminente exemplo  de tal incompabilidade [veja
O.D.Jefimenko,
ElectromagneticRatardationandTheoryofRelativity,
pags. 158-165]. Além disso, no mundo real, a teoria da
relatividade
especial é ela própria aproximadamente correta. Isto é
porque a teoria é
aplicável apenas a sistemas inerciais, mas verdadeiros
sistemas inerciais não
existem na realidade. No fim, o único critério confiável
de correção ou
incorreção de nossas equações gravitacionais não
lineares é o acordo(ou
desacordo) destas equações com os dados experimentais
dentro da faixa de
aplicabilidade das equações. “

Voltando ao texto
principal:

A teoria generalizada
de Newton é baseada em grande medida na idéia de que o
campo gravitacional e
co-gravitacional is a seat of momentum and energy (um
repositório de
momentum e energia?).

Uma das consequências
desta idéia é a suposição, discutida neste capítulo, de
que a gravitação é
causada não apenas pela massa verdadeira mas
também pela massa
equivalente da energia do campo
gravitacional.(Grifos meus). Plausível
como é, esta suposição é contrária à teoria da
relatividade geral.  Além
disso, mesmo a existência da energia do campo gravitacional
é contrária à
teoria da relatividade geral. Isto é   importante para
clarificar as
razões pelas quais a teoria da relatividade geral nega a
existência da energia
do campo gravitacional e é importante para examinar a
validade destas razões.

       
A equação básica da teoria da relatividade geral é a
equação de campo gravitacional
de Einstein:

Rik
– (1/2) R.gik=
- G.(8π/c4).Tik                  
(8-3.1)

As fontes de
gravitação aparecem nesta equação na forma do tensor
energia-momentum Tik.
Este
tensor inclui todos os tipos de densidades de massa e todos
os tipos de densidades
de energia(elétrica, magnetic, termal, etc.) exceto para a
densidade de energia
do próprio campo gravitacional.

A
razão  determinante para isto é bastante simples: apesar
de muitos
esforços nenhum tensor energia-momentum foi encontrado para
a energia do campo
gravitacional (apenas um “pseudotensor” foi obtido).
Vários argumentos de
plausibilidade foram, portanto, sugeridos para justificar a
ausência da energia
gravitacional como fonte de gravitação na equação de
Einstein.

E aqui, o livro nos remete
à nota 9, abaixo transcrita:

“Nota 9: Veja,
por exemplo, C.W.Misner, K.S.Thorne, e
J.A. Wheeler, Gavitation(W.H. Freeman, San Francisco, 1973)
págs. 466-468.”

Voltando ao texto
principal.

Desde que seria
difícil(se não impossível) aceitar a existência da
energia do campo
gravitacional sem aceitar esta energia como uma fonte de
gravitação, estes
argumentos são também os argumentos contra a presença de
energia no campo
gravitacional.

       
Os dois argumentos mais fortes para excluir a energia
gravitacional como uma
fonte de gravitação são:

(1)  Predições
da teoria da relatividade geral obtida com a ajuda das
equações de campo de
Einstein sem energia gravitacional como uma fonte de
gravitação que
concordam com as observações.

(2)  O
“princípio da equivalência” proíbe que energia seja
uma fonte de gravitação.

Entretanto,
um exame cuidadoso destes argumentos mostra que nenhum deles
é convincente ou
atrativo.

O
primeiro argumento é facilmente  refutado pelo fato de que
todas predições
da teoria da relatividade geral  verificadas presentemente
estão no
domínio dos campos fracos, onde, como se depreende do
material apresentado
neste capítulo, os efeitos da energia gravitacional são
dificilmente
perceptíveis.

O
segundo argumento parece ser mais forte do que o primeiro. O
que ele significa
é que, segundo Einstein, desde que um campo gravitacional
é equivalente a um
certo sistema de referência acelerado, e desde que
aparentemente não há
qualquer energia no espaço definido pelo sistema de
referência acelerado,
nenhuma energia estaria presente no espaço contendo o campo
gravitacional(isto
é conhecido como a “nonlocalizability” da energia
gravitacional).

E aqui, o livro nos
remete à nota 10, abaixo transcrita:

“Nota 10:
Não obstante,
assume-se que ondas gravitacionais carregam
energia gravitacional com elas!Ver H.C. OhanianR.Ruffini,
Gravitation and
Spcaetime-pgs.241-301.

 

Voltando ao texto
principal.

Uma análise deste
argumento mostra, contudo, que isto está baseado em uma
premissa improvável e
que ela pode ser refutada revertendo o argumento. Realmente,
suponhamos que o
campo gravitacional seja sede da energia gravitacional. O
princípio da
equivalência requer então que uma certa densidade de
energia deveira surgir no
espaço definido pelo sistema de referência equivalente.
Mas como essa energia
se auto-manifestaria? A única maneira presentemente
conhecida na qual ela
poderia ser detectada é via efeitos gravitacionais.
Entretanto desde que o
sistema de referência equivalente é plano e sem limites a
densidade de
“energia” equivalente, como visto neste referencial,
deve ser uniforme e deve
ocupar todo o espaço. Mas, como é bastante conhecido, uma
distribuição uniforme
de massa (energia) ocupando todo espaço não produz efeitos
gravitacionais [Veja
Eq. 8-1.5](Pág.142 e ss.
acrescentar aqui a discussão
de lá); se Grad ⍴ = 0 ou Grad⍴g
= 0, em
todo lugar, g=0, também]. Consequentemente, a energia
“equivalente”  não é
detectável, ou, como um observador no sistema de
referência equivalente deveria
dizer, está “ausente”.

       
Então a ausência da energia do espaço no sistema de
referência acelerado não
prova a não existência ou “nonolocalizability” da
energia do campo
gravitacional, e consequentemente o princípio da
equivalência não proíbe sua
aparência como um termo de fonte nas equações de campo
gravitacional de
Einstein. Portanto a exclusão da energia gravitacional como
um fonte de
gravitação na teoria da relatividade geral é meramente
uma questão de
necessidade prática(desde que nenhum tensor foi encontrado
para ele). Portanto,
atualmente, todos os resultados conhecidos da teoria geral
da relatividade
baseados na equação de campo de Einstein não podem ser
considerados confiáveis
quando estes resultados envolvem campos gravitacionais cuja
massa
energia-gravitacional é comparável com a verdadeira massa
do sistema. E,
portanto,  o fato de que os resultados obtidos neste
capítulo estão em
conflito com a teoria da relatividade geral não indicam de
maneira alguma que
estes resultados estejam errados. Os conflitos não podem
ser resolvidos por
argumentos de plausibilidade. Apenas dados observacionais
confiáveis podem
resolvê-los. Sumarizemos agora o que nossa teoria de
campos
gravitacionais não lineares (ênfase minha)
indicou:

1. 
A
força gravitacionail sobre um corpo
em um campo gravitacional é determinada não apenas pela
massa do corpo que
produz o campo, mas também pela energia do campo
gravitacional campo produzido
pelo corpo.

2. 
Corpos
antigravitacionais podem existir
no universo.

3. 
A massa
do universo, das galáxias, ou
dos objetos estelares pode ser maior do que as atuais
medidas da astrofísica
indicam, desde que pode existir objetos de massa aparente
nula ou negativa(ênfase
minha).Os últimos objetos constituiriam massas
escondidas,  na medida
em que não produzem ou experimentam  efeitos
gravitacionais.

4. 
“Buracos negros” não existem,
e
um “colapso gravitacional” é impossível. Realmente, de
acordo com a teoria da
relatividade geral, uma esfera cria um “inescapável”
campo gravitacional e e
transforma-se num “buraco negro” após seu raio ficar
menor do o “raio
gravitacional”

Rs
= G.2m/c2

        
Mas o raio da massa central da distribuição de massa
mostrado na Fig.8.2 (copiar a
figura para cá)  é menor do que o raio
gravitacional, já o campo nesse raio é zero ao invés de
imensamente forte, como
é requerido pelo buracos negros.

5. 
Desde
que o “colapso gravitacional” é
impossível, e desde que a formação de massa
antigravitacional é possível, o
estado normal do universo parece ser uma expansão e uma
contração,
alternativamente.

6. 
Desde
que a massa “escondida” é um
objeto cuja massa global de repouso é zero, tal massa
poderia concebivelmente
mover-se com velocidade igual à  ( ou até maior )
velocidade da luz.

Estas
são fascinantes e intrigantes conclusões. Elas são
verdadeiras ou falsas?
Somente o tempo dirá.”

........................................................................................................................................................................


Bem,
aí está, de maneira resumida, o pensamento de Jefimenko
sobre a teoria da
relatividade. Comentários a este texto daria, talvez, outro
livro.  Ele é,
também, um crítico ferrenho da teoria eletromagnética,
segundo alguns de seus
críticos. Mas não conheço seu livro, sobre a teoria
eletromagnética. O artigo
que postei, anteriormente,  faz referências  ao seu
trabalho nesse
mister, como se pode ler.

De
qualquer maneira, seus argumentos antirelativísticos são
coerentes com as
premissas que adota para sua teoria.

O
problema está, exatamente, nessas premissas, que dá
conclusões que não batem
com as contas e, sobretudo, com os dados
experimentais.

Mas
é matemático de uma proficiência quase inigualável.
Domínio perfeito daquelas
armas. Quanto às conclusões que tira de alguns resultados,
bem, isto é um
problemas para vocês, os grandes, discutirem.

Se
me sobrar tempo,e me apertarem, postarei o restante do
capítulo 8,só para verem
como o homem esgrima bem com a matemática.

Curioso:
andei futucando na internet, buscando informações sobre a
vida e o trabalho de
Jefimenko e encontrei quase nada. Parece que seu trabalho
não foi levado a
sério, ou ele não foi levado a sério. Mas deveria ter
sido. Pois é um pensador
instigante, independentemente de qualquer coisa. Segundo
alguns autores, como
Nivaldo A. Lemos e Grifths, deu muitas contribuições ao
eletromagnetismo, dando
soluções inéditas às equações da TEM, entre outros
desenvolvimentos, conforme
se observa no link a seguir:

http://en.wikipedia.org/wiki/Jefimenko's_equations#Origin_from_retarded_potentials



 

Sds,


 

Victor.


 


 


 


 

 


 


 

 




























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SUBJECT: Re: [ciencialist] ENC: Jefimenko - Discussion Section 8-1.
FROM: Betto Sarafelli <sarafelli@hotmail.com>
TO: "bombaspr@hotmail.com [ciencialist]" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 03/06/2014 09:40

Físicos americanos revelaram, nesta quinta-feira (22), a criação do relógio atômico experimental mais preciso do mundo, com variação inferior a um segundo em 13,8 bilhões de anos, a idade estimada do Universo. O relógio funciona com átomos de itérbio e raios laser, o que permite uma regularidade de pulsação dez vezes superior à registrada nos relógios atômicos atuais.

Em comparação a um relógio de quartzo, o novo dispositivo é 10 bilhões de vezes mais preciso.

O dispositivo tem importantes implicações potenciais, como na medida do tempo universal, na aferição dos GPS e sobre sensores de distintas forças, como gravidade, campos magnéticos e temperatura, explicou à AFP Andrew Ludlow, físico do Instituto Nacional de Normas e Tecnologia (NIST) e um dos principais autores do estudo, publicado na revista americana "Science".

"Trata-se de um progresso importante na evolução dos relógios atômicos da próxima geração atualmente desenvolvidos no mundo", destacou Ludlow.

Como os demais, os relógios atômicos mantêm a medida do tempo baseando-se na duração do segundo, que corresponde a um fenômeno físico que se reproduz regularmente, mas enquanto os relógios mecânicos utilizam o movimento de um pêndulo, os atômicos se baseiam na frequência sempre constante da luz necessária para fazer vibrar um átomo de césio, a referência internacional atual.

Os últimos relógios atômicos se baseiam em 10.000 átomos de itérbio resfriados ligeiramente acima do zero absoluto (-273,15 graus Celsius). Esses átomos estão presos em tramas óticas formadas por raios laser.

O laser pulsa 518.000.000.000.000 vezes por segundo, criando uma transição entre os dois níveis de energia nos átomos que assegura uma vibração de uma regularidade inclusive maior que a de um átomo de césio e poderá conduzir a uma nova definição internacional do segundo e, por consequência, do tempo universal.

Perguntas que não querem calar… E o que acontece se a temperatura do sistema varia, digamos, de -273,15 para -273,00 ? E o pulso lazer, se ele varia de 518.000.000.000.000 para 517.999.999.999.999, o que aconteceria com esse relógio, ele atrasaria ou adiantaria ?



Enviado do Email do Windows

De: bombaspr@hotmail.com [ciencialist]
Enviado: ‎terça-feira‎, ‎3‎ de ‎junho‎ de ‎2014 ‎09‎:‎37
Para: bombaspr@hotmail.com [ciencialist]

 

> ...parece conversa de Orkut, Facebook, que eu abomino
 
Finalmente! Finalmente descubro algo em comum entre eu
e o Bettão Saffarellizão! Já estou começando a gostar
desse cábra, hahahahaha
 
*PB*
 
 
 
Sent: Monday, June 02, 2014 9:41 PM
Subject: Re: [ciencialist] ENC: Jefimenko - Discussion Section 8-1.
 


Mas quanta falácia hem? Você quis dizer…
 
…”Se o Betto tenta explicar tudo a partir de campos magnéticos, que de fato não existem, ele, certamente, não existe”
 
Olha como é fácil retrucar uma falácia; “Se o Betto tenta explicar tudo a partir de campos magnéticos, que de fato não existem, ele, certamente, não existe, logo, se eu não existo, e você não esta falando comigo, pois não existo, então, você também não existe”.
 
Essa besteirinhas não levam a nada, não produzem nada, parece conversa de Orkut, Facebook, que eu abomino.   
 
Enviado do Email do Windows
 
De: mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br
Enviado: ‎segunda-feira‎, ‎2‎ de ‎junho‎ de ‎2014 ‎21‎:‎37
Para: mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br
 
 

Belmiro,

Se o Betto tenta explicar tudo a partir de campos magnéticos que de fato não existem, ele certamente "se propõe a explicar tudo a partir do zero".

:-)

Hélio

--------------------------------------------
Em seg, 2/6/14, Belmiro Wolski belmirow@yahoo.com.br [ciencialist] <ciencialist@yahoogrupos.com.br> escreveu:

Assunto: Re: [ciencialist] ENC: Jefimenko - Discussion Section 8-1.
Para: "ciencialist@yahoogrupos.com.br" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Data: Segunda-feira, 2 de Junho de 2014, 18:44


 









Jefimenko,
ah Jefimenko!
O pior é que ele toca numa
ferida doída pacacete. A explicação original de Maxwell
para a onda é a corrente de deslocamento, que seria uma
movimentação dos elétrons dentro de sua própria órbita,
alongando esta e polarizando o átomo ora para um lado, ora
para outro. Como consequência desta "corrente",
um novo campo magnético variável é criado que cria uma
nova corrente e assim por diante. E assim
nasce a onda eletromagnética. O problema é que isso
também acontece no vácuo, onde essa corrente não está
presente. Então a bela explicação do fenômeno cai por
terra e temos que engolir que um campo elétrico variável
gera um campo magnético e vice-versa. Simples assim, como
diria JVictor. Mas vejo que tudo isso é problema do modelo.
Campo magnético, a rigor, não existe (como diria Hélio).
É apenas um modelo para tratar relativisticamente o campo
elétrico. Então, esse imbróglio todo está relacionado a
algum elo perdido no passado (como diria Alberto). E é por
tudo isso que eu vibro quando alguém se propõe a explicar
tudo a partir do zero (palmas para o Betto). O problema é
que não tenho nenhuma esperança de ver uma nova teoria que
seja melhor do que aquilo que temos hoje. Salvo se os
klíngons ou os asgardianos resolverem nos presentear com
sua interpretação da natureza, nos ensinando tudo a partir
do zero. Prometo que se
isso acontecer vou frequentar todas as aulas alienígenas.
Mas, até lá, vamos trabalhando com os remendos que temos.
Cola uma coisa aqui, outra ali e assim vamos
levando.
[],s
 
      Belmiro

Em Segunda-feira, 2 de Junho de 2014 16:58,
"José Victor j.victor.neto@uol.com.br
[ciencialist]" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
escreveu:



 

















Desculpem, enviei antes do
tempo. Desconsiderem o e-mail anterior e considerem
este.

 

O link  http://en.wikipedia.org/wiki/Jefimenko's_equations#Origin_from_retarded_potentials


remete a
outro, cujo texto copiei e colei aqui, para o exame e
discussão dos mestre os
eletromagnetismo. Bem, aqueles que não quiserem ficar
carecas mais cedo... Eis
como Jefimenko  interpreta suas soluções. Confesso que,
à primeira vista,
a tendência é não concordar;  afinal, distribuições
de cargas
e  de correntes são mesmo as fontes de tudo. Mas no
vácuo, na ausência de
dessas fontes, campos elétricos e magnéticos vão
“espirrando” um do outro,
enquanto variam, até chegarem no meu radinho. E aí? Como
fica isto tudo, ante tal declaração desamor:
“Hence,
it is impossible for E and B fields to be
"creating" each other. Charge density and current
density are
creating them both.”?



Sds,

Victor.

“Discussion[edit]



There
is a widespread interpretation of Maxwell's equations
indicating that spatially
varying electric and magnetic fields can cause each other to
change in time,
thus giving rise to a propagating electromagnetic
wave[5] (electromagnetism).
However, Jefimenko's equations show an alternative point
of view.[6] Jefimenko
says, "...neither Maxwell's equations nor their
solutions indicate an
existence of causal links between electric and magnetic
fields. Therefore, we
must conclude that an electromagnetic field is a dual entity
always having an
electric and a magnetic component simultaneously created by
their common
sources: time-variable electric charges and
currents."[7]

As
pointed out by McDonald,[8] Jefimenko's
equations seem to appear first in 1962 in the second edition
of Panofsky and
Phillips's classic textbook.[9] Essential
features of these equations are easily observed which is
that the right hand
sides involve "retarded" time which reflects the
"causality" of the expressions. In other words,
the left side of each
equation is actually "caused" by the right side,
unlike the normal
differential expressions for Maxwell's equations where
both sides take place
simultaneously. In the typical expressions for Maxwell's
equations there is no
doubt that both sides are equal to each other, but as
Jefimenko notes,
"... since each of these equations connects quantities
simultaneous in
time, none of these equations can represent a causal
relation."[10] The
second feature is that the expression for E does not
depend
upon B and vice versa. Hence, it is impossible
for E and B fields to be "creating" each
other. Charge
density and current density are creating them
both.”

 

 





De: José Victor
[mailto:j.victor.neto@uol.com.br]

Enviada em: segunda-feira, 2 de junho de 2014
16:37

Para: 'ciencialist@yahoogrupos.com.br'

Assunto: Jefimenko - Discussion Section
8-1.





 


 

 

Alberto:
“Como já disse, também não concordo com esta linha.
Não obstante, como a minha
linha de pensamento diverge tanto daquela apresentada por
Jefimenko como também
aquela que você aceita como verdade incontestável,
sinto-me obrigado a
procurar entender as duas, se não em profundidade, pelo
menos nos seus
alicerces.

Victor:  Este é o
caminho. Entender para criticar.  Eu não aceito a TR como
você,
equivocadamente, diz: “...como verdade
incontestável”.  Eu a aceito como a
mais elegante, e a mais correta das teorias de gravitação,
entre as que
existem, entre as que conheço.  E a aceito não só pelo
formalismo
matemático poderoso que lhe dá o indispensável suporte,
mas igualmente-
sobretudo - pelas inúmeras confirmações experimentais das
previsões que a
teoria faz, ainda hoje, bem como pela enorme capacidade de
explicar os
fenômenos físicos de que trata.  E nunca tive a menor
dúvida de que não é
uma teoria completa;  tem lá seus defeitos, e que,
efetivamente,
poderá,  um dia, ser substituída. Nenhuma teoria é
definitiva, todos sabem
disso. Mas, comparando com o que existe hoje, a TR é, de
longe, a melhor. A que
mais se aproximou foi a de Brans-Dick. Mas, logo, logo,
provou-se ser
insuficiente. Foi abandonada. E assim por diante.




Alberto:  “Não consegui visualizar, como você,
uma gravidade
negativa na obra de  Jefimenko [Também não sei se ele
chega a citar esta
expressão].”

Está tudo no capítulo
8 do “Casuality etromagnetic inductionand
gravitation”  a que me
referí.  Eu não sei se você está se referindo a esta
obra.Talvez o “Electromagnetic
retardation and theory of relativity”, que deve ser o
que leu – e que não
conheço - não faça referência às informações que
postei.  Por isso, e
tendo em vista esta dúvida, e para que alguns possam se
beneficiar, postarei,
traduzida a parte final do capítulo 8, intitulada
Seção 8-1-Discussion,  que
enfoca as conclusões dos desenvolvimentos prévios, do
mesmo capítulo.  Em
outro e-mail , verei se faço  comentários explicativos
sobre as equações
inerentes ao capítulo, para não alongar mais este.


Numa tradução livre,
eis o texto 8-1 Discussion:

“Há uma
disseminada crença de que a teoria da relatividade geral é
a teoria definitiva
de gravitação.

Contudo, a
teoria de gravitação de Newton,  desenvolvida nos três
capítulos
precedentes aponta para inquirições de inquestionável
viabilidade, no que tange
à natureza e propriedades dos campos gravitacionais e
interações.  

Aqui o texto remete à
nota 8, página 159, que transcreverei:

“Nota 8:
Deveria ser notado que a teoria generalizada de
Newton torna possível obter as equações de
transformação  dos campos
gravitacional e cogravitacional( itálico meu), as
quais fazem a teoria
linear de gravitação compatível com a teoria da
realatividade especial[Veja
O.D.Jefimenko, ElectromagnicRatardationandTheoryof
Relatividade....pags.
58-165,180-275-294]. Entretanto, as equações
gravitacionais não lineares
discutidas neste capítulo não são compatíveis com a
teoria especial da
relatividade. Embora haja uma generalizada  opinião de que
todas as
teorias e equações corretas devam ser compatíveis com a
teoria da relatividade
especial, a incompatilbilidade das  equações
gravitacionais não lineares
com esta teoria não siginificam que elas estejam  erradas.
Nesta conexão
pode ser notado que há outros exemplos de equações
perfeitamente viáveis que
são incompatíveis com a teoria da relatividade especial.
As equações
eletromagnéticas de Maxwell em sua forma vetorial
apresentam  o
mais proeminente exemplo  de tal incompabilidade [veja
O.D.Jefimenko,
ElectromagneticRatardationandTheoryofRelativity,
pags. 158-165]. Além disso, no mundo real, a teoria da
relatividade
especial é ela própria aproximadamente correta. Isto é
porque a teoria é
aplicável apenas a sistemas inerciais, mas verdadeiros
sistemas inerciais não
existem na realidade. No fim, o único critério confiável
de correção ou
incorreção de nossas equações gravitacionais não
lineares é o acordo(ou
desacordo) destas equações com os dados experimentais
dentro da faixa de
aplicabilidade das equações. “

Voltando ao texto
principal:

A teoria generalizada
de Newton é baseada em grande medida na idéia de que o
campo gravitacional e
co-gravitacional is a seat of momentum and energy (um
repositório de
momentum e energia?).

Uma das consequências
desta idéia é a suposição, discutida neste capítulo, de
que a gravitação é
causada não apenas pela massa verdadeira mas
também pela massa
equivalente da energia do campo
gravitacional.(Grifos meus). Plausível
como é, esta suposição é contrária à teoria da
relatividade geral.  Além
disso, mesmo a existência da energia do campo gravitacional
é contrária à
teoria da relatividade geral. Isto é   importante para
clarificar as
razões pelas quais a teoria da relatividade geral nega a
existência da energia
do campo gravitacional e é importante para examinar a
validade destas razões.

       
A equação básica da teoria da relatividade geral é a
equação de campo gravitacional
de Einstein:

Rik
– (1/2) R.gik=
- G.(8π/c4).Tik                  
(8-3.1)

As fontes de
gravitação aparecem nesta equação na forma do tensor
energia-momentum Tik.
Este
tensor inclui todos os tipos de densidades de massa e todos
os tipos de densidades
de energia(elétrica, magnetic, termal, etc.) exceto para a
densidade de energia
do próprio campo gravitacional.

A
razão  determinante para isto é bastante simples: apesar
de muitos
esforços nenhum tensor energia-momentum foi encontrado para
a energia do campo
gravitacional (apenas um “pseudotensor” foi obtido).
Vários argumentos de
plausibilidade foram, portanto, sugeridos para justificar a
ausência da energia
gravitacional como fonte de gravitação na equação de
Einstein.

E aqui, o livro nos remete
à nota 9, abaixo transcrita:

“Nota 9: Veja,
por exemplo, C.W.Misner, K.S.Thorne, e
J.A. Wheeler, Gavitation(W.H. Freeman, San Francisco, 1973)
págs. 466-468.”

Voltando ao texto
principal.

Desde que seria
difícil(se não impossível) aceitar a existência da
energia do campo
gravitacional sem aceitar esta energia como uma fonte de
gravitação, estes
argumentos são também os argumentos contra a presença de
energia no campo
gravitacional.

       
Os dois argumentos mais fortes para excluir a energia
gravitacional como uma
fonte de gravitação são:

(1)  Predições
da teoria da relatividade geral obtida com a ajuda das
equações de campo de
Einstein sem energia gravitacional como uma fonte de
gravitação que
concordam com as observações.

(2)  O
“princípio da equivalência” proíbe que energia seja
uma fonte de gravitação.

Entretanto,
um exame cuidadoso destes argumentos mostra que nenhum deles
é convincente ou
atrativo.

O
primeiro argumento é facilmente  refutado pelo fato de que
todas predições
da teoria da relatividade geral  verificadas presentemente
estão no
domínio dos campos fracos, onde, como se depreende do
material apresentado
neste capítulo, os efeitos da energia gravitacional são
dificilmente
perceptíveis.

O
segundo argumento parece ser mais forte do que o primeiro. O
que ele significa
é que, segundo Einstein, desde que um campo gravitacional
é equivalente a um
certo sistema de referência acelerado, e desde que
aparentemente não há
qualquer energia no espaço definido pelo sistema de
referência acelerado,
nenhuma energia estaria presente no espaço contendo o campo
gravitacional(isto
é conhecido como a “nonlocalizability” da energia
gravitacional).

E aqui, o livro nos
remete à nota 10, abaixo transcrita:

“Nota 10:
Não obstante,
assume-se que ondas gravitacionais carregam
energia gravitacional com elas!Ver H.C. OhanianR.Ruffini,
Gravitation and
Spcaetime-pgs.241-301.

 

Voltando ao texto
principal.

Uma análise deste
argumento mostra, contudo, que isto está baseado em uma
premissa improvável e
que ela pode ser refutada revertendo o argumento. Realmente,
suponhamos que o
campo gravitacional seja sede da energia gravitacional. O
princípio da
equivalência requer então que uma certa densidade de
energia deveira surgir no
espaço definido pelo sistema de referência equivalente.
Mas como essa energia
se auto-manifestaria? A única maneira presentemente
conhecida na qual ela
poderia ser detectada é via efeitos gravitacionais.
Entretanto desde que o
sistema de referência equivalente é plano e sem limites a
densidade de
“energia” equivalente, como visto neste referencial,
deve ser uniforme e deve
ocupar todo o espaço. Mas, como é bastante conhecido, uma
distribuição uniforme
de massa (energia) ocupando todo espaço não produz efeitos
gravitacionais [Veja
Eq. 8-1.5](Pág.142 e ss.
acrescentar aqui a discussão
de lá); se Grad ⍴ = 0 ou Grad⍴g
= 0, em
todo lugar, g=0, também]. Consequentemente, a energia
“equivalente”  não é
detectável, ou, como um observador no sistema de
referência equivalente deveria
dizer, está “ausente”.

       
Então a ausência da energia do espaço no sistema de
referência acelerado não
prova a não existência ou “nonolocalizability” da
energia do campo
gravitacional, e consequentemente o princípio da
equivalência não proíbe sua
aparência como um termo de fonte nas equações de campo
gravitacional de
Einstein. Portanto a exclusão da energia gravitacional como
um fonte de
gravitação na teoria da relatividade geral é meramente
uma questão de
necessidade prática(desde que nenhum tensor foi encontrado
para ele). Portanto,
atualmente, todos os resultados conhecidos da teoria geral
da relatividade
baseados na equação de campo de Einstein não podem ser
considerados confiáveis
quando estes resultados envolvem campos gravitacionais cuja
massa
energia-gravitacional é comparável com a verdadeira massa
do sistema. E,
portanto,  o fato de que os resultados obtidos neste
capítulo estão em
conflito com a teoria da relatividade geral não indicam de
maneira alguma que
estes resultados estejam errados. Os conflitos não podem
ser resolvidos por
argumentos de plausibilidade. Apenas dados observacionais
confiáveis podem
resolvê-los. Sumarizemos agora o que nossa teoria de
campos
gravitacionais não lineares (ênfase minha)
indicou:

1. 
A
força gravitacionail sobre um corpo
em um campo gravitacional é determinada não apenas pela
massa do corpo que
produz o campo, mas também pela energia do campo
gravitacional campo produzido
pelo corpo.

2. 
Corpos
antigravitacionais podem existir
no universo.

3. 
A massa
do universo, das galáxias, ou
dos objetos estelares pode ser maior do que as atuais
medidas da astrofísica
indicam, desde que pode existir objetos de massa aparente
nula ou negativa(ênfase
minha).Os últimos objetos constituiriam massas
escondidas,  na medida
em que não produzem ou experimentam  efeitos
gravitacionais.

4. 
“Buracos negros” não existem,
e
um “colapso gravitacional” é impossível. Realmente, de
acordo com a teoria da
relatividade geral, uma esfera cria um “inescapável”
campo gravitacional e e
transforma-se num “buraco negro” após seu raio ficar
menor do o “raio
gravitacional”

Rs
= G.2m/c2

        
Mas o raio da massa central da distribuição de massa
mostrado na Fig.8.2 (copiar a
figura para cá)  é menor do que o raio
gravitacional, já o campo nesse raio é zero ao invés de
imensamente forte, como
é requerido pelo buracos negros.

5. 
Desde
que o “colapso gravitacional” é
impossível, e desde que a formação de massa
antigravitacional é possível, o
estado normal do universo parece ser uma expansão e uma
contração,
alternativamente.

6. 
Desde
que a massa “escondida” é um
objeto cuja massa global de repouso é zero, tal massa
poderia concebivelmente
mover-se com velocidade igual à  ( ou até maior )
velocidade da luz.

Estas
são fascinantes e intrigantes conclusões. Elas são
verdadeiras ou falsas?
Somente o tempo dirá.”

........................................................................................................................................................................


Bem,
aí está, de maneira resumida, o pensamento de Jefimenko
sobre a teoria da
relatividade. Comentários a este texto daria, talvez, outro
livro.  Ele é,
também, um crítico ferrenho da teoria eletromagnética,
segundo alguns de seus
críticos. Mas não conheço seu livro, sobre a teoria
eletromagnética. O artigo
que postei, anteriormente,  faz referências  ao seu
trabalho nesse
mister, como se pode ler.

De
qualquer maneira, seus argumentos antirelativísticos são
coerentes com as
premissas que adota para sua teoria.

O
problema está, exatamente, nessas premissas, que dá
conclusões que não batem
com as contas e, sobretudo, com os dados
experimentais.

Mas
é matemático de uma proficiência quase inigualável.
Domínio perfeito daquelas
armas. Quanto às conclusões que tira de alguns resultados,
bem, isto é um
problemas para vocês, os grandes, discutirem.

Se
me sobrar tempo,e me apertarem, postarei o restante do
capítulo 8,só para verem
como o homem esgrima bem com a matemática.

Curioso:
andei futucando na internet, buscando informações sobre a
vida e o trabalho de
Jefimenko e encontrei quase nada. Parece que seu trabalho
não foi levado a
sério, ou ele não foi levado a sério. Mas deveria ter
sido. Pois é um pensador
instigante, independentemente de qualquer coisa. Segundo
alguns autores, como
Nivaldo A. Lemos e Grifths, deu muitas contribuições ao
eletromagnetismo, dando
soluções inéditas às equações da TEM, entre outros
desenvolvimentos, conforme
se observa no link a seguir:

http://en.wikipedia.org/wiki/Jefimenko's_equations#Origin_from_retarded_potentials



 

Sds,


 

Victor.


 


 


 


 

 


 


 

 




























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SUBJECT: Re: [ciencialist] ENC: Jefimenko - Discussion Section 8-1.
FROM: "Pesky Bee" <peskybee2@gmail.com>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 03/06/2014 09:42

> Eu, você, o espaço, o tempo e a matéria existimos.
> O campo magnético não.
> :-)
> Mas mesmo não existindo a expressão que melhor o representa...
 
Eu devo ter bebido muito ontem. Porque devo estar ainda
meio doidão. Helião, me explica uma coisa: se tu dizes
que o campo magnético não existe, mas tu consegues
escrevinhar uma expressão que o representa (portanto,
representa os efeitos dele sobre o restante do ambiente),
como é que essa coisa não existe?
 
A não ser, é claro, que tu estejas levando a palavra "existe"
muito ao pé da letra. Se for isso, então aquele furacão ali,
que está destruindo as casas, também  não existe. Existem
apenas um punhado imensamente gigantesco de moléculas de
O2 e N2 em frenetiquíssima agitação coordenada e semi-circular.
 
E aí vem aquele conceituóide mágico (e que às vezes parece
um chute no saco) que é o tal "nível de abstração": certas
coisas existem em um nível de abstração mas não existem
nos níveis mais acima (e vice-versa, caso dos sistemas
complexos e caóticos). Quem falou que este mundinho é simples?
 
*PB*
 
 
 
 
Sent: Tuesday, June 03, 2014 12:29 AM
Subject: Re: [ciencialist] ENC: Jefimenko - Discussion Section 8-1.
 


Betto,

Eu, você, o espaço, o tempo e a matéria existimos.

O campo magnético não.
:-)

Mas mesmo não existindo a expressão que melhor o representa em todo o espaço (se a fonte for um dipolo pontual com momento magnético m) é:

B = (mu_0/4pi)(3(m.r)r/r^5 - m/r^3)

Vou tentar colar aqui uma figura disto tirada da wikipédia.
\mathbf{B}({\mathbf{r}})=\nabla\times{\mathbf{A}}=\frac{\mu_{0}}{4\pi}\left(\frac{3\mathbf{r}(\mathbf{m}\cdot\mathbf{r})}{r^{5}}-\frac{{\mathbf{m}}}{r^{3}}\right)

Isto descreve o campo em todo espaço que decresce em intencidade continuamente com a distância (quanto maior o r menor a intensidade do campo.

Para qualquer posição no plano de m (perpendicular ao vetor m) o campo é:
B = -(mu_0/4pi)(m/r^3)
e
no eixo de m:
B= (mu_0/4pi)(2m/r^3)

Podemos representar o campo em todo espaço através das chamadas "linhas de força".  Neste caso, a representação da expressão acima jamais serão os círculos dos teus desenhos.
Representar um campo magnético com as chamadas "linhas de força" pode ser tornar algo muito pouco didático por colocar ideias falsas nas cabeças. Mostrar experiências com limalhas de ferro só atrapalha ainda mais.
Na verdade as limalhas concentram o campo em certas regiões do espaço. Campo este que não estavam assim antes da experiência com limalhas e nem estariam assim se não fossem elas.

Hélio

PS.:
Homero, como eu digo que energia também não existe, então:

10 * 0 = 0

:-)
 

SUBJECT: Re: [ciencialist] Estudos para detectar níveis de consciência. Tem físico na história...
FROM: "Pesky Bee" <peskybee2@gmail.com>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 03/06/2014 09:43

> Eu mesmo já fiquei desacordado por cerca de 7 dias.
 
E eu estou bastante convencido de que agora mesmo ainda
estou dormindo...
 
Mas quem quiser uma leitura muito interessante sobre esse
tema da consciência, que leia o maravilhoso "I am a strange
loop", do Douglas Hofstadter. O título já diz o principal:
consciência é um loop, uma iteração, um processo cíclico
onde se misturam percepções externas (sensórias) com
percepções internas (estados mentais). É esse ciclo
contínuo que nos faz achar que "estamos aqui, vivos".
 
*PB*
 
 
Sent: Tuesday, June 03, 2014 7:34 AM
Subject: [ciencialist] Estudos para detectar níveis de consciência. Tem físico na história...
 


 

O físico que desenvolveu os estudos, importantíssimos, descrito no link a seguir, era, segundo o artigo, especialista em teria das cordas.

Então resolveu redirecionar sua mente treinada e competente para outra área:  neurociência,  mirando sua capacidade investigativa noutra área do corpo humano, que é o mistério dos mistérios: a consciência humana.  Ninguém sabe o que é, no sentido de estabelecer a razão segundo a qual um pedaço de pau não tem isto aquí, ó,  de consciência;  como  eu tenho...ao menos alguma.,  atributo que me faz discernir e me conecta, “conscientemente”, com o entorno.  Mas o foco do físico,  dentro desse mundo complicado, foi o seguinte:  desenvolver técnicas para detectar se alguém tido como  em estado de coma interage ou não com o mundo exterior a ele, ou até mesmo consigo próprio. Tarefa difícil.

 

Tive um amigo que, após um acidente, ainda muito jovem, entrou em coma profundo durante 11 anos. Quando então, entrou noutro mais danado de profundo, ainda:  faleceu.

 

E há muitos casos, também, em que alguém em coma há muitos anos, de repente,  sai desse estado. E eu sempre me perguntei: mas será mesmo que a mente de alguém em tais circunstâncias  não percebe coisas à sua volta, embora órgão nenhum reaja perceptivelmente? 

Eu mesmo já fiquei desacordado por cerca de 7 dias. Está certo que por um processo induzido. Mas não lembro de nada, não vi nada, não sei de nada desse período. Sequer um “soinho” besta, ensinando como provar matematicamente que a teoria das cordas é também um sonho de uma de noite verão... Em verdade, quando voltei para o mundo dos oinhos bulindo, parecia que nada tinha acontecido.  Exceto pela causa, o pesadelo que me nocauteou.

Tudo se passou como se fora um cochilo, ainda que por razões muito doídas.

 

http://revistapesquisa.fapesp.br/2013/08/15/tecnica-permite-medir-estado-consciente/

 

Sds,

Victor.


SUBJECT: Re: [ciencialist] ENC: Jefimenko - Discussion Section 8-1.
FROM: "Pesky Bee" <peskybee2@gmail.com>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 03/06/2014 11:02

> E o pulso lazer, se ele varia de 518.000.000.000.000 para
> 517.999.999.999.999, o que aconteceria com esse relógio,
> ele atrasaria ou adiantaria ?
 
Com esse aumento de precisão as desculpas para chegar atrasado ao
trabalho vão ficar mais complicadas, hahahahaha. E o sujeito vai
acabar dizendo que não foi o pulso LASER que atrasou, mas sim que
foi excesso de LAZER, hahahaha
 
*PB*
 
 
 
 
Sent: Tuesday, June 03, 2014 9:40 AM
Subject: Re: [ciencialist] ENC: Jefimenko - Discussion Section 8-1.
 


Físicos americanos revelaram, nesta quinta-feira (22), a criação do relógio atômico experimental mais preciso do mundo, com variação inferior a um segundo em 13,8 bilhões de anos, a idade estimada do Universo. O relógio funciona com átomos de itérbio e raios laser, o que permite uma regularidade de pulsação dez vezes superior à registrada nos relógios atômicos atuais.

Em comparação a um relógio de quartzo, o novo dispositivo é 10 bilhões de vezes mais preciso.

O dispositivo tem importantes implicações potenciais, como na medida do tempo universal, na aferição dos GPS e sobre sensores de distintas forças, como gravidade, campos magnéticos e temperatura, explicou à AFP Andrew Ludlow, físico do Instituto Nacional de Normas e Tecnologia (NIST) e um dos principais autores do estudo, publicado na revista americana "Science".

"Trata-se de um progresso importante na evolução dos relógios atômicos da próxima geração atualmente desenvolvidos no mundo", destacou Ludlow.

Como os demais, os relógios atômicos mantêm a medida do tempo baseando-se na duração do segundo, que corresponde a um fenômeno físico que se reproduz regularmente, mas enquanto os relógios mecânicos utilizam o movimento de um pêndulo, os atômicos se baseiam na frequência sempre constante da luz necessária para fazer vibrar um átomo de césio, a referência internacional atual.

Os últimos relógios atômicos se baseiam em 10.000 átomos de itérbio resfriados ligeiramente acima do zero absoluto (-273,15 graus Celsius). Esses átomos estão presos em tramas óticas formadas por raios laser.

O laser pulsa 518.000.000.000.000 vezes por segundo, criando uma transição entre os dois níveis de energia nos átomos que assegura uma vibração de uma regularidade inclusive maior que a de um átomo de césio e poderá conduzir a uma nova definição internacional do segundo e, por consequência, do tempo universal.

Perguntas que não querem calar… E o que acontece se a temperatura do sistema varia, digamos, de -273,15 para -273,00 ? E o pulso lazer, se ele varia de 518.000.000.000.000 para 517.999.999.999.999, o que aconteceria com esse relógio, ele atrasaria ou adiantaria ?


 
Enviado do Email do Windows
 
De: mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br
Enviado: ‎terça-feira‎, ‎3‎ de ‎junho‎ de ‎2014 ‎09‎:‎37
Para: mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br
 
 

> ...parece conversa de Orkut, Facebook, que eu abomino
 
Finalmente! Finalmente descubro algo em comum entre eu
e o Bettão Saffarellizão! Já estou começando a gostar
desse cábra, hahahahaha
 
*PB*
 
 
 
Sent: Monday, June 02, 2014 9:41 PM
Subject: Re: [ciencialist] ENC: Jefimenko - Discussion Section 8-1.
 


Mas quanta falácia hem? Você quis dizer…
 
…”Se o Betto tenta explicar tudo a partir de campos magnéticos, que de fato não existem, ele, certamente, não existe”
 
Olha como é fácil retrucar uma falácia; “Se o Betto tenta explicar tudo a partir de campos magnéticos, que de fato não existem, ele, certamente, não existe, logo, se eu não existo, e você não esta falando comigo, pois não existo, então, você também não existe”.
 
Essa besteirinhas não levam a nada, não produzem nada, parece conversa de Orkut, Facebook, que eu abomino.   
 
Enviado do Email do Windows
 
De: mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br
Enviado: ‎segunda-feira‎, ‎2‎ de ‎junho‎ de ‎2014 ‎21‎:‎37
Para: mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br
 
 

Belmiro,

Se o Betto tenta explicar tudo a partir de campos magnéticos que de fato não existem, ele certamente "se propõe a explicar tudo a partir do zero".

:-)

Hélio

--------------------------------------------
Em seg, 2/6/14, Belmiro Wolski belmirow@yahoo.com.br [ciencialist] <ciencialist@yahoogrupos.com.br> escreveu:

Assunto: Re: [ciencialist] ENC: Jefimenko - Discussion Section 8-1.
Para: "ciencialist@yahoogrupos.com.br" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Data: Segunda-feira, 2 de Junho de 2014, 18:44


 









Jefimenko,
ah Jefimenko!
O pior é que ele toca numa
ferida doída pacacete. A explicação original de Maxwell
para a onda é a corrente de deslocamento, que seria uma
movimentação dos elétrons dentro de sua própria órbita,
alongando esta e polarizando o átomo ora para um lado, ora
para outro. Como consequência desta "corrente",
um novo campo magnético variável é criado que cria uma
nova corrente e assim por diante. E assim
nasce a onda eletromagnética. O problema é que isso
também acontece no vácuo, onde essa corrente não está
presente. Então a bela explicação do fenômeno cai por
terra e temos que engolir que um campo elétrico variável
gera um campo magnético e vice-versa. Simples assim, como
diria JVictor. Mas vejo que tudo isso é problema do modelo.
Campo magnético, a rigor, não existe (como diria Hélio).
É apenas um modelo para tratar relativisticamente o campo
elétrico. Então, esse imbróglio todo está relacionado a
algum elo perdido no passado (como diria Alberto). E é por
tudo isso que eu vibro quando alguém se propõe a explicar
tudo a partir do zero (palmas para o Betto). O problema é
que não tenho nenhuma esperança de ver uma nova teoria que
seja melhor do que aquilo que temos hoje. Salvo se os
klíngons ou os asgardianos resolverem nos presentear com
sua interpretação da natureza, nos ensinando tudo a partir
do zero. Prometo que se
isso acontecer vou frequentar todas as aulas alienígenas.
Mas, até lá, vamos trabalhando com os remendos que temos.
Cola uma coisa aqui, outra ali e assim vamos
levando.
[],s
 
      Belmiro

Em Segunda-feira, 2 de Junho de 2014 16:58,
"José Victor j.victor.neto@uol.com.br
[ciencialist]" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
escreveu:



 

















Desculpem, enviei antes do
tempo. Desconsiderem o e-mail anterior e considerem
este.

 

O link  http://en.wikipedia.org/wiki/Jefimenko's_equations#Origin_from_retarded_potentials


remete a
outro, cujo texto copiei e colei aqui, para o exame e
discussão dos mestre os
eletromagnetismo. Bem, aqueles que não quiserem ficar
carecas mais cedo... Eis
como Jefimenko  interpreta suas soluções. Confesso que,
à primeira vista,
a tendência é não concordar;  afinal, distribuições
de cargas
e  de correntes são mesmo as fontes de tudo. Mas no
vácuo, na ausência de
dessas fontes, campos elétricos e magnéticos vão
“espirrando” um do outro,
enquanto variam, até chegarem no meu radinho. E aí? Como
fica isto tudo, ante tal declaração desamor:
“Hence,
it is impossible for E and B fields to be
"creating" each other. Charge density and current
density are
creating them both.”?



Sds,

Victor.

“Discussion[edit]



There
is a widespread interpretation of Maxwell's equations
indicating that spatially
varying electric and magnetic fields can cause each other to
change in time,
thus giving rise to a propagating electromagnetic
wave[5] (electromagnetism).
However, Jefimenko's equations show an alternative point
of view.[6] Jefimenko
says, "...neither Maxwell's equations nor their
solutions indicate an
existence of causal links between electric and magnetic
fields. Therefore, we
must conclude that an electromagnetic field is a dual entity
always having an
electric and a magnetic component simultaneously created by
their common
sources: time-variable electric charges and
currents."[7]

As
pointed out by McDonald,[8] Jefimenko's
equations seem to appear first in 1962 in the second edition
of Panofsky and
Phillips's classic textbook.[9] Essential
features of these equations are easily observed which is
that the right hand
sides involve "retarded" time which reflects the
"causality" of the expressions. In other words,
the left side of each
equation is actually "caused" by the right side,
unlike the normal
differential expressions for Maxwell's equations where
both sides take place
simultaneously. In the typical expressions for Maxwell's
equations there is no
doubt that both sides are equal to each other, but as
Jefimenko notes,
"... since each of these equations connects quantities
simultaneous in
time, none of these equations can represent a causal
relation."[10] The
second feature is that the expression for E does not
depend
upon B and vice versa. Hence, it is impossible
for E and B fields to be "creating" each
other. Charge
density and current density are creating them
both.”

 

 





De: José Victor
[mailto:j.victor.neto@uol.com.br]

Enviada em: segunda-feira, 2 de junho de 2014
16:37

Para: 'ciencialist@yahoogrupos.com.br'

Assunto: Jefimenko - Discussion Section
8-1.





 


 

 

Alberto:
“Como já disse, também não concordo com esta linha.
Não obstante, como a minha
linha de pensamento diverge tanto daquela apresentada por
Jefimenko como também
aquela que você aceita como verdade incontestável,
sinto-me obrigado a
procurar entender as duas, se não em profundidade, pelo
menos nos seus
alicerces.

Victor:  Este é o
caminho. Entender para criticar.  Eu não aceito a TR como
você,
equivocadamente, diz: “...como verdade
incontestável”.  Eu a aceito como a
mais elegante, e a mais correta das teorias de gravitação,
entre as que
existem, entre as que conheço.  E a aceito não só pelo
formalismo
matemático poderoso que lhe dá o indispensável suporte,
mas igualmente-
sobretudo - pelas inúmeras confirmações experimentais das
previsões que a
teoria faz, ainda hoje, bem como pela enorme capacidade de
explicar os
fenômenos físicos de que trata.  E nunca tive a menor
dúvida de que não é
uma teoria completa;  tem lá seus defeitos, e que,
efetivamente,
poderá,  um dia, ser substituída. Nenhuma teoria é
definitiva, todos sabem
disso. Mas, comparando com o que existe hoje, a TR é, de
longe, a melhor. A que
mais se aproximou foi a de Brans-Dick. Mas, logo, logo,
provou-se ser
insuficiente. Foi abandonada. E assim por diante.




Alberto:  “Não consegui visualizar, como você,
uma gravidade
negativa na obra de  Jefimenko [Também não sei se ele
chega a citar esta
expressão].”

Está tudo no capítulo
8 do “Casuality etromagnetic inductionand
gravitation”  a que me
referí.  Eu não sei se você está se referindo a esta
obra.Talvez o “Electromagnetic
retardation and theory of relativity”, que deve ser o
que leu – e que não
conheço - não faça referência às informações que
postei.  Por isso, e
tendo em vista esta dúvida, e para que alguns possam se
beneficiar, postarei,
traduzida a parte final do capítulo 8, intitulada
Seção 8-1-Discussion,  que
enfoca as conclusões dos desenvolvimentos prévios, do
mesmo capítulo.  Em
outro e-mail , verei se faço  comentários explicativos
sobre as equações
inerentes ao capítulo, para não alongar mais este.


Numa tradução livre,
eis o texto 8-1 Discussion:

“Há uma
disseminada crença de que a teoria da relatividade geral é
a teoria definitiva
de gravitação.

Contudo, a
teoria de gravitação de Newton,  desenvolvida nos três
capítulos
precedentes aponta para inquirições de inquestionável
viabilidade, no que tange
à natureza e propriedades dos campos gravitacionais e
interações.  

Aqui o texto remete à
nota 8, página 159, que transcreverei:

“Nota 8:
Deveria ser notado que a teoria generalizada de
Newton torna possível obter as equações de
transformação  dos campos
gravitacional e cogravitacional( itálico meu), as
quais fazem a teoria
linear de gravitação compatível com a teoria da
realatividade especial[Veja
O.D.Jefimenko, ElectromagnicRatardationandTheoryof
Relatividade....pags.
58-165,180-275-294]. Entretanto, as equações
gravitacionais não lineares
discutidas neste capítulo não são compatíveis com a
teoria especial da
relatividade. Embora haja uma generalizada  opinião de que
todas as
teorias e equações corretas devam ser compatíveis com a
teoria da relatividade
especial, a incompatilbilidade das  equações
gravitacionais não lineares
com esta teoria não siginificam que elas estejam  erradas.
Nesta conexão
pode ser notado que há outros exemplos de equações
perfeitamente viáveis que
são incompatíveis com a teoria da relatividade especial.
As equações
eletromagnéticas de Maxwell em sua forma vetorial
apresentam  o
mais proeminente exemplo  de tal incompabilidade [veja
O.D.Jefimenko,
ElectromagneticRatardationandTheoryofRelativity,
pags. 158-165]. Além disso, no mundo real, a teoria da
relatividade
especial é ela própria aproximadamente correta. Isto é
porque a teoria é
aplicável apenas a sistemas inerciais, mas verdadeiros
sistemas inerciais não
existem na realidade. No fim, o único critério confiável
de correção ou
incorreção de nossas equações gravitacionais não
lineares é o acordo(ou
desacordo) destas equações com os dados experimentais
dentro da faixa de
aplicabilidade das equações. “

Voltando ao texto
principal:

A teoria generalizada
de Newton é baseada em grande medida na idéia de que o
campo gravitacional e
co-gravitacional is a seat of momentum and energy (um
repositório de
momentum e energia?).

Uma das consequências
desta idéia é a suposição, discutida neste capítulo, de
que a gravitação é
causada não apenas pela massa verdadeira mas
também pela massa
equivalente da energia do campo
gravitacional.(Grifos meus). Plausível
como é, esta suposição é contrária à teoria da
relatividade geral.  Além
disso, mesmo a existência da energia do campo gravitacional
é contrária à
teoria da relatividade geral. Isto é   importante para
clarificar as
razões pelas quais a teoria da relatividade geral nega a
existência da energia
do campo gravitacional e é importante para examinar a
validade destas razões.

       
A equação básica da teoria da relatividade geral é a
equação de campo gravitacional
de Einstein:

Rik
– (1/2) R.gik=
- G.(8π/c4).Tik                  
(8-3.1)

As fontes de
gravitação aparecem nesta equação na forma do tensor
energia-momentum Tik.
Este
tensor inclui todos os tipos de densidades de massa e todos
os tipos de densidades
de energia(elétrica, magnetic, termal, etc.) exceto para a
densidade de energia
do próprio campo gravitacional.

A
razão  determinante para isto é bastante simples: apesar
de muitos
esforços nenhum tensor energia-momentum foi encontrado para
a energia do campo
gravitacional (apenas um “pseudotensor” foi obtido).
Vários argumentos de
plausibilidade foram, portanto, sugeridos para justificar a
ausência da energia
gravitacional como fonte de gravitação na equação de
Einstein.

E aqui, o livro nos remete
à nota 9, abaixo transcrita:

“Nota 9: Veja,
por exemplo, C.W.Misner, K.S.Thorne, e
J.A. Wheeler, Gavitation(W.H. Freeman, San Francisco, 1973)
págs. 466-468.”

Voltando ao texto
principal.

Desde que seria
difícil(se não impossível) aceitar a existência da
energia do campo
gravitacional sem aceitar esta energia como uma fonte de
gravitação, estes
argumentos são também os argumentos contra a presença de
energia no campo
gravitacional.

       
Os dois argumentos mais fortes para excluir a energia
gravitacional como uma
fonte de gravitação são:

(1)  Predições
da teoria da relatividade geral obtida com a ajuda das
equações de campo de
Einstein sem energia gravitacional como uma fonte de
gravitação que
concordam com as observações.

(2)  O
“princípio da equivalência” proíbe que energia seja
uma fonte de gravitação.

Entretanto,
um exame cuidadoso destes argumentos mostra que nenhum deles
é convincente ou
atrativo.

O
primeiro argumento é facilmente  refutado pelo fato de que
todas predições
da teoria da relatividade geral  verificadas presentemente
estão no
domínio dos campos fracos, onde, como se depreende do
material apresentado
neste capítulo, os efeitos da energia gravitacional são
dificilmente
perceptíveis.

O
segundo argumento parece ser mais forte do que o primeiro. O
que ele significa
é que, segundo Einstein, desde que um campo gravitacional
é equivalente a um
certo sistema de referência acelerado, e desde que
aparentemente não há
qualquer energia no espaço definido pelo sistema de
referência acelerado,
nenhuma energia estaria presente no espaço contendo o campo
gravitacional(isto
é conhecido como a “nonlocalizability” da energia
gravitacional).

E aqui, o livro nos
remete à nota 10, abaixo transcrita:

“Nota 10:
Não obstante,
assume-se que ondas gravitacionais carregam
energia gravitacional com elas!Ver H.C. OhanianR.Ruffini,
Gravitation and
Spcaetime-pgs.241-301.

 

Voltando ao texto
principal.

Uma análise deste
argumento mostra, contudo, que isto está baseado em uma
premissa improvável e
que ela pode ser refutada revertendo o argumento. Realmente,
suponhamos que o
campo gravitacional seja sede da energia gravitacional. O
princípio da
equivalência requer então que uma certa densidade de
energia deveira surgir no
espaço definido pelo sistema de referência equivalente.
Mas como essa energia
se auto-manifestaria? A única maneira presentemente
conhecida na qual ela
poderia ser detectada é via efeitos gravitacionais.
Entretanto desde que o
sistema de referência equivalente é plano e sem limites a
densidade de
“energia” equivalente, como visto neste referencial,
deve ser uniforme e deve
ocupar todo o espaço. Mas, como é bastante conhecido, uma
distribuição uniforme
de massa (energia) ocupando todo espaço não produz efeitos
gravitacionais [Veja
Eq. 8-1.5](Pág.142 e ss.
acrescentar aqui a discussão
de lá); se Grad ⍴ = 0 ou Grad⍴g
= 0, em
todo lugar, g=0, também]. Consequentemente, a energia
“equivalente”  não é
detectável, ou, como um observador no sistema de
referência equivalente deveria
dizer, está “ausente”.

       
Então a ausência da energia do espaço no sistema de
referência acelerado não
prova a não existência ou “nonolocalizability” da
energia do campo
gravitacional, e consequentemente o princípio da
equivalência não proíbe sua
aparência como um termo de fonte nas equações de campo
gravitacional de
Einstein. Portanto a exclusão da energia gravitacional como
um fonte de
gravitação na teoria da relatividade geral é meramente
uma questão de
necessidade prática(desde que nenhum tensor foi encontrado
para ele). Portanto,
atualmente, todos os resultados conhecidos da teoria geral
da relatividade
baseados na equação de campo de Einstein não podem ser
considerados confiáveis
quando estes resultados envolvem campos gravitacionais cuja
massa
energia-gravitacional é comparável com a verdadeira massa
do sistema. E,
portanto,  o fato de que os resultados obtidos neste
capítulo estão em
conflito com a teoria da relatividade geral não indicam de
maneira alguma que
estes resultados estejam errados. Os conflitos não podem
ser resolvidos por
argumentos de plausibilidade. Apenas dados observacionais
confiáveis podem
resolvê-los. Sumarizemos agora o que nossa teoria de
campos
gravitacionais não lineares (ênfase minha)
indicou:

1. 
A
força gravitacionail sobre um corpo
em um campo gravitacional é determinada não apenas pela
massa do corpo que
produz o campo, mas também pela energia do campo
gravitacional campo produzido
pelo corpo.

2. 
Corpos
antigravitacionais podem existir
no universo.

3. 
A massa
do universo, das galáxias, ou
dos objetos estelares pode ser maior do que as atuais
medidas da astrofísica
indicam, desde que pode existir objetos de massa aparente
nula ou negativa(ênfase
minha).Os últimos objetos constituiriam massas
escondidas,  na medida
em que não produzem ou experimentam  efeitos
gravitacionais.

4. 
“Buracos negros” não existem,
e
um “colapso gravitacional” é impossível. Realmente, de
acordo com a teoria da
relatividade geral, uma esfera cria um “inescapável”
campo gravitacional e e
transforma-se num “buraco negro” após seu raio ficar
menor do o “raio
gravitacional”

Rs
= G.2m/c2

        
Mas o raio da massa central da distribuição de massa
mostrado na Fig.8.2 (copiar a
figura para cá)  é menor do que o raio
gravitacional, já o campo nesse raio é zero ao invés de
imensamente forte, como
é requerido pelo buracos negros.

5. 
Desde
que o “colapso gravitacional” é
impossível, e desde que a formação de massa
antigravitacional é possível, o
estado normal do universo parece ser uma expansão e uma
contração,
alternativamente.

6. 
Desde
que a massa “escondida” é um
objeto cuja massa global de repouso é zero, tal massa
poderia concebivelmente
mover-se com velocidade igual à  ( ou até maior )
velocidade da luz.

Estas
são fascinantes e intrigantes conclusões. Elas são
verdadeiras ou falsas?
Somente o tempo dirá.”

........................................................................................................................................................................


Bem,
aí está, de maneira resumida, o pensamento de Jefimenko
sobre a teoria da
relatividade. Comentários a este texto daria, talvez, outro
livro.  Ele é,
também, um crítico ferrenho da teoria eletromagnética,
segundo alguns de seus
críticos. Mas não conheço seu livro, sobre a teoria
eletromagnética. O artigo
que postei, anteriormente,  faz referências  ao seu
trabalho nesse
mister, como se pode ler.

De
qualquer maneira, seus argumentos antirelativísticos são
coerentes com as
premissas que adota para sua teoria.

O
problema está, exatamente, nessas premissas, que dá
conclusões que não batem
com as contas e, sobretudo, com os dados
experimentais.

Mas
é matemático de uma proficiência quase inigualável.
Domínio perfeito daquelas
armas. Quanto às conclusões que tira de alguns resultados,
bem, isto é um
problemas para vocês, os grandes, discutirem.

Se
me sobrar tempo,e me apertarem, postarei o restante do
capítulo 8,só para verem
como o homem esgrima bem com a matemática.

Curioso:
andei futucando na internet, buscando informações sobre a
vida e o trabalho de
Jefimenko e encontrei quase nada. Parece que seu trabalho
não foi levado a
sério, ou ele não foi levado a sério. Mas deveria ter
sido. Pois é um pensador
instigante, independentemente de qualquer coisa. Segundo
alguns autores, como
Nivaldo A. Lemos e Grifths, deu muitas contribuições ao
eletromagnetismo, dando
soluções inéditas às equações da TEM, entre outros
desenvolvimentos, conforme
se observa no link a seguir:

http://en.wikipedia.org/wiki/Jefimenko's_equations#Origin_from_retarded_potentials



 

Sds,


 

Victor.


 


 


 


 

 


 


 

 




























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SUBJECT: Re: [ciencialist] ENC: Jefimenko - Discussion Section 8-1.
FROM: Betto Sarafelli <sarafelli@hotmail.com>
TO: "bombaspr@hotmail.com [ciencialist]" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 03/06/2014 11:25

Sobre a hegemonia da física dos países ricos

Tantas vezes já revi esses conceitos primordiais formadores do atual modelo atômico, e, quanto mais os vejo, mais ilógicos eles me parecem.

Quando foi dito que um elétron não poderia orbitar o núcleo do átomo pois uma carga elétrica em movimento produziria um campo eletromagnético ou que emitiria uma onda eletromagnética, tanto faz, a solução encontrada foi a mais ilógica possível.

Simplesmente criaram os conceitos de “orbitas permitidas” e de “orbitas não permitidas”, assim, um elétron, só poderia circular, sem perder energia, por entre as tais “orbitas permitidas”, nelas o elétron matéria o seu nível de energia, por efeito de um “confinamento”, até que fosse excitado por um fóton de qualquer energia.

Mas qual a diferença fundamental entre um “orbita permitida” e uma “não permitida”?  As permitidas seriam pavimentadas e bem sinalizadas, algo tipo, “Atenção senhores elétrons: podem circular a vontade, aqui vocês não perderão sua carga de mantimentos! ”.  Elas seriam as rodovias privatizadas da Alemanha, as Autobahn.  Enquanto que nas não permitidas, tudo seria uma bagunça, uma estrada cheia de buracos, não sinalizada, um caos total, onde um elétron que por lá trafegasse, sairia derramando toda sua carga de farinha de mandioca.

Rutherford deve ter dito, mas que azar, como é que eu não pensei nisso, só precisava ter dado nomes especiais as órbitas dos elétrons, que droga!.

Ah, temos outro problema, um elétron também não poderia sair por ai girando como um planetinha minúsculo em torno do núcleo, mesmo que fosse em tais “orbitas permitidas”, já que também teriam interpretado que sua constituição não era somente a de uma “partícula”, ele também agiria como uma perfeita onda.  Então, como conciliar algo que seria “partícula” e “onda”, ao mesmo tempo. 

Fácil, basta dizer que a tal partícula descreve uma trajetória circular em torno do núcleo, nas mágicas “orbitas permitidas”, porém, com um número inteiro de onda, isto é, que do ponto onde o elétron iniciasse sua trajetória, naquele mesmo ponto ele retornaria, após completar uma volta sinuosa inteira.

Posteriormente, introduziram um conceito mais ilógico ainda, o de “salto quântico”, por esse conceito, o tal elétron/onda não poderia dar saltos de forma gradual ou contínua, haja vista que, se assim fosse, durante a transição entre as “orbitas permitidas”, o elétron passaria pelas “orbitas não permitidas”, emitindo energia de forma contínua, o que dizem não ter visto naqueles experimentos. Tudo no universo é contínuo, sejam os aspectos do micro ou do macrocosmo, o tempo aparente, o movimento dos corpos, a corrente das águas e tudo o mais que tem movimento (aparente), tudo é um fluxo contínuo. 

 

Betto Sarafelli



Enviado do Email do Windows

De: bombaspr@hotmail.com [ciencialist]
Enviado: ‎segunda-feira‎, ‎2‎ de ‎junho‎ de ‎2014 ‎18‎:‎45
Para: bombaspr@hotmail.com [ciencialist]

 

Jefimenko, ah Jefimenko!

O pior é que ele toca numa ferida doída pacacete. A explicação original de Maxwell para a onda é a corrente de deslocamento, que seria uma movimentação dos elétrons dentro de sua própria órbita, alongando esta e polarizando o átomo ora para um lado, ora para outro. Como consequência desta "corrente", um novo campo magnético variável é criado que cria uma nova corrente e assim por diante. E assim nasce a onda eletromagnética. O problema é que isso também acontece no vácuo, onde essa corrente não está presente. Então a bela explicação do fenômeno cai por terra e temos que engolir que um campo elétrico variável gera um campo magnético e vice-versa. Simples assim, como diria JVictor. Mas vejo que tudo isso é problema do modelo. Campo magnético, a rigor, não existe (como diria Hélio). É apenas um modelo para tratar relativisticamente o campo elétrico. Então, esse imbróglio todo está relacionado a algum elo perdido no passado (como diria Alberto). E é por tudo isso que eu vibro quando alguém se propõe a explicar tudo a partir do zero (palmas para o Betto). O problema é que não tenho nenhuma esperança de ver uma nova teoria que seja melhor do que aquilo que temos hoje. Salvo se os klíngons ou os asgardianos resolverem nos presentear com sua interpretação da natureza, nos ensinando tudo a partir do zero. Prometo que se isso acontecer vou frequentar todas as aulas alienígenas. Mas, até lá, vamos trabalhando com os remendos que temos. Cola uma coisa aqui, outra ali e assim vamos levando.

[],s

        Belmiro


Em Segunda-feira, 2 de Junho de 2014 16:58, "José Victor j.victor.neto@uol.com.br [ciencialist]" <ciencialist@yahoogrupos.com.br> escreveu:


 
Desculpem, enviei antes do tempo. Desconsiderem o e-mail anterior e considerem este.
 
remete a outro, cujo texto copiei e colei aqui, para o exame e discussão dos mestre os eletromagnetismo. Bem, aqueles que não quiserem ficar carecas mais cedo... Eis como Jefimenko  interpreta suas soluções. Confesso que, à primeira vista,  a tendência é não concordar;  afinal, distribuições de cargas e  de correntes são mesmo as fontes de tudo. Mas no vácuo, na ausência de dessas fontes, campos elétricos e magnéticos vão “espirrando” um do outro, enquanto variam, até chegarem no meu radinho. E aí? Como fica isto tudo, ante tal declaração desamor: “Hence, it is impossible for E and B fields to be "creating" each other. Charge density and current density are creating them both.”?
Sds,
Victor.
“Discussion[edit]
There is a widespread interpretation of Maxwell's equations indicating that spatially varying electric and magnetic fields can cause each other to change in time, thus giving rise to a propagating electromagnetic wave[5] (electromagnetism). However, Jefimenko's equations show an alternative point of view.[6] Jefimenko says, "...neither Maxwell's equations nor their solutions indicate an existence of causal links between electric and magnetic fields. Therefore, we must conclude that an electromagnetic field is a dual entity always having an electric and a magnetic component simultaneously created by their common sources: time-variable electric charges and currents."[7]
As pointed out by McDonald,[8] Jefimenko's equations seem to appear first in 1962 in the second edition of Panofsky and Phillips's classic textbook.[9] Essential features of these equations are easily observed which is that the right hand sides involve "retarded" time which reflects the "causality" of the expressions. In other words, the left side of each equation is actually "caused" by the right side, unlike the normal differential expressions for Maxwell's equations where both sides take place simultaneously. In the typical expressions for Maxwell's equations there is no doubt that both sides are equal to each other, but as Jefimenko notes, "... since each of these equations connects quantities simultaneous in time, none of these equations can represent a causal relation."[10] The second feature is that the expression for E does not depend upon B and vice versa. Hence, it is impossible for E and B fields to be "creating" each other. Charge density and current density are creating them both.”
 
 
De: José Victor [mailto:j.victor.neto@uol.com.br]
Enviada em: segunda-feira, 2 de junho de 2014 16:37
Para: 'ciencialist@yahoogrupos.com.br'
Assunto: Jefimenko - Discussion Section 8-1.
 
 
 
Alberto: “Como já disse, também não concordo com esta linha. Não obstante, como a minha linha de pensamento diverge tanto daquela apresentada por Jefimenko como também aquela que você aceita como verdade incontestável, sinto-me obrigado a  procurar entender as duas, se não em profundidade, pelo menos nos seus  alicerces.
Victor:  Este é o caminho. Entender para criticar.  Eu não aceito a TR como você, equivocadamente, diz: “...como verdade incontestável”.  Eu a aceito como a mais elegante, e a mais correta das teorias de gravitação, entre as que existem, entre as que conheço.  E a aceito não só pelo formalismo matemático poderoso que lhe dá o indispensável suporte, mas igualmente- sobretudo - pelas inúmeras confirmações experimentais das previsões que a teoria faz, ainda hoje, bem como pela enorme capacidade de explicar os fenômenos físicos de que trata.  E nunca tive a menor dúvida de que não é uma teoria completa;  tem lá seus defeitos, e que, efetivamente, poderá,  um dia, ser substituída. Nenhuma teoria é definitiva, todos sabem disso. Mas, comparando com o que existe hoje, a TR é, de longe, a melhor. A que mais se aproximou foi a de Brans-Dick. Mas, logo, logo, provou-se ser insuficiente. Foi abandonada. E assim por diante. 

Alberto:  “Não consegui visualizar, como você, uma gravidade negativa na obra de  Jefimenko [Também não sei se ele chega a citar esta expressão].”
Está tudo no capítulo 8 do “Casuality etromagnetic inductionand gravitation”  a que me referí.  Eu não sei se você está se referindo a esta obra.Talvez o “Electromagnetic retardation and theory of relativity”, que deve ser o que leu – e que não conheço - não faça referência às informações que postei.  Por isso, e tendo em vista esta dúvida, e para que alguns possam se beneficiar, postarei, traduzida a parte final do capítulo 8, intitulada Seção 8-1-Discussion,  que enfoca as conclusões dos desenvolvimentos prévios, do mesmo capítulo.  Em outro e-mail , verei se faço  comentários explicativos sobre as equações inerentes ao capítulo, para não alongar mais este.
Numa tradução livre, eis o texto 8-1 Discussion:
 “Há uma  disseminada crença de que a teoria da relatividade geral é a teoria definitiva de gravitação.
 Contudo, a teoria de gravitação de Newton,  desenvolvida nos três capítulos precedentes aponta para inquirições de inquestionável viabilidade, no que tange à natureza e propriedades dos campos gravitacionais e interações.  
Aqui o texto remete à nota 8, página 159, que transcreverei:
“Nota 8: Deveria ser notado que a teoria generalizada de Newton torna possível obter as equações de transformação  dos campos  gravitacional e cogravitacional( itálico meu), as quais fazem a teoria linear de gravitação compatível com a teoria da realatividade especial[Veja O.D.Jefimenko, ElectromagnicRatardationandTheoryof Relatividade....pags. 58-165,180-275-294]. Entretanto, as equações gravitacionais não lineares discutidas neste capítulo não são compatíveis com a teoria especial da relatividade. Embora haja uma generalizada  opinião de que todas as teorias e equações corretas devam ser compatíveis com a teoria da relatividade especial, a incompatilbilidade das  equações gravitacionais não lineares com esta teoria não siginificam que elas estejam  erradas. Nesta conexão pode ser notado que há outros exemplos de equações perfeitamente viáveis que são incompatíveis com a teoria da relatividade especial. As equações eletromagnéticas de Maxwell em sua forma vetorial apresentam  o mais proeminente exemplo  de tal incompabilidade [veja O.D.Jefimenko, ElectromagneticRatardationandTheoryofRelativity, pags. 158-165]. Além disso, no mundo real, a teoria da relatividade especial é ela própria aproximadamente correta. Isto é porque a teoria é aplicável apenas a sistemas inerciais, mas verdadeiros sistemas inerciais não existem na realidade. No fim, o único critério confiável de correção ou incorreção de nossas equações gravitacionais não lineares é o acordo(ou desacordo) destas equações com os dados experimentais dentro da faixa de aplicabilidade das equações. “
Voltando ao texto principal:
A teoria generalizada de Newton é baseada em grande medida na idéia de que o campo gravitacional e co-gravitacional is a seat of momentum and energy (um repositório de momentum e energia?).
Uma das consequências desta idéia é a suposição, discutida neste capítulo, de que a gravitação é causada não apenas pela massa verdadeira mas também pela massa equivalente da energia do campo gravitacional.(Grifos meus). Plausível como é, esta suposição é contrária à teoria da relatividade geral.  Além disso, mesmo a existência da energia do campo gravitacional é contrária à teoria da relatividade geral. Isto é   importante para clarificar as razões pelas quais a teoria da relatividade geral nega a existência da energia do campo gravitacional e é importante para examinar a validade destas razões.
         A equação básica da teoria da relatividade geral é a equação de campo gravitacional de Einstein:
Rik – (1/2) R.gik= - G.(8π/c4).Tik                    (8-3.1)
As fontes de gravitação aparecem nesta equação na forma do tensor energia-momentum Tik. Este tensor inclui todos os tipos de densidades de massa e todos os tipos de densidades de energia(elétrica, magnetic, termal, etc.) exceto para a densidade de energia do próprio campo gravitacional.
A razão  determinante para isto é bastante simples: apesar de muitos esforços nenhum tensor energia-momentum foi encontrado para a energia do campo gravitacional (apenas um “pseudotensor” foi obtido). Vários argumentos de plausibilidade foram, portanto, sugeridos para justificar a ausência da energia gravitacional como fonte de gravitação na equação de Einstein.
E aqui, o livro nos remete à nota 9, abaixo transcrita:
“Nota 9: Veja, por exemplo, C.W.Misner, K.S.Thorne, e J.A. Wheeler, Gavitation(W.H. Freeman, San Francisco, 1973) págs. 466-468.”
Voltando ao texto principal.
Desde que seria difícil(se não impossível) aceitar a existência da energia do campo gravitacional sem aceitar esta energia como uma fonte de gravitação, estes argumentos são também os argumentos contra a presença de energia no campo gravitacional.
         Os dois argumentos mais fortes para excluir a energia gravitacional como uma fonte de gravitação são:
(1)  Predições da teoria da relatividade geral obtida com a ajuda das equações de campo de Einstein sem energia gravitacional como uma fonte de gravitação que  concordam com as observações.
(2)  O “princípio da equivalência” proíbe que energia seja uma fonte de gravitação.
Entretanto,  um exame cuidadoso destes argumentos mostra que nenhum deles é convincente ou atrativo.
O primeiro argumento é facilmente  refutado pelo fato de que todas predições da teoria da relatividade geral  verificadas presentemente estão no domínio dos campos fracos, onde, como se depreende do material apresentado neste capítulo, os efeitos da energia gravitacional são dificilmente perceptíveis.
O segundo argumento parece ser mais forte do que o primeiro. O que ele significa é que, segundo Einstein, desde que um campo gravitacional é equivalente a um certo sistema de referência acelerado, e desde que aparentemente não há qualquer energia no espaço definido pelo sistema de referência acelerado, nenhuma energia estaria presente no espaço contendo o campo gravitacional(isto é conhecido como a “nonlocalizability” da energia gravitacional).
E aqui, o livro nos remete à nota 10, abaixo transcrita:
“Nota 10: Não obstante, assume-se que ondas gravitacionais carregam energia gravitacional com elas!Ver H.C. OhanianR.Ruffini, Gravitation and Spcaetime-pgs.241-301.
 
Voltando ao texto principal.
Uma análise deste argumento mostra, contudo, que isto está baseado em uma premissa improvável e que ela pode ser refutada revertendo o argumento. Realmente, suponhamos que o campo gravitacional seja sede da energia gravitacional. O princípio da equivalência requer então que uma certa densidade de energia deveira surgir no espaço definido pelo sistema de referência equivalente. Mas como essa energia se auto-manifestaria? A única maneira presentemente conhecida na qual ela poderia ser detectada é via efeitos gravitacionais. Entretanto desde que o sistema de referência equivalente é plano e sem limites a densidade de  “energia” equivalente, como visto neste referencial, deve ser uniforme e deve ocupar todo o espaço. Mas, como é bastante conhecido, uma distribuição uniforme de massa (energia) ocupando todo espaço não produz efeitos gravitacionais [Veja Eq. 8-1.5](Pág.142 e ss. acrescentar aqui a discussão de lá); se Grad = 0 ou Gradg = 0, em todo lugar, g=0, também]. Consequentemente, a energia “equivalente”  não é detectável, ou, como um observador no sistema de referência equivalente deveria dizer, está “ausente”.
         Então a ausência da energia do espaço no sistema de referência acelerado não prova a não existência ou “nonolocalizability” da energia do campo gravitacional, e consequentemente o princípio da equivalência não proíbe sua aparência como um termo de fonte nas equações de campo gravitacional de Einstein. Portanto a exclusão da energia gravitacional como um fonte de gravitação na teoria da relatividade geral é meramente uma questão de necessidade prática(desde que nenhum tensor foi encontrado para ele). Portanto, atualmente, todos os resultados conhecidos da teoria geral da relatividade baseados na equação de campo de Einstein não podem ser considerados confiáveis quando estes resultados envolvem campos gravitacionais cuja massa energia-gravitacional é comparável com a verdadeira massa do sistema. E, portanto,  o fato de que os resultados obtidos neste capítulo estão em conflito com a teoria da relatividade geral não indicam de maneira alguma que estes resultados estejam errados. Os conflitos não podem ser resolvidos por argumentos de plausibilidade. Apenas dados observacionais confiáveis podem resolvê-los. Sumarizemos agora o que nossa teoria de campos gravitacionais não lineares (ênfase minha) indicou:
1.   A força gravitacionail sobre um corpo em um campo gravitacional é determinada não apenas pela massa do corpo que produz o campo, mas também pela energia do campo gravitacional campo produzido pelo corpo.
2.   Corpos antigravitacionais podem existir no universo.
3.   A massa do universo, das galáxias, ou dos objetos estelares pode ser maior do que as atuais medidas da astrofísica indicam, desde que pode existir objetos de massa aparente nula ou negativa(ênfase minha).Os últimos objetos constituiriam massas escondidas,  na medida em que não produzem ou experimentam  efeitos  gravitacionais.
4.   “Buracos negros” não existem, e  um “colapso gravitacional” é impossível. Realmente, de acordo com a teoria da relatividade geral, uma esfera cria um “inescapável” campo gravitacional e e transforma-se num “buraco negro” após seu raio ficar menor do o “raio gravitacional”
Rs = G.2m/c2
          Mas o raio da massa central da distribuição de massa mostrado na Fig.8.2 (copiar a figura para cá)  é menor do que o raio gravitacional, já o campo nesse raio é zero ao invés de imensamente forte, como é requerido pelo buracos negros.
5.   Desde que o “colapso gravitacional” é impossível, e desde que a formação de massa antigravitacional é possível, o estado normal do universo parece ser uma expansão e uma contração, alternativamente.
6.   Desde que a massa “escondida” é um objeto cuja massa global de repouso é zero, tal massa poderia concebivelmente mover-se com velocidade igual à  ( ou até maior ) velocidade da luz.
Estas são fascinantes e intrigantes conclusões. Elas são verdadeiras ou falsas? Somente o tempo dirá.”
........................................................................................................................................................................
Bem, aí está, de maneira resumida, o pensamento de Jefimenko sobre a teoria da relatividade. Comentários a este texto daria, talvez, outro livro.  Ele é, também, um crítico ferrenho da teoria eletromagnética, segundo alguns de seus críticos. Mas não conheço seu livro, sobre a teoria eletromagnética. O artigo que postei, anteriormente,  faz referências  ao seu trabalho nesse mister, como se pode ler.
De qualquer maneira, seus argumentos antirelativísticos são coerentes com as premissas que adota para sua teoria.
O problema está, exatamente, nessas premissas, que dá conclusões que não batem com as contas e, sobretudo, com os dados experimentais.
Mas é matemático de uma proficiência quase inigualável. Domínio perfeito daquelas armas. Quanto às conclusões que tira de alguns resultados, bem, isto é um problemas para vocês, os grandes, discutirem.
Se me sobrar tempo,e me apertarem, postarei o restante do capítulo 8,só para verem como o homem esgrima bem com a matemática.
Curioso: andei futucando na internet, buscando informações sobre a vida e o trabalho de Jefimenko e encontrei quase nada. Parece que seu trabalho não foi levado a sério, ou ele não foi levado a sério. Mas deveria ter sido. Pois é um pensador instigante, independentemente de qualquer coisa. Segundo alguns autores, como Nivaldo A. Lemos e Grifths, deu muitas contribuições ao eletromagnetismo, dando soluções inéditas às equações da TEM, entre outros desenvolvimentos, conforme se observa no link a seguir:
 
Sds,
 
Victor.
 
 
 
 
 
 
 
 




SUBJECT: câncer devido ao uso dos celulares - mito ou possibilidade real?
FROM: José Victor <j.victor.neto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 03/06/2014 11:37

Há uns anos surgiram especulações acerca dos efeitos do uso de celulares. Que as radiações emitidas durante o uso  - e até sem usá-lo – poderiam prejudicar, gerando coisas horripilantes como câncer no cérebro e outras mazelas,sobretudo em volta do ouvidor de baião...

 

Eis uns bons comentários a respeito, feitos pelo autor o blogspot abaixo.

 

http://raiosinfravermelhos.blogspot.com.br/2010/12/o-cancer-associado-ao-uso-de-celular.html

 

 

Na época – e acho que até houve discussões por aqui – fiz também alguma pesquisa, o que me deu a convicção(quase) de que, na realidade, usar um celular, é como dinheiro muito demais, só faz mal mesmo para quem não tem...

 

Bem, o blog exibe um lista de níveis de radiação de diversos celulares, e compara com o limite aceito pelos órgãos reguladores, cujo valor em w/kg está apenas um pouco acima dos níveis associados a esses equipamentos de comunicação.

 

Alguém teria novas informações a respeito?  Ou alguém já teve a curiosidade medir tais níveis, para checar se são mesmos como os fabricantes informam?

 

Obs.: Pelo sim, pelo não, não o uso no bolso da calça, que fica nas proximidades  de certo instrumento de trabalho – de levantar - para que não precise de elevador antes do tempo...

Que muito besta não sou.

 

Sds,

Victor.


SUBJECT: Re: [ciencialist] câncer devido ao uso dos celulares - mito ou possibilidade real?
FROM: Gilberto Morelli <gilmorelli@yahoo.com>
TO: "ciencialist@yahoogrupos.com.br" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 03/06/2014 11:51

kkkk...depois que um "meliante" (por um ACASO trajando indumentária corinthiana...) surrupiou meu Nokia N82 em 2010 dentro do vagão do Metrô, passei a andar com o celular dentro da minha mala. 

Neste caso também isento meu filhote do elevador!

Aliás, dizem que quem também mora / trabalha muito perto das antenas repetidoras, também estão sujeitos a essa radiação.

Gilberto


From: "José Victor j.victor.neto@uol.com.br [ciencialist]" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Tuesday, June 3, 2014 11:37 AM
Subject: [ciencialist] câncer devido ao uso dos celulares - mito ou possibilidade real?

 
Há uns anos surgiram especulações acerca dos efeitos do uso de celulares. Que as radiações emitidas durante o uso  - e até sem usá-lo – poderiam prejudicar, gerando coisas horripilantes como câncer no cérebro e outras mazelas,sobretudo em volta do ouvidor de baião...
 
Eis uns bons comentários a respeito, feitos pelo autor o blogspot abaixo.
 
 
 
Na época – e acho que até houve discussões por aqui – fiz também alguma pesquisa, o que me deu a convicção(quase) de que, na realidade, usar um celular, é como dinheiro muito demais, só faz mal mesmo para quem não tem...
 
Bem, o blog exibe um lista de níveis de radiação de diversos celulares, e compara com o limite aceito pelos órgãos reguladores, cujo valor em w/kg está apenas um pouco acima dos níveis associados a esses equipamentos de comunicação.
 
Alguém teria novas informações a respeito?  Ou alguém já teve a curiosidade medir tais níveis, para checar se são mesmos como os fabricantes informam?
 
Obs.: Pelo sim, pelo não, não o uso no bolso da calça, que fica nas proximidades  de certo instrumento de trabalho – de levantar - para que não precise de elevador antes do tempo...
Que muito besta não sou.
 
Sds,
Victor.



SUBJECT: Re: [ciencialist] ENC: Jefimenko - Discussion Section 8-1.
FROM: "Pesky Bee" <peskybee2@gmail.com>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 03/06/2014 12:05

> Tantas vezes já revi esses conceitos primordiais formadores
> do atual modelo atômico, e, quanto mais os vejo, mais ilógicos
> eles me parecem
 
Pena, mas pena mesmo, é que esses "conceitos ilógicos" sejam
experimentalmente verificáveis. Que peninha...
 
*PB*
 
 
 
 
Sent: Tuesday, June 03, 2014 11:25 AM
Subject: Re: [ciencialist] ENC: Jefimenko - Discussion Section 8-1.
 


Sobre a hegemonia da física dos países ricos
 

Tantas vezes já revi esses conceitos primordiais formadores do atual modelo atômico, e, quanto mais os vejo, mais ilógicos eles me parecem.

Quando foi dito que um elétron não poderia orbitar o núcleo do átomo pois uma carga elétrica em movimento produziria um campo eletromagnético ou que emitiria uma onda eletromagnética, tanto faz, a solução encontrada foi a mais ilógica possível.

Simplesmente criaram os conceitos de “orbitas permitidas” e de “orbitas não permitidas”, assim, um elétron, só poderia circular, sem perder energia, por entre as tais “orbitas permitidas”, nelas o elétron matéria o seu nível de energia, por efeito de um “confinamento”, até que fosse excitado por um fóton de qualquer energia.

Mas qual a diferença fundamental entre um “orbita permitida” e uma “não permitida”?  As permitidas seriam pavimentadas e bem sinalizadas, algo tipo, “Atenção senhores elétrons: podem circular a vontade, aqui vocês não perderão sua carga de mantimentos! ”.  Elas seriam as rodovias privatizadas da Alemanha, as Autobahn.  Enquanto que nas não permitidas, tudo seria uma bagunça, uma estrada cheia de buracos, não sinalizada, um caos total, onde um elétron que por lá trafegasse, sairia derramando toda sua carga de farinha de mandioca.

Rutherford deve ter dito, mas que azar, como é que eu não pensei nisso, só precisava ter dado nomes especiais as órbitas dos elétrons, que droga!.

Ah, temos outro problema, um elétron também não poderia sair por ai girando como um planetinha minúsculo em torno do núcleo, mesmo que fosse em tais “orbitas permitidas”, já que também teriam interpretado que sua constituição não era somente a de uma “partícula”, ele também agiria como uma perfeita onda.  Então, como conciliar algo que seria “partícula” e “onda”, ao mesmo tempo. 

Fácil, basta dizer que a tal partícula descreve uma trajetória circular em torno do núcleo, nas mágicas “orbitas permitidas”, porém, com um número inteiro de onda, isto é, que do ponto onde o elétron iniciasse sua trajetória, naquele mesmo ponto ele retornaria, após completar uma volta sinuosa inteira.

Posteriormente, introduziram um conceito mais ilógico ainda, o de “salto quântico”, por esse conceito, o tal elétron/onda não poderia dar saltos de forma gradual ou contínua, haja vista que, se assim fosse, durante a transição entre as “orbitas permitidas”, o elétron passaria pelas “orbitas não permitidas”, emitindo energia de forma contínua, o que dizem não ter visto naqueles experimentos. Tudo no universo é contínuo, sejam os aspectos do micro ou do macrocosmo, o tempo aparente, o movimento dos corpos, a corrente das águas e tudo o mais que tem movimento (aparente), tudo é um fluxo contínuo.

 

Betto Sarafelli


 
Enviado do Email do Windows
 
De: mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br
Enviado: ‎segunda-feira‎, ‎2‎ de ‎junho‎ de ‎2014 ‎18‎:‎45
Para: mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br
 
 

Jefimenko, ah Jefimenko!

O pior é que ele toca numa ferida doída pacacete. A explicação original de Maxwell para a onda é a corrente de deslocamento, que seria uma movimentação dos elétrons dentro de sua própria órbita, alongando esta e polarizando o átomo ora para um lado, ora para outro. Como consequência desta "corrente", um novo campo magnético variável é criado que cria uma nova corrente e assim por diante. E assim nasce a onda eletromagnética. O problema é que isso também acontece no vácuo, onde essa corrente não está presente. Então a bela explicação do fenômeno cai por terra e temos que engolir que um campo elétrico variável gera um campo magnético e vice-versa. Simples assim, como diria JVictor. Mas vejo que tudo isso é problema do modelo. Campo magnético, a rigor, não existe (como diria Hélio). É apenas um modelo para tratar relativisticamente o campo elétrico. Então, esse imbróglio todo está relacionado a algum elo perdido no passado (como diria Alberto). E é por tudo isso que eu vibro quando alguém se propõe a explicar tudo a partir do zero (palmas para o Betto). O problema é que não tenho nenhuma esperança de ver uma nova teoria que seja melhor do que aquilo que temos hoje. Salvo se os klíngons ou os asgardianos resolverem nos presentear com sua interpretação da natureza, nos ensinando tudo a partir do zero. Prometo que se isso acontecer vou frequentar todas as aulas alienígenas. Mas, até lá, vamos trabalhando com os remendos que temos. Cola uma coisa aqui, outra ali e assim vamos levando.

[],s

        Belmiro


Em Segunda-feira, 2 de Junho de 2014 16:58, "José Victor j.victor.neto@uol.com.br [ciencialist]" <ciencialist@yahoogrupos.com.br> escreveu:


 
Desculpem, enviei antes do tempo. Desconsiderem o e-mail anterior e considerem este.
 
remete a outro, cujo texto copiei e colei aqui, para o exame e discussão dos mestre os eletromagnetismo. Bem, aqueles que não quiserem ficar carecas mais cedo... Eis como Jefimenko  interpreta suas soluções. Confesso que, à primeira vista,  a tendência é não concordar;  afinal, distribuições de cargas e  de correntes são mesmo as fontes de tudo. Mas no vácuo, na ausência de dessas fontes, campos elétricos e magnéticos vão “espirrando” um do outro, enquanto variam, até chegarem no meu radinho. E aí? Como fica isto tudo, ante tal declaração desamor: “Hence, it is impossible for E and B fields to be "creating" each other. Charge density and current density are creating them both.”?
Sds,
Victor.
“Discussion[edit]
There is a widespread interpretation of Maxwell's equations indicating that spatially varying electric and magnetic fields can cause each other to change in time, thus giving rise to a propagating electromagnetic wave[5] (electromagnetism). However, Jefimenko's equations show an alternative point of view.[6] Jefimenko says, "...neither Maxwell's equations nor their solutions indicate an existence of causal links between electric and magnetic fields. Therefore, we must conclude that an electromagnetic field is a dual entity always having an electric and a magnetic component simultaneously created by their common sources: time-variable electric charges and currents."[7]
As pointed out by McDonald,[8] Jefimenko's equations seem to appear first in 1962 in the second edition of Panofsky and Phillips's classic textbook.[9] Essential features of these equations are easily observed which is that the right hand sides involve "retarded" time which reflects the "causality" of the expressions. In other words, the left side of each equation is actually "caused" by the right side, unlike the normal differential expressions for Maxwell's equations where both sides take place simultaneously. In the typical expressions for Maxwell's equations there is no doubt that both sides are equal to each other, but as Jefimenko notes, "... since each of these equations connects quantities simultaneous in time, none of these equations can represent a causal relation."[10] The second feature is that the expression for E does not depend upon B and vice versa. Hence, it is impossible for E and B fields to be "creating" each other. Charge density and current density are creating them both.”
 
 
De: José Victor [mailto:j.victor.neto@uol.com.br]
Enviada em: segunda-feira, 2 de junho de 2014 16:37
Para: 'ciencialist@yahoogrupos.com.br'
Assunto: Jefimenko - Discussion Section 8-1.
 
 
 
Alberto: “Como já disse, também não concordo com esta linha. Não obstante, como a minha linha de pensamento diverge tanto daquela apresentada por Jefimenko como também aquela que você aceita como verdade incontestável, sinto-me obrigado a  procurar entender as duas, se não em profundidade, pelo menos nos seus  alicerces.
Victor:  Este é o caminho. Entender para criticar.  Eu não aceito a TR como você, equivocadamente, diz: “...como verdade incontestável”.  Eu a aceito como a mais elegante, e a mais correta das teorias de gravitação, entre as que existem, entre as que conheço.  E a aceito não só pelo formalismo matemático poderoso que lhe dá o indispensável suporte, mas igualmente- sobretudo - pelas inúmeras confirmações experimentais das previsões que a teoria faz, ainda hoje, bem como pela enorme capacidade de explicar os fenômenos físicos de que trata.  E nunca tive a menor dúvida de que não é uma teoria completa;  tem lá seus defeitos, e que, efetivamente, poderá,  um dia, ser substituída. Nenhuma teoria é definitiva, todos sabem disso. Mas, comparando com o que existe hoje, a TR é, de longe, a melhor. A que mais se aproximou foi a de Brans-Dick. Mas, logo, logo, provou-se ser insuficiente. Foi abandonada. E assim por diante. 

Alberto:  “Não consegui visualizar, como você, uma gravidade negativa na obra de  Jefimenko [Também não sei se ele chega a citar esta expressão].”
Está tudo no capítulo 8 do “Casuality etromagnetic inductionand gravitation”  a que me referí.  Eu não sei se você está se referindo a esta obra.Talvez o “Electromagnetic retardation and theory of relativity”, que deve ser o que leu – e que não conheço - não faça referência às informações que postei.  Por isso, e tendo em vista esta dúvida, e para que alguns possam se beneficiar, postarei, traduzida a parte final do capítulo 8, intitulada Seção 8-1-Discussion, que enfoca as conclusões dos desenvolvimentos prévios, do mesmo capítulo.  Em outro e-mail , verei se faço  comentários explicativos sobre as equações inerentes ao capítulo, para não alongar mais este.
Numa tradução livre, eis o texto 8-1 Discussion:
“Há uma  disseminada crença de que a teoria da relatividade geral é a teoria definitiva de gravitação.
Contudo, a teoria de gravitação de Newton,  desenvolvida nos três capítulos precedentes aponta para inquirições de inquestionável viabilidade, no que tange à natureza e propriedades dos campos gravitacionais e interações. 
Aqui o texto remete à nota 8, página 159, que transcreverei:
“Nota 8: Deveria ser notado que a teoria generalizada de Newton torna possível obter as equações de transformação  dos campos  gravitacional e cogravitacional( itálico meu), as quais fazem a teoria linear de gravitação compatível com a teoria da realatividade especial[Veja O.D.Jefimenko, ElectromagnicRatardationandTheoryof Relatividade....pags. 58-165,180-275-294]. Entretanto, as equações gravitacionais não lineares discutidas neste capítulo não são compatíveis com a teoria especial da relatividade. Embora haja uma generalizada  opinião de que todas as teorias e equações corretas devam ser compatíveis com a teoria da relatividade especial, a incompatilbilidade das  equações gravitacionais não lineares com esta teoria não siginificam que elas estejam  erradas. Nesta conexão pode ser notado que há outros exemplos de equações perfeitamente viáveis que são incompatíveis com a teoria da relatividade especial. As equações eletromagnéticas de Maxwell em sua forma vetorial apresentam  o mais proeminente exemplo  de tal incompabilidade [veja O.D.Jefimenko, ElectromagneticRatardationandTheoryofRelativity, pags. 158-165]. Além disso, no mundo real, a teoria da relatividade especial é ela própria aproximadamente correta. Isto é porque a teoria é aplicável apenas a sistemas inerciais, mas verdadeiros sistemas inerciais não existem na realidade. No fim, o único critério confiável de correção ou incorreção de nossas equações gravitacionais não lineares é o acordo(ou desacordo) destas equações com os dados experimentais dentro da faixa de aplicabilidade das equações. “
Voltando ao texto principal:
A teoria generalizada de Newton é baseada em grande medida na idéia de que o campo gravitacional e co-gravitacional is a seat of momentum and energy (um repositório de momentum e energia?).
Uma das consequências desta idéia é a suposição, discutida neste capítulo, de que a gravitação é causada não apenas pela massa verdadeira mas também pela massa equivalente da energia do campo gravitacional.(Grifos meus). Plausível como é, esta suposição é contrária à teoria da relatividade geral.  Além disso, mesmo a existência da energia do campo gravitacional é contrária à teoria da relatividade geral. Isto é   importante para clarificar as razões pelas quais a teoria da relatividade geral nega a existência da energia do campo gravitacional e é importante para examinar a validade destas razões.
         A equação básica da teoria da relatividade geral é a equação de campo gravitacional de Einstein:
Rik – (1/2) R.gik= - G.(8π/c4).Tik                    (8-3.1)
As fontes de gravitação aparecem nesta equação na forma do tensor energia-momentum Tik. Este tensor inclui todos os tipos de densidades de massa e todos os tipos de densidades de energia(elétrica, magnetic, termal, etc.) exceto para a densidade de energia do próprio campo gravitacional.
A razão  determinante para isto é bastante simples: apesar de muitos esforços nenhum tensor energia-momentum foi encontrado para a energia do campo gravitacional (apenas um “pseudotensor” foi obtido). Vários argumentos de plausibilidade foram, portanto, sugeridos para justificar a ausência da energia gravitacional como fonte de gravitação na equação de Einstein.
E aqui, o livro nos remete à nota 9, abaixo transcrita:
“Nota 9: Veja, por exemplo, C.W.Misner, K.S.Thorne, e J.A. Wheeler, Gavitation(W.H. Freeman, San Francisco, 1973) págs. 466-468.”
Voltando ao texto principal.
Desde que seria difícil(se não impossível) aceitar a existência da energia do campo gravitacional sem aceitar esta energia como uma fonte de gravitação, estes argumentos são também os argumentos contra a presença de energia no campo gravitacional.
         Os dois argumentos mais fortes para excluir a energia gravitacional como uma fonte de gravitação são:
(1)  Predições da teoria da relatividade geral obtida com a ajuda das equações de campo de Einstein sem energia gravitacional como uma fonte de gravitação que  concordam com as observações.
(2)  O “princípio da equivalência” proíbe que energia seja uma fonte de gravitação.
Entretanto,  um exame cuidadoso destes argumentos mostra que nenhum deles é convincente ou atrativo.
O primeiro argumento é facilmente  refutado pelo fato de que todas predições da teoria da relatividade geral  verificadas presentemente estão no domínio dos campos fracos, onde, como se depreende do material apresentado neste capítulo, os efeitos da energia gravitacional são dificilmente perceptíveis.
O segundo argumento parece ser mais forte do que o primeiro. O que ele significa é que, segundo Einstein, desde que um campo gravitacional é equivalente a um certo sistema de referência acelerado, e desde que aparentemente não há qualquer energia no espaço definido pelo sistema de referência acelerado, nenhuma energia estaria presente no espaço contendo o campo gravitacional(isto é conhecido como a “nonlocalizability” da energia gravitacional).
E aqui, o livro nos remete à nota 10, abaixo transcrita:
“Nota 10: Não obstante, assume-se que ondas gravitacionais carregam energia gravitacional com elas!Ver H.C. OhanianR.Ruffini, Gravitation and Spcaetime-pgs.241-301.
 
Voltando ao texto principal.
Uma análise deste argumento mostra, contudo, que isto está baseado em uma premissa improvável e que ela pode ser refutada revertendo o argumento. Realmente, suponhamos que o campo gravitacional seja sede da energia gravitacional. O princípio da equivalência requer então que uma certa densidade de energia deveira surgir no espaço definido pelo sistema de referência equivalente. Mas como essa energia se auto-manifestaria? A única maneira presentemente conhecida na qual ela poderia ser detectada é via efeitos gravitacionais. Entretanto desde que o sistema de referência equivalente é plano e sem limites a densidade de  “energia” equivalente, como visto neste referencial, deve ser uniforme e deve ocupar todo o espaço. Mas, como é bastante conhecido, uma distribuição uniforme de massa (energia) ocupando todo espaço não produz efeitos gravitacionais [Veja Eq. 8-1.5](Pág.142 e ss. acrescentar aqui a discussão de lá); se Grad = 0 ou Gradg = 0, em todo lugar, g=0, também]. Consequentemente, a energia “equivalente”  não é detectável, ou, como um observador no sistema de referência equivalente deveria dizer, está “ausente”.
         Então a ausência da energia do espaço no sistema de referência acelerado não prova a não existência ou “nonolocalizability” da energia do campo gravitacional, e consequentemente o princípio da equivalência não proíbe sua aparência como um termo de fonte nas equações de campo gravitacional de Einstein. Portanto a exclusão da energia gravitacional como um fonte de gravitação na teoria da relatividade geral é meramente uma questão de necessidade prática(desde que nenhum tensor foi encontrado para ele). Portanto, atualmente, todos os resultados conhecidos da teoria geral da relatividade baseados na equação de campo de Einstein não podem ser considerados confiáveis quando estes resultados envolvem campos gravitacionais cuja massa energia-gravitacional é comparável com a verdadeira massa do sistema. E, portanto,  o fato de que os resultados obtidos neste capítulo estão em conflito com a teoria da relatividade geral não indicam de maneira alguma que estes resultados estejam errados. Os conflitos não podem ser resolvidos por argumentos de plausibilidade. Apenas dados observacionais confiáveis podem resolvê-los. Sumarizemos agora o que nossa teoria de campos gravitacionais não lineares (ênfase minha) indicou:
1.   A força gravitacionail sobre um corpo em um campo gravitacional é determinada não apenas pela massa do corpo que produz o campo, mas também pela energia do campo gravitacional campo produzido pelo corpo.
2.   Corpos antigravitacionais podem existir no universo.
3.   A massa do universo, das galáxias, ou dos objetos estelares pode ser maior do que as atuais medidas da astrofísica indicam, desde que pode existir objetos de massa aparente nula ou negativa(ênfase minha).Os últimos objetos constituiriam massas escondidas,  na medida em que não produzem ou experimentam  efeitos  gravitacionais.
4.   “Buracos negros” não existem, e  um “colapso gravitacional” é impossível. Realmente, de acordo com a teoria da relatividade geral, uma esfera cria um “inescapável” campo gravitacional e e transforma-se num “buraco negro” após seu raio ficar menor do o “raio gravitacional”
Rs = G.2m/c2
          Mas o raio da massa central da distribuição de massa mostrado na Fig.8.2 (copiar a figura para cá)  é menor do que o raio gravitacional, já o campo nesse raio é zero ao invés de imensamente forte, como é requerido pelo buracos negros.
5.   Desde que o “colapso gravitacional” é impossível, e desde que a formação de massa antigravitacional é possível, o estado normal do universo parece ser uma expansão e uma contração, alternativamente.
6.   Desde que a massa “escondida” é um objeto cuja massa global de repouso é zero, tal massa poderia concebivelmente mover-se com velocidade igual à  ( ou até maior ) velocidade da luz.
Estas são fascinantes e intrigantes conclusões. Elas são verdadeiras ou falsas? Somente o tempo dirá.”
........................................................................................................................................................................
Bem, aí está, de maneira resumida, o pensamento de Jefimenko sobre a teoria da relatividade. Comentários a este texto daria, talvez, outro livro.  Ele é, também, um crítico ferrenho da teoria eletromagnética, segundo alguns de seus críticos. Mas não conheço seu livro, sobre a teoria eletromagnética. O artigo que postei, anteriormente,  faz referências  ao seu trabalho nesse mister, como se pode ler.
De qualquer maneira, seus argumentos antirelativísticos são coerentes com as premissas que adota para sua teoria.
O problema está, exatamente, nessas premissas, que dá conclusões que não batem com as contas e, sobretudo, com os dados experimentais.
Mas é matemático de uma proficiência quase inigualável. Domínio perfeito daquelas armas. Quanto às conclusões que tira de alguns resultados, bem, isto é um problemas para vocês, os grandes, discutirem.
Se me sobrar tempo,e me apertarem, postarei o restante do capítulo 8,só para verem como o homem esgrima bem com a matemática.
Curioso: andei futucando na internet, buscando informações sobre a vida e o trabalho de Jefimenko e encontrei quase nada. Parece que seu trabalho não foi levado a sério, ou ele não foi levado a sério. Mas deveria ter sido. Pois é um pensador instigante, independentemente de qualquer coisa. Segundo alguns autores, como Nivaldo A. Lemos e Grifths, deu muitas contribuições ao eletromagnetismo, dando soluções inéditas às equações da TEM, entre outros desenvolvimentos, conforme se observa no link a seguir:
 
Sds,
 
Victor.
 
 
 
 
 
 
 
 


 

SUBJECT: Re: [ciencialist] câncer devido ao uso dos celulares - mito ou possibilidade real?
FROM: "Pesky Bee" <peskybee2@gmail.com>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 03/06/2014 12:07

> Pelo sim, pelo não, não o uso no bolso da calça, que fica
> nas proximidades  de certo instrumento de trabalho
 
Zé Victão, sou teu amigo, mas confesso que por um breve momento
fiquei estupefacto com vossa declaração, pois imaginei que tal
"instrumento de trabalho" que mencionastes fosse o vosso orifício
ínfero-lombar traseiro. Por sorte logo me chegou o pensamento
de que tu deverias estar se referindo à protuberância oblonga
carnal-frontal. Ufa, que susto!
 
*PB*
 
 
 
Sent: Tuesday, June 03, 2014 11:37 AM
Subject: [ciencialist] câncer devido ao uso dos celulares - mito ou possibilidade real?
 


Há uns anos surgiram especulações acerca dos efeitos do uso de celulares. Que as radiações emitidas durante o uso  - e até sem usá-lo – poderiam prejudicar, gerando coisas horripilantes como câncer no cérebro e outras mazelas,sobretudo em volta do ouvidor de baião...

 

Eis uns bons comentários a respeito, feitos pelo autor o blogspot abaixo.

 

http://raiosinfravermelhos.blogspot.com.br/2010/12/o-cancer-associado-ao-uso-de-celular.html

 

 

Na época – e acho que até houve discussões por aqui – fiz também alguma pesquisa, o que me deu a convicção(quase) de que, na realidade, usar um celular, é como dinheiro muito demais, só faz mal mesmo para quem não tem...

 

Bem, o blog exibe um lista de níveis de radiação de diversos celulares, e compara com o limite aceito pelos órgãos reguladores, cujo valor em w/kg está apenas um pouco acima dos níveis associados a esses equipamentos de comunicação.

 

Alguém teria novas informações a respeito?  Ou alguém já teve a curiosidade medir tais níveis, para checar se são mesmos como os fabricantes informam?

 

Obs.: Pelo sim, pelo não, não o uso no bolso da calça, que fica nas proximidades  de certo instrumento de trabalho – de levantar - para que não precise de elevador antes do tempo...

Que muito besta não sou.

 

Sds,

Victor.


SUBJECT: Re: [ciencialist] câncer devido ao uso dos celulares - mito ou possibilidade real?
FROM: "Pesky Bee" <peskybee2@gmail.com>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 03/06/2014 12:08

> Aliás, dizem que quem também mora / trabalha muito perto das
> antenas repetidoras, também estão sujeitos a essa radiação
 
A coisa pode ser até pior do que isso, se lembrarmos que a
maioria das residências internéticas atuais tem um bichinho
roteador de Wi-Fi soltando radiação para todo lado continuamente.
Em resumo, se isso fizer realmente algum mal, a humanidade
estará extinta em poucas décadas.
 
*PB*
 
 
 
Sent: Tuesday, June 03, 2014 11:51 AM
Subject: Re: [ciencialist] câncer devido ao uso dos celulares - mito ou possibilidade real?
 


kkkk...depois que um "meliante" (por um ACASO trajando indumentária corinthiana...) surrupiou meu Nokia N82 em 2010 dentro do vagão do Metrô, passei a andar com o celular dentro da minha mala.

Neste caso também isento meu filhote do elevador!

Aliás, dizem que quem também mora / trabalha muito perto das antenas repetidoras, também estão sujeitos a essa radiação.

Gilberto
 

From: "José Victor j.victor.neto@uol.com.br [ciencialist]" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Tuesday, June 3, 2014 11:37 AM
Subject: [ciencialist] câncer devido ao uso dos celulares - mito ou possibilidade real?
 
 
Há uns anos surgiram especulações acerca dos efeitos do uso de celulares. Que as radiações emitidas durante o uso  - e até sem usá-lo – poderiam prejudicar, gerando coisas horripilantes como câncer no cérebro e outras mazelas,sobretudo em volta do ouvidor de baião...
 
Eis uns bons comentários a respeito, feitos pelo autor o blogspot abaixo.
 
 
 
Na época – e acho que até houve discussões por aqui – fiz também alguma pesquisa, o que me deu a convicção(quase) de que, na realidade, usar um celular, é como dinheiro muito demais, só faz mal mesmo para quem não tem...
 
Bem, o blog exibe um lista de níveis de radiação de diversos celulares, e compara com o limite aceito pelos órgãos reguladores, cujo valor em w/kg está apenas um pouco acima dos níveis associados a esses equipamentos de comunicação.
 
Alguém teria novas informações a respeito?  Ou alguém já teve a curiosidade medir tais níveis, para checar se são mesmos como os fabricantes informam?
 
Obs.: Pelo sim, pelo não, não o uso no bolso da calça, que fica nas proximidades  de certo instrumento de trabalho – de levantar - para que não precise de elevador antes do tempo...
Que muito besta não sou.
 
Sds,
Victor.



SUBJECT: Re: [ciencialist] ENC: Jefimenko - Discussion Section 8-1.
FROM: Belmiro Wolski <belmirow@yahoo.com.br>
TO: "ciencialist@yahoogrupos.com.br" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 03/06/2014 12:57

Isto sem contar que o inexistente campo magnético não se faz presente em todos os átomos. Aliás, apenas em poucos elementos químicos ele está presente. Para um átomo apresentar um  campo magnético (dipolo magnético) é necessário que as contribuições do campo orbital e de spin do elétron mais o pouco de contribuição do núcleo tudo junto não se anule. Na maioria dos casos é nulo ou muito próximo disso.
Assim, na Tungia, é melhor não apostar no campo magnético. Quiçá chamá-lo de campo parabosônico, atribuindo propriedades a ele como os dos demais campos. Caramba, já estou com saudades da ..., da..., como era mesmo o nome daquela teoria de dualismos ou simetrias que ficou em discussão por quase um século na C-list?
 
[],s
 
 
Belmiro

De: "helicar_br@yahoo.com.br [ciencialist]" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Enviadas: Terça-feira, 3 de Junho de 2014 0:29
Assunto: Re: [ciencialist] ENC: Jefimenko - Discussion Section 8-1.

 
Betto,

Eu, você, o espaço, o tempo e a matéria existimos.

O campo magnético não.
:-)

Mas mesmo não existindo a expressão que melhor o representa em todo o espaço (se a fonte for um dipolo pontual com momento magnético m) é:

B = (mu_0/4pi)(3(m.r)r/r^5 - m/r^3)

Vou tentar colar aqui uma figura disto tirada da wikipédia.
\mathbf{B}({\mathbf{r}})=\nabla\times{\mathbf{A}}=\frac{\mu_{0}}{4\pi}\left(\frac{3\mathbf{r}(\mathbf{m}\cdot\mathbf{r})}{r^{5}}-\frac{{\mathbf{m}}}{r^{3}}\right)

Isto descreve o campo em todo espaço que decresce em intencidade continuamente com a distância (quanto maior o r menor a intensidade do campo.

Para qualquer posição no plano de m (perpendicular ao vetor m) o campo é:
B = -(mu_0/4pi)(m/r^3)
e
no eixo de m:
B= (mu_0/4pi)(2m/r^3)

Podemos representar o campo em todo espaço através das chamadas "linhas de força".  Neste caso, a representação da expressão acima jamais serão os círculos dos teus desenhos.
Representar um campo magnético com as chamadas "linhas de força" pode ser tornar algo muito pouco didático por colocar ideias falsas nas cabeças. Mostrar experiências com limalhas de ferro só atrapalha ainda mais.
Na verdade as limalhas concentram o campo em certas regiões do espaço. Campo este que não estavam assim antes da experiência com limalhas e nem estariam assim se não fossem elas.

Hélio

PS.:
Homero, como eu digo que energia também não existe, então:

10 * 0 = 0

:-)
 



SUBJECT: Re: [ciencialist] ENC: Jefimenko - Discussion Section 8-1.
FROM: Betto Sarafelli <sarafelli@hotmail.com>
TO: "bombaspr@hotmail.com [ciencialist]" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 03/06/2014 13:03

É isso que dá, querer adequar uma teoria limpa como a TUGIA, isenta daquele acúmulo de preconceitos, daquela colcha de retalhos mofada, que dizem ser experimentada, mas, no meu entende, por instrumentos e processos já carregados de preconceitos. 
Os campos da minha teoria não são os campos magnéticos da descrição clássica, eles não possuem torque, dipolo, fluxo e tudo a eles relacionados.  Os círculos da minha teoria são uma regra geométrica, sem movimento, sem forças, eles são formados apenas por imposições de domínios geométricos, atuantes dentro dum universo puramente geométrico e INSÓLIDO. Círculos de Interação geométrica que formam estruturas perfeitamente funcionais bem capazes de traduzirem, com fidelidade, a essência dos mecanismo do universo lógico e não contraditório do qual fazemos parte e atestamos sua existência, pois dele somos constituídos.

Betto Sarafelli  

Enviado do Email do Windows

De: bombaspr@hotmail.com [ciencialist]
Enviado: ‎terça-feira‎, ‎3‎ de ‎junho‎ de ‎2014 ‎13‎:‎00
Para: bombaspr@hotmail.com [ciencialist]

 

Isto sem contar que o inexistente campo magnético não se faz presente em todos os átomos. Aliás, apenas em poucos elementos químicos ele está presente. Para um átomo apresentar um  campo magnético (dipolo magnético) é necessário que as contribuições do campo orbital e de spin do elétron mais o pouco de contribuição do núcleo tudo junto não se anule. Na maioria dos casos é nulo ou muito próximo disso.
Assim, na Tungia, é melhor não apostar no campo magnético. Quiçá chamá-lo de campo parabosônico, atribuindo propriedades a ele como os dos demais campos. Caramba, já estou com saudades da ..., da..., como era mesmo o nome daquela teoria de dualismos ou simetrias que ficou em discussão por quase um século na C-list?
 
[],s
 
 
Belmiro

De: "helicar_br@yahoo.com.br [ciencialist]" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Enviadas: Terça-feira, 3 de Junho de 2014 0:29
Assunto: Re: [ciencialist] ENC: Jefimenko - Discussion Section 8-1.

 
Betto,

Eu, você, o espaço, o tempo e a matéria existimos.

O campo magnético não.
:-)

Mas mesmo não existindo a expressão que melhor o representa em todo o espaço (se a fonte for um dipolo pontual com momento magnético m) é:

B = (mu_0/4pi)(3(m.r)r/r^5 - m/r^3)

Vou tentar colar aqui uma figura disto tirada da wikipédia.
\mathbf{B}({\mathbf{r}})=\nabla\times{\mathbf{A}}=\frac{\mu_{0}}{4\pi}\left(\frac{3\mathbf{r}(\mathbf{m}\cdot\mathbf{r})}{r^{5}}-\frac{{\mathbf{m}}}{r^{3}}\right)

Isto descreve o campo em todo espaço que decresce em intencidade continuamente com a distância (quanto maior o r menor a intensidade do campo.

Para qualquer posição no plano de m (perpendicular ao vetor m) o campo é:
B = -(mu_0/4pi)(m/r^3)
e
no eixo de m:
B= (mu_0/4pi)(2m/r^3)

Podemos representar o campo em todo espaço através das chamadas "linhas de força".  Neste caso, a representação da expressão acima jamais serão os círculos dos teus desenhos.
Representar um campo magnético com as chamadas "linhas de força" pode ser tornar algo muito pouco didático por colocar ideias falsas nas cabeças. Mostrar experiências com limalhas de ferro só atrapalha ainda mais.
Na verdade as limalhas concentram o campo em certas regiões do espaço. Campo este que não estavam assim antes da experiência com limalhas e nem estariam assim se não fossem elas.

Hélio

PS.:
Homero, como eu digo que energia também não existe, então:

10 * 0 = 0

:-)
 




SUBJECT: Re: [ciencialist] câncer devido ao uso dos celulares - mito ou possibilidade real?
FROM: Belmiro Wolski <belmirow@yahoo.com.br>
TO: "ciencialist@yahoogrupos.com.br" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 03/06/2014 13:12

Isto sem contar que normalmente estamos banhados por luz por todo o lado. Essa radiação está contaminando a humanidade desde a fundação da Terra.
 
[],s
 
Belmiro

De: "'Pesky Bee' peskybee2@gmail.com [ciencialist]" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Enviadas: Terça-feira, 3 de Junho de 2014 12:08
Assunto: Re: [ciencialist] câncer devido ao uso dos celulares - mito ou possibilidade real?

 
> Aliás, dizem que quem também mora / trabalha muito perto das
> antenas repetidoras, também estão sujeitos a essa radiação
 
A coisa pode ser até pior do que isso, se lembrarmos que a
maioria das residências internéticas atuais tem um bichinho
roteador de Wi-Fi soltando radiação para todo lado continuamente.
Em resumo, se isso fizer realmente algum mal, a humanidade
estará extinta em poucas décadas.
 
*PB*
 
 
 


Sent: Tuesday, June 03, 2014 11:51 AM
Subject: Re: [ciencialist] câncer devido ao uso dos celulares - mito ou possibilidade real?
 


kkkk...depois que um "meliante" (por um ACASO trajando indumentária corinthiana...) surrupiou meu Nokia N82 em 2010 dentro do vagão do Metrô, passei a andar com o celular dentro da minha mala.

Neste caso também isento meu filhote do elevador!

Aliás, dizem que quem também mora / trabalha muito perto das antenas repetidoras, também estão sujeitos a essa radiação.

Gilberto
 
From: "José Victor j.victor.neto@uol.com.br [ciencialist]" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Tuesday, June 3, 2014 11:37 AM
Subject: [ciencialist] câncer devido ao uso dos celulares - mito ou possibilidade real?
 
 
Há uns anos surgiram especulações acerca dos efeitos do uso de celulares. Que as radiações emitidas durante o uso  - e até sem usá-lo – poderiam prejudicar, gerando coisas horripilantes como câncer no cérebro e outras mazelas,sobretudo em volta do ouvidor de baião...
 
Eis uns bons comentários a respeito, feitos pelo autor o blogspot abaixo.
 
 
 
Na época – e acho que até houve discussões por aqui – fiz também alguma pesquisa, o que me deu a convicção(quase) de que, na realidade, usar um celular, é como dinheiro muito demais, só faz mal mesmo para quem não tem...
 
Bem, o blog exibe um lista de níveis de radiação de diversos celulares, e compara com o limite aceito pelos órgãos reguladores, cujo valor em w/kg está apenas um pouco acima dos níveis associados a esses equipamentos de comunicação.
 
Alguém teria novas informações a respeito?  Ou alguém já teve a curiosidade medir tais níveis, para checar se são mesmos como os fabricantes informam?
 
Obs.: Pelo sim, pelo não, não o uso no bolso da calça, que fica nas proximidades  de certo instrumento de trabalho – de levantar - para que não precise de elevador antes do tempo...
Que muito besta não sou.
 
Sds,
Victor.





SUBJECT: Re: [ciencialist] Estudos para detectar níveis de consciência. Tem físico na história...
FROM: luiz silva <luizfelipecsrj@yahoo.com.br>
TO: "ciencialist@yahoogrupos.com.br" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 04/06/2014 00:40

Ola Pesky,

O problema é que esse "Loop" é tão somente impulsos elétrico-químicos indo e vindo, pelas estruturas de em nossa massa encefálica. Ou seja, os loops, em si, não dão conta do hard-problem.

Abs
Felipe


Em Terça-feira, 3 de Junho de 2014 9:44, "'Pesky Bee' peskybee2@gmail.com [ciencialist]" <ciencialist@yahoogrupos.com.br> escreveu:


 
> Eu mesmo já fiquei desacordado por cerca de 7 dias.
 
E eu estou bastante convencido de que agora mesmo ainda
estou dormindo...
 
Mas quem quiser uma leitura muito interessante sobre esse
tema da consciência, que leia o maravilhoso "I am a strange
loop", do Douglas Hofstadter. O título já diz o principal:
consciência é um loop, uma iteração, um processo cíclico
onde se misturam percepções externas (sensórias) com
percepções internas (estados mentais). É esse ciclo
contínuo que nos faz achar que "estamos aqui, vivos".
 
*PB*
 
 
Sent: Tuesday, June 03, 2014 7:34 AM
Subject: [ciencialist] Estudos para detectar níveis de consciência. Tem físico na história...
 


 
O físico que desenvolveu os estudos, importantíssimos, descrito no link a seguir, era, segundo o artigo, especialista em teria das cordas.
Então resolveu redirecionar sua mente treinada e competente para outra área:  neurociência,  mirando sua capacidade investigativa noutra área do corpo humano, que é o mistério dos mistérios: a consciência humana.  Ninguém sabe o que é, no sentido de estabelecer a razão segundo a qual um pedaço de pau não tem isto aquí, ó,  de consciência;  como  eu tenho...ao menos alguma.,  atributo que me faz discernir e me conecta, “conscientemente”, com o entorno.  Mas o foco do físico,  dentro desse mundo complicado, foi o seguinte:  desenvolver técnicas para detectar se alguém tido como  em estado de coma interage ou não com o mundo exterior a ele, ou até mesmo consigo próprio. Tarefa difícil.
 
Tive um amigo que, após um acidente, ainda muito jovem, entrou em coma profundo durante 11 anos. Quando então, entrou noutro mais danado de profundo, ainda:  faleceu.
 
E há muitos casos, também, em que alguém em coma há muitos anos, de repente,  sai desse estado. E eu sempre me perguntei: mas será mesmo que a mente de alguém em tais circunstâncias  não percebe coisas à sua volta, embora órgão nenhum reaja perceptivelmente? 
Eu mesmo já fiquei desacordado por cerca de 7 dias. Está certo que por um processo induzido. Mas não lembro de nada, não vi nada, não sei de nada desse período. Sequer um “soinho” besta, ensinando como provar matematicamente que a teoria das cordas é também um sonho de uma de noite verão... Em verdade, quando voltei para o mundo dos oinhos bulindo, parecia que nada tinha acontecido.  Exceto pela causa, o pesadelo que me nocauteou.
Tudo se passou como se fora um cochilo, ainda que por razões muito doídas.
 
 
Sds,
Victor.



SUBJECT: Novo lar, com nova política, para nós. Vou embora parra lá.
FROM: "JVictor" <j.victor.neto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 04/06/2014 07:04

 

Mais um tento do Mensageiro Sideral. Vou acompanhar de perto  os desdobramentos desse achado.

 

O ano do novo planeta é cerca 7,6 menor que o nosso.  Alguém, lá,  morreria com 500, 600 anos.  Claro, caso não topasse com algum marginal brasileiro, ou com algum condômino do último apartamento...

Vou correndo para lá, oush!  

 

http://mensageirosideral.blogfolha.uol.com.br/2014/06/03/um-mundo-proximo-e-quica-habitavel/

 

Sds,

Victor.

 

 


SUBJECT: Re: [ciencialist] ENC: Jefimenko - Discussion Section 8-1.
FROM: Betto Sarafelli <sarafelli@hotmail.com>
TO: "bombaspr@hotmail.com [ciencialist]" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 04/06/2014 07:42

Olá pessoal da física, estive procurando uma brecha, aqui nos tópicos, para encaixar um pedido meu, acho que neste ponto está bom.

Andei pensando sobre isso, fazemos tantas coisas inúteis, perdemos tanto tempo de nossas vidas, e costumamos dizer que estamos sem tempo para isso, sem tempo para aquilo, etc.

Gostaria de fazer uma proposta a todos aqueles que participam do grupo Ciencialist, principalmente os físicos, que é a área estritamente envolvida com meu projeto.

Desejaria que me dessem um pouco de crédito, peço que imaginem, mesmo por um prevê devaneio, que a física possa dar uma reviravolta em seus conceitos fundamentais, que tudo o que foi dito e escrito nos livros possa ter que ser reescrito.  E como seria maravilhoso se essa mudança fosse proporcionada por um grupo de Físicos Brasileiros, por um nordestino, como eu, um Mossoroense, um Potiguar. 

Não que eu sempre tivesse almejado um tipo de sucesso na mídia, se ele vier, terá vindo por mera consequência, mas simplesmente porque sou Físico por natureza, e a investigação do mundo físico, cientifico, sempre fez parte da minha vida e, ainda em devaneios, não nego que seria magnifico um tipo de reconhecimento de um, então, nosso trabalho.

Proponho aqueles que possam ter recursos técnicos, que venhamos a elaborar, em conjunto, o meu ´”modelo atômico”.  Se tudo der certo, neste primeiro passo, o resto será bem mais fácil de ser continuado. Se nada der certo, acho que ninguém sairá perdendo algo significativo, a não ser, um pouco mais daquele tempo, que jogamos fora a todo o tempo.

 

Obrigado

 

Betto Sarafelli



Enviado do Email do Windows

De: bombaspr@hotmail.com [ciencialist]
Enviado: ‎terça-feira‎, ‎3‎ de ‎junho‎ de ‎2014 ‎13‎:‎20
Para: bombaspr@hotmail.com [ciencialist]

 

É isso que dá, querer adequar uma teoria limpa como a TUGIA, isenta daquele acúmulo de preconceitos, daquela colcha de retalhos mofada, que dizem ser experimentada, mas, no meu entende, por instrumentos e processos já carregados de preconceitos. 
Os campos da minha teoria não são os campos magnéticos da descrição clássica, eles não possuem torque, dipolo, fluxo e tudo a eles relacionados.  Os círculos da minha teoria são uma regra geométrica, sem movimento, sem forças, eles são formados apenas por imposições de domínios geométricos, atuantes dentro dum universo puramente geométrico e INSÓLIDO. Círculos de Interação geométrica que formam estruturas perfeitamente funcionais bem capazes de traduzirem, com fidelidade, a essência dos mecanismo do universo lógico e não contraditório do qual fazemos parte e atestamos sua existência, pois dele somos constituídos.

Betto Sarafelli  

Enviado do Email do Windows

De: bombaspr@hotmail.com [ciencialist]
Enviado: ‎terça-feira‎, ‎3‎ de ‎junho‎ de ‎2014 ‎13‎:‎00
Para: bombaspr@hotmail.com [ciencialist]

 

Isto sem contar que o inexistente campo magnético não se faz presente em todos os átomos. Aliás, apenas em poucos elementos químicos ele está presente. Para um átomo apresentar um  campo magnético (dipolo magnético) é necessário que as contribuições do campo orbital e de spin do elétron mais o pouco de contribuição do núcleo tudo junto não se anule. Na maioria dos casos é nulo ou muito próximo disso.
Assim, na Tungia, é melhor não apostar no campo magnético. Quiçá chamá-lo de campo parabosônico, atribuindo propriedades a ele como os dos demais campos. Caramba, já estou com saudades da ..., da..., como era mesmo o nome daquela teoria de dualismos ou simetrias que ficou em discussão por quase um século na C-list?
 
[],s
 
 
Belmiro

De: "helicar_br@yahoo.com.br [ciencialist]" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Enviadas: Terça-feira, 3 de Junho de 2014 0:29
Assunto: Re: [ciencialist] ENC: Jefimenko - Discussion Section 8-1.

 
Betto,

Eu, você, o espaço, o tempo e a matéria existimos.

O campo magnético não.
:-)

Mas mesmo não existindo a expressão que melhor o representa em todo o espaço (se a fonte for um dipolo pontual com momento magnético m) é:

B = (mu_0/4pi)(3(m.r)r/r^5 - m/r^3)

Vou tentar colar aqui uma figura disto tirada da wikipédia.
\mathbf{B}({\mathbf{r}})=\nabla\times{\mathbf{A}}=\frac{\mu_{0}}{4\pi}\left(\frac{3\mathbf{r}(\mathbf{m}\cdot\mathbf{r})}{r^{5}}-\frac{{\mathbf{m}}}{r^{3}}\right)

Isto descreve o campo em todo espaço que decresce em intencidade continuamente com a distância (quanto maior o r menor a intensidade do campo.

Para qualquer posição no plano de m (perpendicular ao vetor m) o campo é:
B = -(mu_0/4pi)(m/r^3)
e
no eixo de m:
B= (mu_0/4pi)(2m/r^3)

Podemos representar o campo em todo espaço através das chamadas "linhas de força".  Neste caso, a representação da expressão acima jamais serão os círculos dos teus desenhos.
Representar um campo magnético com as chamadas "linhas de força" pode ser tornar algo muito pouco didático por colocar ideias falsas nas cabeças. Mostrar experiências com limalhas de ferro só atrapalha ainda mais.
Na verdade as limalhas concentram o campo em certas regiões do espaço. Campo este que não estavam assim antes da experiência com limalhas e nem estariam assim se não fossem elas.

Hélio

PS.:
Homero, como eu digo que energia também não existe, então:

10 * 0 = 0

:-)
 





SUBJECT: Re: [ciencialist] ENC: Jefimenko - Discussion Section 8-1.
FROM: Betto Sarafelli <sarafelli@hotmail.com>
TO: "bombaspr@hotmail.com [ciencialist]" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 04/06/2014 07:51

… e não tem jeito, sempre sai alguma coisa errada quando se escreve diretamente no navegador.  Quis dizer “um breve devaneio, e não um Prevê devaneio… 

Enviado do Email do Windows

De: bombaspr@hotmail.com [ciencialist]
Enviado: ‎quarta-feira‎, ‎4‎ de ‎junho‎ de ‎2014 ‎07‎:‎49
Para: bombaspr@hotmail.com [ciencialist]

 

Olá pessoal da física, estive procurando uma brecha, aqui nos tópicos, para encaixar um pedido meu, acho que neste ponto está bom.

Andei pensando sobre isso, fazemos tantas coisas inúteis, perdemos tanto tempo de nossas vidas, e costumamos dizer que estamos sem tempo para isso, sem tempo para aquilo, etc.

Gostaria de fazer uma proposta a todos aqueles que participam do grupo Ciencialist, principalmente os físicos, que é a área estritamente envolvida com meu projeto.

Desejaria que me dessem um pouco de crédito, peço que imaginem, mesmo por um prevê devaneio, que a física possa dar uma reviravolta em seus conceitos fundamentais, que tudo o que foi dito e escrito nos livros possa ter que ser reescrito.  E como seria maravilhoso se essa mudança fosse proporcionada por um grupo de Físicos Brasileiros, por um nordestino, como eu, um Mossoroense, um Potiguar. 

Não que eu sempre tivesse almejado um tipo de sucesso na mídia, se ele vier, terá vindo por mera consequência, mas simplesmente porque sou Físico por natureza, e a investigação do mundo físico, cientifico, sempre fez parte da minha vida e, ainda em devaneios, não nego que seria magnifico um tipo de reconhecimento de um, então, nosso trabalho.

Proponho aqueles que possam ter recursos técnicos, que venhamos a elaborar, em conjunto, o meu ´”modelo atômico”.  Se tudo der certo, neste primeiro passo, o resto será bem mais fácil de ser continuado. Se nada der certo, acho que ninguém sairá perdendo algo significativo, a não ser, um pouco mais daquele tempo, que jogamos fora a todo o tempo.

 

Obrigado

 

Betto Sarafelli



Enviado do Email do Windows

De: bombaspr@hotmail.com [ciencialist]
Enviado: ‎terça-feira‎, ‎3‎ de ‎junho‎ de ‎2014 ‎13‎:‎20
Para: bombaspr@hotmail.com [ciencialist]

 

É isso que dá, querer adequar uma teoria limpa como a TUGIA, isenta daquele acúmulo de preconceitos, daquela colcha de retalhos mofada, que dizem ser experimentada, mas, no meu entende, por instrumentos e processos já carregados de preconceitos. 
Os campos da minha teoria não são os campos magnéticos da descrição clássica, eles não possuem torque, dipolo, fluxo e tudo a eles relacionados.  Os círculos da minha teoria são uma regra geométrica, sem movimento, sem forças, eles são formados apenas por imposições de domínios geométricos, atuantes dentro dum universo puramente geométrico e INSÓLIDO. Círculos de Interação geométrica que formam estruturas perfeitamente funcionais bem capazes de traduzirem, com fidelidade, a essência dos mecanismo do universo lógico e não contraditório do qual fazemos parte e atestamos sua existência, pois dele somos constituídos.

Betto Sarafelli  

Enviado do Email do Windows

De: bombaspr@hotmail.com [ciencialist]
Enviado: ‎terça-feira‎, ‎3‎ de ‎junho‎ de ‎2014 ‎13‎:‎00
Para: bombaspr@hotmail.com [ciencialist]

 

Isto sem contar que o inexistente campo magnético não se faz presente em todos os átomos. Aliás, apenas em poucos elementos químicos ele está presente. Para um átomo apresentar um  campo magnético (dipolo magnético) é necessário que as contribuições do campo orbital e de spin do elétron mais o pouco de contribuição do núcleo tudo junto não se anule. Na maioria dos casos é nulo ou muito próximo disso.
Assim, na Tungia, é melhor não apostar no campo magnético. Quiçá chamá-lo de campo parabosônico, atribuindo propriedades a ele como os dos demais campos. Caramba, já estou com saudades da ..., da..., como era mesmo o nome daquela teoria de dualismos ou simetrias que ficou em discussão por quase um século na C-list?
 
[],s
 
 
Belmiro

De: "helicar_br@yahoo.com.br [ciencialist]" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Enviadas: Terça-feira, 3 de Junho de 2014 0:29
Assunto: Re: [ciencialist] ENC: Jefimenko - Discussion Section 8-1.

 
Betto,

Eu, você, o espaço, o tempo e a matéria existimos.

O campo magnético não.
:-)

Mas mesmo não existindo a expressão que melhor o representa em todo o espaço (se a fonte for um dipolo pontual com momento magnético m) é:

B = (mu_0/4pi)(3(m.r)r/r^5 - m/r^3)

Vou tentar colar aqui uma figura disto tirada da wikipédia.
\mathbf{B}({\mathbf{r}})=\nabla\times{\mathbf{A}}=\frac{\mu_{0}}{4\pi}\left(\frac{3\mathbf{r}(\mathbf{m}\cdot\mathbf{r})}{r^{5}}-\frac{{\mathbf{m}}}{r^{3}}\right)

Isto descreve o campo em todo espaço que decresce em intencidade continuamente com a distância (quanto maior o r menor a intensidade do campo.

Para qualquer posição no plano de m (perpendicular ao vetor m) o campo é:
B = -(mu_0/4pi)(m/r^3)
e
no eixo de m:
B= (mu_0/4pi)(2m/r^3)

Podemos representar o campo em todo espaço através das chamadas "linhas de força".  Neste caso, a representação da expressão acima jamais serão os círculos dos teus desenhos.
Representar um campo magnético com as chamadas "linhas de força" pode ser tornar algo muito pouco didático por colocar ideias falsas nas cabeças. Mostrar experiências com limalhas de ferro só atrapalha ainda mais.
Na verdade as limalhas concentram o campo em certas regiões do espaço. Campo este que não estavam assim antes da experiência com limalhas e nem estariam assim se não fossem elas.

Hélio

PS.:
Homero, como eu digo que energia também não existe, então:

10 * 0 = 0

:-)
 






SUBJECT: Re: [ciencialist] Estudos para detectar níveis de consciência. Tem físico na história...
FROM: "Pesky Bee" <peskybee2@gmail.com>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 04/06/2014 09:37

Mas aí é que está a coisa, Felipão: o hard-problem também
é uma conceituação mental, uma "figura cognitiva", uma
percepção dessa nossa mente. Aquele forte senso de "eu" que
nós temos é fruto desse loop contínuo, é a mente percebendo
a si mesma. E é fácil notar isso: há vários momentos na vida
em que executamos algum tipo de tarefa (às vezes até mesmo
meio complexa) e depois nós juramos de pé junto que não
fizemos tal coisa. Não há lembrança de termos executado
isso. É porque essa tarefa estava automatizada e não
participava de nosso principal "loop de atenção" do
momento. Em resumo, desempenhamos algo complexo mas não
tínhamos consciência disso.
 
De certa forma é por isso que existem várias teorias sobre
consciência, várias delas incompatíveis entre si. A coisa
toda é muito abstrata e não se tem um suporte materialístico
adequado para se dizer: "ôrra, então consciência é isto!".
 
Em outras palavras, física avançada de partículas subatômicas
emaranhadas em campos bosônicos é matéria de jardim de infância
perto desse problemóide da consciência.
 
*PB*
 
 
 
Sent: Wednesday, June 04, 2014 12:40 AM
Subject: Re: [ciencialist] Estudos para detectar níveis de consciência. Tem físico na história...
 


Ola Pesky,

O problema é que esse "Loop" é tão somente impulsos elétrico-químicos indo e vindo, pelas estruturas de em nossa massa encefálica. Ou seja, os loops, em si, não dão conta do hard-problem.

Abs
Felipe


Em Terça-feira, 3 de Junho de 2014 9:44, "'Pesky Bee' peskybee2@gmail.com [ciencialist]" <ciencialist@yahoogrupos.com.br> escreveu:


 
> Eu mesmo já fiquei desacordado por cerca de 7 dias.
 
E eu estou bastante convencido de que agora mesmo ainda
estou dormindo...
 
Mas quem quiser uma leitura muito interessante sobre esse
tema da consciência, que leia o maravilhoso "I am a strange
loop", do Douglas Hofstadter. O título já diz o principal:
consciência é um loop, uma iteração, um processo cíclico
onde se misturam percepções externas (sensórias) com
percepções internas (estados mentais). É esse ciclo
contínuo que nos faz achar que "estamos aqui, vivos".
 
*PB*
 
 
Sent: Tuesday, June 03, 2014 7:34 AM
Subject: [ciencialist] Estudos para detectar níveis de consciência. Tem físico na história...
 


 
O físico que desenvolveu os estudos, importantíssimos, descrito no link a seguir, era, segundo o artigo, especialista em teria das cordas.
Então resolveu redirecionar sua mente treinada e competente para outra área:  neurociência,  mirando sua capacidade investigativa noutra área do corpo humano, que é o mistério dos mistérios: a consciência humana.  Ninguém sabe o que é, no sentido de estabelecer a razão segundo a qual um pedaço de pau não tem isto aquí, ó,  de consciência;  como  eu tenho...ao menos alguma.,  atributo que me faz discernir e me conecta, “conscientemente”, com o entorno.  Mas o foco do físico,  dentro desse mundo complicado, foi o seguinte:  desenvolver técnicas para detectar se alguém tido como  em estado de coma interage ou não com o mundo exterior a ele, ou até mesmo consigo próprio. Tarefa difícil.
 
Tive um amigo que, após um acidente, ainda muito jovem, entrou em coma profundo durante 11 anos. Quando então, entrou noutro mais danado de profundo, ainda:  faleceu.
 
E há muitos casos, também, em que alguém em coma há muitos anos, de repente,  sai desse estado. E eu sempre me perguntei: mas será mesmo que a mente de alguém em tais circunstâncias  não percebe coisas à sua volta, embora órgão nenhum reaja perceptivelmente? 
Eu mesmo já fiquei desacordado por cerca de 7 dias. Está certo que por um processo induzido. Mas não lembro de nada, não vi nada, não sei de nada desse período. Sequer um “soinho” besta, ensinando como provar matematicamente que a teoria das cordas é também um sonho de uma de noite verão... Em verdade, quando voltei para o mundo dos oinhos bulindo, parecia que nada tinha acontecido.  Exceto pela causa, o pesadelo que me nocauteou.
Tudo se passou como se fora um cochilo, ainda que por razões muito doídas.
 
 
Sds,
Victor.



SUBJECT: Re: [ciencialist] ENC: Jefimenko - Discussion Section 8-1.
FROM: "Pesky Bee" <peskybee2@gmail.com>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 04/06/2014 09:38

> Desejaria que me dessem um pouco de crédito,
 
Déréal tá bom ou tu precisas de mais?
 
Mas sério Bettão, não fique chateado com os palavróides
do Pesky Bee. Sei que sou pentelho mesmo. Tu precisas mesmo
expor tuas ideias e tentar aprimorá-las. Mas não se
esqueça de criar umas perninhas experimentais para
tentar colocar o teu bichinho para andar. Pegue tua
teoria e esprema ela até sair uma predição. Aí vá
atrás de confirmação disso. Obtida confirmação, tu
poderás arrotar perú para a cambada dos físicos
(e mandar o Pesky Bee lavar a boca com sabão, hahahaha).
 
*PB*
 
 
 
Sent: Wednesday, June 04, 2014 7:42 AM
Subject: Re: [ciencialist] ENC: Jefimenko - Discussion Section 8-1.
 


Olá pessoal da física, estive procurando uma brecha, aqui nos tópicos, para encaixar um pedido meu, acho que neste ponto está bom.
 

Andei pensando sobre isso, fazemos tantas coisas inúteis, perdemos tanto tempo de nossas vidas, e costumamos dizer que estamos sem tempo para isso, sem tempo para aquilo, etc.

Gostaria de fazer uma proposta a todos aqueles que participam do grupo Ciencialist, principalmente os físicos, que é a área estritamente envolvida com meu projeto.

Desejaria que me dessem um pouco de crédito, peço que imaginem, mesmo por um prevê devaneio, que a física possa dar uma reviravolta em seus conceitos fundamentais, que tudo o que foi dito e escrito nos livros possa ter que ser reescrito.  E como seria maravilhoso se essa mudança fosse proporcionada por um grupo de Físicos Brasileiros, por um nordestino, como eu, um Mossoroense, um Potiguar. 

Não que eu sempre tivesse almejado um tipo de sucesso na mídia, se ele vier, terá vindo por mera consequência, mas simplesmente porque sou Físico por natureza, e a investigação do mundo físico, cientifico, sempre fez parte da minha vida e, ainda em devaneios, não nego que seria magnifico um tipo de reconhecimento de um, então, nosso trabalho.

Proponho aqueles que possam ter recursos técnicos, que venhamos a elaborar, em conjunto, o meu ´”modelo atômico”.  Se tudo der certo, neste primeiro passo, o resto será bem mais fácil de ser continuado. Se nada der certo, acho que ninguém sairá perdendo algo significativo, a não ser, um pouco mais daquele tempo, que jogamos fora a todo o tempo.

 

Obrigado

 

Betto Sarafelli


 
Enviado do Email do Windows
 
De: mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br
Enviado: ‎terça-feira‎, ‎3‎ de ‎junho‎ de ‎2014 ‎13‎:‎20
Para: mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br
 
 

É isso que dá, querer adequar uma teoria limpa como a TUGIA, isenta daquele acúmulo de preconceitos, daquela colcha de retalhos mofada, que dizem ser experimentada, mas, no meu entende, por instrumentos e processos já carregados de preconceitos. 
Os campos da minha teoria não são os campos magnéticos da descrição clássica, eles não possuem torque, dipolo, fluxo e tudo a eles relacionados.  Os círculos da minha teoria são uma regra geométrica, sem movimento, sem forças, eles são formados apenas por imposições de domínios geométricos, atuantes dentro dum universo puramente geométrico e INSÓLIDO. Círculos de Interação geométrica que formam estruturas perfeitamente funcionais bem capazes de traduzirem, com fidelidade, a essência dos mecanismo do universo lógico e não contraditório do qual fazemos parte e atestamos sua existência, pois dele somos constituídos.
 
Betto Sarafelli 
 
Enviado do Email do Windows
 
De: mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br
Enviado: ‎terça-feira‎, ‎3‎ de ‎junho‎ de ‎2014 ‎13‎:‎00
Para: mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br
 
 

Isto sem contar que o inexistente campo magnético não se faz presente em todos os átomos. Aliás, apenas em poucos elementos químicos ele está presente. Para um átomo apresentar um  campo magnético (dipolo magnético) é necessário que as contribuições do campo orbital e de spin do elétron mais o pouco de contribuição do núcleo tudo junto não se anule. Na maioria dos casos é nulo ou muito próximo disso.
Assim, na Tungia, é melhor não apostar no campo magnético. Quiçá chamá-lo de campo parabosônico, atribuindo propriedades a ele como os dos demais campos. Caramba, já estou com saudades da ..., da..., como era mesmo o nome daquela teoria de dualismos ou simetrias que ficou em discussão por quase um século na C-list?
 
[],s
 
 
Belmiro
 
De: "helicar_br@yahoo.com.br [ciencialist]" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Enviadas: Terça-feira, 3 de Junho de 2014 0:29
Assunto: Re: [ciencialist] ENC: Jefimenko - Discussion Section 8-1.
 
 
Betto,

Eu, você, o espaço, o tempo e a matéria existimos.

O campo magnético não.
:-)

Mas mesmo não existindo a expressão que melhor o representa em todo o espaço (se a fonte for um dipolo pontual com momento magnético m) é:

B = (mu_0/4pi)(3(m.r)r/r^5 - m/r^3)

Vou tentar colar aqui uma figura disto tirada da wikipédia.
\mathbf{B}({\mathbf{r}})=\nabla\times{\mathbf{A}}=\frac{\mu_{0}}{4\pi}\left(\frac{3\mathbf{r}(\mathbf{m}\cdot\mathbf{r})}{r^{5}}-\frac{{\mathbf{m}}}{r^{3}}\right)

Isto descreve o campo em todo espaço que decresce em intencidade continuamente com a distância (quanto maior o r menor a intensidade do campo.

Para qualquer posição no plano de m (perpendicular ao vetor m) o campo é:
B = -(mu_0/4pi)(m/r^3)
e
no eixo de m:
B= (mu_0/4pi)(2m/r^3)

Podemos representar o campo em todo espaço através das chamadas "linhas de força".  Neste caso, a representação da expressão acima jamais serão os círculos dos teus desenhos.
Representar um campo magnético com as chamadas "linhas de força" pode ser tornar algo muito pouco didático por colocar ideias falsas nas cabeças. Mostrar experiências com limalhas de ferro só atrapalha ainda mais.
Na verdade as limalhas concentram o campo em certas regiões do espaço. Campo este que não estavam assim antes da experiência com limalhas e nem estariam assim se não fossem elas.

Hélio

PS.:
Homero, como eu digo que energia também não existe, então:

10 * 0 = 0

:-)
 


 
 

SUBJECT: Re: [ciencialist] ENC: Jefimenko - Discussion Section 8-1.
FROM: "Pesky Bee" <peskybee2@gmail.com>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 04/06/2014 09:38

> Quis dizer “um breve devaneio, e não um Prevê devaneio…
 
Tu até que tens sorte, o navegador poderia modificar bastante
o que tu escrivinhastes, digamos que tu estivesses falando
do teu amigo Oscar Cebola, e o navegador "à lá google" traduziria
para Oscar Alho...
 
*PB*
 
 
Sent: Wednesday, June 04, 2014 7:51 AM
Subject: Re: [ciencialist] ENC: Jefimenko - Discussion Section 8-1.
 


… e não tem jeito, sempre sai alguma coisa errada quando se escreve diretamente no navegador.  Quis dizer “um breve devaneio, e não um Prevê devaneio…
 
Enviado do Email do Windows
 
De: mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br
Enviado: ‎quarta-feira‎, ‎4‎ de ‎junho‎ de ‎2014 ‎07‎:‎49
Para: mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br
 
 

Olá pessoal da física, estive procurando uma brecha, aqui nos tópicos, para encaixar um pedido meu, acho que neste ponto está bom.
 

Andei pensando sobre isso, fazemos tantas coisas inúteis, perdemos tanto tempo de nossas vidas, e costumamos dizer que estamos sem tempo para isso, sem tempo para aquilo, etc.

Gostaria de fazer uma proposta a todos aqueles que participam do grupo Ciencialist, principalmente os físicos, que é a área estritamente envolvida com meu projeto.

Desejaria que me dessem um pouco de crédito, peço que imaginem, mesmo por um prevê devaneio, que a física possa dar uma reviravolta em seus conceitos fundamentais, que tudo o que foi dito e escrito nos livros possa ter que ser reescrito.  E como seria maravilhoso se essa mudança fosse proporcionada por um grupo de Físicos Brasileiros, por um nordestino, como eu, um Mossoroense, um Potiguar. 

Não que eu sempre tivesse almejado um tipo de sucesso na mídia, se ele vier, terá vindo por mera consequência, mas simplesmente porque sou Físico por natureza, e a investigação do mundo físico, cientifico, sempre fez parte da minha vida e, ainda em devaneios, não nego que seria magnifico um tipo de reconhecimento de um, então, nosso trabalho.

Proponho aqueles que possam ter recursos técnicos, que venhamos a elaborar, em conjunto, o meu ´”modelo atômico”.  Se tudo der certo, neste primeiro passo, o resto será bem mais fácil de ser continuado. Se nada der certo, acho que ninguém sairá perdendo algo significativo, a não ser, um pouco mais daquele tempo, que jogamos fora a todo o tempo.

 

Obrigado

 

Betto Sarafelli


 
Enviado do Email do Windows
 
De: mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br
Enviado: ‎terça-feira‎, ‎3‎ de ‎junho‎ de ‎2014 ‎13‎:‎20
Para: mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br
 
 

É isso que dá, querer adequar uma teoria limpa como a TUGIA, isenta daquele acúmulo de preconceitos, daquela colcha de retalhos mofada, que dizem ser experimentada, mas, no meu entende, por instrumentos e processos já carregados de preconceitos. 
Os campos da minha teoria não são os campos magnéticos da descrição clássica, eles não possuem torque, dipolo, fluxo e tudo a eles relacionados.  Os círculos da minha teoria são uma regra geométrica, sem movimento, sem forças, eles são formados apenas por imposições de domínios geométricos, atuantes dentro dum universo puramente geométrico e INSÓLIDO. Círculos de Interação geométrica que formam estruturas perfeitamente funcionais bem capazes de traduzirem, com fidelidade, a essência dos mecanismo do universo lógico e não contraditório do qual fazemos parte e atestamos sua existência, pois dele somos constituídos.
 
Betto Sarafelli 
 
Enviado do Email do Windows
 
De: mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br
Enviado: ‎terça-feira‎, ‎3‎ de ‎junho‎ de ‎2014 ‎13‎:‎00
Para: mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br
 
 

Isto sem contar que o inexistente campo magnético não se faz presente em todos os átomos. Aliás, apenas em poucos elementos químicos ele está presente. Para um átomo apresentar um  campo magnético (dipolo magnético) é necessário que as contribuições do campo orbital e de spin do elétron mais o pouco de contribuição do núcleo tudo junto não se anule. Na maioria dos casos é nulo ou muito próximo disso.
Assim, na Tungia, é melhor não apostar no campo magnético. Quiçá chamá-lo de campo parabosônico, atribuindo propriedades a ele como os dos demais campos. Caramba, já estou com saudades da ..., da..., como era mesmo o nome daquela teoria de dualismos ou simetrias que ficou em discussão por quase um século na C-list?
 
[],s
 
 
Belmiro
 
De: "helicar_br@yahoo.com.br [ciencialist]" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Enviadas: Terça-feira, 3 de Junho de 2014 0:29
Assunto: Re: [ciencialist] ENC: Jefimenko - Discussion Section 8-1.
 
 
Betto,

Eu, você, o espaço, o tempo e a matéria existimos.

O campo magnético não.
:-)

Mas mesmo não existindo a expressão que melhor o representa em todo o espaço (se a fonte for um dipolo pontual com momento magnético m) é:

B = (mu_0/4pi)(3(m.r)r/r^5 - m/r^3)

Vou tentar colar aqui uma figura disto tirada da wikipédia.
\mathbf{B}({\mathbf{r}})=\nabla\times{\mathbf{A}}=\frac{\mu_{0}}{4\pi}\left(\frac{3\mathbf{r}(\mathbf{m}\cdot\mathbf{r})}{r^{5}}-\frac{{\mathbf{m}}}{r^{3}}\right)

Isto descreve o campo em todo espaço que decresce em intencidade continuamente com a distância (quanto maior o r menor a intensidade do campo.

Para qualquer posição no plano de m (perpendicular ao vetor m) o campo é:
B = -(mu_0/4pi)(m/r^3)
e
no eixo de m:
B= (mu_0/4pi)(2m/r^3)

Podemos representar o campo em todo espaço através das chamadas "linhas de força".  Neste caso, a representação da expressão acima jamais serão os círculos dos teus desenhos.
Representar um campo magnético com as chamadas "linhas de força" pode ser tornar algo muito pouco didático por colocar ideias falsas nas cabeças. Mostrar experiências com limalhas de ferro só atrapalha ainda mais.
Na verdade as limalhas concentram o campo em certas regiões do espaço. Campo este que não estavam assim antes da experiência com limalhas e nem estariam assim se não fossem elas.

Hélio

PS.:
Homero, como eu digo que energia também não existe, então:

10 * 0 = 0

:-)
 


 
 
 

SUBJECT: Re: [ciencialist] ENC: Jefimenko - Discussion Section 8-1.
FROM: Hélio Carvalho <helicar_br@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 04/06/2014 09:47


Betto,

Vou te responder depois, mas agora te peço:
Entre na sua lista de contatos, vá ao ciencialist e mude o título que aparece antes do endereço do ciencialist.

Por algum motivo numa resposta que você deu no dia 30/05/14, passou a aparecer no cabeçalho das suas mensagens o seguinte:

"bombaspr@hotmail.com [ciencialist]" ciencialist@yahoogrupos.com.br

Este endereço que aparece antes entre aspas acho que é do Mauro, não tem nada a ver contigo.
Nem sei se ele já percebeu isto.
Eu desconfio que isto acontece por estar gravado assim em seus contatos. Logo, só você pode mudar isto editando o registro relativo à ciencialist nos seus contatos.

Hélio


--------------------------------------------
Em qua, 4/6/14, Betto Sarafelli sarafelli@hotmail.com [ciencialist] <ciencialist@yahoogrupos.com.br> escreveu:

Assunto: Re: [ciencialist] ENC: Jefimenko - Discussion Section 8-1.
Para: "bombaspr@hotmail.com [ciencialist]" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Data: Quarta-feira, 4 de Junho de 2014, 7:42


 













Olá pessoal
da física, estive procurando uma brecha, aqui nos tópicos,
para encaixar um pedido meu, acho que neste ponto está
bom.


Andei pensando sobre isso, fazemos
tantas coisas inúteis, perdemos tanto tempo de nossas
vidas, e costumamos dizer
que estamos sem tempo para isso, sem tempo para aquilo,
etc.

Gostaria de fazer uma proposta a todos aqueles que
participam do grupo Ciencialist, principalmente os físicos,
que é a área estritamente
envolvida com meu projeto.

Desejaria que me dessem um pouco de crédito, peço
que imaginem,
mesmo por um prevê devaneio, que a física possa dar uma
reviravolta em seus
conceitos fundamentais, que tudo o que foi dito e escrito
nos livros possa ter
que ser reescrito.  E como seria
maravilhoso se essa mudança fosse proporcionada por um
grupo de Físicos Brasileiros,
por um nordestino, como eu, um Mossoroense, um
Potiguar. 

Não que eu sempre tivesse almejado um tipo de
sucesso na
mídia, se ele vier, terá vindo por mera consequência, mas
simplesmente porque
sou Físico por natureza, e a investigação do mundo
físico, cientifico, sempre fez
parte da minha vida e, ainda em devaneios, não nego que
seria magnifico um tipo
de reconhecimento de um, então, nosso
trabalho.

Proponho aqueles que possam ter recursos técnicos,
que
venhamos a elaborar, em conjunto, o meu ´”modelo
atômico”.  Se tudo der certo, neste
primeiro passo, o
resto será bem mais fácil de ser continuado. Se nada der certo, acho que ninguém
sairá perdendo algo significativo, a não ser, um pouco
mais daquele tempo, que
jogamos fora a todo o tempo.

 

Obrigado

 

Betto Sarafelli



Enviado do Email do
Windows
De: bombaspr@hotmail.com
[ciencialist]
Enviado: ‎terça-feira‎, ‎3‎ de
‎junho‎ de ‎2014 ‎13‎:‎20
Para: bombaspr@hotmail.com
[ciencialist]

 














É isso que dá, querer adequar
uma teoria limpa como a TUGIA, isenta daquele acúmulo de
preconceitos, daquela colcha de retalhos mofada, que dizem
ser experimentada, mas, no meu entende, por instrumentos e
processos já carregados de preconceitos.  Os
campos da minha teoria não são os campos magnéticos da
descrição clássica, eles não possuem torque, dipolo,
fluxo e tudo a eles relacionados.  Os círculos da minha
teoria são uma regra geométrica, sem movimento, sem
forças, eles são formados apenas por imposições de
domínios geométricos, atuantes dentro dum universo
puramente geométrico e INSÓLIDO. Círculos
de Interação geométrica que formam estruturas
perfeitamente funcionais bem capazes de traduzirem, com
fidelidade, a essência dos mecanismo do universo lógico e
não contraditório do qual fazemos parte e atestamos sua
existência, pois dele somos constituídos.
Betto Sarafelli  

Enviado do Email do
Windows
De: bombaspr@hotmail.com
[ciencialist]
Enviado: ‎terça-feira‎, ‎3‎ de
‎junho‎ de ‎2014 ‎13‎:‎00
Para: bombaspr@hotmail.com
[ciencialist]

 









Isto sem contar que o inexistente campo
magnético não se faz presente em todos os átomos. Aliás,
apenas em poucos elementos químicos ele está presente.
Para um átomo apresentar um  campo magnético (dipolo
magnético) é necessário que as contribuições do campo
orbital e de spin do elétron mais o pouco de contribuição
do núcleo tudo junto não se anule. Na maioria dos casos é
nulo ou muito próximo disso.
Assim, na Tungia, é melhor não apostar no campo
magnético. Quiçá chamá-lo de campo parabosônico,
atribuindo propriedades a ele como os dos demais campos.
Caramba, já estou com saudades da ..., da..., como era
mesmo o nome daquela teoria de dualismos ou simetrias que
ficou em discussão por quase um século na
C-list?
 
[],s
 
 
Belmiro





De:
"helicar_br@yahoo.com.br [ciencialist]"
<ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Para:
ciencialist@yahoogrupos.com.br
Enviadas: Terça-feira,
3 de Junho de 2014 0:29
Assunto: Re:
[ciencialist] ENC: Jefimenko - Discussion Section 8-1.




 



Betto,

Eu, você, o
espaço, o tempo e a matéria existimos.

O campo magnético não.
:-)

Mas mesmo não existindo a
expressão que melhor o representa em todo o espaço (se a
fonte for um dipolo pontual com momento magnético m) é:

B = (mu_0/4pi)(3(m.r)r/r^5 -
m/r^3)

Vou tentar colar
aqui uma figura disto tirada da wikipédia.


Isto descreve o campo em todo
espaço que decresce em intencidade continuamente com a
distância (quanto
maior o r menor a intensidade do campo.

Para qualquer posição no
plano de m (perpendicular ao vetor m) o campo é:
B = -(mu_0/4pi)(m/r^3)
e
no eixo de m:
B=
(mu_0/4pi)(2m/r^3)

Podemos
representar o campo em todo espaço através das chamadas
"linhas de força".  Neste caso, a
representação da expressão acima jamais serão os
círculos dos teus desenhos.
Representar um
campo magnético com as chamadas "linhas de
força" pode ser tornar algo muito pouco didático por
colocar ideias falsas nas cabeças. Mostrar experiências
com limalhas de ferro só atrapalha ainda mais.
Na verdade as limalhas concentram o campo em
certas regiões do espaço. Campo este que não estavam
assim antes da experiência com limalhas e nem estariam
assim se não fossem elas.

Hélio

PS.:
Homero, como eu digo que energia também não
existe, então:

10 * 0 =
0

:-)
 

































































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SUBJECT: Re: [ciencialist] ENC: Jefimenko - Discussion Section 8-1.
FROM: Hélio Carvalho <helicar_br@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 04/06/2014 10:02

Betto,

Antes de dar crédito aos seus devaneios vou dar crédito aos meus devaneios.

Eu acho que a minha "teoria" tem mais chances de ser aceita e farão uma transformação bem maior na Física que as suas.

Já pensou: Não existe energia; não existe campo magnético, não existe onda transversal.

Uma das maiores heresias da minha "teoria" é dizer que, ao contrário do que dizem:
A força gravitacional de fato EXISTE!
E a força de Einstein NÃO EXISTE!
:-)

Quando esta minha "teoria" for aceita ninguém vai mais precisar de outra.
:-)

Conclusão:
Estou na fila e estou na frente.
Não tente furar a fila.
:-)

Hélio

--------------------------------------------
Em qua, 4/6/14, Betto Sarafelli sarafelli@hotmail.com [ciencialist] <ciencialist@yahoogrupos.com.br> escreveu:

Assunto: Re: [ciencialist] ENC: Jefimenko - Discussion Section 8-1.
Para: "bombaspr@hotmail.com [ciencialist]" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Data: Quarta-feira, 4 de Junho de 2014, 7:42


 













Olá pessoal
da física, estive procurando uma brecha, aqui nos tópicos,
para encaixar um pedido meu, acho que neste ponto está
bom.


Andei pensando sobre isso, fazemos
tantas coisas inúteis, perdemos tanto tempo de nossas
vidas, e costumamos dizer
que estamos sem tempo para isso, sem tempo para aquilo,
etc.

Gostaria de fazer uma proposta a todos aqueles que
participam do grupo Ciencialist, principalmente os físicos,
que é a área estritamente
envolvida com meu projeto.

Desejaria que me dessem um pouco de crédito, peço
que imaginem,
mesmo por um prevê devaneio, que a física possa dar uma
reviravolta em seus
conceitos fundamentais, que tudo o que foi dito e escrito
nos livros possa ter
que ser reescrito.  E como seria
maravilhoso se essa mudança fosse proporcionada por um
grupo de Físicos Brasileiros,
por um nordestino, como eu, um Mossoroense, um
Potiguar. 

Não que eu sempre tivesse almejado um tipo de
sucesso na
mídia, se ele vier, terá vindo por mera consequência, mas
simplesmente porque
sou Físico por natureza, e a investigação do mundo
físico, cientifico, sempre fez
parte da minha vida e, ainda em devaneios, não nego que
seria magnifico um tipo
de reconhecimento de um, então, nosso
trabalho.

Proponho aqueles que possam ter recursos técnicos,
que
venhamos a elaborar, em conjunto, o meu ´”modelo
atômico”.  Se tudo der certo, neste
primeiro passo, o
resto será bem mais fácil de ser continuado. Se nada der certo, acho que ninguém
sairá perdendo algo significativo, a não ser, um pouco
mais daquele tempo, que
jogamos fora a todo o tempo.

 

Obrigado

 

Betto Sarafelli



Enviado do Email do
Windows
De: bombaspr@hotmail.com
[ciencialist]
Enviado: ‎terça-feira‎, ‎3‎ de
‎junho‎ de ‎2014 ‎13‎:‎20
Para: bombaspr@hotmail.com
[ciencialist]

 














É isso que dá, querer adequar
uma teoria limpa como a TUGIA, isenta daquele acúmulo de
preconceitos, daquela colcha de retalhos mofada, que dizem
ser experimentada, mas, no meu entende, por instrumentos e
processos já carregados de preconceitos.  Os
campos da minha teoria não são os campos magnéticos da
descrição clássica, eles não possuem torque, dipolo,
fluxo e tudo a eles relacionados.  Os círculos da minha
teoria são uma regra geométrica, sem movimento, sem
forças, eles são formados apenas por imposições de
domínios geométricos, atuantes dentro dum universo
puramente geométrico e INSÓLIDO. Círculos
de Interação geométrica que formam estruturas
perfeitamente funcionais bem capazes de traduzirem, com
fidelidade, a essência dos mecanismo do universo lógico e
não contraditório do qual fazemos parte e atestamos sua
existência, pois dele somos constituídos.
Betto Sarafelli  

Enviado do Email do
Windows
De: bombaspr@hotmail.com
[ciencialist]
Enviado: ‎terça-feira‎, ‎3‎ de
‎junho‎ de ‎2014 ‎13‎:‎00
Para: bombaspr@hotmail.com
[ciencialist]

 









Isto sem contar que o inexistente campo
magnético não se faz presente em todos os átomos. Aliás,
apenas em poucos elementos químicos ele está presente.
Para um átomo apresentar um  campo magnético (dipolo
magnético) é necessário que as contribuições do campo
orbital e de spin do elétron mais o pouco de contribuição
do núcleo tudo junto não se anule. Na maioria dos casos é
nulo ou muito próximo disso.
Assim, na Tungia, é melhor não apostar no campo
magnético. Quiçá chamá-lo de campo parabosônico,
atribuindo propriedades a ele como os dos demais campos.
Caramba, já estou com saudades da ..., da..., como era
mesmo o nome daquela teoria de dualismos ou simetrias que
ficou em discussão por quase um século na
C-list?
 
[],s
 
 
Belmiro





De:
"helicar_br@yahoo.com.br [ciencialist]"
<ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Para:
ciencialist@yahoogrupos.com.br
Enviadas: Terça-feira,
3 de Junho de 2014 0:29
Assunto: Re:
[ciencialist] ENC: Jefimenko - Discussion Section 8-1.




 



Betto,

Eu, você, o
espaço, o tempo e a matéria existimos.

O campo magnético não.
:-)

Mas mesmo não existindo a
expressão que melhor o representa em todo o espaço (se a
fonte for um dipolo pontual com momento magnético m) é:

B = (mu_0/4pi)(3(m.r)r/r^5 -
m/r^3)

Vou tentar colar
aqui uma figura disto tirada da wikipédia.


Isto descreve o campo em todo
espaço que decresce em intencidade continuamente com a
distância (quanto
maior o r menor a intensidade do campo.

Para qualquer posição no
plano de m (perpendicular ao vetor m) o campo é:
B = -(mu_0/4pi)(m/r^3)
e
no eixo de m:
B=
(mu_0/4pi)(2m/r^3)

Podemos
representar o campo em todo espaço através das chamadas
"linhas de força".  Neste caso, a
representação da expressão acima jamais serão os
círculos dos teus desenhos.
Representar um
campo magnético com as chamadas "linhas de
força" pode ser tornar algo muito pouco didático por
colocar ideias falsas nas cabeças. Mostrar experiências
com limalhas de ferro só atrapalha ainda mais.
Na verdade as limalhas concentram o campo em
certas regiões do espaço. Campo este que não estavam
assim antes da experiência com limalhas e nem estariam
assim se não fossem elas.

Hélio

PS.:
Homero, como eu digo que energia também não
existe, então:

10 * 0 =
0

:-)
 

































































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SUBJECT: Re: [ciencialist] ENC: Jefimenko - Discussion Section 8-1.
FROM: "Pesky Bee" <peskybee2@gmail.com>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 04/06/2014 10:14

Helião, só faltou tu revelares um detalhe: qual é a
marca da caninha que tu estás ingerindo.
 
*PB*
 
 
-----Mensagem Original-----
From: Hélio Carvalho helicar_br@yahoo.com.br [ciencialist]
Sent: Wednesday, June 04, 2014 10:02 AM
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Subject: Re: [ciencialist] ENC: Jefimenko - Discussion Section 8-1.
 
Betto,
 
Antes de dar crédito aos seus devaneios vou dar crédito aos meus devaneios.
 
Eu acho que a minha "teoria" tem mais chances de ser aceita e farão uma transformação bem maior na Física que as suas.
 
Já pensou: Não existe energia; não existe campo magnético, não existe onda transversal.
 
Uma das maiores heresias da minha "teoria" é dizer que, ao contrário do que dizem:
A força gravitacional de fato EXISTE!
E a força de Einstein NÃO EXISTE!
:-)
 
Quando esta minha "teoria" for aceita ninguém vai mais precisar de outra.
:-)
 
Conclusão:
Estou na fila e estou na frente.
Não tente furar a fila.
:-)
 
Hélio
 
--------------------------------------------
Em qua, 4/6/14, Betto Sarafelli sarafelli@hotmail.com [ciencialist] <ciencialist@yahoogrupos.com.br> escreveu:
 
Assunto: Re: [ciencialist] ENC: Jefimenko - Discussion Section 8-1.
Para: "bombaspr@hotmail.com [ciencialist]" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Data: Quarta-feira, 4 de Junho de 2014, 7:42
 
 
 
 
 
  
 
 
    
      
      
      
 
 
 
Olá pessoal
da física, estive procurando uma brecha, aqui nos tópicos,
para encaixar um pedido meu, acho que neste ponto está
bom.
 
 
Andei pensando sobre isso, fazemos
tantas coisas inúteis, perdemos tanto tempo de nossas
vidas, e costumamos dizer
que estamos sem tempo para isso, sem tempo para aquilo,
etc.
 
Gostaria de fazer uma proposta a todos aqueles que
participam do grupo Ciencialist, principalmente os físicos,
que é a área estritamente
envolvida com meu projeto.
 
Desejaria que me dessem um pouco de crédito, peço
que imaginem,
mesmo por um prevê devaneio, que a física possa dar uma
reviravolta em seus
conceitos fundamentais, que tudo o que foi dito e escrito
nos livros possa ter
que ser reescrito.  E como seria
maravilhoso se essa mudança fosse proporcionada por um
grupo de Físicos Brasileiros,
por um nordestino, como eu, um Mossoroense, um
Potiguar. 
 
Não que eu sempre tivesse almejado um tipo de
sucesso na
mídia, se ele vier, terá vindo por mera consequência, mas
simplesmente porque
sou Físico por natureza, e a investigação do mundo
físico, cientifico, sempre fez
parte da minha vida e, ainda em devaneios, não nego que
seria magnifico um tipo
de reconhecimento de um, então, nosso
trabalho.
 
Proponho aqueles que possam ter recursos técnicos,
que
venhamos a elaborar, em conjunto, o meu ´”modelo
atômico”.  Se tudo der certo, neste
primeiro passo, o
resto será bem mais fácil de ser continuado. Se nada der certo, acho que ninguém
sairá perdendo algo significativo, a não ser, um pouco
mais daquele tempo, que
jogamos fora a todo o tempo.
 
 
Obrigado
 
 
Betto Sarafelli
 
 
 
Enviado do Email do
Windows
De: bombaspr@hotmail.com
[ciencialist]
Enviado: ‎terça-feira‎, ‎3‎ de
‎junho‎ de ‎2014 ‎13‎:‎20
Para: bombaspr@hotmail.com
[ciencialist]
 
 
 
 
  
 
 
    
      
      
      
 
 
 
 
É isso que dá, querer adequar
uma teoria limpa como a TUGIA, isenta daquele acúmulo de
preconceitos, daquela colcha de retalhos mofada, que dizem
ser experimentada, mas, no meu entende, por instrumentos e
processos já carregados de preconceitos.  Os
campos da minha teoria não são os campos magnéticos da
descrição clássica, eles não possuem torque, dipolo,
fluxo e tudo a eles relacionados.  Os círculos da minha
teoria são uma regra geométrica, sem movimento, sem
forças, eles são formados apenas por imposições de
domínios geométricos, atuantes dentro dum universo
puramente geométrico e INSÓLIDO. Círculos
de Interação geométrica que formam estruturas
perfeitamente funcionais bem capazes de traduzirem, com
fidelidade, a essência dos mecanismo do universo lógico e
não contraditório do qual fazemos parte e atestamos sua
existência, pois dele somos constituídos.
Betto Sarafelli 
 
Enviado do Email do
Windows
De: bombaspr@hotmail.com
[ciencialist]
Enviado: ‎terça-feira‎, ‎3‎ de
‎junho‎ de ‎2014 ‎13‎:‎00
Para: bombaspr@hotmail.com
[ciencialist]
 
 
 
 
  
 
 
    
      
      
       Isto sem contar que o inexistente campo
magnético não se faz presente em todos os átomos. Aliás,
apenas em poucos elementos químicos ele está presente.
Para um átomo apresentar um  campo magnético (dipolo
magnético) é necessário que as contribuições do campo
orbital e de spin do elétron mais o pouco de contribuição
do núcleo tudo junto não se anule. Na maioria dos casos é
nulo ou muito próximo disso.
Assim, na Tungia, é melhor não apostar no campo
magnético. Quiçá chamá-lo de campo parabosônico,
atribuindo propriedades a ele como os dos demais campos.
Caramba, já estou com saudades da ..., da..., como era
mesmo o nome daquela teoria de dualismos ou simetrias que
ficou em discussão por quase um século na
C-list?
[],s
Belmiro
 
 
 
 
 
De:
"helicar_br@yahoo.com.br [ciencialist]"
<ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Para:
ciencialist@yahoogrupos.com.br
Enviadas: Terça-feira,
3 de Junho de 2014 0:29
Assunto: Re:
[ciencialist] ENC: Jefimenko - Discussion Section 8-1.
 
 
 
 
  
 
 
 
Betto,
 
Eu, você, o
espaço, o tempo e a matéria existimos.
 
O campo magnético não.
:-)
 
Mas mesmo não existindo a
expressão que melhor o representa em todo o espaço (se a
fonte for um dipolo pontual com momento magnético m) é:
 
B = (mu_0/4pi)(3(m.r)r/r^5 -
m/r^3)
 
Vou tentar colar
aqui uma figura disto tirada da wikipédia.
 
 
Isto descreve o campo em todo
espaço que decresce em intencidade continuamente com a
distância (quanto
  maior o r menor a intensidade do campo.
 
Para qualquer posição no
plano de m (perpendicular ao vetor m) o campo é:
B = -(mu_0/4pi)(m/r^3)
e
no eixo de m:
B=
(mu_0/4pi)(2m/r^3)
 
Podemos
representar o campo em todo espaço através das chamadas
"linhas de força".  Neste caso, a
representação da expressão acima jamais serão os
círculos dos teus desenhos.
Representar um
campo magnético com as chamadas "linhas de
força" pode ser tornar algo muito pouco didático por
colocar ideias falsas nas cabeças. Mostrar experiências
com limalhas de ferro só atrapalha ainda mais.
Na verdade as limalhas concentram o campo em
certas regiões do espaço. Campo este que não estavam
assim antes da experiência com limalhas e nem estariam
assim se não fossem elas.
 
Hélio
 
PS.:
Homero, como eu digo que energia também não
existe, então:
 
10 * 0 =
0
 
:-)
 
 
 
 
 
 
    
     
 
    
    
 
 
 
 
 
 
  
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
    
     
 
    
    
 
 
 
 
 
 
  
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
    
     
 
    
    
 
 
 
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SUBJECT: Re: [ciencialist] Estudos para detectar níveis de consciência. Tem físico na história...
FROM: luiz silva <luizfelipecsrj@yahoo.com.br>
TO: "ciencialist@yahoogrupos.com.br" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 04/06/2014 10:34

Olá Pesky,

Mas eu concordo com Isso!!!

O próprio "acesso" que temos de nossos pensamentos já é um quale; a nossa linguagem (não a de "máquina", que seriam as indas e vindas dos impulsos, sua sincronia/não sincronia, frequência, etc..) já é um quale.

Quando falamos que a consciência é a integração da informação, já estamos embutido aí a própria consciência, como em uma petição de princípio. A saída que vejo, seria postular que isto seja uma propriedade fundamental do nosso universo, cuja manifestação irá depender do nível da complexidade das relações entre as entidades físicas existentes.

Por isso que dei aquela viajada quando escrevi aqui sobre Qualia, Consciênci e Godel e sobre O Problema do Self , que coloco novamente aqui :

Hawking, Godel e Qualia

"É através dos qualia que percebemos o universo (os qualia são nossas próprias percepções), e com base nestes qualia é que postulamos algumas coisas,  fazemos nossas abstrações e estabelecemos todas as nossas teorias. Ao tentarmos aplicar estas teorias para explicar como os qualia são gerados, não temos como, da mesma forma como colocado por Hawking,  fugir da auto referencia.

Ou seja, o gap explanatório não esta ligado a confusões semânticas ou a evolução da ciência, mas antes a incompletude de Godel. A unica saída, então, seria usar a Navalha de Occam e expandir esse modelo, colocando mais uma entidade/propriedade fundamental, que seria a consciência;os qualia. Este novo modelo ainda seria incompleto com relacao a outras verdades, mas explicaria o que o modelo anterior nao pode explicar. O seja, um universo onde existam qualia.

Esquematicamente :

Grupo A(Qualias)                      Grupo B(Postulados)            Grupo C(Teorias)                                          
A0                                                  B0                                           C0
A1                                                  B1                                           C1
.                                                       .                                                     .
.                                                                                                    Cp
An
 
A’s : Percepção de eventos  (imagens, sons, tato..est)
B’s : postulados (matéria, carga, etc)
C’s : teorias físicas, químicas, biológicas, da informação, etc

Quando utilizamos/fazemos relações entre os elementos de  B e/ou C para determinar como eles dão origem a A, temos o mesmo tipo de auto-referência apontada por Hawking em "O Fim da Física", então torna-se racional, através da aplicação da Navalha, postularmos que A é uma outra entidade/propriedade fundamental da realidade."


O Problema do Self

Ramachandran argumenta que as questões de qualia e sellf estão diretamente conectadas. Que a explicação de uma está relacionada com a explicação da outra

Proponho a seguinte "hipótese " ( uma idéia) , que se baseia em qualia como uma parte fundamental da realidade : A inteligência presente em sistemas com qualia permite o surgimento (emegence fraca) de uma linguagem mental, que, através da evolução da inteligência, permite a emergência (emergência fraca) do self.

Os Qualia seriam, na verdade , os primeiros "símbolos" manipulados e correlacionados pela inteligência. No sentido aqui apresentado, a inteligência, a manipulação e correlação estariam, em uma abordagem de 3a. pessoa, associados a 
como o cérebro do animal processa fisicamente a informação - input/impulsos eletro-químicos/output -  através de suas estruturas, moldadas pela evolução,  para responder ao meio ambiente. Ou seja, seriam a forma como o cérebro "organizaria" e relacionaria os qualia, através de sua estrutura e forma física de funcionamento.

Esta manipulação dos qualia leva, inevitavelmente, a uma " linguagem mental ", também "experimentada", da mesma forma que os qualia , pelo animal, uma vez que esta línguagem seria apenas relações entre qualia, o que é um qualia da mesma forma .
 
Esta linguagem mental pode , posteriormente, ser exteriorizada de alguma forma , através de sons , a linguagem corporal, etc e tornar-se um meio de comunicação entre os membros da mesma espécie , que tendem a uma linguagem corporal e mental comum, por meio da imitação e aprendizagem ( algo próximo a memética - serão os qualia , os memes fundamentais :-)) ? .

O processo evolutivo impulsionou o aumento da inteligência em animais, como uma "arma " para sobreviver. Assim , o aumento da inteligência promove o desenvolvimento/aprimoramente da linguagem mental ( aumento de complexidade ), permitindo correlações e manipulações mais complexas.

A crescente complexidade da linguagem permite que o animal, além da capacidade de separar-se do ambiente e se comunicar com outros de sua espécie , comece a refletir sobre si mesmo, através da manipulação dos qualia referentes ao ambiente externo e dos qualia referente ao próprio animal (sua imagem, os sões que emitem, etc), permitindo que o animal possa manifestar a auto-percepção.

"previsões"  :-) :

1 . Animais inteligentes têm um maior nível de auto-consciência. duh !
2. Os correlatos neurais associados à auto-consciência devem ser os correlatos neurais associados ao pensamento  inteligente e a linguagem.


Abs
Felipe




Em Quarta-feira, 4 de Junho de 2014 0:40, "luiz silva luizfelipecsrj@yahoo.com.br [ciencialist]" <ciencialist@yahoogrupos.com.br> escreveu:


 
Ola Pesky,

O problema é que esse "Loop" é tão somente impulsos elétrico-químicos indo e vindo, pelas estruturas de em nossa massa encefálica. Ou seja, os loops, em si, não dão conta do hard-problem.

Abs
Felipe


Em Terça-feira, 3 de Junho de 2014 9:44, "'Pesky Bee' peskybee2@gmail.com [ciencialist]" <ciencialist@yahoogrupos.com.br> escreveu:


 
> Eu mesmo já fiquei desacordado por cerca de 7 dias.
 
E eu estou bastante convencido de que agora mesmo ainda
estou dormindo...
 
Mas quem quiser uma leitura muito interessante sobre esse
tema da consciência, que leia o maravilhoso "I am a strange
loop", do Douglas Hofstadter. O título já diz o principal:
consciência é um loop, uma iteração, um processo cíclico
onde se misturam percepções externas (sensórias) com
percepções internas (estados mentais). É esse ciclo
contínuo que nos faz achar que "estamos aqui, vivos".
 
*PB*
 
 
Sent: Tuesday, June 03, 2014 7:34 AM
Subject: [ciencialist] Estudos para detectar níveis de consciência. Tem físico na história...
 


 
O físico que desenvolveu os estudos, importantíssimos, descrito no link a seguir, era, segundo o artigo, especialista em teria das cordas.
Então resolveu redirecionar sua mente treinada e competente para outra área:  neurociência,  mirando sua capacidade investigativa noutra área do corpo humano, que é o mistério dos mistérios: a consciência humana.  Ninguém sabe o que é, no sentido de estabelecer a razão segundo a qual um pedaço de pau não tem isto aquí, ó,  de consciência;  como  eu tenho...ao menos alguma.,  atributo que me faz discernir e me conecta, “conscientemente”, com o entorno.  Mas o foco do físico,  dentro desse mundo complicado, foi o seguinte:  desenvolver técnicas para detectar se alguém tido como  em estado de coma interage ou não com o mundo exterior a ele, ou até mesmo consigo próprio. Tarefa difícil.
 
Tive um amigo que, após um acidente, ainda muito jovem, entrou em coma profundo durante 11 anos. Quando então, entrou noutro mais danado de profundo, ainda:  faleceu.
 
E há muitos casos, também, em que alguém em coma há muitos anos, de repente,  sai desse estado. E eu sempre me perguntei: mas será mesmo que a mente de alguém em tais circunstâncias  não percebe coisas à sua volta, embora órgão nenhum reaja perceptivelmente? 
Eu mesmo já fiquei desacordado por cerca de 7 dias. Está certo que por um processo induzido. Mas não lembro de nada, não vi nada, não sei de nada desse período. Sequer um “soinho” besta, ensinando como provar matematicamente que a teoria das cordas é também um sonho de uma de noite verão... Em verdade, quando voltei para o mundo dos oinhos bulindo, parecia que nada tinha acontecido.  Exceto pela causa, o pesadelo que me nocauteou.
Tudo se passou como se fora um cochilo, ainda que por razões muito doídas.
 
 
Sds,
Victor.





SUBJECT: Re: [ciencialist] ENC: Jefimenko - Discussion Section 8-1.
FROM: Hélio Carvalho <helicar_br@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 04/06/2014 10:36

PB,

Isto você já sabe muito bem.

Sou fiel a NEWTON!!!

"Fig Newton caipirinha drink"

:-)
Hélio


--------------------------------------------
Em qua, 4/6/14, 'Pesky Bee' peskybee2@gmail.com [ciencialist] <ciencialist@yahoogrupos.com.br> escreveu:

Assunto: Re: [ciencialist] ENC: Jefimenko - Discussion Section 8-1.
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Data: Quarta-feira, 4 de Junho de 2014, 10:14


 













Helião, só faltou tu revelares um detalhe: qual é a

marca da caninha que tu estás ingerindo.
 
*PB*
 
 
-----Mensagem Original-----

From: Hélio Carvalho helicar_br@yahoo.com.br
[ciencialist]
Sent: Wednesday, June 04, 2014 10:02 AM
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Subject: Re: [ciencialist] ENC: Jefimenko - Discussion
Section 8-1.
 
Betto,
 
Antes de dar crédito aos seus devaneios vou dar
crédito aos meus
devaneios.
 
Eu acho que a minha "teoria" tem mais chances
de ser aceita e farão uma
transformação bem maior na Física que as suas.
 
Já pensou: Não existe energia; não existe campo
magnético, não existe onda
transversal.
 
Uma das maiores heresias da minha "teoria" é
dizer que, ao contrário do que
dizem:
A força gravitacional de fato EXISTE!
E a força de Einstein NÃO EXISTE!
:-)
 
Quando esta minha "teoria" for aceita
ninguém vai mais precisar de
outra.
:-)
 
Conclusão:
Estou na fila e estou na frente.
Não tente furar a fila.
:-)
 
Hélio
 
--------------------------------------------
Em qua, 4/6/14, Betto Sarafelli sarafelli@hotmail.com
[ciencialist]
<ciencialist@yahoogrupos.com.br> escreveu:
 
Assunto: Re: [ciencialist] ENC: Jefimenko - Discussion
Section 8-1.
Para: "bombaspr@hotmail.com [ciencialist]"
<ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Data: Quarta-feira, 4 de Junho de 2014, 7:42
 
 

 
 
 
  
 
 
    
      
      
      
 
 
 
Olá pessoal
da física, estive procurando uma brecha, aqui nos
tópicos,
para encaixar um pedido meu, acho que neste ponto
está
bom.
 
 
Andei pensando sobre isso, fazemos
tantas coisas inúteis, perdemos tanto tempo de
nossas
vidas, e costumamos dizer
que estamos sem tempo para isso, sem tempo para
aquilo,
etc.
 
Gostaria de fazer uma proposta a todos aqueles
que
participam do grupo Ciencialist, principalmente os
físicos,
que é a área estritamente
envolvida com meu projeto.
 
Desejaria que me dessem um pouco de crédito,
peço
que imaginem,
mesmo por um prevê devaneio, que a física possa dar
uma
reviravolta em seus
conceitos fundamentais, que tudo o que foi dito e
escrito
nos livros possa ter
que ser reescrito.  E como seria
maravilhoso se essa mudança fosse proporcionada por
um
grupo de Físicos Brasileiros,
por um nordestino, como eu, um Mossoroense, um
Potiguar. 
 
Não que eu sempre tivesse almejado um tipo de
sucesso na
mídia, se ele vier, terá vindo por mera
consequência, mas
simplesmente porque
sou Físico por natureza, e a investigação do
mundo
físico, cientifico, sempre fez
parte da minha vida e, ainda em devaneios, não nego
que
seria magnifico um tipo
de reconhecimento de um, então, nosso
trabalho.
 
Proponho aqueles que possam ter recursos
técnicos,
que
venhamos a elaborar, em conjunto, o meu
´”modelo
atômico”.  Se tudo der certo, neste
primeiro passo, o
resto será bem mais fácil de ser continuado. Se nada
der certo, acho que
ninguém
sairá perdendo algo significativo, a não ser, um
pouco
mais daquele tempo, que
jogamos fora a todo o tempo.
 

 
Obrigado
 

 
Betto Sarafelli
 
 
 
Enviado do Email do
Windows
De: bombaspr@hotmail.com
[ciencialist]
Enviado: ‎terça-feira‎, ‎3‎ de
‎junho‎ de ‎2014 ‎13‎:‎20
Para: bombaspr@hotmail.com
[ciencialist]
 

 
 
 
  
 
 
    
      
      
      
 
 
 
 
É isso que dá, querer adequar
uma teoria limpa como a TUGIA, isenta daquele acúmulo
de
preconceitos, daquela colcha de retalhos mofada, que
dizem
ser experimentada, mas, no meu entende, por
instrumentos e
processos já carregados de preconceitos.  Os
campos da minha teoria não são os campos magnéticos
da
descrição clássica, eles não possuem torque,
dipolo,
fluxo e tudo a eles relacionados.  Os círculos da
minha
teoria são uma regra geométrica, sem movimento,
sem
forças, eles são formados apenas por imposições
de
domínios geométricos, atuantes dentro dum
universo
puramente geométrico e INSÓLIDO. Círculos
de Interação geométrica que formam estruturas
perfeitamente funcionais bem capazes de traduzirem,
com
fidelidade, a essência dos mecanismo do universo
lógico e
não contraditório do qual fazemos parte e atestamos
sua
existência, pois dele somos constituídos.
Betto Sarafelli 
 
Enviado do Email do
Windows
De: bombaspr@hotmail.com
[ciencialist]
Enviado: ‎terça-feira‎, ‎3‎ de
‎junho‎ de ‎2014 ‎13‎:‎00
Para: bombaspr@hotmail.com
[ciencialist]
 

 
 
 
  
 
 
    
      
      
       Isto sem contar que o inexistente
campo
magnético não se faz presente em todos os átomos.
Aliás,
apenas em poucos elementos químicos ele está
presente.
Para um átomo apresentar um  campo magnético
(dipolo
magnético) é necessário que as contribuições do
campo
orbital e de spin do elétron mais o pouco de
contribuição
do núcleo tudo junto não se anule. Na maioria dos
casos é
nulo ou muito próximo disso.
Assim, na Tungia, é melhor não apostar no campo
magnético. Quiçá chamá-lo de campo
parabosônico,
atribuindo propriedades a ele como os dos demais
campos.
Caramba, já estou com saudades da ..., da..., como
era
mesmo o nome daquela teoria de dualismos ou simetrias
que
ficou em discussão por quase um século na
C-list?

[],s


Belmiro
 
 
 
 
 
De:
"helicar_br@yahoo.com.br [ciencialist]"
<ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Para:
ciencialist@yahoogrupos.com.br
Enviadas: Terça-feira,
3 de Junho de 2014 0:29
Assunto: Re:
[ciencialist] ENC: Jefimenko - Discussion Section
8-1.
 
 
 
 
  
 
 
 
Betto,
 
Eu, você, o
espaço, o tempo e a matéria existimos.
 
O campo magnético não.
:-)
 
Mas mesmo não existindo a
expressão que melhor o representa em todo o espaço
(se a
fonte for um dipolo pontual com momento magnético m)
é:
 
B = (mu_0/4pi)(3(m.r)r/r^5 -
m/r^3)
 
Vou tentar colar
aqui uma figura disto tirada da wikipédia.
 
 
Isto descreve o campo em todo
espaço que decresce em intencidade continuamente com
a
distância (quanto
  maior o r menor a intensidade do campo.
 
Para qualquer posição no
plano de m (perpendicular ao vetor m) o campo é:
B = -(mu_0/4pi)(m/r^3)
e
no eixo de m:
B=
(mu_0/4pi)(2m/r^3)
 
Podemos
representar o campo em todo espaço através das
chamadas
"linhas de força".  Neste caso, a
representação da expressão acima jamais serão
os
círculos dos teus desenhos.
Representar um
campo magnético com as chamadas "linhas de
força" pode ser tornar algo muito pouco didático
por
colocar ideias falsas nas cabeças. Mostrar
experiências
com limalhas de ferro só atrapalha ainda mais.
Na verdade as limalhas concentram o campo em
certas regiões do espaço. Campo este que não
estavam
assim antes da experiência com limalhas e nem
estariam
assim se não fossem elas.
 
Hélio
 
PS.:
Homero, como eu digo que energia também não
existe, então:
 
10 * 0 =
0
 
:-)

 
 
 
 
 
 
    
     
 
    
    
 
 
 
 
 
 
  
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
    
     
 
    
    
 
 
 
 
 
 
  
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
    
     
 
    
    
 
 
 
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SUBJECT: Resolvendo o "bombaspr"...
FROM: Betto Sarafelli <sarafelli@hotmail.com>
TO: "ciencialist@yahoogrupos.com.br" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 04/06/2014 11:12

Não sei como isso esta em todos os meus e-mails, não tenho a menor ideia de como isso foi parar ali, suponho que tenha sido um tipo de vírus da Matrix...

SUBJECT: RES: [ciencialist] ENC: Jefimenko - Discussion Section 8-1.
FROM: José Victor <j.victor.neto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 04/06/2014 11:12

Tá aí, conseguir rir, ao ler a declaração do Hélio!

Continua brincalhão e querendo espantar.

 

Sds,

Victor.

 

 

De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]
Enviada em: quarta-feira, 4 de junho de 2014 10:03
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: Re: [ciencialist] ENC: Jefimenko - Discussion Section 8-1.

 

 

Betto,

Antes de dar crédito aos seus devaneios vou dar crédito aos meus devaneios.

Eu acho que a minha "teoria" tem mais chances de ser aceita e farão uma transformação bem maior na Física que as suas.

Já pensou: Não existe energia; não existe campo magnético, não existe onda transversal.

Uma das maiores heresias da minha "teoria" é dizer que, ao contrário do que dizem:
A força gravitacional de fato EXISTE!
E a força de Einstein NÃO EXISTE!
:-)

Quando esta minha "teoria" for aceita ninguém vai mais precisar de outra.
:-)

Conclusão:
Estou na fila e estou na frente.
Não tente furar a fila.
:-)

Hélio

--------------------------------------------
Em qua, 4/6/14, Betto Sarafelli sarafelli@hotmail.com [ciencialist] <ciencialist@yahoogrupos.com.br> escreveu:

Assunto: Re: [ciencialist] ENC: Jefimenko - Discussion Section 8-1.
Para: "bombaspr@hotmail.com [ciencialist]" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Data: Quarta-feira, 4 de Junho de 2014, 7:42


 













Olá pessoal
da física, estive procurando uma brecha, aqui nos tópicos,
para encaixar um pedido meu, acho que neste ponto está
bom.


Andei pensando sobre isso, fazemos
tantas coisas inúteis, perdemos tanto tempo de nossas
vidas, e costumamos dizer
que estamos sem tempo para isso, sem tempo para aquilo,
etc.

Gostaria de fazer uma proposta a todos aqueles que
participam do grupo Ciencialist, principalmente os físicos,
que é a área estritamente
envolvida com meu projeto.

Desejaria que me dessem um pouco de crédito, peço
que imaginem,
mesmo por um prevê devaneio, que a física possa dar uma
reviravolta em seus
conceitos fundamentais, que tudo o que foi dito e escrito
nos livros possa ter
que ser reescrito.  E como seria
maravilhoso se essa mudança fosse proporcionada por um
grupo de Físicos Brasileiros,
por um nordestino, como eu, um Mossoroense, um
Potiguar. 

Não que eu sempre tivesse almejado um tipo de
sucesso na
mídia, se ele vier, terá vindo por mera consequência, mas
simplesmente porque
sou Físico por natureza, e a investigação do mundo
físico, cientifico, sempre fez
parte da minha vida e, ainda em devaneios, não nego que
seria magnifico um tipo
de reconhecimento de um, então, nosso
trabalho.

Proponho aqueles que possam ter recursos técnicos,
que
venhamos a elaborar, em conjunto, o meu ´”modelo
atômico”.  Se tudo der certo, neste
primeiro passo, o
resto será bem mais fácil de ser continuado. Se nada der certo, acho que ninguém
sairá perdendo algo significativo, a não ser, um pouco
mais daquele tempo, que
jogamos fora a todo o tempo.

 

Obrigado

 

Betto Sarafelli



Enviado do Email do
Windows
De: bombaspr@hotmail.com
[ciencialist]
Enviado: ‎terça-feira‎, ‎3‎ de
‎junho‎ de ‎2014 ‎13‎:‎20
Para: bombaspr@hotmail.com
[ciencialist]

 














É isso que dá, querer adequar
uma teoria limpa como a TUGIA, isenta daquele acúmulo de
preconceitos, daquela colcha de retalhos mofada, que dizem
ser experimentada, mas, no meu entende, por instrumentos e
processos já carregados de preconceitos.  Os
campos da minha teoria não são os campos magnéticos da
descrição clássica, eles não possuem torque, dipolo,
fluxo e tudo a eles relacionados.  Os círculos da minha
teoria são uma regra geométrica, sem movimento, sem
forças, eles são formados apenas por imposições de
domínios geométricos, atuantes dentro dum universo
puramente geométrico e INSÓLIDO. Círculos
de Interação geométrica que formam estruturas
perfeitamente funcionais bem capazes de traduzirem, com
fidelidade, a essência dos mecanismo do universo lógico e
não contraditório do qual fazemos parte e atestamos sua
existência, pois dele somos constituídos.
Betto Sarafelli  

Enviado do Email do
Windows
De: bombaspr@hotmail.com
[ciencialist]
Enviado: ‎terça-feira‎, ‎3‎ de
‎junho‎ de ‎2014 ‎13‎:‎00
Para: bombaspr@hotmail.com
[ciencialist]

 









Isto sem contar que o inexistente campo
magnético não se faz presente em todos os átomos. Aliás,
apenas em poucos elementos químicos ele está presente.
Para um átomo apresentar um  campo magnético (dipolo
magnético) é necessário que as contribuições do campo
orbital e de spin do elétron mais o pouco de contribuição
do núcleo tudo junto não se anule. Na maioria dos casos é
nulo ou muito próximo disso.
Assim, na Tungia, é melhor não apostar no campo
magnético. Quiçá chamá-lo de campo parabosônico,
atribuindo propriedades a ele como os dos demais campos.
Caramba, já estou com saudades da ..., da..., como era
mesmo o nome daquela teoria de dualismos ou simetrias que
ficou em discussão por quase um século na
C-list?
 
[],s
 
 
Belmiro





De:
"helicar_br@yahoo.com.br [ciencialist]"
<ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Para:
ciencialist@yahoogrupos.com.br
Enviadas: Terça-feira,
3 de Junho de 2014 0:29
Assunto: Re:
[ciencialist] ENC: Jefimenko - Discussion Section 8-1.




 



Betto,

Eu, você, o
espaço, o tempo e a matéria existimos.

O campo magnético não.
:-)

Mas mesmo não existindo a
expressão que melhor o representa em todo o espaço (se a
fonte for um dipolo pontual com momento magnético m) é:

B = (mu_0/4pi)(3(m.r)r/r^5 -
m/r^3)

Vou tentar colar
aqui uma figura disto tirada da wikipédia.


Isto descreve o campo em todo
espaço que decresce em intencidade continuamente com a
distância (quanto
maior o r menor a intensidade do campo.

Para qualquer posição no
plano de m (perpendicular ao vetor m) o campo é:
B = -(mu_0/4pi)(m/r^3)
e
no eixo de m:
B=
(mu_0/4pi)(2m/r^3)

Podemos
representar o campo em todo espaço através das chamadas
"linhas de força".  Neste caso, a
representação da expressão acima jamais serão os
círculos dos teus desenhos.
Representar um
campo magnético com as chamadas "linhas de
força" pode ser tornar algo muito pouco didático por
colocar ideias falsas nas cabeças. Mostrar experiências
com limalhas de ferro só atrapalha ainda mais.
Na verdade as limalhas concentram o campo em
certas regiões do espaço. Campo este que não estavam
assim antes da experiência com limalhas e nem estariam
assim se não fossem elas.

Hélio

PS.:
Homero, como eu digo que energia também não
existe, então:

10 * 0 =
0

:-)
 

































































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SUBJECT: Re: [ciencialist] Resolvendo o "bombaspr"...
FROM: Betto Sarafelli <sarafelli@hotmail.com>
TO: "bombaspr@hotmail.com [ciencialist]" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 04/06/2014 11:14

… é, parece que estou com um vírus na matrix do meu pc…., alguém pode me dizer o que é esse “bombaspr@h…”?

Enviado do Email do Windows

De: bombaspr@hotmail.com [ciencialist]
Enviado: ‎quarta-feira‎, ‎4‎ de ‎junho‎ de ‎2014 ‎11‎:‎12
Para: bombaspr@hotmail.com [ciencialist]

 

Não sei como isso esta em todos os meus e-mails, não tenho a menor ideia de como isso foi parar ali, suponho que tenha sido um tipo de vírus da Matrix...



SUBJECT: RE: [ciencialist] ENC: Jefimenko - Discussion Section 8-1.
FROM: Betto Sarafelli <sarafelli@hotmail.com>
TO: "ciencialist@yahoogrupos.com.br" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 04/06/2014 12:25

Ok, salvo esse seu jeito irreverente de ser, você tem razão, pena que sou tão desprovido de recursos financeiros que dá até peninha... Tudo que consigo fazer, no sentido de promover ou difundir minha teoria é pedir ajuda, a um e a outro, com mais recursos técnicos que eu.  Se eu tivesse condições financeiras, também teria os recursos para provar minhas ideias.

Betto Sarafelli


To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
From: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Date: Wed, 4 Jun 2014 09:38:19 -0300
Subject: Re: [ciencialist] ENC: Jefimenko - Discussion Section 8-1.

 

> Desejaria que me dessem um pouco de crédito,
 
Déréal tá bom ou tu precisas de mais?
 
Mas sério Bettão, não fique chateado com os palavróides
do Pesky Bee. Sei que sou pentelho mesmo. Tu precisas mesmo
expor tuas ideias e tentar aprimorá-las. Mas não se
esqueça de criar umas perninhas experimentais para
tentar colocar o teu bichinho para andar. Pegue tua
teoria e esprema ela até sair uma predição. Aí vá
atrás de confirmação disso. Obtida confirmação, tu
poderás arrotar perú para a cambada dos físicos
(e mandar o Pesky Bee lavar a boca com sabão, hahahaha).
 
*PB*
 
 
 
Sent: Wednesday, June 04, 2014 7:42 AM
Subject: Re: [ciencialist] ENC: Jefimenko - Discussion Section 8-1.
 


Olá pessoal da física, estive procurando uma brecha, aqui nos tópicos, para encaixar um pedido meu, acho que neste ponto está bom.
 

Andei pensando sobre isso, fazemos tantas coisas inúteis, perdemos tanto tempo de nossas vidas, e costumamos dizer que estamos sem tempo para isso, sem tempo para aquilo, etc.

Gostaria de fazer uma proposta a todos aqueles que participam do grupo Ciencialist, principalmente os físicos, que é a área estritamente envolvida com meu projeto.

Desejaria que me dessem um pouco de crédito, peço que imaginem, mesmo por um prevê devaneio, que a física possa dar uma reviravolta em seus conceitos fundamentais, que tudo o que foi dito e escrito nos livros possa ter que ser reescrito.  E como seria maravilhoso se essa mudança fosse proporcionada por um grupo de Físicos Brasileiros, por um nordestino, como eu, um Mossoroense, um Potiguar. 

Não que eu sempre tivesse almejado um tipo de sucesso na mídia, se ele vier, terá vindo por mera consequência, mas simplesmente porque sou Físico por natureza, e a investigação do mundo físico, cientifico, sempre fez parte da minha vida e, ainda em devaneios, não nego que seria magnifico um tipo de reconhecimento de um, então, nosso trabalho.

Proponho aqueles que possam ter recursos técnicos, que venhamos a elaborar, em conjunto, o meu ´”modelo atômico”.  Se tudo der certo, neste primeiro passo, o resto será bem mais fácil de ser continuado. Se nada der certo, acho que ninguém sairá perdendo algo significativo, a não ser, um pouco mais daquele tempo, que jogamos fora a todo o tempo.

 

Obrigado

 

Betto Sarafelli


 
Enviado do Email do Windows
 
De: mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br
Enviado: ‎terça-feira‎, ‎3‎ de ‎junho‎ de ‎2014 ‎13‎:‎20
Para: mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br
 
 

É isso que dá, querer adequar uma teoria limpa como a TUGIA, isenta daquele acúmulo de preconceitos, daquela colcha de retalhos mofada, que dizem ser experimentada, mas, no meu entende, por instrumentos e processos já carregados de preconceitos. 
Os campos da minha teoria não são os campos magnéticos da descrição clássica, eles não possuem torque, dipolo, fluxo e tudo a eles relacionados.  Os círculos da minha teoria são uma regra geométrica, sem movimento, sem forças, eles são formados apenas por imposições de domínios geométricos, atuantes dentro dum universo puramente geométrico e INSÓLIDO. Círculos de Interação geométrica que formam estruturas perfeitamente funcionais bem capazes de traduzirem, com fidelidade, a essência dos mecanismo do universo lógico e não contraditório do qual fazemos parte e atestamos sua existência, pois dele somos constituídos.
 
Betto Sarafelli 
 
Enviado do Email do Windows
 
De: mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br
Enviado: ‎terça-feira‎, ‎3‎ de ‎junho‎ de ‎2014 ‎13‎:‎00
Para: mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br
 
 

Isto sem contar que o inexistente campo magnético não se faz presente em todos os átomos. Aliás, apenas em poucos elementos químicos ele está presente. Para um átomo apresentar um  campo magnético (dipolo magnético) é necessário que as contribuições do campo orbital e de spin do elétron mais o pouco de contribuição do núcleo tudo junto não se anule. Na maioria dos casos é nulo ou muito próximo disso.
Assim, na Tungia, é melhor não apostar no campo magnético. Quiçá chamá-lo de campo parabosônico, atribuindo propriedades a ele como os dos demais campos. Caramba, já estou com saudades da ..., da..., como era mesmo o nome daquela teoria de dualismos ou simetrias que ficou em discussão por quase um século na C-list?
 
[],s
 
 
Belmiro
 
De: "helicar_br@yahoo.com.br [ciencialist]" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Enviadas: Terça-feira, 3 de Junho de 2014 0:29
Assunto: Re: [ciencialist] ENC: Jefimenko - Discussion Section 8-1.
 
 
Betto,

Eu, você, o espaço, o tempo e a matéria existimos.

O campo magnético não.
:-)

Mas mesmo não existindo a expressão que melhor o representa em todo o espaço (se a fonte for um dipolo pontual com momento magnético m) é:

B = (mu_0/4pi)(3(m.r)r/r^5 - m/r^3)

Vou tentar colar aqui uma figura disto tirada da wikipédia.
\mathbf{B}({\mathbf{r}})=\nabla\times{\mathbf{A}}=\frac{\mu_{0}}{4\pi}\left(\frac{3\mathbf{r}(\mathbf{m}\cdot\mathbf{r})}{r^{5}}-\frac{{\mathbf{m}}}{r^{3}}\right)

Isto descreve o campo em todo espaço que decresce em intencidade continuamente com a distância (quanto maior o r menor a intensidade do campo.

Para qualquer posição no plano de m (perpendicular ao vetor m) o campo é:
B = -(mu_0/4pi)(m/r^3)
e
no eixo de m:
B= (mu_0/4pi)(2m/r^3)

Podemos representar o campo em todo espaço através das chamadas "linhas de força".  Neste caso, a representação da expressão acima jamais serão os círculos dos teus desenhos.
Representar um campo magnético com as chamadas "linhas de força" pode ser tornar algo muito pouco didático por colocar ideias falsas nas cabeças. Mostrar experiências com limalhas de ferro só atrapalha ainda mais.
Na verdade as limalhas concentram o campo em certas regiões do espaço. Campo este que não estavam assim antes da experiência com limalhas e nem estariam assim se não fossem elas.

Hélio

PS.:
Homero, como eu digo que energia também não existe, então:

10 * 0 = 0

:-)
 


 
 


SUBJECT: Re: [ciencialist] Estudos para detectar níveis de consciência. Tem físico na história...
FROM: "Pesky Bee" <peskybee2@gmail.com>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 04/06/2014 12:44

> 1 . Animais inteligentes têm um maior nível de auto-consciência. duh !
> 2. Os correlatos neurais associados à auto-consciência devem ser os
> correlatos neurais associados ao pensamento  inteligente e a linguagem
 
Felipão, meu véio, a coisa é complexa mesmo. Porque tem umas
coisinhas nesses conceitos que são do arco da véia. Veja o caso
da palavra "inteligente", por exemplo. Tem gente que define
inteligência como sendo uma capacidade de aprendizado com
o uso criativo desse conhecimento em situações novas. Oras,
isso não teria muito a ver com consciência, de forma que um
super-computador do futuro pode até ser dito como muito
inteligente mas talvez não possa ser considerado consciente.
 
E vem daí um outro capítulo nessa novela que complica mais
ainda a coisa toda: consciência parece ter muito em comum
com uma espécie de sensação, como uma cosquinha no rabo, uma
espécie de "estado emocional" peculiar, algo que transcende
a mera inteligência, linguagem e raciocínio.
 
É algo que deve requerer níveis mais interiores da nossa
cachola, além do neocortex, talvez incluindo sistemas da
amigdala, cerebelo e níveis mais profundos. Êta osso duro
de roer!
 
*PB*
 
 
 
Sent: Wednesday, June 04, 2014 10:34 AM
Subject: Re: [ciencialist] Estudos para detectar níveis de consciência. Tem físico na história...
 


Olá Pesky,

Mas eu concordo com Isso!!!

O próprio "acesso" que temos de nossos pensamentos já é um quale; a nossa linguagem (não a de "máquina", que seriam as indas e vindas dos impulsos, sua sincronia/não sincronia, frequência, etc..) já é um quale.

Quando falamos que a consciência é a integração da informação, já estamos embutido aí a própria consciência, como em uma petição de princípio. A saída que vejo, seria postular que isto seja uma propriedade fundamental do nosso universo, cuja manifestação irá depender do nível da complexidade das relações entre as entidades físicas existentes.

Por isso que dei aquela viajada quando escrevi aqui sobre Qualia, Consciênci e Godel e sobre O Problema do Self , que coloco novamente aqui :

Hawking, Godel e Qualia
 
"É através dos qualia que percebemos o universo (os qualia são nossas próprias percepções), e com base nestes qualia é que postulamos algumas coisas, fazemos nossas abstrações e estabelecemos todas as nossas teorias. Ao tentarmos aplicar estas teorias para explicar como os qualia são gerados, não temos como, da mesma forma como colocado por Hawking,  fugir da auto referencia.

Ou seja, o gap explanatório não esta ligado a confusões semânticas ou a evolução da ciência, mas antes a incompletude de Godel. A unica saída, então, seria usar a Navalha de Occam e expandir esse modelo, colocando mais uma entidade/propriedade fundamental, que seria a consciência;os qualia. Este novo modelo ainda seria incompleto com relacao a outras verdades, mas explicaria o que o modelo anterior nao pode explicar. O seja, um universo onde existam qualia.

Esquematicamente :

Grupo A(Qualias)                      Grupo B(Postulados)            Grupo C(Teorias)                                         
A0                                                  B0                                           C0
A1                                                  B1                                           C1
.                                                       .                                                     .
.                                                                                                    Cp
An
 
A’s : Percepção de eventos  (imagens, sons, tato..est)
B’s : postulados (matéria, carga, etc)
C’s : teorias físicas, químicas, biológicas, da informação, etc

Quando utilizamos/fazemos relações entre os elementos de  B e/ou C para determinar como eles dão origem a A, temos o mesmo tipo de auto-referência apontada por Hawking em "O Fim da Física", então torna-se racional, através da aplicação da Navalha, postularmos que A é uma outra entidade/propriedade fundamental da realidade."


O Problema do Self

Ramachandran argumenta que as questões de qualia e sellf estão diretamente conectadas. Que a explicação de uma está relacionada com a explicação da outra

Proponho a seguinte "hipótese " ( uma idéia) , que se baseia em qualia como uma parte fundamental da realidade : A inteligência presente em sistemas com qualia permite o surgimento (emegence fraca) de uma linguagem mental, que, através da evolução da inteligência, permite a emergência (emergência fraca) do self.

Os Qualia seriam, na verdade , os primeiros "símbolos" manipulados e correlacionados pela inteligência. No sentido aqui apresentado, a inteligência, a manipulação e correlação estariam, em uma abordagem de 3a. pessoa, associados a
como o cérebro do animal processa fisicamente a informação - input/impulsos eletro-químicos/output -  através de suas estruturas, moldadas pela evolução,  para responder ao meio ambiente. Ou seja, seriam a forma como o cérebro "organizaria" e relacionaria os qualia, através de sua estrutura e forma física de funcionamento.

Esta manipulação dos qualia leva, inevitavelmente, a uma " linguagem mental ", também "experimentada", da mesma forma que os qualia , pelo animal, uma vez que esta línguagem seria apenas relações entre qualia, o que é um qualia da mesma forma .
 
Esta linguagem mental pode , posteriormente, ser exteriorizada de alguma forma , através de sons , a linguagem corporal, etc e tornar-se um meio de comunicação entre os membros da mesma espécie , que tendem a uma linguagem corporal e mental comum, por meio da imitação e aprendizagem ( algo próximo a memética - serão os qualia , os memes fundamentais :-)) ? .

O processo evolutivo impulsionou o aumento da inteligência em animais, como uma "arma " para sobreviver. Assim , o aumento da inteligência promove o desenvolvimento/aprimoramente da linguagem mental ( aumento de complexidade ), permitindo correlações e manipulações mais complexas.

A crescente complexidade da linguagem permite que o animal, além da capacidade de separar-se do ambiente e se comunicar com outros de sua espécie , comece a refletir sobre si mesmo, através da manipulação dos qualia referentes ao ambiente externo e dos qualia referente ao próprio animal (sua imagem, os sões que emitem, etc), permitindo que o animal possa manifestar a auto-percepção.

"previsões"  :-) :

1 . Animais inteligentes têm um maior nível de auto-consciência. duh !
2. Os correlatos neurais associados à auto-consciência devem ser os correlatos neurais associados ao pensamento  inteligente e a linguagem.


Abs
Felipe




Em Quarta-feira, 4 de Junho de 2014 0:40, "luiz silva luizfelipecsrj@yahoo.com.br [ciencialist]" <ciencialist@yahoogrupos.com.br> escreveu:


 
Ola Pesky,

O problema é que esse "Loop" é tão somente impulsos elétrico-químicos indo e vindo, pelas estruturas de em nossa massa encefálica. Ou seja, os loops, em si, não dão conta do hard-problem.

Abs
Felipe


Em Terça-feira, 3 de Junho de 2014 9:44, "'Pesky Bee' peskybee2@gmail.com [ciencialist]" <ciencialist@yahoogrupos.com.br> escreveu:


 
> Eu mesmo já fiquei desacordado por cerca de 7 dias.
 
E eu estou bastante convencido de que agora mesmo ainda
estou dormindo...
 
Mas quem quiser uma leitura muito interessante sobre esse
tema da consciência, que leia o maravilhoso "I am a strange
loop", do Douglas Hofstadter. O título já diz o principal:
consciência é um loop, uma iteração, um processo cíclico
onde se misturam percepções externas (sensórias) com
percepções internas (estados mentais). É esse ciclo
contínuo que nos faz achar que "estamos aqui, vivos".
 
*PB*
 
 
Sent: Tuesday, June 03, 2014 7:34 AM
Subject: [ciencialist] Estudos para detectar níveis de consciência. Tem físico na história...
 


 
O físico que desenvolveu os estudos, importantíssimos, descrito no link a seguir, era, segundo o artigo, especialista em teria das cordas.
Então resolveu redirecionar sua mente treinada e competente para outra área:  neurociência,  mirando sua capacidade investigativa noutra área do corpo humano, que é o mistério dos mistérios: a consciência humana.  Ninguém sabe o que é, no sentido de estabelecer a razão segundo a qual um pedaço de pau não tem isto aquí, ó,  de consciência;  como  eu tenho...ao menos alguma.,  atributo que me faz discernir e me conecta, “conscientemente”, com o entorno.  Mas o foco do físico,  dentro desse mundo complicado, foi o seguinte:  desenvolver técnicas para detectar se alguém tido como  em estado de coma interage ou não com o mundo exterior a ele, ou até mesmo consigo próprio. Tarefa difícil.
 
Tive um amigo que, após um acidente, ainda muito jovem, entrou em coma profundo durante 11 anos. Quando então, entrou noutro mais danado de profundo, ainda:  faleceu.
 
E há muitos casos, também, em que alguém em coma há muitos anos, de repente,  sai desse estado. E eu sempre me perguntei: mas será mesmo que a mente de alguém em tais circunstâncias  não percebe coisas à sua volta, embora órgão nenhum reaja perceptivelmente? 
Eu mesmo já fiquei desacordado por cerca de 7 dias. Está certo que por um processo induzido. Mas não lembro de nada, não vi nada, não sei de nada desse período. Sequer um “soinho” besta, ensinando como provar matematicamente que a teoria das cordas é também um sonho de uma de noite verão... Em verdade, quando voltei para o mundo dos oinhos bulindo, parecia que nada tinha acontecido.  Exceto pela causa, o pesadelo que me nocauteou.
Tudo se passou como se fora um cochilo, ainda que por razões muito doídas.
 
 
Sds,
Victor.





SUBJECT: Re: [ciencialist] Algo sobre o tempo
FROM: "Pesky Bee" <peskybee2@gmail.com>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 04/06/2014 12:47

> Parece meio embrulhado, mas se vc pensar a respeito,
 
Vernerzão, parece? Só parece meio embrulhado?
Tu e o hindú estão dizendo que o presente não
existe mas o passado e o futuro sim? Caraca,
estou estupefácto!
 
Mas junte-se a isso o fato de que nossa consciência
leva várias centenas de milissegundos para "apreender"
um estímulo exterior. Ou seja, aquilo que estamos
conscientes nunca será o presente, será sempre o
passado próximo.
 
*PB*
 
 
 
 
Sent: Tuesday, June 03, 2014 9:10 AM
Subject: RE: [ciencialist] Algo sobre o tempo
 


Betto, tem um pensador hindu já falecido, Jiddu Krishnamurti, que desenvolve com competência esse assunto.
Ele diz que o presente não existe, pois o que chamamos de tempo é algo dinâmico, sempre em movimento, não
existe o presente estático, já que é um constante fluir, o agora já passa a ser passado, e o futuro ainda não aconteceu. Parece meio embrulhado, mas se vc pensar a respeito, faz sentido. []s, verner.



To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
From: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Date: Thu, 29 May 2014 03:47:17 +0000
Subject: [ciencialist] Algo sobre o tempo

 
 
Estava revisando meus conceitos em busca de melhorias, mas não que careçam de mudanças, pois quando os leio, acho que foram escritos por alienígenas muito evoluídos...  e achei isso...
 

O tempo aparente é inseparável, ou seja, não existe distinção entre passado, presente ou futuro. Como ele é apenas o produto das relações entre os movimentos aparentes, que como foi visto, pode ser infinitamente veloz, então, o pretenso presente a todo instante já é passado, pois só existe em um tempo infinitamente pequeno, ou seja, são existe de fato.


Assim, só teríamos o tempo passado e o tempo futuro. Mas, se o tempo futuro é um tempo futuro de um tempo presente, e este não existe de fato, então, um tempo futuro não existe de fato. Assim, só o que nos resta é um tempo passado. Todavia, se um tempo passado é tempo passado de um tempo presente e este não existe de fato, assim, logo, um tempo passado não existe de fato e, o que nos resta, é distinção alguma.


Se o tempo fosse algo real, seria possível, de alguma forma, que alguém, num tempo qualquer, construísse uma verdadeira máquina do tempo e, com ela, pudesse viajar, por exemplo, de encontro ao momento em que começasse a viagem, interferindo com o processo, e não mais pudesse viajar, e assim não mais pudesse interferir, já que não tinha viajado. Suposições como essas, já se tornaram clássicas no cinema e na literatura da ficção cientifica e possuem nomes e processos interessantes tais como o Buraco de Minhoca e o Paradoxo do Avô, entre outros.


 


To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
From: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Date: Wed, 28 May 2014 23:54:53 -0300
Subject: Re: [ciencialist] Para os que adoram as partículas

 
É claro que é um exagero, Belmiro, mas nosso amigo Betto se propõe a
apresentar uma teoria que unifica a física. Assim, a explicação dos
fenômenos que cito é o que se espera apenas da parte gravitacional.

[ ]s

Alvaro

Em 27/05/2014 21:42, Belmiro Wolski belmirow@yahoo.com.br [ciencialist]
escreveu:
>
>
> Pô Álvaro. Não precisa exigir tanto. A teoria acabou de nascer e por
> enquanto está apenas nos formalismos geométricos. Se os fundamentos
> forem corretos,(o que eu acho pouco provável) certamente haverá uma
> matemática para descrevê-la.
>
> [],s
>
>
> Belmiro
>
>
> Em Terça-feira, 27 de Maio de 2014 21:03, "Alvaro Augusto
> alvaro@lunabay.com.br [ciencialist]" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> escreveu:
>
>
> Sim, é claro que você pode provar. Só que sua teoria gravitacional
> precisa demonstrar a precessão do periélio de Mercúrio, a deflexão
> gravitacional da luz, o dilatamento gravitacional do tempo, a
> existência de ondas gravitacionais, a existência de lentes
> gravitacionais e o efeito Lense-Thirring (arrasto de referenciais).
> Todos verificados experimentalmente. E, claro, precisa se reduzir à
> gravitação newtoniana para campos gravitacionais fracos. E tudo isso
> em termos numéricos.
>
> [ ]s
>
> Alvaro Augusto
>
>
>
>
> Em 27/05/2014 20:42, Betto Sarafelli sarafelli@hotmail.com
> <mailto:sarafelli@hotmail.com> [ciencialist] escreveu:
>> O que vocês, físicos relativísticos e quânticos, acham da velocidade
>> da interação gravitacional, terá ela a velocidade da luz? Posso
>> provar que não?
>>
>> Enviado do Email do Windows
>>
>> *De:* 'JVictor' j.victor.neto@uol.com.br [ciencialist]
>> <mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>> *Enviado:* ‎terça-feira‎, ‎27‎ de ‎maio‎ de ‎2014 ‎20‎:‎41
>> *Para:* 'JVictor' j.victor.neto@uol.com.br [ciencialist]
>> <mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>>
>> Bem, então esperemos o desenvolvimento desse software simulador
>> físico 3D.
>>
>> Mais rápido que a luz? Well...
>>
>> [ ]s
>>
>> Alvaro Augusto
>>
>>
>> Em 27/05/2014 20:22, Betto Sarafelli sarafelli@hotmail.com
>> <mailto:sarafelli@hotmail.com> [ciencialist] escreveu:
>>
>> Olha só, tudo que eu preciso para provar minha teoria é a
>> elaboração de um *software simulador físico 3D* bem específico,
>> que seja capaz de executar as interações entre meus elementos
>> geométricos, isto é, entre os meus modelos Merônicos (de
>> átomos). Com este programa em execução, seremos capazes de fazer
>> REAIS previsões das características de novos materiais, ou seja,
>> poderemos planejar, através do "alto-forno" do software uma
>> determinada característica, tal como, dureza, ductilidade,
>> condutividades elétricas, térmicas, sonoras, etc. Minha teoria
>> pode prever um modo de comunicação mais rápido que a luz,
>> utilizando campos magnéticos, poderá desenvolver o "congelamento
>> absoluto", entre outras coisas.
>>
>> __________________________________________________________
>>
>> Se a teoria é maluca ou não, se é simples ou não, se é uma
>> maneira radicalmente diferente de encarar o Universo ou não, nada
>> disso é importante. A única pergunta que realmente interessa é: a
>> teoria faz alguma previsão experimentalmente verificável? E, de
>> preferência, alguma previsão nova? Se não faz, não é ciência. Se
>> faz, talvez até seja, mas não necessariamente.
>>
>> Até a teoria das cordas já está perdendo seu lugar ao Sol por
>> causa desse "detalhezinho".
>>
>> [ ]s
>>
>> Alvaro Augusto
>>
>>
>> Em 27/05/2014 15:06, Belmiro Wolski belmirow@yahoo.com.br
>> <mailto:belmirow@yahoo.com.br> [ciencialist] escreveu:
>>
>>
>>
>>
>>
>
>
>
>
>
>


 

SUBJECT: Re: [ciencialist] ENC: Jefimenko - Discussion Section 8-1.
FROM: "Pesky Bee" <peskybee2@gmail.com>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 04/06/2014 12:47

Pois guarde umas duas ou três garrafas desse
elixir, pois o papo das tungadas da tungia vai
requerer que nós sorvamos esse nobre líquido.
 
*PB*
 
 
-----Mensagem Original-----
From: Hélio Carvalho helicar_br@yahoo.com.br [ciencialist]
Sent: Wednesday, June 04, 2014 10:36 AM
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Subject: Re: [ciencialist] ENC: Jefimenko - Discussion Section 8-1.
 
PB,
 
Isto você já sabe muito bem.
 
Sou fiel a NEWTON!!!
 
"Fig Newton caipirinha drink"
 
:-)
Hélio
 
 
--------------------------------------------
Em qua, 4/6/14, 'Pesky Bee' peskybee2@gmail.com [ciencialist] <ciencialist@yahoogrupos.com.br> escreveu:
 
Assunto: Re: [ciencialist] ENC: Jefimenko - Discussion Section 8-1.
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Data: Quarta-feira, 4 de Junho de 2014, 10:14
 
 
 
 
 
  
 
 
    
      
      
      
 
 
 
Helião, só faltou tu revelares um detalhe: qual é a
 
marca da caninha que tu estás ingerindo.
*PB*
-----Mensagem Original-----
 
From: Hélio Carvalho helicar_br@yahoo.com.br
[ciencialist]
Sent: Wednesday, June 04, 2014 10:02 AM
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Subject: Re: [ciencialist] ENC: Jefimenko - Discussion
Section 8-1.
Betto,
Antes de dar crédito aos seus devaneios vou dar
crédito aos meus
devaneios.
Eu acho que a minha "teoria" tem mais chances
de ser aceita e farão uma
transformação bem maior na Física que as suas.
Já pensou: Não existe energia; não existe campo
magnético, não existe onda
transversal.
Uma das maiores heresias da minha "teoria" é
dizer que, ao contrário do que
dizem:
A força gravitacional de fato EXISTE!
E a força de Einstein NÃO EXISTE!
:-)
Quando esta minha "teoria" for aceita
ninguém vai mais precisar de
outra.
:-)
Conclusão:
Estou na fila e estou na frente.
Não tente furar a fila.
:-)
Hélio
--------------------------------------------
Em qua, 4/6/14, Betto Sarafelli sarafelli@hotmail.com
[ciencialist]
<ciencialist@yahoogrupos.com.br> escreveu:
Assunto: Re: [ciencialist] ENC: Jefimenko - Discussion
Section 8-1.
Para: "bombaspr@hotmail.com [ciencialist]"
<ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Data: Quarta-feira, 4 de Junho de 2014, 7:42
   
     
       
       
       
Olá pessoal
da física, estive procurando uma brecha, aqui nos
tópicos,
para encaixar um pedido meu, acho que neste ponto
está
bom.
Andei pensando sobre isso, fazemos
tantas coisas inúteis, perdemos tanto tempo de
nossas
vidas, e costumamos dizer
que estamos sem tempo para isso, sem tempo para
aquilo,
etc.
Gostaria de fazer uma proposta a todos aqueles
que
participam do grupo Ciencialist, principalmente os
físicos,
que é a área estritamente
envolvida com meu projeto.
Desejaria que me dessem um pouco de crédito,
peço
que imaginem,
mesmo por um prevê devaneio, que a física possa dar
uma
reviravolta em seus
conceitos fundamentais, que tudo o que foi dito e
escrito
nos livros possa ter
que ser reescrito.  E como seria
maravilhoso se essa mudança fosse proporcionada por
um
grupo de Físicos Brasileiros,
por um nordestino, como eu, um Mossoroense, um
Potiguar. 
Não que eu sempre tivesse almejado um tipo de
sucesso na
mídia, se ele vier, terá vindo por mera
consequência, mas
simplesmente porque
sou Físico por natureza, e a investigação do
mundo
físico, cientifico, sempre fez
parte da minha vida e, ainda em devaneios, não nego
que
seria magnifico um tipo
de reconhecimento de um, então, nosso
trabalho.
Proponho aqueles que possam ter recursos
técnicos,
que
venhamos a elaborar, em conjunto, o meu
´”modelo
atômico”.  Se tudo der certo, neste
primeiro passo, o
resto será bem mais fácil de ser continuado. Se nada
der certo, acho que
ninguém
sairá perdendo algo significativo, a não ser, um
pouco
mais daquele tempo, que
jogamos fora a todo o tempo.
Obrigado
Betto Sarafelli
Enviado do Email do
Windows
De: bombaspr@hotmail.com
[ciencialist]
Enviado: ‎terça-feira‎, ‎3‎ de
‎junho‎ de ‎2014 ‎13‎:‎20
Para: bombaspr@hotmail.com
[ciencialist]
   
     
       
       
       
É isso que dá, querer adequar
uma teoria limpa como a TUGIA, isenta daquele acúmulo
de
preconceitos, daquela colcha de retalhos mofada, que
dizem
ser experimentada, mas, no meu entende, por
instrumentos e
processos já carregados de preconceitos.  Os
campos da minha teoria não são os campos magnéticos
da
descrição clássica, eles não possuem torque,
dipolo,
fluxo e tudo a eles relacionados.  Os círculos da
minha
teoria são uma regra geométrica, sem movimento,
sem
forças, eles são formados apenas por imposições
de
domínios geométricos, atuantes dentro dum
universo
puramente geométrico e INSÓLIDO. Círculos
de Interação geométrica que formam estruturas
perfeitamente funcionais bem capazes de traduzirem,
com
fidelidade, a essência dos mecanismo do universo
lógico e
não contraditório do qual fazemos parte e atestamos
sua
existência, pois dele somos constituídos.
Betto Sarafelli 
Enviado do Email do
Windows
De: bombaspr@hotmail.com
[ciencialist]
Enviado: ‎terça-feira‎, ‎3‎ de
‎junho‎ de ‎2014 ‎13‎:‎00
Para: bombaspr@hotmail.com
[ciencialist]
   
     
       
       
        Isto sem contar que o inexistente
campo
magnético não se faz presente em todos os átomos.
Aliás,
apenas em poucos elementos químicos ele está
presente.
Para um átomo apresentar um  campo magnético
(dipolo
magnético) é necessário que as contribuições do
campo
orbital e de spin do elétron mais o pouco de
contribuição
do núcleo tudo junto não se anule. Na maioria dos
casos é
nulo ou muito próximo disso.
Assim, na Tungia, é melhor não apostar no campo
magnético. Quiçá chamá-lo de campo
parabosônico,
atribuindo propriedades a ele como os dos demais
campos.
Caramba, já estou com saudades da ..., da..., como
era
mesmo o nome daquela teoria de dualismos ou simetrias
que
ficou em discussão por quase um século na
C-list?
[],s
Belmiro
De:
"helicar_br@yahoo.com.br [ciencialist]"
<ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Para:
ciencialist@yahoogrupos.com.br
Enviadas: Terça-feira,
3 de Junho de 2014 0:29
Assunto: Re:
[ciencialist] ENC: Jefimenko - Discussion Section
8-1.
   
Betto,
Eu, você, o
espaço, o tempo e a matéria existimos.
O campo magnético não.
:-)
Mas mesmo não existindo a
expressão que melhor o representa em todo o espaço
(se a
fonte for um dipolo pontual com momento magnético m)
é:
B = (mu_0/4pi)(3(m.r)r/r^5 -
m/r^3)
Vou tentar colar
aqui uma figura disto tirada da wikipédia.
Isto descreve o campo em todo
espaço que decresce em intencidade continuamente com
a
distância (quanto
   maior o r menor a intensidade do campo.
Para qualquer posição no
plano de m (perpendicular ao vetor m) o campo é:
B = -(mu_0/4pi)(m/r^3)
e
no eixo de m:
B=
(mu_0/4pi)(2m/r^3)
Podemos
representar o campo em todo espaço através das
chamadas
"linhas de força".  Neste caso, a
representação da expressão acima jamais serão
os
círculos dos teus desenhos.
Representar um
campo magnético com as chamadas "linhas de
força" pode ser tornar algo muito pouco didático
por
colocar ideias falsas nas cabeças. Mostrar
experiências
com limalhas de ferro só atrapalha ainda mais.
Na verdade as limalhas concentram o campo em
certas regiões do espaço. Campo este que não
estavam
assim antes da experiência com limalhas e nem
estariam
assim se não fossem elas.
Hélio
PS.:
Homero, como eu digo que energia também não
existe, então:
10 * 0 =
0
:-)
     
      
     
     
   
     
      
     
     
   
     
      
     
     
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SUBJECT: Re: [ciencialist] ENC: Jefimenko - Discussion Section 8-1.
FROM: "Pesky Bee" <peskybee2@gmail.com>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 04/06/2014 12:48

> ...pena que sou tão desprovido de recursos financeiros
 
Olha lá! Olha lá Bettão, mais uma coisa que temos em
comum!
 
Mas veja que se tu tiveres acesso a um computador fuleiro
e se aprenderes a mexer com uma linguagem de programação
basicona (Visual C++, Delphi, C#, Java, qualquer coisa) tu
poderias fazer umas brincadeiras com tua teoria e dela
obter predições. Aí tu vais a um edifício bem alto e
tu jogas um saco cheio de água lá para baixo. Se tuas
predições derem certo e descreverem a dinâmica dessa
experimentação, tu terás como convencer a cambada (até mesmo
o infeliz lá embaixo que receber a aguaceira na cachola).
 
*PB*
 
 
 
Sent: Wednesday, June 04, 2014 12:25 PM
Subject: RE: [ciencialist] ENC: Jefimenko - Discussion Section 8-1.
 


Ok, salvo esse seu jeito irreverente de ser, você tem razão, pena que sou tão desprovido de recursos financeiros que dá até peninha... Tudo que consigo fazer, no sentido de promover ou difundir minha teoria é pedir ajuda, a um e a outro, com mais recursos técnicos que eu.  Se eu tivesse condições financeiras, também teria os recursos para provar minhas ideias.
 
Betto Sarafelli
 

To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
From: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Date: Wed, 4 Jun 2014 09:38:19 -0300
Subject: Re: [ciencialist] ENC: Jefimenko - Discussion Section 8-1.

 
 
> Desejaria que me dessem um pouco de crédito,
 
Déréal tá bom ou tu precisas de mais?
 
Mas sério Bettão, não fique chateado com os palavróides
do Pesky Bee. Sei que sou pentelho mesmo. Tu precisas mesmo
expor tuas ideias e tentar aprimorá-las. Mas não se
esqueça de criar umas perninhas experimentais para
tentar colocar o teu bichinho para andar. Pegue tua
teoria e esprema ela até sair uma predição. Aí vá
atrás de confirmação disso. Obtida confirmação, tu
poderás arrotar perú para a cambada dos físicos
(e mandar o Pesky Bee lavar a boca com sabão, hahahaha).
 
*PB*
 
 
 
Sent: Wednesday, June 04, 2014 7:42 AM
Subject: Re: [ciencialist] ENC: Jefimenko - Discussion Section 8-1.
 


Olá pessoal da física, estive procurando uma brecha, aqui nos tópicos, para encaixar um pedido meu, acho que neste ponto está bom.
 

Andei pensando sobre isso, fazemos tantas coisas inúteis, perdemos tanto tempo de nossas vidas, e costumamos dizer que estamos sem tempo para isso, sem tempo para aquilo, etc.

Gostaria de fazer uma proposta a todos aqueles que participam do grupo Ciencialist, principalmente os físicos, que é a área estritamente envolvida com meu projeto.

Desejaria que me dessem um pouco de crédito, peço que imaginem, mesmo por um prevê devaneio, que a física possa dar uma reviravolta em seus conceitos fundamentais, que tudo o que foi dito e escrito nos livros possa ter que ser reescrito.  E como seria maravilhoso se essa mudança fosse proporcionada por um grupo de Físicos Brasileiros, por um nordestino, como eu, um Mossoroense, um Potiguar. 

Não que eu sempre tivesse almejado um tipo de sucesso na mídia, se ele vier, terá vindo por mera consequência, mas simplesmente porque sou Físico por natureza, e a investigação do mundo físico, cientifico, sempre fez parte da minha vida e, ainda em devaneios, não nego que seria magnifico um tipo de reconhecimento de um, então, nosso trabalho.

Proponho aqueles que possam ter recursos técnicos, que venhamos a elaborar, em conjunto, o meu ´”modelo atômico”.  Se tudo der certo, neste primeiro passo, o resto será bem mais fácil de ser continuado. Se nada der certo, acho que ninguém sairá perdendo algo significativo, a não ser, um pouco mais daquele tempo, que jogamos fora a todo o tempo.

 

Obrigado

 

Betto Sarafelli


 
Enviado do Email do Windows
 
De: mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br
Enviado: ‎terça-feira‎, ‎3‎ de ‎junho‎ de ‎2014 ‎13‎:‎20
Para: mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br
 
 
 
É isso que dá, querer adequar uma teoria limpa como a TUGIA, isenta daquele acúmulo de preconceitos, daquela colcha de retalhos mofada, que dizem ser experimentada, mas, no meu entende, por instrumentos e processos já carregados de preconceitos. 
Os campos da minha teoria não são os campos magnéticos da descrição clássica, eles não possuem torque, dipolo, fluxo e tudo a eles relacionados.  Os círculos da minha teoria são uma regra geométrica, sem movimento, sem forças, eles são formados apenas por imposições de domínios geométricos, atuantes dentro dum universo puramente geométrico e INSÓLIDO. Círculos de Interação geométrica que formam estruturas perfeitamente funcionais bem capazes de traduzirem, com fidelidade, a essência dos mecanismo do universo lógico e não contraditório do qual fazemos parte e atestamos sua existência, pois dele somos constituídos.
 
Betto Sarafelli 
 
Enviado do Email do Windows
 
De: mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br
Enviado: ‎terça-feira‎, ‎3‎ de ‎junho‎ de ‎2014 ‎13‎:‎00
Para: mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br
 
 
 
Isto sem contar que o inexistente campo magnético não se faz presente em todos os átomos. Aliás, apenas em poucos elementos químicos ele está presente. Para um átomo apresentar um  campo magnético (dipolo magnético) é necessário que as contribuições do campo orbital e de spin do elétron mais o pouco de contribuição do núcleo tudo junto não se anule. Na maioria dos casos é nulo ou muito próximo disso.
Assim, na Tungia, é melhor não apostar no campo magnético. Quiçá chamá-lo de campo parabosônico, atribuindo propriedades a ele como os dos demais campos. Caramba, já estou com saudades da ..., da..., como era mesmo o nome daquela teoria de dualismos ou simetrias que ficou em discussão por quase um século na C-list?
 
[],s
 
 
Belmiro
 
De: "helicar_br@yahoo.com.br [ciencialist]" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Enviadas: Terça-feira, 3 de Junho de 2014 0:29
Assunto: Re: [ciencialist] ENC: Jefimenko - Discussion Section 8-1.
 
 
Betto,

Eu, você, o espaço, o tempo e a matéria existimos.

O campo magnético não.
:-)

Mas mesmo não existindo a expressão que melhor o representa em todo o espaço (se a fonte for um dipolo pontual com momento magnético m) é:

B = (mu_0/4pi)(3(m.r)r/r^5 - m/r^3)

Vou tentar colar aqui uma figura disto tirada da wikipédia.
\mathbf{B}({\mathbf{r}})=\nabla\times{\mathbf{A}}=\frac{\mu_{0}}{4\pi}\left(\frac{3\mathbf{r}(\mathbf{m}\cdot\mathbf{r})}{r^{5}}-\frac{{\mathbf{m}}}{r^{3}}\right)

Isto descreve o campo em todo espaço que decresce em intencidade continuamente com a distância (quanto maior o r menor a intensidade do campo.

Para qualquer posição no plano de m (perpendicular ao vetor m) o campo é:
B = -(mu_0/4pi)(m/r^3)
e
no eixo de m:
B= (mu_0/4pi)(2m/r^3)

Podemos representar o campo em todo espaço através das chamadas "linhas de força".  Neste caso, a representação da expressão acima jamais serão os círculos dos teus desenhos.
Representar um campo magnético com as chamadas "linhas de força" pode ser tornar algo muito pouco didático por colocar ideias falsas nas cabeças. Mostrar experiências com limalhas de ferro só atrapalha ainda mais.
Na verdade as limalhas concentram o campo em certas regiões do espaço. Campo este que não estavam assim antes da experiência com limalhas e nem estariam assim se não fossem elas.

Hélio

PS.:
Homero, como eu digo que energia também não existe, então:

10 * 0 = 0

:-)
 


 
 
 

SUBJECT: Re: [ciencialist] Algo sobre o tempo
FROM: "Pesky Bee" <peskybee2@gmail.com>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 04/06/2014 12:49

> Hélio, desculpe-me por meter minha colher torta nesse papo...
 
Eu ia comentar sobre uma característica minha que também
está torta e me obriga a fazer xixi de ladinho,  mas...
deixa esse assunto prá lá...
 
*PB*
 
 
 
Sent: Tuesday, June 03, 2014 9:22 AM
Subject: RE: [ciencialist] Algo sobre o tempo
 


Hélio, desculpe-me por meter minha colher torta nesse papo, mas de onde vc tirou a premissa de que
um ponto infinitamente pequeno não existe? A partir de que tamanho ele passa a existir?



To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
From: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Date: Fri, 30 May 2014 09:25:38 -0700
Subject: Re: [ciencialist] Algo sobre o tempo

 
Betto,

Algo sobre o espaço:

Pensemos num ponto de uma reta:

A princípio existe o ponto, existe direita do ponto e esquerda do ponto.

..., então, o pretenso ponto só existe em um espaço infinitamente pequeno, ou seja, são existe de fato.

Assim, só teríamos o espaço esquerdo e o espaço direito.

Mas, se o espaço direito é um espaço direito de um espaço pontual, e este não existe de fato, então, um espaço direito não existe de fato.

Assim, só o que nos resta é um espaço esquerdo.

Todavia, se um espaço esquerdo é espaço esquerdo de um espaço pontual e este não existe de fato, assim, logo, um espaço esquerdo não existe de fato e, o que nos resta, é distinção alguma.
...

Não existe tempo, Não existe espaço. Logo nós também não existimos. O que torna este diálogo inútil.

Hélio (ou inexistente Hélio)
:-)

--------------------------------------------
Em qui, 29/5/14, Betto Sarafelli sarafelli@hotmail.com [ciencialist] <ciencialist@yahoogrupos.com.br> escreveu:

Assunto: [ciencialist] Algo sobre o tempo
Para: "ciencialist@yahoogrupos.com.br" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Data: Quinta-feira, 29 de Maio de 2014, 0:47


 













Estava revisando meus conceitos em
busca de melhorias, mas não que careçam de mudanças, pois
quando os leio, acho que foram escritos por alienígenas
muito evoluídos...  e achei isso...
 
O tempo aparente é inseparável,
ou seja, não existe
distinção entre passado, presente ou futuro. Como ele é
apenas o produto das
relações entre os movimentos aparentes, que como foi
visto, pode ser
infinitamente veloz, então, o pretenso presente a todo
instante já é passado,
pois só existe em um tempo infinitamente pequeno, ou seja,
são existe de fato.


Assim, só
teríamos o tempo passado e o tempo futuro. Mas, se
o tempo futuro é um tempo futuro de um tempo presente, e
este não existe de
fato, então, um tempo futuro não existe de fato. Assim,
só o que nos resta é um
tempo passado. Todavia, se um tempo passado é tempo passado
de um tempo
presente e este não existe de fato, assim, logo, um tempo
passado não existe de
fato e, o que nos resta, é distinção
alguma.


Se o tempo
fosse algo real, seria possível, de alguma forma,
que alguém, num tempo qualquer, construísse uma verdadeira
máquina do tempo e,
com ela, pudesse viajar, por exemplo, de encontro ao momento
em que começasse a
viagem, interferindo com o processo, e não mais pudesse
viajar, e assim não
mais pudesse interferir, já que não tinha viajado.
Suposições como essas, já se
tornaram clássicas no cinema e na literatura da ficção
cientifica e possuem
nomes e processos interessantes tais como o Buraco de
Minhoca e o Paradoxo do
Avô, entre outros.


 
To:
ciencialist@yahoogrupos.com.br
From:
ciencialist@yahoogrupos.com.br
Date: Wed, 28
May 2014 23:54:53 -0300
Subject: Re:
[ciencialist] Para os que adoram as partículas
















 









É claro que é um exagero, Belmiro, mas nosso amigo
Betto se propõe a

apresentar uma teoria que unifica a física. Assim, a
explicação dos

fenômenos que cito é o que se espera apenas da parte
gravitacional.



[ ]s



Alvaro



Em 27/05/2014 21:42, Belmiro Wolski belmirow@yahoo.com.br
[ciencialist]

escreveu:

>

>

> Pô Álvaro. Não precisa exigir tanto. A teoria acabou
de nascer e por

> enquanto está apenas nos formalismos geométricos. Se
os fundamentos

> forem corretos,(o que eu acho pouco provável)
certamente haverá uma

> matemática para descrevê-la.

>

> [],s

>

>

> Belmiro

>

>

> Em Terça-feira, 27 de Maio de 2014 21:03, "Alvaro
Augusto

> alvaro@lunabay.com.br [ciencialist]"
<ciencialist@yahoogrupos.com.br>

> escreveu:

>

>

> Sim, é claro que você pode provar. Só que sua teoria
gravitacional

> precisa demonstrar a precessão do periélio de
Mercúrio, a deflexão

> gravitacional da luz, o dilatamento gravitacional do
tempo, a

> existência de ondas gravitacionais, a existência de
lentes

> gravitacionais e o efeito Lense-Thirring (arrasto de
referenciais).

> Todos verificados experimentalmente. E, claro, precisa
se reduzir à

> gravitação newtoniana para campos gravitacionais
fracos. E tudo isso

> em termos numéricos.

>

> [ ]s

>

> Alvaro Augusto

>

>

>

>

> Em 27/05/2014 20:42, Betto Sarafelli
sarafelli@hotmail.com

> <mailto:sarafelli@hotmail.com> [ciencialist]
escreveu:

>> O que vocês, físicos relativísticos e
quânticos, acham da velocidade

>> da interação gravitacional, terá ela a
velocidade da luz? Posso

>> provar que não?

>>

>> Enviado do Email do Windows

>>

>> *De:* 'JVictor' j.victor.neto@uol.com.br
[ciencialist]

>> <mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br>

>> *Enviado:* ‎terça-feira‎, ‎27‎ de
‎maio‎ de ‎2014 ‎20‎:‎41

>> *Para:* 'JVictor' j.victor.neto@uol.com.br
[ciencialist]

>> <mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br>

>>

>> Bem, então esperemos o desenvolvimento desse
software simulador

>> físico 3D.

>>

>> Mais rápido que a luz? Well...

>>

>> [ ]s

>>

>> Alvaro Augusto

>>

>>

>> Em 27/05/2014 20:22, Betto Sarafelli
sarafelli@hotmail.com

>> <mailto:sarafelli@hotmail.com> [ciencialist]
escreveu:

>>

>> Olha só, tudo que eu preciso para provar minha
teoria é a

>> elaboração de um *software simulador físico
3D* bem específico,

>> que seja capaz de executar as interações
entre meus elementos

>> geométricos, isto é, entre os meus modelos
Merônicos (de

>> átomos). Com este programa em execução,
seremos capazes de fazer

>> REAIS previsões das características de novos
materiais, ou seja,

>> poderemos planejar, através do
"alto-forno" do software uma

>> determinada característica, tal como, dureza,
ductilidade,

>> condutividades elétricas, térmicas, sonoras,
etc. Minha teoria

>> pode prever um modo de comunicação mais
rápido que a luz,

>> utilizando campos magnéticos, poderá
desenvolver o "congelamento

>> absoluto", entre outras coisas.

>>

>>
__________________________________________________________

>>

>> Se a teoria é maluca ou não, se é simples ou
não, se é uma

>> maneira radicalmente diferente de encarar o
Universo ou não, nada

>> disso é importante. A única pergunta que
realmente interessa é: a

>> teoria faz alguma previsão experimentalmente
verificável? E, de

>> preferência, alguma previsão nova? Se não
faz, não é ciência. Se

>> faz, talvez até seja, mas não
necessariamente.

>>

>> Até a teoria das cordas já está perdendo seu
lugar ao Sol por

>> causa desse "detalhezinho".

>>

>> [ ]s

>>

>> Alvaro Augusto

>>

>>

>> Em 27/05/2014 15:06, Belmiro Wolski
belmirow@yahoo.com.br

>> <mailto:belmirow@yahoo.com.br>
[ciencialist] escreveu:

>>

>>

>>

>>

>>

>

>

>

>

>

>




























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SUBJECT: RE: [ciencialist] Algo sobre o tempo
FROM: Verner Stranz <verner64@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 04/06/2014 19:26

ESTUPEFÁCTO? Tás caprichando no vocabulário. Primeiro contestas depois concordas. E não percebo porque a estupefacção, já que para mim é uma conceituação prá lá de coerente. Como podes "congelar" o
presente se imediatamente ele se torna passado? E o futuro a deus pertence, como diria o Delfim Neto; ou
seja, ele ainda não aconteceu. []s temporais, verner.



To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
From: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Date: Wed, 4 Jun 2014 12:47:18 -0300
Subject: Re: [ciencialist] Algo sobre o tempo

 

> Parece meio embrulhado, mas se vc pensar a respeito,
 
Vernerzão, parece? Só parece meio embrulhado?
Tu e o hindú estão dizendo que o presente não
existe mas o passado e o futuro sim? Caraca,
estou estupefácto!
 
Mas junte-se a isso o fato de que nossa consciência
leva várias centenas de milissegundos para "apreender"
um estímulo exterior. Ou seja, aquilo que estamos
conscientes nunca será o presente, será sempre o
passado próximo.
 
*PB*
 
 
 
 
Sent: Tuesday, June 03, 2014 9:10 AM
Subject: RE: [ciencialist] Algo sobre o tempo
 


Betto, tem um pensador hindu já falecido, Jiddu Krishnamurti, que desenvolve com competência esse assunto.
Ele diz que o presente não existe, pois o que chamamos de tempo é algo dinâmico, sempre em movimento, não
existe o presente estático, já que é um constante fluir, o agora já passa a ser passado, e o futuro ainda não aconteceu. Parece meio embrulhado, mas se vc pensar a respeito, faz sentido. []s, verner.



To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
From: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Date: Thu, 29 May 2014 03:47:17 +0000
Subject: [ciencialist] Algo sobre o tempo

 
 
Estava revisando meus conceitos em busca de melhorias, mas não que careçam de mudanças, pois quando os leio, acho que foram escritos por alienígenas muito evoluídos...  e achei isso...
 

O tempo aparente é inseparável, ou seja, não existe distinção entre passado, presente ou futuro. Como ele é apenas o produto das relações entre os movimentos aparentes, que como foi visto, pode ser infinitamente veloz, então, o pretenso presente a todo instante já é passado, pois só existe em um tempo infinitamente pequeno, ou seja, são existe de fato.


Assim, só teríamos o tempo passado e o tempo futuro. Mas, se o tempo futuro é um tempo futuro de um tempo presente, e este não existe de fato, então, um tempo futuro não existe de fato. Assim, só o que nos resta é um tempo passado. Todavia, se um tempo passado é tempo passado de um tempo presente e este não existe de fato, assim, logo, um tempo passado não existe de fato e, o que nos resta, é distinção alguma.


Se o tempo fosse algo real, seria possível, de alguma forma, que alguém, num tempo qualquer, construísse uma verdadeira máquina do tempo e, com ela, pudesse viajar, por exemplo, de encontro ao momento em que começasse a viagem, interferindo com o processo, e não mais pudesse viajar, e assim não mais pudesse interferir, já que não tinha viajado. Suposições como essas, já se tornaram clássicas no cinema e na literatura da ficção cientifica e possuem nomes e processos interessantes tais como o Buraco de Minhoca e o Paradoxo do Avô, entre outros.


 


To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
From: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Date: Wed, 28 May 2014 23:54:53 -0300
Subject: Re: [ciencialist] Para os que adoram as partículas

 
É claro que é um exagero, Belmiro, mas nosso amigo Betto se propõe a
apresentar uma teoria que unifica a física. Assim, a explicação dos
fenômenos que cito é o que se espera apenas da parte gravitacional.

[ ]s

Alvaro

Em 27/05/2014 21:42, Belmiro Wolski belmirow@yahoo.com.br [ciencialist]
escreveu:
>
>
> Pô Álvaro. Não precisa exigir tanto. A teoria acabou de nascer e por
> enquanto está apenas nos formalismos geométricos. Se os fundamentos
> forem corretos,(o que eu acho pouco provável) certamente haverá uma
> matemática para descrevê-la.
>
> [],s
>
>
> Belmiro
>
>
> Em Terça-feira, 27 de Maio de 2014 21:03, "Alvaro Augusto
> alvaro@lunabay.com.br [ciencialist]" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> escreveu:
>
>
> Sim, é claro que você pode provar. Só que sua teoria gravitacional
> precisa demonstrar a precessão do periélio de Mercúrio, a deflexão
> gravitacional da luz, o dilatamento gravitacional do tempo, a
> existência de ondas gravitacionais, a existência de lentes
> gravitacionais e o efeito Lense-Thirring (arrasto de referenciais).
> Todos verificados experimentalmente. E, claro, precisa se reduzir à
> gravitação newtoniana para campos gravitacionais fracos. E tudo isso
> em termos numéricos.
>
> [ ]s
>
> Alvaro Augusto
>
>
>
>
> Em 27/05/2014 20:42, Betto Sarafelli sarafelli@hotmail.com
> <mailto:sarafelli@hotmail.com> [ciencialist] escreveu:
>> O que vocês, físicos relativísticos e quânticos, acham da velocidade
>> da interação gravitacional, terá ela a velocidade da luz? Posso
>> provar que não?
>>
>> Enviado do Email do Windows
>>
>> *De:* 'JVictor' j.victor.neto@uol.com.br [ciencialist]
>> <mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>> *Enviado:* ‎terça-feira‎, ‎27‎ de ‎maio‎ de ‎2014 ‎20‎:‎41
>> *Para:* 'JVictor' j.victor.neto@uol.com.br [ciencialist]
>> <mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>>
>> Bem, então esperemos o desenvolvimento desse software simulador
>> físico 3D.
>>
>> Mais rápido que a luz? Well...
>>
>> [ ]s
>>
>> Alvaro Augusto
>>
>>
>> Em 27/05/2014 20:22, Betto Sarafelli sarafelli@hotmail.com
>> <mailto:sarafelli@hotmail.com> [ciencialist] escreveu:
>>
>> Olha só, tudo que eu preciso para provar minha teoria é a
>> elaboração de um *software simulador físico 3D* bem específico,
>> que seja capaz de executar as interações entre meus elementos
>> geométricos, isto é, entre os meus modelos Merônicos (de
>> átomos). Com este programa em execução, seremos capazes de fazer
>> REAIS previsões das características de novos materiais, ou seja,
>> poderemos planejar, através do "alto-forno" do software uma
>> determinada característica, tal como, dureza, ductilidade,
>> condutividades elétricas, térmicas, sonoras, etc. Minha teoria
>> pode prever um modo de comunicação mais rápido que a luz,
>> utilizando campos magnéticos, poderá desenvolver o "congelamento
>> absoluto", entre outras coisas.
>>
>> __________________________________________________________
>>
>> Se a teoria é maluca ou não, se é simples ou não, se é uma
>> maneira radicalmente diferente de encarar o Universo ou não, nada
>> disso é importante. A única pergunta que realmente interessa é: a
>> teoria faz alguma previsão experimentalmente verificável? E, de
>> preferência, alguma previsão nova? Se não faz, não é ciência. Se
>> faz, talvez até seja, mas não necessariamente.
>>
>> Até a teoria das cordas já está perdendo seu lugar ao Sol por
>> causa desse "detalhezinho".
>>
>> [ ]s
>>
>> Alvaro Augusto
>>
>>
>> Em 27/05/2014 15:06, Belmiro Wolski belmirow@yahoo.com.br
>> <mailto:belmirow@yahoo.com.br> [ciencialist] escreveu:
>>
>>
>>
>>
>>
>
>
>
>
>
>


 


SUBJECT: Re: [ciencialist] Estudos para detectar níveis de consciência. Tem físico na história...
FROM: Luuz Felipe <luizfelipecsrj@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 04/06/2014 20:18

Ola Pesky,

Por isso que defini, na minha analise, a inteligencia como algo puramente fisico; que pode ser totalmente descrito fisicsamente - as indas e vindas dos impulsos na esrrutura cerebral. A forma como interagem, etc.

Se considerarmos que a consciência (qualia, o q vc chama de sensação) é uma propriedade da materia - o que proponho no 1o. Texto - então essa  inteligencia poderia ser o elemento que, associado-manipulando os qualia, atraves dos diferentes caminhos fisicos que os impulsos podem seguir, gerasse o self.

Repare que, nesse.caso, a consciência nao teria nenhuma  interferencia nos csminhos fisicos dos impulsos. Ou seja, não teriamos livre arbitrio.

A participação de outras estruturas, como.vc falou, e a co.plexidade do cérebro estsriam relaciinadas com a comlexidade dos qulia gerados. Aqui, apelo para a teoria do Tononi.

Claro,.tudo muito especulativo. Como quase tudo nessa area...hehehe

Abs
Felipe

 


Enviado por Samsung Mobile.


-------- Mensagem original --------
De : "'Pesky Bee' peskybee2@gmail.com [ciencialist]"
Data:04/06/2014 12:44 (GMT-03:00)
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: Re: [ciencialist] Estudos para detectar níveis de consciência. Tem físico na história...

 

> 1 . Animais inteligentes têm um maior nível de auto-consciência. duh !
> 2. Os correlatos neurais associados à auto-consciência devem ser os
> correlatos neurais associados ao pensamento  inteligente e a linguagem
 
Felipão, meu véio, a coisa é complexa mesmo. Porque tem umas
coisinhas nesses conceitos que são do arco da véia. Veja o caso
da palavra "inteligente", por exemplo. Tem gente que define
inteligência como sendo uma capacidade de aprendizado com
o uso criativo desse conhecimento em situações novas. Oras,
isso não teria muito a ver com consciência, de forma que um
super-computador do futuro pode até ser dito como muito
inteligente mas talvez não possa ser considerado consciente.
 
E vem daí um outro capítulo nessa novela que complica mais
ainda a coisa toda: consciência parece ter muito em comum
com uma espécie de sensação, como uma cosquinha no rabo, uma
espécie de "estado emocional" peculiar, algo que transcende
a mera inteligência, linguagem e raciocínio.
 
É algo que deve requerer níveis mais interiores da nossa
cachola, além do neocortex, talvez incluindo sistemas da
amigdala, cerebelo e níveis mais profundos. Êta osso duro
de roer!
 
*PB*
 
 
 
Sent: Wednesday, June 04, 2014 10:34 AM
Subject: Re: [ciencialist] Estudos para detectar níveis de consciência. Tem físico na história...
 


Olá Pesky,

Mas eu concordo com Isso!!!

O próprio "acesso" que temos de nossos pensamentos já é um quale; a nossa linguagem (não a de "máquina", que seriam as indas e vindas dos impulsos, sua sincronia/não sincronia, frequência, etc..) já é um quale.

Quando falamos que a consciência é a integração da informação, já estamos embutido aí a própria consciência, como em uma petição de princípio. A saída que vejo, seria postular que isto seja uma propriedade fundamental do nosso universo, cuja manifestação irá depender do nível da complexidade das relações entre as entidades físicas existentes.

Por isso que dei aquela viajada quando escrevi aqui sobre Qualia, Consciênci e Godel e sobre O Problema do Self , que coloco novamente aqui :

Hawking, Godel e Qualia
 
"É através dos qualia que percebemos o universo (os qualia são nossas próprias percepções), e com base nestes qualia é que postulamos algumas coisas, fazemos nossas abstrações e estabelecemos todas as nossas teorias. Ao tentarmos aplicar estas teorias para explicar como os qualia são gerados, não temos como, da mesma forma como colocado por Hawking,  fugir da auto referencia.

Ou seja, o gap explanatório não esta ligado a confusões semânticas ou a evolução da ciência, mas antes a incompletude de Godel. A unica saída, então, seria usar a Navalha de Occam e expandir esse modelo, colocando mais uma entidade/propriedade fundamental, que seria a consciência;os qualia. Este novo modelo ainda seria incompleto com relacao a outras verdades, mas explicaria o que o modelo anterior nao pode explicar. O seja, um universo onde existam qualia.

Esquematicamente :

Grupo A(Qualias)                      Grupo B(Postulados)            Grupo C(Teorias)                                         
A0                                                  B0                                           C0
A1                                                  B1                                           C1
.                                                       .                                                     .
.                                                                                                    Cp
An
 
A’s : Percepção de eventos  (imagens, sons, tato..est)
B’s : postulados (matéria, carga, etc)
C’s : teorias físicas, químicas, biológicas, da informação, etc

Quando utilizamos/fazemos relações entre os elementos de  B e/ou C para determinar como eles dão origem a A, temos o mesmo tipo de auto-referência apontada por Hawking em "O Fim da Física", então torna-se racional, através da aplicação da Navalha, postularmos que A é uma outra entidade/propriedade fundamental da realidade."


O Problema do Self

Ramachandran argumenta que as questões de qualia e sellf estão diretamente conectadas. Que a explicação de uma está relacionada com a explicação da outra

Proponho a seguinte "hipótese " ( uma idéia) , que se baseia em qualia como uma parte fundamental da realidade : A inteligência presente em sistemas com qualia permite o surgimento (emegence fraca) de uma linguagem mental, que, através da evolução da inteligência, permite a emergência (emergência fraca) do self.

Os Qualia seriam, na verdade , os primeiros "símbolos" manipulados e correlacionados pela inteligência. No sentido aqui apresentado, a inteligência, a manipulação e correlação estariam, em uma abordagem de 3a. pessoa, associados a
como o cérebro do animal processa fisicamente a informação - input/impulsos eletro-químicos/output -  através de suas estruturas, moldadas pela evolução,  para responder ao meio ambiente. Ou seja, seriam a forma como o cérebro "organizaria" e relacionaria os qualia, através de sua estrutura e forma física de funcionamento.

Esta manipulação dos qualia leva, inevitavelmente, a uma " linguagem mental ", também "experimentada", da mesma forma que os qualia , pelo animal, uma vez que esta línguagem seria apenas relações entre qualia, o que é um qualia da mesma forma .
 
Esta linguagem mental pode , posteriormente, ser exteriorizada de alguma forma , através de sons , a linguagem corporal, etc e tornar-se um meio de comunicação entre os membros da mesma espécie , que tendem a uma linguagem corporal e mental comum, por meio da imitação e aprendizagem ( algo próximo a memética - serão os qualia , os memes fundamentais :-)) ? .

O processo evolutivo impulsionou o aumento da inteligência em animais, como uma "arma " para sobreviver. Assim , o aumento da inteligência promove o desenvolvimento/aprimoramente da linguagem mental ( aumento de complexidade ), permitindo correlações e manipulações mais complexas.

A crescente complexidade da linguagem permite que o animal, além da capacidade de separar-se do ambiente e se comunicar com outros de sua espécie , comece a refletir sobre si mesmo, através da manipulação dos qualia referentes ao ambiente externo e dos qualia referente ao próprio animal (sua imagem, os sões que emitem, etc), permitindo que o animal possa manifestar a auto-percepção.

"previsões"  :-) :

1 . Animais inteligentes têm um maior nível de auto-consciência. duh !
2. Os correlatos neurais associados à auto-consciência devem ser os correlatos neurais associados ao pensamento  inteligente e a linguagem.


Abs
Felipe




Em Quarta-feira, 4 de Junho de 2014 0:40, "luiz silva luizfelipecsrj@yahoo.com.br [ciencialist]" <ciencialist@yahoogrupos.com.br> escreveu:


 
Ola Pesky,

O problema é que esse "Loop" é tão somente impulsos elétrico-químicos indo e vindo, pelas estruturas de em nossa massa encefálica. Ou seja, os loops, em si, não dão conta do hard-problem.

Abs
Felipe


Em Terça-feira, 3 de Junho de 2014 9:44, "'Pesky Bee' peskybee2@gmail.com [ciencialist]" <ciencialist@yahoogrupos.com.br> escreveu:


 
> Eu mesmo já fiquei desacordado por cerca de 7 dias.
 
E eu estou bastante convencido de que agora mesmo ainda
estou dormindo...
 
Mas quem quiser uma leitura muito interessante sobre esse
tema da consciência, que leia o maravilhoso "I am a strange
loop", do Douglas Hofstadter. O título já diz o principal:
consciência é um loop, uma iteração, um processo cíclico
onde se misturam percepções externas (sensórias) com
percepções internas (estados mentais). É esse ciclo
contínuo que nos faz achar que "estamos aqui, vivos".
 
*PB*
 
 
Sent: Tuesday, June 03, 2014 7:34 AM
Subject: [ciencialist] Estudos para detectar níveis de consciência. Tem físico na história...
 


 
O físico que desenvolveu os estudos, importantíssimos, descrito no link a seguir, era, segundo o artigo, especialista em teria das cordas.
Então resolveu redirecionar sua mente treinada e competente para outra área:  neurociência,  mirando sua capacidade investigativa noutra área do corpo humano, que é o mistério dos mistérios: a consciência humana.  Ninguém sabe o que é, no sentido de estabelecer a razão segundo a qual um pedaço de pau não tem isto aquí, ó,  de consciência;  como  eu tenho...ao menos alguma.,  atributo que me faz discernir e me conecta, “conscientemente”, com o entorno.  Mas o foco do físico,  dentro desse mundo complicado, foi o seguinte:  desenvolver técnicas para detectar se alguém tido como  em estado de coma interage ou não com o mundo exterior a ele, ou até mesmo consigo próprio. Tarefa difícil.
 
Tive um amigo que, após um acidente, ainda muito jovem, entrou em coma profundo durante 11 anos. Quando então, entrou noutro mais danado de profundo, ainda:  faleceu.
 
E há muitos casos, também, em que alguém em coma há muitos anos, de repente,  sai desse estado. E eu sempre me perguntei: mas será mesmo que a mente de alguém em tais circunstâncias  não percebe coisas à sua volta, embora órgão nenhum reaja perceptivelmente? 
Eu mesmo já fiquei desacordado por cerca de 7 dias. Está certo que por um processo induzido. Mas não lembro de nada, não vi nada, não sei de nada desse período. Sequer um “soinho” besta, ensinando como provar matematicamente que a teoria das cordas é também um sonho de uma de noite verão... Em verdade, quando voltei para o mundo dos oinhos bulindo, parecia que nada tinha acontecido.  Exceto pela causa, o pesadelo que me nocauteou.
Tudo se passou como se fora um cochilo, ainda que por razões muito doídas.
 
 
Sds,
Victor.





SUBJECT: Um sonho, que virou realidade?
FROM: "JVictor" <j.victor.neto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 05/06/2014 05:53

 

Bela história de “love” :

 

http://digosim.blogfolha.uol.com.br/2014/06/04/darrell-e-rosangela-dois-sonhos-em-uma-realidade/

 

Eu também não acredito naquela coversa fiada do Luther King, para captar a atenção de seus cordeiros, e tocar a life prá frente.

 

Sds,

Victor.


SUBJECT: Olha o meu trabalho na mão dos estrangeiros ai gente
FROM: Betto Sarafelli <sarafelli@hotmail.com>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>, <jzronaldo@yahoo.com.br>
DATE: 05/06/2014 10:09

Olá a todos,

 

Gostaria muito que dessem uma olhada em https://www.youtube.com/watch?v=9EPlyiW-xGI.  Neste vídeo, que diz: “Publicado em 17/12/2012, In this video series the currently accepted theories of physics and astrophysics are shaken to the core by a radical new theory of the fundamental forces in all matter.  You will be amazed as a magnetic model of the dome at CERN is used to create a 100 mm diameter plasma Sun with a 300 mm diameter equatorial disc of plasma around it!  All the plasma videos are actual footage with no enhancement or manipulation other than speed. In other words, this is real thing. Hard to believe, but it is all true.

 

Isso tudo é muito semelhante a minha teoria, semelhante até demais.  A anos que venho enviando e-mail para universidades do mundo inteiro, inclusive para o CERN.  A uns dois ou três anos atrás, não havia nada sobre relações entre torus ou coisa parecida.  Sei não, mas acho que alguém lá de fora já deve ter entendido a coisa toda.

 


SUBJECT: RE: [ciencialist] Estudos para detectar níveis de consciência. Tem físico na história...
FROM: Verner Stranz <verner64@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 06/06/2014 09:11

Luiz Felipe, ainda bem q vc informa serem apenas especulações...




To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
From: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Date: Wed, 4 Jun 2014 20:18:47 -0300
Subject: Re: [ciencialist] Estudos para detectar níveis de consciência. Tem físico na história...

 

Ola Pesky,

Por isso que defini, na minha analise, a inteligencia como algo puramente fisico; que pode ser totalmente descrito fisicsamente - as indas e vindas dos impulsos na esrrutura cerebral. A forma como interagem, etc.

Se considerarmos que a consciência (qualia, o q vc chama de sensação) é uma propriedade da materia - o que proponho no 1o. Texto - então essa  inteligencia poderia ser o elemento que, associado-manipulando os qualia, atraves dos diferentes caminhos fisicos que os impulsos podem seguir, gerasse o self.

Repare que, nesse.caso, a consciência nao teria nenhuma  interferencia nos csminhos fisicos dos impulsos. Ou seja, não teriamos livre arbitrio.

A participação de outras estruturas, como.vc falou, e a co.plexidade do cérebro estsriam relaciinadas com a comlexidade dos qulia gerados. Aqui, apelo para a teoria do Tononi.

Claro,.tudo muito especulativo. Como quase tudo nessa area...hehehe

Abs
Felipe

 


Enviado por Samsung Mobile.


-------- Mensagem original --------
De : "'Pesky Bee' peskybee2@gmail.com [ciencialist]"
Data:04/06/2014 12:44 (GMT-03:00)
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: Re: [ciencialist] Estudos para detectar níveis de consciência. Tem físico na história...

 

> 1 . Animais inteligentes têm um maior nível de auto-consciência. duh !
> 2. Os correlatos neurais associados à auto-consciência devem ser os
> correlatos neurais associados ao pensamento  inteligente e a linguagem
 
Felipão, meu véio, a coisa é complexa mesmo. Porque tem umas
coisinhas nesses conceitos que são do arco da véia. Veja o caso
da palavra "inteligente", por exemplo. Tem gente que define
inteligência como sendo uma capacidade de aprendizado com
o uso criativo desse conhecimento em situações novas. Oras,
isso não teria muito a ver com consciência, de forma que um
super-computador do futuro pode até ser dito como muito
inteligente mas talvez não possa ser considerado consciente.
 
E vem daí um outro capítulo nessa novela que complica mais
ainda a coisa toda: consciência parece ter muito em comum
com uma espécie de sensação, como uma cosquinha no rabo, uma
espécie de "estado emocional" peculiar, algo que transcende
a mera inteligência, linguagem e raciocínio.
 
É algo que deve requerer níveis mais interiores da nossa
cachola, além do neocortex, talvez incluindo sistemas da
amigdala, cerebelo e níveis mais profundos. Êta osso duro
de roer!
 
*PB*
 
 
 
Sent: Wednesday, June 04, 2014 10:34 AM
Subject: Re: [ciencialist] Estudos para detectar níveis de consciência. Tem físico na história...
 


Olá Pesky,

Mas eu concordo com Isso!!!

O próprio "acesso" que temos de nossos pensamentos já é um quale; a nossa linguagem (não a de "máquina", que seriam as indas e vindas dos impulsos, sua sincronia/não sincronia, frequência, etc..) já é um quale.

Quando falamos que a consciência é a integração da informação, já estamos embutido aí a própria consciência, como em uma petição de princípio. A saída que vejo, seria postular que isto seja uma propriedade fundamental do nosso universo, cuja manifestação irá depender do nível da complexidade das relações entre as entidades físicas existentes.

Por isso que dei aquela viajada quando escrevi aqui sobre Qualia, Consciênci e Godel e sobre O Problema do Self , que coloco novamente aqui :

Hawking, Godel e Qualia
 
"É através dos qualia que percebemos o universo (os qualia são nossas próprias percepções), e com base nestes qualia é que postulamos algumas coisas, fazemos nossas abstrações e estabelecemos todas as nossas teorias. Ao tentarmos aplicar estas teorias para explicar como os qualia são gerados, não temos como, da mesma forma como colocado por Hawking,  fugir da auto referencia.

Ou seja, o gap explanatório não esta ligado a confusões semânticas ou a evolução da ciência, mas antes a incompletude de Godel. A unica saída, então, seria usar a Navalha de Occam e expandir esse modelo, colocando mais uma entidade/propriedade fundamental, que seria a consciência;os qualia. Este novo modelo ainda seria incompleto com relacao a outras verdades, mas explicaria o que o modelo anterior nao pode explicar. O seja, um universo onde existam qualia.

Esquematicamente :

Grupo A(Qualias)                      Grupo B(Postulados)            Grupo C(Teorias)                                         
A0                                                  B0                                           C0
A1                                                  B1                                           C1
.                                                       .                                                     .
.                                                                                                    Cp
An
 
A’s : Percepção de eventos  (imagens, sons, tato..est)
B’s : postulados (matéria, carga, etc)
C’s : teorias físicas, químicas, biológicas, da informação, etc

Quando utilizamos/fazemos relações entre os elementos de  B e/ou C para determinar como eles dão origem a A, temos o mesmo tipo de auto-referência apontada por Hawking em "O Fim da Física", então torna-se racional, através da aplicação da Navalha, postularmos que A é uma outra entidade/propriedade fundamental da realidade."


O Problema do Self

Ramachandran argumenta que as questões de qualia e sellf estão diretamente conectadas. Que a explicação de uma está relacionada com a explicação da outra

Proponho a seguinte "hipótese " ( uma idéia) , que se baseia em qualia como uma parte fundamental da realidade : A inteligência presente em sistemas com qualia permite o surgimento (emegence fraca) de uma linguagem mental, que, através da evolução da inteligência, permite a emergência (emergência fraca) do self.

Os Qualia seriam, na verdade , os primeiros "símbolos" manipulados e correlacionados pela inteligência. No sentido aqui apresentado, a inteligência, a manipulação e correlação estariam, em uma abordagem de 3a. pessoa, associados a
como o cérebro do animal processa fisicamente a informação - input/impulsos eletro-químicos/output -  através de suas estruturas, moldadas pela evolução,  para responder ao meio ambiente. Ou seja, seriam a forma como o cérebro "organizaria" e relacionaria os qualia, através de sua estrutura e forma física de funcionamento.

Esta manipulação dos qualia leva, inevitavelmente, a uma " linguagem mental ", também "experimentada", da mesma forma que os qualia , pelo animal, uma vez que esta línguagem seria apenas relações entre qualia, o que é um qualia da mesma forma .
 
Esta linguagem mental pode , posteriormente, ser exteriorizada de alguma forma , através de sons , a linguagem corporal, etc e tornar-se um meio de comunicação entre os membros da mesma espécie , que tendem a uma linguagem corporal e mental comum, por meio da imitação e aprendizagem ( algo próximo a memética - serão os qualia , os memes fundamentais :-)) ? .

O processo evolutivo impulsionou o aumento da inteligência em animais, como uma "arma " para sobreviver. Assim , o aumento da inteligência promove o desenvolvimento/aprimoramente da linguagem mental ( aumento de complexidade ), permitindo correlações e manipulações mais complexas.

A crescente complexidade da linguagem permite que o animal, além da capacidade de separar-se do ambiente e se comunicar com outros de sua espécie , comece a refletir sobre si mesmo, através da manipulação dos qualia referentes ao ambiente externo e dos qualia referente ao próprio animal (sua imagem, os sões que emitem, etc), permitindo que o animal possa manifestar a auto-percepção.

"previsões"  :-) :

1 . Animais inteligentes têm um maior nível de auto-consciência. duh !
2. Os correlatos neurais associados à auto-consciência devem ser os correlatos neurais associados ao pensamento  inteligente e a linguagem.


Abs
Felipe




Em Quarta-feira, 4 de Junho de 2014 0:40, "luiz silva luizfelipecsrj@yahoo.com.br [ciencialist]" <ciencialist@yahoogrupos.com.br> escreveu:


 
Ola Pesky,

O problema é que esse "Loop" é tão somente impulsos elétrico-químicos indo e vindo, pelas estruturas de em nossa massa encefálica. Ou seja, os loops, em si, não dão conta do hard-problem.

Abs
Felipe


Em Terça-feira, 3 de Junho de 2014 9:44, "'Pesky Bee' peskybee2@gmail.com [ciencialist]" <ciencialist@yahoogrupos.com.br> escreveu:


 
> Eu mesmo já fiquei desacordado por cerca de 7 dias.
 
E eu estou bastante convencido de que agora mesmo ainda
estou dormindo...
 
Mas quem quiser uma leitura muito interessante sobre esse
tema da consciência, que leia o maravilhoso "I am a strange
loop", do Douglas Hofstadter. O título já diz o principal:
consciência é um loop, uma iteração, um processo cíclico
onde se misturam percepções externas (sensórias) com
percepções internas (estados mentais). É esse ciclo
contínuo que nos faz achar que "estamos aqui, vivos".
 
*PB*
 
 
Sent: Tuesday, June 03, 2014 7:34 AM
Subject: [ciencialist] Estudos para detectar níveis de consciência. Tem físico na história...
 


 
O físico que desenvolveu os estudos, importantíssimos, descrito no link a seguir, era, segundo o artigo, especialista em teria das cordas.
Então resolveu redirecionar sua mente treinada e competente para outra área:  neurociência,  mirando sua capacidade investigativa noutra área do corpo humano, que é o mistério dos mistérios: a consciência humana.  Ninguém sabe o que é, no sentido de estabelecer a razão segundo a qual um pedaço de pau não tem isto aquí, ó,  de consciência;  como  eu tenho...ao menos alguma.,  atributo que me faz discernir e me conecta, “conscientemente”, com o entorno.  Mas o foco do físico,  dentro desse mundo complicado, foi o seguinte:  desenvolver técnicas para detectar se alguém tido como  em estado de coma interage ou não com o mundo exterior a ele, ou até mesmo consigo próprio. Tarefa difícil.
 
Tive um amigo que, após um acidente, ainda muito jovem, entrou em coma profundo durante 11 anos. Quando então, entrou noutro mais danado de profundo, ainda:  faleceu.
 
E há muitos casos, também, em que alguém em coma há muitos anos, de repente,  sai desse estado. E eu sempre me perguntei: mas será mesmo que a mente de alguém em tais circunstâncias  não percebe coisas à sua volta, embora órgão nenhum reaja perceptivelmente? 
Eu mesmo já fiquei desacordado por cerca de 7 dias. Está certo que por um processo induzido. Mas não lembro de nada, não vi nada, não sei de nada desse período. Sequer um “soinho” besta, ensinando como provar matematicamente que a teoria das cordas é também um sonho de uma de noite verão... Em verdade, quando voltei para o mundo dos oinhos bulindo, parecia que nada tinha acontecido.  Exceto pela causa, o pesadelo que me nocauteou.
Tudo se passou como se fora um cochilo, ainda que por razões muito doídas.
 
 
Sds,
Victor.







SUBJECT: Re: [ciencialist] Olha o meu trabalho na mão dos estrangeiros ai gente
FROM: Hélio Carvalho <helicar_br@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 06/06/2014 10:03


Betto,

Já tinha visto isto antes. Já passou por aqui.

Não é parecido com o "teu trabalho". É algo relacionado com o "Electric Universe". Um grupo de cientista que mostra que muitos fenômenos da natureza tem relação com o comportamento de plasma. As experiências são para gerar coisas semelhantes com o observado na astronomia.

Eu tendo a concordar com eles.
Mas eles não estão interessados em descobrir o que o chamado campo magnético é de fato, de que ele é constituído.

Eu diria, só para espantar (como diz o Victor) que a teoria deles é melhor que a sua e pior que a minha.

:-)

Hélio




--------------------------------------------
Em qui, 5/6/14, Betto Sarafelli sarafelli@hotmail.com [ciencialist] <ciencialist@yahoogrupos.com.br> escreveu:

Assunto: [ciencialist] Olha o meu trabalho na mão dos estrangeiros ai gente
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br, jzronaldo@yahoo.com.br
Data: Quinta-feira, 5 de Junho de 2014, 10:09


 









Olá a todos,  Gostaria muito que dessem uma
olhada em https://www.youtube.com/watch?v=9EPlyiW-xGI. 
Neste vídeo, que diz: “Publicado em 17/12/2012, In this
video series the currently accepted theories of physics and
astrophysics are shaken to the core by a radical new theory
of the fundamental forces in all matter.  You will be
amazed as a magnetic model of the dome at CERN is used to
create a 100 mm diameter plasma Sun with a 300 mm diameter
equatorial disc of plasma around it!  All the plasma videos
are actual footage with no enhancement or manipulation other
than speed. In other words, this is real thing. Hard to
believe, but it is all true.  Isso tudo é muito semelhante
a minha teoria, semelhante até demais.  A anos que venho
enviando e-mail para universidades do mundo inteiro,
inclusive para o CERN.  A uns dois ou três anos atrás,
não havia nada sobre relações entre torus ou coisa
parecida.  Sei não, mas acho que alguém lá de fora já
deve ter entendido a coisa toda.  









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SUBJECT: RE: [ciencialist] Olha o meu trabalho na mão dos estrangeiros ai gente
FROM: Betto Sarafelli <sarafelli@hotmail.com>
TO: "ciencialist@yahoogrupos.com.br" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 06/06/2014 10:20

Ok, realmente me precipitei, ainda bem que não tem nada a ver.  Andei vendo a página deles na internet.  Mas me diz uma coisa, onde posso ver a sua teoria?  Me passa o endereço.

Abraço.
 


To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
From: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Date: Fri, 6 Jun 2014 06:03:09 -0700
Subject: Re: [ciencialist] Olha o meu trabalho na mão dos estrangeiros ai gente

 

Betto,

Já tinha visto isto antes. Já passou por aqui.

Não é parecido com o "teu trabalho". É algo relacionado com o "Electric Universe". Um grupo de cientista que mostra que muitos fenômenos da natureza tem relação com o comportamento de plasma. As experiências são para gerar coisas semelhantes com o observado na astronomia.

Eu tendo a concordar com eles.
Mas eles não estão interessados em descobrir o que o chamado campo magnético é de fato, de que ele é constituído.

Eu diria, só para espantar (como diz o Victor) que a teoria deles é melhor que a sua e pior que a minha.

:-)

Hélio

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Em qui, 5/6/14, Betto Sarafelli sarafelli@hotmail.com [ciencialist] <ciencialist@yahoogrupos.com.br> escreveu:

Assunto: [ciencialist] Olha o meu trabalho na mão dos estrangeiros ai gente
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br, jzronaldo@yahoo.com.br
Data: Quinta-feira, 5 de Junho de 2014, 10:09


 









Olá a todos,  Gostaria muito que dessem uma
olhada em https://www.youtube.com/watch?v=9EPlyiW-xGI. 
Neste vídeo, que diz: “Publicado em 17/12/2012, In this
video series the currently accepted theories of physics and
astrophysics are shaken to the core by a radical new theory
of the fundamental forces in all matter.  You will be
amazed as a magnetic model of the dome at CERN is used to
create a 100 mm diameter plasma Sun with a 300 mm diameter
equatorial disc of plasma around it!  All the plasma videos
are actual footage with no enhancement or manipulation other
than speed. In other words, this is real thing. Hard to
believe, but it is all true.  Isso tudo é muito semelhante
a minha teoria, semelhante até demais.  A anos que venho
enviando e-mail para universidades do mundo inteiro,
inclusive para o CERN.  A uns dois ou três anos atrás,
não havia nada sobre relações entre torus ou coisa
parecida.  Sei não, mas acho que alguém lá de fora já
deve ter entendido a coisa toda.  









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SUBJECT: RE: [ciencialist] Olha o meu trabalho na mão dos estrangeiros ai gente
FROM: Hélio Carvalho <helicar_br@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 06/06/2014 13:22


Betto,

O endereço é:
br.groups.yahoo.com/group/ciencialist

:-)
:-)

Ainda não tenho página.

Na verdade eu não chamo de teoria, eu chamo de hipóteses. E como "Hypotheses non fingo", ainda não coloquei em página pessoal.

Mas minhas heresias estão espalhadas na ciencialist durante todo o tempo (que existe) desde 2003.

Se quiser use a ferramenta de busca.
Busque por "helicar_br".


Hélio


--------------------------------------------
Em sex, 6/6/14, Betto Sarafelli sarafelli@hotmail.com [ciencialist] <ciencialist@yahoogrupos.com.br> escreveu:

Assunto: RE: [ciencialist] Olha o meu trabalho na mão dos estrangeiros ai gente
Para: "ciencialist@yahoogrupos.com.br" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Data: Sexta-feira, 6 de Junho de 2014, 10:20


 











Ok, realmente me precipitei, ainda bem
que não tem nada a ver.  Andei vendo a página deles na
internet.  Mas me diz uma coisa, onde posso ver a sua
teoria?  Me passa o endereço.
Abraço.
 

To:
ciencialist@yahoogrupos.com.br
From:
ciencialist@yahoogrupos.com.br
Date: Fri, 6
Jun 2014 06:03:09 -0700
Subject: Re:
[ciencialist] Olha o meu trabalho na mão dos estrangeiros
ai gente
















 











Betto,



Já tinha visto isto antes. Já passou por aqui.



Não é parecido com o "teu trabalho". É algo
relacionado com o "Electric Universe". Um grupo de
cientista que mostra que muitos fenômenos da natureza tem
relação com o comportamento de plasma. As experiências
são para gerar coisas semelhantes com o observado na
astronomia.



Eu tendo a concordar com eles.

Mas eles não estão interessados em descobrir o que o
chamado campo magnético é de fato, de que ele é
constituído.



Eu diria, só para espantar (como diz o Victor) que a teoria
deles é melhor que a sua e pior que a minha.



:-)



Hélio



--------------------------------------------

Em qui, 5/6/14, Betto Sarafelli sarafelli@hotmail.com
[ciencialist] <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
escreveu:



Assunto: [ciencialist] Olha o meu trabalho na mão dos
estrangeiros ai gente

Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br,
jzronaldo@yahoo.com.br

Data: Quinta-feira, 5 de Junho de 2014, 10:09





 



















Olá a todos,  Gostaria muito que dessem uma

olhada em https://www.youtube.com/watch?v=9EPlyiW-xGI. 

Neste vídeo, que diz: “Publicado em 17/12/2012, In
this

video series the currently accepted theories of physics
and

astrophysics are shaken to the core by a radical new
theory

of the fundamental forces in all matter.  You will be

amazed as a magnetic model of the dome at CERN is used
to

create a 100 mm diameter plasma Sun with a 300 mm
diameter

equatorial disc of plasma around it!  All the plasma
videos

are actual footage with no enhancement or manipulation
other

than speed. In other words, this is real thing. Hard to

believe, but it is all true.  Isso tudo é muito
semelhante

a minha teoria, semelhante até demais.  A anos que
venho

enviando e-mail para universidades do mundo inteiro,

inclusive para o CERN.  A uns dois ou três anos
atrás,

não havia nada sobre relações entre torus ou coisa

parecida.  Sei não, mas acho que alguém lá de fora


deve ter entendido a coisa toda.  



















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SUBJECT: Re: [ciencialist] Olha o meu trabalho na mão dos estrangeiros ai gente
FROM: Belmiro Wolski <belmirow@yahoo.com.br>
TO: "ciencialist@yahoogrupos.com.br" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 06/06/2014 13:35

    Procurei Helicar no google. Só aparecem revendas de carro e oficinas. E aos borbotões. Ah, me enganei. Era para procurar no C-list.

    [],s

    Belmiro



Em Sexta-feira, 6 de Junho de 2014 13:23, "Hélio Carvalho helicar_br@yahoo.com.br [ciencialist]" <ciencialist@yahoogrupos.com.br> escreveu:


 

Betto,

O endereço é:
br.groups.yahoo.com/group/ciencialist

:-)
:-)

Ainda não tenho página.

Na verdade eu não chamo de teoria, eu chamo de hipóteses. E como "Hypotheses non fingo", ainda não coloquei em página pessoal.

Mas minhas heresias estão espalhadas na ciencialist durante todo o tempo (que existe) desde 2003.

Se quiser use a ferramenta de busca.
Busque por "helicar_br".

Hélio

--------------------------------------------
Em sex, 6/6/14, Betto Sarafelli sarafelli@hotmail.com [ciencialist] <ciencialist@yahoogrupos.com.br> escreveu:

Assunto: RE: [ciencialist] Olha o meu trabalho na mão dos estrangeiros ai gente
Para: "ciencialist@yahoogrupos.com.br" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Data: Sexta-feira, 6 de Junho de 2014, 10:20


 











Ok, realmente me precipitei, ainda bem
que não tem nada a ver.  Andei vendo a página deles na
internet.  Mas me diz uma coisa, onde posso ver a sua
teoria?  Me passa o endereço.
Abraço.
 

To:
ciencialist@yahoogrupos.com.br
From:
ciencialist@yahoogrupos.com.br
Date: Fri, 6
Jun 2014 06:03:09 -0700
Subject: Re:
[ciencialist] Olha o meu trabalho na mão dos estrangeiros
ai gente
















 











Betto,



Já tinha visto isto antes. Já passou por aqui.



Não é parecido com o "teu trabalho". É algo
relacionado com o "Electric Universe". Um grupo de
cientista que mostra que muitos fenômenos da natureza tem
relação com o comportamento de plasma. As experiências
são para gerar coisas semelhantes com o observado na
astronomia.



Eu tendo a concordar com eles.

Mas eles não estão interessados em descobrir o que o
chamado campo magnético é de fato, de que ele é
constituído.



Eu diria, só para espantar (como diz o Victor) que a teoria
deles é melhor que a sua e pior que a minha.



:-)



Hélio



--------------------------------------------

Em qui, 5/6/14, Betto Sarafelli sarafelli@hotmail.com
[ciencialist] <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
escreveu:



Assunto: [ciencialist] Olha o meu trabalho na mão dos
estrangeiros ai gente

Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br,
jzronaldo@yahoo.com.br

Data: Quinta-feira, 5 de Junho de 2014, 10:09





 



















Olá a todos,  Gostaria muito que dessem uma

olhada em https://www.youtube.com/watch?v=9EPlyiW-xGI. 

Neste vídeo, que diz: “Publicado em 17/12/2012, In
this

video series the currently accepted theories of physics
and

astrophysics are shaken to the core by a radical new
theory

of the fundamental forces in all matter.  You will be

amazed as a magnetic model of the dome at CERN is used
to

create a 100 mm diameter plasma Sun with a 300 mm
diameter

equatorial disc of plasma around it!  All the plasma
videos

are actual footage with no enhancement or manipulation
other

than speed. In other words, this is real thing. Hard to

believe, but it is all true.  Isso tudo é muito
semelhante

a minha teoria, semelhante até demais.  A anos que
venho

enviando e-mail para universidades do mundo inteiro,

inclusive para o CERN.  A uns dois ou três anos
atrás,

não havia nada sobre relações entre torus ou coisa

parecida.  Sei não, mas acho que alguém lá de fora


deve ter entendido a coisa toda.  



















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SUBJECT: Documentário: Nação Digital
FROM: psdias2 <psdias2@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 06/06/2014 21:30

A quem possa interessar, segue abaixo o link para o documentário "Nação
Digital"
Obs.: Não vi, pois estou sem conexão de banda larga. Uma amiga
indicou, dizendo que é interessante.

https://www.youtube.com/watch?v=5tdd_9s0UZQ

Paulo


SUBJECT: Euler, o deus sagrado da matemática e da física
FROM: "JVictor" <j.victor.neto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 07/06/2014 12:14

Estou sempre à cata de mais informações - vinda de historiadores, matemáticos e até mesmo de  curiosos  - a respeito dessa mente gigante e criativa, que foi o cidadão

 

chamado Leonard Euler.  A ciência de nossos dias deve muitíssimo aos seus trabalhos em matemática e física. Tão muito que, mesmo dividindo a dívida em 1000 módicas prestações mensais o mundo não conseguirá pagar. Também, ele nem ligará...não precisa mesmo de dinheiro. Nem de meus elogios.

 

Aquí, então, mais belo um apanhado histórico acerca das principais criações/descobertas do  físico-matemático, que é daqueles que não se fazem mais hoje em dia.

 

http://www.dmat.ufpe.br/gradua/intervalo/ciencia_hoje_leonhard_euler.pdf

 

Os minimamente interessados nessas coisas ganharão muito, lendo o artigo do Zampana.

 

 

Sds,

Victor.

 

 


SUBJECT: Re: [ciencialist] Euler, o deus sagrado da matemática e da física
FROM: Betto Sarafelli <sarafelli@hotmail.com>
TO: "bombaspr@hotmail.com [ciencialist]" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 07/06/2014 16:05

Sem dúvida alguma, a matemática é a linguagem de tradução dos processos físicos universais mais perfeita que pode existir.  Mas ela pode ser usada como uma “espada de dois gumes”, ela pode, por meio de artifícios de sua própria estrutura, provar o improvável, que digam os físicos da “física” quântica, ou melhor, do “salto quântico”.   

E tomem mais um pouco de lógica filosófica…

Os físicos dizem que não pode haver estruturas menores que o comprimento de Plank, que mede 1,6 × 10−35 m, e que dimensões menores que esta, estão fora do campo de entendimentos da física relativística e quântica.  Mas isso, só faz sentido para eles (os físicos), já que aceitam ser o universo espacialmente finito.  Porém, de acordo com a TUGIA, o universo é espacialmente (e temporalmente) infinito, logo, qualquer medida de volume ou comprimento, só pode estar situado exatamente no meio do caminho entre o que é indefinidamente pequeno e indefinidamente grande, tendo, portanto, a capacidade de ser intrinsicamente (infinitamente) "grande ou pequeno".

Ora, do ponto de vista matemático, segmentos de reta, podem ser divididos indefinidamente, mesmo neste suposto universo quântico finito.  Então, obviamente que tais volumes também podem, não importa o modo como isso seja feito.  Se os tais corpúsculos existem, obrigatoriamente, devem ter lado de dentro e lado de fora, começo, meio e fim. O lado de fora, deve ser o próprio vazio absoluto, pois, assim, cruzamos a fronteira entre o "ser interior" e o "não ser exterior", sendo este último lado, dimensionalmente infinito. O lado de dentro, deve ser o próprio ser absoluto, que tem começo, meio e fim, portanto, infinitas partes unidas ou separadas, e isto se caracteriza como sendo o problema da fragmentação necessariamente indefinida, inerente a eventuais corpúsculos.

 

Leia mais: http://tugia.webnode.com/os-continuos-geometricos/




Enviado do Email do Windows

De: bombaspr@hotmail.com [ciencialist]
Enviado: ‎sábado‎, ‎7‎ de ‎junho‎ de ‎2014 ‎12‎:‎14
Para: bombaspr@hotmail.com [ciencialist]

 

Estou sempre à cata de mais informações - vinda de historiadores, matemáticos e até mesmo de  curiosos  - a respeito dessa mente gigante e criativa, que foi o cidadão

 

chamado Leonard Euler.  A ciência de nossos dias deve muitíssimo aos seus trabalhos em matemática e física. Tão muito que, mesmo dividindo a dívida em 1000 módicas prestações mensais o mundo não conseguirá pagar. Também, ele nem ligará...não precisa mesmo de dinheiro. Nem de meus elogios.

 

Aquí, então, mais belo um apanhado histórico acerca das principais criações/descobertas do  físico-matemático, que é daqueles que não se fazem mais hoje em dia.

 

http://www.dmat.ufpe.br/gradua/intervalo/ciencia_hoje_leonhard_euler.pdf

 

Os minimamente interessados nessas coisas ganharão muito, lendo o artigo do Zampana.

 

 

Sds,

Victor.

 

 



SUBJECT: Matemático peruano resolve problema de 3 séculos sobre números primos
FROM: Alvaro Augusto <alvaro@lunabay.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 07/06/2014 21:33

Lá se vai mais um problema insolúvel da matemática:
http://noticias.uol.com.br/ciencia/ultimas-noticias/redacao/2013/05/24/matematico-peruano-resolve-problema-de-3-seculos-sobre-numeros-primos.htm

[ ]s

Alvaro Augusto


SUBJECT: RES: [ciencialist] Euler, o deus sagrado da matemática e da física
FROM: "JVictor" <j.victor.neto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 08/06/2014 10:25

Olá, Betto,

 

Certamente Euler, hoje, não entenderia nada do que professa vossa filosofia científica.

 

Mas, a título de informação - cujo conteudo já deve ser de seu conhecimento - lembro que  todas teorias atuais(TRG, TRR, Mecânica Quântica, QED, QCD, Eletromagnetismo e a própria teoria Newtoniana, etc) derivam de um princípio básico, que começou com ele mesmo,o magistral  Euler,  que tem sua expressão reformulada no Princípio de Hamilton:

 

Cuja expressão matemática é: δS=0, onde S = , S  é a ação e L é uma função, que depende da posição e da velocidade do sistema, e δ é a variação de  S, que deve ser nula, já que decorre da observação de que os sistemas da Natureza tendem a seguir os caminhos mais curtos, tempos mínimos ou extremos. Ou seja, aproveitando a sabedoria da Natureza e... a sua preguiça, que é cósmica!

 O L da integral é o chamado Lagrangeano, ou função Lagrangeana, que envolve consequências do movimento  e da posição, em cada instante:  energia cinética e/ou potencial.  
É através desse princípio "bíblico" - pois bastava deus ter feito esta simples equação,
δS=0, e nada mais - que as estruturas que regem o comportamento da Natureza são reveladas, ou seja as equações de movimento são deduzidas. Toda teoria deve ter, claro, um suporte estrutural matemático consistente que permita previsões, a serem validadas pelos números que se obtêm nos experimentos de laboratório. Sem falar que - e falando -  ao lado disso, a credibilidade de qualquer teoria física, hoje em dia, está atrelada direta e indissoluvelmente a este fato:

 

1 A teoria pode ser derivada do princípio variacional acima? Se pode, então toque o barco para a frente que chegará no Nirvana;

 

2- Não pode? Bem, ainda pode tocar o barco para a frente, mas aviso - e quem avisa amigo é -  é mais provável que chegue em dado ponto do rio e...socoorro!, uma cachoeira!

Aí já era...

 

En passant:  A própria teoria das cordas começou bem:  obedecendo ao princípio acima. Mesmo assim, é  minha intuição de que vai encontrar aquela maldita cachoeira no meio do caminho.

Quem vir, vai viver....

 

Mais um observação: o tal salto quântico é observacional; a matemática por trás apenas valida.  O problema da MQ quântica não é a matemática  em si, que a estrutura. Nem as comprovações experimentais(100% de acertos, em todos os experimentos-ao menos até onde sei). O problema da MQ está...nas interpretações, que muitas são de cunho filosófico - e aí é que o rabo da póbre porca torce: meteu filosofia no que não lhe compete - ciência - tenha certeza de uma coisa: a tampa voa, e ninguém entende nada.

O melhor é ficar com as contas, que, estas sim, podem ser validadas em  laboratório.

 Afinal de contas, a física não tem  o objetivo de explicar a essência das coisas, como saber o que antes do  big bang, ou de que é constituído(como assim?), como questiona o Hélio, o campo magnético.

E isto é... insólido, tomando emprestado uma palavra de vossa lavra.

Deixo de comentar o restante, pois me sinto incompetente para o mister. Mas irei reler e talvez fazer algumas considerações, nem tão "insólidas"-gostei dessa palavra,

 

Sds,

Victor.

 

 

 

De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]
Enviada em: sábado, 7 de junho de 2014 16:06
Para: bombaspr@hotmail.com [ciencialist]
Assunto: Re: [ciencialist] Euler, o deus sagrado da matemática e da física

 

 

Sem dúvida alguma, a matemática é a linguagem de tradução dos processos físicos universais mais perfeita que pode existir.  Mas ela pode ser usada como uma “espada de dois gumes”, ela pode, por meio de artifícios de sua própria estrutura, provar o improvável, que digam os físicos da “física” quântica, ou melhor, do “salto quântico”.   

 

E tomem mais um pouco de lógica filosófica…

 

Os físicos dizem que não pode haver estruturas menores que o comprimento de Plank, que mede 1,6 × 10−35 m, e que dimensões menores que esta, estão fora do campo de entendimentos da física relativística e quântica.  Mas isso, só faz sentido para eles (os físicos), já que aceitam ser o universo espacialmente finito.  Porém, de acordo com a TUGIA, o universo é espacialmente (e temporalmente) infinito, logo, qualquer medida de volume ou comprimento, só pode estar situado exatamente no meio do caminho entre o que é indefinidamente pequeno e indefinidamente grande, tendo, portanto, a capacidade de ser intrinsicamente (infinitamente) "grande ou pequeno".

Ora, do ponto de vista matemático, segmentos de reta, podem ser divididos indefinidamente, mesmo neste suposto universo quântico finito.  Então, obviamente que tais volumes também podem, não importa o modo como isso seja feito.  Se os tais corpúsculos existem, obrigatoriamente, devem ter lado de dentro e lado de fora, começo, meio e fim. O lado de fora, deve ser o próprio vazio absoluto, pois, assim, cruzamos a fronteira entre o "ser interior" e o "não ser exterior", sendo este último lado, dimensionalmente infinito. O lado de dentro, deve ser o próprio ser absoluto, que tem começo, meio e fim, portanto, infinitas partes unidas ou separadas, e isto se caracteriza como sendo o problema da fragmentação necessariamente indefinida, inerente a eventuais corpúsculos.

 

Leia mais: http://tugia.webnode.com/os-continuos-geometricos/

 

 

 

Enviado do Email do Windows

 

De: bombaspr@hotmail.com [ciencialist]
Enviado: ‎sábado‎, ‎7‎ de ‎junho‎ de ‎2014 ‎12‎:‎14
Para: bombaspr@hotmail.com [ciencialist]

 

 

Estou sempre à cata de mais informações - vinda de historiadores, matemáticos e até mesmo de  curiosos  - a respeito dessa mente gigante e criativa, que foi o cidadão

 

chamado Leonard Euler.  A ciência de nossos dias deve muitíssimo aos seus trabalhos em matemática e física. Tão muito que, mesmo dividindo a dívida em 1000 módicas prestações mensais o mundo não conseguirá pagar. Também, ele nem ligará...não precisa mesmo de dinheiro. Nem de meus elogios.

 

Aquí, então, mais belo um apanhado histórico acerca das principais criações/descobertas do  físico-matemático, que é daqueles que não se fazem mais hoje em dia.

 

http://www.dmat.ufpe.br/gradua/intervalo/ciencia_hoje_leonhard_euler.pdf

 

Os minimamente interessados nessas coisas ganharão muito, lendo o artigo do Zampana.

 

 

Sds,

Victor.

 

 

 


SUBJECT: Re: RES: [ciencialist] Euler, o deus sagrado da matemática e da física
FROM: Belmiro Wolski <belmirow@yahoo.com.br>
TO: "ciencialist@yahoogrupos.com.br" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 08/06/2014 14:11

Victor > "Mais um observação: o tal salto quântico é observacional; a matemática por trás apenas valida."

Há quem pense que a matemática que o valida é incompleta. Michio Kaku acha que o famigerado salto quântico na realidade é uma transição suave quando uma dimensão a mais é considerada.

        [],s

        Belmiro


Em Domingo, 8 de Junho de 2014 10:26, "'JVictor' j.victor.neto@uol.com.br [ciencialist]" <ciencialist@yahoogrupos.com.br> escreveu:


 
Olá, Betto,
 
Certamente Euler, hoje, não entenderia nada do que professa vossa filosofia científica.
 
Mas, a título de informação - cujo conteudo já deve ser de seu conhecimento - lembro que  todas teorias atuais(TRG, TRR, Mecânica Quântica, QED, QCD, Eletromagnetismo e a própria teoria Newtoniana, etc) derivam de um princípio básico, que começou com ele mesmo,o magistral  Euler,  que tem sua expressão reformulada no Princípio de Hamilton:
 
Cuja expressão matemática é: δS=0, onde S = , S  é a ação e L é uma função, que depende da posição e da velocidade do sistema, e δ é a variação de  S, que deve ser nula, já que decorre da observação de que os sistemas da Natureza tendem a seguir os caminhos mais curtos, tempos mínimos ou extremos. Ou seja, aproveitando a sabedoria da Natureza e... a sua preguiça, que é cósmica!
 O L da integral é o chamado Lagrangeano, ou função Lagrangeana, que envolve consequências do movimento  e da posição, em cada instante:  energia cinética e/ou potencial.  
É através desse princípio "bíblico" - pois bastava deus ter feito esta simples equação,
δS=0, e nada mais - que as estruturas que regem o comportamento da Natureza são reveladas, ou seja as equações de movimento são deduzidas. Toda teoria deve ter, claro, um suporte estrutural matemático consistente que permita previsões, a serem validadas pelos números que se obtêm nos experimentos de laboratório. Sem falar que - e falando -  ao lado disso, a credibilidade de qualquer teoria física, hoje em dia, está atrelada direta e indissoluvelmente a este fato:
 
1 A teoria pode ser derivada do princípio variacional acima? Se pode, então toque o barco para a frente que chegará no Nirvana;
 
2- Não pode? Bem, ainda pode tocar o barco para a frente, mas aviso - e quem avisa amigo é -  é mais provável que chegue em dado ponto do rio e...socoorro!, uma cachoeira!
Aí já era...
 
En passant:  A própria teoria das cordas começou bem:  obedecendo ao princípio acima. Mesmo assim, é  minha intuição de que vai encontrar aquela maldita cachoeira no meio do caminho.
Quem vir, vai viver....
 
Mais um observação: o tal salto quântico é observacional; a matemática por trás apenas valida.  O problema da MQ quântica não é a matemática  em si, que a estrutura. Nem as comprovações experimentais(100% de acertos, em todos os experimentos-ao menos até onde sei). O problema da MQ está...nas interpretações, que muitas são de cunho filosófico - e aí é que o rabo da póbre porca torce: meteu filosofia no que não lhe compete - ciência - tenha certeza de uma coisa: a tampa voa, e ninguém entende nada.
O melhor é ficar com as contas, que, estas sim, podem ser validadas em  laboratório.
 Afinal de contas, a física não tem  o objetivo de explicar a essência das coisas, como saber o que antes do  big bang, ou de que é constituído(como assim?), como questiona o Hélio, o campo magnético.
E isto é... insólido, tomando emprestado uma palavra de vossa lavra.
Deixo de comentar o restante, pois me sinto incompetente para o mister. Mas irei reler e talvez fazer algumas considerações, nem tão "insólidas"-gostei dessa palavra,
 
Sds,
Victor.
 
 
 
De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]
Enviada em: sábado, 7 de junho de 2014 16:06
Para: bombaspr@hotmail.com [ciencialist]
Assunto: Re: [ciencialist] Euler, o deus sagrado da matemática e da física
 
 
Sem dúvida alguma, a matemática é a linguagem de tradução dos processos físicos universais mais perfeita que pode existir.  Mas ela pode ser usada como uma “espada de dois gumes”, ela pode, por meio de artifícios de sua própria estrutura, provar o improvável, que digam os físicos da “física” quântica, ou melhor, do “salto quântico”.   
 
E tomem mais um pouco de lógica filosófica…
 
Os físicos dizem que não pode haver estruturas menores que o comprimento de Plank, que mede 1,6 × 10−35 m, e que dimensões menores que esta, estão fora do campo de entendimentos da física relativística e quântica.  Mas isso, só faz sentido para eles (os físicos), já que aceitam ser o universo espacialmente finito.  Porém, de acordo com a TUGIA, o universo é espacialmente (e temporalmente) infinito, logo, qualquer medida de volume ou comprimento, só pode estar situado exatamente no meio do caminho entre o que é indefinidamente pequeno e indefinidamente grande, tendo, portanto, a capacidade de ser intrinsicamente (infinitamente) "grande ou pequeno".
Ora, do ponto de vista matemático, segmentos de reta, podem ser divididos indefinidamente, mesmo neste suposto universo quântico finito.  Então, obviamente que tais volumes também podem, não importa o modo como isso seja feito.  Se os tais corpúsculos existem, obrigatoriamente, devem ter lado de dentro e lado de fora, começo, meio e fim. O lado de fora, deve ser o próprio vazio absoluto, pois, assim, cruzamos a fronteira entre o "ser interior" e o "não ser exterior", sendo este último lado, dimensionalmente infinito. O lado de dentro, deve ser o próprio ser absoluto, que tem começo, meio e fim, portanto, infinitas partes unidas ou separadas, e isto se caracteriza como sendo o problema da fragmentação necessariamente indefinida, inerente a eventuais corpúsculos.
 
Leia mais: http://tugia.webnode.com/os-continuos-geometricos/
 
 
 
Enviado do Email do Windows
 
De: bombaspr@hotmail.com [ciencialist]
Enviado: ‎sábado‎, ‎7‎ de ‎junho‎ de ‎2014 ‎12‎:‎14
Para: bombaspr@hotmail.com [ciencialist]
 
 
Estou sempre à cata de mais informações - vinda de historiadores, matemáticos e até mesmo de  curiosos  - a respeito dessa mente gigante e criativa, que foi o cidadão
 
chamado Leonard Euler.  A ciência de nossos dias deve muitíssimo aos seus trabalhos em matemática e física. Tão muito que, mesmo dividindo a dívida em 1000 módicas prestações mensais o mundo não conseguirá pagar. Também, ele nem ligará...não precisa mesmo de dinheiro. Nem de meus elogios.
 
Aquí, então, mais belo um apanhado histórico acerca das principais criações/descobertas do  físico-matemático, que é daqueles que não se fazem mais hoje em dia.
 
http://www.dmat.ufpe.br/gradua/intervalo/ciencia_hoje_leonhard_euler.pdf
 
Os minimamente interessados nessas coisas ganharão muito, lendo o artigo do Zampana.
 
 
Sds,
Victor.
 
 
 



SUBJECT: RES: RES: [ciencialist] Euler, o deus sagrado da matemática e da física [3 Anexos]
FROM: "JVictor" <j.victor.neto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 08/06/2014 17:47

Belmiro,

 

Já vi isso do Kaku.  E pode até ser.  Particularmente não acho "famigerado" o tal salto quântico. Apesar de não compreender o mecanismo segundo o qual isto se processa. Meu consolo: ninguém mais compreende. Daí haver algumas hipóteses a respeito; a de Kaku é apenas mais uma.  Mas, uma coisa é líquida e certa:  trata-se de um comportamento da Natureza.  É um fato verificável experimentalmente. Ponto.

Contudo,  em minha abissal leiguice, entendo que nem esse cientista, nem outro pensador, encontrou o caminho das pedras. Ainda.  Nem o próprio Feynman, que tanto pensou e escreveu a respeito. Considero a idéia bonita de Kaku - que até pode ser o início da trilha, como outras idéias -   apenas  como mais  uma hipótese de trabalho, dentro do substancial gap entre o observado e o  fôlego mental, para  justificar a coisa, teoricamente.  Infelizmente é essa a realidade científica que se nos apresenta, se se pensar em torno de essencialidades.  E não apenas nesse mister...

São meras  tentativas  de interpretar.  Que, liás, liás, ,  é o grande problema da MQ.

 

Umas boas e aprumadas idéias poder se relacionar à  establidade das órbitas eletrônicas;  o bacana artigo Estabilidade Eletrodinâmica do Átomo, de John Gribbin  discute esse viés de  aneira muito

competente.  Não tenho o link para o artigo, mas o google encontra.

Se não leu ainda, vale a pena a leitura.  Se não lhe der o insight para sair por aí pulando a torto e a direito, ao menos deixará outros, de proveito, em tua área de trabalho. Particularmente, achei-o bem interessante e muitíssimo inteligente. O Gribbin tem bom juízo.

 

Também recomendo, a outros  interessados,  a leitura do artigo em

 

http://super.abril.com.br/ciencia/incrivel-salto-eletron-524707.shtml,  que descreve alguns experimentos já feitos objetivando  verificações a respeito, com direito, inclusive a Nobel.

 

 

Sds,

Victor.

 

 

De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]
Enviada em: domingo, 8 de junho de 2014 14:11
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: Re: RES: [ciencialist] Euler, o deus sagrado da matemática e da física [3 Anexos]

 

Victor > "Mais um observação: o tal salto quântico é observacional; a matemática por trás apenas valida."

 

            Há quem pense que a matemática que o valida é incompleta. Michio Kaku acha que o famigerado salto quântico na realidade é uma transição suave quando uma dimensão a mais é considerada.

 

        [],s

 

        Belmiro

 

Em Domingo, 8 de Junho de 2014 10:26, "'JVictor' j.victor.neto@uol.com.br [ciencialist]" <ciencialist@yahoogrupos.com.br> escreveu:

 

 

Olá, Betto,

 

Certamente Euler, hoje, não entenderia nada do que professa vossa filosofia científica.

 

Mas, a título de informação - cujo conteudo já deve ser de seu conhecimento - lembro que  todas teorias atuais(TRG, TRR, Mecânica Quântica, QED, QCD, Eletromagnetismo e a própria teoria Newtoniana, etc) derivam de um princípio básico, que começou com ele mesmo,o magistral  Euler,  que tem sua expressão reformulada no Princípio de Hamilton:

 

Cuja expressão matemática é: δS=0, onde S = , S  é a ação e L é uma função, que depende da posição e da velocidade do sistema, e δ é a variação de  S, que deve ser nula, já que decorre da observação de que os sistemas da Natureza tendem a seguir os caminhos mais curtos, tempos mínimos ou extremos. Ou seja, aproveitando a sabedoria da Natureza e... a sua preguiça, que é cósmica!

 O L da integral é o chamado Lagrangeano, ou função Lagrangeana, que envolve consequências do movimento  e da posição, em cada instante:  energia cinética e/ou potencial.  
É através desse princípio "bíblico" - pois bastava deus ter feito esta simples equação, δS=0, e nada mais - que as estruturas que regem o comportamento da Natureza são reveladas, ou seja as equações de movimento são deduzidas. Toda teoria deve ter, claro, um suporte estrutural matemático consistente que permita previsões, a serem validadas pelos números que se obtêm nos experimentos de laboratório. Sem falar que - e falando -  ao lado disso, a credibilidade de qualquer teoria física, hoje em dia, está atrelada direta e indissoluvelmente a este fato:

 

1 A teoria pode ser derivada do princípio variacional acima? Se pode, então toque o barco para a frente que chegará no Nirvana;

 

2- Não pode? Bem, ainda pode tocar o barco para a frente, mas aviso - e quem avisa amigo é -  é mais provável que chegue em dado ponto do rio e...socoorro!, uma cachoeira!

Aí já era...

 

En passant:  A própria teoria das cordas começou bem:  obedecendo ao princípio acima. Mesmo assim, é  minha intuição de que vai encontrar aquela maldita cachoeira no meio do caminho.

Quem vir, vai viver....

 

Mais um observação: o tal salto quântico é observacional; a matemática por trás apenas valida.  O problema da MQ quântica não é a matemática  em si, que a estrutura. Nem as comprovações experimentais(100% de acertos, em todos os experimentos-ao menos até onde sei). O problema da MQ está...nas interpretações, que muitas são de cunho filosófico - e aí é que o rabo da póbre porca torce: meteu filosofia no que não lhe compete - ciência - tenha certeza de uma coisa: a tampa voa, e ninguém entende nada.

O melhor é ficar com as contas, que, estas sim, podem ser validadas em  laboratório.

 Afinal de contas, a física não tem  o objetivo de explicar a essência das coisas, como saber o que antes do  big bang, ou de que é constituído(como assim?), como questiona o Hélio, o campo magnético.

E isto é... insólido, tomando emprestado uma palavra de vossa lavra.

Deixo de comentar o restante, pois me sinto incompetente para o mister. Mas irei reler e talvez fazer algumas considerações, nem tão "insólidas"-gostei dessa palavra,

 

Sds,

Victor.

 

 

 

De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]
Enviada em: sábado, 7 de junho de 2014 16:06
Para: bombaspr@hotmail.com [ciencialist]
Assunto: Re: [ciencialist] Euler, o deus sagrado da matemática e da física

 

 

Sem dúvida alguma, a matemática é a linguagem de tradução dos processos físicos universais mais perfeita que pode existir.  Mas ela pode ser usada como uma “espada de dois gumes”, ela pode, por meio de artifícios de sua própria estrutura, provar o improvável, que digam os físicos da “física” quântica, ou melhor, do “salto quântico”.   

 

E tomem mais um pouco de lógica filosófica…

 

Os físicos dizem que não pode haver estruturas menores que o comprimento de Plank, que mede 1,6 × 10−35 m, e que dimensões menores que esta, estão fora do campo de entendimentos da física relativística e quântica.  Mas isso, só faz sentido para eles (os físicos), já que aceitam ser o universo espacialmente finito.  Porém, de acordo com a TUGIA, o universo é espacialmente (e temporalmente) infinito, logo, qualquer medida de volume ou comprimento, só pode estar situado exatamente no meio do caminho entre o que é indefinidamente pequeno e indefinidamente grande, tendo, portanto, a capacidade de ser intrinsicamente (infinitamente) "grande ou pequeno".

Ora, do ponto de vista matemático, segmentos de reta, podem ser divididos indefinidamente, mesmo neste suposto universo quântico finito.  Então, obviamente que tais volumes também podem, não importa o modo como isso seja feito.  Se os tais corpúsculos existem, obrigatoriamente, devem ter lado de dentro e lado de fora, começo, meio e fim. O lado de fora, deve ser o próprio vazio absoluto, pois, assim, cruzamos a fronteira entre o "ser interior" e o "não ser exterior", sendo este último lado, dimensionalmente infinito. O lado de dentro, deve ser o próprio ser absoluto, que tem começo, meio e fim, portanto, infinitas partes unidas ou separadas, e isto se caracteriza como sendo o problema da fragmentação necessariamente indefinida, inerente a eventuais corpúsculos.

 

Leia mais: http://tugia.webnode.com/os-continuos-geometricos/

 

 

 

Enviado do Email do Windows

 

De: bombaspr@hotmail.com [ciencialist]
Enviado: ‎sábado‎, ‎7‎ de ‎junho‎ de ‎2014 ‎12‎:‎14
Para: bombaspr@hotmail.com [ciencialist]

 

 

Estou sempre à cata de mais informações - vinda de historiadores, matemáticos e até mesmo de  curiosos  - a respeito dessa mente gigante e criativa, que foi o cidadão

 

chamado Leonard Euler.  A ciência de nossos dias deve muitíssimo aos seus trabalhos em matemática e física. Tão muito que, mesmo dividindo a dívida em 1000 módicas prestações mensais o mundo não conseguirá pagar. Também, ele nem ligará...não precisa mesmo de dinheiro. Nem de meus elogios.

 

Aquí, então, mais belo um apanhado histórico acerca das principais criações/descobertas do  físico-matemático, que é daqueles que não se fazem mais hoje em dia.

 

http://www.dmat.ufpe.br/gradua/intervalo/ciencia_hoje_leonhard_euler.pdf

 

Os minimamente interessados nessas coisas ganharão muito, lendo o artigo do Zampana.

 

 

Sds,

Victor.

 

 

 


SUBJECT: Re: [ciencialist] Euler, o deus sagrado da matemática e da física
FROM: Alvaro Augusto <alvaro@lunabay.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 08/06/2014 18:58

Olá Victor,

Não consegui abrir o arquivo pdf.

Uma observação: eu não anexaria os adjetivos "deus" e "sagrado" nem
mesmo a um ser humano que fosse a mistura de Einstein, Euler, Leonardo,
Michelangelo, Beethoven e vários outros.

[ ]s

Alvaro Augusto


Em 07/06/2014 12:14, 'JVictor' j.victor.neto@uol.com.br [ciencialist]
escreveu:
>
>
> Estou sempre à cata de mais informações - vinda de historiadores,
> matemáticos e até mesmo de curiosos - a respeito dessa mente gigante e
> criativa, que foi o cidadão
>
> chamado Leonard Euler. A ciência de nossos dias deve muitíssimo aos
> seus trabalhos em matemática e física. Tão muito que, mesmo dividindo
> a dívida em 1000 módicas prestações mensais o mundo não conseguirá
> pagar. Também, ele nem ligará...não precisa mesmo de dinheiro. Nem de
> meus elogios.
>
> Aquí, então, mais belo um apanhado histórico acerca das principais
> criações/descobertas do físico-matemático, que é daqueles que não se
> fazem mais hoje em dia.
>
> http://www.dmat.ufpe.br/gradua/intervalo/ciencia_hoje_leonhard_euler.pdf
>
> Os minimamente interessados nessas coisas ganharão muito, lendo o
> artigo do Zampana.
>
> Sds,
>
> Victor.
>
>
>
>



SUBJECT: RES: [ciencialist] Euler, o deus sagrado da matemática e da física
FROM: "JVictor" <j.victor.neto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 08/06/2014 20:14

Reenvio-o, então.

http://www.dmat.ufpe.br/gradua/intervalo/ciencia_hoje_leonhard_euler.pdf

Creio que, agora, você o abrirá.

Quanto à vossa observação, tá certo;
...mas fique vós sabendo que não quis dizer que "deus", sagrado ou não -
pois existem deles que não são sagrados - faria melhor!...
De jeito nenhum!



Sds,
Victor.

-----Mensagem original-----
De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]
Enviada em: domingo, 8 de junho de 2014 18:59
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: Re: [ciencialist] Euler, o deus sagrado da matemática e da física

Olá Victor,

Não consegui abrir o arquivo pdf.

Uma observação: eu não anexaria os adjetivos "deus" e "sagrado" nem
mesmo a um ser humano que fosse a mistura de Einstein, Euler, Leonardo,
Michelangelo, Beethoven e vários outros.

[ ]s

Alvaro Augusto


Em 07/06/2014 12:14, 'JVictor' j.victor.neto@uol.com.br [ciencialist]
escreveu:
>
>
> Estou sempre à cata de mais informações - vinda de historiadores,
> matemáticos e até mesmo de curiosos - a respeito dessa mente gigante e
> criativa, que foi o cidadão
>
> chamado Leonard Euler. A ciência de nossos dias deve muitíssimo aos
> seus trabalhos em matemática e física. Tão muito que, mesmo dividindo
> a dívida em 1000 módicas prestações mensais o mundo não conseguirá
> pagar. Também, ele nem ligará...não precisa mesmo de dinheiro. Nem de
> meus elogios.
>
> Aquí, então, mais belo um apanhado histórico acerca das principais
> criações/descobertas do físico-matemático, que é daqueles que não se
> fazem mais hoje em dia.
>
> http://www.dmat.ufpe.br/gradua/intervalo/ciencia_hoje_leonhard_euler.pdf
>
> Os minimamente interessados nessas coisas ganharão muito, lendo o
> artigo do Zampana.
>
> Sds,
>
> Victor.
>
>
>
>



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SUBJECT: Re: RES: RES: [ciencialist] Euler, o deus sagrado da matemática e da física - Disvirtuando
FROM: luizfelipecsrj@yahoo.com.br
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 09/06/2014 12:27

Ola Victor,

Disvirtuando um pouco o tópico :-)

Vc enviou o link da Super Interessante. Vcs já repararam como a Super se tornou uma revista de propaganda esquerdista? Está muito mais política que científica (aliás, sempre deixou a desejar nesse aspecto).

De uns tempos para cá, me interessei em estudar a teoria "científica" de Marx...Meu deus do céu, é um coleção de falácias. O pior é ver que, ainda hoje em dia, as pessoas sigam essa teoria e os metodos que ela propõe para transformação da sociedade!!!!

Abs
Felipe
 

SUBJECT: Re: RES: RES: [ciencialist] Euler, o deus sagrado da matemática e da física - Disvirtuando
FROM: luiz silva <luizfelipecsrj@yahoo.com.br>
TO: "ciencialist@yahoogrupos.com.br" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 09/06/2014 12:29

Ops..Desvrituando...hehe


Em Segunda-feira, 9 de Junho de 2014 12:27, "luizfelipecsrj@yahoo.com.br [ciencialist]" <ciencialist@yahoogrupos.com.br> escreveu:


 
Ola Victor,

Disvirtuando um pouco o tópico :-)

Vc enviou o link da Super Interessante. Vcs já repararam como a Super se tornou uma revista de propaganda esquerdista? Está muito mais política que científica (aliás, sempre deixou a desejar nesse aspecto).

De uns tempos para cá, me interessei em estudar a teoria "científica" de Marx...Meu deus do céu, é um coleção de falácias. O pior é ver que, ainda hoje em dia, as pessoas sigam essa teoria e os metodos que ela propõe para transformação da sociedade!!!!

Abs
Felipe
 



SUBJECT: RES: RES: RES: [ciencialist] Euler, o deus sagrado da matemática e da física - Disvirtuando
FROM: José Victor <j.victor.neto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 09/06/2014 17:25

É.  Indiquei o artigo; mas a Super apenas publicou. E então, gostou? Quanto ao resto, você tem razão.

 

Marx não tem uma teoria científica. E, se tem, na é a do tipo que nós outros conhecemos; deve ser do mesmo do tipo das teorias científicas dos espíritas, dos bíblicos, e que tais.

 

Nunca me animei a perder tempo com aquelas besteiradas eruditas e raivosas.

 

Desculpem-me aí os intelectuais, eventualmente experts no marxcísimo(e nem procurei ver se é assim que escreve), pela heresias  proferidas.

 

Sds,

Victor.

 

 

De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]
Enviada em: segunda-feira, 9 de junho de 2014 12:28
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: Re: RES: RES: [ciencialist] Euler, o deus sagrado da matemática e da física - Disvirtuando

 

 

Ola Victor,

Disvirtuando um pouco o tópico :-)

Vc enviou o link da Super Interessante. Vcs já repararam como a Super se tornou uma revista de propaganda esquerdista? Está muito mais política que científica (aliás, sempre deixou a desejar nesse aspecto).

De uns tempos para cá, me interessei em estudar a teoria "científica" de Marx...Meu deus do céu, é um coleção de falácias. O pior é ver que, ainda hoje em dia, as pessoas sigam essa teoria e os metodos que ela propõe para transformação da sociedade!!!!

Abs
Felipe
 


SUBJECT: Re: RES: RES: RES: [ciencialist] Euler, o deus sagrado da matemática e da física - Disvirtuando
FROM: luiz silva <luizfelipecsrj@yahoo.com.br>
TO: "ciencialist@yahoogrupos.com.br" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 09/06/2014 20:51

O Texto é bem legal. E se não me engano, é antigo.

E levantou duvidas..sempre achei que o eletron "espalhado" estava espalhado por todo universo, sendo a probabilidade de se localizar em algum ponto especifico, a dada pela função de onda. Além disso, não sabia que existia um atraso entre o saldo quantico e a emissão de luz (pelo que entendi, o salto é instantâneo, o que atrasa é a emissão...é isso mesmo?

Quanto a Marx, é um conjunto de falácias.......muito influenciadas, creio eu, pelo momento em que ele viveu.

Abs
Felipe


Em Segunda-feira, 9 de Junho de 2014 17:25, "José Victor j.victor.neto@uol.com.br [ciencialist]" <ciencialist@yahoogrupos.com.br> escreveu:


 
É.  Indiquei o artigo; mas a Super apenas publicou. E então, gostou? Quanto ao resto, você tem razão.
 
Marx não tem uma teoria científica. E, se tem, na é a do tipo que nós outros conhecemos; deve ser do mesmo do tipo das teorias científicas dos espíritas, dos bíblicos, e que tais.
 
Nunca me animei a perder tempo com aquelas besteiradas eruditas e raivosas.
 
Desculpem-me aí os intelectuais, eventualmente experts no marxcísimo(e nem procurei ver se é assim que escreve), pela heresias  proferidas.
 
Sds,
Victor.
 
 
De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]
Enviada em: segunda-feira, 9 de junho de 2014 12:28
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: Re: RES: RES: [ciencialist] Euler, o deus sagrado da matemática e da física - Disvirtuando
 
 
Ola Victor,

Disvirtuando um pouco o tópico :-)

Vc enviou o link da Super Interessante. Vcs já repararam como a Super se tornou uma revista de propaganda esquerdista? Está muito mais política que científica (aliás, sempre deixou a desejar nesse aspecto).

De uns tempos para cá, me interessei em estudar a teoria "científica" de Marx...Meu deus do céu, é um coleção de falácias. O pior é ver que, ainda hoje em dia, as pessoas sigam essa teoria e os metodos que ela propõe para transformação da sociedade!!!!

Abs
Felipe
 



SUBJECT: Re: RES: [ciencialist] Euler, o deus sagrado da matemática e da física
FROM: Hélio Carvalho <helicar_br@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 09/06/2014 21:41

Victor,

Quando eu disse ma MSG:
https://br.groups.yahoo.com/neo/groups/ciencialist/conversations/messages/86132

quando, na minha opinião, aconteceu no estudo da natureza "... um 'pequeno' erro, bastante elementar porém a gerar consequências imprevisíveis ..."; disse que um dos problemas foi o conceito de energia.

Este conceito em si não é ruim se a energia for vista apenas como uma das formas de quantificar o movimento da matéria ou a esperança de movimento futuro da matéria (tudo é relativo). Mas rapidamente isto "evoluiu" para a lagrangeana; hamiltoniano etc. E, devido a más interpretações que prevaleceram, fizeram da energia um ser independente.

Deram poderes mágicos aos objetos e proibiram perguntarem por que disto.

VICTOR disse:
"...já que decorre da observação de que os
sistemas da Natureza tendem a seguir os caminhos mais
curtos, tempos mínimos ou
extremos."

Eu pergunto:
Por que eles fazem isto? Como escolhem este caminho se não tem celebro nem olho nem pé nem cabeça?
Quais forças os levam para isto e são devidos a interações com o que?

Sem a preocupação em responder estas coisas, a ciência vai se tornando esotérica.

A lagrangeana é uma ótima ferramenta matemática, mas não diz muito sobre a natureza.



Hélio




--------------------------------------------
Em dom, 8/6/14, 'JVictor' j.victor.neto@uol.com.br [ciencialist] <ciencialist@yahoogrupos.com.br> escreveu:

Assunto: RES: [ciencialist] Euler, o deus sagrado da matemática e da física
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Data: Domingo, 8 de Junho de 2014, 10:25


 

















Olá,
Betto,

 

Certamente Euler,
hoje, não entenderia nada do que professa
vossa filosofia científica.

 

Mas, a título de
informação - cujo conteudo já deve ser de seu
conhecimento - lembro que  todas teorias atuais(TRG, TRR,
Mecânica Quântica,
QED, QCD, Eletromagnetismo e a própria teoria Newtoniana,
etc) derivam de um
princípio básico, que começou com ele mesmo,o magistral
 Euler,  que tem sua
expressão reformulada no Princípio de Hamilton:


 

Cuja expressão
matemática é: δS=0,
onde S = , S  é
a ação e L é uma função, que depende da posição e da
velocidade do sistema, e δ é a
variação de  S, que deve ser
nula, já que decorre da observação de que os
sistemas da Natureza tendem a seguir os caminhos mais
curtos, tempos mínimos ou
extremos. Ou seja,
aproveitando a sabedoria da Natureza e... a sua
preguiça, que é cósmica!

 O L da integral é
o chamado Lagrangeano, ou função Lagrangeana,
que envolve consequências do movimento  e da posição, em
cada instante:  energia
cinética e/ou potencial.  

É através desse princípio "bíblico" - pois
bastava deus ter feito
esta simples equação, δS=0, e nada mais -
que as estruturas que regem o comportamento
da Natureza são reveladas, ou seja as equações de
movimento são deduzidas. Toda
teoria deve ter, claro, um suporte estrutural matemático
consistente que
permita previsões, a serem validadas pelos números que se
obtêm nos experimentos
de laboratório. Sem falar que - e falando -  ao lado
disso, a credibilidade de
qualquer teoria física, hoje em dia, está atrelada direta
e indissoluvelmente a
este fato:

 

1 A teoria pode ser
derivada do princípio variacional acima? Se
pode, então toque o barco para a frente que chegará no
Nirvana;

 

2- Não pode? Bem,
ainda pode tocar o barco para a frente, mas
aviso - e quem avisa amigo é -  é mais provável que
chegue em dado ponto do rio
e...socoorro!, uma cachoeira!

Aí já
era...

 

En passant:  A
própria teoria das cordas começou bem: 
obedecendo ao princípio acima. Mesmo assim, é  minha
intuição de que vai
encontrar aquela maldita cachoeira no meio do caminho.


Quem vir, vai
viver....

 

Mais um
observação: o tal salto quântico é observacional; a
matemática
por trás apenas valida.  O problema da MQ quântica não
é a matemática  em si, que
a estrutura. Nem as comprovações experimentais(100% de
acertos, em todos os
experimentos-ao menos até onde sei). O problema da MQ
está...nas
interpretações, que muitas são de cunho filosófico - e
aí é que o rabo da póbre
porca torce: meteu filosofia no que não lhe compete -
ciência - tenha certeza
de uma coisa: a tampa voa, e ninguém entende
nada.

O melhor é ficar
com as contas, que, estas sim, podem ser validadas
em  laboratório.

 Afinal de contas,
a física não tem  o objetivo de explicar a
essência das coisas, como saber o que antes do  big bang,
ou de que é
constituído(como assim?), como questiona o Hélio, o campo
magnético.

E isto é...
insólido, tomando emprestado uma palavra de vossa
lavra.

Deixo de comentar o
restante, pois me sinto incompetente para o
mister. Mas irei reler e talvez fazer algumas
considerações, nem tão
"insólidas"-gostei dessa palavra,

 

Sds,

Victor.

 

 

 





De: ciencialist@yahoogrupos.com.br
[mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]

Enviada em: sábado, 7 de junho de 2014 16:06

Para: bombaspr@hotmail.com [ciencialist]

Assunto: Re: [ciencialist] Euler, o deus sagrado da
matemática e da
física





 

 











Sem
dúvida alguma, a matemática é a linguagem de tradução
dos processos físicos universais mais perfeita que pode
existir.  Mas ela pode ser usada como uma “espada de
dois
gumes”, ela pode, por meio de artifícios de sua própria
estrutura, provar
o improvável, que digam os físicos da “física”
quântica, ou melhor,
do “salto quântico”.   





 





E
tomem mais um pouco de lógica filosófica…





 





Os
físicos dizem que não pode haver estruturas menores que o
comprimento de Plank,
que mede 1,6 × 10−35 m, e que dimensões menores que
esta, estão fora do campo
de entendimentos da física relativística e quântica. 
Mas isso, só faz
sentido para eles (os físicos), já que aceitam ser o
universo espacialmente finito. 
Porém, de acordo com a TUGIA, o universo é espacialmente
(e temporalmente)
infinito, logo, qualquer medida de volume ou comprimento,
só pode estar situado
exatamente no meio do caminho entre o que é indefinidamente
pequeno e
indefinidamente grande, tendo, portanto, a capacidade de ser
intrinsicamente
(infinitamente) "grande ou pequeno".

Ora,
do ponto de vista matemático, segmentos de reta, podem ser
divididos
indefinidamente, mesmo neste suposto universo quântico
finito.  Então,
obviamente que tais volumes também podem, não importa o
modo como isso seja
feito.  Se os tais corpúsculos existem, obrigatoriamente,
devem ter lado
de dentro e lado de fora, começo, meio e fim. O lado de
fora, deve ser o
próprio vazio absoluto, pois, assim, cruzamos a fronteira
entre o "ser
interior" e o "não ser exterior", sendo este
último lado,
dimensionalmente infinito. O lado de dentro, deve ser o
próprio ser absoluto,
que tem começo, meio e fim, portanto, infinitas partes
unidas ou separadas, e
isto se caracteriza como sendo o problema da fragmentação
necessariamente
indefinida, inerente a eventuais corpúsculos.

 

Leia
mais:
http://tugia.webnode.com/os-continuos-geometricos/






 





 







 





Enviado do Email do
Windows





 









De: bombaspr@hotmail.com
[ciencialist]

Enviado: ‎sábado‎, ‎7‎ de ‎junho‎ de
‎2014 ‎12‎:‎14

Para: bombaspr@hotmail.com
[ciencialist]







 





 









Estou
sempre à cata de mais informações - vinda de
historiadores, matemáticos e até
mesmo de  curiosos  - a respeito dessa mente gigante e
criativa, que
foi o cidadão

 

chamado
Leonard Euler.  A ciência de nossos dias deve muitíssimo
aos seus
trabalhos em matemática e física. Tão muito que, mesmo
dividindo a dívida em
1000 módicas prestações mensais o mundo não conseguirá
pagar. Também, ele nem
ligará...não precisa mesmo de dinheiro. Nem de meus
elogios.

 

Aquí,
então, mais belo um apanhado histórico acerca das
principais
criações/descobertas do  físico-matemático, que é
daqueles que não se
fazem mais hoje em dia.

 

http://www.dmat.ufpe.br/gradua/intervalo/ciencia_hoje_leonhard_euler.pdf


 

Os
minimamente interessados nessas coisas ganharão muito,
lendo o artigo do
Zampana.

 

 

Sds,

Victor.

 

 









 
































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SUBJECT: Re: RES: [ciencialist] Euler, o deus sagrado da matemática e da física
FROM: Betto Sarafelli <sarafelli@hotmail.com>
TO: "bombaspr@hotmail.com [ciencialist]" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 09/06/2014 21:44

"...já que decorre da observação de que os
sistemas da Natureza tendem a seguir os caminhos mais
curtos, tempos mínimos ou
extremos."
E aqui temos o problema das generalizações feitas pela maioria dos físicos de “partículas”, com relação a enunciados ou conceitos que não gerais, mas conceitos bem restritos a determinados tipos de fenômenos naturais que envolvem distancias ou períodos.

e
 
“…Sem a preocupação em responder estas coisas, a ciência vai se tornando esotérica. A lagrangeana é uma ótima ferramenta matemática, mas não diz muito sobre a natureza”.

E isso é o que eu mais percebo em física, toda aquela matemática envolvida para provar que uma partícula é um onda e vice-versa e para provar que patículas surgem do “nada”, isto é, do vácuo quântico, que é misto de nada + probabilidade. 

Se os físicos realmente acham que isso é absolutamente lógico, então, viva ao esoterismo.
 
Betto

Enviado do Email do Windows

De: bombaspr@hotmail.com [ciencialist]
Enviado: ‎segunda-feira‎, ‎9‎ de ‎junho‎ de ‎2014 ‎21‎:‎41
Para: bombaspr@hotmail.com [ciencialist]

 

Victor,

Quando eu disse ma MSG:
https://br.groups.yahoo.com/neo/groups/ciencialist/conversations/messages/86132

quando, na minha opinião, aconteceu no estudo da natureza "... um 'pequeno' erro, bastante elementar porém a gerar consequências imprevisíveis ..."; disse que um dos problemas foi o conceito de energia.

Este conceito em si não é ruim se a energia for vista apenas como uma das formas de quantificar o movimento da matéria ou a esperança de movimento futuro da matéria (tudo é relativo). Mas rapidamente isto "evoluiu" para a lagrangeana; hamiltoniano etc. E, devido a más interpretações que prevaleceram, fizeram da energia um ser independente.

Deram poderes mágicos aos objetos e proibiram perguntarem por que disto.

VICTOR disse:
"...já que decorre da observação de que os
sistemas da Natureza tendem a seguir os caminhos mais
curtos, tempos mínimos ou
extremos."

Eu pergunto:
Por que eles fazem isto? Como escolhem este caminho se não tem celebro nem olho nem pé nem cabeça?
Quais forças os levam para isto e são devidos a interações com o que?

Sem a preocupação em responder estas coisas, a ciência vai se tornando esotérica.

A lagrangeana é uma ótima ferramenta matemática, mas não diz muito sobre a natureza.

Hélio

--------------------------------------------
Em dom, 8/6/14, 'JVictor' j.victor.neto@uol.com.br [ciencialist] <ciencialist@yahoogrupos.com.br> escreveu:

Assunto: RES: [ciencialist] Euler, o deus sagrado da matemática e da física
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Data: Domingo, 8 de Junho de 2014, 10:25


 

















Olá,
Betto,

 

Certamente Euler,
hoje, não entenderia nada do que professa
vossa filosofia científica.

 

Mas, a título de
informação - cujo conteudo já deve ser de seu
conhecimento - lembro que  todas teorias atuais(TRG, TRR,
Mecânica Quântica,
QED, QCD, Eletromagnetismo e a própria teoria Newtoniana,
etc) derivam de um
princípio básico, que começou com ele mesmo,o magistral
 Euler,  que tem sua
expressão reformulada no Princípio de Hamilton:


 

Cuja expressão
matemática é: δS=0,
onde S = , S  é
a ação e L é uma função, que depende da posição e da
velocidade do sistema, e δ é a
variação de  S, que deve ser
nula, já que decorre da observação de que os
sistemas da Natureza tendem a seguir os caminhos mais
curtos, tempos mínimos ou
extremos. Ou seja,
aproveitando a sabedoria da Natureza e... a sua
preguiça, que é cósmica!

 O L da integral é
o chamado Lagrangeano, ou função Lagrangeana,
que envolve consequências do movimento  e da posição, em
cada instante:  energia
cinética e/ou potencial.  

É através desse princípio "bíblico" - pois
bastava deus ter feito
esta simples equação, δS=0, e nada mais -
que as estruturas que regem o comportamento
da Natureza são reveladas, ou seja as equações de
movimento são deduzidas. Toda
teoria deve ter, claro, um suporte estrutural matemático
consistente que
permita previsões, a serem validadas pelos números que se
obtêm nos experimentos
de laboratório. Sem falar que - e falando -  ao lado
disso, a credibilidade de
qualquer teoria física, hoje em dia, está atrelada direta
e indissoluvelmente a
este fato:

 

1 A teoria pode ser
derivada do princípio variacional acima? Se
pode, então toque o barco para a frente que chegará no
Nirvana;

 

2- Não pode? Bem,
ainda pode tocar o barco para a frente, mas
aviso - e quem avisa amigo é -  é mais provável que
chegue em dado ponto do rio
e...socoorro!, uma cachoeira!

Aí já
era...

 

En passant:  A
própria teoria das cordas começou bem: 
obedecendo ao princípio acima. Mesmo assim, é  minha
intuição de que vai
encontrar aquela maldita cachoeira no meio do caminho.


Quem vir, vai
viver....

 

Mais um
observação: o tal salto quântico é observacional; a
matemática
por trás apenas valida.  O problema da MQ quântica não
é a matemática  em si, que
a estrutura. Nem as comprovações experimentais(100% de
acertos, em todos os
experimentos-ao menos até onde sei). O problema da MQ
está...nas
interpretações, que muitas são de cunho filosófico - e
aí é que o rabo da póbre
porca torce: meteu filosofia no que não lhe compete -
ciência - tenha certeza
de uma coisa: a tampa voa, e ninguém entende
nada.

O melhor é ficar
com as contas, que, estas sim, podem ser validadas
em  laboratório.

 Afinal de contas,
a física não tem  o objetivo de explicar a
essência das coisas, como saber o que antes do  big bang,
ou de que é
constituído(como assim?), como questiona o Hélio, o campo
magnético.

E isto é...
insólido, tomando emprestado uma palavra de vossa
lavra.

Deixo de comentar o
restante, pois me sinto incompetente para o
mister. Mas irei reler e talvez fazer algumas
considerações, nem tão
"insólidas"-gostei dessa palavra,

 

Sds,

Victor.

 

 

 





De: ciencialist@yahoogrupos.com.br
[mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]

Enviada em: sábado, 7 de junho de 2014 16:06

Para: bombaspr@hotmail.com [ciencialist]

Assunto: Re: [ciencialist] Euler, o deus sagrado da
matemática e da
física





 

 











Sem
dúvida alguma, a matemática é a linguagem de tradução
dos processos físicos universais mais perfeita que pode
existir.  Mas ela pode ser usada como uma “espada de
dois
gumes”, ela pode, por meio de artifícios de sua própria
estrutura, provar
o improvável, que digam os físicos da “física”
quântica, ou melhor,
do “salto quântico”.   





 





E
tomem mais um pouco de lógica filosófica…





 





Os
físicos dizem que não pode haver estruturas menores que o
comprimento de Plank,
que mede 1,6 × 10−35 m, e que dimensões menores que
esta, estão fora do campo
de entendimentos da física relativística e quântica. 
Mas isso, só faz
sentido para eles (os físicos), já que aceitam ser o
universo espacialmente finito. 
Porém, de acordo com a TUGIA, o universo é espacialmente
(e temporalmente)
infinito, logo, qualquer medida de volume ou comprimento,
só pode estar situado
exatamente no meio do caminho entre o que é indefinidamente
pequeno e
indefinidamente grande, tendo, portanto, a capacidade de ser
intrinsicamente
(infinitamente) "grande ou pequeno".

Ora,
do ponto de vista matemático, segmentos de reta, podem ser
divididos
indefinidamente, mesmo neste suposto universo quântico
finito.  Então,
obviamente que tais volumes também podem, não importa o
modo como isso seja
feito.  Se os tais corpúsculos existem, obrigatoriamente,
devem ter lado
de dentro e lado de fora, começo, meio e fim. O lado de
fora, deve ser o
próprio vazio absoluto, pois, assim, cruzamos a fronteira
entre o "ser
interior" e o "não ser exterior", sendo este
último lado,
dimensionalmente infinito. O lado de dentro, deve ser o
próprio ser absoluto,
que tem começo, meio e fim, portanto, infinitas partes
unidas ou separadas, e
isto se caracteriza como sendo o problema da fragmentação
necessariamente
indefinida, inerente a eventuais corpúsculos.

 

Leia
mais:
http://tugia.webnode.com/os-continuos-geometricos/






 





 







 





Enviado do Email do
Windows





 









De: bombaspr@hotmail.com
[ciencialist]

Enviado: ‎sábado‎, ‎7‎ de ‎junho‎ de
‎2014 ‎12‎:‎14

Para: bombaspr@hotmail.com
[ciencialist]







 





 









Estou
sempre à cata de mais informações - vinda de
historiadores, matemáticos e até
mesmo de  curiosos  - a respeito dessa mente gigante e
criativa, que
foi o cidadão

 

chamado
Leonard Euler.  A ciência de nossos dias deve muitíssimo
aos seus
trabalhos em matemática e física. Tão muito que, mesmo
dividindo a dívida em
1000 módicas prestações mensais o mundo não conseguirá
pagar. Também, ele nem
ligará...não precisa mesmo de dinheiro. Nem de meus
elogios.

 

Aquí,
então, mais belo um apanhado histórico acerca das
principais
criações/descobertas do  físico-matemático, que é
daqueles que não se
fazem mais hoje em dia.

 

http://www.dmat.ufpe.br/gradua/intervalo/ciencia_hoje_leonhard_euler.pdf


 

Os
minimamente interessados nessas coisas ganharão muito,
lendo o artigo do
Zampana.

 

 

Sds,

Victor.

 

 









 
































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SUBJECT: Previsibilidade x Ajustamento
FROM: Betto Sarafelli <sarafelli@hotmail.com>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 09/06/2014 22:49

 

A matemática, como instrumento da física, não é capaz de fazer previsibilidade do comportamento dos sistemas de partículas e suas interações, do mesmo modo que não somos capazes de prever o final de uma partida de futebol.  Ela não produz um modelo de previsibilidade confiável a partir de condições preestabelecidas dentro dos sistemas.

O que essa mesma matemática pode fazer, na verdade, é ajustar a sua estrutura maleável ao comportamento físico que já foi observado, simplesmente narrar o fato acontecido, mais ou menos como dizer o resultado do jogo, tendo visto o mesmo pela tv.

Então, no sentido de uma simples adequação, podemos provar quase tudo, e se eu fosse um bom matemático, poderia até mesmo provar a existência física e real de um “salto quântico”, que uma partícula é uma onda ou que o não-ser passe ao ser, a todo momento.  Mas acho que alguém já deve ter feito isso, não é mesmo?

 


SUBJECT: RES: RES: RES: RES: [ciencialist] Euler, o deus sagrado da matemática e da física - Disvirtuando
FROM: "JVictor" <j.victor.neto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 10/06/2014 00:23

 

 

De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]
Enviada em: segunda-feira, 9 de junho de 2014 20:51
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: Re: RES: RES: RES: [ciencialist] Euler, o deus sagrado da matemática e da física - Disvirtuando

 

 

Felipe: O Texto é bem legal. E se não me engano, é antigo.

 

Victor: É de 1990. Mas, em ciência, isto não i mporta. O que se discutiu lá, constitui, ainda, a mesma dor de cabeça para todos. Repare que no fim  do artigo, o autor acrescenta uma nota, da qual faço o destaque:  "É certo que não se pode descrever com detalhes o salto do elétron, mas isso não torna a hipótese uma forma de conhecimento inferior a qualquer outra. Trata-se apenas de uma etapa – um salto – no curso vivo da ciência. Com o tempo, sucessivos experimentos mais precisos poderão fornecer pistas para uma nova teoria do átomo, menos assaltada por paradoxos como os que deixam muitos pesquisadores em situação de desconforto quando incursionam pelos territórios quânticos."

 

Bem, parece que, passadas mais de duas décadas, desde elaboração daquele artigo, a situação continua mesma.

 

A questão fundamental ainda se  está profundamente ligada a duas coisas:  a) as cargas elétricas emitem radiação quando pulam de um nível para o outro, menos energético; e, b) quando  se encontram no estado que os físicos chamam de estado fundamental simplesmente não emitem coisa alguma.  Estas, as coisas básicas que precisam de deslinde e que são  o Vo para explicações, como diz o autor do artigo,  " menos assaltada por paradoxos" .   Segundo se depreende da bela discussão de  Gribbin, no artigo que mencionei noutro e-mail,  a compreensão da estabilidade eletrodinâmica pode ser um caminho para explicações menos  filosóficas - e, portanto, sem qualquer credibilidade.  A reboque desses fatos observacionais, surgem perguntas que não querem calar - entre muitas outras bem  inquietantes -  como:   qual a razão de o elétron no átomo emitir radiação de maneira "eterna".   Sem que o "poço" seque... Feynnman dá uma reposta  inusitada - e não "insólida "-  para  isso.

Quem lembra daquela tirada genial?

Bem, vou parar por aquí, que meus eletrons neurônicos estão "pulando"  demais, e estão me garantido uma baita insônia.   Sacanas, é o que são.

  

 

Felipe: E levantou duvidas..sempre achei que o eletron "espalhado" estava espalhado por todo universo, sendo a probabilidade de se localizar em algum ponto especifico, a dada pela função de onda. Além disso, não sabia que existia um atraso entre o saldo quantico e a emissão de luz (pelo que entendi, o salto é instantâneo, o que atrasa é a emissão...é isso mesmo?

 

Victor. É. Não há nada no universo que ora está aquí, ora alí, de maneira instantânea.   Só espíritos aloprados...

 

Felipe:  Quanto a Marx, é um conjunto de falácias.......muito influenciadas, creio eu, pelo momento em que ele viveu.

 

Victor:   Acho, até, que aquelas idéias é que influenciaram o mundo em que viveu...

Mas não tenho o adequado conhecimento de causa para discutir estas coisas, mais difíceis de compreender que FQ ou RG, mais difíceis que compreender que  o Apocalípse bíblico ou os "não sei" e "não  ví ",  proferidos  enfaticamente - com os dedinhoss  em posição de  "eu juro"  -  por certo personagem da política nossa de cada dia.  Não sei se  sabem  de quem se trata.  Eu  mesmo  "não sei quem é"....

 

 

 

Abs

Felipe

 

Em Segunda-feira, 9 de Junho de 2014 17:25, "José Victor j.victor.neto@uol.com.br [ciencialist]" <ciencialist@yahoogrupos.com.br> escreveu:

 

 

É.  Indiquei o artigo; mas a Super apenas publicou. E então, gostou? Quanto ao resto, você tem razão.

 

Marx não tem uma teoria científica. E, se tem, na é a do tipo que nós outros conhecemos; deve ser do mesmo do tipo das teorias científicas dos espíritas, dos bíblicos, e que tais.

 

Nunca me animei a perder tempo com aquelas besteiradas eruditas e raivosas.

 

Desculpem-me aí os intelectuais, eventualmente experts no marxcísimo(e nem procurei ver se é assim que escreve), pela heresias  proferidas.

 

Sds,

Victor.

 

 

De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]
Enviada em: segunda-feira, 9 de junho de 2014 12:28
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: Re: RES: RES: [ciencialist] Euler, o deus sagrado da matemática e da física - Disvirtuando

 

 

Ola Victor,

Disvirtuando um pouco o tópico :-)

Vc enviou o link da Super Interessante. Vcs já repararam como a Super se tornou uma revista de propaganda esquerdista? Está muito mais política que científica (aliás, sempre deixou a desejar nesse aspecto).

De uns tempos para cá, me interessei em estudar a teoria "científica" de Marx...Meu deus do céu, é um coleção de falácias. O pior é ver que, ainda hoje em dia, as pessoas sigam essa teoria e os metodos que ela propõe para transformação da sociedade!!!!

Abs
Felipe
 

 


SUBJECT: RES: RES: [ciencialist] Euler, o deus sagrado da matemática e da física
FROM: "JVictor" <j.victor.neto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 10/06/2014 00:24

 

 

De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]
Enviada em: segunda-feira, 9 de junho de 2014 21:41
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: Re: RES: [ciencialist] Euler, o deus sagrado da matemática e da física

 

 

Victor,

Quando eu disse ma MSG:
https://br.groups.yahoo.com/neo/groups/ciencialist/conversations/messages/86132

quando, na minha opinião, aconteceu no estudo da natureza "... um 'pequeno' erro, bastante elementar porém a gerar consequências imprevisíveis ..."; disse que um dos problemas foi o conceito de energia.

Este conceito em si não é ruim se a energia for vista apenas como uma das formas de quantificar o movimento da matéria ou a esperança de movimento futuro da matéria (tudo é relativo). Mas rapidamente isto "evoluiu" para a lagrangeana; hamiltoniano etc. E, devido a más interpretações que prevaleceram, fizeram da energia um ser independente.

Deram poderes mágicos aos objetos e proibiram perguntarem por que disto.

VICTOR disse:
"...já que decorre da observação de que os
sistemas da Natureza tendem a seguir os caminhos mais
curtos, tempos mínimos ou
extremos."

Eu pergunto:
Por que eles fazem isto? Como escolhem este caminho se não tem celebro nem olho nem pé nem cabeça?
Quais forças os levam para isto e são devidos a interações com o que?

Sem a preocupação em responder estas coisas, a ciência vai se tornando esotérica.

A lagrangeana é uma ótima ferramenta matemática, mas não diz muito sobre a natureza.

Hélio

--------------------------------------------
Em dom, 8/6/14, 'JVictor' j.victor.neto@uol.com.br [ciencialist] <ciencialist@yahoogrupos.com.br> escreveu:

Assunto: RES: [ciencialist] Euler, o deus sagrado da matemática e da física
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Data: Domingo, 8 de Junho de 2014, 10:25


 

















Olá,
Betto,

 

Certamente Euler,
hoje, não entenderia nada do que professa
vossa filosofia científica.

 

Mas, a título de
informação - cujo conteudo já deve ser de seu
conhecimento - lembro que  todas teorias atuais(TRG, TRR,
Mecânica Quântica,
QED, QCD, Eletromagnetismo e a própria teoria Newtoniana,
etc) derivam de um
princípio básico, que começou com ele mesmo,o magistral
 Euler,  que tem sua
expressão reformulada no Princípio de Hamilton:


 

Cuja expressão
matemática é: δS=0,
onde S = , S  é
a ação e L é uma função, que depende da posição e da
velocidade do sistema, e δ é a
variação de  S, que deve ser
nula, já que decorre da observação de que os
sistemas da Natureza tendem a seguir os caminhos mais
curtos, tempos mínimos ou
extremos. Ou seja,
aproveitando a sabedoria da Natureza e... a sua
preguiça, que é cósmica!

 O L da integral é
o chamado Lagrangeano, ou função Lagrangeana,
que envolve consequências do movimento  e da posição, em
cada instante:  energia
cinética e/ou potencial.  

É através desse princípio "bíblico" - pois
bastava deus ter feito
esta simples equação, δS=0, e nada mais -
que as estruturas que regem o comportamento
da Natureza são reveladas, ou seja as equações de
movimento são deduzidas. Toda
teoria deve ter, claro, um suporte estrutural matemático
consistente que
permita previsões, a serem validadas pelos números que se
obtêm nos experimentos
de laboratório. Sem falar que - e falando -  ao lado
disso, a credibilidade de
qualquer teoria física, hoje em dia, está atrelada direta
e indissoluvelmente a
este fato:

 

1 A teoria pode ser
derivada do princípio variacional acima? Se
pode, então toque o barco para a frente que chegará no
Nirvana;

 

2- Não pode? Bem,
ainda pode tocar o barco para a frente, mas
aviso - e quem avisa amigo é -  é mais provável que
chegue em dado ponto do rio
e...socoorro!, uma cachoeira!

Aí já
era...

 

En passant:  A
própria teoria das cordas começou bem: 
obedecendo ao princípio acima. Mesmo assim, é  minha
intuição de que vai
encontrar aquela maldita cachoeira no meio do caminho.


Quem vir, vai
viver....

 

Mais um
observação: o tal salto quântico é observacional; a
matemática
por trás apenas valida.  O problema da MQ quântica não
é a matemática  em si, que
a estrutura. Nem as comprovações experimentais(100% de
acertos, em todos os
experimentos-ao menos até onde sei). O problema da MQ
está...nas
interpretações, que muitas são de cunho filosófico - e
aí é que o rabo da póbre
porca torce: meteu filosofia no que não lhe compete -
ciência - tenha certeza
de uma coisa: a tampa voa, e ninguém entende
nada.

O melhor é ficar
com as contas, que, estas sim, podem ser validadas
em  laboratório.

 Afinal de contas,
a física não tem  o objetivo de explicar a
essência das coisas, como saber o que antes do  big bang,
ou de que é
constituído(como assim?), como questiona o Hélio, o campo
magnético.

E isto é...
insólido, tomando emprestado uma palavra de vossa
lavra.

Deixo de comentar o
restante, pois me sinto incompetente para o
mister. Mas irei reler e talvez fazer algumas
considerações, nem tão
"insólidas"-gostei dessa palavra,

 

Sds,

Victor.

 

 

 





De: ciencialist@yahoogrupos.com.br
[mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]

Enviada em: sábado, 7 de junho de 2014 16:06

Para: bombaspr@hotmail.com [ciencialist]

Assunto: Re: [ciencialist] Euler, o deus sagrado da
matemática e da
física





 

 











Sem
dúvida alguma, a matemática é a linguagem de tradução
dos processos físicos universais mais perfeita que pode
existir.  Mas ela pode ser usada como uma “espada de
dois
gumes”, ela pode, por meio de artifícios de sua própria
estrutura, provar
o improvável, que digam os físicos da “física”
quântica, ou melhor,
do “salto quântico”.   





 





E
tomem mais um pouco de lógica filosófica…





 





Os
físicos dizem que não pode haver estruturas menores que o
comprimento de Plank,
que mede 1,6 × 10−35 m, e que dimensões menores que
esta, estão fora do campo
de entendimentos da física relativística e quântica. 
Mas isso, só faz
sentido para eles (os físicos), já que aceitam ser o
universo espacialmente finito. 
Porém, de acordo com a TUGIA, o universo é espacialmente
(e temporalmente)
infinito, logo, qualquer medida de volume ou comprimento,
só pode estar situado
exatamente no meio do caminho entre o que é indefinidamente
pequeno e
indefinidamente grande, tendo, portanto, a capacidade de ser
intrinsicamente
(infinitamente) "grande ou pequeno".

Ora,
do ponto de vista matemático, segmentos de reta, podem ser
divididos
indefinidamente, mesmo neste suposto universo quântico
finito.  Então,
obviamente que tais volumes também podem, não importa o
modo como isso seja
feito.  Se os tais corpúsculos existem, obrigatoriamente,
devem ter lado
de dentro e lado de fora, começo, meio e fim. O lado de
fora, deve ser o
próprio vazio absoluto, pois, assim, cruzamos a fronteira
entre o "ser
interior" e o "não ser exterior", sendo este
último lado,
dimensionalmente infinito. O lado de dentro, deve ser o
próprio ser absoluto,
que tem começo, meio e fim, portanto, infinitas partes
unidas ou separadas, e
isto se caracteriza como sendo o problema da fragmentação
necessariamente
indefinida, inerente a eventuais corpúsculos.

 

Leia
mais:
http://tugia.webnode.com/os-continuos-geometricos/






 





 







 





Enviado do Email do
Windows





 









De: bombaspr@hotmail.com
[ciencialist]

Enviado: ‎sábado‎, ‎7‎ de ‎junho‎ de
‎2014 ‎12‎:‎14

Para: bombaspr@hotmail.com
[ciencialist]







 





 









Estou
sempre à cata de mais informações - vinda de
historiadores, matemáticos e até
mesmo de  curiosos  - a respeito dessa mente gigante e
criativa, que
foi o cidadão

 

chamado
Leonard Euler.  A ciência de nossos dias deve muitíssimo
aos seus
trabalhos em matemática e física. Tão muito que, mesmo
dividindo a dívida em
1000 módicas prestações mensais o mundo não conseguirá
pagar. Também, ele nem
ligará...não precisa mesmo de dinheiro. Nem de meus
elogios.

 

Aquí,
então, mais belo um apanhado histórico acerca das
principais
criações/descobertas do  físico-matemático, que é
daqueles que não se
fazem mais hoje em dia.

 

http://www.dmat.ufpe.br/gradua/intervalo/ciencia_hoje_leonhard_euler.pdf


 

Os
minimamente interessados nessas coisas ganharão muito,
lendo o artigo do
Zampana.

 

 

Sds,

Victor.

 

 









 
































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SUBJECT: RE: RES: RES: [ciencialist] Euler, o deus sagrado da matemática e da física - Disvirtuando
FROM: Verner Stranz <verner64@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 10/06/2014 08:26

Felipe, existem tantos marxismos quanto marxistas... O que não diminui a importância de seu papel na História.
Quanto à linha editorial da revista, cada uma tem sua própria, sua preferencial.
 



To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
From: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Date: Mon, 9 Jun 2014 08:27:54 -0700
Subject: Re: RES: RES: [ciencialist] Euler, o deus sagrado da matemática e da física - Disvirtuando

 
Ola Victor,

Disvirtuando um pouco o tópico :-)

Vc enviou o link da Super Interessante. Vcs já repararam como a Super se tornou uma revista de propaganda esquerdista? Está muito mais política que científica (aliás, sempre deixou a desejar nesse aspecto).

De uns tempos para cá, me interessei em estudar a teoria "científica" de Marx...Meu deus do céu, é um coleção de falácias. O pior é ver que, ainda hoje em dia, as pessoas sigam essa teoria e os metodos que ela propõe para transformação da sociedade!!!!

Abs
Felipe
 

SUBJECT: Mancada do Estrondão (da lista COSMO de D. Soares)
FROM: Hélio Carvalho <helicar_br@yahoo.com.br>
TO: C-List <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 10/06/2014 13:55

Como o Victor ainda não repassou o artigo atual da lista COSMO do Domingos Sávio, eu faço isto:

Vejam em:
http://www.fisica.ufmg.br/~dsoares/cosmos/14/cosmos14.htm

Hélio.



SUBJECT: Re: RES: RES: [ciencialist] Euler, o deus sagrado da matemática e da física - Disvirtuando
FROM: luiz silva <luizfelipecsrj@yahoo.com.br>
TO: "ciencialist@yahoogrupos.com.br" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 10/06/2014 14:35


Ola Verner,

Concordo, mas essa revista surgiu como uma revista de divulgação de ciência, sem viés político. Atualmente, a grande maioria das reportagens de capa são políticas e vermelhas...rs

Com relação ao Marxismo em si, podemos ter uma discussão em pvt se quiser.

Abs
Felipe



Em Terça-feira, 10 de Junho de 2014 8:48, "Verner Stranz verner64@hotmail.com [ciencialist]" <ciencialist@yahoogrupos.com.br> escreveu:


 
Felipe, existem tantos marxismos quanto marxistas... O que não diminui a importância de seu papel na História.
Quanto à linha editorial da revista, cada uma tem sua própria, sua preferencial.
 



To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
From: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Date: Mon, 9 Jun 2014 08:27:54 -0700
Subject: Re: RES: RES: [ciencialist] Euler, o deus sagrado da matemática e da física - Disvirtuando

 
Ola Victor,

Disvirtuando um pouco o tópico :-)

Vc enviou o link da Super Interessante. Vcs já repararam como a Super se tornou uma revista de propaganda esquerdista? Está muito mais política que científica (aliás, sempre deixou a desejar nesse aspecto).

De uns tempos para cá, me interessei em estudar a teoria "científica" de Marx...Meu deus do céu, é um coleção de falácias. O pior é ver que, ainda hoje em dia, as pessoas sigam essa teoria e os metodos que ela propõe para transformação da sociedade!!!!

Abs
Felipe
 



SUBJECT: Re: [ciencialist] Estudos para detectar níveis de consciência. Tem físico na história...
FROM: luiz silva <luizfelipecsrj@yahoo.com.br>
TO: "ciencialist@yahoogrupos.com.br" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 10/06/2014 14:37

Verner,

Como tudo nessa área, creio ser até mesmo redundante, essa informação.....

Abs
Felipe


Em Terça-feira, 10 de Junho de 2014 8:48, "Verner Stranz verner64@hotmail.com [ciencialist]" <ciencialist@yahoogrupos.com.br> escreveu:


 
Luiz Felipe, ainda bem q vc informa serem apenas especulações...




To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
From: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Date: Wed, 4 Jun 2014 20:18:47 -0300
Subject: Re: [ciencialist] Estudos para detectar níveis de consciência. Tem físico na história...

 

Ola Pesky,

Por isso que defini, na minha analise, a inteligencia como algo puramente fisico; que pode ser totalmente descrito fisicsamente - as indas e vindas dos impulsos na esrrutura cerebral. A forma como interagem, etc.

Se considerarmos que a consciência (qualia, o q vc chama de sensação) é uma propriedade da materia - o que proponho no 1o. Texto - então essa  inteligencia poderia ser o elemento que, associado-manipulando os qualia, atraves dos diferentes caminhos fisicos que os impulsos podem seguir, gerasse o self.

Repare que, nesse.caso, a consciência nao teria nenhuma  interferencia nos csminhos fisicos dos impulsos. Ou seja, não teriamos livre arbitrio.

A participação de outras estruturas, como.vc falou, e a co.plexidade do cérebro estsriam relaciinadas com a comlexidade dos qulia gerados. Aqui, apelo para a teoria do Tononi.

Claro,.tudo muito especulativo. Como quase tudo nessa area...hehehe

Abs
Felipe

 


Enviado por Samsung Mobile.


-------- Mensagem original --------
De : "'Pesky Bee' peskybee2@gmail.com [ciencialist]"
Data:04/06/2014 12:44 (GMT-03:00)
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: Re: [ciencialist] Estudos para detectar níveis de consciência. Tem físico na história...

 

> 1 . Animais inteligentes têm um maior nível de auto-consciência. duh !
> 2. Os correlatos neurais associados à auto-consciência devem ser os
> correlatos neurais associados ao pensamento  inteligente e a linguagem
 
Felipão, meu véio, a coisa é complexa mesmo. Porque tem umas
coisinhas nesses conceitos que são do arco da véia. Veja o caso
da palavra "inteligente", por exemplo. Tem gente que define
inteligência como sendo uma capacidade de aprendizado com
o uso criativo desse conhecimento em situações novas. Oras,
isso não teria muito a ver com consciência, de forma que um
super-computador do futuro pode até ser dito como muito
inteligente mas talvez não possa ser considerado consciente.
 
E vem daí um outro capítulo nessa novela que complica mais
ainda a coisa toda: consciência parece ter muito em comum
com uma espécie de sensação, como uma cosquinha no rabo, uma
espécie de "estado emocional" peculiar, algo que transcende
a mera inteligência, linguagem e raciocínio.
 
É algo que deve requerer níveis mais interiores da nossa
cachola, além do neocortex, talvez incluindo sistemas da
amigdala, cerebelo e níveis mais profundos. Êta osso duro
de roer!
 
*PB*
 
 
 
Sent: Wednesday, June 04, 2014 10:34 AM
Subject: Re: [ciencialist] Estudos para detectar níveis de consciência. Tem físico na história...
 


Olá Pesky,

Mas eu concordo com Isso!!!

O próprio "acesso" que temos de nossos pensamentos já é um quale; a nossa linguagem (não a de "máquina", que seriam as indas e vindas dos impulsos, sua sincronia/não sincronia, frequência, etc..) já é um quale.

Quando falamos que a consciência é a integração da informação, já estamos embutido aí a própria consciência, como em uma petição de princípio. A saída que vejo, seria postular que isto seja uma propriedade fundamental do nosso universo, cuja manifestação irá depender do nível da complexidade das relações entre as entidades físicas existentes.

Por isso que dei aquela viajada quando escrevi aqui sobre Qualia, Consciênci e Godel e sobre O Problema do Self , que coloco novamente aqui :

Hawking, Godel e Qualia
 
"É através dos qualia que percebemos o universo (os qualia são nossas próprias percepções), e com base nestes qualia é que postulamos algumas coisas, fazemos nossas abstrações e estabelecemos todas as nossas teorias. Ao tentarmos aplicar estas teorias para explicar como os qualia são gerados, não temos como, da mesma forma como colocado por Hawking,  fugir da auto referencia.

Ou seja, o gap explanatório não esta ligado a confusões semânticas ou a evolução da ciência, mas antes a incompletude de Godel. A unica saída, então, seria usar a Navalha de Occam e expandir esse modelo, colocando mais uma entidade/propriedade fundamental, que seria a consciência;os qualia. Este novo modelo ainda seria incompleto com relacao a outras verdades, mas explicaria o que o modelo anterior nao pode explicar. O seja, um universo onde existam qualia.

Esquematicamente :

Grupo A(Qualias)                      Grupo B(Postulados)            Grupo C(Teorias)                                         
A0                                                  B0                                           C0
A1                                                  B1                                           C1
.                                                       .                                                     .
.                                                                                                    Cp
An
 
A’s : Percepção de eventos  (imagens, sons, tato..est)
B’s : postulados (matéria, carga, etc)
C’s : teorias físicas, químicas, biológicas, da informação, etc

Quando utilizamos/fazemos relações entre os elementos de  B e/ou C para determinar como eles dão origem a A, temos o mesmo tipo de auto-referência apontada por Hawking em "O Fim da Física", então torna-se racional, através da aplicação da Navalha, postularmos que A é uma outra entidade/propriedade fundamental da realidade."


O Problema do Self

Ramachandran argumenta que as questões de qualia e sellf estão diretamente conectadas. Que a explicação de uma está relacionada com a explicação da outra

Proponho a seguinte "hipótese " ( uma idéia) , que se baseia em qualia como uma parte fundamental da realidade : A inteligência presente em sistemas com qualia permite o surgimento (emegence fraca) de uma linguagem mental, que, através da evolução da inteligência, permite a emergência (emergência fraca) do self.

Os Qualia seriam, na verdade , os primeiros "símbolos" manipulados e correlacionados pela inteligência. No sentido aqui apresentado, a inteligência, a manipulação e correlação estariam, em uma abordagem de 3a. pessoa, associados a
como o cérebro do animal processa fisicamente a informação - input/impulsos eletro-químicos/output -  através de suas estruturas, moldadas pela evolução,  para responder ao meio ambiente. Ou seja, seriam a forma como o cérebro "organizaria" e relacionaria os qualia, através de sua estrutura e forma física de funcionamento.

Esta manipulação dos qualia leva, inevitavelmente, a uma " linguagem mental ", também "experimentada", da mesma forma que os qualia , pelo animal, uma vez que esta línguagem seria apenas relações entre qualia, o que é um qualia da mesma forma .
 
Esta linguagem mental pode , posteriormente, ser exteriorizada de alguma forma , através de sons , a linguagem corporal, etc e tornar-se um meio de comunicação entre os membros da mesma espécie , que tendem a uma linguagem corporal e mental comum, por meio da imitação e aprendizagem ( algo próximo a memética - serão os qualia , os memes fundamentais :-)) ? .

O processo evolutivo impulsionou o aumento da inteligência em animais, como uma "arma " para sobreviver. Assim , o aumento da inteligência promove o desenvolvimento/aprimoramente da linguagem mental ( aumento de complexidade ), permitindo correlações e manipulações mais complexas.

A crescente complexidade da linguagem permite que o animal, além da capacidade de separar-se do ambiente e se comunicar com outros de sua espécie , comece a refletir sobre si mesmo, através da manipulação dos qualia referentes ao ambiente externo e dos qualia referente ao próprio animal (sua imagem, os sões que emitem, etc), permitindo que o animal possa manifestar a auto-percepção.

"previsões"  :-) :

1 . Animais inteligentes têm um maior nível de auto-consciência. duh !
2. Os correlatos neurais associados à auto-consciência devem ser os correlatos neurais associados ao pensamento  inteligente e a linguagem.


Abs
Felipe




Em Quarta-feira, 4 de Junho de 2014 0:40, "luiz silva luizfelipecsrj@yahoo.com.br [ciencialist]" <ciencialist@yahoogrupos.com.br> escreveu:


 
Ola Pesky,

O problema é que esse "Loop" é tão somente impulsos elétrico-químicos indo e vindo, pelas estruturas de em nossa massa encefálica. Ou seja, os loops, em si, não dão conta do hard-problem.

Abs
Felipe


Em Terça-feira, 3 de Junho de 2014 9:44, "'Pesky Bee' peskybee2@gmail.com [ciencialist]" <ciencialist@yahoogrupos.com.br> escreveu:


 
> Eu mesmo já fiquei desacordado por cerca de 7 dias.
 
E eu estou bastante convencido de que agora mesmo ainda
estou dormindo...
 
Mas quem quiser uma leitura muito interessante sobre esse
tema da consciência, que leia o maravilhoso "I am a strange
loop", do Douglas Hofstadter. O título já diz o principal:
consciência é um loop, uma iteração, um processo cíclico
onde se misturam percepções externas (sensórias) com
percepções internas (estados mentais). É esse ciclo
contínuo que nos faz achar que "estamos aqui, vivos".
 
*PB*
 
 
Sent: Tuesday, June 03, 2014 7:34 AM
Subject: [ciencialist] Estudos para detectar níveis de consciência. Tem físico na história...
 


 
O físico que desenvolveu os estudos, importantíssimos, descrito no link a seguir, era, segundo o artigo, especialista em teria das cordas.
Então resolveu redirecionar sua mente treinada e competente para outra área:  neurociência,  mirando sua capacidade investigativa noutra área do corpo humano, que é o mistério dos mistérios: a consciência humana.  Ninguém sabe o que é, no sentido de estabelecer a razão segundo a qual um pedaço de pau não tem isto aquí, ó,  de consciência;  como  eu tenho...ao menos alguma.,  atributo que me faz discernir e me conecta, “conscientemente”, com o entorno.  Mas o foco do físico,  dentro desse mundo complicado, foi o seguinte:  desenvolver técnicas para detectar se alguém tido como  em estado de coma interage ou não com o mundo exterior a ele, ou até mesmo consigo próprio. Tarefa difícil.
 
Tive um amigo que, após um acidente, ainda muito jovem, entrou em coma profundo durante 11 anos. Quando então, entrou noutro mais danado de profundo, ainda:  faleceu.
 
E há muitos casos, também, em que alguém em coma há muitos anos, de repente,  sai desse estado. E eu sempre me perguntei: mas será mesmo que a mente de alguém em tais circunstâncias  não percebe coisas à sua volta, embora órgão nenhum reaja perceptivelmente? 
Eu mesmo já fiquei desacordado por cerca de 7 dias. Está certo que por um processo induzido. Mas não lembro de nada, não vi nada, não sei de nada desse período. Sequer um “soinho” besta, ensinando como provar matematicamente que a teoria das cordas é também um sonho de uma de noite verão... Em verdade, quando voltei para o mundo dos oinhos bulindo, parecia que nada tinha acontecido.  Exceto pela causa, o pesadelo que me nocauteou.
Tudo se passou como se fora um cochilo, ainda que por razões muito doídas.
 
 
Sds,
Victor.









SUBJECT: Re: [ciencialist] Algo sobre o tempo
FROM: "Pesky Bee" <peskybee2@gmail.com>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 10/06/2014 15:32

> ESTUPEFÁCTO? Tás caprichando no vocabulário.
 
Uso Estupefácto para deixar bem claro que todos os
leitores devem ficar estupefáctos. Eu poderia também
usar extra-fucking-nário, hahahaha.
 
> Como podes "congelar" o
> presente se imediatamente ele se torna passado?
 
Mas Vernerzão, quem faz esse congelamento é a nossa consciência.
Aquilo que achamos que é o presente já virou passado. O presente
nunca teremos consciência (não há como criar percepção em
tempo real, o processo cognitivo sempre leva algum tempo).
 
E se tu achares tudo isso meio enrolado, pois é mesmo enrolado!
É por isso que vivo a cantarolar a cantiga de que discutir esse
assunto de consciência é a mesma coisa que anotar as conversações
de um bando de moscas cogitando sobre quem cagou essa montanha
de porcaria que elas estão usando como almoço. Mal sabem
que em cima delas está chegando um outro lote quentinho...
 
*PB*
 
 
 
Sent: Wednesday, June 04, 2014 7:26 PM
Subject: RE: [ciencialist] Algo sobre o tempo
 


ESTUPEFÁCTO? Tás caprichando no vocabulário. Primeiro contestas depois concordas. E não percebo porque a estupefacção, já que para mim é uma conceituação prá lá de coerente. Como podes "congelar" o
presente se imediatamente ele se torna passado? E o futuro a deus pertence, como diria o Delfim Neto; ou
seja, ele ainda não aconteceu. []s temporais, verner.



To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
From: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Date: Wed, 4 Jun 2014 12:47:18 -0300
Subject: Re: [ciencialist] Algo sobre o tempo

 
 
> Parece meio embrulhado, mas se vc pensar a respeito,
 
Vernerzão, parece? Só parece meio embrulhado?
Tu e o hindú estão dizendo que o presente não
existe mas o passado e o futuro sim? Caraca,
estou estupefácto!
 
Mas junte-se a isso o fato de que nossa consciência
leva várias centenas de milissegundos para "apreender"
um estímulo exterior. Ou seja, aquilo que estamos
conscientes nunca será o presente, será sempre o
passado próximo.
 
*PB*
 
 
 
 
Sent: Tuesday, June 03, 2014 9:10 AM
Subject: RE: [ciencialist] Algo sobre o tempo
 


Betto, tem um pensador hindu já falecido, Jiddu Krishnamurti, que desenvolve com competência esse assunto.
Ele diz que o presente não existe, pois o que chamamos de tempo é algo dinâmico, sempre em movimento, não
existe o presente estático, já que é um constante fluir, o agora já passa a ser passado, e o futuro ainda não aconteceu. Parece meio embrulhado, mas se vc pensar a respeito, faz sentido. []s, verner.



To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
From: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Date: Thu, 29 May 2014 03:47:17 +0000
Subject: [ciencialist] Algo sobre o tempo

 
 
Estava revisando meus conceitos em busca de melhorias, mas não que careçam de mudanças, pois quando os leio, acho que foram escritos por alienígenas muito evoluídos...  e achei isso...
 

O tempo aparente é inseparável, ou seja, não existe distinção entre passado, presente ou futuro. Como ele é apenas o produto das relações entre os movimentos aparentes, que como foi visto, pode ser infinitamente veloz, então, o pretenso presente a todo instante já é passado, pois só existe em um tempo infinitamente pequeno, ou seja, são existe de fato.


Assim, só teríamos o tempo passado e o tempo futuro. Mas, se o tempo futuro é um tempo futuro de um tempo presente, e este não existe de fato, então, um tempo futuro não existe de fato. Assim, só o que nos resta é um tempo passado. Todavia, se um tempo passado é tempo passado de um tempo presente e este não existe de fato, assim, logo, um tempo passado não existe de fato e, o que nos resta, é distinção alguma.


Se o tempo fosse algo real, seria possível, de alguma forma, que alguém, num tempo qualquer, construísse uma verdadeira máquina do tempo e, com ela, pudesse viajar, por exemplo, de encontro ao momento em que começasse a viagem, interferindo com o processo, e não mais pudesse viajar, e assim não mais pudesse interferir, já que não tinha viajado. Suposições como essas, já se tornaram clássicas no cinema e na literatura da ficção cientifica e possuem nomes e processos interessantes tais como o Buraco de Minhoca e o Paradoxo do Avô, entre outros.


 


To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
From: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Date: Wed, 28 May 2014 23:54:53 -0300
Subject: Re: [ciencialist] Para os que adoram as partículas

 
É claro que é um exagero, Belmiro, mas nosso amigo Betto se propõe a
apresentar uma teoria que unifica a física. Assim, a explicação dos
fenômenos que cito é o que se espera apenas da parte gravitacional.

[ ]s

Alvaro

Em 27/05/2014 21:42, Belmiro Wolski belmirow@yahoo.com.br [ciencialist]
escreveu:
>
>
> Pô Álvaro. Não precisa exigir tanto. A teoria acabou de nascer e por
> enquanto está apenas nos formalismos geométricos. Se os fundamentos
> forem corretos,(o que eu acho pouco provável) certamente haverá uma
> matemática para descrevê-la.
>
> [],s
>
>
> Belmiro
>
>
> Em Terça-feira, 27 de Maio de 2014 21:03, "Alvaro Augusto
> alvaro@lunabay.com.br [ciencialist]" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
> escreveu:
>
>
> Sim, é claro que você pode provar. Só que sua teoria gravitacional
> precisa demonstrar a precessão do periélio de Mercúrio, a deflexão
> gravitacional da luz, o dilatamento gravitacional do tempo, a
> existência de ondas gravitacionais, a existência de lentes
> gravitacionais e o efeito Lense-Thirring (arrasto de referenciais).
> Todos verificados experimentalmente. E, claro, precisa se reduzir à
> gravitação newtoniana para campos gravitacionais fracos. E tudo isso
> em termos numéricos.
>
> [ ]s
>
> Alvaro Augusto
>
>
>
>
> Em 27/05/2014 20:42, Betto Sarafelli sarafelli@hotmail.com
> <mailto:sarafelli@hotmail.com> [ciencialist] escreveu:
>> O que vocês, físicos relativísticos e quânticos, acham da velocidade
>> da interação gravitacional, terá ela a velocidade da luz? Posso
>> provar que não?
>>
>> Enviado do Email do Windows
>>
>> *De:* 'JVictor' j.victor.neto@uol.com.br [ciencialist]
>> <mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>> *Enviado:* ‎terça-feira‎, ‎27‎ de ‎maio‎ de ‎2014 ‎20‎:‎41
>> *Para:* 'JVictor' j.victor.neto@uol.com.br [ciencialist]
>> <mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br>
>>
>> Bem, então esperemos o desenvolvimento desse software simulador
>> físico 3D.
>>
>> Mais rápido que a luz? Well...
>>
>> [ ]s
>>
>> Alvaro Augusto
>>
>>
>> Em 27/05/2014 20:22, Betto Sarafelli sarafelli@hotmail.com
>> <mailto:sarafelli@hotmail.com> [ciencialist] escreveu:
>>
>> Olha só, tudo que eu preciso para provar minha teoria é a
>> elaboração de um *software simulador físico 3D* bem específico,
>> que seja capaz de executar as interações entre meus elementos
>> geométricos, isto é, entre os meus modelos Merônicos (de
>> átomos). Com este programa em execução, seremos capazes de fazer
>> REAIS previsões das características de novos materiais, ou seja,
>> poderemos planejar, através do "alto-forno" do software uma
>> determinada característica, tal como, dureza, ductilidade,
>> condutividades elétricas, térmicas, sonoras, etc. Minha teoria
>> pode prever um modo de comunicação mais rápido que a luz,
>> utilizando campos magnéticos, poderá desenvolver o "congelamento
>> absoluto", entre outras coisas.
>>
>> __________________________________________________________
>>
>> Se a teoria é maluca ou não, se é simples ou não, se é uma
>> maneira radicalmente diferente de encarar o Universo ou não, nada
>> disso é importante. A única pergunta que realmente interessa é: a
>> teoria faz alguma previsão experimentalmente verificável? E, de
>> preferência, alguma previsão nova? Se não faz, não é ciência. Se
>> faz, talvez até seja, mas não necessariamente.
>>
>> Até a teoria das cordas já está perdendo seu lugar ao Sol por
>> causa desse "detalhezinho".
>>
>> [ ]s
>>
>> Alvaro Augusto
>>
>>
>> Em 27/05/2014 15:06, Belmiro Wolski belmirow@yahoo.com.br
>> <mailto:belmirow@yahoo.com.br> [ciencialist] escreveu:
>>
>>
>>
>>
>>
>
>
>
>
>
>


 
 

SUBJECT: Re: [ciencialist] Estudos para detectar níveis de consciência. Tem físico na história...
FROM: "Pesky Bee" <peskybee2@gmail.com>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 10/06/2014 15:33

Felipão, é tudo mesmo muito complexionário. Um dos pontos
principais dessa dificuldade em lidar com esses assuntóides
é o fato de que qualquer discussão sobre consciência envolve
"pensamentos conscientes sobre a consciência", ou seja, é um
belo de um processo recursivo e iterativo. Some-se a isso
aquele fator danado de poder ser a consciência uma espécie
de "ilusão da matéria", ou seja, um certo pedaço de matéria
(nosso cérebro e os circuitos neurais do sist.nervoso central)
que estão se entretendo com formulações acerca de si próprio,
incorrendo em erros e "biases" próprios da percepção, que
por sua vez é coisa altamente específica (e foi "moldada"
pela evolução ao longo de milhões de anos). Caraca, tinha
que ser mesmo enroladíssimo esse assunto!
 
*PB*
 
 
Sent: Tuesday, June 10, 2014 2:37 PM
Subject: Re: [ciencialist] Estudos para detectar níveis de consciência. Tem físico na história...
 


Verner,

Como tudo nessa área, creio ser até mesmo redundante, essa informação.....

Abs
Felipe


Em Terça-feira, 10 de Junho de 2014 8:48, "Verner Stranz verner64@hotmail.com [ciencialist]" <ciencialist@yahoogrupos.com.br> escreveu:


 
Luiz Felipe, ainda bem q vc informa serem apenas especulações...




To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
From: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Date: Wed, 4 Jun 2014 20:18:47 -0300
Subject: Re: [ciencialist] Estudos para detectar níveis de consciência. Tem físico na história...

 
 
Ola Pesky,
 
Por isso que defini, na minha analise, a inteligencia como algo puramente fisico; que pode ser totalmente descrito fisicsamente - as indas e vindas dos impulsos na esrrutura cerebral. A forma como interagem, etc.
 
Se considerarmos que a consciência (qualia, o q vc chama de sensação) é uma propriedade da materia - o que proponho no 1o. Texto - então essa  inteligencia poderia ser o elemento que, associado-manipulando os qualia, atraves dos diferentes caminhos fisicos que os impulsos podem seguir, gerasse o self.
 
Repare que, nesse.caso, a consciência nao teria nenhuma  interferencia nos csminhos fisicos dos impulsos. Ou seja, não teriamos livre arbitrio.
 
A participação de outras estruturas, como.vc falou, e a co.plexidade do cérebro estsriam relaciinadas com a comlexidade dos qulia gerados. Aqui, apelo para a teoria do Tononi.
 
Claro,.tudo muito especulativo. Como quase tudo nessa area...hehehe
 
Abs
Felipe
 
 
 
 
Enviado por Samsung Mobile.


-------- Mensagem original --------
De : "'Pesky Bee' peskybee2@gmail.com [ciencialist]"
Data:04/06/2014 12:44 (GMT-03:00)
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: Re: [ciencialist] Estudos para detectar níveis de consciência. Tem físico na história...
 
 
 
> 1 . Animais inteligentes têm um maior nível de auto-consciência. duh !
> 2. Os correlatos neurais associados à auto-consciência devem ser os
> correlatos neurais associados ao pensamento  inteligente e a linguagem
 
Felipão, meu véio, a coisa é complexa mesmo. Porque tem umas
coisinhas nesses conceitos que são do arco da véia. Veja o caso
da palavra "inteligente", por exemplo. Tem gente que define
inteligência como sendo uma capacidade de aprendizado com
o uso criativo desse conhecimento em situações novas. Oras,
isso não teria muito a ver com consciência, de forma que um
super-computador do futuro pode até ser dito como muito
inteligente mas talvez não possa ser considerado consciente.
 
E vem daí um outro capítulo nessa novela que complica mais
ainda a coisa toda: consciência parece ter muito em comum
com uma espécie de sensação, como uma cosquinha no rabo, uma
espécie de "estado emocional" peculiar, algo que transcende
a mera inteligência, linguagem e raciocínio.
 
É algo que deve requerer níveis mais interiores da nossa
cachola, além do neocortex, talvez incluindo sistemas da
amigdala, cerebelo e níveis mais profundos. Êta osso duro
de roer!
 
*PB*
 
 
 
Sent: Wednesday, June 04, 2014 10:34 AM
Subject: Re: [ciencialist] Estudos para detectar níveis de consciência. Tem físico na história...
 


Olá Pesky,

Mas eu concordo com Isso!!!

O próprio "acesso" que temos de nossos pensamentos já é um quale; a nossa linguagem (não a de "máquina", que seriam as indas e vindas dos impulsos, sua sincronia/não sincronia, frequência, etc..) já é um quale.

Quando falamos que a consciência é a integração da informação, já estamos embutido aí a própria consciência, como em uma petição de princípio. A saída que vejo, seria postular que isto seja uma propriedade fundamental do nosso universo, cuja manifestação irá depender do nível da complexidade das relações entre as entidades físicas existentes.

Por isso que dei aquela viajada quando escrevi aqui sobre Qualia, Consciênci e Godel e sobre O Problema do Self , que coloco novamente aqui :

Hawking, Godel e Qualia
 
"É através dos qualia que percebemos o universo (os qualia são nossas próprias percepções), e com base nestes qualia é que postulamos algumas coisas, fazemos nossas abstrações e estabelecemos todas as nossas teorias. Ao tentarmos aplicar estas teorias para explicar como os qualia são gerados, não temos como, da mesma forma como colocado por Hawking,  fugir da auto referencia.

Ou seja, o gap explanatório não esta ligado a confusões semânticas ou a evolução da ciência, mas antes a incompletude de Godel. A unica saída, então, seria usar a Navalha de Occam e expandir esse modelo, colocando mais uma entidade/propriedade fundamental, que seria a consciência;os qualia. Este novo modelo ainda seria incompleto com relacao a outras verdades, mas explicaria o que o modelo anterior nao pode explicar. O seja, um universo onde existam qualia.

Esquematicamente :

Grupo A(Qualias)                      Grupo B(Postulados)            Grupo C(Teorias)                                         
A0                                                  B0                                           C0
A1                                                  B1                                           C1
.                                                       .                                                     .
.                                                                                                    Cp
An
 
A’s : Percepção de eventos  (imagens, sons, tato..est)
B’s : postulados (matéria, carga, etc)
C’s : teorias físicas, químicas, biológicas, da informação, etc

Quando utilizamos/fazemos relações entre os elementos de  B e/ou C para determinar como eles dão origem a A, temos o mesmo tipo de auto-referência apontada por Hawking em "O Fim da Física", então torna-se racional, através da aplicação da Navalha, postularmos que A é uma outra entidade/propriedade fundamental da realidade."


O Problema do Self

Ramachandran argumenta que as questões de qualia e sellf estão diretamente conectadas. Que a explicação de uma está relacionada com a explicação da outra

Proponho a seguinte "hipótese " ( uma idéia) , que se baseia em qualia como uma parte fundamental da realidade : A inteligência presente em sistemas com qualia permite o surgimento (emegence fraca) de uma linguagem mental, que, através da evolução da inteligência, permite a emergência (emergência fraca) do self.

Os Qualia seriam, na verdade , os primeiros "símbolos" manipulados e correlacionados pela inteligência. No sentido aqui apresentado, a inteligência, a manipulação e correlação estariam, em uma abordagem de 3a. pessoa, associados a
como o cérebro do animal processa fisicamente a informação - input/impulsos eletro-químicos/output -  através de suas estruturas, moldadas pela evolução,  para responder ao meio ambiente. Ou seja, seriam a forma como o cérebro "organizaria" e relacionaria os qualia, através de sua estrutura e forma física de funcionamento.

Esta manipulação dos qualia leva, inevitavelmente, a uma " linguagem mental ", também "experimentada", da mesma forma que os qualia , pelo animal, uma vez que esta línguagem seria apenas relações entre qualia, o que é um qualia da mesma forma .
 
Esta linguagem mental pode , posteriormente, ser exteriorizada de alguma forma , através de sons , a linguagem corporal, etc e tornar-se um meio de comunicação entre os membros da mesma espécie , que tendem a uma linguagem corporal e mental comum, por meio da imitação e aprendizagem ( algo próximo a memética - serão os qualia , os memes fundamentais :-)) ? .

O processo evolutivo impulsionou o aumento da inteligência em animais, como uma "arma " para sobreviver. Assim , o aumento da inteligência promove o desenvolvimento/aprimoramente da linguagem mental ( aumento de complexidade ), permitindo correlações e manipulações mais complexas.

A crescente complexidade da linguagem permite que o animal, além da capacidade de separar-se do ambiente e se comunicar com outros de sua espécie , comece a refletir sobre si mesmo, através da manipulação dos qualia referentes ao ambiente externo e dos qualia referente ao próprio animal (sua imagem, os sões que emitem, etc), permitindo que o animal possa manifestar a auto-percepção.

"previsões"  :-) :

1 . Animais inteligentes têm um maior nível de auto-consciência. duh !
2. Os correlatos neurais associados à auto-consciência devem ser os correlatos neurais associados ao pensamento  inteligente e a linguagem.


Abs
Felipe




Em Quarta-feira, 4 de Junho de 2014 0:40, "luiz silva luizfelipecsrj@yahoo.com.br [ciencialist]" <ciencialist@yahoogrupos.com.br> escreveu:


 
Ola Pesky,

O problema é que esse "Loop" é tão somente impulsos elétrico-químicos indo e vindo, pelas estruturas de em nossa massa encefálica. Ou seja, os loops, em si, não dão conta do hard-problem.

Abs
Felipe


Em Terça-feira, 3 de Junho de 2014 9:44, "'Pesky Bee' peskybee2@gmail.com [ciencialist]" <ciencialist@yahoogrupos.com.br> escreveu:


 
> Eu mesmo já fiquei desacordado por cerca de 7 dias.
 
E eu estou bastante convencido de que agora mesmo ainda
estou dormindo...
 
Mas quem quiser uma leitura muito interessante sobre esse
tema da consciência, que leia o maravilhoso "I am a strange
loop", do Douglas Hofstadter. O título já diz o principal:
consciência é um loop, uma iteração, um processo cíclico
onde se misturam percepções externas (sensórias) com
percepções internas (estados mentais). É esse ciclo
contínuo que nos faz achar que "estamos aqui, vivos".
 
*PB*
 
 
Sent: Tuesday, June 03, 2014 7:34 AM
Subject: [ciencialist] Estudos para detectar níveis de consciência. Tem físico na história...
 


 
O físico que desenvolveu os estudos, importantíssimos, descrito no link a seguir, era, segundo o artigo, especialista em teria das cordas.
Então resolveu redirecionar sua mente treinada e competente para outra área:  neurociência,  mirando sua capacidade investigativa noutra área do corpo humano, que é o mistério dos mistérios: a consciência humana.  Ninguém sabe o que é, no sentido de estabelecer a razão segundo a qual um pedaço de pau não tem isto aquí, ó,  de consciência;  como  eu tenho...ao menos alguma.,  atributo que me faz discernir e me conecta, “conscientemente”, com o entorno.  Mas o foco do físico,  dentro desse mundo complicado, foi o seguinte:  desenvolver técnicas para detectar se alguém tido como  em estado de coma interage ou não com o mundo exterior a ele, ou até mesmo consigo próprio. Tarefa difícil.
 
Tive um amigo que, após um acidente, ainda muito jovem, entrou em coma profundo durante 11 anos. Quando então, entrou noutro mais danado de profundo, ainda:  faleceu.
 
E há muitos casos, também, em que alguém em coma há muitos anos, de repente,  sai desse estado. E eu sempre me perguntei: mas será mesmo que a mente de alguém em tais circunstâncias  não percebe coisas à sua volta, embora órgão nenhum reaja perceptivelmente? 
Eu mesmo já fiquei desacordado por cerca de 7 dias. Está certo que por um processo induzido. Mas não lembro de nada, não vi nada, não sei de nada desse período. Sequer um “soinho” besta, ensinando como provar matematicamente que a teoria das cordas é também um sonho de uma de noite verão... Em verdade, quando voltei para o mundo dos oinhos bulindo, parecia que nada tinha acontecido.  Exceto pela causa, o pesadelo que me nocauteou.
Tudo se passou como se fora um cochilo, ainda que por razões muito doídas.
 
 
Sds,
Victor.




 
 



SUBJECT: Re: [ciencialist] Previsibilidade x Ajustamento
FROM: "Pesky Bee" <peskybee2@gmail.com>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 11/06/2014 10:54

Mas ô Bettão, embora parte do que tu dizes seja verdade,
é preciso ter em mente que a culpa dessa situação não
é bem da matemática, mas sim dos sistemas físicos (ainda
mais os complexos e caóticos). E dentro dessa visão,
qualquer teoria teria esse mesmo problemóide (ou seja,
a tungada da Tungia também terá). No final das contas
tudo se reduz à ideia de que existem limites de nossa
capacidade de simulação e entendimento do universo, limites
além dos quais nossas pobres cacholinhas não conseguirão
ultrapassar.
 
*PB*
 
 
 
Sent: Monday, June 09, 2014 10:49 PM
Subject: [ciencialist] Previsibilidade x Ajustamento
 


 

A matemática, como instrumento da física, não é capaz de fazer previsibilidade do comportamento dos sistemas de partículas e suas interações, do mesmo modo que não somos capazes de prever o final de uma partida de futebol.  Ela não produz um modelo de previsibilidade confiável a partir de condições preestabelecidas dentro dos sistemas.

O que essa mesma matemática pode fazer, na verdade, é ajustar a sua estrutura maleável ao comportamento físico que já foi observado, simplesmente narrar o fato acontecido, mais ou menos como dizer o resultado do jogo, tendo visto o mesmo pela tv.

Então, no sentido de uma simples adequação, podemos provar quase tudo, e se eu fosse um bom matemático, poderia até mesmo provar a existência física e real de um “salto quântico”, que uma partícula é uma onda ou que o não-ser passe ao ser, a todo momento.  Mas acho que alguém já deve ter feito isso, não é mesmo?

 


SUBJECT: Re: [ciencialist] Previsibilidade x Ajustamento
FROM: Betto Sarafelli <sarafelli@hotmail.com>
TO: "bombaspr@hotmail.com [ciencialist]" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 11/06/2014 11:41

Olá PB, mas é lógico que não é culpa da matemática, não disse que era, só disse que a matemática pode ser uma “espada de dois gumes”, isto é, que ela pode até mesmo provar o improvável.  Quando digo que a matemática não é capaz, quero dizer que a teorização por traz dela e que fala por meio dela esta errada, do contrário todos os modelos seriam perfeitamente previsíveis, mesmo os caóticos, basta ver a “matemática do caos”, que não tem nada de caótica.  Não existe caos no universo lógico, o que existe são sistemas complexos.

Betto

Enviado do Email do Windows

De: bombaspr@hotmail.com [ciencialist]
Enviado: ‎quarta-feira‎, ‎11‎ de ‎junho‎ de ‎2014 ‎10‎:‎55
Para: bombaspr@hotmail.com [ciencialist]

 

Mas ô Bettão, embora parte do que tu dizes seja verdade,
é preciso ter em mente que a culpa dessa situação não
é bem da matemática, mas sim dos sistemas físicos (ainda
mais os complexos e caóticos). E dentro dessa visão,
qualquer teoria teria esse mesmo problemóide (ou seja,
a tungada da Tungia também terá). No final das contas
tudo se reduz à ideia de que existem limites de nossa
capacidade de simulação e entendimento do universo, limites
além dos quais nossas pobres cacholinhas não conseguirão
ultrapassar.
 
*PB*
 
 
 
Sent: Monday, June 09, 2014 10:49 PM
Subject: [ciencialist] Previsibilidade x Ajustamento
 


 

A matemática, como instrumento da física, não é capaz de fazer previsibilidade do comportamento dos sistemas de partículas e suas interações, do mesmo modo que não somos capazes de prever o final de uma partida de futebol.  Ela não produz um modelo de previsibilidade confiável a partir de condições preestabelecidas dentro dos sistemas.

O que essa mesma matemática pode fazer, na verdade, é ajustar a sua estrutura maleável ao comportamento físico que já foi observado, simplesmente narrar o fato acontecido, mais ou menos como dizer o resultado do jogo, tendo visto o mesmo pela tv.

Então, no sentido de uma simples adequação, podemos provar quase tudo, e se eu fosse um bom matemático, poderia até mesmo provar a existência física e real de um “salto quântico”, que uma partícula é uma onda ou que o não-ser passe ao ser, a todo momento.  Mas acho que alguém já deve ter feito isso, não é mesmo?

 



SUBJECT: A era dos Torus esta chegando
FROM: Betto Sarafelli <sarafelli@hotmail.com>
TO: "ciencialist@yahoogrupos.com.br" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 11/06/2014 12:06

Preparem-se, a era dos Torus ou Toróides (português), esta chegando.  Basta digitar "torus", no navegador e nos deparamos com uma enxurrada de sites que falam do assunto, a maioria, com aspecto místico, outros já com uma roupagem científica, mas todos com um aspecto em comum, a relação desta figura enigmática com os mecanismos da natureza.  Tudo isso não existia a 3 ou 4 anos atrás, ainda bem que os primeiros registros da TUGIA, datam de 2003, gravados em CD, muito embora a ideia da TUGIA seja muito mais antiga, ela data de 1998, ano em que me veio o seu "insight".

Vejam, por vocês mesmos.

SUBJECT: Ainda sobre "saltos quânticos"
FROM: Betto Sarafelli <sarafelli@hotmail.com>
TO: "ciencialist@yahoogrupos.com.br" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 11/06/2014 12:18

Olá pessoal, pesquisando sobre o famigerado "salto quântico", encontrei um artigo que espelha, perfeitamente, o meu pensamento, as minhas conclusões acerca da física quântica.  Vejam em: http://www.gregosetroianos.mat.br/Reports/EM.htm

Betto 

SUBJECT: Re: [ciencialist] Previsibilidade x Ajustamento
FROM: "Pesky Bee" <peskybee2@gmail.com>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 11/06/2014 13:39

Bettão, o que estou também dizendo é que mesmo a matemática
tem a sua carga de cagalhagens. Aquilo que antigamente era
considerado o supremo infalível do pensamento humano também
tem seus pôbrémas (veja o caso do incalculável número Ômega,
do Gregory Chaitin). Então, resumindo a ópera: a matemática
também tem imperfeições (e furos incontornáveis), a realidade
tem várias surpresas não matematizáveis e nós, Homos Sapiens
pintudos, ainda temos esperança de encontrar a perfeição perfeita.
Êita coisa danada!
 
*PB*
 
 
 
Sent: Wednesday, June 11, 2014 11:41 AM
Subject: Re: [ciencialist] Previsibilidade x Ajustamento
 


Olá PB, mas é lógico que não é culpa da matemática, não disse que era, só disse que a matemática pode ser uma “espada de dois gumes”, isto é, que ela pode até mesmo provar o improvável.  Quando digo que a matemática não é capaz, quero dizer que a teorização por traz dela e que fala por meio dela esta errada, do contrário todos os modelos seriam perfeitamente previsíveis, mesmo os caóticos, basta ver a “matemática do caos”, que não tem nada de caótica.  Não existe caos no universo lógico, o que existe são sistemas complexos.
 
Betto
 
Enviado do Email do Windows
 
De: mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br
Enviado: ‎quarta-feira‎, ‎11‎ de ‎junho‎ de ‎2014 ‎10‎:‎55
Para: mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br
 
 

Mas ô Bettão, embora parte do que tu dizes seja verdade,
é preciso ter em mente que a culpa dessa situação não
é bem da matemática, mas sim dos sistemas físicos (ainda
mais os complexos e caóticos). E dentro dessa visão,
qualquer teoria teria esse mesmo problemóide (ou seja,
a tungada da Tungia também terá). No final das contas
tudo se reduz à ideia de que existem limites de nossa
capacidade de simulação e entendimento do universo, limites
além dos quais nossas pobres cacholinhas não conseguirão
ultrapassar.
 
*PB*
 
 
 
Sent: Monday, June 09, 2014 10:49 PM
Subject: [ciencialist] Previsibilidade x Ajustamento
 


 

A matemática, como instrumento da física, não é capaz de fazer previsibilidade do comportamento dos sistemas de partículas e suas interações, do mesmo modo que não somos capazes de prever o final de uma partida de futebol.  Ela não produz um modelo de previsibilidade confiável a partir de condições preestabelecidas dentro dos sistemas.

O que essa mesma matemática pode fazer, na verdade, é ajustar a sua estrutura maleável ao comportamento físico que já foi observado, simplesmente narrar o fato acontecido, mais ou menos como dizer o resultado do jogo, tendo visto o mesmo pela tv.

Então, no sentido de uma simples adequação, podemos provar quase tudo, e se eu fosse um bom matemático, poderia até mesmo provar a existência física e real de um “salto quântico”, que uma partícula é uma onda ou que o não-ser passe ao ser, a todo momento.  Mas acho que alguém já deve ter feito isso, não é mesmo?

 

 

SUBJECT: ENC: RES: [ciencialist] Euler, o deus sagrado da matemática e da física
FROM: "JVictor" <j.victor.neto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 12/06/2014 18:17

 

 

De: JVictor [mailto:jvoneto1@gmail.com]
Enviada em: quarta-feira, 11 de junho de 2014 21:11
Para: 'ciencialist@yahoogrupos.com.br'
Assunto: ENC: RES: [ciencialist] Euler, o deus sagrado da matemática e da física

 

 

Helio,

 


Hélio:Quando eu disse ma MSG:
https://br.groups.yahoo.com/neo/groups/ciencialist/conversations/messages/86132

quando, na minha opinião, aconteceu no estudo da natureza "... um 'pequeno' erro, bastante elementar porém a gerar consequências imprevisíveis ..."; disse que um dos problemas foi o conceito de energia
Este conceito em si não é ruim se a energia for vista apenas como uma das formas de quantificar o movimento da matéria ou a esperança de movimento futuro da matéria (tudo é relativo).

Victor:   Definitivamente, o conceito de energia está muito longe de ser trivial. E, parece, não há um consenso entre os físicos em relação ao que é realmente energia.  Em verdade, as definições possíveis de serem dadas o são em termos do que a energia faz, ou deixa de fazer. Nada que vise a sua essencialidade, pois esta é uma ponte longe demais.

 Algo que eu gostaria de ter escrito a respeito é mais ou menos como está na descrição abaixo.  Pois os conceitos desenvolvidos "batem"  com o que aprendi, nas longas lições de casa que já fiz. Não conheço o autor.  Mas ele tem a exata noção daquilo sobre o que discerne.  Delineia  o que se entende por energia, em termos práticos, utilizáveis e mensuráveis

 

http://pt.wikipedia.org/wiki/Energia

 

Entendo  energia como algo que está “visceralmente”  ligado a duas coisas:  a capacidade de mudar o estado de repouso ou de movimento dos corpos ou sistemas;  e o fato notável  de transformação de uma forma em outra, atributo este que é igualmente intrínseco ao conceito.  Tal como dizia Lavoisier.  E isto é tudo o que a ciência precisa saber,  para usar no dia a dia e no funcionamento do mundo.  As contas de luz e de água também podem nos dar o inescapável insight.... de sua efeitividade.

Helio:  Mas rapidamente isto "evoluiu" para a lagrangeana; hamiltoniano etc. E, devido a más interpretações que prevaleceram, fizeram da energia um ser independente.
Deram poderes mágicos aos objetos e proibiram perguntarem por que disto.

Victor:  Não é e não foi assim.  Os formalismos acima têm outra origem, embora o conceito de energia mecânica, em cada um, lhes seja inerente.  A origem dos conceitos a que alude  remonta a a Fermat e Mautpertuis, e surgiram  simplesmente da observação acurada, sem mais nada que a intuição, conforme irei mini-resenhar  e explicar em seguida.

A fonte dessas idéias é o resultado da observação de que Dona Natura parece agir de tal modo que certas quantidades físicas são minimizadas  sempre e  quando ocorre, de maneira natural,  algum  processo físico.  Todos sabemos, por exemplo, e só para citar o mais conhecido, que um raio luminoso sempre percorre o caminho mais curto, entre dois pontos de sua trajetória.  Os físicos, desde os primórdios dessa "abertura" de mente, disseram: eis o que podemos adotar como postulado fundamental.  

Já que ninguém jamais observou algo diferente.

Então, por causa disso, para chegar às leis da reflexão e refração foi só um pulo, com a ajuda inestimável do cálculo diferencial e integral.  Ou seja, a observação de que o ângulo de incidência é igual ao de reflexão, sem recorrer a mais nada sobre a constituição da luz, é uma consequência de um  fato observacional, da intuição física acurada daqueles antigos mestres,  e do cálculo infinitesimal.

 Farei o relato segundo a ordem cronológica de como as coisas ocorreram.

Em 1657:  Fermat viu neste princípio de minimização algo mais que as cordas  e o teclado de um piano!  Reformulou-o e o ampliou, postulando:  um raio luminoso sempre viaja de um um ponto em um dado meio a outro ponto em outro   meio de modo tal que o caminho percorrido é aquele que toma a menor quantidade possível de tempo.  Ele tomou isto como um postulado básico.  Assim Fermat pode obter não apenas a lei d reflexão como, também, a lei de refração, que já era conhecida, desde os experimentos de  W. Snell(1580-1626). 

 

Em 1774:  Pierre-Louise-Mopreau de Maupertius fez a primeira aplicação de um princípio da acão mínima, baseado num trabalho póstumo de Fermat, embora sobre pressuposto muito criticados na época:  ele postulou que  o movimento dinâmico realiza-se mediante um caminho de ação ou uma ação mínima,  termo este que subsiste até nossos dias sem mudança alguma. Remonta dai, pois, o primeiro insight, aplicado à mecânica, do que nos dias de hoje,  se chama o princípio de mínima ação.  (Maupertuis  era adepto da teoria da geração espontânea, contudo antecipou-se a Darwin, com suas idéias de seleção natural. Mas no princípio da ação mínima ele não injetou nem um pouco de matemática;  limitava-se a dizer que era assim por que era assim e pronto, pois era desse jeito que a Natureza agiaação é minimizada(na verdade, sabemos hoje, extremizada) através dos desígnios ou  sabedoria de Deus”). Tirando a referência aloprada  a Deus, o resto foi aproveitado e reformulado, por matematicos como Euler(contemporâneo), Lagrange e outros 

 

Em 1760, Lagrange, então com  24 anos, extraordinário matemático já nessa altura de sua vida, viu nesse princípio algo mais que apenas uma declaração útil, porém algo solta, no bojo científico de então.

En passant: Suspeito que seus insights, neste mister,  assemelham-se aos de Einstein, quando este viu nos dois postulados de sua teoria, o que ninguém tinha vista então.

Desse modo, Lagrange  pode estruturar o princípio da mínima ação de Maupetuis sobre adequadas bases matemáticas.  E o que fez Lagrange, especificamente?  Isto:  usou as variáveis físicas de sistema mecânico arbitrário, definidas como posição e velocidade. A partir daí,  os conteudos energéticos do sistema mecânico ficaram  claros e organizados, conteudos estes que são:  sua energia cinética e sua energia potencial, ou seja:  a  energia mecânica do sistema. A partir dessa reformulação, uma nova mecânica surgiu, a chamada mecânica de Lagrange. Mas não como uma nova teoria. Apenas como uma reformulação da mecânica Newtoniana, que foi  extensamente ampliada, e certos fenômenos, que permaneciam ocultas no bojo da TN, foram então revelados.  Além de simplificar os cálculos da MeqN.

 

O  trabalho  de Lagrange, que reformulou toda a mecânica, teve desdobramentos importantes e que aprimoraram mais ainda o modo como usar o conceito expresso no principio da mínima ação bem como dando aos conteudos energéticos inerentes a todos os sistemas físicos a real a relevância de que realmente gozam.  O passo  definitivo, nessa mesma linha de pesquisa,   foi dado por  William Rowan Hamilton, que deu uma caracterização definitiva aos postulados de Lagrange.  Isto ele fez em dois trabalhos que  publicou,  um deles em 1834 e o outro no ano seguinte.  Estes trabalhos culminaram com o que se conhece  hoje como  o princípio de Hamilton, cujo enunciado é como segue:

"Entre todos caminhos possíveis ao longo dos quais um sistema físico pode ser mover de um ponto a outro, dentro de um intervalo de tempo especificado, o caminho que será percorrido é aquele que minimiza a integral de tempo da diferença de entre as energias cinética e potencial do sistema." 

 

Em termos práticos, e para não ficar no abstrato, deixem-me dar um exemplo simples.

Imagine a situação, típica, do que o princípio acima poder fazer:  de uma certa altura h, um objeto de massa m é solta, e chega ao solo em t segundos.  Teoricamente, o objeto pode chegar ao solo por diversos caminhos, cada um caracterizado por um equação de movimento específica, como os três escolhidos, abaixo:

 

1) h = gt_____

2) h = gt²/2_____

3)  h = gt3/4

Apenas uma das equações de movimento acima, a 2 , atende aos requesitos exprtessos em: δS  =  δ∫ L dt = O,  ou seja, o  de que a integral que resulta num valor menor é a do caminho 2; sendo maior para os dois outros. Ou para quaisquer outros escolhidos, dentro de uma infinidade deles. Tudo se passa como se  a Natureza aplicasse o delta de Dirac e selecionasse apenas o caminho dado  pela equação de movimento  2...  Sabida, é que ela é.

Quem quiser ver que é assim, basta fazer as contas. Não são difíceis de serem feitas.  

Ainda que, para um dado h e um dado t, específicos, as 3 equações dêem os mesmos resultados. Apenas para a segunda, a igualdade se verifica para qualquer t, enquanto que nas demais,  não.  E isto é fantástico! E  é  absolutamente geral.

Resumindo: Como vê,  o conceito de energia surgem, aquí, como determinante do que pode acontecer ou não!  E não que sofreu modificação(o conceito de energia) em alguma fase desses desenvolvimentos, como você imagina.  As variáveis associadas ao sistema são sempre as usuais: posição, velocidade, aceleração; ligadas, pois não, ao espaço nosso de cada dia!

A relação entre estas variáveis resulta nas equações de movimento do sistema mecânico. Que é o ques procura em matemática, para a descriçãoi dinâmica dos sistemas.

O mais notável é o seguinte:  as principais teorias atuais, conforme expuz no e-mails anterior, estão atreladas ao princípio acima comentado, dele sendo derivadas. Todas.

A equação δS  =  δ∫ L dt = O dá a dimensão do que expressa o princípio acima, da mínima ação(Hamilton).  

E esta equação é tal, como disse certo matemático espanhol, que Deus poderia muito bem ter sido um pouco mais inteligente e criativo...ao invés da bíblia, poderia ter ditado para seus escribas apenasmente  a "bíblia" acima. Não é por nada não, mas concordo em gênero, número e grau com esta tirada inteligente.

Pronto.

Sobre a função de Lagrange, certa ocasião postei para o fórum um texto onde discutia uma análise da Mecânica Newtoniana, ocasião em que a ação S  =  ∫ L dt foi a tônica, bem como o significado de L, o Lagrangeano, função das variáveis dinâmicas.  A quem interessar possa, indico as seguintes obras, que tratam dessa mecância, chamada de Mecânica Analítica:

Mecânica Analítica, de Nivaldo A. Lemos; e, o livro de mecânica e eletrodinâmica, de L.Landau(há uma tradução em português, e o assunto é desenvolvido de tal maneira que você diria: ora bolas, desse jeito, até eu  faria!...Uma beleza.).

 

Hélio: VICTOR disse:"...já que decorre da observação de que ossistemas da Natureza tendem a seguir os caminhos mais curtos, tempos mínimos ouextremos."

Hélio: Eu pergunto:
Por que eles fazem isto? Como escolhem este caminho se não tem celebro nem olho nem pé nem cabeça?

Victor:  De certa forma, o texto acima explica isso. Contudo, a resposta de qualquer físico será, seguramente:  não sei. Simplesmente é assim que a Natureza age. Parece uma resposta cretina.

Mas não. Não há como dar outra. Essa pergunta é do mesmo tipo que:

1) o que havia antes do big bang?  ;2) não importa o quanto dois pontos estejam infinitamente próximo, há sempre um número infinito de outros pontos entre eles.; 3) o que é a consciência? O q ue é a vida?

4) ou mesmo, o que é energia(fora das conotações que alinhavei mais acima, de cunho prático e operacional)? ou,

5) o que é o tempo?

O mais que podemos fazer é dar a coisas como tempo e energia conotações práticas, com base na observação. Como a física tem feito, com sucesso.

De qualquer maneira, a resposta a tais perguntas, e não por serem irrespondíveis, não é de competência da física.

A preocupação desta é apenas uma: descrever o comportamento dos sistemas físicos usando teorias que mais se aproximem do que é observado e que sejam validadas, sem ambiguidades, por alguma estrutura matemática. Nem mais nem menos.

Agora, eu posso dizer quem, com certeza, responderá às tuas questões: teólogos, filósofos, espíritas, etc. (Nada contra qualquer destes últimos abnegados das inutilidades).


Hélio: Quais forças os levam para isto e são devidos a interações com o que?

Victor:  Mesmos argumentos acima.


Hélio: Sem a preocupação em responder estas coisas, a ciência vai se tornando esotérica.

Victor:  Mas a ciência não precisa ter tais preocupações, pois são questões sem condições de resposta.  E, certamente, penso, esta condição de impotência não é, de maneira alguma, em razão de não havermos atingido um nível mental mais avançado. Acho, mesmo, que nunca obteremos respostas.

Com relação às perguntas que fiz, o físico Victor F.Weiskopf e Herman Feshbach publicaram em 1988 um artigo  cujo título, numa tradução macarrônica dá "Faça uma pergunta imbecil..." Garantem que perguntas que fazem sentido, têm resposta líquida e certa. Mas faça uma pergunta imbecil e receberá uma resposta imbecil(estou citando isto do livro "Os seis caminhos a partir de Newton", de E.Speyer.)  

Nessa mesma linha de visão, há as questões das simetrias;  que especificam o que, por causa delas, podem acontecer e o que, de maneira alguma acontecerá. Por exemplo: uma pedra apenas cai para baixa, para machucar do dedão. Nunca ao contrário.

Na mesma linha de argumentos sobressaem-se, soberanas, algumas impossibilidades em física, como:

1)É impossivel usar um feixe eletromagnético como sistema de referência; logo, a velocidade da luz é a mesma para todos os observadores(invariância esta não aplicáveis à frequência ou ao comprimento de onda do tal); ou,

2)É impossível dois elétrons no mesmo átomo possuirem os mesmos números  quânticos, isto é, possuirem o mesmo estado físico(princípio da exclusão de Pauli); ou,

3)É impossível medir uma grandeza física num intervalo de tempo zero ou infinito. Por conseguinte, a resolução perfeita e a informação completa são inatingíveis; ou...

  Enfim, há  umas 13 ou mais impossíbilidades físicas, que omitirei, para não encompridar mais ainda este já grandinho post

Qualquer que seja o ângulo que olhar, há porquês aloprados. Que simplesmente não têm resposta. And so on.

.
Hélio: A lagrangeana é uma ótima ferramenta matemática, mas não diz muito sobre a natureza.

Victor:  Claro. E não era mesmo para dizer, apesar de ela ser muito mais que apenas ótima.  O que ela faz, e o faz de maneira completa e competente, é sistematizar, descrever e quantificar.

Por fim, e para complementar, acrescento o seguinte:  explicações extraídas dos formalismos matemáticos que ancoram as teorias podem ser satisfatórias, sim; mas, de maneira alguma, vai às essências, em termos das perguntas que alinhei mais acima.  É preciso não confundir essas coisas.

E, ao fim e ao cabo, a humanidade seguirá seu curso.

E o elétron, o que é mesmo?

(Obs.: Sobre este mesmo tópico, é possível desenvolver argumentos complementares, de plausibilidade - sobretudo sobre o esoterismo a que  aludes. Toda essa questão de energias, sobre como os sistemas dinâmicos se comportam, podem ser vistas à luz de outro conceito, igualmente muito importante, e pouco falado: o caráter geodésico de que estes sistemas estão revestidos...Aí é que vai parecer esotérico, sem sê-lo. Verá é ficará só no parecer, mesmo. Esperarei por outra madrugada de insônia.

Sds,

Victor.

--------------------------------------------
Em dom, 8/6/14, 'JVictor' j.victor.neto@uol.com.br [ciencialist] <ciencialist@yahoogrupos.com.br> escreveu:

Assunto: RES: [ciencialist] Euler, o deus sagrado da matemática e da física
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Data: Domingo, 8 de Junho de 2014, 10:25


 

















Olá,
Betto,

 

Certamente Euler,
hoje, não entenderia nada do que professa
vossa filosofia científica.

 

Mas, a título de
informação - cujo conteudo já deve ser de seu
conhecimento - lembro que  todas teorias atuais(TRG, TRR,
Mecânica Quântica,
QED, QCD, Eletromagnetismo e a própria teoria Newtoniana,
etc) derivam de um
princípio básico, que começou com ele mesmo,o magistral
 Euler,  que tem sua
expressão reformulada no Princípio de Hamilton:


 

Cuja expressão
matemática é: δS=0,
onde S = , S  é
a ação e L é uma função, que depende da posição e da
velocidade do sistema, e δ é a
variação de  S, que deve ser
nula, já que decorre da observação de que os
sistemas da Natureza tendem a seguir os caminhos mais
curtos, tempos mínimos ou
extremos. Ou seja,
aproveitando a sabedoria da Natureza e... a sua
preguiça, que é cósmica!

 O L da integral é
o chamado Lagrangeano, ou função Lagrangeana,
que envolve consequências do movimento  e da posição, em
cada instante:  energia
cinética e/ou potencial.  

É através desse princípio "bíblico" - pois
bastava deus ter feito
esta simples equação, δS=0, e nada mais -
que as estruturas que regem o comportamento
da Natureza são reveladas, ou seja as equações de
movimento são deduzidas. Toda
teoria deve ter, claro, um suporte estrutural matemático
consistente que
permita previsões, a serem validadas pelos números que se
obtêm nos experimentos
de laboratório. Sem falar que - e falando -  ao lado
disso, a credibilidade de
qualquer teoria física, hoje em dia, está atrelada direta
e indissoluvelmente a
este fato:

 

1 A teoria pode ser
derivada do princípio variacional acima? Se
pode, então toque o barco para a frente que chegará no
Nirvana;

 

2- Não pode? Bem,
ainda pode tocar o barco para a frente, mas
aviso - e quem avisa amigo é -  é mais provável que
chegue em dado ponto do rio
e...socoorro!, uma cachoeira!

Aí já
era...

 

En passant:  A
própria teoria das cordas começou bem: 
obedecendo ao princípio acima. Mesmo assim, é  minha
intuição de que vai
encontrar aquela maldita cachoeira no meio do caminho.


Quem vir, vai
viver....

 

Mais um
observação: o tal salto quântico é observacional; a
matemática
por trás apenas valida.  O problema da MQ quântica não
é a matemática  em si, que
a estrutura. Nem as comprovações experimentais(100% de
acertos, em todos os
experimentos-ao menos até onde sei). O problema da MQ
está...nas
interpretações, que muitas são de cunho filosófico - e
aí é que o rabo da póbre
porca torce: meteu filosofia no que não lhe compete -
ciência - tenha certeza
de uma coisa: a tampa voa, e ninguém entende
nada.

O melhor é ficar
com as contas, que, estas sim, podem ser validadas
em  laboratório.

 Afinal de contas,
a física não tem  o objetivo de explicar a
essência das coisas, como saber o que antes do  big bang,
ou de que é
constituído(como assim?), como questiona o Hélio, o campo
magnético.

E isto é...
insólido, tomando emprestado uma palavra de vossa
lavra.

Deixo de comentar o
restante, pois me sinto incompetente para o
mister. Mas irei reler e talvez fazer algumas
considerações, nem tão
"insólidas"-gostei dessa palavra,

 

Sds,

Victor.

 

 

 





De: ciencialist@yahoogrupos.com.br
[mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]

Enviada em: sábado, 7 de junho de 2014 16:06

Para: bombaspr@hotmail.com [ciencialist]

Assunto: Re: [ciencialist] Euler, o deus sagrado da
matemática e da
física





 

 











Sem
dúvida alguma, a matemática é a linguagem de tradução
dos processos físicos universais mais perfeita que pode
existir.  Mas ela pode ser usada como uma “espada de
dois
gumes”, ela pode, por meio de artifícios de sua própria
estrutura, provar
o improvável, que digam os físicos da “física”
quântica, ou melhor,
do “salto quântico”.   





 





E
tomem mais um pouco de lógica filosófica…





 





Os
físicos dizem que não pode haver estruturas menores que o
comprimento de Plank,
que mede 1,6 × 10−35 m, e que dimensões menores que
esta, estão fora do campo
de entendimentos da física relativística e quântica. 
Mas isso, só faz
sentido para eles (os físicos), já que aceitam ser o
universo espacialmente finito. 
Porém, de acordo com a TUGIA, o universo é espacialmente
(e temporalmente)
infinito, logo, qualquer medida de volume ou comprimento,
só pode estar situado
exatamente no meio do caminho entre o que é indefinidamente
pequeno e
indefinidamente grande, tendo, portanto, a capacidade de ser
intrinsicamente
(infinitamente) "grande ou pequeno".

Ora,
do ponto de vista matemático, segmentos de reta, podem ser
divididos
indefinidamente, mesmo neste suposto universo quântico
finito.  Então,
obviamente que tais volumes também podem, não importa o
modo como isso seja
feito.  Se os tais corpúsculos existem, obrigatoriamente,
devem ter lado
de dentro e lado de fora, começo, meio e fim. O lado de
fora, deve ser o
próprio vazio absoluto, pois, assim, cruzamos a fronteira
entre o "ser
interior" e o "não ser exterior", sendo este
último lado,
dimensionalmente infinito. O lado de dentro, deve ser o
próprio ser absoluto,
que tem começo, meio e fim, portanto, infinitas partes
unidas ou separadas, e
isto se caracteriza como sendo o problema da fragmentação
necessariamente
indefinida, inerente a eventuais corpúsculos.

 

Leia
mais:
http://tugia.webnode.com/os-continuos-geometricos/






 





 







 





Enviado do Email do
Windows





 









De: bombaspr@hotmail.com
[ciencialist]

Enviado: ‎sábado‎, ‎7‎ de ‎junho‎ de
‎2014 ‎12‎:‎14

Para: bombaspr@hotmail.com
[ciencialist]







 





 









Estou
sempre à cata de mais informações - vinda de
historiadores, matemáticos e até
mesmo de  curiosos  - a respeito dessa mente gigante e
criativa, que
foi o cidadão

 

chamado
Leonard Euler.  A ciência de nossos dias deve muitíssimo
aos seus
trabalhos em matemática e física. Tão muito que, mesmo
dividindo a dívida em
1000 módicas prestações mensais o mundo não conseguirá
pagar. Também, ele nem
ligará...não precisa mesmo de dinheiro. Nem de meus
elogios.

 

Aquí,
então, mais belo um apanhado histórico acerca das
principais
criações/descobertas do  físico-matemático, que é
daqueles que não se
fazem mais hoje em dia.

 

http://www.dmat.ufpe.br/gradua/intervalo/ciencia_hoje_leonhard_euler.pdf


 

Os
minimamente interessados nessas coisas ganharão muito,
lendo o artigo do
Zampana.

 

 

Sds,

Victor.

 

 









 
































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SUBJECT: Re: ENC: RES: [ciencialist] Euler, o deus sagrado da matemática e da física
FROM: Betto Sarafelli <sarafelli@hotmail.com>
TO: "bombaspr@hotmail.com [ciencialist]" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 12/06/2014 18:48

Sinceramente, vocês não entendem “My  proposition”, simplesmente não querem “dar uma olhada”.  O que ele diz mesmo, do que ele esta alando, ele faz referencia a qual autor, a  qual livro, a qual físico do passado, não entendo nada do que ele esta dizendo….
Ora, talvez seja porque nada nesta teoria seja igual, ou tenham dito igual, ou faça referência ao que é igual, exatamente como todos vem fazendo nos últimos 2000 anos.  Como dizem, nada se cria, nada se perde, tudo se transforma….
Só sei de uma coisa, com absoluta certeza, estou completamente fora do meu tempo, e do resto do pensamento do mundo…   quisera eu, fazer os 99,99999999999 % restantes dos homens, que são os que considero “inteligentes”, entender a verdadeira forma pela qual o nada DEIXOU DE SER, e PASSOU A SER, e como este, então, SER APARENTE, pode “funcionar” de modo absolutamente lógico e não contraditório. 

Enviado do Email do Windows

De: bombaspr@hotmail.com [ciencialist]
Enviado: ‎quinta-feira‎, ‎12‎ de ‎junho‎ de ‎2014 ‎18‎:‎18
Para: bombaspr@hotmail.com [ciencialist]

 

 

 

De: JVictor [mailto:jvoneto1@gmail.com]
Enviada em: quarta-feira, 11 de junho de 2014 21:11
Para: 'ciencialist@yahoogrupos.com.br'
Assunto: ENC: RES: [ciencialist] Euler, o deus sagrado da matemática e da física

 

 

Helio,

 


Hélio:Quando eu disse ma MSG:
https://br.groups.yahoo.com/neo/groups/ciencialist/conversations/messages/86132

quando, na minha opinião, aconteceu no estudo da natureza "... um 'pequeno' erro, bastante elementar porém a gerar consequências imprevisíveis ..."; disse que um dos problemas foi o conceito de energia
Este conceito em si não é ruim se a energia for vista apenas como uma das formas de quantificar o movimento da matéria ou a esperança de movimento futuro da matéria (tudo é relativo).

Victor:   Definitivamente, o conceito de energia está muito longe de ser trivial. E, parece, não há um consenso entre os físicos em relação ao que é realmente energia.  Em verdade, as definições possíveis de serem dadas o são em termos do que a energia faz, ou deixa de fazer. Nada que vise a sua essencialidade, pois esta é uma ponte longe demais.

 Algo que eu gostaria de ter escrito a respeito é mais ou menos como está na descrição abaixo.  Pois os conceitos desenvolvidos "batem"  com o que aprendi, nas longas lições de casa que já fiz. Não conheço o autor.  Mas ele tem a exata noção daquilo sobre o que discerne.  Delineia  o que se entende por energia, em termos práticos, utilizáveis e mensuráveis

 

http://pt.wikipedia.org/wiki/Energia

 

Entendo  energia como algo que está “visceralmente”  ligado a duas coisas:  a capacidade de mudar o estado de repouso ou de movimento dos corpos ou sistemas;  e o fato notável  de transformação de uma forma em outra, atributo este que é igualmente intrínseco ao conceito.  Tal como dizia Lavoisier.  E isto é tudo o que a ciência precisa saber,  para usar no dia a dia e no funcionamento do mundo.  As contas de luz e de água também podem nos dar o inescapável insight.... de sua efeitividade.

Helio:  Mas rapidamente isto "evoluiu" para a lagrangeana; hamiltoniano etc. E, devido a más interpretações que prevaleceram, fizeram da energia um ser independente.
Deram poderes mágicos aos objetos e proibiram perguntarem por que disto.

Victor:  Não é e não foi assim.  Os formalismos acima têm outra origem, embora o conceito de energia mecânica, em cada um, lhes seja inerente.  A origem dos conceitos a que alude  remonta a a Fermat e Mautpertuis, e surgiram  simplesmente da observação acurada, sem mais nada que a intuição, conforme irei mini-resenhar  e explicar em seguida.

A fonte dessas idéias é o resultado da observação de que Dona Natura parece agir de tal modo que certas quantidades físicas são minimizadas  sempre e  quando ocorre, de maneira natural,  algum  processo físico.  Todos sabemos, por exemplo, e só para citar o mais conhecido, que um raio luminoso sempre percorre o caminho mais curto, entre dois pontos de sua trajetória.  Os físicos, desde os primórdios dessa "abertura" de mente, disseram: eis o que podemos adotar como postulado fundamental.  

Já que ninguém jamais observou algo diferente.

Então, por causa disso, para chegar às leis da reflexão e refração foi só um pulo, com a ajuda inestimável do cálculo diferencial e integral.  Ou seja, a observação de que o ângulo de incidência é igual ao de reflexão, sem recorrer a mais nada sobre a constituição da luz, é uma consequência de um  fato observacional, da intuição física acurada daqueles antigos mestres,  e do cálculo infinitesimal.

 Farei o relato segundo a ordem cronológica de como as coisas ocorreram.

Em 1657:  Fermat viu neste princípio de minimização algo mais que as cordas  e o teclado de um piano!  Reformulou-o e o ampliou, postulando:  um raio luminoso sempre viaja de um um ponto em um dado meio a outro ponto em outro   meio de modo tal que o caminho percorrido é aquele que toma a menor quantidade possível de tempo.  Ele tomou isto como um postulado básico.  Assim Fermat pode obter não apenas a lei d reflexão como, também, a lei de refração, que já era conhecida, desde os experimentos de  W. Snell(1580-1626). 

 

Em 1774:  Pierre-Louise-Mopreau de Maupertius fez a primeira aplicação de um princípio da acão mínima, baseado num trabalho póstumo de Fermat, embora sobre pressuposto muito criticados na época:  ele postulou que  o movimento dinâmico realiza-se mediante um caminho de ação ou uma ação mínima,  termo este que subsiste até nossos dias sem mudança alguma. Remonta dai, pois, o primeiro insight, aplicado à mecânica, do que nos dias de hoje,  se chama o princípio de mínima ação.  (Maupertuis  era adepto da teoria da geração espontânea, contudo antecipou-se a Darwin, com suas idéias de seleção natural. Mas no princípio da ação mínima ele não injetou nem um pouco de matemática;  limitava-se a dizer que era assim por que era assim e pronto, pois era desse jeito que a Natureza agiaação é minimizada(na verdade, sabemos hoje, extremizada) através dos desígnios ou  sabedoria de Deus”). Tirando a referência aloprada  a Deus, o resto foi aproveitado e reformulado, por matematicos como Euler(contemporâneo), Lagrange e outros 

 

Em 1760, Lagrange, então com  24 anos, extraordinário matemático já nessa altura de sua vida, viu nesse princípio algo mais que apenas uma declaração útil, porém algo solta, no bojo científico de então.

En passant: Suspeito que seus insights, neste mister,  assemelham-se aos de Einstein, quando este viu nos dois postulados de sua teoria, o que ninguém tinha vista então.

Desse modo, Lagrange  pode estruturar o princípio da mínima ação de Maupetuis sobre adequadas bases matemáticas.  E o que fez Lagrange, especificamente?  Isto:  usou as variáveis físicas de sistema mecânico arbitrário, definidas como posição e velocidade. A partir daí,  os conteudos energéticos do sistema mecânico ficaram  claros e organizados, conteudos estes que são:  sua energia cinética e sua energia potencial, ou seja:  a  energia mecânica do sistema. A partir dessa reformulação, uma nova mecânica surgiu, a chamada mecânica de Lagrange. Mas não como uma nova teoria. Apenas como uma reformulação da mecânica Newtoniana, que foi  extensamente ampliada, e certos fenômenos, que permaneciam ocultas no bojo da TN, foram então revelados.  Além de simplificar os cálculos da MeqN.

 

O  trabalho  de Lagrange, que reformulou toda a mecânica, teve desdobramentos importantes e que aprimoraram mais ainda o modo como usar o conceito expresso no principio da mínima ação bem como dando aos conteudos energéticos inerentes a todos os sistemas físicos a real a relevância de que realmente gozam.  O passo  definitivo, nessa mesma linha de pesquisa,   foi dado por  William Rowan Hamilton, que deu uma caracterização definitiva aos postulados de Lagrange.  Isto ele fez em dois trabalhos que  publicou,  um deles em 1834 e o outro no ano seguinte.  Estes trabalhos culminaram com o que se conhece  hoje como  o princípio de Hamilton, cujo enunciado é como segue:

"Entre todos caminhos possíveis ao longo dos quais um sistema físico pode ser mover de um ponto a outro, dentro de um intervalo de tempo especificado, o caminho que será percorrido é aquele que minimiza a integral de tempo da diferença de entre as energias cinética e potencial do sistema." 

 

Em termos práticos, e para não ficar no abstrato, deixem-me dar um exemplo simples.

Imagine a situação, típica, do que o princípio acima poder fazer:  de uma certa altura h, um objeto de massa m é solta, e chega ao solo em t segundos.  Teoricamente, o objeto pode chegar ao solo por diversos caminhos, cada um caracterizado por um equação de movimento específica, como os três escolhidos, abaixo:

 

1) h = gt_____

2) h = gt²/2_____

3)  h = gt3/4

Apenas uma das equações de movimento acima, a 2 , atende aos requesitos exprtessos em: δS  =  δ∫ L dt = O,  ou seja, o  de que a integral que resulta num valor menor é a do caminho 2; sendo maior para os dois outros. Ou para quaisquer outros escolhidos, dentro de uma infinidade deles. Tudo se passa como se  a Natureza aplicasse o delta de Dirac e selecionasse apenas o caminho dado  pela equação de movimento  2...  Sabida, é que ela é.

Quem quiser ver que é assim, basta fazer as contas. Não são difíceis de serem feitas.  

Ainda que, para um dado h e um dado t, específicos, as 3 equações dêem os mesmos resultados. Apenas para a segunda, a igualdade se verifica para qualquer t, enquanto que nas demais,  não.  E isto é fantástico! E  é  absolutamente geral.

Resumindo: Como vê,  o conceito de energia surgem, aquí, como determinante do que pode acontecer ou não!  E não que sofreu modificação(o conceito de energia) em alguma fase desses desenvolvimentos, como você imagina.  As variáveis associadas ao sistema são sempre as usuais: posição, velocidade, aceleração; ligadas, pois não, ao espaço nosso de cada dia!

A relação entre estas variáveis resulta nas equações de movimento do sistema mecânico. Que é o ques procura em matemática, para a descriçãoi dinâmica dos sistemas.

O mais notável é o seguinte:  as principais teorias atuais, conforme expuz no e-mails anterior, estão atreladas ao princípio acima comentado, dele sendo derivadas. Todas.

A equação δS  =  δ∫ L dt = O dá a dimensão do que expressa o princípio acima, da mínima ação(Hamilton).  

E esta equação é tal, como disse certo matemático espanhol, que Deus poderia muito bem ter sido um pouco mais inteligente e criativo...ao invés da bíblia, poderia ter ditado para seus escribas apenasmente  a "bíblia" acima. Não é por nada não, mas concordo em gênero, número e grau com esta tirada inteligente.

Pronto.

Sobre a função de Lagrange, certa ocasião postei para o fórum um texto onde discutia uma análise da Mecânica Newtoniana, ocasião em que a ação S  =  ∫ L dt foi a tônica, bem como o significado de L, o Lagrangeano, função das variáveis dinâmicas.  A quem interessar possa, indico as seguintes obras, que tratam dessa mecância, chamada de Mecânica Analítica:

Mecânica Analítica, de Nivaldo A. Lemos; e, o livro de mecânica e eletrodinâmica, de L.Landau(há uma tradução em português, e o assunto é desenvolvido de tal maneira que você diria: ora bolas, desse jeito, até eu  faria!...Uma beleza.).

 

Hélio: VICTOR disse:"...já que decorre da observação de que ossistemas da Natureza tendem a seguir os caminhos mais curtos, tempos mínimos ouextremos."

Hélio: Eu pergunto:
Por que eles fazem isto? Como escolhem este caminho se não tem celebro nem olho nem pé nem cabeça?

Victor:  De certa forma, o texto acima explica isso. Contudo, a resposta de qualquer físico será, seguramente:  não sei. Simplesmente é assim que a Natureza age. Parece uma resposta cretina.

Mas não. Não há como dar outra. Essa pergunta é do mesmo tipo que:

1) o que havia antes do big bang?  ;2) não importa o quanto dois pontos estejam infinitamente próximo, há sempre um número infinito de outros pontos entre eles.; 3) o que é a consciência? O q ue é a vida?

4) ou mesmo, o que é energia(fora das conotações que alinhavei mais acima, de cunho prático e operacional)? ou,

5) o que é o tempo?

O mais que podemos fazer é dar a coisas como tempo e energia conotações práticas, com base na observação. Como a física tem feito, com sucesso.

De qualquer maneira, a resposta a tais perguntas, e não por serem irrespondíveis, não é de competência da física.

A preocupação desta é apenas uma: descrever o comportamento dos sistemas físicos usando teorias que mais se aproximem do que é observado e que sejam validadas, sem ambiguidades, por alguma estrutura matemática. Nem mais nem menos.

Agora, eu posso dizer quem, com certeza, responderá às tuas questões: teólogos, filósofos, espíritas, etc. (Nada contra qualquer destes últimos abnegados das inutilidades).


Hélio: Quais forças os levam para isto e são devidos a interações com o que?

Victor:  Mesmos argumentos acima.


Hélio: Sem a preocupação em responder estas coisas, a ciência vai se tornando esotérica.

Victor:  Mas a ciência não precisa ter tais preocupações, pois são questões sem condições de resposta.  E, certamente, penso, esta condição de impotência não é, de maneira alguma, em razão de não havermos atingido um nível mental mais avançado. Acho, mesmo, que nunca obteremos respostas.

Com relação às perguntas que fiz, o físico Victor F.Weiskopf e Herman Feshbach publicaram em 1988 um artigo  cujo título, numa tradução macarrônica dá "Faça uma pergunta imbecil..." Garantem que perguntas que fazem sentido, têm resposta líquida e certa. Mas faça uma pergunta imbecil e receberá uma resposta imbecil(estou citando isto do livro "Os seis caminhos a partir de Newton", de E.Speyer.)  

Nessa mesma linha de visão, há as questões das simetrias;  que especificam o que, por causa delas, podem acontecer e o que, de maneira alguma acontecerá. Por exemplo: uma pedra apenas cai para baixa, para machucar do dedão. Nunca ao contrário.

Na mesma linha de argumentos sobressaem-se, soberanas, algumas impossibilidades em física, como:

1)É impossivel usar um feixe eletromagnético como sistema de referência; logo, a velocidade da luz é a mesma para todos os observadores(invariância esta não aplicáveis à frequência ou ao comprimento de onda do tal); ou,

2)É impossível dois elétrons no mesmo átomo possuirem os mesmos números  quânticos, isto é, possuirem o mesmo estado físico(princípio da exclusão de Pauli); ou,

3)É impossível medir uma grandeza física num intervalo de tempo zero ou infinito. Por conseguinte, a resolução perfeita e a informação completa são inatingíveis; ou...

  Enfim, há  umas 13 ou mais impossíbilidades físicas, que omitirei, para não encompridar mais ainda este já grandinho post

Qualquer que seja o ângulo que olhar, há porquês aloprados. Que simplesmente não têm resposta. And so on.

.
Hélio: A lagrangeana é uma ótima ferramenta matemática, mas não diz muito sobre a natureza.

Victor:  Claro. E não era mesmo para dizer, apesar de ela ser muito mais que apenas ótima.  O que ela faz, e o faz de maneira completa e competente, é sistematizar, descrever e quantificar.

Por fim, e para complementar, acrescento o seguinte:  explicações extraídas dos formalismos matemáticos que ancoram as teorias podem ser satisfatórias, sim; mas, de maneira alguma, vai às essências, em termos das perguntas que alinhei mais acima.  É preciso não confundir essas coisas.

E, ao fim e ao cabo, a humanidade seguirá seu curso.

E o elétron, o que é mesmo?

(Obs.: Sobre este mesmo tópico, é possível desenvolver argumentos complementares, de plausibilidade - sobretudo sobre o esoterismo a que  aludes. Toda essa questão de energias, sobre como os sistemas dinâmicos se comportam, podem ser vistas à luz de outro conceito, igualmente muito importante, e pouco falado: o caráter geodésico de que estes sistemas estão revestidos...Aí é que vai parecer esotérico, sem sê-lo. Verá é ficará só no parecer, mesmo. Esperarei por outra madrugada de insônia.

Sds,

Victor.

--------------------------------------------
Em dom, 8/6/14, 'JVictor' j.victor.neto@uol.com.br [ciencialist] <ciencialist@yahoogrupos.com.br> escreveu:

Assunto: RES: [ciencialist] Euler, o deus sagrado da matemática e da física
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Data: Domingo, 8 de Junho de 2014, 10:25


 

















Olá,
Betto,

 

Certamente Euler,
hoje, não entenderia nada do que professa
vossa filosofia científica.

 

Mas, a título de
informação - cujo conteudo já deve ser de seu
conhecimento - lembro que  todas teorias atuais(TRG, TRR,
Mecânica Quântica,
QED, QCD, Eletromagnetismo e a própria teoria Newtoniana,
etc) derivam de um
princípio básico, que começou com ele mesmo,o magistral
 Euler,  que tem sua
expressão reformulada no Princípio de Hamilton:


 

Cuja expressão
matemática é: δS=0,
onde S = , S  é
a ação e L é uma função, que depende da posição e da
velocidade do sistema, e δ é a
variação de  S, que deve ser
nula, já que decorre da observação de que os
sistemas da Natureza tendem a seguir os caminhos mais
curtos, tempos mínimos ou
extremos. Ou seja,
aproveitando a sabedoria da Natureza e... a sua
preguiça, que é cósmica!

 O L da integral é
o chamado Lagrangeano, ou função Lagrangeana,
que envolve consequências do movimento  e da posição, em
cada instante:  energia
cinética e/ou potencial.  

É através desse princípio "bíblico" - pois
bastava deus ter feito
esta simples equação, δS=0, e nada mais -
que as estruturas que regem o comportamento
da Natureza são reveladas, ou seja as equações de
movimento são deduzidas. Toda
teoria deve ter, claro, um suporte estrutural matemático
consistente que
permita previsões, a serem validadas pelos números que se
obtêm nos experimentos
de laboratório. Sem falar que - e falando -  ao lado
disso, a credibilidade de
qualquer teoria física, hoje em dia, está atrelada direta
e indissoluvelmente a
este fato:

 

1 A teoria pode ser
derivada do princípio variacional acima? Se
pode, então toque o barco para a frente que chegará no
Nirvana;

 

2- Não pode? Bem,
ainda pode tocar o barco para a frente, mas
aviso - e quem avisa amigo é -  é mais provável que
chegue em dado ponto do rio
e...socoorro!, uma cachoeira!

Aí já
era...

 

En passant:  A
própria teoria das cordas começou bem: 
obedecendo ao princípio acima. Mesmo assim, é  minha
intuição de que vai
encontrar aquela maldita cachoeira no meio do caminho.


Quem vir, vai
viver....

 

Mais um
observação: o tal salto quântico é observacional; a
matemática
por trás apenas valida.  O problema da MQ quântica não
é a matemática  em si, que
a estrutura. Nem as comprovações experimentais(100% de
acertos, em todos os
experimentos-ao menos até onde sei). O problema da MQ
está...nas
interpretações, que muitas são de cunho filosófico - e
aí é que o rabo da póbre
porca torce: meteu filosofia no que não lhe compete -
ciência - tenha certeza
de uma coisa: a tampa voa, e ninguém entende
nada.

O melhor é ficar
com as contas, que, estas sim, podem ser validadas
em  laboratório.

 Afinal de contas,
a física não tem  o objetivo de explicar a
essência das coisas, como saber o que antes do  big bang,
ou de que é
constituído(como assim?), como questiona o Hélio, o campo
magnético.

E isto é...
insólido, tomando emprestado uma palavra de vossa
lavra.

Deixo de comentar o
restante, pois me sinto incompetente para o
mister. Mas irei reler e talvez fazer algumas
considerações, nem tão
"insólidas"-gostei dessa palavra,

 

Sds,

Victor.

 

 

 





De: ciencialist@yahoogrupos.com.br
[mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]

Enviada em: sábado, 7 de junho de 2014 16:06

Para: bombaspr@hotmail.com [ciencialist]

Assunto: Re: [ciencialist] Euler, o deus sagrado da
matemática e da
física





 

 











Sem
dúvida alguma, a matemática é a linguagem de tradução
dos processos físicos universais mais perfeita que pode
existir.  Mas ela pode ser usada como uma “espada de
dois
gumes”, ela pode, por meio de artifícios de sua própria
estrutura, provar
o improvável, que digam os físicos da “física”
quântica, ou melhor,
do “salto quântico”.   





 





E
tomem mais um pouco de lógica filosófica…





 





Os
físicos dizem que não pode haver estruturas menores que o
comprimento de Plank,
que mede 1,6 × 10−35 m, e que dimensões menores que
esta, estão fora do campo
de entendimentos da física relativística e quântica. 
Mas isso, só faz
sentido para eles (os físicos), já que aceitam ser o
universo espacialmente finito. 
Porém, de acordo com a TUGIA, o universo é espacialmente
(e temporalmente)
infinito, logo, qualquer medida de volume ou comprimento,
só pode estar situado
exatamente no meio do caminho entre o que é indefinidamente
pequeno e
indefinidamente grande, tendo, portanto, a capacidade de ser
intrinsicamente
(infinitamente) "grande ou pequeno".

Ora,
do ponto de vista matemático, segmentos de reta, podem ser
divididos
indefinidamente, mesmo neste suposto universo quântico
finito.  Então,
obviamente que tais volumes também podem, não importa o
modo como isso seja
feito.  Se os tais corpúsculos existem, obrigatoriamente,
devem ter lado
de dentro e lado de fora, começo, meio e fim. O lado de
fora, deve ser o
próprio vazio absoluto, pois, assim, cruzamos a fronteira
entre o "ser
interior" e o "não ser exterior", sendo este
último lado,
dimensionalmente infinito. O lado de dentro, deve ser o
próprio ser absoluto,
que tem começo, meio e fim, portanto, infinitas partes
unidas ou separadas, e
isto se caracteriza como sendo o problema da fragmentação
necessariamente
indefinida, inerente a eventuais corpúsculos.

 

Leia
mais:
http://tugia.webnode.com/os-continuos-geometricos/






 





 







 





Enviado do Email do
Windows





 









De: bombaspr@hotmail.com
[ciencialist]

Enviado: ‎sábado‎, ‎7‎ de ‎junho‎ de
‎2014 ‎12‎:‎14

Para: bombaspr@hotmail.com
[ciencialist]







 





 









Estou
sempre à cata de mais informações - vinda de
historiadores, matemáticos e até
mesmo de  curiosos  - a respeito dessa mente gigante e
criativa, que
foi o cidadão

 

chamado
Leonard Euler.  A ciência de nossos dias deve muitíssimo
aos seus
trabalhos em matemática e física. Tão muito que, mesmo
dividindo a dívida em
1000 módicas prestações mensais o mundo não conseguirá
pagar. Também, ele nem
ligará...não precisa mesmo de dinheiro. Nem de meus
elogios.

 

Aquí,
então, mais belo um apanhado histórico acerca das
principais
criações/descobertas do  físico-matemático, que é
daqueles que não se
fazem mais hoje em dia.

 

http://www.dmat.ufpe.br/gradua/intervalo/ciencia_hoje_leonhard_euler.pdf


 

Os
minimamente interessados nessas coisas ganharão muito,
lendo o artigo do
Zampana.

 

 

Sds,

Victor.

 

 









 
































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SUBJECT: Re: ENC: RES: [ciencialist] Euler, o deus sagrado da matemática e da física
FROM: Betto Sarafelli <sarafelli@hotmail.com>
TO: "bombaspr@hotmail.com [ciencialist]" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 12/06/2014 19:11

E pensando bem, se eu tivesse tanto tempo assim, para responder uma “acusação”  dessa natureza, poderia jogar um livro na cara de qualquer um, inteiro, com todas as 1000 páginas.  Minhas respostas, são quase que imediatas, são instantâneas, não levo tempo para pensar no que vou dizer, digo quase que como num “salto quântico”……

Betto Sarafelli

Enviado do Email do Windows

De: bombaspr@hotmail.com [ciencialist]
Enviado: ‎quinta-feira‎, ‎12‎ de ‎junho‎ de ‎2014 ‎19‎:‎05
Para: bombaspr@hotmail.com [ciencialist]

 

Sinceramente, vocês não entendem “My  proposition”, simplesmente não querem “dar uma olhada”.  O que ele diz mesmo, do que ele esta alando, ele faz referencia a qual autor, a  qual livro, a qual físico do passado, não entendo nada do que ele esta dizendo….
Ora, talvez seja porque nada nesta teoria seja igual, ou tenham dito igual, ou faça referência ao que é igual, exatamente como todos vem fazendo nos últimos 2000 anos.  Como dizem, nada se cria, nada se perde, tudo se transforma….
Só sei de uma coisa, com absoluta certeza, estou completamente fora do meu tempo, e do resto do pensamento do mundo…   quisera eu, fazer os 99,99999999999 % restantes dos homens, que são os que considero “inteligentes”, entender a verdadeira forma pela qual o nada DEIXOU DE SER, e PASSOU A SER, e como este, então, SER APARENTE, pode “funcionar” de modo absolutamente lógico e não contraditório. 

Enviado do Email do Windows

De: bombaspr@hotmail.com [ciencialist]
Enviado: ‎quinta-feira‎, ‎12‎ de ‎junho‎ de ‎2014 ‎18‎:‎18
Para: bombaspr@hotmail.com [ciencialist]

 

 

 

De: JVictor [mailto:jvoneto1@gmail.com]
Enviada em: quarta-feira, 11 de junho de 2014 21:11
Para: 'ciencialist@yahoogrupos.com.br'
Assunto: ENC: RES: [ciencialist] Euler, o deus sagrado da matemática e da física

 

 

Helio,

 


Hélio:Quando eu disse ma MSG:
https://br.groups.yahoo.com/neo/groups/ciencialist/conversations/messages/86132

quando, na minha opinião, aconteceu no estudo da natureza "... um 'pequeno' erro, bastante elementar porém a gerar consequências imprevisíveis ..."; disse que um dos problemas foi o conceito de energia
Este conceito em si não é ruim se a energia for vista apenas como uma das formas de quantificar o movimento da matéria ou a esperança de movimento futuro da matéria (tudo é relativo).

Victor:   Definitivamente, o conceito de energia está muito longe de ser trivial. E, parece, não há um consenso entre os físicos em relação ao que é realmente energia.  Em verdade, as definições possíveis de serem dadas o são em termos do que a energia faz, ou deixa de fazer. Nada que vise a sua essencialidade, pois esta é uma ponte longe demais.

 Algo que eu gostaria de ter escrito a respeito é mais ou menos como está na descrição abaixo.  Pois os conceitos desenvolvidos "batem"  com o que aprendi, nas longas lições de casa que já fiz. Não conheço o autor.  Mas ele tem a exata noção daquilo sobre o que discerne.  Delineia  o que se entende por energia, em termos práticos, utilizáveis e mensuráveis

 

http://pt.wikipedia.org/wiki/Energia

 

Entendo  energia como algo que está “visceralmente”  ligado a duas coisas:  a capacidade de mudar o estado de repouso ou de movimento dos corpos ou sistemas;  e o fato notável  de transformação de uma forma em outra, atributo este que é igualmente intrínseco ao conceito.  Tal como dizia Lavoisier.  E isto é tudo o que a ciência precisa saber,  para usar no dia a dia e no funcionamento do mundo.  As contas de luz e de água também podem nos dar o inescapável insight.... de sua efeitividade.

Helio:  Mas rapidamente isto "evoluiu" para a lagrangeana; hamiltoniano etc. E, devido a más interpretações que prevaleceram, fizeram da energia um ser independente.
Deram poderes mágicos aos objetos e proibiram perguntarem por que disto.

Victor:  Não é e não foi assim.  Os formalismos acima têm outra origem, embora o conceito de energia mecânica, em cada um, lhes seja inerente.  A origem dos conceitos a que alude  remonta a a Fermat e Mautpertuis, e surgiram  simplesmente da observação acurada, sem mais nada que a intuição, conforme irei mini-resenhar  e explicar em seguida.

A fonte dessas idéias é o resultado da observação de que Dona Natura parece agir de tal modo que certas quantidades físicas são minimizadas  sempre e  quando ocorre, de maneira natural,  algum  processo físico.  Todos sabemos, por exemplo, e só para citar o mais conhecido, que um raio luminoso sempre percorre o caminho mais curto, entre dois pontos de sua trajetória.  Os físicos, desde os primórdios dessa "abertura" de mente, disseram: eis o que podemos adotar como postulado fundamental.  

Já que ninguém jamais observou algo diferente.

Então, por causa disso, para chegar às leis da reflexão e refração foi só um pulo, com a ajuda inestimável do cálculo diferencial e integral.  Ou seja, a observação de que o ângulo de incidência é igual ao de reflexão, sem recorrer a mais nada sobre a constituição da luz, é uma consequência de um  fato observacional, da intuição física acurada daqueles antigos mestres,  e do cálculo infinitesimal.

 Farei o relato segundo a ordem cronológica de como as coisas ocorreram.

Em 1657:  Fermat viu neste princípio de minimização algo mais que as cordas  e o teclado de um piano!  Reformulou-o e o ampliou, postulando:  um raio luminoso sempre viaja de um um ponto em um dado meio a outro ponto em outro   meio de modo tal que o caminho percorrido é aquele que toma a menor quantidade possível de tempo.  Ele tomou isto como um postulado básico.  Assim Fermat pode obter não apenas a lei d reflexão como, também, a lei de refração, que já era conhecida, desde os experimentos de  W. Snell(1580-1626). 

 

Em 1774:  Pierre-Louise-Mopreau de Maupertius fez a primeira aplicação de um princípio da acão mínima, baseado num trabalho póstumo de Fermat, embora sobre pressuposto muito criticados na época:  ele postulou que  o movimento dinâmico realiza-se mediante um caminho de ação ou uma ação mínima,  termo este que subsiste até nossos dias sem mudança alguma. Remonta dai, pois, o primeiro insight, aplicado à mecânica, do que nos dias de hoje,  se chama o princípio de mínima ação.  (Maupertuis  era adepto da teoria da geração espontânea, contudo antecipou-se a Darwin, com suas idéias de seleção natural. Mas no princípio da ação mínima ele não injetou nem um pouco de matemática;  limitava-se a dizer que era assim por que era assim e pronto, pois era desse jeito que a Natureza agiaação é minimizada(na verdade, sabemos hoje, extremizada) através dos desígnios ou  sabedoria de Deus”). Tirando a referência aloprada  a Deus, o resto foi aproveitado e reformulado, por matematicos como Euler(contemporâneo), Lagrange e outros 

 

Em 1760, Lagrange, então com  24 anos, extraordinário matemático já nessa altura de sua vida, viu nesse princípio algo mais que apenas uma declaração útil, porém algo solta, no bojo científico de então.

En passant: Suspeito que seus insights, neste mister,  assemelham-se aos de Einstein, quando este viu nos dois postulados de sua teoria, o que ninguém tinha vista então.

Desse modo, Lagrange  pode estruturar o princípio da mínima ação de Maupetuis sobre adequadas bases matemáticas.  E o que fez Lagrange, especificamente?  Isto:  usou as variáveis físicas de sistema mecânico arbitrário, definidas como posição e velocidade. A partir daí,  os conteudos energéticos do sistema mecânico ficaram  claros e organizados, conteudos estes que são:  sua energia cinética e sua energia potencial, ou seja:  a  energia mecânica do sistema. A partir dessa reformulação, uma nova mecânica surgiu, a chamada mecânica de Lagrange. Mas não como uma nova teoria. Apenas como uma reformulação da mecânica Newtoniana, que foi  extensamente ampliada, e certos fenômenos, que permaneciam ocultas no bojo da TN, foram então revelados.  Além de simplificar os cálculos da MeqN.

 

O  trabalho  de Lagrange, que reformulou toda a mecânica, teve desdobramentos importantes e que aprimoraram mais ainda o modo como usar o conceito expresso no principio da mínima ação bem como dando aos conteudos energéticos inerentes a todos os sistemas físicos a real a relevância de que realmente gozam.  O passo  definitivo, nessa mesma linha de pesquisa,   foi dado por  William Rowan Hamilton, que deu uma caracterização definitiva aos postulados de Lagrange.  Isto ele fez em dois trabalhos que  publicou,  um deles em 1834 e o outro no ano seguinte.  Estes trabalhos culminaram com o que se conhece  hoje como  o princípio de Hamilton, cujo enunciado é como segue:

"Entre todos caminhos possíveis ao longo dos quais um sistema físico pode ser mover de um ponto a outro, dentro de um intervalo de tempo especificado, o caminho que será percorrido é aquele que minimiza a integral de tempo da diferença de entre as energias cinética e potencial do sistema." 

 

Em termos práticos, e para não ficar no abstrato, deixem-me dar um exemplo simples.

Imagine a situação, típica, do que o princípio acima poder fazer:  de uma certa altura h, um objeto de massa m é solta, e chega ao solo em t segundos.  Teoricamente, o objeto pode chegar ao solo por diversos caminhos, cada um caracterizado por um equação de movimento específica, como os três escolhidos, abaixo:

 

1) h = gt_____

2) h = gt²/2_____

3)  h = gt3/4

Apenas uma das equações de movimento acima, a 2 , atende aos requesitos exprtessos em: δS  =  δ∫ L dt = O,  ou seja, o  de que a integral que resulta num valor menor é a do caminho 2; sendo maior para os dois outros. Ou para quaisquer outros escolhidos, dentro de uma infinidade deles. Tudo se passa como se  a Natureza aplicasse o delta de Dirac e selecionasse apenas o caminho dado  pela equação de movimento  2...  Sabida, é que ela é.

Quem quiser ver que é assim, basta fazer as contas. Não são difíceis de serem feitas.  

Ainda que, para um dado h e um dado t, específicos, as 3 equações dêem os mesmos resultados. Apenas para a segunda, a igualdade se verifica para qualquer t, enquanto que nas demais,  não.  E isto é fantástico! E  é  absolutamente geral.

Resumindo: Como vê,  o conceito de energia surgem, aquí, como determinante do que pode acontecer ou não!  E não que sofreu modificação(o conceito de energia) em alguma fase desses desenvolvimentos, como você imagina.  As variáveis associadas ao sistema são sempre as usuais: posição, velocidade, aceleração; ligadas, pois não, ao espaço nosso de cada dia!

A relação entre estas variáveis resulta nas equações de movimento do sistema mecânico. Que é o ques procura em matemática, para a descriçãoi dinâmica dos sistemas.

O mais notável é o seguinte:  as principais teorias atuais, conforme expuz no e-mails anterior, estão atreladas ao princípio acima comentado, dele sendo derivadas. Todas.

A equação δS  =  δ∫ L dt = O dá a dimensão do que expressa o princípio acima, da mínima ação(Hamilton).  

E esta equação é tal, como disse certo matemático espanhol, que Deus poderia muito bem ter sido um pouco mais inteligente e criativo...ao invés da bíblia, poderia ter ditado para seus escribas apenasmente  a "bíblia" acima. Não é por nada não, mas concordo em gênero, número e grau com esta tirada inteligente.

Pronto.

Sobre a função de Lagrange, certa ocasião postei para o fórum um texto onde discutia uma análise da Mecânica Newtoniana, ocasião em que a ação S  =  ∫ L dt foi a tônica, bem como o significado de L, o Lagrangeano, função das variáveis dinâmicas.  A quem interessar possa, indico as seguintes obras, que tratam dessa mecância, chamada de Mecânica Analítica:

Mecânica Analítica, de Nivaldo A. Lemos; e, o livro de mecânica e eletrodinâmica, de L.Landau(há uma tradução em português, e o assunto é desenvolvido de tal maneira que você diria: ora bolas, desse jeito, até eu  faria!...Uma beleza.).

 

Hélio: VICTOR disse:"...já que decorre da observação de que ossistemas da Natureza tendem a seguir os caminhos mais curtos, tempos mínimos ouextremos."

Hélio: Eu pergunto:
Por que eles fazem isto? Como escolhem este caminho se não tem celebro nem olho nem pé nem cabeça?

Victor:  De certa forma, o texto acima explica isso. Contudo, a resposta de qualquer físico será, seguramente:  não sei. Simplesmente é assim que a Natureza age. Parece uma resposta cretina.

Mas não. Não há como dar outra. Essa pergunta é do mesmo tipo que:

1) o que havia antes do big bang?  ;2) não importa o quanto dois pontos estejam infinitamente próximo, há sempre um número infinito de outros pontos entre eles.; 3) o que é a consciência? O q ue é a vida?

4) ou mesmo, o que é energia(fora das conotações que alinhavei mais acima, de cunho prático e operacional)? ou,

5) o que é o tempo?

O mais que podemos fazer é dar a coisas como tempo e energia conotações práticas, com base na observação. Como a física tem feito, com sucesso.

De qualquer maneira, a resposta a tais perguntas, e não por serem irrespondíveis, não é de competência da física.

A preocupação desta é apenas uma: descrever o comportamento dos sistemas físicos usando teorias que mais se aproximem do que é observado e que sejam validadas, sem ambiguidades, por alguma estrutura matemática. Nem mais nem menos.

Agora, eu posso dizer quem, com certeza, responderá às tuas questões: teólogos, filósofos, espíritas, etc. (Nada contra qualquer destes últimos abnegados das inutilidades).


Hélio: Quais forças os levam para isto e são devidos a interações com o que?

Victor:  Mesmos argumentos acima.


Hélio: Sem a preocupação em responder estas coisas, a ciência vai se tornando esotérica.

Victor:  Mas a ciência não precisa ter tais preocupações, pois são questões sem condições de resposta.  E, certamente, penso, esta condição de impotência não é, de maneira alguma, em razão de não havermos atingido um nível mental mais avançado. Acho, mesmo, que nunca obteremos respostas.

Com relação às perguntas que fiz, o físico Victor F.Weiskopf e Herman Feshbach publicaram em 1988 um artigo  cujo título, numa tradução macarrônica dá "Faça uma pergunta imbecil..." Garantem que perguntas que fazem sentido, têm resposta líquida e certa. Mas faça uma pergunta imbecil e receberá uma resposta imbecil(estou citando isto do livro "Os seis caminhos a partir de Newton", de E.Speyer.)  

Nessa mesma linha de visão, há as questões das simetrias;  que especificam o que, por causa delas, podem acontecer e o que, de maneira alguma acontecerá. Por exemplo: uma pedra apenas cai para baixa, para machucar do dedão. Nunca ao contrário.

Na mesma linha de argumentos sobressaem-se, soberanas, algumas impossibilidades em física, como:

1)É impossivel usar um feixe eletromagnético como sistema de referência; logo, a velocidade da luz é a mesma para todos os observadores(invariância esta não aplicáveis à frequência ou ao comprimento de onda do tal); ou,

2)É impossível dois elétrons no mesmo átomo possuirem os mesmos números  quânticos, isto é, possuirem o mesmo estado físico(princípio da exclusão de Pauli); ou,

3)É impossível medir uma grandeza física num intervalo de tempo zero ou infinito. Por conseguinte, a resolução perfeita e a informação completa são inatingíveis; ou...

  Enfim, há  umas 13 ou mais impossíbilidades físicas, que omitirei, para não encompridar mais ainda este já grandinho post

Qualquer que seja o ângulo que olhar, há porquês aloprados. Que simplesmente não têm resposta. And so on.

.
Hélio: A lagrangeana é uma ótima ferramenta matemática, mas não diz muito sobre a natureza.

Victor:  Claro. E não era mesmo para dizer, apesar de ela ser muito mais que apenas ótima.  O que ela faz, e o faz de maneira completa e competente, é sistematizar, descrever e quantificar.

Por fim, e para complementar, acrescento o seguinte:  explicações extraídas dos formalismos matemáticos que ancoram as teorias podem ser satisfatórias, sim; mas, de maneira alguma, vai às essências, em termos das perguntas que alinhei mais acima.  É preciso não confundir essas coisas.

E, ao fim e ao cabo, a humanidade seguirá seu curso.

E o elétron, o que é mesmo?

(Obs.: Sobre este mesmo tópico, é possível desenvolver argumentos complementares, de plausibilidade - sobretudo sobre o esoterismo a que  aludes. Toda essa questão de energias, sobre como os sistemas dinâmicos se comportam, podem ser vistas à luz de outro conceito, igualmente muito importante, e pouco falado: o caráter geodésico de que estes sistemas estão revestidos...Aí é que vai parecer esotérico, sem sê-lo. Verá é ficará só no parecer, mesmo. Esperarei por outra madrugada de insônia.

Sds,

Victor.

--------------------------------------------
Em dom, 8/6/14, 'JVictor' j.victor.neto@uol.com.br [ciencialist] <ciencialist@yahoogrupos.com.br> escreveu:

Assunto: RES: [ciencialist] Euler, o deus sagrado da matemática e da física
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Data: Domingo, 8 de Junho de 2014, 10:25


 

















Olá,
Betto,

 

Certamente Euler,
hoje, não entenderia nada do que professa
vossa filosofia científica.

 

Mas, a título de
informação - cujo conteudo já deve ser de seu
conhecimento - lembro que  todas teorias atuais(TRG, TRR,
Mecânica Quântica,
QED, QCD, Eletromagnetismo e a própria teoria Newtoniana,
etc) derivam de um
princípio básico, que começou com ele mesmo,o magistral
 Euler,  que tem sua
expressão reformulada no Princípio de Hamilton:


 

Cuja expressão
matemática é: δS=0,
onde S = , S  é
a ação e L é uma função, que depende da posição e da
velocidade do sistema, e δ é a
variação de  S, que deve ser
nula, já que decorre da observação de que os
sistemas da Natureza tendem a seguir os caminhos mais
curtos, tempos mínimos ou
extremos. Ou seja,
aproveitando a sabedoria da Natureza e... a sua
preguiça, que é cósmica!

 O L da integral é
o chamado Lagrangeano, ou função Lagrangeana,
que envolve consequências do movimento  e da posição, em
cada instante:  energia
cinética e/ou potencial.  

É através desse princípio "bíblico" - pois
bastava deus ter feito
esta simples equação, δS=0, e nada mais -
que as estruturas que regem o comportamento
da Natureza são reveladas, ou seja as equações de
movimento são deduzidas. Toda
teoria deve ter, claro, um suporte estrutural matemático
consistente que
permita previsões, a serem validadas pelos números que se
obtêm nos experimentos
de laboratório. Sem falar que - e falando -  ao lado
disso, a credibilidade de
qualquer teoria física, hoje em dia, está atrelada direta
e indissoluvelmente a
este fato:

 

1 A teoria pode ser
derivada do princípio variacional acima? Se
pode, então toque o barco para a frente que chegará no
Nirvana;

 

2- Não pode? Bem,
ainda pode tocar o barco para a frente, mas
aviso - e quem avisa amigo é -  é mais provável que
chegue em dado ponto do rio
e...socoorro!, uma cachoeira!

Aí já
era...

 

En passant:  A
própria teoria das cordas começou bem: 
obedecendo ao princípio acima. Mesmo assim, é  minha
intuição de que vai
encontrar aquela maldita cachoeira no meio do caminho.


Quem vir, vai
viver....

 

Mais um
observação: o tal salto quântico é observacional; a
matemática
por trás apenas valida.  O problema da MQ quântica não
é a matemática  em si, que
a estrutura. Nem as comprovações experimentais(100% de
acertos, em todos os
experimentos-ao menos até onde sei). O problema da MQ
está...nas
interpretações, que muitas são de cunho filosófico - e
aí é que o rabo da póbre
porca torce: meteu filosofia no que não lhe compete -
ciência - tenha certeza
de uma coisa: a tampa voa, e ninguém entende
nada.

O melhor é ficar
com as contas, que, estas sim, podem ser validadas
em  laboratório.

 Afinal de contas,
a física não tem  o objetivo de explicar a
essência das coisas, como saber o que antes do  big bang,
ou de que é
constituído(como assim?), como questiona o Hélio, o campo
magnético.

E isto é...
insólido, tomando emprestado uma palavra de vossa
lavra.

Deixo de comentar o
restante, pois me sinto incompetente para o
mister. Mas irei reler e talvez fazer algumas
considerações, nem tão
"insólidas"-gostei dessa palavra,

 

Sds,

Victor.

 

 

 





De: ciencialist@yahoogrupos.com.br
[mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]

Enviada em: sábado, 7 de junho de 2014 16:06

Para: bombaspr@hotmail.com [ciencialist]

Assunto: Re: [ciencialist] Euler, o deus sagrado da
matemática e da
física





 

 











Sem
dúvida alguma, a matemática é a linguagem de tradução
dos processos físicos universais mais perfeita que pode
existir.  Mas ela pode ser usada como uma “espada de
dois
gumes”, ela pode, por meio de artifícios de sua própria
estrutura, provar
o improvável, que digam os físicos da “física”
quântica, ou melhor,
do “salto quântico”.   





 





E
tomem mais um pouco de lógica filosófica…





 





Os
físicos dizem que não pode haver estruturas menores que o
comprimento de Plank,
que mede 1,6 × 10−35 m, e que dimensões menores que
esta, estão fora do campo
de entendimentos da física relativística e quântica. 
Mas isso, só faz
sentido para eles (os físicos), já que aceitam ser o
universo espacialmente finito. 
Porém, de acordo com a TUGIA, o universo é espacialmente
(e temporalmente)
infinito, logo, qualquer medida de volume ou comprimento,
só pode estar situado
exatamente no meio do caminho entre o que é indefinidamente
pequeno e
indefinidamente grande, tendo, portanto, a capacidade de ser
intrinsicamente
(infinitamente) "grande ou pequeno".

Ora,
do ponto de vista matemático, segmentos de reta, podem ser
divididos
indefinidamente, mesmo neste suposto universo quântico
finito.  Então,
obviamente que tais volumes também podem, não importa o
modo como isso seja
feito.  Se os tais corpúsculos existem, obrigatoriamente,
devem ter lado
de dentro e lado de fora, começo, meio e fim. O lado de
fora, deve ser o
próprio vazio absoluto, pois, assim, cruzamos a fronteira
entre o "ser
interior" e o "não ser exterior", sendo este
último lado,
dimensionalmente infinito. O lado de dentro, deve ser o
próprio ser absoluto,
que tem começo, meio e fim, portanto, infinitas partes
unidas ou separadas, e
isto se caracteriza como sendo o problema da fragmentação
necessariamente
indefinida, inerente a eventuais corpúsculos.

 

Leia
mais:
http://tugia.webnode.com/os-continuos-geometricos/






 





 







 





Enviado do Email do
Windows





 









De: bombaspr@hotmail.com
[ciencialist]

Enviado: ‎sábado‎, ‎7‎ de ‎junho‎ de
‎2014 ‎12‎:‎14

Para: bombaspr@hotmail.com
[ciencialist]







 





 









Estou
sempre à cata de mais informações - vinda de
historiadores, matemáticos e até
mesmo de  curiosos  - a respeito dessa mente gigante e
criativa, que
foi o cidadão

 

chamado
Leonard Euler.  A ciência de nossos dias deve muitíssimo
aos seus
trabalhos em matemática e física. Tão muito que, mesmo
dividindo a dívida em
1000 módicas prestações mensais o mundo não conseguirá
pagar. Também, ele nem
ligará...não precisa mesmo de dinheiro. Nem de meus
elogios.

 

Aquí,
então, mais belo um apanhado histórico acerca das
principais
criações/descobertas do  físico-matemático, que é
daqueles que não se
fazem mais hoje em dia.

 

http://www.dmat.ufpe.br/gradua/intervalo/ciencia_hoje_leonhard_euler.pdf


 

Os
minimamente interessados nessas coisas ganharão muito,
lendo o artigo do
Zampana.

 

 

Sds,

Victor.

 

 









 
































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SUBJECT: RES: ENC: RES: [ciencialist] Euler, o deus sagrado da matemática e da física
FROM: "JVictor" <j.victor.neto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 13/06/2014 07:27

Amigo,

Agora danou-se, eu é que não entendi.  A que "acusação dessa natureza"  você se refere? Não fiz acusação nenhuma.  Se acha que fiz, o melhor é refutar, mas com argumentos sólidos e em termos iguais. Sei que você tem condições para isso.

O que relatei, e foi um relato histórico (quase...) enfocando o que sei do conhecimento atual sobre essas coisas.  Não é uma teoria minha, nem nada.  Mas  argumentos que julgo serem de alguma valia, que, espero, comentem, discordem ou não. É para isto que serve este fórum. Quem sabe você não possa apontar os erros nessa linha de pensamento?

 

Sds,

Victor.

 

De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]
Enviada em: quinta-feira, 12 de junho de 2014 19:12
Para: bombaspr@hotmail.com [ciencialist]
Assunto: Re: ENC: RES: [ciencialist] Euler, o deus sagrado da matemática e da física

 

 

E pensando bem, se eu tivesse tanto tempo assim, para responder uma “acusação”  dessa natureza, poderia jogar um livro na cara de qualquer um, inteiro, com todas as 1000 páginas.  Minhas respostas, são quase que imediatas, são instantâneas, não levo tempo para pensar no que vou dizer, digo quase que como num “salto quântico”……

 

Betto Sarafelli

 

Enviado do Email do Windows

 

De: bombaspr@hotmail.com [ciencialist]
Enviado: ‎quinta-feira‎, ‎12‎ de ‎junho‎ de ‎2014 ‎19‎:‎05
Para: bombaspr@hotmail.com [ciencialist]

 

 

Sinceramente, vocês não entendem “My  proposition”, simplesmente não querem “dar uma olhada”.  O que ele diz mesmo, do que ele esta alando, ele faz referencia a qual autor, a  qual livro, a qual físico do passado, não entendo nada do que ele esta dizendo….

Ora, talvez seja porque nada nesta teoria seja igual, ou tenham dito igual, ou faça referência ao que é igual, exatamente como todos vem fazendo nos últimos 2000 anos.  Como dizem, nada se cria, nada se perde, tudo se transforma….

Só sei de uma coisa, com absoluta certeza, estou completamente fora do meu tempo, e do resto do pensamento do mundo…   quisera eu, fazer os 99,99999999999 % restantes dos homens, que são os que considero “inteligentes”, entender a verdadeira forma pela qual o nada DEIXOU DE SER, e PASSOU A SER, e como este, então, SER APARENTE, pode “funcionar” de modo absolutamente lógico e não contraditório. 

 

Enviado do Email do Windows

 

De: bombaspr@hotmail.com [ciencialist]
Enviado: ‎quinta-feira‎, ‎12‎ de ‎junho‎ de ‎2014 ‎18‎:‎18
Para: bombaspr@hotmail.com [ciencialist]

 

 

 

 

De: JVictor [mailto:jvoneto1@gmail.com]
Enviada em: quarta-feira, 11 de junho de 2014 21:11
Para: 'ciencialist@yahoogrupos.com.br'
Assunto: ENC: RES: [ciencialist] Euler, o deus sagrado da matemática e da física

 

 

Helio,

 


Hélio:Quando eu disse ma MSG:
https://br.groups.yahoo.com/neo/groups/ciencialist/conversations/messages/86132

quando, na minha opinião, aconteceu no estudo da natureza "... um 'pequeno' erro, bastante elementar porém a gerar consequências imprevisíveis ..."; disse que um dos problemas foi o conceito de energia
Este conceito em si não é ruim se a energia for vista apenas como uma das formas de quantificar o movimento da matéria ou a esperança de movimento futuro da matéria (tudo é relativo).

Victor:   Definitivamente, o conceito de energia está muito longe de ser trivial. E, parece, não há um consenso entre os físicos em relação ao que é realmente energia.  Em verdade, as definições possíveis de serem dadas o são em termos do que a energia faz, ou deixa de fazer. Nada que vise a sua essencialidade, pois esta é uma ponte longe demais.

 Algo que eu gostaria de ter escrito a respeito é mais ou menos como está na descrição abaixo.  Pois os conceitos desenvolvidos "batem"  com o que aprendi, nas longas lições de casa que já fiz. Não conheço o autor.  Mas ele tem a exata noção daquilo sobre o que discerne.  Delineia  o que se entende por energia, em termos práticos, utilizáveis e mensuráveis

 

http://pt.wikipedia.org/wiki/Energia

 

Entendo  energia como algo que está “visceralmente”  ligado a duas coisas:  a capacidade de mudar o estado de repouso ou de movimento dos corpos ou sistemas;  e o fato notável  de transformação de uma forma em outra, atributo este que é igualmente intrínseco ao conceito.  Tal como dizia Lavoisier.  E isto é tudo o que a ciência precisa saber,  para usar no dia a dia e no funcionamento do mundo.  As contas de luz e de água também podem nos dar o inescapável insight.... de sua efeitividade.

Helio:  Mas rapidamente isto "evoluiu" para a lagrangeana; hamiltoniano etc. E, devido a más interpretações que prevaleceram, fizeram da energia um ser independente.
Deram poderes mágicos aos objetos e proibiram perguntarem por que disto.

Victor:  Não é e não foi assim.  Os formalismos acima têm outra origem, embora o conceito de energia mecânica, em cada um, lhes seja inerente.  A origem dos conceitos a que alude  remonta a a Fermat e Mautpertuis, e surgiram  simplesmente da observação acurada, sem mais nada que a intuição, conforme irei mini-resenhar  e explicar em seguida.

A fonte dessas idéias é o resultado da observação de que Dona Natura parece agir de tal modo que certas quantidades físicas são minimizadas  sempre e  quando ocorre, de maneira natural,  algum  processo físico.  Todos sabemos, por exemplo, e só para citar o mais conhecido, que um raio luminoso sempre percorre o caminho mais curto, entre dois pontos de sua trajetória.  Os físicos, desde os primórdios dessa "abertura" de mente, disseram: eis o que podemos adotar como postulado fundamental.  

Já que ninguém jamais observou algo diferente.

Então, por causa disso, para chegar às leis da reflexão e refração foi só um pulo, com a ajuda inestimável do cálculo diferencial e integral.  Ou seja, a observação de que o ângulo de incidência é igual ao de reflexão, sem recorrer a mais nada sobre a constituição da luz, é uma consequência de um  fato observacional, da intuição física acurada daqueles antigos mestres,  e do cálculo infinitesimal.

 Farei o relato segundo a ordem cronológica de como as coisas ocorreram.

Em 1657:  Fermat viu neste princípio de minimização algo mais que as cordas  e o teclado de um piano!  Reformulou-o e o ampliou, postulando:  um raio luminoso sempre viaja de um um ponto em um dado meio a outro ponto em outro   meio de modo tal que o caminho percorrido é aquele que toma a menor quantidade possível de tempo.  Ele tomou isto como um postulado básico.  Assim Fermat pode obter não apenas a lei d reflexão como, também, a lei de refração, que já era conhecida, desde os experimentos de  W. Snell(1580-1626). 

 

Em 1774:  Pierre-Louise-Mopreau de Maupertius fez a primeira aplicação de um princípio da acão mínima, baseado num trabalho póstumo de Fermat, embora sobre pressuposto muito criticados na época:  ele postulou que  o movimento dinâmico realiza-se mediante um caminho de ação ou uma ação mínima,  termo este que subsiste até nossos dias sem mudança alguma. Remonta dai, pois, o primeiro insight, aplicado à mecânica, do que nos dias de hoje,  se chama o princípio de mínima ação.  (Maupertuis  era adepto da teoria da geração espontânea, contudo antecipou-se a Darwin, com suas idéias de seleção natural. Mas no princípio da ação mínima ele não injetou nem um pouco de matemática;  limitava-se a dizer que era assim por que era assim e pronto, pois era desse jeito que a Natureza agiaação é minimizada(na verdade, sabemos hoje, extremizada) através dos desígnios ou  sabedoria de Deus”). Tirando a referência aloprada  a Deus, o resto foi aproveitado e reformulado, por matematicos como Euler(contemporâneo), Lagrange e outros 

 

Em 1760, Lagrange, então com  24 anos, extraordinário matemático já nessa altura de sua vida, viu nesse princípio algo mais que apenas uma declaração útil, porém algo solta, no bojo científico de então.

En passant: Suspeito que seus insights, neste mister,  assemelham-se aos de Einstein, quando este viu nos dois postulados de sua teoria, o que ninguém tinha vista então.

Desse modo, Lagrange  pode estruturar o princípio da mínima ação de Maupetuis sobre adequadas bases matemáticas.  E o que fez Lagrange, especificamente?  Isto:  usou as variáveis físicas de sistema mecânico arbitrário, definidas como posição e velocidade. A partir daí,  os conteudos energéticos do sistema mecânico ficaram  claros e organizados, conteudos estes que são:  sua energia cinética e sua energia potencial, ou seja:  a  energia mecânica do sistema. A partir dessa reformulação, uma nova mecânica surgiu, a chamada mecânica de Lagrange. Mas não como uma nova teoria. Apenas como uma reformulação da mecânica Newtoniana, que foi  extensamente ampliada, e certos fenômenos, que permaneciam ocultas no bojo da TN, foram então revelados.  Além de simplificar os cálculos da MeqN.

 

O  trabalho  de Lagrange, que reformulou toda a mecânica, teve desdobramentos importantes e que aprimoraram mais ainda o modo como usar o conceito expresso no principio da mínima ação bem como dando aos conteudos energéticos inerentes a todos os sistemas físicos a real a relevância de que realmente gozam.  O passo  definitivo, nessa mesma linha de pesquisa,   foi dado por  William Rowan Hamilton, que deu uma caracterização definitiva aos postulados de Lagrange.  Isto ele fez em dois trabalhos que  publicou,  um deles em 1834 e o outro no ano seguinte.  Estes trabalhos culminaram com o que se conhece  hoje como  o princípio de Hamilton, cujo enunciado é como segue:

"Entre todos caminhos possíveis ao longo dos quais um sistema físico pode ser mover de um ponto a outro, dentro de um intervalo de tempo especificado, o caminho que será percorrido é aquele que minimiza a integral de tempo da diferença de entre as energias cinética e potencial do sistema." 

 

Em termos práticos, e para não ficar no abstrato, deixem-me dar um exemplo simples.

Imagine a situação, típica, do que o princípio acima poder fazer:  de uma certa altura h, um objeto de massa m é solta, e chega ao solo em t segundos.  Teoricamente, o objeto pode chegar ao solo por diversos caminhos, cada um caracterizado por um equação de movimento específica, como os três escolhidos, abaixo:

 

1) h = gt_____

2) h = gt²/2_____

3)  h = gt3/4

Apenas uma das equações de movimento acima, a 2 , atende aos requesitos exprtessos em: δS  =  δ∫ L dt = O,  ou seja, o  de que a integral que resulta num valor menor é a do caminho 2; sendo maior para os dois outros. Ou para quaisquer outros escolhidos, dentro de uma infinidade deles. Tudo se passa como se  a Natureza aplicasse o delta de Dirac e selecionasse apenas o caminho dado  pela equação de movimento  2...  Sabida, é que ela é.

Quem quiser ver que é assim, basta fazer as contas. Não são difíceis de serem feitas.  

Ainda que, para um dado h e um dado t, específicos, as 3 equações dêem os mesmos resultados. Apenas para a segunda, a igualdade se verifica para qualquer t, enquanto que nas demais,  não.  E isto é fantástico! E  é  absolutamente geral.

Resumindo: Como vê,  o conceito de energia surgem, aquí, como determinante do que pode acontecer ou não!  E não que sofreu modificação(o conceito de energia) em alguma fase desses desenvolvimentos, como você imagina.  As variáveis associadas ao sistema são sempre as usuais: posição, velocidade, aceleração; ligadas, pois não, ao espaço nosso de cada dia!

A relação entre estas variáveis resulta nas equações de movimento do sistema mecânico. Que é o ques procura em matemática, para a descriçãoi dinâmica dos sistemas.

O mais notável é o seguinte:  as principais teorias atuais, conforme expuz no e-mails anterior, estão atreladas ao princípio acima comentado, dele sendo derivadas. Todas.

A equação δS  =  δ∫ L dt = O dá a dimensão do que expressa o princípio acima, da mínima ação(Hamilton).  

E esta equação é tal, como disse certo matemático espanhol, que Deus poderia muito bem ter sido um pouco mais inteligente e criativo...ao invés da bíblia, poderia ter ditado para seus escribas apenasmente  a "bíblia" acima. Não é por nada não, mas concordo em gênero, número e grau com esta tirada inteligente.

Pronto.

Sobre a função de Lagrange, certa ocasião postei para o fórum um texto onde discutia uma análise da Mecânica Newtoniana, ocasião em que a ação S  =  ∫ L dt foi a tônica, bem como o significado de L, o Lagrangeano, função das variáveis dinâmicas.  A quem interessar possa, indico as seguintes obras, que tratam dessa mecância, chamada de Mecânica Analítica:

Mecânica Analítica, de Nivaldo A. Lemos; e, o livro de mecânica e eletrodinâmica, de L.Landau(há uma tradução em português, e o assunto é desenvolvido de tal maneira que você diria: ora bolas, desse jeito, até eu  faria!...Uma beleza.).

 

Hélio: VICTOR disse:"...já que decorre da observação de que ossistemas da Natureza tendem a seguir os caminhos mais curtos, tempos mínimos ouextremos."

Hélio: Eu pergunto:
Por que eles fazem isto? Como escolhem este caminho se não tem celebro nem olho nem pé nem cabeça?

Victor:  De certa forma, o texto acima explica isso. Contudo, a resposta de qualquer físico será, seguramente:  não sei. Simplesmente é assim que a Natureza age. Parece uma resposta cretina.

Mas não. Não há como dar outra. Essa pergunta é do mesmo tipo que:

1) o que havia antes do big bang?  ;2) não importa o quanto dois pontos estejam infinitamente próximo, há sempre um número infinito de outros pontos entre eles.; 3) o que é a consciência? O q ue é a vida?

4) ou mesmo, o que é energia(fora das conotações que alinhavei mais acima, de cunho prático e operacional)? ou,

5) o que é o tempo?

O mais que podemos fazer é dar a coisas como tempo e energia conotações práticas, com base na observação. Como a física tem feito, com sucesso.

De qualquer maneira, a resposta a tais perguntas, e não por serem irrespondíveis, não é de competência da física.

A preocupação desta é apenas uma: descrever o comportamento dos sistemas físicos usando teorias que mais se aproximem do que é observado e que sejam validadas, sem ambiguidades, por alguma estrutura matemática. Nem mais nem menos.

Agora, eu posso dizer quem, com certeza, responderá às tuas questões: teólogos, filósofos, espíritas, etc. (Nada contra qualquer destes últimos abnegados das inutilidades).


Hélio: Quais forças os levam para isto e são devidos a interações com o que?

Victor:  Mesmos argumentos acima.


Hélio: Sem a preocupação em responder estas coisas, a ciência vai se tornando esotérica.

Victor:  Mas a ciência não precisa ter tais preocupações, pois são questões sem condições de resposta.  E, certamente, penso, esta condição de impotência não é, de maneira alguma, em razão de não havermos atingido um nível mental mais avançado. Acho, mesmo, que nunca obteremos respostas.

Com relação às perguntas que fiz, o físico Victor F.Weiskopf e Herman Feshbach publicaram em 1988 um artigo  cujo título, numa tradução macarrônica dá "Faça uma pergunta imbecil..." Garantem que perguntas que fazem sentido, têm resposta líquida e certa. Mas faça uma pergunta imbecil e receberá uma resposta imbecil(estou citando isto do livro "Os seis caminhos a partir de Newton", de E.Speyer.)  

Nessa mesma linha de visão, há as questões das simetrias;  que especificam o que, por causa delas, podem acontecer e o que, de maneira alguma acontecerá. Por exemplo: uma pedra apenas cai para baixa, para machucar do dedão. Nunca ao contrário.

Na mesma linha de argumentos sobressaem-se, soberanas, algumas impossibilidades em física, como:

1)É impossivel usar um feixe eletromagnético como sistema de referência; logo, a velocidade da luz é a mesma para todos os observadores(invariância esta não aplicáveis à frequência ou ao comprimento de onda do tal); ou,

2)É impossível dois elétrons no mesmo átomo possuirem os mesmos números  quânticos, isto é, possuirem o mesmo estado físico(princípio da exclusão de Pauli); ou,

3)É impossível medir uma grandeza física num intervalo de tempo zero ou infinito. Por conseguinte, a resolução perfeita e a informação completa são inatingíveis; ou...

  Enfim, há  umas 13 ou mais impossíbilidades físicas, que omitirei, para não encompridar mais ainda este já grandinho post

Qualquer que seja o ângulo que olhar, há porquês aloprados. Que simplesmente não têm resposta. And so on.

.
Hélio: A lagrangeana é uma ótima ferramenta matemática, mas não diz muito sobre a natureza.

Victor:  Claro. E não era mesmo para dizer, apesar de ela ser muito mais que apenas ótima.  O que ela faz, e o faz de maneira completa e competente, é sistematizar, descrever e quantificar.

Por fim, e para complementar, acrescento o seguinte:  explicações extraídas dos formalismos matemáticos que ancoram as teorias podem ser satisfatórias, sim; mas, de maneira alguma, vai às essências, em termos das perguntas que alinhei mais acima.  É preciso não confundir essas coisas.

E, ao fim e ao cabo, a humanidade seguirá seu curso.

E o elétron, o que é mesmo?

(Obs.: Sobre este mesmo tópico, é possível desenvolver argumentos complementares, de plausibilidade - sobretudo sobre o esoterismo a que  aludes. Toda essa questão de energias, sobre como os sistemas dinâmicos se comportam, podem ser vistas à luz de outro conceito, igualmente muito importante, e pouco falado: o caráter geodésico de que estes sistemas estão revestidos...Aí é que vai parecer esotérico, sem sê-lo. Verá é ficará só no parecer, mesmo. Esperarei por outra madrugada de insônia.

Sds,

Victor.

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Em dom, 8/6/14, 'JVictor' j.victor.neto@uol.com.br [ciencialist] <ciencialist@yahoogrupos.com.br> escreveu:

Assunto: RES: [ciencialist] Euler, o deus sagrado da matemática e da física
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Data: Domingo, 8 de Junho de 2014, 10:25


 

















Olá,
Betto,

 

Certamente Euler,
hoje, não entenderia nada do que professa
vossa filosofia científica.

 

Mas, a título de
informação - cujo conteudo já deve ser de seu
conhecimento - lembro que  todas teorias atuais(TRG, TRR,
Mecânica Quântica,
QED, QCD, Eletromagnetismo e a própria teoria Newtoniana,
etc) derivam de um
princípio básico, que começou com ele mesmo,o magistral
 Euler,  que tem sua
expressão reformulada no Princípio de Hamilton:


 

Cuja expressão
matemática é: δS=0,
onde S = , S  é
a ação e L é uma função, que depende da posição e da
velocidade do sistema, e δ é a
variação de  S, que deve ser
nula, já que decorre da observação de que os
sistemas da Natureza tendem a seguir os caminhos mais
curtos, tempos mínimos ou
extremos. Ou seja,
aproveitando a sabedoria da Natureza e... a sua
preguiça, que é cósmica!

 O L da integral é
o chamado Lagrangeano, ou função Lagrangeana,
que envolve consequências do movimento  e da posição, em
cada instante:  energia
cinética e/ou potencial.  

É através desse princípio "bíblico" - pois
bastava deus ter feito
esta simples equação, δS=0, e nada mais -
que as estruturas que regem o comportamento
da Natureza são reveladas, ou seja as equações de
movimento são deduzidas. Toda
teoria deve ter, claro, um suporte estrutural matemático
consistente que
permita previsões, a serem validadas pelos números que se
obtêm nos experimentos
de laboratório. Sem falar que - e falando -  ao lado
disso, a credibilidade de
qualquer teoria física, hoje em dia, está atrelada direta
e indissoluvelmente a
este fato:

 

1 A teoria pode ser
derivada do princípio variacional acima? Se
pode, então toque o barco para a frente que chegará no
Nirvana;

 

2- Não pode? Bem,
ainda pode tocar o barco para a frente, mas
aviso - e quem avisa amigo é -  é mais provável que
chegue em dado ponto do rio
e...socoorro!, uma cachoeira!

Aí já
era...

 

En passant:  A
própria teoria das cordas começou bem: 
obedecendo ao princípio acima. Mesmo assim, é  minha
intuição de que vai
encontrar aquela maldita cachoeira no meio do caminho.


Quem vir, vai
viver....

 

Mais um
observação: o tal salto quântico é observacional; a
matemática
por trás apenas valida.  O problema da MQ quântica não
é a matemática  em si, que
a estrutura. Nem as comprovações experimentais(100% de
acertos, em todos os
experimentos-ao menos até onde sei). O problema da MQ
está...nas
interpretações, que muitas são de cunho filosófico - e
aí é que o rabo da póbre
porca torce: meteu filosofia no que não lhe compete -
ciência - tenha certeza
de uma coisa: a tampa voa, e ninguém entende
nada.

O melhor é ficar
com as contas, que, estas sim, podem ser validadas
em  laboratório.

 Afinal de contas,
a física não tem  o objetivo de explicar a
essência das coisas, como saber o que antes do  big bang,
ou de que é
constituído(como assim?), como questiona o Hélio, o campo
magnético.

E isto é...
insólido, tomando emprestado uma palavra de vossa
lavra.

Deixo de comentar o
restante, pois me sinto incompetente para o
mister. Mas irei reler e talvez fazer algumas
considerações, nem tão
"insólidas"-gostei dessa palavra,

 

Sds,

Victor.

 

 

 





De: ciencialist@yahoogrupos.com.br
[mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]

Enviada em: sábado, 7 de junho de 2014 16:06

Para: bombaspr@hotmail.com [ciencialist]

Assunto: Re: [ciencialist] Euler, o deus sagrado da
matemática e da
física





 

 











Sem
dúvida alguma, a matemática é a linguagem de tradução
dos processos físicos universais mais perfeita que pode
existir.  Mas ela pode ser usada como uma “espada de
dois
gumes”, ela pode, por meio de artifícios de sua própria
estrutura, provar
o improvável, que digam os físicos da “física”
quântica, ou melhor,
do “salto quântico”.   





 





E
tomem mais um pouco de lógica filosófica…





 





Os
físicos dizem que não pode haver estruturas menores que o
comprimento de Plank,
que mede 1,6 × 10−35 m, e que dimensões menores que
esta, estão fora do campo
de entendimentos da física relativística e quântica. 
Mas isso, só faz
sentido para eles (os físicos), já que aceitam ser o
universo espacialmente finito. 
Porém, de acordo com a TUGIA, o universo é espacialmente
(e temporalmente)
infinito, logo, qualquer medida de volume ou comprimento,
só pode estar situado
exatamente no meio do caminho entre o que é indefinidamente
pequeno e
indefinidamente grande, tendo, portanto, a capacidade de ser
intrinsicamente
(infinitamente) "grande ou pequeno".

Ora,
do ponto de vista matemático, segmentos de reta, podem ser
divididos
indefinidamente, mesmo neste suposto universo quântico
finito.  Então,
obviamente que tais volumes também podem, não importa o
modo como isso seja
feito.  Se os tais corpúsculos existem, obrigatoriamente,
devem ter lado
de dentro e lado de fora, começo, meio e fim. O lado de
fora, deve ser o
próprio vazio absoluto, pois, assim, cruzamos a fronteira
entre o "ser
interior" e o "não ser exterior", sendo este
último lado,
dimensionalmente infinito. O lado de dentro, deve ser o
próprio ser absoluto,
que tem começo, meio e fim, portanto, infinitas partes
unidas ou separadas, e
isto se caracteriza como sendo o problema da fragmentação
necessariamente
indefinida, inerente a eventuais corpúsculos.

 

Leia
mais:
http://tugia.webnode.com/os-continuos-geometricos/






 





 







 





Enviado do Email do
Windows





 









De: bombaspr@hotmail.com
[ciencialist]

Enviado: ‎sábado‎, ‎7‎ de ‎junho‎ de
‎2014 ‎12‎:‎14

Para: bombaspr@hotmail.com
[ciencialist]







 





 









Estou
sempre à cata de mais informações - vinda de
historiadores, matemáticos e até
mesmo de  curiosos  - a respeito dessa mente gigante e
criativa, que
foi o cidadão

 

chamado
Leonard Euler.  A ciência de nossos dias deve muitíssimo
aos seus
trabalhos em matemática e física. Tão muito que, mesmo
dividindo a dívida em
1000 módicas prestações mensais o mundo não conseguirá
pagar. Também, ele nem
ligará...não precisa mesmo de dinheiro. Nem de meus
elogios.

 

Aquí,
então, mais belo um apanhado histórico acerca das
principais
criações/descobertas do  físico-matemático, que é
daqueles que não se
fazem mais hoje em dia.

 

http://www.dmat.ufpe.br/gradua/intervalo/ciencia_hoje_leonhard_euler.pdf


 

Os
minimamente interessados nessas coisas ganharão muito,
lendo o artigo do
Zampana.

 

 

Sds,

Victor.

 

 









 
































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SUBJECT: Deusas do Nepal. - para rir ou para chorar?
FROM: "JVictor" <j.victor.neto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 13/06/2014 07:46

 

Eis algo muito difícil de entender, e aceitar;  uma cultura inteiramente diferente da nossa.  Veneram - e Veneram mesmo - deuses presentes, como a menina(ou meninas), bem como aqueles que nem aparecem para uma cachacinha!.  Mundo, velho mundo, que humanidade mais heterogênea!  Também, nNão obedecem ao princípio da mínima ação, logo,  uma desgraça, isso...

 

http://noticias.uol.com.br/album/2014/06/11/tratada-como-deusa-na-infancia-menina-do-nepal-precisa-reaprender-a-andar.htm?abrefoto=1#fotoNav=1

 

Sds,

Victor


SUBJECT: IPE extensible Draw Editor, OpenOffice Draw
FROM: José Victor <j.victor.neto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 13/06/2014 08:55

Amigos,

 

Retomando pedidos de ajuda,antigos.

 

Vez ou outra faço uns gráficos, treino uns desenhos, usando o pequeno e eficiente IPE (Extensible Draw Editor) que é um programinha(em tamanho) mas um programão quanto à funcionalidade.  Ele permite a edição de equações, desenhos(a depender da habilidade ecriatividade do freguês) e gráficos matemáticos diversos, e já os converte automaticamente para LateX e daí, para EPS ou ou PDF, formas apropriadas para documentos em Latex.

Especial para quem está escrevendo artigos, livros, ou o que seja, a nível profissional.  Contudo, sei apenas como o usar o básico do básico.

 

No bojo do programa há condições de um usuário esperto introduzir outros programinhas com as mais diversas funções, ao gosto e/ou necessidades, a seu gosto. São o que o autor e demais desenvolvedores chamam de Ipelets. Basta você fazer esse programinha adicional, na extensão lua, depois copiá-lo para a sub pasta Ipelets, e pronto, ele aparece no menu Ipelets,pronto para ser deglutido, digo, usado.

Pois bem, e qual a ajuda de que preciso?

 

Resposta:  Um Ipelet que faça o seguinte: converta o gráfico ou desenho gerado para algum formato, como png, bmp, ou outro, tal que o usuário (eu, no caso) possa inseri-lo num documento Word.  Como estou muito longe  – e  quase  com validade vencida – de aprender como se faz um programa assim, além do que  também, faltam-me o tenho tempo e paciência requeridas. Por isso, o pedido insólido.

   

Já encontrei alguns Ipelets na internet que fazem coisas bacanas, como, por exemplo,  ajustar qualquer gráfico ou desenho dentro de um retângulo de dimensões à sua vontade – uma beleza, este – entre outros, que nem sei como usar. Ainda.

 

A pergunta que não quer calar é a seguinte: quem dentre vós conhece o tal milagreiro acima, e quem poderia dar uma dica, se é que existe uma, para solução da dificuldade que expuz?

 

2- Outra pergunta: no OpenOfficeDraw – que suspeito muitos de vocês conhecem – como eu faço para ligar - no sentido de um snap, que é uma função que “cola” ou “magnetiza” -   dois pontos  em curvas, de maneira precisa, e não da maneira como faço, no olhômetro?

 

Não encontrei tal função neste último programa, também não encontrei descrições nos tutoriais de que disponho. 

No Ipe, isto é como empurrar bêbado em ladeira!  Há snapping para qq ponto de uma uma curva, em qq ângulo que ocorra, há para pontos de interseção, para pontos de cruzamento das linhas do grid da folha usada, enfim, cabelo, cabelo, barba e bigode.  Então, ligar pontos com precisão é com o Ipe mesmo.

 

Enfim, ignorância é uma desgraça...

 

Sds,

 

Victor.

   

 


SUBJECT: Re: [ciencialist] IPE extensible Draw Editor, OpenOffice Draw
FROM: Hélio Carvalho <helicar_br@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 13/06/2014 09:36

Victor,

Use a tecla "Print Screen" ou "prt sc" depois ctrl-v no Word cortando as rebarbas.

Hélio
--------------------------------------------
Em sex, 13/6/14, José Victor j.victor.neto@uol.com.br [ciencialist] <ciencialist@yahoogrupos.com.br> escreveu:

Assunto: [ciencialist] IPE extensible Draw Editor, OpenOffice Draw
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Data: Sexta-feira, 13 de Junho de 2014, 8:55


 

















Amigos,

 

Retomando pedidos de
ajuda,antigos.

 

Vez ou outra faço uns
gráficos, treino uns desenhos, usando o pequeno e eficiente
IPE (Extensible
Draw Editor) que é um programinha(em tamanho) mas um
programão quanto à
funcionalidade.  Ele permite a edição de equações,
desenhos(a depender da habilidade
ecriatividade do freguês) e gráficos matemáticos
diversos, e já os converte
automaticamente para LateX e daí, para EPS ou ou PDF,
formas apropriadas para
documentos em Latex.

Especial para quem está
escrevendo artigos, livros, ou o que
seja, a nível profissional.  Contudo, sei apenas como o
usar o básico do
básico.

 

No bojo do programa há
condições de um usuário esperto
introduzir outros programinhas com as mais diversas
funções, ao gosto e/ou
necessidades, a seu gosto. São o que o autor e demais
desenvolvedores chamam de
Ipelets. Basta você fazer esse programinha adicional, na
extensão lua, depois
copiá-lo para a sub pasta Ipelets, e pronto, ele aparece no
menu Ipelets,pronto
para ser deglutido, digo, usado.

Pois bem, e qual a ajuda
de que preciso?

 

Resposta:  Um Ipelet que
faça o seguinte: converta o gráfico
ou desenho gerado para algum formato, como png, bmp, ou
outro, tal que o
usuário (eu, no caso) possa inseri-lo num documento Word. 
Como estou muito
longe  – e  quase  com validade vencida – de aprender
como se faz
um programa assim, além do que  também, faltam-me o tenho
tempo e paciência
requeridas. Por isso, o pedido insólido.

   

Já encontrei alguns
Ipelets na internet que fazem coisas
bacanas, como, por exemplo,  ajustar qualquer gráfico ou
desenho dentro de um
retângulo de dimensões à sua vontade – uma beleza, este
– entre outros,
que nem sei como usar. Ainda.

 

A pergunta que não quer
calar é a seguinte: quem dentre vós
conhece o tal milagreiro acima, e quem poderia dar uma dica,
se é que existe
uma, para solução da dificuldade que expuz?

 

2- Outra pergunta: no
OpenOfficeDraw
– que suspeito muitos de vocês conhecem – como eu faço
para ligar -
no sentido de um snap, que é uma função que
“cola” ou “magnetiza”
-   dois pontos  em curvas, de maneira precisa, e não da
maneira como faço, no
olhômetro?

 

Não encontrei tal
função neste último programa, também não
encontrei descrições nos tutoriais de que disponho. 


No Ipe, isto é
como empurrar bêbado em ladeira!  Há snapping
para qq ponto de uma uma curva, em qq ângulo que ocorra,
há para pontos de
interseção, para pontos de cruzamento das linhas do grid
da folha usada, enfim,
cabelo, cabelo, barba e bigode.  Então, ligar pontos com
precisão é com o Ipe
mesmo.

 

Enfim, ignorância é uma
desgraça...

 

Sds,

 

Victor.

   

 
















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SUBJECT: Re: [ciencialist] Euler, o deus sagrado da matemática e da física
FROM: "Pesky Bee" <peskybee2@gmail.com>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 13/06/2014 09:43

Bettão, meu véio, deixa eu te dar uma dica. Tu precisas
ir bem devagarzinho, atraindo o interesse da cambada
pouco a pouco. Então não adianta muito despejar a
tungada da Tungia de uma porrada só, tu tens que fazer
uma comunicação muito sutil, mostrando só a "cabecinha",
só um detalhinho que já levante o interesse do pessoár.
 
Tu consegues isso? Bastam 3 ou 4 parágrafos ou 1 ou 2
desenhinhos bem simplezinhos mostrando alguma coisa que
tu aches bem legal na teoria. Tenta aí, vái meu véio.
Mas tem que ser um trechinho interessante, porque se
já for meio estropiado isso vai atrapalhar mais ainda
o entendimento das tungadas da Tungia. Cientistas estão
acostumados a descer o porrete em qualquer coisa que seja
diferente do que eles pensam.
 
*PB*
 
 
 
Sent: Thursday, June 12, 2014 6:48 PM
Subject: Re: ENC: RES: [ciencialist] Euler, o deus sagrado da matemática e da física
 


Sinceramente, vocês não entendem “My  proposition”, simplesmente não querem “dar uma olhada”.  O que ele diz mesmo, do que ele esta alando, ele faz referencia a qual autor, a  qual livro, a qual físico do passado, não entendo nada do que ele esta dizendo….
Ora, talvez seja porque nada nesta teoria seja igual, ou tenham dito igual, ou faça referência ao que é igual, exatamente como todos vem fazendo nos últimos 2000 anos.  Como dizem, nada se cria, nada se perde, tudo se transforma….
Só sei de uma coisa, com absoluta certeza, estou completamente fora do meu tempo, e do resto do pensamento do mundo…   quisera eu, fazer os 99,99999999999 % restantes dos homens, que são os que considero “inteligentes”, entender a verdadeira forma pela qual o nada DEIXOU DE SER, e PASSOU A SER, e como este, então, SER APARENTE, pode “funcionar” de modo absolutamente lógico e não contraditório.
 
Enviado do Email do Windows
 
De: mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br
Enviado: ‎quinta-feira‎, ‎12‎ de ‎junho‎ de ‎2014 ‎18‎:‎18
Para: mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br
 
 

 

 

De: JVictor [mailto:jvoneto1@gmail.com]
Enviada em: quarta-feira, 11 de junho de 2014 21:11
Para: 'ciencialist@yahoogrupos.com.br'
Assunto: ENC: RES: [ciencialist] Euler, o deus sagrado da matemática e da física

 

 

Helio,

 


Hélio:Quando eu disse ma MSG:
https://br.groups.yahoo.com/neo/groups/ciencialist/conversations/messages/86132

quando, na minha opinião, aconteceu no estudo da natureza "... um 'pequeno' erro, bastante elementar porém a gerar consequências imprevisíveis ..."; disse que um dos problemas foi o conceito de energia
Este conceito em si não é ruim se a energia for vista apenas como uma das formas de quantificar o movimento da matéria ou a esperança de movimento futuro da matéria (tudo é relativo).

Victor:   Definitivamente, o conceito de energia está muito longe de ser trivial. E, parece, não há um consenso entre os físicos em relação ao que é realmente energia.  Em verdade, as definições possíveis de serem dadas o são em termos do que a energia faz, ou deixa de fazer. Nada que vise a sua essencialidade, pois esta é uma ponte longe demais.

Algo que eu gostaria de ter escrito a respeito é mais ou menos como está na descrição abaixo.  Pois os conceitos desenvolvidos "batem"  com o que aprendi, nas longas lições de casa que já fiz. Não conheço o autor.  Mas ele tem a exata noção daquilo sobre o que discerne.  Delineia o que se entende por energia, em termos práticos, utilizáveis e mensuráveis

 

http://pt.wikipedia.org/wiki/Energia

 

Entendo energia como algo que está “visceralmente”  ligado a duas coisas:  a capacidade de mudar o estado de repouso ou de movimento dos corpos ou sistemas; e o fato notável  de transformação de uma forma em outra, atributo este que é igualmente intrínseco ao conceito.  Tal como dizia Lavoisier.  E isto é tudo o que a ciência precisa saber, para usar no dia a dia e no funcionamento do mundo. As contas de luz e de água também podem nos dar o inescapável insight.... de sua efeitividade.

Helio:  Mas rapidamente isto "evoluiu" para a lagrangeana; hamiltoniano etc. E, devido a más interpretações que prevaleceram, fizeram da energia um ser independente.
Deram poderes mágicos aos objetos e proibiram perguntarem por que disto.

Victor:  Não é e não foi assim. Os formalismos acima têm outra origem, embora o conceito de energia mecânica, em cada um, lhes seja inerente.  A origem dos conceitos a que alude remonta a a Fermat e Mautpertuis, e surgiram simplesmente da observação acurada, sem mais nada que a intuição, conforme irei mini-resenhar  e explicar em seguida.

A fonte dessas idéias é o resultado da observação de que Dona Natura parece agir de tal modo que certas quantidades físicas são minimizadas  sempre e  quando ocorre, de maneira natural, algum  processo físico.  Todos sabemos, por exemplo, e só para citar o mais conhecido, que um raio luminoso sempre percorre o caminho mais curto, entre dois pontos de sua trajetória.  Os físicos, desde os primórdios dessa "abertura" de mente, disseram: eis o que podemos adotar como postulado fundamental.  

Já que ninguém jamais observou algo diferente.

Então, por causa disso, para chegar às leis da reflexão e refração foi só um pulo, com a ajuda inestimável do cálculo diferencial e integral.  Ou seja, a observação de que o ângulo de incidência é igual ao de reflexão, sem recorrer a mais nada sobre a constituição da luz, é uma consequência de um fato observacional, da intuição física acurada daqueles antigos mestres, e do cálculo infinitesimal.

Farei o relato segundo a ordem cronológica de como as coisas ocorreram.

Em 1657:  Fermat viu neste princípio de minimização algo mais que as cordas  e o teclado de um piano!  Reformulou-o e o ampliou, postulando:  um raio luminoso sempre viaja de um um ponto em um dado meio a outro ponto em outro   meio de modo tal que o caminho percorrido é aquele que toma a menor quantidade possível de tempo.  Ele tomou isto como um postulado básico.  Assim Fermat pode obter não apenas a lei d reflexão como, também, a lei de refração, que já era conhecida, desde os experimentos de  W. Snell(1580-1626). 

 

Em 1774:  Pierre-Louise-Mopreau de Maupertius fez a primeira aplicação de um princípio da acão mínima, baseado num trabalho póstumo de Fermat, embora sobre pressuposto muito criticados na época:  ele postulou que  o movimento dinâmico realiza-se mediante um caminho de ação ou uma ação mínima, termo este que subsiste até nossos dias sem mudança alguma. Remonta dai, pois, o primeiro insight, aplicado à mecânica, do que nos dias de hoje, se chama o princípio de mínima ação. (Maupertuis  era adepto da teoria da geração espontânea, contudo antecipou-se a Darwin, com suas idéias de seleção natural. Mas no princípio da ação mínima ele não injetou nem um pouco de matemática;  limitava-se a dizer que era assim por que era assim e pronto, pois era desse jeito que a Natureza agiaação é minimizada(na verdade, sabemos hoje, extremizada) através dos desígnios ou  sabedoria de Deus”). Tirando a referência aloprada  a Deus, o resto foi aproveitado e reformulado, por matematicos como Euler(contemporâneo), Lagrange e outros 

 

Em 1760, Lagrange, então com  24 anos, extraordinário matemático já nessa altura de sua vida, viu nesse princípio algo mais que apenas uma declaração útil, porém algo solta, no bojo científico de então.

En passant: Suspeito que seus insights, neste mister,  assemelham-se aos de Einstein, quando este viu nos dois postulados de sua teoria, o que ninguém tinha vista então.

Desse modo, Lagrange  pode estruturar o princípio da mínima ação de Maupetuis sobre adequadas bases matemáticas.  E o que fez Lagrange, especificamente?  Isto:  usou as variáveis físicas de sistema mecânico arbitrário, definidas como posição e velocidade. A partir daí,  os conteudos energéticos do sistema mecânico ficaram claros e organizados, conteudos estes que são:  sua energia cinética e sua energia potencial, ou seja:  a  energia mecânica do sistema. A partir dessa reformulação, uma nova mecânica surgiu, a chamada mecânica de Lagrange. Mas não como uma nova teoria. Apenas como uma reformulação da mecânica Newtoniana, que foi  extensamente ampliada, e certos fenômenos, que permaneciam ocultas no bojo da TN, foram então revelados.  Além de simplificar os cálculos da MeqN.

 

O  trabalho de Lagrange, que reformulou toda a mecânica, teve desdobramentos importantes e que aprimoraram mais ainda o modo como usar o conceito expresso no principio da mínima ação bem como dando aos conteudos energéticos inerentes a todos os sistemas físicos a real a relevância de que realmente gozam.  O passo definitivo, nessa mesma linha de pesquisa,   foi dado por  William Rowan Hamilton, que deu uma caracterização definitiva aos postulados de Lagrange.  Isto ele fez em dois trabalhos que  publicou, um deles em 1834 e o outro no ano seguinte.  Estes trabalhos culminaram com o que se conhece  hoje como  o princípio de Hamilton, cujo enunciado é como segue:

"Entre todos caminhos possíveis ao longo dos quais um sistema físico pode ser mover de um ponto a outro, dentro de um intervalo de tempo especificado, o caminho que será percorrido é aquele que minimiza a integral de tempo da diferença de entre as energias cinética e potencial do sistema." 

 

Em termos práticos, e para não ficar no abstrato, deixem-me dar um exemplo simples.

Imagine a situação, típica, do que o princípio acima poder fazer:  de uma certa altura h, um objeto de massa m é solta, e chega ao solo em t segundos.  Teoricamente, o objeto pode chegar ao solo por diversos caminhos, cada um caracterizado por um equação de movimento específica, como os três escolhidos, abaixo:

 

1) h = gt_____

2) h = gt²/2_____

3)  h = gt3/4

Apenas uma das equações de movimento acima, a 2 , atende aos requesitos exprtessos em: δS  =  δL dt = O, ou seja, o de que a integral que resulta num valor menor é a do caminho 2; sendo maior para os dois outros. Ou para quaisquer outros escolhidos, dentro de uma infinidade deles. Tudo se passa como se  a Natureza aplicasse o delta de Dirac e selecionasse apenas o caminho dado  pela equação de movimento  2...  Sabida, é que ela é.

Quem quiser ver que é assim, basta fazer as contas. Não são difíceis de serem feitas. 

Ainda que, para um dado h e um dado t, específicos, as 3 equações dêem os mesmos resultados. Apenas para a segunda, a igualdade se verifica para qualquer t, enquanto que nas demais,  não.  E isto é fantástico! E  é absolutamente geral.

Resumindo: Como vê,  o conceito de energia surgem, aquí, como determinante do que pode acontecer ou não!  E não que sofreu modificação(o conceito de energia) em alguma fase desses desenvolvimentos, como você imagina.  As variáveis associadas ao sistema são sempre as usuais: posição, velocidade, aceleração; ligadas, pois não, ao espaço nosso de cada dia!

A relação entre estas variáveis resulta nas equações de movimento do sistema mecânico. Que é o ques procura em matemática, para a descriçãoi dinâmica dos sistemas.

O mais notável é o seguinte:  as principais teorias atuais, conforme expuz no e-mails anterior, estão atreladas ao princípio acima comentado, dele sendo derivadas. Todas.

A equação δS  =  δL dt = O dá a dimensão do que expressa o princípio acima, da mínima ação(Hamilton).  

E esta equação é tal, como disse certo matemático espanhol, que Deus poderia muito bem ter sido um pouco mais inteligente e criativo...ao invés da bíblia, poderia ter ditado para seus escribas apenasmente  a "bíblia" acima. Não é por nada não, mas concordo em gênero, número e grau com esta tirada inteligente.

Pronto.

Sobre a função de Lagrange, certa ocasião postei para o fórum um texto onde discutia uma análise da Mecânica Newtoniana, ocasião em que a ação S  =  L dt foi a tônica, bem como o significado de L, o Lagrangeano, função das variáveis dinâmicas.  A quem interessar possa, indico as seguintes obras, que tratam dessa mecância, chamada de Mecânica Analítica:

Mecânica Analítica, de Nivaldo A. Lemos; e, o livro de mecânica e eletrodinâmica, de L.Landau(há uma tradução em português, e o assunto é desenvolvido de tal maneira que você diria: ora bolas, desse jeito, até eu  faria!...Uma beleza.).

 

Hélio: VICTOR disse:"...já que decorre da observação de que ossistemas da Natureza tendem a seguir os caminhos mais curtos, tempos mínimos ouextremos."

Hélio: Eu pergunto:
Por que eles fazem isto? Como escolhem este caminho se não tem celebro nem olho nem pé nem cabeça?

Victor:  De certa forma, o texto acima explica isso. Contudo, a resposta de qualquer físico será, seguramente:  não sei. Simplesmente é assim que a Natureza age. Parece uma resposta cretina.

Mas não. Não há como dar outra. Essa pergunta é do mesmo tipo que:

1) o que havia antes do big bang?  ;2) não importa o quanto dois pontos estejam infinitamente próximo, há sempre um número infinito de outros pontos entre eles.; 3) o que é a consciência? O q ue é a vida?

4) ou mesmo, o que é energia(fora das conotações que alinhavei mais acima, de cunho prático e operacional)? ou,

5) o que é o tempo?

O mais que podemos fazer é dar a coisas como tempo e energia conotações práticas, com base na observação. Como a física tem feito, com sucesso.

De qualquer maneira, a resposta a tais perguntas, e não por serem irrespondíveis, não é de competência da física.

A preocupação desta é apenas uma: descrever o comportamento dos sistemas físicos usando teorias que mais se aproximem do que é observado e que sejam validadas, sem ambiguidades, por alguma estrutura matemática. Nem mais nem menos.

Agora, eu posso dizer quem, com certeza, responderá às tuas questões: teólogos, filósofos, espíritas, etc. (Nada contra qualquer destes últimos abnegados das inutilidades).


Hélio: Quais forças os levam para isto e são devidos a interações com o que?

Victor:  Mesmos argumentos acima.


Hélio: Sem a preocupação em responder estas coisas, a ciência vai se tornando esotérica.

Victor:  Mas a ciência não precisa ter tais preocupações, pois são questões sem condições de resposta.  E, certamente, penso, esta condição de impotência não é, de maneira alguma, em razão de não havermos atingido um nível mental mais avançado. Acho, mesmo, que nunca obteremos respostas.

Com relação às perguntas que fiz, o físico Victor F.Weiskopf e Herman Feshbach publicaram em 1988 um artigo  cujo título, numa tradução macarrônica dá "Faça uma pergunta imbecil..." Garantem que perguntas que fazem sentido, têm resposta líquida e certa. Mas faça uma pergunta imbecil e receberá uma resposta imbecil(estou citando isto do livro "Os seis caminhos a partir de Newton", de E.Speyer.) 

Nessa mesma linha de visão, há as questões das simetrias;  que especificam o que, por causa delas, podem acontecer e o que, de maneira alguma acontecerá. Por exemplo: uma pedra apenas cai para baixa, para machucar do dedão. Nunca ao contrário.

Na mesma linha de argumentos sobressaem-se, soberanas, algumas impossibilidades em física, como:

1)É impossivel usar um feixe eletromagnético como sistema de referência; logo, a velocidade da luz é a mesma para todos os observadores(invariância esta não aplicáveis à frequência ou ao comprimento de onda do tal); ou,

2)É impossível dois elétrons no mesmo átomo possuirem os mesmos números  quânticos, isto é, possuirem o mesmo estado físico(princípio da exclusão de Pauli); ou,

3)É impossível medir uma grandeza física num intervalo de tempo zero ou infinito. Por conseguinte, a resolução perfeita e a informação completa são inatingíveis; ou...

  Enfim, há  umas 13 ou mais impossíbilidades físicas, que omitirei, para não encompridar mais ainda este já grandinho post

Qualquer que seja o ângulo que olhar, há porquês aloprados. Que simplesmente não têm resposta. And so on.

.
Hélio: A lagrangeana é uma ótima ferramenta matemática, mas não diz muito sobre a natureza.

Victor:  Claro. E não era mesmo para dizer, apesar de ela ser muito mais que apenas ótima.  O que ela faz, e o faz de maneira completa e competente, é sistematizar, descrever e quantificar.

Por fim, e para complementar, acrescento o seguinte:  explicações extraídas dos formalismos matemáticos que ancoram as teorias podem ser satisfatórias, sim; mas, de maneira alguma, vai às essências, em termos das perguntas que alinhei mais acima.  É preciso não confundir essas coisas.

E, ao fim e ao cabo, a humanidade seguirá seu curso.

E o elétron, o que é mesmo?

(Obs.: Sobre este mesmo tópico, é possível desenvolver argumentos complementares, de plausibilidade - sobretudo sobre o esoterismo a que  aludes. Toda essa questão de energias, sobre como os sistemas dinâmicos se comportam, podem ser vistas à luz de outro conceito, igualmente muito importante, e pouco falado: o caráter geodésico de que estes sistemas estão revestidos...Aí é que vai parecer esotérico, sem sê-lo. Verá é ficará só no parecer, mesmo. Esperarei por outra madrugada de insônia.

Sds,

Victor.

--------------------------------------------
Em dom, 8/6/14, 'JVictor' j.victor.neto@uol.com.br [ciencialist] <ciencialist@yahoogrupos.com.br> escreveu:

Assunto: RES: [ciencialist] Euler, o deus sagrado da matemática e da física
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Data: Domingo, 8 de Junho de 2014, 10:25


 

















Olá,
Betto,

 

Certamente Euler,
hoje, não entenderia nada do que professa
vossa filosofia científica.

 

Mas, a título de
informação - cujo conteudo já deve ser de seu
conhecimento - lembro que  todas teorias atuais(TRG, TRR,
Mecânica Quântica,
QED, QCD, Eletromagnetismo e a própria teoria Newtoniana,
etc) derivam de um
princípio básico, que começou com ele mesmo,o magistral
Euler,  que tem sua
expressão reformulada no Princípio de Hamilton:


 

Cuja expressão
matemática é: δS=0,
onde S = , S  é
a ação e L é uma função, que depende da posição e da
velocidade do sistema, e δ é a
variação de  S, que deve ser
nula, já que decorre da observação de que os
sistemas da Natureza tendem a seguir os caminhos mais
curtos, tempos mínimos ou
extremos. Ou seja,
aproveitando a sabedoria da Natureza e... a sua
preguiça, que é cósmica!

O L da integral é
o chamado Lagrangeano, ou função Lagrangeana,
que envolve consequências do movimento  e da posição, em
cada instante:  energia
cinética e/ou potencial. 

É através desse princípio "bíblico" - pois
bastava deus ter feito
esta simples equação, δS=0, e nada mais -
que as estruturas que regem o comportamento
da Natureza são reveladas, ou seja as equações de
movimento são deduzidas. Toda
teoria deve ter, claro, um suporte estrutural matemático
consistente que
permita previsões, a serem validadas pelos números que se
obtêm nos experimentos
de laboratório. Sem falar que - e falando -  ao lado
disso, a credibilidade de
qualquer teoria física, hoje em dia, está atrelada direta
e indissoluvelmente a
este fato:

 

1 A teoria pode ser
derivada do princípio variacional acima? Se
pode, então toque o barco para a frente que chegará no
Nirvana;

 

2- Não pode? Bem,
ainda pode tocar o barco para a frente, mas
aviso - e quem avisa amigo é -  é mais provável que
chegue em dado ponto do rio
e...socoorro!, uma cachoeira!

Aí já
era...

 

En passant:  A
própria teoria das cordas começou bem:
obedecendo ao princípio acima. Mesmo assim, é  minha
intuição de que vai
encontrar aquela maldita cachoeira no meio do caminho.


Quem vir, vai
viver....

 

Mais um
observação: o tal salto quântico é observacional; a
matemática
por trás apenas valida.  O problema da MQ quântica não
é a matemática  em si, que
a estrutura. Nem as comprovações experimentais(100% de
acertos, em todos os
experimentos-ao menos até onde sei). O problema da MQ
está...nas
interpretações, que muitas são de cunho filosófico - e
aí é que o rabo da póbre
porca torce: meteu filosofia no que não lhe compete -
ciência - tenha certeza
de uma coisa: a tampa voa, e ninguém entende
nada.

O melhor é ficar
com as contas, que, estas sim, podem ser validadas
em  laboratório.

Afinal de contas,
a física não tem  o objetivo de explicar a
essência das coisas, como saber o que antes do  big bang,
ou de que é
constituído(como assim?), como questiona o Hélio, o campo
magnético.

E isto é...
insólido, tomando emprestado uma palavra de vossa
lavra.

Deixo de comentar o
restante, pois me sinto incompetente para o
mister. Mas irei reler e talvez fazer algumas
considerações, nem tão
"insólidas"-gostei dessa palavra,

 

Sds,

Victor.

 

 

 





De: ciencialist@yahoogrupos.com.br
[mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]

Enviada em: sábado, 7 de junho de 2014 16:06

Para: bombaspr@hotmail.com [ciencialist]

Assunto: Re: [ciencialist] Euler, o deus sagrado da
matemática e da
física





 

 











Sem
dúvida alguma, a matemática é a linguagem de tradução
dos processos físicos universais mais perfeita que pode
existir.  Mas ela pode ser usada como uma “espada de
dois
gumes”, ela pode, por meio de artifícios de sua própria
estrutura, provar
o improvável, que digam os físicos da “física”
quântica, ou melhor,
do “salto quântico”.   





 





E
tomem mais um pouco de lógica filosófica…





 





Os
físicos dizem que não pode haver estruturas menores que o
comprimento de Plank,
que mede 1,6 × 10−35 m, e que dimensões menores que
esta, estão fora do campo
de entendimentos da física relativística e quântica.
Mas isso, só faz
sentido para eles (os físicos), já que aceitam ser o
universo espacialmente finito.
Porém, de acordo com a TUGIA, o universo é espacialmente
(e temporalmente)
infinito, logo, qualquer medida de volume ou comprimento,
só pode estar situado
exatamente no meio do caminho entre o que é indefinidamente
pequeno e
indefinidamente grande, tendo, portanto, a capacidade de ser
intrinsicamente
(infinitamente) "grande ou pequeno".

Ora,
do ponto de vista matemático, segmentos de reta, podem ser
divididos
indefinidamente, mesmo neste suposto universo quântico
finito.  Então,
obviamente que tais volumes também podem, não importa o
modo como isso seja
feito.  Se os tais corpúsculos existem, obrigatoriamente,
devem ter lado
de dentro e lado de fora, começo, meio e fim. O lado de
fora, deve ser o
próprio vazio absoluto, pois, assim, cruzamos a fronteira
entre o "ser
interior" e o "não ser exterior", sendo este
último lado,
dimensionalmente infinito. O lado de dentro, deve ser o
próprio ser absoluto,
que tem começo, meio e fim, portanto, infinitas partes
unidas ou separadas, e
isto se caracteriza como sendo o problema da fragmentação
necessariamente
indefinida, inerente a eventuais corpúsculos.

 

Leia
mais:
http://tugia.webnode.com/os-continuos-geometricos/






 





 







 





Enviado do Email do
Windows





 









De: bombaspr@hotmail.com
[ciencialist]

Enviado: ‎sábado‎, ‎7‎ de ‎junho‎ de
‎2014 ‎12‎:‎14

Para: bombaspr@hotmail.com
[ciencialist]







 





 









Estou
sempre à cata de mais informações - vinda de
historiadores, matemáticos e até
mesmo de  curiosos  - a respeito dessa mente gigante e
criativa, que
foi o cidadão

 

chamado
Leonard Euler.  A ciência de nossos dias deve muitíssimo
aos seus
trabalhos em matemática e física. Tão muito que, mesmo
dividindo a dívida em
1000 módicas prestações mensais o mundo não conseguirá
pagar. Também, ele nem
ligará...não precisa mesmo de dinheiro. Nem de meus
elogios.

 

Aquí,
então, mais belo um apanhado histórico acerca das
principais
criações/descobertas do  físico-matemático, que é
daqueles que não se
fazem mais hoje em dia.

 

http://www.dmat.ufpe.br/gradua/intervalo/ciencia_hoje_leonhard_euler.pdf


 

Os
minimamente interessados nessas coisas ganharão muito,
lendo o artigo do
Zampana.

 

 

Sds,

Victor.

 

 









 
































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SUBJECT: Re: ENC: RES: [ciencialist] Euler, o deus sagrado da matemática e da física
FROM: Hélio Carvalho <helicar_br@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 13/06/2014 10:57

Victor,

Esta sua última mensagem só confirma o que eu acho.

Victor disse:
> Definitivamente, o conceito de energia está muito longe de ser trivial.

Energia é trivial: não existe! (no sentido de existência independente - é apenas forma de quantificar movimentos atuais e futuros de algo que existe - a matéria)

A conservação de energia mecânica é a a equação de Torricelli multiplicada por m/2.

Mas na página da wiki sobre energia não existe a palavra Torricelli e na página sobre Torricelli não existe a palavra energia. (?)

Victor disse:
> ... a resposta de qualquer físico será, seguramente: não sei.
> Simplesmente é assim que a Natureza age.
> Parece uma resposta cretina.
>
> Mas não. Não há como dar outra.
> ....
> ....
> O mais que podemos fazer é dar a coisas como tempo e
> energia conotações práticas, com base na observação.
> Como a física tem feito, com sucesso.
> De qualquer maneira, a resposta a tais perguntas, e não
> por serem irrespondíveis, não é de competência da física.
>
> A preocupação desta é apenas uma: descrever o
> comportamento dos sistemas físicos usando teorias que mais
> se aproximem do que é observado e que sejam validadas, sem
> ambiguidades, por alguma estrutura matemática.
> Nem mais nem menos.

Mas se esta é a preocupação da física, qual seria então a preocupação da engenharia???

Esta acima descrita por você é a preocupação da engenharia que deve ser assim pois se esperar pelos físicos nenhuma ponte ou estrada ou prédio será construido. Que bom que os engenheiros usam os conhecimentos existentes para construir coisas sem ficar perdendo tempo em descobrir o porquê estes são assim.

Mas, a função do físico é questionar as causas do fenômeno observado. Depois de conseguir isto, questionar sobre as causas destas causas. E assim sucessivamente ad infinitum. E é assim que eu tento ser no trabalho e, principalmente, nas horas vagas. Neste sentido o C-List ajuda bastante.

Victor continua:
> Agora, eu posso dizer quem, com certeza, responderá às
> tuas questões: teólogos, filósofos, espíritas, etc.

Estes, em sua maioria, responderão coisas muito semelhantes às suas respostas.

Bastando talvez substituir a expressão "porque Deus assim quer" por "a Dona Natura é assim e pronto".
:-)
:-)
"a Dona Natura é assim e pronto" ou "porque Deus assim quer" podem ser respostas mas sugere outra pergunta:
O que causa este "assim" da natureza???
E devemos tentar sempre buscar respostas a estas perguntas.


Talvez, depois eu escrevo mais sobre esta triste história da física que você narrou na mensagem anterior.

Hélio

PS.:
Porque que certos astros no céu parecem perdidos indo e voltando em relação aos outros que estão mais fixos uns em relação aos outros?
Uns diziam: Porque Deus quer.
Outros diziam: Porque a natureza é assim e pronto.
(A Igreja da época e os cientistas da época - não necessariamente nesta ordem)

Mas Galileu disse (baixinho para não ir para a fogueira) "mas que se move, se move" se referindo à Terra.


--------------------------------------------
Em qui, 12/6/14, 'JVictor' j.victor.neto@uol.com.br [ciencialist] <ciencialist@yahoogrupos.com.br> escreveu:

Assunto: ENC: RES: [ciencialist] Euler, o deus sagrado da matemática e da física
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Data: Quinta-feira, 12 de Junho de 2014, 18:17


 



   


     
       
       
       







   

   





De: JVictor
[mailto:jvoneto1@gmail.com]

Enviada em: quarta-feira, 11 de junho de 2014
21:11

Para: 'ciencialist@yahoogrupos.com.br'

Assunto: ENC: RES: [ciencialist] Euler, o deus
sagrado da matemática e
da física





   

   

Helio,

   



Hélio:Quando eu disse
ma MSG:

https://br.groups.yahoo.com/neo/groups/ciencialist/conversations/messages/86132



quando, na minha opinião, aconteceu no estudo da natureza
"... um
'pequeno' erro, bastante elementar porém a gerar
consequências imprevisíveis
..."; disse que um dos problemas foi o conceito de
energia

Este conceito em si não é ruim se a energia for vista
apenas como uma das
formas de quantificar o movimento da matéria ou a
esperança de movimento futuro
da matéria (tudo é relativo). 







Victor:
  Definitivamente, o conceito de
energia está
muito longe de ser trivial. E, parece, não há um
consenso
entre os físicos em relação ao que é realmente
energia.  Em
verdade, as definições possíveis de serem dadas o são em
termos do que a
energia faz, ou deixa de fazer. Nada que vise a sua
essencialidade, pois
esta é uma ponte longe demais. 

 Algo
que eu gostaria de ter escrito a respeito
é mais
ou menos como
está na descrição abaixo.  Pois os conceitos
desenvolvidos
"batem"  com o que aprendi, nas longas lições
de casa que já fiz. Não
conheço o autor.  Mas ele tem a exata noção daquilo
sobre o que discerne.  Delineia
 o que
se entende por energia, em termos
práticos,
utilizáveis e mensuráveis.  

   

http://pt.wikipedia.org/wiki/Energia


   

Entendo  energia
como algo que está “visceralmente”  ligado a duas
coisas:  a
capacidade de mudar o estado de repouso ou de movimento dos
corpos ou sistemas;  e o
fato notável  de transformação
de uma forma em outra, atributo este que é
igualmente intrínseco ao conceito.  Tal como
dizia Lavoisier.  E isto é tudo
o
que a
ciência precisa saber,  para usar
no dia a dia e no funcionamento do mundo.  As contas de
luz
e de água também podem nos dar o inescapável
insight.... de sua
efeitividade.

Helio: 
Mas rapidamente isto "evoluiu"
para a lagrangeana; hamiltoniano etc. E, devido a más
interpretações que
prevaleceram, fizeram da energia um ser independente.

Deram poderes mágicos aos objetos e proibiram perguntarem
por que disto.

Victor: 
Não é e não
foi assim.  Os
formalismos acima têm
outra origem, embora o conceito de energia mecânica, em
cada um, lhes seja
inerente.  A origem dos conceitos a que alude  remonta
a a
Fermat e Mautpertuis,
e surgiram
 simplesmente
da observação acurada, sem mais nada que a
intuição,
conforme irei
mini-resenhar  e explicar em seguida. 

A
fonte dessas idéias é o resultado da observação de
que Dona Natura parece agir de
tal modo que certas quantidades físicas são
minimizadas  sempre
e  quando ocorre, de
maneira natural,  algum  processo físico.
 Todos
sabemos, por exemplo, e só para citar o mais conhecido, que
um raio luminoso
sempre percorre o caminho mais curto, entre dois pontos de
sua
trajetória.  Os físicos, desde os primórdios dessa
"abertura" de
mente, disseram: eis o que podemos adotar como postulado
fundamental.  


que ninguém jamais observou algo diferente.

Então,
por
causa disso, para
chegar às leis da reflexão e refração foi só um pulo,
com a
ajuda inestimável do cálculo diferencial e integral.  Ou
seja, a
observação de que o ângulo de incidência é igual ao de
reflexão, sem recorrer a
mais nada sobre a constituição da luz, é uma
consequência de um
 fato
observacional, da
intuição física acurada daqueles antigos mestres,
 e do
cálculo infinitesimal. 

 Farei
o relato segundo a ordem cronológica de como as coisas
ocorreram.

Em
1657:  Fermat viu neste princípio de minimização algo
mais que as
cordas  e o teclado de um piano!  Reformulou-o e o
ampliou,
postulando:  um raio luminoso sempre viaja de um
um ponto
em um dado meio a outro ponto em outro   meio de modo
tal que o caminho percorrido é aquele que
toma a menor
quantidade possível de tempo.  Ele tomou isto como
um postulado
básico.  Assim Fermat pode obter não apenas a lei d
reflexão como, também,
a lei de refração, que já era conhecida, desde os
experimentos de  W.
Snell(1580-1626).  

   

Em
1774: 
Pierre-Louise-Mopreau de Maupertius fez a primeira
aplicação de um
princípio da acão
mínima, baseado num trabalho póstumo de Fermat, embora
sobre pressuposto muito criticados na época:  ele
postulou que  o movimento dinâmico realiza-se mediante um
caminho de
ação ou uma ação mínima,
 termo este que subsiste
até nossos dias sem mudança alguma. Remonta dai, pois, o
primeiro insight,
aplicado à mecânica, do que nos dias de hoje,  se chama o princípio de
mínima ação.  (Maupertuis  era adepto da teoria da
geração
espontânea, contudo antecipou-se a Darwin, com suas idéias
de seleção natural.
Mas no princípio da ação mínima ele não injetou nem um
pouco de
matemática;  limitava-se a dizer que era assim por que
era assim e
pronto, pois era
desse jeito que a Natureza agia:  ação é
minimizada
“(na verdade,
sabemos hoje, extremizada) através
dos desígnios ou  sabedoria de Deus”). Tirando a
referência aloprada 
a Deus, o resto foi
aproveitado e reformulado, por matematicos como
Euler(contemporâneo),
Lagrange e outros. 
 

   

Em
1760, Lagrange, então com  24 anos, extraordinário
matemático já nessa
altura de sua vida, viu nesse princípio algo mais que
apenas uma declaração
útil, porém algo
solta, no bojo
científico de então. 

En
passant: Suspeito que
seus insights, neste mister,  assemelham-se
aos de Einstein, quando este viu nos dois postulados de sua
teoria, o que
ninguém tinha vista então. 

Desse
modo, Lagrange  pode estruturar o princípio da mínima
ação de Maupetuis
sobre adequadas bases matemáticas.  E o que fez Lagrange,
especificamente?  Isto:  usou as variáveis físicas de
sistema
mecânico arbitrário, definidas como posição e
velocidade. A partir daí,  os conteudos
energéticos do sistema mecânico ficaram  claros e
organizados, conteudos estes que são:  sua
energia cinética e sua
energia potencial, ou seja:  a  energia mecânica do
sistema. A partir
dessa reformulação, uma nova mecânica surgiu, a chamada
mecânica de Lagrange.
Mas não como uma nova teoria. Apenas como uma
reformulação da mecânica
Newtoniana, que foi  extensamente ampliada, e certos
fenômenos, que
permaneciam ocultas no bojo da TN, foram então revelados. 
Além de
simplificar os cálculos da MeqN.

   

O
 trabalho  de
Lagrange, que reformulou toda a mecânica, teve
desdobramentos importantes e que aprimoraram mais ainda o
modo como usar o
conceito expresso no principio da mínima ação bem como
dando aos conteudos
energéticos inerentes a todos os sistemas físicos a real a
relevância de que
realmente gozam.  O
passo  definitivo, nessa mesma linha de pesquisa,
  foi
dado por  William Rowan Hamilton, que deu uma
caracterização definitiva
aos postulados de Lagrange.  Isto ele fez em dois trabalhos
que  publicou,  um
deles em 1834 e o outro no ano seguinte. 
Estes trabalhos culminaram com o que se conhece  hoje
como  o princípio
de Hamilton, cujo enunciado é como segue:

"Entre todos caminhos
possíveis ao
longo dos quais um sistema físico pode ser mover de um
ponto a outro, dentro de
um intervalo de tempo especificado, o caminho que será
percorrido é aquele
que minimiza a integral de tempo da diferença de entre
as energias cinética
e potencial do sistema."  

   

Em termos
práticos, e para não ficar no abstrato, deixem-me dar um
exemplo simples.

Imagine a
situação, típica, do que o princípio acima poder
fazer:  de uma certa
altura h, um objeto de massa m é solta,
e chega ao solo em t segundos.  Teoricamente, o objeto pode
chegar ao solo
por diversos caminhos, cada um caracterizado por um
equação de movimento
específica, como os três escolhidos, abaixo: 

   

1) h = gt_____

2) h = gt²/2_____

3)  h =
gt3/4

Apenas
uma das equações de movimento acima, a 2 , atende aos
requesitos exprtessos em: δS  =  δ∫ L dt = O,  ou seja, o  de que a integral que
resulta num valor menor é a do caminho 2; sendo maior para
os dois outros. Ou
para quaisquer outros escolhidos, dentro de uma infinidade
deles. Tudo se passa
como se  a Natureza aplicasse o delta de Dirac e
selecionasse apenas o caminho
dado  pela equação de movimento  2...  Sabida, é que
ela é. 

Quem
quiser ver que é assim, basta fazer as contas. Não são
difíceis de serem
feitas.  

Ainda
que, para um dado h e um dado t, específicos, as 3
equações dêem os mesmos
resultados. Apenas para a segunda, a igualdade se verifica
para qualquer t,
enquanto que nas demais,  não.  E isto é fantástico!
E  é  absolutamente geral. 

Resumindo:
Como vê,  o conceito de energia surgem, aquí, como determinante do que
pode acontecer ou não!  E não que sofreu modificação(o
conceito de energia) em alguma
fase desses desenvolvimentos, como você imagina.  As
variáveis associadas
ao sistema são sempre as usuais: posição, velocidade,
aceleração;
ligadas,
pois não, ao espaço nosso de cada dia!

A
relação entre estas variáveis resulta nas equações de
movimento do sistema
mecânico. Que é o
ques procura em matemática, para a descriçãoi dinâmica
dos sistemas. 

O
mais
notável é o seguinte:  as
principais teorias atuais, conforme expuz no e-mails
anterior, estão atreladas ao princípio acima
comentado, dele
sendo derivadas. Todas.

A
equação δS  =
 δ∫ L dt = O dá a dimensão do que expressa
o
princípio acima, da
mínima ação(Hamilton).  

E
esta
equação é tal, como disse certo matemático espanhol, que
Deus poderia muito bem
ter sido um pouco mais inteligente e criativo...ao invés da
bíblia, poderia ter
ditado para seus escribas apenasmente  a
"bíblia" acima. Não é
por nada não, mas concordo em gênero, número e grau com
esta tirada
inteligente.

Pronto.

Sobre a função de
Lagrange, certa ocasião postei para o fórum um
texto onde discutia uma análise da Mecânica Newtoniana,
ocasião em que a ação S  =  ∫ L dt foi a tônica, bem como o
significado de L, o Lagrangeano, função das variáveis
dinâmicas.  A quem
interessar possa, indico as seguintes obras, que tratam
dessa mecância, chamada
de Mecânica Analítica:

Mecânica Analítica, de Nivaldo
A. Lemos; e, o livro de mecânica
e eletrodinâmica, de L.Landau(há uma tradução em
português, e o assunto é desenvolvido
de tal maneira que você diria: ora bolas, desse jeito, até
eu  faria!...Uma
beleza.).

   

Hélio: VICTOR
disse:"...já que decorre da observação de que
ossistemas da Natureza
tendem a seguir os caminhos mais curtos,
tempos mínimos ouextremos."



Hélio: Eu pergunto:

Por que eles fazem isto? Como escolhem este caminho se não
tem celebro nem olho
nem pé nem cabeça?

Victor:  De certa forma, o texto acima
explica isso. Contudo, a resposta de qualquer físico
será, seguramente:
 não
sei. Simplesmente é assim que a Natureza age. Parece uma
resposta cretina.

Mas não. Não há como dar outra. Essa pergunta é
do mesmo tipo que: 

1) o que havia antes do big bang?  ;2) não importa o quanto dois
pontos estejam
infinitamente próximo, há sempre um número infinito de
outros pontos entre
eles.; 3) o que é a
consciência? O q ue é a
vida?

4) ou mesmo, o que é energia(fora das
conotações que alinhavei mais acima, de cunho prático e
operacional)? ou,

5) o que é o tempo? 

O mais que podemos fazer é dar a coisas como
tempo e energia conotações práticas, com base na
observação. Como a física tem
feito, com sucesso.

De qualquer maneira, a resposta a tais
perguntas, e não por serem irrespondíveis, não é
de competência da
física.

A preocupação desta é apenas uma: descrever o
comportamento dos sistemas físicos usando teorias que mais
se aproximem do que
é observado e que sejam validadas, sem ambiguidades, por
alguma estrutura
matemática. Nem mais nem menos. 

Agora, eu posso dizer quem, com certeza,
responderá às tuas questões: teólogos, filósofos,
espíritas, etc. (Nada contra
qualquer destes últimos abnegados das inutilidades).



Hélio: Quais forças os levam para isto e são devidos a
interações com o que?

Victor:  Mesmos argumentos acima. 



Hélio: Sem a preocupação em responder estas coisas, a
ciência vai se tornando
esotérica.

Victor:  Mas a ciência não precisa ter
tais preocupações, pois são questões sem condições de
resposta.  E,
certamente, penso, esta condição de impotência não é,
de maneira alguma,
em razão de não havermos atingido um nível mental mais
avançado. Acho, mesmo,
que nunca obteremos respostas. 

Com relação às perguntas que fiz, o físico
Victor F.Weiskopf e Herman Feshbach publicaram em 1988 um
artigo  cujo
título, numa tradução macarrônica dá "Faça uma
pergunta imbecil..."
Garantem que perguntas que fazem sentido, têm resposta
líquida e certa. Mas faça
uma pergunta imbecil e receberá uma resposta
imbecil(estou citando isto do livro "Os seis caminhos a
partir de
Newton", de E.Speyer.)  

Nessa mesma linha de visão, há as questões das
simetrias;  que especificam o que, por causa delas, podem
acontecer e o
que, de maneira alguma acontecerá. Por exemplo: uma pedra
apenas cai para
baixa, para machucar do dedão. Nunca ao contrário.

Na mesma linha de argumentos sobressaem-se, soberanas,
algumas impossibilidades em
física, como: 

1)É
impossivel usar um feixe eletromagnético como sistema de
referência; logo, a
velocidade da luz é a mesma para todos os
observadores(invariância esta não
aplicáveis à frequência ou ao comprimento de onda do
tal); ou, 

2)É
impossível dois elétrons no mesmo átomo possuirem os
mesmos números 
quânticos, isto é, possuirem o mesmo estado
físico(princípio da exclusão de
Pauli); ou,

3)É
impossível medir uma grandeza física num intervalo de
tempo zero ou infinito.
Por conseguinte, a resolução perfeita e a informação
completa são inatingíveis;
ou...

  Enfim, há
 umas 13 ou mais impossíbilidades físicas, que omitirei,
para não
encompridar mais ainda este já grandinho post

Qualquer que seja o ângulo que olhar, há
porquês aloprados. Que simplesmente não têm resposta. And
so on.

.

Hélio: A lagrangeana é uma ótima ferramenta matemática,
mas não diz muito sobre
a natureza.

Victor:  Claro. E não era mesmo para
dizer, apesar de ela ser muito mais que apenas ótima.  O
que ela faz, e o
faz de maneira completa e competente, é sistematizar,
descrever e
quantificar.


Por fim, e para complementar, acrescento o
seguinte:  explicações extraídas dos formalismos
matemáticos que ancoram
as teorias podem ser satisfatórias, sim; mas, de maneira
alguma, vai às
essências, em termos das perguntas que alinhei mais acima.
 É preciso não
confundir essas coisas. 

E, ao fim e ao cabo, a humanidade seguirá seu
curso.

E o elétron, o que é mesmo?

(Obs.: Sobre este
mesmo tópico, é possível desenvolver argumentos
complementares, de
plausibilidade - sobretudo sobre o esoterismo a que 
aludes. Toda essa
questão de energias, sobre como os sistemas dinâmicos se
comportam, podem ser
vistas à luz de outro conceito, igualmente muito
importante, e pouco falado: o
caráter geodésico de que estes sistemas estão
revestidos...Aí é que vai
parecer esotérico, sem sê-lo. Verá é ficará só no
parecer, mesmo. Esperarei por
outra madrugada de insônia.



Sds,

Victor.



--------------------------------------------

Em dom, 8/6/14, 'JVictor' j.victor.neto@uol.com.br
[ciencialist] <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
escreveu:



Assunto: RES: [ciencialist] Euler, o deus sagrado da
matemática e da física

Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br

Data: Domingo, 8 de Junho de 2014, 10:25





 



































Olá,

Betto,



 



Certamente Euler,

hoje, não entenderia nada do que professa

vossa filosofia científica.



 



Mas, a título de

informação - cujo conteudo já deve ser de seu

conhecimento - lembro que  todas teorias atuais(TRG,
TRR,

Mecânica Quântica,

QED, QCD, Eletromagnetismo e a própria teoria
Newtoniana,

etc) derivam de um

princípio básico, que começou com ele mesmo,o
magistral

 Euler,  que tem sua

expressão reformulada no Princípio de Hamilton:





 



Cuja expressão

matemática é: δS=0,

onde S = , S  é

a ação e L é uma função, que depende da posição e
da

velocidade do sistema, e δ é a

variação de  S, que deve ser

nula, já que decorre da observação de que os

sistemas da Natureza tendem a seguir os caminhos mais

curtos, tempos mínimos ou

extremos. Ou seja,

aproveitando a sabedoria da Natureza e... a sua

preguiça, que é cósmica!



 O L da integral é

o chamado Lagrangeano, ou função Lagrangeana,

que envolve consequências do movimento  e da posição,
em

cada instante:  energia

cinética e/ou potencial.  



É através desse princípio "bíblico" - pois

bastava deus ter feito

esta simples equação, δS=0, e nada mais -

que as estruturas que regem o comportamento

da Natureza são reveladas, ou seja as equações de

movimento são deduzidas. Toda

teoria deve ter, claro, um suporte estrutural matemático

consistente que

permita previsões, a serem validadas pelos números que
se

obtêm nos experimentos

de laboratório. Sem falar que - e falando -  ao lado

disso, a credibilidade de

qualquer teoria física, hoje em dia, está atrelada
direta

e indissoluvelmente a

este fato:



 



1 A teoria pode ser

derivada do princípio variacional acima? Se

pode, então toque o barco para a frente que chegará no

Nirvana;



 



2- Não pode? Bem,

ainda pode tocar o barco para a frente, mas

aviso - e quem avisa amigo é -  é mais provável que

chegue em dado ponto do rio

e...socoorro!, uma cachoeira!



Aí já

era...



 



En passant:  A

própria teoria das cordas começou bem: 

obedecendo ao princípio acima. Mesmo assim, é  minha

intuição de que vai

encontrar aquela maldita cachoeira no meio do caminho.





Quem vir, vai

viver....



 



Mais um

observação: o tal salto quântico é observacional; a

matemática

por trás apenas valida.  O problema da MQ quântica
não

é a matemática  em si, que

a estrutura. Nem as comprovações experimentais(100% de

acertos, em todos os

experimentos-ao menos até onde sei). O problema da MQ

está...nas

interpretações, que muitas são de cunho filosófico -
e

aí é que o rabo da póbre

porca torce: meteu filosofia no que não lhe compete -

ciência - tenha certeza

de uma coisa: a tampa voa, e ninguém entende

nada.



O melhor é ficar

com as contas, que, estas sim, podem ser validadas

em  laboratório.



 Afinal de contas,

a física não tem  o objetivo de explicar a

essência das coisas, como saber o que antes do  big
bang,

ou de que é

constituído(como assim?), como questiona o Hélio, o
campo

magnético.



E isto é...

insólido, tomando emprestado uma palavra de vossa

lavra.



Deixo de comentar o

restante, pois me sinto incompetente para o

mister. Mas irei reler e talvez fazer algumas

considerações, nem tão

"insólidas"-gostei dessa palavra,



 



Sds,



Victor.



 



 



 











De: ciencialist@yahoogrupos.com.br

[mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]




Enviada em: sábado, 7 de junho de 2014 16:06



Para: bombaspr@hotmail.com
[ciencialist]



Assunto: Re: [ciencialist] Euler, o deus sagrado da

matemática e da

física











 



 























Sem

dúvida alguma, a matemática é a linguagem de
tradução

dos processos físicos universais mais perfeita que
pode

existir.  Mas ela pode ser usada como uma “espada de

dois

gumes”, ela pode, por meio de artifícios de sua
própria

estrutura, provar

o improvável, que digam os físicos da “física”

quântica, ou melhor,

do “salto quântico”.   











 











E

tomem mais um pouco de lógica filosófica…











 











Os

físicos dizem que não pode haver estruturas menores que
o

comprimento de Plank,

que mede 1,6 × 10−35 m, e que dimensões menores que

esta, estão fora do campo

de entendimentos da física relativística e quântica. 

Mas isso, só faz

sentido para eles (os físicos), já que aceitam ser o

universo espacialmente finito. 

Porém, de acordo com a TUGIA, o universo é
espacialmente

(e temporalmente)

infinito, logo, qualquer medida de volume ou comprimento,

só pode estar situado

exatamente no meio do caminho entre o que é
indefinidamente

pequeno e

indefinidamente grande, tendo, portanto, a capacidade de
ser

intrinsicamente

(infinitamente) "grande ou pequeno".



Ora,

do ponto de vista matemático, segmentos de reta, podem
ser

divididos

indefinidamente, mesmo neste suposto universo quântico

finito.  Então,

obviamente que tais volumes também podem, não importa o

modo como isso seja

feito.  Se os tais corpúsculos existem,
obrigatoriamente,

devem ter lado

de dentro e lado de fora, começo, meio e fim. O lado de

fora, deve ser o

próprio vazio absoluto, pois, assim, cruzamos a
fronteira

entre o "ser

interior" e o "não ser exterior", sendo
este

último lado,

dimensionalmente infinito. O lado de dentro, deve ser o

próprio ser absoluto,

que tem começo, meio e fim, portanto, infinitas partes

unidas ou separadas, e

isto se caracteriza como sendo o problema da
fragmentação

necessariamente

indefinida, inerente a eventuais corpúsculos.



 



Leia

mais:

http://tugia.webnode.com/os-continuos-geometricos/













 











 















 











Enviado do Email do

Windows











 



















De: bombaspr@hotmail.com

[ciencialist]



Enviado: ‎sábado‎, ‎7‎ de ‎junho‎ de

‎2014 ‎12‎:‎14



Para: bombaspr@hotmail.com

[ciencialist]















 











 



















Estou

sempre à cata de mais informações - vinda de

historiadores, matemáticos e até

mesmo de  curiosos  - a respeito dessa mente gigante e

criativa, que

foi o cidadão



 



chamado

Leonard Euler.  A ciência de nossos dias deve
muitíssimo

aos seus

trabalhos em matemática e física. Tão muito que, mesmo

dividindo a dívida em

1000 módicas prestações mensais o mundo não
conseguirá

pagar. Também, ele nem

ligará...não precisa mesmo de dinheiro. Nem de meus

elogios.



 



Aquí,

então, mais belo um apanhado histórico acerca das

principais

criações/descobertas do  físico-matemático, que é

daqueles que não se

fazem mais hoje em dia.



 



http://www.dmat.ufpe.br/gradua/intervalo/ciencia_hoje_leonhard_euler.pdf





 



Os

minimamente interessados nessas coisas ganharão muito,

lendo o artigo do

Zampana.



 



 



Sds,



Victor.



 



 



















 

































































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SUBJECT: RE: ENC: RES: [ciencialist] Euler, o deus sagrado da matemática e da física
FROM: Betto Sarafelli <sarafelli@hotmail.com>
TO: "ciencialist@yahoogrupos.com.br" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 13/06/2014 23:39

Olá Vitor, não entendo muito bem a dinâmica de discussão do Ciencialist, nunca sei para quem vai, ou de quem vem as mensagens, não sei ao certo se esta, especificamente, foi endereçada para mim, mas tudo tudo bem.  Vamos ao que interessa...
Já vinha caraminholando umas ideias de como expor umas visualização do que penso sobre o "electromagnetismo", que chamo de Interação Cíclica, pois bem, andei fazendo uns desenhos, umas animações no que tenho de melhor e no que melhor sei trabalhar em termos gráficos.  É mais ou menos assim que acontecem as coisas do meu modelo de universo...


 
Victor,

Esta sua última mensagem só confirma o que eu acho.

Victor disse:
> Definitivamente, o conceito de energia está muito longe de ser trivial.

Energia é trivial: não existe! (no sentido de existência independente - é apenas forma de quantificar movimentos atuais e futuros de algo que existe - a matéria)

A conservação de energia mecânica é a a equação de Torricelli multiplicada por m/2.

Mas na página da wiki sobre energia não existe a palavra Torricelli e na página sobre Torricelli não existe a palavra energia. (?)

Victor disse:
> ... a resposta de qualquer físico será, seguramente: não sei.
> Simplesmente é assim que a Natureza age.
> Parece uma resposta cretina.
>
> Mas não. Não há como dar outra.
> ....
> ....
> O mais que podemos fazer é dar a coisas como tempo e
> energia conotações práticas, com base na observação.
> Como a física tem feito, com sucesso.
> De qualquer maneira, a resposta a tais perguntas, e não
> por serem irrespondíveis, não é de competência da física.
>
> A preocupação desta é apenas uma: descrever o
> comportamento dos sistemas físicos usando teorias que mais
> se aproximem do que é observado e que sejam validadas, sem
> ambiguidades, por alguma estrutura matemática.
> Nem mais nem menos.

Mas se esta é a preocupação da física, qual seria então a preocupação da engenharia???

Esta acima descrita por você é a preocupação da engenharia que deve ser assim pois se esperar pelos físicos nenhuma ponte ou estrada ou prédio será construido. Que bom que os engenheiros usam os conhecimentos existentes para construir coisas sem ficar perdendo tempo em descobrir o porquê estes são assim.

Mas, a função do físico é questionar as causas do fenômeno observado. Depois de conseguir isto, questionar sobre as causas destas causas. E assim sucessivamente ad infinitum. E é assim que eu tento ser no trabalho e, principalmente, nas horas vagas. Neste sentido o C-List ajuda bastante.

Victor continua:
> Agora, eu posso dizer quem, com certeza, responderá às
> tuas questões: teólogos, filósofos, espíritas, etc.

Estes, em sua maioria, responderão coisas muito semelhantes às suas respostas.

Bastando talvez substituir a expressão "porque Deus assim quer" por "a Dona Natura é assim e pronto".
:-)
:-)
"a Dona Natura é assim e pronto" ou "porque Deus assim quer" podem ser respostas mas sugere outra pergunta:
O que causa este "assim" da natureza???
E devemos tentar sempre buscar respostas a estas perguntas.

Talvez, depois eu escrevo mais sobre esta triste história da física que você narrou na mensagem anterior.

Hélio

PS.:
Porque que certos astros no céu parecem perdidos indo e voltando em relação aos outros que estão mais fixos uns em relação aos outros?
Uns diziam: Porque Deus quer.
Outros diziam: Porque a natureza é assim e pronto.
(A Igreja da época e os cientistas da época - não necessariamente nesta ordem)

Mas Galileu disse (baixinho para não ir para a fogueira) "mas que se move, se move" se referindo à Terra.

--------------------------------------------
Em qui, 12/6/14, 'JVictor' j.victor.neto@uol.com.br [ciencialist] <ciencialist@yahoogrupos.com.br> escreveu:

Assunto: ENC: RES: [ciencialist] Euler, o deus sagrado da matemática e da física
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Data: Quinta-feira, 12 de Junho de 2014, 18:17


 



   


     
       
       
       







   

   





De: JVictor
[mailto:jvoneto1@gmail.com]

Enviada em: quarta-feira, 11 de junho de 2014
21:11

Para: 'ciencialist@yahoogrupos.com.br'

Assunto: ENC: RES: [ciencialist] Euler, o deus
sagrado da matemática e
da física





   

   

Helio,

   



Hélio:Quando eu disse
ma MSG:

https://br.groups.yahoo.com/neo/groups/ciencialist/conversations/messages/86132



quando, na minha opinião, aconteceu no estudo da natureza
"... um
'pequeno' erro, bastante elementar porém a gerar
consequências imprevisíveis
..."; disse que um dos problemas foi o conceito de
energia

Este conceito em si não é ruim se a energia for vista
apenas como uma das
formas de quantificar o movimento da matéria ou a
esperança de movimento futuro
da matéria (tudo é relativo). 







Victor:
  Definitivamente, o conceito de
energia está
muito longe de ser trivial. E, parece, não há um
consenso
entre os físicos em relação ao que é realmente
energia.  Em
verdade, as definições possíveis de serem dadas o são em
termos do que a
energia faz, ou deixa de fazer. Nada que vise a sua
essencialidade, pois
esta é uma ponte longe demais. 

 Algo
que eu gostaria de ter escrito a respeito
é mais
ou menos como
está na descrição abaixo.  Pois os conceitos
desenvolvidos
"batem"  com o que aprendi, nas longas lições
de casa que já fiz. Não
conheço o autor.  Mas ele tem a exata noção daquilo
sobre o que discerne.  Delineia
 o que
se entende por energia, em termos
práticos,
utilizáveis e mensuráveis.  

   

http://pt.wikipedia.org/wiki/Energia


   

Entendo  energia
como algo que está “visceralmente”  ligado a duas
coisas:  a
capacidade de mudar o estado de repouso ou de movimento dos
corpos ou sistemas;  e o
fato notável  de transformação
de uma forma em outra, atributo este que é
igualmente intrínseco ao conceito.  Tal como
dizia Lavoisier.  E isto é tudo
o
que a
ciência precisa saber,  para usar
no dia a dia e no funcionamento do mundo.  As contas de
luz
e de água também podem nos dar o inescapável
insight.... de sua
efeitividade.

Helio: 
Mas rapidamente isto "evoluiu"
para a lagrangeana; hamiltoniano etc. E, devido a más
interpretações que
prevaleceram, fizeram da energia um ser independente.

Deram poderes mágicos aos objetos e proibiram perguntarem
por que disto.

Victor: 
Não é e não
foi assim.  Os
formalismos acima têm
outra origem, embora o conceito de energia mecânica, em
cada um, lhes seja
inerente.  A origem dos conceitos a que alude  remonta
a a
Fermat e Mautpertuis,
e surgiram
 simplesmente
da observação acurada, sem mais nada que a
intuição,
conforme irei
mini-resenhar  e explicar em seguida. 

A
fonte dessas idéias é o resultado da observação de
que Dona Natura parece agir de
tal modo que certas quantidades físicas são
minimizadas  sempre
e  quando ocorre, de
maneira natural,  algum  processo físico.
 Todos
sabemos, por exemplo, e só para citar o mais conhecido, que
um raio luminoso
sempre percorre o caminho mais curto, entre dois pontos de
sua
trajetória.  Os físicos, desde os primórdios dessa
"abertura" de
mente, disseram: eis o que podemos adotar como postulado
fundamental.  


que ninguém jamais observou algo diferente.

Então,
por
causa disso, para
chegar às leis da reflexão e refração foi só um pulo,
com a
ajuda inestimável do cálculo diferencial e integral.  Ou
seja, a
observação de que o ângulo de incidência é igual ao de
reflexão, sem recorrer a
mais nada sobre a constituição da luz, é uma
consequência de um
 fato
observacional, da
intuição física acurada daqueles antigos mestres,
 e do
cálculo infinitesimal. 

 Farei
o relato segundo a ordem cronológica de como as coisas
ocorreram.

Em
1657:  Fermat viu neste princípio de minimização algo
mais que as
cordas  e o teclado de um piano!  Reformulou-o e o
ampliou,
postulando:  um raio luminoso sempre viaja de um
um ponto
em um dado meio a outro ponto em outro   meio de modo
tal que o caminho percorrido é aquele que
toma a menor
quantidade possível de tempo.  Ele tomou isto como
um postulado
básico.  Assim Fermat pode obter não apenas a lei d
reflexão como, também,
a lei de refração, que já era conhecida, desde os
experimentos de  W.
Snell(1580-1626).  

   

Em
1774: 
Pierre-Louise-Mopreau de Maupertius fez a primeira
aplicação de um
princípio da acão
mínima, baseado num trabalho póstumo de Fermat, embora
sobre pressuposto muito criticados na época:  ele
postulou que  o movimento dinâmico realiza-se mediante um
caminho de
ação ou uma ação mínima,
 termo este que subsiste
até nossos dias sem mudança alguma. Remonta dai, pois, o
primeiro insight,
aplicado à mecânica, do que nos dias de hoje,  se chama o princípio de
mínima ação.  (Maupertuis  era adepto da teoria da
geração
espontânea, contudo antecipou-se a Darwin, com suas idéias
de seleção natural.
Mas no princípio da ação mínima ele não injetou nem um
pouco de
matemática;  limitava-se a dizer que era assim por que
era assim e
pronto, pois era
desse jeito que a Natureza agia:  ação é
minimizada
“(na verdade,
sabemos hoje, extremizada) através
dos desígnios ou  sabedoria de Deus”). Tirando a
referência aloprada 
a Deus, o resto foi
aproveitado e reformulado, por matematicos como
Euler(contemporâneo),
Lagrange e outros. 
 

   

Em
1760, Lagrange, então com  24 anos, extraordinário
matemático já nessa
altura de sua vida, viu nesse princípio algo mais que
apenas uma declaração
útil, porém algo
solta, no bojo
científico de então. 

En
passant: Suspeito que
seus insights, neste mister,  assemelham-se
aos de Einstein, quando este viu nos dois postulados de sua
teoria, o que
ninguém tinha vista então. 

Desse
modo, Lagrange  pode estruturar o princípio da mínima
ação de Maupetuis
sobre adequadas bases matemáticas.  E o que fez Lagrange,
especificamente?  Isto:  usou as variáveis físicas de
sistema
mecânico arbitrário, definidas como posição e
velocidade. A partir daí,  os conteudos
energéticos do sistema mecânico ficaram  claros e
organizados, conteudos estes que são:  sua
energia cinética e sua
energia potencial, ou seja:  a  energia mecânica do
sistema. A partir
dessa reformulação, uma nova mecânica surgiu, a chamada
mecânica de Lagrange.
Mas não como uma nova teoria. Apenas como uma
reformulação da mecânica
Newtoniana, que foi  extensamente ampliada, e certos
fenômenos, que
permaneciam ocultas no bojo da TN, foram então revelados. 
Além de
simplificar os cálculos da MeqN.

   

O
 trabalho  de
Lagrange, que reformulou toda a mecânica, teve
desdobramentos importantes e que aprimoraram mais ainda o
modo como usar o
conceito expresso no principio da mínima ação bem como
dando aos conteudos
energéticos inerentes a todos os sistemas físicos a real a
relevância de que
realmente gozam.  O
passo  definitivo, nessa mesma linha de pesquisa,
  foi
dado por  William Rowan Hamilton, que deu uma
caracterização definitiva
aos postulados de Lagrange.  Isto ele fez em dois trabalhos
que  publicou,  um
deles em 1834 e o outro no ano seguinte. 
Estes trabalhos culminaram com o que se conhece  hoje
como  o princípio
de Hamilton, cujo enunciado é como segue:

"Entre todos caminhos
possíveis ao
longo dos quais um sistema físico pode ser mover de um
ponto a outro, dentro de
um intervalo de tempo especificado, o caminho que será
percorrido é aquele
que minimiza a integral de tempo da diferença de entre
as energias cinética
e potencial do sistema."  

   

Em termos
práticos, e para não ficar no abstrato, deixem-me dar um
exemplo simples.

Imagine a
situação, típica, do que o princípio acima poder
fazer:  de uma certa
altura h, um objeto de massa m é solta,
e chega ao solo em t segundos.  Teoricamente, o objeto pode
chegar ao solo
por diversos caminhos, cada um caracterizado por um
equação de movimento
específica, como os três escolhidos, abaixo: 

   

1) h = gt_____

2) h = gt²/2_____

3)  h =
gt3/4

Apenas
uma das equações de movimento acima, a 2 , atende aos
requesitos exprtessos em: δS  =  δ∫ L dt = O,  ou seja, o  de que a integral que
resulta num valor menor é a do caminho 2; sendo maior para
os dois outros. Ou
para quaisquer outros escolhidos, dentro de uma infinidade
deles. Tudo se passa
como se  a Natureza aplicasse o delta de Dirac e
selecionasse apenas o caminho
dado  pela equação de movimento  2...  Sabida, é que
ela é. 

Quem
quiser ver que é assim, basta fazer as contas. Não são
difíceis de serem
feitas.  

Ainda
que, para um dado h e um dado t, específicos, as 3
equações dêem os mesmos
resultados. Apenas para a segunda, a igualdade se verifica
para qualquer t,
enquanto que nas demais,  não.  E isto é fantástico!
E  é  absolutamente geral. 

Resumindo:
Como vê,  o conceito de energia surgem, aquí, como determinante do que
pode acontecer ou não!  E não que sofreu modificação(o
conceito de energia) em alguma
fase desses desenvolvimentos, como você imagina.  As
variáveis associadas
ao sistema são sempre as usuais: posição, velocidade,
aceleração;
ligadas,
pois não, ao espaço nosso de cada dia!

A
relação entre estas variáveis resulta nas equações de
movimento do sistema
mecânico. Que é o
ques procura em matemática, para a descriçãoi dinâmica
dos sistemas. 

O
mais
notável é o seguinte:  as
principais teorias atuais, conforme expuz no e-mails
anterior, estão atreladas ao princípio acima
comentado, dele
sendo derivadas. Todas.

A
equação δS  =
 δ∫ L dt = O dá a dimensão do que expressa
o
princípio acima, da
mínima ação(Hamilton).  

E
esta
equação é tal, como disse certo matemático espanhol, que
Deus poderia muito bem
ter sido um pouco mais inteligente e criativo...ao invés da
bíblia, poderia ter
ditado para seus escribas apenasmente  a
"bíblia" acima. Não é
por nada não, mas concordo em gênero, número e grau com
esta tirada
inteligente.

Pronto.

Sobre a função de
Lagrange, certa ocasião postei para o fórum um
texto onde discutia uma análise da Mecânica Newtoniana,
ocasião em que a ação S  =  ∫ L dt foi a tônica, bem como o
significado de L, o Lagrangeano, função das variáveis
dinâmicas.  A quem
interessar possa, indico as seguintes obras, que tratam
dessa mecância, chamada
de Mecânica Analítica:

Mecânica Analítica, de Nivaldo
A. Lemos; e, o livro de mecânica
e eletrodinâmica, de L.Landau(há uma tradução em
português, e o assunto é desenvolvido
de tal maneira que você diria: ora bolas, desse jeito, até
eu  faria!...Uma
beleza.).

   

Hélio: VICTOR
disse:"...já que decorre da observação de que
ossistemas da Natureza
tendem a seguir os caminhos mais curtos,
tempos mínimos ouextremos."



Hélio: Eu pergunto:

Por que eles fazem isto? Como escolhem este caminho se não
tem celebro nem olho
nem pé nem cabeça?

Victor:  De certa forma, o texto acima
explica isso. Contudo, a resposta de qualquer físico
será, seguramente:
 não
sei. Simplesmente é assim que a Natureza age. Parece uma
resposta cretina.

Mas não. Não há como dar outra. Essa pergunta é
do mesmo tipo que: 

1) o que havia antes do big bang?  ;2) não importa o quanto dois
pontos estejam
infinitamente próximo, há sempre um número infinito de
outros pontos entre
eles.; 3) o que é a
consciência? O q ue é a
vida?

4) ou mesmo, o que é energia(fora das
conotações que alinhavei mais acima, de cunho prático e
operacional)? ou,

5) o que é o tempo? 

O mais que podemos fazer é dar a coisas como
tempo e energia conotações práticas, com base na
observação. Como a física tem
feito, com sucesso.

De qualquer maneira, a resposta a tais
perguntas, e não por serem irrespondíveis, não é
de competência da
física.

A preocupação desta é apenas uma: descrever o
comportamento dos sistemas físicos usando teorias que mais
se aproximem do que
é observado e que sejam validadas, sem ambiguidades, por
alguma estrutura
matemática. Nem mais nem menos. 

Agora, eu posso dizer quem, com certeza,
responderá às tuas questões: teólogos, filósofos,
espíritas, etc. (Nada contra
qualquer destes últimos abnegados das inutilidades).



Hélio: Quais forças os levam para isto e são devidos a
interações com o que?

Victor:  Mesmos argumentos acima. 



Hélio: Sem a preocupação em responder estas coisas, a
ciência vai se tornando
esotérica.

Victor:  Mas a ciência não precisa ter
tais preocupações, pois são questões sem condições de
resposta.  E,
certamente, penso, esta condição de impotência não é,
de maneira alguma,
em razão de não havermos atingido um nível mental mais
avançado. Acho, mesmo,
que nunca obteremos respostas. 

Com relação às perguntas que fiz, o físico
Victor F.Weiskopf e Herman Feshbach publicaram em 1988 um
artigo  cujo
título, numa tradução macarrônica dá "Faça uma
pergunta imbecil..."
Garantem que perguntas que fazem sentido, têm resposta
líquida e certa. Mas faça
uma pergunta imbecil e receberá uma resposta
imbecil(estou citando isto do livro "Os seis caminhos a
partir de
Newton", de E.Speyer.)  

Nessa mesma linha de visão, há as questões das
simetrias;  que especificam o que, por causa delas, podem
acontecer e o
que, de maneira alguma acontecerá. Por exemplo: uma pedra
apenas cai para
baixa, para machucar do dedão. Nunca ao contrário.

Na mesma linha de argumentos sobressaem-se, soberanas,
algumas impossibilidades em
física, como: 

1)É
impossivel usar um feixe eletromagnético como sistema de
referência; logo, a
velocidade da luz é a mesma para todos os
observadores(invariância esta não
aplicáveis à frequência ou ao comprimento de onda do
tal); ou, 

2)É
impossível dois elétrons no mesmo átomo possuirem os
mesmos números 
quânticos, isto é, possuirem o mesmo estado
físico(princípio da exclusão de
Pauli); ou,

3)É
impossível medir uma grandeza física num intervalo de
tempo zero ou infinito.
Por conseguinte, a resolução perfeita e a informação
completa são inatingíveis;
ou...

  Enfim, há
 umas 13 ou mais impossíbilidades físicas, que omitirei,
para não
encompridar mais ainda este já grandinho post

Qualquer que seja o ângulo que olhar, há
porquês aloprados. Que simplesmente não têm resposta. And
so on.

.

Hélio: A lagrangeana é uma ótima ferramenta matemática,
mas não diz muito sobre
a natureza.

Victor:  Claro. E não era mesmo para
dizer, apesar de ela ser muito mais que apenas ótima.  O
que ela faz, e o
faz de maneira completa e competente, é sistematizar,
descrever e
quantificar.


Por fim, e para complementar, acrescento o
seguinte:  explicações extraídas dos formalismos
matemáticos que ancoram
as teorias podem ser satisfatórias, sim; mas, de maneira
alguma, vai às
essências, em termos das perguntas que alinhei mais acima.
 É preciso não
confundir essas coisas. 

E, ao fim e ao cabo, a humanidade seguirá seu
curso.

E o elétron, o que é mesmo?

(Obs.: Sobre este
mesmo tópico, é possível desenvolver argumentos
complementares, de
plausibilidade - sobretudo sobre o esoterismo a que 
aludes. Toda essa
questão de energias, sobre como os sistemas dinâmicos se
comportam, podem ser
vistas à luz de outro conceito, igualmente muito
importante, e pouco falado: o
caráter geodésico de que estes sistemas estão
revestidos...Aí é que vai
parecer esotérico, sem sê-lo. Verá é ficará só no
parecer, mesmo. Esperarei por
outra madrugada de insônia.



Sds,

Victor.



--------------------------------------------

Em dom, 8/6/14, 'JVictor' j.victor.neto@uol.com.br
[ciencialist] <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
escreveu:



Assunto: RES: [ciencialist] Euler, o deus sagrado da
matemática e da física

Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br

Data: Domingo, 8 de Junho de 2014, 10:25





 



































Olá,

Betto,



 



Certamente Euler,

hoje, não entenderia nada do que professa

vossa filosofia científica.



 



Mas, a título de

informação - cujo conteudo já deve ser de seu

conhecimento - lembro que  todas teorias atuais(TRG,
TRR,

Mecânica Quântica,

QED, QCD, Eletromagnetismo e a própria teoria
Newtoniana,

etc) derivam de um

princípio básico, que começou com ele mesmo,o
magistral

 Euler,  que tem sua

expressão reformulada no Princípio de Hamilton:





 



Cuja expressão

matemática é: δS=0,

onde S = , S  é

a ação e L é uma função, que depende da posição e
da

velocidade do sistema, e δ é a

variação de  S, que deve ser

nula, já que decorre da observação de que os

sistemas da Natureza tendem a seguir os caminhos mais

curtos, tempos mínimos ou

extremos. Ou seja,

aproveitando a sabedoria da Natureza e... a sua

preguiça, que é cósmica!



 O L da integral é

o chamado Lagrangeano, ou função Lagrangeana,

que envolve consequências do movimento  e da posição,
em

cada instante:  energia

cinética e/ou potencial.  



É através desse princípio "bíblico" - pois

bastava deus ter feito

esta simples equação, δS=0, e nada mais -

que as estruturas que regem o comportamento

da Natureza são reveladas, ou seja as equações de

movimento são deduzidas. Toda

teoria deve ter, claro, um suporte estrutural matemático

consistente que

permita previsões, a serem validadas pelos números que
se

obtêm nos experimentos

de laboratório. Sem falar que - e falando -  ao lado

disso, a credibilidade de

qualquer teoria física, hoje em dia, está atrelada
direta

e indissoluvelmente a

este fato:



 



1 A teoria pode ser

derivada do princípio variacional acima? Se

pode, então toque o barco para a frente que chegará no

Nirvana;



 



2- Não pode? Bem,

ainda pode tocar o barco para a frente, mas

aviso - e quem avisa amigo é -  é mais provável que

chegue em dado ponto do rio

e...socoorro!, uma cachoeira!



Aí já

era...



 



En passant:  A

própria teoria das cordas começou bem: 

obedecendo ao princípio acima. Mesmo assim, é  minha

intuição de que vai

encontrar aquela maldita cachoeira no meio do caminho.





Quem vir, vai

viver....



 



Mais um

observação: o tal salto quântico é observacional; a

matemática

por trás apenas valida.  O problema da MQ quântica
não

é a matemática  em si, que

a estrutura. Nem as comprovações experimentais(100% de

acertos, em todos os

experimentos-ao menos até onde sei). O problema da MQ

está...nas

interpretações, que muitas são de cunho filosófico -
e

aí é que o rabo da póbre

porca torce: meteu filosofia no que não lhe compete -

ciência - tenha certeza

de uma coisa: a tampa voa, e ninguém entende

nada.



O melhor é ficar

com as contas, que, estas sim, podem ser validadas

em  laboratório.



 Afinal de contas,

a física não tem  o objetivo de explicar a

essência das coisas, como saber o que antes do  big
bang,

ou de que é

constituído(como assim?), como questiona o Hélio, o
campo

magnético.



E isto é...

insólido, tomando emprestado uma palavra de vossa

lavra.



Deixo de comentar o

restante, pois me sinto incompetente para o

mister. Mas irei reler e talvez fazer algumas

considerações, nem tão

"insólidas"-gostei dessa palavra,



 



Sds,



Victor.



 



 



 











De: ciencialist@yahoogrupos.com.br

[mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]




Enviada em: sábado, 7 de junho de 2014 16:06



Para: bombaspr@hotmail.com
[ciencialist]



Assunto: Re: [ciencialist] Euler, o deus sagrado da

matemática e da

física











 



 























Sem

dúvida alguma, a matemática é a linguagem de
tradução

dos processos físicos universais mais perfeita que
pode

existir.  Mas ela pode ser usada como uma “espada de

dois

gumes”, ela pode, por meio de artifícios de sua
própria

estrutura, provar

o improvável, que digam os físicos da “física”

quântica, ou melhor,

do “salto quântico”.   











 











E

tomem mais um pouco de lógica filosófica…











 











Os

físicos dizem que não pode haver estruturas menores que
o

comprimento de Plank,

que mede 1,6 × 10−35 m, e que dimensões menores que

esta, estão fora do campo

de entendimentos da física relativística e quântica. 

Mas isso, só faz

sentido para eles (os físicos), já que aceitam ser o

universo espacialmente finito. 

Porém, de acordo com a TUGIA, o universo é
espacialmente

(e temporalmente)

infinito, logo, qualquer medida de volume ou comprimento,

só pode estar situado

exatamente no meio do caminho entre o que é
indefinidamente

pequeno e

indefinidamente grande, tendo, portanto, a capacidade de
ser

intrinsicamente

(infinitamente) "grande ou pequeno".



Ora,

do ponto de vista matemático, segmentos de reta, podem
ser

divididos

indefinidamente, mesmo neste suposto universo quântico

finito.  Então,

obviamente que tais volumes também podem, não importa o

modo como isso seja

feito.  Se os tais corpúsculos existem,
obrigatoriamente,

devem ter lado

de dentro e lado de fora, começo, meio e fim. O lado de

fora, deve ser o

próprio vazio absoluto, pois, assim, cruzamos a
fronteira

entre o "ser

interior" e o "não ser exterior", sendo
este

último lado,

dimensionalmente infinito. O lado de dentro, deve ser o

próprio ser absoluto,

que tem começo, meio e fim, portanto, infinitas partes

unidas ou separadas, e

isto se caracteriza como sendo o problema da
fragmentação

necessariamente

indefinida, inerente a eventuais corpúsculos.



 



Leia

mais:

http://tugia.webnode.com/os-continuos-geometricos/













 











 















 











Enviado do Email do

Windows











 



















De: bombaspr@hotmail.com

[ciencialist]



Enviado: ‎sábado‎, ‎7‎ de ‎junho‎ de

‎2014 ‎12‎:‎14



Para: bombaspr@hotmail.com

[ciencialist]















 











 



















Estou

sempre à cata de mais informações - vinda de

historiadores, matemáticos e até

mesmo de  curiosos  - a respeito dessa mente gigante e

criativa, que

foi o cidadão



 



chamado

Leonard Euler.  A ciência de nossos dias deve
muitíssimo

aos seus

trabalhos em matemática e física. Tão muito que, mesmo

dividindo a dívida em

1000 módicas prestações mensais o mundo não
conseguirá

pagar. Também, ele nem

ligará...não precisa mesmo de dinheiro. Nem de meus

elogios.



 



Aquí,

então, mais belo um apanhado histórico acerca das

principais

criações/descobertas do  físico-matemático, que é

daqueles que não se

fazem mais hoje em dia.



 



http://www.dmat.ufpe.br/gradua/intervalo/ciencia_hoje_leonhard_euler.pdf





 



Os

minimamente interessados nessas coisas ganharão muito,

lendo o artigo do

Zampana.



 



 



Sds,



Victor.



 



 



















 

































































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SUBJECT: RE: ENC: RES: [ciencialist] Euler, o deus sagrado da matemática e da física
FROM: Hélio Carvalho <helicar_br@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 14/06/2014 18:45

Betto,


Depois que você pediu para ver "minha teoria" e eu te mostrei o caminho, você falou coisas interessantes, até achei que você queria ser meu discípulo.

:-)
:-)

Mas agora, com este teu novo pptx, ficou difícil.
:-)

Você faz desenhos bonitos mas fala uma língua estranha:
Que língua é esta??

Em certo ponto você diz:
"...tudo que sei traduzo em palavras e formas, textos e desenhos, para mim são suficientes, para outros não"
Talvez seria o suficiente se você traduzisse em português (ou inglês, ou em qualquer língua terráquea)

Defina melhor os seguintes termos e aí vai ser possível começar a ler seus arquivos.

- Matéria Aparente
- Insólido
- Contínuo Geométrico
- Interação Girante
- Méron
- absoluta Dimensão Ômega
- Mérons integrantes do fio cortante de uma lâmina de barbear (???????????????)
...............[O fio da navalha é enormemente grosso: "No fio da navalha correm dois trens da central" (Guilherme Arantes)]
- geometria adimensional
- geometria autosimilar
- Compalphas
- Interação Cíclica
- Eixos Alpha
- menos “energética”
- Desconstrução Merônica natural
- Corrente Cíclica
etc, etc e etc.
:-)

Em tempo:
- “ELÉTRONS" NÃO EXISTEM


E o que significa a palavra "práticos" em "...deixo isso para os práticos, para os matemáticos";


Não posso te iludir. Acho que esta teoria psicodélica não tem futuro. Falta você falar minimamente a língua dos seu desejados interlocutores.

Eu lamento te dizer isto mas na natureza nem sempre o transmissor (por ex.: você) e o receptor (por ex.: nós) estão na mesma frequência. Não existe uma ligação no "contínuo geométrico circular" entre eles.

Você diz que é físico de nascença, mas, se for importante mesmo para você conversar com físicos de fato e de direito sobre detalhamentos em assuntos tão profundos, você precisa fazer minimamente uma graduação em física numa boa universidade (pelo menos a parte inicial - os 4 primeiros períodos).


Hélio


--------------------------------------------
Em sex, 13/6/14, Betto Sarafelli sarafelli@hotmail.com [ciencialist] <ciencialist@yahoogrupos.com.br> escreveu:

Assunto: RE: ENC: RES: [ciencialist] Euler, o deus sagrado da matemática e da física
Para: "ciencialist@yahoogrupos.com.br" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Data: Sexta-feira, 13 de Junho de 2014, 23:39


 



   


     
       
       
       

Olá Vitor, não entendo muito bem a
dinâmica de discussão do Ciencialist, nunca sei para quem
vai, ou de quem vem as mensagens, não sei ao certo se esta,
especificamente, foi endereçada para mim, mas tudo tudo
bem.  Vamos ao que interessa...Já vinha
caraminholando umas ideias de como expor umas visualização
do que penso sobre o "electromagnetismo", que
chamo de Interação Cíclica, pois bem, andei fazendo uns
desenhos, umas animações no que tenho de melhor e no que
melhor sei trabalhar em termos gráficos.  É mais ou menos
assim que acontecem as coisas do meu modelo de
universo...














 

 



   


     
       
       
       Victor,



Esta sua última mensagem só confirma o que eu acho.



Victor disse:

> Definitivamente, o conceito de energia está muito
longe de ser trivial.



Energia é trivial: não existe! (no sentido de existência
independente - é apenas forma de quantificar movimentos
atuais e futuros de algo que existe - a matéria)



A conservação de energia mecânica é a a equação de
Torricelli multiplicada por m/2.



Mas na página da wiki sobre energia não existe a palavra
Torricelli e na página sobre Torricelli não existe a
palavra energia. (?)



Victor disse:

> ... a resposta de qualquer físico será, seguramente:
não sei.

>  Simplesmente é assim que a Natureza age.

> Parece uma resposta cretina.

>

> Mas não. Não há como dar outra.

> ....

> ....

> O mais que podemos fazer é dar a coisas como tempo e


> energia conotações práticas, com base na
observação.

> Como a física tem feito, com sucesso.

> De qualquer maneira, a resposta a tais perguntas, e
não

> por serem irrespondíveis, não é de competência da
física.

>

> A preocupação desta é apenas uma: descrever o

> comportamento dos sistemas físicos usando teorias que
mais

> se aproximem do que é observado e que sejam validadas,
sem

> ambiguidades, por alguma estrutura matemática.

> Nem mais nem menos.



Mas se esta é a preocupação da física, qual seria então
a preocupação da engenharia???



Esta acima descrita por você é a preocupação da
engenharia que deve ser assim pois se esperar pelos físicos
nenhuma ponte ou estrada ou prédio será construido. Que
bom que os engenheiros usam os conhecimentos existentes para
construir coisas sem ficar perdendo tempo em descobrir o
porquê estes são assim.



Mas, a função do físico é questionar as causas do
fenômeno observado. Depois de conseguir isto, questionar
sobre as causas destas causas. E assim sucessivamente ad
infinitum. E é assim que eu tento ser no trabalho e,
principalmente, nas horas vagas. Neste sentido o C-List
ajuda bastante.



Victor continua:

> Agora, eu posso dizer quem, com certeza, responderá
às

>  tuas questões: teólogos, filósofos, espíritas,
etc.



Estes, em sua maioria, responderão coisas muito semelhantes
às suas respostas.



Bastando talvez substituir a expressão "porque Deus
assim quer" por "a Dona Natura é assim e
pronto".

:-)

:-)

"a Dona Natura é assim e pronto" ou  "porque
Deus assim quer" podem ser respostas mas sugere outra
pergunta:

O que causa este "assim" da natureza???

E devemos tentar sempre buscar respostas a estas
perguntas.



Talvez, depois eu escrevo mais sobre esta triste história
da física que você narrou na mensagem anterior.



Hélio



PS.:

Porque que certos astros no céu parecem perdidos indo e
voltando em relação aos outros que estão mais fixos uns
em relação aos outros?

Uns diziam: Porque Deus quer.

Outros diziam: Porque a natureza é assim e pronto. 

(A Igreja da época e os cientistas da época - não
necessariamente nesta ordem)



Mas Galileu disse (baixinho para não ir para a fogueira)
"mas que se move, se move" se referindo à
Terra.



--------------------------------------------

Em qui, 12/6/14, 'JVictor' j.victor.neto@uol.com.br
[ciencialist] <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
escreveu:



Assunto: ENC: RES: [ciencialist] Euler, o deus sagrado da
matemática e da física

  Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br

  Data: Quinta-feira, 12 de Junho de 2014, 18:17

 

 

   

 

 

 

   

 

 

     

       

       

       

 

 

 

 

 

 

 

   

 

   

 

 

 

 

 

  De: JVictor

  [mailto:jvoneto1@gmail.com]

 

  Enviada em: quarta-feira, 11 de junho de 2014

  21:11

 

  Para: 'ciencialist@yahoogrupos.com.br'

 

  Assunto: ENC: RES: [ciencialist] Euler, o deus

  sagrado da matemática e

  da física

 

 

 

 

 

   

 

   

 

  Helio,

 

   

 

 

 

  Hélio:Quando eu disse

  ma MSG:

 

  https://br.groups.yahoo.com/neo/groups/ciencialist/conversations/messages/86132

 

 

 

  quando, na minha opinião, aconteceu no estudo da
natureza

  "... um

  'pequeno' erro, bastante elementar porém a
gerar

  consequências imprevisíveis

  ..."; disse que um dos problemas foi o conceito de

  energia

 

  Este conceito em si não é ruim se a energia for vista

  apenas como uma das

  formas de quantificar o movimento da matéria ou a

  esperança de movimento futuro

  da matéria (tudo é relativo). 

 

 

 

 

 

 

 

  Victor:

    Definitivamente, o conceito de

  energia está

  muito longe de ser trivial. E, parece, não há um

  consenso

  entre os físicos em relação ao que é realmente

  energia.  Em

  verdade, as definições possíveis de serem dadas o são
em

  termos do que a

  energia faz, ou deixa de fazer. Nada que vise a sua

  essencialidade, pois

  esta é uma ponte longe demais. 

 

   Algo

  que eu gostaria de ter escrito a respeito

  é mais

  ou menos como

  está na descrição abaixo.  Pois os conceitos

  desenvolvidos

  "batem"  com o que aprendi, nas longas
lições

  de casa que já fiz. Não

  conheço o autor.  Mas ele tem a exata noção daquilo

  sobre o que discerne.  Delineia

   o que

  se entende por energia, em termos

  práticos,

  utilizáveis e mensuráveis.  

 

   

 

  http://pt.wikipedia.org/wiki/Energia

 

 

   

 

  Entendo  energia

  como algo que está “visceralmente”  ligado a duas

  coisas:  a

  capacidade de mudar o estado de repouso ou de movimento
dos

  corpos ou sistemas;  e o

  fato notável  de transformação

  de uma forma em outra, atributo este que é

  igualmente intrínseco ao conceito.  Tal como

  dizia Lavoisier.  E isto é tudo

  o

  que a

  ciência precisa saber,  para usar

  no dia a dia e no funcionamento do mundo.  As contas de

  luz

  e de água também podem nos dar o inescapável

  insight.... de sua

  efeitividade.

 

  Helio: 

  Mas rapidamente isto "evoluiu"

  para a lagrangeana; hamiltoniano etc. E, devido a más

  interpretações que

  prevaleceram, fizeram da energia um ser independente.

 

  Deram poderes mágicos aos objetos e proibiram
perguntarem

  por que disto.

 

  Victor: 

  Não é e não

  foi assim.  Os

  formalismos acima têm

  outra origem, embora o conceito de energia mecânica, em

  cada um, lhes seja

  inerente.  A origem dos conceitos a que alude  remonta

  a a

  Fermat e Mautpertuis,

  e surgiram

   simplesmente

  da observação acurada, sem mais nada que a

  intuição,

  conforme irei

  mini-resenhar  e explicar em seguida. 

 

  A

  fonte dessas idéias é o resultado da observação de

  que Dona Natura parece agir de

  tal modo que certas quantidades físicas são

  minimizadas  sempre

  e  quando ocorre, de

  maneira natural,  algum  processo físico.

   Todos

  sabemos, por exemplo, e só para citar o mais conhecido,
que

  um raio luminoso

  sempre percorre o caminho mais curto, entre dois pontos
de

  sua

  trajetória.  Os físicos, desde os primórdios dessa

  "abertura" de

  mente, disseram: eis o que podemos adotar como postulado

  fundamental.  

 

  Já

  que ninguém jamais observou algo diferente.

 

  Então,

  por

  causa disso, para

  chegar às leis da reflexão e refração foi só um
pulo,

  com a

  ajuda inestimável do cálculo diferencial e integral. 
Ou

  seja, a

  observação de que o ângulo de incidência é igual ao
de

  reflexão, sem recorrer a

  mais nada sobre a constituição da luz, é uma

  consequência de um

   fato

  observacional, da

  intuição física acurada daqueles antigos mestres,

   e do

  cálculo infinitesimal. 

 

   Farei

  o relato segundo a ordem cronológica de como as coisas

  ocorreram.

 

  Em

  1657:  Fermat viu neste princípio de minimização
algo

  mais que as

  cordas  e o teclado de um piano!  Reformulou-o e o

  ampliou,

  postulando:  um raio luminoso sempre viaja de um

  um ponto

  em um dado meio a outro ponto em outro   meio de modo

  tal que o caminho percorrido é aquele que

  toma a menor

  quantidade possível de tempo.  Ele tomou isto como

  um postulado

  básico.  Assim Fermat pode obter não apenas a lei d

  reflexão como, também,

  a lei de refração, que já era conhecida, desde os

  experimentos de  W.

  Snell(1580-1626).  

 

   

 

  Em

  1774: 

  Pierre-Louise-Mopreau de Maupertius fez a primeira

  aplicação de um

  princípio da acão

  mínima, baseado num trabalho póstumo de Fermat, embora

  sobre pressuposto muito criticados na época:  ele

  postulou que  o movimento dinâmico realiza-se mediante
um

  caminho de

  ação ou uma ação mínima,

   termo este que subsiste

  até nossos dias sem mudança alguma. Remonta dai, pois,
o

  primeiro insight,

  aplicado à mecânica, do que nos dias de hoje,  se chama
o princípio de

  mínima ação.  (Maupertuis  era adepto da teoria da

  geração

  espontânea, contudo antecipou-se a Darwin, com suas
idéias

  de seleção natural.

  Mas no princípio da ação mínima ele não injetou nem
um

  pouco de

  matemática;  limitava-se a dizer que era assim por que

  era assim e

  pronto, pois era

  desse jeito que a Natureza agia:  ação é

  minimizada

  “(na verdade,

  sabemos hoje, extremizada) através

  dos desígnios ou  sabedoria de Deus”). Tirando a

  referência aloprada 

  a Deus, o resto foi

  aproveitado e reformulado, por matematicos como

  Euler(contemporâneo),

  Lagrange e outros. 

   

 

   

 

  Em

  1760, Lagrange, então com  24 anos, extraordinário

  matemático já nessa

  altura de sua vida, viu nesse princípio algo mais que

  apenas uma declaração

  útil, porém algo

  solta, no bojo

  científico de então. 

 

  En

  passant: Suspeito que

  seus insights, neste mister,  assemelham-se

  aos de Einstein, quando este viu nos dois postulados de
sua

  teoria, o que

  ninguém tinha vista então. 

 

  Desse

  modo, Lagrange  pode estruturar o princípio da mínima

  ação de Maupetuis

  sobre adequadas bases matemáticas.  E o que fez
Lagrange,

  especificamente?  Isto:  usou as variáveis físicas
de

  sistema

  mecânico arbitrário, definidas como posição e

  velocidade. A partir daí,  os conteudos

  energéticos do sistema mecânico ficaram  claros e

  organizados, conteudos estes que são:  sua

  energia cinética e sua

  energia potencial, ou seja:  a  energia mecânica do

  sistema. A partir

  dessa reformulação, uma nova mecânica surgiu, a
chamada

  mecânica de Lagrange.

  Mas não como uma nova teoria. Apenas como uma

  reformulação da mecânica

  Newtoniana, que foi  extensamente ampliada, e certos

  fenômenos, que

  permaneciam ocultas no bojo da TN, foram então
revelados. 

  Além de

  simplificar os cálculos da MeqN.

 

   

 

  O

   trabalho  de

  Lagrange, que reformulou toda a mecânica, teve

  desdobramentos importantes e que aprimoraram mais ainda
o

  modo como usar o

  conceito expresso no principio da mínima ação bem
como

  dando aos conteudos

  energéticos inerentes a todos os sistemas físicos a real
a

  relevância de que

  realmente gozam.  O

  passo  definitivo, nessa mesma linha de pesquisa,

    foi

  dado por  William Rowan Hamilton, que deu uma

  caracterização definitiva

  aos postulados de Lagrange.  Isto ele fez em dois
trabalhos

  que  publicou,  um

  deles em 1834 e o outro no ano seguinte. 

  Estes trabalhos culminaram com o que se conhece  hoje

  como  o princípio

  de Hamilton, cujo enunciado é como segue:

 

  "Entre todos caminhos

  possíveis ao

  longo dos quais um sistema físico pode ser mover de um

  ponto a outro, dentro de

  um intervalo de tempo especificado, o caminho que será

  percorrido é aquele

  que minimiza a integral de tempo da diferença de entre

  as energias cinética

  e potencial do sistema."  

 

   

 

  Em termos

  práticos, e para não ficar no abstrato, deixem-me dar
um

  exemplo simples.

 

  Imagine a

  situação, típica, do que o princípio acima poder

  fazer:  de uma certa

  altura h, um objeto de massa m é solta,

  e chega ao solo em t segundos.  Teoricamente, o objeto
pode

  chegar ao solo

  por diversos caminhos, cada um caracterizado por um

  equação de movimento

  específica, como os três escolhidos, abaixo: 

 

   

 

  1) h = gt_____

 

  2) h = gt²/2_____

 

  3)  h =

  gt3/4

 

  Apenas

  uma das equações de movimento acima, a 2 , atende aos

  requesitos exprtessos em: δS  =  δ∫ L dt = O,  ou
seja, o  de que a integral que

  resulta num valor menor é a do caminho 2; sendo maior
para

  os dois outros. Ou

  para quaisquer outros escolhidos, dentro de uma
infinidade

  deles. Tudo se passa

  como se  a Natureza aplicasse o delta de Dirac e

  selecionasse apenas o caminho

  dado  pela equação de movimento  2...  Sabida, é
que

  ela é. 

 

  Quem

  quiser ver que é assim, basta fazer as contas. Não
são

  difíceis de serem

  feitas.  

 

  Ainda

  que, para um dado h e um dado t, específicos, as 3

  equações dêem os mesmos

  resultados. Apenas para a segunda, a igualdade se
verifica

  para qualquer t,

  enquanto que nas demais,  não.  E isto é
fantástico!

  E  é  absolutamente geral. 

 

  Resumindo:

  Como vê,  o conceito de energia surgem, aquí, como
determinante do que

  pode acontecer ou não!  E não que sofreu
modificação(o

  conceito de energia) em alguma

  fase desses desenvolvimentos, como você imagina.  As

  variáveis associadas

  ao sistema são sempre as usuais: posição, velocidade,

  aceleração;

  ligadas,

  pois não, ao espaço nosso de cada dia!

 

  A

  relação entre estas variáveis resulta nas equações
de

  movimento do sistema

  mecânico. Que é o

  ques procura em matemática, para a descriçãoi
dinâmica

  dos sistemas. 

 

  O

  mais

  notável é o seguinte:  as

  principais teorias atuais, conforme expuz no e-mails

  anterior, estão atreladas ao princípio acima

  comentado, dele

  sendo derivadas. Todas.

 

  A

  equação δS  =

   δ∫ L dt = O dá a dimensão do que expressa

  o

  princípio acima, da

  mínima ação(Hamilton).  

 

  E

  esta

  equação é tal, como disse certo matemático espanhol,
que

  Deus poderia muito bem

  ter sido um pouco mais inteligente e criativo...ao invés
da

  bíblia, poderia ter

  ditado para seus escribas apenasmente  a

  "bíblia" acima. Não é

  por nada não, mas concordo em gênero, número e grau
com

  esta tirada

  inteligente.

 

  Pronto.

 

  Sobre a função de

  Lagrange, certa ocasião postei para o fórum um

  texto onde discutia uma análise da Mecânica
Newtoniana,

  ocasião em que a ação S  =  ∫ L dt foi a tônica,
bem como o

  significado de L, o Lagrangeano, função das variáveis

  dinâmicas.  A quem

  interessar possa, indico as seguintes obras, que tratam

  dessa mecância, chamada

  de Mecânica Analítica:

 

  Mecânica Analítica, de Nivaldo

  A. Lemos; e, o livro de mecânica

  e eletrodinâmica, de L.Landau(há uma tradução em

  português, e o assunto é desenvolvido

  de tal maneira que você diria: ora bolas, desse jeito,
até

  eu  faria!...Uma

  beleza.).

 

   

 

  Hélio: VICTOR

  disse:"...já que decorre da observação de que

  ossistemas da Natureza

  tendem a seguir os caminhos mais curtos,

  tempos mínimos ouextremos."

 

 

 

  Hélio: Eu pergunto:

 

  Por que eles fazem isto? Como escolhem este caminho se
não

  tem celebro nem olho

  nem pé nem cabeça?

 

  Victor:  De certa forma, o texto acima

  explica isso. Contudo, a resposta de qualquer físico

  será, seguramente:

   não

  sei. Simplesmente é assim que a Natureza age. Parece
uma

  resposta cretina.

 

  Mas não. Não há como dar outra. Essa pergunta é

  do mesmo tipo que: 

 

  1) o que havia antes do big bang?  ;2) não importa o
quanto dois

  pontos estejam

  infinitamente próximo, há sempre um número infinito
de

  outros pontos entre

  eles.; 3) o que é a

  consciência? O q ue é a

  vida?

 

  4) ou mesmo, o que é energia(fora das

  conotações que alinhavei mais acima, de cunho prático
e

  operacional)? ou,

 

  5) o que é o tempo? 

 

  O mais que podemos fazer é dar a coisas como

  tempo e energia conotações práticas, com base na

  observação. Como a física tem

  feito, com sucesso.

 

  De qualquer maneira, a resposta a tais

  perguntas, e não por serem irrespondíveis, não é

  de competência da

  física.

 

  A preocupação desta é apenas uma: descrever o

  comportamento dos sistemas físicos usando teorias que
mais

  se aproximem do que

  é observado e que sejam validadas, sem ambiguidades,
por

  alguma estrutura

  matemática. Nem mais nem menos. 

 

  Agora, eu posso dizer quem, com certeza,

  responderá às tuas questões: teólogos, filósofos,

  espíritas, etc. (Nada contra

  qualquer destes últimos abnegados das inutilidades).

 

 

 

  Hélio: Quais forças os levam para isto e são devidos
a

  interações com o que?

 

  Victor:  Mesmos argumentos acima. 

 

 

 

  Hélio: Sem a preocupação em responder estas coisas, a

  ciência vai se tornando

  esotérica.

 

  Victor:  Mas a ciência não precisa ter

  tais preocupações, pois são questões sem condições
de

  resposta.  E,

  certamente, penso, esta condição de impotência não
é,

  de maneira alguma,

  em razão de não havermos atingido um nível mental
mais

  avançado. Acho, mesmo,

  que nunca obteremos respostas. 

 

  Com relação às perguntas que fiz, o físico

  Victor F.Weiskopf e Herman Feshbach publicaram em 1988
um

  artigo  cujo

  título, numa tradução macarrônica dá "Faça
uma

  pergunta imbecil..."

  Garantem que perguntas que fazem sentido, têm resposta

  líquida e certa. Mas faça

  uma pergunta imbecil e receberá uma resposta

  imbecil(estou citando isto do livro "Os seis caminhos
a

  partir de

  Newton", de E.Speyer.)  

 

  Nessa mesma linha de visão, há as questões das

  simetrias;  que especificam o que, por causa delas,
podem

  acontecer e o

  que, de maneira alguma acontecerá. Por exemplo: uma
pedra

  apenas cai para

  baixa, para machucar do dedão. Nunca ao contrário.

 

  Na mesma linha de argumentos sobressaem-se, soberanas,

  algumas impossibilidades em

  física, como: 

 

  1)É

  impossivel usar um feixe eletromagnético como sistema
de

  referência; logo, a

  velocidade da luz é a mesma para todos os

  observadores(invariância esta não

  aplicáveis à frequência ou ao comprimento de onda do

  tal); ou, 

 

  2)É

  impossível dois elétrons no mesmo átomo possuirem os

  mesmos números 

  quânticos, isto é, possuirem o mesmo estado

  físico(princípio da exclusão de

  Pauli); ou,

 

  3)É

  impossível medir uma grandeza física num intervalo de

  tempo zero ou infinito.

  Por conseguinte, a resolução perfeita e a informação

  completa são inatingíveis;

  ou...

 

    Enfim, há

   umas 13 ou mais impossíbilidades físicas, que
omitirei,

  para não

  encompridar mais ainda este já grandinho post

 

  Qualquer que seja o ângulo que olhar, há

  porquês aloprados. Que simplesmente não têm resposta.
And

  so on.

 

  .

 

  Hélio: A lagrangeana é uma ótima ferramenta
matemática,

  mas não diz muito sobre

  a natureza.

 

  Victor:  Claro. E não era mesmo para

  dizer, apesar de ela ser muito mais que apenas ótima.
 O

  que ela faz, e o

  faz de maneira completa e competente, é sistematizar,

  descrever e

  quantificar.

 

 

  Por fim, e para complementar, acrescento o

  seguinte:  explicações extraídas dos formalismos

  matemáticos que ancoram

  as teorias podem ser satisfatórias, sim; mas, de
maneira

  alguma, vai às

  essências, em termos das perguntas que alinhei mais
acima.

   É preciso não

  confundir essas coisas. 

 

  E, ao fim e ao cabo, a humanidade seguirá seu

  curso.

 

  E o elétron, o que é mesmo?

 

  (Obs.: Sobre este

  mesmo tópico, é possível desenvolver argumentos

  complementares, de

  plausibilidade - sobretudo sobre o esoterismo a que 

  aludes. Toda essa

  questão de energias, sobre como os sistemas dinâmicos
se

  comportam, podem ser

  vistas à luz de outro conceito, igualmente muito

  importante, e pouco falado: o

  caráter geodésico de que estes sistemas estão

  revestidos...Aí é que vai

  parecer esotérico, sem sê-lo. Verá é ficará só no

  parecer, mesmo. Esperarei por

  outra madrugada de insônia.

 

 

 

  Sds,

 

  Victor.

 

 

 

  --------------------------------------------

 

  Em dom, 8/6/14, 'JVictor'
j.victor.neto@uol.com.br

  [ciencialist] <ciencialist@yahoogrupos.com.br>

  escreveu:

 

 

 

  Assunto: RES: [ciencialist] Euler, o deus sagrado da

  matemática e da física

 

  Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br

 

  Data: Domingo, 8 de Junho de 2014, 10:25

 

 

 

 

 

   

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

  Olá,

 

  Betto,

 

 

 

   

 

 

 

  Certamente Euler,

 

  hoje, não entenderia nada do que professa

 

  vossa filosofia científica.

 

 

 

   

 

 

 

  Mas, a título de

 

  informação - cujo conteudo já deve ser de seu

 

  conhecimento - lembro que  todas teorias atuais(TRG,

  TRR,

 

  Mecânica Quântica,

 

  QED, QCD, Eletromagnetismo e a própria teoria

  Newtoniana,

 

  etc) derivam de um

 

  princípio básico, que começou com ele mesmo,o

  magistral

 

   Euler,  que tem sua

 

  expressão reformulada no Princípio de Hamilton:

 

 

 

 

 

   

 

 

 

  Cuja expressão

 

  matemática é: δS=0,

 

  onde S = , S  é

 

  a ação e L é uma função, que depende da posição e

  da

 

  velocidade do sistema, e δ é a

 

  variação de  S, que deve ser

 

  nula, já que decorre da observação de que os

 

  sistemas da Natureza tendem a seguir os caminhos mais

 

  curtos, tempos mínimos ou

 

  extremos. Ou seja,

 

  aproveitando a sabedoria da Natureza e... a sua

 

  preguiça, que é cósmica!

 

 

 

   O L da integral é

 

  o chamado Lagrangeano, ou função Lagrangeana,

 

  que envolve consequências do movimento  e da
posição,

  em

 

  cada instante:  energia

 

  cinética e/ou potencial.  

 

 

 

  É através desse princípio "bíblico" - pois

 

  bastava deus ter feito

 

  esta simples equação, δS=0, e nada mais -

 

  que as estruturas que regem o comportamento

 

  da Natureza são reveladas, ou seja as equações de

 

  movimento são deduzidas. Toda

 

  teoria deve ter, claro, um suporte estrutural
matemático

 

  consistente que

 

  permita previsões, a serem validadas pelos números que

  se

 

  obtêm nos experimentos

 

  de laboratório. Sem falar que - e falando -  ao lado

 

  disso, a credibilidade de

 

  qualquer teoria física, hoje em dia, está atrelada

  direta

 

  e indissoluvelmente a

 

  este fato:

 

 

 

   

 

 

 

  1 A teoria pode ser

 

  derivada do princípio variacional acima? Se

 

  pode, então toque o barco para a frente que chegará no

 

  Nirvana;

 

 

 

   

 

 

 

  2- Não pode? Bem,

 

  ainda pode tocar o barco para a frente, mas

 

  aviso - e quem avisa amigo é -  é mais provável que

 

  chegue em dado ponto do rio

 

  e...socoorro!, uma cachoeira!

 

 

 

  Aí já

 

  era...

 

 

 

   

 

 

 

  En passant:  A

 

  própria teoria das cordas começou bem: 

 

  obedecendo ao princípio acima. Mesmo assim, é  minha

 

  intuição de que vai

 

  encontrar aquela maldita cachoeira no meio do caminho.

 

 

 

 

 

  Quem vir, vai

 

  viver....

 

 

 

   

 

 

 

  Mais um

 

  observação: o tal salto quântico é observacional; a

 

  matemática

 

  por trás apenas valida.  O problema da MQ quântica

  não

 

  é a matemática  em si, que

 

  a estrutura. Nem as comprovações experimentais(100% de

 

  acertos, em todos os

 

  experimentos-ao menos até onde sei). O problema da MQ

 

  está...nas

 

  interpretações, que muitas são de cunho filosófico -

  e

 

  aí é que o rabo da póbre

 

  porca torce: meteu filosofia no que não lhe compete -

 

  ciência - tenha certeza

 

  de uma coisa: a tampa voa, e ninguém entende

 

  nada.

 

 

 

  O melhor é ficar

 

  com as contas, que, estas sim, podem ser validadas

 

  em  laboratório.

 

 

 

   Afinal de contas,

 

  a física não tem  o objetivo de explicar a

 

  essência das coisas, como saber o que antes do  big

  bang,

 

  ou de que é

 

  constituído(como assim?), como questiona o Hélio, o

  campo

 

  magnético.

 

 

 

  E isto é...

 

  insólido, tomando emprestado uma palavra de vossa

 

  lavra.

 

 

 

  Deixo de comentar o

 

  restante, pois me sinto incompetente para o

 

  mister. Mas irei reler e talvez fazer algumas

 

  considerações, nem tão

 

  "insólidas"-gostei dessa palavra,

 

 

 

   

 

 

 

  Sds,

 

 

 

  Victor.

 

 

 

   

 

 

 

   

 

 

 

   

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

  De: ciencialist@yahoogrupos.com.br

 

  [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]

 

 

 

 

  Enviada em: sábado, 7 de junho de 2014 16:06

 

 

 

  Para: bombaspr@hotmail.com

  [ciencialist]

 

 

 

  Assunto: Re: [ciencialist] Euler, o deus sagrado da

 

  matemática e da

 

  física

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

   

 

 

 

   

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

  Sem

 

  dúvida alguma, a matemática é a linguagem de

  tradução

 

  dos processos físicos universais mais perfeita que

  pode

 

  existir.  Mas ela pode ser usada como uma “espada
de

 

  dois

 

  gumes”, ela pode, por meio de artifícios de sua

  própria

 

  estrutura, provar

 

  o improvável, que digam os físicos da “física”

 

  quântica, ou melhor,

 

  do “salto quântico”.   

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

   

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

  E

 

  tomem mais um pouco de lógica filosófica…

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

   

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

  Os

 

  físicos dizem que não pode haver estruturas menores
que

  o

 

  comprimento de Plank,

 

  que mede 1,6 × 10−35 m, e que dimensões menores que

 

  esta, estão fora do campo

 

  de entendimentos da física relativística e
quântica. 

 

  Mas isso, só faz

 

  sentido para eles (os físicos), já que aceitam ser o

 

  universo espacialmente finito. 

 

  Porém, de acordo com a TUGIA, o universo é

  espacialmente

 

  (e temporalmente)

 

  infinito, logo, qualquer medida de volume ou
comprimento,

 

  só pode estar situado

 

  exatamente no meio do caminho entre o que é

  indefinidamente

 

  pequeno e

 

  indefinidamente grande, tendo, portanto, a capacidade de

  ser

 

  intrinsicamente

 

  (infinitamente) "grande ou pequeno".

 

 

 

  Ora,

 

  do ponto de vista matemático, segmentos de reta, podem

  ser

 

  divididos

 

  indefinidamente, mesmo neste suposto universo quântico

 

  finito.  Então,

 

  obviamente que tais volumes também podem, não importa
o

 

  modo como isso seja

 

  feito.  Se os tais corpúsculos existem,

  obrigatoriamente,

 

  devem ter lado

 

  de dentro e lado de fora, começo, meio e fim. O lado de

 

  fora, deve ser o

 

  próprio vazio absoluto, pois, assim, cruzamos a

  fronteira

 

  entre o "ser

 

  interior" e o "não ser exterior", sendo

  este

 

  último lado,

 

  dimensionalmente infinito. O lado de dentro, deve ser o

 

  próprio ser absoluto,

 

  que tem começo, meio e fim, portanto, infinitas partes

 

  unidas ou separadas, e

 

  isto se caracteriza como sendo o problema da

  fragmentação

 

  necessariamente

 

  indefinida, inerente a eventuais corpúsculos.

 

 

 

   

 

 

 

  Leia

 

  mais:

 

  http://tugia.webnode.com/os-continuos-geometricos/

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

   

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

   

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

   

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

  Enviado do Email do

 

  Windows

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

   

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

  De: bombaspr@hotmail.com

 

  [ciencialist]

 

 

 

  Enviado: ‎sábado‎, ‎7‎ de ‎junho‎ de

 

  ‎2014 ‎12‎:‎14

 

 

 

  Para: bombaspr@hotmail.com

 

  [ciencialist]

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

   

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

   

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

  Estou

 

  sempre à cata de mais informações - vinda de

 

  historiadores, matemáticos e até

 

  mesmo de  curiosos  - a respeito dessa mente gigante e

 

  criativa, que

 

  foi o cidadão

 

 

 

   

 

 

 

  chamado

 

  Leonard Euler.  A ciência de nossos dias deve

  muitíssimo

 

  aos seus

 

  trabalhos em matemática e física. Tão muito que,
mesmo

 

  dividindo a dívida em

 

  1000 módicas prestações mensais o mundo não

  conseguirá

 

  pagar. Também, ele nem

 

  ligará...não precisa mesmo de dinheiro. Nem de meus

 

  elogios.

 

 

 

   

 

 

 

  Aquí,

 

  então, mais belo um apanhado histórico acerca das

 

  principais

 

  criações/descobertas do  físico-matemático, que é

 

  daqueles que não se

 

  fazem mais hoje em dia.

 

 

 

   

 

 

 

  http://www.dmat.ufpe.br/gradua/intervalo/ciencia_hoje_leonhard_euler.pdf

 

 

 

 

 

   

 

 

 

  Os

 

  minimamente interessados nessas coisas ganharão muito,

 

  lendo o artigo do

 

  Zampana.

 

 

 

   

 

 

 

   

 

 

 

  Sds,

 

 

 

  Victor.

 

 

 

   

 

 

 

   

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

   

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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SUBJECT: RE: ENC: RES: [ciencialist] Euler, o deus sagrado da matemática e da física
FROM: Betto Sarafelli <sarafelli@hotmail.com>
TO: "ciencialist@yahoogrupos.com.br" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 14/06/2014 19:42

OK, então vamos começar por...

 

...”Defina melhor os seguintes termos e aí vai ser possível começar a ler seus arquivos”.

- Matéria Aparente: de modo ontológico, a matéria é indescritível, indistinguível do não ser, não podemos dizer, eis a particular realmente fundamental, a própria materialidade do universo, aqui está ela...

- Insólido: palavra inexistente criada por mim mesmo, que dá ênfase a não existência absoluta, pois imaterial, incorpóreo, impalpável já existem...

- Contínuo Geométrico: é a estrutura formada pela totalidade (infinita) dos elementos geométricos que eu tanto falo, os Compalphas...

 
- Interação Girante: é uma regra, um domínio geométrico estabelecido pelas dimensões desses elementos geométricos, por exemplo, um triangulo circunscrito num quadrado, então, o quadrado é quem contém o círculo e não o contrário, é só uma regra que diz que uma figura possui um giro, um sentido de rotação, embora não tenham de fato....

- Méron: vem do grego meros = parte, porção, segmento... + a letra N para designar funcionalidade, portanto, as partes da matéria (aparente).  É melhor do que átomo, que significa “não divisível”, sem partes”, etc...


- absoluta Dimensão Ômega: tudo em minha teoria esta interligado e inclusive a nomenclatura dos corpos e funções desses, assim, Dimensão Ômega é o nome dado a maior dimensão possível, a dimensão infinita do universo, o universo em sua plenitude...

  
- Mérons integrantes do fio cortante de uma lâmina de barbear (???????????????)
...............[O fio da navalha é enormemente grosso: "No fio da navalha correm dois trens da central" (Guilherme Arantes)]: já isso, não passa de uma tentativa de levar o indivíduo a pensar quão pequena seria aquela faixa de elementos geométricos que foram representadas naquela animação...

 

- geometria adimensional: geometria adimensional ou autosimilar, é a geometria que constrói, entre outras coisas, os fractais, é só pesquisar um pouco....
- geometria autosimilar

- Compalphas: Vem de Componentes Alpha, o componente fundamental, cuja geometria é adimensional ou autosimilar, e que está na “outra ponta” das dimensões do universo, isto é, no que é absolutamente e infinitamente pequeno...

- Interação Cíclica: é uma interação geométrica, regida pela trigonometria aplicada ao raios dos Círculos de Interação...


- Eixos Alpha: podemos dizer o Eixo Alpha, é o vetor campo magnético associado ao Ponto Alpha, isto é, ao ponto central do Compalpha, podem até chama-lo de partículas, mas seria contraditório, pois as partículas supõem materialidade....


- menos “energética”:  é mais ou menos como dizer, mais fome, menos fome, mais forte, menos forte, apenas um modo trivial de dizer, menor momentum, menor energia intrínseca, etc...

 
- Desconstrução Merônica natural: é o mesmo que falar fissão nuclear, ou decaimento natural, porém, como não existe um “núcleo”, formando um “átomo” com “partículas”, não faz sentido dizer.....

 
- Corrente Cíclica: é o mesmo que uma corrente senoidal, já que “elétrons” não existem,.....

etc, etc e etc.: já isto significa, etc, etc e etc. mesmo...






To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
From: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Date: Sat, 14 Jun 2014 14:45:42 -0700
Subject: RE: ENC: RES: [ciencialist] Euler, o deus sagrado da matemática e da física

 
Betto,

Depois que você pediu para ver "minha teoria" e eu te mostrei o caminho, você falou coisas interessantes, até achei que você queria ser meu discípulo.

:-)
:-)

Mas agora, com este teu novo pptx, ficou difícil.
:-)

Você faz desenhos bonitos mas fala uma língua estranha:
Que língua é esta??

Em certo ponto você diz:
"...tudo que sei traduzo em palavras e formas, textos e desenhos, para mim são suficientes, para outros não"
Talvez seria o suficiente se você traduzisse em português (ou inglês, ou em qualquer língua terráquea)

Defina melhor os seguintes termos e aí vai ser possível começar a ler seus arquivos.

- Matéria Aparente
- Insólido
- Contínuo Geométrico
- Interação Girante
- Méron
- absoluta Dimensão Ômega
- Mérons integrantes do fio cortante de uma lâmina de barbear (???????????????)
...............[O fio da navalha é enormemente grosso: "No fio da navalha correm dois trens da central" (Guilherme Arantes)]
- geometria adimensional
- geometria autosimilar
- Compalphas
- Interação Cíclica
- Eixos Alpha
- menos “energética”
- Desconstrução Merônica natural
- Corrente Cíclica
etc, etc e etc.
:-)

Em tempo:
- “ELÉTRONS" NÃO EXISTEM

E o que significa a palavra "práticos" em "...deixo isso para os práticos, para os matemáticos";

Não posso te iludir. Acho que esta teoria psicodélica não tem futuro. Falta você falar minimamente a língua dos seu desejados interlocutores.

Eu lamento te dizer isto mas na natureza nem sempre o transmissor (por ex.: você) e o receptor (por ex.: nós) estão na mesma frequência. Não existe uma ligação no "contínuo geométrico circular" entre eles.

Você diz que é físico de nascença, mas, se for importante mesmo para você conversar com físicos de fato e de direito sobre detalhamentos em assuntos tão profundos, você precisa fazer minimamente uma graduação em física numa boa universidade (pelo menos a parte inicial - os 4 primeiros períodos).

Hélio

--------------------------------------------
Em sex, 13/6/14, Betto Sarafelli sarafelli@hotmail.com [ciencialist] <ciencialist@yahoogrupos.com.br> escreveu:

Assunto: RE: ENC: RES: [ciencialist] Euler, o deus sagrado da matemática e da física
Para: "ciencialist@yahoogrupos.com.br" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Data: Sexta-feira, 13 de Junho de 2014, 23:39


 



   


     
       
       
       

Olá Vitor, não entendo muito bem a
dinâmica de discussão do Ciencialist, nunca sei para quem
vai, ou de quem vem as mensagens, não sei ao certo se esta,
especificamente, foi endereçada para mim, mas tudo tudo
bem.  Vamos ao que interessa...Já vinha
caraminholando umas ideias de como expor umas visualização
do que penso sobre o "electromagnetismo", que
chamo de Interação Cíclica, pois bem, andei fazendo uns
desenhos, umas animações no que tenho de melhor e no que
melhor sei trabalhar em termos gráficos.  É mais ou menos
assim que acontecem as coisas do meu modelo de
universo...














 

 



   


     
       
       
       Victor,



Esta sua última mensagem só confirma o que eu acho.



Victor disse:

> Definitivamente, o conceito de energia está muito
longe de ser trivial.



Energia é trivial: não existe! (no sentido de existência
independente - é apenas forma de quantificar movimentos
atuais e futuros de algo que existe - a matéria)



A conservação de energia mecânica é a a equação de
Torricelli multiplicada por m/2.



Mas na página da wiki sobre energia não existe a palavra
Torricelli e na página sobre Torricelli não existe a
palavra energia. (?)



Victor disse:

> ... a resposta de qualquer físico será, seguramente:
não sei.

>  Simplesmente é assim que a Natureza age.

> Parece uma resposta cretina.

>

> Mas não. Não há como dar outra.

> ....

> ....

> O mais que podemos fazer é dar a coisas como tempo e


> energia conotações práticas, com base na
observação.

> Como a física tem feito, com sucesso.

> De qualquer maneira, a resposta a tais perguntas, e
não

> por serem irrespondíveis, não é de competência da
física.

>

> A preocupação desta é apenas uma: descrever o

> comportamento dos sistemas físicos usando teorias que
mais

> se aproximem do que é observado e que sejam validadas,
sem

> ambiguidades, por alguma estrutura matemática.

> Nem mais nem menos.



Mas se esta é a preocupação da física, qual seria então
a preocupação da engenharia???



Esta acima descrita por você é a preocupação da
engenharia que deve ser assim pois se esperar pelos físicos
nenhuma ponte ou estrada ou prédio será construido. Que
bom que os engenheiros usam os conhecimentos existentes para
construir coisas sem ficar perdendo tempo em descobrir o
porquê estes são assim.



Mas, a função do físico é questionar as causas do
fenômeno observado. Depois de conseguir isto, questionar
sobre as causas destas causas. E assim sucessivamente ad
infinitum. E é assim que eu tento ser no trabalho e,
principalmente, nas horas vagas. Neste sentido o C-List
ajuda bastante.



Victor continua:

> Agora, eu posso dizer quem, com certeza, responderá
às

>  tuas questões: teólogos, filósofos, espíritas,
etc.



Estes, em sua maioria, responderão coisas muito semelhantes
às suas respostas.



Bastando talvez substituir a expressão "porque Deus
assim quer" por "a Dona Natura é assim e
pronto".

:-)

:-)

"a Dona Natura é assim e pronto" ou  "porque
Deus assim quer" podem ser respostas mas sugere outra
pergunta:

O que causa este "assim" da natureza???

E devemos tentar sempre buscar respostas a estas
perguntas.



Talvez, depois eu escrevo mais sobre esta triste história
da física que você narrou na mensagem anterior.



Hélio



PS.:

Porque que certos astros no céu parecem perdidos indo e
voltando em relação aos outros que estão mais fixos uns
em relação aos outros?

Uns diziam: Porque Deus quer.

Outros diziam: Porque a natureza é assim e pronto. 

(A Igreja da época e os cientistas da época - não
necessariamente nesta ordem)



Mas Galileu disse (baixinho para não ir para a fogueira)
"mas que se move, se move" se referindo à
Terra.



--------------------------------------------

Em qui, 12/6/14, 'JVictor' j.victor.neto@uol.com.br
[ciencialist] <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
escreveu:



Assunto: ENC: RES: [ciencialist] Euler, o deus sagrado da
matemática e da física

  Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br

  Data: Quinta-feira, 12 de Junho de 2014, 18:17

 

 

   

 

 

 

   

 

 

     

       

       

       

 

 

 

 

 

 

 

   

 

   

 

 

 

 

 

  De: JVictor

  [mailto:jvoneto1@gmail.com]

 

  Enviada em: quarta-feira, 11 de junho de 2014

  21:11

 

  Para: 'ciencialist@yahoogrupos.com.br'

 

  Assunto: ENC: RES: [ciencialist] Euler, o deus

  sagrado da matemática e

  da física

 

 

 

 

 

   

 

   

 

  Helio,

 

   

 

 

 

  Hélio:Quando eu disse

  ma MSG:

 

  https://br.groups.yahoo.com/neo/groups/ciencialist/conversations/messages/86132

 

 

 

  quando, na minha opinião, aconteceu no estudo da
natureza

  "... um

  'pequeno' erro, bastante elementar porém a
gerar

  consequências imprevisíveis

  ..."; disse que um dos problemas foi o conceito de

  energia

 

  Este conceito em si não é ruim se a energia for vista

  apenas como uma das

  formas de quantificar o movimento da matéria ou a

  esperança de movimento futuro

  da matéria (tudo é relativo). 

 

 

 

 

 

 

 

  Victor:

    Definitivamente, o conceito de

  energia está

  muito longe de ser trivial. E, parece, não há um

  consenso

  entre os físicos em relação ao que é realmente

  energia.  Em

  verdade, as definições possíveis de serem dadas o são
em

  termos do que a

  energia faz, ou deixa de fazer. Nada que vise a sua

  essencialidade, pois

  esta é uma ponte longe demais. 

 

   Algo

  que eu gostaria de ter escrito a respeito

  é mais

  ou menos como

  está na descrição abaixo.  Pois os conceitos

  desenvolvidos

  "batem"  com o que aprendi, nas longas
lições

  de casa que já fiz. Não

  conheço o autor.  Mas ele tem a exata noção daquilo

  sobre o que discerne.  Delineia

   o que

  se entende por energia, em termos

  práticos,

  utilizáveis e mensuráveis.  

 

   

 

  http://pt.wikipedia.org/wiki/Energia

 

 

   

 

  Entendo  energia

  como algo que está “visceralmente”  ligado a duas

  coisas:  a

  capacidade de mudar o estado de repouso ou de movimento
dos

  corpos ou sistemas;  e o

  fato notável  de transformação

  de uma forma em outra, atributo este que é

  igualmente intrínseco ao conceito.  Tal como

  dizia Lavoisier.  E isto é tudo

  o

  que a

  ciência precisa saber,  para usar

  no dia a dia e no funcionamento do mundo.  As contas de

  luz

  e de água também podem nos dar o inescapável

  insight.... de sua

  efeitividade.

 

  Helio: 

  Mas rapidamente isto "evoluiu"

  para a lagrangeana; hamiltoniano etc. E, devido a más

  interpretações que

  prevaleceram, fizeram da energia um ser independente.

 

  Deram poderes mágicos aos objetos e proibiram
perguntarem

  por que disto.

 

  Victor: 

  Não é e não

  foi assim.  Os

  formalismos acima têm

  outra origem, embora o conceito de energia mecânica, em

  cada um, lhes seja

  inerente.  A origem dos conceitos a que alude  remonta

  a a

  Fermat e Mautpertuis,

  e surgiram

   simplesmente

  da observação acurada, sem mais nada que a

  intuição,

  conforme irei

  mini-resenhar  e explicar em seguida. 

 

  A

  fonte dessas idéias é o resultado da observação de

  que Dona Natura parece agir de

  tal modo que certas quantidades físicas são

  minimizadas  sempre

  e  quando ocorre, de

  maneira natural,  algum  processo físico.

   Todos

  sabemos, por exemplo, e só para citar o mais conhecido,
que

  um raio luminoso

  sempre percorre o caminho mais curto, entre dois pontos
de

  sua

  trajetória.  Os físicos, desde os primórdios dessa

  "abertura" de

  mente, disseram: eis o que podemos adotar como postulado

  fundamental.  

 

  Já

  que ninguém jamais observou algo diferente.

 

  Então,

  por

  causa disso, para

  chegar às leis da reflexão e refração foi só um
pulo,

  com a

  ajuda inestimável do cálculo diferencial e integral. 
Ou

  seja, a

  observação de que o ângulo de incidência é igual ao
de

  reflexão, sem recorrer a

  mais nada sobre a constituição da luz, é uma

  consequência de um

   fato

  observacional, da

  intuição física acurada daqueles antigos mestres,

   e do

  cálculo infinitesimal. 

 

   Farei

  o relato segundo a ordem cronológica de como as coisas

  ocorreram.

 

  Em

  1657:  Fermat viu neste princípio de minimização
algo

  mais que as

  cordas  e o teclado de um piano!  Reformulou-o e o

  ampliou,

  postulando:  um raio luminoso sempre viaja de um

  um ponto

  em um dado meio a outro ponto em outro   meio de modo

  tal que o caminho percorrido é aquele que

  toma a menor

  quantidade possível de tempo.  Ele tomou isto como

  um postulado

  básico.  Assim Fermat pode obter não apenas a lei d

  reflexão como, também,

  a lei de refração, que já era conhecida, desde os

  experimentos de  W.

  Snell(1580-1626).  

 

   

 

  Em

  1774: 

  Pierre-Louise-Mopreau de Maupertius fez a primeira

  aplicação de um

  princípio da acão

  mínima, baseado num trabalho póstumo de Fermat, embora

  sobre pressuposto muito criticados na época:  ele

  postulou que  o movimento dinâmico realiza-se mediante
um

  caminho de

  ação ou uma ação mínima,

   termo este que subsiste

  até nossos dias sem mudança alguma. Remonta dai, pois,
o

  primeiro insight,

  aplicado à mecânica, do que nos dias de hoje,  se chama
o princípio de

  mínima ação.  (Maupertuis  era adepto da teoria da

  geração

  espontânea, contudo antecipou-se a Darwin, com suas
idéias

  de seleção natural.

  Mas no princípio da ação mínima ele não injetou nem
um

  pouco de

  matemática;  limitava-se a dizer que era assim por que

  era assim e

  pronto, pois era

  desse jeito que a Natureza agia:  ação é

  minimizada

  “(na verdade,

  sabemos hoje, extremizada) através

  dos desígnios ou  sabedoria de Deus”). Tirando a

  referência aloprada 

  a Deus, o resto foi

  aproveitado e reformulado, por matematicos como

  Euler(contemporâneo),

  Lagrange e outros. 

   

 

   

 

  Em

  1760, Lagrange, então com  24 anos, extraordinário

  matemático já nessa

  altura de sua vida, viu nesse princípio algo mais que

  apenas uma declaração

  útil, porém algo

  solta, no bojo

  científico de então. 

 

  En

  passant: Suspeito que

  seus insights, neste mister,  assemelham-se

  aos de Einstein, quando este viu nos dois postulados de
sua

  teoria, o que

  ninguém tinha vista então. 

 

  Desse

  modo, Lagrange  pode estruturar o princípio da mínima

  ação de Maupetuis

  sobre adequadas bases matemáticas.  E o que fez
Lagrange,

  especificamente?  Isto:  usou as variáveis físicas
de

  sistema

  mecânico arbitrário, definidas como posição e

  velocidade. A partir daí,  os conteudos

  energéticos do sistema mecânico ficaram  claros e

  organizados, conteudos estes que são:  sua

  energia cinética e sua

  energia potencial, ou seja:  a  energia mecânica do

  sistema. A partir

  dessa reformulação, uma nova mecânica surgiu, a
chamada

  mecânica de Lagrange.

  Mas não como uma nova teoria. Apenas como uma

  reformulação da mecânica

  Newtoniana, que foi  extensamente ampliada, e certos

  fenômenos, que

  permaneciam ocultas no bojo da TN, foram então
revelados. 

  Além de

  simplificar os cálculos da MeqN.

 

   

 

  O

   trabalho  de

  Lagrange, que reformulou toda a mecânica, teve

  desdobramentos importantes e que aprimoraram mais ainda
o

  modo como usar o

  conceito expresso no principio da mínima ação bem
como

  dando aos conteudos

  energéticos inerentes a todos os sistemas físicos a real
a

  relevância de que

  realmente gozam.  O

  passo  definitivo, nessa mesma linha de pesquisa,

    foi

  dado por  William Rowan Hamilton, que deu uma

  caracterização definitiva

  aos postulados de Lagrange.  Isto ele fez em dois
trabalhos

  que  publicou,  um

  deles em 1834 e o outro no ano seguinte. 

  Estes trabalhos culminaram com o que se conhece  hoje

  como  o princípio

  de Hamilton, cujo enunciado é como segue:

 

  "Entre todos caminhos

  possíveis ao

  longo dos quais um sistema físico pode ser mover de um

  ponto a outro, dentro de

  um intervalo de tempo especificado, o caminho que será

  percorrido é aquele

  que minimiza a integral de tempo da diferença de entre

  as energias cinética

  e potencial do sistema."  

 

   

 

  Em termos

  práticos, e para não ficar no abstrato, deixem-me dar
um

  exemplo simples.

 

  Imagine a

  situação, típica, do que o princípio acima poder

  fazer:  de uma certa

  altura h, um objeto de massa m é solta,

  e chega ao solo em t segundos.  Teoricamente, o objeto
pode

  chegar ao solo

  por diversos caminhos, cada um caracterizado por um

  equação de movimento

  específica, como os três escolhidos, abaixo: 

 

   

 

  1) h = gt_____

 

  2) h = gt²/2_____

 

  3)  h =

  gt3/4

 

  Apenas

  uma das equações de movimento acima, a 2 , atende aos

  requesitos exprtessos em: δS  =  δ∫ L dt = O,  ou
seja, o  de que a integral que

  resulta num valor menor é a do caminho 2; sendo maior
para

  os dois outros. Ou

  para quaisquer outros escolhidos, dentro de uma
infinidade

  deles. Tudo se passa

  como se  a Natureza aplicasse o delta de Dirac e

  selecionasse apenas o caminho

  dado  pela equação de movimento  2...  Sabida, é
que

  ela é. 

 

  Quem

  quiser ver que é assim, basta fazer as contas. Não
são

  difíceis de serem

  feitas.  

 

  Ainda

  que, para um dado h e um dado t, específicos, as 3

  equações dêem os mesmos

  resultados. Apenas para a segunda, a igualdade se
verifica

  para qualquer t,

  enquanto que nas demais,  não.  E isto é
fantástico!

  E  é  absolutamente geral. 

 

  Resumindo:

  Como vê,  o conceito de energia surgem, aquí, como
determinante do que

  pode acontecer ou não!  E não que sofreu
modificação(o

  conceito de energia) em alguma

  fase desses desenvolvimentos, como você imagina.  As

  variáveis associadas

  ao sistema são sempre as usuais: posição, velocidade,

  aceleração;

  ligadas,

  pois não, ao espaço nosso de cada dia!

 

  A

  relação entre estas variáveis resulta nas equações
de

  movimento do sistema

  mecânico. Que é o

  ques procura em matemática, para a descriçãoi
dinâmica

  dos sistemas. 

 

  O

  mais

  notável é o seguinte:  as

  principais teorias atuais, conforme expuz no e-mails

  anterior, estão atreladas ao princípio acima

  comentado, dele

  sendo derivadas. Todas.

 

  A

  equação δS  =

   δ∫ L dt = O dá a dimensão do que expressa

  o

  princípio acima, da

  mínima ação(Hamilton).  

 

  E

  esta

  equação é tal, como disse certo matemático espanhol,
que

  Deus poderia muito bem

  ter sido um pouco mais inteligente e criativo...ao invés
da

  bíblia, poderia ter

  ditado para seus escribas apenasmente  a

  "bíblia" acima. Não é

  por nada não, mas concordo em gênero, número e grau
com

  esta tirada

  inteligente.

 

  Pronto.

 

  Sobre a função de

  Lagrange, certa ocasião postei para o fórum um

  texto onde discutia uma análise da Mecânica
Newtoniana,

  ocasião em que a ação S  =  ∫ L dt foi a tônica,
bem como o

  significado de L, o Lagrangeano, função das variáveis

  dinâmicas.  A quem

  interessar possa, indico as seguintes obras, que tratam

  dessa mecância, chamada

  de Mecânica Analítica:

 

  Mecânica Analítica, de Nivaldo

  A. Lemos; e, o livro de mecânica

  e eletrodinâmica, de L.Landau(há uma tradução em

  português, e o assunto é desenvolvido

  de tal maneira que você diria: ora bolas, desse jeito,
até

  eu  faria!...Uma

  beleza.).

 

   

 

  Hélio: VICTOR

  disse:"...já que decorre da observação de que

  ossistemas da Natureza

  tendem a seguir os caminhos mais curtos,

  tempos mínimos ouextremos."

 

 

 

  Hélio: Eu pergunto:

 

  Por que eles fazem isto? Como escolhem este caminho se
não

  tem celebro nem olho

  nem pé nem cabeça?

 

  Victor:  De certa forma, o texto acima

  explica isso. Contudo, a resposta de qualquer físico

  será, seguramente:

   não

  sei. Simplesmente é assim que a Natureza age. Parece
uma

  resposta cretina.

 

  Mas não. Não há como dar outra. Essa pergunta é

  do mesmo tipo que: 

 

  1) o que havia antes do big bang?  ;2) não importa o
quanto dois

  pontos estejam

  infinitamente próximo, há sempre um número infinito
de

  outros pontos entre

  eles.; 3) o que é a

  consciência? O q ue é a

  vida?

 

  4) ou mesmo, o que é energia(fora das

  conotações que alinhavei mais acima, de cunho prático
e

  operacional)? ou,

 

  5) o que é o tempo? 

 

  O mais que podemos fazer é dar a coisas como

  tempo e energia conotações práticas, com base na

  observação. Como a física tem

  feito, com sucesso.

 

  De qualquer maneira, a resposta a tais

  perguntas, e não por serem irrespondíveis, não é

  de competência da

  física.

 

  A preocupação desta é apenas uma: descrever o

  comportamento dos sistemas físicos usando teorias que
mais

  se aproximem do que

  é observado e que sejam validadas, sem ambiguidades,
por

  alguma estrutura

  matemática. Nem mais nem menos. 

 

  Agora, eu posso dizer quem, com certeza,

  responderá às tuas questões: teólogos, filósofos,

  espíritas, etc. (Nada contra

  qualquer destes últimos abnegados das inutilidades).

 

 

 

  Hélio: Quais forças os levam para isto e são devidos
a

  interações com o que?

 

  Victor:  Mesmos argumentos acima. 

 

 

 

  Hélio: Sem a preocupação em responder estas coisas, a

  ciência vai se tornando

  esotérica.

 

  Victor:  Mas a ciência não precisa ter

  tais preocupações, pois são questões sem condições
de

  resposta.  E,

  certamente, penso, esta condição de impotência não
é,

  de maneira alguma,

  em razão de não havermos atingido um nível mental
mais

  avançado. Acho, mesmo,

  que nunca obteremos respostas. 

 

  Com relação às perguntas que fiz, o físico

  Victor F.Weiskopf e Herman Feshbach publicaram em 1988
um

  artigo  cujo

  título, numa tradução macarrônica dá "Faça
uma

  pergunta imbecil..."

  Garantem que perguntas que fazem sentido, têm resposta

  líquida e certa. Mas faça

  uma pergunta imbecil e receberá uma resposta

  imbecil(estou citando isto do livro "Os seis caminhos
a

  partir de

  Newton", de E.Speyer.)  

 

  Nessa mesma linha de visão, há as questões das

  simetrias;  que especificam o que, por causa delas,
podem

  acontecer e o

  que, de maneira alguma acontecerá. Por exemplo: uma
pedra

  apenas cai para

  baixa, para machucar do dedão. Nunca ao contrário.

 

  Na mesma linha de argumentos sobressaem-se, soberanas,

  algumas impossibilidades em

  física, como: 

 

  1)É

  impossivel usar um feixe eletromagnético como sistema
de

  referência; logo, a

  velocidade da luz é a mesma para todos os

  observadores(invariância esta não

  aplicáveis à frequência ou ao comprimento de onda do

  tal); ou, 

 

  2)É

  impossível dois elétrons no mesmo átomo possuirem os

  mesmos números 

  quânticos, isto é, possuirem o mesmo estado

  físico(princípio da exclusão de

  Pauli); ou,

 

  3)É

  impossível medir uma grandeza física num intervalo de

  tempo zero ou infinito.

  Por conseguinte, a resolução perfeita e a informação

  completa são inatingíveis;

  ou...

 

    Enfim, há

   umas 13 ou mais impossíbilidades físicas, que
omitirei,

  para não

  encompridar mais ainda este já grandinho post

 

  Qualquer que seja o ângulo que olhar, há

  porquês aloprados. Que simplesmente não têm resposta.
And

  so on.

 

  .

 

  Hélio: A lagrangeana é uma ótima ferramenta
matemática,

  mas não diz muito sobre

  a natureza.

 

  Victor:  Claro. E não era mesmo para

  dizer, apesar de ela ser muito mais que apenas ótima.
 O

  que ela faz, e o

  faz de maneira completa e competente, é sistematizar,

  descrever e

  quantificar.

 

 

  Por fim, e para complementar, acrescento o

  seguinte:  explicações extraídas dos formalismos

  matemáticos que ancoram

  as teorias podem ser satisfatórias, sim; mas, de
maneira

  alguma, vai às

  essências, em termos das perguntas que alinhei mais
acima.

   É preciso não

  confundir essas coisas. 

 

  E, ao fim e ao cabo, a humanidade seguirá seu

  curso.

 

  E o elétron, o que é mesmo?

 

  (Obs.: Sobre este

  mesmo tópico, é possível desenvolver argumentos

  complementares, de

  plausibilidade - sobretudo sobre o esoterismo a que 

  aludes. Toda essa

  questão de energias, sobre como os sistemas dinâmicos
se

  comportam, podem ser

  vistas à luz de outro conceito, igualmente muito

  importante, e pouco falado: o

  caráter geodésico de que estes sistemas estão

  revestidos...Aí é que vai

  parecer esotérico, sem sê-lo. Verá é ficará só no

  parecer, mesmo. Esperarei por

  outra madrugada de insônia.

 

 

 

  Sds,

 

  Victor.

 

 

 

  --------------------------------------------

 

  Em dom, 8/6/14, 'JVictor'
j.victor.neto@uol.com.br

  [ciencialist] <ciencialist@yahoogrupos.com.br>

  escreveu:

 

 

 

  Assunto: RES: [ciencialist] Euler, o deus sagrado da

  matemática e da física

 

  Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br

 

  Data: Domingo, 8 de Junho de 2014, 10:25

 

 

 

 

 

   

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

  Olá,

 

  Betto,

 

 

 

   

 

 

 

  Certamente Euler,

 

  hoje, não entenderia nada do que professa

 

  vossa filosofia científica.

 

 

 

   

 

 

 

  Mas, a título de

 

  informação - cujo conteudo já deve ser de seu

 

  conhecimento - lembro que  todas teorias atuais(TRG,

  TRR,

 

  Mecânica Quântica,

 

  QED, QCD, Eletromagnetismo e a própria teoria

  Newtoniana,

 

  etc) derivam de um

 

  princípio básico, que começou com ele mesmo,o

  magistral

 

   Euler,  que tem sua

 

  expressão reformulada no Princípio de Hamilton:

 

 

 

 

 

   

 

 

 

  Cuja expressão

 

  matemática é: δS=0,

 

  onde S = , S  é

 

  a ação e L é uma função, que depende da posição e

  da

 

  velocidade do sistema, e δ é a

 

  variação de  S, que deve ser

 

  nula, já que decorre da observação de que os

 

  sistemas da Natureza tendem a seguir os caminhos mais

 

  curtos, tempos mínimos ou

 

  extremos. Ou seja,

 

  aproveitando a sabedoria da Natureza e... a sua

 

  preguiça, que é cósmica!

 

 

 

   O L da integral é

 

  o chamado Lagrangeano, ou função Lagrangeana,

 

  que envolve consequências do movimento  e da
posição,

  em

 

  cada instante:  energia

 

  cinética e/ou potencial.  

 

 

 

  É através desse princípio "bíblico" - pois

 

  bastava deus ter feito

 

  esta simples equação, δS=0, e nada mais -

 

  que as estruturas que regem o comportamento

 

  da Natureza são reveladas, ou seja as equações de

 

  movimento são deduzidas. Toda

 

  teoria deve ter, claro, um suporte estrutural
matemático

 

  consistente que

 

  permita previsões, a serem validadas pelos números que

  se

 

  obtêm nos experimentos

 

  de laboratório. Sem falar que - e falando -  ao lado

 

  disso, a credibilidade de

 

  qualquer teoria física, hoje em dia, está atrelada

  direta

 

  e indissoluvelmente a

 

  este fato:

 

 

 

   

 

 

 

  1 A teoria pode ser

 

  derivada do princípio variacional acima? Se

 

  pode, então toque o barco para a frente que chegará no

 

  Nirvana;

 

 

 

   

 

 

 

  2- Não pode? Bem,

 

  ainda pode tocar o barco para a frente, mas

 

  aviso - e quem avisa amigo é -  é mais provável que

 

  chegue em dado ponto do rio

 

  e...socoorro!, uma cachoeira!

 

 

 

  Aí já

 

  era...

 

 

 

   

 

 

 

  En passant:  A

 

  própria teoria das cordas começou bem: 

 

  obedecendo ao princípio acima. Mesmo assim, é  minha

 

  intuição de que vai

 

  encontrar aquela maldita cachoeira no meio do caminho.

 

 

 

 

 

  Quem vir, vai

 

  viver....

 

 

 

   

 

 

 

  Mais um

 

  observação: o tal salto quântico é observacional; a

 

  matemática

 

  por trás apenas valida.  O problema da MQ quântica

  não

 

  é a matemática  em si, que

 

  a estrutura. Nem as comprovações experimentais(100% de

 

  acertos, em todos os

 

  experimentos-ao menos até onde sei). O problema da MQ

 

  está...nas

 

  interpretações, que muitas são de cunho filosófico -

  e

 

  aí é que o rabo da póbre

 

  porca torce: meteu filosofia no que não lhe compete -

 

  ciência - tenha certeza

 

  de uma coisa: a tampa voa, e ninguém entende

 

  nada.

 

 

 

  O melhor é ficar

 

  com as contas, que, estas sim, podem ser validadas

 

  em  laboratório.

 

 

 

   Afinal de contas,

 

  a física não tem  o objetivo de explicar a

 

  essência das coisas, como saber o que antes do  big

  bang,

 

  ou de que é

 

  constituído(como assim?), como questiona o Hélio, o

  campo

 

  magnético.

 

 

 

  E isto é...

 

  insólido, tomando emprestado uma palavra de vossa

 

  lavra.

 

 

 

  Deixo de comentar o

 

  restante, pois me sinto incompetente para o

 

  mister. Mas irei reler e talvez fazer algumas

 

  considerações, nem tão

 

  "insólidas"-gostei dessa palavra,

 

 

 

   

 

 

 

  Sds,

 

 

 

  Victor.

 

 

 

   

 

 

 

   

 

 

 

   

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

  De: ciencialist@yahoogrupos.com.br

 

  [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]

 

 

 

 

  Enviada em: sábado, 7 de junho de 2014 16:06

 

 

 

  Para: bombaspr@hotmail.com

  [ciencialist]

 

 

 

  Assunto: Re: [ciencialist] Euler, o deus sagrado da

 

  matemática e da

 

  física

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

   

 

 

 

   

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

  Sem

 

  dúvida alguma, a matemática é a linguagem de

  tradução

 

  dos processos físicos universais mais perfeita que

  pode

 

  existir.  Mas ela pode ser usada como uma “espada
de

 

  dois

 

  gumes”, ela pode, por meio de artifícios de sua

  própria

 

  estrutura, provar

 

  o improvável, que digam os físicos da “física”

 

  quântica, ou melhor,

 

  do “salto quântico”.   

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

   

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

  E

 

  tomem mais um pouco de lógica filosófica…

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

   

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

  Os

 

  físicos dizem que não pode haver estruturas menores
que

  o

 

  comprimento de Plank,

 

  que mede 1,6 × 10−35 m, e que dimensões menores que

 

  esta, estão fora do campo

 

  de entendimentos da física relativística e
quântica. 

 

  Mas isso, só faz

 

  sentido para eles (os físicos), já que aceitam ser o

 

  universo espacialmente finito. 

 

  Porém, de acordo com a TUGIA, o universo é

  espacialmente

 

  (e temporalmente)

 

  infinito, logo, qualquer medida de volume ou
comprimento,

 

  só pode estar situado

 

  exatamente no meio do caminho entre o que é

  indefinidamente

 

  pequeno e

 

  indefinidamente grande, tendo, portanto, a capacidade de

  ser

 

  intrinsicamente

 

  (infinitamente) "grande ou pequeno".

 

 

 

  Ora,

 

  do ponto de vista matemático, segmentos de reta, podem

  ser

 

  divididos

 

  indefinidamente, mesmo neste suposto universo quântico

 

  finito.  Então,

 

  obviamente que tais volumes também podem, não importa
o

 

  modo como isso seja

 

  feito.  Se os tais corpúsculos existem,

  obrigatoriamente,

 

  devem ter lado

 

  de dentro e lado de fora, começo, meio e fim. O lado de

 

  fora, deve ser o

 

  próprio vazio absoluto, pois, assim, cruzamos a

  fronteira

 

  entre o "ser

 

  interior" e o "não ser exterior", sendo

  este

 

  último lado,

 

  dimensionalmente infinito. O lado de dentro, deve ser o

 

  próprio ser absoluto,

 

  que tem começo, meio e fim, portanto, infinitas partes

 

  unidas ou separadas, e

 

  isto se caracteriza como sendo o problema da

  fragmentação

 

  necessariamente

 

  indefinida, inerente a eventuais corpúsculos.

 

 

 

   

 

 

 

  Leia

 

  mais:

 

  http://tugia.webnode.com/os-continuos-geometricos/

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

   

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

   

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

   

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

  Enviado do Email do

 

  Windows

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

   

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

  De: bombaspr@hotmail.com

 

  [ciencialist]

 

 

 

  Enviado: ‎sábado‎, ‎7‎ de ‎junho‎ de

 

  ‎2014 ‎12‎:‎14

 

 

 

  Para: bombaspr@hotmail.com

 

  [ciencialist]

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

   

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

   

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

  Estou

 

  sempre à cata de mais informações - vinda de

 

  historiadores, matemáticos e até

 

  mesmo de  curiosos  - a respeito dessa mente gigante e

 

  criativa, que

 

  foi o cidadão

 

 

 

   

 

 

 

  chamado

 

  Leonard Euler.  A ciência de nossos dias deve

  muitíssimo

 

  aos seus

 

  trabalhos em matemática e física. Tão muito que,
mesmo

 

  dividindo a dívida em

 

  1000 módicas prestações mensais o mundo não

  conseguirá

 

  pagar. Também, ele nem

 

  ligará...não precisa mesmo de dinheiro. Nem de meus

 

  elogios.

 

 

 

   

 

 

 

  Aquí,

 

  então, mais belo um apanhado histórico acerca das

 

  principais

 

  criações/descobertas do  físico-matemático, que é

 

  daqueles que não se

 

  fazem mais hoje em dia.

 

 

 

   

 

 

 

  http://www.dmat.ufpe.br/gradua/intervalo/ciencia_hoje_leonhard_euler.pdf

 

 

 

 

 

   

 

 

 

  Os

 

  minimamente interessados nessas coisas ganharão muito,

 

  lendo o artigo do

 

  Zampana.

 

 

 

   

 

 

 

   

 

 

 

  Sds,

 

 

 

  Victor.

 

 

 

   

 

 

 

   

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

   

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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SUBJECT: Re: ENC: RES: [ciencialist] Euler, o deus sagrado da matemática e da física
FROM: Belmiro Wolski <belmirow@yahoo.com.br>
TO: "ciencialist@yahoogrupos.com.br" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 14/06/2014 20:03

Hélio, 

Agora você tocou no ponto principal. Realmente, o Betto precisa se definir (e definir os seus termos). No começo, falou em campo magnético e mostrou as tais interações seidasquanta. Depois que foi questionado sobre a instabilidade do sistema quanto ao magnetismo, disse que não era mais magnetismo. Mas afinal das contas tem magnetismo envolvido aí ou não? Ou é apenas analogia. Está tudo muito confuso. Ou realmente ele está muito adiante do seu tempo, ou está enganando a si próprio.

[],s

Belmiro


Em Sábado, 14 de Junho de 2014 18:45, "Hélio Carvalho helicar_br@yahoo.com.br [ciencialist]" <ciencialist@yahoogrupos.com.br> escreveu:


 
Betto,

Depois que você pediu para ver "minha teoria" e eu te mostrei o caminho, você falou coisas interessantes, até achei que você queria ser meu discípulo.

:-)
:-)

Mas agora, com este teu novo pptx, ficou difícil.
:-)

Você faz desenhos bonitos mas fala uma língua estranha:
Que língua é esta??

Em certo ponto você diz:
"...tudo que sei traduzo em palavras e formas, textos e desenhos, para mim são suficientes, para outros não"
Talvez seria o suficiente se você traduzisse em português (ou inglês, ou em qualquer língua terráquea)

Defina melhor os seguintes termos e aí vai ser possível começar a ler seus arquivos.

- Matéria Aparente
- Insólido
- Contínuo Geométrico
- Interação Girante
- Méron
- absoluta Dimensão Ômega
- Mérons integrantes do fio cortante de uma lâmina de barbear (???????????????)
...............[O fio da navalha é enormemente grosso: "No fio da navalha correm dois trens da central" (Guilherme Arantes)]
- geometria adimensional
- geometria autosimilar
- Compalphas
- Interação Cíclica
- Eixos Alpha
- menos “energética”
- Desconstrução Merônica natural
- Corrente Cíclica
etc, etc e etc.
:-)

Em tempo:
- “ELÉTRONS" NÃO EXISTEM

E o que significa a palavra "práticos" em "...deixo isso para os práticos, para os matemáticos";

Não posso te iludir. Acho que esta teoria psicodélica não tem futuro. Falta você falar minimamente a língua dos seu desejados interlocutores.

Eu lamento te dizer isto mas na natureza nem sempre o transmissor (por ex.: você) e o receptor (por ex.: nós) estão na mesma frequência. Não existe uma ligação no "contínuo geométrico circular" entre eles.

Você diz que é físico de nascença, mas, se for importante mesmo para você conversar com físicos de fato e de direito sobre detalhamentos em assuntos tão profundos, você precisa fazer minimamente uma graduação em física numa boa universidade (pelo menos a parte inicial - os 4 primeiros períodos).

Hélio

--------------------------------------------
Em sex, 13/6/14, Betto Sarafelli sarafelli@hotmail.com [ciencialist] <ciencialist@yahoogrupos.com.br> escreveu:

Assunto: RE: ENC: RES: [ciencialist] Euler, o deus sagrado da matemática e da física
Para: "ciencialist@yahoogrupos.com.br" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Data: Sexta-feira, 13 de Junho de 2014, 23:39


 



   


     
       
       
       

Olá Vitor, não entendo muito bem a
dinâmica de discussão do Ciencialist, nunca sei para quem
vai, ou de quem vem as mensagens, não sei ao certo se esta,
especificamente, foi endereçada para mim, mas tudo tudo
bem.  Vamos ao que interessa...Já vinha
caraminholando umas ideias de como expor umas visualização
do que penso sobre o "electromagnetismo", que
chamo de Interação Cíclica, pois bem, andei fazendo uns
desenhos, umas animações no que tenho de melhor e no que
melhor sei trabalhar em termos gráficos.  É mais ou menos
assim que acontecem as coisas do meu modelo de
universo...














 

 



   


     
       
       
       Victor,



Esta sua última mensagem só confirma o que eu acho.



Victor disse:

> Definitivamente, o conceito de energia está muito
longe de ser trivial.



Energia é trivial: não existe! (no sentido de existência
independente - é apenas forma de quantificar movimentos
atuais e futuros de algo que existe - a matéria)



A conservação de energia mecânica é a a equação de
Torricelli multiplicada por m/2.



Mas na página da wiki sobre energia não existe a palavra
Torricelli e na página sobre Torricelli não existe a
palavra energia. (?)



Victor disse:

> ... a resposta de qualquer físico será, seguramente:
não sei.

>  Simplesmente é assim que a Natureza age.

> Parece uma resposta cretina.

>

> Mas não. Não há como dar outra.

> ....

> ....

> O mais que podemos fazer é dar a coisas como tempo e


> energia conotações práticas, com base na
observação.

> Como a física tem feito, com sucesso.

> De qualquer maneira, a resposta a tais perguntas, e
não

> por serem irrespondíveis, não é de competência da
física.

>

> A preocupação desta é apenas uma: descrever o

> comportamento dos sistemas físicos usando teorias que
mais

> se aproximem do que é observado e que sejam validadas,
sem

> ambiguidades, por alguma estrutura matemática.

> Nem mais nem menos.



Mas se esta é a preocupação da física, qual seria então
a preocupação da engenharia???



Esta acima descrita por você é a preocupação da
engenharia que deve ser assim pois se esperar pelos físicos
nenhuma ponte ou estrada ou prédio será construido. Que
bom que os engenheiros usam os conhecimentos existentes para
construir coisas sem ficar perdendo tempo em descobrir o
porquê estes são assim.



Mas, a função do físico é questionar as causas do
fenômeno observado. Depois de conseguir isto, questionar
sobre as causas destas causas. E assim sucessivamente ad
infinitum. E é assim que eu tento ser no trabalho e,
principalmente, nas horas vagas. Neste sentido o C-List
ajuda bastante.



Victor continua:

> Agora, eu posso dizer quem, com certeza, responderá
às

>  tuas questões: teólogos, filósofos, espíritas,
etc.



Estes, em sua maioria, responderão coisas muito semelhantes
às suas respostas.



Bastando talvez substituir a expressão "porque Deus
assim quer" por "a Dona Natura é assim e
pronto".

:-)

:-)

"a Dona Natura é assim e pronto" ou  "porque
Deus assim quer" podem ser respostas mas sugere outra
pergunta:

O que causa este "assim" da natureza???

E devemos tentar sempre buscar respostas a estas
perguntas.



Talvez, depois eu escrevo mais sobre esta triste história
da física que você narrou na mensagem anterior.



Hélio



PS.:

Porque que certos astros no céu parecem perdidos indo e
voltando em relação aos outros que estão mais fixos uns
em relação aos outros?

Uns diziam: Porque Deus quer.

Outros diziam: Porque a natureza é assim e pronto. 

(A Igreja da época e os cientistas da época - não
necessariamente nesta ordem)



Mas Galileu disse (baixinho para não ir para a fogueira)
"mas que se move, se move" se referindo à
Terra.



--------------------------------------------

Em qui, 12/6/14, 'JVictor' j.victor.neto@uol.com.br
[ciencialist] <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
escreveu:



Assunto: ENC: RES: [ciencialist] Euler, o deus sagrado da
matemática e da física

  Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br

  Data: Quinta-feira, 12 de Junho de 2014, 18:17

 

 

   

 

 

 

   

 

 

     

       

       

       

 

 

 

 

 

 

 

   

 

   

 

 

 

 

 

  De: JVictor

  [mailto:jvoneto1@gmail.com]

 

  Enviada em: quarta-feira, 11 de junho de 2014

  21:11

 

  Para: 'ciencialist@yahoogrupos.com.br'

 

  Assunto: ENC: RES: [ciencialist] Euler, o deus

  sagrado da matemática e

  da física

 

 

 

 

 

   

 

   

 

  Helio,

 

   

 

 

 

  Hélio:Quando eu disse

  ma MSG:

 

  https://br.groups.yahoo.com/neo/groups/ciencialist/conversations/messages/86132

 

 

 

  quando, na minha opinião, aconteceu no estudo da
natureza

  "... um

  'pequeno' erro, bastante elementar porém a
gerar

  consequências imprevisíveis

  ..."; disse que um dos problemas foi o conceito de

  energia

 

  Este conceito em si não é ruim se a energia for vista

  apenas como uma das

  formas de quantificar o movimento da matéria ou a

  esperança de movimento futuro

  da matéria (tudo é relativo). 

 

 

 

 

 

 

 

  Victor:

    Definitivamente, o conceito de

  energia está

  muito longe de ser trivial. E, parece, não há um

  consenso

  entre os físicos em relação ao que é realmente

  energia.  Em

  verdade, as definições possíveis de serem dadas o são
em

  termos do que a

  energia faz, ou deixa de fazer. Nada que vise a sua

  essencialidade, pois

  esta é uma ponte longe demais. 

 

   Algo

  que eu gostaria de ter escrito a respeito

  é mais

  ou menos como

  está na descrição abaixo.  Pois os conceitos

  desenvolvidos

  "batem"  com o que aprendi, nas longas
lições

  de casa que já fiz. Não

  conheço o autor.  Mas ele tem a exata noção daquilo

  sobre o que discerne.  Delineia

   o que

  se entende por energia, em termos

  práticos,

  utilizáveis e mensuráveis.  

 

   

 

  http://pt.wikipedia.org/wiki/Energia

 

 

   

 

  Entendo  energia

  como algo que está “visceralmente”  ligado a duas

  coisas:  a

  capacidade de mudar o estado de repouso ou de movimento
dos

  corpos ou sistemas;  e o

  fato notável  de transformação

  de uma forma em outra, atributo este que é

  igualmente intrínseco ao conceito.  Tal como

  dizia Lavoisier.  E isto é tudo

  o

  que a

  ciência precisa saber,  para usar

  no dia a dia e no funcionamento do mundo.  As contas de

  luz

  e de água também podem nos dar o inescapável

  insight.... de sua

  efeitividade.

 

  Helio: 

  Mas rapidamente isto "evoluiu"

  para a lagrangeana; hamiltoniano etc. E, devido a más

  interpretações que

  prevaleceram, fizeram da energia um ser independente.

 

  Deram poderes mágicos aos objetos e proibiram
perguntarem

  por que disto.

 

  Victor: 

  Não é e não

  foi assim.  Os

  formalismos acima têm

  outra origem, embora o conceito de energia mecânica, em

  cada um, lhes seja

  inerente.  A origem dos conceitos a que alude  remonta

  a a

  Fermat e Mautpertuis,

  e surgiram

   simplesmente

  da observação acurada, sem mais nada que a

  intuição,

  conforme irei

  mini-resenhar  e explicar em seguida. 

 

  A

  fonte dessas idéias é o resultado da observação de

  que Dona Natura parece agir de

  tal modo que certas quantidades físicas são

  minimizadas  sempre

  e  quando ocorre, de

  maneira natural,  algum  processo físico.

   Todos

  sabemos, por exemplo, e só para citar o mais conhecido,
que

  um raio luminoso

  sempre percorre o caminho mais curto, entre dois pontos
de

  sua

  trajetória.  Os físicos, desde os primórdios dessa

  "abertura" de

  mente, disseram: eis o que podemos adotar como postulado

  fundamental.  

 

  Já

  que ninguém jamais observou algo diferente.

 

  Então,

  por

  causa disso, para

  chegar às leis da reflexão e refração foi só um
pulo,

  com a

  ajuda inestimável do cálculo diferencial e integral. 
Ou

  seja, a

  observação de que o ângulo de incidência é igual ao
de

  reflexão, sem recorrer a

  mais nada sobre a constituição da luz, é uma

  consequência de um

   fato

  observacional, da

  intuição física acurada daqueles antigos mestres,

   e do

  cálculo infinitesimal. 

 

   Farei

  o relato segundo a ordem cronológica de como as coisas

  ocorreram.

 

  Em

  1657:  Fermat viu neste princípio de minimização
algo

  mais que as

  cordas  e o teclado de um piano!  Reformulou-o e o

  ampliou,

  postulando:  um raio luminoso sempre viaja de um

  um ponto

  em um dado meio a outro ponto em outro   meio de modo

  tal que o caminho percorrido é aquele que

  toma a menor

  quantidade possível de tempo.  Ele tomou isto como

  um postulado

  básico.  Assim Fermat pode obter não apenas a lei d

  reflexão como, também,

  a lei de refração, que já era conhecida, desde os

  experimentos de  W.

  Snell(1580-1626).  

 

   

 

  Em

  1774: 

  Pierre-Louise-Mopreau de Maupertius fez a primeira

  aplicação de um

  princípio da acão

  mínima, baseado num trabalho póstumo de Fermat, embora

  sobre pressuposto muito criticados na época:  ele

  postulou que  o movimento dinâmico realiza-se mediante
um

  caminho de

  ação ou uma ação mínima,

   termo este que subsiste

  até nossos dias sem mudança alguma. Remonta dai, pois,
o

  primeiro insight,

  aplicado à mecânica, do que nos dias de hoje,  se chama
o princípio de

  mínima ação.  (Maupertuis  era adepto da teoria da

  geração

  espontânea, contudo antecipou-se a Darwin, com suas
idéias

  de seleção natural.

  Mas no princípio da ação mínima ele não injetou nem
um

  pouco de

  matemática;  limitava-se a dizer que era assim por que

  era assim e

  pronto, pois era

  desse jeito que a Natureza agia:  ação é

  minimizada

  “(na verdade,

  sabemos hoje, extremizada) através

  dos desígnios ou  sabedoria de Deus”). Tirando a

  referência aloprada 

  a Deus, o resto foi

  aproveitado e reformulado, por matematicos como

  Euler(contemporâneo),

  Lagrange e outros. 

   

 

   

 

  Em

  1760, Lagrange, então com  24 anos, extraordinário

  matemático já nessa

  altura de sua vida, viu nesse princípio algo mais que

  apenas uma declaração

  útil, porém algo

  solta, no bojo

  científico de então. 

 

  En

  passant: Suspeito que

  seus insights, neste mister,  assemelham-se

  aos de Einstein, quando este viu nos dois postulados de
sua

  teoria, o que

  ninguém tinha vista então. 

 

  Desse

  modo, Lagrange  pode estruturar o princípio da mínima

  ação de Maupetuis

  sobre adequadas bases matemáticas.  E o que fez
Lagrange,

  especificamente?  Isto:  usou as variáveis físicas
de

  sistema

  mecânico arbitrário, definidas como posição e

  velocidade. A partir daí,  os conteudos

  energéticos do sistema mecânico ficaram  claros e

  organizados, conteudos estes que são:  sua

  energia cinética e sua

  energia potencial, ou seja:  a  energia mecânica do

  sistema. A partir

  dessa reformulação, uma nova mecânica surgiu, a
chamada

  mecânica de Lagrange.

  Mas não como uma nova teoria. Apenas como uma

  reformulação da mecânica

  Newtoniana, que foi  extensamente ampliada, e certos

  fenômenos, que

  permaneciam ocultas no bojo da TN, foram então
revelados. 

  Além de

  simplificar os cálculos da MeqN.

 

   

 

  O

   trabalho  de

  Lagrange, que reformulou toda a mecânica, teve

  desdobramentos importantes e que aprimoraram mais ainda
o

  modo como usar o

  conceito expresso no principio da mínima ação bem
como

  dando aos conteudos

  energéticos inerentes a todos os sistemas físicos a real
a

  relevância de que

  realmente gozam.  O

  passo  definitivo, nessa mesma linha de pesquisa,

    foi

  dado por  William Rowan Hamilton, que deu uma

  caracterização definitiva

  aos postulados de Lagrange.  Isto ele fez em dois
trabalhos

  que  publicou,  um

  deles em 1834 e o outro no ano seguinte. 

  Estes trabalhos culminaram com o que se conhece  hoje

  como  o princípio

  de Hamilton, cujo enunciado é como segue:

 

  "Entre todos caminhos

  possíveis ao

  longo dos quais um sistema físico pode ser mover de um

  ponto a outro, dentro de

  um intervalo de tempo especificado, o caminho que será

  percorrido é aquele

  que minimiza a integral de tempo da diferença de entre

  as energias cinética

  e potencial do sistema."  

 

   

 

  Em termos

  práticos, e para não ficar no abstrato, deixem-me dar
um

  exemplo simples.

 

  Imagine a

  situação, típica, do que o princípio acima poder

  fazer:  de uma certa

  altura h, um objeto de massa m é solta,

  e chega ao solo em t segundos.  Teoricamente, o objeto
pode

  chegar ao solo

  por diversos caminhos, cada um caracterizado por um

  equação de movimento

  específica, como os três escolhidos, abaixo: 

 

   

 

  1) h = gt_____

 

  2) h = gt²/2_____

 

  3)  h =

  gt3/4

 

  Apenas

  uma das equações de movimento acima, a 2 , atende aos

  requesitos exprtessos em: δS  =  δ∫ L dt = O,  ou
seja, o  de que a integral que

  resulta num valor menor é a do caminho 2; sendo maior
para

  os dois outros. Ou

  para quaisquer outros escolhidos, dentro de uma
infinidade

  deles. Tudo se passa

  como se  a Natureza aplicasse o delta de Dirac e

  selecionasse apenas o caminho

  dado  pela equação de movimento  2...  Sabida, é
que

  ela é. 

 

  Quem

  quiser ver que é assim, basta fazer as contas. Não
são

  difíceis de serem

  feitas.  

 

  Ainda

  que, para um dado h e um dado t, específicos, as 3

  equações dêem os mesmos

  resultados. Apenas para a segunda, a igualdade se
verifica

  para qualquer t,

  enquanto que nas demais,  não.  E isto é
fantástico!

  E  é  absolutamente geral. 

 

  Resumindo:

  Como vê,  o conceito de energia surgem, aquí, como
determinante do que

  pode acontecer ou não!  E não que sofreu
modificação(o

  conceito de energia) em alguma

  fase desses desenvolvimentos, como você imagina.  As

  variáveis associadas

  ao sistema são sempre as usuais: posição, velocidade,

  aceleração;

  ligadas,

  pois não, ao espaço nosso de cada dia!

 

  A

  relação entre estas variáveis resulta nas equações
de

  movimento do sistema

  mecânico. Que é o

  ques procura em matemática, para a descriçãoi
dinâmica

  dos sistemas. 

 

  O

  mais

  notável é o seguinte:  as

  principais teorias atuais, conforme expuz no e-mails

  anterior, estão atreladas ao princípio acima

  comentado, dele

  sendo derivadas. Todas.

 

  A

  equação δS  =

   δ∫ L dt = O dá a dimensão do que expressa

  o

  princípio acima, da

  mínima ação(Hamilton).  

 

  E

  esta

  equação é tal, como disse certo matemático espanhol,
que

  Deus poderia muito bem

  ter sido um pouco mais inteligente e criativo...ao invés
da

  bíblia, poderia ter

  ditado para seus escribas apenasmente  a

  "bíblia" acima. Não é

  por nada não, mas concordo em gênero, número e grau
com

  esta tirada

  inteligente.

 

  Pronto.

 

  Sobre a função de

  Lagrange, certa ocasião postei para o fórum um

  texto onde discutia uma análise da Mecânica
Newtoniana,

  ocasião em que a ação S  =  ∫ L dt foi a tônica,
bem como o

  significado de L, o Lagrangeano, função das variáveis

  dinâmicas.  A quem

  interessar possa, indico as seguintes obras, que tratam

  dessa mecância, chamada

  de Mecânica Analítica:

 

  Mecânica Analítica, de Nivaldo

  A. Lemos; e, o livro de mecânica

  e eletrodinâmica, de L.Landau(há uma tradução em

  português, e o assunto é desenvolvido

  de tal maneira que você diria: ora bolas, desse jeito,
até

  eu  faria!...Uma

  beleza.).

 

   

 

  Hélio: VICTOR

  disse:"...já que decorre da observação de que

  ossistemas da Natureza

  tendem a seguir os caminhos mais curtos,

  tempos mínimos ouextremos."

 

 

 

  Hélio: Eu pergunto:

 

  Por que eles fazem isto? Como escolhem este caminho se
não

  tem celebro nem olho

  nem pé nem cabeça?

 

  Victor:  De certa forma, o texto acima

  explica isso. Contudo, a resposta de qualquer físico

  será, seguramente:

   não

  sei. Simplesmente é assim que a Natureza age. Parece
uma

  resposta cretina.

 

  Mas não. Não há como dar outra. Essa pergunta é

  do mesmo tipo que: 

 

  1) o que havia antes do big bang?  ;2) não importa o
quanto dois

  pontos estejam

  infinitamente próximo, há sempre um número infinito
de

  outros pontos entre

  eles.; 3) o que é a

  consciência? O q ue é a

  vida?

 

  4) ou mesmo, o que é energia(fora das

  conotações que alinhavei mais acima, de cunho prático
e

  operacional)? ou,

 

  5) o que é o tempo? 

 

  O mais que podemos fazer é dar a coisas como

  tempo e energia conotações práticas, com base na

  observação. Como a física tem

  feito, com sucesso.

 

  De qualquer maneira, a resposta a tais

  perguntas, e não por serem irrespondíveis, não é

  de competência da

  física.

 

  A preocupação desta é apenas uma: descrever o

  comportamento dos sistemas físicos usando teorias que
mais

  se aproximem do que

  é observado e que sejam validadas, sem ambiguidades,
por

  alguma estrutura

  matemática. Nem mais nem menos. 

 

  Agora, eu posso dizer quem, com certeza,

  responderá às tuas questões: teólogos, filósofos,

  espíritas, etc. (Nada contra

  qualquer destes últimos abnegados das inutilidades).

 

 

 

  Hélio: Quais forças os levam para isto e são devidos
a

  interações com o que?

 

  Victor:  Mesmos argumentos acima. 

 

 

 

  Hélio: Sem a preocupação em responder estas coisas, a

  ciência vai se tornando

  esotérica.

 

  Victor:  Mas a ciência não precisa ter

  tais preocupações, pois são questões sem condições
de

  resposta.  E,

  certamente, penso, esta condição de impotência não
é,

  de maneira alguma,

  em razão de não havermos atingido um nível mental
mais

  avançado. Acho, mesmo,

  que nunca obteremos respostas. 

 

  Com relação às perguntas que fiz, o físico

  Victor F.Weiskopf e Herman Feshbach publicaram em 1988
um

  artigo  cujo

  título, numa tradução macarrônica dá "Faça
uma

  pergunta imbecil..."

  Garantem que perguntas que fazem sentido, têm resposta

  líquida e certa. Mas faça

  uma pergunta imbecil e receberá uma resposta

  imbecil(estou citando isto do livro "Os seis caminhos
a

  partir de

  Newton", de E.Speyer.)  

 

  Nessa mesma linha de visão, há as questões das

  simetrias;  que especificam o que, por causa delas,
podem

  acontecer e o

  que, de maneira alguma acontecerá. Por exemplo: uma
pedra

  apenas cai para

  baixa, para machucar do dedão. Nunca ao contrário.

 

  Na mesma linha de argumentos sobressaem-se, soberanas,

  algumas impossibilidades em

  física, como: 

 

  1)É

  impossivel usar um feixe eletromagnético como sistema
de

  referência; logo, a

  velocidade da luz é a mesma para todos os

  observadores(invariância esta não

  aplicáveis à frequência ou ao comprimento de onda do

  tal); ou, 

 

  2)É

  impossível dois elétrons no mesmo átomo possuirem os

  mesmos números 

  quânticos, isto é, possuirem o mesmo estado

  físico(princípio da exclusão de

  Pauli); ou,

 

  3)É

  impossível medir uma grandeza física num intervalo de

  tempo zero ou infinito.

  Por conseguinte, a resolução perfeita e a informação

  completa são inatingíveis;

  ou...

 

    Enfim, há

   umas 13 ou mais impossíbilidades físicas, que
omitirei,

  para não

  encompridar mais ainda este já grandinho post

 

  Qualquer que seja o ângulo que olhar, há

  porquês aloprados. Que simplesmente não têm resposta.
And

  so on.

 

  .

 

  Hélio: A lagrangeana é uma ótima ferramenta
matemática,

  mas não diz muito sobre

  a natureza.

 

  Victor:  Claro. E não era mesmo para

  dizer, apesar de ela ser muito mais que apenas ótima.
 O

  que ela faz, e o

  faz de maneira completa e competente, é sistematizar,

  descrever e

  quantificar.

 

 

  Por fim, e para complementar, acrescento o

  seguinte:  explicações extraídas dos formalismos

  matemáticos que ancoram

  as teorias podem ser satisfatórias, sim; mas, de
maneira

  alguma, vai às

  essências, em termos das perguntas que alinhei mais
acima.

   É preciso não

  confundir essas coisas. 

 

  E, ao fim e ao cabo, a humanidade seguirá seu

  curso.

 

  E o elétron, o que é mesmo?

 

  (Obs.: Sobre este

  mesmo tópico, é possível desenvolver argumentos

  complementares, de

  plausibilidade - sobretudo sobre o esoterismo a que 

  aludes. Toda essa

  questão de energias, sobre como os sistemas dinâmicos
se

  comportam, podem ser

  vistas à luz de outro conceito, igualmente muito

  importante, e pouco falado: o

  caráter geodésico de que estes sistemas estão

  revestidos...Aí é que vai

  parecer esotérico, sem sê-lo. Verá é ficará só no

  parecer, mesmo. Esperarei por

  outra madrugada de insônia.

 

 

 

  Sds,

 

  Victor.

 

 

 

  --------------------------------------------

 

  Em dom, 8/6/14, 'JVictor'
j.victor.neto@uol.com.br

  [ciencialist] <ciencialist@yahoogrupos.com.br>

  escreveu:

 

 

 

  Assunto: RES: [ciencialist] Euler, o deus sagrado da

  matemática e da física

 

  Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br

 

  Data: Domingo, 8 de Junho de 2014, 10:25

 

 

 

 

 

   

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

  Olá,

 

  Betto,

 

 

 

   

 

 

 

  Certamente Euler,

 

  hoje, não entenderia nada do que professa

 

  vossa filosofia científica.

 

 

 

   

 

 

 

  Mas, a título de

 

  informação - cujo conteudo já deve ser de seu

 

  conhecimento - lembro que  todas teorias atuais(TRG,

  TRR,

 

  Mecânica Quântica,

 

  QED, QCD, Eletromagnetismo e a própria teoria

  Newtoniana,

 

  etc) derivam de um

 

  princípio básico, que começou com ele mesmo,o

  magistral

 

   Euler,  que tem sua

 

  expressão reformulada no Princípio de Hamilton:

 

 

 

 

 

   

 

 

 

  Cuja expressão

 

  matemática é: δS=0,

 

  onde S = , S  é

 

  a ação e L é uma função, que depende da posição e

  da

 

  velocidade do sistema, e δ é a

 

  variação de  S, que deve ser

 

  nula, já que decorre da observação de que os

 

  sistemas da Natureza tendem a seguir os caminhos mais

 

  curtos, tempos mínimos ou

 

  extremos. Ou seja,

 

  aproveitando a sabedoria da Natureza e... a sua

 

  preguiça, que é cósmica!

 

 

 

   O L da integral é

 

  o chamado Lagrangeano, ou função Lagrangeana,

 

  que envolve consequências do movimento  e da
posição,

  em

 

  cada instante:  energia

 

  cinética e/ou potencial.  

 

 

 

  É através desse princípio "bíblico" - pois

 

  bastava deus ter feito

 

  esta simples equação, δS=0, e nada mais -

 

  que as estruturas que regem o comportamento

 

  da Natureza são reveladas, ou seja as equações de

 

  movimento são deduzidas. Toda

 

  teoria deve ter, claro, um suporte estrutural
matemático

 

  consistente que

 

  permita previsões, a serem validadas pelos números que

  se

 

  obtêm nos experimentos

 

  de laboratório. Sem falar que - e falando -  ao lado

 

  disso, a credibilidade de

 

  qualquer teoria física, hoje em dia, está atrelada

  direta

 

  e indissoluvelmente a

 

  este fato:

 

 

 

   

 

 

 

  1 A teoria pode ser

 

  derivada do princípio variacional acima? Se

 

  pode, então toque o barco para a frente que chegará no

 

  Nirvana;

 

 

 

   

 

 

 

  2- Não pode? Bem,

 

  ainda pode tocar o barco para a frente, mas

 

  aviso - e quem avisa amigo é -  é mais provável que

 

  chegue em dado ponto do rio

 

  e...socoorro!, uma cachoeira!

 

 

 

  Aí já

 

  era...

 

 

 

   

 

 

 

  En passant:  A

 

  própria teoria das cordas começou bem: 

 

  obedecendo ao princípio acima. Mesmo assim, é  minha

 

  intuição de que vai

 

  encontrar aquela maldita cachoeira no meio do caminho.

 

 

 

 

 

  Quem vir, vai

 

  viver....

 

 

 

   

 

 

 

  Mais um

 

  observação: o tal salto quântico é observacional; a

 

  matemática

 

  por trás apenas valida.  O problema da MQ quântica

  não

 

  é a matemática  em si, que

 

  a estrutura. Nem as comprovações experimentais(100% de

 

  acertos, em todos os

 

  experimentos-ao menos até onde sei). O problema da MQ

 

  está...nas

 

  interpretações, que muitas são de cunho filosófico -

  e

 

  aí é que o rabo da póbre

 

  porca torce: meteu filosofia no que não lhe compete -

 

  ciência - tenha certeza

 

  de uma coisa: a tampa voa, e ninguém entende

 

  nada.

 

 

 

  O melhor é ficar

 

  com as contas, que, estas sim, podem ser validadas

 

  em  laboratório.

 

 

 

   Afinal de contas,

 

  a física não tem  o objetivo de explicar a

 

  essência das coisas, como saber o que antes do  big

  bang,

 

  ou de que é

 

  constituído(como assim?), como questiona o Hélio, o

  campo

 

  magnético.

 

 

 

  E isto é...

 

  insólido, tomando emprestado uma palavra de vossa

 

  lavra.

 

 

 

  Deixo de comentar o

 

  restante, pois me sinto incompetente para o

 

  mister. Mas irei reler e talvez fazer algumas

 

  considerações, nem tão

 

  "insólidas"-gostei dessa palavra,

 

 

 

   

 

 

 

  Sds,

 

 

 

  Victor.

 

 

 

   

 

 

 

   

 

 

 

   

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

  De: ciencialist@yahoogrupos.com.br

 

  [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]

 

 

 

 

  Enviada em: sábado, 7 de junho de 2014 16:06

 

 

 

  Para: bombaspr@hotmail.com

  [ciencialist]

 

 

 

  Assunto: Re: [ciencialist] Euler, o deus sagrado da

 

  matemática e da

 

  física

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

   

 

 

 

   

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

  Sem

 

  dúvida alguma, a matemática é a linguagem de

  tradução

 

  dos processos físicos universais mais perfeita que

  pode

 

  existir.  Mas ela pode ser usada como uma “espada
de

 

  dois

 

  gumes”, ela pode, por meio de artifícios de sua

  própria

 

  estrutura, provar

 

  o improvável, que digam os físicos da “física”

 

  quântica, ou melhor,

 

  do “salto quântico”.   

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

   

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

  E

 

  tomem mais um pouco de lógica filosófica…

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

   

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

  Os

 

  físicos dizem que não pode haver estruturas menores
que

  o

 

  comprimento de Plank,

 

  que mede 1,6 × 10−35 m, e que dimensões menores que

 

  esta, estão fora do campo

 

  de entendimentos da física relativística e
quântica. 

 

  Mas isso, só faz

 

  sentido para eles (os físicos), já que aceitam ser o

 

  universo espacialmente finito. 

 

  Porém, de acordo com a TUGIA, o universo é

  espacialmente

 

  (e temporalmente)

 

  infinito, logo, qualquer medida de volume ou
comprimento,

 

  só pode estar situado

 

  exatamente no meio do caminho entre o que é

  indefinidamente

 

  pequeno e

 

  indefinidamente grande, tendo, portanto, a capacidade de

  ser

 

  intrinsicamente

 

  (infinitamente) "grande ou pequeno".

 

 

 

  Ora,

 

  do ponto de vista matemático, segmentos de reta, podem

  ser

 

  divididos

 

  indefinidamente, mesmo neste suposto universo quântico

 

  finito.  Então,

 

  obviamente que tais volumes também podem, não importa
o

 

  modo como isso seja

 

  feito.  Se os tais corpúsculos existem,

  obrigatoriamente,

 

  devem ter lado

 

  de dentro e lado de fora, começo, meio e fim. O lado de

 

  fora, deve ser o

 

  próprio vazio absoluto, pois, assim, cruzamos a

  fronteira

 

  entre o "ser

 

  interior" e o "não ser exterior", sendo

  este

 

  último lado,

 

  dimensionalmente infinito. O lado de dentro, deve ser o

 

  próprio ser absoluto,

 

  que tem começo, meio e fim, portanto, infinitas partes

 

  unidas ou separadas, e

 

  isto se caracteriza como sendo o problema da

  fragmentação

 

  necessariamente

 

  indefinida, inerente a eventuais corpúsculos.

 

 

 

   

 

 

 

  Leia

 

  mais:

 

  http://tugia.webnode.com/os-continuos-geometricos/

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

   

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

   

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

   

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

  Enviado do Email do

 

  Windows

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

   

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

  De: bombaspr@hotmail.com

 

  [ciencialist]

 

 

 

  Enviado: ‎sábado‎, ‎7‎ de ‎junho‎ de

 

  ‎2014 ‎12‎:‎14

 

 

 

  Para: bombaspr@hotmail.com

 

  [ciencialist]

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

   

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

   

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

  Estou

 

  sempre à cata de mais informações - vinda de

 

  historiadores, matemáticos e até

 

  mesmo de  curiosos  - a respeito dessa mente gigante e

 

  criativa, que

 

  foi o cidadão

 

 

 

   

 

 

 

  chamado

 

  Leonard Euler.  A ciência de nossos dias deve

  muitíssimo

 

  aos seus

 

  trabalhos em matemática e física. Tão muito que,
mesmo

 

  dividindo a dívida em

 

  1000 módicas prestações mensais o mundo não

  conseguirá

 

  pagar. Também, ele nem

 

  ligará...não precisa mesmo de dinheiro. Nem de meus

 

  elogios.

 

 

 

   

 

 

 

  Aquí,

 

  então, mais belo um apanhado histórico acerca das

 

  principais

 

  criações/descobertas do  físico-matemático, que é

 

  daqueles que não se

 

  fazem mais hoje em dia.

 

 

 

   

 

 

 

  http://www.dmat.ufpe.br/gradua/intervalo/ciencia_hoje_leonhard_euler.pdf

 

 

 

 

 

   

 

 

 

  Os

 

  minimamente interessados nessas coisas ganharão muito,

 

  lendo o artigo do

 

  Zampana.

 

 

 

   

 

 

 

   

 

 

 

  Sds,

 

 

 

  Victor.

 

 

 

   

 

 

 

   

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

   

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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SUBJECT: Re: ENC: RES: [ciencialist] Euler, o deus sagrado da matemática e da física
FROM: Betto Sarafelli <sarafelli@hotmail.com>
TO: "bombaspr@hotmail.com [ciencialist]" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 14/06/2014 20:04

Opa, estou online agora e peguei essa bola… (copa do brasil), tomando emprestado o palavreado do PB, meu caro Belmirovski (acho que é assim), me parece que vocês não tiveram a menor curiosidade de dar uma olhada nas minhas pobres páginas da TUGIA.  Quando enviei para vocês aquelas apresentações ppt, acho que fui claro em dizer que “bem poderíamos chamar… para efeito de adequação ao conceitos da física… e esses tipos de coisas… basta ver na página da TUGIA que está tudo lá, todos os nomes, todas as asneiras e tudo o mais…

Querem chamar de magnético, de partículas, de energia, basta trocar os nomes dos santos e modo como eles operam seus milagres…   

Enviado do Email do Windows

De: bombaspr@hotmail.com [ciencialist]
Enviado: ‎sábado‎, ‎14‎ de ‎junho‎ de ‎2014 ‎20‎:‎03
Para: bombaspr@hotmail.com [ciencialist]

 

Hélio, 

Agora você tocou no ponto principal. Realmente, o Betto precisa se definir (e definir os seus termos). No começo, falou em campo magnético e mostrou as tais interações seidasquanta. Depois que foi questionado sobre a instabilidade do sistema quanto ao magnetismo, disse que não era mais magnetismo. Mas afinal das contas tem magnetismo envolvido aí ou não? Ou é apenas analogia. Está tudo muito confuso. Ou realmente ele está muito adiante do seu tempo, ou está enganando a si próprio.

[],s

Belmiro


Em Sábado, 14 de Junho de 2014 18:45, "Hélio Carvalho helicar_br@yahoo.com.br [ciencialist]" <ciencialist@yahoogrupos.com.br> escreveu:


 
Betto,

Depois que você pediu para ver "minha teoria" e eu te mostrei o caminho, você falou coisas interessantes, até achei que você queria ser meu discípulo.

:-)
:-)

Mas agora, com este teu novo pptx, ficou difícil.
:-)

Você faz desenhos bonitos mas fala uma língua estranha:
Que língua é esta??

Em certo ponto você diz:
"...tudo que sei traduzo em palavras e formas, textos e desenhos, para mim são suficientes, para outros não"
Talvez seria o suficiente se você traduzisse em português (ou inglês, ou em qualquer língua terráquea)

Defina melhor os seguintes termos e aí vai ser possível começar a ler seus arquivos.

- Matéria Aparente
- Insólido
- Contínuo Geométrico
- Interação Girante
- Méron
- absoluta Dimensão Ômega
- Mérons integrantes do fio cortante de uma lâmina de barbear (???????????????)
...............[O fio da navalha é enormemente grosso: "No fio da navalha correm dois trens da central" (Guilherme Arantes)]
- geometria adimensional
- geometria autosimilar
- Compalphas
- Interação Cíclica
- Eixos Alpha
- menos “energética”
- Desconstrução Merônica natural
- Corrente Cíclica
etc, etc e etc.
:-)

Em tempo:
- “ELÉTRONS" NÃO EXISTEM

E o que significa a palavra "práticos" em "...deixo isso para os práticos, para os matemáticos";

Não posso te iludir. Acho que esta teoria psicodélica não tem futuro. Falta você falar minimamente a língua dos seu desejados interlocutores.

Eu lamento te dizer isto mas na natureza nem sempre o transmissor (por ex.: você) e o receptor (por ex.: nós) estão na mesma frequência. Não existe uma ligação no "contínuo geométrico circular" entre eles.

Você diz que é físico de nascença, mas, se for importante mesmo para você conversar com físicos de fato e de direito sobre detalhamentos em assuntos tão profundos, você precisa fazer minimamente uma graduação em física numa boa universidade (pelo menos a parte inicial - os 4 primeiros períodos).

Hélio

--------------------------------------------
Em sex, 13/6/14, Betto Sarafelli sarafelli@hotmail.com [ciencialist] <ciencialist@yahoogrupos.com.br> escreveu:

Assunto: RE: ENC: RES: [ciencialist] Euler, o deus sagrado da matemática e da física
Para: "ciencialist@yahoogrupos.com.br" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Data: Sexta-feira, 13 de Junho de 2014, 23:39


 



   


     
       
       
       

Olá Vitor, não entendo muito bem a
dinâmica de discussão do Ciencialist, nunca sei para quem
vai, ou de quem vem as mensagens, não sei ao certo se esta,
especificamente, foi endereçada para mim, mas tudo tudo
bem.  Vamos ao que interessa...Já vinha
caraminholando umas ideias de como expor umas visualização
do que penso sobre o "electromagnetismo", que
chamo de Interação Cíclica, pois bem, andei fazendo uns
desenhos, umas animações no que tenho de melhor e no que
melhor sei trabalhar em termos gráficos.  É mais ou menos
assim que acontecem as coisas do meu modelo de
universo...














 

 



   


     
       
       
       Victor,



Esta sua última mensagem só confirma o que eu acho.



Victor disse:

> Definitivamente, o conceito de energia está muito
longe de ser trivial.



Energia é trivial: não existe! (no sentido de existência
independente - é apenas forma de quantificar movimentos
atuais e futuros de algo que existe - a matéria)



A conservação de energia mecânica é a a equação de
Torricelli multiplicada por m/2.



Mas na página da wiki sobre energia não existe a palavra
Torricelli e na página sobre Torricelli não existe a
palavra energia. (?)



Victor disse:

> ... a resposta de qualquer físico será, seguramente:
não sei.

>  Simplesmente é assim que a Natureza age.

> Parece uma resposta cretina.

>

> Mas não. Não há como dar outra.

> ....

> ....

> O mais que podemos fazer é dar a coisas como tempo e


> energia conotações práticas, com base na
observação.

> Como a física tem feito, com sucesso.

> De qualquer maneira, a resposta a tais perguntas, e
não

> por serem irrespondíveis, não é de competência da
física.

>

> A preocupação desta é apenas uma: descrever o

> comportamento dos sistemas físicos usando teorias que
mais

> se aproximem do que é observado e que sejam validadas,
sem

> ambiguidades, por alguma estrutura matemática.

> Nem mais nem menos.



Mas se esta é a preocupação da física, qual seria então
a preocupação da engenharia???



Esta acima descrita por você é a preocupação da
engenharia que deve ser assim pois se esperar pelos físicos
nenhuma ponte ou estrada ou prédio será construido. Que
bom que os engenheiros usam os conhecimentos existentes para
construir coisas sem ficar perdendo tempo em descobrir o
porquê estes são assim.



Mas, a função do físico é questionar as causas do
fenômeno observado. Depois de conseguir isto, questionar
sobre as causas destas causas. E assim sucessivamente ad
infinitum. E é assim que eu tento ser no trabalho e,
principalmente, nas horas vagas. Neste sentido o C-List
ajuda bastante.



Victor continua:

> Agora, eu posso dizer quem, com certeza, responderá
às

>  tuas questões: teólogos, filósofos, espíritas,
etc.



Estes, em sua maioria, responderão coisas muito semelhantes
às suas respostas.



Bastando talvez substituir a expressão "porque Deus
assim quer" por "a Dona Natura é assim e
pronto".

:-)

:-)

"a Dona Natura é assim e pronto" ou  "porque
Deus assim quer" podem ser respostas mas sugere outra
pergunta:

O que causa este "assim" da natureza???

E devemos tentar sempre buscar respostas a estas
perguntas.



Talvez, depois eu escrevo mais sobre esta triste história
da física que você narrou na mensagem anterior.



Hélio



PS.:

Porque que certos astros no céu parecem perdidos indo e
voltando em relação aos outros que estão mais fixos uns
em relação aos outros?

Uns diziam: Porque Deus quer.

Outros diziam: Porque a natureza é assim e pronto. 

(A Igreja da época e os cientistas da época - não
necessariamente nesta ordem)



Mas Galileu disse (baixinho para não ir para a fogueira)
"mas que se move, se move" se referindo à
Terra.



--------------------------------------------

Em qui, 12/6/14, 'JVictor' j.victor.neto@uol.com.br
[ciencialist] <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
escreveu:



Assunto: ENC: RES: [ciencialist] Euler, o deus sagrado da
matemática e da física

  Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br

  Data: Quinta-feira, 12 de Junho de 2014, 18:17

 

 

   

 

 

 

   

 

 

     

       

       

       

 

 

 

 

 

 

 

   

 

   

 

 

 

 

 

  De: JVictor

  [mailto:jvoneto1@gmail.com]

 

  Enviada em: quarta-feira, 11 de junho de 2014

  21:11

 

  Para: 'ciencialist@yahoogrupos.com.br'

 

  Assunto: ENC: RES: [ciencialist] Euler, o deus

  sagrado da matemática e

  da física

 

 

 

 

 

   

 

   

 

  Helio,

 

   

 

 

 

  Hélio:Quando eu disse

  ma MSG:

 

  https://br.groups.yahoo.com/neo/groups/ciencialist/conversations/messages/86132

 

 

 

  quando, na minha opinião, aconteceu no estudo da
natureza

  "... um

  'pequeno' erro, bastante elementar porém a
gerar

  consequências imprevisíveis

  ..."; disse que um dos problemas foi o conceito de

  energia

 

  Este conceito em si não é ruim se a energia for vista

  apenas como uma das

  formas de quantificar o movimento da matéria ou a

  esperança de movimento futuro

  da matéria (tudo é relativo). 

 

 

 

 

 

 

 

  Victor:

    Definitivamente, o conceito de

  energia está

  muito longe de ser trivial. E, parece, não há um

  consenso

  entre os físicos em relação ao que é realmente

  energia.  Em

  verdade, as definições possíveis de serem dadas o são
em

  termos do que a

  energia faz, ou deixa de fazer. Nada que vise a sua

  essencialidade, pois

  esta é uma ponte longe demais. 

 

   Algo

  que eu gostaria de ter escrito a respeito

  é mais

  ou menos como

  está na descrição abaixo.  Pois os conceitos

  desenvolvidos

  "batem"  com o que aprendi, nas longas
lições

  de casa que já fiz. Não

  conheço o autor.  Mas ele tem a exata noção daquilo

  sobre o que discerne.  Delineia

   o que

  se entende por energia, em termos

  práticos,

  utilizáveis e mensuráveis.  

 

   

 

  http://pt.wikipedia.org/wiki/Energia

 

 

   

 

  Entendo  energia

  como algo que está “visceralmente”  ligado a duas

  coisas:  a

  capacidade de mudar o estado de repouso ou de movimento
dos

  corpos ou sistemas;  e o

  fato notável  de transformação

  de uma forma em outra, atributo este que é

  igualmente intrínseco ao conceito.  Tal como

  dizia Lavoisier.  E isto é tudo

  o

  que a

  ciência precisa saber,  para usar

  no dia a dia e no funcionamento do mundo.  As contas de

  luz

  e de água também podem nos dar o inescapável

  insight.... de sua

  efeitividade.

 

  Helio: 

  Mas rapidamente isto "evoluiu"

  para a lagrangeana; hamiltoniano etc. E, devido a más

  interpretações que

  prevaleceram, fizeram da energia um ser independente.

 

  Deram poderes mágicos aos objetos e proibiram
perguntarem

  por que disto.

 

  Victor: 

  Não é e não

  foi assim.  Os

  formalismos acima têm

  outra origem, embora o conceito de energia mecânica, em

  cada um, lhes seja

  inerente.  A origem dos conceitos a que alude  remonta

  a a

  Fermat e Mautpertuis,

  e surgiram

   simplesmente

  da observação acurada, sem mais nada que a

  intuição,

  conforme irei

  mini-resenhar  e explicar em seguida. 

 

  A

  fonte dessas idéias é o resultado da observação de

  que Dona Natura parece agir de

  tal modo que certas quantidades físicas são

  minimizadas  sempre

  e  quando ocorre, de

  maneira natural,  algum  processo físico.

   Todos

  sabemos, por exemplo, e só para citar o mais conhecido,
que

  um raio luminoso

  sempre percorre o caminho mais curto, entre dois pontos
de

  sua

  trajetória.  Os físicos, desde os primórdios dessa

  "abertura" de

  mente, disseram: eis o que podemos adotar como postulado

  fundamental.  

 

  Já

  que ninguém jamais observou algo diferente.

 

  Então,

  por

  causa disso, para

  chegar às leis da reflexão e refração foi só um
pulo,

  com a

  ajuda inestimável do cálculo diferencial e integral. 
Ou

  seja, a

  observação de que o ângulo de incidência é igual ao
de

  reflexão, sem recorrer a

  mais nada sobre a constituição da luz, é uma

  consequência de um

   fato

  observacional, da

  intuição física acurada daqueles antigos mestres,

   e do

  cálculo infinitesimal. 

 

   Farei

  o relato segundo a ordem cronológica de como as coisas

  ocorreram.

 

  Em

  1657:  Fermat viu neste princípio de minimização
algo

  mais que as

  cordas  e o teclado de um piano!  Reformulou-o e o

  ampliou,

  postulando:  um raio luminoso sempre viaja de um

  um ponto

  em um dado meio a outro ponto em outro   meio de modo

  tal que o caminho percorrido é aquele que

  toma a menor

  quantidade possível de tempo.  Ele tomou isto como

  um postulado

  básico.  Assim Fermat pode obter não apenas a lei d

  reflexão como, também,

  a lei de refração, que já era conhecida, desde os

  experimentos de  W.

  Snell(1580-1626).  

 

   

 

  Em

  1774: 

  Pierre-Louise-Mopreau de Maupertius fez a primeira

  aplicação de um

  princípio da acão

  mínima, baseado num trabalho póstumo de Fermat, embora

  sobre pressuposto muito criticados na época:  ele

  postulou que  o movimento dinâmico realiza-se mediante
um

  caminho de

  ação ou uma ação mínima,

   termo este que subsiste

  até nossos dias sem mudança alguma. Remonta dai, pois,
o

  primeiro insight,

  aplicado à mecânica, do que nos dias de hoje,  se chama
o princípio de

  mínima ação.  (Maupertuis  era adepto da teoria da

  geração

  espontânea, contudo antecipou-se a Darwin, com suas
idéias

  de seleção natural.

  Mas no princípio da ação mínima ele não injetou nem
um

  pouco de

  matemática;  limitava-se a dizer que era assim por que

  era assim e

  pronto, pois era

  desse jeito que a Natureza agia:  ação é

  minimizada

  “(na verdade,

  sabemos hoje, extremizada) através

  dos desígnios ou  sabedoria de Deus”). Tirando a

  referência aloprada 

  a Deus, o resto foi

  aproveitado e reformulado, por matematicos como

  Euler(contemporâneo),

  Lagrange e outros. 

   

 

   

 

  Em

  1760, Lagrange, então com  24 anos, extraordinário

  matemático já nessa

  altura de sua vida, viu nesse princípio algo mais que

  apenas uma declaração

  útil, porém algo

  solta, no bojo

  científico de então. 

 

  En

  passant: Suspeito que

  seus insights, neste mister,  assemelham-se

  aos de Einstein, quando este viu nos dois postulados de
sua

  teoria, o que

  ninguém tinha vista então. 

 

  Desse

  modo, Lagrange  pode estruturar o princípio da mínima

  ação de Maupetuis

  sobre adequadas bases matemáticas.  E o que fez
Lagrange,

  especificamente?  Isto:  usou as variáveis físicas
de

  sistema

  mecânico arbitrário, definidas como posição e

  velocidade. A partir daí,  os conteudos

  energéticos do sistema mecânico ficaram  claros e

  organizados, conteudos estes que são:  sua

  energia cinética e sua

  energia potencial, ou seja:  a  energia mecânica do

  sistema. A partir

  dessa reformulação, uma nova mecânica surgiu, a
chamada

  mecânica de Lagrange.

  Mas não como uma nova teoria. Apenas como uma

  reformulação da mecânica

  Newtoniana, que foi  extensamente ampliada, e certos

  fenômenos, que

  permaneciam ocultas no bojo da TN, foram então
revelados. 

  Além de

  simplificar os cálculos da MeqN.

 

   

 

  O

   trabalho  de

  Lagrange, que reformulou toda a mecânica, teve

  desdobramentos importantes e que aprimoraram mais ainda
o

  modo como usar o

  conceito expresso no principio da mínima ação bem
como

  dando aos conteudos

  energéticos inerentes a todos os sistemas físicos a real
a

  relevância de que

  realmente gozam.  O

  passo  definitivo, nessa mesma linha de pesquisa,

    foi

  dado por  William Rowan Hamilton, que deu uma

  caracterização definitiva

  aos postulados de Lagrange.  Isto ele fez em dois
trabalhos

  que  publicou,  um

  deles em 1834 e o outro no ano seguinte. 

  Estes trabalhos culminaram com o que se conhece  hoje

  como  o princípio

  de Hamilton, cujo enunciado é como segue:

 

  "Entre todos caminhos

  possíveis ao

  longo dos quais um sistema físico pode ser mover de um

  ponto a outro, dentro de

  um intervalo de tempo especificado, o caminho que será

  percorrido é aquele

  que minimiza a integral de tempo da diferença de entre

  as energias cinética

  e potencial do sistema."  

 

   

 

  Em termos

  práticos, e para não ficar no abstrato, deixem-me dar
um

  exemplo simples.

 

  Imagine a

  situação, típica, do que o princípio acima poder

  fazer:  de uma certa

  altura h, um objeto de massa m é solta,

  e chega ao solo em t segundos.  Teoricamente, o objeto
pode

  chegar ao solo

  por diversos caminhos, cada um caracterizado por um

  equação de movimento

  específica, como os três escolhidos, abaixo: 

 

   

 

  1) h = gt_____

 

  2) h = gt²/2_____

 

  3)  h =

  gt3/4

 

  Apenas

  uma das equações de movimento acima, a 2 , atende aos

  requesitos exprtessos em: δS  =  δ∫ L dt = O,  ou
seja, o  de que a integral que

  resulta num valor menor é a do caminho 2; sendo maior
para

  os dois outros. Ou

  para quaisquer outros escolhidos, dentro de uma
infinidade

  deles. Tudo se passa

  como se  a Natureza aplicasse o delta de Dirac e

  selecionasse apenas o caminho

  dado  pela equação de movimento  2...  Sabida, é
que

  ela é. 

 

  Quem

  quiser ver que é assim, basta fazer as contas. Não
são

  difíceis de serem

  feitas.  

 

  Ainda

  que, para um dado h e um dado t, específicos, as 3

  equações dêem os mesmos

  resultados. Apenas para a segunda, a igualdade se
verifica

  para qualquer t,

  enquanto que nas demais,  não.  E isto é
fantástico!

  E  é  absolutamente geral. 

 

  Resumindo:

  Como vê,  o conceito de energia surgem, aquí, como
determinante do que

  pode acontecer ou não!  E não que sofreu
modificação(o

  conceito de energia) em alguma

  fase desses desenvolvimentos, como você imagina.  As

  variáveis associadas

  ao sistema são sempre as usuais: posição, velocidade,

  aceleração;

  ligadas,

  pois não, ao espaço nosso de cada dia!

 

  A

  relação entre estas variáveis resulta nas equações
de

  movimento do sistema

  mecânico. Que é o

  ques procura em matemática, para a descriçãoi
dinâmica

  dos sistemas. 

 

  O

  mais

  notável é o seguinte:  as

  principais teorias atuais, conforme expuz no e-mails

  anterior, estão atreladas ao princípio acima

  comentado, dele

  sendo derivadas. Todas.

 

  A

  equação δS  =

   δ∫ L dt = O dá a dimensão do que expressa

  o

  princípio acima, da

  mínima ação(Hamilton).  

 

  E

  esta

  equação é tal, como disse certo matemático espanhol,
que

  Deus poderia muito bem

  ter sido um pouco mais inteligente e criativo...ao invés
da

  bíblia, poderia ter

  ditado para seus escribas apenasmente  a

  "bíblia" acima. Não é

  por nada não, mas concordo em gênero, número e grau
com

  esta tirada

  inteligente.

 

  Pronto.

 

  Sobre a função de

  Lagrange, certa ocasião postei para o fórum um

  texto onde discutia uma análise da Mecânica
Newtoniana,

  ocasião em que a ação S  =  ∫ L dt foi a tônica,
bem como o

  significado de L, o Lagrangeano, função das variáveis

  dinâmicas.  A quem

  interessar possa, indico as seguintes obras, que tratam

  dessa mecância, chamada

  de Mecânica Analítica:

 

  Mecânica Analítica, de Nivaldo

  A. Lemos; e, o livro de mecânica

  e eletrodinâmica, de L.Landau(há uma tradução em

  português, e o assunto é desenvolvido

  de tal maneira que você diria: ora bolas, desse jeito,
até

  eu  faria!...Uma

  beleza.).

 

   

 

  Hélio: VICTOR

  disse:"...já que decorre da observação de que

  ossistemas da Natureza

  tendem a seguir os caminhos mais curtos,

  tempos mínimos ouextremos."

 

 

 

  Hélio: Eu pergunto:

 

  Por que eles fazem isto? Como escolhem este caminho se
não

  tem celebro nem olho

  nem pé nem cabeça?

 

  Victor:  De certa forma, o texto acima

  explica isso. Contudo, a resposta de qualquer físico

  será, seguramente:

   não

  sei. Simplesmente é assim que a Natureza age. Parece
uma

  resposta cretina.

 

  Mas não. Não há como dar outra. Essa pergunta é

  do mesmo tipo que: 

 

  1) o que havia antes do big bang?  ;2) não importa o
quanto dois

  pontos estejam

  infinitamente próximo, há sempre um número infinito
de

  outros pontos entre

  eles.; 3) o que é a

  consciência? O q ue é a

  vida?

 

  4) ou mesmo, o que é energia(fora das

  conotações que alinhavei mais acima, de cunho prático
e

  operacional)? ou,

 

  5) o que é o tempo? 

 

  O mais que podemos fazer é dar a coisas como

  tempo e energia conotações práticas, com base na

  observação. Como a física tem

  feito, com sucesso.

 

  De qualquer maneira, a resposta a tais

  perguntas, e não por serem irrespondíveis, não é

  de competência da

  física.

 

  A preocupação desta é apenas uma: descrever o

  comportamento dos sistemas físicos usando teorias que
mais

  se aproximem do que

  é observado e que sejam validadas, sem ambiguidades,
por

  alguma estrutura

  matemática. Nem mais nem menos. 

 

  Agora, eu posso dizer quem, com certeza,

  responderá às tuas questões: teólogos, filósofos,

  espíritas, etc. (Nada contra

  qualquer destes últimos abnegados das inutilidades).

 

 

 

  Hélio: Quais forças os levam para isto e são devidos
a

  interações com o que?

 

  Victor:  Mesmos argumentos acima. 

 

 

 

  Hélio: Sem a preocupação em responder estas coisas, a

  ciência vai se tornando

  esotérica.

 

  Victor:  Mas a ciência não precisa ter

  tais preocupações, pois são questões sem condições
de

  resposta.  E,

  certamente, penso, esta condição de impotência não
é,

  de maneira alguma,

  em razão de não havermos atingido um nível mental
mais

  avançado. Acho, mesmo,

  que nunca obteremos respostas. 

 

  Com relação às perguntas que fiz, o físico

  Victor F.Weiskopf e Herman Feshbach publicaram em 1988
um

  artigo  cujo

  título, numa tradução macarrônica dá "Faça
uma

  pergunta imbecil..."

  Garantem que perguntas que fazem sentido, têm resposta

  líquida e certa. Mas faça

  uma pergunta imbecil e receberá uma resposta

  imbecil(estou citando isto do livro "Os seis caminhos
a

  partir de

  Newton", de E.Speyer.)  

 

  Nessa mesma linha de visão, há as questões das

  simetrias;  que especificam o que, por causa delas,
podem

  acontecer e o

  que, de maneira alguma acontecerá. Por exemplo: uma
pedra

  apenas cai para

  baixa, para machucar do dedão. Nunca ao contrário.

 

  Na mesma linha de argumentos sobressaem-se, soberanas,

  algumas impossibilidades em

  física, como: 

 

  1)É

  impossivel usar um feixe eletromagnético como sistema
de

  referência; logo, a

  velocidade da luz é a mesma para todos os

  observadores(invariância esta não

  aplicáveis à frequência ou ao comprimento de onda do

  tal); ou, 

 

  2)É

  impossível dois elétrons no mesmo átomo possuirem os

  mesmos números 

  quânticos, isto é, possuirem o mesmo estado

  físico(princípio da exclusão de

  Pauli); ou,

 

  3)É

  impossível medir uma grandeza física num intervalo de

  tempo zero ou infinito.

  Por conseguinte, a resolução perfeita e a informação

  completa são inatingíveis;

  ou...

 

    Enfim, há

   umas 13 ou mais impossíbilidades físicas, que
omitirei,

  para não

  encompridar mais ainda este já grandinho post

 

  Qualquer que seja o ângulo que olhar, há

  porquês aloprados. Que simplesmente não têm resposta.
And

  so on.

 

  .

 

  Hélio: A lagrangeana é uma ótima ferramenta
matemática,

  mas não diz muito sobre

  a natureza.

 

  Victor:  Claro. E não era mesmo para

  dizer, apesar de ela ser muito mais que apenas ótima.
 O

  que ela faz, e o

  faz de maneira completa e competente, é sistematizar,

  descrever e

  quantificar.

 

 

  Por fim, e para complementar, acrescento o

  seguinte:  explicações extraídas dos formalismos

  matemáticos que ancoram

  as teorias podem ser satisfatórias, sim; mas, de
maneira

  alguma, vai às

  essências, em termos das perguntas que alinhei mais
acima.

   É preciso não

  confundir essas coisas. 

 

  E, ao fim e ao cabo, a humanidade seguirá seu

  curso.

 

  E o elétron, o que é mesmo?

 

  (Obs.: Sobre este

  mesmo tópico, é possível desenvolver argumentos

  complementares, de

  plausibilidade - sobretudo sobre o esoterismo a que 

  aludes. Toda essa

  questão de energias, sobre como os sistemas dinâmicos
se

  comportam, podem ser

  vistas à luz de outro conceito, igualmente muito

  importante, e pouco falado: o

  caráter geodésico de que estes sistemas estão

  revestidos...Aí é que vai

  parecer esotérico, sem sê-lo. Verá é ficará só no

  parecer, mesmo. Esperarei por

  outra madrugada de insônia.

 

 

 

  Sds,

 

  Victor.

 

 

 

  --------------------------------------------

 

  Em dom, 8/6/14, 'JVictor'
j.victor.neto@uol.com.br

  [ciencialist] <ciencialist@yahoogrupos.com.br>

  escreveu:

 

 

 

  Assunto: RES: [ciencialist] Euler, o deus sagrado da

  matemática e da física

 

  Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br

 

  Data: Domingo, 8 de Junho de 2014, 10:25

 

 

 

 

 

   

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

  Olá,

 

  Betto,

 

 

 

   

 

 

 

  Certamente Euler,

 

  hoje, não entenderia nada do que professa

 

  vossa filosofia científica.

 

 

 

   

 

 

 

  Mas, a título de

 

  informação - cujo conteudo já deve ser de seu

 

  conhecimento - lembro que  todas teorias atuais(TRG,

  TRR,

 

  Mecânica Quântica,

 

  QED, QCD, Eletromagnetismo e a própria teoria

  Newtoniana,

 

  etc) derivam de um

 

  princípio básico, que começou com ele mesmo,o

  magistral

 

   Euler,  que tem sua

 

  expressão reformulada no Princípio de Hamilton:

 

 

 

 

 

   

 

 

 

  Cuja expressão

 

  matemática é: δS=0,

 

  onde S = , S  é

 

  a ação e L é uma função, que depende da posição e

  da

 

  velocidade do sistema, e δ é a

 

  variação de  S, que deve ser

 

  nula, já que decorre da observação de que os

 

  sistemas da Natureza tendem a seguir os caminhos mais

 

  curtos, tempos mínimos ou

 

  extremos. Ou seja,

 

  aproveitando a sabedoria da Natureza e... a sua

 

  preguiça, que é cósmica!

 

 

 

   O L da integral é

 

  o chamado Lagrangeano, ou função Lagrangeana,

 

  que envolve consequências do movimento  e da
posição,

  em

 

  cada instante:  energia

 

  cinética e/ou potencial.  

 

 

 

  É através desse princípio "bíblico" - pois

 

  bastava deus ter feito

 

  esta simples equação, δS=0, e nada mais -

 

  que as estruturas que regem o comportamento

 

  da Natureza são reveladas, ou seja as equações de

 

  movimento são deduzidas. Toda

 

  teoria deve ter, claro, um suporte estrutural
matemático

 

  consistente que

 

  permita previsões, a serem validadas pelos números que

  se

 

  obtêm nos experimentos

 

  de laboratório. Sem falar que - e falando -  ao lado

 

  disso, a credibilidade de

 

  qualquer teoria física, hoje em dia, está atrelada

  direta

 

  e indissoluvelmente a

 

  este fato:

 

 

 

   

 

 

 

  1 A teoria pode ser

 

  derivada do princípio variacional acima? Se

 

  pode, então toque o barco para a frente que chegará no

 

  Nirvana;

 

 

 

   

 

 

 

  2- Não pode? Bem,

 

  ainda pode tocar o barco para a frente, mas

 

  aviso - e quem avisa amigo é -  é mais provável que

 

  chegue em dado ponto do rio

 

  e...socoorro!, uma cachoeira!

 

 

 

  Aí já

 

  era...

 

 

 

   

 

 

 

  En passant:  A

 

  própria teoria das cordas começou bem: 

 

  obedecendo ao princípio acima. Mesmo assim, é  minha

 

  intuição de que vai

 

  encontrar aquela maldita cachoeira no meio do caminho.

 

 

 

 

 

  Quem vir, vai

 

  viver....

 

 

 

   

 

 

 

  Mais um

 

  observação: o tal salto quântico é observacional; a

 

  matemática

 

  por trás apenas valida.  O problema da MQ quântica

  não

 

  é a matemática  em si, que

 

  a estrutura. Nem as comprovações experimentais(100% de

 

  acertos, em todos os

 

  experimentos-ao menos até onde sei). O problema da MQ

 

  está...nas

 

  interpretações, que muitas são de cunho filosófico -

  e

 

  aí é que o rabo da póbre

 

  porca torce: meteu filosofia no que não lhe compete -

 

  ciência - tenha certeza

 

  de uma coisa: a tampa voa, e ninguém entende

 

  nada.

 

 

 

  O melhor é ficar

 

  com as contas, que, estas sim, podem ser validadas

 

  em  laboratório.

 

 

 

   Afinal de contas,

 

  a física não tem  o objetivo de explicar a

 

  essência das coisas, como saber o que antes do  big

  bang,

 

  ou de que é

 

  constituído(como assim?), como questiona o Hélio, o

  campo

 

  magnético.

 

 

 

  E isto é...

 

  insólido, tomando emprestado uma palavra de vossa

 

  lavra.

 

 

 

  Deixo de comentar o

 

  restante, pois me sinto incompetente para o

 

  mister. Mas irei reler e talvez fazer algumas

 

  considerações, nem tão

 

  "insólidas"-gostei dessa palavra,

 

 

 

   

 

 

 

  Sds,

 

 

 

  Victor.

 

 

 

   

 

 

 

   

 

 

 

   

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

  De: ciencialist@yahoogrupos.com.br

 

  [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]

 

 

 

 

  Enviada em: sábado, 7 de junho de 2014 16:06

 

 

 

  Para: bombaspr@hotmail.com

  [ciencialist]

 

 

 

  Assunto: Re: [ciencialist] Euler, o deus sagrado da

 

  matemática e da

 

  física

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

   

 

 

 

   

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

  Sem

 

  dúvida alguma, a matemática é a linguagem de

  tradução

 

  dos processos físicos universais mais perfeita que

  pode

 

  existir.  Mas ela pode ser usada como uma “espada
de

 

  dois

 

  gumes”, ela pode, por meio de artifícios de sua

  própria

 

  estrutura, provar

 

  o improvável, que digam os físicos da “física”

 

  quântica, ou melhor,

 

  do “salto quântico”.   

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

   

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

  E

 

  tomem mais um pouco de lógica filosófica…

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

   

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

  Os

 

  físicos dizem que não pode haver estruturas menores
que

  o

 

  comprimento de Plank,

 

  que mede 1,6 × 10−35 m, e que dimensões menores que

 

  esta, estão fora do campo

 

  de entendimentos da física relativística e
quântica. 

 

  Mas isso, só faz

 

  sentido para eles (os físicos), já que aceitam ser o

 

  universo espacialmente finito. 

 

  Porém, de acordo com a TUGIA, o universo é

  espacialmente

 

  (e temporalmente)

 

  infinito, logo, qualquer medida de volume ou
comprimento,

 

  só pode estar situado

 

  exatamente no meio do caminho entre o que é

  indefinidamente

 

  pequeno e

 

  indefinidamente grande, tendo, portanto, a capacidade de

  ser

 

  intrinsicamente

 

  (infinitamente) "grande ou pequeno".

 

 

 

  Ora,

 

  do ponto de vista matemático, segmentos de reta, podem

  ser

 

  divididos

 

  indefinidamente, mesmo neste suposto universo quântico

 

  finito.  Então,

 

  obviamente que tais volumes também podem, não importa
o

 

  modo como isso seja

 

  feito.  Se os tais corpúsculos existem,

  obrigatoriamente,

 

  devem ter lado

 

  de dentro e lado de fora, começo, meio e fim. O lado de

 

  fora, deve ser o

 

  próprio vazio absoluto, pois, assim, cruzamos a

  fronteira

 

  entre o "ser

 

  interior" e o "não ser exterior", sendo

  este

 

  último lado,

 

  dimensionalmente infinito. O lado de dentro, deve ser o

 

  próprio ser absoluto,

 

  que tem começo, meio e fim, portanto, infinitas partes

 

  unidas ou separadas, e

 

  isto se caracteriza como sendo o problema da

  fragmentação

 

  necessariamente

 

  indefinida, inerente a eventuais corpúsculos.

 

 

 

   

 

 

 

  Leia

 

  mais:

 

  http://tugia.webnode.com/os-continuos-geometricos/

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

   

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

   

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

   

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

  Enviado do Email do

 

  Windows

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

   

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

  De: bombaspr@hotmail.com

 

  [ciencialist]

 

 

 

  Enviado: ‎sábado‎, ‎7‎ de ‎junho‎ de

 

  ‎2014 ‎12‎:‎14

 

 

 

  Para: bombaspr@hotmail.com

 

  [ciencialist]

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

   

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

   

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

  Estou

 

  sempre à cata de mais informações - vinda de

 

  historiadores, matemáticos e até

 

  mesmo de  curiosos  - a respeito dessa mente gigante e

 

  criativa, que

 

  foi o cidadão

 

 

 

   

 

 

 

  chamado

 

  Leonard Euler.  A ciência de nossos dias deve

  muitíssimo

 

  aos seus

 

  trabalhos em matemática e física. Tão muito que,
mesmo

 

  dividindo a dívida em

 

  1000 módicas prestações mensais o mundo não

  conseguirá

 

  pagar. Também, ele nem

 

  ligará...não precisa mesmo de dinheiro. Nem de meus

 

  elogios.

 

 

 

   

 

 

 

  Aquí,

 

  então, mais belo um apanhado histórico acerca das

 

  principais

 

  criações/descobertas do  físico-matemático, que é

 

  daqueles que não se

 

  fazem mais hoje em dia.

 

 

 

   

 

 

 

  http://www.dmat.ufpe.br/gradua/intervalo/ciencia_hoje_leonhard_euler.pdf

 

 

 

 

 

   

 

 

 

  Os

 

  minimamente interessados nessas coisas ganharão muito,

 

  lendo o artigo do

 

  Zampana.

 

 

 

   

 

 

 

   

 

 

 

  Sds,

 

 

 

  Victor.

 

 

 

   

 

 

 

   

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

   

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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SUBJECT: RES: ENC: RES: [ciencialist] Euler, o deus sagrado da matemática e da física
FROM: "JVictor" <j.victor.neto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 14/06/2014 20:11

Caro Betto,

 

Bem, já provei a mim mesmo que, com um esforço apreciável posso entender qualquer coisa em ciência.

Exceto, mesmo turbinando o juizo,  o seguinte:

 

1) O apocalipse bíblico;

2) Meu querido pai;

 

 e, agora,

 

3) esta tua teoria, a tungia.

 

Jurei a mim mesmo que iria ficar só nos itens 1 e 2;  mas o que já não entendia, somada às tuas respostas - tão bem elaboradas quanto a tua tungia... -  às boas perguntas do Hélio, fizeram com que os dois óbices, o  1 e 2,  de repente,  ficassem clarinhos, clarinhos.!...

Bem, foi um ganho.

 

Já estava fora, e, agora, ficarei mais ainda.

 

Boa sorte, pois, com estas loucubrações, como diria Wigner,  eficientemente desarrazoadas.

 

Ah, faço minhas as recomendações do Hélio.  

 

Victor.

 

 

 

De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]
Enviada em: sábado, 14 de junho de 2014 19:42
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: RE: ENC: RES: [ciencialist] Euler, o deus sagrado da matemática e da física

 

 

OK, então vamos começar por...

 

...”Defina melhor os seguintes termos e aí vai ser possível começar a ler seus arquivos”.

- Matéria Aparente: de modo ontológico, a matéria é indescritível, indistinguível do não ser, não podemos dizer, eis a particular realmente fundamental, a própria materialidade do universo, aqui está ela...

- Insólido: palavra inexistente criada por mim mesmo, que dá ênfase a não existência absoluta, pois imaterial, incorpóreo, impalpável já existem...

- Contínuo Geométrico: é a estrutura formada pela totalidade (infinita) dos elementos geométricos que eu tanto falo, os Compalphas...

 
- Interação Girante: é uma regra, um domínio geométrico estabelecido pelas dimensões desses elementos geométricos, por exemplo, um triangulo circunscrito num quadrado, então, o quadrado é quem contém o círculo e não o contrário, é só uma regra que diz que uma figura possui um giro, um sentido de rotação, embora não tenham de fato....

- Méron: vem do grego meros = parte, porção, segmento... + a letra N para designar funcionalidade, portanto, as partes da matéria (aparente).  É melhor do que átomo, que significa “não divisível”, sem partes”, etc...


- absoluta Dimensão Ômega: tudo em minha teoria esta interligado e inclusive a nomenclatura dos corpos e funções desses, assim, Dimensão Ômega é o nome dado a maior dimensão possível, a dimensão infinita do universo, o universo em sua plenitude...

  
- Mérons integrantes do fio cortante de uma lâmina de barbear (???????????????)
...............[O fio da navalha é enormemente grosso: "No fio da navalha correm dois trens da central" (Guilherme Arantes)]: já isso, não passa de uma tentativa de levar o indivíduo a pensar quão pequena seria aquela faixa de elementos geométricos que foram representadas naquela animação...

 

- geometria adimensional: geometria adimensional ou autosimilar, é a geometria que constrói, entre outras coisas, os fractais, é só pesquisar um pouco....
- geometria autosimilar

- Compalphas: Vem de Componentes Alpha, o componente fundamental, cuja geometria é adimensional ou autosimilar, e que está na “outra ponta” das dimensões do universo, isto é, no que é absolutamente e infinitamente pequeno...

- Interação Cíclica: é uma interação geométrica, regida pela trigonometria aplicada ao raios dos Círculos de Interação...


- Eixos Alpha: podemos dizer o Eixo Alpha, é o vetor campo magnético associado ao Ponto Alpha, isto é, ao ponto central do Compalpha, podem até chama-lo de partículas, mas seria contraditório, pois as partículas supõem materialidade....


- menos “energética”:  é mais ou menos como dizer, mais fome, menos fome, mais forte, menos forte, apenas um modo trivial de dizer, menor momentum, menor energia intrínseca, etc...

 
- Desconstrução Merônica natural: é o mesmo que falar fissão nuclear, ou decaimento natural, porém, como não existe um “núcleo”, formando um “átomo” com “partículas”, não faz sentido dizer.....

 
- Corrente Cíclica: é o mesmo que uma corrente senoidal, já que “elétrons” não existem,.....

etc, etc e etc.: já isto significa, etc, etc e etc. mesmo...




 


To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
From: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Date: Sat, 14 Jun 2014 14:45:42 -0700
Subject: RE: ENC: RES: [ciencialist] Euler, o deus sagrado da matemática e da física

 

Betto,

Depois que você pediu para ver "minha teoria" e eu te mostrei o caminho, você falou coisas interessantes, até achei que você queria ser meu discípulo.

:-)
:-)

Mas agora, com este teu novo pptx, ficou difícil.
:-)

Você faz desenhos bonitos mas fala uma língua estranha:
Que língua é esta??

Em certo ponto você diz:
"...tudo que sei traduzo em palavras e formas, textos e desenhos, para mim são suficientes, para outros não"
Talvez seria o suficiente se você traduzisse em português (ou inglês, ou em qualquer língua terráquea)

Defina melhor os seguintes termos e aí vai ser possível começar a ler seus arquivos.

- Matéria Aparente
- Insólido
- Contínuo Geométrico
- Interação Girante
- Méron
- absoluta Dimensão Ômega
- Mérons integrantes do fio cortante de uma lâmina de barbear (???????????????)
...............[O fio da navalha é enormemente grosso: "No fio da navalha correm dois trens da central" (Guilherme Arantes)]
- geometria adimensional
- geometria autosimilar
- Compalphas
- Interação Cíclica
- Eixos Alpha
- menos “energética”
- Desconstrução Merônica natural
- Corrente Cíclica
etc, etc e etc.
:-)

Em tempo:
- “ELÉTRONS" NÃO EXISTEM

E o que significa a palavra "práticos" em "...deixo isso para os práticos, para os matemáticos";

Não posso te iludir. Acho que esta teoria psicodélica não tem futuro. Falta você falar minimamente a língua dos seu desejados interlocutores.

Eu lamento te dizer isto mas na natureza nem sempre o transmissor (por ex.: você) e o receptor (por ex.: nós) estão na mesma frequência. Não existe uma ligação no "contínuo geométrico circular" entre eles.

Você diz que é físico de nascença, mas, se for importante mesmo para você conversar com físicos de fato e de direito sobre detalhamentos em assuntos tão profundos, você precisa fazer minimamente uma graduação em física numa boa universidade (pelo menos a parte inicial - os 4 primeiros períodos).

Hélio

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Em sex, 13/6/14, Betto Sarafelli sarafelli@hotmail.com [ciencialist] <ciencialist@yahoogrupos.com.br> escreveu:

Assunto: RE: ENC: RES: [ciencialist] Euler, o deus sagrado da matemática e da física
Para: "ciencialist@yahoogrupos.com.br" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Data: Sexta-feira, 13 de Junho de 2014, 23:39


 



   


     
       
       
       

Olá Vitor, não entendo muito bem a
dinâmica de discussão do Ciencialist, nunca sei para quem
vai, ou de quem vem as mensagens, não sei ao certo se esta,
especificamente, foi endereçada para mim, mas tudo tudo
bem.  Vamos ao que interessa...Já vinha
caraminholando umas ideias de como expor umas visualização
do que penso sobre o "electromagnetismo", que
chamo de Interação Cíclica, pois bem, andei fazendo uns
desenhos, umas animações no que tenho de melhor e no que
melhor sei trabalhar em termos gráficos.  É mais ou menos
assim que acontecem as coisas do meu modelo de
universo...














 

 



   


     
       
       
       Victor,



Esta sua última mensagem só confirma o que eu acho.



Victor disse:

> Definitivamente, o conceito de energia está muito
longe de ser trivial.



Energia é trivial: não existe! (no sentido de existência
independente - é apenas forma de quantificar movimentos
atuais e futuros de algo que existe - a matéria)



A conservação de energia mecânica é a a equação de
Torricelli multiplicada por m/2.



Mas na página da wiki sobre energia não existe a palavra
Torricelli e na página sobre Torricelli não existe a
palavra energia. (?)



Victor disse:

> ... a resposta de qualquer físico será, seguramente:
não sei.

>  Simplesmente é assim que a Natureza age.

> Parece uma resposta cretina.

>

> Mas não. Não há como dar outra.

> ....

> ....

> O mais que podemos fazer é dar a coisas como tempo e


> energia conotações práticas, com base na
observação.

> Como a física tem feito, com sucesso.

> De qualquer maneira, a resposta a tais perguntas, e
não

> por serem irrespondíveis, não é de competência da
física.

>

> A preocupação desta é apenas uma: descrever o

> comportamento dos sistemas físicos usando teorias que
mais

> se aproximem do que é observado e que sejam validadas,
sem

> ambiguidades, por alguma estrutura matemática.

> Nem mais nem menos.



Mas se esta é a preocupação da física, qual seria então
a preocupação da engenharia???



Esta acima descrita por você é a preocupação da
engenharia que deve ser assim pois se esperar pelos físicos
nenhuma ponte ou estrada ou prédio será construido. Que
bom que os engenheiros usam os conhecimentos existentes para
construir coisas sem ficar perdendo tempo em descobrir o
porquê estes são assim.



Mas, a função do físico é questionar as causas do
fenômeno observado. Depois de conseguir isto, questionar
sobre as causas destas causas. E assim sucessivamente ad
infinitum. E é assim que eu tento ser no trabalho e,
principalmente, nas horas vagas. Neste sentido o C-List
ajuda bastante.



Victor continua:

> Agora, eu posso dizer quem, com certeza, responderá
às

>  tuas questões: teólogos, filósofos, espíritas,
etc.



Estes, em sua maioria, responderão coisas muito semelhantes
às suas respostas.



Bastando talvez substituir a expressão "porque Deus
assim quer" por "a Dona Natura é assim e
pronto".

:-)

:-)

"a Dona Natura é assim e pronto" ou  "porque
Deus assim quer" podem ser respostas mas sugere outra
pergunta:

O que causa este "assim" da natureza???

E devemos tentar sempre buscar respostas a estas
perguntas.



Talvez, depois eu escrevo mais sobre esta triste história
da física que você narrou na mensagem anterior.



Hélio



PS.:

Porque que certos astros no céu parecem perdidos indo e
voltando em relação aos outros que estão mais fixos uns
em relação aos outros?

Uns diziam: Porque Deus quer.

Outros diziam: Porque a natureza é assim e pronto. 

(A Igreja da época e os cientistas da época - não
necessariamente nesta ordem)



Mas Galileu disse (baixinho para não ir para a fogueira)
"mas que se move, se move" se referindo à
Terra.



--------------------------------------------

Em qui, 12/6/14, 'JVictor' j.victor.neto@uol.com.br
[ciencialist] <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
escreveu:



Assunto: ENC: RES: [ciencialist] Euler, o deus sagrado da
matemática e da física

  Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br

  Data: Quinta-feira, 12 de Junho de 2014, 18:17

 

 

   

 

 

 

   

 

 

     

       

       

       

 

 

 

 

 

 

 

   

 

   

 

 

 

 

 

  De: JVictor

  [mailto:jvoneto1@gmail.com]

 

  Enviada em: quarta-feira, 11 de junho de 2014

  21:11

 

  Para: 'ciencialist@yahoogrupos.com.br'

 

  Assunto: ENC: RES: [ciencialist] Euler, o deus

  sagrado da matemática e

  da física

 

 

 

 

 

   

 

   

 

  Helio,

 

   

 

 

 

  Hélio:Quando eu disse

  ma MSG:

 

  https://br.groups.yahoo.com/neo/groups/ciencialist/conversations/messages/86132

 

 

 

  quando, na minha opinião, aconteceu no estudo da
natureza

  "... um

  'pequeno' erro, bastante elementar porém a
gerar

  consequências imprevisíveis

  ..."; disse que um dos problemas foi o conceito de

  energia

 

  Este conceito em si não é ruim se a energia for vista

  apenas como uma das

  formas de quantificar o movimento da matéria ou a

  esperança de movimento futuro

  da matéria (tudo é relativo). 

 

 

 

 

 

 

 

  Victor:

    Definitivamente, o conceito de

  energia está

  muito longe de ser trivial. E, parece, não há um

  consenso

  entre os físicos em relação ao que é realmente

  energia.  Em

  verdade, as definições possíveis de serem dadas o são
em

  termos do que a

  energia faz, ou deixa de fazer. Nada que vise a sua

  essencialidade, pois

  esta é uma ponte longe demais. 

 

   Algo

  que eu gostaria de ter escrito a respeito

  é mais

  ou menos como

  está na descrição abaixo.  Pois os conceitos

  desenvolvidos

  "batem"  com o que aprendi, nas longas
lições

  de casa que já fiz. Não

  conheço o autor.  Mas ele tem a exata noção daquilo

  sobre o que discerne.  Delineia

   o que

  se entende por energia, em termos

  práticos,

  utilizáveis e mensuráveis.  

 

   

 

  http://pt.wikipedia.org/wiki/Energia

 

 

   

 

  Entendo  energia

  como algo que está “visceralmente”  ligado a duas

  coisas:  a

  capacidade de mudar o estado de repouso ou de movimento
dos

  corpos ou sistemas;  e o

  fato notável  de transformação

  de uma forma em outra, atributo este que é

  igualmente intrínseco ao conceito.  Tal como

  dizia Lavoisier.  E isto é tudo

  o

  que a

  ciência precisa saber,  para usar

  no dia a dia e no funcionamento do mundo.  As contas de

  luz

  e de água também podem nos dar o inescapável

  insight.... de sua

  efeitividade.

 

  Helio: 

  Mas rapidamente isto "evoluiu"

  para a lagrangeana; hamiltoniano etc. E, devido a más

  interpretações que

  prevaleceram, fizeram da energia um ser independente.

 

  Deram poderes mágicos aos objetos e proibiram
perguntarem

  por que disto.

 

  Victor: 

  Não é e não

  foi assim.  Os

  formalismos acima têm

  outra origem, embora o conceito de energia mecânica, em

  cada um, lhes seja

  inerente.  A origem dos conceitos a que alude  remonta

  a a

  Fermat e Mautpertuis,

  e surgiram

   simplesmente

  da observação acurada, sem mais nada que a

  intuição,

  conforme irei

  mini-resenhar  e explicar em seguida. 

 

  A

  fonte dessas idéias é o resultado da observação de

  que Dona Natura parece agir de

  tal modo que certas quantidades físicas são

  minimizadas  sempre

  e  quando ocorre, de

  maneira natural,  algum  processo físico.

   Todos

  sabemos, por exemplo, e só para citar o mais conhecido,
que

  um raio luminoso

  sempre percorre o caminho mais curto, entre dois pontos
de

  sua

  trajetória.  Os físicos, desde os primórdios dessa

  "abertura" de

  mente, disseram: eis o que podemos adotar como postulado

  fundamental.  

 

  Já

  que ninguém jamais observou algo diferente.

 

  Então,

  por

  causa disso, para

  chegar às leis da reflexão e refração foi só um
pulo,

  com a

  ajuda inestimável do cálculo diferencial e integral. 
Ou

  seja, a

  observação de que o ângulo de incidência é igual ao
de

  reflexão, sem recorrer a

  mais nada sobre a constituição da luz, é uma

  consequência de um

   fato

  observacional, da

  intuição física acurada daqueles antigos mestres,

   e do

  cálculo infinitesimal. 

 

   Farei

  o relato segundo a ordem cronológica de como as coisas

  ocorreram.

 

  Em

  1657:  Fermat viu neste princípio de minimização
algo

  mais que as

  cordas  e o teclado de um piano!  Reformulou-o e o

  ampliou,

  postulando:  um raio luminoso sempre viaja de um

  um ponto

  em um dado meio a outro ponto em outro   meio de modo

  tal que o caminho percorrido é aquele que

  toma a menor

  quantidade possível de tempo.  Ele tomou isto como

  um postulado

  básico.  Assim Fermat pode obter não apenas a lei d

  reflexão como, também,

  a lei de refração, que já era conhecida, desde os

  experimentos de  W.

  Snell(1580-1626).  

 

   

 

  Em

  1774: 

  Pierre-Louise-Mopreau de Maupertius fez a primeira

  aplicação de um

  princípio da acão

  mínima, baseado num trabalho póstumo de Fermat, embora

  sobre pressuposto muito criticados na época:  ele

  postulou que  o movimento dinâmico realiza-se mediante
um

  caminho de

  ação ou uma ação mínima,

   termo este que subsiste

  até nossos dias sem mudança alguma. Remonta dai, pois,
o

  primeiro insight,

  aplicado à mecânica, do que nos dias de hoje,  se chama
o princípio de

  mínima ação.  (Maupertuis  era adepto da teoria da

  geração

  espontânea, contudo antecipou-se a Darwin, com suas
idéias

  de seleção natural.

  Mas no princípio da ação mínima ele não injetou nem
um

  pouco de

  matemática;  limitava-se a dizer que era assim por que

  era assim e

  pronto, pois era

  desse jeito que a Natureza agia:  ação é

  minimizada

  “(na verdade,

  sabemos hoje, extremizada) através

  dos desígnios ou  sabedoria de Deus”). Tirando a

  referência aloprada 

  a Deus, o resto foi

  aproveitado e reformulado, por matematicos como

  Euler(contemporâneo),

  Lagrange e outros. 

   

 

   

 

  Em

  1760, Lagrange, então com  24 anos, extraordinário

  matemático já nessa

  altura de sua vida, viu nesse princípio algo mais que

  apenas uma declaração

  útil, porém algo

  solta, no bojo

  científico de então. 

 

  En

  passant: Suspeito que

  seus insights, neste mister,  assemelham-se

  aos de Einstein, quando este viu nos dois postulados de
sua

  teoria, o que

  ninguém tinha vista então. 

 

  Desse

  modo, Lagrange  pode estruturar o princípio da mínima

  ação de Maupetuis

  sobre adequadas bases matemáticas.  E o que fez
Lagrange,

  especificamente?  Isto:  usou as variáveis físicas
de

  sistema

  mecânico arbitrário, definidas como posição e

  velocidade. A partir daí,  os conteudos

  energéticos do sistema mecânico ficaram  claros e

  organizados, conteudos estes que são:  sua

  energia cinética e sua

  energia potencial, ou seja:  a  energia mecânica do

  sistema. A partir

  dessa reformulação, uma nova mecânica surgiu, a
chamada

  mecânica de Lagrange.

  Mas não como uma nova teoria. Apenas como uma

  reformulação da mecânica

  Newtoniana, que foi  extensamente ampliada, e certos

  fenômenos, que

  permaneciam ocultas no bojo da TN, foram então
revelados. 

  Além de

  simplificar os cálculos da MeqN.

 

   

 

  O

   trabalho  de

  Lagrange, que reformulou toda a mecânica, teve

  desdobramentos importantes e que aprimoraram mais ainda
o

  modo como usar o

  conceito expresso no principio da mínima ação bem
como

  dando aos conteudos

  energéticos inerentes a todos os sistemas físicos a real
a

  relevância de que

  realmente gozam.  O

  passo  definitivo, nessa mesma linha de pesquisa,

    foi

  dado por  William Rowan Hamilton, que deu uma

  caracterização definitiva

  aos postulados de Lagrange.  Isto ele fez em dois
trabalhos

  que  publicou,  um

  deles em 1834 e o outro no ano seguinte. 

  Estes trabalhos culminaram com o que se conhece  hoje

  como  o princípio

  de Hamilton, cujo enunciado é como segue:

 

  "Entre todos caminhos

  possíveis ao

  longo dos quais um sistema físico pode ser mover de um

  ponto a outro, dentro de

  um intervalo de tempo especificado, o caminho que será

  percorrido é aquele

  que minimiza a integral de tempo da diferença de entre

  as energias cinética

  e potencial do sistema."  

 

   

 

  Em termos

  práticos, e para não ficar no abstrato, deixem-me dar
um

  exemplo simples.

 

  Imagine a

  situação, típica, do que o princípio acima poder

  fazer:  de uma certa

  altura h, um objeto de massa m é solta,

  e chega ao solo em t segundos.  Teoricamente, o objeto
pode

  chegar ao solo

  por diversos caminhos, cada um caracterizado por um

  equação de movimento

  específica, como os três escolhidos, abaixo: 

 

   

 

  1) h = gt_____

 

  2) h = gt²/2_____

 

  3)  h =

  gt3/4

 

  Apenas

  uma das equações de movimento acima, a 2 , atende aos

  requesitos exprtessos em: δS  =  δ∫ L dt = O,  ou
seja, o  de que a integral que

  resulta num valor menor é a do caminho 2; sendo maior
para

  os dois outros. Ou

  para quaisquer outros escolhidos, dentro de uma
infinidade

  deles. Tudo se passa

  como se  a Natureza aplicasse o delta de Dirac e

  selecionasse apenas o caminho

  dado  pela equação de movimento  2...  Sabida, é
que

  ela é. 

 

  Quem

  quiser ver que é assim, basta fazer as contas. Não
são

  difíceis de serem

  feitas.  

 

  Ainda

  que, para um dado h e um dado t, específicos, as 3

  equações dêem os mesmos

  resultados. Apenas para a segunda, a igualdade se
verifica

  para qualquer t,

  enquanto que nas demais,  não.  E isto é
fantástico!

  E  é  absolutamente geral. 

 

  Resumindo:

  Como vê,  o conceito de energia surgem, aquí, como
determinante do que

  pode acontecer ou não!  E não que sofreu
modificação(o

  conceito de energia) em alguma

  fase desses desenvolvimentos, como você imagina.  As

  variáveis associadas

  ao sistema são sempre as usuais: posição, velocidade,

  aceleração;

  ligadas,

  pois não, ao espaço nosso de cada dia!

 

  A

  relação entre estas variáveis resulta nas equações
de

  movimento do sistema

  mecânico. Que é o

  ques procura em matemática, para a descriçãoi
dinâmica

  dos sistemas. 

 

  O

  mais

  notável é o seguinte:  as

  principais teorias atuais, conforme expuz no e-mails

  anterior, estão atreladas ao princípio acima

  comentado, dele

  sendo derivadas. Todas.

 

  A

  equação δS  =

   δ∫ L dt = O dá a dimensão do que expressa

  o

  princípio acima, da

  mínima ação(Hamilton).  

 

  E

  esta

  equação é tal, como disse certo matemático espanhol,
que

  Deus poderia muito bem

  ter sido um pouco mais inteligente e criativo...ao invés
da

  bíblia, poderia ter

  ditado para seus escribas apenasmente  a

  "bíblia" acima. Não é

  por nada não, mas concordo em gênero, número e grau
com

  esta tirada

  inteligente.

 

  Pronto.

 

  Sobre a função de

  Lagrange, certa ocasião postei para o fórum um

  texto onde discutia uma análise da Mecânica
Newtoniana,

  ocasião em que a ação S  =  ∫ L dt foi a tônica,
bem como o

  significado de L, o Lagrangeano, função das variáveis

  dinâmicas.  A quem

  interessar possa, indico as seguintes obras, que tratam

  dessa mecância, chamada

  de Mecânica Analítica:

 

  Mecânica Analítica, de Nivaldo

  A. Lemos; e, o livro de mecânica

  e eletrodinâmica, de L.Landau(há uma tradução em

  português, e o assunto é desenvolvido

  de tal maneira que você diria: ora bolas, desse jeito,
até

  eu  faria!...Uma

  beleza.).

 

   

 

  Hélio: VICTOR

  disse:"...já que decorre da observação de que

  ossistemas da Natureza

  tendem a seguir os caminhos mais curtos,

  tempos mínimos ouextremos."

 

 

 

  Hélio: Eu pergunto:

 

  Por que eles fazem isto? Como escolhem este caminho se
não

  tem celebro nem olho

  nem pé nem cabeça?

 

  Victor:  De certa forma, o texto acima

  explica isso. Contudo, a resposta de qualquer físico

  será, seguramente:

   não

  sei. Simplesmente é assim que a Natureza age. Parece
uma

  resposta cretina.

 

  Mas não. Não há como dar outra. Essa pergunta é

  do mesmo tipo que: 

 

  1) o que havia antes do big bang?  ;2) não importa o
quanto dois

  pontos estejam

  infinitamente próximo, há sempre um número infinito
de

  outros pontos entre

  eles.; 3) o que é a

  consciência? O q ue é a

  vida?

 

  4) ou mesmo, o que é energia(fora das

  conotações que alinhavei mais acima, de cunho prático
e

  operacional)? ou,

 

  5) o que é o tempo? 

 

  O mais que podemos fazer é dar a coisas como

  tempo e energia conotações práticas, com base na

  observação. Como a física tem

  feito, com sucesso.

 

  De qualquer maneira, a resposta a tais

  perguntas, e não por serem irrespondíveis, não é

  de competência da

  física.

 

  A preocupação desta é apenas uma: descrever o

  comportamento dos sistemas físicos usando teorias que
mais

  se aproximem do que

  é observado e que sejam validadas, sem ambiguidades,
por

  alguma estrutura

  matemática. Nem mais nem menos. 

 

  Agora, eu posso dizer quem, com certeza,

  responderá às tuas questões: teólogos, filósofos,

  espíritas, etc. (Nada contra

  qualquer destes últimos abnegados das inutilidades).

 

 

 

  Hélio: Quais forças os levam para isto e são devidos
a

  interações com o que?

 

  Victor:  Mesmos argumentos acima. 

 

 

 

  Hélio: Sem a preocupação em responder estas coisas, a

  ciência vai se tornando

  esotérica.

 

  Victor:  Mas a ciência não precisa ter

  tais preocupações, pois são questões sem condições
de

  resposta.  E,

  certamente, penso, esta condição de impotência não
é,

  de maneira alguma,

  em razão de não havermos atingido um nível mental
mais

  avançado. Acho, mesmo,

  que nunca obteremos respostas. 

 

  Com relação às perguntas que fiz, o físico

  Victor F.Weiskopf e Herman Feshbach publicaram em 1988
um

  artigo  cujo

  título, numa tradução macarrônica dá "Faça
uma

  pergunta imbecil..."

  Garantem que perguntas que fazem sentido, têm resposta

  líquida e certa. Mas faça

  uma pergunta imbecil e receberá uma resposta

  imbecil(estou citando isto do livro "Os seis caminhos
a

  partir de

  Newton", de E.Speyer.)  

 

  Nessa mesma linha de visão, há as questões das

  simetrias;  que especificam o que, por causa delas,
podem

  acontecer e o

  que, de maneira alguma acontecerá. Por exemplo: uma
pedra

  apenas cai para

  baixa, para machucar do dedão. Nunca ao contrário.

 

  Na mesma linha de argumentos sobressaem-se, soberanas,

  algumas impossibilidades em

  física, como: 

 

  1)É

  impossivel usar um feixe eletromagnético como sistema
de

  referência; logo, a

  velocidade da luz é a mesma para todos os

  observadores(invariância esta não

  aplicáveis à frequência ou ao comprimento de onda do

  tal); ou, 

 

  2)É

  impossível dois elétrons no mesmo átomo possuirem os

  mesmos números 

  quânticos, isto é, possuirem o mesmo estado

  físico(princípio da exclusão de

  Pauli); ou,

 

  3)É

  impossível medir uma grandeza física num intervalo de

  tempo zero ou infinito.

  Por conseguinte, a resolução perfeita e a informação

  completa são inatingíveis;

  ou...

 

    Enfim, há

   umas 13 ou mais impossíbilidades físicas, que
omitirei,

  para não

  encompridar mais ainda este já grandinho post

 

  Qualquer que seja o ângulo que olhar, há

  porquês aloprados. Que simplesmente não têm resposta.
And

  so on.

 

  .

 

  Hélio: A lagrangeana é uma ótima ferramenta
matemática,

  mas não diz muito sobre

  a natureza.

 

  Victor:  Claro. E não era mesmo para

  dizer, apesar de ela ser muito mais que apenas ótima.
 O

  que ela faz, e o

  faz de maneira completa e competente, é sistematizar,

  descrever e

  quantificar.

 

 

  Por fim, e para complementar, acrescento o

  seguinte:  explicações extraídas dos formalismos

  matemáticos que ancoram

  as teorias podem ser satisfatórias, sim; mas, de
maneira

  alguma, vai às

  essências, em termos das perguntas que alinhei mais
acima.

   É preciso não

  confundir essas coisas. 

 

  E, ao fim e ao cabo, a humanidade seguirá seu

  curso.

 

  E o elétron, o que é mesmo?

 

  (Obs.: Sobre este

  mesmo tópico, é possível desenvolver argumentos

  complementares, de

  plausibilidade - sobretudo sobre o esoterismo a que 

  aludes. Toda essa

  questão de energias, sobre como os sistemas dinâmicos
se

  comportam, podem ser

  vistas à luz de outro conceito, igualmente muito

  importante, e pouco falado: o

  caráter geodésico de que estes sistemas estão

  revestidos...Aí é que vai

  parecer esotérico, sem sê-lo. Verá é ficará só no

  parecer, mesmo. Esperarei por

  outra madrugada de insônia.

 

 

 

  Sds,

 

  Victor.

 

 

 

  --------------------------------------------

 

  Em dom, 8/6/14, 'JVictor'
j.victor.neto@uol.com.br

  [ciencialist] <ciencialist@yahoogrupos.com.br>

  escreveu:

 

 

 

  Assunto: RES: [ciencialist] Euler, o deus sagrado da

  matemática e da física

 

  Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br

 

  Data: Domingo, 8 de Junho de 2014, 10:25

 

 

 

 

 

   

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

  Olá,

 

  Betto,

 

 

 

   

 

 

 

  Certamente Euler,

 

  hoje, não entenderia nada do que professa

 

  vossa filosofia científica.

 

 

 

   

 

 

 

  Mas, a título de

 

  informação - cujo conteudo já deve ser de seu

 

  conhecimento - lembro que  todas teorias atuais(TRG,

  TRR,

 

  Mecânica Quântica,

 

  QED, QCD, Eletromagnetismo e a própria teoria

  Newtoniana,

 

  etc) derivam de um

 

  princípio básico, que começou com ele mesmo,o

  magistral

 

   Euler,  que tem sua

 

  expressão reformulada no Princípio de Hamilton:

 

 

 

 

 

   

 

 

 

  Cuja expressão

 

  matemática é: δS=0,

 

  onde S = , S  é

 

  a ação e L é uma função, que depende da posição e

  da

 

  velocidade do sistema, e δ é a

 

  variação de  S, que deve ser

 

  nula, já que decorre da observação de que os

 

  sistemas da Natureza tendem a seguir os caminhos mais

 

  curtos, tempos mínimos ou

 

  extremos. Ou seja,

 

  aproveitando a sabedoria da Natureza e... a sua

 

  preguiça, que é cósmica!

 

 

 

   O L da integral é

 

  o chamado Lagrangeano, ou função Lagrangeana,

 

  que envolve consequências do movimento  e da
posição,

  em

 

  cada instante:  energia

 

  cinética e/ou potencial.  

 

 

 

  É através desse princípio "bíblico" - pois

 

  bastava deus ter feito

 

  esta simples equação, δS=0, e nada mais -

 

  que as estruturas que regem o comportamento

 

  da Natureza são reveladas, ou seja as equações de

 

  movimento são deduzidas. Toda

 

  teoria deve ter, claro, um suporte estrutural
matemático

 

  consistente que

 

  permita previsões, a serem validadas pelos números que

  se

 

  obtêm nos experimentos

 

  de laboratório. Sem falar que - e falando -  ao lado

 

  disso, a credibilidade de

 

  qualquer teoria física, hoje em dia, está atrelada

  direta

 

  e indissoluvelmente a

 

  este fato:

 

 

 

   

 

 

 

  1 A teoria pode ser

 

  derivada do princípio variacional acima? Se

 

  pode, então toque o barco para a frente que chegará no

 

  Nirvana;

 

 

 

   

 

 

 

  2- Não pode? Bem,

 

  ainda pode tocar o barco para a frente, mas

 

  aviso - e quem avisa amigo é -  é mais provável que

 

  chegue em dado ponto do rio

 

  e...socoorro!, uma cachoeira!

 

 

 

  Aí já

 

  era...

 

 

 

   

 

 

 

  En passant:  A

 

  própria teoria das cordas começou bem: 

 

  obedecendo ao princípio acima. Mesmo assim, é  minha

 

  intuição de que vai

 

  encontrar aquela maldita cachoeira no meio do caminho.

 

 

 

 

 

  Quem vir, vai

 

  viver....

 

 

 

   

 

 

 

  Mais um

 

  observação: o tal salto quântico é observacional; a

 

  matemática

 

  por trás apenas valida.  O problema da MQ quântica

  não

 

  é a matemática  em si, que

 

  a estrutura. Nem as comprovações experimentais(100% de

 

  acertos, em todos os

 

  experimentos-ao menos até onde sei). O problema da MQ

 

  está...nas

 

  interpretações, que muitas são de cunho filosófico -

  e

 

  aí é que o rabo da póbre

 

  porca torce: meteu filosofia no que não lhe compete -

 

  ciência - tenha certeza

 

  de uma coisa: a tampa voa, e ninguém entende

 

  nada.

 

 

 

  O melhor é ficar

 

  com as contas, que, estas sim, podem ser validadas

 

  em  laboratório.

 

 

 

   Afinal de contas,

 

  a física não tem  o objetivo de explicar a

 

  essência das coisas, como saber o que antes do  big

  bang,

 

  ou de que é

 

  constituído(como assim?), como questiona o Hélio, o

  campo

 

  magnético.

 

 

 

  E isto é...

 

  insólido, tomando emprestado uma palavra de vossa

 

  lavra.

 

 

 

  Deixo de comentar o

 

  restante, pois me sinto incompetente para o

 

  mister. Mas irei reler e talvez fazer algumas

 

  considerações, nem tão

 

  "insólidas"-gostei dessa palavra,

 

 

 

   

 

 

 

  Sds,

 

 

 

  Victor.

 

 

 

   

 

 

 

   

 

 

 

   

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

  De: ciencialist@yahoogrupos.com.br

 

  [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]

 

 

 

 

  Enviada em: sábado, 7 de junho de 2014 16:06

 

 

 

  Para: bombaspr@hotmail.com

  [ciencialist]

 

 

 

  Assunto: Re: [ciencialist] Euler, o deus sagrado da

 

  matemática e da

 

  física

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

   

 

 

 

   

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

  Sem

 

  dúvida alguma, a matemática é a linguagem de

  tradução

 

  dos processos físicos universais mais perfeita que

  pode

 

  existir.  Mas ela pode ser usada como uma “espada
de

 

  dois

 

  gumes”, ela pode, por meio de artifícios de sua

  própria

 

  estrutura, provar

 

  o improvável, que digam os físicos da “física”

 

  quântica, ou melhor,

 

  do “salto quântico”.   

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

   

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

  E

 

  tomem mais um pouco de lógica filosófica…

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

   

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

  Os

 

  físicos dizem que não pode haver estruturas menores
que

  o

 

  comprimento de Plank,

 

  que mede 1,6 × 10−35 m, e que dimensões menores que

 

  esta, estão fora do campo

 

  de entendimentos da física relativística e
quântica. 

 

  Mas isso, só faz

 

  sentido para eles (os físicos), já que aceitam ser o

 

  universo espacialmente finito. 

 

  Porém, de acordo com a TUGIA, o universo é

  espacialmente

 

  (e temporalmente)

 

  infinito, logo, qualquer medida de volume ou
comprimento,

 

  só pode estar situado

 

  exatamente no meio do caminho entre o que é

  indefinidamente

 

  pequeno e

 

  indefinidamente grande, tendo, portanto, a capacidade de

  ser

 

  intrinsicamente

 

  (infinitamente) "grande ou pequeno".

 

 

 

  Ora,

 

  do ponto de vista matemático, segmentos de reta, podem

  ser

 

  divididos

 

  indefinidamente, mesmo neste suposto universo quântico

 

  finito.  Então,

 

  obviamente que tais volumes também podem, não importa
o

 

  modo como isso seja

 

  feito.  Se os tais corpúsculos existem,

  obrigatoriamente,

 

  devem ter lado

 

  de dentro e lado de fora, começo, meio e fim. O lado de

 

  fora, deve ser o

 

  próprio vazio absoluto, pois, assim, cruzamos a

  fronteira

 

  entre o "ser

 

  interior" e o "não ser exterior", sendo

  este

 

  último lado,

 

  dimensionalmente infinito. O lado de dentro, deve ser o

 

  próprio ser absoluto,

 

  que tem começo, meio e fim, portanto, infinitas partes

 

  unidas ou separadas, e

 

  isto se caracteriza como sendo o problema da

  fragmentação

 

  necessariamente

 

  indefinida, inerente a eventuais corpúsculos.

 

 

 

   

 

 

 

  Leia

 

  mais:

 

  http://tugia.webnode.com/os-continuos-geometricos/

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

   

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

   

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

   

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

  Enviado do Email do

 

  Windows

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

   

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

  De: bombaspr@hotmail.com

 

  [ciencialist]

 

 

 

  Enviado: ‎sábado‎, ‎7‎ de ‎junho‎ de

 

  ‎2014 ‎12‎:‎14

 

 

 

  Para: bombaspr@hotmail.com

 

  [ciencialist]

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

   

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

   

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

  Estou

 

  sempre à cata de mais informações - vinda de

 

  historiadores, matemáticos e até

 

  mesmo de  curiosos  - a respeito dessa mente gigante e

 

  criativa, que

 

  foi o cidadão

 

 

 

   

 

 

 

  chamado

 

  Leonard Euler.  A ciência de nossos dias deve

  muitíssimo

 

  aos seus

 

  trabalhos em matemática e física. Tão muito que,
mesmo

 

  dividindo a dívida em

 

  1000 módicas prestações mensais o mundo não

  conseguirá

 

  pagar. Também, ele nem

 

  ligará...não precisa mesmo de dinheiro. Nem de meus

 

  elogios.

 

 

 

   

 

 

 

  Aquí,

 

  então, mais belo um apanhado histórico acerca das

 

  principais

 

  criações/descobertas do  físico-matemático, que é

 

  daqueles que não se

 

  fazem mais hoje em dia.

 

 

 

   

 

 

 

  http://www.dmat.ufpe.br/gradua/intervalo/ciencia_hoje_leonhard_euler.pdf

 

 

 

 

 

   

 

 

 

  Os

 

  minimamente interessados nessas coisas ganharão muito,

 

  lendo o artigo do

 

  Zampana.

 

 

 

   

 

 

 

   

 

 

 

  Sds,

 

 

 

  Victor.

 

 

 

   

 

 

 

   

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

   

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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