SUBJECT: RE: RES: ENC: RES: [ciencialist] Euler, o deus sagrado da matemática e da física
FROM: Betto Sarafelli <sarafelli@hotmail.com>
TO: "ciencialist@yahoogrupos.com.br" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 14/06/2014 20:35

Ok, Olá, Adeus...

Já bati em muitas portas digitais, mas, infelizmente, quem sempre me atendeu, foram os sacerdotes de uma religião ilógica, insana e autoritária.  Mas ainda há muitas portas para serem abertas, quem sabe, numa delas, haja algum físico, ou melhor, algum filosofísico que me abram as portas...  Não esqueçam esse nome, o nome é TUGIA.

By Betto Sarafelli

  


To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
From: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Date: Sat, 14 Jun 2014 20:11:47 -0300
Subject: RES: ENC: RES: [ciencialist] Euler, o deus sagrado da matemática e da física

 

Caro Betto,

 

Bem, já provei a mim mesmo que, com um esforço apreciável posso entender qualquer coisa em ciência.

Exceto, mesmo turbinando o juizo,  o seguinte:

 

1) O apocalipse bíblico;

2) Meu querido pai;

 

 e, agora,

 

3) esta tua teoria, a tungia.

 

Jurei a mim mesmo que iria ficar só nos itens 1 e 2;  mas o que já não entendia, somada às tuas respostas - tão bem elaboradas quanto a tua tungia... -  às boas perguntas do Hélio, fizeram com que os dois óbices, o  1 e 2,  de repente,  ficassem clarinhos, clarinhos.!...

Bem, foi um ganho.

 

Já estava fora, e, agora, ficarei mais ainda.

 

Boa sorte, pois, com estas loucubrações, como diria Wigner,  eficientemente desarrazoadas.

 

Ah, faço minhas as recomendações do Hélio.  

 

Victor.

 

 

 

De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]
Enviada em: sábado, 14 de junho de 2014 19:42
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: RE: ENC: RES: [ciencialist] Euler, o deus sagrado da matemática e da física

 

 

OK, então vamos começar por...

 

...”Defina melhor os seguintes termos e aí vai ser possível começar a ler seus arquivos”.

- Matéria Aparente: de modo ontológico, a matéria é indescritível, indistinguível do não ser, não podemos dizer, eis a particular realmente fundamental, a própria materialidade do universo, aqui está ela...

- Insólido: palavra inexistente criada por mim mesmo, que dá ênfase a não existência absoluta, pois imaterial, incorpóreo, impalpável já existem...

- Contínuo Geométrico: é a estrutura formada pela totalidade (infinita) dos elementos geométricos que eu tanto falo, os Compalphas...

 
- Interação Girante: é uma regra, um domínio geométrico estabelecido pelas dimensões desses elementos geométricos, por exemplo, um triangulo circunscrito num quadrado, então, o quadrado é quem contém o círculo e não o contrário, é só uma regra que diz que uma figura possui um giro, um sentido de rotação, embora não tenham de fato....

- Méron: vem do grego meros = parte, porção, segmento... + a letra N para designar funcionalidade, portanto, as partes da matéria (aparente).  É melhor do que átomo, que significa “não divisível”, sem partes”, etc...


- absoluta Dimensão Ômega: tudo em minha teoria esta interligado e inclusive a nomenclatura dos corpos e funções desses, assim, Dimensão Ômega é o nome dado a maior dimensão possível, a dimensão infinita do universo, o universo em sua plenitude...

  
- Mérons integrantes do fio cortante de uma lâmina de barbear (???????????????)
...............[O fio da navalha é enormemente grosso: "No fio da navalha correm dois trens da central" (Guilherme Arantes)]: já isso, não passa de uma tentativa de levar o indivíduo a pensar quão pequena seria aquela faixa de elementos geométricos que foram representadas naquela animação...

 

- geometria adimensional: geometria adimensional ou autosimilar, é a geometria que constrói, entre outras coisas, os fractais, é só pesquisar um pouco....
- geometria autosimilar

- Compalphas: Vem de Componentes Alpha, o componente fundamental, cuja geometria é adimensional ou autosimilar, e que está na “outra ponta” das dimensões do universo, isto é, no que é absolutamente e infinitamente pequeno...

- Interação Cíclica: é uma interação geométrica, regida pela trigonometria aplicada ao raios dos Círculos de Interação...


- Eixos Alpha: podemos dizer o Eixo Alpha, é o vetor campo magnético associado ao Ponto Alpha, isto é, ao ponto central do Compalpha, podem até chama-lo de partículas, mas seria contraditório, pois as partículas supõem materialidade....


- menos “energética”:  é mais ou menos como dizer, mais fome, menos fome, mais forte, menos forte, apenas um modo trivial de dizer, menor momentum, menor energia intrínseca, etc...

 
- Desconstrução Merônica natural: é o mesmo que falar fissão nuclear, ou decaimento natural, porém, como não existe um “núcleo”, formando um “átomo” com “partículas”, não faz sentido dizer.....

 
- Corrente Cíclica: é o mesmo que uma corrente senoidal, já que “elétrons” não existem,.....

etc, etc e etc.: já isto significa, etc, etc e etc. mesmo...




 


To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
From: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Date: Sat, 14 Jun 2014 14:45:42 -0700
Subject: RE: ENC: RES: [ciencialist] Euler, o deus sagrado da matemática e da física

 

Betto,

Depois que você pediu para ver "minha teoria" e eu te mostrei o caminho, você falou coisas interessantes, até achei que você queria ser meu discípulo.

:-)
:-)

Mas agora, com este teu novo pptx, ficou difícil.
:-)

Você faz desenhos bonitos mas fala uma língua estranha:
Que língua é esta??

Em certo ponto você diz:
"...tudo que sei traduzo em palavras e formas, textos e desenhos, para mim são suficientes, para outros não"
Talvez seria o suficiente se você traduzisse em português (ou inglês, ou em qualquer língua terráquea)

Defina melhor os seguintes termos e aí vai ser possível começar a ler seus arquivos.

- Matéria Aparente
- Insólido
- Contínuo Geométrico
- Interação Girante
- Méron
- absoluta Dimensão Ômega
- Mérons integrantes do fio cortante de uma lâmina de barbear (???????????????)
...............[O fio da navalha é enormemente grosso: "No fio da navalha correm dois trens da central" (Guilherme Arantes)]
- geometria adimensional
- geometria autosimilar
- Compalphas
- Interação Cíclica
- Eixos Alpha
- menos “energética”
- Desconstrução Merônica natural
- Corrente Cíclica
etc, etc e etc.
:-)

Em tempo:
- “ELÉTRONS" NÃO EXISTEM

E o que significa a palavra "práticos" em "...deixo isso para os práticos, para os matemáticos";

Não posso te iludir. Acho que esta teoria psicodélica não tem futuro. Falta você falar minimamente a língua dos seu desejados interlocutores.

Eu lamento te dizer isto mas na natureza nem sempre o transmissor (por ex.: você) e o receptor (por ex.: nós) estão na mesma frequência. Não existe uma ligação no "contínuo geométrico circular" entre eles.

Você diz que é físico de nascença, mas, se for importante mesmo para você conversar com físicos de fato e de direito sobre detalhamentos em assuntos tão profundos, você precisa fazer minimamente uma graduação em física numa boa universidade (pelo menos a parte inicial - os 4 primeiros períodos).

Hélio

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Em sex, 13/6/14, Betto Sarafelli sarafelli@hotmail.com [ciencialist] <ciencialist@yahoogrupos.com.br> escreveu:

Assunto: RE: ENC: RES: [ciencialist] Euler, o deus sagrado da matemática e da física
Para: "ciencialist@yahoogrupos.com.br" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Data: Sexta-feira, 13 de Junho de 2014, 23:39


 



   


     
       
       
       

Olá Vitor, não entendo muito bem a
dinâmica de discussão do Ciencialist, nunca sei para quem
vai, ou de quem vem as mensagens, não sei ao certo se esta,
especificamente, foi endereçada para mim, mas tudo tudo
bem.  Vamos ao que interessa...Já vinha
caraminholando umas ideias de como expor umas visualização
do que penso sobre o "electromagnetismo", que
chamo de Interação Cíclica, pois bem, andei fazendo uns
desenhos, umas animações no que tenho de melhor e no que
melhor sei trabalhar em termos gráficos.  É mais ou menos
assim que acontecem as coisas do meu modelo de
universo...














 

 



   


     
       
       
       Victor,



Esta sua última mensagem só confirma o que eu acho.



Victor disse:

> Definitivamente, o conceito de energia está muito
longe de ser trivial.



Energia é trivial: não existe! (no sentido de existência
independente - é apenas forma de quantificar movimentos
atuais e futuros de algo que existe - a matéria)



A conservação de energia mecânica é a a equação de
Torricelli multiplicada por m/2.



Mas na página da wiki sobre energia não existe a palavra
Torricelli e na página sobre Torricelli não existe a
palavra energia. (?)



Victor disse:

> ... a resposta de qualquer físico será, seguramente:
não sei.

>  Simplesmente é assim que a Natureza age.

> Parece uma resposta cretina.

>

> Mas não. Não há como dar outra.

> ....

> ....

> O mais que podemos fazer é dar a coisas como tempo e


> energia conotações práticas, com base na
observação.

> Como a física tem feito, com sucesso.

> De qualquer maneira, a resposta a tais perguntas, e
não

> por serem irrespondíveis, não é de competência da
física.

>

> A preocupação desta é apenas uma: descrever o

> comportamento dos sistemas físicos usando teorias que
mais

> se aproximem do que é observado e que sejam validadas,
sem

> ambiguidades, por alguma estrutura matemática.

> Nem mais nem menos.



Mas se esta é a preocupação da física, qual seria então
a preocupação da engenharia???



Esta acima descrita por você é a preocupação da
engenharia que deve ser assim pois se esperar pelos físicos
nenhuma ponte ou estrada ou prédio será construido. Que
bom que os engenheiros usam os conhecimentos existentes para
construir coisas sem ficar perdendo tempo em descobrir o
porquê estes são assim.



Mas, a função do físico é questionar as causas do
fenômeno observado. Depois de conseguir isto, questionar
sobre as causas destas causas. E assim sucessivamente ad
infinitum. E é assim que eu tento ser no trabalho e,
principalmente, nas horas vagas. Neste sentido o C-List
ajuda bastante.



Victor continua:

> Agora, eu posso dizer quem, com certeza, responderá
às

>  tuas questões: teólogos, filósofos, espíritas,
etc.



Estes, em sua maioria, responderão coisas muito semelhantes
às suas respostas.



Bastando talvez substituir a expressão "porque Deus
assim quer" por "a Dona Natura é assim e
pronto".

:-)

:-)

"a Dona Natura é assim e pronto" ou  "porque
Deus assim quer" podem ser respostas mas sugere outra
pergunta:

O que causa este "assim" da natureza???

E devemos tentar sempre buscar respostas a estas
perguntas.



Talvez, depois eu escrevo mais sobre esta triste história
da física que você narrou na mensagem anterior.



Hélio



PS.:

Porque que certos astros no céu parecem perdidos indo e
voltando em relação aos outros que estão mais fixos uns
em relação aos outros?

Uns diziam: Porque Deus quer.

Outros diziam: Porque a natureza é assim e pronto. 

(A Igreja da época e os cientistas da época - não
necessariamente nesta ordem)



Mas Galileu disse (baixinho para não ir para a fogueira)
"mas que se move, se move" se referindo à
Terra.



--------------------------------------------

Em qui, 12/6/14, 'JVictor' j.victor.neto@uol.com.br
[ciencialist] <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
escreveu:



Assunto: ENC: RES: [ciencialist] Euler, o deus sagrado da
matemática e da física

  Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br

  Data: Quinta-feira, 12 de Junho de 2014, 18:17

 

 

   

 

 

 

   

 

 

     

       

       

       

 

 

 

 

 

 

 

   

 

   

 

 

 

 

 

  De: JVictor

  [mailto:jvoneto1@gmail.com]

 

  Enviada em: quarta-feira, 11 de junho de 2014

  21:11

 

  Para: 'ciencialist@yahoogrupos.com.br'

 

  Assunto: ENC: RES: [ciencialist] Euler, o deus

  sagrado da matemática e

  da física

 

 

 

 

 

   

 

   

 

  Helio,

 

   

 

 

 

  Hélio:Quando eu disse

  ma MSG:

 

  https://br.groups.yahoo.com/neo/groups/ciencialist/conversations/messages/86132

 

 

 

  quando, na minha opinião, aconteceu no estudo da
natureza

  "... um

  'pequeno' erro, bastante elementar porém a
gerar

  consequências imprevisíveis

  ..."; disse que um dos problemas foi o conceito de

  energia

 

  Este conceito em si não é ruim se a energia for vista

  apenas como uma das

  formas de quantificar o movimento da matéria ou a

  esperança de movimento futuro

  da matéria (tudo é relativo). 

 

 

 

 

 

 

 

  Victor:

    Definitivamente, o conceito de

  energia está

  muito longe de ser trivial. E, parece, não há um

  consenso

  entre os físicos em relação ao que é realmente

  energia.  Em

  verdade, as definições possíveis de serem dadas o são
em

  termos do que a

  energia faz, ou deixa de fazer. Nada que vise a sua

  essencialidade, pois

  esta é uma ponte longe demais. 

 

   Algo

  que eu gostaria de ter escrito a respeito

  é mais

  ou menos como

  está na descrição abaixo.  Pois os conceitos

  desenvolvidos

  "batem"  com o que aprendi, nas longas
lições

  de casa que já fiz. Não

  conheço o autor.  Mas ele tem a exata noção daquilo

  sobre o que discerne.  Delineia

   o que

  se entende por energia, em termos

  práticos,

  utilizáveis e mensuráveis.  

 

   

 

  http://pt.wikipedia.org/wiki/Energia

 

 

   

 

  Entendo  energia

  como algo que está “visceralmente”  ligado a duas

  coisas:  a

  capacidade de mudar o estado de repouso ou de movimento
dos

  corpos ou sistemas;  e o

  fato notável  de transformação

  de uma forma em outra, atributo este que é

  igualmente intrínseco ao conceito.  Tal como

  dizia Lavoisier.  E isto é tudo

  o

  que a

  ciência precisa saber,  para usar

  no dia a dia e no funcionamento do mundo.  As contas de

  luz

  e de água também podem nos dar o inescapável

  insight.... de sua

  efeitividade.

 

  Helio: 

  Mas rapidamente isto "evoluiu"

  para a lagrangeana; hamiltoniano etc. E, devido a más

  interpretações que

  prevaleceram, fizeram da energia um ser independente.

 

  Deram poderes mágicos aos objetos e proibiram
perguntarem

  por que disto.

 

  Victor: 

  Não é e não

  foi assim.  Os

  formalismos acima têm

  outra origem, embora o conceito de energia mecânica, em

  cada um, lhes seja

  inerente.  A origem dos conceitos a que alude  remonta

  a a

  Fermat e Mautpertuis,

  e surgiram

   simplesmente

  da observação acurada, sem mais nada que a

  intuição,

  conforme irei

  mini-resenhar  e explicar em seguida. 

 

  A

  fonte dessas idéias é o resultado da observação de

  que Dona Natura parece agir de

  tal modo que certas quantidades físicas são

  minimizadas  sempre

  e  quando ocorre, de

  maneira natural,  algum  processo físico.

   Todos

  sabemos, por exemplo, e só para citar o mais conhecido,
que

  um raio luminoso

  sempre percorre o caminho mais curto, entre dois pontos
de

  sua

  trajetória.  Os físicos, desde os primórdios dessa

  "abertura" de

  mente, disseram: eis o que podemos adotar como postulado

  fundamental.  

 

  Já

  que ninguém jamais observou algo diferente.

 

  Então,

  por

  causa disso, para

  chegar às leis da reflexão e refração foi só um
pulo,

  com a

  ajuda inestimável do cálculo diferencial e integral. 
Ou

  seja, a

  observação de que o ângulo de incidência é igual ao
de

  reflexão, sem recorrer a

  mais nada sobre a constituição da luz, é uma

  consequência de um

   fato

  observacional, da

  intuição física acurada daqueles antigos mestres,

   e do

  cálculo infinitesimal. 

 

   Farei

  o relato segundo a ordem cronológica de como as coisas

  ocorreram.

 

  Em

  1657:  Fermat viu neste princípio de minimização
algo

  mais que as

  cordas  e o teclado de um piano!  Reformulou-o e o

  ampliou,

  postulando:  um raio luminoso sempre viaja de um

  um ponto

  em um dado meio a outro ponto em outro   meio de modo

  tal que o caminho percorrido é aquele que

  toma a menor

  quantidade possível de tempo.  Ele tomou isto como

  um postulado

  básico.  Assim Fermat pode obter não apenas a lei d

  reflexão como, também,

  a lei de refração, que já era conhecida, desde os

  experimentos de  W.

  Snell(1580-1626).  

 

   

 

  Em

  1774: 

  Pierre-Louise-Mopreau de Maupertius fez a primeira

  aplicação de um

  princípio da acão

  mínima, baseado num trabalho póstumo de Fermat, embora

  sobre pressuposto muito criticados na época:  ele

  postulou que  o movimento dinâmico realiza-se mediante
um

  caminho de

  ação ou uma ação mínima,

   termo este que subsiste

  até nossos dias sem mudança alguma. Remonta dai, pois,
o

  primeiro insight,

  aplicado à mecânica, do que nos dias de hoje,  se chama
o princípio de

  mínima ação.  (Maupertuis  era adepto da teoria da

  geração

  espontânea, contudo antecipou-se a Darwin, com suas
idéias

  de seleção natural.

  Mas no princípio da ação mínima ele não injetou nem
um

  pouco de

  matemática;  limitava-se a dizer que era assim por que

  era assim e

  pronto, pois era

  desse jeito que a Natureza agia:  ação é

  minimizada

  “(na verdade,

  sabemos hoje, extremizada) através

  dos desígnios ou  sabedoria de Deus”). Tirando a

  referência aloprada 

  a Deus, o resto foi

  aproveitado e reformulado, por matematicos como

  Euler(contemporâneo),

  Lagrange e outros. 

   

 

   

 

  Em

  1760, Lagrange, então com  24 anos, extraordinário

  matemático já nessa

  altura de sua vida, viu nesse princípio algo mais que

  apenas uma declaração

  útil, porém algo

  solta, no bojo

  científico de então. 

 

  En

  passant: Suspeito que

  seus insights, neste mister,  assemelham-se

  aos de Einstein, quando este viu nos dois postulados de
sua

  teoria, o que

  ninguém tinha vista então. 

 

  Desse

  modo, Lagrange  pode estruturar o princípio da mínima

  ação de Maupetuis

  sobre adequadas bases matemáticas.  E o que fez
Lagrange,

  especificamente?  Isto:  usou as variáveis físicas
de

  sistema

  mecânico arbitrário, definidas como posição e

  velocidade. A partir daí,  os conteudos

  energéticos do sistema mecânico ficaram  claros e

  organizados, conteudos estes que são:  sua

  energia cinética e sua

  energia potencial, ou seja:  a  energia mecânica do

  sistema. A partir

  dessa reformulação, uma nova mecânica surgiu, a
chamada

  mecânica de Lagrange.

  Mas não como uma nova teoria. Apenas como uma

  reformulação da mecânica

  Newtoniana, que foi  extensamente ampliada, e certos

  fenômenos, que

  permaneciam ocultas no bojo da TN, foram então
revelados. 

  Além de

  simplificar os cálculos da MeqN.

 

   

 

  O

   trabalho  de

  Lagrange, que reformulou toda a mecânica, teve

  desdobramentos importantes e que aprimoraram mais ainda
o

  modo como usar o

  conceito expresso no principio da mínima ação bem
como

  dando aos conteudos

  energéticos inerentes a todos os sistemas físicos a real
a

  relevância de que

  realmente gozam.  O

  passo  definitivo, nessa mesma linha de pesquisa,

    foi

  dado por  William Rowan Hamilton, que deu uma

  caracterização definitiva

  aos postulados de Lagrange.  Isto ele fez em dois
trabalhos

  que  publicou,  um

  deles em 1834 e o outro no ano seguinte. 

  Estes trabalhos culminaram com o que se conhece  hoje

  como  o princípio

  de Hamilton, cujo enunciado é como segue:

 

  "Entre todos caminhos

  possíveis ao

  longo dos quais um sistema físico pode ser mover de um

  ponto a outro, dentro de

  um intervalo de tempo especificado, o caminho que será

  percorrido é aquele

  que minimiza a integral de tempo da diferença de entre

  as energias cinética

  e potencial do sistema."  

 

   

 

  Em termos

  práticos, e para não ficar no abstrato, deixem-me dar
um

  exemplo simples.

 

  Imagine a

  situação, típica, do que o princípio acima poder

  fazer:  de uma certa

  altura h, um objeto de massa m é solta,

  e chega ao solo em t segundos.  Teoricamente, o objeto
pode

  chegar ao solo

  por diversos caminhos, cada um caracterizado por um

  equação de movimento

  específica, como os três escolhidos, abaixo: 

 

   

 

  1) h = gt_____

 

  2) h = gt²/2_____

 

  3)  h =

  gt3/4

 

  Apenas

  uma das equações de movimento acima, a 2 , atende aos

  requesitos exprtessos em: δS  =  δ∫ L dt = O,  ou
seja, o  de que a integral que

  resulta num valor menor é a do caminho 2; sendo maior
para

  os dois outros. Ou

  para quaisquer outros escolhidos, dentro de uma
infinidade

  deles. Tudo se passa

  como se  a Natureza aplicasse o delta de Dirac e

  selecionasse apenas o caminho

  dado  pela equação de movimento  2...  Sabida, é
que

  ela é. 

 

  Quem

  quiser ver que é assim, basta fazer as contas. Não
são

  difíceis de serem

  feitas.  

 

  Ainda

  que, para um dado h e um dado t, específicos, as 3

  equações dêem os mesmos

  resultados. Apenas para a segunda, a igualdade se
verifica

  para qualquer t,

  enquanto que nas demais,  não.  E isto é
fantástico!

  E  é  absolutamente geral. 

 

  Resumindo:

  Como vê,  o conceito de energia surgem, aquí, como
determinante do que

  pode acontecer ou não!  E não que sofreu
modificação(o

  conceito de energia) em alguma

  fase desses desenvolvimentos, como você imagina.  As

  variáveis associadas

  ao sistema são sempre as usuais: posição, velocidade,

  aceleração;

  ligadas,

  pois não, ao espaço nosso de cada dia!

 

  A

  relação entre estas variáveis resulta nas equações
de

  movimento do sistema

  mecânico. Que é o

  ques procura em matemática, para a descriçãoi
dinâmica

  dos sistemas. 

 

  O

  mais

  notável é o seguinte:  as

  principais teorias atuais, conforme expuz no e-mails

  anterior, estão atreladas ao princípio acima

  comentado, dele

  sendo derivadas. Todas.

 

  A

  equação δS  =

   δ∫ L dt = O dá a dimensão do que expressa

  o

  princípio acima, da

  mínima ação(Hamilton).  

 

  E

  esta

  equação é tal, como disse certo matemático espanhol,
que

  Deus poderia muito bem

  ter sido um pouco mais inteligente e criativo...ao invés
da

  bíblia, poderia ter

  ditado para seus escribas apenasmente  a

  "bíblia" acima. Não é

  por nada não, mas concordo em gênero, número e grau
com

  esta tirada

  inteligente.

 

  Pronto.

 

  Sobre a função de

  Lagrange, certa ocasião postei para o fórum um

  texto onde discutia uma análise da Mecânica
Newtoniana,

  ocasião em que a ação S  =  ∫ L dt foi a tônica,
bem como o

  significado de L, o Lagrangeano, função das variáveis

  dinâmicas.  A quem

  interessar possa, indico as seguintes obras, que tratam

  dessa mecância, chamada

  de Mecânica Analítica:

 

  Mecânica Analítica, de Nivaldo

  A. Lemos; e, o livro de mecânica

  e eletrodinâmica, de L.Landau(há uma tradução em

  português, e o assunto é desenvolvido

  de tal maneira que você diria: ora bolas, desse jeito,
até

  eu  faria!...Uma

  beleza.).

 

   

 

  Hélio: VICTOR

  disse:"...já que decorre da observação de que

  ossistemas da Natureza

  tendem a seguir os caminhos mais curtos,

  tempos mínimos ouextremos."

 

 

 

  Hélio: Eu pergunto:

 

  Por que eles fazem isto? Como escolhem este caminho se
não

  tem celebro nem olho

  nem pé nem cabeça?

 

  Victor:  De certa forma, o texto acima

  explica isso. Contudo, a resposta de qualquer físico

  será, seguramente:

   não

  sei. Simplesmente é assim que a Natureza age. Parece
uma

  resposta cretina.

 

  Mas não. Não há como dar outra. Essa pergunta é

  do mesmo tipo que: 

 

  1) o que havia antes do big bang?  ;2) não importa o
quanto dois

  pontos estejam

  infinitamente próximo, há sempre um número infinito
de

  outros pontos entre

  eles.; 3) o que é a

  consciência? O q ue é a

  vida?

 

  4) ou mesmo, o que é energia(fora das

  conotações que alinhavei mais acima, de cunho prático
e

  operacional)? ou,

 

  5) o que é o tempo? 

 

  O mais que podemos fazer é dar a coisas como

  tempo e energia conotações práticas, com base na

  observação. Como a física tem

  feito, com sucesso.

 

  De qualquer maneira, a resposta a tais

  perguntas, e não por serem irrespondíveis, não é

  de competência da

  física.

 

  A preocupação desta é apenas uma: descrever o

  comportamento dos sistemas físicos usando teorias que
mais

  se aproximem do que

  é observado e que sejam validadas, sem ambiguidades,
por

  alguma estrutura

  matemática. Nem mais nem menos. 

 

  Agora, eu posso dizer quem, com certeza,

  responderá às tuas questões: teólogos, filósofos,

  espíritas, etc. (Nada contra

  qualquer destes últimos abnegados das inutilidades).

 

 

 

  Hélio: Quais forças os levam para isto e são devidos
a

  interações com o que?

 

  Victor:  Mesmos argumentos acima. 

 

 

 

  Hélio: Sem a preocupação em responder estas coisas, a

  ciência vai se tornando

  esotérica.

 

  Victor:  Mas a ciência não precisa ter

  tais preocupações, pois são questões sem condições
de

  resposta.  E,

  certamente, penso, esta condição de impotência não
é,

  de maneira alguma,

  em razão de não havermos atingido um nível mental
mais

  avançado. Acho, mesmo,

  que nunca obteremos respostas. 

 

  Com relação às perguntas que fiz, o físico

  Victor F.Weiskopf e Herman Feshbach publicaram em 1988
um

  artigo  cujo

  título, numa tradução macarrônica dá "Faça
uma

  pergunta imbecil..."

  Garantem que perguntas que fazem sentido, têm resposta

  líquida e certa. Mas faça

  uma pergunta imbecil e receberá uma resposta

  imbecil(estou citando isto do livro "Os seis caminhos
a

  partir de

  Newton", de E.Speyer.)  

 

  Nessa mesma linha de visão, há as questões das

  simetrias;  que especificam o que, por causa delas,
podem

  acontecer e o

  que, de maneira alguma acontecerá. Por exemplo: uma
pedra

  apenas cai para

  baixa, para machucar do dedão. Nunca ao contrário.

 

  Na mesma linha de argumentos sobressaem-se, soberanas,

  algumas impossibilidades em

  física, como: 

 

  1)É

  impossivel usar um feixe eletromagnético como sistema
de

  referência; logo, a

  velocidade da luz é a mesma para todos os

  observadores(invariância esta não

  aplicáveis à frequência ou ao comprimento de onda do

  tal); ou, 

 

  2)É

  impossível dois elétrons no mesmo átomo possuirem os

  mesmos números 

  quânticos, isto é, possuirem o mesmo estado

  físico(princípio da exclusão de

  Pauli); ou,

 

  3)É

  impossível medir uma grandeza física num intervalo de

  tempo zero ou infinito.

  Por conseguinte, a resolução perfeita e a informação

  completa são inatingíveis;

  ou...

 

    Enfim, há

   umas 13 ou mais impossíbilidades físicas, que
omitirei,

  para não

  encompridar mais ainda este já grandinho post

 

  Qualquer que seja o ângulo que olhar, há

  porquês aloprados. Que simplesmente não têm resposta.
And

  so on.

 

  .

 

  Hélio: A lagrangeana é uma ótima ferramenta
matemática,

  mas não diz muito sobre

  a natureza.

 

  Victor:  Claro. E não era mesmo para

  dizer, apesar de ela ser muito mais que apenas ótima.
 O

  que ela faz, e o

  faz de maneira completa e competente, é sistematizar,

  descrever e

  quantificar.

 

 

  Por fim, e para complementar, acrescento o

  seguinte:  explicações extraídas dos formalismos

  matemáticos que ancoram

  as teorias podem ser satisfatórias, sim; mas, de
maneira

  alguma, vai às

  essências, em termos das perguntas que alinhei mais
acima.

   É preciso não

  confundir essas coisas. 

 

  E, ao fim e ao cabo, a humanidade seguirá seu

  curso.

 

  E o elétron, o que é mesmo?

 

  (Obs.: Sobre este

  mesmo tópico, é possível desenvolver argumentos

  complementares, de

  plausibilidade - sobretudo sobre o esoterismo a que 

  aludes. Toda essa

  questão de energias, sobre como os sistemas dinâmicos
se

  comportam, podem ser

  vistas à luz de outro conceito, igualmente muito

  importante, e pouco falado: o

  caráter geodésico de que estes sistemas estão

  revestidos...Aí é que vai

  parecer esotérico, sem sê-lo. Verá é ficará só no

  parecer, mesmo. Esperarei por

  outra madrugada de insônia.

 

 

 

  Sds,

 

  Victor.

 

 

 

  --------------------------------------------

 

  Em dom, 8/6/14, 'JVictor'
j.victor.neto@uol.com.br

  [ciencialist] <ciencialist@yahoogrupos.com.br>

  escreveu:

 

 

 

  Assunto: RES: [ciencialist] Euler, o deus sagrado da

  matemática e da física

 

  Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br

 

  Data: Domingo, 8 de Junho de 2014, 10:25

 

 

 

 

 

   

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

  Olá,

 

  Betto,

 

 

 

   

 

 

 

  Certamente Euler,

 

  hoje, não entenderia nada do que professa

 

  vossa filosofia científica.

 

 

 

   

 

 

 

  Mas, a título de

 

  informação - cujo conteudo já deve ser de seu

 

  conhecimento - lembro que  todas teorias atuais(TRG,

  TRR,

 

  Mecânica Quântica,

 

  QED, QCD, Eletromagnetismo e a própria teoria

  Newtoniana,

 

  etc) derivam de um

 

  princípio básico, que começou com ele mesmo,o

  magistral

 

   Euler,  que tem sua

 

  expressão reformulada no Princípio de Hamilton:

 

 

 

 

 

   

 

 

 

  Cuja expressão

 

  matemática é: δS=0,

 

  onde S = , S  é

 

  a ação e L é uma função, que depende da posição e

  da

 

  velocidade do sistema, e δ é a

 

  variação de  S, que deve ser

 

  nula, já que decorre da observação de que os

 

  sistemas da Natureza tendem a seguir os caminhos mais

 

  curtos, tempos mínimos ou

 

  extremos. Ou seja,

 

  aproveitando a sabedoria da Natureza e... a sua

 

  preguiça, que é cósmica!

 

 

 

   O L da integral é

 

  o chamado Lagrangeano, ou função Lagrangeana,

 

  que envolve consequências do movimento  e da
posição,

  em

 

  cada instante:  energia

 

  cinética e/ou potencial.  

 

 

 

  É através desse princípio "bíblico" - pois

 

  bastava deus ter feito

 

  esta simples equação, δS=0, e nada mais -

 

  que as estruturas que regem o comportamento

 

  da Natureza são reveladas, ou seja as equações de

 

  movimento são deduzidas. Toda

 

  teoria deve ter, claro, um suporte estrutural
matemático

 

  consistente que

 

  permita previsões, a serem validadas pelos números que

  se

 

  obtêm nos experimentos

 

  de laboratório. Sem falar que - e falando -  ao lado

 

  disso, a credibilidade de

 

  qualquer teoria física, hoje em dia, está atrelada

  direta

 

  e indissoluvelmente a

 

  este fato:

 

 

 

   

 

 

 

  1 A teoria pode ser

 

  derivada do princípio variacional acima? Se

 

  pode, então toque o barco para a frente que chegará no

 

  Nirvana;

 

 

 

   

 

 

 

  2- Não pode? Bem,

 

  ainda pode tocar o barco para a frente, mas

 

  aviso - e quem avisa amigo é -  é mais provável que

 

  chegue em dado ponto do rio

 

  e...socoorro!, uma cachoeira!

 

 

 

  Aí já

 

  era...

 

 

 

   

 

 

 

  En passant:  A

 

  própria teoria das cordas começou bem: 

 

  obedecendo ao princípio acima. Mesmo assim, é  minha

 

  intuição de que vai

 

  encontrar aquela maldita cachoeira no meio do caminho.

 

 

 

 

 

  Quem vir, vai

 

  viver....

 

 

 

   

 

 

 

  Mais um

 

  observação: o tal salto quântico é observacional; a

 

  matemática

 

  por trás apenas valida.  O problema da MQ quântica

  não

 

  é a matemática  em si, que

 

  a estrutura. Nem as comprovações experimentais(100% de

 

  acertos, em todos os

 

  experimentos-ao menos até onde sei). O problema da MQ

 

  está...nas

 

  interpretações, que muitas são de cunho filosófico -

  e

 

  aí é que o rabo da póbre

 

  porca torce: meteu filosofia no que não lhe compete -

 

  ciência - tenha certeza

 

  de uma coisa: a tampa voa, e ninguém entende

 

  nada.

 

 

 

  O melhor é ficar

 

  com as contas, que, estas sim, podem ser validadas

 

  em  laboratório.

 

 

 

   Afinal de contas,

 

  a física não tem  o objetivo de explicar a

 

  essência das coisas, como saber o que antes do  big

  bang,

 

  ou de que é

 

  constituído(como assim?), como questiona o Hélio, o

  campo

 

  magnético.

 

 

 

  E isto é...

 

  insólido, tomando emprestado uma palavra de vossa

 

  lavra.

 

 

 

  Deixo de comentar o

 

  restante, pois me sinto incompetente para o

 

  mister. Mas irei reler e talvez fazer algumas

 

  considerações, nem tão

 

  "insólidas"-gostei dessa palavra,

 

 

 

   

 

 

 

  Sds,

 

 

 

  Victor.

 

 

 

   

 

 

 

   

 

 

 

   

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

  De: ciencialist@yahoogrupos.com.br

 

  [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]

 

 

 

 

  Enviada em: sábado, 7 de junho de 2014 16:06

 

 

 

  Para: bombaspr@hotmail.com

  [ciencialist]

 

 

 

  Assunto: Re: [ciencialist] Euler, o deus sagrado da

 

  matemática e da

 

  física

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

   

 

 

 

   

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

  Sem

 

  dúvida alguma, a matemática é a linguagem de

  tradução

 

  dos processos físicos universais mais perfeita que

  pode

 

  existir.  Mas ela pode ser usada como uma “espada
de

 

  dois

 

  gumes”, ela pode, por meio de artifícios de sua

  própria

 

  estrutura, provar

 

  o improvável, que digam os físicos da “física”

 

  quântica, ou melhor,

 

  do “salto quântico”.   

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

   

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

  E

 

  tomem mais um pouco de lógica filosófica…

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

   

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

  Os

 

  físicos dizem que não pode haver estruturas menores
que

  o

 

  comprimento de Plank,

 

  que mede 1,6 × 10−35 m, e que dimensões menores que

 

  esta, estão fora do campo

 

  de entendimentos da física relativística e
quântica. 

 

  Mas isso, só faz

 

  sentido para eles (os físicos), já que aceitam ser o

 

  universo espacialmente finito. 

 

  Porém, de acordo com a TUGIA, o universo é

  espacialmente

 

  (e temporalmente)

 

  infinito, logo, qualquer medida de volume ou
comprimento,

 

  só pode estar situado

 

  exatamente no meio do caminho entre o que é

  indefinidamente

 

  pequeno e

 

  indefinidamente grande, tendo, portanto, a capacidade de

  ser

 

  intrinsicamente

 

  (infinitamente) "grande ou pequeno".

 

 

 

  Ora,

 

  do ponto de vista matemático, segmentos de reta, podem

  ser

 

  divididos

 

  indefinidamente, mesmo neste suposto universo quântico

 

  finito.  Então,

 

  obviamente que tais volumes também podem, não importa
o

 

  modo como isso seja

 

  feito.  Se os tais corpúsculos existem,

  obrigatoriamente,

 

  devem ter lado

 

  de dentro e lado de fora, começo, meio e fim. O lado de

 

  fora, deve ser o

 

  próprio vazio absoluto, pois, assim, cruzamos a

  fronteira

 

  entre o "ser

 

  interior" e o "não ser exterior", sendo

  este

 

  último lado,

 

  dimensionalmente infinito. O lado de dentro, deve ser o

 

  próprio ser absoluto,

 

  que tem começo, meio e fim, portanto, infinitas partes

 

  unidas ou separadas, e

 

  isto se caracteriza como sendo o problema da

  fragmentação

 

  necessariamente

 

  indefinida, inerente a eventuais corpúsculos.

 

 

 

   

 

 

 

  Leia

 

  mais:

 

  http://tugia.webnode.com/os-continuos-geometricos/

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

   

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

   

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

   

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

  Enviado do Email do

 

  Windows

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

   

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

  De: bombaspr@hotmail.com

 

  [ciencialist]

 

 

 

  Enviado: ‎sábado‎, ‎7‎ de ‎junho‎ de

 

  ‎2014 ‎12‎:‎14

 

 

 

  Para: bombaspr@hotmail.com

 

  [ciencialist]

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

   

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

   

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

  Estou

 

  sempre à cata de mais informações - vinda de

 

  historiadores, matemáticos e até

 

  mesmo de  curiosos  - a respeito dessa mente gigante e

 

  criativa, que

 

  foi o cidadão

 

 

 

   

 

 

 

  chamado

 

  Leonard Euler.  A ciência de nossos dias deve

  muitíssimo

 

  aos seus

 

  trabalhos em matemática e física. Tão muito que,
mesmo

 

  dividindo a dívida em

 

  1000 módicas prestações mensais o mundo não

  conseguirá

 

  pagar. Também, ele nem

 

  ligará...não precisa mesmo de dinheiro. Nem de meus

 

  elogios.

 

 

 

   

 

 

 

  Aquí,

 

  então, mais belo um apanhado histórico acerca das

 

  principais

 

  criações/descobertas do  físico-matemático, que é

 

  daqueles que não se

 

  fazem mais hoje em dia.

 

 

 

   

 

 

 

  http://www.dmat.ufpe.br/gradua/intervalo/ciencia_hoje_leonhard_euler.pdf

 

 

 

 

 

   

 

 

 

  Os

 

  minimamente interessados nessas coisas ganharão muito,

 

  lendo o artigo do

 

  Zampana.

 

 

 

   

 

 

 

   

 

 

 

  Sds,

 

 

 

  Victor.

 

 

 

   

 

 

 

   

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

   

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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SUBJECT: Carezani - O refutador mor da TR
FROM: "JVictor" <j.victor.neto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 14/06/2014 23:10

 

 

Amigos,

 

 

Alguém tem o livro Autodynamics - Fundamental basis for a new relativiistic mechanics, de Riacrdo Carezani?  Ou já leu a respeito dele?

 

É ideal para aqueles abnegados - e sofredores, como os corintianos!  - que por alguma razão discordam da TR, em parte ou em sua inteireza.

 

Os seguidores do autor - que ocupou a região de mesmas coordenadas  geodésicas que o Maradona -(se ainda não fechou os oinhos, está mais perto, pois sua teoria é dos idos de 1940, quando, na altura, já era meio madurão, portanto deve estar bem avançado na ausência de juventude). Seus seguidores, liderados por um certo arquiteto,  até criaram a SAA-Society for the Advancement of Autodinamics(Non-Profiti Organization #95-4583657).   Aqueles que não concordam com a TR, quaisquer que sejam as razões, tirariam proveito do rol de coisas que discutem por lá, etc e tal.

 

Pesquisei na internet, usando os nomes acima, e não é que encontrei alguns sites que tratam do assunto?

Mas não aprofundei o teor do tratamento que dão ao mister. Apenas lí o que estou postando a seguir.

 

http://en.wikipedia.org/wiki/Autodynamics

 

Minha opinião a respeito?  Deixo para depois ler algum comentário sobre a coisa.

Só digo  outra coisa: todas as "refutações" conceituais -  e são apenas estas: refutação de todos os conceitos relativistas, todos, sem faltar nenhunzinho -  são feitas usando matemática, e não tão simples, nem tão besta. Um prato cheio. Ou seja, tenta embasá-los de uma maneira mais técnica.

 

Sds,

Victor.


SUBJECT: RES: RES: ENC: RES: [ciencialist] Euler, o deus sagrado da matemática e da física
FROM: "JVictor" <j.victor.neto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 14/06/2014 23:23

Ao menos o Betto é educado, calmo e comedido.

Ante as nossas estranhezas e alguns duros comentários , não esquentou e não saiu por aí afora atirando pedras para todo lado, conforme certos  "teóricos",  de não saudosa memória, que já passaram por aquí. Que agiram agressivamente, detratando os oponentes e tudo o mais

O Betto, não.  Olhou por cima, mantendo seu orgulho.

Deve ter dito: ora, são uns pobres tolos, não sabem o que estão perdendo, por não tungirem seus precioso tempos lendo e estudando minha cara tungia.   Eles que sabem, eles que sabem!

E se pirulitou com decência, pompa e dignidade!...

 

Sds,

Victor.

 

De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]
Enviada em: sábado, 14 de junho de 2014 20:36
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: RE: RES: ENC: RES: [ciencialist] Euler, o deus sagrado da matemática e da física

 

 

Ok, Olá, Adeus...

 

Já bati em muitas portas digitais, mas, infelizmente, quem sempre me atendeu, foram os sacerdotes de uma religião ilógica, insana e autoritária.  Mas ainda há muitas portas para serem abertas, quem sabe, numa delas, haja algum físico, ou melhor, algum filosofísico que me abram as portas...  Não esqueçam esse nome, o nome é TUGIA.

 

By Betto Sarafelli

 

  


To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
From: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Date: Sat, 14 Jun 2014 20:11:47 -0300
Subject: RES: ENC: RES: [ciencialist] Euler, o deus sagrado da matemática e da física

 

 

Caro Betto,

 

Bem, já provei a mim mesmo que, com um esforço apreciável posso entender qualquer coisa em ciência.

Exceto, mesmo turbinando o juizo,  o seguinte:

 

1) O apocalipse bíblico;

2) Meu querido pai;

 

 e, agora,

 

3) esta tua teoria, a tungia.

 

Jurei a mim mesmo que iria ficar só nos itens 1 e 2;  mas o que já não entendia, somada às tuas respostas - tão bem elaboradas quanto a tua tungia... -  às boas perguntas do Hélio, fizeram com que os dois óbices, o  1 e 2,  de repente,  ficassem clarinhos, clarinhos.!...

Bem, foi um ganho.

 

Já estava fora, e, agora, ficarei mais ainda.

 

Boa sorte, pois, com estas loucubrações, como diria Wigner,  eficientemente desarrazoadas.

 

Ah, faço minhas as recomendações do Hélio.  

 

Victor.

 

 

 

De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]
Enviada em: sábado, 14 de junho de 2014 19:42
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: RE: ENC: RES: [ciencialist] Euler, o deus sagrado da matemática e da física

 

 

OK, então vamos começar por...

 

...”Defina melhor os seguintes termos e aí vai ser possível começar a ler seus arquivos”.

- Matéria Aparente: de modo ontológico, a matéria é indescritível, indistinguível do não ser, não podemos dizer, eis a particular realmente fundamental, a própria materialidade do universo, aqui está ela...

- Insólido: palavra inexistente criada por mim mesmo, que dá ênfase a não existência absoluta, pois imaterial, incorpóreo, impalpável já existem...

- Contínuo Geométrico: é a estrutura formada pela totalidade (infinita) dos elementos geométricos que eu tanto falo, os Compalphas...

 
- Interação Girante: é uma regra, um domínio geométrico estabelecido pelas dimensões desses elementos geométricos, por exemplo, um triangulo circunscrito num quadrado, então, o quadrado é quem contém o círculo e não o contrário, é só uma regra que diz que uma figura possui um giro, um sentido de rotação, embora não tenham de fato....

- Méron: vem do grego meros = parte, porção, segmento... + a letra N para designar funcionalidade, portanto, as partes da matéria (aparente).  É melhor do que átomo, que significa “não divisível”, sem partes”, etc...


- absoluta Dimensão Ômega: tudo em minha teoria esta interligado e inclusive a nomenclatura dos corpos e funções desses, assim, Dimensão Ômega é o nome dado a maior dimensão possível, a dimensão infinita do universo, o universo em sua plenitude...

  
- Mérons integrantes do fio cortante de uma lâmina de barbear (???????????????)
...............[O fio da navalha é enormemente grosso: "No fio da navalha correm dois trens da central" (Guilherme Arantes)]: já isso, não passa de uma tentativa de levar o indivíduo a pensar quão pequena seria aquela faixa de elementos geométricos que foram representadas naquela animação...

 

- geometria adimensional: geometria adimensional ou autosimilar, é a geometria que constrói, entre outras coisas, os fractais, é só pesquisar um pouco....
- geometria autosimilar

- Compalphas: Vem de Componentes Alpha, o componente fundamental, cuja geometria é adimensional ou autosimilar, e que está na “outra ponta” das dimensões do universo, isto é, no que é absolutamente e infinitamente pequeno...

- Interação Cíclica: é uma interação geométrica, regida pela trigonometria aplicada ao raios dos Círculos de Interação...


- Eixos Alpha: podemos dizer o Eixo Alpha, é o vetor campo magnético associado ao Ponto Alpha, isto é, ao ponto central do Compalpha, podem até chama-lo de partículas, mas seria contraditório, pois as partículas supõem materialidade....


- menos “energética”:  é mais ou menos como dizer, mais fome, menos fome, mais forte, menos forte, apenas um modo trivial de dizer, menor momentum, menor energia intrínseca, etc...

 
- Desconstrução Merônica natural: é o mesmo que falar fissão nuclear, ou decaimento natural, porém, como não existe um “núcleo”, formando um “átomo” com “partículas”, não faz sentido dizer.....

 
- Corrente Cíclica: é o mesmo que uma corrente senoidal, já que “elétrons” não existem,.....

etc, etc e etc.: já isto significa, etc, etc e etc. mesmo...



 


To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
From: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Date: Sat, 14 Jun 2014 14:45:42 -0700
Subject: RE: ENC: RES: [ciencialist] Euler, o deus sagrado da matemática e da física

 

Betto,

Depois que você pediu para ver "minha teoria" e eu te mostrei o caminho, você falou coisas interessantes, até achei que você queria ser meu discípulo.

:-)
:-)

Mas agora, com este teu novo pptx, ficou difícil.
:-)

Você faz desenhos bonitos mas fala uma língua estranha:
Que língua é esta??

Em certo ponto você diz:
"...tudo que sei traduzo em palavras e formas, textos e desenhos, para mim são suficientes, para outros não"
Talvez seria o suficiente se você traduzisse em português (ou inglês, ou em qualquer língua terráquea)

Defina melhor os seguintes termos e aí vai ser possível começar a ler seus arquivos.

- Matéria Aparente
- Insólido
- Contínuo Geométrico
- Interação Girante
- Méron
- absoluta Dimensão Ômega
- Mérons integrantes do fio cortante de uma lâmina de barbear (???????????????)
...............[O fio da navalha é enormemente grosso: "No fio da navalha correm dois trens da central" (Guilherme Arantes)]
- geometria adimensional
- geometria autosimilar
- Compalphas
- Interação Cíclica
- Eixos Alpha
- menos “energética”
- Desconstrução Merônica natural
- Corrente Cíclica
etc, etc e etc.
:-)

Em tempo:
- “ELÉTRONS" NÃO EXISTEM

E o que significa a palavra "práticos" em "...deixo isso para os práticos, para os matemáticos";

Não posso te iludir. Acho que esta teoria psicodélica não tem futuro. Falta você falar minimamente a língua dos seu desejados interlocutores.

Eu lamento te dizer isto mas na natureza nem sempre o transmissor (por ex.: você) e o receptor (por ex.: nós) estão na mesma frequência. Não existe uma ligação no "contínuo geométrico circular" entre eles.

Você diz que é físico de nascença, mas, se for importante mesmo para você conversar com físicos de fato e de direito sobre detalhamentos em assuntos tão profundos, você precisa fazer minimamente uma graduação em física numa boa universidade (pelo menos a parte inicial - os 4 primeiros períodos).

Hélio

--------------------------------------------
Em sex, 13/6/14, Betto Sarafelli sarafelli@hotmail.com [ciencialist] <ciencialist@yahoogrupos.com.br> escreveu:

Assunto: RE: ENC: RES: [ciencialist] Euler, o deus sagrado da matemática e da física
Para: "ciencialist@yahoogrupos.com.br" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Data: Sexta-feira, 13 de Junho de 2014, 23:39


 



   


     
       
       
       

Olá Vitor, não entendo muito bem a
dinâmica de discussão do Ciencialist, nunca sei para quem
vai, ou de quem vem as mensagens, não sei ao certo se esta,
especificamente, foi endereçada para mim, mas tudo tudo
bem.  Vamos ao que interessa...Já vinha
caraminholando umas ideias de como expor umas visualização
do que penso sobre o "electromagnetismo", que
chamo de Interação Cíclica, pois bem, andei fazendo uns
desenhos, umas animações no que tenho de melhor e no que
melhor sei trabalhar em termos gráficos.  É mais ou menos
assim que acontecem as coisas do meu modelo de
universo...














 

 



   


     
       
       
       Victor,



Esta sua última mensagem só confirma o que eu acho.



Victor disse:

> Definitivamente, o conceito de energia está muito
longe de ser trivial.



Energia é trivial: não existe! (no sentido de existência
independente - é apenas forma de quantificar movimentos
atuais e futuros de algo que existe - a matéria)



A conservação de energia mecânica é a a equação de
Torricelli multiplicada por m/2.



Mas na página da wiki sobre energia não existe a palavra
Torricelli e na página sobre Torricelli não existe a
palavra energia. (?)



Victor disse:

> ... a resposta de qualquer físico será, seguramente:
não sei.

>  Simplesmente é assim que a Natureza age.

> Parece uma resposta cretina.

>

> Mas não. Não há como dar outra.

> ....

> ....

> O mais que podemos fazer é dar a coisas como tempo e


> energia conotações práticas, com base na
observação.

> Como a física tem feito, com sucesso.

> De qualquer maneira, a resposta a tais perguntas, e
não

> por serem irrespondíveis, não é de competência da
física.

>

> A preocupação desta é apenas uma: descrever o

> comportamento dos sistemas físicos usando teorias que
mais

> se aproximem do que é observado e que sejam validadas,
sem

> ambiguidades, por alguma estrutura matemática.

> Nem mais nem menos.



Mas se esta é a preocupação da física, qual seria então
a preocupação da engenharia???



Esta acima descrita por você é a preocupação da
engenharia que deve ser assim pois se esperar pelos físicos
nenhuma ponte ou estrada ou prédio será construido. Que
bom que os engenheiros usam os conhecimentos existentes para
construir coisas sem ficar perdendo tempo em descobrir o
porquê estes são assim.



Mas, a função do físico é questionar as causas do
fenômeno observado. Depois de conseguir isto, questionar
sobre as causas destas causas. E assim sucessivamente ad
infinitum. E é assim que eu tento ser no trabalho e,
principalmente, nas horas vagas. Neste sentido o C-List
ajuda bastante.



Victor continua:

> Agora, eu posso dizer quem, com certeza, responderá
às

>  tuas questões: teólogos, filósofos, espíritas,
etc.



Estes, em sua maioria, responderão coisas muito semelhantes
às suas respostas.



Bastando talvez substituir a expressão "porque Deus
assim quer" por "a Dona Natura é assim e
pronto".

:-)

:-)

"a Dona Natura é assim e pronto" ou  "porque
Deus assim quer" podem ser respostas mas sugere outra
pergunta:

O que causa este "assim" da natureza???

E devemos tentar sempre buscar respostas a estas
perguntas.



Talvez, depois eu escrevo mais sobre esta triste história
da física que você narrou na mensagem anterior.



Hélio



PS.:

Porque que certos astros no céu parecem perdidos indo e
voltando em relação aos outros que estão mais fixos uns
em relação aos outros?

Uns diziam: Porque Deus quer.

Outros diziam: Porque a natureza é assim e pronto. 

(A Igreja da época e os cientistas da época - não
necessariamente nesta ordem)



Mas Galileu disse (baixinho para não ir para a fogueira)
"mas que se move, se move" se referindo à
Terra.



--------------------------------------------

Em qui, 12/6/14, 'JVictor' j.victor.neto@uol.com.br
[ciencialist] <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
escreveu:



Assunto: ENC: RES: [ciencialist] Euler, o deus sagrado da
matemática e da física

  Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br

  Data: Quinta-feira, 12 de Junho de 2014, 18:17

 

 

   

 

 

 

   

 

 

     

       

       

       

 

 

 

 

 

 

 

   

 

   

 

 

 

 

 

  De: JVictor

  [mailto:jvoneto1@gmail.com]

 

  Enviada em: quarta-feira, 11 de junho de 2014

  21:11

 

  Para: 'ciencialist@yahoogrupos.com.br'

 

  Assunto: ENC: RES: [ciencialist] Euler, o deus

  sagrado da matemática e

  da física

 

 

 

 

 

   

 

   

 

  Helio,

 

   

 

 

 

  Hélio:Quando eu disse

  ma MSG:

 

  https://br.groups.yahoo.com/neo/groups/ciencialist/conversations/messages/86132

 

 

 

  quando, na minha opinião, aconteceu no estudo da
natureza

  "... um

  'pequeno' erro, bastante elementar porém a
gerar

  consequências imprevisíveis

  ..."; disse que um dos problemas foi o conceito de

  energia

 

  Este conceito em si não é ruim se a energia for vista

  apenas como uma das

  formas de quantificar o movimento da matéria ou a

  esperança de movimento futuro

  da matéria (tudo é relativo). 

 

 

 

 

 

 

 

  Victor:

    Definitivamente, o conceito de

  energia está

  muito longe de ser trivial. E, parece, não há um

  consenso

  entre os físicos em relação ao que é realmente

  energia.  Em

  verdade, as definições possíveis de serem dadas o são
em

  termos do que a

  energia faz, ou deixa de fazer. Nada que vise a sua

  essencialidade, pois

  esta é uma ponte longe demais. 

 

   Algo

  que eu gostaria de ter escrito a respeito

  é mais

  ou menos como

  está na descrição abaixo.  Pois os conceitos

  desenvolvidos

  "batem"  com o que aprendi, nas longas
lições

  de casa que já fiz. Não

  conheço o autor.  Mas ele tem a exata noção daquilo

  sobre o que discerne.  Delineia

   o que

  se entende por energia, em termos

  práticos,

  utilizáveis e mensuráveis.  

 

   

 

  http://pt.wikipedia.org/wiki/Energia

 

 

   

 

  Entendo  energia

  como algo que está “visceralmente”  ligado a duas

  coisas:  a

  capacidade de mudar o estado de repouso ou de movimento
dos

  corpos ou sistemas;  e o

  fato notável  de transformação

  de uma forma em outra, atributo este que é

  igualmente intrínseco ao conceito.  Tal como

  dizia Lavoisier.  E isto é tudo

  o

  que a

  ciência precisa saber,  para usar

  no dia a dia e no funcionamento do mundo.  As contas de

  luz

  e de água também podem nos dar o inescapável

  insight.... de sua

  efeitividade.

 

  Helio: 

  Mas rapidamente isto "evoluiu"

  para a lagrangeana; hamiltoniano etc. E, devido a más

  interpretações que

  prevaleceram, fizeram da energia um ser independente.

 

  Deram poderes mágicos aos objetos e proibiram
perguntarem

  por que disto.

 

  Victor: 

  Não é e não

  foi assim.  Os

  formalismos acima têm

  outra origem, embora o conceito de energia mecânica, em

  cada um, lhes seja

  inerente.  A origem dos conceitos a que alude  remonta

  a a

  Fermat e Mautpertuis,

  e surgiram

   simplesmente

  da observação acurada, sem mais nada que a

  intuição,

  conforme irei

  mini-resenhar  e explicar em seguida. 

 

  A

  fonte dessas idéias é o resultado da observação de

  que Dona Natura parece agir de

  tal modo que certas quantidades físicas são

  minimizadas  sempre

  e  quando ocorre, de

  maneira natural,  algum  processo físico.

   Todos

  sabemos, por exemplo, e só para citar o mais conhecido,
que

  um raio luminoso

  sempre percorre o caminho mais curto, entre dois pontos
de

  sua

  trajetória.  Os físicos, desde os primórdios dessa

  "abertura" de

  mente, disseram: eis o que podemos adotar como postulado

  fundamental.  

 

  Já

  que ninguém jamais observou algo diferente.

 

  Então,

  por

  causa disso, para

  chegar às leis da reflexão e refração foi só um
pulo,

  com a

  ajuda inestimável do cálculo diferencial e integral. 
Ou

  seja, a

  observação de que o ângulo de incidência é igual ao
de

  reflexão, sem recorrer a

  mais nada sobre a constituição da luz, é uma

  consequência de um

   fato

  observacional, da

  intuição física acurada daqueles antigos mestres,

   e do

  cálculo infinitesimal. 

 

   Farei

  o relato segundo a ordem cronológica de como as coisas

  ocorreram.

 

  Em

  1657:  Fermat viu neste princípio de minimização
algo

  mais que as

  cordas  e o teclado de um piano!  Reformulou-o e o

  ampliou,

  postulando:  um raio luminoso sempre viaja de um

  um ponto

  em um dado meio a outro ponto em outro   meio de modo

  tal que o caminho percorrido é aquele que

  toma a menor

  quantidade possível de tempo.  Ele tomou isto como

  um postulado

  básico.  Assim Fermat pode obter não apenas a lei d

  reflexão como, também,

  a lei de refração, que já era conhecida, desde os

  experimentos de  W.

  Snell(1580-1626).  

 

   

 

  Em

  1774: 

  Pierre-Louise-Mopreau de Maupertius fez a primeira

  aplicação de um

  princípio da acão

  mínima, baseado num trabalho póstumo de Fermat, embora

  sobre pressuposto muito criticados na época:  ele

  postulou que  o movimento dinâmico realiza-se mediante
um

  caminho de

  ação ou uma ação mínima,

   termo este que subsiste

  até nossos dias sem mudança alguma. Remonta dai, pois,
o

  primeiro insight,

  aplicado à mecânica, do que nos dias de hoje,  se chama
o princípio de

  mínima ação.  (Maupertuis  era adepto da teoria da

  geração

  espontânea, contudo antecipou-se a Darwin, com suas
idéias

  de seleção natural.

  Mas no princípio da ação mínima ele não injetou nem
um

  pouco de

  matemática;  limitava-se a dizer que era assim por que

  era assim e

  pronto, pois era

  desse jeito que a Natureza agia:  ação é

  minimizada

  “(na verdade,

  sabemos hoje, extremizada) através

  dos desígnios ou  sabedoria de Deus”). Tirando a

  referência aloprada 

  a Deus, o resto foi

  aproveitado e reformulado, por matematicos como

  Euler(contemporâneo),

  Lagrange e outros. 

   

 

   

 

  Em

  1760, Lagrange, então com  24 anos, extraordinário

  matemático já nessa

  altura de sua vida, viu nesse princípio algo mais que

  apenas uma declaração

  útil, porém algo

  solta, no bojo

  científico de então. 

 

  En

  passant: Suspeito que

  seus insights, neste mister,  assemelham-se

  aos de Einstein, quando este viu nos dois postulados de
sua

  teoria, o que

  ninguém tinha vista então. 

 

  Desse

  modo, Lagrange  pode estruturar o princípio da mínima

  ação de Maupetuis

  sobre adequadas bases matemáticas.  E o que fez
Lagrange,

  especificamente?  Isto:  usou as variáveis físicas
de

  sistema

  mecânico arbitrário, definidas como posição e

  velocidade. A partir daí,  os conteudos

  energéticos do sistema mecânico ficaram  claros e

  organizados, conteudos estes que são:  sua

  energia cinética e sua

  energia potencial, ou seja:  a  energia mecânica do

  sistema. A partir

  dessa reformulação, uma nova mecânica surgiu, a
chamada

  mecânica de Lagrange.

  Mas não como uma nova teoria. Apenas como uma

  reformulação da mecânica

  Newtoniana, que foi  extensamente ampliada, e certos

  fenômenos, que

  permaneciam ocultas no bojo da TN, foram então
revelados. 

  Além de

  simplificar os cálculos da MeqN.

 

   

 

  O

   trabalho  de

  Lagrange, que reformulou toda a mecânica, teve

  desdobramentos importantes e que aprimoraram mais ainda
o

  modo como usar o

  conceito expresso no principio da mínima ação bem
como

  dando aos conteudos

  energéticos inerentes a todos os sistemas físicos a real
a

  relevância de que

  realmente gozam.  O

  passo  definitivo, nessa mesma linha de pesquisa,

    foi

  dado por  William Rowan Hamilton, que deu uma

  caracterização definitiva

  aos postulados de Lagrange.  Isto ele fez em dois
trabalhos

  que  publicou,  um

  deles em 1834 e o outro no ano seguinte. 

  Estes trabalhos culminaram com o que se conhece  hoje

  como  o princípio

  de Hamilton, cujo enunciado é como segue:

 

  "Entre todos caminhos

  possíveis ao

  longo dos quais um sistema físico pode ser mover de um

  ponto a outro, dentro de

  um intervalo de tempo especificado, o caminho que será

  percorrido é aquele

  que minimiza a integral de tempo da diferença de entre

  as energias cinética

  e potencial do sistema."  

 

   

 

  Em termos

  práticos, e para não ficar no abstrato, deixem-me dar
um

  exemplo simples.

 

  Imagine a

  situação, típica, do que o princípio acima poder

  fazer:  de uma certa

  altura h, um objeto de massa m é solta,

  e chega ao solo em t segundos.  Teoricamente, o objeto
pode

  chegar ao solo

  por diversos caminhos, cada um caracterizado por um

  equação de movimento

  específica, como os três escolhidos, abaixo: 

 

   

 

  1) h = gt_____

 

  2) h = gt²/2_____

 

  3)  h =

  gt3/4

 

  Apenas

  uma das equações de movimento acima, a 2 , atende aos

  requesitos exprtessos em: δS  =  δ∫ L dt = O,  ou
seja, o  de que a integral que

  resulta num valor menor é a do caminho 2; sendo maior
para

  os dois outros. Ou

  para quaisquer outros escolhidos, dentro de uma
infinidade

  deles. Tudo se passa

  como se  a Natureza aplicasse o delta de Dirac e

  selecionasse apenas o caminho

  dado  pela equação de movimento  2...  Sabida, é
que

  ela é. 

 

  Quem

  quiser ver que é assim, basta fazer as contas. Não
são

  difíceis de serem

  feitas.  

 

  Ainda

  que, para um dado h e um dado t, específicos, as 3

  equações dêem os mesmos

  resultados. Apenas para a segunda, a igualdade se
verifica

  para qualquer t,

  enquanto que nas demais,  não.  E isto é
fantástico!

  E  é  absolutamente geral. 

 

  Resumindo:

  Como vê,  o conceito de energia surgem, aquí, como
determinante do que

  pode acontecer ou não!  E não que sofreu
modificação(o

  conceito de energia) em alguma

  fase desses desenvolvimentos, como você imagina.  As

  variáveis associadas

  ao sistema são sempre as usuais: posição, velocidade,

  aceleração;

  ligadas,

  pois não, ao espaço nosso de cada dia!

 

  A

  relação entre estas variáveis resulta nas equações
de

  movimento do sistema

  mecânico. Que é o

  ques procura em matemática, para a descriçãoi
dinâmica

  dos sistemas. 

 

  O

  mais

  notável é o seguinte:  as

  principais teorias atuais, conforme expuz no e-mails

  anterior, estão atreladas ao princípio acima

  comentado, dele

  sendo derivadas. Todas.

 

  A

  equação δS  =

   δ∫ L dt = O dá a dimensão do que expressa

  o

  princípio acima, da

  mínima ação(Hamilton).  

 

  E

  esta

  equação é tal, como disse certo matemático espanhol,
que

  Deus poderia muito bem

  ter sido um pouco mais inteligente e criativo...ao invés
da

  bíblia, poderia ter

  ditado para seus escribas apenasmente  a

  "bíblia" acima. Não é

  por nada não, mas concordo em gênero, número e grau
com

  esta tirada

  inteligente.

 

  Pronto.

 

  Sobre a função de

  Lagrange, certa ocasião postei para o fórum um

  texto onde discutia uma análise da Mecânica
Newtoniana,

  ocasião em que a ação S  =  ∫ L dt foi a tônica,
bem como o

  significado de L, o Lagrangeano, função das variáveis

  dinâmicas.  A quem

  interessar possa, indico as seguintes obras, que tratam

  dessa mecância, chamada

  de Mecânica Analítica:

 

  Mecânica Analítica, de Nivaldo

  A. Lemos; e, o livro de mecânica

  e eletrodinâmica, de L.Landau(há uma tradução em

  português, e o assunto é desenvolvido

  de tal maneira que você diria: ora bolas, desse jeito,
até

  eu  faria!...Uma

  beleza.).

 

   

 

  Hélio: VICTOR

  disse:"...já que decorre da observação de que

  ossistemas da Natureza

  tendem a seguir os caminhos mais curtos,

  tempos mínimos ouextremos."

 

 

 

  Hélio: Eu pergunto:

 

  Por que eles fazem isto? Como escolhem este caminho se
não

  tem celebro nem olho

  nem pé nem cabeça?

 

  Victor:  De certa forma, o texto acima

  explica isso. Contudo, a resposta de qualquer físico

  será, seguramente:

   não

  sei. Simplesmente é assim que a Natureza age. Parece
uma

  resposta cretina.

 

  Mas não. Não há como dar outra. Essa pergunta é

  do mesmo tipo que: 

 

  1) o que havia antes do big bang?  ;2) não importa o
quanto dois

  pontos estejam

  infinitamente próximo, há sempre um número infinito
de

  outros pontos entre

  eles.; 3) o que é a

  consciência? O q ue é a

  vida?

 

  4) ou mesmo, o que é energia(fora das

  conotações que alinhavei mais acima, de cunho prático
e

  operacional)? ou,

 

  5) o que é o tempo? 

 

  O mais que podemos fazer é dar a coisas como

  tempo e energia conotações práticas, com base na

  observação. Como a física tem

  feito, com sucesso.

 

  De qualquer maneira, a resposta a tais

  perguntas, e não por serem irrespondíveis, não é

  de competência da

  física.

 

  A preocupação desta é apenas uma: descrever o

  comportamento dos sistemas físicos usando teorias que
mais

  se aproximem do que

  é observado e que sejam validadas, sem ambiguidades,
por

  alguma estrutura

  matemática. Nem mais nem menos. 

 

  Agora, eu posso dizer quem, com certeza,

  responderá às tuas questões: teólogos, filósofos,

  espíritas, etc. (Nada contra

  qualquer destes últimos abnegados das inutilidades).

 

 

 

  Hélio: Quais forças os levam para isto e são devidos
a

  interações com o que?

 

  Victor:  Mesmos argumentos acima. 

 

 

 

  Hélio: Sem a preocupação em responder estas coisas, a

  ciência vai se tornando

  esotérica.

 

  Victor:  Mas a ciência não precisa ter

  tais preocupações, pois são questões sem condições
de

  resposta.  E,

  certamente, penso, esta condição de impotência não
é,

  de maneira alguma,

  em razão de não havermos atingido um nível mental
mais

  avançado. Acho, mesmo,

  que nunca obteremos respostas. 

 

  Com relação às perguntas que fiz, o físico

  Victor F.Weiskopf e Herman Feshbach publicaram em 1988
um

  artigo  cujo

  título, numa tradução macarrônica dá "Faça
uma

  pergunta imbecil..."

  Garantem que perguntas que fazem sentido, têm resposta

  líquida e certa. Mas faça

  uma pergunta imbecil e receberá uma resposta

  imbecil(estou citando isto do livro "Os seis caminhos
a

  partir de

  Newton", de E.Speyer.)  

 

  Nessa mesma linha de visão, há as questões das

  simetrias;  que especificam o que, por causa delas,
podem

  acontecer e o

  que, de maneira alguma acontecerá. Por exemplo: uma
pedra

  apenas cai para

  baixa, para machucar do dedão. Nunca ao contrário.

 

  Na mesma linha de argumentos sobressaem-se, soberanas,

  algumas impossibilidades em

  física, como: 

 

  1)É

  impossivel usar um feixe eletromagnético como sistema
de

  referência; logo, a

  velocidade da luz é a mesma para todos os

  observadores(invariância esta não

  aplicáveis à frequência ou ao comprimento de onda do

  tal); ou, 

 

  2)É

  impossível dois elétrons no mesmo átomo possuirem os

  mesmos números 

  quânticos, isto é, possuirem o mesmo estado

  físico(princípio da exclusão de

  Pauli); ou,

 

  3)É

  impossível medir uma grandeza física num intervalo de

  tempo zero ou infinito.

  Por conseguinte, a resolução perfeita e a informação

  completa são inatingíveis;

  ou...

 

    Enfim, há

   umas 13 ou mais impossíbilidades físicas, que
omitirei,

  para não

  encompridar mais ainda este já grandinho post

 

  Qualquer que seja o ângulo que olhar, há

  porquês aloprados. Que simplesmente não têm resposta.
And

  so on.

 

  .

 

  Hélio: A lagrangeana é uma ótima ferramenta
matemática,

  mas não diz muito sobre

  a natureza.

 

  Victor:  Claro. E não era mesmo para

  dizer, apesar de ela ser muito mais que apenas ótima.
 O

  que ela faz, e o

  faz de maneira completa e competente, é sistematizar,

  descrever e

  quantificar.

 

 

  Por fim, e para complementar, acrescento o

  seguinte:  explicações extraídas dos formalismos

  matemáticos que ancoram

  as teorias podem ser satisfatórias, sim; mas, de
maneira

  alguma, vai às

  essências, em termos das perguntas que alinhei mais
acima.

   É preciso não

  confundir essas coisas. 

 

  E, ao fim e ao cabo, a humanidade seguirá seu

  curso.

 

  E o elétron, o que é mesmo?

 

  (Obs.: Sobre este

  mesmo tópico, é possível desenvolver argumentos

  complementares, de

  plausibilidade - sobretudo sobre o esoterismo a que 

  aludes. Toda essa

  questão de energias, sobre como os sistemas dinâmicos
se

  comportam, podem ser

  vistas à luz de outro conceito, igualmente muito

  importante, e pouco falado: o

  caráter geodésico de que estes sistemas estão

  revestidos...Aí é que vai

  parecer esotérico, sem sê-lo. Verá é ficará só no

  parecer, mesmo. Esperarei por

  outra madrugada de insônia.

 

 

 

  Sds,

 

  Victor.

 

 

 

  --------------------------------------------

 

  Em dom, 8/6/14, 'JVictor'
j.victor.neto@uol.com.br

  [ciencialist] <ciencialist@yahoogrupos.com.br>

  escreveu:

 

 

 

  Assunto: RES: [ciencialist] Euler, o deus sagrado da

  matemática e da física

 

  Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br

 

  Data: Domingo, 8 de Junho de 2014, 10:25

 

 

 

 

 

   

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

  Olá,

 

  Betto,

 

 

 

   

 

 

 

  Certamente Euler,

 

  hoje, não entenderia nada do que professa

 

  vossa filosofia científica.

 

 

 

   

 

 

 

  Mas, a título de

 

  informação - cujo conteudo já deve ser de seu

 

  conhecimento - lembro que  todas teorias atuais(TRG,

  TRR,

 

  Mecânica Quântica,

 

  QED, QCD, Eletromagnetismo e a própria teoria

  Newtoniana,

 

  etc) derivam de um

 

  princípio básico, que começou com ele mesmo,o

  magistral

 

   Euler,  que tem sua

 

  expressão reformulada no Princípio de Hamilton:

 

 

 

 

 

   

 

 

 

  Cuja expressão

 

  matemática é: δS=0,

 

  onde S = , S  é

 

  a ação e L é uma função, que depende da posição e

  da

 

  velocidade do sistema, e δ é a

 

  variação de  S, que deve ser

 

  nula, já que decorre da observação de que os

 

  sistemas da Natureza tendem a seguir os caminhos mais

 

  curtos, tempos mínimos ou

 

  extremos. Ou seja,

 

  aproveitando a sabedoria da Natureza e... a sua

 

  preguiça, que é cósmica!

 

 

 

   O L da integral é

 

  o chamado Lagrangeano, ou função Lagrangeana,

 

  que envolve consequências do movimento  e da
posição,

  em

 

  cada instante:  energia

 

  cinética e/ou potencial.  

 

 

 

  É através desse princípio "bíblico" - pois

 

  bastava deus ter feito

 

  esta simples equação, δS=0, e nada mais -

 

  que as estruturas que regem o comportamento

 

  da Natureza são reveladas, ou seja as equações de

 

  movimento são deduzidas. Toda

 

  teoria deve ter, claro, um suporte estrutural
matemático

 

  consistente que

 

  permita previsões, a serem validadas pelos números que

  se

 

  obtêm nos experimentos

 

  de laboratório. Sem falar que - e falando -  ao lado

 

  disso, a credibilidade de

 

  qualquer teoria física, hoje em dia, está atrelada

  direta

 

  e indissoluvelmente a

 

  este fato:

 

 

 

   

 

 

 

  1 A teoria pode ser

 

  derivada do princípio variacional acima? Se

 

  pode, então toque o barco para a frente que chegará no

 

  Nirvana;

 

 

 

   

 

 

 

  2- Não pode? Bem,

 

  ainda pode tocar o barco para a frente, mas

 

  aviso - e quem avisa amigo é -  é mais provável que

 

  chegue em dado ponto do rio

 

  e...socoorro!, uma cachoeira!

 

 

 

  Aí já

 

  era...

 

 

 

   

 

 

 

  En passant:  A

 

  própria teoria das cordas começou bem: 

 

  obedecendo ao princípio acima. Mesmo assim, é  minha

 

  intuição de que vai

 

  encontrar aquela maldita cachoeira no meio do caminho.

 

 

 

 

 

  Quem vir, vai

 

  viver....

 

 

 

   

 

 

 

  Mais um

 

  observação: o tal salto quântico é observacional; a

 

  matemática

 

  por trás apenas valida.  O problema da MQ quântica

  não

 

  é a matemática  em si, que

 

  a estrutura. Nem as comprovações experimentais(100% de

 

  acertos, em todos os

 

  experimentos-ao menos até onde sei). O problema da MQ

 

  está...nas

 

  interpretações, que muitas são de cunho filosófico -

  e

 

  aí é que o rabo da póbre

 

  porca torce: meteu filosofia no que não lhe compete -

 

  ciência - tenha certeza

 

  de uma coisa: a tampa voa, e ninguém entende

 

  nada.

 

 

 

  O melhor é ficar

 

  com as contas, que, estas sim, podem ser validadas

 

  em  laboratório.

 

 

 

   Afinal de contas,

 

  a física não tem  o objetivo de explicar a

 

  essência das coisas, como saber o que antes do  big

  bang,

 

  ou de que é

 

  constituído(como assim?), como questiona o Hélio, o

  campo

 

  magnético.

 

 

 

  E isto é...

 

  insólido, tomando emprestado uma palavra de vossa

 

  lavra.

 

 

 

  Deixo de comentar o

 

  restante, pois me sinto incompetente para o

 

  mister. Mas irei reler e talvez fazer algumas

 

  considerações, nem tão

 

  "insólidas"-gostei dessa palavra,

 

 

 

   

 

 

 

  Sds,

 

 

 

  Victor.

 

 

 

   

 

 

 

   

 

 

 

   

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

  De: ciencialist@yahoogrupos.com.br

 

  [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]

 

 

 

 

  Enviada em: sábado, 7 de junho de 2014 16:06

 

 

 

  Para: bombaspr@hotmail.com

  [ciencialist]

 

 

 

  Assunto: Re: [ciencialist] Euler, o deus sagrado da

 

  matemática e da

 

  física

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

   

 

 

 

   

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

  Sem

 

  dúvida alguma, a matemática é a linguagem de

  tradução

 

  dos processos físicos universais mais perfeita que

  pode

 

  existir.  Mas ela pode ser usada como uma “espada
de

 

  dois

 

  gumes”, ela pode, por meio de artifícios de sua

  própria

 

  estrutura, provar

 

  o improvável, que digam os físicos da “física”

 

  quântica, ou melhor,

 

  do “salto quântico”.   

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

   

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

  E

 

  tomem mais um pouco de lógica filosófica…

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

   

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

  Os

 

  físicos dizem que não pode haver estruturas menores
que

  o

 

  comprimento de Plank,

 

  que mede 1,6 × 10−35 m, e que dimensões menores que

 

  esta, estão fora do campo

 

  de entendimentos da física relativística e
quântica. 

 

  Mas isso, só faz

 

  sentido para eles (os físicos), já que aceitam ser o

 

  universo espacialmente finito. 

 

  Porém, de acordo com a TUGIA, o universo é

  espacialmente

 

  (e temporalmente)

 

  infinito, logo, qualquer medida de volume ou
comprimento,

 

  só pode estar situado

 

  exatamente no meio do caminho entre o que é

  indefinidamente

 

  pequeno e

 

  indefinidamente grande, tendo, portanto, a capacidade de

  ser

 

  intrinsicamente

 

  (infinitamente) "grande ou pequeno".

 

 

 

  Ora,

 

  do ponto de vista matemático, segmentos de reta, podem

  ser

 

  divididos

 

  indefinidamente, mesmo neste suposto universo quântico

 

  finito.  Então,

 

  obviamente que tais volumes também podem, não importa
o

 

  modo como isso seja

 

  feito.  Se os tais corpúsculos existem,

  obrigatoriamente,

 

  devem ter lado

 

  de dentro e lado de fora, começo, meio e fim. O lado de

 

  fora, deve ser o

 

  próprio vazio absoluto, pois, assim, cruzamos a

  fronteira

 

  entre o "ser

 

  interior" e o "não ser exterior", sendo

  este

 

  último lado,

 

  dimensionalmente infinito. O lado de dentro, deve ser o

 

  próprio ser absoluto,

 

  que tem começo, meio e fim, portanto, infinitas partes

 

  unidas ou separadas, e

 

  isto se caracteriza como sendo o problema da

  fragmentação

 

  necessariamente

 

  indefinida, inerente a eventuais corpúsculos.

 

 

 

   

 

 

 

  Leia

 

  mais:

 

  http://tugia.webnode.com/os-continuos-geometricos/

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

   

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

   

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

   

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

  Enviado do Email do

 

  Windows

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

   

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

  De: bombaspr@hotmail.com

 

  [ciencialist]

 

 

 

  Enviado: ‎sábado‎, ‎7‎ de ‎junho‎ de

 

  ‎2014 ‎12‎:‎14

 

 

 

  Para: bombaspr@hotmail.com

 

  [ciencialist]

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

   

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

   

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

  Estou

 

  sempre à cata de mais informações - vinda de

 

  historiadores, matemáticos e até

 

  mesmo de  curiosos  - a respeito dessa mente gigante e

 

  criativa, que

 

  foi o cidadão

 

 

 

   

 

 

 

  chamado

 

  Leonard Euler.  A ciência de nossos dias deve

  muitíssimo

 

  aos seus

 

  trabalhos em matemática e física. Tão muito que,
mesmo

 

  dividindo a dívida em

 

  1000 módicas prestações mensais o mundo não

  conseguirá

 

  pagar. Também, ele nem

 

  ligará...não precisa mesmo de dinheiro. Nem de meus

 

  elogios.

 

 

 

   

 

 

 

  Aquí,

 

  então, mais belo um apanhado histórico acerca das

 

  principais

 

  criações/descobertas do  físico-matemático, que é

 

  daqueles que não se

 

  fazem mais hoje em dia.

 

 

 

   

 

 

 

  http://www.dmat.ufpe.br/gradua/intervalo/ciencia_hoje_leonhard_euler.pdf

 

 

 

 

 

   

 

 

 

  Os

 

  minimamente interessados nessas coisas ganharão muito,

 

  lendo o artigo do

 

  Zampana.

 

 

 

   

 

 

 

   

 

 

 

  Sds,

 

 

 

  Victor.

 

 

 

   

 

 

 

   

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

   

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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SUBJECT: Energia ou não energia, to be or not to be. Respsta: yes to be, e end.
FROM: "JVictor" <j.victor.neto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 15/06/2014 06:56

Olá,

 

Estava com um post preparado para postar, que é para isso que serve um post.   Mas como ficou mais longo do que de costume, e  eu não posso fazer cortes, sob pena de sacrificar importantes(para mim, claro) informações históricas - com alguma coisa de tecnicidade pelo meio - resolvi buscar outra maneira de mostrar que não era o eletromagnetismo de Maxwell que deu "pau" naquela épocas tão distantes, como disse num e-mail o Hélio, o homem que, numa canetada, digo, numa "postada",  jogou água fria em nossas pobres mentes,  que têm o "desplante"  de associar a "entidade" energia a todos os processos que ocorrem na Natureza, e de maneira indissociável.  Ainda estou "molhado" e trêmulo de frio,  de tanta água fria que foi.  Gostaria que as contas de energia elétrica e hidráulica mensais dessem razão a Hélio.  Mas não, tenho que pagar mesmo...pois foi algo que comprei, como mercadoria, e dele me valí para tudo que meu deus dos desvalidos e carentes energéticos oferece nesta vida. Mas, como Hélio  "faleceu" o conceito de energia,  postulando que se trata de  elemento ou entidade ilusória e inexistente - um me engana que eu gosto, enfim -  fiz o arrazoado que ora estou defenestrando, e negando a vocês o enooooorme prazer de ler tão longa prosopopéia... Pois bem, quase como  a título de compensação, encontrei um artigo - aliás, um trabalho de tese de história da física, coordenado pelo competente e sabido Professor R.A.Martins - que poderá esclarecer muitos aspectos do crime, de maneira objetiva, segundo meu ponto de vista.

Depois, se for o caso, comentarei os eventuais comentários -se  eventuais comentários houver - ao conteudo do texto ora oferecido a quem interessar possa. De grátis.

Ei-lo:

http://webbif.ifi.unicamp.br/tesesOnline/teses/IF487.pdf

 

Bom domingo .

 

Sds,

Victor.

 


SUBJECT: Re: [ciencialist] Euler, o deus sagrado da matemática e da física
FROM: "Pesky Bee" <peskybee2@gmail.com>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 16/06/2014 13:03

> - Matéria Aparente: de modo ontológico, a matéria é indescritível, indistinguível do não ser,
>  não podemos dizer, eis a particular realmente fundamental, a própria materialidade do
> universo, aqui está ela...

> - Insólido: palavra inexistente criada por mim mesmo, que dá ênfase a não existência

> absoluta, pois imaterial, incorpóreo, impalpável já existem...

> - Contínuo Geométrico: é a estrutura formada pela totalidade (infinita) dos elementos

> geométricos que eu tanto falo, os Compalphas...

 
 
Proponho, humildemente, que a teoria cujos principais
termos estão acima definidos, seja chamada de TCG
(ou seja, a Teoria da Cagalhagem Geral). Recomendo,
para elaboração maior de tal teoria, que todos
os cientistas imbuidos em desenvolvê-la tomem
altas doses de Activia e de laxantes à base de
fibras. Comer repolho com brócolis também irá ajudar.
Com isso, a produção necessária à desconstipação dessa
teoria será fartamente atingida. E não se esqueçam de
adquirir farto número de rolos de papel higiênico!
 
*PB*
 
 
 
 
 
Sent: Saturday, June 14, 2014 7:42 PM
Subject: RE: ENC: RES: [ciencialist] Euler, o deus sagrado da matemática e da física
 


OK, então vamos começar por...

 

...”Defina melhor os seguintes termos e aí vai ser possível começar a ler seus arquivos”.

- Matéria Aparente: de modo ontológico, a matéria é indescritível, indistinguível do não ser, não podemos dizer, eis a particular realmente fundamental, a própria materialidade do universo, aqui está ela...

- Insólido: palavra inexistente criada por mim mesmo, que dá ênfase a não existência absoluta, pois imaterial, incorpóreo, impalpável já existem...

- Contínuo Geométrico: é a estrutura formada pela totalidade (infinita) dos elementos geométricos que eu tanto falo, os Compalphas...


- Interação Girante: é uma regra, um domínio geométrico estabelecido pelas dimensões desses elementos geométricos, por exemplo, um triangulo circunscrito num quadrado, então, o quadrado é quem contém o círculo e não o contrário, é só uma regra que diz que uma figura possui um giro, um sentido de rotação, embora não tenham de fato....
<!--[if !supportLineBreakNewLine]-->
<!--[endif]-->

- Méron: vem do grego meros = parte, porção, segmento... + a letra N para designar funcionalidade, portanto, as partes da matéria (aparente).  É melhor do que átomo, que significa “não divisível”, sem partes”, etc...


- absoluta Dimensão Ômega: tudo em minha teoria esta interligado e inclusive a nomenclatura dos corpos e funções desses, assim, Dimensão Ômega é o nome dado a maior dimensão possível, a dimensão infinita do universo, o universo em sua plenitude...


- Mérons integrantes do fio cortante de uma lâmina de barbear (???????????????)
...............[O fio da navalha é enormemente grosso: "No fio da navalha correm dois trens da central" (Guilherme Arantes)]: já isso, não passa de uma tentativa de levar o indivíduo a pensar quão pequena seria aquela faixa de elementos geométricos que foram representadas naquela animação...

 

- geometria adimensional: geometria adimensional ou autosimilar, é a geometria que constrói, entre outras coisas, os fractais, é só pesquisar um pouco....
- geometria autosimilar
<!--[if !supportLineBreakNewLine]-->
<!--[endif]-->

- Compalphas: Vem de Componentes Alpha, o componente fundamental, cuja geometria é adimensional ou autosimilar, e que está na “outra ponta” das dimensões do universo, isto é, no que é absolutamente e infinitamente pequeno...
<!--[if !supportLineBreakNewLine]-->
<!--[endif]-->

- Interação Cíclica: é uma interação geométrica, regida pela trigonometria aplicada ao raios dos Círculos de Interação...


- Eixos Alpha: podemos dizer o Eixo Alpha, é o vetor campo magnético associado ao Ponto Alpha, isto é, ao ponto central do Compalpha, podem até chama-lo de partículas, mas seria contraditório, pois as partículas supõem materialidade....


- menos “energética”:  é mais ou menos como dizer, mais fome, menos fome, mais forte, menos forte, apenas um modo trivial de dizer, menor momentum, menor energia intrínseca, etc...


- Desconstrução Merônica natural: é o mesmo que falar fissão nuclear, ou decaimento natural, porém, como não existe um “núcleo”, formando um “átomo” com “partículas”, não faz sentido dizer.....


- Corrente Cíclica: é o mesmo que uma corrente senoidal, já que “elétrons” não existem,.....
<!--[if !supportLineBreakNewLine]-->
<!--[endif]-->

etc, etc e etc.: já isto significa, etc, etc e etc. mesmo...



<!--[if !supportLineBreakNewLine]-->
<!--[endif]-->

 

SUBJECT: Re: [ciencialist] Euler, o deus sagrado da matemática e da física
FROM: "Pesky Bee" <peskybee2@gmail.com>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 16/06/2014 13:05

> ...tomando emprestado o palavreado do PB, meu caro Belmirovski
 
Mas veja só, quanta honra! Estou em lágrimas! Minhas novidades
chamatórias e nomenclaturais já estão sendo utilizadas
de forma massiva! Agora só falta o Bettão mudar o nome de
TUGIA para a TCG. E eu iria propor um símbolo para essa
teorizófila, mas acho que vocês não iriam gostar muito...
 
*PB*
 
 
 
Sent: Saturday, June 14, 2014 8:04 PM
Subject: Re: ENC: RES: [ciencialist] Euler, o deus sagrado da matemática e da física
 


Opa, estou online agora e peguei essa bola… (copa do brasil), tomando emprestado o palavreado do PB, meu caro Belmirovski (acho que é assim), me parece que vocês não tiveram a menor curiosidade de dar uma olhada nas minhas pobres páginas da TUGIA.  Quando enviei para vocês aquelas apresentações ppt, acho que fui claro em dizer que “bem poderíamos chamar… para efeito de adequação ao conceitos da física… e esses tipos de coisas… basta ver na página da TUGIA que está tudo lá, todos os nomes, todas as asneiras e tudo o mais…
 
Querem chamar de magnético, de partículas, de energia, basta trocar os nomes dos santos e modo como eles operam seus milagres…  
 
Enviado do Email do Windows
 
De: mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br
Enviado: ‎sábado‎, ‎14‎ de ‎junho‎ de ‎2014 ‎20‎:‎03
Para: mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br
 
 

Hélio,

Agora você tocou no ponto principal. Realmente, o Betto precisa se definir (e definir os seus termos). No começo, falou em campo magnético e mostrou as tais interações seidasquanta. Depois que foi questionado sobre a instabilidade do sistema quanto ao magnetismo, disse que não era mais magnetismo. Mas afinal das contas tem magnetismo envolvido aí ou não? Ou é apenas analogia. Está tudo muito confuso. Ou realmente ele está muito adiante do seu tempo, ou está enganando a si próprio.
 
[],s
 
Belmiro


Em Sábado, 14 de Junho de 2014 18:45, "Hélio Carvalho helicar_br@yahoo.com.br [ciencialist]" <ciencialist@yahoogrupos.com.br> escreveu:


 
Betto,

Depois que você pediu para ver "minha teoria" e eu te mostrei o caminho, você falou coisas interessantes, até achei que você queria ser meu discípulo.

:-)
:-)

Mas agora, com este teu novo pptx, ficou difícil.
:-)

Você faz desenhos bonitos mas fala uma língua estranha:
Que língua é esta??

Em certo ponto você diz:
"...tudo que sei traduzo em palavras e formas, textos e desenhos, para mim são suficientes, para outros não"
Talvez seria o suficiente se você traduzisse em português (ou inglês, ou em qualquer língua terráquea)

Defina melhor os seguintes termos e aí vai ser possível começar a ler seus arquivos.

- Matéria Aparente
- Insólido
- Contínuo Geométrico
- Interação Girante
- Méron
- absoluta Dimensão Ômega
- Mérons integrantes do fio cortante de uma lâmina de barbear (???????????????)
...............[O fio da navalha é enormemente grosso: "No fio da navalha correm dois trens da central" (Guilherme Arantes)]
- geometria adimensional
- geometria autosimilar
- Compalphas
- Interação Cíclica
- Eixos Alpha
- menos “energética”
- Desconstrução Merônica natural
- Corrente Cíclica
etc, etc e etc.
:-)

Em tempo:
- “ELÉTRONS" NÃO EXISTEM

SUBJECT: RE: ENC: RES: [ciencialist] Euler, o deus sagrado da matemática e da física
FROM: Hélio Carvalho <helicar_br@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 16/06/2014 21:41

Betto,

Não sei se você está ainda na "escuta", mas ...


Betto disse:
> - Matéria Aparente: de modo ontológico, a
> matéria é indescritível, indistinguível
> do não ser, não podemos dizer, eis a particular
> realmente fundamental, a própria
> materialidade do universo, aqui está ela...
>
> - Insólido: palavra inexistente criada por mim
> mesmo, que dá ênfase a não existência
> absoluta, pois imaterial, incorpóreo, impalpável
> já existem...
>

Você não está sozinho nesta, muita gente tem esta ideia de que matéria não existe.
Alguns dizem que matéria nada mais é que energia condensada.
Para mim isto é extremamente absurdo.
Energia é que não existe, ela é apenas uma forma de quantificar movimentos passados e futuros da matéria.
[Agora eu aprimorei esta minha qualificação de energia, onde se lia "atuais" agora se lê "passados" pois a rigor a energia cinética conta uma história]

> - Contínuo Geométrico: é a estrutura formada
> pela totalidade (infinita) dos elementos
> geométricos que eu tanto falo, os Compalphas...
>

Você também não está sozinho nesta, vários acreditam em tudo conectado.
Teorias de aether.
Um tal de Mach que tem a ilusão que estrelas distantes age instantaneamente num balde porque tudo no universo está interligado.
Um tal de.... opss.
Sir Albert Einstein que acredita numa gelatina 4D que ele chama de espaço-tempo (não inventou outro nome pois não tem este seu dom de denominar)
:-)

> - Interação Girante: é uma regra, um domínio
> geométrico estabelecido pelas dimensões
> desses elementos geométricos, ...
>... ... ... , é só uma regra que diz que uma
> figura possui um giro, um sentido de rotação,
> embora não tenham de fato....

Um giro que não é giro?
Viu esta Alberto?
Isto também é pregado pela ciência oficial sobre o elétron. Neste sentido, também não há novidade.

> - Méron: vem do grego meros = parte,
> porção, segmento... + a letra N para
> designar funcionalidade, portanto, as
> partes da matéria (aparente). É melhor
> do que átomo, que significa “não
> divisível”, sem partes”, etc...

Ótimo nome para uma partícula fundamental. Seria o nome ideal para uma partícula fundamental na "minha teoria", mas você usou primeiro.
:-)

> - absoluta Dimensão Ômega: tudo em
> minha teoria esta interligado e inclusive
> a nomenclatura dos corpos e funções
> desses, assim, Dimensão Ômega é o
> nome dado a maior dimensão possível,
> a dimensão infinita do universo, o universo
> em sua plenitude...
>

LOL...
(lembrei da Maria Natália neste triste dia em que torci por Portugal que perdeu para Alemanha aqui na Copa)

> - Desconstrução Merônica natural:
> é o mesmo que falar fissão nuclear, ou
> decaimento natural, porém, como não
> existe um “núcleo”, formando um “átomo”
> com “partículas”, não faz sentido dizer.....

É sem ser, existe sem existir, gira sem girar, é divisível sem ser etc.
Você aprendeu com a relatividade de Einstein como ser ambíguo.
Se É sua teoria estará certa, se não É, também.
Se EXISTE sua teoria estará certa, se não EXISTE, também.
Se GIRA sua teoria estará certa, se não GIRA, também.
Se É DIVISÍVEL sua teoria estará certa, se não É DIVISÍVEL, também.
:-)


Hélio



--------------------------------------------
Em sáb, 14/6/14, Betto Sarafelli sarafelli@hotmail.com [ciencialist] <ciencialist@yahoogrupos.com.br> escreveu:

Assunto: RE: ENC: RES: [ciencialist] Euler, o deus sagrado da matemática e da física
Para: "ciencialist@yahoogrupos.com.br" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Data: Sábado, 14 de Junho de 2014, 19:42


 











OK,
então vamos começar por...

 

...”Defina
melhor os seguintes termos e aí vai ser possível começar
a ler seus arquivos”.



- Matéria Aparente: de modo ontológico, a matéria é
indescritível, indistinguível
do não ser, não podemos dizer, eis a particular realmente
fundamental, a própria
materialidade do universo, aqui está ela...

- Insólido:
palavra inexistente criada por mim mesmo, que dá ênfase a
não existência
absoluta, pois imaterial, incorpóreo, impalpável já
existem...

- Contínuo
Geométrico: é a estrutura formada pela totalidade
(infinita) dos elementos
geométricos que eu tanto falo, os Compalphas...

 

- Interação Girante: é uma regra, um domínio geométrico
estabelecido pelas
dimensões desses elementos geométricos, por exemplo, um
triangulo circunscrito
num quadrado, então, o quadrado é quem contém o círculo
e não o contrário, é só
uma regra que diz que uma figura possui um giro, um sentido
de rotação, embora
não tenham de fato....





- Méron:
vem do grego meros = parte, porção, segmento... + a letra
N para designar
funcionalidade, portanto, as partes da matéria
(aparente).  É melhor do que átomo, que significa “não
divisível”,
sem partes”, etc...



- absoluta Dimensão Ômega: tudo em minha teoria esta
interligado e inclusive a
nomenclatura dos corpos e funções desses, assim, Dimensão
Ômega é o nome dado a
maior dimensão possível, a dimensão infinita do universo,
o universo em sua
plenitude...

  

- Mérons integrantes do fio cortante de uma lâmina de
barbear (???????????????)

...............[O fio da navalha é enormemente grosso:
"No fio da navalha
correm dois trens da central" (Guilherme Arantes)]: já
isso, não passa de
uma tentativa de levar o indivíduo a pensar quão pequena
seria aquela faixa de
elementos geométricos que foram representadas naquela
animação...

 

- geometria
adimensional: geometria adimensional ou autosimilar, é a
geometria que constrói,
entre outras coisas, os fractais, é só pesquisar um
pouco....

- geometria autosimilar





-
Compalphas: Vem de Componentes Alpha, o
componente fundamental, cuja
geometria é adimensional ou autosimilar, e que está na
“outra ponta” das
dimensões do universo, isto é, no que é absolutamente e
infinitamente
pequeno...





- Interação
Cíclica: é uma interação geométrica, regida pela
trigonometria aplicada ao
raios dos Círculos de Interação...



- Eixos Alpha: podemos dizer o Eixo Alpha, é o vetor campo
magnético associado
ao Ponto Alpha, isto é, ao ponto central do Compalpha,
podem até chama-lo de
partículas, mas seria contraditório, pois as partículas
supõem materialidade....



- menos “energética”:  é mais ou menos
como dizer, mais fome, menos fome, mais forte, menos forte,
apenas um modo
trivial de dizer, menor momentum, menor energia intrínseca,
etc...

 

- Desconstrução Merônica natural: é o mesmo que falar
fissão nuclear, ou
decaimento natural, porém, como não existe um
“núcleo”, formando um “átomo” com
“partículas”, não faz sentido dizer.....

 

- Corrente Cíclica: é o mesmo que uma corrente senoidal,
já que “elétrons” não
existem,.....





etc, etc e
etc.: já isto significa, etc, etc e etc.
mesmo...










To:
ciencialist@yahoogrupos.com.br
From:
ciencialist@yahoogrupos.com.br
Date: Sat, 14
Jun 2014 14:45:42 -0700
Subject: RE: ENC:
RES: [ciencialist] Euler, o deus sagrado da matemática e da
física
















 









Betto,



Depois que você pediu para ver "minha teoria" e
eu te mostrei o caminho, você falou coisas interessantes,
até achei que você queria ser meu discípulo.



:-)

:-)



Mas agora, com este teu novo pptx, ficou difícil.

:-)



Você faz desenhos bonitos mas fala uma língua estranha:

Que língua é esta??



Em certo ponto você diz:

"...tudo que sei traduzo em palavras e formas, textos e
desenhos, para mim são suficientes, para outros
não"

Talvez seria o suficiente se você traduzisse em português
(ou inglês, ou em qualquer língua terráquea)



Defina melhor os seguintes termos e aí vai ser possível
começar a ler seus arquivos.



- Matéria Aparente

- Insólido

- Contínuo Geométrico

- Interação Girante

- Méron

- absoluta Dimensão Ômega

- Mérons integrantes do fio cortante de uma lâmina de
barbear (???????????????)

...............[O fio da navalha é enormemente grosso:
"No fio da navalha correm dois trens da central"
(Guilherme Arantes)]

- geometria adimensional

- geometria autosimilar

- Compalphas

- Interação Cíclica

- Eixos Alpha

- menos “energética”

- Desconstrução Merônica natural

- Corrente Cíclica

etc, etc e etc.

:-)



Em tempo:

- “ELÉTRONS" NÃO EXISTEM



E o que significa a palavra "práticos" em
"...deixo isso para os práticos, para os
matemáticos";



Não posso te iludir. Acho que esta teoria psicodélica não
tem futuro. Falta você falar minimamente a língua dos seu
desejados interlocutores.



Eu lamento te dizer isto mas na natureza nem sempre o
transmissor (por ex.: você) e o receptor (por ex.: nós)
estão na mesma frequência. Não existe uma ligação no
"contínuo geométrico circular" entre eles.



Você diz que é físico de nascença, mas, se for
importante mesmo para você conversar com físicos de fato e
de direito sobre detalhamentos em assuntos tão profundos,
você precisa fazer minimamente uma graduação em física
numa boa universidade (pelo menos a parte inicial - os 4
primeiros períodos).



Hélio



--------------------------------------------

Em sex, 13/6/14, Betto Sarafelli sarafelli@hotmail.com
[ciencialist] <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
escreveu:



Assunto: RE: ENC: RES: [ciencialist] Euler, o deus sagrado
da matemática e da física

Para: "ciencialist@yahoogrupos.com.br"
<ciencialist@yahoogrupos.com.br>

Data: Sexta-feira, 13 de Junho de 2014, 23:39





 







   





     

       

       

       



Olá Vitor, não entendo muito bem a

dinâmica de discussão do Ciencialist, nunca sei para
quem

vai, ou de quem vem as mensagens, não sei ao certo se
esta,

especificamente, foi endereçada para mim, mas tudo tudo

bem.  Vamos ao que interessa...Já vinha

caraminholando umas ideias de como expor umas
visualização

do que penso sobre o "electromagnetismo", que

chamo de Interação Cíclica, pois bem, andei fazendo
uns

desenhos, umas animações no que tenho de melhor e no
que

melhor sei trabalhar em termos gráficos.  É mais ou
menos

assim que acontecem as coisas do meu modelo de

universo...





























 



 







   





     

       

       

       Victor,







Esta sua última mensagem só confirma o que eu acho.







Victor disse:



> Definitivamente, o conceito de energia está muito

longe de ser trivial.







Energia é trivial: não existe! (no sentido de
existência

independente - é apenas forma de quantificar movimentos

atuais e futuros de algo que existe - a matéria)







A conservação de energia mecânica é a a equação de

Torricelli multiplicada por m/2.







Mas na página da wiki sobre energia não existe a
palavra

Torricelli e na página sobre Torricelli não existe a

palavra energia. (?)







Victor disse:



> ... a resposta de qualquer físico será, seguramente:


não sei.



>  Simplesmente é assim que a Natureza age.



> Parece uma resposta cretina.



>



> Mas não. Não há como dar outra.



> ....



> ....



> O mais que podemos fazer é dar a coisas como tempo
e





> energia conotações práticas, com base na

observação.



> Como a física tem feito, com sucesso.



> De qualquer maneira, a resposta a tais perguntas, e

não



> por serem irrespondíveis, não é de competência
da

física.



>



> A preocupação desta é apenas uma: descrever o



> comportamento dos sistemas físicos usando teorias
que

mais



> se aproximem do que é observado e que sejam
validadas,

sem



> ambiguidades, por alguma estrutura matemática.



> Nem mais nem menos.







Mas se esta é a preocupação da física, qual seria
então

a preocupação da engenharia???







Esta acima descrita por você é a preocupação da

engenharia que deve ser assim pois se esperar pelos
físicos

nenhuma ponte ou estrada ou prédio será construido.
Que

bom que os engenheiros usam os conhecimentos existentes
para

construir coisas sem ficar perdendo tempo em descobrir o

porquê estes são assim.







Mas, a função do físico é questionar as causas do

fenômeno observado. Depois de conseguir isto,
questionar

sobre as causas destas causas. E assim sucessivamente ad

infinitum. E é assim que eu tento ser no trabalho e,

principalmente, nas horas vagas. Neste sentido o C-List

ajuda bastante.







Victor continua:



> Agora, eu posso dizer quem, com certeza,
responderá

às



>  tuas questões: teólogos, filósofos,
espíritas,

etc.







Estes, em sua maioria, responderão coisas muito
semelhantes

às suas respostas.







Bastando talvez substituir a expressão "porque
Deus

assim quer" por "a Dona Natura é assim e

pronto".



:-)



:-)



"a Dona Natura é assim e pronto" ou 
"porque

Deus assim quer" podem ser respostas mas sugere
outra

pergunta:



O que causa este "assim" da natureza???



E devemos tentar sempre buscar respostas a estas

perguntas.







Talvez, depois eu escrevo mais sobre esta triste
história

da física que você narrou na mensagem anterior.







Hélio







PS.:



Porque que certos astros no céu parecem perdidos indo e

voltando em relação aos outros que estão mais fixos
uns

em relação aos outros?



Uns diziam: Porque Deus quer.



Outros diziam: Porque a natureza é assim e pronto. 



(A Igreja da época e os cientistas da época - não

necessariamente nesta ordem)







Mas Galileu disse (baixinho para não ir para a
fogueira)

"mas que se move, se move" se referindo à

Terra.







--------------------------------------------



Em qui, 12/6/14, 'JVictor'
j.victor.neto@uol.com.br

[ciencialist] <ciencialist@yahoogrupos.com.br>

escreveu:







Assunto: ENC: RES: [ciencialist] Euler, o deus sagrado
da

matemática e da física



  Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br



  Data: Quinta-feira, 12 de Junho de 2014, 18:17



 



 



   



 



 



 



   



 



 



     



       



       



       



 



 



 



 



 



 



 



   



 



   



 



 



 



 



 



  De: JVictor



  [mailto:jvoneto1@gmail.com]



 



  Enviada em: quarta-feira, 11 de junho de 2014



  21:11



 



  Para: 'ciencialist@yahoogrupos.com.br'



 



  Assunto: ENC: RES: [ciencialist] Euler, o deus



  sagrado da matemática e



  da física



 



 



 



 



 



   



 



   



 



  Helio,



 



   



 



 



 



  Hélio:Quando eu disse



  ma MSG:



 



 
https://br.groups.yahoo.com/neo/groups/ciencialist/conversations/messages/86132



 



 



 



  quando, na minha opinião, aconteceu no estudo da

natureza



  "... um



  'pequeno' erro, bastante elementar porém a

gerar



  consequências imprevisíveis



  ..."; disse que um dos problemas foi o conceito
de



  energia



 



  Este conceito em si não é ruim se a energia for
vista



  apenas como uma das



  formas de quantificar o movimento da matéria ou a



  esperança de movimento futuro



  da matéria (tudo é relativo). 



 



 



 



 



 



 



 



  Victor:



    Definitivamente, o conceito de



  energia está



  muito longe de ser trivial. E, parece, não há um



  consenso



  entre os físicos em relação ao que é realmente



  energia.  Em



  verdade, as definições possíveis de serem dadas o
são

em



  termos do que a



  energia faz, ou deixa de fazer. Nada que vise a sua



  essencialidade, pois



  esta é uma ponte longe demais. 



 



   Algo



  que eu gostaria de ter escrito a respeito



  é mais



  ou menos como



  está na descrição abaixo.  Pois os conceitos



  desenvolvidos



  "batem"  com o que aprendi, nas longas

lições



  de casa que já fiz. Não



  conheço o autor.  Mas ele tem a exata noção
daquilo



  sobre o que discerne.  Delineia



   o que



  se entende por energia, em termos



  práticos,



  utilizáveis e mensuráveis.  



 



   



 



  http://pt.wikipedia.org/wiki/Energia



 



 



   



 



  Entendo  energia



  como algo que está “visceralmente”  ligado a
duas



  coisas:  a



  capacidade de mudar o estado de repouso ou de
movimento

dos



  corpos ou sistemas;  e o



  fato notável  de transformação



  de uma forma em outra, atributo este que é



  igualmente intrínseco ao conceito.  Tal como



  dizia Lavoisier.  E isto é tudo



  o



  que a



  ciência precisa saber,  para usar



  no dia a dia e no funcionamento do mundo.  As contas
de



  luz



  e de água também podem nos dar o inescapável



  insight.... de sua



  efeitividade.



 



  Helio: 



  Mas rapidamente isto "evoluiu"



  para a lagrangeana; hamiltoniano etc. E, devido a más



  interpretações que



  prevaleceram, fizeram da energia um ser independente.



 



  Deram poderes mágicos aos objetos e proibiram

perguntarem



  por que disto.



 



  Victor: 



  Não é e não



  foi assim.  Os



  formalismos acima têm



  outra origem, embora o conceito de energia mecânica,
em



  cada um, lhes seja



  inerente.  A origem dos conceitos a que alude
 remonta



  a a



  Fermat e Mautpertuis,



  e surgiram



   simplesmente



  da observação acurada, sem mais nada que a



  intuição,



  conforme irei



  mini-resenhar  e explicar em seguida. 



 



  A



  fonte dessas idéias é o resultado da observação de



  que Dona Natura parece agir de



  tal modo que certas quantidades físicas são



  minimizadas  sempre



  e  quando ocorre, de



  maneira natural,  algum  processo físico.



   Todos



  sabemos, por exemplo, e só para citar o mais
conhecido,

que



  um raio luminoso



  sempre percorre o caminho mais curto, entre dois
pontos

de



  sua



  trajetória.  Os físicos, desde os primórdios dessa



  "abertura" de



  mente, disseram: eis o que podemos adotar como
postulado



  fundamental.  



 



  Já



  que ninguém jamais observou algo diferente.



 



  Então,



  por



  causa disso, para



  chegar às leis da reflexão e refração foi só um

pulo,



  com a



  ajuda inestimável do cálculo diferencial e
integral. 

Ou



  seja, a



  observação de que o ângulo de incidência é igual
ao

de



  reflexão, sem recorrer a



  mais nada sobre a constituição da luz, é uma



  consequência de um



   fato



  observacional, da



  intuição física acurada daqueles antigos mestres,



   e do



  cálculo infinitesimal. 



 



   Farei



  o relato segundo a ordem cronológica de como as
coisas



  ocorreram.



 



  Em



  1657:  Fermat viu neste princípio de minimização

algo



  mais que as



  cordas  e o teclado de um piano!  Reformulou-o e o



  ampliou,



  postulando:  um raio luminoso sempre viaja de um



  um ponto



  em um dado meio a outro ponto em outro   meio de
modo



  tal que o caminho percorrido é aquele que



  toma a menor



  quantidade possível de tempo.  Ele tomou isto como



  um postulado



  básico.  Assim Fermat pode obter não apenas a lei d



  reflexão como, também,



  a lei de refração, que já era conhecida, desde os



  experimentos de  W.



  Snell(1580-1626).  



 



   



 



  Em



  1774: 



  Pierre-Louise-Mopreau de Maupertius fez a primeira



  aplicação de um



  princípio da acão



  mínima, baseado num trabalho póstumo de Fermat,
embora



  sobre pressuposto muito criticados na época:  ele



  postulou que  o movimento dinâmico realiza-se
mediante

um



  caminho de



  ação ou uma ação mínima,



   termo este que subsiste



  até nossos dias sem mudança alguma. Remonta dai,
pois,

o



  primeiro insight,



  aplicado à mecânica, do que nos dias de hoje,  se
chama

o princípio de



  mínima ação.  (Maupertuis  era adepto da teoria
da



  geração



  espontânea, contudo antecipou-se a Darwin, com suas

idéias



  de seleção natural.



  Mas no princípio da ação mínima ele não injetou
nem

um



  pouco de



  matemática;  limitava-se a dizer que era assim por
que



  era assim e



  pronto, pois era



  desse jeito que a Natureza agia:  ação é



  minimizada



  “(na verdade,



  sabemos hoje, extremizada) através



  dos desígnios ou  sabedoria de Deus”). Tirando a



  referência aloprada 



  a Deus, o resto foi



  aproveitado e reformulado, por matematicos como



  Euler(contemporâneo),



  Lagrange e outros. 



   



 



   



 



  Em



  1760, Lagrange, então com  24 anos, extraordinário



  matemático já nessa



  altura de sua vida, viu nesse princípio algo mais que



  apenas uma declaração



  útil, porém algo



  solta, no bojo



  científico de então. 



 



  En



  passant: Suspeito que



  seus insights, neste mister,  assemelham-se



  aos de Einstein, quando este viu nos dois postulados
de

sua



  teoria, o que



  ninguém tinha vista então. 



 



  Desse



  modo, Lagrange  pode estruturar o princípio da
mínima



  ação de Maupetuis



  sobre adequadas bases matemáticas.  E o que fez

Lagrange,



  especificamente?  Isto:  usou as variáveis físicas

de



  sistema



  mecânico arbitrário, definidas como posição e



  velocidade. A partir daí,  os conteudos



  energéticos do sistema mecânico ficaram  claros e



  organizados, conteudos estes que são:  sua



  energia cinética e sua



  energia potencial, ou seja:  a  energia mecânica do



  sistema. A partir



  dessa reformulação, uma nova mecânica surgiu, a

chamada



  mecânica de Lagrange.



  Mas não como uma nova teoria. Apenas como uma



  reformulação da mecânica



  Newtoniana, que foi  extensamente ampliada, e certos



  fenômenos, que



  permaneciam ocultas no bojo da TN, foram então

revelados. 



  Além de



  simplificar os cálculos da MeqN.



 



   



 



  O



   trabalho  de



  Lagrange, que reformulou toda a mecânica, teve



  desdobramentos importantes e que aprimoraram mais
ainda

o



  modo como usar o



  conceito expresso no principio da mínima ação bem

como



  dando aos conteudos



  energéticos inerentes a todos os sistemas físicos a
real

a



  relevância de que



  realmente gozam.  O



  passo  definitivo, nessa mesma linha de pesquisa,



    foi



  dado por  William Rowan Hamilton, que deu uma



  caracterização definitiva



  aos postulados de Lagrange.  Isto ele fez em dois

trabalhos



  que  publicou,  um



  deles em 1834 e o outro no ano seguinte. 



  Estes trabalhos culminaram com o que se conhece  hoje



  como  o princípio



  de Hamilton, cujo enunciado é como segue:



 



  "Entre todos caminhos



  possíveis ao



  longo dos quais um sistema físico pode ser mover de
um



  ponto a outro, dentro de



  um intervalo de tempo especificado, o caminho que
será



  percorrido é aquele



  que minimiza a integral de tempo da diferença de
entre



  as energias cinética



  e potencial do sistema."  



 



   



 



  Em termos



  práticos, e para não ficar no abstrato, deixem-me
dar

um



  exemplo simples.



 



  Imagine a



  situação, típica, do que o princípio acima poder



  fazer:  de uma certa



  altura h, um objeto de massa m é solta,



  e chega ao solo em t segundos.  Teoricamente, o
objeto

pode



  chegar ao solo



  por diversos caminhos, cada um caracterizado por um



  equação de movimento



  específica, como os três escolhidos, abaixo: 



 



   



 



  1) h = gt_____



 



  2) h = gt²/2_____



 



  3)  h =



  gt3/4



 



  Apenas



  uma das equações de movimento acima, a 2 , atende
aos



  requesitos exprtessos em: δS  =  δ∫ L dt = O,
 ou

seja, o  de que a integral que



  resulta num valor menor é a do caminho 2; sendo maior

para



  os dois outros. Ou



  para quaisquer outros escolhidos, dentro de uma

infinidade



  deles. Tudo se passa



  como se  a Natureza aplicasse o delta de Dirac e



  selecionasse apenas o caminho



  dado  pela equação de movimento  2...  Sabida, é

que



  ela é. 



 



  Quem



  quiser ver que é assim, basta fazer as contas. Não

são



  difíceis de serem



  feitas.  



 



  Ainda



  que, para um dado h e um dado t, específicos, as 3



  equações dêem os mesmos



  resultados. Apenas para a segunda, a igualdade se

verifica



  para qualquer t,



  enquanto que nas demais,  não.  E isto é

fantástico!



  E  é  absolutamente geral. 



 



  Resumindo:



  Como vê,  o conceito de energia surgem, aquí, como

determinante do que



  pode acontecer ou não!  E não que sofreu

modificação(o



  conceito de energia) em alguma



  fase desses desenvolvimentos, como você imagina.  As



  variáveis associadas



  ao sistema são sempre as usuais: posição,
velocidade,



  aceleração;



  ligadas,



  pois não, ao espaço nosso de cada dia!



 



  A



  relação entre estas variáveis resulta nas
equações

de



  movimento do sistema



  mecânico. Que é o



  ques procura em matemática, para a descriçãoi

dinâmica



  dos sistemas. 



 



  O



  mais



  notável é o seguinte:  as



  principais teorias atuais, conforme expuz no e-mails



  anterior, estão atreladas ao princípio acima



  comentado, dele



  sendo derivadas. Todas.



 



  A



  equação δS  =



   δ∫ L dt = O dá a dimensão do que expressa



  o



  princípio acima, da



  mínima ação(Hamilton).  



 



  E



  esta



  equação é tal, como disse certo matemático
espanhol,

que



  Deus poderia muito bem



  ter sido um pouco mais inteligente e criativo...ao
invés

da



  bíblia, poderia ter



  ditado para seus escribas apenasmente  a



  "bíblia" acima. Não é



  por nada não, mas concordo em gênero, número e grau

com



  esta tirada



  inteligente.



 



  Pronto.



 



  Sobre a função de



  Lagrange, certa ocasião postei para o fórum um



  texto onde discutia uma análise da Mecânica

Newtoniana,



  ocasião em que a ação S  =  ∫ L dt foi a
tônica,

bem como o



  significado de L, o Lagrangeano, função das
variáveis



  dinâmicas.  A quem



  interessar possa, indico as seguintes obras, que
tratam



  dessa mecância, chamada



  de Mecânica Analítica:



 



  Mecânica Analítica, de Nivaldo



  A. Lemos; e, o livro de mecânica



  e eletrodinâmica, de L.Landau(há uma tradução em



  português, e o assunto é desenvolvido



  de tal maneira que você diria: ora bolas, desse
jeito,

até



  eu  faria!...Uma



  beleza.).



 



   



 



  Hélio: VICTOR



  disse:"...já que decorre da observação de que



  ossistemas da Natureza



  tendem a seguir os caminhos mais curtos,



  tempos mínimos ouextremos."



 



 



 



  Hélio: Eu pergunto:



 



  Por que eles fazem isto? Como escolhem este caminho se

não



  tem celebro nem olho



  nem pé nem cabeça?



 



  Victor:  De certa forma, o texto acima



  explica isso. Contudo, a resposta de qualquer físico



  será, seguramente:



   não



  sei. Simplesmente é assim que a Natureza age. Parece

uma



  resposta cretina.



 



  Mas não. Não há como dar outra. Essa pergunta é



  do mesmo tipo que: 



 



  1) o que havia antes do big bang?  ;2) não importa o

quanto dois



  pontos estejam



  infinitamente próximo, há sempre um número infinito

de



  outros pontos entre



  eles.; 3) o que é a



  consciência? O q ue é a



  vida?



 



  4) ou mesmo, o que é energia(fora das



  conotações que alinhavei mais acima, de cunho
prático

e



  operacional)? ou,



 



  5) o que é o tempo? 



 



  O mais que podemos fazer é dar a coisas como



  tempo e energia conotações práticas, com base na



  observação. Como a física tem



  feito, com sucesso.



 



  De qualquer maneira, a resposta a tais



  perguntas, e não por serem irrespondíveis, não é



  de competência da



  física.



 



  A preocupação desta é apenas uma: descrever o



  comportamento dos sistemas físicos usando teorias que

mais



  se aproximem do que



  é observado e que sejam validadas, sem ambiguidades,

por



  alguma estrutura



  matemática. Nem mais nem menos. 



 



  Agora, eu posso dizer quem, com certeza,



  responderá às tuas questões: teólogos, filósofos,



  espíritas, etc. (Nada contra



  qualquer destes últimos abnegados das inutilidades).



 



 



 



  Hélio: Quais forças os levam para isto e são
devidos

a



  interações com o que?



 



  Victor:  Mesmos argumentos acima. 



 



 



 



  Hélio: Sem a preocupação em responder estas coisas,
a



  ciência vai se tornando



  esotérica.



 



  Victor:  Mas a ciência não precisa ter



  tais preocupações, pois são questões sem
condições

de



  resposta.  E,



  certamente, penso, esta condição de impotência não

é,



  de maneira alguma,



  em razão de não havermos atingido um nível mental

mais



  avançado. Acho, mesmo,



  que nunca obteremos respostas. 



 



  Com relação às perguntas que fiz, o físico



  Victor F.Weiskopf e Herman Feshbach publicaram em 1988

um



  artigo  cujo



  título, numa tradução macarrônica dá "Faça

uma



  pergunta imbecil..."



  Garantem que perguntas que fazem sentido, têm
resposta



  líquida e certa. Mas faça



  uma pergunta imbecil e receberá uma resposta



  imbecil(estou citando isto do livro "Os seis
caminhos

a



  partir de



  Newton", de E.Speyer.)  



 



  Nessa mesma linha de visão, há as questões das



  simetrias;  que especificam o que, por causa delas,

podem



  acontecer e o



  que, de maneira alguma acontecerá. Por exemplo: uma

pedra



  apenas cai para



  baixa, para machucar do dedão. Nunca ao contrário.



 



  Na mesma linha de argumentos sobressaem-se, soberanas,



  algumas impossibilidades em



  física, como: 



 



  1)É



  impossivel usar um feixe eletromagnético como sistema

de



  referência; logo, a



  velocidade da luz é a mesma para todos os



  observadores(invariância esta não



  aplicáveis à frequência ou ao comprimento de onda
do



  tal); ou, 



 



  2)É



  impossível dois elétrons no mesmo átomo possuirem
os



  mesmos números 



  quânticos, isto é, possuirem o mesmo estado



  físico(princípio da exclusão de



  Pauli); ou,



 



  3)É



  impossível medir uma grandeza física num intervalo
de



  tempo zero ou infinito.



  Por conseguinte, a resolução perfeita e a
informação



  completa são inatingíveis;



  ou...



 



    Enfim, há



   umas 13 ou mais impossíbilidades físicas, que

omitirei,



  para não



  encompridar mais ainda este já grandinho post



 



  Qualquer que seja o ângulo que olhar, há



  porquês aloprados. Que simplesmente não têm
resposta.

And



  so on.



 



  .



 



  Hélio: A lagrangeana é uma ótima ferramenta

matemática,



  mas não diz muito sobre



  a natureza.



 



  Victor:  Claro. E não era mesmo para



  dizer, apesar de ela ser muito mais que apenas ótima.

 O



  que ela faz, e o



  faz de maneira completa e competente, é sistematizar,



  descrever e



  quantificar.



 



 



  Por fim, e para complementar, acrescento o



  seguinte:  explicações extraídas dos formalismos



  matemáticos que ancoram



  as teorias podem ser satisfatórias, sim; mas, de

maneira



  alguma, vai às



  essências, em termos das perguntas que alinhei mais

acima.



   É preciso não



  confundir essas coisas. 



 



  E, ao fim e ao cabo, a humanidade seguirá seu



  curso.



 



  E o elétron, o que é mesmo?



 



  (Obs.: Sobre este



  mesmo tópico, é possível desenvolver argumentos



  complementares, de



  plausibilidade - sobretudo sobre o esoterismo a que 



  aludes. Toda essa



  questão de energias, sobre como os sistemas
dinâmicos

se



  comportam, podem ser



  vistas à luz de outro conceito, igualmente muito



  importante, e pouco falado: o



  caráter geodésico de que estes sistemas estão



  revestidos...Aí é que vai



  parecer esotérico, sem sê-lo. Verá é ficará só
no



  parecer, mesmo. Esperarei por



  outra madrugada de insônia.



 



 



 



  Sds,



 



  Victor.



 



 



 



  --------------------------------------------



 



  Em dom, 8/6/14, 'JVictor'

j.victor.neto@uol.com.br



  [ciencialist] <ciencialist@yahoogrupos.com.br>



  escreveu:



 



 



 



  Assunto: RES: [ciencialist] Euler, o deus sagrado da



  matemática e da física



 



  Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br



 



  Data: Domingo, 8 de Junho de 2014, 10:25



 



 



 



 



 



   



 



 



 



 



 



 



 



 



 



 



 



 



 



 



 



 



 



 



 



 



 



 



 



 



 



 



 



 



 



 



 



 



 



 



 



  Olá,



 



  Betto,



 



 



 



   



 



 



 



  Certamente Euler,



 



  hoje, não entenderia nada do que professa



 



  vossa filosofia científica.



 



 



 



   



 



 



 



  Mas, a título de



 



  informação - cujo conteudo já deve ser de seu



 



  conhecimento - lembro que  todas teorias atuais(TRG,



  TRR,



 



  Mecânica Quântica,



 



  QED, QCD, Eletromagnetismo e a própria teoria



  Newtoniana,



 



  etc) derivam de um



 



  princípio básico, que começou com ele mesmo,o



  magistral



 



   Euler,  que tem sua



 



  expressão reformulada no Princípio de Hamilton:



 



 



 



 



 



   



 



 



 



  Cuja expressão



 



  matemática é: δS=0,



 



  onde S = , S  é



 



  a ação e L é uma função, que depende da posição
e



  da



 



  velocidade do sistema, e δ é a



 



  variação de  S, que deve ser



 



  nula, já que decorre da observação de que os



 



  sistemas da Natureza tendem a seguir os caminhos mais



 



  curtos, tempos mínimos ou



 



  extremos. Ou seja,



 



  aproveitando a sabedoria da Natureza e... a sua



 



  preguiça, que é cósmica!



 



 



 



   O L da integral é



 



  o chamado Lagrangeano, ou função Lagrangeana,



 



  que envolve consequências do movimento  e da

posição,



  em



 



  cada instante:  energia



 



  cinética e/ou potencial.  



 



 



 



  É através desse princípio "bíblico" -
pois



 



  bastava deus ter feito



 



  esta simples equação, δS=0, e nada mais -



 



  que as estruturas que regem o comportamento



 



  da Natureza são reveladas, ou seja as equações de



 



  movimento são deduzidas. Toda



 



  teoria deve ter, claro, um suporte estrutural

matemático



 



  consistente que



 



  permita previsões, a serem validadas pelos números
que



  se



 



  obtêm nos experimentos



 



  de laboratório. Sem falar que - e falando -  ao lado



 



  disso, a credibilidade de



 



  qualquer teoria física, hoje em dia, está atrelada



  direta



 



  e indissoluvelmente a



 



  este fato:



 



 



 



   



 



 



 



  1 A teoria pode ser



 



  derivada do princípio variacional acima? Se



 



  pode, então toque o barco para a frente que chegará
no



 



  Nirvana;



 



 



 



   



 



 



 



  2- Não pode? Bem,



 



  ainda pode tocar o barco para a frente, mas



 



  aviso - e quem avisa amigo é -  é mais provável
que



 



  chegue em dado ponto do rio



 



  e...socoorro!, uma cachoeira!



 



 



 



  Aí já



 



  era...



 



 



 



   



 



 



 



  En passant:  A



 



  própria teoria das cordas começou bem: 



 



  obedecendo ao princípio acima. Mesmo assim, é 
minha



 



  intuição de que vai



 



  encontrar aquela maldita cachoeira no meio do caminho.



 



 



 



 



 



  Quem vir, vai



 



  viver....



 



 



 



   



 



 



 



  Mais um



 



  observação: o tal salto quântico é observacional;
a



 



  matemática



 



  por trás apenas valida.  O problema da MQ quântica



  não



 



  é a matemática  em si, que



 



  a estrutura. Nem as comprovações experimentais(100%
de



 



  acertos, em todos os



 



  experimentos-ao menos até onde sei). O problema da MQ



 



  está...nas



 



  interpretações, que muitas são de cunho filosófico
-



  e



 



  aí é que o rabo da póbre



 



  porca torce: meteu filosofia no que não lhe compete -



 



  ciência - tenha certeza



 



  de uma coisa: a tampa voa, e ninguém entende



 



  nada.



 



 



 



  O melhor é ficar



 



  com as contas, que, estas sim, podem ser validadas



 



  em  laboratório.



 



 



 



   Afinal de contas,



 



  a física não tem  o objetivo de explicar a



 



  essência das coisas, como saber o que antes do  big



  bang,



 



  ou de que é



 



  constituído(como assim?), como questiona o Hélio, o



  campo



 



  magnético.



 



 



 



  E isto é...



 



  insólido, tomando emprestado uma palavra de vossa



 



  lavra.



 



 



 



  Deixo de comentar o



 



  restante, pois me sinto incompetente para o



 



  mister. Mas irei reler e talvez fazer algumas



 



  considerações, nem tão



 



  "insólidas"-gostei dessa palavra,



 



 



 



   



 



 



 



  Sds,



 



 



 



  Victor.



 



 



 



   



 



 



 



   



 



 



 



   



 



 



 



 



 



 



 



 



 



 



 



  De: ciencialist@yahoogrupos.com.br



 



  [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]



 



 



 



 



  Enviada em: sábado, 7 de junho de 2014 16:06



 



 



 



  Para: bombaspr@hotmail.com



  [ciencialist]



 



 



 



  Assunto: Re: [ciencialist] Euler, o deus sagrado da



 



  matemática e da



 



  física



 



 



 



 



 



 



 



 



 



 



 



   



 



 



 



   



 



 



 



 



 



 



 



 



 



 



 



 



 



 



 



 



 



 



 



 



 



 



 



  Sem



 



  dúvida alguma, a matemática é a linguagem de



  tradução



 



  dos processos físicos universais mais perfeita que



  pode



 



  existir.  Mas ela pode ser usada como uma “espada

de



 



  dois



 



  gumes”, ela pode, por meio de artifícios de sua



  própria



 



  estrutura, provar



 



  o improvável, que digam os físicos da “física”



 



  quântica, ou melhor,



 



  do “salto quântico”.   



 



 



 



 



 



 



 



 



 



 



 



   



 



 



 



 



 



 



 



 



 



 



 



  E



 



  tomem mais um pouco de lógica filosófica…



 



 



 



 



 



 



 



 



 



 



 



   



 



 



 



 



 



 



 



 



 



 



 



  Os



 



  físicos dizem que não pode haver estruturas menores

que



  o



 



  comprimento de Plank,



 



  que mede 1,6 × 10−35 m, e que dimensões menores
que



 



  esta, estão fora do campo



 



  de entendimentos da física relativística e

quântica. 



 



  Mas isso, só faz



 



  sentido para eles (os físicos), já que aceitam ser o



 



  universo espacialmente finito. 



 



  Porém, de acordo com a TUGIA, o universo é



  espacialmente



 



  (e temporalmente)



 



  infinito, logo, qualquer medida de volume ou

comprimento,



 



  só pode estar situado



 



  exatamente no meio do caminho entre o que é



  indefinidamente



 



  pequeno e



 



  indefinidamente grande, tendo, portanto, a capacidade
de



  ser



 



  intrinsicamente



 



  (infinitamente) "grande ou pequeno".



 



 



 



  Ora,



 



  do ponto de vista matemático, segmentos de reta,
podem



  ser



 



  divididos



 



  indefinidamente, mesmo neste suposto universo
quântico



 



  finito.  Então,



 



  obviamente que tais volumes também podem, não
importa

o



 



  modo como isso seja



 



  feito.  Se os tais corpúsculos existem,



  obrigatoriamente,



 



  devem ter lado



 



  de dentro e lado de fora, começo, meio e fim. O lado
de



 



  fora, deve ser o



 



  próprio vazio absoluto, pois, assim, cruzamos a



  fronteira



 



  entre o "ser



 



  interior" e o "não ser exterior",
sendo



  este



 



  último lado,



 



  dimensionalmente infinito. O lado de dentro, deve ser
o



 



  próprio ser absoluto,



 



  que tem começo, meio e fim, portanto, infinitas
partes



 



  unidas ou separadas, e



 



  isto se caracteriza como sendo o problema da



  fragmentação



 



  necessariamente



 



  indefinida, inerente a eventuais corpúsculos.



 



 



 



   



 



 



 



  Leia



 



  mais:



 



  http://tugia.webnode.com/os-continuos-geometricos/



 



 



 



 



 



 



 



 



 



 



 



 



 



   



 



 



 



 



 



 



 



 



 



 



 



   



 



 



 



 



 



 



 



 



 



 



 



 



 



 



 



   



 



 



 



 



 



 



 



 



 



 



 



  Enviado do Email do



 



  Windows



 



 



 



 



 



 



 



 



 



 



 



   



 



 



 



 



 



 



 



 



 



 



 



 



 



 



 



 



 



 



 



  De: bombaspr@hotmail.com



 



  [ciencialist]



 



 



 



  Enviado: ‎sábado‎, ‎7‎ de ‎junho‎ de



 



  ‎2014 ‎12‎:‎14



 



 



 



  Para: bombaspr@hotmail.com



 



  [ciencialist]



 



 



 



 



 



 



 



 



 



 



 



 



 



 



 



   



 



 



 



 



 



 



 



 



 



 



 



   



 



 



 



 



 



 



 



 



 



 



 



 



 



 



 



 



 



 



 



  Estou



 



  sempre à cata de mais informações - vinda de



 



  historiadores, matemáticos e até



 



  mesmo de  curiosos  - a respeito dessa mente gigante
e



 



  criativa, que



 



  foi o cidadão



 



 



 



   



 



 



 



  chamado



 



  Leonard Euler.  A ciência de nossos dias deve



  muitíssimo



 



  aos seus



 



  trabalhos em matemática e física. Tão muito que,

mesmo



 



  dividindo a dívida em



 



  1000 módicas prestações mensais o mundo não



  conseguirá



 



  pagar. Também, ele nem



 



  ligará...não precisa mesmo de dinheiro. Nem de meus



 



  elogios.



 



 



 



   



 



 



 



  Aquí,



 



  então, mais belo um apanhado histórico acerca das



 



  principais



 



  criações/descobertas do  físico-matemático, que
é



 



  daqueles que não se



 



  fazem mais hoje em dia.



 



 



 



   



 



 



 



 
http://www.dmat.ufpe.br/gradua/intervalo/ciencia_hoje_leonhard_euler.pdf



 



 



 



 



 



   



 



 



 



  Os



 



  minimamente interessados nessas coisas ganharão
muito,



 



  lendo o artigo do



 



  Zampana.



 



 



 



   



 



 



 



   



 



 



 



  Sds,



 



 



 



  Victor.



 



 



 



   



 



 



 



   



 



 



 



 



 



 



 



 



 



 



 



 



 



 



 



 



 



 



 



   



 



 



 



 



 



 



 



 



 



 



 



 



 



 



 



 



 



 



 



 



 



 



 



 



 



 



 



 



 



 



 



 



 



 



 



 



 



 



 



 



 



 



 



 



 



 



 



 



 



 



 



 



 



 



 



 



 



 



 



 



 



 



 



 



 



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  font-family:Arial;font-size:13px;font-weight:700;}



 



 



 



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SUBJECT: RES: ENC: RES: [ciencialist] Euler, o deus sagrado da matemática e da física
FROM: "JVictor" <j.victor.neto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 17/06/2014 07:14

Por algum tempo imaginei que estas" coisas",   que lançava no fórum eram só para espantar, para causar  "frisson".

 Mas, não, infelizmente, o negócio é sério, pelo caráter recorrente com que acontece!

 

Pérola 1:

"[Agora eu aprimorei esta minha qualificação de energia, onde se lia "atuais" agora se lê "passados" pois a rigor a energia cinética conta uma história]"

 

Ué, e cuma isso pode acontecer, a energia contar a história, se...não existe?

E ainda mais com rigor?

 

Isto é que é ciência, "pura e legítima" (credo!):

 

Pérolas 2:

Ai:

"É sem ser, existe sem existir, gira sem girar, é divisível sem ser etc.
Você aprendeu com a relatividade de Einstein como ser ambíguo.
Se É sua teoria estará certa, se não É, também.
Se EXISTE sua teoria estará certa, se não EXISTE, também.
Se GIRA sua teoria estará certa, se não GIRA, também.
Se É DIVISÍVEL sua teoria estará certa, se não É DIVISÍVEL, também."

Ui"

 

 

Isto está muito parecido com os poemas do absurdo, do poeta  pernambucano, Antonio Marinho.

 

Com a diferença de que este, mesmo em  sua abissal ignorância, era genial.

 

Ah!, pergunta: o que é mais ambíguo:  as pérolas 1 e 2, ou  "... ser ambíguo com a relatividade?"

Se optar, como já logrou fazer, pela relatividade, então, amigo,  prufi!    Uma mera  proof e... e eu, boca de siri enlatado.

 

Ai, ai.  do que você está falando? Seria a criação de um a escola "insólida"?  Pois, até que parece.

 

Estou com saudades do Amauri e outros abnegados do "insólido", que foram defenestrados num passado nem tão recente.

 

Tô out, tô out.

 

Victor

 

De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]
Enviada em: segunda-feira, 16 de junho de 2014 21:41
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: RE: ENC: RES: [ciencialist] Euler, o deus sagrado da matemática e da física

 

 

Betto,

Não sei se você está ainda na "escuta", mas ...

Betto disse:
> - Matéria Aparente: de modo ontológico, a
> matéria é indescritível, indistinguível
> do não ser, não podemos dizer, eis a particular
> realmente fundamental, a própria
> materialidade do universo, aqui está ela...
>
> - Insólido: palavra inexistente criada por mim
> mesmo, que dá ênfase a não existência
> absoluta, pois imaterial, incorpóreo, impalpável
> já existem...
>

Você não está sozinho nesta, muita gente tem esta ideia de que matéria não existe.
Alguns dizem que matéria nada mais é que energia condensada.
Para mim isto é extremamente absurdo.
Energia é que não existe, ela é apenas uma forma de quantificar movimentos passados e futuros da matéria.
[Agora eu aprimorei esta minha qualificação de energia, onde se lia "atuais" agora se lê "passados" pois a rigor a energia cinética conta uma história]

> - Contínuo Geométrico: é a estrutura formada
> pela totalidade (infinita) dos elementos
> geométricos que eu tanto falo, os Compalphas...
>

Você também não está sozinho nesta, vários acreditam em tudo conectado.
Teorias de aether.
Um tal de Mach que tem a ilusão que estrelas distantes age instantaneamente num balde porque tudo no universo está interligado.
Um tal de.... opss.
Sir Albert Einstein que acredita numa gelatina 4D que ele chama de espaço-tempo (não inventou outro nome pois não tem este seu dom de denominar)
:-)

> - Interação Girante: é uma regra, um domínio
> geométrico estabelecido pelas dimensões
> desses elementos geométricos, ...
>... ... ... , é só uma regra que diz que uma
> figura possui um giro, um sentido de rotação,
> embora não tenham de fato....

Um giro que não é giro?
Viu esta Alberto?
Isto também é pregado pela ciência oficial sobre o elétron. Neste sentido, também não há novidade.

> - Méron: vem do grego meros = parte,
> porção, segmento... + a letra N para
> designar funcionalidade, portanto, as
> partes da matéria (aparente). É melhor
> do que átomo, que significa “não
> divisível”, sem partes”, etc...

Ótimo nome para uma partícula fundamental. Seria o nome ideal para uma partícula fundamental na "minha teoria", mas você usou primeiro.
:-)

> - absoluta Dimensão Ômega: tudo em
> minha teoria esta interligado e inclusive
> a nomenclatura dos corpos e funções
> desses, assim, Dimensão Ômega é o
> nome dado a maior dimensão possível,
> a dimensão infinita do universo, o universo
> em sua plenitude...
>

LOL...
(lembrei da Maria Natália neste triste dia em que torci por Portugal que perdeu para Alemanha aqui na Copa)

> - Desconstrução Merônica natural:
> é o mesmo que falar fissão nuclear, ou
> decaimento natural, porém, como não
> existe um “núcleo”, formando um “átomo”
> com “partículas”, não faz sentido dizer.....

É sem ser, existe sem existir, gira sem girar, é divisível sem ser etc.
Você aprendeu com a relatividade de Einstein como ser ambíguo.
Se É sua teoria estará certa, se não É, também.
Se EXISTE sua teoria estará certa, se não EXISTE, também.
Se GIRA sua teoria estará certa, se não GIRA, também.
Se É DIVISÍVEL sua teoria estará certa, se não É DIVISÍVEL, também.
:-)

Hélio

--------------------------------------------
Em sáb, 14/6/14, Betto Sarafelli sarafelli@hotmail.com [ciencialist] <ciencialist@yahoogrupos.com.br> escreveu:

Assunto: RE: ENC: RES: [ciencialist] Euler, o deus sagrado da matemática e da física
Para: "ciencialist@yahoogrupos.com.br" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Data: Sábado, 14 de Junho de 2014, 19:42


 











OK,
então vamos começar por...

 

...”Defina
melhor os seguintes termos e aí vai ser possível começar
a ler seus arquivos”.



- Matéria Aparente: de modo ontológico, a matéria é
indescritível, indistinguível
do não ser, não podemos dizer, eis a particular realmente
fundamental, a própria
materialidade do universo, aqui está ela...

- Insólido:
palavra inexistente criada por mim mesmo, que dá ênfase a
não existência
absoluta, pois imaterial, incorpóreo, impalpável já
existem...

- Contínuo
Geométrico: é a estrutura formada pela totalidade
(infinita) dos elementos
geométricos que eu tanto falo, os Compalphas...

 

- Interação Girante: é uma regra, um domínio geométrico
estabelecido pelas
dimensões desses elementos geométricos, por exemplo, um
triangulo circunscrito
num quadrado, então, o quadrado é quem contém o círculo
e não o contrário, é só
uma regra que diz que uma figura possui um giro, um sentido
de rotação, embora
não tenham de fato....





- Méron:
vem do grego meros = parte, porção, segmento... + a letra
N para designar
funcionalidade, portanto, as partes da matéria
(aparente).  É melhor do que átomo, que significa “não
divisível”,
sem partes”, etc...



- absoluta Dimensão Ômega: tudo em minha teoria esta
interligado e inclusive a
nomenclatura dos corpos e funções desses, assim, Dimensão
Ômega é o nome dado a
maior dimensão possível, a dimensão infinita do universo,
o universo em sua
plenitude...

  

- Mérons integrantes do fio cortante de uma lâmina de
barbear (???????????????)

...............[O fio da navalha é enormemente grosso:
"No fio da navalha
correm dois trens da central" (Guilherme Arantes)]: já
isso, não passa de
uma tentativa de levar o indivíduo a pensar quão pequena
seria aquela faixa de
elementos geométricos que foram representadas naquela
animação...

 

- geometria
adimensional: geometria adimensional ou autosimilar, é a
geometria que constrói,
entre outras coisas, os fractais, é só pesquisar um
pouco....

- geometria autosimilar





-
Compalphas: Vem de Componentes Alpha, o
componente fundamental, cuja
geometria é adimensional ou autosimilar, e que está na
“outra ponta” das
dimensões do universo, isto é, no que é absolutamente e
infinitamente
pequeno...





- Interação
Cíclica: é uma interação geométrica, regida pela
trigonometria aplicada ao
raios dos Círculos de Interação...



- Eixos Alpha: podemos dizer o Eixo Alpha, é o vetor campo
magnético associado
ao Ponto Alpha, isto é, ao ponto central do Compalpha,
podem até chama-lo de
partículas, mas seria contraditório, pois as partículas
supõem materialidade....



- menos “energética”:  é mais ou menos
como dizer, mais fome, menos fome, mais forte, menos forte,
apenas um modo
trivial de dizer, menor momentum, menor energia intrínseca,
etc...

 

- Desconstrução Merônica natural: é o mesmo que falar
fissão nuclear, ou
decaimento natural, porém, como não existe um
“núcleo”, formando um “átomo” com
“partículas”, não faz sentido dizer.....

 

- Corrente Cíclica: é o mesmo que uma corrente senoidal,
já que “elétrons” não
existem,.....





etc, etc e
etc.: já isto significa, etc, etc e etc.
mesmo...










To:
ciencialist@yahoogrupos.com.br
From:
ciencialist@yahoogrupos.com.br
Date: Sat, 14
Jun 2014 14:45:42 -0700
Subject: RE: ENC:
RES: [ciencialist] Euler, o deus sagrado da matemática e da
física
















 









Betto,



Depois que você pediu para ver "minha teoria" e
eu te mostrei o caminho, você falou coisas interessantes,
até achei que você queria ser meu discípulo.



:-)

:-)



Mas agora, com este teu novo pptx, ficou difícil.

:-)



Você faz desenhos bonitos mas fala uma língua estranha:

Que língua é esta??



Em certo ponto você diz:

"...tudo que sei traduzo em palavras e formas, textos e
desenhos, para mim são suficientes, para outros
não"

Talvez seria o suficiente se você traduzisse em português
(ou inglês, ou em qualquer língua terráquea)



Defina melhor os seguintes termos e aí vai ser possível
começar a ler seus arquivos.



- Matéria Aparente

- Insólido

- Contínuo Geométrico

- Interação Girante

- Méron

- absoluta Dimensão Ômega

- Mérons integrantes do fio cortante de uma lâmina de
barbear (???????????????)

...............[O fio da navalha é enormemente grosso:
"No fio da navalha correm dois trens da central"
(Guilherme Arantes)]

- geometria adimensional

- geometria autosimilar

- Compalphas

- Interação Cíclica

- Eixos Alpha

- menos “energética”

- Desconstrução Merônica natural

- Corrente Cíclica

etc, etc e etc.

:-)



Em tempo:

- “ELÉTRONS" NÃO EXISTEM



E o que significa a palavra "práticos" em
"...deixo isso para os práticos, para os
matemáticos";



Não posso te iludir. Acho que esta teoria psicodélica não
tem futuro. Falta você falar minimamente a língua dos seu
desejados interlocutores.



Eu lamento te dizer isto mas na natureza nem sempre o
transmissor (por ex.: você) e o receptor (por ex.: nós)
estão na mesma frequência. Não existe uma ligação no
"contínuo geométrico circular" entre eles.



Você diz que é físico de nascença, mas, se for
importante mesmo para você conversar com físicos de fato e
de direito sobre detalhamentos em assuntos tão profundos,
você precisa fazer minimamente uma graduação em física
numa boa universidade (pelo menos a parte inicial - os 4
primeiros períodos).



Hélio



--------------------------------------------

Em sex, 13/6/14, Betto Sarafelli sarafelli@hotmail.com
[ciencialist] <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
escreveu:



Assunto: RE: ENC: RES: [ciencialist] Euler, o deus sagrado
da matemática e da física

Para: "ciencialist@yahoogrupos.com.br"
<ciencialist@yahoogrupos.com.br>

Data: Sexta-feira, 13 de Junho de 2014, 23:39





 







   





     

       

       

       



Olá Vitor, não entendo muito bem a

dinâmica de discussão do Ciencialist, nunca sei para
quem

vai, ou de quem vem as mensagens, não sei ao certo se
esta,

especificamente, foi endereçada para mim, mas tudo tudo

bem.  Vamos ao que interessa...Já vinha

caraminholando umas ideias de como expor umas
visualização

do que penso sobre o "electromagnetismo", que

chamo de Interação Cíclica, pois bem, andei fazendo
uns

desenhos, umas animações no que tenho de melhor e no
que

melhor sei trabalhar em termos gráficos.  É mais ou
menos

assim que acontecem as coisas do meu modelo de

universo...





























 



 







   





     

       

       

       Victor,







Esta sua última mensagem só confirma o que eu acho.







Victor disse:



> Definitivamente, o conceito de energia está muito

longe de ser trivial.







Energia é trivial: não existe! (no sentido de
existência

independente - é apenas forma de quantificar movimentos

atuais e futuros de algo que existe - a matéria)







A conservação de energia mecânica é a a equação de

Torricelli multiplicada por m/2.







Mas na página da wiki sobre energia não existe a
palavra

Torricelli e na página sobre Torricelli não existe a

palavra energia. (?)







Victor disse:



> ... a resposta de qualquer físico será, seguramente:


não sei.



>  Simplesmente é assim que a Natureza age.



> Parece uma resposta cretina.



>



> Mas não. Não há como dar outra.



> ....



> ....



> O mais que podemos fazer é dar a coisas como tempo
e





> energia conotações práticas, com base na

observação.



> Como a física tem feito, com sucesso.



> De qualquer maneira, a resposta a tais perguntas, e

não



> por serem irrespondíveis, não é de competência
da

física.



>



> A preocupação desta é apenas uma: descrever o



> comportamento dos sistemas físicos usando teorias
que

mais



> se aproximem do que é observado e que sejam
validadas,

sem



> ambiguidades, por alguma estrutura matemática.



> Nem mais nem menos.







Mas se esta é a preocupação da física, qual seria
então

a preocupação da engenharia???







Esta acima descrita por você é a preocupação da

engenharia que deve ser assim pois se esperar pelos
físicos

nenhuma ponte ou estrada ou prédio será construido.
Que

bom que os engenheiros usam os conhecimentos existentes
para

construir coisas sem ficar perdendo tempo em descobrir o

porquê estes são assim.







Mas, a função do físico é questionar as causas do

fenômeno observado. Depois de conseguir isto,
questionar

sobre as causas destas causas. E assim sucessivamente ad

infinitum. E é assim que eu tento ser no trabalho e,

principalmente, nas horas vagas. Neste sentido o C-List

ajuda bastante.







Victor continua:



> Agora, eu posso dizer quem, com certeza,
responderá

às



>  tuas questões: teólogos, filósofos,
espíritas,

etc.







Estes, em sua maioria, responderão coisas muito
semelhantes

às suas respostas.







Bastando talvez substituir a expressão "porque
Deus

assim quer" por "a Dona Natura é assim e

pronto".



:-)



:-)



"a Dona Natura é assim e pronto" ou 
"porque

Deus assim quer" podem ser respostas mas sugere
outra

pergunta:



O que causa este "assim" da natureza???



E devemos tentar sempre buscar respostas a estas

perguntas.







Talvez, depois eu escrevo mais sobre esta triste
história

da física que você narrou na mensagem anterior.







Hélio







PS.:



Porque que certos astros no céu parecem perdidos indo e

voltando em relação aos outros que estão mais fixos
uns

em relação aos outros?



Uns diziam: Porque Deus quer.



Outros diziam: Porque a natureza é assim e pronto. 



(A Igreja da época e os cientistas da época - não

necessariamente nesta ordem)







Mas Galileu disse (baixinho para não ir para a
fogueira)

"mas que se move, se move" se referindo à

Terra.







--------------------------------------------



Em qui, 12/6/14, 'JVictor'
j.victor.neto@uol.com.br

[ciencialist] <ciencialist@yahoogrupos.com.br>

escreveu:







Assunto: ENC: RES: [ciencialist] Euler, o deus sagrado
da

matemática e da física



  Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br



  Data: Quinta-feira, 12 de Junho de 2014, 18:17



 



 



   



 



 



 



   



 



 



     



       



       



       



 



 



 



 



 



 



 



   



 



   



 



 



 



 



 



  De: JVictor



  [mailto:jvoneto1@gmail.com]



 



  Enviada em: quarta-feira, 11 de junho de 2014



  21:11



 



  Para: 'ciencialist@yahoogrupos.com.br'



 



  Assunto: ENC: RES: [ciencialist] Euler, o deus



  sagrado da matemática e



  da física



 



 



 



 



 



   



 



   



 



  Helio,



 



   



 



 



 



  Hélio:Quando eu disse



  ma MSG:



 



 
https://br.groups.yahoo.com/neo/groups/ciencialist/conversations/messages/86132



 



 



 



  quando, na minha opinião, aconteceu no estudo da

natureza



  "... um



  'pequeno' erro, bastante elementar porém a

gerar



  consequências imprevisíveis



  ..."; disse que um dos problemas foi o conceito
de



  energia



 



  Este conceito em si não é ruim se a energia for
vista



  apenas como uma das



  formas de quantificar o movimento da matéria ou a



  esperança de movimento futuro



  da matéria (tudo é relativo). 



 



 



 



 



 



 



 



  Victor:



    Definitivamente, o conceito de



  energia está



  muito longe de ser trivial. E, parece, não há um



  consenso



  entre os físicos em relação ao que é realmente



  energia.  Em



  verdade, as definições possíveis de serem dadas o
são

em



  termos do que a



  energia faz, ou deixa de fazer. Nada que vise a sua



  essencialidade, pois



  esta é uma ponte longe demais. 



 



   Algo



  que eu gostaria de ter escrito a respeito



  é mais



  ou menos como



  está na descrição abaixo.  Pois os conceitos



  desenvolvidos



  "batem"  com o que aprendi, nas longas

lições



  de casa que já fiz. Não



  conheço o autor.  Mas ele tem a exata noção
daquilo



  sobre o que discerne.  Delineia



   o que



  se entende por energia, em termos



  práticos,



  utilizáveis e mensuráveis.  



 



   



 



  http://pt.wikipedia.org/wiki/Energia



 



 



   



 



  Entendo  energia



  como algo que está “visceralmente”  ligado a
duas



  coisas:  a



  capacidade de mudar o estado de repouso ou de
movimento

dos



  corpos ou sistemas;  e o



  fato notável  de transformação



  de uma forma em outra, atributo este que é



  igualmente intrínseco ao conceito.  Tal como



  dizia Lavoisier.  E isto é tudo



  o



  que a



  ciência precisa saber,  para usar



  no dia a dia e no funcionamento do mundo.  As contas
de



  luz



  e de água também podem nos dar o inescapável



  insight.... de sua



  efeitividade.



 



  Helio: 



  Mas rapidamente isto "evoluiu"



  para a lagrangeana; hamiltoniano etc. E, devido a más



  interpretações que



  prevaleceram, fizeram da energia um ser independente.



 



  Deram poderes mágicos aos objetos e proibiram

perguntarem



  por que disto.



 



  Victor: 



  Não é e não



  foi assim.  Os



  formalismos acima têm



  outra origem, embora o conceito de energia mecânica,
em



  cada um, lhes seja



  inerente.  A origem dos conceitos a que alude
 remonta



  a a



  Fermat e Mautpertuis,



  e surgiram



   simplesmente



  da observação acurada, sem mais nada que a



  intuição,



  conforme irei



  mini-resenhar  e explicar em seguida. 



 



  A



  fonte dessas idéias é o resultado da observação de



  que Dona Natura parece agir de



  tal modo que certas quantidades físicas são



  minimizadas  sempre



  e  quando ocorre, de



  maneira natural,  algum  processo físico.



   Todos



  sabemos, por exemplo, e só para citar o mais
conhecido,

que



  um raio luminoso



  sempre percorre o caminho mais curto, entre dois
pontos

de



  sua



  trajetória.  Os físicos, desde os primórdios dessa



  "abertura" de



  mente, disseram: eis o que podemos adotar como
postulado



  fundamental.  



 



  Já



  que ninguém jamais observou algo diferente.



 



  Então,



  por



  causa disso, para



  chegar às leis da reflexão e refração foi só um

pulo,



  com a



  ajuda inestimável do cálculo diferencial e
integral. 

Ou



  seja, a



  observação de que o ângulo de incidência é igual
ao

de



  reflexão, sem recorrer a



  mais nada sobre a constituição da luz, é uma



  consequência de um



   fato



  observacional, da



  intuição física acurada daqueles antigos mestres,



   e do



  cálculo infinitesimal. 



 



   Farei



  o relato segundo a ordem cronológica de como as
coisas



  ocorreram.



 



  Em



  1657:  Fermat viu neste princípio de minimização

algo



  mais que as



  cordas  e o teclado de um piano!  Reformulou-o e o



  ampliou,



  postulando:  um raio luminoso sempre viaja de um



  um ponto



  em um dado meio a outro ponto em outro   meio de
modo



  tal que o caminho percorrido é aquele que



  toma a menor



  quantidade possível de tempo.  Ele tomou isto como



  um postulado



  básico.  Assim Fermat pode obter não apenas a lei d



  reflexão como, também,



  a lei de refração, que já era conhecida, desde os



  experimentos de  W.



  Snell(1580-1626).  



 



   



 



  Em



  1774: 



  Pierre-Louise-Mopreau de Maupertius fez a primeira



  aplicação de um



  princípio da acão



  mínima, baseado num trabalho póstumo de Fermat,
embora



  sobre pressuposto muito criticados na época:  ele



  postulou que  o movimento dinâmico realiza-se
mediante

um



  caminho de



  ação ou uma ação mínima,



   termo este que subsiste



  até nossos dias sem mudança alguma. Remonta dai,
pois,

o



  primeiro insight,



  aplicado à mecânica, do que nos dias de hoje,  se
chama

o princípio de



  mínima ação.  (Maupertuis  era adepto da teoria
da



  geração



  espontânea, contudo antecipou-se a Darwin, com suas

idéias



  de seleção natural.



  Mas no princípio da ação mínima ele não injetou
nem

um



  pouco de



  matemática;  limitava-se a dizer que era assim por
que



  era assim e



  pronto, pois era



  desse jeito que a Natureza agia:  ação é



  minimizada



  “(na verdade,



  sabemos hoje, extremizada) através



  dos desígnios ou  sabedoria de Deus”). Tirando a



  referência aloprada 



  a Deus, o resto foi



  aproveitado e reformulado, por matematicos como



  Euler(contemporâneo),



  Lagrange e outros. 



   



 



   



 



  Em



  1760, Lagrange, então com  24 anos, extraordinário



  matemático já nessa



  altura de sua vida, viu nesse princípio algo mais que



  apenas uma declaração



  útil, porém algo



  solta, no bojo



  científico de então. 



 



  En



  passant: Suspeito que



  seus insights, neste mister,  assemelham-se



  aos de Einstein, quando este viu nos dois postulados
de

sua



  teoria, o que



  ninguém tinha vista então. 



 



  Desse



  modo, Lagrange  pode estruturar o princípio da
mínima



  ação de Maupetuis



  sobre adequadas bases matemáticas.  E o que fez

Lagrange,



  especificamente?  Isto:  usou as variáveis físicas

de



  sistema



  mecânico arbitrário, definidas como posição e



  velocidade. A partir daí,  os conteudos



  energéticos do sistema mecânico ficaram  claros e



  organizados, conteudos estes que são:  sua



  energia cinética e sua



  energia potencial, ou seja:  a  energia mecânica do



  sistema. A partir



  dessa reformulação, uma nova mecânica surgiu, a

chamada



  mecânica de Lagrange.



  Mas não como uma nova teoria. Apenas como uma



  reformulação da mecânica



  Newtoniana, que foi  extensamente ampliada, e certos



  fenômenos, que



  permaneciam ocultas no bojo da TN, foram então

revelados. 



  Além de



  simplificar os cálculos da MeqN.



 



   



 



  O



   trabalho  de



  Lagrange, que reformulou toda a mecânica, teve



  desdobramentos importantes e que aprimoraram mais
ainda

o



  modo como usar o



  conceito expresso no principio da mínima ação bem

como



  dando aos conteudos



  energéticos inerentes a todos os sistemas físicos a
real

a



  relevância de que



  realmente gozam.  O



  passo  definitivo, nessa mesma linha de pesquisa,



    foi



  dado por  William Rowan Hamilton, que deu uma



  caracterização definitiva



  aos postulados de Lagrange.  Isto ele fez em dois

trabalhos



  que  publicou,  um



  deles em 1834 e o outro no ano seguinte. 



  Estes trabalhos culminaram com o que se conhece  hoje



  como  o princípio



  de Hamilton, cujo enunciado é como segue:



 



  "Entre todos caminhos



  possíveis ao



  longo dos quais um sistema físico pode ser mover de
um



  ponto a outro, dentro de



  um intervalo de tempo especificado, o caminho que
será



  percorrido é aquele



  que minimiza a integral de tempo da diferença de
entre



  as energias cinética



  e potencial do sistema."  



 



   



 



  Em termos



  práticos, e para não ficar no abstrato, deixem-me
dar

um



  exemplo simples.



 



  Imagine a



  situação, típica, do que o princípio acima poder



  fazer:  de uma certa



  altura h, um objeto de massa m é solta,



  e chega ao solo em t segundos.  Teoricamente, o
objeto

pode



  chegar ao solo



  por diversos caminhos, cada um caracterizado por um



  equação de movimento



  específica, como os três escolhidos, abaixo: 



 



   



 



  1) h = gt_____



 



  2) h = gt²/2_____



 



  3)  h =



  gt3/4



 



  Apenas



  uma das equações de movimento acima, a 2 , atende
aos



  requesitos exprtessos em: δS  =  δ∫ L dt = O,
 ou

seja, o  de que a integral que



  resulta num valor menor é a do caminho 2; sendo maior

para



  os dois outros. Ou



  para quaisquer outros escolhidos, dentro de uma

infinidade



  deles. Tudo se passa



  como se  a Natureza aplicasse o delta de Dirac e



  selecionasse apenas o caminho



  dado  pela equação de movimento  2...  Sabida, é

que



  ela é. 



 



  Quem



  quiser ver que é assim, basta fazer as contas. Não

são



  difíceis de serem



  feitas.  



 



  Ainda



  que, para um dado h e um dado t, específicos, as 3



  equações dêem os mesmos



  resultados. Apenas para a segunda, a igualdade se

verifica



  para qualquer t,



  enquanto que nas demais,  não.  E isto é

fantástico!



  E  é  absolutamente geral. 



 



  Resumindo:



  Como vê,  o conceito de energia surgem, aquí, como

determinante do que



  pode acontecer ou não!  E não que sofreu

modificação(o



  conceito de energia) em alguma



  fase desses desenvolvimentos, como você imagina.  As



  variáveis associadas



  ao sistema são sempre as usuais: posição,
velocidade,



  aceleração;



  ligadas,



  pois não, ao espaço nosso de cada dia!



 



  A



  relação entre estas variáveis resulta nas
equações

de



  movimento do sistema



  mecânico. Que é o



  ques procura em matemática, para a descriçãoi

dinâmica



  dos sistemas. 



 



  O



  mais



  notável é o seguinte:  as



  principais teorias atuais, conforme expuz no e-mails



  anterior, estão atreladas ao princípio acima



  comentado, dele



  sendo derivadas. Todas.



 



  A



  equação δS  =



   δ∫ L dt = O dá a dimensão do que expressa



  o



  princípio acima, da



  mínima ação(Hamilton).  



 



  E



  esta



  equação é tal, como disse certo matemático
espanhol,

que



  Deus poderia muito bem



  ter sido um pouco mais inteligente e criativo...ao
invés

da



  bíblia, poderia ter



  ditado para seus escribas apenasmente  a



  "bíblia" acima. Não é



  por nada não, mas concordo em gênero, número e grau

com



  esta tirada



  inteligente.



 



  Pronto.



 



  Sobre a função de



  Lagrange, certa ocasião postei para o fórum um



  texto onde discutia uma análise da Mecânica

Newtoniana,



  ocasião em que a ação S  =  ∫ L dt foi a
tônica,

bem como o



  significado de L, o Lagrangeano, função das
variáveis



  dinâmicas.  A quem



  interessar possa, indico as seguintes obras, que
tratam



  dessa mecância, chamada



  de Mecânica Analítica:



 



  Mecânica Analítica, de Nivaldo



  A. Lemos; e, o livro de mecânica



  e eletrodinâmica, de L.Landau(há uma tradução em



  português, e o assunto é desenvolvido



  de tal maneira que você diria: ora bolas, desse
jeito,

até



  eu  faria!...Uma



  beleza.).



 



   



 



  Hélio: VICTOR



  disse:"...já que decorre da observação de que



  ossistemas da Natureza



  tendem a seguir os caminhos mais curtos,



  tempos mínimos ouextremos."



 



 



 



  Hélio: Eu pergunto:



 



  Por que eles fazem isto? Como escolhem este caminho se

não



  tem celebro nem olho



  nem pé nem cabeça?



 



  Victor:  De certa forma, o texto acima



  explica isso. Contudo, a resposta de qualquer físico



  será, seguramente:



   não



  sei. Simplesmente é assim que a Natureza age. Parece

uma



  resposta cretina.



 



  Mas não. Não há como dar outra. Essa pergunta é



  do mesmo tipo que: 



 



  1) o que havia antes do big bang?  ;2) não importa o

quanto dois



  pontos estejam



  infinitamente próximo, há sempre um número infinito

de



  outros pontos entre



  eles.; 3) o que é a



  consciência? O q ue é a



  vida?



 



  4) ou mesmo, o que é energia(fora das



  conotações que alinhavei mais acima, de cunho
prático

e



  operacional)? ou,



 



  5) o que é o tempo? 



 



  O mais que podemos fazer é dar a coisas como



  tempo e energia conotações práticas, com base na



  observação. Como a física tem



  feito, com sucesso.



 



  De qualquer maneira, a resposta a tais



  perguntas, e não por serem irrespondíveis, não é



  de competência da



  física.



 



  A preocupação desta é apenas uma: descrever o



  comportamento dos sistemas físicos usando teorias que

mais



  se aproximem do que



  é observado e que sejam validadas, sem ambiguidades,

por



  alguma estrutura



  matemática. Nem mais nem menos. 



 



  Agora, eu posso dizer quem, com certeza,



  responderá às tuas questões: teólogos, filósofos,



  espíritas, etc. (Nada contra



  qualquer destes últimos abnegados das inutilidades).



 



 



 



  Hélio: Quais forças os levam para isto e são
devidos

a



  interações com o que?



 



  Victor:  Mesmos argumentos acima. 



 



 



 



  Hélio: Sem a preocupação em responder estas coisas,
a



  ciência vai se tornando



  esotérica.



 



  Victor:  Mas a ciência não precisa ter



  tais preocupações, pois são questões sem
condições

de



  resposta.  E,



  certamente, penso, esta condição de impotência não

é,



  de maneira alguma,



  em razão de não havermos atingido um nível mental

mais



  avançado. Acho, mesmo,



  que nunca obteremos respostas. 



 



  Com relação às perguntas que fiz, o físico



  Victor F.Weiskopf e Herman Feshbach publicaram em 1988

um



  artigo  cujo



  título, numa tradução macarrônica dá "Faça

uma



  pergunta imbecil..."



  Garantem que perguntas que fazem sentido, têm
resposta



  líquida e certa. Mas faça



  uma pergunta imbecil e receberá uma resposta



  imbecil(estou citando isto do livro "Os seis
caminhos

a



  partir de



  Newton", de E.Speyer.)  



 



  Nessa mesma linha de visão, há as questões das



  simetrias;  que especificam o que, por causa delas,

podem



  acontecer e o



  que, de maneira alguma acontecerá. Por exemplo: uma

pedra



  apenas cai para



  baixa, para machucar do dedão. Nunca ao contrário.



 



  Na mesma linha de argumentos sobressaem-se, soberanas,



  algumas impossibilidades em



  física, como: 



 



  1)É



  impossivel usar um feixe eletromagnético como sistema

de



  referência; logo, a



  velocidade da luz é a mesma para todos os



  observadores(invariância esta não



  aplicáveis à frequência ou ao comprimento de onda
do



  tal); ou, 



 



  2)É



  impossível dois elétrons no mesmo átomo possuirem
os



  mesmos números 



  quânticos, isto é, possuirem o mesmo estado



  físico(princípio da exclusão de



  Pauli); ou,



 



  3)É



  impossível medir uma grandeza física num intervalo
de



  tempo zero ou infinito.



  Por conseguinte, a resolução perfeita e a
informação



  completa são inatingíveis;



  ou...



 



    Enfim, há



   umas 13 ou mais impossíbilidades físicas, que

omitirei,



  para não



  encompridar mais ainda este já grandinho post



 



  Qualquer que seja o ângulo que olhar, há



  porquês aloprados. Que simplesmente não têm
resposta.

And



  so on.



 



  .



 



  Hélio: A lagrangeana é uma ótima ferramenta

matemática,



  mas não diz muito sobre



  a natureza.



 



  Victor:  Claro. E não era mesmo para



  dizer, apesar de ela ser muito mais que apenas ótima.

 O



  que ela faz, e o



  faz de maneira completa e competente, é sistematizar,



  descrever e



  quantificar.



 



 



  Por fim, e para complementar, acrescento o



  seguinte:  explicações extraídas dos formalismos



  matemáticos que ancoram



  as teorias podem ser satisfatórias, sim; mas, de

maneira



  alguma, vai às



  essências, em termos das perguntas que alinhei mais

acima.



   É preciso não



  confundir essas coisas. 



 



  E, ao fim e ao cabo, a humanidade seguirá seu



  curso.



 



  E o elétron, o que é mesmo?



 



  (Obs.: Sobre este



  mesmo tópico, é possível desenvolver argumentos



  complementares, de



  plausibilidade - sobretudo sobre o esoterismo a que 



  aludes. Toda essa



  questão de energias, sobre como os sistemas
dinâmicos

se



  comportam, podem ser



  vistas à luz de outro conceito, igualmente muito



  importante, e pouco falado: o



  caráter geodésico de que estes sistemas estão



  revestidos...Aí é que vai



  parecer esotérico, sem sê-lo. Verá é ficará só
no



  parecer, mesmo. Esperarei por



  outra madrugada de insônia.



 



 



 



  Sds,



 



  Victor.



 



 



 



  --------------------------------------------



 



  Em dom, 8/6/14, 'JVictor'

j.victor.neto@uol.com.br



  [ciencialist] <ciencialist@yahoogrupos.com.br>



  escreveu:



 



 



 



  Assunto: RES: [ciencialist] Euler, o deus sagrado da



  matemática e da física



 



  Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br



 



  Data: Domingo, 8 de Junho de 2014, 10:25



 



 



 



 



 



   



 



 



 



 



 



 



 



 



 



 



 



 



 



 



 



 



 



 



 



 



 



 



 



 



 



 



 



 



 



 



 



 



 



 



 



  Olá,



 



  Betto,



 



 



 



   



 



 



 



  Certamente Euler,



 



  hoje, não entenderia nada do que professa



 



  vossa filosofia científica.



 



 



 



   



 



 



 



  Mas, a título de



 



  informação - cujo conteudo já deve ser de seu



 



  conhecimento - lembro que  todas teorias atuais(TRG,



  TRR,



 



  Mecânica Quântica,



 



  QED, QCD, Eletromagnetismo e a própria teoria



  Newtoniana,



 



  etc) derivam de um



 



  princípio básico, que começou com ele mesmo,o



  magistral



 



   Euler,  que tem sua



 



  expressão reformulada no Princípio de Hamilton:



 



 



 



 



 



   



 



 



 



  Cuja expressão



 



  matemática é: δS=0,



 



  onde S = , S  é



 



  a ação e L é uma função, que depende da posição
e



  da



 



  velocidade do sistema, e δ é a



 



  variação de  S, que deve ser



 



  nula, já que decorre da observação de que os



 



  sistemas da Natureza tendem a seguir os caminhos mais



 



  curtos, tempos mínimos ou



 



  extremos. Ou seja,



 



  aproveitando a sabedoria da Natureza e... a sua



 



  preguiça, que é cósmica!



 



 



 



   O L da integral é



 



  o chamado Lagrangeano, ou função Lagrangeana,



 



  que envolve consequências do movimento  e da

posição,



  em



 



  cada instante:  energia



 



  cinética e/ou potencial.  



 



 



 



  É através desse princípio "bíblico" -
pois



 



  bastava deus ter feito



 



  esta simples equação, δS=0, e nada mais -



 



  que as estruturas que regem o comportamento



 



  da Natureza são reveladas, ou seja as equações de



 



  movimento são deduzidas. Toda



 



  teoria deve ter, claro, um suporte estrutural

matemático



 



  consistente que



 



  permita previsões, a serem validadas pelos números
que



  se



 



  obtêm nos experimentos



 



  de laboratório. Sem falar que - e falando -  ao lado



 



  disso, a credibilidade de



 



  qualquer teoria física, hoje em dia, está atrelada



  direta



 



  e indissoluvelmente a



 



  este fato:



 



 



 



   



 



 



 



  1 A teoria pode ser



 



  derivada do princípio variacional acima? Se



 



  pode, então toque o barco para a frente que chegará
no



 



  Nirvana;



 



 



 



   



 



 



 



  2- Não pode? Bem,



 



  ainda pode tocar o barco para a frente, mas



 



  aviso - e quem avisa amigo é -  é mais provável
que



 



  chegue em dado ponto do rio



 



  e...socoorro!, uma cachoeira!



 



 



 



  Aí já



 



  era...



 



 



 



   



 



 



 



  En passant:  A



 



  própria teoria das cordas começou bem: 



 



  obedecendo ao princípio acima. Mesmo assim, é 
minha



 



  intuição de que vai



 



  encontrar aquela maldita cachoeira no meio do caminho.



 



 



 



 



 



  Quem vir, vai



 



  viver....



 



 



 



   



 



 



 



  Mais um



 



  observação: o tal salto quântico é observacional;
a



 



  matemática



 



  por trás apenas valida.  O problema da MQ quântica



  não



 



  é a matemática  em si, que



 



  a estrutura. Nem as comprovações experimentais(100%
de



 



  acertos, em todos os



 



  experimentos-ao menos até onde sei). O problema da MQ



 



  está...nas



 



  interpretações, que muitas são de cunho filosófico
-



  e



 



  aí é que o rabo da póbre



 



  porca torce: meteu filosofia no que não lhe compete -



 



  ciência - tenha certeza



 



  de uma coisa: a tampa voa, e ninguém entende



 



  nada.



 



 



 



  O melhor é ficar



 



  com as contas, que, estas sim, podem ser validadas



 



  em  laboratório.



 



 



 



   Afinal de contas,



 



  a física não tem  o objetivo de explicar a



 



  essência das coisas, como saber o que antes do  big



  bang,



 



  ou de que é



 



  constituído(como assim?), como questiona o Hélio, o



  campo



 



  magnético.



 



 



 



  E isto é...



 



  insólido, tomando emprestado uma palavra de vossa



 



  lavra.



 



 



 



  Deixo de comentar o



 



  restante, pois me sinto incompetente para o



 



  mister. Mas irei reler e talvez fazer algumas



 



  considerações, nem tão



 



  "insólidas"-gostei dessa palavra,



 



 



 



   



 



 



 



  Sds,



 



 



 



  Victor.



 



 



 



   



 



 



 



   



 



 



 



   



 



 



 



 



 



 



 



 



 



 



 



  De: ciencialist@yahoogrupos.com.br



 



  [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]



 



 



 



 



  Enviada em: sábado, 7 de junho de 2014 16:06



 



 



 



  Para: bombaspr@hotmail.com



  [ciencialist]



 



 



 



  Assunto: Re: [ciencialist] Euler, o deus sagrado da



 



  matemática e da



 



  física



 



 



 



 



 



 



 



 



 



 



 



   



 



 



 



   



 



 



 



 



 



 



 



 



 



 



 



 



 



 



 



 



 



 



 



 



 



 



 



  Sem



 



  dúvida alguma, a matemática é a linguagem de



  tradução



 



  dos processos físicos universais mais perfeita que



  pode



 



  existir.  Mas ela pode ser usada como uma “espada

de



 



  dois



 



  gumes”, ela pode, por meio de artifícios de sua



  própria



 



  estrutura, provar



 



  o improvável, que digam os físicos da “física”



 



  quântica, ou melhor,



 



  do “salto quântico”.   



 



 



 



 



 



 



 



 



 



 



 



   



 



 



 



 



 



 



 



 



 



 



 



  E



 



  tomem mais um pouco de lógica filosófica…



 



 



 



 



 



 



 



 



 



 



 



   



 



 



 



 



 



 



 



 



 



 



 



  Os



 



  físicos dizem que não pode haver estruturas menores

que



  o



 



  comprimento de Plank,



 



  que mede 1,6 × 10−35 m, e que dimensões menores
que



 



  esta, estão fora do campo



 



  de entendimentos da física relativística e

quântica. 



 



  Mas isso, só faz



 



  sentido para eles (os físicos), já que aceitam ser o



 



  universo espacialmente finito. 



 



  Porém, de acordo com a TUGIA, o universo é



  espacialmente



 



  (e temporalmente)



 



  infinito, logo, qualquer medida de volume ou

comprimento,



 



  só pode estar situado



 



  exatamente no meio do caminho entre o que é



  indefinidamente



 



  pequeno e



 



  indefinidamente grande, tendo, portanto, a capacidade
de



  ser



 



  intrinsicamente



 



  (infinitamente) "grande ou pequeno".



 



 



 



  Ora,



 



  do ponto de vista matemático, segmentos de reta,
podem



  ser



 



  divididos



 



  indefinidamente, mesmo neste suposto universo
quântico



 



  finito.  Então,



 



  obviamente que tais volumes também podem, não
importa

o



 



  modo como isso seja



 



  feito.  Se os tais corpúsculos existem,



  obrigatoriamente,



 



  devem ter lado



 



  de dentro e lado de fora, começo, meio e fim. O lado
de



 



  fora, deve ser o



 



  próprio vazio absoluto, pois, assim, cruzamos a



  fronteira



 



  entre o "ser



 



  interior" e o "não ser exterior",
sendo



  este



 



  último lado,



 



  dimensionalmente infinito. O lado de dentro, deve ser
o



 



  próprio ser absoluto,



 



  que tem começo, meio e fim, portanto, infinitas
partes



 



  unidas ou separadas, e



 



  isto se caracteriza como sendo o problema da



  fragmentação



 



  necessariamente



 



  indefinida, inerente a eventuais corpúsculos.



 



 



 



   



 



 



 



  Leia



 



  mais:



 



  http://tugia.webnode.com/os-continuos-geometricos/



 



 



 



 



 



 



 



 



 



 



 



 



 



   



 



 



 



 



 



 



 



 



 



 



 



   



 



 



 



 



 



 



 



 



 



 



 



 



 



 



 



   



 



 



 



 



 



 



 



 



 



 



 



  Enviado do Email do



 



  Windows



 



 



 



 



 



 



 



 



 



 



 



   



 



 



 



 



 



 



 



 



 



 



 



 



 



 



 



 



 



 



 



  De: bombaspr@hotmail.com



 



  [ciencialist]



 



 



 



  Enviado: ‎sábado‎, ‎7‎ de ‎junho‎ de



 



  ‎2014 ‎12‎:‎14



 



 



 



  Para: bombaspr@hotmail.com



 



  [ciencialist]



 



 



 



 



 



 



 



 



 



 



 



 



 



 



 



   



 



 



 



 



 



 



 



 



 



 



 



   



 



 



 



 



 



 



 



 



 



 



 



 



 



 



 



 



 



 



 



  Estou



 



  sempre à cata de mais informações - vinda de



 



  historiadores, matemáticos e até



 



  mesmo de  curiosos  - a respeito dessa mente gigante
e



 



  criativa, que



 



  foi o cidadão



 



 



 



   



 



 



 



  chamado



 



  Leonard Euler.  A ciência de nossos dias deve



  muitíssimo



 



  aos seus



 



  trabalhos em matemática e física. Tão muito que,

mesmo



 



  dividindo a dívida em



 



  1000 módicas prestações mensais o mundo não



  conseguirá



 



  pagar. Também, ele nem



 



  ligará...não precisa mesmo de dinheiro. Nem de meus



 



  elogios.



 



 



 



   



 



 



 



  Aquí,



 



  então, mais belo um apanhado histórico acerca das



 



  principais



 



  criações/descobertas do  físico-matemático, que
é



 



  daqueles que não se



 



  fazem mais hoje em dia.



 



 



 



   



 



 



 



 
http://www.dmat.ufpe.br/gradua/intervalo/ciencia_hoje_leonhard_euler.pdf



 



 



 



 



 



   



 



 



 



  Os



 



  minimamente interessados nessas coisas ganharão
muito,



 



  lendo o artigo do



 



  Zampana.



 



 



 



   



 



 



 



   



 



 



 



  Sds,



 



 



 



  Victor.



 



 



 



   



 



 



 



   



 



 



 



 



 



 



 



 



 



 



 



 



 



 



 



 



 



 



 



   



 



 



 



 



 



 



 



 



 



 



 



 



 



 



 



 



 



 



 



 



 



 



 



 



 



 



 



 



 



 



 



 



 



 



 



 



 



 



 



 



 



 



 



 



 



 



 



 



 



 



 



 



 



 



 



 



 



 



 



 



 



 



 



 



 



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SUBJECT: Re: [ciencialist] Euler, o deus sagrado da matemática e da física
FROM: "Pesky Bee" <peskybee2@gmail.com>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 17/06/2014 09:17

> Você não está sozinho nesta, muita gente tem esta
> ideia de que matéria não existe
 
Verdade verdadeira! Tem um montão de gente lá no
Hospital Psiquiátrico da Penha que comungam dessas
elocubrações todas.
 
*PB*
 
 
 
-----Mensagem Original-----
From: Hélio Carvalho helicar_br@yahoo.com.br [ciencialist]
Sent: Monday, June 16, 2014 9:41 PM
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Subject: RE: ENC: RES: [ciencialist] Euler, o deus sagrado da matemática e da física
 
Betto,
 
Não sei se você está ainda na "escuta", mas ...
 
 
Betto disse:
>  - Matéria Aparente: de modo ontológico, a
> matéria é indescritível, indistinguível
> do não ser, não podemos dizer, eis a particular
> realmente fundamental, a própria
> materialidade do universo, aqui está ela...
>
> - Insólido: palavra inexistente criada por mim
> mesmo, que dá ênfase a não existência
> absoluta, pois imaterial, incorpóreo, impalpável
>  já existem...
>
 
Você não está sozinho nesta, muita gente tem esta ideia de que matéria não existe.
Alguns dizem que matéria nada mais é que energia condensada.
Para mim isto é extremamente absurdo.
Energia é que não existe, ela é apenas uma forma de quantificar movimentos passados e futuros da matéria.
[Agora eu aprimorei esta minha qualificação de energia, onde se lia "atuais" agora se lê "passados" pois a rigor a energia cinética conta uma história]
 
> - Contínuo Geométrico: é a estrutura formada
> pela totalidade (infinita) dos elementos
> geométricos que eu tanto falo, os Compalphas...
>
 
Você também não está sozinho nesta, vários acreditam em tudo conectado.
Teorias de aether.
Um tal de Mach que tem a ilusão que estrelas distantes age instantaneamente num balde porque tudo no universo está interligado.
Um tal de.... opss.
Sir Albert Einstein que acredita numa gelatina 4D que ele chama de espaço-tempo (não inventou outro nome pois não tem este seu dom de denominar)
:-)
 
> - Interação Girante: é uma regra, um domínio
> geométrico estabelecido pelas dimensões
> desses elementos geométricos, ...
>... ... ... , é só uma regra que diz que uma
> figura possui um giro, um sentido de rotação,
> embora não tenham de fato....
 
Um giro que não é giro?
Viu esta Alberto?
Isto também é pregado pela ciência oficial sobre o elétron. Neste sentido, também não há novidade.
 
> - Méron: vem do grego meros = parte,
>  porção, segmento... + a letra  N para
> designar funcionalidade, portanto, as
> partes da matéria (aparente).  É melhor
> do que átomo, que significa “não
> divisível”,  sem partes”, etc...
 
Ótimo nome para uma partícula fundamental. Seria o nome ideal para uma partícula fundamental na "minha teoria", mas você usou primeiro.
:-)
 
> - absoluta Dimensão Ômega: tudo em
> minha teoria esta interligado e inclusive
> a nomenclatura dos corpos e funções
> desses, assim, Dimensão Ômega é o
> nome dado a maior dimensão possível,
> a dimensão infinita do universo, o universo
> em sua plenitude...
>
 
LOL...
(lembrei da Maria Natália neste triste dia em que torci por Portugal que perdeu para Alemanha aqui na Copa)
 
> - Desconstrução Merônica natural:
> é o mesmo que falar fissão nuclear, ou
> decaimento natural, porém, como não
> existe um “núcleo”, formando um “átomo”
> com “partículas”, não faz sentido dizer.....
 
É sem ser, existe sem existir, gira sem girar, é divisível sem ser etc.
Você aprendeu com a relatividade de Einstein como ser ambíguo.
Se É sua teoria estará certa, se não É, também.
Se EXISTE sua teoria estará certa, se não EXISTE, também.
Se GIRA sua teoria estará certa, se não GIRA, também.
Se É DIVISÍVEL sua teoria estará certa, se não É DIVISÍVEL, também.
:-)
 
 
Hélio
 
 
 
 
 

SUBJECT: A fantástica leveza do Geogebra.
FROM: "JVictor" <j.victor.neto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 18/06/2014 06:53

Olá, nesta quarta de zero a zero.(En passant: Se o técnico fosse o heroi  Dunga, globo e escobares aloprados teriam caido de "pau" sobre ele e os jogadores, que ora  formam  um time não tão bom quanto a seleção de Dunga. Não me surpreendi um vintém sequer.)

 

Bem, mas o assunto é outro, que nada tem a ver. Alguém, aí, tem filhos no ensino fundamental, começando nas fases de aprender geometria?  

Há uns meses - já conhecia de nome, de ouví falar, mas nunca me interessei, achava que já havia passado o tempo de aprender essas "besteiras",

resolví baixar o programa Geogebra(V.4.4)- e é dele que falo - e comecei a fuçar, fuçar, lendo um tutorial daquí, outro dalí, nas  horas vagas que não me sobram para esses luxos,  vendo umas aulas em vídeo no Youtube( e as há em profusão, eficientíssimas), e a triste conclusão:  porque diabos não me interessei por isso antes? 

Meus caminhos teriam sido de grandes atalhos.

 O programa Geogebra é muito bom demais, para muito mais da conta.   Fácil de trabalhar(até eu aprendi, ao menos o essencial para meus propósitos; permite qualquer tipo de construção em matemática e geometria Euclideana, plana ou não, com uma versatilidade alguns milhares de vezes maior que a de são Lula, que manipula opinião alheia e políticos, de qualquer tendência ou escola, de uma maneira que nem um deus conseguiria, deslizando seguro e furioso por toda a geometria  política deste país, sofrido de bola.

 

Assim, não é demais  recomendar enfaticamente  aos pais  que participam deste  forum,  administradores de filhos nas  fases iniciais de formação , ou não , que sugiram aos mesmos - que são muitos bons e eficientes nessas coisas de PC, que aprendem coisas que me fazem ficar com  "inveja" - que comecem a brincar com o soft, até pelas possibilidades de criações gráficas de que o Geogebra é capaz. E descobri, ainda sobre o tal:

-o autor é um alemão, jovem ainda;

-há inúmeros desenvolvedores no mundo inteiro, liderados pelo Markus,  aprimorando o soft a cada dia(atualmente a versão é 5.5, mas é beta);

-inúmeras escolas do mundo inteiro o usam para o ensino de geometria e matemática;

- e, sobretudo, é de grátis.

 

Outra utilidade, não " insólida":    serve, inclusive,  para quem de nós,  "enferrujado" e desejoso de uma revisão em matemática e geometria, de maneira visual ,  queira fazer isso sem dor e sem perda de tempo apreciável.

 

Basta escrever no google geogebra 4.4 + downolad e pronto.

 

Espero que esta seja uma informação alguma valia.

 

Sds,

Victor.

-

 

 

 

 


SUBJECT: Re: RES: ENC: RES: [ciencialist] Euler, o deus sagrado da matemática e da física
FROM: Hélio Carvalho <helicar_br@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 18/06/2014 18:45


Victor,

É sério e espanta também.

Numa mensagem recente eu disse algo como:

"Campo magnético não existe, mas mesmo não existindo ele pode ser expresso como ..."
e coloquei a expressão do campo magnético gerado por um dipolo pontual.

Eu poderia dizer algo parecido em relação à energia ou às ondas transversais.

Isto não é ambiguidade, pois, quando eu falo de não existência, eu quase sempre complemento que tipo de "existência" eu estou falando.

É para funcionar como uma vacina para quem acha que tudo é formado por "energias", que a matéria é energia condensada, que algo material é uma dualidade onda-partícula (colocando a existência de partícula no mesmo patamar da existência de onda ou de energia).

Partículas são matéria logo existe no sentido forte de existência.
Estou adotando, provisoriamente, esta classificação, forte ou fraca, para “existência”, se encontrar classificação melhor, eu mudo.

Energia e ondas são formas de quantificação e descrição de modo de movimento, logo não existe de fato como coisa material.

O grande erro da física foi atribuir existência no sentido forte para coisas imateriais.
E aí começou todo este esoterismo na ciência.

Minha ênfase em tom espantador quer ter função de vacina contra esta praga!!

Outra coisa:
Mesmo que eu fosse tão ambíguo a ponto de chegar em 10 % da ambiguidade de Einstein, eu estaria sendo ambíguo numa lista de discussão e não num artigo científico.

Hélio

PS.:
Qualquer dia destes, eu vou mostrar como e porque a expressão da conservação de energia vem da equação de Torricelli.



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Em ter, 17/6/14, 'JVictor' j.victor.neto@uol.com.br [ciencialist] <ciencialist@yahoogrupos.com.br> escreveu:

Assunto: RES: ENC: RES: [ciencialist] Euler, o deus sagrado da matemática e da física
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Data: Terça-feira, 17 de Junho de 2014, 7:14


 

















Por algum tempo
imaginei que estas" coisas",   que
lançava no fórum eram só para espantar, para causar
 "frisson".

 Mas, não,
infelizmente, o negócio é sério, pelo caráter recorrente
com que acontece!

 

Pérola
1:

"[Agora
eu aprimorei esta minha qualificação de
energia, onde se lia "atuais" agora se lê
"passados" pois a
rigor a energia cinética conta uma história]"

 

Ué, e cuma isso
pode acontecer, a energia contar a história,
se...não existe?

E ainda mais com
rigor?

 

Isto é que é
ciência, "pura e legítima" (credo!):

 

Pérolas 2:


Ai:

"É sem ser, existe
sem existir, gira sem girar, é
divisível sem ser etc.

Você aprendeu com a relatividade de Einstein como ser
ambíguo.

Se É sua teoria estará certa, se não É, também.

Se EXISTE sua teoria estará certa, se não EXISTE,
também.

Se GIRA sua teoria estará certa, se não GIRA, também.

Se É DIVISÍVEL sua teoria estará certa, se não É
DIVISÍVEL, também."

Ui"

 

 

Isto está muito
parecido com os poemas do absurdo, do poeta  pernambucano,
Antonio Marinho.

 

Com a diferença de
que este, mesmo em  sua abissal ignorância,
era genial.

 

Ah!, pergunta: o que
é mais ambíguo:  as pérolas 1 e 2, ou  "...
ser ambíguo com a relatividade?"

Se optar, como já
logrou fazer, pela relatividade, então, amigo,
 prufi!    Uma mera  proof e... e eu, boca de siri
enlatado.

 

Ai, ai.  do que
você está falando? Seria a criação de um a escola
"insólida"?  Pois, até que parece.

 

Estou com saudades
do Amauri e outros abnegados do
"insólido", que foram defenestrados num passado
nem tão recente.

 

Tô out, tô
out.

 

Victor

 





De:
ciencialist@yahoogrupos.com.br
[mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]

Enviada em: segunda-feira, 16 de junho de 2014
21:41

Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br

Assunto: RE: ENC: RES: [ciencialist] Euler, o deus
sagrado da matemática
e da física





 

 







Betto,



Não sei se você está ainda na "escuta", mas
...



Betto disse:

> - Matéria Aparente: de modo ontológico, a

> matéria é indescritível, indistinguível

> do não ser, não podemos dizer, eis a particular

> realmente fundamental, a própria

> materialidade do universo, aqui está ela...

>

> - Insólido: palavra inexistente criada por mim

> mesmo, que dá ênfase a não existência

> absoluta, pois imaterial, incorpóreo, impalpável

> já existem...

>



Você não está sozinho nesta, muita gente tem esta ideia
de que matéria não
existe.

Alguns dizem que matéria nada mais é que energia
condensada.

Para mim isto é extremamente absurdo.

Energia é que não existe, ela é apenas uma forma de
quantificar movimentos
passados e futuros da matéria.

[Agora eu aprimorei esta minha qualificação de energia,
onde se lia
"atuais" agora se lê "passados" pois a
rigor a energia
cinética conta uma história]



> - Contínuo Geométrico: é a estrutura formada

> pela totalidade (infinita) dos elementos

> geométricos que eu tanto falo, os Compalphas...

>



Você também não está sozinho nesta, vários acreditam em
tudo conectado.

Teorias de aether.

Um tal de Mach que tem a ilusão que estrelas distantes age
instantaneamente num
balde porque tudo no universo está interligado.

Um tal de.... opss.

Sir Albert Einstein que acredita numa gelatina 4D que ele
chama de espaço-tempo
(não inventou outro nome pois não tem este seu dom de
denominar)

:-)



> - Interação Girante: é uma regra, um domínio

> geométrico estabelecido pelas dimensões

> desses elementos geométricos, ...

>... ... ... , é só uma regra que diz que uma

> figura possui um giro, um sentido de rotação,

> embora não tenham de fato....



Um giro que não é giro?

Viu esta Alberto?

Isto também é pregado pela ciência oficial sobre o
elétron. Neste sentido,
também não há novidade.



> - Méron: vem do grego meros = parte,

> porção, segmento... + a letra N para

> designar funcionalidade, portanto, as

> partes da matéria (aparente). É melhor

> do que átomo, que significa “não

> divisível”, sem partes”, etc...



Ótimo nome para uma partícula fundamental. Seria o nome
ideal para uma
partícula fundamental na "minha teoria", mas
você usou primeiro.

:-)



> - absoluta Dimensão Ômega: tudo em

> minha teoria esta interligado e inclusive

> a nomenclatura dos corpos e funções

> desses, assim, Dimensão Ômega é o

> nome dado a maior dimensão possível,

> a dimensão infinita do universo, o universo

> em sua plenitude...

>



LOL...

(lembrei da Maria Natália neste triste dia em que torci por
Portugal que perdeu
para Alemanha aqui na Copa)



> - Desconstrução Merônica natural:

> é o mesmo que falar fissão nuclear, ou

> decaimento natural, porém, como não

> existe um “núcleo”, formando um “átomo”

> com “partículas”, não faz sentido dizer.....



É sem ser, existe sem existir, gira sem girar, é
divisível sem ser etc.

Você aprendeu com a relatividade de Einstein como ser
ambíguo.

Se É sua teoria estará certa, se não É, também.

Se EXISTE sua teoria estará certa, se não EXISTE,
também.

Se GIRA sua teoria estará certa, se não GIRA, também.

Se É DIVISÍVEL sua teoria estará certa, se não É
DIVISÍVEL, também.

:-)



Hélio



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Em sáb, 14/6/14, Betto Sarafelli sarafelli@hotmail.com
[ciencialist]
<ciencialist@yahoogrupos.com.br> escreveu:



Assunto: RE: ENC: RES: [ciencialist] Euler, o deus sagrado
da matemática e da
física

Para: "ciencialist@yahoogrupos.com.br"
<ciencialist@yahoogrupos.com.br>

Data: Sábado, 14 de Junho de 2014, 19:42





 























OK,

então vamos começar por...



 



...”Defina

melhor os seguintes termos e aí vai ser possível
começar

a ler seus arquivos”.







- Matéria Aparente: de modo ontológico, a matéria é

indescritível, indistinguível

do não ser, não podemos dizer, eis a particular
realmente

fundamental, a própria

materialidade do universo, aqui está ela...



- Insólido:

palavra inexistente criada por mim mesmo, que dá ênfase
a

não existência

absoluta, pois imaterial, incorpóreo, impalpável já

existem...



- Contínuo

Geométrico: é a estrutura formada pela totalidade

(infinita) dos elementos

geométricos que eu tanto falo, os Compalphas...



 



- Interação Girante: é uma regra, um domínio
geométrico

estabelecido pelas

dimensões desses elementos geométricos, por exemplo, um

triangulo circunscrito

num quadrado, então, o quadrado é quem contém o
círculo

e não o contrário, é só

uma regra que diz que uma figura possui um giro, um
sentido

de rotação, embora

não tenham de fato....











- Méron:

vem do grego meros = parte, porção, segmento... + a
letra

N para designar

funcionalidade, portanto, as partes da matéria

(aparente).  É melhor do que átomo, que significa
“não

divisível”,

sem partes”, etc...







- absoluta Dimensão Ômega: tudo em minha teoria esta

interligado e inclusive a

nomenclatura dos corpos e funções desses, assim,
Dimensão

Ômega é o nome dado a

maior dimensão possível, a dimensão infinita do
universo,

o universo em sua

plenitude...



  



- Mérons integrantes do fio cortante de uma lâmina de

barbear (???????????????)



...............[O fio da navalha é enormemente grosso:

"No fio da navalha

correm dois trens da central" (Guilherme Arantes)]:


isso, não passa de

uma tentativa de levar o indivíduo a pensar quão
pequena

seria aquela faixa de

elementos geométricos que foram representadas naquela

animação...



 



- geometria

adimensional: geometria adimensional ou autosimilar, é a

geometria que constrói,

entre outras coisas, os fractais, é só pesquisar um

pouco....



- geometria autosimilar











-

Compalphas: Vem de Componentes Alpha, o

componente fundamental, cuja

geometria é adimensional ou autosimilar, e que está na

“outra ponta” das

dimensões do universo, isto é, no que é absolutamente
e

infinitamente

pequeno...











- Interação

Cíclica: é uma interação geométrica, regida pela

trigonometria aplicada ao

raios dos Círculos de Interação...







- Eixos Alpha: podemos dizer o Eixo Alpha, é o vetor
campo

magnético associado

ao Ponto Alpha, isto é, ao ponto central do Compalpha,

podem até chama-lo de

partículas, mas seria contraditório, pois as
partículas

supõem materialidade....







- menos “energética”:  é mais ou menos

como dizer, mais fome, menos fome, mais forte, menos
forte,

apenas um modo

trivial de dizer, menor momentum, menor energia
intrínseca,

etc...



 



- Desconstrução Merônica natural: é o mesmo que falar

fissão nuclear, ou

decaimento natural, porém, como não existe um

“núcleo”, formando um “átomo” com

“partículas”, não faz sentido dizer.....



 



- Corrente Cíclica: é o mesmo que uma corrente
senoidal,

já que “elétrons” não

existem,.....











etc, etc e

etc.: já isto significa, etc, etc e etc.

mesmo...





















To:

ciencialist@yahoogrupos.com.br

From:

ciencialist@yahoogrupos.com.br

Date: Sat, 14

Jun 2014 14:45:42 -0700

Subject: RE: ENC:

RES: [ciencialist] Euler, o deus sagrado da matemática e
da

física

































 



















Betto,







Depois que você pediu para ver "minha teoria"
e

eu te mostrei o caminho, você falou coisas
interessantes,

até achei que você queria ser meu discípulo.







:-)



:-)







Mas agora, com este teu novo pptx, ficou difícil.



:-)







Você faz desenhos bonitos mas fala uma língua estranha:



Que língua é esta??







Em certo ponto você diz:



"...tudo que sei traduzo em palavras e formas, textos
e

desenhos, para mim são suficientes, para outros

não"



Talvez seria o suficiente se você traduzisse em
português

(ou inglês, ou em qualquer língua terráquea)







Defina melhor os seguintes termos e aí vai ser possível

começar a ler seus arquivos.







- Matéria Aparente



- Insólido



- Contínuo Geométrico



- Interação Girante



- Méron



- absoluta Dimensão Ômega



- Mérons integrantes do fio cortante de uma lâmina de

barbear (???????????????)



...............[O fio da navalha é enormemente grosso:

"No fio da navalha correm dois trens da
central"

(Guilherme Arantes)]



- geometria adimensional



- geometria autosimilar



- Compalphas



- Interação Cíclica



- Eixos Alpha



- menos “energética”



- Desconstrução Merônica natural



- Corrente Cíclica



etc, etc e etc.



:-)







Em tempo:



- “ELÉTRONS" NÃO EXISTEM







E o que significa a palavra "práticos" em

"...deixo isso para os práticos, para os

matemáticos";







Não posso te iludir. Acho que esta teoria psicodélica
não

tem futuro. Falta você falar minimamente a língua dos
seu

desejados interlocutores.







Eu lamento te dizer isto mas na natureza nem sempre o

transmissor (por ex.: você) e o receptor (por ex.: nós)

estão na mesma frequência. Não existe uma ligação no

"contínuo geométrico circular" entre eles.







Você diz que é físico de nascença, mas, se for

importante mesmo para você conversar com físicos de fato
e

de direito sobre detalhamentos em assuntos tão
profundos,

você precisa fazer minimamente uma graduação em
física

numa boa universidade (pelo menos a parte inicial - os 4

primeiros períodos).







Hélio







--------------------------------------------



Em sex, 13/6/14, Betto Sarafelli sarafelli@hotmail.com

[ciencialist] <ciencialist@yahoogrupos.com.br>

escreveu:







Assunto: RE: ENC: RES: [ciencialist] Euler, o deus
sagrado

da matemática e da física



Para: "ciencialist@yahoogrupos.com.br"

<ciencialist@yahoogrupos.com.br>



Data: Sexta-feira, 13 de Junho de 2014, 23:39











 















   











     



       



       



       







Olá Vitor, não entendo muito bem a



dinâmica de discussão do Ciencialist, nunca sei para

quem



vai, ou de quem vem as mensagens, não sei ao certo se

esta,



especificamente, foi endereçada para mim, mas tudo tudo



bem.  Vamos ao que interessa...Já vinha



caraminholando umas ideias de como expor umas

visualização



do que penso sobre o "electromagnetismo", que



chamo de Interação Cíclica, pois bem, andei fazendo

uns



desenhos, umas animações no que tenho de melhor e no

que



melhor sei trabalhar em termos gráficos.  É mais ou

menos



assim que acontecem as coisas do meu modelo de



universo...



























































 







 















   











     



       



       



       Victor,















Esta sua última mensagem só confirma o que eu acho.















Victor disse:







> Definitivamente, o conceito de energia está muito



longe de ser trivial.















Energia é trivial: não existe! (no sentido de

existência



independente - é apenas forma de quantificar movimentos



atuais e futuros de algo que existe - a matéria)















A conservação de energia mecânica é a a equação de



Torricelli multiplicada por m/2.















Mas na página da wiki sobre energia não existe a

palavra



Torricelli e na página sobre Torricelli não existe a



palavra energia. (?)















Victor disse:







> ... a resposta de qualquer físico será,
seguramente:





não sei.







>  Simplesmente é assim que a Natureza age.







> Parece uma resposta cretina.







>







> Mas não. Não há como dar outra.







> ....







> ....







> O mais que podemos fazer é dar a coisas como tempo

e











> energia conotações práticas, com base na



observação.







> Como a física tem feito, com sucesso.







> De qualquer maneira, a resposta a tais perguntas, e



não







> por serem irrespondíveis, não é de competência

da



física.







>







> A preocupação desta é apenas uma: descrever o







> comportamento dos sistemas físicos usando teorias

que



mais







> se aproximem do que é observado e que sejam

validadas,



sem







> ambiguidades, por alguma estrutura matemática.







> Nem mais nem menos.















Mas se esta é a preocupação da física, qual seria

então



a preocupação da engenharia???















Esta acima descrita por você é a preocupação da



engenharia que deve ser assim pois se esperar pelos

físicos



nenhuma ponte ou estrada ou prédio será construido.

Que



bom que os engenheiros usam os conhecimentos existentes

para



construir coisas sem ficar perdendo tempo em descobrir o



porquê estes são assim.















Mas, a função do físico é questionar as causas do



fenômeno observado. Depois de conseguir isto,

questionar



sobre as causas destas causas. E assim sucessivamente ad



infinitum. E é assim que eu tento ser no trabalho e,



principalmente, nas horas vagas. Neste sentido o C-List



ajuda bastante.















Victor continua:







> Agora, eu posso dizer quem, com certeza,

responderá



às







>  tuas questões: teólogos, filósofos,

espíritas,



etc.















Estes, em sua maioria, responderão coisas muito

semelhantes



às suas respostas.















Bastando talvez substituir a expressão "porque

Deus



assim quer" por "a Dona Natura é assim e



pronto".







:-)







:-)







"a Dona Natura é assim e pronto" ou 

"porque



Deus assim quer" podem ser respostas mas sugere

outra



pergunta:







O que causa este "assim" da natureza???







E devemos tentar sempre buscar respostas a estas



perguntas.















Talvez, depois eu escrevo mais sobre esta triste

história



da física que você narrou na mensagem anterior.















Hélio















PS.:







Porque que certos astros no céu parecem perdidos indo e



voltando em relação aos outros que estão mais fixos

uns



em relação aos outros?







Uns diziam: Porque Deus quer.







Outros diziam: Porque a natureza é assim e pronto. 







(A Igreja da época e os cientistas da época - não



necessariamente nesta ordem)















Mas Galileu disse (baixinho para não ir para a

fogueira)



"mas que se move, se move" se referindo à



Terra.















--------------------------------------------







Em qui, 12/6/14, 'JVictor'

j.victor.neto@uol.com.br



[ciencialist] <ciencialist@yahoogrupos.com.br>



escreveu:















Assunto: ENC: RES: [ciencialist] Euler, o deus sagrado

da



matemática e da física







  Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br







  Data: Quinta-feira, 12 de Junho de 2014, 18:17







 







 







   







 







 







 







   







 







 







     







       







       







       







 







 







 







 







 







 







 







   







 







   







 







 







 







 







 







  De: JVictor







  [mailto:jvoneto1@gmail.com]







 







  Enviada em: quarta-feira, 11 de junho de 2014







  21:11







 







  Para: 'ciencialist@yahoogrupos.com.br'







 







  Assunto: ENC: RES: [ciencialist] Euler, o deus







  sagrado da matemática e







  da física







 







 







 







 







 







   







 







   







 







  Helio,







 







   







 







 







 







  Hélio:Quando eu disse







  ma MSG:







 







 

https://br.groups.yahoo.com/neo/groups/ciencialist/conversations/messages/86132







 







 







 







  quando, na minha opinião, aconteceu no estudo da



natureza







  "... um







  'pequeno' erro, bastante elementar porém a



gerar







  consequências imprevisíveis







  ..."; disse que um dos problemas foi o conceito

de







  energia







 







  Este conceito em si não é ruim se a energia for

vista







  apenas como uma das







  formas de quantificar o movimento da matéria ou a







  esperança de movimento futuro







  da matéria (tudo é relativo). 







 







 







 







 







 







 







 







  Victor:







    Definitivamente, o conceito de







  energia está







  muito longe de ser trivial. E, parece, não há um







  consenso







  entre os físicos em relação ao que é realmente







  energia.  Em







  verdade, as definições possíveis de serem dadas o

são



em







  termos do que a







  energia faz, ou deixa de fazer. Nada que vise a sua







  essencialidade, pois







  esta é uma ponte longe demais. 







 







   Algo







  que eu gostaria de ter escrito a respeito







  é mais







  ou menos como







  está na descrição abaixo.  Pois os conceitos







  desenvolvidos







  "batem"  com o que aprendi, nas longas



lições







  de casa que já fiz. Não







  conheço o autor.  Mas ele tem a exata noção

daquilo







  sobre o que discerne.  Delineia







   o que







  se entende por energia, em termos







  práticos,







  utilizáveis e mensuráveis.  







 







   







 







  http://pt.wikipedia.org/wiki/Energia







 







 







   







 







  Entendo  energia







  como algo que está “visceralmente”  ligado a

duas







  coisas:  a







  capacidade de mudar o estado de repouso ou de

movimento



dos







  corpos ou sistemas;  e o







  fato notável  de transformação







  de uma forma em outra, atributo este que é







  igualmente intrínseco ao conceito.  Tal como







  dizia Lavoisier.  E isto é tudo







  o







  que a







  ciência precisa saber,  para usar







  no dia a dia e no funcionamento do mundo.  As contas

de







  luz







  e de água também podem nos dar o inescapável







  insight.... de sua







  efeitividade.







 







  Helio: 







  Mas rapidamente isto "evoluiu"







  para a lagrangeana; hamiltoniano etc. E, devido a más







  interpretações que







  prevaleceram, fizeram da energia um ser independente.







 







  Deram poderes mágicos aos objetos e proibiram



perguntarem







  por que disto.







 







  Victor: 







  Não é e não







  foi assim.  Os







  formalismos acima têm







  outra origem, embora o conceito de energia mecânica,

em







  cada um, lhes seja







  inerente.  A origem dos conceitos a que alude

 remonta







  a a







  Fermat e Mautpertuis,







  e surgiram







   simplesmente







  da observação acurada, sem mais nada que a







  intuição,







  conforme irei







  mini-resenhar  e explicar em seguida. 







 







  A







  fonte dessas idéias é o resultado da observação de







  que Dona Natura parece agir de







  tal modo que certas quantidades físicas são







  minimizadas  sempre







  e  quando ocorre, de







  maneira natural,  algum  processo físico.







   Todos







  sabemos, por exemplo, e só para citar o mais

conhecido,



que







  um raio luminoso







  sempre percorre o caminho mais curto, entre dois

pontos



de







  sua







  trajetória.  Os físicos, desde os primórdios dessa







  "abertura" de







  mente, disseram: eis o que podemos adotar como

postulado







  fundamental.  







 







  Já







  que ninguém jamais observou algo diferente.







 







  Então,







  por







  causa disso, para







  chegar às leis da reflexão e refração foi só um



pulo,







  com a







  ajuda inestimável do cálculo diferencial e

integral. 



Ou







  seja, a







  observação de que o ângulo de incidência é igual

ao



de







  reflexão, sem recorrer a







  mais nada sobre a constituição da luz, é uma







  consequência de um







   fato







  observacional, da







  intuição física acurada daqueles antigos mestres,







   e do







  cálculo infinitesimal. 







 







   Farei







  o relato segundo a ordem cronológica de como as

coisas







  ocorreram.







 







  Em







  1657:  Fermat viu neste princípio de minimização



algo







  mais que as







  cordas  e o teclado de um piano!  Reformulou-o e o







  ampliou,







  postulando:  um raio luminoso sempre viaja de um







  um ponto







  em um dado meio a outro ponto em outro   meio de

modo







  tal que o caminho percorrido é aquele que







  toma a menor







  quantidade possível de tempo.  Ele tomou isto como







  um postulado







  básico.  Assim Fermat pode obter não apenas a lei d







  reflexão como, também,







  a lei de refração, que já era conhecida, desde os







  experimentos de  W.







  Snell(1580-1626).  







 







   







 







  Em







  1774: 







  Pierre-Louise-Mopreau de Maupertius fez a primeira







  aplicação de um







  princípio da acão







  mínima, baseado num trabalho póstumo de Fermat,

embora







  sobre pressuposto muito criticados na época:  ele







  postulou que  o movimento dinâmico realiza-se

mediante



um







  caminho de







  ação ou uma ação mínima,







   termo este que subsiste







  até nossos dias sem mudança alguma. Remonta dai,

pois,



o







  primeiro insight,







  aplicado à mecânica, do que nos dias de hoje,  se

chama



o princípio de







  mínima ação.  (Maupertuis  era adepto da teoria

da







  geração







  espontânea, contudo antecipou-se a Darwin, com suas



idéias







  de seleção natural.







  Mas no princípio da ação mínima ele não injetou

nem



um







  pouco de







  matemática;  limitava-se a dizer que era assim por

que







  era assim e







  pronto, pois era







  desse jeito que a Natureza agia:  ação é







  minimizada







  “(na verdade,







  sabemos hoje, extremizada) através







  dos desígnios ou  sabedoria de Deus”). Tirando a







  referência aloprada 







  a Deus, o resto foi







  aproveitado e reformulado, por matematicos como







  Euler(contemporâneo),







  Lagrange e outros. 







   







 







   







 







  Em







  1760, Lagrange, então com  24 anos, extraordinário







  matemático já nessa







  altura de sua vida, viu nesse princípio algo mais que







  apenas uma declaração







  útil, porém algo







  solta, no bojo







  científico de então. 







 







  En







  passant: Suspeito que







  seus insights, neste mister,  assemelham-se







  aos de Einstein, quando este viu nos dois postulados

de



sua







  teoria, o que







  ninguém tinha vista então. 







 







  Desse







  modo, Lagrange  pode estruturar o princípio da

mínima







  ação de Maupetuis







  sobre adequadas bases matemáticas.  E o que fez



Lagrange,







  especificamente?  Isto:  usou as variáveis físicas



de







  sistema







  mecânico arbitrário, definidas como posição e







  velocidade. A partir daí,  os conteudos







  energéticos do sistema mecânico ficaram  claros e







  organizados, conteudos estes que são:  sua







  energia cinética e sua







  energia potencial, ou seja:  a  energia mecânica do







  sistema. A partir







  dessa reformulação, uma nova mecânica surgiu, a



chamada







  mecânica de Lagrange.







  Mas não como uma nova teoria. Apenas como uma







  reformulação da mecânica







  Newtoniana, que foi  extensamente ampliada, e certos







  fenômenos, que







  permaneciam ocultas no bojo da TN, foram então



revelados. 







  Além de







  simplificar os cálculos da MeqN.







 







   







 







  O







   trabalho  de







  Lagrange, que reformulou toda a mecânica, teve







  desdobramentos importantes e que aprimoraram mais

ainda



o







  modo como usar o







  conceito expresso no principio da mínima ação bem



como







  dando aos conteudos







  energéticos inerentes a todos os sistemas físicos a

real



a







  relevância de que







  realmente gozam.  O







  passo  definitivo, nessa mesma linha de pesquisa,







    foi







  dado por  William Rowan Hamilton, que deu uma







  caracterização definitiva







  aos postulados de Lagrange.  Isto ele fez em dois



trabalhos







  que  publicou,  um







  deles em 1834 e o outro no ano seguinte. 







  Estes trabalhos culminaram com o que se conhece  hoje







  como  o princípio







  de Hamilton, cujo enunciado é como segue:







 







  "Entre todos caminhos







  possíveis ao







  longo dos quais um sistema físico pode ser mover de

um







  ponto a outro, dentro de







  um intervalo de tempo especificado, o caminho que

será







  percorrido é aquele







  que minimiza a integral de tempo da diferença de

entre







  as energias cinética







  e potencial do sistema."  







 







   







 







  Em termos







  práticos, e para não ficar no abstrato, deixem-me

dar



um







  exemplo simples.







 







  Imagine a







  situação, típica, do que o princípio acima poder







  fazer:  de uma certa







  altura h, um objeto de massa m é solta,







  e chega ao solo em t segundos.  Teoricamente, o

objeto



pode







  chegar ao solo







  por diversos caminhos, cada um caracterizado por um







  equação de movimento







  específica, como os três escolhidos, abaixo: 







 







   







 







  1) h = gt_____







 







  2) h = gt²/2_____







 







  3)  h =







  gt3/4







 







  Apenas







  uma das equações de movimento acima, a 2 , atende

aos







  requesitos exprtessos em: δS  =  δ∫ L dt = O,

 ou



seja, o  de que a integral que







  resulta num valor menor é a do caminho 2; sendo maior



para







  os dois outros. Ou







  para quaisquer outros escolhidos, dentro de uma



infinidade







  deles. Tudo se passa







  como se  a Natureza aplicasse o delta de Dirac e







  selecionasse apenas o caminho







  dado  pela equação de movimento  2...  Sabida, é



que







  ela é. 







 







  Quem







  quiser ver que é assim, basta fazer as contas. Não



são







  difíceis de serem







  feitas.  







 







  Ainda







  que, para um dado h e um dado t, específicos, as 3







  equações dêem os mesmos







  resultados. Apenas para a segunda, a igualdade se



verifica







  para qualquer t,







  enquanto que nas demais,  não.  E isto é



fantástico!







  E  é  absolutamente geral. 







 







  Resumindo:







  Como vê,  o conceito de energia surgem, aquí, como



determinante do que







  pode acontecer ou não!  E não que sofreu



modificação(o







  conceito de energia) em alguma







  fase desses desenvolvimentos, como você imagina.  As







  variáveis associadas







  ao sistema são sempre as usuais: posição,

velocidade,







  aceleração;







  ligadas,







  pois não, ao espaço nosso de cada dia!







 







  A







  relação entre estas variáveis resulta nas

equações



de







  movimento do sistema







  mecânico. Que é o







  ques procura em matemática, para a descriçãoi



dinâmica







  dos sistemas. 







 







  O







  mais







  notável é o seguinte:  as







  principais teorias atuais, conforme expuz no e-mails







  anterior, estão atreladas ao princípio acima







  comentado, dele







  sendo derivadas. Todas.







 







  A







  equação δS  =







   δ∫ L dt = O dá a dimensão do que expressa







  o







  princípio acima, da







  mínima ação(Hamilton).  







 







  E







  esta







  equação é tal, como disse certo matemático

espanhol,



que







  Deus poderia muito bem







  ter sido um pouco mais inteligente e criativo...ao

invés



da







  bíblia, poderia ter







  ditado para seus escribas apenasmente  a







  "bíblia" acima. Não é







  por nada não, mas concordo em gênero, número e grau



com







  esta tirada







  inteligente.







 







  Pronto.







 







  Sobre a função de







  Lagrange, certa ocasião postei para o fórum um







  texto onde discutia uma análise da Mecânica



Newtoniana,







  ocasião em que a ação S  =  ∫ L dt foi a

tônica,



bem como o







  significado de L, o Lagrangeano, função das

variáveis







  dinâmicas.  A quem







  interessar possa, indico as seguintes obras, que

tratam







  dessa mecância, chamada







  de Mecânica Analítica:







 







  Mecânica Analítica, de Nivaldo







  A. Lemos; e, o livro de mecânica







  e eletrodinâmica, de L.Landau(há uma tradução em







  português, e o assunto é desenvolvido







  de tal maneira que você diria: ora bolas, desse

jeito,



até







  eu  faria!...Uma







  beleza.).







 







   







 







  Hélio: VICTOR







  disse:"...já que decorre da observação de que







  ossistemas da Natureza







  tendem a seguir os caminhos mais curtos,







  tempos mínimos ouextremos."







 







 







 







  Hélio: Eu pergunto:







 







  Por que eles fazem isto? Como escolhem este caminho se



não







  tem celebro nem olho







  nem pé nem cabeça?







 







  Victor:  De certa forma, o texto acima







  explica isso. Contudo, a resposta de qualquer físico







  será, seguramente:







   não







  sei. Simplesmente é assim que a Natureza age. Parece



uma







  resposta cretina.







 







  Mas não. Não há como dar outra. Essa pergunta é







  do mesmo tipo que: 







 







  1) o que havia antes do big bang?  ;2) não importa o



quanto dois







  pontos estejam







  infinitamente próximo, há sempre um número infinito



de







  outros pontos entre







  eles.; 3) o que é a







  consciência? O q ue é a







  vida?







 







  4) ou mesmo, o que é energia(fora das







  conotações que alinhavei mais acima, de cunho

prático



e







  operacional)? ou,







 







  5) o que é o tempo? 







 







  O mais que podemos fazer é dar a coisas como







  tempo e energia conotações práticas, com base na







  observação. Como a física tem







  feito, com sucesso.







 







  De qualquer maneira, a resposta a tais







  perguntas, e não por serem irrespondíveis, não é







  de competência da







  física.







 







  A preocupação desta é apenas uma: descrever o







  comportamento dos sistemas físicos usando teorias que



mais







  se aproximem do que







  é observado e que sejam validadas, sem ambiguidades,



por







  alguma estrutura







  matemática. Nem mais nem menos. 







 







  Agora, eu posso dizer quem, com certeza,







  responderá às tuas questões: teólogos, filósofos,







  espíritas, etc. (Nada contra







  qualquer destes últimos abnegados das inutilidades).







 







 







 







  Hélio: Quais forças os levam para isto e são

devidos



a







  interações com o que?







 







  Victor:  Mesmos argumentos acima. 







 







 







 







  Hélio: Sem a preocupação em responder estas coisas,

a







  ciência vai se tornando







  esotérica.







 







  Victor:  Mas a ciência não precisa ter







  tais preocupações, pois são questões sem

condições



de







  resposta.  E,







  certamente, penso, esta condição de impotência não



é,







  de maneira alguma,







  em razão de não havermos atingido um nível mental



mais







  avançado. Acho, mesmo,







  que nunca obteremos respostas. 







 







  Com relação às perguntas que fiz, o físico







  Victor F.Weiskopf e Herman Feshbach publicaram em 1988



um







  artigo  cujo







  título, numa tradução macarrônica dá "Faça



uma







  pergunta imbecil..."







  Garantem que perguntas que fazem sentido, têm

resposta







  líquida e certa. Mas faça







  uma pergunta imbecil e receberá uma resposta







  imbecil(estou citando isto do livro "Os seis

caminhos



a







  partir de







  Newton", de E.Speyer.)  







 







  Nessa mesma linha de visão, há as questões das







  simetrias;  que especificam o que, por causa delas,



podem







  acontecer e o







  que, de maneira alguma acontecerá. Por exemplo: uma



pedra







  apenas cai para







  baixa, para machucar do dedão. Nunca ao contrário.







 







  Na mesma linha de argumentos sobressaem-se, soberanas,







  algumas impossibilidades em







  física, como: 







 







  1)É







  impossivel usar um feixe eletromagnético como sistema



de







  referência; logo, a







  velocidade da luz é a mesma para todos os







  observadores(invariância esta não







  aplicáveis à frequência ou ao comprimento de onda

do







  tal); ou, 







 







  2)É







  impossível dois elétrons no mesmo átomo possuirem

os







  mesmos números 







  quânticos, isto é, possuirem o mesmo estado







  físico(princípio da exclusão de







  Pauli); ou,







 







  3)É







  impossível medir uma grandeza física num intervalo

de







  tempo zero ou infinito.







  Por conseguinte, a resolução perfeita e a

informação







  completa são inatingíveis;







  ou...







 







    Enfim, há







   umas 13 ou mais impossíbilidades físicas, que



omitirei,







  para não







  encompridar mais ainda este já grandinho post







 







  Qualquer que seja o ângulo que olhar, há







  porquês aloprados. Que simplesmente não têm

resposta.



And







  so on.







 







  .







 







  Hélio: A lagrangeana é uma ótima ferramenta



matemática,







  mas não diz muito sobre







  a natureza.







 







  Victor:  Claro. E não era mesmo para







  dizer, apesar de ela ser muito mais que apenas ótima.



 O







  que ela faz, e o







  faz de maneira completa e competente, é sistematizar,







  descrever e







  quantificar.







 







 







  Por fim, e para complementar, acrescento o







  seguinte:  explicações extraídas dos formalismos







  matemáticos que ancoram







  as teorias podem ser satisfatórias, sim; mas, de



maneira







  alguma, vai às







  essências, em termos das perguntas que alinhei mais



acima.







   É preciso não







  confundir essas coisas. 







 







  E, ao fim e ao cabo, a humanidade seguirá seu







  curso.







 







  E o elétron, o que é mesmo?







 







  (Obs.: Sobre este







  mesmo tópico, é possível desenvolver argumentos







  complementares, de







  plausibilidade - sobretudo sobre o esoterismo a que 







  aludes. Toda essa







  questão de energias, sobre como os sistemas

dinâmicos



se







  comportam, podem ser







  vistas à luz de outro conceito, igualmente muito







  importante, e pouco falado: o







  caráter geodésico de que estes sistemas estão







  revestidos...Aí é que vai







  parecer esotérico, sem sê-lo. Verá é ficará só

no







  parecer, mesmo. Esperarei por







  outra madrugada de insônia.







 







 







 







  Sds,







 







  Victor.







 







 







 







  --------------------------------------------







 







  Em dom, 8/6/14, 'JVictor'



j.victor.neto@uol.com.br







  [ciencialist] <ciencialist@yahoogrupos.com.br>







  escreveu:







 







 







 







  Assunto: RES: [ciencialist] Euler, o deus sagrado da







  matemática e da física







 







  Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br







 







  Data: Domingo, 8 de Junho de 2014, 10:25







 







 







 







 







 







   







 







 







 







 







 







 







 







 







 







 







 







 







 







 







 







 







 







 







 







 







 







 







 







 







 







 







 







 







 







 







 







 







 







 







 







  Olá,







 







  Betto,







 







 







 







   







 







 







 







  Certamente Euler,







 







  hoje, não entenderia nada do que professa







 







  vossa filosofia científica.







 







 







 







   







 







 







 







  Mas, a título de







 







  informação - cujo conteudo já deve ser de seu







 







  conhecimento - lembro que  todas teorias atuais(TRG,







  TRR,







 







  Mecânica Quântica,







 







  QED, QCD, Eletromagnetismo e a própria teoria







  Newtoniana,







 







  etc) derivam de um







 







  princípio básico, que começou com ele mesmo,o







  magistral







 







   Euler,  que tem sua







 







  expressão reformulada no Princípio de Hamilton:







 







 







 







 







 







   







 







 







 







  Cuja expressão







 







  matemática é: δS=0,







 







  onde S = , S  é







 







  a ação e L é uma função, que depende da posição

e







  da







 







  velocidade do sistema, e δ é a







 







  variação de  S, que deve ser







 







  nula, já que decorre da observação de que os







 







  sistemas da Natureza tendem a seguir os caminhos mais







 







  curtos, tempos mínimos ou







 







  extremos. Ou seja,







 







  aproveitando a sabedoria da Natureza e... a sua







 







  preguiça, que é cósmica!







 







 







 







   O L da integral é







 







  o chamado Lagrangeano, ou função Lagrangeana,







 







  que envolve consequências do movimento  e da



posição,







  em







 







  cada instante:  energia







 







  cinética e/ou potencial.  







 







 







 







  É através desse princípio "bíblico" -

pois







 







  bastava deus ter feito







 







  esta simples equação, δS=0, e nada mais -







 







  que as estruturas que regem o comportamento







 







  da Natureza são reveladas, ou seja as equações de







 







  movimento são deduzidas. Toda







 







  teoria deve ter, claro, um suporte estrutural



matemático







 







  consistente que







 







  permita previsões, a serem validadas pelos números

que







  se







 







  obtêm nos experimentos







 







  de laboratório. Sem falar que - e falando -  ao lado







 







  disso, a credibilidade de







 







  qualquer teoria física, hoje em dia, está atrelada







  direta







 







  e indissoluvelmente a







 







  este fato:







 







 







 







   







 







 







 







  1 A teoria pode ser







 







  derivada do princípio variacional acima? Se







 







  pode, então toque o barco para a frente que chegará

no







 







  Nirvana;







 







 







 







   







 







 







 







  2- Não pode? Bem,







 







  ainda pode tocar o barco para a frente, mas







 







  aviso - e quem avisa amigo é -  é mais provável

que







 







  chegue em dado ponto do rio







 







  e...socoorro!, uma cachoeira!







 







 







 







  Aí já







 







  era...







 







 







 







   







 







 







 







  En passant:  A







 







  própria teoria das cordas começou bem: 







 







  obedecendo ao princípio acima. Mesmo assim, é 

minha







 







  intuição de que vai







 







  encontrar aquela maldita cachoeira no meio do caminho.







 







 







 







 







 







  Quem vir, vai







 







  viver....







 







 







 







   







 







 







 







  Mais um







 







  observação: o tal salto quântico é observacional;

a







 







  matemática







 







  por trás apenas valida.  O problema da MQ quântica







  não







 







  é a matemática  em si, que







 







  a estrutura. Nem as comprovações experimentais(100%

de







 







  acertos, em todos os







 







  experimentos-ao menos até onde sei). O problema da MQ







 







  está...nas







 







  interpretações, que muitas são de cunho filosófico

-







  e







 







  aí é que o rabo da póbre







 







  porca torce: meteu filosofia no que não lhe compete -







 







  ciência - tenha certeza







 







  de uma coisa: a tampa voa, e ninguém entende







 







  nada.







 







 







 







  O melhor é ficar







 







  com as contas, que, estas sim, podem ser validadas







 







  em  laboratório.







 







 







 







   Afinal de contas,







 







  a física não tem  o objetivo de explicar a







 







  essência das coisas, como saber o que antes do  big







  bang,







 







  ou de que é







 







  constituído(como assim?), como questiona o Hélio, o







  campo







 







  magnético.







 







 







 







  E isto é...







 







  insólido, tomando emprestado uma palavra de vossa







 







  lavra.







 







 







 







  Deixo de comentar o







 







  restante, pois me sinto incompetente para o







 







  mister. Mas irei reler e talvez fazer algumas







 







  considerações, nem tão







 







  "insólidas"-gostei dessa palavra,







 







 







 







   







 







 







 







  Sds,







 







 







 







  Victor.







 







 







 







   







 







 







 







   







 







 







 







   







 







 







 







 







 







 







 







 







 







 







 







  De: ciencialist@yahoogrupos.com.br







 







  [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]







 







 







 







 







  Enviada em: sábado, 7 de junho de 2014 16:06







 







 







 







  Para: bombaspr@hotmail.com







  [ciencialist]







 







 







 







  Assunto: Re: [ciencialist] Euler, o deus sagrado da







 







  matemática e da







 







  física







 







 







 







 







 







 







 







 







 







 







 







   







 







 







 







   







 







 







 







 







 







 







 







 







 







 







 







 







 







 







 







 







 







 







 







 







 







 







 







  Sem







 







  dúvida alguma, a matemática é a linguagem de







  tradução







 







  dos processos físicos universais mais perfeita que







  pode







 







  existir.  Mas ela pode ser usada como uma “espada



de







 







  dois







 







  gumes”, ela pode, por meio de artifícios de sua







  própria







 







  estrutura, provar







 







  o improvável, que digam os físicos da “física”







 







  quântica, ou melhor,







 







  do “salto quântico”.   







 







 







 







 







 







 







 







 







 







 







 







   







 







 







 







 







 







 







 







 







 







 







 







  E







 







  tomem mais um pouco de lógica filosófica…







 







 







 







 







 







 







 







 







 







 







 







   







 







 







 







 







 







 







 







 







 







 







 







  Os







 







  físicos dizem que não pode haver estruturas menores



que







  o







 







  comprimento de Plank,







 







  que mede 1,6 × 10−35 m, e que dimensões menores

que







 







  esta, estão fora do campo







 







  de entendimentos da física relativística e



quântica. 







 







  Mas isso, só faz







 







  sentido para eles (os físicos), já que aceitam ser o







 







  universo espacialmente finito. 







 







  Porém, de acordo com a TUGIA, o universo é







  espacialmente







 







  (e temporalmente)







 







  infinito, logo, qualquer medida de volume ou



comprimento,







 







  só pode estar situado







 







  exatamente no meio do caminho entre o que é







  indefinidamente







 







  pequeno e







 







  indefinidamente grande, tendo, portanto, a capacidade

de







  ser







 







  intrinsicamente







 







  (infinitamente) "grande ou pequeno".







 







 







 







  Ora,







 







  do ponto de vista matemático, segmentos de reta,

podem







  ser







 







  divididos







 







  indefinidamente, mesmo neste suposto universo

quântico







 







  finito.  Então,







 







  obviamente que tais volumes também podem, não

importa



o







 







  modo como isso seja







 







  feito.  Se os tais corpúsculos existem,







  obrigatoriamente,







 







  devem ter lado







 







  de dentro e lado de fora, começo, meio e fim. O lado

de







 







  fora, deve ser o







 







  próprio vazio absoluto, pois, assim, cruzamos a







  fronteira







 







  entre o "ser







 







  interior" e o "não ser exterior",

sendo







  este







 







  último lado,







 







  dimensionalmente infinito. O lado de dentro, deve ser

o







 







  próprio ser absoluto,







 







  que tem começo, meio e fim, portanto, infinitas

partes







 







  unidas ou separadas, e







 







  isto se caracteriza como sendo o problema da







  fragmentação







 







  necessariamente







 







  indefinida, inerente a eventuais corpúsculos.







 







 







 







   







 







 







 







  Leia







 







  mais:







 







  http://tugia.webnode.com/os-continuos-geometricos/







 







 







 







 







 







 







 







 







 







 







 







 







 







   







 







 







 







 







 







 







 







 







 







 







 







   







 







 







 







 







 







 







 







 







 







 







 







 







 







 







 







   







 







 







 







 







 







 







 







 







 







 







 







  Enviado do Email do







 







  Windows







 







 







 







 







 







 







 







 







 







 







 







   







 







 







 







 







 







 







 







 







 







 







 







 







 







 







 







 







 







 







 







  De: bombaspr@hotmail.com







 







  [ciencialist]







 







 







 







  Enviado: ‎sábado‎, ‎7‎ de ‎junho‎ de







 







  ‎2014 ‎12‎:‎14







 







 







 







  Para: bombaspr@hotmail.com







 







  [ciencialist]







 







 







 







 







 







 







 







 







 







 







 







 







 







 







 







   







 







 







 







 







 







 







 







 







 







 







 







   







 







 







 







 







 







 







 







 







 







 







 







 







 







 







 







 







 







 







 







  Estou







 







  sempre à cata de mais informações - vinda de







 







  historiadores, matemáticos e até







 







  mesmo de  curiosos  - a respeito dessa mente gigante

e







 







  criativa, que







 







  foi o cidadão







 







 







 







   







 







 







 







  chamado







 







  Leonard Euler.  A ciência de nossos dias deve







  muitíssimo







 







  aos seus







 







  trabalhos em matemática e física. Tão muito que,



mesmo







 







  dividindo a dívida em







 







  1000 módicas prestações mensais o mundo não







  conseguirá







 







  pagar. Também, ele nem







 







  ligará...não precisa mesmo de dinheiro. Nem de meus







 







  elogios.







 







 







 







   







 







 







 







  Aquí,







 







  então, mais belo um apanhado histórico acerca das







 







  principais







 







  criações/descobertas do  físico-matemático, que

é







 







  daqueles que não se







 







  fazem mais hoje em dia.







 







 







 







   







 







 







 







 

http://www.dmat.ufpe.br/gradua/intervalo/ciencia_hoje_leonhard_euler.pdf







 







 







 







 







 







   







 







 







 







  Os







 







  minimamente interessados nessas coisas ganharão

muito,







 







  lendo o artigo do







 







  Zampana.







 







 







 







   







 







 







 







   







 







 







 







  Sds,







 







 







 







  Victor.







 







 







 







   







 







 







 







   







 







 







 







 







 







 







 







 







 







 







 







 







 







 







 







 







 







 







 







   







 







 







 







 







 







 







 







 







 







 







 







 







 







 







 







 







 







 







 







 







 







 







 







 







 







 







 







 







 







 







 







 







 







 







 







 







 







 







 







 







 







 







 







 







 







 







 







 







 







 







 







 







 







 







 







 







 







 







 







 







 







 







 







 







 







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SUBJECT: RES: RES: ENC: RES: [ciencialist] Euler, o deus sagrado da matemática e da física
FROM: "JVictor" <j.victor.neto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 18/06/2014 20:04

Ok.

 

Victor.

 

De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]
Enviada em: quarta-feira, 18 de junho de 2014 18:46
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: Re: RES: ENC: RES: [ciencialist] Euler, o deus sagrado da matemática e da física

 

 


Victor,

É sério e espanta também.

Numa mensagem recente eu disse algo como:

"Campo magnético não existe, mas mesmo não existindo ele pode ser expresso como ..."
e coloquei a expressão do campo magnético gerado por um dipolo pontual.

Eu poderia dizer algo parecido em relação à energia ou às ondas transversais.

Isto não é ambiguidade, pois, quando eu falo de não existência, eu quase sempre complemento que tipo de "existência" eu estou falando.

É para funcionar como uma vacina para quem acha que tudo é formado por "energias", que a matéria é energia condensada, que algo material é uma dualidade onda-partícula (colocando a existência de partícula no mesmo patamar da existência de onda ou de energia).

Partículas são matéria logo existe no sentido forte de existência.
Estou adotando, provisoriamente, esta classificação, forte ou fraca, para “existência”, se encontrar classificação melhor, eu mudo.

Energia e ondas são formas de quantificação e descrição de modo de movimento, logo não existe de fato como coisa material.

O grande erro da física foi atribuir existência no sentido forte para coisas imateriais.
E aí começou todo este esoterismo na ciência.

Minha ênfase em tom espantador quer ter função de vacina contra esta praga!!

Outra coisa:
Mesmo que eu fosse tão ambíguo a ponto de chegar em 10 % da ambiguidade de Einstein, eu estaria sendo ambíguo numa lista de discussão e não num artigo científico.

Hélio

PS.:
Qualquer dia destes, eu vou mostrar como e porque a expressão da conservação de energia vem da equação de Torricelli.

--------------------------------------------
Em ter, 17/6/14, 'JVictor' j.victor.neto@uol.com.br [ciencialist] <ciencialist@yahoogrupos.com.br> escreveu:

Assunto: RES: ENC: RES: [ciencialist] Euler, o deus sagrado da matemática e da física
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Data: Terça-feira, 17 de Junho de 2014, 7:14


 

















Por algum tempo
imaginei que estas" coisas",   que
lançava no fórum eram só para espantar, para causar
 "frisson".

 Mas, não,
infelizmente, o negócio é sério, pelo caráter recorrente
com que acontece!

 

Pérola
1:

"[Agora
eu aprimorei esta minha qualificação de
energia, onde se lia "atuais" agora se lê
"passados" pois a
rigor a energia cinética conta uma história]"

 

Ué, e cuma isso
pode acontecer, a energia contar a história,
se...não existe?

E ainda mais com
rigor?

 

Isto é que é
ciência, "pura e legítima" (credo!):

 

Pérolas 2:


Ai:

"É sem ser, existe
sem existir, gira sem girar, é
divisível sem ser etc.

Você aprendeu com a relatividade de Einstein como ser
ambíguo.

Se É sua teoria estará certa, se não É, também.

Se EXISTE sua teoria estará certa, se não EXISTE,
também.

Se GIRA sua teoria estará certa, se não GIRA, também.

Se É DIVISÍVEL sua teoria estará certa, se não É
DIVISÍVEL, também."

Ui"

 

 

Isto está muito
parecido com os poemas do absurdo, do poeta  pernambucano,
Antonio Marinho.

 

Com a diferença de
que este, mesmo em  sua abissal ignorância,
era genial.

 

Ah!, pergunta: o que
é mais ambíguo:  as pérolas 1 e 2, ou  "...
ser ambíguo com a relatividade?"

Se optar, como já
logrou fazer, pela relatividade, então, amigo,
 prufi!    Uma mera  proof e... e eu, boca de siri
enlatado.

 

Ai, ai.  do que
você está falando? Seria a criação de um a escola
"insólida"?  Pois, até que parece.

 

Estou com saudades
do Amauri e outros abnegados do
"insólido", que foram defenestrados num passado
nem tão recente.

 

Tô out, tô
out.

 

Victor

 





De:
ciencialist@yahoogrupos.com.br
[mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]

Enviada em: segunda-feira, 16 de junho de 2014
21:41

Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br

Assunto: RE: ENC: RES: [ciencialist] Euler, o deus
sagrado da matemática
e da física





 

 







Betto,



Não sei se você está ainda na "escuta", mas
...



Betto disse:

> - Matéria Aparente: de modo ontológico, a

> matéria é indescritível, indistinguível

> do não ser, não podemos dizer, eis a particular

> realmente fundamental, a própria

> materialidade do universo, aqui está ela...

>

> - Insólido: palavra inexistente criada por mim

> mesmo, que dá ênfase a não existência

> absoluta, pois imaterial, incorpóreo, impalpável

> já existem...

>



Você não está sozinho nesta, muita gente tem esta ideia
de que matéria não
existe.

Alguns dizem que matéria nada mais é que energia
condensada.

Para mim isto é extremamente absurdo.

Energia é que não existe, ela é apenas uma forma de
quantificar movimentos
passados e futuros da matéria.

[Agora eu aprimorei esta minha qualificação de energia,
onde se lia
"atuais" agora se lê "passados" pois a
rigor a energia
cinética conta uma história]



> - Contínuo Geométrico: é a estrutura formada

> pela totalidade (infinita) dos elementos

> geométricos que eu tanto falo, os Compalphas...

>



Você também não está sozinho nesta, vários acreditam em
tudo conectado.

Teorias de aether.

Um tal de Mach que tem a ilusão que estrelas distantes age
instantaneamente num
balde porque tudo no universo está interligado.

Um tal de.... opss.

Sir Albert Einstein que acredita numa gelatina 4D que ele
chama de espaço-tempo
(não inventou outro nome pois não tem este seu dom de
denominar)

:-)



> - Interação Girante: é uma regra, um domínio

> geométrico estabelecido pelas dimensões

> desses elementos geométricos, ...

>... ... ... , é só uma regra que diz que uma

> figura possui um giro, um sentido de rotação,

> embora não tenham de fato....



Um giro que não é giro?

Viu esta Alberto?

Isto também é pregado pela ciência oficial sobre o
elétron. Neste sentido,
também não há novidade.



> - Méron: vem do grego meros = parte,

> porção, segmento... + a letra N para

> designar funcionalidade, portanto, as

> partes da matéria (aparente). É melhor

> do que átomo, que significa “não

> divisível”, sem partes”, etc...



Ótimo nome para uma partícula fundamental. Seria o nome
ideal para uma
partícula fundamental na "minha teoria", mas
você usou primeiro.

:-)



> - absoluta Dimensão Ômega: tudo em

> minha teoria esta interligado e inclusive

> a nomenclatura dos corpos e funções

> desses, assim, Dimensão Ômega é o

> nome dado a maior dimensão possível,

> a dimensão infinita do universo, o universo

> em sua plenitude...

>



LOL...

(lembrei da Maria Natália neste triste dia em que torci por
Portugal que perdeu
para Alemanha aqui na Copa)



> - Desconstrução Merônica natural:

> é o mesmo que falar fissão nuclear, ou

> decaimento natural, porém, como não

> existe um “núcleo”, formando um “átomo”

> com “partículas”, não faz sentido dizer.....



É sem ser, existe sem existir, gira sem girar, é
divisível sem ser etc.

Você aprendeu com a relatividade de Einstein como ser
ambíguo.

Se É sua teoria estará certa, se não É, também.

Se EXISTE sua teoria estará certa, se não EXISTE,
também.

Se GIRA sua teoria estará certa, se não GIRA, também.

Se É DIVISÍVEL sua teoria estará certa, se não É
DIVISÍVEL, também.

:-)



Hélio



--------------------------------------------

Em sáb, 14/6/14, Betto Sarafelli sarafelli@hotmail.com
[ciencialist]
<ciencialist@yahoogrupos.com.br> escreveu:



Assunto: RE: ENC: RES: [ciencialist] Euler, o deus sagrado
da matemática e da
física

Para: "ciencialist@yahoogrupos.com.br"
<ciencialist@yahoogrupos.com.br>

Data: Sábado, 14 de Junho de 2014, 19:42





 























OK,

então vamos começar por...



 



...”Defina

melhor os seguintes termos e aí vai ser possível
começar

a ler seus arquivos”.







- Matéria Aparente: de modo ontológico, a matéria é

indescritível, indistinguível

do não ser, não podemos dizer, eis a particular
realmente

fundamental, a própria

materialidade do universo, aqui está ela...



- Insólido:

palavra inexistente criada por mim mesmo, que dá ênfase
a

não existência

absoluta, pois imaterial, incorpóreo, impalpável já

existem...



- Contínuo

Geométrico: é a estrutura formada pela totalidade

(infinita) dos elementos

geométricos que eu tanto falo, os Compalphas...



 



- Interação Girante: é uma regra, um domínio
geométrico

estabelecido pelas

dimensões desses elementos geométricos, por exemplo, um

triangulo circunscrito

num quadrado, então, o quadrado é quem contém o
círculo

e não o contrário, é só

uma regra que diz que uma figura possui um giro, um
sentido

de rotação, embora

não tenham de fato....











- Méron:

vem do grego meros = parte, porção, segmento... + a
letra

N para designar

funcionalidade, portanto, as partes da matéria

(aparente).  É melhor do que átomo, que significa
“não

divisível”,

sem partes”, etc...







- absoluta Dimensão Ômega: tudo em minha teoria esta

interligado e inclusive a

nomenclatura dos corpos e funções desses, assim,
Dimensão

Ômega é o nome dado a

maior dimensão possível, a dimensão infinita do
universo,

o universo em sua

plenitude...



  



- Mérons integrantes do fio cortante de uma lâmina de

barbear (???????????????)



...............[O fio da navalha é enormemente grosso:

"No fio da navalha

correm dois trens da central" (Guilherme Arantes)]:


isso, não passa de

uma tentativa de levar o indivíduo a pensar quão
pequena

seria aquela faixa de

elementos geométricos que foram representadas naquela

animação...



 



- geometria

adimensional: geometria adimensional ou autosimilar, é a

geometria que constrói,

entre outras coisas, os fractais, é só pesquisar um

pouco....



- geometria autosimilar











-

Compalphas: Vem de Componentes Alpha, o

componente fundamental, cuja

geometria é adimensional ou autosimilar, e que está na

“outra ponta” das

dimensões do universo, isto é, no que é absolutamente
e

infinitamente

pequeno...











- Interação

Cíclica: é uma interação geométrica, regida pela

trigonometria aplicada ao

raios dos Círculos de Interação...







- Eixos Alpha: podemos dizer o Eixo Alpha, é o vetor
campo

magnético associado

ao Ponto Alpha, isto é, ao ponto central do Compalpha,

podem até chama-lo de

partículas, mas seria contraditório, pois as
partículas

supõem materialidade....







- menos “energética”:  é mais ou menos

como dizer, mais fome, menos fome, mais forte, menos
forte,

apenas um modo

trivial de dizer, menor momentum, menor energia
intrínseca,

etc...



 



- Desconstrução Merônica natural: é o mesmo que falar

fissão nuclear, ou

decaimento natural, porém, como não existe um

“núcleo”, formando um “átomo” com

“partículas”, não faz sentido dizer.....



 



- Corrente Cíclica: é o mesmo que uma corrente
senoidal,

já que “elétrons” não

existem,.....











etc, etc e

etc.: já isto significa, etc, etc e etc.

mesmo...





















To:

ciencialist@yahoogrupos.com.br

From:

ciencialist@yahoogrupos.com.br

Date: Sat, 14

Jun 2014 14:45:42 -0700

Subject: RE: ENC:

RES: [ciencialist] Euler, o deus sagrado da matemática e
da

física

































 



















Betto,







Depois que você pediu para ver "minha teoria"
e

eu te mostrei o caminho, você falou coisas
interessantes,

até achei que você queria ser meu discípulo.







:-)



:-)







Mas agora, com este teu novo pptx, ficou difícil.



:-)







Você faz desenhos bonitos mas fala uma língua estranha:



Que língua é esta??







Em certo ponto você diz:



"...tudo que sei traduzo em palavras e formas, textos
e

desenhos, para mim são suficientes, para outros

não"



Talvez seria o suficiente se você traduzisse em
português

(ou inglês, ou em qualquer língua terráquea)







Defina melhor os seguintes termos e aí vai ser possível

começar a ler seus arquivos.







- Matéria Aparente



- Insólido



- Contínuo Geométrico



- Interação Girante



- Méron



- absoluta Dimensão Ômega



- Mérons integrantes do fio cortante de uma lâmina de

barbear (???????????????)



...............[O fio da navalha é enormemente grosso:

"No fio da navalha correm dois trens da
central"

(Guilherme Arantes)]



- geometria adimensional



- geometria autosimilar



- Compalphas



- Interação Cíclica



- Eixos Alpha



- menos “energética”



- Desconstrução Merônica natural



- Corrente Cíclica



etc, etc e etc.



:-)







Em tempo:



- “ELÉTRONS" NÃO EXISTEM







E o que significa a palavra "práticos" em

"...deixo isso para os práticos, para os

matemáticos";







Não posso te iludir. Acho que esta teoria psicodélica
não

tem futuro. Falta você falar minimamente a língua dos
seu

desejados interlocutores.







Eu lamento te dizer isto mas na natureza nem sempre o

transmissor (por ex.: você) e o receptor (por ex.: nós)

estão na mesma frequência. Não existe uma ligação no

"contínuo geométrico circular" entre eles.







Você diz que é físico de nascença, mas, se for

importante mesmo para você conversar com físicos de fato
e

de direito sobre detalhamentos em assuntos tão
profundos,

você precisa fazer minimamente uma graduação em
física

numa boa universidade (pelo menos a parte inicial - os 4

primeiros períodos).







Hélio







--------------------------------------------



Em sex, 13/6/14, Betto Sarafelli sarafelli@hotmail.com

[ciencialist] <ciencialist@yahoogrupos.com.br>

escreveu:







Assunto: RE: ENC: RES: [ciencialist] Euler, o deus
sagrado

da matemática e da física



Para: "ciencialist@yahoogrupos.com.br"

<ciencialist@yahoogrupos.com.br>



Data: Sexta-feira, 13 de Junho de 2014, 23:39











 















   











     



       



       



       







Olá Vitor, não entendo muito bem a



dinâmica de discussão do Ciencialist, nunca sei para

quem



vai, ou de quem vem as mensagens, não sei ao certo se

esta,



especificamente, foi endereçada para mim, mas tudo tudo



bem.  Vamos ao que interessa...Já vinha



caraminholando umas ideias de como expor umas

visualização



do que penso sobre o "electromagnetismo", que



chamo de Interação Cíclica, pois bem, andei fazendo

uns



desenhos, umas animações no que tenho de melhor e no

que



melhor sei trabalhar em termos gráficos.  É mais ou

menos



assim que acontecem as coisas do meu modelo de



universo...



























































 







 















   











     



       



       



       Victor,















Esta sua última mensagem só confirma o que eu acho.















Victor disse:







> Definitivamente, o conceito de energia está muito



longe de ser trivial.















Energia é trivial: não existe! (no sentido de

existência



independente - é apenas forma de quantificar movimentos



atuais e futuros de algo que existe - a matéria)















A conservação de energia mecânica é a a equação de



Torricelli multiplicada por m/2.















Mas na página da wiki sobre energia não existe a

palavra



Torricelli e na página sobre Torricelli não existe a



palavra energia. (?)















Victor disse:







> ... a resposta de qualquer físico será,
seguramente:





não sei.







>  Simplesmente é assim que a Natureza age.







> Parece uma resposta cretina.







>







> Mas não. Não há como dar outra.







> ....







> ....







> O mais que podemos fazer é dar a coisas como tempo

e











> energia conotações práticas, com base na



observação.







> Como a física tem feito, com sucesso.







> De qualquer maneira, a resposta a tais perguntas, e



não







> por serem irrespondíveis, não é de competência

da



física.







>







> A preocupação desta é apenas uma: descrever o







> comportamento dos sistemas físicos usando teorias

que



mais







> se aproximem do que é observado e que sejam

validadas,



sem







> ambiguidades, por alguma estrutura matemática.







> Nem mais nem menos.















Mas se esta é a preocupação da física, qual seria

então



a preocupação da engenharia???















Esta acima descrita por você é a preocupação da



engenharia que deve ser assim pois se esperar pelos

físicos



nenhuma ponte ou estrada ou prédio será construido.

Que



bom que os engenheiros usam os conhecimentos existentes

para



construir coisas sem ficar perdendo tempo em descobrir o



porquê estes são assim.















Mas, a função do físico é questionar as causas do



fenômeno observado. Depois de conseguir isto,

questionar



sobre as causas destas causas. E assim sucessivamente ad



infinitum. E é assim que eu tento ser no trabalho e,



principalmente, nas horas vagas. Neste sentido o C-List



ajuda bastante.















Victor continua:







> Agora, eu posso dizer quem, com certeza,

responderá



às







>  tuas questões: teólogos, filósofos,

espíritas,



etc.















Estes, em sua maioria, responderão coisas muito

semelhantes



às suas respostas.















Bastando talvez substituir a expressão "porque

Deus



assim quer" por "a Dona Natura é assim e



pronto".







:-)







:-)







"a Dona Natura é assim e pronto" ou 

"porque



Deus assim quer" podem ser respostas mas sugere

outra



pergunta:







O que causa este "assim" da natureza???







E devemos tentar sempre buscar respostas a estas



perguntas.















Talvez, depois eu escrevo mais sobre esta triste

história



da física que você narrou na mensagem anterior.















Hélio















PS.:







Porque que certos astros no céu parecem perdidos indo e



voltando em relação aos outros que estão mais fixos

uns



em relação aos outros?







Uns diziam: Porque Deus quer.







Outros diziam: Porque a natureza é assim e pronto. 







(A Igreja da época e os cientistas da época - não



necessariamente nesta ordem)















Mas Galileu disse (baixinho para não ir para a

fogueira)



"mas que se move, se move" se referindo à



Terra.















--------------------------------------------







Em qui, 12/6/14, 'JVictor'

j.victor.neto@uol.com.br



[ciencialist] <ciencialist@yahoogrupos.com.br>



escreveu:















Assunto: ENC: RES: [ciencialist] Euler, o deus sagrado

da



matemática e da física







  Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br







  Data: Quinta-feira, 12 de Junho de 2014, 18:17







 







 







   







 







 







 







   







 







 







     







       







       







       







 







 







 







 







 







 







 







   







 







   







 







 







 







 







 







  De: JVictor







  [mailto:jvoneto1@gmail.com]







 







  Enviada em: quarta-feira, 11 de junho de 2014







  21:11







 







  Para: 'ciencialist@yahoogrupos.com.br'







 







  Assunto: ENC: RES: [ciencialist] Euler, o deus







  sagrado da matemática e







  da física







 







 







 







 







 







   







 







   







 







  Helio,







 







   







 







 







 







  Hélio:Quando eu disse







  ma MSG:







 







 

https://br.groups.yahoo.com/neo/groups/ciencialist/conversations/messages/86132







 







 







 







  quando, na minha opinião, aconteceu no estudo da



natureza







  "... um







  'pequeno' erro, bastante elementar porém a



gerar







  consequências imprevisíveis







  ..."; disse que um dos problemas foi o conceito

de







  energia







 







  Este conceito em si não é ruim se a energia for

vista







  apenas como uma das







  formas de quantificar o movimento da matéria ou a







  esperança de movimento futuro







  da matéria (tudo é relativo). 







 







 







 







 







 







 







 







  Victor:







    Definitivamente, o conceito de







  energia está







  muito longe de ser trivial. E, parece, não há um







  consenso







  entre os físicos em relação ao que é realmente







  energia.  Em







  verdade, as definições possíveis de serem dadas o

são



em







  termos do que a







  energia faz, ou deixa de fazer. Nada que vise a sua







  essencialidade, pois







  esta é uma ponte longe demais. 







 







   Algo







  que eu gostaria de ter escrito a respeito







  é mais







  ou menos como







  está na descrição abaixo.  Pois os conceitos







  desenvolvidos







  "batem"  com o que aprendi, nas longas



lições







  de casa que já fiz. Não







  conheço o autor.  Mas ele tem a exata noção

daquilo







  sobre o que discerne.  Delineia







   o que







  se entende por energia, em termos







  práticos,







  utilizáveis e mensuráveis.  







 







   







 







  http://pt.wikipedia.org/wiki/Energia







 







 







   







 







  Entendo  energia







  como algo que está “visceralmente”  ligado a

duas







  coisas:  a







  capacidade de mudar o estado de repouso ou de

movimento



dos







  corpos ou sistemas;  e o







  fato notável  de transformação







  de uma forma em outra, atributo este que é







  igualmente intrínseco ao conceito.  Tal como







  dizia Lavoisier.  E isto é tudo







  o







  que a







  ciência precisa saber,  para usar







  no dia a dia e no funcionamento do mundo.  As contas

de







  luz







  e de água também podem nos dar o inescapável







  insight.... de sua







  efeitividade.







 







  Helio: 







  Mas rapidamente isto "evoluiu"







  para a lagrangeana; hamiltoniano etc. E, devido a más







  interpretações que







  prevaleceram, fizeram da energia um ser independente.







 







  Deram poderes mágicos aos objetos e proibiram



perguntarem







  por que disto.







 







  Victor: 







  Não é e não







  foi assim.  Os







  formalismos acima têm







  outra origem, embora o conceito de energia mecânica,

em







  cada um, lhes seja







  inerente.  A origem dos conceitos a que alude

 remonta







  a a







  Fermat e Mautpertuis,







  e surgiram







   simplesmente







  da observação acurada, sem mais nada que a







  intuição,







  conforme irei







  mini-resenhar  e explicar em seguida. 







 







  A







  fonte dessas idéias é o resultado da observação de







  que Dona Natura parece agir de







  tal modo que certas quantidades físicas são







  minimizadas  sempre







  e  quando ocorre, de







  maneira natural,  algum  processo físico.







   Todos







  sabemos, por exemplo, e só para citar o mais

conhecido,



que







  um raio luminoso







  sempre percorre o caminho mais curto, entre dois

pontos



de







  sua







  trajetória.  Os físicos, desde os primórdios dessa







  "abertura" de







  mente, disseram: eis o que podemos adotar como

postulado







  fundamental.  







 







  Já







  que ninguém jamais observou algo diferente.







 







  Então,







  por







  causa disso, para







  chegar às leis da reflexão e refração foi só um



pulo,







  com a







  ajuda inestimável do cálculo diferencial e

integral. 



Ou







  seja, a







  observação de que o ângulo de incidência é igual

ao



de







  reflexão, sem recorrer a







  mais nada sobre a constituição da luz, é uma







  consequência de um







   fato







  observacional, da







  intuição física acurada daqueles antigos mestres,







   e do







  cálculo infinitesimal. 







 







   Farei







  o relato segundo a ordem cronológica de como as

coisas







  ocorreram.







 







  Em







  1657:  Fermat viu neste princípio de minimização



algo







  mais que as







  cordas  e o teclado de um piano!  Reformulou-o e o







  ampliou,







  postulando:  um raio luminoso sempre viaja de um







  um ponto







  em um dado meio a outro ponto em outro   meio de

modo







  tal que o caminho percorrido é aquele que







  toma a menor







  quantidade possível de tempo.  Ele tomou isto como







  um postulado







  básico.  Assim Fermat pode obter não apenas a lei d







  reflexão como, também,







  a lei de refração, que já era conhecida, desde os







  experimentos de  W.







  Snell(1580-1626).  







 







   







 







  Em







  1774: 







  Pierre-Louise-Mopreau de Maupertius fez a primeira







  aplicação de um







  princípio da acão







  mínima, baseado num trabalho póstumo de Fermat,

embora







  sobre pressuposto muito criticados na época:  ele







  postulou que  o movimento dinâmico realiza-se

mediante



um







  caminho de







  ação ou uma ação mínima,







   termo este que subsiste







  até nossos dias sem mudança alguma. Remonta dai,

pois,



o







  primeiro insight,







  aplicado à mecânica, do que nos dias de hoje,  se

chama



o princípio de







  mínima ação.  (Maupertuis  era adepto da teoria

da







  geração







  espontânea, contudo antecipou-se a Darwin, com suas



idéias







  de seleção natural.







  Mas no princípio da ação mínima ele não injetou

nem



um







  pouco de







  matemática;  limitava-se a dizer que era assim por

que







  era assim e







  pronto, pois era







  desse jeito que a Natureza agia:  ação é







  minimizada







  “(na verdade,







  sabemos hoje, extremizada) através







  dos desígnios ou  sabedoria de Deus”). Tirando a







  referência aloprada 







  a Deus, o resto foi







  aproveitado e reformulado, por matematicos como







  Euler(contemporâneo),







  Lagrange e outros. 







   







 







   







 







  Em







  1760, Lagrange, então com  24 anos, extraordinário







  matemático já nessa







  altura de sua vida, viu nesse princípio algo mais que







  apenas uma declaração







  útil, porém algo







  solta, no bojo







  científico de então. 







 







  En







  passant: Suspeito que







  seus insights, neste mister,  assemelham-se







  aos de Einstein, quando este viu nos dois postulados

de



sua







  teoria, o que







  ninguém tinha vista então. 







 







  Desse







  modo, Lagrange  pode estruturar o princípio da

mínima







  ação de Maupetuis







  sobre adequadas bases matemáticas.  E o que fez



Lagrange,







  especificamente?  Isto:  usou as variáveis físicas



de







  sistema







  mecânico arbitrário, definidas como posição e







  velocidade. A partir daí,  os conteudos







  energéticos do sistema mecânico ficaram  claros e







  organizados, conteudos estes que são:  sua







  energia cinética e sua







  energia potencial, ou seja:  a  energia mecânica do







  sistema. A partir







  dessa reformulação, uma nova mecânica surgiu, a



chamada







  mecânica de Lagrange.







  Mas não como uma nova teoria. Apenas como uma







  reformulação da mecânica







  Newtoniana, que foi  extensamente ampliada, e certos







  fenômenos, que







  permaneciam ocultas no bojo da TN, foram então



revelados. 







  Além de







  simplificar os cálculos da MeqN.







 







   







 







  O







   trabalho  de







  Lagrange, que reformulou toda a mecânica, teve







  desdobramentos importantes e que aprimoraram mais

ainda



o







  modo como usar o







  conceito expresso no principio da mínima ação bem



como







  dando aos conteudos







  energéticos inerentes a todos os sistemas físicos a

real



a







  relevância de que







  realmente gozam.  O







  passo  definitivo, nessa mesma linha de pesquisa,







    foi







  dado por  William Rowan Hamilton, que deu uma







  caracterização definitiva







  aos postulados de Lagrange.  Isto ele fez em dois



trabalhos







  que  publicou,  um







  deles em 1834 e o outro no ano seguinte. 







  Estes trabalhos culminaram com o que se conhece  hoje







  como  o princípio







  de Hamilton, cujo enunciado é como segue:







 







  "Entre todos caminhos







  possíveis ao







  longo dos quais um sistema físico pode ser mover de

um







  ponto a outro, dentro de







  um intervalo de tempo especificado, o caminho que

será







  percorrido é aquele







  que minimiza a integral de tempo da diferença de

entre







  as energias cinética







  e potencial do sistema."  







 







   







 







  Em termos







  práticos, e para não ficar no abstrato, deixem-me

dar



um







  exemplo simples.







 







  Imagine a







  situação, típica, do que o princípio acima poder







  fazer:  de uma certa







  altura h, um objeto de massa m é solta,







  e chega ao solo em t segundos.  Teoricamente, o

objeto



pode







  chegar ao solo







  por diversos caminhos, cada um caracterizado por um







  equação de movimento







  específica, como os três escolhidos, abaixo: 







 







   







 







  1) h = gt_____







 







  2) h = gt²/2_____







 







  3)  h =







  gt3/4







 







  Apenas







  uma das equações de movimento acima, a 2 , atende

aos







  requesitos exprtessos em: δS  =  δ∫ L dt = O,

 ou



seja, o  de que a integral que







  resulta num valor menor é a do caminho 2; sendo maior



para







  os dois outros. Ou







  para quaisquer outros escolhidos, dentro de uma



infinidade







  deles. Tudo se passa







  como se  a Natureza aplicasse o delta de Dirac e







  selecionasse apenas o caminho







  dado  pela equação de movimento  2...  Sabida, é



que







  ela é. 







 







  Quem







  quiser ver que é assim, basta fazer as contas. Não



são







  difíceis de serem







  feitas.  







 







  Ainda







  que, para um dado h e um dado t, específicos, as 3







  equações dêem os mesmos







  resultados. Apenas para a segunda, a igualdade se



verifica







  para qualquer t,







  enquanto que nas demais,  não.  E isto é



fantástico!







  E  é  absolutamente geral. 







 







  Resumindo:







  Como vê,  o conceito de energia surgem, aquí, como



determinante do que







  pode acontecer ou não!  E não que sofreu



modificação(o







  conceito de energia) em alguma







  fase desses desenvolvimentos, como você imagina.  As







  variáveis associadas







  ao sistema são sempre as usuais: posição,

velocidade,







  aceleração;







  ligadas,







  pois não, ao espaço nosso de cada dia!







 







  A







  relação entre estas variáveis resulta nas

equações



de







  movimento do sistema







  mecânico. Que é o







  ques procura em matemática, para a descriçãoi



dinâmica







  dos sistemas. 







 







  O







  mais







  notável é o seguinte:  as







  principais teorias atuais, conforme expuz no e-mails







  anterior, estão atreladas ao princípio acima







  comentado, dele







  sendo derivadas. Todas.







 







  A







  equação δS  =







   δ∫ L dt = O dá a dimensão do que expressa







  o







  princípio acima, da







  mínima ação(Hamilton).  







 







  E







  esta







  equação é tal, como disse certo matemático

espanhol,



que







  Deus poderia muito bem







  ter sido um pouco mais inteligente e criativo...ao

invés



da







  bíblia, poderia ter







  ditado para seus escribas apenasmente  a







  "bíblia" acima. Não é







  por nada não, mas concordo em gênero, número e grau



com







  esta tirada







  inteligente.







 







  Pronto.







 







  Sobre a função de







  Lagrange, certa ocasião postei para o fórum um







  texto onde discutia uma análise da Mecânica



Newtoniana,







  ocasião em que a ação S  =  ∫ L dt foi a

tônica,



bem como o







  significado de L, o Lagrangeano, função das

variáveis







  dinâmicas.  A quem







  interessar possa, indico as seguintes obras, que

tratam







  dessa mecância, chamada







  de Mecânica Analítica:







 







  Mecânica Analítica, de Nivaldo







  A. Lemos; e, o livro de mecânica







  e eletrodinâmica, de L.Landau(há uma tradução em







  português, e o assunto é desenvolvido







  de tal maneira que você diria: ora bolas, desse

jeito,



até







  eu  faria!...Uma







  beleza.).







 







   







 







  Hélio: VICTOR







  disse:"...já que decorre da observação de que







  ossistemas da Natureza







  tendem a seguir os caminhos mais curtos,







  tempos mínimos ouextremos."







 







 







 







  Hélio: Eu pergunto:







 







  Por que eles fazem isto? Como escolhem este caminho se



não







  tem celebro nem olho







  nem pé nem cabeça?







 







  Victor:  De certa forma, o texto acima







  explica isso. Contudo, a resposta de qualquer físico







  será, seguramente:







   não







  sei. Simplesmente é assim que a Natureza age. Parece



uma







  resposta cretina.







 







  Mas não. Não há como dar outra. Essa pergunta é







  do mesmo tipo que: 







 







  1) o que havia antes do big bang?  ;2) não importa o



quanto dois







  pontos estejam







  infinitamente próximo, há sempre um número infinito



de







  outros pontos entre







  eles.; 3) o que é a







  consciência? O q ue é a







  vida?







 







  4) ou mesmo, o que é energia(fora das







  conotações que alinhavei mais acima, de cunho

prático



e







  operacional)? ou,







 







  5) o que é o tempo? 







 







  O mais que podemos fazer é dar a coisas como







  tempo e energia conotações práticas, com base na







  observação. Como a física tem







  feito, com sucesso.







 







  De qualquer maneira, a resposta a tais







  perguntas, e não por serem irrespondíveis, não é







  de competência da







  física.







 







  A preocupação desta é apenas uma: descrever o







  comportamento dos sistemas físicos usando teorias que



mais







  se aproximem do que







  é observado e que sejam validadas, sem ambiguidades,



por







  alguma estrutura







  matemática. Nem mais nem menos. 







 







  Agora, eu posso dizer quem, com certeza,







  responderá às tuas questões: teólogos, filósofos,







  espíritas, etc. (Nada contra







  qualquer destes últimos abnegados das inutilidades).







 







 







 







  Hélio: Quais forças os levam para isto e são

devidos



a







  interações com o que?







 







  Victor:  Mesmos argumentos acima. 







 







 







 







  Hélio: Sem a preocupação em responder estas coisas,

a







  ciência vai se tornando







  esotérica.







 







  Victor:  Mas a ciência não precisa ter







  tais preocupações, pois são questões sem

condições



de







  resposta.  E,







  certamente, penso, esta condição de impotência não



é,







  de maneira alguma,







  em razão de não havermos atingido um nível mental



mais







  avançado. Acho, mesmo,







  que nunca obteremos respostas. 







 







  Com relação às perguntas que fiz, o físico







  Victor F.Weiskopf e Herman Feshbach publicaram em 1988



um







  artigo  cujo







  título, numa tradução macarrônica dá "Faça



uma







  pergunta imbecil..."







  Garantem que perguntas que fazem sentido, têm

resposta







  líquida e certa. Mas faça







  uma pergunta imbecil e receberá uma resposta







  imbecil(estou citando isto do livro "Os seis

caminhos



a







  partir de







  Newton", de E.Speyer.)  







 







  Nessa mesma linha de visão, há as questões das







  simetrias;  que especificam o que, por causa delas,



podem







  acontecer e o







  que, de maneira alguma acontecerá. Por exemplo: uma



pedra







  apenas cai para







  baixa, para machucar do dedão. Nunca ao contrário.







 







  Na mesma linha de argumentos sobressaem-se, soberanas,







  algumas impossibilidades em







  física, como: 







 







  1)É







  impossivel usar um feixe eletromagnético como sistema



de







  referência; logo, a







  velocidade da luz é a mesma para todos os







  observadores(invariância esta não







  aplicáveis à frequência ou ao comprimento de onda

do







  tal); ou, 







 







  2)É







  impossível dois elétrons no mesmo átomo possuirem

os







  mesmos números 







  quânticos, isto é, possuirem o mesmo estado







  físico(princípio da exclusão de







  Pauli); ou,







 







  3)É







  impossível medir uma grandeza física num intervalo

de







  tempo zero ou infinito.







  Por conseguinte, a resolução perfeita e a

informação







  completa são inatingíveis;







  ou...







 







    Enfim, há







   umas 13 ou mais impossíbilidades físicas, que



omitirei,







  para não







  encompridar mais ainda este já grandinho post







 







  Qualquer que seja o ângulo que olhar, há







  porquês aloprados. Que simplesmente não têm

resposta.



And







  so on.







 







  .







 







  Hélio: A lagrangeana é uma ótima ferramenta



matemática,







  mas não diz muito sobre







  a natureza.







 







  Victor:  Claro. E não era mesmo para







  dizer, apesar de ela ser muito mais que apenas ótima.



 O







  que ela faz, e o







  faz de maneira completa e competente, é sistematizar,







  descrever e







  quantificar.







 







 







  Por fim, e para complementar, acrescento o







  seguinte:  explicações extraídas dos formalismos







  matemáticos que ancoram







  as teorias podem ser satisfatórias, sim; mas, de



maneira







  alguma, vai às







  essências, em termos das perguntas que alinhei mais



acima.







   É preciso não







  confundir essas coisas. 







 







  E, ao fim e ao cabo, a humanidade seguirá seu







  curso.







 







  E o elétron, o que é mesmo?







 







  (Obs.: Sobre este







  mesmo tópico, é possível desenvolver argumentos







  complementares, de







  plausibilidade - sobretudo sobre o esoterismo a que 







  aludes. Toda essa







  questão de energias, sobre como os sistemas

dinâmicos



se







  comportam, podem ser







  vistas à luz de outro conceito, igualmente muito







  importante, e pouco falado: o







  caráter geodésico de que estes sistemas estão







  revestidos...Aí é que vai







  parecer esotérico, sem sê-lo. Verá é ficará só

no







  parecer, mesmo. Esperarei por







  outra madrugada de insônia.







 







 







 







  Sds,







 







  Victor.







 







 







 







  --------------------------------------------







 







  Em dom, 8/6/14, 'JVictor'



j.victor.neto@uol.com.br







  [ciencialist] <ciencialist@yahoogrupos.com.br>







  escreveu:







 







 







 







  Assunto: RES: [ciencialist] Euler, o deus sagrado da







  matemática e da física







 







  Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br







 







  Data: Domingo, 8 de Junho de 2014, 10:25







 







 







 







 







 







   







 







 







 







 







 







 







 







 







 







 







 







 







 







 







 







 







 







 







 







 







 







 







 







 







 







 







 







 







 







 







 







 







 







 







 







  Olá,







 







  Betto,







 







 







 







   







 







 







 







  Certamente Euler,







 







  hoje, não entenderia nada do que professa







 







  vossa filosofia científica.







 







 







 







   







 







 







 







  Mas, a título de







 







  informação - cujo conteudo já deve ser de seu







 







  conhecimento - lembro que  todas teorias atuais(TRG,







  TRR,







 







  Mecânica Quântica,







 







  QED, QCD, Eletromagnetismo e a própria teoria







  Newtoniana,







 







  etc) derivam de um







 







  princípio básico, que começou com ele mesmo,o







  magistral







 







   Euler,  que tem sua







 







  expressão reformulada no Princípio de Hamilton:







 







 







 







 







 







   







 







 







 







  Cuja expressão







 







  matemática é: δS=0,







 







  onde S = , S  é







 







  a ação e L é uma função, que depende da posição

e







  da







 







  velocidade do sistema, e δ é a







 







  variação de  S, que deve ser







 







  nula, já que decorre da observação de que os







 







  sistemas da Natureza tendem a seguir os caminhos mais







 







  curtos, tempos mínimos ou







 







  extremos. Ou seja,







 







  aproveitando a sabedoria da Natureza e... a sua







 







  preguiça, que é cósmica!







 







 







 







   O L da integral é







 







  o chamado Lagrangeano, ou função Lagrangeana,







 







  que envolve consequências do movimento  e da



posição,







  em







 







  cada instante:  energia







 







  cinética e/ou potencial.  







 







 







 







  É através desse princípio "bíblico" -

pois







 







  bastava deus ter feito







 







  esta simples equação, δS=0, e nada mais -







 







  que as estruturas que regem o comportamento







 







  da Natureza são reveladas, ou seja as equações de







 







  movimento são deduzidas. Toda







 







  teoria deve ter, claro, um suporte estrutural



matemático







 







  consistente que







 







  permita previsões, a serem validadas pelos números

que







  se







 







  obtêm nos experimentos







 







  de laboratório. Sem falar que - e falando -  ao lado







 







  disso, a credibilidade de







 







  qualquer teoria física, hoje em dia, está atrelada







  direta







 







  e indissoluvelmente a







 







  este fato:







 







 







 







   







 







 







 







  1 A teoria pode ser







 







  derivada do princípio variacional acima? Se







 







  pode, então toque o barco para a frente que chegará

no







 







  Nirvana;







 







 







 







   







 







 







 







  2- Não pode? Bem,







 







  ainda pode tocar o barco para a frente, mas







 







  aviso - e quem avisa amigo é -  é mais provável

que







 







  chegue em dado ponto do rio







 







  e...socoorro!, uma cachoeira!







 







 







 







  Aí já







 







  era...







 







 







 







   







 







 







 







  En passant:  A







 







  própria teoria das cordas começou bem: 







 







  obedecendo ao princípio acima. Mesmo assim, é 

minha







 







  intuição de que vai







 







  encontrar aquela maldita cachoeira no meio do caminho.







 







 







 







 







 







  Quem vir, vai







 







  viver....







 







 







 







   







 







 







 







  Mais um







 







  observação: o tal salto quântico é observacional;

a







 







  matemática







 







  por trás apenas valida.  O problema da MQ quântica







  não







 







  é a matemática  em si, que







 







  a estrutura. Nem as comprovações experimentais(100%

de







 







  acertos, em todos os







 







  experimentos-ao menos até onde sei). O problema da MQ







 







  está...nas







 







  interpretações, que muitas são de cunho filosófico

-







  e







 







  aí é que o rabo da póbre







 







  porca torce: meteu filosofia no que não lhe compete -







 







  ciência - tenha certeza







 







  de uma coisa: a tampa voa, e ninguém entende







 







  nada.







 







 







 







  O melhor é ficar







 







  com as contas, que, estas sim, podem ser validadas







 







  em  laboratório.







 







 







 







   Afinal de contas,







 







  a física não tem  o objetivo de explicar a







 







  essência das coisas, como saber o que antes do  big







  bang,







 







  ou de que é







 







  constituído(como assim?), como questiona o Hélio, o







  campo







 







  magnético.







 







 







 







  E isto é...







 







  insólido, tomando emprestado uma palavra de vossa







 







  lavra.







 







 







 







  Deixo de comentar o







 







  restante, pois me sinto incompetente para o







 







  mister. Mas irei reler e talvez fazer algumas







 







  considerações, nem tão







 







  "insólidas"-gostei dessa palavra,







 







 







 







   







 







 







 







  Sds,







 







 







 







  Victor.







 







 







 







   







 







 







 







   







 







 







 







   







 







 







 







 







 







 







 







 







 







 







 







  De: ciencialist@yahoogrupos.com.br







 







  [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]







 







 







 







 







  Enviada em: sábado, 7 de junho de 2014 16:06







 







 







 







  Para: bombaspr@hotmail.com







  [ciencialist]







 







 







 







  Assunto: Re: [ciencialist] Euler, o deus sagrado da







 







  matemática e da







 







  física







 







 







 







 







 







 







 







 







 







 







 







   







 







 







 







   







 







 







 







 







 







 







 







 







 







 







 







 







 







 







 







 







 







 







 







 







 







 







 







  Sem







 







  dúvida alguma, a matemática é a linguagem de







  tradução







 







  dos processos físicos universais mais perfeita que







  pode







 







  existir.  Mas ela pode ser usada como uma “espada



de







 







  dois







 







  gumes”, ela pode, por meio de artifícios de sua







  própria







 







  estrutura, provar







 







  o improvável, que digam os físicos da “física”







 







  quântica, ou melhor,







 







  do “salto quântico”.   







 







 







 







 







 







 







 







 







 







 







 







   







 







 







 







 







 







 







 







 







 







 







 







  E







 







  tomem mais um pouco de lógica filosófica…







 







 







 







 







 







 







 







 







 







 







 







   







 







 







 







 







 







 







 







 







 







 







 







  Os







 







  físicos dizem que não pode haver estruturas menores



que







  o







 







  comprimento de Plank,







 







  que mede 1,6 × 10−35 m, e que dimensões menores

que







 







  esta, estão fora do campo







 







  de entendimentos da física relativística e



quântica. 







 







  Mas isso, só faz







 







  sentido para eles (os físicos), já que aceitam ser o







 







  universo espacialmente finito. 







 







  Porém, de acordo com a TUGIA, o universo é







  espacialmente







 







  (e temporalmente)







 







  infinito, logo, qualquer medida de volume ou



comprimento,







 







  só pode estar situado







 







  exatamente no meio do caminho entre o que é







  indefinidamente







 







  pequeno e







 







  indefinidamente grande, tendo, portanto, a capacidade

de







  ser







 







  intrinsicamente







 







  (infinitamente) "grande ou pequeno".







 







 







 







  Ora,







 







  do ponto de vista matemático, segmentos de reta,

podem







  ser







 







  divididos







 







  indefinidamente, mesmo neste suposto universo

quântico







 







  finito.  Então,







 







  obviamente que tais volumes também podem, não

importa



o







 







  modo como isso seja







 







  feito.  Se os tais corpúsculos existem,







  obrigatoriamente,







 







  devem ter lado







 







  de dentro e lado de fora, começo, meio e fim. O lado

de







 







  fora, deve ser o







 







  próprio vazio absoluto, pois, assim, cruzamos a







  fronteira







 







  entre o "ser







 







  interior" e o "não ser exterior",

sendo







  este







 







  último lado,







 







  dimensionalmente infinito. O lado de dentro, deve ser

o







 







  próprio ser absoluto,







 







  que tem começo, meio e fim, portanto, infinitas

partes







 







  unidas ou separadas, e







 







  isto se caracteriza como sendo o problema da







  fragmentação







 







  necessariamente







 







  indefinida, inerente a eventuais corpúsculos.







 







 







 







   







 







 







 







  Leia







 







  mais:







 







  http://tugia.webnode.com/os-continuos-geometricos/







 







 







 







 







 







 







 







 







 







 







 







 







 







   







 







 







 







 







 







 







 







 







 







 







 







   







 







 







 







 







 







 







 







 







 







 







 







 







 







 







 







   







 







 







 







 







 







 







 







 







 







 







 







  Enviado do Email do







 







  Windows







 







 







 







 







 







 







 







 







 







 







 







   







 







 







 







 







 







 







 







 







 







 







 







 







 







 







 







 







 







 







 







  De: bombaspr@hotmail.com







 







  [ciencialist]







 







 







 







  Enviado: ‎sábado‎, ‎7‎ de ‎junho‎ de







 







  ‎2014 ‎12‎:‎14







 







 







 







  Para: bombaspr@hotmail.com







 







  [ciencialist]







 







 







 







 







 







 







 







 







 







 







 







 







 







 







 







   







 







 







 







 







 







 







 







 







 







 







 







   







 







 







 







 







 







 







 







 







 







 







 







 







 







 







 







 







 







 







 







  Estou







 







  sempre à cata de mais informações - vinda de







 







  historiadores, matemáticos e até







 







  mesmo de  curiosos  - a respeito dessa mente gigante

e







 







  criativa, que







 







  foi o cidadão







 







 







 







   







 







 







 







  chamado







 







  Leonard Euler.  A ciência de nossos dias deve







  muitíssimo







 







  aos seus







 







  trabalhos em matemática e física. Tão muito que,



mesmo







 







  dividindo a dívida em







 







  1000 módicas prestações mensais o mundo não







  conseguirá







 







  pagar. Também, ele nem







 







  ligará...não precisa mesmo de dinheiro. Nem de meus







 







  elogios.







 







 







 







   







 







 







 







  Aquí,







 







  então, mais belo um apanhado histórico acerca das







 







  principais







 







  criações/descobertas do  físico-matemático, que

é







 







  daqueles que não se







 







  fazem mais hoje em dia.







 







 







 







   







 







 







 







 

http://www.dmat.ufpe.br/gradua/intervalo/ciencia_hoje_leonhard_euler.pdf







 







 







 







 







 







   







 







 







 







  Os







 







  minimamente interessados nessas coisas ganharão

muito,







 







  lendo o artigo do







 







  Zampana.







 







 







 







   







 







 







 







   







 







 







 







  Sds,







 







 







 







  Victor.







 







 







 







   







 







 







 







   







 







 







 







 







 







 







 







 







 







 







 







 







 







 







 







 







 







 







 







   







 







 







 







 







 







 







 







 







 







 







 







 







 







 







 







 







 







 







 







 







 







 







 







 







 







 







 







 







 







 







 







 







 







 







 







 







 







 







 







 







 







 







 







 







 







 







 







 







 







 







 







 







 







 







 







 







 







 







 







 







 







 







 







 







 







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SUBJECT: ENC: Vamos entender o cérebro | Pequenos mumificadores | Rotas alternativas | Esquadrilha na fábrica
FROM: "JVictor" <j.victor.neto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 20/06/2014 07:01

Revista Pesquisa Fapesp > Vamos entender o cérebro | Pequenos mumificadores | Rotas alternativas | Esquadrilha na fábrica > j.victor.neto@uol.com.br

Deve ser um belo projeto, esse. Toda e qualquer soma não   poderá ser considerada uma gasto, uma despesa; mas um investimento de extrema valia.

Mas útil que as "despesas" ou "investimentos" políticos por aí afora.

 

Eu tenho dúvidas, mas os experts em evolução deste  fórum, bem que poderiam opinar sobre uma resposta a: 

será que o cérebro já atingiu o nível máximo de evolução, ou seja, será que os bacanas neurônios nossos de cada dia encontraram todas as possibilidades para suas sinapses? 

Minha resposta:  certamente não!  

Atendendo a que os organismos evoluem no sentido da sobrevivência,  e nesse andar da carruagem , aprimora seus processos,   restando, quase que apenas,  os mais aptos(Hitler não quis esperar, e deu uma mãozinha....),  será necessário mesmo que  o gatilho sejam as adversidades?  Se for assim, haja mais adversidades, pois as que azeitaram os mecanismos da evolução, até agora, parece, ainda não foram suficientes. 

 

Sds,

Victor.

 

De: Revista Pesquisa FAPESP [mailto:boletim@revistapesquisa.fapesp.br]
Enviada em: sexta-feira, 20 de junho de 2014 03:24
Para: j.victor.neto@uol.com.br
Assunto: Vamos entender o cérebro | Pequenos mumificadores | Rotas alternativas | Esquadrilha na fábrica

 

Esta é uma mensagem automática. Por favor, não respondai
Se você deseja nos enviar um e-mail, escreva para: cartas@fapesp.br
Caso não queira receber mais este boletim, clique aqui


SUBJECT: ENC: RES: [ciencialist] Euler, o deus sagrado da matemática e da física
FROM: "JVictor" <j.victor.neto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 20/06/2014 07:13

 

 

Hélio, estou retomando, como disse num post anterior,  os últimos tópicos de tua mensagem, que já comentei. Mas, agora, tentarei uma justificativa que torne mais clara a questão, ao menos de meu ponto de vista. Este post também ficará grandinho. Mas vamos lá.

Hélio: VICTOR disse:"...já que decorre da observação de que ossistemas da Natureza tendem a seguir os caminhos mais curtos, tempos mínimos ouextremos."

Hélio: Eu pergunto:
Por que eles fazem isto? Como escolhem este caminho se não tem celebro nem olho nem pé nem cabeça?

Victor:  Como já enfatizei, não existe uma resposta para essas perguntas, a não ser assumir, mesmo,  o óbvio:  que é assim que a Natureza age. 

A simples observação, sem mais nada  além dos sentidos, da mente, e dos olhos,  permite descrever, com precisão invariável,  como a Natureza  se comporta.  Os  movimentos dos sistemas físicos, dinâmicos, considerados abaixo,  será aquele isento de forças externas, de qualquer natureza.

1 - Corpo que cai de  uma certa altura, uma pedra, por exemplo, sem impulso inicial.  O caminho percorrido é especial  e é chamado de geodésica.  É o único caminho possível cuja integral de ação dá um valor que é o menor possível.   

2 - A água num rio sempre procurará as rotas cuja integral da ação seja mínima.  Ainda que haja obstáculos pelo melo, o rio procurará aqueles caminhos que lhe conduzirá aos pontos mais baixos, ou de menor energia potencial;

3- Um raio luminoso sempre se deslocara entre dois pontos, em meios diferentes, pelo caminho que corresponderá a um tempo mínimo. (Mas o caminho não será, necessariamente, o menor);

4- Água nos lagos, independemente da topologia do fundo ou das bordas, sempre estará no mais baixo nível de energia potencial e, se houver uma "brechinha", procurará locais mais baixos ainda. Que besta não é. (Por isso é bom sair de perto de represas, pois se houver uma falhinha qq  na estrutura...)

E há uma infinidade de outros comportamentos de sistemas que ocorrem de modo a minimizar caminhos ou os tempos de ocorrência(como no exemplo 3, retro).

O fato, líquido e certo, contudo, é que  não há um cérebro, uma mente, um olho, nem pé nem cabeça, que possam promover este modus  geral de comportamento.  

Como todos nós  - estudiosos de ciências ou não, simples curiosos,  podemos concluir.    E, como as respostas imbecis para as perguntas imbecis que fiz no outro e-mail,  para os fatos acima não há como chegar a uma resposta, não há como chegar às suas essencialidades, com parecem sugerir teus questionamentos.  Uma resposta positiva, objetiva, envolvendo essencialidades, seria o santo graal dos místicos e religiosos, pois,  então,  nela, estaria embutida  uma intenção. E nesta intenção, sobressair-se-ia (êta, aquí disse bonito, com uma mesóclise aloprada)  a figura magistral e barbuda de...God! Com toda circunstância e pompa.

O fato é que as teorias científicas, como as que citei no post prévio, têm sua gênese no princípio da mínima ação. Todas as suas expressões matemáticas podem ser  "paridas"  da equação que deveria ser a verdadeira bíblia, comentada no post anterior, e que a copio aquí:  δS = 0.   E isto é magistral, uma unificação,  um ponto básico, pois funciona como uma validação teórica de qualquer  teoria física, cuja estrutura de ancoragem estabeleceu-se por outros caminhos.  Como, entre outras, a RG. Toda a RG pode ser  deduzida, com vantagens teóricas, a partir de uma certa Lagrangiana, sem nada a ver com os procedimentos padrões, que seguem argumentos físicos associados ao espaço e ao comportamento dinâmico dos objetos num campo gravitacional.  Como fez Hilbert;  e o próprio Einstein, entre outros.  Isto é, o princípio é eficiente tanto nos fenômenos mais simples, de visualização imediata, como nos que apresenta uma aparente maior complexidade.

(Devo alertar, contudo, para o seguinte: o problema principal desses procedimentos está não no princípio em si, ou nas suas consequências matemáticas, mas na obtenção da Lagrangiana que vai compor a ação!  É aí que entra o verdadeiro tirocínio do físico - ou do matemático. Às vezes, como para os campos gravitacional e eletromagnético, essas Lagrangianas são deduzidas a partir de argumentos de plausibilidade associadas à física.

Está aí, pois, o que entendo como toda a "essência' possível,  se é isto  que se procura.  Simplesmente simples assim.  Não sabe as teorias de Feynmann, e seu formalismo matemático, que usa aquelas integrais de percurso?  Pois bem, está aí o seu fundamento matemático:  δS = 0.  (Como já disse, as exposições de Landau, em seu Mecânica e Eletromagnetismo, são muito claras, e não exigem nada de matemática avançada, apenas as lembranças do cálculo que um dia viram no básico universitário. Por isso, recomendo a quem interessar possa.)

Para mostrar que outros enfoques - para os mesmos fatos observacionais - conduzem às mesmas conclusões, farei algumas considerações a respeito de outra estrutura matemática, outros conceitos físicos e geométricos, que permitem justificar esses comportamentos dinâmicos, e  aos quais , os exemplos acima, e mais outros milhares, estão igualmente atrelados.

Sds,

Victor.

 

 

 

 

 


Hélio: Quais forças os levam para isto e são devidos a interações com o que?

Victor:  


Hélio: Sem a preocupação em responder estas coisas, a ciência vai se tornando esotérica.

.
Hélio: A lagrangeana é uma ótima ferramenta matemática, mas não diz muito sobre a natureza.

Victor: 

Sds,

Victor.

--------------------------------------------
Em dom, 8/6/14, 'JVictor' j.victor.neto@uol.com.br [ciencialist] <ciencialist@yahoogrupos.com.br> escreveu:

Assunto: RES: [ciencialist] Euler, o deus sagrado da matemática e da física
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Data: Domingo, 8 de Junho de 2014, 10:25


 

















Olá,
Betto,

 

Certamente Euler,
hoje, não entenderia nada do que professa
vossa filosofia científica.

 

Mas, a título de
informação - cujo conteudo já deve ser de seu
conhecimento - lembro que  todas teorias atuais(TRG, TRR,
Mecânica Quântica,
QED, QCD, Eletromagnetismo e a própria teoria Newtoniana,
etc) derivam de um
princípio básico, que começou com ele mesmo,o magistral
 Euler,  que tem sua
expressão reformulada no Princípio de Hamilton:


 

Cuja expressão
matemática é: δS=0,
onde S = , S  é
a ação e L é uma função, que depende da posição e da
velocidade do sistema, e δ é a
variação de  S, que deve ser
nula, já que decorre da observação de que os
sistemas da Natureza tendem a seguir os caminhos mais
curtos, tempos mínimos ou
extremos. Ou seja,
aproveitando a sabedoria da Natureza e... a sua
preguiça, que é cósmica!

 O L da integral é
o chamado Lagrangeano, ou função Lagrangeana,
que envolve consequências do movimento  e da posição, em
cada instante:  energia
cinética e/ou potencial.  

É através desse princípio "bíblico" - pois
bastava deus ter feito
esta simples equação, δS=0, e nada mais -
que as estruturas que regem o comportamento
da Natureza são reveladas, ou seja as equações de
movimento são deduzidas. Toda
teoria deve ter, claro, um suporte estrutural matemático
consistente que
permita previsões, a serem validadas pelos números que se
obtêm nos experimentos
de laboratório. Sem falar que - e falando -  ao lado
disso, a credibilidade de
qualquer teoria física, hoje em dia, está atrelada direta
e indissoluvelmente a
este fato:

 

1 A teoria pode ser
derivada do princípio variacional acima? Se
pode, então toque o barco para a frente que chegará no
Nirvana;

 

2- Não pode? Bem,
ainda pode tocar o barco para a frente, mas
aviso - e quem avisa amigo é -  é mais provável que
chegue em dado ponto do rio
e...socoorro!, uma cachoeira!

Aí já
era...

 

En passant:  A
própria teoria das cordas começou bem: 
obedecendo ao princípio acima. Mesmo assim, é  minha
intuição de que vai
encontrar aquela maldita cachoeira no meio do caminho.


Quem vir, vai
viver....

 

Mais um
observação: o tal salto quântico é observacional; a
matemática
por trás apenas valida.  O problema da MQ quântica não
é a matemática  em si, que
a estrutura. Nem as comprovações experimentais(100% de
acertos, em todos os
experimentos-ao menos até onde sei). O problema da MQ
está...nas
interpretações, que muitas são de cunho filosófico - e
aí é que o rabo da póbre
porca torce: meteu filosofia no que não lhe compete -
ciência - tenha certeza
de uma coisa: a tampa voa, e ninguém entende
nada.

O melhor é ficar
com as contas, que, estas sim, podem ser validadas
em  laboratório.

 Afinal de contas,
a física não tem  o objetivo de explicar a
essência das coisas, como saber o que antes do  big bang,
ou de que é
constituído(como assim?), como questiona o Hélio, o campo
magnético.

E isto é...
insólido, tomando emprestado uma palavra de vossa
lavra.

Deixo de comentar o
restante, pois me sinto incompetente para o
mister. Mas irei reler e talvez fazer algumas
considerações, nem tão
"insólidas"-gostei dessa palavra,

 

Sds,

Victor.

 

 

 





De: ciencialist@yahoogrupos.com.br
[mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]

Enviada em: sábado, 7 de junho de 2014 16:06

Para: bombaspr@hotmail.com [ciencialist]

Assunto: Re: [ciencialist] Euler, o deus sagrado da
matemática e da
física





 

 











Sem
dúvida alguma, a matemática é a linguagem de tradução
dos processos físicos universais mais perfeita que pode
existir.  Mas ela pode ser usada como uma “espada de
dois
gumes”, ela pode, por meio de artifícios de sua própria
estrutura, provar
o improvável, que digam os físicos da “física”
quântica, ou melhor,
do “salto quântico”.   





 





E
tomem mais um pouco de lógica filosófica…





 





Os
físicos dizem que não pode haver estruturas menores que o
comprimento de Plank,
que mede 1,6 × 10−35 m, e que dimensões menores que
esta, estão fora do campo
de entendimentos da física relativística e quântica. 
Mas isso, só faz
sentido para eles (os físicos), já que aceitam ser o
universo espacialmente finito. 
Porém, de acordo com a TUGIA, o universo é espacialmente
(e temporalmente)
infinito, logo, qualquer medida de volume ou comprimento,
só pode estar situado
exatamente no meio do caminho entre o que é indefinidamente
pequeno e
indefinidamente grande, tendo, portanto, a capacidade de ser
intrinsicamente
(infinitamente) "grande ou pequeno".

Ora,
do ponto de vista matemático, segmentos de reta, podem ser
divididos
indefinidamente, mesmo neste suposto universo quântico
finito.  Então,
obviamente que tais volumes também podem, não importa o
modo como isso seja
feito.  Se os tais corpúsculos existem, obrigatoriamente,
devem ter lado
de dentro e lado de fora, começo, meio e fim. O lado de
fora, deve ser o
próprio vazio absoluto, pois, assim, cruzamos a fronteira
entre o "ser
interior" e o "não ser exterior", sendo este
último lado,
dimensionalmente infinito. O lado de dentro, deve ser o
próprio ser absoluto,
que tem começo, meio e fim, portanto, infinitas partes
unidas ou separadas, e
isto se caracteriza como sendo o problema da fragmentação
necessariamente
indefinida, inerente a eventuais corpúsculos.

 

Leia
mais:
http://tugia.webnode.com/os-continuos-geometricos/






 





 







 





Enviado do Email do
Windows





 









De: bombaspr@hotmail.com
[ciencialist]

Enviado: ‎sábado‎, ‎7‎ de ‎junho‎ de
‎2014 ‎12‎:‎14

Para: bombaspr@hotmail.com
[ciencialist]







 





 









Estou
sempre à cata de mais informações - vinda de
historiadores, matemáticos e até
mesmo de  curiosos  - a respeito dessa mente gigante e
criativa, que
foi o cidadão

 

chamado
Leonard Euler.  A ciência de nossos dias deve muitíssimo
aos seus
trabalhos em matemática e física. Tão muito que, mesmo
dividindo a dívida em
1000 módicas prestações mensais o mundo não conseguirá
pagar. Também, ele nem
ligará...não precisa mesmo de dinheiro. Nem de meus
elogios.

 

Aquí,
então, mais belo um apanhado histórico acerca das
principais
criações/descobertas do  físico-matemático, que é
daqueles que não se
fazem mais hoje em dia.

 

http://www.dmat.ufpe.br/gradua/intervalo/ciencia_hoje_leonhard_euler.pdf


 

Os
minimamente interessados nessas coisas ganharão muito,
lendo o artigo do
Zampana.

 

 

Sds,

Victor.

 

 









 
































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SUBJECT: Re: [ciencialist] ENC: Vamos entender o cérebro | Pequenos mumificadores | Rotas alternativas | Esquadrilha na fábrica
FROM: "Pesky Bee" <peskybee2@gmail.com>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 20/06/2014 10:27

Revista Pesquisa Fapesp > Vamos entender o cérebro | Pequenos mumificadores | Rotas alternativas | Esquadrilha na fábrica > j.victor.neto@uol.com.br
> será que o cérebro já atingiu o nível máximo de evolução
 
JVictão, essa é uma perguntelha danada de complicada.
Mas é complicada mesmo! Porque se estivéssemos falando de
animais "convencionais" (macacos, porcos, cães, golfinhos,
petistas, etc.) então a resposta certamente seria: o cérebro
continuaria a evoluir. Mas estamos falando do danado
do Homo Sapiens, e tenho razões para acreditar que
o cérebro humano chegou a um ponto em que a sua
evolução se dará por processo muito mais acelerado
do que a seleção natural convencional.
 
Claro, isso que eu disse pode soar como barbaridade
insustentável, se logo a seguir desses palavróides não
viesse algum tipo de explanatoriedade mais convincente.
 
E aqui vão minhas mui humildes considerações: pelo fato
de nosso cérebro ter atingido um fortíssimo estágio de
uso de "tecnologias exteriores" (leia-se eletrônica,
dispositivos eletro-pneumo-mecânicos, computação sofisticada,
etc.), falta pouco para que comecemos a "injetar" essas
porcariadas desgraçadas todas dentro de nós mesmos (e o
Miguel Nicolelis está aí para não me desmentir).
 
Assim que conseguirmos enfiar dispositivos computacionais
fortemente integrados em nossas redes neurais internas,
aí a coisa vai entrar em um "loop evolutivo" tremendamente
exponencial. Sei lá onde esse negócio vai parar. Confesso
que estou com o "orifício corrugado traseiro" na mão de
pensar esses coisóides todos.
 
Se a cambada hoje já está dominada pelos smartphones a ponto
de ter reduzida a sua vida exterior para só ficar olhando
essas porcariadas, imagina só quando o google inventar um
"pendrive de plugar na cuca" e a cambada ficar fazendo
pu!#$%#$taria mental no facebosta o tempo todo...
 
*PB*
 
 
 
Sent: Friday, June 20, 2014 7:01 AM
Subject: [ciencialist] ENC: Vamos entender o cérebro | Pequenos mumificadores | Rotas alternativas | Esquadrilha na fábrica
 


Deve ser um belo projeto, esse. Toda e qualquer soma não   poderá ser considerada uma gasto, uma despesa; mas um investimento de extrema valia.

Mas útil que as "despesas" ou "investimentos" políticos por aí afora.

 

Eu tenho dúvidas, mas os experts em evolução deste  fórum, bem que poderiam opinar sobre uma resposta a: 

será que o cérebro já atingiu o nível máximo de evolução, ou seja, será que os bacanas neurônios nossos de cada dia encontraram todas as possibilidades para suas sinapses? 

Minha resposta:  certamente não! 

Atendendo a que os organismos evoluem no sentido da sobrevivência,  e nesse andar da carruagem , aprimora seus processos,   restando, quase que apenas,  os mais aptos(Hitler não quis esperar, e deu uma mãozinha....),  será necessário mesmo que  o gatilho sejam as adversidades?  Se for assim, haja mais adversidades, pois as que azeitaram os mecanismos da evolução, até agora, parece, ainda não foram suficientes. 

 

Sds,

Victor.

 

De: Revista Pesquisa FAPESP [mailto:boletim@revistapesquisa.fapesp.br]
Enviada em: sexta-feira, 20 de junho de 2014 03:24
Para: j.victor.neto@uol.com.br
Assunto: Vamos entender o cérebro | Pequenos mumificadores | Rotas alternativas | Esquadrilha na fábrica

 

Esta é uma mensagem automática. Por favor, não respondai
Se você deseja nos enviar um e-mail, escreva para: cartas@fapesp.br
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SUBJECT: ENC: ENC: RES: [ciencialist] Euler, o deus sagrado da matemática e da física
FROM: José Victor <j.victor.neto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 20/06/2014 15:26

 

 

De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]
Enviada em: sexta-feira, 13 de junho de 2014 10:58
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: Re: ENC: RES: [ciencialist] Euler, o deus sagrado da matemática e da física

 

 

Victor,

Hélio:  Esta sua última mensagem só confirma o que eu acho.

Victor: O que você acha, e o que escrevi, claramente,  não são as mesmas coisas.

Victor disse:
> Definitivamente, o conceito de energia está muito longe de ser trivial.

Hélio:  Energia é trivial: não existe! (no sentido de existência independente - é apenas forma de quantificar movimentos atuais e futuros de algo que existe - a matéria)

Victor:  Trivial é quando a coisa é tão simples, tão visível, tão clara, de modo sobre ela não reste a menor dúvida. Não dê espaço a qualquer questionamento.

Energia, tempo e outras coisitas nossas de cada instante: parecem evidentes, claras, e que todos nós sabemos de que trata, até que... perguntemos sobre! Um filósofo religioso, de não sei lá das quantas, teve esse insight, e proclamou essa sabedoria aos quatro ventos.


Hélio: A conservação de energia mecânica é a a equação de Torricelli multiplicada por m/2.

Mas na página da wiki sobre energia não existe a palavra Torricelli e na página sobre Torricelli não existe a palavra energia. (?)

Victor:  Sim, mas e Desculpe-me, mas trocadalho não cabe nessas conversas,em razão de que nada agrega. O conceito de energia é algo bem maior do que a pérola que escreveu.

Victor disse:
> ... a resposta de qualquer físico será, seguramente: não sei.
> Simplesmente é assim que a Natureza age.
> Parece uma resposta cretina.
>
> Mas não. Não há como dar outra.
> ....
> ....
> O mais que podemos fazer é dar a coisas como tempo e
> energia conotações práticas, com base na observação.
> Como a física tem feito, com sucesso.
> De qualquer maneira, a resposta a tais perguntas, e não
> por serem irrespondíveis, não é de competência da física.
>
> A preocupação desta é apenas uma: descrever o
> comportamento dos sistemas físicos usando teorias que mais
> se aproximem do que é observado e que sejam validadas, sem
> ambiguidades, por alguma estrutura matemática.
> Nem mais nem menos.

Hélio:  se esta é a preocupação da física, qual seria então a preocupação da engenharia???

Victor-  Unicamente esta: Projetar, construir, fazer acontecer, empurrar a tecnologia para patamares cada vez mais altos, da melhor e mais eficiente maneira que puder,usando, com inteligência, e conhecimento, as leis da Natureza, que os físicos descobriram e deram a eles de mão beijada.Sendo que, de lambuja, engenheiros, até com freqüência apreciável, têm tido uma participação magistral nestes processos de descobertas e criações. Em todas as áreas.  


Helío: Esta acima descrita por você é a preocupação da engenharia que deve ser assim pois se esperar pelos físicos nenhuma ponte ou estrada ou prédio será construido. Que bom que os engenheiros usam os conhecimentos existentes para construir coisas sem ficar perdendo tempo em descobrir o porquê estes são assim.

Victor: É por aí  e, também, como expuz mais acima.


Hélio: Mas, a função do físico é questionar as causas do fenômeno observado. Depois de conseguir isto, questionar sobre as causas destas causas. E assim sucessivamente ad infinitum. E é assim que eu tento ser no trabalho e, principalmente, nas horas vagas. Neste sentido o C-List ajuda bastante.

Victor:  Nunca disse que o físico, o cientista, não deva questionar, e questionar. Mas, o que mais conseguirá será um conhecimento para descrições cada vez mais próximas da realidade, sabendo que esta pode encontrar-se longe do que realmente queira ensejar.   Claro que toda solução é, de alguma forma, a resposta a um questionamento, a uma pergunta. Nenhuma revolução científica foi feita sem que, antes, houvesse perguntas e questionamentos cruciais, ante a ocorrência de “furos” ou inconsistências em alguma teoria de plantão. (En passant: a TR não é um bom exemplo para dissidências conscientes e inteligentes. Pelo seguinte:  por absoluta falta de capacidade de compreensão dos fundamentos da TR, muitas questões, mascaradas de paradoxos, foram feitas, nos últimos cento e 10 anos. Mas, todas – todas mesmo, e são dezenas delas -  foram refutadas a partir dos próprios pressupostos da teoria. Como é para ser, com uma boa teoria.).  

Desculpe-me, mas o que acho é que o amigo ainda não compreendeu- ou não aceita,ou não quer - o que quero dizer com “não sei”. E já me referi a isso diversas vezes, por aqui.  Então, não fará mal um lembrete.  Quando me reporto a este tema, o que quero fazer significativo é o seguinte:  os físicos procuram, sim, descrever como os processos da Natureza ocorrem, quais os mecanismos que, agindo agora, são a causa de como agirão adiante, no tempo, de maneira causal.  Se aplico uma força sobre um corpo, ele se move. Se um corpo é largado de um certa altura do solo ele cai, e cai em razão de haver uma força central agindo sobre ele, e essa força central é uma conseqüência de uma ação gravitacional da massa da terra sobre ele. E o físico pode ir mais longe, procurando  uma explicação mais condizente com a realidade, usando ferramentas como as  da RG, que descrevem a queda em termos de propriedades geométricas do espaço  ou, simplesmente, dando uma explicação mais simples, usando a velha e boa aproximação Newtoniana.  Mas em ambos os casos, apenas, e somente apenas, sabemos como descrever o movimento; mas não sabemos – e jamais chegaremos lá – às razões, s essencialidades, por trás do fato de o espaço exibir uma curvatura ante a presença de energias`,  e de os corpos “deslizarem” por ela, simulando uma queda sob o efeito de forças,conforme a visão Newtoniana. E já se vê, aqui, que, com maior razão, a descrição Newtoniana fica mais longe ainda de se vislumbrar uma essencialidade, até porque, sequer, a descrição é realista- e não apenas por se tratar de uma mera aproximação- ou seja, é  um tudo se passa como se assim fosse, ainda que quantitativamente. Sem qualquer demérito.

São os porquês dos porquês....dos porquês tão “caçados” por filósofos, principalmente. No caso da religião, não. A coisa é muitíssimo simples, e não deixa qualquer margem a dúvidas. Prevalecem as certezas indiscutíveis. Tudo obedece a um plano Divino, e tudo funciona como foi planejado. Não cai uma folha que não esteja nos desígnios e na vontade de um Deus. Sabemos descrever com precisão cada vez maior o “porquê” o corpo cai sob a ação gravitacional, sabemos até que tipo de trajetória especial o corpo descreve em tais circunstâncias e que, também, esta trajetória é tal  que o percurso entre dois pontos, ou o tempo gasto para isso, são os menores(aliás,extremantes), estando, aí, presentes os efeitos do que Fermat, Maupertuis,Lagrange e Hamilton identificaram como o princípio da ação mínima, que parece ser, mesmo, uma expressão global do comportamento da Natureza. E,nestes processos naturais, comparecem,de maneira inescapável, fenômenos que se conservam, como a energia mecânica bem como as simetrias associadas,que me informam o que, na Natureza, sem ação externa, pode acontecer e o que não pode, nem que a vaca tussa...  Uma pedra nunca  cai para cima, a massa de um corpo(ou sua inércia) não pode ser negativa, não posso extrair energia do nada, and so on.

Sei de tudo isso, como quantificar essas coisas, e como fazer as previsões que as teorias associadas permitem.  Mas não sei dizer as razões, em termos de essencialidades, que fazem com que a Natureza age dessa maneira, e não ao contrário, ou intermediária.  Mas de uma coisa eu tenho certeza: não há intenções, desígnios, um programa a ser cumprido por todos e todos os séculos amém. Não há um designer, responsável por essas coisas, ou mesmos pelas misérias do mundo, em toda a sua generalidade.

Se o amigo discorda – e já vi que discorda – então boa sorte .

Imagino que sejam as idéias visceralmente inculcadas no “inconsciente coletivo”  de que deve existir algo como uma essencialidade, um âmago, ou um designer par trás desse comportamento tão azeitado, previsível e certinho que a Natureza exibe;  que é como, observacionalmente, ela  se nos apresenta. Isto, no mundo macroscópico. No microscópico, então, isto é um pouco mais  drástico.  Naqueles “tugúrios” prevalecem, de maneira inexorável,  as certezas absolutas de que...tudo é incerto, probabilístico! E buscar os porquês, agora, é que não tem mesmo sentido, devido ao óbvio espectro de incertezas associado.

Victor continua:
> Agora, eu posso dizer quem, com certeza, responderá às
> tuas questões: teólogos, filósofos, espíritas, etc.

Estes, em sua maioria, responderão coisas muito semelhantes às suas respostas.

Victor:  Nope. Vide os “capítulos e versículos” acima, e em outras mensagens que já postei.


Bastando talvez substituir a expressão "porque Deus assim quer" por "a Dona Natura é assim e pronto".

Victor:  Ah!, agora compreendi o seu ponto!  Contudo, em momento algum, seja agora, ou anteriormente, mim proferir nada

que sugira a prosopopéia que acima você disparou...


Hélio: "a Dona Natura é assim e pronto" ou "porque Deus assim quer" podem ser respostas mas sugere outra pergunta:
O que causa este "assim" da natureza???
E devemos tentar sempre buscar respostas a estas perguntas.

Victor:  Claro, claro, mas, de minha parte, guardo as ressalvas que fiz acima. Agora, quanto a chegar lá...


Hélio: Talvez, depois eu escrevo mais sobre esta triste história da física que você narrou na mensagem anterior

Victor:  Esperarei. Mas, em outro e-mail, você falou em esoterismo embutido nestas coisas todas. Talvez eu lhe responda concordando, mas concluindo que, se houver esoterismo, este é...matemático e imposto pela própria Natureza. 

No momento, acabo de gastar o cartucho nas respostas acima. Mas recarregarei o bacamarte, e voltarei.

 

Victor.


Hélio

PS.:
Porque que certos astros no céu parecem perdidos indo e voltando em relação aos outros que estão mais fixos uns em relação aos outros?
Uns diziam: Porque Deus quer.
Outros diziam: Porque a natureza é assim e pronto. (E esta é a única resposta possível, lamentavelmente, para  muitos).
(A Igreja da época e os cientistas da época - não necessariamente nesta ordem)

Mas Galileu disse (baixinho para não ir para a fogueira) "mas que se move, se move" se referindo à Terra.

--------------------------------------------
Em qui, 12/6/14, 'JVictor' j.victor.neto@uol.com.br [ciencialist] <ciencialist@yahoogrupos.com.br> escreveu:

Assunto: ENC: RES: [ciencialist] Euler, o deus sagrado da matemática e da física
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Data: Quinta-feira, 12 de Junho de 2014, 18:17


 



   


     
       
       
       







   

   





De: JVictor
[mailto:jvoneto1@gmail.com]

Enviada em: quarta-feira, 11 de junho de 2014
21:11

Para: 'ciencialist@yahoogrupos.com.br'

Assunto: ENC: RES: [ciencialist] Euler, o deus
sagrado da matemática e
da física





   

   

Helio,

   



Hélio:Quando eu disse
ma MSG:

https://br.groups.yahoo.com/neo/groups/ciencialist/conversations/messages/86132



quando, na minha opinião, aconteceu no estudo da natureza
"... um
'pequeno' erro, bastante elementar porém a gerar
consequências imprevisíveis
..."; disse que um dos problemas foi o conceito de
energia

Este conceito em si não é ruim se a energia for vista
apenas como uma das
formas de quantificar o movimento da matéria ou a
esperança de movimento futuro
da matéria (tudo é relativo). 







Victor:
  Definitivamente, o conceito de
energia está
muito longe de ser trivial. E, parece, não há um
consenso
entre os físicos em relação ao que é realmente
energia.  Em
verdade, as definições possíveis de serem dadas o são em
termos do que a
energia faz, ou deixa de fazer. Nada que vise a sua
essencialidade, pois
esta é uma ponte longe demais. 

 Algo
que eu gostaria de ter escrito a respeito
é mais
ou menos como
está na descrição abaixo.  Pois os conceitos
desenvolvidos
"batem"  com o que aprendi, nas longas lições
de casa que já fiz. Não
conheço o autor.  Mas ele tem a exata noção daquilo
sobre o que discerne.  Delineia
 o que
se entende por energia, em termos
práticos,
utilizáveis e mensuráveis.  

   

http://pt.wikipedia.org/wiki/Energia


   

Entendo  energia
como algo que está “visceralmente”  ligado a duas
coisas:  a
capacidade de mudar o estado de repouso ou de movimento dos
corpos ou sistemas;  e o
fato notável  de transformação
de uma forma em outra, atributo este que é
igualmente intrínseco ao conceito.  Tal como
dizia Lavoisier.  E isto é tudo
o
que a
ciência precisa saber,  para usar
no dia a dia e no funcionamento do mundo.  As contas de
luz
e de água também podem nos dar o inescapável
insight.... de sua
efeitividade.

Helio: 
Mas rapidamente isto "evoluiu"
para a lagrangeana; hamiltoniano etc. E, devido a más
interpretações que
prevaleceram, fizeram da energia um ser independente.

Deram poderes mágicos aos objetos e proibiram perguntarem
por que disto.

Victor: 
Não é e não
foi assim.  Os
formalismos acima têm
outra origem, embora o conceito de energia mecânica, em
cada um, lhes seja
inerente.  A origem dos conceitos a que alude  remonta
a a
Fermat e Mautpertuis,
e surgiram
 simplesmente
da observação acurada, sem mais nada que a
intuição,
conforme irei
mini-resenhar  e explicar em seguida. 

A
fonte dessas idéias é o resultado da observação de
que Dona Natura parece agir de
tal modo que certas quantidades físicas são
minimizadas  sempre
e  quando ocorre, de
maneira natural,  algum  processo físico.
 Todos
sabemos, por exemplo, e só para citar o mais conhecido, que
um raio luminoso
sempre percorre o caminho mais curto, entre dois pontos de
sua
trajetória.  Os físicos, desde os primórdios dessa
"abertura" de
mente, disseram: eis o que podemos adotar como postulado
fundamental.  


que ninguém jamais observou algo diferente.

Então,
por
causa disso, para
chegar às leis da reflexão e refração foi só um pulo,
com a
ajuda inestimável do cálculo diferencial e integral.  Ou
seja, a
observação de que o ângulo de incidência é igual ao de
reflexão, sem recorrer a
mais nada sobre a constituição da luz, é uma
consequência de um
 fato
observacional, da
intuição física acurada daqueles antigos mestres,
 e do
cálculo infinitesimal. 

 Farei
o relato segundo a ordem cronológica de como as coisas
ocorreram.

Em
1657:  Fermat viu neste princípio de minimização algo
mais que as
cordas  e o teclado de um piano!  Reformulou-o e o
ampliou,
postulando:  um raio luminoso sempre viaja de um
um ponto
em um dado meio a outro ponto em outro   meio de modo
tal que o caminho percorrido é aquele que
toma a menor
quantidade possível de tempo.  Ele tomou isto como
um postulado
básico.  Assim Fermat pode obter não apenas a lei d
reflexão como, também,
a lei de refração, que já era conhecida, desde os
experimentos de  W.
Snell(1580-1626).  

   

Em
1774: 
Pierre-Louise-Mopreau de Maupertius fez a primeira
aplicação de um
princípio da acão
mínima, baseado num trabalho póstumo de Fermat, embora
sobre pressuposto muito criticados na época:  ele
postulou que  o movimento dinâmico realiza-se mediante um
caminho de
ação ou uma ação mínima,
 termo este que subsiste
até nossos dias sem mudança alguma. Remonta dai, pois, o
primeiro insight,
aplicado à mecânica, do que nos dias de hoje,  se chama o princípio de
mínima ação.  (Maupertuis  era adepto da teoria da
geração
espontânea, contudo antecipou-se a Darwin, com suas idéias
de seleção natural.
Mas no princípio da ação mínima ele não injetou nem um
pouco de
matemática;  limitava-se a dizer que era assim por que
era assim e
pronto, pois era
desse jeito que a Natureza agia:  ação é
minimizada
“(na verdade,
sabemos hoje, extremizada) através
dos desígnios ou  sabedoria de Deus”). Tirando a
referência aloprada 
a Deus, o resto foi
aproveitado e reformulado, por matematicos como
Euler(contemporâneo),
Lagrange e outros. 
 

   

Em
1760, Lagrange, então com  24 anos, extraordinário
matemático já nessa
altura de sua vida, viu nesse princípio algo mais que
apenas uma declaração
útil, porém algo
solta, no bojo
científico de então. 

En
passant: Suspeito que
seus insights, neste mister,  assemelham-se
aos de Einstein, quando este viu nos dois postulados de sua
teoria, o que
ninguém tinha vista então. 

Desse
modo, Lagrange  pode estruturar o princípio da mínima
ação de Maupetuis
sobre adequadas bases matemáticas.  E o que fez Lagrange,
especificamente?  Isto:  usou as variáveis físicas de
sistema
mecânico arbitrário, definidas como posição e
velocidade. A partir daí,  os conteudos
energéticos do sistema mecânico ficaram  claros e
organizados, conteudos estes que são:  sua
energia cinética e sua
energia potencial, ou seja:  a  energia mecânica do
sistema. A partir
dessa reformulação, uma nova mecânica surgiu, a chamada
mecânica de Lagrange.
Mas não como uma nova teoria. Apenas como uma
reformulação da mecânica
Newtoniana, que foi  extensamente ampliada, e certos
fenômenos, que
permaneciam ocultas no bojo da TN, foram então revelados. 
Além de
simplificar os cálculos da MeqN.

   

O
 trabalho  de
Lagrange, que reformulou toda a mecânica, teve
desdobramentos importantes e que aprimoraram mais ainda o
modo como usar o
conceito expresso no principio da mínima ação bem como
dando aos conteudos
energéticos inerentes a todos os sistemas físicos a real a
relevância de que
realmente gozam.  O
passo  definitivo, nessa mesma linha de pesquisa,
  foi
dado por  William Rowan Hamilton, que deu uma
caracterização definitiva
aos postulados de Lagrange.  Isto ele fez em dois trabalhos
que  publicou,  um
deles em 1834 e o outro no ano seguinte. 
Estes trabalhos culminaram com o que se conhece  hoje
como  o princípio
de Hamilton, cujo enunciado é como segue:

"Entre todos caminhos
possíveis ao
longo dos quais um sistema físico pode ser mover de um
ponto a outro, dentro de
um intervalo de tempo especificado, o caminho que será
percorrido é aquele
que minimiza a integral de tempo da diferença de entre
as energias cinética
e potencial do sistema."  

   

Em termos
práticos, e para não ficar no abstrato, deixem-me dar um
exemplo simples.

Imagine a
situação, típica, do que o princípio acima poder
fazer:  de uma certa
altura h, um objeto de massa m é solta,
e chega ao solo em t segundos.  Teoricamente, o objeto pode
chegar ao solo
por diversos caminhos, cada um caracterizado por um
equação de movimento
específica, como os três escolhidos, abaixo: 

   

1) h = gt_____

2) h = gt²/2_____

3)  h =
gt3/4

Apenas
uma das equações de movimento acima, a 2 , atende aos
requesitos exprtessos em: δS  =  δ∫ L dt = O,  ou seja, o  de que a integral que
resulta num valor menor é a do caminho 2; sendo maior para
os dois outros. Ou
para quaisquer outros escolhidos, dentro de uma infinidade
deles. Tudo se passa
como se  a Natureza aplicasse o delta de Dirac e
selecionasse apenas o caminho
dado  pela equação de movimento  2...  Sabida, é que
ela é. 

Quem
quiser ver que é assim, basta fazer as contas. Não são
difíceis de serem
feitas.  

Ainda
que, para um dado h e um dado t, específicos, as 3
equações dêem os mesmos
resultados. Apenas para a segunda, a igualdade se verifica
para qualquer t,
enquanto que nas demais,  não.  E isto é fantástico!
E  é  absolutamente geral. 

Resumindo:
Como vê,  o conceito de energia surgem, aquí, como determinante do que
pode acontecer ou não!  E não que sofreu modificação(o
conceito de energia) em alguma
fase desses desenvolvimentos, como você imagina.  As
variáveis associadas
ao sistema são sempre as usuais: posição, velocidade,
aceleração;
ligadas,
pois não, ao espaço nosso de cada dia!

A
relação entre estas variáveis resulta nas equações de
movimento do sistema
mecânico. Que é o
ques procura em matemática, para a descriçãoi dinâmica
dos sistemas. 

O
mais
notável é o seguinte:  as
principais teorias atuais, conforme expuz no e-mails
anterior, estão atreladas ao princípio acima
comentado, dele
sendo derivadas. Todas.

A
equação δS  =
 δ∫ L dt = O dá a dimensão do que expressa
o
princípio acima, da
mínima ação(Hamilton).  

E
esta
equação é tal, como disse certo matemático espanhol, que
Deus poderia muito bem
ter sido um pouco mais inteligente e criativo...ao invés da
bíblia, poderia ter
ditado para seus escribas apenasmente  a
"bíblia" acima. Não é
por nada não, mas concordo em gênero, número e grau com
esta tirada
inteligente.

Pronto.

Sobre a função de
Lagrange, certa ocasião postei para o fórum um
texto onde discutia uma análise da Mecânica Newtoniana,
ocasião em que a ação S  =  ∫ L dt foi a tônica, bem como o
significado de L, o Lagrangeano, função das variáveis
dinâmicas.  A quem
interessar possa, indico as seguintes obras, que tratam
dessa mecância, chamada
de Mecânica Analítica:

Mecânica Analítica, de Nivaldo
A. Lemos; e, o livro de mecânica
e eletrodinâmica, de L.Landau(há uma tradução em
português, e o assunto é desenvolvido
de tal maneira que você diria: ora bolas, desse jeito, até
eu  faria!...Uma
beleza.).

   

Hélio: VICTOR
disse:"...já que decorre da observação de que
ossistemas da Natureza
tendem a seguir os caminhos mais curtos,
tempos mínimos ouextremos."



Hélio: Eu pergunto:

Por que eles fazem isto? Como escolhem este caminho se não
tem celebro nem olho
nem pé nem cabeça?

Victor:  De certa forma, o texto acima
explica isso. Contudo, a resposta de qualquer físico
será, seguramente:
 não
sei. Simplesmente é assim que a Natureza age. Parece uma
resposta cretina.

Mas não. Não há como dar outra. Essa pergunta é
do mesmo tipo que: 

1) o que havia antes do big bang?  ;2) não importa o quanto dois
pontos estejam
infinitamente próximo, há sempre um número infinito de
outros pontos entre
eles.; 3) o que é a
consciência? O q ue é a
vida?

4) ou mesmo, o que é energia(fora das
conotações que alinhavei mais acima, de cunho prático e
operacional)? ou,

5) o que é o tempo? 

O mais que podemos fazer é dar a coisas como
tempo e energia conotações práticas, com base na
observação. Como a física tem
feito, com sucesso.

De qualquer maneira, a resposta a tais
perguntas, e não por serem irrespondíveis, não é
de competência da
física.

A preocupação desta é apenas uma: descrever o
comportamento dos sistemas físicos usando teorias que mais
se aproximem do que
é observado e que sejam validadas, sem ambiguidades, por
alguma estrutura
matemática. Nem mais nem menos. 

Agora, eu posso dizer quem, com certeza,
responderá às tuas questões: teólogos, filósofos,
espíritas, etc. (Nada contra
qualquer destes últimos abnegados das inutilidades).



Hélio: Quais forças os levam para isto e são devidos a
interações com o que?

Victor:  Mesmos argumentos acima. 



Hélio: Sem a preocupação em responder estas coisas, a
ciência vai se tornando
esotérica.

Victor:  Mas a ciência não precisa ter
tais preocupações, pois são questões sem condições de
resposta.  E,
certamente, penso, esta condição de impotência não é,
de maneira alguma,
em razão de não havermos atingido um nível mental mais
avançado. Acho, mesmo,
que nunca obteremos respostas. 

Com relação às perguntas que fiz, o físico
Victor F.Weiskopf e Herman Feshbach publicaram em 1988 um
artigo  cujo
título, numa tradução macarrônica dá "Faça uma
pergunta imbecil..."
Garantem que perguntas que fazem sentido, têm resposta
líquida e certa. Mas faça
uma pergunta imbecil e receberá uma resposta
imbecil(estou citando isto do livro "Os seis caminhos a
partir de
Newton", de E.Speyer.)  

Nessa mesma linha de visão, há as questões das
simetrias;  que especificam o que, por causa delas, podem
acontecer e o
que, de maneira alguma acontecerá. Por exemplo: uma pedra
apenas cai para
baixa, para machucar do dedão. Nunca ao contrário.

Na mesma linha de argumentos sobressaem-se, soberanas,
algumas impossibilidades em
física, como: 

1)É
impossivel usar um feixe eletromagnético como sistema de
referência; logo, a
velocidade da luz é a mesma para todos os
observadores(invariância esta não
aplicáveis à frequência ou ao comprimento de onda do
tal); ou, 

2)É
impossível dois elétrons no mesmo átomo possuirem os
mesmos números 
quânticos, isto é, possuirem o mesmo estado
físico(princípio da exclusão de
Pauli); ou,

3)É
impossível medir uma grandeza física num intervalo de
tempo zero ou infinito.
Por conseguinte, a resolução perfeita e a informação
completa são inatingíveis;
ou...

  Enfim, há
 umas 13 ou mais impossíbilidades físicas, que omitirei,
para não
encompridar mais ainda este já grandinho post

Qualquer que seja o ângulo que olhar, há
porquês aloprados. Que simplesmente não têm resposta. And
so on.

.

Hélio: A lagrangeana é uma ótima ferramenta matemática,
mas não diz muito sobre
a natureza.

Victor:  Claro. E não era mesmo para
dizer, apesar de ela ser muito mais que apenas ótima.  O
que ela faz, e o
faz de maneira completa e competente, é sistematizar,
descrever e
quantificar.


Por fim, e para complementar, acrescento o
seguinte:  explicações extraídas dos formalismos
matemáticos que ancoram
as teorias podem ser satisfatórias, sim; mas, de maneira
alguma, vai às
essências, em termos das perguntas que alinhei mais acima.
 É preciso não
confundir essas coisas. 

E, ao fim e ao cabo, a humanidade seguirá seu
curso.

E o elétron, o que é mesmo?

(Obs.: Sobre este
mesmo tópico, é possível desenvolver argumentos
complementares, de
plausibilidade - sobretudo sobre o esoterismo a que 
aludes. Toda essa
questão de energias, sobre como os sistemas dinâmicos se
comportam, podem ser
vistas à luz de outro conceito, igualmente muito
importante, e pouco falado: o
caráter geodésico de que estes sistemas estão
revestidos...Aí é que vai
parecer esotérico, sem sê-lo. Verá é ficará só no
parecer, mesmo. Esperarei por
outra madrugada de insônia.



Sds,

Victor.



--------------------------------------------

Em dom, 8/6/14, 'JVictor' j.victor.neto@uol.com.br
[ciencialist] <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
escreveu:



Assunto: RES: [ciencialist] Euler, o deus sagrado da
matemática e da física

Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br

Data: Domingo, 8 de Junho de 2014, 10:25





 



































Olá,

Betto,



 



Certamente Euler,

hoje, não entenderia nada do que professa

vossa filosofia científica.



 



Mas, a título de

informação - cujo conteudo já deve ser de seu

conhecimento - lembro que  todas teorias atuais(TRG,
TRR,

Mecânica Quântica,

QED, QCD, Eletromagnetismo e a própria teoria
Newtoniana,

etc) derivam de um

princípio básico, que começou com ele mesmo,o
magistral

 Euler,  que tem sua

expressão reformulada no Princípio de Hamilton:





 



Cuja expressão

matemática é: δS=0,

onde S = , S  é

a ação e L é uma função, que depende da posição e
da

velocidade do sistema, e δ é a

variação de  S, que deve ser

nula, já que decorre da observação de que os

sistemas da Natureza tendem a seguir os caminhos mais

curtos, tempos mínimos ou

extremos. Ou seja,

aproveitando a sabedoria da Natureza e... a sua

preguiça, que é cósmica!



 O L da integral é

o chamado Lagrangeano, ou função Lagrangeana,

que envolve consequências do movimento  e da posição,
em

cada instante:  energia

cinética e/ou potencial.  



É através desse princípio "bíblico" - pois

bastava deus ter feito

esta simples equação, δS=0, e nada mais -

que as estruturas que regem o comportamento

da Natureza são reveladas, ou seja as equações de

movimento são deduzidas. Toda

teoria deve ter, claro, um suporte estrutural matemático

consistente que

permita previsões, a serem validadas pelos números que
se

obtêm nos experimentos

de laboratório. Sem falar que - e falando -  ao lado

disso, a credibilidade de

qualquer teoria física, hoje em dia, está atrelada
direta

e indissoluvelmente a

este fato:



 



1 A teoria pode ser

derivada do princípio variacional acima? Se

pode, então toque o barco para a frente que chegará no

Nirvana;



 



2- Não pode? Bem,

ainda pode tocar o barco para a frente, mas

aviso - e quem avisa amigo é -  é mais provável que

chegue em dado ponto do rio

e...socoorro!, uma cachoeira!



Aí já

era...



 



En passant:  A

própria teoria das cordas começou bem: 

obedecendo ao princípio acima. Mesmo assim, é  minha

intuição de que vai

encontrar aquela maldita cachoeira no meio do caminho.





Quem vir, vai

viver....



 



Mais um

observação: o tal salto quântico é observacional; a

matemática

por trás apenas valida.  O problema da MQ quântica
não

é a matemática  em si, que

a estrutura. Nem as comprovações experimentais(100% de

acertos, em todos os

experimentos-ao menos até onde sei). O problema da MQ

está...nas

interpretações, que muitas são de cunho filosófico -
e

aí é que o rabo da póbre

porca torce: meteu filosofia no que não lhe compete -

ciência - tenha certeza

de uma coisa: a tampa voa, e ninguém entende

nada.



O melhor é ficar

com as contas, que, estas sim, podem ser validadas

em  laboratório.



 Afinal de contas,

a física não tem  o objetivo de explicar a

essência das coisas, como saber o que antes do  big
bang,

ou de que é

constituído(como assim?), como questiona o Hélio, o
campo

magnético.



E isto é...

insólido, tomando emprestado uma palavra de vossa

lavra.



Deixo de comentar o

restante, pois me sinto incompetente para o

mister. Mas irei reler e talvez fazer algumas

considerações, nem tão

"insólidas"-gostei dessa palavra,



 



Sds,



Victor.



 



 



 











De: ciencialist@yahoogrupos.com.br

[mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]




Enviada em: sábado, 7 de junho de 2014 16:06



Para: bombaspr@hotmail.com
[ciencialist]



Assunto: Re: [ciencialist] Euler, o deus sagrado da

matemática e da

física











 



 























Sem

dúvida alguma, a matemática é a linguagem de
tradução

dos processos físicos universais mais perfeita que
pode

existir.  Mas ela pode ser usada como uma “espada de

dois

gumes”, ela pode, por meio de artifícios de sua
própria

estrutura, provar

o improvável, que digam os físicos da “física”

quântica, ou melhor,

do “salto quântico”.   











 











E

tomem mais um pouco de lógica filosófica…











 











Os

físicos dizem que não pode haver estruturas menores que
o

comprimento de Plank,

que mede 1,6 × 10−35 m, e que dimensões menores que

esta, estão fora do campo

de entendimentos da física relativística e quântica. 

Mas isso, só faz

sentido para eles (os físicos), já que aceitam ser o

universo espacialmente finito. 

Porém, de acordo com a TUGIA, o universo é
espacialmente

(e temporalmente)

infinito, logo, qualquer medida de volume ou comprimento,

só pode estar situado

exatamente no meio do caminho entre o que é
indefinidamente

pequeno e

indefinidamente grande, tendo, portanto, a capacidade de
ser

intrinsicamente

(infinitamente) "grande ou pequeno".



Ora,

do ponto de vista matemático, segmentos de reta, podem
ser

divididos

indefinidamente, mesmo neste suposto universo quântico

finito.  Então,

obviamente que tais volumes também podem, não importa o

modo como isso seja

feito.  Se os tais corpúsculos existem,
obrigatoriamente,

devem ter lado

de dentro e lado de fora, começo, meio e fim. O lado de

fora, deve ser o

próprio vazio absoluto, pois, assim, cruzamos a
fronteira

entre o "ser

interior" e o "não ser exterior", sendo
este

último lado,

dimensionalmente infinito. O lado de dentro, deve ser o

próprio ser absoluto,

que tem começo, meio e fim, portanto, infinitas partes

unidas ou separadas, e

isto se caracteriza como sendo o problema da
fragmentação

necessariamente

indefinida, inerente a eventuais corpúsculos.



 



Leia

mais:

http://tugia.webnode.com/os-continuos-geometricos/













 











 















 











Enviado do Email do

Windows











 



















De: bombaspr@hotmail.com

[ciencialist]



Enviado: ‎sábado‎, ‎7‎ de ‎junho‎ de

‎2014 ‎12‎:‎14



Para: bombaspr@hotmail.com

[ciencialist]















 











 



















Estou

sempre à cata de mais informações - vinda de

historiadores, matemáticos e até

mesmo de  curiosos  - a respeito dessa mente gigante e

criativa, que

foi o cidadão



 



chamado

Leonard Euler.  A ciência de nossos dias deve
muitíssimo

aos seus

trabalhos em matemática e física. Tão muito que, mesmo

dividindo a dívida em

1000 módicas prestações mensais o mundo não
conseguirá

pagar. Também, ele nem

ligará...não precisa mesmo de dinheiro. Nem de meus

elogios.



 



Aquí,

então, mais belo um apanhado histórico acerca das

principais

criações/descobertas do  físico-matemático, que é

daqueles que não se

fazem mais hoje em dia.



 



http://www.dmat.ufpe.br/gradua/intervalo/ciencia_hoje_leonhard_euler.pdf





 



Os

minimamente interessados nessas coisas ganharão muito,

lendo o artigo do

Zampana.



 



 



Sds,



Victor.



 



 



















 

































































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SUBJECT: ENC: FW: Iidosos saudáveis.
FROM: "JVictor" <j.victor.neto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 23/06/2014 07:43

Amigos,

 

Um aviso, neste início de semana.

 

Só para aqueles que, com sorte, irão ficar idosos:

 

Bem, mesmo antes de chegar à fase temporal do Tonico, façam o que disse a  tia Marocas.

 

Sds,

Victor.

 

 

 


 

 Idosos saudáveis.
     
Meu tio Tonico estava bem de saúde, até que sua esposa, minha tia Marocas, a pedido de sua filha, minha prima Totinha, disse:
 
-Tonico, você vai fazer 70 anos, está na hora de fazer um check up com o médico.
 
- Para quê, estou me sentindo muito bem!
 
- Porque a prevenção deve ser feita agora, quando você ainda se sente jovem, disse minha tia.
 
Então, meu tio Tonico foi ver um médico. O médico, sabiamente, mandou-o fazer testes e análises de tudo o que poderia ser feito e que o plano de saúde cobrisse.
 
Duas semanas mais tarde, o médico disse que os resultados estavam muito bons, mas tinha algumas coisas que podiam melhorar. Então receitou:
 
Comprimidos Atorvastatina para o colesterol.
 
Losartan para o coração e hipertensão.
 
Metformina para evitar diabetes.
 
Polivitaminas para aumentar as defesas
 
Norvastatina para a pressão.
 
Desloratadina em alergia.
 
Como eram muitos medicamentos, tinha que proteger o estômago, então ele indicou Omeprazol e um diurético para os inchaços.
 
Meu tio Tonico foi à farmácia e gastou boa parte da sua aposentadoria em várias caixas requintadas de cores sortidas.
 
Nessa altura, como ele não conseguia se lembrar se os comprimidos verdes para a alergia deviam ser tomadas antes ou depois das cápsulas para o estômago e se devia tomar as amarelas para o coração antes ou depois das refeições, voltou ao médico. Este lhe deu uma caixinha com várias divisões, mas achou que titio estava tenso e algo contrariado. Receitou-lhe, então, Alprazolam e Sucedal para dormir.
 
Naquela tarde, quando ele entrou na farmácia com as receitas, o farmacêutico e seus funcionários fizeram uma fila dupla para ele passar através do meio, enquanto eles aplaudiam.
 
Meu tio, em vez de melhorar, foi piorando. Ele tinha todos os remédios num armário da cozinha e quase já não saia mais de casa, porque passava praticamente todo o dia a tomar as pílulas.
 
Dias depois, o laboratório fabricante de vários dos remédios que ele usava, deu-lhe um cartão de ‘Cliente Preferencial’, um termômetro, um frasco estéril para análise de urina e lápis com o logotipo da farmácia.
 
Meu tio deu azar e pegou um resfriado. Minha tia Marocas, como de costume, fez ele ir para a cama, mas, desta vez, além do chá com mel, chamou também o médico.
 
Ele disse que não era nada, mas prescreveu Tapsin para tomar durante o dia e Sanigrip com Efedrina para tomar à noite. Como estava com uma pequena taquicardia, receitou Atenolol e um antibiótico, 1 g de Amoxicilina. A cada 12 horas, durante 10 dias. Apareceram fungos e herpes, e ele receitou Fluconol com Zovirax.
 
Para piorar a situação, Tio Tonico começou a ler as bulas de todos os medicamentos que tomava, e ele ficou sabendo todas as contra-indicações, advertências, precauções, reações adversas, efeitos
colaterais e interações médicas.
 
Leu coisas terríveis. Não só poderia morrer mas poderia ter também arritmias ventriculares, sangramento anormal, náuseas, hipertensão, insuficiência renal, paralisia, cólicas abdominais, alterações do estado mental e um monte de coisas terríveis.
 
Com medo de morrer, chamou o médico, que disse para não se preocupar com essas coisas, porque os laboratórios só colocavam para se isentar de culpa.
 
- Calma, seu Tonico, não fique aflito, disse o médico, enquanto prescrevia uma nova receita com um antidepressivo Sertralina com Rivotril 100 mg. E como titio estava com dor nas articulações deu
Diclofenac.
 
Nessa altura, sempre que o meu tio recebia a aposentadoria, ia direto para a farmácia, onde já tinha sido eleito cliente VIP.
 
Chegou um momento em que o dia do pobre do meu tio Tonico não tinha horas suficientes para tomar todas as pílulas, portanto, já não dormia, apesar das cápsulas para a insônia que haviam sido prescritas.
 
Ficou tão ruim que um dia, conforme já advertido nas bulas dos remédios, morreu.
 
No funeral, tinha muita gente, mas quem mais chorava era o farmacêutico.
 
Agora, tia Marocas diz que felizmente mandou titio para o médico bem na hora, porque se não, com certeza, ele teria morrido antes.
 
Este e-mail é dedicado a todos os meus amigos, sejam eles médicos ou pacientes.
 
Qualquer semelhança com fatos reais, garanto, não será pura coincidência.

 

Assinado: Um sobrinho anônimo

 

 

 

 

 


Imagem removida pelo remetente.

Este email está limpo de vírus e malwares porque a proteção do avast! Antivírus está ativa.

AENÇÃO PESSOAL! ISSO NÃO É BRINCADEIRA! E NÃO É PRA RIR.É ´RA CHORAR.

 

 


SUBJECT: Inventora do Kevlar, Stephanie Kwolek morre aos 90 anos
FROM: psdias2 <psdias2@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 23/06/2014 12:44

http://noticias.uol.com.br/ciencia/ultimas-noticias/afp/2014/06/21/inventora-do-kevlar-stephanie-kwolek-morre-aos-90-anos.htm

Paulo



SUBJECT: Re: [ciencialist] ENC: FW: Iidosos saudáveis.
FROM: Belmiro Wolski <belmirow@yahoo.com.br>
TO: "ciencialist@yahoogrupos.com.br" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 23/06/2014 13:31

     O problema foi misturar o Rivotril com o Diclofenac. É morte certa. Uso todos os outros diariamente e mais uma meia duzia e me sinto um aço. 

     [],s

     Belmiro 


Em Segunda-feira, 23 de Junho de 2014 7:43, "'JVictor' j.victor.neto@uol.com.br [ciencialist]" <ciencialist@yahoogrupos.com.br> escreveu:


 
Amigos,
 
Um aviso, neste início de semana.
 
Só para aqueles que, com sorte, irão ficar idosos:
 
Bem, mesmo antes de chegar à fase temporal do Tonico, façam o que disse a  tia Marocas.
 
Sds,
Victor.
 
 
 

 
 Idosos saudáveis.
     
Meu tio Tonico estava bem de saúde, até que sua esposa, minha tia Marocas, a pedido de sua filha, minha prima Totinha, disse:
 
-Tonico, você vai fazer 70 anos, está na hora de fazer um check up com o médico.
 
- Para quê, estou me sentindo muito bem!
 
- Porque a prevenção deve ser feita agora, quando você ainda se sente jovem, disse minha tia.
 
Então, meu tio Tonico foi ver um médico. O médico, sabiamente, mandou-o fazer testes e análises de tudo o que poderia ser feito e que o plano de saúde cobrisse.
 
Duas semanas mais tarde, o médico disse que os resultados estavam muito bons, mas tinha algumas coisas que podiam melhorar. Então receitou:
 
Comprimidos Atorvastatina para o colesterol.
 
Losartan para o coração e hipertensão.
 
Metformina para evitar diabetes.
 
Polivitaminas para aumentar as defesas
 
Norvastatina para a pressão.
 
Desloratadina em alergia.
 
Como eram muitos medicamentos, tinha que proteger o estômago, então ele indicou Omeprazol e um diurético para os inchaços.
 
Meu tio Tonico foi à farmácia e gastou boa parte da sua aposentadoria em várias caixas requintadas de cores sortidas.
 
Nessa altura, como ele não conseguia se lembrar se os comprimidos verdes para a alergia deviam ser tomadas antes ou depois das cápsulas para o estômago e se devia tomar as amarelas para o coração antes ou depois das refeições, voltou ao médico. Este lhe deu uma caixinha com várias divisões, mas achou que titio estava tenso e algo contrariado. Receitou-lhe, então, Alprazolam e Sucedal para dormir.
 
Naquela tarde, quando ele entrou na farmácia com as receitas, o farmacêutico e seus funcionários fizeram uma fila dupla para ele passar através do meio, enquanto eles aplaudiam.
 
Meu tio, em vez de melhorar, foi piorando. Ele tinha todos os remédios num armário da cozinha e quase já não saia mais de casa, porque passava praticamente todo o dia a tomar as pílulas.
 
Dias depois, o laboratório fabricante de vários dos remédios que ele usava, deu-lhe um cartão de ‘Cliente Preferencial’, um termômetro, um frasco estéril para análise de urina e lápis com o logotipo da farmácia.
 
Meu tio deu azar e pegou um resfriado. Minha tia Marocas, como de costume, fez ele ir para a cama, mas, desta vez, além do chá com mel, chamou também o médico.
 
Ele disse que não era nada, mas prescreveu Tapsin para tomar durante o dia e Sanigrip com Efedrina para tomar à noite. Como estava com uma pequena taquicardia, receitou Atenolol e um antibiótico, 1 g de Amoxicilina. A cada 12 horas, durante 10 dias. Apareceram fungos e herpes, e ele receitou Fluconol com Zovirax.
 
Para piorar a situação, Tio Tonico começou a ler as bulas de todos os medicamentos que tomava, e ele ficou sabendo todas as contra-indicações, advertências, precauções, reações adversas, efeitos
colaterais e interações médicas.
 
Leu coisas terríveis. Não só poderia morrer mas poderia ter também arritmias ventriculares, sangramento anormal, náuseas, hipertensão, insuficiência renal, paralisia, cólicas abdominais, alterações do estado mental e um monte de coisas terríveis.
 
Com medo de morrer, chamou o médico, que disse para não se preocupar com essas coisas, porque os laboratórios só colocavam para se isentar de culpa.
 
- Calma, seu Tonico, não fique aflito, disse o médico, enquanto prescrevia uma nova receita com um antidepressivo Sertralina com Rivotril 100 mg. E como titio estava com dor nas articulações deu
Diclofenac.
 
Nessa altura, sempre que o meu tio recebia a aposentadoria, ia direto para a farmácia, onde já tinha sido eleito cliente VIP.
 
Chegou um momento em que o dia do pobre do meu tio Tonico não tinha horas suficientes para tomar todas as pílulas, portanto, já não dormia, apesar das cápsulas para a insônia que haviam sido prescritas.
 
Ficou tão ruim que um dia, conforme já advertido nas bulas dos remédios, morreu.
 
No funeral, tinha muita gente, mas quem mais chorava era o farmacêutico.
 
Agora, tia Marocas diz que felizmente mandou titio para o médico bem na hora, porque se não, com certeza, ele teria morrido antes.
 
Este e-mail é dedicado a todos os meus amigos, sejam eles médicos ou pacientes.
 
Qualquer semelhança com fatos reais, garanto, não será pura coincidência.
 
Assinado: Um sobrinho anônimo
 
 
 
 
 

Imagem removida pelo remetente.
Este email está limpo de vírus e malwares porque a proteção do avast! Antivírus está ativa.
AENÇÃO PESSOAL! ISSO NÃO É BRINCADEIRA! E NÃO É PRA RIR.É ´RA CHORAR.
 
 



SUBJECT: Re: [ciencialist] ENC: FW: Iidosos saudáveis.
FROM: "Pesky Bee" <peskybee2@gmail.com>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 23/06/2014 15:23

JVictão, interessante historinha. Nem importa se foi
verdade ou não, o fato é que uma visitinha ao médico
(sem que se apresente algum sintoma muito específico)
pode complicar MUITO a saúde de qualquer pessoa, por
mais paradoxal que pareça.
 
É por isso que existe um crescente movimento de médicos
abandonando os "tratamentos" a base de pilulinhas para
isso e para aquilo. Essa PORCARIADA toda é o que mata.
Mudanças de estilo de vida (principalmente de cunho
nutricional) conseguem resultados extraordinários.
Mas ninguém fala disso...
 
Essa nova classe de médicos que está surgindo nos EUA
apregoam que boa parte dos problemas de saúde que se
tem hoje em dia é devido a uma alimentação de bósta que
ingerimos. No final das contas, para encurtar uma
historieta em que se tem muito mais a contar, a culpa toda
é de duas indústrias desgraçadas: a indústria alimentícia
de um lado e a farmacêutica de outro. Quem não sabe o
que essa cambada desgraçada está fazendo, corre o risco
de entrar em colapso, com diabetes tipo 2, ateriosclerose,
horrorosos efeitos colaterais das estatinas (a ca!#$#$%gada
maior as farmacêuticas), etc., etc., etc.
 
Em resumo: É O CÃO CHUPANDO MANGA!
 
*PB*
 
 
 
Sent: Monday, June 23, 2014 7:43 AM
Subject: [ciencialist] ENC: FW: Iidosos saudáveis.
 


Amigos,

 

Um aviso, neste início de semana.

 

Só para aqueles que, com sorte, irão ficar idosos:

 

Bem, mesmo antes de chegar à fase temporal do Tonico, façam o que disse a  tia Marocas.

 

Sds,

Victor.

 

 

 


 

Idosos saudáveis.
     
Meu tio Tonico estava bem de saúde, até que sua esposa, minha tia Marocas, a pedido de sua filha, minha prima Totinha, disse:
 
-Tonico, você vai fazer 70 anos, está na hora de fazer um check up com o médico.
 
- Para quê, estou me sentindo muito bem!
 
- Porque a prevenção deve ser feita agora, quando você ainda se sente jovem, disse minha tia.
 
Então, meu tio Tonico foi ver um médico. O médico, sabiamente, mandou-o fazer testes e análises de tudo o que poderia ser feito e que o plano de saúde cobrisse.
 
Duas semanas mais tarde, o médico disse que os resultados estavam muito bons, mas tinha algumas coisas que podiam melhorar. Então receitou:
 
Comprimidos Atorvastatina para o colesterol.
 
Losartan para o coração e hipertensão.
 
Metformina para evitar diabetes.
 
Polivitaminas para aumentar as defesas
 
Norvastatina para a pressão.
 
Desloratadina em alergia.
 
Como eram muitos medicamentos, tinha que proteger o estômago, então ele indicou Omeprazol e um diurético para os inchaços.
 
Meu tio Tonico foi à farmácia e gastou boa parte da sua aposentadoria em várias caixas requintadas de cores sortidas.
 
Nessa altura, como ele não conseguia se lembrar se os comprimidos verdes para a alergia deviam ser tomadas antes ou depois das cápsulas para o estômago e se devia tomar as amarelas para o coração antes ou depois das refeições, voltou ao médico. Este lhe deu uma caixinha com várias divisões, mas achou que titio estava tenso e algo contrariado. Receitou-lhe, então, Alprazolam e Sucedal para dormir.
 
Naquela tarde, quando ele entrou na farmácia com as receitas, o farmacêutico e seus funcionários fizeram uma fila dupla para ele passar através do meio, enquanto eles aplaudiam.
 
Meu tio, em vez de melhorar, foi piorando. Ele tinha todos os remédios num armário da cozinha e quase já não saia mais de casa, porque passava praticamente todo o dia a tomar as pílulas.
 
Dias depois, o laboratório fabricante de vários dos remédios que ele usava, deu-lhe um cartão de ‘Cliente Preferencial’, um termômetro, um frasco estéril para análise de urina e lápis com o logotipo da farmácia.
 
Meu tio deu azar e pegou um resfriado. Minha tia Marocas, como de costume, fez ele ir para a cama, mas, desta vez, além do chá com mel, chamou também o médico.
 
Ele disse que não era nada, mas prescreveu Tapsin para tomar durante o dia e Sanigrip com Efedrina para tomar à noite. Como estava com uma pequena taquicardia, receitou Atenolol e um antibiótico, 1 g de Amoxicilina. A cada 12 horas, durante 10 dias. Apareceram fungos e herpes, e ele receitou Fluconol com Zovirax.
 
Para piorar a situação, Tio Tonico começou a ler as bulas de todos os medicamentos que tomava, e ele ficou sabendo todas as contra-indicações, advertências, precauções, reações adversas, efeitos
colaterais e interações médicas.
 
Leu coisas terríveis. Não só poderia morrer mas poderia ter também arritmias ventriculares, sangramento anormal, náuseas, hipertensão, insuficiência renal, paralisia, cólicas abdominais, alterações do estado mental e um monte de coisas terríveis.
 
Com medo de morrer, chamou o médico, que disse para não se preocupar com essas coisas, porque os laboratórios só colocavam para se isentar de culpa.
 
- Calma, seu Tonico, não fique aflito, disse o médico, enquanto prescrevia uma nova receita com um antidepressivo Sertralina com Rivotril 100 mg. E como titio estava com dor nas articulações deu
Diclofenac.
 
Nessa altura, sempre que o meu tio recebia a aposentadoria, ia direto para a farmácia, onde já tinha sido eleito cliente VIP.
 
Chegou um momento em que o dia do pobre do meu tio Tonico não tinha horas suficientes para tomar todas as pílulas, portanto, já não dormia, apesar das cápsulas para a insônia que haviam sido prescritas.
 
Ficou tão ruim que um dia, conforme já advertido nas bulas dos remédios, morreu.
 
No funeral, tinha muita gente, mas quem mais chorava era o farmacêutico.
 
Agora, tia Marocas diz que felizmente mandou titio para o médico bem na hora, porque se não, com certeza, ele teria morrido antes.
 
Este e-mail é dedicado a todos os meus amigos, sejam eles médicos ou pacientes.
 
Qualquer semelhança com fatos reais, garanto, não será pura coincidência.

 

Assinado: Um sobrinho anônimo

 

 

 

 

 


Imagem removida pelo remetente.

Este email está limpo de vírus e malwares porque a proteção do avast! Antivírus está ativa.

AENÇÃO PESSOAL! ISSO NÃO É BRINCADEIRA! E NÃO É PRA RIR.É ´RA CHORAR.

 

 


SUBJECT: Re: [ciencialist] ENC: FW: Iidosos saudáveis.
FROM: Tipoalgo <tipoalgo@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 23/06/2014 17:02

Olá ao Mestre Pesky Bee e a todos.

Interessante esse alerta de alimentação inadequada e o comércio de remédios.

Tenho experimentado uma boa elevação da imunidade a resfriados, dores nos rins, na lombar, bem como redução da circunferência abdominal.

Só depois dos 47 anos de idade percebi que sempre tive intolerância ao trigo, ora ou outra estava com os intestinos desarranjados.

Percebi também que o leite de gado e derivados fez surgir em mim alguns cálculos renais.  
E por fim, o açúcar em excesso, que já estava saindo pela urina.

A dieta sem trigo, sem lactose, sem glicose não é fácil, principalmente no início.
Reduzi também a ingestão de arroz e amidos.

A adaptação ao cuscuz de milho com leite de soja sem adição de açúcar não é fácil, mas depois de um tempo nos acostumamos.

A elasticidade da lombar é assegurada pelo cloreto de magnésio (33 g em 1 L de água e 50 mL por dia).

Abraços Tipoalgo.



 



Em 23 de junho de 2014 15:23, 'Pesky Bee' peskybee2@gmail.com [ciencialist] <ciencialist@yahoogrupos.com.br> escreveu:
 

JVictão, interessante historinha. Nem importa se foi
verdade ou não, o fato é que uma visitinha ao médico
(sem que se apresente algum sintoma muito específico)
pode complicar MUITO a saúde de qualquer pessoa, por
mais paradoxal que pareça.
 
É por isso que existe um crescente movimento de médicos
abandonando os "tratamentos" a base de pilulinhas para
isso e para aquilo. Essa PORCARIADA toda é o que mata.
Mudanças de estilo de vida (principalmente de cunho
nutricional) conseguem resultados extraordinários.
Mas ninguém fala disso...
 
Essa nova classe de médicos que está surgindo nos EUA
apregoam que boa parte dos problemas de saúde que se
tem hoje em dia é devido a uma alimentação de bósta que
ingerimos. No final das contas, para encurtar uma
historieta em que se tem muito mais a contar, a culpa toda
é de duas indústrias desgraçadas: a indústria alimentícia
de um lado e a farmacêutica de outro. Quem não sabe o
que essa cambada desgraçada está fazendo, corre o risco
de entrar em colapso, com diabetes tipo 2, ateriosclerose,
horrorosos efeitos colaterais das estatinas (a ca!#$#$%gada
maior as farmacêuticas), etc., etc., etc.
 
Em resumo: É O CÃO CHUPANDO MANGA!
 
*PB*
 
 
 
Sent: Monday, June 23, 2014 7:43 AM
Subject: [ciencialist] ENC: FW: Iidosos saudáveis.
 


Amigos,

 

Um aviso, neste início de semana.

 

Só para aqueles que, com sorte, irão ficar idosos:

 

Bem, mesmo antes de chegar à fase temporal do Tonico, façam o que disse a  tia Marocas.

 

Sds,

Victor.

 

 

 


 

Idosos saudáveis.
     
Meu tio Tonico estava bem de saúde, até que sua esposa, minha tia Marocas, a pedido de sua filha, minha prima Totinha, disse:
 
-Tonico, você vai fazer 70 anos, está na hora de fazer um check up com o médico.
 
- Para quê, estou me sentindo muito bem!
 
- Porque a prevenção deve ser feita agora, quando você ainda se sente jovem, disse minha tia.
 
Então, meu tio Tonico foi ver um médico. O médico, sabiamente, mandou-o fazer testes e análises de tudo o que poderia ser feito e que o plano de saúde cobrisse.
 
Duas semanas mais tarde, o médico disse que os resultados estavam muito bons, mas tinha algumas coisas que podiam melhorar. Então receitou:
 
Comprimidos Atorvastatina para o colesterol.
 
Losartan para o coração e hipertensão.
 
Metformina para evitar diabetes.
 
Polivitaminas para aumentar as defesas
 
Norvastatina para a pressão.
 
Desloratadina em alergia.
 
Como eram muitos medicamentos, tinha que proteger o estômago, então ele indicou Omeprazol e um diurético para os inchaços.
 
Meu tio Tonico foi à farmácia e gastou boa parte da sua aposentadoria em várias caixas requintadas de cores sortidas.
 
Nessa altura, como ele não conseguia se lembrar se os comprimidos verdes para a alergia deviam ser tomadas antes ou depois das cápsulas para o estômago e se devia tomar as amarelas para o coração antes ou depois das refeições, voltou ao médico. Este lhe deu uma caixinha com várias divisões, mas achou que titio estava tenso e algo contrariado. Receitou-lhe, então, Alprazolam e Sucedal para dormir.
 
Naquela tarde, quando ele entrou na farmácia com as receitas, o farmacêutico e seus funcionários fizeram uma fila dupla para ele passar através do meio, enquanto eles aplaudiam.
 
Meu tio, em vez de melhorar, foi piorando. Ele tinha todos os remédios num armário da cozinha e quase já não saia mais de casa, porque passava praticamente todo o dia a tomar as pílulas.
 
Dias depois, o laboratório fabricante de vários dos remédios que ele usava, deu-lhe um cartão de ‘Cliente Preferencial’, um termômetro, um frasco estéril para análise de urina e lápis com o logotipo da farmácia.
 
Meu tio deu azar e pegou um resfriado. Minha tia Marocas, como de costume, fez ele ir para a cama, mas, desta vez, além do chá com mel, chamou também o médico.
 
Ele disse que não era nada, mas prescreveu Tapsin para tomar durante o dia e Sanigrip com Efedrina para tomar à noite. Como estava com uma pequena taquicardia, receitou Atenolol e um antibiótico, 1 g de Amoxicilina. A cada 12 horas, durante 10 dias. Apareceram fungos e herpes, e ele receitou Fluconol com Zovirax.
 
Para piorar a situação, Tio Tonico começou a ler as bulas de todos os medicamentos que tomava, e ele ficou sabendo todas as contra-indicações, advertências, precauções, reações adversas, efeitos
colaterais e interações médicas.
 
Leu coisas terríveis. Não só poderia morrer mas poderia ter também arritmias ventriculares, sangramento anormal, náuseas, hipertensão, insuficiência renal, paralisia, cólicas abdominais, alterações do estado mental e um monte de coisas terríveis.
 
Com medo de morrer, chamou o médico, que disse para não se preocupar com essas coisas, porque os laboratórios só colocavam para se isentar de culpa.
 
- Calma, seu Tonico, não fique aflito, disse o médico, enquanto prescrevia uma nova receita com um antidepressivo Sertralina com Rivotril 100 mg. E como titio estava com dor nas articulações deu
Diclofenac.
 
Nessa altura, sempre que o meu tio recebia a aposentadoria, ia direto para a farmácia, onde já tinha sido eleito cliente VIP.
 
Chegou um momento em que o dia do pobre do meu tio Tonico não tinha horas suficientes para tomar todas as pílulas, portanto, já não dormia, apesar das cápsulas para a insônia que haviam sido prescritas.
 
Ficou tão ruim que um dia, conforme já advertido nas bulas dos remédios, morreu.
 
No funeral, tinha muita gente, mas quem mais chorava era o farmacêutico.
 
Agora, tia Marocas diz que felizmente mandou titio para o médico bem na hora, porque se não, com certeza, ele teria morrido antes.
 
Este e-mail é dedicado a todos os meus amigos, sejam eles médicos ou pacientes.
 
Qualquer semelhança com fatos reais, garanto, não será pura coincidência.

 

Assinado: Um sobrinho anônimo

 

 

 

 

 


Imagem removida pelo remetente.

Este email está limpo de vírus e malwares porque a proteção do avast! Antivírus está ativa.

AENÇÃO PESSOAL! ISSO NÃO É BRINCADEIRA! E NÃO É PRA RIR.É ´RA CHORAR.

 

 



SUBJECT: Ora, ora, quem diria!
FROM: "JVictor" <j.victor.neto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 23/06/2014 17:34

Amigos,

 

Algum de vocês sabe quem é o autor do  teorema abaixo?

 

“  Se construírmos um triângulo qualquer e, sobre cada um de seus lados

construirmos três triângulos equiláteros, o triângulo formado pelos baricentros

desses triângulos equiláteros será também equilátero, independentemente da

natureza do triângulo inicial.´

 

Um doce de leite para quem acertar.

 

Ano: 1787.

 

Sds,

Victor


SUBJECT: Re: [ciencialist] ENC: FW: Iidosos saudáveis.
FROM: "Pesky Bee" <peskybee2@gmail.com>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 23/06/2014 17:54

Caríssimo Tipoalgo, justamente essa área de intolerâncias
a certos alimentos tem feito grandes progressos recentemente.
Há alguns médicos que chegam a dizer que (além dos tradicionais
culpados, como glúten, açúcar, frutose, lactose, etc.) também
se deve ter cuidado com todos os tipos de óleo (inclusive o
azeite extra-virgem, o "queridinho" de muitos).
 
Mas o flato (digo,... o fato) é este: há muitos tipos de
alimentos capazes de provocar sutis danos ao metabolismo,
e ao longo do tempo essa porcariada desgraçada vai se
acumulando e minando o nosso corpitcho. Normalmente isso
ocorre porque aumenta o nível geral de inflamação, com
consequências prá lá de já sabidas (diabetes tipo 2,
ateriosclerose, pressão alta, inflamações nas juntas,
pipiu que não levanta nem com reza braba, etc., etc).
 
Como se isso não bastasse, a indústria alimentícia despeja
sobre nós um montão de produtos cheios de ingredientes
desgraçadamente maléficos. É bolacha doce com sal, é
bolacha salgada com açúcar, edulcorantes miseráveis,
conservadores safados, tudo ótimo para as indústrias,
mas uma sacanagem danada para nós (e isso sem falar no
supremo da safadeza, a gordura trans que ainda está
por aí, acabando com muita gente; aliás, se tu fores
a qualquer supermercado escolher uma manteiga qualquer,
verás que certamente ela conterá gordura trans, o que
é uma desgraceira danada).
 
É esse um dos alvos dessa safra relativamente recente de
médicos americanos que propõe uma alimentação baseada
essencialmente em vegetais e frutas frescos. Sim, tem alguns
desses médicos que podem exagerar um pouco, mas boa parte
deles está apoiada em estudos científicos bem feitos, estudos
esses que a indústria alimentícia não quer nem ouvir falar.
 
Quem quiser se informar sobre esses assuntos, basta
acompanhar estes cábras: John McDougall, Dean Ornish,
Michael Greger, Joel Fuhrman, Caldwell Esselstyn e muitos
outros.
 
*PB*
 
 
 
 
 
Sent: Monday, June 23, 2014 5:02 PM
Subject: Re: [ciencialist] ENC: FW: Iidosos saudáveis.
 


Olá ao Mestre Pesky Bee e a todos.
 
Interessante esse alerta de alimentação inadequada e o comércio de remédios.
 
Tenho experimentado uma boa elevação da imunidade a resfriados, dores nos rins, na lombar, bem como redução da circunferência abdominal.
 
Só depois dos 47 anos de idade percebi que sempre tive intolerância ao trigo, ora ou outra estava com os intestinos desarranjados.
 
Percebi também que o leite de gado e derivados fez surgir em mim alguns cálculos renais. 
E por fim, o açúcar em excesso, que já estava saindo pela urina.
 
A dieta sem trigo, sem lactose, sem glicose não é fácil, principalmente no início.
Reduzi também a ingestão de arroz e amidos.
 
A adaptação ao cuscuz de milho com leite de soja sem adição de açúcar não é fácil, mas depois de um tempo nos acostumamos.
 
A elasticidade da lombar é assegurada pelo cloreto de magnésio (33 g em 1 L de água e 50 mL por dia).
 
Abraços Tipoalgo.
 
 
 
 
 


Em 23 de junho de 2014 15:23, 'Pesky Bee' peskybee2@gmail.com [ciencialist] <ciencialist@yahoogrupos.com.br> escreveu:
 
JVictão, interessante historinha. Nem importa se foi
verdade ou não, o fato é que uma visitinha ao médico
(sem que se apresente algum sintoma muito específico)
pode complicar MUITO a saúde de qualquer pessoa, por
mais paradoxal que pareça.
 
É por isso que existe um crescente movimento de médicos
abandonando os "tratamentos" a base de pilulinhas para
isso e para aquilo. Essa PORCARIADA toda é o que mata.
Mudanças de estilo de vida (principalmente de cunho
nutricional) conseguem resultados extraordinários.
Mas ninguém fala disso...
 
Essa nova classe de médicos que está surgindo nos EUA
apregoam que boa parte dos problemas de saúde que se
tem hoje em dia é devido a uma alimentação de bósta que
ingerimos. No final das contas, para encurtar uma
historieta em que se tem muito mais a contar, a culpa toda
é de duas indústrias desgraçadas: a indústria alimentícia
de um lado e a farmacêutica de outro. Quem não sabe o
que essa cambada desgraçada está fazendo, corre o risco
de entrar em colapso, com diabetes tipo 2, ateriosclerose,
horrorosos efeitos colaterais das estatinas (a ca!#$#$%gada
maior as farmacêuticas), etc., etc., etc.
 
Em resumo: É O CÃO CHUPANDO MANGA!
 
*PB*
 
 

SUBJECT: RES: [ciencialist] ENC: FW: Iidosos saudáveis.
FROM: "JVictor" <j.victor.neto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 23/06/2014 18:10

 

Já sei, já sei.  Se comer o bicho pega. Se não comer a fome mata.

Bem comerei um décimo, andarei 3 vezes mais, rirei sempre, de tudo e de todos . Que morrerei, isso lá é vero. Só que morrerei cheio de saúde e saudável...mais cedo e cheio de fome, também.

 

Sds,

Victor

 

 

 

De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]
Enviada em: segunda-feira, 23 de junho de 2014 17:55
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: Re: [ciencialist] ENC: FW: Iidosos saudáveis.

 

 

Caríssimo Tipoalgo, justamente essa área de intolerâncias

a certos alimentos tem feito grandes progressos recentemente.

Há alguns médicos que chegam a dizer que (além dos tradicionais

culpados, como glúten, açúcar, frutose, lactose, etc.) também

se deve ter cuidado com todos os tipos de óleo (inclusive o

azeite extra-virgem, o "queridinho" de muitos).

 

Mas o flato (digo,... o fato) é este: há muitos tipos de

alimentos capazes de provocar sutis danos ao metabolismo,

e ao longo do tempo essa porcariada desgraçada vai se

acumulando e minando o nosso corpitcho. Normalmente isso

ocorre porque aumenta o nível geral de inflamação, com

consequências prá lá de já sabidas (diabetes tipo 2,

ateriosclerose, pressão alta, inflamações nas juntas,

pipiu que não levanta nem com reza braba, etc., etc).

 

Como se isso não bastasse, a indústria alimentícia despeja

sobre nós um montão de produtos cheios de ingredientes

desgraçadamente maléficos. É bolacha doce com sal, é

bolacha salgada com açúcar, edulcorantes miseráveis,

conservadores safados, tudo ótimo para as indústrias,

mas uma sacanagem danada para nós (e isso sem falar no

supremo da safadeza, a gordura trans que ainda está

por aí, acabando com muita gente; aliás, se tu fores

a qualquer supermercado escolher uma manteiga qualquer,

verás que certamente ela conterá gordura trans, o que

é uma desgraceira danada).

 

É esse um dos alvos dessa safra relativamente recente de

médicos americanos que propõe uma alimentação baseada

essencialmente em vegetais e frutas frescos. Sim, tem alguns

desses médicos que podem exagerar um pouco, mas boa parte

deles está apoiada em estudos científicos bem feitos, estudos

esses que a indústria alimentícia não quer nem ouvir falar.

 

Quem quiser se informar sobre esses assuntos, basta

acompanhar estes cábras: John McDougall, Dean Ornish,

Michael Greger, Joel Fuhrman, Caldwell Esselstyn e muitos

outros.

 

*PB*

 

 

 

 

 

Sent: Monday, June 23, 2014 5:02 PM

Subject: Re: [ciencialist] ENC: FW: Iidosos saudáveis.

 




Olá ao Mestre Pesky Bee e a todos.

 

Interessante esse alerta de alimentação inadequada e o comércio de remédios.

 

Tenho experimentado uma boa elevação da imunidade a resfriados, dores nos rins, na lombar, bem como redução da circunferência abdominal.

 

Só depois dos 47 anos de idade percebi que sempre tive intolerância ao trigo, ora ou outra estava com os intestinos desarranjados.

 

Percebi também que o leite de gado e derivados fez surgir em mim alguns cálculos renais. 

E por fim, o açúcar em excesso, que já estava saindo pela urina.

 

A dieta sem trigo, sem lactose, sem glicose não é fácil, principalmente no início.

Reduzi também a ingestão de arroz e amidos.

 

A adaptação ao cuscuz de milho com leite de soja sem adição de açúcar não é fácil, mas depois de um tempo nos acostumamos.

 

A elasticidade da lombar é assegurada pelo cloreto de magnésio (33 g em 1 L de água e 50 mL por dia).

 

Abraços Tipoalgo.

 

 

 

 

 

 

Em 23 de junho de 2014 15:23, 'Pesky Bee' peskybee2@gmail.com [ciencialist] <ciencialist@yahoogrupos.com.br> escreveu:

 

JVictão, interessante historinha. Nem importa se foi

verdade ou não, o fato é que uma visitinha ao médico

(sem que se apresente algum sintoma muito específico)

pode complicar MUITO a saúde de qualquer pessoa, por

mais paradoxal que pareça.

 

É por isso que existe um crescente movimento de médicos

abandonando os "tratamentos" a base de pilulinhas para

isso e para aquilo. Essa PORCARIADA toda é o que mata.

Mudanças de estilo de vida (principalmente de cunho

nutricional) conseguem resultados extraordinários.

Mas ninguém fala disso...

 

Essa nova classe de médicos que está surgindo nos EUA

apregoam que boa parte dos problemas de saúde que se

tem hoje em dia é devido a uma alimentação de bósta que

ingerimos. No final das contas, para encurtar uma

historieta em que se tem muito mais a contar, a culpa toda

é de duas indústrias desgraçadas: a indústria alimentícia

de um lado e a farmacêutica de outro. Quem não sabe o

que essa cambada desgraçada está fazendo, corre o risco

de entrar em colapso, com diabetes tipo 2, ateriosclerose,

horrorosos efeitos colaterais das estatinas (a ca!#$#$%gada

maior as farmacêuticas), etc., etc., etc.

 

Em resumo: É O CÃO CHUPANDO MANGA!

 

*PB*

 

 


SUBJECT: Re: [ciencialist] ENC: FW: Iidosos saudáveis.
FROM: Tipoalgo <tipoalgo@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 23/06/2014 19:55

O problema é quando passamos mal após ingerir certos alimentos.

Há quem diga que o trigo nosso de cada dia já sofreu tanta mutação genética que é qualquer coisa, menos trigo de fato. A sensação de prazer ao comê-lo esconde os malefícios que provoca, ou seja, está mais para uma droga que vicia do que para alimento saudável. O açúcar é outra praga. 

O Mestre Pesky Bee falou dos óleos; só para constar, eu também percebi que não me dou bem com óleos.

Vamos morrer com certeza, mas se até lá as dores nos rins e na lombar, os desarranjos intestinais não perturbar todos os dias e não perder nada por diabetes, está "de boa", rsrsrsrs.

Abraços Tipoalgo.



Em 23 de junho de 2014 18:10, 'JVictor' j.victor.neto@uol.com.br [ciencialist] <ciencialist@yahoogrupos.com.br> escreveu:
 

 

Já sei, já sei.  Se comer o bicho pega. Se não comer a fome mata.

Bem comerei um décimo, andarei 3 vezes mais, rirei sempre, de tudo e de todos . Que morrerei, isso lá é vero. Só que morrerei cheio de saúde e saudável...mais cedo e cheio de fome, também.

 

Sds,

Victor

 

 

 

De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]
Enviada em: segunda-feira, 23 de junho de 2014 17:55
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: Re: [ciencialist] ENC: FW: Iidosos saudáveis.

 

 

Caríssimo Tipoalgo, justamente essa área de intolerâncias

a certos alimentos tem feito grandes progressos recentemente.

Há alguns médicos que chegam a dizer que (além dos tradicionais

culpados, como glúten, açúcar, frutose, lactose, etc.) também

se deve ter cuidado com todos os tipos de óleo (inclusive o

azeite extra-virgem, o "queridinho" de muitos).

 

Mas o flato (digo,... o fato) é este: há muitos tipos de

alimentos capazes de provocar sutis danos ao metabolismo,

e ao longo do tempo essa porcariada desgraçada vai se

acumulando e minando o nosso corpitcho. Normalmente isso

ocorre porque aumenta o nível geral de inflamação, com

consequências prá lá de já sabidas (diabetes tipo 2,

ateriosclerose, pressão alta, inflamações nas juntas,

pipiu que não levanta nem com reza braba, etc., etc).

 

Como se isso não bastasse, a indústria alimentícia despeja

sobre nós um montão de produtos cheios de ingredientes

desgraçadamente maléficos. É bolacha doce com sal, é

bolacha salgada com açúcar, edulcorantes miseráveis,

conservadores safados, tudo ótimo para as indústrias,

mas uma sacanagem danada para nós (e isso sem falar no

supremo da safadeza, a gordura trans que ainda está

por aí, acabando com muita gente; aliás, se tu fores

a qualquer supermercado escolher uma manteiga qualquer,

verás que certamente ela conterá gordura trans, o que

é uma desgraceira danada).

 

É esse um dos alvos dessa safra relativamente recente de

médicos americanos que propõe uma alimentação baseada

essencialmente em vegetais e frutas frescos. Sim, tem alguns

desses médicos que podem exagerar um pouco, mas boa parte

deles está apoiada em estudos científicos bem feitos, estudos

esses que a indústria alimentícia não quer nem ouvir falar.

 

Quem quiser se informar sobre esses assuntos, basta

acompanhar estes cábras: John McDougall, Dean Ornish,

Michael Greger, Joel Fuhrman, Caldwell Esselstyn e muitos

outros.

 

*PB*

 

 

 

 

 

Sent: Monday, June 23, 2014 5:02 PM

Subject: Re: [ciencialist] ENC: FW: Iidosos saudáveis.

 




Olá ao Mestre Pesky Bee e a todos.

 

Interessante esse alerta de alimentação inadequada e o comércio de remédios.

 

Tenho experimentado uma boa elevação da imunidade a resfriados, dores nos rins, na lombar, bem como redução da circunferência abdominal.

 

Só depois dos 47 anos de idade percebi que sempre tive intolerância ao trigo, ora ou outra estava com os intestinos desarranjados.

 

Percebi também que o leite de gado e derivados fez surgir em mim alguns cálculos renais. 

E por fim, o açúcar em excesso, que já estava saindo pela urina.

 

A dieta sem trigo, sem lactose, sem glicose não é fácil, principalmente no início.

Reduzi também a ingestão de arroz e amidos.

 

A adaptação ao cuscuz de milho com leite de soja sem adição de açúcar não é fácil, mas depois de um tempo nos acostumamos.

 

A elasticidade da lombar é assegurada pelo cloreto de magnésio (33 g em 1 L de água e 50 mL por dia).

 

Abraços Tipoalgo.

 

 

 

 

 

 

Em 23 de junho de 2014 15:23, 'Pesky Bee' peskybee2@gmail.com [ciencialist] <ciencialist@yahoogrupos.com.br> escreveu:

 

JVictão, interessante historinha. Nem importa se foi

verdade ou não, o fato é que uma visitinha ao médico

(sem que se apresente algum sintoma muito específico)

pode complicar MUITO a saúde de qualquer pessoa, por

mais paradoxal que pareça.

 

É por isso que existe um crescente movimento de médicos

abandonando os "tratamentos" a base de pilulinhas para

isso e para aquilo. Essa PORCARIADA toda é o que mata.

Mudanças de estilo de vida (principalmente de cunho

nutricional) conseguem resultados extraordinários.

Mas ninguém fala disso...

 

Essa nova classe de médicos que está surgindo nos EUA

apregoam que boa parte dos problemas de saúde que se

tem hoje em dia é devido a uma alimentação de bósta que

ingerimos. No final das contas, para encurtar uma

historieta em que se tem muito mais a contar, a culpa toda

é de duas indústrias desgraçadas: a indústria alimentícia

de um lado e a farmacêutica de outro. Quem não sabe o

que essa cambada desgraçada está fazendo, corre o risco

de entrar em colapso, com diabetes tipo 2, ateriosclerose,

horrorosos efeitos colaterais das estatinas (a ca!#$#$%gada

maior as farmacêuticas), etc., etc., etc.

 

Em resumo: É O CÃO CHUPANDO MANGA!

 

*PB*

 

 



SUBJECT: Re: [ciencialist] ENC: FW: Iidosos saudáveis.
FROM: Belmiro Wolski <belmirow@yahoo.com.br>
TO: "ciencialist@yahoogrupos.com.br" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 23/06/2014 20:19

Será que só eu que recebo essa zona de mensagens misturadas e repetidas cuja sequência é impossível descobrir? Já há algum tempo que o meu yahoo faz essa mixórdia ao agregar as mensagens. Não tem como reverter ou reconfigurar do jeito antigo?

[],s

Belmiro


Em Segunda-feira, 23 de Junho de 2014 19:55, "Tipoalgo tipoalgo@gmail.com [ciencialist]" <ciencialist@yahoogrupos.com.br> escreveu:


 
O problema é quando passamos mal após ingerir certos alimentos.

Há quem diga que o trigo nosso de cada dia já sofreu tanta mutação genética que é qualquer coisa, menos trigo de fato. A sensação de prazer ao comê-lo esconde os malefícios que provoca, ou seja, está mais para uma droga que vicia do que para alimento saudável. O açúcar é outra praga. 

O Mestre Pesky Bee falou dos óleos; só para constar, eu também percebi que não me dou bem com óleos.

Vamos morrer com certeza, mas se até lá as dores nos rins e na lombar, os desarranjos intestinais não perturbar todos os dias e não perder nada por diabetes, está "de boa", rsrsrsrs.

Abraços Tipoalgo.



Em 23 de junho de 2014 18:10, 'JVictor' j.victor.neto@uol.com.br [ciencialist] <ciencialist@yahoogrupos.com.br> escreveu:
 
 
Já sei, já sei.  Se comer o bicho pega. Se não comer a fome mata.
Bem comerei um décimo, andarei 3 vezes mais, rirei sempre, de tudo e de todos . Que morrerei, isso lá é vero. Só que morrerei cheio de saúde e saudável...mais cedo e cheio de fome, também.
 
Sds,
Victor
 
 
 
De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]
Enviada em: segunda-feira, 23 de junho de 2014 17:55
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: Re: [ciencialist] ENC: FW: Iidosos saudáveis.
 
 
Caríssimo Tipoalgo, justamente essa área de intolerâncias
a certos alimentos tem feito grandes progressos recentemente.
Há alguns médicos que chegam a dizer que (além dos tradicionais
culpados, como glúten, açúcar, frutose, lactose, etc.) também
se deve ter cuidado com todos os tipos de óleo (inclusive o
azeite extra-virgem, o "queridinho" de muitos).
 
Mas o flato (digo,... o fato) é este: há muitos tipos de
alimentos capazes de provocar sutis danos ao metabolismo,
e ao longo do tempo essa porcariada desgraçada vai se
acumulando e minando o nosso corpitcho. Normalmente isso
ocorre porque aumenta o nível geral de inflamação, com
consequências prá lá de já sabidas (diabetes tipo 2,
ateriosclerose, pressão alta, inflamações nas juntas,
pipiu que não levanta nem com reza braba, etc., etc).
 
Como se isso não bastasse, a indústria alimentícia despeja
sobre nós um montão de produtos cheios de ingredientes
desgraçadamente maléficos. É bolacha doce com sal, é
bolacha salgada com açúcar, edulcorantes miseráveis,
conservadores safados, tudo ótimo para as indústrias,
mas uma sacanagem danada para nós (e isso sem falar no
supremo da safadeza, a gordura trans que ainda está
por aí, acabando com muita gente; aliás, se tu fores
a qualquer supermercado escolher uma manteiga qualquer,
verás que certamente ela conterá gordura trans, o que
é uma desgraceira danada).
 
É esse um dos alvos dessa safra relativamente recente de
médicos americanos que propõe uma alimentação baseada
essencialmente em vegetais e frutas frescos. Sim, tem alguns
desses médicos que podem exagerar um pouco, mas boa parte
deles está apoiada em estudos científicos bem feitos, estudos
esses que a indústria alimentícia não quer nem ouvir falar.
 
Quem quiser se informar sobre esses assuntos, basta
acompanhar estes cábras: John McDougall, Dean Ornish,
Michael Greger, Joel Fuhrman, Caldwell Esselstyn e muitos
outros.
 
*PB*
 
 
 
 
 
Sent: Monday, June 23, 2014 5:02 PM
Subject: Re: [ciencialist] ENC: FW: Iidosos saudáveis.
 



Olá ao Mestre Pesky Bee e a todos.
 
Interessante esse alerta de alimentação inadequada e o comércio de remédios.
 
Tenho experimentado uma boa elevação da imunidade a resfriados, dores nos rins, na lombar, bem como redução da circunferência abdominal.
 
Só depois dos 47 anos de idade percebi que sempre tive intolerância ao trigo, ora ou outra estava com os intestinos desarranjados.
 
Percebi também que o leite de gado e derivados fez surgir em mim alguns cálculos renais. 
E por fim, o açúcar em excesso, que já estava saindo pela urina.
 
A dieta sem trigo, sem lactose, sem glicose não é fácil, principalmente no início.
Reduzi também a ingestão de arroz e amidos.
 
A adaptação ao cuscuz de milho com leite de soja sem adição de açúcar não é fácil, mas depois de um tempo nos acostumamos.
 
A elasticidade da lombar é assegurada pelo cloreto de magnésio (33 g em 1 L de água e 50 mL por dia).
 
Abraços Tipoalgo.
 
 
 
 
 
 
Em 23 de junho de 2014 15:23, 'Pesky Bee' peskybee2@gmail.com [ciencialist] <ciencialist@yahoogrupos.com.br> escreveu:
 
JVictão, interessante historinha. Nem importa se foi
verdade ou não, o fato é que uma visitinha ao médico
(sem que se apresente algum sintoma muito específico)
pode complicar MUITO a saúde de qualquer pessoa, por
mais paradoxal que pareça.
 
É por isso que existe um crescente movimento de médicos
abandonando os "tratamentos" a base de pilulinhas para
isso e para aquilo. Essa PORCARIADA toda é o que mata.
Mudanças de estilo de vida (principalmente de cunho
nutricional) conseguem resultados extraordinários.
Mas ninguém fala disso...
 
Essa nova classe de médicos que está surgindo nos EUA
apregoam que boa parte dos problemas de saúde que se
tem hoje em dia é devido a uma alimentação de bósta que
ingerimos. No final das contas, para encurtar uma
historieta em que se tem muito mais a contar, a culpa toda
é de duas indústrias desgraçadas: a indústria alimentícia
de um lado e a farmacêutica de outro. Quem não sabe o
que essa cambada desgraçada está fazendo, corre o risco
de entrar em colapso, com diabetes tipo 2, ateriosclerose,
horrorosos efeitos colaterais das estatinas (a ca!#$#$%gada
maior as farmacêuticas), etc., etc., etc.
 
Em resumo: É O CÃO CHUPANDO MANGA!
 
*PB*
 
 




SUBJECT: Re: Ora, ora, quem diria!
FROM: roberto.takata@bol.com.br
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 23/06/2014 21:03

Napoleon's theorem - Wikipedia, the free encyclopedia

 


-----------

Só cuidado pra aduana não confiscar o doce de leite:
-----------

[]s,

Roberto Takata


SUBJECT: Re: ENC: ENC: RES: [ciencialist] Euler, o deus sagrado da matemática e da física
FROM: Helio <helicar_br@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 23/06/2014 21:22

 

Victor,

 

 

 

Quando eu disse que "a conservação de energia mecânica é a equação de Torricelli multiplicada por m/2" e comentei meu estranhamento sobre o fato desta relação não estar, explicitamente, na Wiki, você disse que isto "...não cabe nessas conversas, em razão de que nada agrega...".

 

Não entendi.

 

Por que isto nada agrega????

 

 

 

Mais adiante eu disse que devemos sempre perguntar:

 

"O que causa este "assim" da natureza???
E devemos tentar sempre buscar respostas a estas perguntas."

 

Aí você disse "Claro, claro, mas, de minha parte, guardo as ressalvas que fiz acima. Agora, quanto a chegar lá..."

 

Mas, para chegar lá, é necessário tentar ir até lá. Se você quer ficar esperando, tudo bem. Mas alguém deve ir lá por você. Os físicos devem ir.

 

 

 

Mais uma coisa.

 

Acho que você não entendeu corretamente meu P.S. anterior. Vou repetir resumindo:

 

Estava me referindo ao caso Galileu:

 

"...Por que que certos astros no céu parecem perdidos indo e voltando em relação aos outros que estão mais fixos uns em relação aos outros?
Uns diziam: Porque Deus quer.
Outros diziam: Porque a natureza é assim e pronto.

Mas Galileu disse (baixinho para não ir para a fogueira): "mas que se move, se move" se referindo à Terra".

 
 
 
Hélio
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 


De: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Enviada: Sexta-feira, 20 de Junho de 2014 15:26
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: ENC: ENC: RES: [ciencialist] Euler, o deus sagrado da matemática e da física

 

 

 

De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]
Enviada em: sexta-feira, 13 de junho de 2014 10:58
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: Re: ENC: RES: [ciencialist] Euler, o deus sagrado da matemática e da física

 

 

Victor,

Hélio:  Esta sua última mensagem só confirma o que eu acho.

Victor: O que você acha, e o que escrevi, claramente,  não são as mesmas coisas.

Victor disse:
> Definitivamente, o conceito de energia está muito longe de ser trivial.

Hélio:  Energia é trivial: não existe! (no sentido de existência independente - é apenas forma de quantificar movimentos atuais e futuros de algo que existe - a matéria)

Victor:  Trivial é quando a coisa é tão simples, tão visível, tão clara, de modo sobre ela não reste a menor dúvida. Não dê espaço a qualquer questionamento.

Energia, tempo e outras coisitas nossas de cada instante: parecem evidentes, claras, e que todos nós sabemos de que trata, até que... perguntemos sobre! Um filósofo religioso, de não sei lá das quantas, teve esse insight, e proclamou essa sabedoria aos quatro ventos.


Hélio: A conservação de energia mecânica é a a equação de Torricelli multiplicada por m/2.

Mas na página da wiki sobre energia não existe a palavra Torricelli e na página sobre Torricelli não existe a palavra energia. (?)

Victor:  Sim, mas e Desculpe-me, mas trocadalho não cabe nessas conversas,em razão de que nada agrega. O conceito de energia é algo bem maior do que a pérola que escreveu.

Victor disse:
> ... a resposta de qualquer físico será, seguramente: não sei.
> Simplesmente é assim que a Natureza age.
> Parece uma resposta cretina.
>
> Mas não. Não há como dar outra.
> ....
> ....
> O mais que podemos fazer é dar a coisas como tempo e
> energia conotações práticas, com base na observação.
> Como a física tem feito, com sucesso.
> De qualquer maneira, a resposta a tais perguntas, e não
> por serem irrespondíveis, não é de competência da física.
>
> A preocupação desta é apenas uma: descrever o
> comportamento dos sistemas físicos usando teorias que mais
> se aproximem do que é observado e que sejam validadas, sem
> ambiguidades, por alguma estrutura matemática.
> Nem mais nem menos.

Hélio:  se esta é a preocupação da física, qual seria então a preocupação da engenharia???

Victor-  Unicamente esta: Projetar, construir, fazer acontecer, empurrar a tecnologia para patamares cada vez mais altos, da melhor e mais eficiente maneira que puder,usando, com inteligência, e conhecimento, as leis da Natureza, que os físicos descobriram e deram a eles de mão beijada.Sendo que, de lambuja, engenheiros, até com freqüência apreciável, têm tido uma participação magistral nestes processos de descobertas e criações. Em todas as áreas.  


Helío: Esta acima descrita por você é a preocupação da engenharia que deve ser assim pois se esperar pelos físicos nenhuma ponte ou estrada ou prédio será construido. Que bom que os engenheiros usam os conhecimentos existentes para construir coisas sem ficar perdendo tempo em descobrir o porquê estes são assim.

Victor: É por aí  e, também, como expuz mais acima.


Hélio: Mas, a função do físico é questionar as causas do fenômeno observado. Depois de conseguir isto, questionar sobre as causas destas causas. E assim sucessivamente ad infinitum. E é assim que eu tento ser no trabalho e, principalmente, nas horas vagas. Neste sentido o C-List ajuda bastante.

Victor:  Nunca disse que o físico, o cientista, não deva questionar, e questionar. Mas, o que mais conseguirá será um conhecimento para descrições cada vez mais próximas da realidade, sabendo que esta pode encontrar-se longe do que realmente queira ensejar.   Claro que toda solução é, de alguma forma, a resposta a um questionamento, a uma pergunta. Nenhuma revolução científica foi feita sem que, antes, houvesse perguntas e questionamentos cruciais, ante a ocorrência de “furos” ou inconsistências em alguma teoria de plantão. (En passant: a TR não é um bom exemplo para dissidências conscientes e inteligentes. Pelo seguinte:  por absoluta falta de capacidade de compreensão dos fundamentos da TR, muitas questões, mascaradas de paradoxos, foram feitas, nos últimos cento e 10 anos. Mas, todas – todas mesmo, e são dezenas delas -  foram refutadas a partir dos próprios pressupostos da teoria. Como é para ser, com uma boa teoria.).  

Desculpe-me, mas o que acho é que o amigo ainda não compreendeu- ou não aceita,ou não quer - o que quero dizer com “não sei”. E já me referi a isso diversas vezes, por aqui.  Então, não fará mal um lembrete.  Quando me reporto a este tema, o que quero fazer significativo é o seguinte:  os físicos procuram, sim, descrever como os processos da Natureza ocorrem, quais os mecanismos que, agindo agora, são a causa de como agirão adiante, no tempo, de maneira causal.  Se aplico uma força sobre um corpo, ele se move. Se um corpo é largado de um certa altura do solo ele cai, e cai em razão de haver uma força central agindo sobre ele, e essa força central é uma conseqüência de uma ação gravitacional da massa da terra sobre ele. E o físico pode ir mais longe, procurando  uma explicação mais condizente com a realidade, usando ferramentas como as  da RG, que descrevem a queda em termos de propriedades geométricas do espaço  ou, simplesmente, dando uma explicação mais simples, usando a velha e boa aproximação Newtoniana.  Mas em ambos os casos, apenas, e somente apenas, sabemos como descrever o movimento; mas não sabemos – e jamais chegaremos lá – às razões, s essencialidades, por trás do fato de o espaço exibir uma curvatura ante a presença de energias`,  e de os corpos “deslizarem” por ela, simulando uma queda sob o efeito de forças,conforme a visão Newtoniana. E já se vê, aqui, que, com maior razão, a descrição Newtoniana fica mais longe ainda de se vislumbrar uma essencialidade, até porque, sequer, a descrição é realista- e não apenas por se tratar de uma mera aproximação- ou seja, é  um tudo se passa como se assim fosse, ainda que quantitativamente. Sem qualquer demérito.

São os porquês dos porquês....dos porquês tão “caçados” por filósofos, principalmente. No caso da religião, não. A coisa é muitíssimo simples, e não deixa qualquer margem a dúvidas. Prevalecem as certezas indiscutíveis. Tudo obedece a um plano Divino, e tudo funciona como foi planejado. Não cai uma folha que não esteja nos desígnios e na vontade de um Deus. Sabemos descrever com precisão cada vez maior o “porquê” o corpo cai sob a ação gravitacional, sabemos até que tipo de trajetória especial o corpo descreve em tais circunstâncias e que, também, esta trajetória é tal  que o percurso entre dois pontos, ou o tempo gasto para isso, são os menores(aliás,extremantes), estando, aí, presentes os efeitos do que Fermat, Maupertuis,Lagrange e Hamilton identificaram como o princípio da ação mínima, que parece ser, mesmo, uma expressão global do comportamento da Natureza. E,nestes processos naturais, comparecem,de maneira inescapável, fenômenos que se conservam, como a energia mecânica bem como as simetrias associadas,que me informam o que, na Natureza, sem ação externa, pode acontecer e o que não pode, nem que a vaca tussa...  Uma pedra nunca  cai para cima, a massa de um corpo(ou sua inércia) não pode ser negativa, não posso extrair energia do nada, and so on.

Sei de tudo isso, como quantificar essas coisas, e como fazer as previsões que as teorias associadas permitem.  Mas não sei dizer as razões, em termos de essencialidades, que fazem com que a Natureza age dessa maneira, e não ao contrário, ou intermediária.  Mas de uma coisa eu tenho certeza: não há intenções, desígnios, um programa a ser cumprido por todos e todos os séculos amém. Não há um designer, responsável por essas coisas, ou mesmos pelas misérias do mundo, em toda a sua generalidade.

Se o amigo discorda – e já vi que discorda – então boa sorte .

Imagino que sejam as idéias visceralmente inculcadas no “inconsciente coletivo”  de que deve existir algo como uma essencialidade, um âmago, ou um designer par trás desse comportamento tão azeitado, previsível e certinho que a Natureza exibe;  que é como, observacionalmente, ela  se nos apresenta. Isto, no mundo macroscópico. No microscópico, então, isto é um pouco mais  drástico.  Naqueles “tugúrios” prevalecem, de maneira inexorável,  as certezas absolutas de que...tudo é incerto, probabilístico! E buscar os porquês, agora, é que não tem mesmo sentido, devido ao óbvio espectro de incertezas associado.

Victor continua:
> Agora, eu posso dizer quem, com certeza, responderá às
> tuas questões: teólogos, filósofos, espíritas, etc.

Estes, em sua maioria, responderão coisas muito semelhantes às suas respostas.

Victor:  Nope. Vide os “capítulos e versículos” acima, e em outras mensagens que já postei.


Bastando talvez substituir a expressão "porque Deus assim quer" por "a Dona Natura é assim e pronto".

Victor:  Ah!, agora compreendi o seu ponto!  Contudo, em momento algum, seja agora, ou anteriormente, mim proferir nada

que sugira a prosopopéia que acima você disparou...


Hélio:"a Dona Natura é assim e pronto" ou "porque Deus assim quer" podem ser respostas mas sugere outra pergunta:
O que causa este "assim" da natureza???
E devemos tentar sempre buscar respostas a estas perguntas.

Victor:  Claro, claro, mas, de minha parte, guardo as ressalvas que fiz acima. Agora, quanto a chegar lá...


Hélio: Talvez, depois eu escrevo mais sobre esta triste história da física que você narrou na mensagem anterior

Victor:  Esperarei. Mas, em outro e-mail, você falou em esoterismo embutido nestas coisas todas. Talvez eu lhe responda concordando, mas concluindo que, se houver esoterismo, este é...matemático e imposto pela própria Natureza. 

No momento, acabo de gastar o cartucho nas respostas acima. Mas recarregarei o bacamarte, e voltarei.

 

Victor.


Hélio

PS.:
Porque que certos astros no céu parecem perdidos indo e voltando em relação aos outros que estão mais fixos uns em relação aos outros?
Uns diziam: Porque Deus quer.
Outros diziam: Porque a natureza é assim e pronto. (E esta é a única resposta possível, lamentavelmente, para  muitos).
(A Igreja da época e os cientistas da época - não necessariamente nesta ordem)

Mas Galileu disse (baixinho para não ir para a fogueira) "mas que se move, se move" se referindo à Terra.

--------------------------------------------
Em qui, 12/6/14, 'JVictor' j.victor.neto@uol.com.br [ciencialist] <ciencialist@yahoogrupos.com.br> escreveu:

Assunto: ENC: RES: [ciencialist] Euler, o deus sagrado da matemática e da física
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Data: Quinta-feira, 12 de Junho de 2014, 18:17


 



   


     
       
       
       







   

   





De: JVictor
[mailto:jvoneto1@gmail.com]

Enviada em: quarta-feira, 11 de junho de 2014
21:11

Para: 'ciencialist@yahoogrupos.com.br'

Assunto: ENC: RES: [ciencialist] Euler, o deus
sagrado da matemática e
da física





   

   

Helio,

   



Hélio:Quando eu disse
ma MSG:

https://br.groups.yahoo.com/neo/groups/ciencialist/conversations/messages/86132



quando, na minha opinião, aconteceu no estudo da natureza
"... um
'pequeno' erro, bastante elementar porém a gerar
consequências imprevisíveis
..."; disse que um dos problemas foi o conceito de
energia

Este conceito em si não é ruim se a energia for vista
apenas como uma das
formas de quantificar o movimento da matéria ou a
esperança de movimento futuro
da matéria (tudo é relativo). 







Victor:
  Definitivamente, o conceito de
energia está
muito longe de ser trivial. E, parece, não há um
consenso
entre os físicos em relação ao que é realmente
energia.  Em
verdade, as definições possíveis de serem dadas o são em
termos do que a
energia faz, ou deixa de fazer. Nada que vise a sua
essencialidade, pois
esta é uma ponte longe demais. 

 Algo
que eu gostaria de ter escrito a respeito
é mais
ou menos como
está na descrição abaixo.  Pois os conceitos
desenvolvidos
"batem"  com o que aprendi, nas longas lições
de casa que já fiz. Não
conheço o autor.  Mas ele tem a exata noção daquilo
sobre o que discerne.  Delineia
 o que
se entende por energia, em termos
práticos,
utilizáveis e mensuráveis.  

   

http://pt.wikipedia.org/wiki/Energia


   

Entendo  energia
como algo que está “visceralmente”  ligado a duas
coisas:  a
capacidade de mudar o estado de repouso ou de movimento dos
corpos ou sistemas;  e o
fato notável  de transformação
de uma forma em outra, atributo este que é
igualmente intrínseco ao conceito.  Tal como
dizia Lavoisier.  E isto é tudo
o
que a
ciência precisa saber,  para usar
no dia a dia e no funcionamento do mundo.  As contas de
luz
e de água também podem nos dar o inescapável
insight.... de sua
efeitividade.

Helio: 
Mas rapidamente isto "evoluiu"
para a lagrangeana; hamiltoniano etc. E, devido a más
interpretações que
prevaleceram, fizeram da energia um ser independente.

Deram poderes mágicos aos objetos e proibiram perguntarem
por que disto.

Victor: 
Não é e não
foi assim.  Os
formalismos acima têm
outra origem, embora o conceito de energia mecânica, em
cada um, lhes seja
inerente.  A origem dos conceitos a que alude  remonta
a a
Fermat e Mautpertuis,
e surgiram
 simplesmente
da observação acurada, sem mais nada que a
intuição,
conforme irei
mini-resenhar  e explicar em seguida. 

A
fonte dessas idéias é o resultado da observação de
que Dona Natura parece agir de
tal modo que certas quantidades físicas são
minimizadas  sempre
e  quando ocorre, de
maneira natural,  algum  processo físico.
 Todos
sabemos, por exemplo, e só para citar o mais conhecido, que
um raio luminoso
sempre percorre o caminho mais curto, entre dois pontos de
sua
trajetória.  Os físicos, desde os primórdios dessa
"abertura" de
mente, disseram: eis o que podemos adotar como postulado
fundamental.  


que ninguém jamais observou algo diferente.

Então,
por
causa disso, para
chegar às leis da reflexão e refração foi só um pulo,
com a
ajuda inestimável do cálculo diferencial e integral.  Ou
seja, a
observação de que o ângulo de incidência é igual ao de
reflexão, sem recorrer a
mais nada sobre a constituição da luz, é uma
consequência de um
 fato
observacional, da
intuição física acurada daqueles antigos mestres,
 e do
cálculo infinitesimal. 

 Farei
o relato segundo a ordem cronológica de como as coisas
ocorreram.

Em
1657:  Fermat viu neste princípio de minimização algo
mais que as
cordas  e o teclado de um piano!  Reformulou-o e o
ampliou,
postulando:  um raio luminoso sempre viaja de um
um ponto
em um dado meio a outro ponto em outro   meio de modo
tal que o caminho percorrido é aquele que
toma a menor
quantidade possível de tempo.  Ele tomou isto como
um postulado
básico.  Assim Fermat pode obter não apenas a lei d
reflexão como, também,
a lei de refração, que já era conhecida, desde os
experimentos de  W.
Snell(1580-1626).  

   

Em
1774: 
Pierre-Louise-Mopreau de Maupertius fez a primeira
aplicação de um
princípio da acão
mínima, baseado num trabalho póstumo de Fermat, embora
sobre pressuposto muito criticados na época:  ele
postulou que  o movimento dinâmico realiza-se mediante um
caminho de
ação ou uma ação mínima,
 termo este que subsiste
até nossos dias sem mudança alguma. Remonta dai, pois, o
primeiro insight,
aplicado à mecânica, do que nos dias de hoje,  se chama o princípio de
mínima ação.  (Maupertuis  era adepto da teoria da
geração
espontânea, contudo antecipou-se a Darwin, com suas idéias
de seleção natural.
Mas no princípio da ação mínima ele não injetou nem um
pouco de
matemática;  limitava-se a dizer que era assim por que
era assim e
pronto, pois era
desse jeito que a Natureza agia:  ação é
minimizada
“(na verdade,
sabemos hoje, extremizada) através
dos desígnios ou  sabedoria de Deus”). Tirando a
referência aloprada 
a Deus, o resto foi
aproveitado e reformulado, por matematicos como
Euler(contemporâneo),
Lagrange e outros. 
 

   

Em
1760, Lagrange, então com  24 anos, extraordinário
matemático já nessa
altura de sua vida, viu nesse princípio algo mais que
apenas uma declaração
útil, porém algo
solta, no bojo
científico de então. 

En
passant: Suspeito que
seus insights, neste mister,  assemelham-se
aos de Einstein, quando este viu nos dois postulados de sua
teoria, o que
ninguém tinha vista então. 

Desse
modo, Lagrange  pode estruturar o princípio da mínima
ação de Maupetuis
sobre adequadas bases matemáticas.  E o que fez Lagrange,
especificamente?  Isto:  usou as variáveis físicas de
sistema
mecânico arbitrário, definidas como posição e
velocidade. A partir daí,  os conteudos
energéticos do sistema mecânico ficaram  claros e
organizados, conteudos estes que são:  sua
energia cinética e sua
energia potencial, ou seja:  a  energia mecânica do
sistema. A partir
dessa reformulação, uma nova mecânica surgiu, a chamada
mecânica de Lagrange.
Mas não como uma nova teoria. Apenas como uma
reformulação da mecânica
Newtoniana, que foi  extensamente ampliada, e certos
fenômenos, que
permaneciam ocultas no bojo da TN, foram então revelados. 
Além de
simplificar os cálculos da MeqN.

   

O
 trabalho  de
Lagrange, que reformulou toda a mecânica, teve
desdobramentos importantes e que aprimoraram mais ainda o
modo como usar o
conceito expresso no principio da mínima ação bem como
dando aos conteudos
energéticos inerentes a todos os sistemas físicos a real a
relevância de que
realmente gozam.  O
passo  definitivo, nessa mesma linha de pesquisa,
  foi
dado por  William Rowan Hamilton, que deu uma
caracterização definitiva
aos postulados de Lagrange.  Isto ele fez em dois trabalhos
que  publicou,  um
deles em 1834 e o outro no ano seguinte. 
Estes trabalhos culminaram com o que se conhece  hoje
como  o princípio
de Hamilton, cujo enunciado é como segue:

"Entre todos caminhos
possíveis ao
longo dos quais um sistema físico pode ser mover de um
ponto a outro, dentro de
um intervalo de tempo especificado, o caminho que será
percorrido é aquele
que minimiza a integral de tempo da diferença de entre
as energias cinética
e potencial do sistema."  

   

Em termos
práticos, e para não ficar no abstrato, deixem-me dar um
exemplo simples.

Imagine a
situação, típica, do que o princípio acima poder
fazer:  de uma certa
altura h, um objeto de massa m é solta,
e chega ao solo em t segundos.  Teoricamente, o objeto pode
chegar ao solo
por diversos caminhos, cada um caracterizado por um
equação de movimento
específica, como os três escolhidos, abaixo: 

   

1) h = gt_____

2) h = gt²/2_____

3)  h =
gt3/4

Apenas
uma das equações de movimento acima, a 2 , atende aos
requesitos exprtessos em: δS  =  δ∫ L dt = O,  ou seja, o  de que a integral que
resulta num valor menor é a do caminho 2; sendo maior para
os dois outros. Ou
para quaisquer outros escolhidos, dentro de uma infinidade
deles. Tudo se passa
como se  a Natureza aplicasse o delta de Dirac e
selecionasse apenas o caminho
dado  pela equação de movimento  2...  Sabida, é que
ela é. 

Quem
quiser ver que é assim, basta fazer as contas. Não são
difíceis de serem
feitas.  

Ainda
que, para um dado h e um dado t, específicos, as 3
equações dêem os mesmos
resultados. Apenas para a segunda, a igualdade se verifica
para qualquer t,
enquanto que nas demais,  não.  E isto é fantástico!
E  é  absolutamente geral. 

Resumindo:
Como vê,  o conceito de energia surgem, aquí, como determinante do que
pode acontecer ou não!  E não que sofreu modificação(o
conceito de energia) em alguma
fase desses desenvolvimentos, como você imagina.  As
variáveis associadas
ao sistema são sempre as usuais: posição, velocidade,
aceleração;
ligadas,
pois não, ao espaço nosso de cada dia!

A
relação entre estas variáveis resulta nas equações de
movimento do sistema
mecânico. Que é o
ques procura em matemática, para a descriçãoi dinâmica
dos sistemas. 

O
mais
notável é o seguinte:  as
principais teorias atuais, conforme expuz no e-mails
anterior, estão atreladas ao princípio acima
comentado, dele
sendo derivadas. Todas.

A
equação δS  =
 δ∫ L dt = O dá a dimensão do que expressa
o
princípio acima, da
mínima ação(Hamilton).  

E
esta
equação é tal, como disse certo matemático espanhol, que
Deus poderia muito bem
ter sido um pouco mais inteligente e criativo...ao invés da
bíblia, poderia ter
ditado para seus escribas apenasmente  a
"bíblia" acima. Não é
por nada não, mas concordo em gênero, número e grau com
esta tirada
inteligente.

Pronto.

Sobre a função de
Lagrange, certa ocasião postei para o fórum um
texto onde discutia uma análise da Mecânica Newtoniana,
ocasião em que a ação S  =  ∫ L dt foi a tônica, bem como o
significado de L, o Lagrangeano, função das variáveis
dinâmicas.  A quem
interessar possa, indico as seguintes obras, que tratam
dessa mecância, chamada
de Mecânica Analítica:

Mecânica Analítica, de Nivaldo
A. Lemos; e, o livro de mecânica
e eletrodinâmica, de L.Landau(há uma tradução em
português, e o assunto é desenvolvido
de tal maneira que você diria: ora bolas, desse jeito, até
eu  faria!...Uma
beleza.).

   

Hélio: VICTOR
disse:"...já que decorre da observação de que
ossistemas da Natureza
tendem a seguir os caminhos mais curtos,
tempos mínimos ouextremos."



Hélio: Eu pergunto:

Por que eles fazem isto? Como escolhem este caminho se não
tem celebro nem olho
nem pé nem cabeça?

Victor:  De certa forma, o texto acima
explica isso. Contudo, a resposta de qualquer físico
será, seguramente:
 não
sei. Simplesmente é assim que a Natureza age. Parece uma
resposta cretina.

Mas não. Não há como dar outra. Essa pergunta é
do mesmo tipo que: 

1) o que havia antes do big bang?  ;2) não importa o quanto dois
pontos estejam
infinitamente próximo, há sempre um número infinito de
outros pontos entre
eles.; 3) o que é a
consciência? O q ue é a
vida?

4) ou mesmo, o que é energia(fora das
conotações que alinhavei mais acima, de cunho prático e
operacional)? ou,

5) o que é o tempo? 

O mais que podemos fazer é dar a coisas como
tempo e energia conotações práticas, com base na
observação. Como a física tem
feito, com sucesso.

De qualquer maneira, a resposta a tais
perguntas, e não por serem irrespondíveis, não é
de competência da
física.

A preocupação desta é apenas uma: descrever o
comportamento dos sistemas físicos usando teorias que mais
se aproximem do que
é observado e que sejam validadas, sem ambiguidades, por
alguma estrutura
matemática. Nem mais nem menos. 

Agora, eu posso dizer quem, com certeza,
responderá às tuas questões: teólogos, filósofos,
espíritas, etc. (Nada contra
qualquer destes últimos abnegados das inutilidades).



Hélio: Quais forças os levam para isto e são devidos a
interações com o que?

Victor:  Mesmos argumentos acima. 



Hélio: Sem a preocupação em responder estas coisas, a
ciência vai se tornando
esotérica.

Victor:  Mas a ciência não precisa ter
tais preocupações, pois são questões sem condições de
resposta.  E,
certamente, penso, esta condição de impotência não é,
de maneira alguma,
em razão de não havermos atingido um nível mental mais
avançado. Acho, mesmo,
que nunca obteremos respostas. 

Com relação às perguntas que fiz, o físico
Victor F.Weiskopf e Herman Feshbach publicaram em 1988 um
artigo  cujo
título, numa tradução macarrônica dá "Faça uma
pergunta imbecil..."
Garantem que perguntas que fazem sentido, têm resposta
líquida e certa. Mas faça
uma pergunta imbecil e receberá uma resposta
imbecil(estou citando isto do livro "Os seis caminhos a
partir de
Newton", de E.Speyer.)  

Nessa mesma linha de visão, há as questões das
simetrias;  que especificam o que, por causa delas, podem
acontecer e o
que, de maneira alguma acontecerá. Por exemplo: uma pedra
apenas cai para
baixa, para machucar do dedão. Nunca ao contrário.

Na mesma linha de argumentos sobressaem-se, soberanas,
algumas impossibilidades em
física, como: 

1)É
impossivel usar um feixe eletromagnético como sistema de
referência; logo, a
velocidade da luz é a mesma para todos os
observadores(invariância esta não
aplicáveis à frequência ou ao comprimento de onda do
tal); ou, 

2)É
impossível dois elétrons no mesmo átomo possuirem os
mesmos números 
quânticos, isto é, possuirem o mesmo estado
físico(princípio da exclusão de
Pauli); ou,

3)É
impossível medir uma grandeza física num intervalo de
tempo zero ou infinito.
Por conseguinte, a resolução perfeita e a informação
completa são inatingíveis;
ou...

  Enfim, há
 umas 13 ou mais impossíbilidades físicas, que omitirei,
para não
encompridar mais ainda este já grandinho post

Qualquer que seja o ângulo que olhar, há
porquês aloprados. Que simplesmente não têm resposta. And
so on.

.

Hélio: A lagrangeana é uma ótima ferramenta matemática,
mas não diz muito sobre
a natureza.

Victor:  Claro. E não era mesmo para
dizer, apesar de ela ser muito mais que apenas ótima.  O
que ela faz, e o
faz de maneira completa e competente, é sistematizar,
descrever e
quantificar.


Por fim, e para complementar, acrescento o
seguinte:  explicações extraídas dos formalismos
matemáticos que ancoram
as teorias podem ser satisfatórias, sim; mas, de maneira
alguma, vai às
essências, em termos das perguntas que alinhei mais acima.
 É preciso não
confundir essas coisas. 

E, ao fim e ao cabo, a humanidade seguirá seu
curso.

E o elétron, o que é mesmo?

(Obs.: Sobre este
mesmo tópico, é possível desenvolver argumentos
complementares, de
plausibilidade - sobretudo sobre o esoterismo a que 
aludes. Toda essa
questão de energias, sobre como os sistemas dinâmicos se
comportam, podem ser
vistas à luz de outro conceito, igualmente muito
importante, e pouco falado: o
caráter geodésico de que estes sistemas estão
revestidos...Aí é que vai
parecer esotérico, sem sê-lo. Verá é ficará só no
parecer, mesmo. Esperarei por
outra madrugada de insônia.



Sds,

Victor.



--------------------------------------------

Em dom, 8/6/14, 'JVictor' j.victor.neto@uol.com.br
[ciencialist] <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
escreveu:



Assunto: RES: [ciencialist] Euler, o deus sagrado da
matemática e da física

Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br

Data: Domingo, 8 de Junho de 2014, 10:25





 



































Olá,

Betto,



 



Certamente Euler,

hoje, não entenderia nada do que professa

vossa filosofia científica.



 



Mas, a título de

informação - cujo conteudo já deve ser de seu

conhecimento - lembro que  todas teorias atuais(TRG,
TRR,

Mecânica Quântica,

QED, QCD, Eletromagnetismo e a própria teoria
Newtoniana,

etc) derivam de um

princípio básico, que começou com ele mesmo,o
magistral

 Euler,  que tem sua

expressão reformulada no Princípio de Hamilton:





 



Cuja expressão

matemática é: δS=0,

onde S = , S  é

a ação e L é uma função, que depende da posição e
da

velocidade do sistema, e δ é a

variação de  S, que deve ser

nula, já que decorre da observação de que os

sistemas da Natureza tendem a seguir os caminhos mais

curtos, tempos mínimos ou

extremos. Ou seja,

aproveitando a sabedoria da Natureza e... a sua

preguiça, que é cósmica!



 O L da integral é

o chamado Lagrangeano, ou função Lagrangeana,

que envolve consequências do movimento  e da posição,
em

cada instante:  energia

cinética e/ou potencial.  



É através desse princípio "bíblico" - pois

bastava deus ter feito

esta simples equação, δS=0, e nada mais -

que as estruturas que regem o comportamento

da Natureza são reveladas, ou seja as equações de

movimento são deduzidas. Toda

teoria deve ter, claro, um suporte estrutural matemático

consistente que

permita previsões, a serem validadas pelos números que
se

obtêm nos experimentos

de laboratório. Sem falar que - e falando -  ao lado

disso, a credibilidade de

qualquer teoria física, hoje em dia, está atrelada
direta

e indissoluvelmente a

este fato:



 



1 A teoria pode ser

derivada do princípio variacional acima? Se

pode, então toque o barco para a frente que chegará no

Nirvana;



 



2- Não pode? Bem,

ainda pode tocar o barco para a frente, mas

aviso - e quem avisa amigo é -  é mais provável que

chegue em dado ponto do rio

e...socoorro!, uma cachoeira!



Aí já

era...



 



En passant:  A

própria teoria das cordas começou bem: 

obedecendo ao princípio acima. Mesmo assim, é  minha

intuição de que vai

encontrar aquela maldita cachoeira no meio do caminho.





Quem vir, vai

viver....



 



Mais um

observação: o tal salto quântico é observacional; a

matemática

por trás apenas valida.  O problema da MQ quântica
não

é a matemática  em si, que

a estrutura. Nem as comprovações experimentais(100% de

acertos, em todos os

experimentos-ao menos até onde sei). O problema da MQ

está...nas

interpretações, que muitas são de cunho filosófico -
e

aí é que o rabo da póbre

porca torce: meteu filosofia no que não lhe compete -

ciência - tenha certeza

de uma coisa: a tampa voa, e ninguém entende

nada.



O melhor é ficar

com as contas, que, estas sim, podem ser validadas

em  laboratório.



 Afinal de contas,

a física não tem  o objetivo de explicar a

essência das coisas, como saber o que antes do  big
bang,

ou de que é

constituído(como assim?), como questiona o Hélio, o
campo

magnético.



E isto é...

insólido, tomando emprestado uma palavra de vossa

lavra.



Deixo de comentar o

restante, pois me sinto incompetente para o

mister. Mas irei reler e talvez fazer algumas

considerações, nem tão

"insólidas"-gostei dessa palavra,



 



Sds,



Victor.



 



 



 











De: ciencialist@yahoogrupos.com.br

[mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]




Enviada em: sábado, 7 de junho de 2014 16:06



Para: bombaspr@hotmail.com
[ciencialist]



Assunto: Re: [ciencialist] Euler, o deus sagrado da

matemática e da

física











 



 























Sem

dúvida alguma, a matemática é a linguagem de
tradução

dos processos físicos universais mais perfeita que
pode

existir.  Mas ela pode ser usada como uma “espada de

dois

gumes”, ela pode, por meio de artifícios de sua
própria

estrutura, provar

o improvável, que digam os físicos da “física”

quântica, ou melhor,

do “salto quântico”.   











 











E

tomem mais um pouco de lógica filosófica…











 











Os

físicos dizem que não pode haver estruturas menores que
o

comprimento de Plank,

que mede 1,6 × 10−35 m, e que dimensões menores que

esta, estão fora do campo

de entendimentos da física relativística e quântica. 

Mas isso, só faz

sentido para eles (os físicos), já que aceitam ser o

universo espacialmente finito. 

Porém, de acordo com a TUGIA, o universo é
espacialmente

(e temporalmente)

infinito, logo, qualquer medida de volume ou comprimento,

só pode estar situado

exatamente no meio do caminho entre o que é
indefinidamente

pequeno e

indefinidamente grande, tendo, portanto, a capacidade de
ser

intrinsicamente

(infinitamente) "grande ou pequeno".



Ora,

do ponto de vista matemático, segmentos de reta, podem
ser

divididos

indefinidamente, mesmo neste suposto universo quântico

finito.  Então,

obviamente que tais volumes também podem, não importa o

modo como isso seja

feito.  Se os tais corpúsculos existem,
obrigatoriamente,

devem ter lado

de dentro e lado de fora, começo, meio e fim. O lado de

fora, deve ser o

próprio vazio absoluto, pois, assim, cruzamos a
fronteira

entre o "ser

interior" e o "não ser exterior", sendo
este

último lado,

dimensionalmente infinito. O lado de dentro, deve ser o

próprio ser absoluto,

que tem começo, meio e fim, portanto, infinitas partes

unidas ou separadas, e

isto se caracteriza como sendo o problema da
fragmentação

necessariamente

indefinida, inerente a eventuais corpúsculos.



 



Leia

mais:

http://tugia.webnode.com/os-continuos-geometricos/













 











 















 











Enviado do Email do

Windows











 



















De: bombaspr@hotmail.com

[ciencialist]



Enviado: ‎sábado‎, ‎7‎ de ‎junho‎ de

‎2014 ‎12‎:‎14



Para: bombaspr@hotmail.com

[ciencialist]















 











 



















Estou

sempre à cata de mais informações - vinda de

historiadores, matemáticos e até

mesmo de  curiosos  - a respeito dessa mente gigante e

criativa, que

foi o cidadão



 



chamado

Leonard Euler.  A ciência de nossos dias deve
muitíssimo

aos seus

trabalhos em matemática e física. Tão muito que, mesmo

dividindo a dívida em

1000 módicas prestações mensais o mundo não
conseguirá

pagar. Também, ele nem

ligará...não precisa mesmo de dinheiro. Nem de meus

elogios.



 



Aquí,

então, mais belo um apanhado histórico acerca das

principais

criações/descobertas do  físico-matemático, que é

daqueles que não se

fazem mais hoje em dia.



 



http://www.dmat.ufpe.br/gradua/intervalo/ciencia_hoje_leonhard_euler.pdf





 



Os

minimamente interessados nessas coisas ganharão muito,

lendo o artigo do

Zampana.



 



 



Sds,



Victor.



 



 



















 

































































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SUBJECT: RES: [ciencialist] Re: Ora, ora, quem diria!
FROM: "JVictor" <j.victor.neto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 23/06/2014 21:31

 

 Napoleão Bonaparte, quem diria, quem diria. Eu mesmo nunca soube de tamanho isso, até ontem.

 

Bem, ganhou o doce. Só não sei quando pagarei.

 

Mas, quer saber?  Eu tenho minhas dúvidas se esse teorema foi mesmo elaborado, e demonstrado, como dizem, por aquele maníaco.

 

Vou pesquisar mais.

Sds,

Victor.

 

De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]
Enviada em: segunda-feira, 23 de junho de 2014 21:04
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: [ciencialist] Re: Ora, ora, quem diria!

 

 

Napoleon's theorem - Wikipedia, the free encyclopedia

image

Napoleon's theorem - Wikipedia, the free encyclo...

In mathematics, Napoleon's theorem states that if equilateral triangles are constructed on the sides of any triangle, either all outward, or all inward, the cen...

Visualização pelo Yahoo

 

 

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Só cuidado pra aduana não confiscar o doce de leite:

-----------

 

[]s,

 

Roberto Takata

 


SUBJECT: RES: ENC: ENC: RES: [ciencialist] Euler, o deus sagrado da matemática e da física
FROM: "JVictor" <j.victor.neto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 24/06/2014 08:22

Hélio,

 

 Não sei se se ofendeu de alguma maneira, com alguma coisa do texto anterior. A  seguir, minhas justificativas para os argumentos simplificados que usei, e que deram causa aos seus questionamentos.

 

Hélio: Quando eu disse que "a conservação de energia mecânica é a equação de Torricelli multiplicada por m/2" e comentei meu estranhamento sobre o fato desta relação não estar, explicitamente, na Wiki, você disse que isto "...não cabe nessas conversas, em razão de que nada agrega...".

 Victor: Torriceli foi um grande cientista, é verdade. Foi discípulo de Galileu(por um breve período). Mesmo antes de  assinar a carteira de trabalho com Galileu, este já o admirava, pois já era conhecido por usa inteligência e suas incursões no mundo da ciência. Mas, uma coisa é certa: nada teve  a ver com o conceito de energia, em qualquer de suas formas. O que ele deduziu, com base no legado de Galileu foi que se um corpo cai em queda livre, sua velocidade ao quadrado é dada por:  v² = k h, onde k é uma constante e h é a altura de onde o corpo cai. Ou seja, um fantástico resultado, pois elimina a influência do tempo. (E isto sim, tem um significado físico magistral. Embora ele nunca haja sequer desconfiado da importância do que realmente fez. Se for o caso, falarei mais tarde sobre isso. E, certamente, alguma espinafrada receberei. Mas tudo ok. ).

Justificando.

Toda essa história começou mesmo com a noção bem aprumada de que a  "matemática é a linguagem da Natureza", insight este, a partir do qual a ciência, a partir dele, adquiriu o status de Ciência e não parou de evoluir; que é o que se depreende dos trabalhos de Newton, Kepler e Galileu.  

Os conceitos seminais, expressos matematicamente, não de energia, mas de forças,  são devidos a Leibniz(1646- 1716), Descartes(1556 a 1650)  e Isaac Newton(1643-1727) , a seguir discriminados quanto ao seu papel:

1)Leibiniz chamou esta força de "vis viva", e a denotou por mv²: se um corpo de massa m adquire uma velocidade v, então sua força "vis viva(força viva)" é dada pelo produto  de sua massa pelo quadrado de sua velocidade.

 

(En passant: objetivando provar que Descartes estava errado, e ele certo, Leibniz, usando os conceitos relacionados ao equilíbrio de duas massas numa balança(estática), chegou à seguinte prova,  pérola do seu pensamento e de sua intuição, para firmar o que imaginava como o que chamava de força "vis viva": "um corpo de massa A,  4 vezes menor que a massa de outro corpo B, mas caindo de uma altura 4 vezes maior, deve ter uma força igual."   

Então, o que você mesmo pode concluir desta magistral conclusão, juntamente com a de Torriceli(independência do tempo, acima mencionada), já que ambos não conheciam os conceitos de energia, sob qualquer aspecto?  Eu tenho cá meus argumentos, mas falarei noutra oportunidade.  Fim do En passant.)

 

 

2) René Descartes já dizia outra coisa:  que  essa tal força  seria mv(hoje identificada também com o momentum linear), ou, seja, o produto de sua massa por sua velocidade apenas.

 

Os dois chegaram a  estas  conclusões simplesmente  observando coisas como queda livre e colisões:   

 

que os corpos possuiam uma força imanente, interna, própria, que seriam as responsável por seus movimentos, ou pelo comportamento desses movimentos.

 

Cada um deles, como é comum, com  os seus seguidores de plantão;  

 

e,

 

3) Isaac Newton que, fruto de sua  aguçada inteligência deduziu, pela observação,  que, e diferentemente dos outros dois, "uma força, ou ação, sempre se origina nas vizinhanças do corpo que a sofre".

 

Resumindo:  o conceito de força apareceu sob  três formas diferentes, conforme listado a acima. O que gerou, entre os discípulos, gregos e troianos, uma baita confusão.

 

Bem, mas, qual das formas seria a  certa, do ponto de vista científico e como o conceito de energia vincula-se a isso?

 

Resposta: embora conceitualmente as duas primeiras forças representem coisas totalmente diferentes do que a  terceira(Newton) representa, conforme acima foi explicitado, a verdade é que os três conceitos estão intrínsecamente relacionados, fortemente relacionados, e fornecendo, os três, as bases de toda a mecânica atual. Contudo, o conceito de força de Leibniz sofreu uma modificação quantitativa, muito posteriormente, quando Kelvin, num de seus rasgos usuais de inteligência, e tendo em conta que, como se provou, mv²("vis viva") é o dobro de uma certa grandeza que ele chamou de ...energia cinética,   enunciou o seguinte: o trabalho realizado por uma força  newtoniana(F = m a)  é o dobro do trabalho realizado pela força "vis viva"  (de Leibnitz.).

 

Pois é, vem dai  conceito de energia cinética,  como associado à capacidade de um corpo de realizar trabalho sobre outro.

 

Assim, Lorde Kelvin, em minha modesta opinião, é o grande unificador da "salada" útil, e de maneira alguma indigesta, dos conceitos de força, como saidos das mentes poderosas dos três personagens acima.

 

Hélio: Não entendi. Por que isto nada agrega????

 

Victor:  Então, amigo, quando eu disse que "...nada agrega" eu estava pensando na grande distância entre suas afirmações:

"A conservação de energia mecânica é a a equação de Torricelli multiplicada por m/2".  e, "Mas na página da wiki sobre energia não existe a palavra Torricelli e na página sobre Torricelli não existe a palavra energia. (?)"

e a realidade do que a história e os fatos científicos conta,   já que isto:  " A conservação de energia mecânica é a a equação de Torricelli multiplicada por m/2." não tem sentido;

 e também que,  algo como " Mas na página da wiki sobre energia não existe a palavra Torricelli e na página sobre Torricelli não existe a palavra energia. (?)",  

soa (ao menos para mim) apenas com um trocadilho, que não serve para nada, do ponto de vista informativo, seja de confirmação ou não.

Mas de uma coisa tenha certeza: não tive nem tenho a intenção de dizer o que quer seja ofensivo ou desclassificador.

Se entendeu assim, por favor, delete, desentenda...)

 

Hélio:: Mais adiante eu disse que devemos sempre perguntar:

 "O que causa este "assim" da natureza???
E devemos tentar sempre buscar respostas a estas perguntas."

 

Aí você disse "Claro, claro, mas, de minha parte, guardo as ressalvas que fiz acima. Agora, quanto a chegar lá..."

 

Mas, para chegar lá, é necessário tentar ir até lá. Se você quer ficar esperando, tudo bem. Mas alguém deve ir lá por você. Os físicos devem ir.

Victor: Bem, estou certo de que o texto do e-mail que deu causa a este é bem claro quanto ao que penso a sobre as coisas acima.

Hélio: Mais uma coisa.

 Acho que você não entendeu corretamente meu P.S. anterior. Vou repetir resumindo:

Estava me referindo ao caso Galileu:

"...Por que que certos astros no céu parecem perdidos indo e voltando em relação aos outros que estão mais fixos uns em relação aos outros?
Uns diziam: Porque Deus quer.
Outros diziam: Porque a natureza é assim e pronto.

Mas Galileu disse (baixinho para não ir para a fogueira): "mas que se move, se move" se referindo à Terra".

Victor:  Você estava se referindo a Galileu, é claro e vero.  E o que Galileu disse, baixinho,  e com a mão na boca, para evitar que as câmeras da Globo fizessem uma leitura  labial, foi  exatamente a realidade dos fatos que ele havia "pescado" com suas réguas e relógios. Nada demais.  O que não disse - nem poderia - era porque o comportamento dos astros era do jeito que descreveu, e não de outro, ou quais as "essencialidades" do movimento observado. Uma dessas essencialidades é que os corpos se movem no espaço, em torno de outros, seguindo geodésicas no espaço tempo, e não por ação de forças gravitacionais - que, aliás, nem conhecia, então - por exemplo. Outra essencialidade, dentro da primeira, é que tudo isto é possível tendo em linha de conta as propriedades geométricas do espaço, dependentes do conteudo de massa e energia nas vizinhanças. Isto é o que os físicos descrevem como a realidade observável, mensurável. Se há outra realidade? Se há outras "essencialidades"  por trás destas últimas, ou se há álgo que quanto mais se tira daquela  caixa mágica mais outras restam, eu não sei.  E, claramente, tudo parece indicar que a tal caixa seja mesmo sem fundo... 

O que sei é que objetivo da física é descrever da maneira mais completa e simples, o tanto que for possível às mentes dos físicos.  E descrever pode não significar ira ao âmago, se é que algo assim exista.

Bem, para finalizar estas poucas e mal traçadas linhas, devo lembrar que há um conceito físico de extrema valia teórica, que parece nortear tudo na Natureza, e em função do que quase tudo(até onde conhecemos) por ser modelado,  que pode responder por alguma das "essencialidades", que ainda estão na tal caixa mágica, de que tanto falo:

é o conceito muito real, segundo as observações dos físicos, e das apropriações feitas por suas teorias,  que eles chamam  de...geodésicas. Que é, em si, um conceito geométrico, uma trajetória bem comportada, "traçada"  por todos os corpos que estejam sob a ação  exclusiva da gravidade.

Como?

Bem, esta é outra história, para outras conversas ao pé da fogueira, já que estamos em épocas festivas, juninas.

 Sds,

Victor.

 

 

Hélio

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 



De: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Enviada: Sexta-feira, 20 de Junho de 2014 15:26
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: ENC: ENC: RES: [ciencialist] Euler, o deus sagrado da matemática e da física

 

 

 

De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]
Enviada em: sexta-feira, 13 de junho de 2014 10:58
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: Re: ENC: RES: [ciencialist] Euler, o deus sagrado da matemática e da física

 

 

Victor,

Hélio:  Esta sua última mensagem só confirma o que eu acho.

Victor: O que você acha, e o que escrevi, claramente,  não são as mesmas coisas.

Victor disse:
> Definitivamente, o conceito de energia está muito longe de ser trivial.

Hélio:  Energia é trivial: não existe! (no sentido de existência independente - é apenas forma de quantificar movimentos atuais e futuros de algo que existe - a matéria)

Victor:  Trivial é quando a coisa é tão simples, tão visível, tão clara, de modo sobre ela não reste a menor dúvida. Não dê espaço a qualquer questionamento.

Energia, tempo e outras coisitas nossas de cada instante: parecem evidentes, claras, e que todos nós sabemos de que trata, até que... perguntemos sobre! Um filósofo religioso, de não sei lá das quantas, teve esse insight, e proclamou essa sabedoria aos quatro ventos.


Hélio: A conservação de energia mecânica é a a equação de Torricelli multiplicada por m/2.

Mas na página da wiki sobre energia não existe a palavra Torricelli e na página sobre Torricelli não existe a palavra energia. (?)

Victor:  Sim, mas e Desculpe-me, mas trocadalho não cabe nessas conversas,em razão de que nada agrega. O conceito de energia é algo bem maior do que a pérola que escreveu.

Victor disse:
> ... a resposta de qualquer físico será, seguramente: não sei.
> Simplesmente é assim que a Natureza age.
> Parece uma resposta cretina.
>
> Mas não. Não há como dar outra.
> ....
> ....
> O mais que podemos fazer é dar a coisas como tempo e
> energia conotações práticas, com base na observação.
> Como a física tem feito, com sucesso.
> De qualquer maneira, a resposta a tais perguntas, e não
> por serem irrespondíveis, não é de competência da física.
>
> A preocupação desta é apenas uma: descrever o
> comportamento dos sistemas físicos usando teorias que mais
> se aproximem do que é observado e que sejam validadas, sem
> ambiguidades, por alguma estrutura matemática.
> Nem mais nem menos.

Hélio:  se esta é a preocupação da física, qual seria então a preocupação da engenharia???

Victor-  Unicamente esta: Projetar, construir, fazer acontecer, empurrar a tecnologia para patamares cada vez mais altos, da melhor e mais eficiente maneira que puder,usando, com inteligência, e conhecimento, as leis da Natureza, que os físicos descobriram e deram a eles de mão beijada.Sendo que, de lambuja, engenheiros, até com freqüência apreciável, têm tido uma participação magistral nestes processos de descobertas e criações. Em todas as áreas.  


Helío: Esta acima descrita por você é a preocupação da engenharia que deve ser assim pois se esperar pelos físicos nenhuma ponte ou estrada ou prédio será construido. Que bom que os engenheiros usam os conhecimentos existentes para construir coisas sem ficar perdendo tempo em descobrir o porquê estes são assim.

Victor: É por aí  e, também, como expuz mais acima.


Hélio: Mas, a função do físico é questionar as causas do fenômeno observado. Depois de conseguir isto, questionar sobre as causas destas causas. E assim sucessivamente ad infinitum. E é assim que eu tento ser no trabalho e, principalmente, nas horas vagas. Neste sentido o C-List ajuda bastante.

Victor:  Nunca disse que o físico, o cientista, não deva questionar, e questionar. Mas, o que mais conseguirá será um conhecimento para descrições cada vez mais próximas da realidade, sabendo que esta pode encontrar-se longe do que realmente queira ensejar.   Claro que toda solução é, de alguma forma, a resposta a um questionamento, a uma pergunta. Nenhuma revolução científica foi feita sem que, antes, houvesse perguntas e questionamentos cruciais, ante a ocorrência de “furos” ou inconsistências em alguma teoria de plantão. (En passant: a TR não é um bom exemplo para dissidências conscientes e inteligentes. Pelo seguinte:  por absoluta falta de capacidade de compreensão dos fundamentos da TR, muitas questões, mascaradas de paradoxos, foram feitas, nos últimos cento e 10 anos. Mas, todas – todas mesmo, e são dezenas delas -  foram refutadas a partir dos próprios pressupostos da teoria. Como é para ser, com uma boa teoria.).  

Desculpe-me, mas o que acho é que o amigo ainda não compreendeu- ou não aceita,ou não quer - o que quero dizer com “não sei”. E já me referi a isso diversas vezes, por aqui.  Então, não fará mal um lembrete.  Quando me reporto a este tema, o que quero fazer significativo é o seguinte:  os físicos procuram, sim, descrever como os processos da Natureza ocorrem, quais os mecanismos que, agindo agora, são a causa de como agirão adiante, no tempo, de maneira causal.  Se aplico uma força sobre um corpo, ele se move. Se um corpo é largado de um certa altura do solo ele cai, e cai em razão de haver uma força central agindo sobre ele, e essa força central é uma conseqüência de uma ação gravitacional da massa da terra sobre ele. E o físico pode ir mais longe, procurando  uma explicação mais condizente com a realidade, usando ferramentas como as  da RG, que descrevem a queda em termos de propriedades geométricas do espaço  ou, simplesmente, dando uma explicação mais simples, usando a velha e boa aproximação Newtoniana.  Mas em ambos os casos, apenas, e somente apenas, sabemos como descrever o movimento; mas não sabemos – e jamais chegaremos lá – às razões, s essencialidades, por trás do fato de o espaço exibir uma curvatura ante a presença de energias`,  e de os corpos “deslizarem” por ela, simulando uma queda sob o efeito de forças,conforme a visão Newtoniana. E já se vê, aqui, que, com maior razão, a descrição Newtoniana fica mais longe ainda de se vislumbrar uma essencialidade, até porque, sequer, a descrição é realista- e não apenas por se tratar de uma mera aproximação- ou seja, é  um tudo se passa como se assim fosse, ainda que quantitativamente. Sem qualquer demérito.

São os porquês dos porquês....dos porquês tão “caçados” por filósofos, principalmente. No caso da religião, não. A coisa é muitíssimo simples, e não deixa qualquer margem a dúvidas. Prevalecem as certezas indiscutíveis. Tudo obedece a um plano Divino, e tudo funciona como foi planejado. Não cai uma folha que não esteja nos desígnios e na vontade de um Deus. Sabemos descrever com precisão cada vez maior o “porquê” o corpo cai sob a ação gravitacional, sabemos até que tipo de trajetória especial o corpo descreve em tais circunstâncias e que, também, esta trajetória é tal  que o percurso entre dois pontos, ou o tempo gasto para isso, são os menores(aliás,extremantes), estando, aí, presentes os efeitos do que Fermat, Maupertuis,Lagrange e Hamilton identificaram como o princípio da ação mínima, que parece ser, mesmo, uma expressão global do comportamento da Natureza. E,nestes processos naturais, comparecem,de maneira inescapável, fenômenos que se conservam, como a energia mecânica bem como as simetrias associadas,que me informam o que, na Natureza, sem ação externa, pode acontecer e o que não pode, nem que a vaca tussa...  Uma pedra nunca  cai para cima, a massa de um corpo(ou sua inércia) não pode ser negativa, não posso extrair energia do nada, and so on.

Sei de tudo isso, como quantificar essas coisas, e como fazer as previsões que as teorias associadas permitem.  Mas não sei dizer as razões, em termos de essencialidades, que fazem com que a Natureza age dessa maneira, e não ao contrário, ou intermediária.  Mas de uma coisa eu tenho certeza: não há intenções, desígnios, um programa a ser cumprido por todos e todos os séculos amém. Não há um designer, responsável por essas coisas, ou mesmos pelas misérias do mundo, em toda a sua generalidade.

Se o amigo discorda – e já vi que discorda – então boa sorte .

Imagino que sejam as idéias visceralmente inculcadas no “inconsciente coletivo”  de que deve existir algo como uma essencialidade, um âmago, ou um designer par trás desse comportamento tão azeitado, previsível e certinho que a Natureza exibe;  que é como, observacionalmente, ela  se nos apresenta. Isto, no mundo macroscópico. No microscópico, então, isto é um pouco mais  drástico.  Naqueles “tugúrios” prevalecem, de maneira inexorável,  as certezas absolutas de que...tudo é incerto, probabilístico! E buscar os porquês, agora, é que não tem mesmo sentido, devido ao óbvio espectro de incertezas associado.

Victor continua:
> Agora, eu posso dizer quem, com certeza, responderá às
> tuas questões: teólogos, filósofos, espíritas, etc.

Estes, em sua maioria, responderão coisas muito semelhantes às suas respostas.

Victor:  Nope. Vide os “capítulos e versículos” acima, e em outras mensagens que já postei.


Bastando talvez substituir a expressão "porque Deus assim quer" por "a Dona Natura é assim e pronto".

Victor:  Ah!, agora compreendi o seu ponto!  Contudo, em momento algum, seja agora, ou anteriormente, mim proferir nada

que sugira a prosopopéia que acima você disparou...


Hélio:"a Dona Natura é assim e pronto" ou "porque Deus assim quer" podem ser respostas mas sugere outra pergunta:
O que causa este "assim" da natureza???
E devemos tentar sempre buscar respostas a estas perguntas.

Victor:  Claro, claro, mas, de minha parte, guardo as ressalvas que fiz acima. Agora, quanto a chegar lá...


Hélio: Talvez, depois eu escrevo mais sobre esta triste história da física que você narrou na mensagem anterior

Victor:  Esperarei. Mas, em outro e-mail, você falou em esoterismo embutido nestas coisas todas. Talvez eu lhe responda concordando, mas concluindo que, se houver esoterismo, este é...matemático e imposto pela própria Natureza. 

No momento, acabo de gastar o cartucho nas respostas acima. Mas recarregarei o bacamarte, e voltarei.

 

Victor.


Hélio

PS.:
Porque que certos astros no céu parecem perdidos indo e voltando em relação aos outros que estão mais fixos uns em relação aos outros?
Uns diziam: Porque Deus quer.
Outros diziam: Porque a natureza é assim e pronto. (E esta é a única resposta possível, lamentavelmente, para  muitos).
(A Igreja da época e os cientistas da época - não necessariamente nesta ordem)

Mas Galileu disse (baixinho para não ir para a fogueira) "mas que se move, se move" se referindo à Terra.

--------------------------------------------
Em qui, 12/6/14, 'JVictor' j.victor.neto@uol.com.br [ciencialist] <ciencialist@yahoogrupos.com.br> escreveu:

Assunto: ENC: RES: [ciencialist] Euler, o deus sagrado da matemática e da física
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Data: Quinta-feira, 12 de Junho de 2014, 18:17


 



   


     
       
       
       







   

   





De: JVictor
[mailto:jvoneto1@gmail.com]

Enviada em: quarta-feira, 11 de junho de 2014
21:11

Para: 'ciencialist@yahoogrupos.com.br'

Assunto: ENC: RES: [ciencialist] Euler, o deus
sagrado da matemática e
da física





   

   

Helio,

   



Hélio:Quando eu disse
ma MSG:

https://br.groups.yahoo.com/neo/groups/ciencialist/conversations/messages/86132



quando, na minha opinião, aconteceu no estudo da natureza
"... um
'pequeno' erro, bastante elementar porém a gerar
consequências imprevisíveis
..."; disse que um dos problemas foi o conceito de
energia

Este conceito em si não é ruim se a energia for vista
apenas como uma das
formas de quantificar o movimento da matéria ou a
esperança de movimento futuro
da matéria (tudo é relativo). 







Victor:
  Definitivamente, o conceito de
energia está
muito longe de ser trivial. E, parece, não há um
consenso
entre os físicos em relação ao que é realmente
energia.  Em
verdade, as definições possíveis de serem dadas o são em
termos do que a
energia faz, ou deixa de fazer. Nada que vise a sua
essencialidade, pois
esta é uma ponte longe demais. 

 Algo
que eu gostaria de ter escrito a respeito
é mais
ou menos como
está na descrição abaixo.  Pois os conceitos
desenvolvidos
"batem"  com o que aprendi, nas longas lições
de casa que já fiz. Não
conheço o autor.  Mas ele tem a exata noção daquilo
sobre o que discerne.  Delineia
 o que
se entende por energia, em termos
práticos,
utilizáveis e mensuráveis.  

   

http://pt.wikipedia.org/wiki/Energia


   

Entendo  energia
como algo que está “visceralmente”  ligado a duas
coisas:  a
capacidade de mudar o estado de repouso ou de movimento dos
corpos ou sistemas;  e o
fato notável  de transformação
de uma forma em outra, atributo este que é
igualmente intrínseco ao conceito.  Tal como
dizia Lavoisier.  E isto é tudo
o
que a
ciência precisa saber,  para usar
no dia a dia e no funcionamento do mundo.  As contas de
luz
e de água também podem nos dar o inescapável
insight.... de sua
efeitividade.

Helio: 
Mas rapidamente isto "evoluiu"
para a lagrangeana; hamiltoniano etc. E, devido a más
interpretações que
prevaleceram, fizeram da energia um ser independente.

Deram poderes mágicos aos objetos e proibiram perguntarem
por que disto.

Victor: 
Não é e não
foi assim.  Os
formalismos acima têm
outra origem, embora o conceito de energia mecânica, em
cada um, lhes seja
inerente.  A origem dos conceitos a que alude  remonta
a a
Fermat e Mautpertuis,
e surgiram
 simplesmente
da observação acurada, sem mais nada que a
intuição,
conforme irei
mini-resenhar  e explicar em seguida. 

A
fonte dessas idéias é o resultado da observação de
que Dona Natura parece agir de
tal modo que certas quantidades físicas são
minimizadas  sempre
e  quando ocorre, de
maneira natural,  algum  processo físico.
 Todos
sabemos, por exemplo, e só para citar o mais conhecido, que
um raio luminoso
sempre percorre o caminho mais curto, entre dois pontos de
sua
trajetória.  Os físicos, desde os primórdios dessa
"abertura" de
mente, disseram: eis o que podemos adotar como postulado
fundamental.  


que ninguém jamais observou algo diferente.

Então,
por
causa disso, para
chegar às leis da reflexão e refração foi só um pulo,
com a
ajuda inestimável do cálculo diferencial e integral.  Ou
seja, a
observação de que o ângulo de incidência é igual ao de
reflexão, sem recorrer a
mais nada sobre a constituição da luz, é uma
consequência de um
 fato
observacional, da
intuição física acurada daqueles antigos mestres,
 e do
cálculo infinitesimal. 

 Farei
o relato segundo a ordem cronológica de como as coisas
ocorreram.

Em
1657:  Fermat viu neste princípio de minimização algo
mais que as
cordas  e o teclado de um piano!  Reformulou-o e o
ampliou,
postulando:  um raio luminoso sempre viaja de um
um ponto
em um dado meio a outro ponto em outro   meio de modo
tal que o caminho percorrido é aquele que
toma a menor
quantidade possível de tempo.  Ele tomou isto como
um postulado
básico.  Assim Fermat pode obter não apenas a lei d
reflexão como, também,
a lei de refração, que já era conhecida, desde os
experimentos de  W.
Snell(1580-1626).  

   

Em
1774: 
Pierre-Louise-Mopreau de Maupertius fez a primeira
aplicação de um
princípio da acão
mínima, baseado num trabalho póstumo de Fermat, embora
sobre pressuposto muito criticados na época:  ele
postulou que  o movimento dinâmico realiza-se mediante um
caminho de
ação ou uma ação mínima,
 termo este que subsiste
até nossos dias sem mudança alguma. Remonta dai, pois, o
primeiro insight,
aplicado à mecânica, do que nos dias de hoje,  se chama o princípio de
mínima ação.  (Maupertuis  era adepto da teoria da
geração
espontânea, contudo antecipou-se a Darwin, com suas idéias
de seleção natural.
Mas no princípio da ação mínima ele não injetou nem um
pouco de
matemática;  limitava-se a dizer que era assim por que
era assim e
pronto, pois era
desse jeito que a Natureza agia:  ação é
minimizada
“(na verdade,
sabemos hoje, extremizada) através
dos desígnios ou  sabedoria de Deus”). Tirando a
referência aloprada 
a Deus, o resto foi
aproveitado e reformulado, por matematicos como
Euler(contemporâneo),
Lagrange e outros. 
 

   

Em
1760, Lagrange, então com  24 anos, extraordinário
matemático já nessa
altura de sua vida, viu nesse princípio algo mais que
apenas uma declaração
útil, porém algo
solta, no bojo
científico de então. 

En
passant: Suspeito que
seus insights, neste mister,  assemelham-se
aos de Einstein, quando este viu nos dois postulados de sua
teoria, o que
ninguém tinha vista então. 

Desse
modo, Lagrange  pode estruturar o princípio da mínima
ação de Maupetuis
sobre adequadas bases matemáticas.  E o que fez Lagrange,
especificamente?  Isto:  usou as variáveis físicas de
sistema
mecânico arbitrário, definidas como posição e
velocidade. A partir daí,  os conteudos
energéticos do sistema mecânico ficaram  claros e
organizados, conteudos estes que são:  sua
energia cinética e sua
energia potencial, ou seja:  a  energia mecânica do
sistema. A partir
dessa reformulação, uma nova mecânica surgiu, a chamada
mecânica de Lagrange.
Mas não como uma nova teoria. Apenas como uma
reformulação da mecânica
Newtoniana, que foi  extensamente ampliada, e certos
fenômenos, que
permaneciam ocultas no bojo da TN, foram então revelados. 
Além de
simplificar os cálculos da MeqN.

   

O
 trabalho  de
Lagrange, que reformulou toda a mecânica, teve
desdobramentos importantes e que aprimoraram mais ainda o
modo como usar o
conceito expresso no principio da mínima ação bem como
dando aos conteudos
energéticos inerentes a todos os sistemas físicos a real a
relevância de que
realmente gozam.  O
passo  definitivo, nessa mesma linha de pesquisa,
  foi
dado por  William Rowan Hamilton, que deu uma
caracterização definitiva
aos postulados de Lagrange.  Isto ele fez em dois trabalhos
que  publicou,  um
deles em 1834 e o outro no ano seguinte. 
Estes trabalhos culminaram com o que se conhece  hoje
como  o princípio
de Hamilton, cujo enunciado é como segue:

"Entre todos caminhos
possíveis ao
longo dos quais um sistema físico pode ser mover de um
ponto a outro, dentro de
um intervalo de tempo especificado, o caminho que será
percorrido é aquele
que minimiza a integral de tempo da diferença de entre
as energias cinética
e potencial do sistema."  

   

Em termos
práticos, e para não ficar no abstrato, deixem-me dar um
exemplo simples.

Imagine a
situação, típica, do que o princípio acima poder
fazer:  de uma certa
altura h, um objeto de massa m é solta,
e chega ao solo em t segundos.  Teoricamente, o objeto pode
chegar ao solo
por diversos caminhos, cada um caracterizado por um
equação de movimento
específica, como os três escolhidos, abaixo: 

   

1) h = gt_____

2) h = gt²/2_____

3)  h =
gt3/4

Apenas
uma das equações de movimento acima, a 2 , atende aos
requesitos exprtessos em: δS  =  δ∫ L dt = O,  ou seja, o  de que a integral que
resulta num valor menor é a do caminho 2; sendo maior para
os dois outros. Ou
para quaisquer outros escolhidos, dentro de uma infinidade
deles. Tudo se passa
como se  a Natureza aplicasse o delta de Dirac e
selecionasse apenas o caminho
dado  pela equação de movimento  2...  Sabida, é que
ela é. 

Quem
quiser ver que é assim, basta fazer as contas. Não são
difíceis de serem
feitas.  

Ainda
que, para um dado h e um dado t, específicos, as 3
equações dêem os mesmos
resultados. Apenas para a segunda, a igualdade se verifica
para qualquer t,
enquanto que nas demais,  não.  E isto é fantástico!
E  é  absolutamente geral. 

Resumindo:
Como vê,  o conceito de energia surgem, aquí, como determinante do que
pode acontecer ou não!  E não que sofreu modificação(o
conceito de energia) em alguma
fase desses desenvolvimentos, como você imagina.  As
variáveis associadas
ao sistema são sempre as usuais: posição, velocidade,
aceleração;
ligadas,
pois não, ao espaço nosso de cada dia!

A
relação entre estas variáveis resulta nas equações de
movimento do sistema
mecânico. Que é o
ques procura em matemática, para a descriçãoi dinâmica
dos sistemas. 

O
mais
notável é o seguinte:  as
principais teorias atuais, conforme expuz no e-mails
anterior, estão atreladas ao princípio acima
comentado, dele
sendo derivadas. Todas.

A
equação δS  =
 δ∫ L dt = O dá a dimensão do que expressa
o
princípio acima, da
mínima ação(Hamilton).  

E
esta
equação é tal, como disse certo matemático espanhol, que
Deus poderia muito bem
ter sido um pouco mais inteligente e criativo...ao invés da
bíblia, poderia ter
ditado para seus escribas apenasmente  a
"bíblia" acima. Não é
por nada não, mas concordo em gênero, número e grau com
esta tirada
inteligente.

Pronto.

Sobre a função de
Lagrange, certa ocasião postei para o fórum um
texto onde discutia uma análise da Mecânica Newtoniana,
ocasião em que a ação S  =  ∫ L dt foi a tônica, bem como o
significado de L, o Lagrangeano, função das variáveis
dinâmicas.  A quem
interessar possa, indico as seguintes obras, que tratam
dessa mecância, chamada
de Mecânica Analítica:

Mecânica Analítica, de Nivaldo
A. Lemos; e, o livro de mecânica
e eletrodinâmica, de L.Landau(há uma tradução em
português, e o assunto é desenvolvido
de tal maneira que você diria: ora bolas, desse jeito, até
eu  faria!...Uma
beleza.).

   

Hélio: VICTOR
disse:"...já que decorre da observação de que
ossistemas da Natureza
tendem a seguir os caminhos mais curtos,
tempos mínimos ouextremos."



Hélio: Eu pergunto:

Por que eles fazem isto? Como escolhem este caminho se não
tem celebro nem olho
nem pé nem cabeça?

Victor:  De certa forma, o texto acima
explica isso. Contudo, a resposta de qualquer físico
será, seguramente:
 não
sei. Simplesmente é assim que a Natureza age. Parece uma
resposta cretina.

Mas não. Não há como dar outra. Essa pergunta é
do mesmo tipo que: 

1) o que havia antes do big bang?  ;2) não importa o quanto dois
pontos estejam
infinitamente próximo, há sempre um número infinito de
outros pontos entre
eles.; 3) o que é a
consciência? O q ue é a
vida?

4) ou mesmo, o que é energia(fora das
conotações que alinhavei mais acima, de cunho prático e
operacional)? ou,

5) o que é o tempo? 

O mais que podemos fazer é dar a coisas como
tempo e energia conotações práticas, com base na
observação. Como a física tem
feito, com sucesso.

De qualquer maneira, a resposta a tais
perguntas, e não por serem irrespondíveis, não é
de competência da
física.

A preocupação desta é apenas uma: descrever o
comportamento dos sistemas físicos usando teorias que mais
se aproximem do que
é observado e que sejam validadas, sem ambiguidades, por
alguma estrutura
matemática. Nem mais nem menos. 

Agora, eu posso dizer quem, com certeza,
responderá às tuas questões: teólogos, filósofos,
espíritas, etc. (Nada contra
qualquer destes últimos abnegados das inutilidades).



Hélio: Quais forças os levam para isto e são devidos a
interações com o que?

Victor:  Mesmos argumentos acima. 



Hélio: Sem a preocupação em responder estas coisas, a
ciência vai se tornando
esotérica.

Victor:  Mas a ciência não precisa ter
tais preocupações, pois são questões sem condições de
resposta.  E,
certamente, penso, esta condição de impotência não é,
de maneira alguma,
em razão de não havermos atingido um nível mental mais
avançado. Acho, mesmo,
que nunca obteremos respostas. 

Com relação às perguntas que fiz, o físico
Victor F.Weiskopf e Herman Feshbach publicaram em 1988 um
artigo  cujo
título, numa tradução macarrônica dá "Faça uma
pergunta imbecil..."
Garantem que perguntas que fazem sentido, têm resposta
líquida e certa. Mas faça
uma pergunta imbecil e receberá uma resposta
imbecil(estou citando isto do livro "Os seis caminhos a
partir de
Newton", de E.Speyer.)  

Nessa mesma linha de visão, há as questões das
simetrias;  que especificam o que, por causa delas, podem
acontecer e o
que, de maneira alguma acontecerá. Por exemplo: uma pedra
apenas cai para
baixa, para machucar do dedão. Nunca ao contrário.

Na mesma linha de argumentos sobressaem-se, soberanas,
algumas impossibilidades em
física, como: 

1)É
impossivel usar um feixe eletromagnético como sistema de
referência; logo, a
velocidade da luz é a mesma para todos os
observadores(invariância esta não
aplicáveis à frequência ou ao comprimento de onda do
tal); ou, 

2)É
impossível dois elétrons no mesmo átomo possuirem os
mesmos números 
quânticos, isto é, possuirem o mesmo estado
físico(princípio da exclusão de
Pauli); ou,

3)É
impossível medir uma grandeza física num intervalo de
tempo zero ou infinito.
Por conseguinte, a resolução perfeita e a informação
completa são inatingíveis;
ou...

  Enfim, há
 umas 13 ou mais impossíbilidades físicas, que omitirei,
para não
encompridar mais ainda este já grandinho post

Qualquer que seja o ângulo que olhar, há
porquês aloprados. Que simplesmente não têm resposta. And
so on.

.

Hélio: A lagrangeana é uma ótima ferramenta matemática,
mas não diz muito sobre
a natureza.

Victor:  Claro. E não era mesmo para
dizer, apesar de ela ser muito mais que apenas ótima.  O
que ela faz, e o
faz de maneira completa e competente, é sistematizar,
descrever e
quantificar.


Por fim, e para complementar, acrescento o
seguinte:  explicações extraídas dos formalismos
matemáticos que ancoram
as teorias podem ser satisfatórias, sim; mas, de maneira
alguma, vai às
essências, em termos das perguntas que alinhei mais acima.
 É preciso não
confundir essas coisas. 

E, ao fim e ao cabo, a humanidade seguirá seu
curso.

E o elétron, o que é mesmo?

(Obs.: Sobre este
mesmo tópico, é possível desenvolver argumentos
complementares, de
plausibilidade - sobretudo sobre o esoterismo a que 
aludes. Toda essa
questão de energias, sobre como os sistemas dinâmicos se
comportam, podem ser
vistas à luz de outro conceito, igualmente muito
importante, e pouco falado: o
caráter geodésico de que estes sistemas estão
revestidos...Aí é que vai
parecer esotérico, sem sê-lo. Verá é ficará só no
parecer, mesmo. Esperarei por
outra madrugada de insônia.



Sds,

Victor.



--------------------------------------------

Em dom, 8/6/14, 'JVictor' j.victor.neto@uol.com.br
[ciencialist] <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
escreveu:



Assunto: RES: [ciencialist] Euler, o deus sagrado da
matemática e da física

Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br

Data: Domingo, 8 de Junho de 2014, 10:25





 



































Olá,

Betto,



 



Certamente Euler,

hoje, não entenderia nada do que professa

vossa filosofia científica.



 



Mas, a título de

informação - cujo conteudo já deve ser de seu

conhecimento - lembro que  todas teorias atuais(TRG,
TRR,

Mecânica Quântica,

QED, QCD, Eletromagnetismo e a própria teoria
Newtoniana,

etc) derivam de um

princípio básico, que começou com ele mesmo,o
magistral

 Euler,  que tem sua

expressão reformulada no Princípio de Hamilton:





 



Cuja expressão

matemática é: δS=0,

onde S = , S  é

a ação e L é uma função, que depende da posição e
da

velocidade do sistema, e δ é a

variação de  S, que deve ser

nula, já que decorre da observação de que os

sistemas da Natureza tendem a seguir os caminhos mais

curtos, tempos mínimos ou

extremos. Ou seja,

aproveitando a sabedoria da Natureza e... a sua

preguiça, que é cósmica!



 O L da integral é

o chamado Lagrangeano, ou função Lagrangeana,

que envolve consequências do movimento  e da posição,
em

cada instante:  energia

cinética e/ou potencial.  



É através desse princípio "bíblico" - pois

bastava deus ter feito

esta simples equação, δS=0, e nada mais -

que as estruturas que regem o comportamento

da Natureza são reveladas, ou seja as equações de

movimento são deduzidas. Toda

teoria deve ter, claro, um suporte estrutural matemático

consistente que

permita previsões, a serem validadas pelos números que
se

obtêm nos experimentos

de laboratório. Sem falar que - e falando -  ao lado

disso, a credibilidade de

qualquer teoria física, hoje em dia, está atrelada
direta

e indissoluvelmente a

este fato:



 



1 A teoria pode ser

derivada do princípio variacional acima? Se

pode, então toque o barco para a frente que chegará no

Nirvana;



 



2- Não pode? Bem,

ainda pode tocar o barco para a frente, mas

aviso - e quem avisa amigo é -  é mais provável que

chegue em dado ponto do rio

e...socoorro!, uma cachoeira!



Aí já

era...



 



En passant:  A

própria teoria das cordas começou bem: 

obedecendo ao princípio acima. Mesmo assim, é  minha

intuição de que vai

encontrar aquela maldita cachoeira no meio do caminho.





Quem vir, vai

viver....



 



Mais um

observação: o tal salto quântico é observacional; a

matemática

por trás apenas valida.  O problema da MQ quântica
não

é a matemática  em si, que

a estrutura. Nem as comprovações experimentais(100% de

acertos, em todos os

experimentos-ao menos até onde sei). O problema da MQ

está...nas

interpretações, que muitas são de cunho filosófico -
e

aí é que o rabo da póbre

porca torce: meteu filosofia no que não lhe compete -

ciência - tenha certeza

de uma coisa: a tampa voa, e ninguém entende

nada.



O melhor é ficar

com as contas, que, estas sim, podem ser validadas

em  laboratório.



 Afinal de contas,

a física não tem  o objetivo de explicar a

essência das coisas, como saber o que antes do  big
bang,

ou de que é

constituído(como assim?), como questiona o Hélio, o
campo

magnético.



E isto é...

insólido, tomando emprestado uma palavra de vossa

lavra.



Deixo de comentar o

restante, pois me sinto incompetente para o

mister. Mas irei reler e talvez fazer algumas

considerações, nem tão

"insólidas"-gostei dessa palavra,



 



Sds,



Victor.



 



 



 











De: ciencialist@yahoogrupos.com.br

[mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]




Enviada em: sábado, 7 de junho de 2014 16:06



Para: bombaspr@hotmail.com
[ciencialist]



Assunto: Re: [ciencialist] Euler, o deus sagrado da

matemática e da

física











 



 























Sem

dúvida alguma, a matemática é a linguagem de
tradução

dos processos físicos universais mais perfeita que
pode

existir.  Mas ela pode ser usada como uma “espada de

dois

gumes”, ela pode, por meio de artifícios de sua
própria

estrutura, provar

o improvável, que digam os físicos da “física”

quântica, ou melhor,

do “salto quântico”.   











 











E

tomem mais um pouco de lógica filosófica…











 











Os

físicos dizem que não pode haver estruturas menores que
o

comprimento de Plank,

que mede 1,6 × 10−35 m, e que dimensões menores que

esta, estão fora do campo

de entendimentos da física relativística e quântica. 

Mas isso, só faz

sentido para eles (os físicos), já que aceitam ser o

universo espacialmente finito. 

Porém, de acordo com a TUGIA, o universo é
espacialmente

(e temporalmente)

infinito, logo, qualquer medida de volume ou comprimento,

só pode estar situado

exatamente no meio do caminho entre o que é
indefinidamente

pequeno e

indefinidamente grande, tendo, portanto, a capacidade de
ser

intrinsicamente

(infinitamente) "grande ou pequeno".



Ora,

do ponto de vista matemático, segmentos de reta, podem
ser

divididos

indefinidamente, mesmo neste suposto universo quântico

finito.  Então,

obviamente que tais volumes também podem, não importa o

modo como isso seja

feito.  Se os tais corpúsculos existem,
obrigatoriamente,

devem ter lado

de dentro e lado de fora, começo, meio e fim. O lado de

fora, deve ser o

próprio vazio absoluto, pois, assim, cruzamos a
fronteira

entre o "ser

interior" e o "não ser exterior", sendo
este

último lado,

dimensionalmente infinito. O lado de dentro, deve ser o

próprio ser absoluto,

que tem começo, meio e fim, portanto, infinitas partes

unidas ou separadas, e

isto se caracteriza como sendo o problema da
fragmentação

necessariamente

indefinida, inerente a eventuais corpúsculos.



 



Leia

mais:

http://tugia.webnode.com/os-continuos-geometricos/













 











 















 











Enviado do Email do

Windows











 



















De: bombaspr@hotmail.com

[ciencialist]



Enviado: ‎sábado‎, ‎7‎ de ‎junho‎ de

‎2014 ‎12‎:‎14



Para: bombaspr@hotmail.com

[ciencialist]















 











 



















Estou

sempre à cata de mais informações - vinda de

historiadores, matemáticos e até

mesmo de  curiosos  - a respeito dessa mente gigante e

criativa, que

foi o cidadão



 



chamado

Leonard Euler.  A ciência de nossos dias deve
muitíssimo

aos seus

trabalhos em matemática e física. Tão muito que, mesmo

dividindo a dívida em

1000 módicas prestações mensais o mundo não
conseguirá

pagar. Também, ele nem

ligará...não precisa mesmo de dinheiro. Nem de meus

elogios.



 



Aquí,

então, mais belo um apanhado histórico acerca das

principais

criações/descobertas do  físico-matemático, que é

daqueles que não se

fazem mais hoje em dia.



 



http://www.dmat.ufpe.br/gradua/intervalo/ciencia_hoje_leonhard_euler.pdf





 



Os

minimamente interessados nessas coisas ganharão muito,

lendo o artigo do

Zampana.



 



 



Sds,



Victor.



 



 



















 

































































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SUBJECT: É diamante?
FROM: "JVictor" <j.victor.neto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 24/06/2014 17:37


SUBJECT: RES: ENC: ENC: RES: [ciencialist] Euler, o deus sagrado da matemática e da física
FROM: "JVictor" <j.victor.neto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 24/06/2014 20:01

Aditamento:

Onde se lê: Foi discípulo de Galileu(por um breve período).  Leia-se:  "... discípulo e secretário e secretário de Galileu".

 

Sds,

Victor.

 

De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]
Enviada em: terça-feira, 24 de junho de 2014 08:23
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: RES: ENC: ENC: RES: [ciencialist] Euler, o deus sagrado da matemática e da física

 

 

Hélio,

 

 Não sei se se ofendeu de alguma maneira, com alguma coisa do texto anterior. A  seguir, minhas justificativas para os argumentos simplificados que usei, e que deram causa aos seus questionamentos.

 

Hélio: Quando eu disse que "a conservação de energia mecânica é a equação de Torricelli multiplicada por m/2" e comentei meu estranhamento sobre o fato desta relação não estar, explicitamente, na Wiki, você disse que isto "...não cabe nessas conversas, em razão de que nada agrega...".

 Victor: Torriceli foi um grande cientista, é verdade. Foi discípulo de Galileu(por um breve período). Mesmo antes de  assinar a carteira de trabalho com Galileu, este já o admirava, pois já era conhecido por usa inteligência e suas incursões no mundo da ciência. Mas, uma coisa é certa: nada teve  a ver com o conceito de energia, em qualquer de suas formas. O que ele deduziu, com base no legado de Galileu foi que se um corpo cai em queda livre, sua velocidade ao quadrado é dada por:  v² = k h, onde k é uma constante e h é a altura de onde o corpo cai. Ou seja, um fantástico resultado, pois elimina a influência do tempo. (E isto sim, tem um significado físico magistral. Embora ele nunca haja sequer desconfiado da importância do que realmente fez. Se for o caso, falarei mais tarde sobre isso. E, certamente, alguma espinafrada receberei. Mas tudo ok. ).

Justificando.

Toda essa história começou mesmo com a noção bem aprumada de que a  "matemática é a linguagem da Natureza", insight este, a partir do qual a ciência, a partir dele, adquiriu o status de Ciência e não parou de evoluir; que é o que se depreende dos trabalhos de Newton, Kepler e Galileu.  

Os conceitos seminais, expressos matematicamente, não de energia, mas de forças,  são devidos a Leibniz(1646- 1716), Descartes(1556 a 1650)  e Isaac Newton(1643-1727) , a seguir discriminados quanto ao seu papel:

1)Leibiniz chamou esta força de "vis viva", e a denotou por mv²: se um corpo de massa m adquire uma velocidade v, então sua força "vis viva(força viva)" é dada pelo produto  de sua massa pelo quadrado de sua velocidade.

 

(En passant: objetivando provar que Descartes estava errado, e ele certo, Leibniz, usando os conceitos relacionados ao equilíbrio de duas massas numa balança(estática), chegou à seguinte prova,  pérola do seu pensamento e de sua intuição, para firmar o que imaginava como o que chamava de força "vis viva": "um corpo de massa A,  4 vezes menor que a massa de outro corpo B, mas caindo de uma altura 4 vezes maior, deve ter uma força igual."   

Então, o que você mesmo pode concluir desta magistral conclusão, juntamente com a de Torriceli(independência do tempo, acima mencionada), já que ambos não conheciam os conceitos de energia, sob qualquer aspecto?  Eu tenho cá meus argumentos, mas falarei noutra oportunidade.  Fim do En passant.)

 

 

2) René Descartes já dizia outra coisa:  que  essa tal força  seria mv(hoje identificada também com o momentum linear), ou, seja, o produto de sua massa por sua velocidade apenas.

 

Os dois chegaram a  estas  conclusões simplesmente  observando coisas como queda livre e colisões:   

 

que os corpos possuiam uma força imanente, interna, própria, que seriam as responsável por seus movimentos, ou pelo comportamento desses movimentos.

 

Cada um deles, como é comum, com  os seus seguidores de plantão;  

 

e,

 

3) Isaac Newton que, fruto de sua  aguçada inteligência deduziu, pela observação,  que, e diferentemente dos outros dois, "uma força, ou ação, sempre se origina nas vizinhanças do corpo que a sofre".

 

Resumindo:  o conceito de força apareceu sob  três formas diferentes, conforme listado a acima. O que gerou, entre os discípulos, gregos e troianos, uma baita confusão.

 

Bem, mas, qual das formas seria a  certa, do ponto de vista científico e como o conceito de energia vincula-se a isso?

 

Resposta: embora conceitualmente as duas primeiras forças representem coisas totalmente diferentes do que a  terceira(Newton) representa, conforme acima foi explicitado, a verdade é que os três conceitos estão intrínsecamente relacionados, fortemente relacionados, e fornecendo, os três, as bases de toda a mecânica atual. Contudo, o conceito de força de Leibniz sofreu uma modificação quantitativa, muito posteriormente, quando Kelvin, num de seus rasgos usuais de inteligência, e tendo em conta que, como se provou, mv²("vis viva") é o dobro de uma certa grandeza que ele chamou de ...energia cinética,   enunciou o seguinte: o trabalho realizado por uma força  newtoniana(F = m a)  é o dobro do trabalho realizado pela força "vis viva"  (de Leibnitz.).

 

Pois é, vem dai  conceito de energia cinética,  como associado à capacidade de um corpo de realizar trabalho sobre outro.

 

Assim, Lorde Kelvin, em minha modesta opinião, é o grande unificador da "salada" útil, e de maneira alguma indigesta, dos conceitos de força, como saidos das mentes poderosas dos três personagens acima.

 

Hélio: Não entendi. Por que isto nada agrega????

 

Victor:  Então, amigo, quando eu disse que "...nada agrega" eu estava pensando na grande distância entre suas afirmações:

"A conservação de energia mecânica é a a equação de Torricelli multiplicada por m/2".  e, "Mas na página da wiki sobre energia não existe a palavra Torricelli e na página sobre Torricelli não existe a palavra energia. (?)"

e a realidade do que a história e os fatos científicos conta,   já que isto:  " A conservação de energia mecânica é a a equação de Torricelli multiplicada por m/2." não tem sentido;

 e também que,  algo como " Mas na página da wiki sobre energia não existe a palavra Torricelli e na página sobre Torricelli não existe a palavra energia. (?)",  

soa (ao menos para mim) apenas com um trocadilho, que não serve para nada, do ponto de vista informativo, seja de confirmação ou não.

Mas de uma coisa tenha certeza: não tive nem tenho a intenção de dizer o que quer seja ofensivo ou desclassificador.

Se entendeu assim, por favor, delete, desentenda...)

 

Hélio:: Mais adiante eu disse que devemos sempre perguntar:

 "O que causa este "assim" da natureza???
E devemos tentar sempre buscar respostas a estas perguntas."

 

Aí você disse "Claro, claro, mas, de minha parte, guardo as ressalvas que fiz acima. Agora, quanto a chegar lá..."

 

Mas, para chegar lá, é necessário tentar ir até lá. Se você quer ficar esperando, tudo bem. Mas alguém deve ir lá por você. Os físicos devem ir.

Victor: Bem, estou certo de que o texto do e-mail que deu causa a este é bem claro quanto ao que penso a sobre as coisas acima.

Hélio: Mais uma coisa.

 Acho que você não entendeu corretamente meu P.S. anterior. Vou repetir resumindo:

Estava me referindo ao caso Galileu:

"...Por que que certos astros no céu parecem perdidos indo e voltando em relação aos outros que estão mais fixos uns em relação aos outros?
Uns diziam: Porque Deus quer.
Outros diziam: Porque a natureza é assim e pronto.

Mas Galileu disse (baixinho para não ir para a fogueira): "mas que se move, se move" se referindo à Terra".

Victor:  Você estava se referindo a Galileu, é claro e vero.  E o que Galileu disse, baixinho,  e com a mão na boca, para evitar que as câmeras da Globo fizessem uma leitura  labial, foi  exatamente a realidade dos fatos que ele havia "pescado" com suas réguas e relógios. Nada demais.  O que não disse - nem poderia - era porque o comportamento dos astros era do jeito que descreveu, e não de outro, ou quais as "essencialidades" do movimento observado. Uma dessas essencialidades é que os corpos se movem no espaço, em torno de outros, seguindo geodésicas no espaço tempo, e não por ação de forças gravitacionais - que, aliás, nem conhecia, então - por exemplo. Outra essencialidade, dentro da primeira, é que tudo isto é possível tendo em linha de conta as propriedades geométricas do espaço, dependentes do conteudo de massa e energia nas vizinhanças. Isto é o que os físicos descrevem como a realidade observável, mensurável. Se há outra realidade? Se há outras "essencialidades"  por trás destas últimas, ou se há álgo que quanto mais se tira daquela  caixa mágica mais outras restam, eu não sei.  E, claramente, tudo parece indicar que a tal caixa seja mesmo sem fundo... 

O que sei é que objetivo da física é descrever da maneira mais completa e simples, o tanto que for possível às mentes dos físicos.  E descrever pode não significar ira ao âmago, se é que algo assim exista.

Bem, para finalizar estas poucas e mal traçadas linhas, devo lembrar que há um conceito físico de extrema valia teórica, que parece nortear tudo na Natureza, e em função do que quase tudo(até onde conhecemos) por ser modelado,  que pode responder por alguma das "essencialidades", que ainda estão na tal caixa mágica, de que tanto falo:

é o conceito muito real, segundo as observações dos físicos, e das apropriações feitas por suas teorias,  que eles chamam  de...geodésicas. Que é, em si, um conceito geométrico, uma trajetória bem comportada, "traçada"  por todos os corpos que estejam sob a ação  exclusiva da gravidade.

Como?

Bem, esta é outra história, para outras conversas ao pé da fogueira, já que estamos em épocas festivas, juninas.

 Sds,

Victor.

 

 

Hélio

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 



De: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Enviada: Sexta-feira, 20 de Junho de 2014 15:26
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: ENC: ENC: RES: [ciencialist] Euler, o deus sagrado da matemática e da física

 

 

 

De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]
Enviada em: sexta-feira, 13 de junho de 2014 10:58
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: Re: ENC: RES: [ciencialist] Euler, o deus sagrado da matemática e da física

 

 

Victor,

Hélio:  Esta sua última mensagem só confirma o que eu acho.

Victor: O que você acha, e o que escrevi, claramente,  não são as mesmas coisas.

Victor disse:
> Definitivamente, o conceito de energia está muito longe de ser trivial.

Hélio:  Energia é trivial: não existe! (no sentido de existência independente - é apenas forma de quantificar movimentos atuais e futuros de algo que existe - a matéria)

Victor:  Trivial é quando a coisa é tão simples, tão visível, tão clara, de modo sobre ela não reste a menor dúvida. Não dê espaço a qualquer questionamento.

Energia, tempo e outras coisitas nossas de cada instante: parecem evidentes, claras, e que todos nós sabemos de que trata, até que... perguntemos sobre! Um filósofo religioso, de não sei lá das quantas, teve esse insight, e proclamou essa sabedoria aos quatro ventos.


Hélio: A conservação de energia mecânica é a a equação de Torricelli multiplicada por m/2.

Mas na página da wiki sobre energia não existe a palavra Torricelli e na página sobre Torricelli não existe a palavra energia. (?)

Victor:  Sim, mas e Desculpe-me, mas trocadalho não cabe nessas conversas,em razão de que nada agrega. O conceito de energia é algo bem maior do que a pérola que escreveu.

Victor disse:
> ... a resposta de qualquer físico será, seguramente: não sei.
> Simplesmente é assim que a Natureza age.
> Parece uma resposta cretina.
>
> Mas não. Não há como dar outra.
> ....
> ....
> O mais que podemos fazer é dar a coisas como tempo e
> energia conotações práticas, com base na observação.
> Como a física tem feito, com sucesso.
> De qualquer maneira, a resposta a tais perguntas, e não
> por serem irrespondíveis, não é de competência da física.
>
> A preocupação desta é apenas uma: descrever o
> comportamento dos sistemas físicos usando teorias que mais
> se aproximem do que é observado e que sejam validadas, sem
> ambiguidades, por alguma estrutura matemática.
> Nem mais nem menos.

Hélio:  se esta é a preocupação da física, qual seria então a preocupação da engenharia???

Victor-  Unicamente esta: Projetar, construir, fazer acontecer, empurrar a tecnologia para patamares cada vez mais altos, da melhor e mais eficiente maneira que puder,usando, com inteligência, e conhecimento, as leis da Natureza, que os físicos descobriram e deram a eles de mão beijada.Sendo que, de lambuja, engenheiros, até com freqüência apreciável, têm tido uma participação magistral nestes processos de descobertas e criações. Em todas as áreas.  


Helío: Esta acima descrita por você é a preocupação da engenharia que deve ser assim pois se esperar pelos físicos nenhuma ponte ou estrada ou prédio será construido. Que bom que os engenheiros usam os conhecimentos existentes para construir coisas sem ficar perdendo tempo em descobrir o porquê estes são assim.

Victor: É por aí  e, também, como expuz mais acima.


Hélio: Mas, a função do físico é questionar as causas do fenômeno observado. Depois de conseguir isto, questionar sobre as causas destas causas. E assim sucessivamente ad infinitum. E é assim que eu tento ser no trabalho e, principalmente, nas horas vagas. Neste sentido o C-List ajuda bastante.

Victor:  Nunca disse que o físico, o cientista, não deva questionar, e questionar. Mas, o que mais conseguirá será um conhecimento para descrições cada vez mais próximas da realidade, sabendo que esta pode encontrar-se longe do que realmente queira ensejar.   Claro que toda solução é, de alguma forma, a resposta a um questionamento, a uma pergunta. Nenhuma revolução científica foi feita sem que, antes, houvesse perguntas e questionamentos cruciais, ante a ocorrência de “furos” ou inconsistências em alguma teoria de plantão. (En passant: a TR não é um bom exemplo para dissidências conscientes e inteligentes. Pelo seguinte:  por absoluta falta de capacidade de compreensão dos fundamentos da TR, muitas questões, mascaradas de paradoxos, foram feitas, nos últimos cento e 10 anos. Mas, todas – todas mesmo, e são dezenas delas -  foram refutadas a partir dos próprios pressupostos da teoria. Como é para ser, com uma boa teoria.).  

Desculpe-me, mas o que acho é que o amigo ainda não compreendeu- ou não aceita,ou não quer - o que quero dizer com “não sei”. E já me referi a isso diversas vezes, por aqui.  Então, não fará mal um lembrete.  Quando me reporto a este tema, o que quero fazer significativo é o seguinte:  os físicos procuram, sim, descrever como os processos da Natureza ocorrem, quais os mecanismos que, agindo agora, são a causa de como agirão adiante, no tempo, de maneira causal.  Se aplico uma força sobre um corpo, ele se move. Se um corpo é largado de um certa altura do solo ele cai, e cai em razão de haver uma força central agindo sobre ele, e essa força central é uma conseqüência de uma ação gravitacional da massa da terra sobre ele. E o físico pode ir mais longe, procurando  uma explicação mais condizente com a realidade, usando ferramentas como as  da RG, que descrevem a queda em termos de propriedades geométricas do espaço  ou, simplesmente, dando uma explicação mais simples, usando a velha e boa aproximação Newtoniana.  Mas em ambos os casos, apenas, e somente apenas, sabemos como descrever o movimento; mas não sabemos – e jamais chegaremos lá – às razões, s essencialidades, por trás do fato de o espaço exibir uma curvatura ante a presença de energias`,  e de os corpos “deslizarem” por ela, simulando uma queda sob o efeito de forças,conforme a visão Newtoniana. E já se vê, aqui, que, com maior razão, a descrição Newtoniana fica mais longe ainda de se vislumbrar uma essencialidade, até porque, sequer, a descrição é realista- e não apenas por se tratar de uma mera aproximação- ou seja, é  um tudo se passa como se assim fosse, ainda que quantitativamente. Sem qualquer demérito.

São os porquês dos porquês....dos porquês tão “caçados” por filósofos, principalmente. No caso da religião, não. A coisa é muitíssimo simples, e não deixa qualquer margem a dúvidas. Prevalecem as certezas indiscutíveis. Tudo obedece a um plano Divino, e tudo funciona como foi planejado. Não cai uma folha que não esteja nos desígnios e na vontade de um Deus. Sabemos descrever com precisão cada vez maior o “porquê” o corpo cai sob a ação gravitacional, sabemos até que tipo de trajetória especial o corpo descreve em tais circunstâncias e que, também, esta trajetória é tal  que o percurso entre dois pontos, ou o tempo gasto para isso, são os menores(aliás,extremantes), estando, aí, presentes os efeitos do que Fermat, Maupertuis,Lagrange e Hamilton identificaram como o princípio da ação mínima, que parece ser, mesmo, uma expressão global do comportamento da Natureza. E,nestes processos naturais, comparecem,de maneira inescapável, fenômenos que se conservam, como a energia mecânica bem como as simetrias associadas,que me informam o que, na Natureza, sem ação externa, pode acontecer e o que não pode, nem que a vaca tussa...  Uma pedra nunca  cai para cima, a massa de um corpo(ou sua inércia) não pode ser negativa, não posso extrair energia do nada, and so on.

Sei de tudo isso, como quantificar essas coisas, e como fazer as previsões que as teorias associadas permitem.  Mas não sei dizer as razões, em termos de essencialidades, que fazem com que a Natureza age dessa maneira, e não ao contrário, ou intermediária.  Mas de uma coisa eu tenho certeza: não há intenções, desígnios, um programa a ser cumprido por todos e todos os séculos amém. Não há um designer, responsável por essas coisas, ou mesmos pelas misérias do mundo, em toda a sua generalidade.

Se o amigo discorda – e já vi que discorda – então boa sorte .

Imagino que sejam as idéias visceralmente inculcadas no “inconsciente coletivo”  de que deve existir algo como uma essencialidade, um âmago, ou um designer par trás desse comportamento tão azeitado, previsível e certinho que a Natureza exibe;  que é como, observacionalmente, ela  se nos apresenta. Isto, no mundo macroscópico. No microscópico, então, isto é um pouco mais  drástico.  Naqueles “tugúrios” prevalecem, de maneira inexorável,  as certezas absolutas de que...tudo é incerto, probabilístico! E buscar os porquês, agora, é que não tem mesmo sentido, devido ao óbvio espectro de incertezas associado.

Victor continua:
> Agora, eu posso dizer quem, com certeza, responderá às
> tuas questões: teólogos, filósofos, espíritas, etc.

Estes, em sua maioria, responderão coisas muito semelhantes às suas respostas.

Victor:  Nope. Vide os “capítulos e versículos” acima, e em outras mensagens que já postei.


Bastando talvez substituir a expressão "porque Deus assim quer" por "a Dona Natura é assim e pronto".

Victor:  Ah!, agora compreendi o seu ponto!  Contudo, em momento algum, seja agora, ou anteriormente, mim proferir nada

que sugira a prosopopéia que acima você disparou...


Hélio:"a Dona Natura é assim e pronto" ou "porque Deus assim quer" podem ser respostas mas sugere outra pergunta:
O que causa este "assim" da natureza???
E devemos tentar sempre buscar respostas a estas perguntas.

Victor:  Claro, claro, mas, de minha parte, guardo as ressalvas que fiz acima. Agora, quanto a chegar lá...


Hélio: Talvez, depois eu escrevo mais sobre esta triste história da física que você narrou na mensagem anterior

Victor:  Esperarei. Mas, em outro e-mail, você falou em esoterismo embutido nestas coisas todas. Talvez eu lhe responda concordando, mas concluindo que, se houver esoterismo, este é...matemático e imposto pela própria Natureza. 

No momento, acabo de gastar o cartucho nas respostas acima. Mas recarregarei o bacamarte, e voltarei.

 

Victor.


Hélio

PS.:
Porque que certos astros no céu parecem perdidos indo e voltando em relação aos outros que estão mais fixos uns em relação aos outros?
Uns diziam: Porque Deus quer.
Outros diziam: Porque a natureza é assim e pronto. (E esta é a única resposta possível, lamentavelmente, para  muitos).
(A Igreja da época e os cientistas da época - não necessariamente nesta ordem)

Mas Galileu disse (baixinho para não ir para a fogueira) "mas que se move, se move" se referindo à Terra.

--------------------------------------------
Em qui, 12/6/14, 'JVictor' j.victor.neto@uol.com.br [ciencialist] <ciencialist@yahoogrupos.com.br> escreveu:

Assunto: ENC: RES: [ciencialist] Euler, o deus sagrado da matemática e da física
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Data: Quinta-feira, 12 de Junho de 2014, 18:17


 



   


     
       
       
       







   

   





De: JVictor
[mailto:jvoneto1@gmail.com]

Enviada em: quarta-feira, 11 de junho de 2014
21:11

Para: 'ciencialist@yahoogrupos.com.br'

Assunto: ENC: RES: [ciencialist] Euler, o deus
sagrado da matemática e
da física





   

   

Helio,

   



Hélio:Quando eu disse
ma MSG:

https://br.groups.yahoo.com/neo/groups/ciencialist/conversations/messages/86132



quando, na minha opinião, aconteceu no estudo da natureza
"... um
'pequeno' erro, bastante elementar porém a gerar
consequências imprevisíveis
..."; disse que um dos problemas foi o conceito de
energia

Este conceito em si não é ruim se a energia for vista
apenas como uma das
formas de quantificar o movimento da matéria ou a
esperança de movimento futuro
da matéria (tudo é relativo). 







Victor:
  Definitivamente, o conceito de
energia está
muito longe de ser trivial. E, parece, não há um
consenso
entre os físicos em relação ao que é realmente
energia.  Em
verdade, as definições possíveis de serem dadas o são em
termos do que a
energia faz, ou deixa de fazer. Nada que vise a sua
essencialidade, pois
esta é uma ponte longe demais. 

 Algo
que eu gostaria de ter escrito a respeito
é mais
ou menos como
está na descrição abaixo.  Pois os conceitos
desenvolvidos
"batem"  com o que aprendi, nas longas lições
de casa que já fiz. Não
conheço o autor.  Mas ele tem a exata noção daquilo
sobre o que discerne.  Delineia
 o que
se entende por energia, em termos
práticos,
utilizáveis e mensuráveis.  

   

http://pt.wikipedia.org/wiki/Energia


   

Entendo  energia
como algo que está “visceralmente”  ligado a duas
coisas:  a
capacidade de mudar o estado de repouso ou de movimento dos
corpos ou sistemas;  e o
fato notável  de transformação
de uma forma em outra, atributo este que é
igualmente intrínseco ao conceito.  Tal como
dizia Lavoisier.  E isto é tudo
o
que a
ciência precisa saber,  para usar
no dia a dia e no funcionamento do mundo.  As contas de
luz
e de água também podem nos dar o inescapável
insight.... de sua
efeitividade.

Helio: 
Mas rapidamente isto "evoluiu"
para a lagrangeana; hamiltoniano etc. E, devido a más
interpretações que
prevaleceram, fizeram da energia um ser independente.

Deram poderes mágicos aos objetos e proibiram perguntarem
por que disto.

Victor: 
Não é e não
foi assim.  Os
formalismos acima têm
outra origem, embora o conceito de energia mecânica, em
cada um, lhes seja
inerente.  A origem dos conceitos a que alude  remonta
a a
Fermat e Mautpertuis,
e surgiram
 simplesmente
da observação acurada, sem mais nada que a
intuição,
conforme irei
mini-resenhar  e explicar em seguida. 

A
fonte dessas idéias é o resultado da observação de
que Dona Natura parece agir de
tal modo que certas quantidades físicas são
minimizadas  sempre
e  quando ocorre, de
maneira natural,  algum  processo físico.
 Todos
sabemos, por exemplo, e só para citar o mais conhecido, que
um raio luminoso
sempre percorre o caminho mais curto, entre dois pontos de
sua
trajetória.  Os físicos, desde os primórdios dessa
"abertura" de
mente, disseram: eis o que podemos adotar como postulado
fundamental.  


que ninguém jamais observou algo diferente.

Então,
por
causa disso, para
chegar às leis da reflexão e refração foi só um pulo,
com a
ajuda inestimável do cálculo diferencial e integral.  Ou
seja, a
observação de que o ângulo de incidência é igual ao de
reflexão, sem recorrer a
mais nada sobre a constituição da luz, é uma
consequência de um
 fato
observacional, da
intuição física acurada daqueles antigos mestres,
 e do
cálculo infinitesimal. 

 Farei
o relato segundo a ordem cronológica de como as coisas
ocorreram.

Em
1657:  Fermat viu neste princípio de minimização algo
mais que as
cordas  e o teclado de um piano!  Reformulou-o e o
ampliou,
postulando:  um raio luminoso sempre viaja de um
um ponto
em um dado meio a outro ponto em outro   meio de modo
tal que o caminho percorrido é aquele que
toma a menor
quantidade possível de tempo.  Ele tomou isto como
um postulado
básico.  Assim Fermat pode obter não apenas a lei d
reflexão como, também,
a lei de refração, que já era conhecida, desde os
experimentos de  W.
Snell(1580-1626).  

   

Em
1774: 
Pierre-Louise-Mopreau de Maupertius fez a primeira
aplicação de um
princípio da acão
mínima, baseado num trabalho póstumo de Fermat, embora
sobre pressuposto muito criticados na época:  ele
postulou que  o movimento dinâmico realiza-se mediante um
caminho de
ação ou uma ação mínima,
 termo este que subsiste
até nossos dias sem mudança alguma. Remonta dai, pois, o
primeiro insight,
aplicado à mecânica, do que nos dias de hoje,  se chama o princípio de
mínima ação.  (Maupertuis  era adepto da teoria da
geração
espontânea, contudo antecipou-se a Darwin, com suas idéias
de seleção natural.
Mas no princípio da ação mínima ele não injetou nem um
pouco de
matemática;  limitava-se a dizer que era assim por que
era assim e
pronto, pois era
desse jeito que a Natureza agia:  ação é
minimizada
“(na verdade,
sabemos hoje, extremizada) através
dos desígnios ou  sabedoria de Deus”). Tirando a
referência aloprada 
a Deus, o resto foi
aproveitado e reformulado, por matematicos como
Euler(contemporâneo),
Lagrange e outros. 
 

   

Em
1760, Lagrange, então com  24 anos, extraordinário
matemático já nessa
altura de sua vida, viu nesse princípio algo mais que
apenas uma declaração
útil, porém algo
solta, no bojo
científico de então. 

En
passant: Suspeito que
seus insights, neste mister,  assemelham-se
aos de Einstein, quando este viu nos dois postulados de sua
teoria, o que
ninguém tinha vista então. 

Desse
modo, Lagrange  pode estruturar o princípio da mínima
ação de Maupetuis
sobre adequadas bases matemáticas.  E o que fez Lagrange,
especificamente?  Isto:  usou as variáveis físicas de
sistema
mecânico arbitrário, definidas como posição e
velocidade. A partir daí,  os conteudos
energéticos do sistema mecânico ficaram  claros e
organizados, conteudos estes que são:  sua
energia cinética e sua
energia potencial, ou seja:  a  energia mecânica do
sistema. A partir
dessa reformulação, uma nova mecânica surgiu, a chamada
mecânica de Lagrange.
Mas não como uma nova teoria. Apenas como uma
reformulação da mecânica
Newtoniana, que foi  extensamente ampliada, e certos
fenômenos, que
permaneciam ocultas no bojo da TN, foram então revelados. 
Além de
simplificar os cálculos da MeqN.

   

O
 trabalho  de
Lagrange, que reformulou toda a mecânica, teve
desdobramentos importantes e que aprimoraram mais ainda o
modo como usar o
conceito expresso no principio da mínima ação bem como
dando aos conteudos
energéticos inerentes a todos os sistemas físicos a real a
relevância de que
realmente gozam.  O
passo  definitivo, nessa mesma linha de pesquisa,
  foi
dado por  William Rowan Hamilton, que deu uma
caracterização definitiva
aos postulados de Lagrange.  Isto ele fez em dois trabalhos
que  publicou,  um
deles em 1834 e o outro no ano seguinte. 
Estes trabalhos culminaram com o que se conhece  hoje
como  o princípio
de Hamilton, cujo enunciado é como segue:

"Entre todos caminhos
possíveis ao
longo dos quais um sistema físico pode ser mover de um
ponto a outro, dentro de
um intervalo de tempo especificado, o caminho que será
percorrido é aquele
que minimiza a integral de tempo da diferença de entre
as energias cinética
e potencial do sistema."  

   

Em termos
práticos, e para não ficar no abstrato, deixem-me dar um
exemplo simples.

Imagine a
situação, típica, do que o princípio acima poder
fazer:  de uma certa
altura h, um objeto de massa m é solta,
e chega ao solo em t segundos.  Teoricamente, o objeto pode
chegar ao solo
por diversos caminhos, cada um caracterizado por um
equação de movimento
específica, como os três escolhidos, abaixo: 

   

1) h = gt_____

2) h = gt²/2_____

3)  h =
gt3/4

Apenas
uma das equações de movimento acima, a 2 , atende aos
requesitos exprtessos em: δS  =  δ∫ L dt = O,  ou seja, o  de que a integral que
resulta num valor menor é a do caminho 2; sendo maior para
os dois outros. Ou
para quaisquer outros escolhidos, dentro de uma infinidade
deles. Tudo se passa
como se  a Natureza aplicasse o delta de Dirac e
selecionasse apenas o caminho
dado  pela equação de movimento  2...  Sabida, é que
ela é. 

Quem
quiser ver que é assim, basta fazer as contas. Não são
difíceis de serem
feitas.  

Ainda
que, para um dado h e um dado t, específicos, as 3
equações dêem os mesmos
resultados. Apenas para a segunda, a igualdade se verifica
para qualquer t,
enquanto que nas demais,  não.  E isto é fantástico!
E  é  absolutamente geral. 

Resumindo:
Como vê,  o conceito de energia surgem, aquí, como determinante do que
pode acontecer ou não!  E não que sofreu modificação(o
conceito de energia) em alguma
fase desses desenvolvimentos, como você imagina.  As
variáveis associadas
ao sistema são sempre as usuais: posição, velocidade,
aceleração;
ligadas,
pois não, ao espaço nosso de cada dia!

A
relação entre estas variáveis resulta nas equações de
movimento do sistema
mecânico. Que é o
ques procura em matemática, para a descriçãoi dinâmica
dos sistemas. 

O
mais
notável é o seguinte:  as
principais teorias atuais, conforme expuz no e-mails
anterior, estão atreladas ao princípio acima
comentado, dele
sendo derivadas. Todas.

A
equação δS  =
 δ∫ L dt = O dá a dimensão do que expressa
o
princípio acima, da
mínima ação(Hamilton).  

E
esta
equação é tal, como disse certo matemático espanhol, que
Deus poderia muito bem
ter sido um pouco mais inteligente e criativo...ao invés da
bíblia, poderia ter
ditado para seus escribas apenasmente  a
"bíblia" acima. Não é
por nada não, mas concordo em gênero, número e grau com
esta tirada
inteligente.

Pronto.

Sobre a função de
Lagrange, certa ocasião postei para o fórum um
texto onde discutia uma análise da Mecânica Newtoniana,
ocasião em que a ação S  =  ∫ L dt foi a tônica, bem como o
significado de L, o Lagrangeano, função das variáveis
dinâmicas.  A quem
interessar possa, indico as seguintes obras, que tratam
dessa mecância, chamada
de Mecânica Analítica:

Mecânica Analítica, de Nivaldo
A. Lemos; e, o livro de mecânica
e eletrodinâmica, de L.Landau(há uma tradução em
português, e o assunto é desenvolvido
de tal maneira que você diria: ora bolas, desse jeito, até
eu  faria!...Uma
beleza.).

   

Hélio: VICTOR
disse:"...já que decorre da observação de que
ossistemas da Natureza
tendem a seguir os caminhos mais curtos,
tempos mínimos ouextremos."



Hélio: Eu pergunto:

Por que eles fazem isto? Como escolhem este caminho se não
tem celebro nem olho
nem pé nem cabeça?

Victor:  De certa forma, o texto acima
explica isso. Contudo, a resposta de qualquer físico
será, seguramente:
 não
sei. Simplesmente é assim que a Natureza age. Parece uma
resposta cretina.

Mas não. Não há como dar outra. Essa pergunta é
do mesmo tipo que: 

1) o que havia antes do big bang?  ;2) não importa o quanto dois
pontos estejam
infinitamente próximo, há sempre um número infinito de
outros pontos entre
eles.; 3) o que é a
consciência? O q ue é a
vida?

4) ou mesmo, o que é energia(fora das
conotações que alinhavei mais acima, de cunho prático e
operacional)? ou,

5) o que é o tempo? 

O mais que podemos fazer é dar a coisas como
tempo e energia conotações práticas, com base na
observação. Como a física tem
feito, com sucesso.

De qualquer maneira, a resposta a tais
perguntas, e não por serem irrespondíveis, não é
de competência da
física.

A preocupação desta é apenas uma: descrever o
comportamento dos sistemas físicos usando teorias que mais
se aproximem do que
é observado e que sejam validadas, sem ambiguidades, por
alguma estrutura
matemática. Nem mais nem menos. 

Agora, eu posso dizer quem, com certeza,
responderá às tuas questões: teólogos, filósofos,
espíritas, etc. (Nada contra
qualquer destes últimos abnegados das inutilidades).



Hélio: Quais forças os levam para isto e são devidos a
interações com o que?

Victor:  Mesmos argumentos acima. 



Hélio: Sem a preocupação em responder estas coisas, a
ciência vai se tornando
esotérica.

Victor:  Mas a ciência não precisa ter
tais preocupações, pois são questões sem condições de
resposta.  E,
certamente, penso, esta condição de impotência não é,
de maneira alguma,
em razão de não havermos atingido um nível mental mais
avançado. Acho, mesmo,
que nunca obteremos respostas. 

Com relação às perguntas que fiz, o físico
Victor F.Weiskopf e Herman Feshbach publicaram em 1988 um
artigo  cujo
título, numa tradução macarrônica dá "Faça uma
pergunta imbecil..."
Garantem que perguntas que fazem sentido, têm resposta
líquida e certa. Mas faça
uma pergunta imbecil e receberá uma resposta
imbecil(estou citando isto do livro "Os seis caminhos a
partir de
Newton", de E.Speyer.)  

Nessa mesma linha de visão, há as questões das
simetrias;  que especificam o que, por causa delas, podem
acontecer e o
que, de maneira alguma acontecerá. Por exemplo: uma pedra
apenas cai para
baixa, para machucar do dedão. Nunca ao contrário.

Na mesma linha de argumentos sobressaem-se, soberanas,
algumas impossibilidades em
física, como: 

1)É
impossivel usar um feixe eletromagnético como sistema de
referência; logo, a
velocidade da luz é a mesma para todos os
observadores(invariância esta não
aplicáveis à frequência ou ao comprimento de onda do
tal); ou, 

2)É
impossível dois elétrons no mesmo átomo possuirem os
mesmos números 
quânticos, isto é, possuirem o mesmo estado
físico(princípio da exclusão de
Pauli); ou,

3)É
impossível medir uma grandeza física num intervalo de
tempo zero ou infinito.
Por conseguinte, a resolução perfeita e a informação
completa são inatingíveis;
ou...

  Enfim, há
 umas 13 ou mais impossíbilidades físicas, que omitirei,
para não
encompridar mais ainda este já grandinho post

Qualquer que seja o ângulo que olhar, há
porquês aloprados. Que simplesmente não têm resposta. And
so on.

.

Hélio: A lagrangeana é uma ótima ferramenta matemática,
mas não diz muito sobre
a natureza.

Victor:  Claro. E não era mesmo para
dizer, apesar de ela ser muito mais que apenas ótima.  O
que ela faz, e o
faz de maneira completa e competente, é sistematizar,
descrever e
quantificar.


Por fim, e para complementar, acrescento o
seguinte:  explicações extraídas dos formalismos
matemáticos que ancoram
as teorias podem ser satisfatórias, sim; mas, de maneira
alguma, vai às
essências, em termos das perguntas que alinhei mais acima.
 É preciso não
confundir essas coisas. 

E, ao fim e ao cabo, a humanidade seguirá seu
curso.

E o elétron, o que é mesmo?

(Obs.: Sobre este
mesmo tópico, é possível desenvolver argumentos
complementares, de
plausibilidade - sobretudo sobre o esoterismo a que 
aludes. Toda essa
questão de energias, sobre como os sistemas dinâmicos se
comportam, podem ser
vistas à luz de outro conceito, igualmente muito
importante, e pouco falado: o
caráter geodésico de que estes sistemas estão
revestidos...Aí é que vai
parecer esotérico, sem sê-lo. Verá é ficará só no
parecer, mesmo. Esperarei por
outra madrugada de insônia.



Sds,

Victor.



--------------------------------------------

Em dom, 8/6/14, 'JVictor' j.victor.neto@uol.com.br
[ciencialist] <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
escreveu:



Assunto: RES: [ciencialist] Euler, o deus sagrado da
matemática e da física

Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br

Data: Domingo, 8 de Junho de 2014, 10:25





 



































Olá,

Betto,



 



Certamente Euler,

hoje, não entenderia nada do que professa

vossa filosofia científica.



 



Mas, a título de

informação - cujo conteudo já deve ser de seu

conhecimento - lembro que  todas teorias atuais(TRG,
TRR,

Mecânica Quântica,

QED, QCD, Eletromagnetismo e a própria teoria
Newtoniana,

etc) derivam de um

princípio básico, que começou com ele mesmo,o
magistral

 Euler,  que tem sua

expressão reformulada no Princípio de Hamilton:





 



Cuja expressão

matemática é: δS=0,

onde S = , S  é

a ação e L é uma função, que depende da posição e
da

velocidade do sistema, e δ é a

variação de  S, que deve ser

nula, já que decorre da observação de que os

sistemas da Natureza tendem a seguir os caminhos mais

curtos, tempos mínimos ou

extremos. Ou seja,

aproveitando a sabedoria da Natureza e... a sua

preguiça, que é cósmica!



 O L da integral é

o chamado Lagrangeano, ou função Lagrangeana,

que envolve consequências do movimento  e da posição,
em

cada instante:  energia

cinética e/ou potencial.  



É através desse princípio "bíblico" - pois

bastava deus ter feito

esta simples equação, δS=0, e nada mais -

que as estruturas que regem o comportamento

da Natureza são reveladas, ou seja as equações de

movimento são deduzidas. Toda

teoria deve ter, claro, um suporte estrutural matemático

consistente que

permita previsões, a serem validadas pelos números que
se

obtêm nos experimentos

de laboratório. Sem falar que - e falando -  ao lado

disso, a credibilidade de

qualquer teoria física, hoje em dia, está atrelada
direta

e indissoluvelmente a

este fato:



 



1 A teoria pode ser

derivada do princípio variacional acima? Se

pode, então toque o barco para a frente que chegará no

Nirvana;



 



2- Não pode? Bem,

ainda pode tocar o barco para a frente, mas

aviso - e quem avisa amigo é -  é mais provável que

chegue em dado ponto do rio

e...socoorro!, uma cachoeira!



Aí já

era...



 



En passant:  A

própria teoria das cordas começou bem: 

obedecendo ao princípio acima. Mesmo assim, é  minha

intuição de que vai

encontrar aquela maldita cachoeira no meio do caminho.





Quem vir, vai

viver....



 



Mais um

observação: o tal salto quântico é observacional; a

matemática

por trás apenas valida.  O problema da MQ quântica
não

é a matemática  em si, que

a estrutura. Nem as comprovações experimentais(100% de

acertos, em todos os

experimentos-ao menos até onde sei). O problema da MQ

está...nas

interpretações, que muitas são de cunho filosófico -
e

aí é que o rabo da póbre

porca torce: meteu filosofia no que não lhe compete -

ciência - tenha certeza

de uma coisa: a tampa voa, e ninguém entende

nada.



O melhor é ficar

com as contas, que, estas sim, podem ser validadas

em  laboratório.



 Afinal de contas,

a física não tem  o objetivo de explicar a

essência das coisas, como saber o que antes do  big
bang,

ou de que é

constituído(como assim?), como questiona o Hélio, o
campo

magnético.



E isto é...

insólido, tomando emprestado uma palavra de vossa

lavra.



Deixo de comentar o

restante, pois me sinto incompetente para o

mister. Mas irei reler e talvez fazer algumas

considerações, nem tão

"insólidas"-gostei dessa palavra,



 



Sds,



Victor.



 



 



 











De: ciencialist@yahoogrupos.com.br

[mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]




Enviada em: sábado, 7 de junho de 2014 16:06



Para: bombaspr@hotmail.com
[ciencialist]



Assunto: Re: [ciencialist] Euler, o deus sagrado da

matemática e da

física











 



 























Sem

dúvida alguma, a matemática é a linguagem de
tradução

dos processos físicos universais mais perfeita que
pode

existir.  Mas ela pode ser usada como uma “espada de

dois

gumes”, ela pode, por meio de artifícios de sua
própria

estrutura, provar

o improvável, que digam os físicos da “física”

quântica, ou melhor,

do “salto quântico”.   











 











E

tomem mais um pouco de lógica filosófica…











 











Os

físicos dizem que não pode haver estruturas menores que
o

comprimento de Plank,

que mede 1,6 × 10−35 m, e que dimensões menores que

esta, estão fora do campo

de entendimentos da física relativística e quântica. 

Mas isso, só faz

sentido para eles (os físicos), já que aceitam ser o

universo espacialmente finito. 

Porém, de acordo com a TUGIA, o universo é
espacialmente

(e temporalmente)

infinito, logo, qualquer medida de volume ou comprimento,

só pode estar situado

exatamente no meio do caminho entre o que é
indefinidamente

pequeno e

indefinidamente grande, tendo, portanto, a capacidade de
ser

intrinsicamente

(infinitamente) "grande ou pequeno".



Ora,

do ponto de vista matemático, segmentos de reta, podem
ser

divididos

indefinidamente, mesmo neste suposto universo quântico

finito.  Então,

obviamente que tais volumes também podem, não importa o

modo como isso seja

feito.  Se os tais corpúsculos existem,
obrigatoriamente,

devem ter lado

de dentro e lado de fora, começo, meio e fim. O lado de

fora, deve ser o

próprio vazio absoluto, pois, assim, cruzamos a
fronteira

entre o "ser

interior" e o "não ser exterior", sendo
este

último lado,

dimensionalmente infinito. O lado de dentro, deve ser o

próprio ser absoluto,

que tem começo, meio e fim, portanto, infinitas partes

unidas ou separadas, e

isto se caracteriza como sendo o problema da
fragmentação

necessariamente

indefinida, inerente a eventuais corpúsculos.



 



Leia

mais:

http://tugia.webnode.com/os-continuos-geometricos/













 











 















 











Enviado do Email do

Windows











 



















De: bombaspr@hotmail.com

[ciencialist]



Enviado: ‎sábado‎, ‎7‎ de ‎junho‎ de

‎2014 ‎12‎:‎14



Para: bombaspr@hotmail.com

[ciencialist]















 











 



















Estou

sempre à cata de mais informações - vinda de

historiadores, matemáticos e até

mesmo de  curiosos  - a respeito dessa mente gigante e

criativa, que

foi o cidadão



 



chamado

Leonard Euler.  A ciência de nossos dias deve
muitíssimo

aos seus

trabalhos em matemática e física. Tão muito que, mesmo

dividindo a dívida em

1000 módicas prestações mensais o mundo não
conseguirá

pagar. Também, ele nem

ligará...não precisa mesmo de dinheiro. Nem de meus

elogios.



 



Aquí,

então, mais belo um apanhado histórico acerca das

principais

criações/descobertas do  físico-matemático, que é

daqueles que não se

fazem mais hoje em dia.



 



http://www.dmat.ufpe.br/gradua/intervalo/ciencia_hoje_leonhard_euler.pdf





 



Os

minimamente interessados nessas coisas ganharão muito,

lendo o artigo do

Zampana.



 



 



Sds,



Victor.



 



 



















 

































































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SUBJECT: Em busca do Sol
FROM: "JVictor" <j.victor.neto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 25/06/2014 05:45

Olá,

Deu no Salvador Nogueira:

 

Brasileiro trabalhando.

 

Imagino só a euforia que os engenheiros e técnicos responsáveis pela operação de algo assim  devem sentir, quando conseguem resolver um problemas desses, sem ir lá,  sem apertar um parafuso!...

 

 

http://www1.folha.uol.com.br/ciencia/2014/06/1475820-brasileiro-usa-satelite-da-nasa-para-encontrar-gemeas-do-sol.shtml

 

Sds,

Victor.


SUBJECT: Napoleão, por ele...
FROM: "JVictor" <j.victor.neto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 25/06/2014 06:17

Para quem só conece Napoleão Bonaparte de "ouví dizer", ou daquelas aulas sapecadas da  7 ou 8 séries:

 

http://www.caiozip.com/napo.htm

 

Sds,

Victor.


SUBJECT: Ainda Napoleão, que era geômetra nas horas vagas.
FROM: "JVictor" <j.victor.neto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 25/06/2014 06:33

Olá,

 

Um belo relato de L. Barco, sobre NBonaparte, em

 

http://super.abril.com.br/cultura/licoes-geometria-napoleao-bonaparte-526565.shtml

 

 

Napoleão, entre uma guerra e outra, era um fervoroso entusiasta da educação generalizada do povo.

 

Disto, eu sabia.  Uma antigo professor meu  dizia que ele bem que poderia ter sido apelidado - e com justa causa - de o "Espalhador de Bibliotecas"; pois fez isso na França, de maneira generosa e farta. 

Onde não havia a luz, dizia: faça-se uma biblioteca. 

 

Uma  citação do extraordinário construtor de matemáticas, maestro das músicas científicas tocadas pelos cientistas de nossa época:

 

"Saber que Napoleão Bonaparte gostava de resolver problemas de Geometria surpreendeu a todas na época, tanto que o ilustre astrônomo, físico e matemático Frances Pierre-Simon de Laplace (1749-1827) quando soube fez o seguinte comentário: “Esperávamos tudo de vós, general, salvo lições de Geometria”.

 

É. O homem era um  bona à parte chupando manga, e lambuzando de luz nova o seu povo.

 

 

Sds,

 

Victor.

 

 

 


SUBJECT: RES: [ciencialist] Inventora do Kevlar, Stephanie Kwolek morre aos 90 anos
FROM: José Victor <j.victor.neto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 25/06/2014 09:11

É. O kvlar a protegeu do tiroteio a que a  vida sujeita,  a gregos e a troianos...

 

Sds,

Victor.

 

De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]
Enviada em: segunda-feira, 23 de junho de 2014 12:44
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: [ciencialist] Inventora do Kevlar, Stephanie Kwolek morre aos 90 anos

 

 

http://noticias.uol.com.br/ciencia/ultimas-noticias/afp/2014/06/21/inventora-do-kevlar-stephanie-kwolek-morre-aos-90-anos.htm

Paulo


SUBJECT: RES: [ciencialist] ENC: FW: Iidosos saudáveis. [1 Anexo]
FROM: José Victor <j.victor.neto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 25/06/2014 09:13

Belmiro,

 

Não conseguí abrir o anexo.

 

Se não tiver tanta letra, bem que poderia copiar e colar no corpo do e-mail mesmo.

 

Sds,

Victor.

 

 

De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]
Enviada em: segunda-feira, 23 de junho de 2014 13:31
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: Re: [ciencialist] ENC: FW: Iidosos saudáveis. [1 Anexo]

 

 

[Anexos de Belmiro Wolski incluídos abaixo]

     O problema foi misturar o Rivotril com o Diclofenac. É morte certa. Uso todos os outros diariamente e mais uma meia duzia e me sinto um aço. 

 

     [],s

 

     Belmiro 

 

Em Segunda-feira, 23 de Junho de 2014 7:43, "'JVictor' j.victor.neto@uol.com.br [ciencialist]" <ciencialist@yahoogrupos.com.br> escreveu:

 

 

Amigos,

 

Um aviso, neste início de semana.

 

Só para aqueles que, com sorte, irão ficar idosos:

 

Bem, mesmo antes de chegar à fase temporal do Tonico, façam o que disse a  tia Marocas.

 

Sds,

Victor.

 

 

 


 

 Idosos saudáveis.
     
Meu tio Tonico estava bem de saúde, até que sua esposa, minha tia Marocas, a pedido de sua filha, minha prima Totinha, disse:
 
-Tonico, você vai fazer 70 anos, está na hora de fazer um check up com o médico.
 
- Para quê, estou me sentindo muito bem!
 
- Porque a prevenção deve ser feita agora, quando você ainda se sente jovem, disse minha tia.
 
Então, meu tio Tonico foi ver um médico. O médico, sabiamente, mandou-o fazer testes e análises de tudo o que poderia ser feito e que o plano de saúde cobrisse.
 
Duas semanas mais tarde, o médico disse que os resultados estavam muito bons, mas tinha algumas coisas que podiam melhorar. Então receitou:
 
Comprimidos Atorvastatina para o colesterol.
 
Losartan para o coração e hipertensão.
 
Metformina para evitar diabetes.
 
Polivitaminas para aumentar as defesas
 
Norvastatina para a pressão.
 
Desloratadina em alergia.
 
Como eram muitos medicamentos, tinha que proteger o estômago, então ele indicou Omeprazol e um diurético para os inchaços.
 
Meu tio Tonico foi à farmácia e gastou boa parte da sua aposentadoria em várias caixas requintadas de cores sortidas.
 
Nessa altura, como ele não conseguia se lembrar se os comprimidos verdes para a alergia deviam ser tomadas antes ou depois das cápsulas para o estômago e se devia tomar as amarelas para o coração antes ou depois das refeições, voltou ao médico. Este lhe deu uma caixinha com várias divisões, mas achou que titio estava tenso e algo contrariado. Receitou-lhe, então, Alprazolam e Sucedal para dormir.
 
Naquela tarde, quando ele entrou na farmácia com as receitas, o farmacêutico e seus funcionários fizeram uma fila dupla para ele passar através do meio, enquanto eles aplaudiam.
 
Meu tio, em vez de melhorar, foi piorando. Ele tinha todos os remédios num armário da cozinha e quase já não saia mais de casa, porque passava praticamente todo o dia a tomar as pílulas.
 
Dias depois, o laboratório fabricante de vários dos remédios que ele usava, deu-lhe um cartão de ‘Cliente Preferencial’, um termômetro, um frasco estéril para análise de urina e lápis com o logotipo da farmácia.
 
Meu tio deu azar e pegou um resfriado. Minha tia Marocas, como de costume, fez ele ir para a cama, mas, desta vez, além do chá com mel, chamou também o médico.
 
Ele disse que não era nada, mas prescreveu Tapsin para tomar durante o dia e Sanigrip com Efedrina para tomar à noite. Como estava com uma pequena taquicardia, receitou Atenolol e um antibiótico, 1 g de Amoxicilina. A cada 12 horas, durante 10 dias. Apareceram fungos e herpes, e ele receitou Fluconol com Zovirax.
 
Para piorar a situação, Tio Tonico começou a ler as bulas de todos os medicamentos que tomava, e ele ficou sabendo todas as contra-indicações, advertências, precauções, reações adversas, efeitos
colaterais e interações médicas.
 
Leu coisas terríveis. Não só poderia morrer mas poderia ter também arritmias ventriculares, sangramento anormal, náuseas, hipertensão, insuficiência renal, paralisia, cólicas abdominais, alterações do estado mental e um monte de coisas terríveis.
 
Com medo de morrer, chamou o médico, que disse para não se preocupar com essas coisas, porque os laboratórios só colocavam para se isentar de culpa.
 
- Calma, seu Tonico, não fique aflito, disse o médico, enquanto prescrevia uma nova receita com um antidepressivo Sertralina com Rivotril 100 mg. E como titio estava com dor nas articulações deu
Diclofenac.
 
Nessa altura, sempre que o meu tio recebia a aposentadoria, ia direto para a farmácia, onde já tinha sido eleito cliente VIP.
 
Chegou um momento em que o dia do pobre do meu tio Tonico não tinha horas suficientes para tomar todas as pílulas, portanto, já não dormia, apesar das cápsulas para a insônia que haviam sido prescritas.
 
Ficou tão ruim que um dia, conforme já advertido nas bulas dos remédios, morreu.
 
No funeral, tinha muita gente, mas quem mais chorava era o farmacêutico.
 
Agora, tia Marocas diz que felizmente mandou titio para o médico bem na hora, porque se não, com certeza, ele teria morrido antes.
 
Este e-mail é dedicado a todos os meus amigos, sejam eles médicos ou pacientes.
 
Qualquer semelhança com fatos reais, garanto, não será pura coincidência.

 

Assinado: Um sobrinho anônimo

 

 

 

 

 


Imagem removida pelo remetente.

Este email está limpo de vírus e malwares porque a proteção do avast! Antivírus está ativa.

AENÇÃO PESSOAL! ISSO NÃO É BRINCADEIRA! E NÃO É PRA RIR.É ´RA CHORAR.

 

 

 


SUBJECT: Re: RES: [ciencialist] ENC: FW: Iidosos saudáveis.
FROM: Belmiro Wolski <belmirow@yahoo.com.br>
TO: "ciencialist@yahoogrupos.com.br" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 25/06/2014 17:47

Não anexei nenhuma mensagem. É mais uma do yahoo!

[],s

Belmiro


Em Quarta-feira, 25 de Junho de 2014 9:13, "José Victor j.victor.neto@uol.com.br [ciencialist]" <ciencialist@yahoogrupos.com.br> escreveu:


 
Belmiro,
 
Não conseguí abrir o anexo.
 
Se não tiver tanta letra, bem que poderia copiar e colar no corpo do e-mail mesmo.
 
Sds,
Victor.
 
 
De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]
Enviada em: segunda-feira, 23 de junho de 2014 13:31
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: Re: [ciencialist] ENC: FW: Iidosos saudáveis. [1 Anexo]
 
 
[Anexos de Belmiro Wolski incluídos abaixo]
     O problema foi misturar o Rivotril com o Diclofenac. É morte certa. Uso todos os outros diariamente e mais uma meia duzia e me sinto um aço. 
 
     [],s
 
     Belmiro 
 
Em Segunda-feira, 23 de Junho de 2014 7:43, "'JVictor' j.victor.neto@uol.com.br [ciencialist]" <ciencialist@yahoogrupos.com.br> escreveu:
 
 
Amigos,
 
Um aviso, neste início de semana.
 
Só para aqueles que, com sorte, irão ficar idosos:
 
Bem, mesmo antes de chegar à fase temporal do Tonico, façam o que disse a  tia Marocas.
 
Sds,
Victor.
 
 
 

 
 Idosos saudáveis.
     
Meu tio Tonico estava bem de saúde, até que sua esposa, minha tia Marocas, a pedido de sua filha, minha prima Totinha, disse:
 
-Tonico, você vai fazer 70 anos, está na hora de fazer um check up com o médico.
 
- Para quê, estou me sentindo muito bem!
 
- Porque a prevenção deve ser feita agora, quando você ainda se sente jovem, disse minha tia.
 
Então, meu tio Tonico foi ver um médico. O médico, sabiamente, mandou-o fazer testes e análises de tudo o que poderia ser feito e que o plano de saúde cobrisse.
 
Duas semanas mais tarde, o médico disse que os resultados estavam muito bons, mas tinha algumas coisas que podiam melhorar. Então receitou:
 
Comprimidos Atorvastatina para o colesterol.
 
Losartan para o coração e hipertensão.
 
Metformina para evitar diabetes.
 
Polivitaminas para aumentar as defesas
 
Norvastatina para a pressão.
 
Desloratadina em alergia.
 
Como eram muitos medicamentos, tinha que proteger o estômago, então ele indicou Omeprazol e um diurético para os inchaços.
 
Meu tio Tonico foi à farmácia e gastou boa parte da sua aposentadoria em várias caixas requintadas de cores sortidas.
 
Nessa altura, como ele não conseguia se lembrar se os comprimidos verdes para a alergia deviam ser tomadas antes ou depois das cápsulas para o estômago e se devia tomar as amarelas para o coração antes ou depois das refeições, voltou ao médico. Este lhe deu uma caixinha com várias divisões, mas achou que titio estava tenso e algo contrariado. Receitou-lhe, então, Alprazolam e Sucedal para dormir.
 
Naquela tarde, quando ele entrou na farmácia com as receitas, o farmacêutico e seus funcionários fizeram uma fila dupla para ele passar através do meio, enquanto eles aplaudiam.
 
Meu tio, em vez de melhorar, foi piorando. Ele tinha todos os remédios num armário da cozinha e quase já não saia mais de casa, porque passava praticamente todo o dia a tomar as pílulas.
 
Dias depois, o laboratório fabricante de vários dos remédios que ele usava, deu-lhe um cartão de ‘Cliente Preferencial’, um termômetro, um frasco estéril para análise de urina e lápis com o logotipo da farmácia.
 
Meu tio deu azar e pegou um resfriado. Minha tia Marocas, como de costume, fez ele ir para a cama, mas, desta vez, além do chá com mel, chamou também o médico.
 
Ele disse que não era nada, mas prescreveu Tapsin para tomar durante o dia e Sanigrip com Efedrina para tomar à noite. Como estava com uma pequena taquicardia, receitou Atenolol e um antibiótico, 1 g de Amoxicilina. A cada 12 horas, durante 10 dias. Apareceram fungos e herpes, e ele receitou Fluconol com Zovirax.
 
Para piorar a situação, Tio Tonico começou a ler as bulas de todos os medicamentos que tomava, e ele ficou sabendo todas as contra-indicações, advertências, precauções, reações adversas, efeitos
colaterais e interações médicas.
 
Leu coisas terríveis. Não só poderia morrer mas poderia ter também arritmias ventriculares, sangramento anormal, náuseas, hipertensão, insuficiência renal, paralisia, cólicas abdominais, alterações do estado mental e um monte de coisas terríveis.
 
Com medo de morrer, chamou o médico, que disse para não se preocupar com essas coisas, porque os laboratórios só colocavam para se isentar de culpa.
 
- Calma, seu Tonico, não fique aflito, disse o médico, enquanto prescrevia uma nova receita com um antidepressivo Sertralina com Rivotril 100 mg. E como titio estava com dor nas articulações deu
Diclofenac.
 
Nessa altura, sempre que o meu tio recebia a aposentadoria, ia direto para a farmácia, onde já tinha sido eleito cliente VIP.
 
Chegou um momento em que o dia do pobre do meu tio Tonico não tinha horas suficientes para tomar todas as pílulas, portanto, já não dormia, apesar das cápsulas para a insônia que haviam sido prescritas.
 
Ficou tão ruim que um dia, conforme já advertido nas bulas dos remédios, morreu.
 
No funeral, tinha muita gente, mas quem mais chorava era o farmacêutico.
 
Agora, tia Marocas diz que felizmente mandou titio para o médico bem na hora, porque se não, com certeza, ele teria morrido antes.
 
Este e-mail é dedicado a todos os meus amigos, sejam eles médicos ou pacientes.
 
Qualquer semelhança com fatos reais, garanto, não será pura coincidência.
 
Assinado: Um sobrinho anônimo
 
 
 
 
 

Imagem removida pelo remetente.
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AENÇÃO PESSOAL! ISSO NÃO É BRINCADEIRA! E NÃO É PRA RIR.É ´RA CHORAR.
 
 
 



SUBJECT: Um sinal misterioso, vindo dalí, bem pertinho.
FROM: "JVictor" <j.victor.neto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 25/06/2014 20:07

Mais sal para temperar  conjecturas.

 

http://gizmodo.uol.com.br/nasa-sinal-misterioso/

 

Sds,

Victor.


SUBJECT: A ciência e o cérebro
FROM: "JVictor" <j.victor.neto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 27/06/2014 06:46

 

 

Olá,

 

Mesma  passo de tartaruga - e não por falta de iniciativa e/ou investimentos -  a ciência, nessa área (estudo do funcionamento do cérebro),  vai conseguindo resultados.  Eis um deles, uma pequena vitória, mas significante:

 

http://www1.folha.uol.com.br/ciencia/2014/06/1477079-chip-no-cerebro-faz-tetraplegico-mover-a-mao.shtml

 

Sds,

Victor.

 

 

 


SUBJECT: Conservação de Energia - de Torricelli - de Galileu - de Newton - de Momentum
FROM: Hélio Carvalho <helicar_br@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 28/06/2014 15:12

Victor,
Estou mandando o mesmo texto em anexo usando o "equation" do word.

Como Torricelli era secretário de Galileu, ele guardava seus segredos!!!!
:-)

Como por exemplo:

Num plano inclinado ou em queda livre, Galileu observa que a velocidade vai aumentando continuamente.

Se partir do repouso:
v = (k/2)sen(alfa) t
onde [(k/2)sen(alfa)] é uma constante durante a queda (função do ângulo alfa formado entre o plano e a horizontal).

Estou usando k/2, aqui no lugar de "aceleração gravitacional" (g) por uma razão que você verá mais adiante.

Mas, como o k/2 é constante, esta substituição provisória não invalida o raciocínio.

Para facilitar a digitação vou chamar (k/2)sen(alfa) de, simplesmente k'/2.

Galileu observou também que o espaço percorrido era:
D_S=((k'/2)/2)t^2
onde D_S significa "Delta S".

Seria possível obter a velocidade final de um trajeto com um determinado k' e de comprimento D_S sem se preocupar com o tempo decorrido?

Salviati, digo, Galileu responde: Sim.

Da primeira equação acima temos:
t = v/(k'/2)

substituindo na segunda:
D_S = ((k'/2)/2)(v/(k'/2))^2
D_S = (1/2)v^2/(k'/2)

v^2 = 2 (k'/2) D_S = k' D_S

ATENÇÃO: Isto não elimina a "influência do tempo" (você disse que eliminaria), apenas torna possível encontrar o valor da velocidade final sem contabilizar o tempo decorrido. Mas o fato de não contabiliza-lo não tira dele a importância "sine qua non" neste processo!!!
:-)

No caso de queda livre:

v^2 = k h (usei o k/2 como aceleração gravitacional antes só para chegar a esta que é a que você postou como sendo a equação de Torricelli)

onde este k, aqui, é o k da queda livre. [ 2(k'/2) = 2(k/2)sen(90) = k]

Galileu também percebeu daí e da experiência que a velocidade final de uma queda livre e por um plano inclinado de mesma altura era igual. Só que o tempo decorrido era menor na queda livre.

Meu comentário:

Galileu foi grande. Torricelli foi seu seguidor.

Neste assunto, acho que Torricelli apenas republicou as descobertas de Galileu de uma forma mais organizada. (Talvez ele tenha incluído o caso em que a velocidade inicial era diferente de zero - não sei se é esta a história).

Resumindo:

Galileu descobre que, nestas situações, o valor da velocidade é proporcional ao tempo decorrido.

Galileu descobre que o espaço percorrido é proporcional ao quadrado do tempo decorrido.



Consequentemente, Galileu e Torricelli constatam (Salviati diz e Sagredo concorda) que o valor da velocidade é proporcional à raiz quadrada do espaço percorrido.



Mas ainda não se tinha um aprofundamento na causa destes comportamentos durante as quedas. Não existia ainda o próximo passo do conhecimento.



Foi Newton que fez a verdadeira evolução (eu não disse "revolução"). Com ou sem maçã, dentro ou em cima da cabeça.

A mudança do estado de movimento (força) era devido a interações entre dois (ou mais) corpos.



O planeta Terra lança corpúsculos e os corpos absorvem parte disto e isto os fazem ir para a Terra (e a recíproca é verdadeira - a Terra cai para o corpo).



Newton não fechou a questão, justamente porque, em física, nunca se deve fechar as questões. Ele descobre as causas imediatas do comportamento, mas falta as causas das causas e assim sucessivamente. Sempre haverá novas coisas a descobrir e ele deixou isto para as futuras gerações.



E foram estas futuras gerações logo depois de Newton que fizeram as grandes lambanças.



Para Newton a força que surgia nos corpos era devido à mudança do estado de movimento (="variação do momento linear").

F = dp/dt
onde F e p são grandezas vetoriais.

Esta variação era maior se a massa do outro corpo fosse maior. Também era maior se a própria massa fosse maior e era devido ao aumento das emissões e recepções proporcionais às respectivas massas. Esta propriedade também dá a forma com que o valor desta força cai com a distância. Para configurações em que um dos corpos tem massa bem maior e é de formato esférico, é óbvio que cai com o quadrado da distância (pela forma esférica com que as emissões se espalham). O mesmo vale para quando os corpos estão muito distantes. Para outras geometrias (plano considerado infinito, ou cilíndrico, ou outra qualquer), temos outras dependências. Mas, no caso da astronomia, a dependência em r^(-2) predomina.

De forma geral, o tempo necessário para os corpos se tocarem dependerá das massas, das duas (por exemplo, a massa do planeta que cai para o corpo e a massa do corpo que cai para o planeta).

Neste sentido, teoricamente, se dois corpos são soltos, separadamente, um de cada vez, próximo a um planeta, o corpo de menor massa demora mais a tocar no solo que o de maior massa. E quando os dois são soltos no mesmo instante eles tocam no chão juntos mas com um tempo ainda menor do que os dois tempos anteriores. Claro que, na prática, estas diferenças de tempo são imperceptíveis quando a massa do tal planeta que os está atraindo (e SENDO ATRAÍDA por eles) é tão maior, como é o caso da Terra. Isto refuta as conclusões de Galileu da experiência da torre.

Outra grande contribuição de Newton (a maior delas) foi mostrar que conservação do momento linear é o fenômeno mais fundamental da natureza.

[[[En passant:
A conservação do momento explica inclusive o tal princípio da mínima ação que você tanto gosta. :-)
Fim do "En passant".]]]

Com isto Newton define melhor alguns termos que, por Galileu, eram usados de forma aleatória sem muito significado físico:

"Momentum", "força".

Galileu usava este dois e mais "impetus" e "energia". Estes 4 termos eram usados praticamente como sinônimos por Galileu.

Este "impetus" parecia um resquício de Aristóteles.



Galileu já tinha usado a palavra aceleração para designar a taxa de variação da velocidade no tempo.



k'/2 = a (aceleração)

e que

k/2 = g (aceleração gravitacional local)

Reescrevendo então as equações acima, fazendo estas substituições:

v = a t
v^2 = 2a D_S


Se v inicial é diferente de zero:
(v_f)^2 - (v_i)^2 = 2a D_S

Para queda livre,

(v_f)^2 - (v_i)^2 = 2g D_h

Na equação de Torricelli o D_h é sempre positivo (distância percorrida) e a aceleração é positiva quando está no sentido do movimento, como é o caso. Então
D_h = h_i - h_f

pois h_i é maior que h_f.

Continuando:

(v_f)^2 - (v_i)^2 = 2g h_i - 2g h_f
O que é o mesmo que:

(v_f)^2 + 2g h_f = (v_i)^2 + 2g h_i

Isto funciona não só para MRUV mas para qualquer tipo de movimento, desde que se possa determinar as forças que atuam e, consequentemente, as acelerações durante o percurso. Pois, pela propriedade fundamental da natureza F = dp/dt e usando os Fluxões e Fluxões inversos, sempre podemos (não só matematicamente mas também fisicamente) dividir qualquer movimento em uma série de movimentos MRUV encadeados.

Matematicamente, seria possível usar uma série de MRU mas isto não seria físico, pois a causa (F = dp/dt) não estaria no integrando.

E equação acima mostra uma quantidade que se conserva:

v^2 + 2g h

para qualquer movimento.

Esta conservação não é novidade, pois vem da propriedade fundamental da natureza: Conservação do Momento Linear.

E a quantidade que se conserva é, então:

v^2 + 2g h

Isto sempre funciona e foi descoberto por Galileu, organizado e publicado por Torricelli, e explicado por Newton com a propriedade mais fundamental da natureza: Conservação do Momento Linear.



Se desejo criar outra equação com aparência diferente mas com a mesma igualdade, basta multiplicar os dois lados dela por uma constante.

Alguém, na história, escolhe a constante m/2 (outra constante qualquer manteria a conservação mas a escolha de m/2 teve outras motivações).

Então ficou:

(1/2) m v^2 + mg h

Isto passa a ser a nova quantidade que se conserva mas é consequência direta da conservação já presente na equação de Torricelli.

Logo é uma conservação descoberta por Galileu, organizada e publicada por Torricelli, e explicada por Newton com a propriedade mais fundamental da natureza: Conservação do Momento Linear.

Para usar um termo de Galileu que ainda estava sobrando, foi chamado de conservação de energia.



CQD

:-)



Hélio

--------------------------------------------
Em ter, 24/6/14, 'JVictor' j.victor.neto@uol.com.br [ciencialist] <ciencialist@yahoogrupos.com.br> escreveu:

Assunto: RES: ENC: ENC: RES: [ciencialist] Euler, o deus sagrado da matemática e da física
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Data: Terça-feira, 24 de Junho de 2014, 20:01
















 

















Aditamento:


Onde se lê:
Foi
discípulo de Galileu(por um breve período).  Leia-se: 
"... discípulo
e secretário e secretário de Galileu".

 

Sds,

Victor.

 





De:
ciencialist@yahoogrupos.com.br
[mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]

Enviada em: terça-feira, 24 de junho de 2014 08:23

Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br

Assunto: RES: ENC: ENC: RES: [ciencialist] Euler, o
deus sagrado da
matemática e da física





 

 









Hélio,

 

 Não sei se se ofendeu de alguma
maneira, com alguma coisa
do texto anterior. A  seguir, minhas justificativas
para os argumentos
simplificados que usei, e que deram causa aos seus
questionamentos.









 



Hélio: Quando eu disse que
"a conservação de
energia mecânica é a equação de Torricelli
multiplicada por m/2" e comentei meu
estranhamento sobre o
fato desta relação não estar, explicitamente, na Wiki,
você disse que isto
"...não cabe nessas
conversas, em razão de
que nada agrega...".



 Victor: Torriceli
foi um grande
cientista, é verdade. Foi discípulo de Galileu(por um
breve período). Mesmo
antes de  assinar a carteira de trabalho com Galileu,
este já o admirava,
pois já era conhecido por usa inteligência e suas
incursões no mundo da
ciência. Mas, uma coisa é certa: nada teve  a ver com
o conceito de
energia, em qualquer de suas formas. O que ele deduziu, com
base no legado de
Galileu foi que se um corpo cai em queda livre, sua
velocidade ao quadrado é
dada por:  v² = k h, onde k é uma
constante e h é a
altura de onde o corpo cai. Ou seja, um fantástico
resultado, pois elimina a
influência do tempo. (E isto sim, tem um significado
físico magistral. Embora
ele nunca haja sequer desconfiado da importância do que
realmente fez. Se for o
caso, falarei mais tarde sobre isso. E, certamente, alguma
espinafrada
receberei. Mas tudo ok. ).

Justificando.


Toda essa história
começou mesmo com a
noção bem aprumada de que a  "matemática é a
linguagem da
Natureza", insight este, a partir do qual a ciência, a
partir dele,
adquiriu o status de Ciência e não parou de evoluir; que
é o que se depreende
dos trabalhos de Newton, Kepler e Galileu.  


Os conceitos
seminais, expressos
matematicamente, não de energia, mas de
forças,  são devidos
a Leibniz(1646-
1716), Descartes(1556 a 1650)  e Isaac
Newton(1643-1727) , a seguir
discriminados quanto ao seu papel:

1)Leibiniz
chamou esta força
de "vis
viva", e a denotou por mv²: se um corpo de massa m
adquire uma
velocidade v, então sua força "vis viva(força
viva)" é
dada pelo produto  de sua massa pelo quadrado de sua
velocidade.

 


(En passant:
objetivando provar
que Descartes estava errado,
e ele certo, Leibniz, usando os conceitos relacionados ao
equilíbrio de duas
massas numa balança(estática), chegou à seguinte prova,
 pérola do seu
pensamento e de sua intuição, para firmar o que imaginava
como o que chamava de
força "vis viva": "um corpo de massa
A,  4 vezes
menor que a massa de outro corpo B, mas caindo de uma altura
4 vezes maior,
deve ter uma força igual."
  

Então, o que você
mesmo pode concluir
desta magistral conclusão, juntamente com a de
Torriceli(independência do
tempo, acima mencionada), já que ambos não conheciam
os conceitos de
energia, sob qualquer aspecto?  Eu tenho cá meus
argumentos, mas falarei
noutra oportunidade.  Fim do En passant.)


 

 

2) René
Descartes já dizia outra
coisa:  que
 essa tal força  seria
mv(hoje identificada também
com o momentum linear), ou, seja, o produto de
sua massa por sua velocidade
apenas.

 


Os dois chegaram a
 estas
 conclusões simplesmente  observando coisas como
queda livre e
colisões:   

 

que os corpos
possuiam uma força
imanente, interna, própria, que seriam as
responsável por seus
movimentos, ou pelo comportamento desses movimentos.


 

Cada um deles, como
é comum, com
 os seus seguidores de plantão;  

 

e,

 

3) Isaac Newton
que, fruto
de sua  aguçada inteligência deduziu, pela
observação,  que, e
diferentemente dos outros dois, "uma força, ou ação,
sempre se origina nas
vizinhanças do corpo que a sofre".

 

Resumindo:  o
conceito de força
apareceu sob  três formas diferentes, conforme listado
a acima. O que
gerou, entre os discípulos, gregos e troianos, uma baita
confusão.

 

Bem, mas, qual das
formas seria a
 certa, do ponto de vista científico e como o conceito
de energia
vincula-se a isso?

 

Resposta: embora
conceitualmente as duas
primeiras forças representem coisas totalmente diferentes
do que a
 terceira(Newton) representa, conforme acima foi
explicitado, a verdade é
que os três conceitos estão intrínsecamente relacionados,
fortemente
relacionados, e fornecendo, os três, as bases de toda a
mecânica atual.
Contudo, o conceito de força de Leibniz sofreu uma
modificação quantitativa,
muito posteriormente, quando Kelvin, num de seus rasgos
usuais de inteligência,
e tendo em conta que, como se provou, mv²("vis
viva") é o
dobro de uma certa grandeza que ele chamou de
...energia cinética,
  enunciou
o seguinte: o trabalho realizado por uma força
 newtoniana(F = m a) 
é o dobro do trabalho realizado pela força "vis
viva"  (de
Leibnitz.).

 

Pois é, vem
dai  conceito de
energia cinética,  como associado à capacidade de um
corpo de realizar
trabalho sobre outro.

 

Assim, Lorde Kelvin,
em minha modesta
opinião, é o grande unificador da
"salada" útil, e de
maneira alguma indigesta, dos conceitos de força, como
saidos das mentes
poderosas dos três personagens acima.

 



Hélio: Não entendi. Por
que isto nada agrega????



 



Victor:  Então, amigo, quando eu disse que
"...nada agrega" eu estava pensando na grande
distância entre suas
afirmações:

"A conservação de
energia mecânica é a a
equação de Torricelli multiplicada por m/2".  e,
"Mas na página
da wiki sobre energia não existe a palavra Torricelli e na
página sobre
Torricelli não existe a palavra energia.
(?)"

e a
realidade do que a história
e os fatos científicos conta,   já que isto:
 " A
conservação de energia mecânica é a a equação de
Torricelli multiplicada por m/2." não tem
sentido;

 e
também que,  algo
como " Mas na
página da wiki sobre
energia não existe a palavra Torricelli e na página sobre
Torricelli não existe
a palavra energia. (?)",  

soa (ao menos para mim)
apenas com um
trocadilho, que não serve para nada, do ponto de vista
informativo, seja de
confirmação ou não.

Mas de uma coisa tenha
certeza: não tive nem
tenho a intenção de dizer o que quer seja ofensivo ou
desclassificador.

Se entendeu assim, por
favor, delete,
desentenda...)



 



Hélio:: Mais adiante eu
disse que devemos sempre perguntar:



 "O que causa
este "assim" da natureza???

E devemos tentar sempre
buscar respostas a
estas perguntas."





 




você disse "Claro,
claro, mas, de minha
parte, guardo as ressalvas que fiz acima. Agora, quanto a
chegar lá..."



 



Mas,
para chegar lá, é necessário tentar ir até lá. Se você
quer ficar esperando,
tudo bem. Mas alguém deve ir lá por você. Os físicos
devem ir.

Victor: Bem, estou
certo de que o texto
do e-mail que deu causa a este é bem claro quanto ao que
penso a sobre as
coisas acima.

Hélio: Mais uma coisa.



 Acho
que você não entendeu corretamente meu P.S. anterior. Vou
repetir resumindo:



Estava
me referindo ao caso Galileu:

"...Por que que certos astros no céu
parecem perdidos indo e
voltando em relação aos outros que estão mais fixos uns
em relação aos outros?

Uns diziam: Porque Deus quer.

Outros diziam: Porque a natureza é assim e pronto.


Mas Galileu disse (baixinho para não
ir para a fogueira):
"mas que se move, se move" se referindo à
Terra".

Victor:  Você
estava se referindo a
Galileu, é claro e vero.  E o que Galileu disse,
baixinho,  e com a
mão na boca, para evitar que as câmeras da Globo fizessem
uma leitura
 labial, foi  exatamente a realidade dos fatos que
ele havia
"pescado" com suas réguas e relógios. Nada
demais.  O que não
disse - nem poderia - era porque o comportamento dos astros
era do jeito que
descreveu, e não de outro, ou quais as
"essencialidades" do movimento
observado. Uma dessas essencialidades é que os corpos se
movem no espaço, em
torno de outros, seguindo geodésicas no espaço tempo, e
não por ação de forças
gravitacionais - que, aliás, nem conhecia, então - por
exemplo. Outra essencialidade,
dentro da primeira, é que tudo isto é possível tendo em
linha de conta as
propriedades geométricas do espaço, dependentes do
conteudo de massa e energia
nas vizinhanças. Isto é o que os físicos descrevem como a
realidade observável,
mensurável. Se há outra realidade? Se há outras
"essencialidades"
 por trás destas últimas, ou se há álgo que quanto
mais se tira daquela
 caixa mágica mais outras restam, eu não sei. 
E, claramente, tudo
parece indicar que a tal caixa seja mesmo sem fundo... 


O que sei é que
objetivo da física é
descrever da maneira mais completa e simples, o tanto que
for possível às
mentes dos físicos.  E descrever pode não significar
ira ao âmago, se é
que algo assim exista.

Bem, para finalizar
estas poucas e mal
traçadas linhas, devo lembrar que há um conceito físico
de extrema valia
teórica, que parece nortear tudo na Natureza, e em função
do que quase tudo(até
onde conhecemos) por ser modelado,  que pode responder
por alguma das
"essencialidades", que ainda estão
na tal caixa mágica, de que tanto falo:


é o conceito muito
real, segundo as
observações dos físicos, e das apropriações feitas por
suas teorias,  que
eles chamam  de...geodésicas. Que é, em si, um
conceito geométrico,
uma trajetória bem comportada, "traçada"
 por todos os corpos
que estejam sob a ação  exclusiva da gravidade.


Como?


Bem, esta é outra
história, para outras
conversas ao pé da fogueira, já que estamos em épocas
festivas, juninas.



 Sds,

Victor.





 





 





Hélio





 





 





 





 





 





 





 





 





 





 





 













De: ciencialist@yahoogrupos.com.br

Enviada: Sexta-feira, 20 de Junho de 2014
15:26

Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br

Assunto: ENC: ENC: RES: [ciencialist]
Euler, o deus sagrado da
matemática e da física



 







 

 





De:
ciencialist@yahoogrupos.com.br
[mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]

Enviada em: sexta-feira, 13 de junho de
2014 10:58

Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br

Assunto: Re: ENC: RES: [ciencialist] Euler,
o deus sagrado da
matemática e da física





 

 







Victor,



Hélio:  Esta sua última mensagem só confirma o que
eu acho.

Victor: O que você acha, e o que escrevi,
claramente,  não são as
mesmas coisas.



Victor disse:

> Definitivamente, o conceito de energia está muito
longe de ser trivial.



Hélio:  Energia é trivial: não existe! (no sentido
de existência
independente - é apenas forma de quantificar movimentos
atuais e futuros de
algo que existe - a matéria)

Victor:  Trivial é quando a coisa é tão simples,
tão visível, tão
clara, de modo sobre ela não reste a menor dúvida. Não
dê espaço a qualquer
questionamento.

Energia, tempo e outras coisitas nossas de cada instante:
parecem evidentes,
claras, e que todos nós sabemos de que trata, até que...
perguntemos sobre! Um
filósofo religioso, de não sei lá das quantas, teve esse
insight, e proclamou
essa sabedoria aos quatro ventos.



Hélio: A conservação de energia mecânica é a a
equação de Torricelli
multiplicada por m/2.



Mas na página da wiki sobre energia não existe a palavra
Torricelli e na página
sobre Torricelli não existe a palavra energia. (?)

Victor:  Sim, mas e Desculpe-me, mas trocadalho não
cabe nessas
conversas,em razão de que nada agrega. O conceito de
energia é algo bem maior
do que a pérola que escreveu.

Victor disse:

> ... a resposta de qualquer físico será, seguramente:
não sei.

> Simplesmente é assim que a Natureza age.

> Parece uma resposta cretina.

>

> Mas não. Não há como dar outra.

> ....

> ....

> O mais que podemos fazer é dar a coisas como tempo e

> energia conotações práticas, com base na
observação.

> Como a física tem feito, com sucesso.

> De qualquer maneira, a resposta a tais perguntas, e
não

> por serem irrespondíveis, não é de competência da
física.

>

> A preocupação desta é apenas uma: descrever o

> comportamento dos sistemas físicos usando teorias que
mais

> se aproximem do que é observado e que sejam validadas,
sem

> ambiguidades, por alguma estrutura matemática.

> Nem mais nem menos.



Hélio:  se esta é a preocupação da física, qual
seria então a preocupação
da engenharia???

Victor-
 Unicamente esta:
Projetar, construir, fazer acontecer, empurrar a tecnologia
para patamares cada
vez mais altos, da melhor e mais eficiente maneira que
puder,usando, com
inteligência, e conhecimento, as leis da Natureza, que os
físicos descobriram e
deram a eles de mão beijada.Sendo que, de lambuja,
engenheiros, até com
freqüência apreciável, têm tido uma participação
magistral nestes processos de
descobertas e criações. Em todas as áreas.
 



Helío: Esta acima
descrita por você é a
preocupação da engenharia que deve ser assim pois se
esperar pelos físicos
nenhuma ponte ou estrada ou prédio será construido. Que
bom que os engenheiros
usam os conhecimentos existentes para construir coisas sem
ficar perdendo tempo
em descobrir o porquê estes são assim.

Victor: É
por aí  e,
também, como expuz mais acima.



Hélio: Mas, a função
do físico é questionar as
causas do fenômeno observado. Depois de conseguir isto,
questionar sobre as
causas destas causas. E assim sucessivamente ad infinitum. E
é assim que eu
tento ser no trabalho e, principalmente, nas horas vagas.
Neste sentido o
C-List ajuda bastante.

Victor:
 Nunca disse que o
físico, o cientista, não deva questionar, e questionar.
Mas, o que mais
conseguirá será um conhecimento para descrições cada vez
mais próximas da
realidade, sabendo que esta pode encontrar-se longe do que
realmente queira
ensejar.   Claro que toda solução é, de alguma
forma, a resposta a um
questionamento, a uma pergunta. Nenhuma revolução
científica foi feita sem que,
antes, houvesse perguntas e questionamentos cruciais, ante a
ocorrência de
“furos” ou inconsistências em alguma teoria de
plantão. (En passant: a TR não é
um bom exemplo para dissidências conscientes e
inteligentes. Pelo seguinte:
 por absoluta falta de capacidade de compreensão dos
fundamentos da TR,
muitas questões, mascaradas de paradoxos, foram feitas, nos
últimos cento e 10
anos. Mas, todas – todas mesmo, e são dezenas delas -
 foram refutadas a
partir dos próprios pressupostos da teoria. Como é para
ser, com uma boa
teoria.).  

Desculpe-me, mas o
que acho é
que o amigo ainda não compreendeu- ou não aceita,ou não
quer - o que quero
dizer com “não sei”. E já me referi a isso diversas
vezes, por aqui. 
Então, não fará mal um lembrete.  Quando me reporto
a este tema, o que
quero fazer significativo é o seguinte:  os físicos
procuram, sim, descrever
como os processos da Natureza ocorrem, quais os
mecanismos que, agindo
agora, são a causa de como agirão adiante, no tempo, de
maneira causal. 
Se aplico uma força sobre um corpo, ele se move. Se um
corpo é largado de um
certa altura do solo ele cai, e cai em razão de haver uma
força central agindo
sobre ele, e essa força central é uma conseqüência de
uma ação gravitacional da
massa da terra sobre ele. E o físico pode ir mais longe,
procurando  uma
explicação mais condizente com a realidade, usando
ferramentas como as  da
RG, que descrevem a queda em termos de propriedades
geométricas do espaço
 ou, simplesmente, dando uma explicação mais simples,
usando a velha e boa
aproximação Newtoniana.  Mas em ambos os casos,
apenas, e somente apenas,
sabemos como descrever o movimento; mas não
sabemos – e jamais
chegaremos lá – às razões, s essencialidades, por trás
do fato de o espaço
exibir uma curvatura ante a presença de energias`,  e
de os corpos
“deslizarem” por ela, simulando uma queda sob o efeito
de forças,conforme a
visão Newtoniana. E já se vê, aqui, que, com maior
razão, a descrição
Newtoniana fica mais longe ainda de se vislumbrar uma
essencialidade, até
porque, sequer, a descrição é realista- e não apenas por
se tratar de uma mera
aproximação- ou seja, é  um tudo se passa como se
assim fosse, ainda que
quantitativamente. Sem qualquer demérito.

São os
porquês dos
porquês....dos porquês tão “caçados” por filósofos,
principalmente. No caso da
religião, não. A coisa é muitíssimo simples, e não
deixa qualquer margem a
dúvidas. Prevalecem as certezas indiscutíveis. Tudo
obedece a um plano Divino,
e tudo funciona como foi planejado. Não cai uma folha que
não esteja nos
desígnios e na vontade de um Deus. Sabemos descrever com
precisão cada vez
maior o “porquê” o corpo cai sob a ação
gravitacional, sabemos até que tipo de
trajetória especial o corpo descreve em tais
circunstâncias e que, também, esta
trajetória é tal  que o percurso entre dois pontos,
ou o tempo gasto para
isso, são os menores(aliás,extremantes), estando, aí,
presentes os efeitos do
que Fermat, Maupertuis,Lagrange e Hamilton identificaram
como o princípio
da ação mínima, que parece ser, mesmo, uma
expressão global do
comportamento da Natureza. E,nestes processos naturais,
comparecem,de maneira
inescapável, fenômenos que se conservam, como a energia
mecânica bem como as
simetrias associadas,que me informam o que, na Natureza, sem
ação externa, pode
acontecer e o que não pode, nem que a vaca tussa... 
Uma pedra nunca
 cai para cima, a massa de um corpo(ou sua inércia)
não pode ser negativa,
não posso extrair energia do nada, and so on.

Sei de tudo
isso, como
quantificar essas coisas, e como fazer as previsões que as
teorias associadas
permitem.  Mas não sei dizer as razões, em
termos de
essencialidades, que fazem com que a Natureza age
dessa maneira, e não
ao contrário, ou intermediária.  Mas de uma coisa eu
tenho certeza: não há
intenções, desígnios, um programa a ser cumprido por
todos e todos os séculos
amém. Não há um designer, responsável por essas coisas,
ou mesmos pelas
misérias do mundo, em toda a sua generalidade.

Se o amigo
discorda – e já vi
que discorda – então boa sorte .

Imagino que
sejam as idéias
visceralmente inculcadas no “inconsciente coletivo”
 de que deve existir
algo como uma essencialidade, um âmago, ou um
designer par trás desse
comportamento tão azeitado, previsível e certinho que a
Natureza exibe;
 que é como, observacionalmente, ela  se nos
apresenta. Isto, no
mundo macroscópico. No microscópico, então, isto é um
pouco mais  drástico.
 Naqueles “tugúrios” prevalecem, de maneira
inexorável,  as
certezas absolutas de que...tudo é incerto,
probabilístico! E buscar
os porquês, agora, é que não tem mesmo sentido, devido ao
óbvio espectro de
incertezas associado.



Victor continua:

> Agora, eu posso dizer quem, com certeza, responderá
às

> tuas questões: teólogos, filósofos, espíritas,
etc.



Estes, em sua maioria, responderão coisas muito semelhantes
às suas respostas.

Victor:  Nope.
Vide os
“capítulos e versículos” acima, e em outras mensagens
que já postei.



Bastando talvez substituir a expressão "porque Deus
assim quer" por
"a Dona Natura é assim e pronto".

Victor:
 Ah!, agora
compreendi o seu ponto!  Contudo, em momento algum,
seja agora, ou
anteriormente, mim proferir nada

que sugira
a prosopopéia que
acima você disparou...



Hélio:"a Dona
Natura é assim e
pronto" ou "porque Deus assim quer" podem ser
respostas mas
sugere outra pergunta:

O que causa este "assim" da natureza???

E devemos tentar sempre buscar respostas a estas
perguntas.

Victor:  Claro,
claro,
mas, de minha parte, guardo as ressalvas que fiz acima.
Agora, quanto a chegar
lá...



Hélio: Talvez, depois
eu escrevo mais sobre
esta triste história da física que você narrou na
mensagem anterior

Victor: 
Esperarei. Mas,
em outro e-mail, você falou em esoterismo embutido nestas
coisas todas. Talvez
eu lhe responda concordando, mas concluindo que, se houver
esoterismo, este
é...matemático e imposto pela própria Natureza. 


No momento,
acabo de gastar o
cartucho nas respostas acima. Mas recarregarei o bacamarte,
e voltarei.

 

Victor.



Hélio



PS.:

Porque que certos astros no céu parecem perdidos indo e
voltando em relação aos
outros que estão mais fixos uns em relação aos outros?

Uns diziam: Porque Deus quer.

Outros diziam: Porque a natureza é assim e pronto. (E
esta é a única resposta possível, lamentavelmente,
para  muitos).

(A Igreja da época e os cientistas da época - não
necessariamente nesta ordem)



Mas Galileu disse (baixinho para não ir para a fogueira)
"mas que se move,
se move" se referindo à Terra.



--------------------------------------------

Em qui, 12/6/14, 'JVictor' j.victor.neto@uol.com.br
[ciencialist]
<ciencialist@yahoogrupos.com.br> escreveu:



Assunto: ENC: RES: [ciencialist] Euler, o deus sagrado da
matemática e da
física

Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br

Data: Quinta-feira, 12 de Junho de 2014, 18:17





 







   





     

       

       

       















   



   











De: JVictor

[mailto:jvoneto1@gmail.com]



Enviada em: quarta-feira, 11 de junho de 2014

21:11



Para: 'ciencialist@yahoogrupos.com.br'



Assunto: ENC: RES: [ciencialist] Euler, o deus

sagrado da matemática e

da física











   



   



Helio,



   







Hélio:Quando eu disse

ma MSG:



https://br.groups.yahoo.com/neo/groups/ciencialist/conversations/messages/86132







quando, na minha opinião, aconteceu no estudo da natureza

"... um

'pequeno' erro, bastante elementar porém a gerar

consequências imprevisíveis

..."; disse que um dos problemas foi o conceito de

energia



Este conceito em si não é ruim se a energia for vista

apenas como uma das

formas de quantificar o movimento da matéria ou a

esperança de movimento futuro

da matéria (tudo é relativo). 















Victor:

  Definitivamente, o conceito de

energia está

muito longe de ser trivial. E, parece, não há um

consenso

entre os físicos em relação ao que é realmente

energia.  Em

verdade, as definições possíveis de serem dadas o são
em

termos do que a

energia faz, ou deixa de fazer. Nada que vise a sua

essencialidade, pois

esta é uma ponte longe demais. 



 Algo

que eu gostaria de ter escrito a respeito

é mais

ou menos como

está na descrição abaixo.  Pois os conceitos

desenvolvidos

"batem"  com o que aprendi, nas longas
lições

de casa que já fiz. Não

conheço o autor.  Mas ele tem a exata noção daquilo

sobre o que discerne.  Delineia

 o que

se entende por energia, em termos

práticos,

utilizáveis e mensuráveis.  



   



http://pt.wikipedia.org/wiki/Energia





   



Entendo  energia

como algo que está “visceralmente”  ligado a duas

coisas:  a

capacidade de mudar o estado de repouso ou de movimento dos

corpos ou sistemas;  e o

fato notável  de transformação

de uma forma em outra, atributo este que é

igualmente intrínseco ao conceito.  Tal como

dizia Lavoisier.  E isto é tudo

o

que a

ciência precisa saber,  para usar

no dia a dia e no funcionamento do mundo.  As contas
de

luz

e de água também podem nos dar o inescapável

insight.... de sua

efeitividade.



Helio: 

Mas rapidamente isto "evoluiu"

para a lagrangeana; hamiltoniano etc. E, devido a más

interpretações que

prevaleceram, fizeram da energia um ser independente.



Deram poderes mágicos aos objetos e proibiram perguntarem

por que disto.



Victor: 

Não é e não

foi assim.  Os

formalismos acima têm

outra origem, embora o conceito de energia mecânica, em

cada um, lhes seja

inerente.  A origem dos conceitos a que alude
 remonta

a a

Fermat e Mautpertuis,

e surgiram

 simplesmente

da observação acurada, sem mais nada que a

intuição,

conforme irei

mini-resenhar  e explicar em seguida. 



A

fonte dessas idéias é o resultado da observação de

que Dona Natura parece agir de

tal modo que certas quantidades físicas são

minimizadas  sempre

e  quando ocorre, de

maneira natural,  algum  processo físico.

 Todos

sabemos, por exemplo, e só para citar o mais conhecido,
que

um raio luminoso

sempre percorre o caminho mais curto, entre dois pontos de

sua

trajetória.  Os físicos, desde os primórdios dessa

"abertura" de

mente, disseram: eis o que podemos adotar como postulado

fundamental.  





que ninguém jamais observou algo diferente.



Então,

por

causa disso, para

chegar às leis da reflexão e refração foi só um pulo,

com a

ajuda inestimável do cálculo diferencial e integral. 
Ou

seja, a

observação de que o ângulo de incidência é igual ao de

reflexão, sem recorrer a

mais nada sobre a constituição da luz, é uma

consequência de um

 fato

observacional, da

intuição física acurada daqueles antigos mestres,

 e do

cálculo infinitesimal. 



 Farei

o relato segundo a ordem cronológica de como as coisas

ocorreram.



Em

1657:  Fermat viu neste princípio de minimização
algo

mais que as

cordas  e o teclado de um piano!  Reformulou-o e
o

ampliou,

postulando:  um raio luminoso sempre viaja de um

um ponto

em um dado meio a outro ponto em outro   meio de
modo

tal que o caminho percorrido é aquele que

toma a menor

quantidade possível de tempo.  Ele tomou isto como

um postulado

básico.  Assim Fermat pode obter não apenas a lei d

reflexão como, também,

a lei de refração, que já era conhecida, desde os

experimentos de  W.

Snell(1580-1626).  



   



Em

1774: 

Pierre-Louise-Mopreau de Maupertius fez a primeira

aplicação de um

princípio da acão

mínima, baseado num trabalho póstumo de Fermat, embora

sobre pressuposto muito criticados na época:  ele

postulou que  o movimento dinâmico realiza-se mediante
um

caminho de

ação ou uma ação mínima,

 termo este que subsiste

até nossos dias sem mudança alguma. Remonta dai, pois, o

primeiro insight,

aplicado à mecânica, do que nos dias de hoje,  se
chama o princípio de

mínima ação.  (Maupertuis  era adepto da teoria
da

geração

espontânea, contudo antecipou-se a Darwin, com suas
idéias

de seleção natural.

Mas no princípio da ação mínima ele não injetou nem um

pouco de

matemática;  limitava-se a dizer que era assim por
que

era assim e

pronto, pois era

desse jeito que a Natureza agia:  ação é

minimizada

“(na verdade,

sabemos hoje, extremizada) através

dos desígnios ou  sabedoria de Deus”). Tirando a

referência aloprada 

a Deus, o resto foi

aproveitado e reformulado, por matematicos como

Euler(contemporâneo),

Lagrange e outros. 

 



   



Em

1760, Lagrange, então com  24 anos, extraordinário

matemático já nessa

altura de sua vida, viu nesse princípio algo mais que

apenas uma declaração

útil, porém algo

solta, no bojo

científico de então. 



En

passant: Suspeito que

seus insights, neste mister,  assemelham-se

aos de Einstein, quando este viu nos dois postulados de sua

teoria, o que

ninguém tinha vista então. 



Desse

modo, Lagrange  pode estruturar o princípio da
mínima

ação de Maupetuis

sobre adequadas bases matemáticas.  E o que fez
Lagrange,

especificamente?  Isto:  usou as variáveis
físicas de

sistema

mecânico arbitrário, definidas como posição e

velocidade. A partir daí,  os conteudos

energéticos do sistema mecânico ficaram  claros e

organizados, conteudos estes que são:  sua

energia cinética e sua

energia potencial, ou seja:  a  energia mecânica
do

sistema. A partir

dessa reformulação, uma nova mecânica surgiu, a chamada

mecânica de Lagrange.

Mas não como uma nova teoria. Apenas como uma

reformulação da mecânica

Newtoniana, que foi  extensamente ampliada, e certos

fenômenos, que

permaneciam ocultas no bojo da TN, foram então
revelados. 

Além de

simplificar os cálculos da MeqN.



   



O

 trabalho  de

Lagrange, que reformulou toda a mecânica, teve

desdobramentos importantes e que aprimoraram mais ainda o

modo como usar o

conceito expresso no principio da mínima ação bem como

dando aos conteudos

energéticos inerentes a todos os sistemas físicos a real
a

relevância de que

realmente gozam.  O

passo  definitivo, nessa mesma linha de pesquisa,

  foi

dado por  William Rowan Hamilton, que deu uma

caracterização definitiva

aos postulados de Lagrange.  Isto ele fez em dois
trabalhos

que  publicou,  um

deles em 1834 e o outro no ano seguinte. 

Estes trabalhos culminaram com o que se conhece  hoje

como  o princípio

de Hamilton, cujo enunciado é como segue:



"Entre todos caminhos

possíveis ao

longo dos quais um sistema físico pode ser mover de um

ponto a outro, dentro de

um intervalo de tempo especificado, o caminho que será

percorrido é aquele

que minimiza a integral de tempo da diferença de entre

as energias cinética

e potencial do sistema."  



   



Em termos

práticos, e para não ficar no abstrato, deixem-me dar um

exemplo simples.



Imagine a

situação, típica, do que o princípio acima poder

fazer:  de uma certa

altura h, um objeto de massa m é solta,

e chega ao solo em t segundos.  Teoricamente, o objeto
pode

chegar ao solo

por diversos caminhos, cada um caracterizado por um

equação de movimento

específica, como os três escolhidos, abaixo: 



   



1) h = gt_____



2) h = gt²/2_____



3)  h =

gt3/4



Apenas

uma das equações de movimento acima, a 2 , atende aos

requesitos exprtessos em: δS  =
 δ∫ L dt = O,  ou
seja, o  de que a integral que

resulta num valor menor é a do caminho 2; sendo maior para

os dois outros. Ou

para quaisquer outros escolhidos, dentro de uma infinidade

deles. Tudo se passa

como se  a Natureza aplicasse o delta de Dirac e

selecionasse apenas o caminho

dado  pela equação de movimento  2... 
Sabida, é que

ela é. 



Quem

quiser ver que é assim, basta fazer as contas. Não são

difíceis de serem

feitas.  



Ainda

que, para um dado h e um dado t, específicos, as 3

equações dêem os mesmos

resultados. Apenas para a segunda, a igualdade se verifica

para qualquer t,

enquanto que nas demais,  não.  E isto é
fantástico!

E  é  absolutamente geral. 



Resumindo:

Como vê,  o conceito de energia surgem, aquí, como
determinante do que

pode acontecer ou não!  E não que sofreu
modificação(o

conceito de energia) em alguma

fase desses desenvolvimentos, como você imagina.  As

variáveis associadas

ao sistema são sempre as usuais: posição, velocidade,

aceleração;

ligadas,

pois não, ao espaço nosso de cada dia!



A

relação entre estas variáveis resulta nas equações de

movimento do sistema

mecânico. Que é o

ques procura em matemática, para a descriçãoi dinâmica

dos sistemas. 



O

mais

notável é o seguinte:  as

principais teorias atuais, conforme expuz no e-mails

anterior, estão atreladas ao princípio acima

comentado, dele

sendo derivadas. Todas.



A

equação δS  =

 δ∫ L dt = O dá a dimensão do que
expressa

o

princípio acima, da

mínima ação(Hamilton).  



E

esta

equação é tal, como disse certo matemático espanhol,
que

Deus poderia muito bem

ter sido um pouco mais inteligente e criativo...ao invés
da

bíblia, poderia ter

ditado para seus escribas apenasmente  a

"bíblia" acima. Não é

por nada não, mas concordo em gênero, número e grau com

esta tirada

inteligente.



Pronto.



Sobre a função de

Lagrange, certa ocasião postei para o fórum um

texto onde discutia uma análise da Mecânica Newtoniana,

ocasião em que a ação S  =  ∫ L dt
foi a tônica, bem como o

significado de L, o Lagrangeano, função das variáveis

dinâmicas.  A quem

interessar possa, indico as seguintes obras, que tratam

dessa mecância, chamada

de Mecânica Analítica:



Mecânica Analítica, de Nivaldo

A. Lemos; e, o livro de mecânica

e eletrodinâmica, de L.Landau(há uma tradução em

português, e o assunto é desenvolvido

de tal maneira que você diria: ora bolas, desse jeito,
até

eu  faria!...Uma

beleza.).



   



Hélio: VICTOR

disse:"...já que decorre da observação de que

ossistemas da Natureza

tendem a seguir os caminhos mais curtos,

tempos mínimos ouextremos."







Hélio: Eu pergunto:



Por que eles fazem isto? Como escolhem este caminho se não

tem celebro nem olho

nem pé nem cabeça?



Victor:  De certa forma, o texto acima

explica isso. Contudo, a resposta de qualquer físico

será, seguramente:

 não

sei. Simplesmente é assim que a Natureza age. Parece uma

resposta cretina.



Mas não. Não há como dar outra. Essa pergunta é

do mesmo tipo que: 



1) o que havia antes do big bang?  ;2) não importa o
quanto dois

pontos estejam

infinitamente próximo, há sempre um número infinito de

outros pontos entre

eles.; 3) o que é a

consciência? O q ue é a

vida?



4) ou mesmo, o que é energia(fora das

conotações que alinhavei mais acima, de cunho prático e

operacional)? ou,



5) o que é o tempo? 



O mais que podemos fazer é dar a coisas como

tempo e energia conotações práticas, com base na

observação. Como a física tem

feito, com sucesso.



De qualquer maneira, a resposta a tais

perguntas, e não por serem irrespondíveis, não é

de competência da

física.



A preocupação desta é apenas uma: descrever o

comportamento dos sistemas físicos usando teorias que mais

se aproximem do que

é observado e que sejam validadas, sem ambiguidades, por

alguma estrutura

matemática. Nem mais nem menos. 



Agora, eu posso dizer quem, com certeza,

responderá às tuas questões: teólogos, filósofos,

espíritas, etc. (Nada contra

qualquer destes últimos abnegados das inutilidades).







Hélio: Quais forças os levam para isto e são devidos a

interações com o que?



Victor:  Mesmos argumentos acima. 







Hélio: Sem a preocupação em responder estas coisas, a

ciência vai se tornando

esotérica.



Victor:  Mas a ciência não precisa ter

tais preocupações, pois são questões sem condições de

resposta.  E,

certamente, penso, esta condição de impotência não é,

de maneira alguma,

em razão de não havermos atingido um nível mental mais

avançado. Acho, mesmo,

que nunca obteremos respostas. 



Com relação às perguntas que fiz, o físico

Victor F.Weiskopf e Herman Feshbach publicaram em 1988 um

artigo  cujo

título, numa tradução macarrônica dá "Faça uma

pergunta imbecil..."

Garantem que perguntas que fazem sentido, têm resposta

líquida e certa. Mas faça

uma pergunta imbecil e receberá uma resposta

imbecil(estou citando isto do livro "Os seis caminhos
a

partir de

Newton", de E.Speyer.)  



Nessa mesma linha de visão, há as questões das

simetrias;  que especificam o que, por causa delas,
podem

acontecer e o

que, de maneira alguma acontecerá. Por exemplo: uma pedra

apenas cai para

baixa, para machucar do dedão. Nunca ao contrário.



Na mesma linha de argumentos sobressaem-se, soberanas,

algumas impossibilidades em

física, como: 



1)É

impossivel usar um feixe eletromagnético como sistema de

referência; logo, a

velocidade da luz é a mesma para todos os

observadores(invariância esta não

aplicáveis à frequência ou ao comprimento de onda do

tal); ou, 



2)É

impossível dois elétrons no mesmo átomo possuirem os

mesmos números 

quânticos, isto é, possuirem o mesmo estado

físico(princípio da exclusão de

Pauli); ou,



3)É

impossível medir uma grandeza física num intervalo de

tempo zero ou infinito.

Por conseguinte, a resolução perfeita e a informação

completa são inatingíveis;

ou...



  Enfim, há

 umas 13 ou mais impossíbilidades físicas, que
omitirei,

para não

encompridar mais ainda este já grandinho post



Qualquer que seja o ângulo que olhar, há

porquês aloprados. Que simplesmente não têm resposta.
And

so on.



.



Hélio: A lagrangeana é uma ótima ferramenta matemática,

mas não diz muito sobre

a natureza.



Victor:  Claro. E não era mesmo para

dizer, apesar de ela ser muito mais que apenas ótima.
 O

que ela faz, e o

faz de maneira completa e competente, é sistematizar,

descrever e

quantificar.





Por fim, e para complementar, acrescento o

seguinte:  explicações extraídas dos formalismos

matemáticos que ancoram

as teorias podem ser satisfatórias, sim; mas, de maneira

alguma, vai às

essências, em termos das perguntas que alinhei mais acima.

 É preciso não

confundir essas coisas. 



E, ao fim e ao cabo, a humanidade seguirá seu

curso.



E o elétron, o que é mesmo?



(Obs.: Sobre este

mesmo tópico, é possível desenvolver argumentos

complementares, de

plausibilidade - sobretudo sobre o esoterismo a que 

aludes. Toda essa

questão de energias, sobre como os sistemas dinâmicos se

comportam, podem ser

vistas à luz de outro conceito, igualmente muito

importante, e pouco falado: o

caráter geodésico de que estes sistemas estão

revestidos...Aí é que vai

parecer esotérico, sem sê-lo. Verá é ficará só no

parecer, mesmo. Esperarei por

outra madrugada de insônia.







Sds,



Victor.







--------------------------------------------



Em dom, 8/6/14, 'JVictor' j.victor.neto@uol.com.br

[ciencialist] <ciencialist@yahoogrupos.com.br>

escreveu:







Assunto: RES: [ciencialist] Euler, o deus sagrado da

matemática e da física



Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br



Data: Domingo, 8 de Junho de 2014, 10:25











 







































































Olá,



Betto,







 







Certamente Euler,



hoje, não entenderia nada do que professa



vossa filosofia científica.







 







Mas, a título de



informação - cujo conteudo já deve ser de seu



conhecimento - lembro que  todas teorias atuais(TRG,

TRR,



Mecânica Quântica,



QED, QCD, Eletromagnetismo e a própria teoria

Newtoniana,



etc) derivam de um



princípio básico, que começou com ele mesmo,o

magistral



 Euler,  que tem sua



expressão reformulada no Princípio de Hamilton:











 







Cuja expressão



matemática é: δS=0,



onde S = , S  é



a ação e L é uma função, que depende da posição e

da



velocidade do sistema, e δ é a



variação de  S, que deve ser



nula, já que decorre da observação de que os



sistemas da Natureza tendem a seguir os caminhos mais



curtos, tempos mínimos ou



extremos. Ou seja,



aproveitando a sabedoria da Natureza e... a sua



preguiça, que é cósmica!







 O L da integral é



o chamado Lagrangeano, ou função Lagrangeana,



que envolve consequências do movimento  e da
posição,

em



cada instante:  energia



cinética e/ou potencial.  







É através desse princípio "bíblico" - pois



bastava deus ter feito



esta simples equação, δS=0, e nada mais -



que as estruturas que regem o comportamento



da Natureza são reveladas, ou seja as equações de



movimento são deduzidas. Toda



teoria deve ter, claro, um suporte estrutural matemático



consistente que



permita previsões, a serem validadas pelos números que

se



obtêm nos experimentos



de laboratório. Sem falar que - e falando -  ao lado



disso, a credibilidade de



qualquer teoria física, hoje em dia, está atrelada

direta



e indissoluvelmente a



este fato:







 







1 A teoria pode ser



derivada do princípio variacional acima? Se



pode, então toque o barco para a frente que chegará no



Nirvana;







 







2- Não pode? Bem,



ainda pode tocar o barco para a frente, mas



aviso - e quem avisa amigo é -  é mais provável que



chegue em dado ponto do rio



e...socoorro!, uma cachoeira!







Aí já



era...







 







En passant:  A



própria teoria das cordas começou bem: 



obedecendo ao princípio acima. Mesmo assim, é  minha



intuição de que vai



encontrar aquela maldita cachoeira no meio do caminho.











Quem vir, vai



viver....







 







Mais um



observação: o tal salto quântico é observacional; a



matemática



por trás apenas valida.  O problema da MQ quântica

não



é a matemática  em si, que



a estrutura. Nem as comprovações experimentais(100% de



acertos, em todos os



experimentos-ao menos até onde sei). O problema da MQ



está...nas



interpretações, que muitas são de cunho filosófico -

e



aí é que o rabo da póbre



porca torce: meteu filosofia no que não lhe compete -



ciência - tenha certeza



de uma coisa: a tampa voa, e ninguém entende



nada.







O melhor é ficar



com as contas, que, estas sim, podem ser validadas



em  laboratório.







 Afinal de contas,



a física não tem  o objetivo de explicar a



essência das coisas, como saber o que antes do  big

bang,



ou de que é



constituído(como assim?), como questiona o Hélio, o

campo



magnético.







E isto é...



insólido, tomando emprestado uma palavra de vossa



lavra.







Deixo de comentar o



restante, pois me sinto incompetente para o



mister. Mas irei reler e talvez fazer algumas



considerações, nem tão



"insólidas"-gostei dessa palavra,







 







Sds,







Victor.







 







 







 























De: ciencialist@yahoogrupos.com.br



[mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]









Enviada em: sábado, 7 de junho de 2014 16:06







Para: bombaspr@hotmail.com

[ciencialist]







Assunto: Re: [ciencialist] Euler, o deus sagrado da



matemática e da



física























 







 















































Sem



dúvida alguma, a matemática é a linguagem de

tradução



dos processos físicos universais mais perfeita
que

pode



existir.  Mas ela pode ser usada como
uma “espada de



dois



gumes”, ela pode, por meio de artifícios de sua

própria



estrutura, provar



o improvável, que digam os físicos da “física”



quântica, ou melhor,



do “salto quântico”.   























 























E



tomem mais um pouco de lógica filosófica…























 























Os



físicos dizem que não pode haver estruturas menores que

o



comprimento de Plank,



que mede 1,6 × 10−35 m, e que dimensões menores que



esta, estão fora do campo



de entendimentos da física relativística e
quântica. 



Mas isso, só faz



sentido para eles (os físicos), já que aceitam ser o



universo espacialmente finito. 



Porém, de acordo com a TUGIA, o universo é

espacialmente



(e temporalmente)



infinito, logo, qualquer medida de volume ou comprimento,



só pode estar situado



exatamente no meio do caminho entre o que é

indefinidamente



pequeno e



indefinidamente grande, tendo, portanto, a capacidade de

ser



intrinsicamente



(infinitamente) "grande ou pequeno".







Ora,



do ponto de vista matemático, segmentos de reta, podem

ser



divididos



indefinidamente, mesmo neste suposto universo quântico



finito.  Então,



obviamente que tais volumes também podem, não importa o



modo como isso seja



feito.  Se os tais corpúsculos existem,

obrigatoriamente,



devem ter lado



de dentro e lado de fora, começo, meio e fim. O lado de



fora, deve ser o



próprio vazio absoluto, pois, assim, cruzamos a

fronteira



entre o "ser



interior" e o "não ser exterior", sendo

este



último lado,



dimensionalmente infinito. O lado de dentro, deve ser o



próprio ser absoluto,



que tem começo, meio e fim, portanto, infinitas partes



unidas ou separadas, e



isto se caracteriza como sendo o problema da

fragmentação



necessariamente



indefinida, inerente a eventuais corpúsculos.







 







Leia



mais:



http://tugia.webnode.com/os-continuos-geometricos/



























 























 































 























Enviado do Email do



Windows























 







































De: bombaspr@hotmail.com



[ciencialist]







Enviado: ‎sábado‎, ‎7‎ de ‎junho‎ de



‎2014 ‎12‎:‎14







Para: bombaspr@hotmail.com



[ciencialist]































 























 







































Estou



sempre à cata de mais informações - vinda de



historiadores, matemáticos e até



mesmo de  curiosos  - a respeito dessa mente
gigante e



criativa, que



foi o cidadão







 







chamado



Leonard Euler.  A ciência de nossos dias deve

muitíssimo



aos seus



trabalhos em matemática e física. Tão muito que, mesmo



dividindo a dívida em



1000 módicas prestações mensais o mundo não

conseguirá



pagar. Também, ele nem



ligará...não precisa mesmo de dinheiro. Nem de meus



elogios.







 







Aquí,



então, mais belo um apanhado histórico acerca das



principais



criações/descobertas do  físico-matemático, que é



daqueles que não se



fazem mais hoje em dia.







 







http://www.dmat.ufpe.br/gradua/intervalo/ciencia_hoje_leonhard_euler.pdf











 







Os



minimamente interessados nessas coisas ganharão muito,



lendo o artigo do



Zampana.







 







 







Sds,







Victor.







 







 







































 



































































































































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SUBJECT: Atualizações de informações
FROM: deisearvoredavida@yahoo.com.br
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 29/06/2014 23:18

Saudações amigos e amigas. 
Fiz esse blog http:// deisenascimentopolitica. blogspot.com/ com o tema política, nele postei um breve relato sobre minha participação nas eleições de 2010 e 2012. Agora na condição de pré candidata já tenho algumas postagens sobre acontecimentos recentes. 
Abri um canal no youtube que está nesse linkhttps://www.youtube.com/ channel/UChb0LfZX_ ICYVO49ewTi2zA/feed, postarei pelo menos um video por semana sobre temas atuais.
Convido a seguirem meu blog Deise Nascimento Política e meu canal do youtube. Se gostarem indiquem aos amigos. 
Estou no Facebook nesse link http://facebook.com/deise.nascimento

e no G+ https://plus.google.com/u/0/+DeiseMaradoNascimentoBR/about

* Tenho mais dois canais aqui no Youtube, mais antigos mas que têm bastante videos e Playlist boas.
https://www.youtube.com/ channel/UC1YSYy__6ffoiEY_ PfH7org
https://www.youtube.com/user/ DeiseNascimento2012
Obrigada e um abraço! 
Deise Nascimento

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SUBJECT: E se? Conjecturas, conjecturas, para que te queremos?
FROM: "JVictor" <j.victor.neto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 30/06/2014 06:57

E se?

Será?

 

http://www1.folha.uol.com.br/mundo/2014/06/1478205-nao-haveria-confronto-com-francisco-ferdinando-vivo-diz-autor.shtml

 

Sabemos que muito   - mas muito mesmo - dos avanços científico  e tecnológico, com impacto muito acentuado em eletrônica e mecânica, ocorreu durante esses conflitos, sobretudo no segundo.

 

E se essas guerras não tivessem acontecido?

Só fico me perguntado se a configuração científica, nos níveis   que presenciamos hoje,  teria sido possível, ainda assim, se Ferdinando houvesse se esquivado da bala ou não houvesse morrido em função dela.

 

Bem, uma conclusão pode ser tirada:  a culpa de tudo foi a bala...

 

Sds,

Victor.


SUBJECT: Os que disseram non, non, non...
FROM: José Victor <j.victor.neto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 01/07/2014 09:21

Curiosidades, verdadeiras pérolas,  a seguir copiadas de um site dedicado ao ensino da matemática, via Geogebra:

 

WWW.calculo.iq.unesp.br/calculo1_applets-Geogebra.html.

 

Ainda bem que alguns abnegados, e de mente aberta, não ligaram para as sentenças das “autoridades do saber citadas”, e mandaram brasa.

 

Sds,

Victor

 

http://www.calculo.iq.unesp.br/figuras/trio.GIF  "No futuro, os computadores não pesarão mais do que 1,5 tonelada" 
     * Popular Mechanics, prevendo a evolução da ciência, 1949 

http://www.calculo.iq.unesp.br/figuras/trio.GIF
  "Penso que há talvez no mundo um mercado para 5 computadores" 
      * Thomas Watson, presidente da IBM, 1943 

http://www.calculo.iq.unesp.br/figuras/trio.GIF  "Viajei por todos os lados neste país, e posso assegurar-lhes que processamento de dados é uma ilusão que não perdura até o fim do ano" 
     * O editor encarregado de livros técnicos da Prentice Hall, 1957 

http://www.calculo.iq.unesp.br/figuras/trio.GIF
  "Não há nenhuma razão para que alguém queira ter um computador em casa"
      * Ken Olson, presidente e fundador da Digital Equipment Corp.,1977 

http://www.calculo.iq.unesp.br/figuras/trio.GIF  "Este 'telefone' tem inconvenientes demais para ser seriamente considerado um meio de comunicação. Esta geringonça não tem nenhum valor para nós" 
     * memorando interno da Western Union, 1876. 

http://www.calculo.iq.unesp.br/figuras/trio.GIF
  "A caixa de música sem fio não tem nenhum valor comercial imaginável. Quem pagaria para ouvir uma mensagem enviada a ninguém em particular?" 
* Sócios de David Sarnoff em resposta a sua consulta urgente sobre investimentos em rádio nos anos 20. 

http://www.calculo.iq.unesp.br/figuras/trio.GIF  "Quem se interessaria em ouvir os atores falar?" 
      * H.M. Warner, Warner Brothers, no auge do cinema mudo, 1927. 

http://www.calculo.iq.unesp.br/figuras/trio.GIF
  "Nós não gostamos do som deles, e música de guitarra está em franco desaparecimento" 
      * Decca Recording Co., ao rejeitar os Beatles, 1962. 

http://www.calculo.iq.unesp.br/figuras/trio.GIF  "Máquinas mais pesadas do que o ar são impossíveis" 
      * Lord Kelvin, presidente da Royal Society, 1895. 

http://www.calculo.iq.unesp.br/figuras/trio.GIF  "Se eu tivesse pensado a respeito disso, eu não teria feito a experiência. A literatura está cheia de exemplos mostrando que isso não pode ser feito" 
      * Spencer Silver, a respeito de seu projeto que culminou com os adesivos "Post-It" da 3M. 

http://www.calculo.iq.unesp.br/figuras/trio.GIF
  "Então nós fomos para a Atari e dissemos: 'Hei, nós fizemos essa coisa engraçada, construída com algumas peças de vocês; o que vocês acham de nos financiar? Ou então nós a  damos para vocês. Nós só queremos produzi-la. Paguem nossos salários e nós trabalharemos para vocês'. E eles disseram 'não'. Então nós fomos para a Hewlett-Packard, e eles disseram: 'Nós não queremos vocês. Vocês nem terminaram a faculdade'". 
      * Steve Jobs, fundador da Apple Computer Inc., na tentativa de atrair o interesse da Atari e da HP no computador pessoal projetado por ele e pelo Steve Wozniak's. 

http://www.calculo.iq.unesp.br/figuras/trio.GIF
  "O professor Goddard não conhece a relação entre ação e reação e a necessidade de ter algo melhor do que o vácuo contra o qual reagir. Ele parece não ter o conhecimento básico ensinado diariamente em nossas escolas secundárias" 
      * Editorial do New York Times em 1921 a respeito do estudo revolucionário de Robert Goddard sobre os foguetes. 

http://www.calculo.iq.unesp.br/figuras/trio.GIF
  "Broca para petróleo? Você quer dizer furar o chão para encontrar petróleo? Você está louco" 
      * Operários que Edwin L. Drake tentou contratar para seu projeto de prospecção de petróleo em 1859. 

http://www.calculo.iq.unesp.br/figuras/trio.GIF
  "A bolsa alcançou um teto que parece permanente" 
      * Irving Fisher, Professor de Economia, Yale University, 1929. Poucos dias antes do Crash de 29. 

http://www.calculo.iq.unesp.br/figuras/trio.GIF
  "Aviões são brinquedos interessantes mas sem nenhum valor militar" 
      * Marechal Ferdinand Foch, Professor de estratégia, Ecole Supérieure de Guerre, Paris. 

http://www.calculo.iq.unesp.br/figuras/trio.GIF
  "Tudo que podia ser inventado já o foi" 
      * Charles H. Duell, Diretor, Departamento de Patentes dos Estados Unidos, 1899, ao propor o fechamento da sessão de registro de novas patentes. 

http://www.calculo.iq.unesp.br/figuras/trio.GIF  "A teoria dos germes de Louis Pasteur é uma ficção ridícula" 
      * Pierre Pachet, Professor de Fisiologia em Toulouse, 1872 

http://www.calculo.iq.unesp.br/figuras/trio.GIF
  "640 K é mais do que suficiente para qualquer um" 
      * Bill Gates, 1981

 


SUBJECT: Engenhocas de junho/2014
FROM: Tipoalgo <tipoalgo@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br, carro_a_agua@yahoogrupos.com.br, "BIOCOMBUSTIVEIS - Tribuna Livre !!!" <biocom@grupos.com.br>
DATE: 03/07/2014 10:13

Olá a todos.
Eis as engenhocas do mês de junho:

RodaPet: http://tipoalgo.blogspot.com.br/2014/06/rodapet-20.html

Cortador e triturador de grama alternativo: http://tipoalgo.blogspot.com.br/2014/06/cortador-alternativo.html



Fiz também o 5º vídeo (sem som): Engenhocas Diversas 5

Abraços Tipoalgo.


SUBJECT: COSMOS: Um Milhão de Galáxias (da lista COSMOS de D. Soares)
FROM: Hélio Carvalho <helicar_br@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 03/07/2014 10:16

Pessoal,

Mais uma do Domingos Sávio

http://www.fisica.ufmg.br/~dsoares/cosmos/14/cosmos15.htm

Helio



SUBJECT: Entrevista com o matemático Fernando Codá
FROM: psdias2 <psdias2@yahoo.com.br>
TO: matfeliz@yahoogrupos.com.br, ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 07/07/2014 20:13

A quem possa interessar:

http://redeglobo.globo.com/globouniversidade/entrevistas/noticia/2013/09/fernando-coda-relata-os-desafios-da-rotina-de-trabalho-de-um-matematico.html

Paulo


SUBJECT: RE: [ciencialist] E se? Conjecturas, conjecturas, para que te queremos?
FROM: Verner Stranz <verner64@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 09/07/2014 09:35

Ih, J.Victor, estás no bom caminho para descobrires a ficção científica e/ou religiosa, com seus universos
paralelos, mundos alternativos etc...



To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
From: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Date: Mon, 30 Jun 2014 06:57:58 -0300
Subject: [ciencialist] E se? Conjecturas, conjecturas, para que te queremos?

 

E se?

Será?

 

http://www1.folha.uol.com.br/mundo/2014/06/1478205-nao-haveria-confronto-com-francisco-ferdinando-vivo-diz-autor.shtml

 

Sabemos que muito   - mas muito mesmo - dos avanços científico  e tecnológico, com impacto muito acentuado em eletrônica e mecânica, ocorreu durante esses conflitos, sobretudo no segundo.

 

E se essas guerras não tivessem acontecido?

Só fico me perguntado se a configuração científica, nos níveis   que presenciamos hoje,  teria sido possível, ainda assim, se Ferdinando houvesse se esquivado da bala ou não houvesse morrido em função dela.

 

Bem, uma conclusão pode ser tirada:  a culpa de tudo foi a bala...

 

Sds,

Victor.



SUBJECT: Re: [ciencialist] Conservação de Energia - de Torricelli - de Galileu - de Newton - de Momentum
FROM: luiz silva <luizfelipecsrj@yahoo.com.br>
TO: "ciencialist@yahoogrupos.com.br" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 09/07/2014 10:44

Ola Helio/VIctor,

Se entendi bem, energia não existira como um entidade real, seria meramente um numero associado ao movimento de objetos físicos.

Mas se fomos regredindo no tempo, até o Big-Bang, como ficaria esse conceito? Ou seja, de onde veio esse movimento do universo? Se não é uma entidade real, o que fez o espaço de "mover"?

Abs
Felipe


Em Sábado, 28 de Junho de 2014 15:12, "Hélio Carvalho helicar_br@yahoo.com.br [ciencialist]" <ciencialist@yahoogrupos.com.br> escreveu:


 
Victor,
Estou mandando o mesmo texto em anexo usando o "equation" do word.

Como Torricelli era secretário de Galileu, ele guardava seus segredos!!!!
:-)

Como por exemplo:

Num plano inclinado ou em queda livre, Galileu observa que a velocidade vai aumentando continuamente.

Se partir do repouso:
v = (k/2)sen(alfa) t
onde [(k/2)sen(alfa)] é uma constante durante a queda (função do ângulo alfa formado entre o plano e a horizontal).

Estou usando k/2, aqui no lugar de "aceleração gravitacional" (g) por uma razão que você verá mais adiante.

Mas, como o k/2 é constante, esta substituição provisória não invalida o raciocínio.

Para facilitar a digitação vou chamar (k/2)sen(alfa) de, simplesmente k'/2.

Galileu observou também que o espaço percorrido era:
D_S=((k'/2)/2)t^2
onde D_S significa "Delta S".

Seria possível obter a velocidade final de um trajeto com um determinado k' e de comprimento D_S sem se preocupar com o tempo decorrido?

Salviati, digo, Galileu responde: Sim.

Da primeira equação acima temos:
t = v/(k'/2)

substituindo na segunda:
D_S = ((k'/2)/2)(v/(k'/2))^2
D_S = (1/2)v^2/(k'/2)

v^2 = 2 (k'/2) D_S = k' D_S

ATENÇÃO: Isto não elimina a "influência do tempo" (você disse que eliminaria), apenas torna possível encontrar o valor da velocidade final sem contabilizar o tempo decorrido. Mas o fato de não contabiliza-lo não tira dele a importância "sine qua non" neste processo!!!
:-)

No caso de queda livre:

v^2 = k h (usei o k/2 como aceleração gravitacional antes só para chegar a esta que é a que você postou como sendo a equação de Torricelli)

onde este k, aqui, é o k da queda livre. [ 2(k'/2) = 2(k/2)sen(90) = k]

Galileu também percebeu daí e da experiência que a velocidade final de uma queda livre e por um plano inclinado de mesma altura era igual. Só que o tempo decorrido era menor na queda livre.

Meu comentário:

Galileu foi grande. Torricelli foi seu seguidor.

Neste assunto, acho que Torricelli apenas republicou as descobertas de Galileu de uma forma mais organizada. (Talvez ele tenha incluído o caso em que a velocidade inicial era diferente de zero - não sei se é esta a história).

Resumindo:

Galileu descobre que, nestas situações, o valor da velocidade é proporcional ao tempo decorrido.

Galileu descobre que o espaço percorrido é proporcional ao quadrado do tempo decorrido.

Consequentemente, Galileu e Torricelli constatam (Salviati diz e Sagredo concorda) que o valor da velocidade é proporcional à raiz quadrada do espaço percorrido.

Mas ainda não se tinha um aprofundamento na causa destes comportamentos durante as quedas. Não existia ainda o próximo passo do conhecimento.

Foi Newton que fez a verdadeira evolução (eu não disse "revolução"). Com ou sem maçã, dentro ou em cima da cabeça.

A mudança do estado de movimento (força) era devido a interações entre dois (ou mais) corpos.

O planeta Terra lança corpúsculos e os corpos absorvem parte disto e isto os fazem ir para a Terra (e a recíproca é verdadeira - a Terra cai para o corpo).

Newton não fechou a questão, justamente porque, em física, nunca se deve fechar as questões. Ele descobre as causas imediatas do comportamento, mas falta as causas das causas e assim sucessivamente. Sempre haverá novas coisas a descobrir e ele deixou isto para as futuras gerações.

E foram estas futuras gerações logo depois de Newton que fizeram as grandes lambanças.

Para Newton a força que surgia nos corpos era devido à mudança do estado de movimento (="variação do momento linear").

F = dp/dt
onde F e p são grandezas vetoriais.

Esta variação era maior se a massa do outro corpo fosse maior. Também era maior se a própria massa fosse maior e era devido ao aumento das emissões e recepções proporcionais às respectivas massas. Esta propriedade também dá a forma com que o valor desta força cai com a distância. Para configurações em que um dos corpos tem massa bem maior e é de formato esférico, é óbvio que cai com o quadrado da distância (pela forma esférica com que as emissões se espalham). O mesmo vale para quando os corpos estão muito distantes. Para outras geometrias (plano considerado infinito, ou cilíndrico, ou outra qualquer), temos outras dependências. Mas, no caso da astronomia, a dependência em r^(-2) predomina.

De forma geral, o tempo necessário para os corpos se tocarem dependerá das massas, das duas (por exemplo, a massa do planeta que cai para o corpo e a massa do corpo que cai para o planeta).

Neste sentido, teoricamente, se dois corpos são soltos, separadamente, um de cada vez, próximo a um planeta, o corpo de menor massa demora mais a tocar no solo que o de maior massa. E quando os dois são soltos no mesmo instante eles tocam no chão juntos mas com um tempo ainda menor do que os dois tempos anteriores. Claro que, na prática, estas diferenças de tempo são imperceptíveis quando a massa do tal planeta que os está atraindo (e SENDO ATRAÍDA por eles) é tão maior, como é o caso da Terra. Isto refuta as conclusões de Galileu da experiência da torre.

Outra grande contribuição de Newton (a maior delas) foi mostrar que conservação do momento linear é o fenômeno mais fundamental da natureza.

[[[En passant:
A conservação do momento explica inclusive o tal princípio da mínima ação que você tanto gosta. :-)
Fim do "En passant".]]]

Com isto Newton define melhor alguns termos que, por Galileu, eram usados de forma aleatória sem muito significado físico:

"Momentum", "força".

Galileu usava este dois e mais "impetus" e "energia". Estes 4 termos eram usados praticamente como sinônimos por Galileu.

Este "impetus" parecia um resquício de Aristóteles.

Galileu já tinha usado a palavra aceleração para designar a taxa de variação da velocidade no tempo.

k'/2 = a (aceleração)

e que

k/2 = g (aceleração gravitacional local)

Reescrevendo então as equações acima, fazendo estas substituições:

v = a t
v^2 = 2a D_S

Se v inicial é diferente de zero:
(v_f)^2 - (v_i)^2 = 2a D_S

Para queda livre,

(v_f)^2 - (v_i)^2 = 2g D_h

Na equação de Torricelli o D_h é sempre positivo (distância percorrida) e a aceleração é positiva quando está no sentido do movimento, como é o caso. Então
D_h = h_i - h_f

pois h_i é maior que h_f.

Continuando:

(v_f)^2 - (v_i)^2 = 2g h_i - 2g h_f
O que é o mesmo que:

(v_f)^2 + 2g h_f = (v_i)^2 + 2g h_i

Isto funciona não só para MRUV mas para qualquer tipo de movimento, desde que se possa determinar as forças que atuam e, consequentemente, as acelerações durante o percurso. Pois, pela propriedade fundamental da natureza F = dp/dt e usando os Fluxões e Fluxões inversos, sempre podemos (não só matematicamente mas também fisicamente) dividir qualquer movimento em uma série de movimentos MRUV encadeados.

Matematicamente, seria possível usar uma série de MRU mas isto não seria físico, pois a causa (F = dp/dt) não estaria no integrando.

E equação acima mostra uma quantidade que se conserva:

v^2 + 2g h

para qualquer movimento.

Esta conservação não é novidade, pois vem da propriedade fundamental da natureza: Conservação do Momento Linear.

E a quantidade que se conserva é, então:

v^2 + 2g h

Isto sempre funciona e foi descoberto por Galileu, organizado e publicado por Torricelli, e explicado por Newton com a propriedade mais fundamental da natureza: Conservação do Momento Linear.

Se desejo criar outra equação com aparência diferente mas com a mesma igualdade, basta multiplicar os dois lados dela por uma constante.

Alguém, na história, escolhe a constante m/2 (outra constante qualquer manteria a conservação mas a escolha de m/2 teve outras motivações).

Então ficou:

(1/2) m v^2 + mg h

Isto passa a ser a nova quantidade que se conserva mas é consequência direta da conservação já presente na equação de Torricelli.

Logo é uma conservação descoberta por Galileu, organizada e publicada por Torricelli, e explicada por Newton com a propriedade mais fundamental da natureza: Conservação do Momento Linear.

Para usar um termo de Galileu que ainda estava sobrando, foi chamado de conservação de energia.

CQD

:-)

Hélio

--------------------------------------------
Em ter, 24/6/14, 'JVictor' j.victor.neto@uol.com.br [ciencialist] <ciencialist@yahoogrupos.com.br> escreveu:

Assunto: RES: ENC: ENC: RES: [ciencialist] Euler, o deus sagrado da matemática e da física
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Data: Terça-feira, 24 de Junho de 2014, 20:01
















 

















Aditamento:


Onde se lê:
Foi
discípulo de Galileu(por um breve período).  Leia-se: 
"... discípulo
e secretário e secretário de Galileu".

 

Sds,

Victor.

 





De:
ciencialist@yahoogrupos.com.br
[mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]

Enviada em: terça-feira, 24 de junho de 2014 08:23

Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br

Assunto: RES: ENC: ENC: RES: [ciencialist] Euler, o
deus sagrado da
matemática e da física





 

 









Hélio,

 

 Não sei se se ofendeu de alguma
maneira, com alguma coisa
do texto anterior. A  seguir, minhas justificativas
para os argumentos
simplificados que usei, e que deram causa aos seus
questionamentos.









 



Hélio: Quando eu disse que
"a conservação de
energia mecânica é a equação de Torricelli
multiplicada por m/2" e comentei meu
estranhamento sobre o
fato desta relação não estar, explicitamente, na Wiki,
você disse que isto
"...não cabe nessas
conversas, em razão de
que nada agrega...".



 Victor: Torriceli
foi um grande
cientista, é verdade. Foi discípulo de Galileu(por um
breve período). Mesmo
antes de  assinar a carteira de trabalho com Galileu,
este já o admirava,
pois já era conhecido por usa inteligência e suas
incursões no mundo da
ciência. Mas, uma coisa é certa: nada teve  a ver com
o conceito de
energia, em qualquer de suas formas. O que ele deduziu, com
base no legado de
Galileu foi que se um corpo cai em queda livre, sua
velocidade ao quadrado é
dada por:  v² = k h, onde k é uma
constante e h é a
altura de onde o corpo cai. Ou seja, um fantástico
resultado, pois elimina a
influência do tempo. (E isto sim, tem um significado
físico magistral. Embora
ele nunca haja sequer desconfiado da importância do que
realmente fez. Se for o
caso, falarei mais tarde sobre isso. E, certamente, alguma
espinafrada
receberei. Mas tudo ok. ).

Justificando.


Toda essa história
começou mesmo com a
noção bem aprumada de que a  "matemática é a
linguagem da
Natureza", insight este, a partir do qual a ciência, a
partir dele,
adquiriu o status de Ciência e não parou de evoluir; que
é o que se depreende
dos trabalhos de Newton, Kepler e Galileu.  


Os conceitos
seminais, expressos
matematicamente, não de energia, mas de
forças,  são devidos
a Leibniz(1646-
1716), Descartes(1556 a 1650)  e Isaac
Newton(1643-1727) , a seguir
discriminados quanto ao seu papel:

1)Leibiniz
chamou esta força
de "vis
viva", e a denotou por mv²: se um corpo de massa m
adquire uma
velocidade v, então sua força "vis viva(força
viva)" é
dada pelo produto  de sua massa pelo quadrado de sua
velocidade.

 


(En passant:
objetivando provar
que Descartes estava errado,
e ele certo, Leibniz, usando os conceitos relacionados ao
equilíbrio de duas
massas numa balança(estática), chegou à seguinte prova,
 pérola do seu
pensamento e de sua intuição, para firmar o que imaginava
como o que chamava de
força "vis viva": "um corpo de massa
A,  4 vezes
menor que a massa de outro corpo B, mas caindo de uma altura
4 vezes maior,
deve ter uma força igual."
  

Então, o que você
mesmo pode concluir
desta magistral conclusão, juntamente com a de
Torriceli(independência do
tempo, acima mencionada), já que ambos não conheciam
os conceitos de
energia, sob qualquer aspecto?  Eu tenho cá meus
argumentos, mas falarei
noutra oportunidade.  Fim do En passant.)


 

 

2) René
Descartes já dizia outra
coisa:  que
 essa tal força  seria
mv(hoje identificada também
com o momentum linear), ou, seja, o produto de
sua massa por sua velocidade
apenas.

 


Os dois chegaram a
 estas
 conclusões simplesmente  observando coisas como
queda livre e
colisões:   

 

que os corpos
possuiam uma força
imanente, interna, própria, que seriam as
responsável por seus
movimentos, ou pelo comportamento desses movimentos.


 

Cada um deles, como
é comum, com
 os seus seguidores de plantão;  

 

e,

 

3) Isaac Newton
que, fruto
de sua  aguçada inteligência deduziu, pela
observação,  que, e
diferentemente dos outros dois, "uma força, ou ação,
sempre se origina nas
vizinhanças do corpo que a sofre".

 

Resumindo:  o
conceito de força
apareceu sob  três formas diferentes, conforme listado
a acima. O que
gerou, entre os discípulos, gregos e troianos, uma baita
confusão.

 

Bem, mas, qual das
formas seria a
 certa, do ponto de vista científico e como o conceito
de energia
vincula-se a isso?

 

Resposta: embora
conceitualmente as duas
primeiras forças representem coisas totalmente diferentes
do que a
 terceira(Newton) representa, conforme acima foi
explicitado, a verdade é
que os três conceitos estão intrínsecamente relacionados,
fortemente
relacionados, e fornecendo, os três, as bases de toda a
mecânica atual.
Contudo, o conceito de força de Leibniz sofreu uma
modificação quantitativa,
muito posteriormente, quando Kelvin, num de seus rasgos
usuais de inteligência,
e tendo em conta que, como se provou, mv²("vis
viva") é o
dobro de uma certa grandeza que ele chamou de
...energia cinética,
  enunciou
o seguinte: o trabalho realizado por uma força
 newtoniana(F = m a) 
é o dobro do trabalho realizado pela força "vis
viva"  (de
Leibnitz.).

 

Pois é, vem
dai  conceito de
energia cinética,  como associado à capacidade de um
corpo de realizar
trabalho sobre outro.

 

Assim, Lorde Kelvin,
em minha modesta
opinião, é o grande unificador da
"salada" útil, e de
maneira alguma indigesta, dos conceitos de força, como
saidos das mentes
poderosas dos três personagens acima.

 



Hélio: Não entendi. Por
que isto nada agrega????



 



Victor:  Então, amigo, quando eu disse que
"...nada agrega" eu estava pensando na grande
distância entre suas
afirmações:

"A conservação de
energia mecânica é a a
equação de Torricelli multiplicada por m/2".  e,
"Mas na página
da wiki sobre energia não existe a palavra Torricelli e na
página sobre
Torricelli não existe a palavra energia.
(?)"

e a
realidade do que a história
e os fatos científicos conta,   já que isto:
 " A
conservação de energia mecânica é a a equação de
Torricelli multiplicada por m/2." não tem
sentido;

 e
também que,  algo
como " Mas na
página da wiki sobre
energia não existe a palavra Torricelli e na página sobre
Torricelli não existe
a palavra energia. (?)",  

soa (ao menos para mim)
apenas com um
trocadilho, que não serve para nada, do ponto de vista
informativo, seja de
confirmação ou não.

Mas de uma coisa tenha
certeza: não tive nem
tenho a intenção de dizer o que quer seja ofensivo ou
desclassificador.

Se entendeu assim, por
favor, delete,
desentenda...)



 



Hélio:: Mais adiante eu
disse que devemos sempre perguntar:



 "O que causa
este "assim" da natureza???

E devemos tentar sempre
buscar respostas a
estas perguntas."





 




você disse "Claro,
claro, mas, de minha
parte, guardo as ressalvas que fiz acima. Agora, quanto a
chegar lá..."



 



Mas,
para chegar lá, é necessário tentar ir até lá. Se você
quer ficar esperando,
tudo bem. Mas alguém deve ir lá por você. Os físicos
devem ir.

Victor: Bem, estou
certo de que o texto
do e-mail que deu causa a este é bem claro quanto ao que
penso a sobre as
coisas acima.

Hélio: Mais uma coisa.



 Acho
que você não entendeu corretamente meu P.S. anterior. Vou
repetir resumindo:



Estava
me referindo ao caso Galileu:

"...Por que que certos astros no céu
parecem perdidos indo e
voltando em relação aos outros que estão mais fixos uns
em relação aos outros?

Uns diziam: Porque Deus quer.

Outros diziam: Porque a natureza é assim e pronto.


Mas Galileu disse (baixinho para não
ir para a fogueira):
"mas que se move, se move" se referindo à
Terra".

Victor:  Você
estava se referindo a
Galileu, é claro e vero.  E o que Galileu disse,
baixinho,  e com a
mão na boca, para evitar que as câmeras da Globo fizessem
uma leitura
 labial, foi  exatamente a realidade dos fatos que
ele havia
"pescado" com suas réguas e relógios. Nada
demais.  O que não
disse - nem poderia - era porque o comportamento dos astros
era do jeito que
descreveu, e não de outro, ou quais as
"essencialidades" do movimento
observado. Uma dessas essencialidades é que os corpos se
movem no espaço, em
torno de outros, seguindo geodésicas no espaço tempo, e
não por ação de forças
gravitacionais - que, aliás, nem conhecia, então - por
exemplo. Outra essencialidade,
dentro da primeira, é que tudo isto é possível tendo em
linha de conta as
propriedades geométricas do espaço, dependentes do
conteudo de massa e energia
nas vizinhanças. Isto é o que os físicos descrevem como a
realidade observável,
mensurável. Se há outra realidade? Se há outras
"essencialidades"
 por trás destas últimas, ou se há álgo que quanto
mais se tira daquela
 caixa mágica mais outras restam, eu não sei. 
E, claramente, tudo
parece indicar que a tal caixa seja mesmo sem fundo... 


O que sei é que
objetivo da física é
descrever da maneira mais completa e simples, o tanto que
for possível às
mentes dos físicos.  E descrever pode não significar
ira ao âmago, se é
que algo assim exista.

Bem, para finalizar
estas poucas e mal
traçadas linhas, devo lembrar que há um conceito físico
de extrema valia
teórica, que parece nortear tudo na Natureza, e em função
do que quase tudo(até
onde conhecemos) por ser modelado,  que pode responder
por alguma das
"essencialidades", que ainda estão
na tal caixa mágica, de que tanto falo:


é o conceito muito
real, segundo as
observações dos físicos, e das apropriações feitas por
suas teorias,  que
eles chamam  de...geodésicas. Que é, em si, um
conceito geométrico,
uma trajetória bem comportada, "traçada"
 por todos os corpos
que estejam sob a ação  exclusiva da gravidade.


Como?


Bem, esta é outra
história, para outras
conversas ao pé da fogueira, já que estamos em épocas
festivas, juninas.



 Sds,

Victor.





 





 





Hélio





 





 





 





 





 





 





 





 





 





 





 













De: ciencialist@yahoogrupos.com.br

Enviada: Sexta-feira, 20 de Junho de 2014
15:26

Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br

Assunto: ENC: ENC: RES: [ciencialist]
Euler, o deus sagrado da
matemática e da física



 







 

 





De:
ciencialist@yahoogrupos.com.br
[mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]

Enviada em: sexta-feira, 13 de junho de
2014 10:58

Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br

Assunto: Re: ENC: RES: [ciencialist] Euler,
o deus sagrado da
matemática e da física





 

 







Victor,



Hélio:  Esta sua última mensagem só confirma o que
eu acho.

Victor: O que você acha, e o que escrevi,
claramente,  não são as
mesmas coisas.



Victor disse:

> Definitivamente, o conceito de energia está muito
longe de ser trivial.



Hélio:  Energia é trivial: não existe! (no sentido
de existência
independente - é apenas forma de quantificar movimentos
atuais e futuros de
algo que existe - a matéria)

Victor:  Trivial é quando a coisa é tão simples,
tão visível, tão
clara, de modo sobre ela não reste a menor dúvida. Não
dê espaço a qualquer
questionamento.

Energia, tempo e outras coisitas nossas de cada instante:
parecem evidentes,
claras, e que todos nós sabemos de que trata, até que...
perguntemos sobre! Um
filósofo religioso, de não sei lá das quantas, teve esse
insight, e proclamou
essa sabedoria aos quatro ventos.



Hélio: A conservação de energia mecânica é a a
equação de Torricelli
multiplicada por m/2.



Mas na página da wiki sobre energia não existe a palavra
Torricelli e na página
sobre Torricelli não existe a palavra energia. (?)

Victor:  Sim, mas e Desculpe-me, mas trocadalho não
cabe nessas
conversas,em razão de que nada agrega. O conceito de
energia é algo bem maior
do que a pérola que escreveu.

Victor disse:

> ... a resposta de qualquer físico será, seguramente:
não sei.

> Simplesmente é assim que a Natureza age.

> Parece uma resposta cretina.

>

> Mas não. Não há como dar outra.

> ....

> ....

> O mais que podemos fazer é dar a coisas como tempo e

> energia conotações práticas, com base na
observação.

> Como a física tem feito, com sucesso.

> De qualquer maneira, a resposta a tais perguntas, e
não

> por serem irrespondíveis, não é de competência da
física.

>

> A preocupação desta é apenas uma: descrever o

> comportamento dos sistemas físicos usando teorias que
mais

> se aproximem do que é observado e que sejam validadas,
sem

> ambiguidades, por alguma estrutura matemática.

> Nem mais nem menos.



Hélio:  se esta é a preocupação da física, qual
seria então a preocupação
da engenharia???

Victor-
 Unicamente esta:
Projetar, construir, fazer acontecer, empurrar a tecnologia
para patamares cada
vez mais altos, da melhor e mais eficiente maneira que
puder,usando, com
inteligência, e conhecimento, as leis da Natureza, que os
físicos descobriram e
deram a eles de mão beijada.Sendo que, de lambuja,
engenheiros, até com
freqüência apreciável, têm tido uma participação
magistral nestes processos de
descobertas e criações. Em todas as áreas.
 



Helío: Esta acima
descrita por você é a
preocupação da engenharia que deve ser assim pois se
esperar pelos físicos
nenhuma ponte ou estrada ou prédio será construido. Que
bom que os engenheiros
usam os conhecimentos existentes para construir coisas sem
ficar perdendo tempo
em descobrir o porquê estes são assim.

Victor: É
por aí  e,
também, como expuz mais acima.



Hélio: Mas, a função
do físico é questionar as
causas do fenômeno observado. Depois de conseguir isto,
questionar sobre as
causas destas causas. E assim sucessivamente ad infinitum. E
é assim que eu
tento ser no trabalho e, principalmente, nas horas vagas.
Neste sentido o
C-List ajuda bastante.

Victor:
 Nunca disse que o
físico, o cientista, não deva questionar, e questionar.
Mas, o que mais
conseguirá será um conhecimento para descrições cada vez
mais próximas da
realidade, sabendo que esta pode encontrar-se longe do que
realmente queira
ensejar.   Claro que toda solução é, de alguma
forma, a resposta a um
questionamento, a uma pergunta. Nenhuma revolução
científica foi feita sem que,
antes, houvesse perguntas e questionamentos cruciais, ante a
ocorrência de
“furos” ou inconsistências em alguma teoria de
plantão. (En passant: a TR não é
um bom exemplo para dissidências conscientes e
inteligentes. Pelo seguinte:
 por absoluta falta de capacidade de compreensão dos
fundamentos da TR,
muitas questões, mascaradas de paradoxos, foram feitas, nos
últimos cento e 10
anos. Mas, todas – todas mesmo, e são dezenas delas -
 foram refutadas a
partir dos próprios pressupostos da teoria. Como é para
ser, com uma boa
teoria.).  

Desculpe-me, mas o
que acho é
que o amigo ainda não compreendeu- ou não aceita,ou não
quer - o que quero
dizer com “não sei”. E já me referi a isso diversas
vezes, por aqui. 
Então, não fará mal um lembrete.  Quando me reporto
a este tema, o que
quero fazer significativo é o seguinte:  os físicos
procuram, sim, descrever
como os processos da Natureza ocorrem, quais os
mecanismos que, agindo
agora, são a causa de como agirão adiante, no tempo, de
maneira causal. 
Se aplico uma força sobre um corpo, ele se move. Se um
corpo é largado de um
certa altura do solo ele cai, e cai em razão de haver uma
força central agindo
sobre ele, e essa força central é uma conseqüência de
uma ação gravitacional da
massa da terra sobre ele. E o físico pode ir mais longe,
procurando  uma
explicação mais condizente com a realidade, usando
ferramentas como as  da
RG, que descrevem a queda em termos de propriedades
geométricas do espaço
 ou, simplesmente, dando uma explicação mais simples,
usando a velha e boa
aproximação Newtoniana.  Mas em ambos os casos,
apenas, e somente apenas,
sabemos como descrever o movimento; mas não
sabemos – e jamais
chegaremos lá – às razões, s essencialidades, por trás
do fato de o espaço
exibir uma curvatura ante a presença de energias`,  e
de os corpos
“deslizarem” por ela, simulando uma queda sob o efeito
de forças,conforme a
visão Newtoniana. E já se vê, aqui, que, com maior
razão, a descrição
Newtoniana fica mais longe ainda de se vislumbrar uma
essencialidade, até
porque, sequer, a descrição é realista- e não apenas por
se tratar de uma mera
aproximação- ou seja, é  um tudo se passa como se
assim fosse, ainda que
quantitativamente. Sem qualquer demérito.

São os
porquês dos
porquês....dos porquês tão “caçados” por filósofos,
principalmente. No caso da
religião, não. A coisa é muitíssimo simples, e não
deixa qualquer margem a
dúvidas. Prevalecem as certezas indiscutíveis. Tudo
obedece a um plano Divino,
e tudo funciona como foi planejado. Não cai uma folha que
não esteja nos
desígnios e na vontade de um Deus. Sabemos descrever com
precisão cada vez
maior o “porquê” o corpo cai sob a ação
gravitacional, sabemos até que tipo de
trajetória especial o corpo descreve em tais
circunstâncias e que, também, esta
trajetória é tal  que o percurso entre dois pontos,
ou o tempo gasto para
isso, são os menores(aliás,extremantes), estando, aí,
presentes os efeitos do
que Fermat, Maupertuis,Lagrange e Hamilton identificaram
como o princípio
da ação mínima, que parece ser, mesmo, uma
expressão global do
comportamento da Natureza. E,nestes processos naturais,
comparecem,de maneira
inescapável, fenômenos que se conservam, como a energia
mecânica bem como as
simetrias associadas,que me informam o que, na Natureza, sem
ação externa, pode
acontecer e o que não pode, nem que a vaca tussa... 
Uma pedra nunca
 cai para cima, a massa de um corpo(ou sua inércia)
não pode ser negativa,
não posso extrair energia do nada, and so on.

Sei de tudo
isso, como
quantificar essas coisas, e como fazer as previsões que as
teorias associadas
permitem.  Mas não sei dizer as razões, em
termos de
essencialidades, que fazem com que a Natureza age
dessa maneira, e não
ao contrário, ou intermediária.  Mas de uma coisa eu
tenho certeza: não há
intenções, desígnios, um programa a ser cumprido por
todos e todos os séculos
amém. Não há um designer, responsável por essas coisas,
ou mesmos pelas
misérias do mundo, em toda a sua generalidade.

Se o amigo
discorda – e já vi
que discorda – então boa sorte .

Imagino que
sejam as idéias
visceralmente inculcadas no “inconsciente coletivo”
 de que deve existir
algo como uma essencialidade, um âmago, ou um
designer par trás desse
comportamento tão azeitado, previsível e certinho que a
Natureza exibe;
 que é como, observacionalmente, ela  se nos
apresenta. Isto, no
mundo macroscópico. No microscópico, então, isto é um
pouco mais  drástico.
 Naqueles “tugúrios” prevalecem, de maneira
inexorável,  as
certezas absolutas de que...tudo é incerto,
probabilístico! E buscar
os porquês, agora, é que não tem mesmo sentido, devido ao
óbvio espectro de
incertezas associado.



Victor continua:

> Agora, eu posso dizer quem, com certeza, responderá
às

> tuas questões: teólogos, filósofos, espíritas,
etc.



Estes, em sua maioria, responderão coisas muito semelhantes
às suas respostas.

Victor:  Nope.
Vide os
“capítulos e versículos” acima, e em outras mensagens
que já postei.



Bastando talvez substituir a expressão "porque Deus
assim quer" por
"a Dona Natura é assim e pronto".

Victor:
 Ah!, agora
compreendi o seu ponto!  Contudo, em momento algum,
seja agora, ou
anteriormente, mim proferir nada

que sugira
a prosopopéia que
acima você disparou...



Hélio:"a Dona
Natura é assim e
pronto" ou "porque Deus assim quer" podem ser
respostas mas
sugere outra pergunta:

O que causa este "assim" da natureza???

E devemos tentar sempre buscar respostas a estas
perguntas.

Victor:  Claro,
claro,
mas, de minha parte, guardo as ressalvas que fiz acima.
Agora, quanto a chegar
lá...



Hélio: Talvez, depois
eu escrevo mais sobre
esta triste história da física que você narrou na
mensagem anterior

Victor: 
Esperarei. Mas,
em outro e-mail, você falou em esoterismo embutido nestas
coisas todas. Talvez
eu lhe responda concordando, mas concluindo que, se houver
esoterismo, este
é...matemático e imposto pela própria Natureza. 


No momento,
acabo de gastar o
cartucho nas respostas acima. Mas recarregarei o bacamarte,
e voltarei.

 

Victor.



Hélio



PS.:

Porque que certos astros no céu parecem perdidos indo e
voltando em relação aos
outros que estão mais fixos uns em relação aos outros?

Uns diziam: Porque Deus quer.

Outros diziam: Porque a natureza é assim e pronto. (E
esta é a única resposta possível, lamentavelmente,
para  muitos).

(A Igreja da época e os cientistas da época - não
necessariamente nesta ordem)



Mas Galileu disse (baixinho para não ir para a fogueira)
"mas que se move,
se move" se referindo à Terra.



--------------------------------------------

Em qui, 12/6/14, 'JVictor' j.victor.neto@uol.com.br
[ciencialist]
<ciencialist@yahoogrupos.com.br> escreveu:



Assunto: ENC: RES: [ciencialist] Euler, o deus sagrado da
matemática e da
física

Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br

Data: Quinta-feira, 12 de Junho de 2014, 18:17





 







   





     

       

       

       















   



   











De: JVictor

[mailto:jvoneto1@gmail.com]



Enviada em: quarta-feira, 11 de junho de 2014

21:11



Para: 'ciencialist@yahoogrupos.com.br'



Assunto: ENC: RES: [ciencialist] Euler, o deus

sagrado da matemática e

da física











   



   



Helio,



   







Hélio:Quando eu disse

ma MSG:



https://br.groups.yahoo.com/neo/groups/ciencialist/conversations/messages/86132







quando, na minha opinião, aconteceu no estudo da natureza

"... um

'pequeno' erro, bastante elementar porém a gerar

consequências imprevisíveis

..."; disse que um dos problemas foi o conceito de

energia



Este conceito em si não é ruim se a energia for vista

apenas como uma das

formas de quantificar o movimento da matéria ou a

esperança de movimento futuro

da matéria (tudo é relativo). 















Victor:

  Definitivamente, o conceito de

energia está

muito longe de ser trivial. E, parece, não há um

consenso

entre os físicos em relação ao que é realmente

energia.  Em

verdade, as definições possíveis de serem dadas o são
em

termos do que a

energia faz, ou deixa de fazer. Nada que vise a sua

essencialidade, pois

esta é uma ponte longe demais. 



 Algo

que eu gostaria de ter escrito a respeito

é mais

ou menos como

está na descrição abaixo.  Pois os conceitos

desenvolvidos

"batem"  com o que aprendi, nas longas
lições

de casa que já fiz. Não

conheço o autor.  Mas ele tem a exata noção daquilo

sobre o que discerne.  Delineia

 o que

se entende por energia, em termos

práticos,

utilizáveis e mensuráveis.  



   



http://pt.wikipedia.org/wiki/Energia





   



Entendo  energia

como algo que está “visceralmente”  ligado a duas

coisas:  a

capacidade de mudar o estado de repouso ou de movimento dos

corpos ou sistemas;  e o

fato notável  de transformação

de uma forma em outra, atributo este que é

igualmente intrínseco ao conceito.  Tal como

dizia Lavoisier.  E isto é tudo

o

que a

ciência precisa saber,  para usar

no dia a dia e no funcionamento do mundo.  As contas
de

luz

e de água também podem nos dar o inescapável

insight.... de sua

efeitividade.



Helio: 

Mas rapidamente isto "evoluiu"

para a lagrangeana; hamiltoniano etc. E, devido a más

interpretações que

prevaleceram, fizeram da energia um ser independente.



Deram poderes mágicos aos objetos e proibiram perguntarem

por que disto.



Victor: 

Não é e não

foi assim.  Os

formalismos acima têm

outra origem, embora o conceito de energia mecânica, em

cada um, lhes seja

inerente.  A origem dos conceitos a que alude
 remonta

a a

Fermat e Mautpertuis,

e surgiram

 simplesmente

da observação acurada, sem mais nada que a

intuição,

conforme irei

mini-resenhar  e explicar em seguida. 



A

fonte dessas idéias é o resultado da observação de

que Dona Natura parece agir de

tal modo que certas quantidades físicas são

minimizadas  sempre

e  quando ocorre, de

maneira natural,  algum  processo físico.

 Todos

sabemos, por exemplo, e só para citar o mais conhecido,
que

um raio luminoso

sempre percorre o caminho mais curto, entre dois pontos de

sua

trajetória.  Os físicos, desde os primórdios dessa

"abertura" de

mente, disseram: eis o que podemos adotar como postulado

fundamental.  





que ninguém jamais observou algo diferente.



Então,

por

causa disso, para

chegar às leis da reflexão e refração foi só um pulo,

com a

ajuda inestimável do cálculo diferencial e integral. 
Ou

seja, a

observação de que o ângulo de incidência é igual ao de

reflexão, sem recorrer a

mais nada sobre a constituição da luz, é uma

consequência de um

 fato

observacional, da

intuição física acurada daqueles antigos mestres,

 e do

cálculo infinitesimal. 



 Farei

o relato segundo a ordem cronológica de como as coisas

ocorreram.



Em

1657:  Fermat viu neste princípio de minimização
algo

mais que as

cordas  e o teclado de um piano!  Reformulou-o e
o

ampliou,

postulando:  um raio luminoso sempre viaja de um

um ponto

em um dado meio a outro ponto em outro   meio de
modo

tal que o caminho percorrido é aquele que

toma a menor

quantidade possível de tempo.  Ele tomou isto como

um postulado

básico.  Assim Fermat pode obter não apenas a lei d

reflexão como, também,

a lei de refração, que já era conhecida, desde os

experimentos de  W.

Snell(1580-1626).  



   



Em

1774: 

Pierre-Louise-Mopreau de Maupertius fez a primeira

aplicação de um

princípio da acão

mínima, baseado num trabalho póstumo de Fermat, embora

sobre pressuposto muito criticados na época:  ele

postulou que  o movimento dinâmico realiza-se mediante
um

caminho de

ação ou uma ação mínima,

 termo este que subsiste

até nossos dias sem mudança alguma. Remonta dai, pois, o

primeiro insight,

aplicado à mecânica, do que nos dias de hoje,  se
chama o princípio de

mínima ação.  (Maupertuis  era adepto da teoria
da

geração

espontânea, contudo antecipou-se a Darwin, com suas
idéias

de seleção natural.

Mas no princípio da ação mínima ele não injetou nem um

pouco de

matemática;  limitava-se a dizer que era assim por
que

era assim e

pronto, pois era

desse jeito que a Natureza agia:  ação é

minimizada

“(na verdade,

sabemos hoje, extremizada) através

dos desígnios ou  sabedoria de Deus”). Tirando a

referência aloprada 

a Deus, o resto foi

aproveitado e reformulado, por matematicos como

Euler(contemporâneo),

Lagrange e outros. 

 



   



Em

1760, Lagrange, então com  24 anos, extraordinário

matemático já nessa

altura de sua vida, viu nesse princípio algo mais que

apenas uma declaração

útil, porém algo

solta, no bojo

científico de então. 



En

passant: Suspeito que

seus insights, neste mister,  assemelham-se

aos de Einstein, quando este viu nos dois postulados de sua

teoria, o que

ninguém tinha vista então. 



Desse

modo, Lagrange  pode estruturar o princípio da
mínima

ação de Maupetuis

sobre adequadas bases matemáticas.  E o que fez
Lagrange,

especificamente?  Isto:  usou as variáveis
físicas de

sistema

mecânico arbitrário, definidas como posição e

velocidade. A partir daí,  os conteudos

energéticos do sistema mecânico ficaram  claros e

organizados, conteudos estes que são:  sua

energia cinética e sua

energia potencial, ou seja:  a  energia mecânica
do

sistema. A partir

dessa reformulação, uma nova mecânica surgiu, a chamada

mecânica de Lagrange.

Mas não como uma nova teoria. Apenas como uma

reformulação da mecânica

Newtoniana, que foi  extensamente ampliada, e certos

fenômenos, que

permaneciam ocultas no bojo da TN, foram então
revelados. 

Além de

simplificar os cálculos da MeqN.



   



O

 trabalho  de

Lagrange, que reformulou toda a mecânica, teve

desdobramentos importantes e que aprimoraram mais ainda o

modo como usar o

conceito expresso no principio da mínima ação bem como

dando aos conteudos

energéticos inerentes a todos os sistemas físicos a real
a

relevância de que

realmente gozam.  O

passo  definitivo, nessa mesma linha de pesquisa,

  foi

dado por  William Rowan Hamilton, que deu uma

caracterização definitiva

aos postulados de Lagrange.  Isto ele fez em dois
trabalhos

que  publicou,  um

deles em 1834 e o outro no ano seguinte. 

Estes trabalhos culminaram com o que se conhece  hoje

como  o princípio

de Hamilton, cujo enunciado é como segue:



"Entre todos caminhos

possíveis ao

longo dos quais um sistema físico pode ser mover de um

ponto a outro, dentro de

um intervalo de tempo especificado, o caminho que será

percorrido é aquele

que minimiza a integral de tempo da diferença de entre

as energias cinética

e potencial do sistema."  



   



Em termos

práticos, e para não ficar no abstrato, deixem-me dar um

exemplo simples.



Imagine a

situação, típica, do que o princípio acima poder

fazer:  de uma certa

altura h, um objeto de massa m é solta,

e chega ao solo em t segundos.  Teoricamente, o objeto
pode

chegar ao solo

por diversos caminhos, cada um caracterizado por um

equação de movimento

específica, como os três escolhidos, abaixo: 



   



1) h = gt_____



2) h = gt²/2_____



3)  h =

gt3/4



Apenas

uma das equações de movimento acima, a 2 , atende aos

requesitos exprtessos em: δS  =
 δ∫ L dt = O,  ou
seja, o  de que a integral que

resulta num valor menor é a do caminho 2; sendo maior para

os dois outros. Ou

para quaisquer outros escolhidos, dentro de uma infinidade

deles. Tudo se passa

como se  a Natureza aplicasse o delta de Dirac e

selecionasse apenas o caminho

dado  pela equação de movimento  2... 
Sabida, é que

ela é. 



Quem

quiser ver que é assim, basta fazer as contas. Não são

difíceis de serem

feitas.  



Ainda

que, para um dado h e um dado t, específicos, as 3

equações dêem os mesmos

resultados. Apenas para a segunda, a igualdade se verifica

para qualquer t,

enquanto que nas demais,  não.  E isto é
fantástico!

E  é  absolutamente geral. 



Resumindo:

Como vê,  o conceito de energia surgem, aquí, como
determinante do que

pode acontecer ou não!  E não que sofreu
modificação(o

conceito de energia) em alguma

fase desses desenvolvimentos, como você imagina.  As

variáveis associadas

ao sistema são sempre as usuais: posição, velocidade,

aceleração;

ligadas,

pois não, ao espaço nosso de cada dia!



A

relação entre estas variáveis resulta nas equações de

movimento do sistema

mecânico. Que é o

ques procura em matemática, para a descriçãoi dinâmica

dos sistemas. 



O

mais

notável é o seguinte:  as

principais teorias atuais, conforme expuz no e-mails

anterior, estão atreladas ao princípio acima

comentado, dele

sendo derivadas. Todas.



A

equação δS  =

 δ∫ L dt = O dá a dimensão do que
expressa

o

princípio acima, da

mínima ação(Hamilton).  



E

esta

equação é tal, como disse certo matemático espanhol,
que

Deus poderia muito bem

ter sido um pouco mais inteligente e criativo...ao invés
da

bíblia, poderia ter

ditado para seus escribas apenasmente  a

"bíblia" acima. Não é

por nada não, mas concordo em gênero, número e grau com

esta tirada

inteligente.



Pronto.



Sobre a função de

Lagrange, certa ocasião postei para o fórum um

texto onde discutia uma análise da Mecânica Newtoniana,

ocasião em que a ação S  =  ∫ L dt
foi a tônica, bem como o

significado de L, o Lagrangeano, função das variáveis

dinâmicas.  A quem

interessar possa, indico as seguintes obras, que tratam

dessa mecância, chamada

de Mecânica Analítica:



Mecânica Analítica, de Nivaldo

A. Lemos; e, o livro de mecânica

e eletrodinâmica, de L.Landau(há uma tradução em

português, e o assunto é desenvolvido

de tal maneira que você diria: ora bolas, desse jeito,
até

eu  faria!...Uma

beleza.).



   



Hélio: VICTOR

disse:"...já que decorre da observação de que

ossistemas da Natureza

tendem a seguir os caminhos mais curtos,

tempos mínimos ouextremos."







Hélio: Eu pergunto:



Por que eles fazem isto? Como escolhem este caminho se não

tem celebro nem olho

nem pé nem cabeça?



Victor:  De certa forma, o texto acima

explica isso. Contudo, a resposta de qualquer físico

será, seguramente:

 não

sei. Simplesmente é assim que a Natureza age. Parece uma

resposta cretina.



Mas não. Não há como dar outra. Essa pergunta é

do mesmo tipo que: 



1) o que havia antes do big bang?  ;2) não importa o
quanto dois

pontos estejam

infinitamente próximo, há sempre um número infinito de

outros pontos entre

eles.; 3) o que é a

consciência? O q ue é a

vida?



4) ou mesmo, o que é energia(fora das

conotações que alinhavei mais acima, de cunho prático e

operacional)? ou,



5) o que é o tempo? 



O mais que podemos fazer é dar a coisas como

tempo e energia conotações práticas, com base na

observação. Como a física tem

feito, com sucesso.



De qualquer maneira, a resposta a tais

perguntas, e não por serem irrespondíveis, não é

de competência da

física.



A preocupação desta é apenas uma: descrever o

comportamento dos sistemas físicos usando teorias que mais

se aproximem do que

é observado e que sejam validadas, sem ambiguidades, por

alguma estrutura

matemática. Nem mais nem menos. 



Agora, eu posso dizer quem, com certeza,

responderá às tuas questões: teólogos, filósofos,

espíritas, etc. (Nada contra

qualquer destes últimos abnegados das inutilidades).







Hélio: Quais forças os levam para isto e são devidos a

interações com o que?



Victor:  Mesmos argumentos acima. 







Hélio: Sem a preocupação em responder estas coisas, a

ciência vai se tornando

esotérica.



Victor:  Mas a ciência não precisa ter

tais preocupações, pois são questões sem condições de

resposta.  E,

certamente, penso, esta condição de impotência não é,

de maneira alguma,

em razão de não havermos atingido um nível mental mais

avançado. Acho, mesmo,

que nunca obteremos respostas. 



Com relação às perguntas que fiz, o físico

Victor F.Weiskopf e Herman Feshbach publicaram em 1988 um

artigo  cujo

título, numa tradução macarrônica dá "Faça uma

pergunta imbecil..."

Garantem que perguntas que fazem sentido, têm resposta

líquida e certa. Mas faça

uma pergunta imbecil e receberá uma resposta

imbecil(estou citando isto do livro "Os seis caminhos
a

partir de

Newton", de E.Speyer.)  



Nessa mesma linha de visão, há as questões das

simetrias;  que especificam o que, por causa delas,
podem

acontecer e o

que, de maneira alguma acontecerá. Por exemplo: uma pedra

apenas cai para

baixa, para machucar do dedão. Nunca ao contrário.



Na mesma linha de argumentos sobressaem-se, soberanas,

algumas impossibilidades em

física, como: 



1)É

impossivel usar um feixe eletromagnético como sistema de

referência; logo, a

velocidade da luz é a mesma para todos os

observadores(invariância esta não

aplicáveis à frequência ou ao comprimento de onda do

tal); ou, 



2)É

impossível dois elétrons no mesmo átomo possuirem os

mesmos números 

quânticos, isto é, possuirem o mesmo estado

físico(princípio da exclusão de

Pauli); ou,



3)É

impossível medir uma grandeza física num intervalo de

tempo zero ou infinito.

Por conseguinte, a resolução perfeita e a informação

completa são inatingíveis;

ou...



  Enfim, há

 umas 13 ou mais impossíbilidades físicas, que
omitirei,

para não

encompridar mais ainda este já grandinho post



Qualquer que seja o ângulo que olhar, há

porquês aloprados. Que simplesmente não têm resposta.
And

so on.



.



Hélio: A lagrangeana é uma ótima ferramenta matemática,

mas não diz muito sobre

a natureza.



Victor:  Claro. E não era mesmo para

dizer, apesar de ela ser muito mais que apenas ótima.
 O

que ela faz, e o

faz de maneira completa e competente, é sistematizar,

descrever e

quantificar.





Por fim, e para complementar, acrescento o

seguinte:  explicações extraídas dos formalismos

matemáticos que ancoram

as teorias podem ser satisfatórias, sim; mas, de maneira

alguma, vai às

essências, em termos das perguntas que alinhei mais acima.

 É preciso não

confundir essas coisas. 



E, ao fim e ao cabo, a humanidade seguirá seu

curso.



E o elétron, o que é mesmo?



(Obs.: Sobre este

mesmo tópico, é possível desenvolver argumentos

complementares, de

plausibilidade - sobretudo sobre o esoterismo a que 

aludes. Toda essa

questão de energias, sobre como os sistemas dinâmicos se

comportam, podem ser

vistas à luz de outro conceito, igualmente muito

importante, e pouco falado: o

caráter geodésico de que estes sistemas estão

revestidos...Aí é que vai

parecer esotérico, sem sê-lo. Verá é ficará só no

parecer, mesmo. Esperarei por

outra madrugada de insônia.







Sds,



Victor.







--------------------------------------------



Em dom, 8/6/14, 'JVictor' j.victor.neto@uol.com.br

[ciencialist] <ciencialist@yahoogrupos.com.br>

escreveu:







Assunto: RES: [ciencialist] Euler, o deus sagrado da

matemática e da física



Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br



Data: Domingo, 8 de Junho de 2014, 10:25











 







































































Olá,



Betto,







 







Certamente Euler,



hoje, não entenderia nada do que professa



vossa filosofia científica.







 







Mas, a título de



informação - cujo conteudo já deve ser de seu



conhecimento - lembro que  todas teorias atuais(TRG,

TRR,



Mecânica Quântica,



QED, QCD, Eletromagnetismo e a própria teoria

Newtoniana,



etc) derivam de um



princípio básico, que começou com ele mesmo,o

magistral



 Euler,  que tem sua



expressão reformulada no Princípio de Hamilton:











 







Cuja expressão



matemática é: δS=0,



onde S = , S  é



a ação e L é uma função, que depende da posição e

da



velocidade do sistema, e δ é a



variação de  S, que deve ser



nula, já que decorre da observação de que os



sistemas da Natureza tendem a seguir os caminhos mais



curtos, tempos mínimos ou



extremos. Ou seja,



aproveitando a sabedoria da Natureza e... a sua



preguiça, que é cósmica!







 O L da integral é



o chamado Lagrangeano, ou função Lagrangeana,



que envolve consequências do movimento  e da
posição,

em



cada instante:  energia



cinética e/ou potencial.  







É através desse princípio "bíblico" - pois



bastava deus ter feito



esta simples equação, δS=0, e nada mais -



que as estruturas que regem o comportamento



da Natureza são reveladas, ou seja as equações de



movimento são deduzidas. Toda



teoria deve ter, claro, um suporte estrutural matemático



consistente que



permita previsões, a serem validadas pelos números que

se



obtêm nos experimentos



de laboratório. Sem falar que - e falando -  ao lado



disso, a credibilidade de



qualquer teoria física, hoje em dia, está atrelada

direta



e indissoluvelmente a



este fato:







 







1 A teoria pode ser



derivada do princípio variacional acima? Se



pode, então toque o barco para a frente que chegará no



Nirvana;







 







2- Não pode? Bem,



ainda pode tocar o barco para a frente, mas



aviso - e quem avisa amigo é -  é mais provável que



chegue em dado ponto do rio



e...socoorro!, uma cachoeira!







Aí já



era...







 







En passant:  A



própria teoria das cordas começou bem: 



obedecendo ao princípio acima. Mesmo assim, é  minha



intuição de que vai



encontrar aquela maldita cachoeira no meio do caminho.











Quem vir, vai



viver....







 







Mais um



observação: o tal salto quântico é observacional; a



matemática



por trás apenas valida.  O problema da MQ quântica

não



é a matemática  em si, que



a estrutura. Nem as comprovações experimentais(100% de



acertos, em todos os



experimentos-ao menos até onde sei). O problema da MQ



está...nas



interpretações, que muitas são de cunho filosófico -

e



aí é que o rabo da póbre



porca torce: meteu filosofia no que não lhe compete -



ciência - tenha certeza



de uma coisa: a tampa voa, e ninguém entende



nada.







O melhor é ficar



com as contas, que, estas sim, podem ser validadas



em  laboratório.







 Afinal de contas,



a física não tem  o objetivo de explicar a



essência das coisas, como saber o que antes do  big

bang,



ou de que é



constituído(como assim?), como questiona o Hélio, o

campo



magnético.







E isto é...



insólido, tomando emprestado uma palavra de vossa



lavra.







Deixo de comentar o



restante, pois me sinto incompetente para o



mister. Mas irei reler e talvez fazer algumas



considerações, nem tão



"insólidas"-gostei dessa palavra,







 







Sds,







Victor.







 







 







 























De: ciencialist@yahoogrupos.com.br



[mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]









Enviada em: sábado, 7 de junho de 2014 16:06







Para: bombaspr@hotmail.com

[ciencialist]







Assunto: Re: [ciencialist] Euler, o deus sagrado da



matemática e da



física























 







 















































Sem



dúvida alguma, a matemática é a linguagem de

tradução



dos processos físicos universais mais perfeita
que

pode



existir.  Mas ela pode ser usada como
uma “espada de



dois



gumes”, ela pode, por meio de artifícios de sua

própria



estrutura, provar



o improvável, que digam os físicos da “física”



quântica, ou melhor,



do “salto quântico”.   























 























E



tomem mais um pouco de lógica filosófica…























 























Os



físicos dizem que não pode haver estruturas menores que

o



comprimento de Plank,



que mede 1,6 × 10−35 m, e que dimensões menores que



esta, estão fora do campo



de entendimentos da física relativística e
quântica. 



Mas isso, só faz



sentido para eles (os físicos), já que aceitam ser o



universo espacialmente finito. 



Porém, de acordo com a TUGIA, o universo é

espacialmente



(e temporalmente)



infinito, logo, qualquer medida de volume ou comprimento,



só pode estar situado



exatamente no meio do caminho entre o que é

indefinidamente



pequeno e



indefinidamente grande, tendo, portanto, a capacidade de

ser



intrinsicamente



(infinitamente) "grande ou pequeno".







Ora,



do ponto de vista matemático, segmentos de reta, podem

ser



divididos



indefinidamente, mesmo neste suposto universo quântico



finito.  Então,



obviamente que tais volumes também podem, não importa o



modo como isso seja



feito.  Se os tais corpúsculos existem,

obrigatoriamente,



devem ter lado



de dentro e lado de fora, começo, meio e fim. O lado de



fora, deve ser o



próprio vazio absoluto, pois, assim, cruzamos a

fronteira



entre o "ser



interior" e o "não ser exterior", sendo

este



último lado,



dimensionalmente infinito. O lado de dentro, deve ser o



próprio ser absoluto,



que tem começo, meio e fim, portanto, infinitas partes



unidas ou separadas, e



isto se caracteriza como sendo o problema da

fragmentação



necessariamente



indefinida, inerente a eventuais corpúsculos.







 







Leia



mais:



http://tugia.webnode.com/os-continuos-geometricos/



























 























 































 























Enviado do Email do



Windows























 







































De: bombaspr@hotmail.com



[ciencialist]







Enviado: ‎sábado‎, ‎7‎ de ‎junho‎ de



‎2014 ‎12‎:‎14







Para: bombaspr@hotmail.com



[ciencialist]































 























 







































Estou



sempre à cata de mais informações - vinda de



historiadores, matemáticos e até



mesmo de  curiosos  - a respeito dessa mente
gigante e



criativa, que



foi o cidadão







 







chamado



Leonard Euler.  A ciência de nossos dias deve

muitíssimo



aos seus



trabalhos em matemática e física. Tão muito que, mesmo



dividindo a dívida em



1000 módicas prestações mensais o mundo não

conseguirá



pagar. Também, ele nem



ligará...não precisa mesmo de dinheiro. Nem de meus



elogios.







 







Aquí,



então, mais belo um apanhado histórico acerca das



principais



criações/descobertas do  físico-matemático, que é



daqueles que não se



fazem mais hoje em dia.







 







http://www.dmat.ufpe.br/gradua/intervalo/ciencia_hoje_leonhard_euler.pdf











 







Os



minimamente interessados nessas coisas ganharão muito,



lendo o artigo do



Zampana.







 







 







Sds,







Victor.







 







 







































 



































































































































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SUBJECT: Re: [ciencialist] Conservação de Energia - de Torricelli - de Galileu - de Newton - de Momentum
FROM: Hélio Carvalho <helicar_br@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 09/07/2014 15:54

Felipe,

Tudo não pode ter surgido do nada!

E o que faz as coisas acontecerem (NO espaço e NO tempo) é o que aconteceu antes mediado pelas interações (emissões e recepções de algo que, para mim, só pode ser material).

Energia não existe como algo material (logo, não existe neste sentido da palavra "existência").

Conclusão:
Energia, por não existir, não pode se transformar em matéria.

O conceito de massa foi deturpado pelos mesmos aloprados que vieram logo depois de Newton.

Para Newton era quantidade de matéria, logo era um conceito referente à matéria, era material.

Com a mudança de conceituação de massa pelos aloprados e a "evolução" histórica deste conceito, foi possível para Einstein dizer:
E=mc^2.
A parte esotérica da massa (neste conceito deturpado), não existe, logo pode se transformar em energia que também não existe.
O que sai da matéria e diminui sua quantidade só pode ser material (corpúsculos pequenos, muito menores que o elétron).

Mas matéria não pode se transformar em energia, pois matéria existe e energia não existe.
Assim como energia não pode se transformar em matéria, pois energia não existe e matéria existe.


Hélio


--------------------------------------------
Em qua, 9/7/14, luiz silva luizfelipecsrj@yahoo.com.br [ciencialist] <ciencialist@yahoogrupos.com.br> escreveu:

Assunto: Re: [ciencialist] Conservação de Energia - de Torricelli - de Galileu - de Newton - de Momentum
Para: "ciencialist@yahoogrupos.com.br" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Data: Quarta-feira, 9 de Julho de 2014, 10:44


 









Ola
Helio/VIctor,
Se entendi bem, energia não
existira como um entidade real, seria meramente um numero
associado ao movimento de objetos físicos.

Mas se fomos regredindo no
tempo, até o Big-Bang, como ficaria esse conceito? Ou seja,
de onde veio esse movimento do universo? Se não é uma
entidade real, o que fez o espaço de "mover"?

Abs
Felipe


Em Sábado, 28 de
Junho de 2014 15:12, "Hélio Carvalho
helicar_br@yahoo.com.br [ciencialist]"
<ciencialist@yahoogrupos.com.br> escreveu:



 









Victor,

Estou mandando o mesmo texto em anexo usando o
"equation" do word.



Como Torricelli era secretário de Galileu, ele guardava
seus segredos!!!!

:-)



Como por exemplo:



Num plano inclinado ou em queda livre, Galileu observa que a
velocidade vai aumentando continuamente.



Se partir do repouso:

v = (k/2)sen(alfa) t

onde [(k/2)sen(alfa)] é uma constante durante a queda
(função do ângulo alfa formado entre o plano e a
horizontal).



Estou usando k/2, aqui no lugar de "aceleração
gravitacional" (g) por uma razão que você verá mais
adiante.



Mas, como o k/2 é constante, esta substituição
provisória não invalida o raciocínio.



Para facilitar a digitação vou chamar (k/2)sen(alfa) de,
simplesmente k'/2.



Galileu observou também que o espaço percorrido era:

D_S=((k'/2)/2)t^2

onde D_S significa "Delta S".



Seria possível obter a velocidade final de um trajeto com
um determinado k' e de comprimento D_S sem se preocupar
com o tempo decorrido?



Salviati, digo, Galileu responde: Sim.



Da primeira equação acima temos:

t = v/(k'/2)



substituindo na segunda:

D_S = ((k'/2)/2)(v/(k'/2))^2

D_S = (1/2)v^2/(k'/2)



v^2 = 2 (k'/2) D_S = k' D_S



ATENÇÃO: Isto não elimina a "influência do
tempo" (você disse que eliminaria), apenas torna
possível encontrar o valor da velocidade final sem
contabilizar o tempo decorrido. Mas o fato de não
contabiliza-lo não tira dele a importância "sine qua
non" neste processo!!!

:-)



No caso de queda livre:



v^2 = k h (usei o k/2 como aceleração gravitacional antes
só para chegar a esta que é a que você postou como sendo
a equação de Torricelli)



onde este k, aqui, é o k da queda livre. [ 2(k'/2) =
2(k/2)sen(90) = k]



Galileu também percebeu daí e da experiência que a
velocidade final de uma queda livre e por um plano inclinado
de mesma altura era igual. Só que o tempo decorrido era
menor na queda livre.



Meu comentário:



Galileu foi grande. Torricelli foi seu seguidor.



Neste assunto, acho que Torricelli apenas republicou as
descobertas de Galileu de uma forma mais organizada. (Talvez
ele tenha incluído o caso em que a velocidade inicial era
diferente de zero - não sei se é esta a história).



Resumindo:



Galileu descobre que, nestas situações, o valor da
velocidade é proporcional ao tempo decorrido.



Galileu descobre que o espaço percorrido é proporcional ao
quadrado do tempo decorrido.



Consequentemente, Galileu e Torricelli constatam (Salviati
diz e Sagredo concorda) que o valor da velocidade é
proporcional à raiz quadrada do espaço percorrido.



Mas ainda não se tinha um aprofundamento na causa destes
comportamentos durante as quedas. Não existia ainda o
próximo passo do conhecimento.



Foi Newton que fez a verdadeira evolução (eu não disse
"revolução"). Com ou sem maçã, dentro ou em
cima da cabeça.



A mudança do estado de movimento (força) era devido a
interações entre dois (ou mais) corpos.



O planeta Terra lança corpúsculos e os corpos absorvem
parte disto e isto os fazem ir para a Terra (e a recíproca
é verdadeira - a Terra cai para o corpo).



Newton não fechou a questão, justamente porque, em
física, nunca se deve fechar as questões. Ele descobre as
causas imediatas do comportamento, mas falta as causas das
causas e assim sucessivamente. Sempre haverá novas coisas a
descobrir e ele deixou isto para as futuras gerações.



E foram estas futuras gerações logo depois de Newton que
fizeram as grandes lambanças.



Para Newton a força que surgia nos corpos era devido à
mudança do estado de movimento (="variação do
momento linear").



F = dp/dt

onde F e p são grandezas vetoriais.



Esta variação era maior se a massa do outro corpo fosse
maior. Também era maior se a própria massa fosse maior e
era devido ao aumento das emissões e recepções
proporcionais às respectivas massas. Esta propriedade
também dá a forma com que o valor desta força cai com a
distância. Para configurações em que um dos corpos tem
massa bem maior e é de formato esférico, é óbvio que cai
com o quadrado da distância (pela forma esférica com que
as emissões se espalham). O mesmo vale para quando os
corpos estão muito distantes. Para outras geometrias (plano
considerado infinito, ou cilíndrico, ou outra qualquer),
temos outras dependências. Mas, no caso da astronomia, a
dependência em r^(-2) predomina.



De forma geral, o tempo necessário para os corpos se
tocarem dependerá das massas, das duas (por exemplo, a
massa do planeta que cai para o corpo e a massa do corpo que
cai para o planeta).



Neste sentido, teoricamente, se dois corpos são soltos,
separadamente, um de cada vez, próximo a um planeta, o
corpo de menor massa demora mais a tocar no solo que o de
maior massa. E quando os dois são soltos no mesmo instante
eles tocam no chão juntos mas com um tempo ainda menor do
que os dois tempos anteriores. Claro que, na prática, estas
diferenças de tempo são imperceptíveis quando a massa do
tal planeta que os está atraindo (e SENDO ATRAÍDA por
eles) é tão maior, como é o caso da Terra. Isto refuta as
conclusões de Galileu da experiência da torre.



Outra grande contribuição de Newton (a maior delas) foi
mostrar que conservação do momento linear é o fenômeno
mais fundamental da natureza.



[[[En passant:

A conservação do momento explica inclusive o tal
princípio da mínima ação que você tanto gosta. :-)

Fim do "En passant".]]]



Com isto Newton define melhor alguns termos que, por
Galileu, eram usados de forma aleatória sem muito
significado físico:



"Momentum", "força".



Galileu usava este dois e mais "impetus" e
"energia". Estes 4 termos eram usados praticamente
como sinônimos por Galileu.



Este "impetus" parecia um resquício de
Aristóteles.



Galileu já tinha usado a palavra aceleração para designar
a taxa de variação da velocidade no tempo.



k'/2 = a (aceleração)



e que



k/2 = g (aceleração gravitacional local)



Reescrevendo então as equações acima, fazendo estas
substituições:



v = a t

v^2 = 2a D_S



Se v inicial é diferente de zero:

(v_f)^2 - (v_i)^2 = 2a D_S



Para queda livre,



(v_f)^2 - (v_i)^2 = 2g D_h



Na equação de Torricelli o D_h é sempre positivo
(distância percorrida) e a aceleração é positiva quando
está no sentido do movimento, como é o caso. Então

D_h = h_i - h_f



pois h_i é maior que h_f.



Continuando:



(v_f)^2 - (v_i)^2 = 2g h_i - 2g h_f

O que é o mesmo que:



(v_f)^2 + 2g h_f = (v_i)^2 + 2g h_i



Isto funciona não só para MRUV mas para qualquer tipo de
movimento, desde que se possa determinar as forças que
atuam e, consequentemente, as acelerações durante o
percurso. Pois, pela propriedade fundamental da natureza F =
dp/dt e usando os Fluxões e Fluxões inversos, sempre
podemos (não só matematicamente mas também fisicamente)
dividir qualquer movimento em uma série de movimentos MRUV
encadeados.



Matematicamente, seria possível usar uma série de MRU mas
isto não seria físico, pois a causa (F = dp/dt) não
estaria no integrando.



E equação acima mostra uma quantidade que se conserva:



v^2 + 2g h



para qualquer movimento.



Esta conservação não é novidade, pois vem da propriedade
fundamental da natureza: Conservação do Momento Linear.



E a quantidade que se conserva é, então:



v^2 + 2g h



Isto sempre funciona e foi descoberto por Galileu,
organizado e publicado por Torricelli, e explicado por
Newton com a propriedade mais fundamental da natureza:
Conservação do Momento Linear.



Se desejo criar outra equação com aparência diferente mas
com a mesma igualdade, basta multiplicar os dois lados dela
por uma constante.



Alguém, na história, escolhe a constante m/2 (outra
constante qualquer manteria a conservação mas a escolha de
m/2 teve outras motivações).



Então ficou:



(1/2) m v^2 + mg h



Isto passa a ser a nova quantidade que se conserva mas é
consequência direta da conservação já presente na
equação de Torricelli.



Logo é uma conservação descoberta por Galileu, organizada
e publicada por Torricelli, e explicada por Newton com a
propriedade mais fundamental da natureza: Conservação do
Momento Linear.



Para usar um termo de Galileu que ainda estava sobrando, foi
chamado de conservação de energia.



CQD



:-)



Hélio



--------------------------------------------

Em ter, 24/6/14, 'JVictor' j.victor.neto@uol.com.br
[ciencialist] <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
escreveu:



Assunto: RES: ENC: ENC: RES: [ciencialist] Euler, o deus
sagrado da matemática e da física

Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br

Data: Terça-feira, 24 de Junho de 2014, 20:01

































 



































Aditamento:





Onde se lê:

Foi

discípulo de Galileu(por um breve período).
 Leia-se: 

"... discípulo

e secretário e secretário de Galileu".



 



Sds,



Victor.



 











De:

ciencialist@yahoogrupos.com.br

[mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]



Enviada em: terça-feira, 24 de junho de 2014 08:23



Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br



Assunto: RES: ENC: ENC: RES: [ciencialist] Euler, o

deus sagrado da

matemática e da física











 



 



















Hélio,



 



 Não sei se se ofendeu de alguma

maneira, com alguma coisa

do texto anterior. A  seguir, minhas justificativas

para os argumentos

simplificados que usei, e que deram causa aos seus

questionamentos.



















 







Hélio: Quando eu disse que

"a conservação de

energia mecânica é a equação de Torricelli

multiplicada por m/2" e comentei meu

estranhamento sobre o

fato desta relação não estar, explicitamente, na
Wiki,

você disse que isto

"...não cabe nessas

conversas, em razão de

que nada agrega...".







 Victor: Torriceli

foi um grande

cientista, é verdade. Foi discípulo de Galileu(por um

breve período). Mesmo

antes de  assinar a carteira de trabalho com Galileu,

este já o admirava,

pois já era conhecido por usa inteligência e suas

incursões no mundo da

ciência. Mas, uma coisa é certa: nada teve  a ver com

o conceito de

energia, em qualquer de suas formas. O que ele deduziu,
com

base no legado de

Galileu foi que se um corpo cai em queda livre, sua

velocidade ao quadrado é

dada por:  v² = k h, onde k é uma

constante e h é a

altura de onde o corpo cai. Ou seja, um fantástico

resultado, pois elimina a

influência do tempo. (E isto sim, tem um significado

físico magistral. Embora

ele nunca haja sequer desconfiado da importância do que

realmente fez. Se for o

caso, falarei mais tarde sobre isso. E, certamente,
alguma

espinafrada

receberei. Mas tudo ok. ).



Justificando.





Toda essa história

começou mesmo com a

noção bem aprumada de que a  "matemática é a

linguagem da

Natureza", insight este, a partir do qual a ciência,
a

partir dele,

adquiriu o status de Ciência e não parou de evoluir;
que

é o que se depreende

dos trabalhos de Newton, Kepler e Galileu.  





Os conceitos

seminais, expressos

matematicamente, não de energia, mas de

forças,  são devidos

a Leibniz(1646-

1716), Descartes(1556 a 1650)  e Isaac

Newton(1643-1727) , a seguir

discriminados quanto ao seu papel:



1)Leibiniz

chamou esta força

de "vis

viva", e a denotou por mv²: se um corpo de massa m

adquire uma

velocidade v, então sua força "vis viva(força

viva)" é

dada pelo produto  de sua massa pelo quadrado de sua

velocidade.



 





(En passant:

objetivando provar

que Descartes estava errado,

e ele certo, Leibniz, usando os conceitos relacionados
ao

equilíbrio de duas

massas numa balança(estática), chegou à seguinte
prova,

 pérola do seu

pensamento e de sua intuição, para firmar o que
imaginava

como o que chamava de

força "vis viva": "um corpo de massa

A,  4 vezes

menor que a massa de outro corpo B, mas caindo de uma
altura

4 vezes maior,

deve ter uma força igual."

  



Então, o que você

mesmo pode concluir

desta magistral conclusão, juntamente com a de

Torriceli(independência do

tempo, acima mencionada), já que ambos não conheciam

os conceitos de

energia, sob qualquer aspecto?  Eu tenho cá meus

argumentos, mas falarei

noutra oportunidade.  Fim do En passant.)





 



 



2) René

Descartes já dizia outra

coisa:  que

 essa tal força  seria

mv(hoje identificada também

com o momentum linear), ou, seja, o produto de

sua massa por sua velocidade

apenas.



 





Os dois chegaram a

 estas

 conclusões simplesmente  observando coisas como

queda livre e

colisões:   



 



que os corpos

possuiam uma força

imanente, interna, própria, que seriam as

responsável por seus

movimentos, ou pelo comportamento desses movimentos.





 



Cada um deles, como

é comum, com

 os seus seguidores de plantão;  



 



e,



 



3) Isaac Newton

que, fruto

de sua  aguçada inteligência deduziu, pela

observação,  que, e

diferentemente dos outros dois, "uma força, ou
ação,

sempre se origina nas

vizinhanças do corpo que a sofre".



 



Resumindo:  o

conceito de força

apareceu sob  três formas diferentes, conforme listado

a acima. O que

gerou, entre os discípulos, gregos e troianos, uma
baita

confusão.



 



Bem, mas, qual das

formas seria a

 certa, do ponto de vista científico e como o conceito

de energia

vincula-se a isso?



 



Resposta: embora

conceitualmente as duas

primeiras forças representem coisas totalmente
diferentes

do que a

 terceira(Newton) representa, conforme acima foi

explicitado, a verdade é

que os três conceitos estão intrínsecamente
relacionados,

fortemente

relacionados, e fornecendo, os três, as bases de toda a

mecânica atual.

Contudo, o conceito de força de Leibniz sofreu uma

modificação quantitativa,

muito posteriormente, quando Kelvin, num de seus rasgos

usuais de inteligência,

e tendo em conta que, como se provou, mv²("vis

viva") é o

dobro de uma certa grandeza que ele chamou de

...energia cinética,

  enunciou

o seguinte: o trabalho realizado por uma força

 newtoniana(F = m a) 

é o dobro do trabalho realizado pela força "vis

viva"  (de

Leibnitz.).



 



Pois é, vem

dai  conceito de

energia cinética,  como associado à capacidade de um

corpo de realizar

trabalho sobre outro.



 



Assim, Lorde Kelvin,

em minha modesta

opinião, é o grande unificador da

"salada" útil, e de

maneira alguma indigesta, dos conceitos de força, como

saidos das mentes

poderosas dos três personagens acima.



 







Hélio: Não entendi. Por

que isto nada agrega????







 







Victor:  Então, amigo, quando eu disse que

"...nada agrega" eu estava pensando na grande

distância entre suas

afirmações:



"A conservação de

energia mecânica é a a

equação de Torricelli multiplicada por m/2".  e,

"Mas na página

da wiki sobre energia não existe a palavra Torricelli e
na

página sobre

Torricelli não existe a palavra energia.

(?)"



e a

realidade do que a história

e os fatos científicos conta,   já que isto:

 " A

conservação de energia mecânica é a a equação de

Torricelli multiplicada por m/2." não tem

sentido;



 e

também que,  algo

como " Mas na

página da wiki sobre

energia não existe a palavra Torricelli e na página
sobre

Torricelli não existe

a palavra energia. (?)",  



soa (ao menos para mim)

apenas com um

trocadilho, que não serve para nada, do ponto de vista

informativo, seja de

confirmação ou não.



Mas de uma coisa tenha

certeza: não tive nem

tenho a intenção de dizer o que quer seja ofensivo ou

desclassificador.



Se entendeu assim, por

favor, delete,

desentenda...)







 







Hélio:: Mais adiante eu

disse que devemos sempre perguntar:







 "O que causa

este "assim" da natureza???



E devemos tentar sempre

buscar respostas a

estas perguntas."











 









você disse "Claro,

claro, mas, de minha

parte, guardo as ressalvas que fiz acima. Agora, quanto
a

chegar lá..."







 







Mas,

para chegar lá, é necessário tentar ir até lá. Se
você

quer ficar esperando,

tudo bem. Mas alguém deve ir lá por você. Os físicos

devem ir.



Victor: Bem, estou

certo de que o texto

do e-mail que deu causa a este é bem claro quanto ao
que

penso a sobre as

coisas acima.



Hélio: Mais uma coisa.







 Acho

que você não entendeu corretamente meu P.S. anterior.
Vou

repetir resumindo:







Estava

me referindo ao caso Galileu:



"...Por que que certos astros no céu

parecem perdidos indo e

voltando em relação aos outros que estão mais fixos
uns

em relação aos outros?



Uns diziam: Porque Deus quer.



Outros diziam: Porque a natureza é assim e pronto.





Mas Galileu disse (baixinho para não

ir para a fogueira):

"mas que se move, se move" se referindo à

Terra".



Victor:  Você

estava se referindo a

Galileu, é claro e vero.  E o que Galileu disse,

baixinho,  e com a

mão na boca, para evitar que as câmeras da Globo
fizessem

uma leitura

 labial, foi  exatamente a realidade dos fatos que

ele havia

"pescado" com suas réguas e relógios. Nada

demais.  O que não

disse - nem poderia - era porque o comportamento dos
astros

era do jeito que

descreveu, e não de outro, ou quais as

"essencialidades" do movimento

observado. Uma dessas essencialidades é que os corpos
se

movem no espaço, em

torno de outros, seguindo geodésicas no espaço tempo,
e

não por ação de forças

gravitacionais - que, aliás, nem conhecia, então - por

exemplo. Outra essencialidade,

dentro da primeira, é que tudo isto é possível tendo
em

linha de conta as

propriedades geométricas do espaço, dependentes do

conteudo de massa e energia

nas vizinhanças. Isto é o que os físicos descrevem como
a

realidade observável,

mensurável. Se há outra realidade? Se há outras

"essencialidades"

 por trás destas últimas, ou se há álgo que quanto

mais se tira daquela

 caixa mágica mais outras restam, eu não sei. 

E, claramente, tudo

parece indicar que a tal caixa seja mesmo sem fundo... 





O que sei é que

objetivo da física é

descrever da maneira mais completa e simples, o tanto
que

for possível às

mentes dos físicos.  E descrever pode não significar

ira ao âmago, se é

que algo assim exista.



Bem, para finalizar

estas poucas e mal

traçadas linhas, devo lembrar que há um conceito
físico

de extrema valia

teórica, que parece nortear tudo na Natureza, e em
função

do que quase tudo(até

onde conhecemos) por ser modelado,  que pode responder

por alguma das

"essencialidades", que ainda estão

na tal caixa mágica, de que tanto falo:





é o conceito muito

real, segundo as

observações dos físicos, e das apropriações feitas
por

suas teorias,  que

eles chamam  de...geodésicas. Que é, em si, um

conceito geométrico,

uma trajetória bem comportada, "traçada"

 por todos os corpos

que estejam sob a ação  exclusiva da gravidade.





Como?





Bem, esta é outra

história, para outras

conversas ao pé da fogueira, já que estamos em épocas

festivas, juninas.







 Sds,



Victor.











 











 











Hélio











 











 











 











 











 











 











 











 











 











 











 



























De: ciencialist@yahoogrupos.com.br



Enviada: Sexta-feira, 20 de Junho de 2014

15:26



Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br



Assunto: ENC: ENC: RES: [ciencialist]

Euler, o deus sagrado da

matemática e da física







 















 



 











De:

ciencialist@yahoogrupos.com.br

[mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]



Enviada em: sexta-feira, 13 de junho de

2014 10:58



Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br



Assunto: Re: ENC: RES: [ciencialist] Euler,

o deus sagrado da

matemática e da física











 



 















Victor,







Hélio:  Esta sua última mensagem só confirma o que

eu acho.



Victor: O que você acha, e o que escrevi,

claramente,  não são as

mesmas coisas.







Victor disse:



> Definitivamente, o conceito de energia está muito

longe de ser trivial.







Hélio:  Energia é trivial: não existe! (no sentido

de existência

independente - é apenas forma de quantificar movimentos

atuais e futuros de

algo que existe - a matéria)



Victor:  Trivial é quando a coisa é tão simples,

tão visível, tão

clara, de modo sobre ela não reste a menor dúvida.
Não

dê espaço a qualquer

questionamento.



Energia, tempo e outras coisitas nossas de cada
instante:

parecem evidentes,

claras, e que todos nós sabemos de que trata, até
que...

perguntemos sobre! Um

filósofo religioso, de não sei lá das quantas, teve
esse

insight, e proclamou

essa sabedoria aos quatro ventos.







Hélio: A conservação de energia mecânica é a a

equação de Torricelli

multiplicada por m/2.







Mas na página da wiki sobre energia não existe a
palavra

Torricelli e na página

sobre Torricelli não existe a palavra energia. (?)



Victor:  Sim, mas e Desculpe-me, mas trocadalho não

cabe nessas

conversas,em razão de que nada agrega. O conceito de

energia é algo bem maior

do que a pérola que escreveu.



Victor disse:



> ... a resposta de qualquer físico será,
seguramente:

não sei.



> Simplesmente é assim que a Natureza age.



> Parece uma resposta cretina.



>



> Mas não. Não há como dar outra.



> ....



> ....



> O mais que podemos fazer é dar a coisas como tempo e




> energia conotações práticas, com base na

observação.



> Como a física tem feito, com sucesso.



> De qualquer maneira, a resposta a tais perguntas, e

não



> por serem irrespondíveis, não é de competência
da

física.



>



> A preocupação desta é apenas uma: descrever o



> comportamento dos sistemas físicos usando teorias
que

mais



> se aproximem do que é observado e que sejam
validadas,

sem



> ambiguidades, por alguma estrutura matemática.



> Nem mais nem menos.







Hélio:  se esta é a preocupação da física, qual

seria então a preocupação

da engenharia???



Victor-

 Unicamente esta:

Projetar, construir, fazer acontecer, empurrar a
tecnologia

para patamares cada

vez mais altos, da melhor e mais eficiente maneira que

puder,usando, com

inteligência, e conhecimento, as leis da Natureza, que
os

físicos descobriram e

deram a eles de mão beijada.Sendo que, de lambuja,

engenheiros, até com

freqüência apreciável, têm tido uma participação

magistral nestes processos de

descobertas e criações. Em todas as áreas.

 







Helío: Esta acima

descrita por você é a

preocupação da engenharia que deve ser assim pois se

esperar pelos físicos

nenhuma ponte ou estrada ou prédio será construido.
Que

bom que os engenheiros

usam os conhecimentos existentes para construir coisas
sem

ficar perdendo tempo

em descobrir o porquê estes são assim.



Victor: É

por aí  e,

também, como expuz mais acima.







Hélio: Mas, a função

do físico é questionar as

causas do fenômeno observado. Depois de conseguir isto,

questionar sobre as

causas destas causas. E assim sucessivamente ad infinitum.
E

é assim que eu

tento ser no trabalho e, principalmente, nas horas
vagas.

Neste sentido o

C-List ajuda bastante.



Victor:

 Nunca disse que o

físico, o cientista, não deva questionar, e
questionar.

Mas, o que mais

conseguirá será um conhecimento para descrições cada
vez

mais próximas da

realidade, sabendo que esta pode encontrar-se longe do
que

realmente queira

ensejar.   Claro que toda solução é, de alguma

forma, a resposta a um

questionamento, a uma pergunta. Nenhuma revolução

científica foi feita sem que,

antes, houvesse perguntas e questionamentos cruciais, ante
a

ocorrência de

“furos” ou inconsistências em alguma teoria de

plantão. (En passant: a TR não é

um bom exemplo para dissidências conscientes e

inteligentes. Pelo seguinte:

 por absoluta falta de capacidade de compreensão dos

fundamentos da TR,

muitas questões, mascaradas de paradoxos, foram feitas,
nos

últimos cento e 10

anos. Mas, todas – todas mesmo, e são dezenas delas -

 foram refutadas a

partir dos próprios pressupostos da teoria. Como é
para

ser, com uma boa

teoria.).  



Desculpe-me, mas o

que acho é

que o amigo ainda não compreendeu- ou não aceita,ou
não

quer - o que quero

dizer com “não sei”. E já me referi a isso
diversas

vezes, por aqui. 

Então, não fará mal um lembrete.  Quando me reporto

a este tema, o que

quero fazer significativo é o seguinte:  os físicos

procuram, sim, descrever

como os processos da Natureza ocorrem, quais os

mecanismos que, agindo

agora, são a causa de como agirão adiante, no tempo,
de

maneira causal. 

Se aplico uma força sobre um corpo, ele se move. Se um

corpo é largado de um

certa altura do solo ele cai, e cai em razão de haver
uma

força central agindo

sobre ele, e essa força central é uma conseqüência
de

uma ação gravitacional da

massa da terra sobre ele. E o físico pode ir mais
longe,

procurando  uma

explicação mais condizente com a realidade, usando

ferramentas como as  da

RG, que descrevem a queda em termos de propriedades

geométricas do espaço

 ou, simplesmente, dando uma explicação mais simples,

usando a velha e boa

aproximação Newtoniana.  Mas em ambos os casos,

apenas, e somente apenas,

sabemos como descrever o movimento; mas não

sabemos – e jamais

chegaremos lá – às razões, s essencialidades, por
trás

do fato de o espaço

exibir uma curvatura ante a presença de energias`,  e

de os corpos

“deslizarem” por ela, simulando uma queda sob o
efeito

de forças,conforme a

visão Newtoniana. E já se vê, aqui, que, com maior

razão, a descrição

Newtoniana fica mais longe ainda de se vislumbrar uma

essencialidade, até

porque, sequer, a descrição é realista- e não apenas
por

se tratar de uma mera

aproximação- ou seja, é  um tudo se passa como se

assim fosse, ainda que

quantitativamente. Sem qualquer demérito.



São os

porquês dos

porquês....dos porquês tão “caçados” por
filósofos,

principalmente. No caso da

religião, não. A coisa é muitíssimo simples, e não

deixa qualquer margem a

dúvidas. Prevalecem as certezas indiscutíveis. Tudo

obedece a um plano Divino,

e tudo funciona como foi planejado. Não cai uma folha
que

não esteja nos

desígnios e na vontade de um Deus. Sabemos descrever
com

precisão cada vez

maior o “porquê” o corpo cai sob a ação

gravitacional, sabemos até que tipo de

trajetória especial o corpo descreve em tais

circunstâncias e que, também, esta

trajetória é tal  que o percurso entre dois pontos,

ou o tempo gasto para

isso, são os menores(aliás,extremantes), estando, aí,

presentes os efeitos do

que Fermat, Maupertuis,Lagrange e Hamilton identificaram

como o princípio

da ação mínima, que parece ser, mesmo, uma

expressão global do

comportamento da Natureza. E,nestes processos naturais,

comparecem,de maneira

inescapável, fenômenos que se conservam, como a
energia

mecânica bem como as

simetrias associadas,que me informam o que, na Natureza,
sem

ação externa, pode

acontecer e o que não pode, nem que a vaca tussa... 

Uma pedra nunca

 cai para cima, a massa de um corpo(ou sua inércia)

não pode ser negativa,

não posso extrair energia do nada, and so on.



Sei de tudo

isso, como

quantificar essas coisas, e como fazer as previsões que
as

teorias associadas

permitem.  Mas não sei dizer as razões, em

termos de

essencialidades, que fazem com que a Natureza age

dessa maneira, e não

ao contrário, ou intermediária.  Mas de uma coisa eu

tenho certeza: não há

intenções, desígnios, um programa a ser cumprido por

todos e todos os séculos

amém. Não há um designer, responsável por essas
coisas,

ou mesmos pelas

misérias do mundo, em toda a sua generalidade.



Se o amigo

discorda – e já vi

que discorda – então boa sorte .



Imagino que

sejam as idéias

visceralmente inculcadas no “inconsciente coletivo”

 de que deve existir

algo como uma essencialidade, um âmago, ou um

designer par trás desse

comportamento tão azeitado, previsível e certinho que
a

Natureza exibe;

 que é como, observacionalmente, ela  se nos

apresenta. Isto, no

mundo macroscópico. No microscópico, então, isto é
um

pouco mais  drástico.

 Naqueles “tugúrios” prevalecem, de maneira

inexorável,  as

certezas absolutas de que...tudo é incerto,

probabilístico! E buscar

os porquês, agora, é que não tem mesmo sentido, devido
ao

óbvio espectro de

incertezas associado.







Victor continua:



> Agora, eu posso dizer quem, com certeza,
responderá

às



> tuas questões: teólogos, filósofos, espíritas,

etc.







Estes, em sua maioria, responderão coisas muito
semelhantes

às suas respostas.



Victor:  Nope.

Vide os

“capítulos e versículos” acima, e em outras
mensagens

que já postei.







Bastando talvez substituir a expressão "porque
Deus

assim quer" por

"a Dona Natura é assim e pronto".



Victor:

 Ah!, agora

compreendi o seu ponto!  Contudo, em momento algum,

seja agora, ou

anteriormente, mim proferir nada



que sugira

a prosopopéia que

acima você disparou...







Hélio:"a Dona

Natura é assim e

pronto" ou "porque Deus assim quer" podem
ser

respostas mas

sugere outra pergunta:



O que causa este "assim" da natureza???



E devemos tentar sempre buscar respostas a estas

perguntas.



Victor:  Claro,

claro,

mas, de minha parte, guardo as ressalvas que fiz acima.

Agora, quanto a chegar

lá...







Hélio: Talvez, depois

eu escrevo mais sobre

esta triste história da física que você narrou na

mensagem anterior



Victor: 

Esperarei. Mas,

em outro e-mail, você falou em esoterismo embutido
nestas

coisas todas. Talvez

eu lhe responda concordando, mas concluindo que, se
houver

esoterismo, este

é...matemático e imposto pela própria Natureza. 





No momento,

acabo de gastar o

cartucho nas respostas acima. Mas recarregarei o
bacamarte,

e voltarei.



 



Victor.







Hélio







PS.:



Porque que certos astros no céu parecem perdidos indo e

voltando em relação aos

outros que estão mais fixos uns em relação aos
outros?



Uns diziam: Porque Deus quer.



Outros diziam: Porque a natureza é assim e pronto. (E

esta é a única resposta possível, lamentavelmente,

para  muitos).



(A Igreja da época e os cientistas da época - não

necessariamente nesta ordem)







Mas Galileu disse (baixinho para não ir para a
fogueira)

"mas que se move,

se move" se referindo à Terra.







--------------------------------------------



Em qui, 12/6/14, 'JVictor'
j.victor.neto@uol.com.br

[ciencialist]

<ciencialist@yahoogrupos.com.br> escreveu:







Assunto: ENC: RES: [ciencialist] Euler, o deus sagrado
da

matemática e da

física



Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br



Data: Quinta-feira, 12 de Junho de 2014, 18:17











 















   











     



       



       



       































   







   























De: JVictor



[mailto:jvoneto1@gmail.com]







Enviada em: quarta-feira, 11 de junho de 2014



21:11







Para: 'ciencialist@yahoogrupos.com.br'







Assunto: ENC: RES: [ciencialist] Euler, o deus



sagrado da matemática e



da física























   







   







Helio,







   















Hélio:Quando eu disse



ma MSG:







https://br.groups.yahoo.com/neo/groups/ciencialist/conversations/messages/86132















quando, na minha opinião, aconteceu no estudo da
natureza



"... um



'pequeno' erro, bastante elementar porém a
gerar



consequências imprevisíveis



..."; disse que um dos problemas foi o conceito de



energia







Este conceito em si não é ruim se a energia for vista



apenas como uma das



formas de quantificar o movimento da matéria ou a



esperança de movimento futuro



da matéria (tudo é relativo). 































Victor:



  Definitivamente, o conceito de



energia está



muito longe de ser trivial. E, parece, não há um



consenso



entre os físicos em relação ao que é realmente



energia.  Em



verdade, as definições possíveis de serem dadas o
são

em



termos do que a



energia faz, ou deixa de fazer. Nada que vise a sua



essencialidade, pois



esta é uma ponte longe demais. 







 Algo



que eu gostaria de ter escrito a respeito



é mais



ou menos como



está na descrição abaixo.  Pois os conceitos



desenvolvidos



"batem"  com o que aprendi, nas longas

lições



de casa que já fiz. Não



conheço o autor.  Mas ele tem a exata noção daquilo



sobre o que discerne.  Delineia



 o que



se entende por energia, em termos



práticos,



utilizáveis e mensuráveis.  







   







http://pt.wikipedia.org/wiki/Energia











   







Entendo  energia



como algo que está “visceralmente”  ligado a duas



coisas:  a



capacidade de mudar o estado de repouso ou de movimento
dos



corpos ou sistemas;  e o



fato notável  de transformação



de uma forma em outra, atributo este que é



igualmente intrínseco ao conceito.  Tal como



dizia Lavoisier.  E isto é tudo



o



que a



ciência precisa saber,  para usar



no dia a dia e no funcionamento do mundo.  As contas

de



luz



e de água também podem nos dar o inescapável



insight.... de sua



efeitividade.







Helio: 



Mas rapidamente isto "evoluiu"



para a lagrangeana; hamiltoniano etc. E, devido a más



interpretações que



prevaleceram, fizeram da energia um ser independente.







Deram poderes mágicos aos objetos e proibiram
perguntarem



por que disto.







Victor: 



Não é e não



foi assim.  Os



formalismos acima têm



outra origem, embora o conceito de energia mecânica, em



cada um, lhes seja



inerente.  A origem dos conceitos a que alude

 remonta



a a



Fermat e Mautpertuis,



e surgiram



 simplesmente



da observação acurada, sem mais nada que a



intuição,



conforme irei



mini-resenhar  e explicar em seguida. 







A



fonte dessas idéias é o resultado da observação de



que Dona Natura parece agir de



tal modo que certas quantidades físicas são



minimizadas  sempre



e  quando ocorre, de



maneira natural,  algum  processo físico.



 Todos



sabemos, por exemplo, e só para citar o mais conhecido,

que



um raio luminoso



sempre percorre o caminho mais curto, entre dois pontos
de



sua



trajetória.  Os físicos, desde os primórdios dessa



"abertura" de



mente, disseram: eis o que podemos adotar como postulado



fundamental.  











que ninguém jamais observou algo diferente.







Então,



por



causa disso, para



chegar às leis da reflexão e refração foi só um
pulo,



com a



ajuda inestimável do cálculo diferencial e integral. 

Ou



seja, a



observação de que o ângulo de incidência é igual ao
de



reflexão, sem recorrer a



mais nada sobre a constituição da luz, é uma



consequência de um



 fato



observacional, da



intuição física acurada daqueles antigos mestres,



 e do



cálculo infinitesimal. 







 Farei



o relato segundo a ordem cronológica de como as coisas



ocorreram.







Em



1657:  Fermat viu neste princípio de minimização

algo



mais que as



cordas  e o teclado de um piano!  Reformulou-o e

o



ampliou,



postulando:  um raio luminoso sempre viaja de um



um ponto



em um dado meio a outro ponto em outro   meio de

modo



tal que o caminho percorrido é aquele que



toma a menor



quantidade possível de tempo.  Ele tomou isto como



um postulado



básico.  Assim Fermat pode obter não apenas a lei d



reflexão como, também,



a lei de refração, que já era conhecida, desde os



experimentos de  W.



Snell(1580-1626).  







   







Em



1774: 



Pierre-Louise-Mopreau de Maupertius fez a primeira



aplicação de um



princípio da acão



mínima, baseado num trabalho póstumo de Fermat, embora



sobre pressuposto muito criticados na época:  ele



postulou que  o movimento dinâmico realiza-se mediante

um



caminho de



ação ou uma ação mínima,



 termo este que subsiste



até nossos dias sem mudança alguma. Remonta dai, pois,
o



primeiro insight,



aplicado à mecânica, do que nos dias de hoje,  se

chama o princípio de



mínima ação.  (Maupertuis  era adepto da teoria

da



geração



espontânea, contudo antecipou-se a Darwin, com suas

idéias



de seleção natural.



Mas no princípio da ação mínima ele não injetou nem
um



pouco de



matemática;  limitava-se a dizer que era assim por

que



era assim e



pronto, pois era



desse jeito que a Natureza agia:  ação é



minimizada



“(na verdade,



sabemos hoje, extremizada) através



dos desígnios ou  sabedoria de Deus”). Tirando a



referência aloprada 



a Deus, o resto foi



aproveitado e reformulado, por matematicos como



Euler(contemporâneo),



Lagrange e outros. 



 







   







Em



1760, Lagrange, então com  24 anos, extraordinário



matemático já nessa



altura de sua vida, viu nesse princípio algo mais que



apenas uma declaração



útil, porém algo



solta, no bojo



científico de então. 







En



passant: Suspeito que



seus insights, neste mister,  assemelham-se



aos de Einstein, quando este viu nos dois postulados de
sua



teoria, o que



ninguém tinha vista então. 







Desse



modo, Lagrange  pode estruturar o princípio da

mínima



ação de Maupetuis



sobre adequadas bases matemáticas.  E o que fez

Lagrange,



especificamente?  Isto:  usou as variáveis

físicas de



sistema



mecânico arbitrário, definidas como posição e



velocidade. A partir daí,  os conteudos



energéticos do sistema mecânico ficaram  claros e



organizados, conteudos estes que são:  sua



energia cinética e sua



energia potencial, ou seja:  a  energia mecânica

do



sistema. A partir



dessa reformulação, uma nova mecânica surgiu, a
chamada



mecânica de Lagrange.



Mas não como uma nova teoria. Apenas como uma



reformulação da mecânica



Newtoniana, que foi  extensamente ampliada, e certos



fenômenos, que



permaneciam ocultas no bojo da TN, foram então

revelados. 



Além de



simplificar os cálculos da MeqN.







   







O



 trabalho  de



Lagrange, que reformulou toda a mecânica, teve



desdobramentos importantes e que aprimoraram mais ainda
o



modo como usar o



conceito expresso no principio da mínima ação bem
como



dando aos conteudos



energéticos inerentes a todos os sistemas físicos a
real

a



relevância de que



realmente gozam.  O



passo  definitivo, nessa mesma linha de pesquisa,



  foi



dado por  William Rowan Hamilton, que deu uma



caracterização definitiva



aos postulados de Lagrange.  Isto ele fez em dois

trabalhos



que  publicou,  um



deles em 1834 e o outro no ano seguinte. 



Estes trabalhos culminaram com o que se conhece  hoje



como  o princípio



de Hamilton, cujo enunciado é como segue:







"Entre todos caminhos



possíveis ao



longo dos quais um sistema físico pode ser mover de um



ponto a outro, dentro de



um intervalo de tempo especificado, o caminho que será



percorrido é aquele



que minimiza a integral de tempo da diferença de entre



as energias cinética



e potencial do sistema."  







   







Em termos



práticos, e para não ficar no abstrato, deixem-me dar
um



exemplo simples.







Imagine a



situação, típica, do que o princípio acima poder



fazer:  de uma certa



altura h, um objeto de massa m é solta,



e chega ao solo em t segundos.  Teoricamente, o objeto

pode



chegar ao solo



por diversos caminhos, cada um caracterizado por um



equação de movimento



específica, como os três escolhidos, abaixo: 







   







1) h = gt_____







2) h = gt²/2_____







3)  h =



gt3/4







Apenas



uma das equações de movimento acima, a 2 , atende aos



requesitos exprtessos em: δS  =

 δ∫ L dt = O,  ou

seja, o  de que a integral que



resulta num valor menor é a do caminho 2; sendo maior
para



os dois outros. Ou



para quaisquer outros escolhidos, dentro de uma
infinidade



deles. Tudo se passa



como se  a Natureza aplicasse o delta de Dirac e



selecionasse apenas o caminho



dado  pela equação de movimento  2... 

Sabida, é que



ela é. 







Quem



quiser ver que é assim, basta fazer as contas. Não
são



difíceis de serem



feitas.  







Ainda



que, para um dado h e um dado t, específicos, as 3



equações dêem os mesmos



resultados. Apenas para a segunda, a igualdade se
verifica



para qualquer t,



enquanto que nas demais,  não.  E isto é

fantástico!



E  é  absolutamente geral. 







Resumindo:



Como vê,  o conceito de energia surgem, aquí, como

determinante do que



pode acontecer ou não!  E não que sofreu

modificação(o



conceito de energia) em alguma



fase desses desenvolvimentos, como você imagina.  As



variáveis associadas



ao sistema são sempre as usuais: posição, velocidade,



aceleração;



ligadas,



pois não, ao espaço nosso de cada dia!







A



relação entre estas variáveis resulta nas equações
de



movimento do sistema



mecânico. Que é o



ques procura em matemática, para a descriçãoi
dinâmica



dos sistemas. 







O



mais



notável é o seguinte:  as



principais teorias atuais, conforme expuz no e-mails



anterior, estão atreladas ao princípio acima



comentado, dele



sendo derivadas. Todas.







A



equação δS  =



 δ∫ L dt = O dá a dimensão do que

expressa



o



princípio acima, da



mínima ação(Hamilton).  







E



esta



equação é tal, como disse certo matemático espanhol,

que



Deus poderia muito bem



ter sido um pouco mais inteligente e criativo...ao
invés

da



bíblia, poderia ter



ditado para seus escribas apenasmente  a



"bíblia" acima. Não é



por nada não, mas concordo em gênero, número e grau
com



esta tirada



inteligente.







Pronto.







Sobre a função de



Lagrange, certa ocasião postei para o fórum um



texto onde discutia uma análise da Mecânica
Newtoniana,



ocasião em que a ação S  =  ∫ L dt

foi a tônica, bem como o



significado de L, o Lagrangeano, função das variáveis



dinâmicas.  A quem



interessar possa, indico as seguintes obras, que tratam



dessa mecância, chamada



de Mecânica Analítica:







Mecânica Analítica, de Nivaldo



A. Lemos; e, o livro de mecânica



e eletrodinâmica, de L.Landau(há uma tradução em



português, e o assunto é desenvolvido



de tal maneira que você diria: ora bolas, desse jeito,

até



eu  faria!...Uma



beleza.).







   







Hélio: VICTOR



disse:"...já que decorre da observação de que



ossistemas da Natureza



tendem a seguir os caminhos mais curtos,



tempos mínimos ouextremos."















Hélio: Eu pergunto:







Por que eles fazem isto? Como escolhem este caminho se
não



tem celebro nem olho



nem pé nem cabeça?







Victor:  De certa forma, o texto acima



explica isso. Contudo, a resposta de qualquer físico



será, seguramente:



 não



sei. Simplesmente é assim que a Natureza age. Parece
uma



resposta cretina.







Mas não. Não há como dar outra. Essa pergunta é



do mesmo tipo que: 







1) o que havia antes do big bang?  ;2) não importa o

quanto dois



pontos estejam



infinitamente próximo, há sempre um número infinito
de



outros pontos entre



eles.; 3) o que é a



consciência? O q ue é a



vida?







4) ou mesmo, o que é energia(fora das



conotações que alinhavei mais acima, de cunho prático
e



operacional)? ou,







5) o que é o tempo? 







O mais que podemos fazer é dar a coisas como



tempo e energia conotações práticas, com base na



observação. Como a física tem



feito, com sucesso.







De qualquer maneira, a resposta a tais



perguntas, e não por serem irrespondíveis, não é



de competência da



física.







A preocupação desta é apenas uma: descrever o



comportamento dos sistemas físicos usando teorias que
mais



se aproximem do que



é observado e que sejam validadas, sem ambiguidades,
por



alguma estrutura



matemática. Nem mais nem menos. 







Agora, eu posso dizer quem, com certeza,



responderá às tuas questões: teólogos, filósofos,



espíritas, etc. (Nada contra



qualquer destes últimos abnegados das inutilidades).















Hélio: Quais forças os levam para isto e são devidos
a



interações com o que?







Victor:  Mesmos argumentos acima. 















Hélio: Sem a preocupação em responder estas coisas, a



ciência vai se tornando



esotérica.







Victor:  Mas a ciência não precisa ter



tais preocupações, pois são questões sem condições
de



resposta.  E,



certamente, penso, esta condição de impotência não
é,



de maneira alguma,



em razão de não havermos atingido um nível mental
mais



avançado. Acho, mesmo,



que nunca obteremos respostas. 







Com relação às perguntas que fiz, o físico



Victor F.Weiskopf e Herman Feshbach publicaram em 1988
um



artigo  cujo



título, numa tradução macarrônica dá "Faça
uma



pergunta imbecil..."



Garantem que perguntas que fazem sentido, têm resposta



líquida e certa. Mas faça



uma pergunta imbecil e receberá uma resposta



imbecil(estou citando isto do livro "Os seis
caminhos

a



partir de



Newton", de E.Speyer.)  







Nessa mesma linha de visão, há as questões das



simetrias;  que especificam o que, por causa delas,

podem



acontecer e o



que, de maneira alguma acontecerá. Por exemplo: uma
pedra



apenas cai para



baixa, para machucar do dedão. Nunca ao contrário.







Na mesma linha de argumentos sobressaem-se, soberanas,



algumas impossibilidades em



física, como: 







1)É



impossivel usar um feixe eletromagnético como sistema
de



referência; logo, a



velocidade da luz é a mesma para todos os



observadores(invariância esta não



aplicáveis à frequência ou ao comprimento de onda do



tal); ou, 







2)É



impossível dois elétrons no mesmo átomo possuirem os



mesmos números 



quânticos, isto é, possuirem o mesmo estado



físico(princípio da exclusão de



Pauli); ou,







3)É



impossível medir uma grandeza física num intervalo de



tempo zero ou infinito.



Por conseguinte, a resolução perfeita e a informação



completa são inatingíveis;



ou...







  Enfim, há



 umas 13 ou mais impossíbilidades físicas, que

omitirei,



para não



encompridar mais ainda este já grandinho post







Qualquer que seja o ângulo que olhar, há



porquês aloprados. Que simplesmente não têm resposta.

And



so on.







.







Hélio: A lagrangeana é uma ótima ferramenta
matemática,



mas não diz muito sobre



a natureza.







Victor:  Claro. E não era mesmo para



dizer, apesar de ela ser muito mais que apenas ótima.

 O



que ela faz, e o



faz de maneira completa e competente, é sistematizar,



descrever e



quantificar.











Por fim, e para complementar, acrescento o



seguinte:  explicações extraídas dos formalismos



matemáticos que ancoram



as teorias podem ser satisfatórias, sim; mas, de
maneira



alguma, vai às



essências, em termos das perguntas que alinhei mais
acima.



 É preciso não



confundir essas coisas. 







E, ao fim e ao cabo, a humanidade seguirá seu



curso.







E o elétron, o que é mesmo?







(Obs.: Sobre este



mesmo tópico, é possível desenvolver argumentos



complementares, de



plausibilidade - sobretudo sobre o esoterismo a que 



aludes. Toda essa



questão de energias, sobre como os sistemas dinâmicos
se



comportam, podem ser



vistas à luz de outro conceito, igualmente muito



importante, e pouco falado: o



caráter geodésico de que estes sistemas estão



revestidos...Aí é que vai



parecer esotérico, sem sê-lo. Verá é ficará só no



parecer, mesmo. Esperarei por



outra madrugada de insônia.















Sds,







Victor.















--------------------------------------------







Em dom, 8/6/14, 'JVictor'
j.victor.neto@uol.com.br



[ciencialist] <ciencialist@yahoogrupos.com.br>



escreveu:















Assunto: RES: [ciencialist] Euler, o deus sagrado da



matemática e da física







Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br







Data: Domingo, 8 de Junho de 2014, 10:25























 















































































































































Olá,







Betto,















 















Certamente Euler,







hoje, não entenderia nada do que professa







vossa filosofia científica.















 















Mas, a título de







informação - cujo conteudo já deve ser de seu







conhecimento - lembro que  todas teorias atuais(TRG,



TRR,







Mecânica Quântica,







QED, QCD, Eletromagnetismo e a própria teoria



Newtoniana,







etc) derivam de um







princípio básico, que começou com ele mesmo,o



magistral







 Euler,  que tem sua







expressão reformulada no Princípio de Hamilton:























 















Cuja expressão







matemática é: δS=0,







onde S = , S  é







a ação e L é uma função, que depende da posição e



da







velocidade do sistema, e δ é a







variação de  S, que deve ser







nula, já que decorre da observação de que os







sistemas da Natureza tendem a seguir os caminhos mais







curtos, tempos mínimos ou







extremos. Ou seja,







aproveitando a sabedoria da Natureza e... a sua







preguiça, que é cósmica!















 O L da integral é







o chamado Lagrangeano, ou função Lagrangeana,







que envolve consequências do movimento  e da

posição,



em







cada instante:  energia







cinética e/ou potencial.  















É através desse princípio "bíblico" - pois







bastava deus ter feito







esta simples equação, δS=0, e nada mais -







que as estruturas que regem o comportamento







da Natureza são reveladas, ou seja as equações de







movimento são deduzidas. Toda







teoria deve ter, claro, um suporte estrutural
matemático







consistente que







permita previsões, a serem validadas pelos números que



se







obtêm nos experimentos







de laboratório. Sem falar que - e falando -  ao lado







disso, a credibilidade de







qualquer teoria física, hoje em dia, está atrelada



direta







e indissoluvelmente a







este fato:















 















1 A teoria pode ser







derivada do princípio variacional acima? Se







pode, então toque o barco para a frente que chegará no







Nirvana;















 















2- Não pode? Bem,







ainda pode tocar o barco para a frente, mas







aviso - e quem avisa amigo é -  é mais provável que







chegue em dado ponto do rio







e...socoorro!, uma cachoeira!















Aí já







era...















 















En passant:  A







própria teoria das cordas começou bem: 







obedecendo ao princípio acima. Mesmo assim, é  minha







intuição de que vai







encontrar aquela maldita cachoeira no meio do caminho.























Quem vir, vai







viver....















 















Mais um







observação: o tal salto quântico é observacional; a







matemática







por trás apenas valida.  O problema da MQ quântica



não







é a matemática  em si, que







a estrutura. Nem as comprovações experimentais(100% de







acertos, em todos os







experimentos-ao menos até onde sei). O problema da MQ







está...nas







interpretações, que muitas são de cunho filosófico -



e







aí é que o rabo da póbre







porca torce: meteu filosofia no que não lhe compete -







ciência - tenha certeza







de uma coisa: a tampa voa, e ninguém entende







nada.















O melhor é ficar







com as contas, que, estas sim, podem ser validadas







em  laboratório.















 Afinal de contas,







a física não tem  o objetivo de explicar a







essência das coisas, como saber o que antes do  big



bang,







ou de que é







constituído(como assim?), como questiona o Hélio, o



campo







magnético.















E isto é...







insólido, tomando emprestado uma palavra de vossa







lavra.















Deixo de comentar o







restante, pois me sinto incompetente para o







mister. Mas irei reler e talvez fazer algumas







considerações, nem tão







"insólidas"-gostei dessa palavra,















 















Sds,















Victor.















 















 















 















































De: ciencialist@yahoogrupos.com.br







[mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]



















Enviada em: sábado, 7 de junho de 2014 16:06















Para: bombaspr@hotmail.com



[ciencialist]















Assunto: Re: [ciencialist] Euler, o deus sagrado da







matemática e da







física















































 















 































































































Sem







dúvida alguma, a matemática é a linguagem de



tradução







dos processos físicos universais mais perfeita

que



pode







existir.  Mas ela pode ser usada como

uma “espada de







dois







gumes”, ela pode, por meio de artifícios de sua



própria







estrutura, provar







o improvável, que digam os físicos da “física”







quântica, ou melhor,







do “salto quântico”.   















































 















































E







tomem mais um pouco de lógica filosófica…















































 















































Os







físicos dizem que não pode haver estruturas menores
que



o







comprimento de Plank,







que mede 1,6 × 10−35 m, e que dimensões menores que







esta, estão fora do campo







de entendimentos da física relativística e

quântica. 







Mas isso, só faz







sentido para eles (os físicos), já que aceitam ser o







universo espacialmente finito. 







Porém, de acordo com a TUGIA, o universo é



espacialmente







(e temporalmente)







infinito, logo, qualquer medida de volume ou
comprimento,







só pode estar situado







exatamente no meio do caminho entre o que é



indefinidamente







pequeno e







indefinidamente grande, tendo, portanto, a capacidade de



ser







intrinsicamente







(infinitamente) "grande ou pequeno".















Ora,







do ponto de vista matemático, segmentos de reta, podem



ser







divididos







indefinidamente, mesmo neste suposto universo quântico







finito.  Então,







obviamente que tais volumes também podem, não importa
o







modo como isso seja







feito.  Se os tais corpúsculos existem,



obrigatoriamente,







devem ter lado







de dentro e lado de fora, começo, meio e fim. O lado de







fora, deve ser o







próprio vazio absoluto, pois, assim, cruzamos a



fronteira







entre o "ser







interior" e o "não ser exterior", sendo



este







último lado,







dimensionalmente infinito. O lado de dentro, deve ser o







próprio ser absoluto,







que tem começo, meio e fim, portanto, infinitas partes







unidas ou separadas, e







isto se caracteriza como sendo o problema da



fragmentação







necessariamente







indefinida, inerente a eventuais corpúsculos.















 















Leia







mais:







http://tugia.webnode.com/os-continuos-geometricos/























































 















































 































































 















































Enviado do Email do







Windows















































 















































































De: bombaspr@hotmail.com







[ciencialist]















Enviado: ‎sábado‎, ‎7‎ de ‎junho‎ de







‎2014 ‎12‎:‎14















Para: bombaspr@hotmail.com







[ciencialist]































































 















































 















































































Estou







sempre à cata de mais informações - vinda de







historiadores, matemáticos e até







mesmo de  curiosos  - a respeito dessa mente

gigante e







criativa, que







foi o cidadão















 















chamado







Leonard Euler.  A ciência de nossos dias deve



muitíssimo







aos seus







trabalhos em matemática e física. Tão muito que,
mesmo







dividindo a dívida em







1000 módicas prestações mensais o mundo não



conseguirá







pagar. Também, ele nem







ligará...não precisa mesmo de dinheiro. Nem de meus







elogios.















 















Aquí,







então, mais belo um apanhado histórico acerca das







principais







criações/descobertas do  físico-matemático, que é







daqueles que não se







fazem mais hoje em dia.















 















http://www.dmat.ufpe.br/gradua/intervalo/ciencia_hoje_leonhard_euler.pdf























 















Os







minimamente interessados nessas coisas ganharão muito,







lendo o artigo do







Zampana.















 















 















Sds,















Victor.















 















 















































































 







































































































































































































































































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SUBJECT: Re: [ciencialist] Conservação de Energia - de Torricelli - de Galileu - de Newton - de Momentum
FROM: "Pesky Bee" <peskybee2@gmail.com>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 09/07/2014 16:36

Helião, estou ligeiramente estupefacto com vossa declaração.
Porque até ontem eu achava que energia existia, e era uma
"entidade" intercambiável com a matéria. Aí tu vens bagunçar
a minha já devidamente afolozada cabecinha, dizendo que
a matéria existe mas a energia não. Então eu fico cá
pensando o que acontece com a massa de uma molécula de
hidrocarboneto (gasolina, querosene, ranho de nariz de bebum)
que se encontre com oxigênio e entre em combustão. O resultado
desse encontro (CO2, H2O, pânico e correria) me parece
que teria massa MENOR do que a que existia antes. E parece
que o fogaréu acabou gerando uma baita de uma energia (costuma-se
fazer os carros andar com isso). E aí, a tal da energia não
existe? Não houve variação de massa da hidrocarbonetaiada?
 
> Tudo não pode ter surgido do nada!
 
Verdade! Isso é o que costumo falar quando alguém solta um
hiper-fedido pum em um elevador lotado!
 
*PB*
 
 
 
-----Mensagem Original-----
From: Hélio Carvalho helicar_br@yahoo.com.br [ciencialist]
Sent: Wednesday, July 09, 2014 3:54 PM
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Subject: Re: [ciencialist] Conservação de Energia - de Torricelli - de Galileu - de Newton - de Momentum
 
Felipe,
 
Tudo não pode ter surgido do nada!
 
E o que faz as coisas acontecerem (NO espaço e NO tempo) é o que aconteceu antes mediado pelas interações (emissões e recepções de algo que, para mim, só pode ser material).
 
Energia não existe como algo material (logo, não existe neste sentido da palavra "existência").
 
Conclusão:
Energia, por não existir, não pode se transformar em matéria.
 
O conceito de massa foi deturpado pelos mesmos aloprados que vieram logo depois de Newton.
 
Para Newton era quantidade de matéria, logo era um conceito referente à matéria, era material.
 
Com a mudança de conceituação de massa pelos aloprados e a "evolução" histórica deste conceito, foi possível para Einstein dizer:
E=mc^2.
A parte esotérica da massa (neste conceito deturpado), não existe, logo pode se transformar em energia que também não existe.
O que sai da matéria e diminui sua quantidade só pode ser material (corpúsculos pequenos, muito menores que o elétron).
 
Mas matéria não pode se transformar em energia, pois matéria existe e energia não existe.
Assim como energia não pode se transformar em matéria, pois energia não existe e matéria existe.
 
 
Hélio
 
 
--------------------------------------------
Em qua, 9/7/14, luiz silva luizfelipecsrj@yahoo.com.br [ciencialist] <ciencialist@yahoogrupos.com.br> escreveu:
 
Assunto: Re: [ciencialist] Conservação de Energia - de Torricelli - de Galileu - de Newton - de Momentum
Para: "ciencialist@yahoogrupos.com.br" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Data: Quarta-feira, 9 de Julho de 2014, 10:44
 
 
 
 
 
  
 
 
    
      
      
       Ola
Helio/VIctor,
Se entendi bem, energia não
existira como um entidade real, seria meramente um numero
associado ao movimento de objetos físicos.
 
Mas se fomos regredindo no
tempo, até o Big-Bang, como ficaria esse conceito? Ou seja,
de onde veio esse movimento do universo? Se não é uma
entidade real, o que fez o espaço de "mover"?
 
Abs
Felipe
 
      Em Sábado, 28 de
Junho de 2014 15:12, "Hélio Carvalho
helicar_br@yahoo.com.br [ciencialist]"
 

SUBJECT: Re: [ciencialist] Conservação de Energia - de Torricelli - de Galileu - de Newton - de Momentum
FROM: Belmiro Wolski <belmirow@yahoo.com.br>
TO: "ciencialist@yahoogrupos.com.br" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 09/07/2014 18:13

Hélio,

Creio que aí você está filosofando além dos limites. Então deixa eu filosofar também. Se você diz que energia não existe como algo material, então você abre uma brecha para a sua existência como algo não material, como realmente ela é. Matéria também é indefinível. Não sabemos o que é. Mas o que quer que seja, foi construída à custa de energia, também o que quer que esta última seja. Logo, no fundo as duas se fundem numa coisa só. Se um átomo possui uma energia de ligação, que se transforma em outra quando o átomo é desmantelado, então é obvio que essa energia de alguma forma foi usada para a construção do átomo. Energia é algo que nos move, nos esquenta e nos tudo mais.

[],s

Belmiro


Em Quarta-feira, 9 de Julho de 2014 16:37, "'Pesky Bee' peskybee2@gmail.com [ciencialist]" <ciencialist@yahoogrupos.com.br> escreveu:


 
Helião, estou ligeiramente estupefacto com vossa declaração.
Porque até ontem eu achava que energia existia, e era uma
"entidade" intercambiável com a matéria. Aí tu vens bagunçar
a minha já devidamente afolozada cabecinha, dizendo que
a matéria existe mas a energia não. Então eu fico cá
pensando o que acontece com a massa de uma molécula de
hidrocarboneto (gasolina, querosene, ranho de nariz de bebum)
que se encontre com oxigênio e entre em combustão. O resultado
desse encontro (CO2, H2O, pânico e correria) me parece
que teria massa MENOR do que a que existia antes. E parece
que o fogaréu acabou gerando uma baita de uma energia (costuma-se
fazer os carros andar com isso). E aí, a tal da energia não
existe? Não houve variação de massa da hidrocarbonetaiada?
 
> Tudo não pode ter surgido do nada!
 
Verdade! Isso é o que costumo falar quando alguém solta um
hiper-fedido pum em um elevador lotado!
 
*PB*
 
 
 
-----Mensagem Original-----
From: Hélio Carvalho helicar_br@yahoo.com.br [ciencialist]
Sent: Wednesday, July 09, 2014 3:54 PM
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Subject: Re: [ciencialist] Conservação de Energia - de Torricelli - de Galileu - de Newton - de Momentum
 
Felipe,
 
Tudo não pode ter surgido do nada!
 
E o que faz as coisas acontecerem (NO espaço e NO tempo) é o que aconteceu antes mediado pelas interações (emissões e recepções de algo que, para mim, só pode ser material).
 
Energia não existe como algo material (logo, não existe neste sentido da palavra "existência").
 
Conclusão:
Energia, por não existir, não pode se transformar em matéria.
 
O conceito de massa foi deturpado pelos mesmos aloprados que vieram logo depois de Newton.
 
Para Newton era quantidade de matéria, logo era um conceito referente à matéria, era material.
 
Com a mudança de conceituação de massa pelos aloprados e a "evolução" histórica deste conceito, foi possível para Einstein dizer:
E=mc^2.
A parte esotérica da massa (neste conceito deturpado), não existe, logo pode se transformar em energia que também não existe.
O que sai da matéria e diminui sua quantidade só pode ser material (corpúsculos pequenos, muito menores que o elétron).
 
Mas matéria não pode se transformar em energia, pois matéria existe e energia não existe.
Assim como energia não pode se transformar em matéria, pois energia não existe e matéria existe.
 
 
Hélio
 
 
--------------------------------------------
Em qua, 9/7/14, luiz silva luizfelipecsrj@yahoo.com.br [ciencialist] <ciencialist@yahoogrupos.com.br> escreveu:
 
Assunto: Re: [ciencialist] Conservação de Energia - de Torricelli - de Galileu - de Newton - de Momentum
Para: "ciencialist@yahoogrupos.com.br" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Data: Quarta-feira, 9 de Julho de 2014, 10:44
 
 
 
 
 
  
 
 
    
      
      
       Ola
Helio/VIctor,
Se entendi bem, energia não
existira como um entidade real, seria meramente um numero
associado ao movimento de objetos físicos.
 
Mas se fomos regredindo no
tempo, até o Big-Bang, como ficaria esse conceito? Ou seja,
de onde veio esse movimento do universo? Se não é uma
entidade real, o que fez o espaço de "mover"?
 
Abs
Felipe
 
      Em Sábado, 28 de
Junho de 2014 15:12, "Hélio Carvalho
helicar_br@yahoo.com.br [ciencialist]"
 



SUBJECT: RES: [ciencialist] Conservação de Energia - de Torricelli - de Galileu - de Newton - de Momentum
FROM: "JVictor" <j.victor.neto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 10/07/2014 07:14

Olá, Felipe

 

A energia é uma entidade real, embora não saibamos defini-la de maneira satisfatória, a não ser pelos seus efeitos. Mas, em qualquer caso, sabemos medi-la em todas as formas em que aparece. Ponto.

 

Sds,

Victor.

 

De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]
Enviada em: quarta-feira, 9 de julho de 2014 10:45
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: Re: [ciencialist] Conservação de Energia - de Torricelli - de Galileu - de Newton - de Momentum

 

 

Ola Helio/VIctor,

 

Se entendi bem, energia não existira como um entidade real, seria meramente um numero associado ao movimento de objetos físicos.

Mas se fomos regredindo no tempo, até o Big-Bang, como ficaria esse conceito? Ou seja, de onde veio esse movimento do universo? Se não é uma entidade real, o que fez o espaço de "mover"?

Abs
Felipe

 

Em Sábado, 28 de Junho de 2014 15:12, "Hélio Carvalho helicar_br@yahoo.com.br [ciencialist]" <ciencialist@yahoogrupos.com.br> escreveu:

 

 

Victor,
Estou mandando o mesmo texto em anexo usando o "equation" do word.

Como Torricelli era secretário de Galileu, ele guardava seus segredos!!!!
:-)

Como por exemplo:

Num plano inclinado ou em queda livre, Galileu observa que a velocidade vai aumentando continuamente.

Se partir do repouso:
v = (k/2)sen(alfa) t
onde [(k/2)sen(alfa)] é uma constante durante a queda (função do ângulo alfa formado entre o plano e a horizontal).

Estou usando k/2, aqui no lugar de "aceleração gravitacional" (g) por uma razão que você verá mais adiante.

Mas, como o k/2 é constante, esta substituição provisória não invalida o raciocínio.

Para facilitar a digitação vou chamar (k/2)sen(alfa) de, simplesmente k'/2.

Galileu observou também que o espaço percorrido era:
D_S=((k'/2)/2)t^2
onde D_S significa "Delta S".

Seria possível obter a velocidade final de um trajeto com um determinado k' e de comprimento D_S sem se preocupar com o tempo decorrido?

Salviati, digo, Galileu responde: Sim.

Da primeira equação acima temos:
t = v/(k'/2)

substituindo na segunda:
D_S = ((k'/2)/2)(v/(k'/2))^2
D_S = (1/2)v^2/(k'/2)

v^2 = 2 (k'/2) D_S = k' D_S

ATENÇÃO: Isto não elimina a "influência do tempo" (você disse que eliminaria), apenas torna possível encontrar o valor da velocidade final sem contabilizar o tempo decorrido. Mas o fato de não contabiliza-lo não tira dele a importância "sine qua non" neste processo!!!
:-)

No caso de queda livre:

v^2 = k h (usei o k/2 como aceleração gravitacional antes só para chegar a esta que é a que você postou como sendo a equação de Torricelli)

onde este k, aqui, é o k da queda livre. [ 2(k'/2) = 2(k/2)sen(90) = k]

Galileu também percebeu daí e da experiência que a velocidade final de uma queda livre e por um plano inclinado de mesma altura era igual. Só que o tempo decorrido era menor na queda livre.

Meu comentário:

Galileu foi grande. Torricelli foi seu seguidor.

Neste assunto, acho que Torricelli apenas republicou as descobertas de Galileu de uma forma mais organizada. (Talvez ele tenha incluído o caso em que a velocidade inicial era diferente de zero - não sei se é esta a história).

Resumindo:

Galileu descobre que, nestas situações, o valor da velocidade é proporcional ao tempo decorrido.

Galileu descobre que o espaço percorrido é proporcional ao quadrado do tempo decorrido.

Consequentemente, Galileu e Torricelli constatam (Salviati diz e Sagredo concorda) que o valor da velocidade é proporcional à raiz quadrada do espaço percorrido.

Mas ainda não se tinha um aprofundamento na causa destes comportamentos durante as quedas. Não existia ainda o próximo passo do conhecimento.

Foi Newton que fez a verdadeira evolução (eu não disse "revolução"). Com ou sem maçã, dentro ou em cima da cabeça.

A mudança do estado de movimento (força) era devido a interações entre dois (ou mais) corpos.

O planeta Terra lança corpúsculos e os corpos absorvem parte disto e isto os fazem ir para a Terra (e a recíproca é verdadeira - a Terra cai para o corpo).

Newton não fechou a questão, justamente porque, em física, nunca se deve fechar as questões. Ele descobre as causas imediatas do comportamento, mas falta as causas das causas e assim sucessivamente. Sempre haverá novas coisas a descobrir e ele deixou isto para as futuras gerações.

E foram estas futuras gerações logo depois de Newton que fizeram as grandes lambanças.

Para Newton a força que surgia nos corpos era devido à mudança do estado de movimento (="variação do momento linear").

F = dp/dt
onde F e p são grandezas vetoriais.

Esta variação era maior se a massa do outro corpo fosse maior. Também era maior se a própria massa fosse maior e era devido ao aumento das emissões e recepções proporcionais às respectivas massas. Esta propriedade também dá a forma com que o valor desta força cai com a distância. Para configurações em que um dos corpos tem massa bem maior e é de formato esférico, é óbvio que cai com o quadrado da distância (pela forma esférica com que as emissões se espalham). O mesmo vale para quando os corpos estão muito distantes. Para outras geometrias (plano considerado infinito, ou cilíndrico, ou outra qualquer), temos outras dependências. Mas, no caso da astronomia, a dependência em r^(-2) predomina.

De forma geral, o tempo necessário para os corpos se tocarem dependerá das massas, das duas (por exemplo, a massa do planeta que cai para o corpo e a massa do corpo que cai para o planeta).

Neste sentido, teoricamente, se dois corpos são soltos, separadamente, um de cada vez, próximo a um planeta, o corpo de menor massa demora mais a tocar no solo que o de maior massa. E quando os dois são soltos no mesmo instante eles tocam no chão juntos mas com um tempo ainda menor do que os dois tempos anteriores. Claro que, na prática, estas diferenças de tempo são imperceptíveis quando a massa do tal planeta que os está atraindo (e SENDO ATRAÍDA por eles) é tão maior, como é o caso da Terra. Isto refuta as conclusões de Galileu da experiência da torre.

Outra grande contribuição de Newton (a maior delas) foi mostrar que conservação do momento linear é o fenômeno mais fundamental da natureza.

[[[En passant:
A conservação do momento explica inclusive o tal princípio da mínima ação que você tanto gosta. :-)
Fim do "En passant".]]]

Com isto Newton define melhor alguns termos que, por Galileu, eram usados de forma aleatória sem muito significado físico:

"Momentum", "força".

Galileu usava este dois e mais "impetus" e "energia". Estes 4 termos eram usados praticamente como sinônimos por Galileu.

Este "impetus" parecia um resquício de Aristóteles.

Galileu já tinha usado a palavra aceleração para designar a taxa de variação da velocidade no tempo.

k'/2 = a (aceleração)

e que

k/2 = g (aceleração gravitacional local)

Reescrevendo então as equações acima, fazendo estas substituições:

v = a t
v^2 = 2a D_S

Se v inicial é diferente de zero:
(v_f)^2 - (v_i)^2 = 2a D_S

Para queda livre,

(v_f)^2 - (v_i)^2 = 2g D_h

Na equação de Torricelli o D_h é sempre positivo (distância percorrida) e a aceleração é positiva quando está no sentido do movimento, como é o caso. Então
D_h = h_i - h_f

pois h_i é maior que h_f.

Continuando:

(v_f)^2 - (v_i)^2 = 2g h_i - 2g h_f
O que é o mesmo que:

(v_f)^2 + 2g h_f = (v_i)^2 + 2g h_i

Isto funciona não só para MRUV mas para qualquer tipo de movimento, desde que se possa determinar as forças que atuam e, consequentemente, as acelerações durante o percurso. Pois, pela propriedade fundamental da natureza F = dp/dt e usando os Fluxões e Fluxões inversos, sempre podemos (não só matematicamente mas também fisicamente) dividir qualquer movimento em uma série de movimentos MRUV encadeados.

Matematicamente, seria possível usar uma série de MRU mas isto não seria físico, pois a causa (F = dp/dt) não estaria no integrando.

E equação acima mostra uma quantidade que se conserva:

v^2 + 2g h

para qualquer movimento.

Esta conservação não é novidade, pois vem da propriedade fundamental da natureza: Conservação do Momento Linear.

E a quantidade que se conserva é, então:

v^2 + 2g h

Isto sempre funciona e foi descoberto por Galileu, organizado e publicado por Torricelli, e explicado por Newton com a propriedade mais fundamental da natureza: Conservação do Momento Linear.

Se desejo criar outra equação com aparência diferente mas com a mesma igualdade, basta multiplicar os dois lados dela por uma constante.

Alguém, na história, escolhe a constante m/2 (outra constante qualquer manteria a conservação mas a escolha de m/2 teve outras motivações).

Então ficou:

(1/2) m v^2 + mg h

Isto passa a ser a nova quantidade que se conserva mas é consequência direta da conservação já presente na equação de Torricelli.

Logo é uma conservação descoberta por Galileu, organizada e publicada por Torricelli, e explicada por Newton com a propriedade mais fundamental da natureza: Conservação do Momento Linear.

Para usar um termo de Galileu que ainda estava sobrando, foi chamado de conservação de energia.

CQD

:-)

Hélio

--------------------------------------------
Em ter, 24/6/14, 'JVictor' j.victor.neto@uol.com.br [ciencialist] <ciencialist@yahoogrupos.com.br> escreveu:

Assunto: RES: ENC: ENC: RES: [ciencialist] Euler, o deus sagrado da matemática e da física
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Data: Terça-feira, 24 de Junho de 2014, 20:01
















 

















Aditamento:


Onde se lê:
Foi
discípulo de Galileu(por um breve período).  Leia-se: 
"... discípulo
e secretário e secretário de Galileu".

 

Sds,

Victor.

 





De:
ciencialist@yahoogrupos.com.br
[mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]

Enviada em: terça-feira, 24 de junho de 2014 08:23

Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br

Assunto: RES: ENC: ENC: RES: [ciencialist] Euler, o
deus sagrado da
matemática e da física





 

 









Hélio,

 

 Não sei se se ofendeu de alguma
maneira, com alguma coisa
do texto anterior. A  seguir, minhas justificativas
para os argumentos
simplificados que usei, e que deram causa aos seus
questionamentos.









 



Hélio: Quando eu disse que
"a conservação de
energia mecânica é a equação de Torricelli
multiplicada por m/2" e comentei meu
estranhamento sobre o
fato desta relação não estar, explicitamente, na Wiki,
você disse que isto
"...não cabe nessas
conversas, em razão de
que nada agrega...".



 Victor: Torriceli
foi um grande
cientista, é verdade. Foi discípulo de Galileu(por um
breve período). Mesmo
antes de  assinar a carteira de trabalho com Galileu,
este já o admirava,
pois já era conhecido por usa inteligência e suas
incursões no mundo da
ciência. Mas, uma coisa é certa: nada teve  a ver com
o conceito de
energia, em qualquer de suas formas. O que ele deduziu, com
base no legado de
Galileu foi que se um corpo cai em queda livre, sua
velocidade ao quadrado é
dada por:  v² = k h, onde k é uma
constante e h é a
altura de onde o corpo cai. Ou seja, um fantástico
resultado, pois elimina a
influência do tempo. (E isto sim, tem um significado
físico magistral. Embora
ele nunca haja sequer desconfiado da importância do que
realmente fez. Se for o
caso, falarei mais tarde sobre isso. E, certamente, alguma
espinafrada
receberei. Mas tudo ok. ).

Justificando.


Toda essa história
começou mesmo com a
noção bem aprumada de que a  "matemática é a
linguagem da
Natureza", insight este, a partir do qual a ciência, a
partir dele,
adquiriu o status de Ciência e não parou de evoluir; que
é o que se depreende
dos trabalhos de Newton, Kepler e Galileu.  


Os conceitos
seminais, expressos
matematicamente, não de energia, mas de
forças,  são devidos
a Leibniz(1646-
1716), Descartes(1556 a 1650)  e Isaac
Newton(1643-1727) , a seguir
discriminados quanto ao seu papel:

1)Leibiniz
chamou esta força
de "vis
viva", e a denotou por mv²: se um corpo de massa m
adquire uma
velocidade v, então sua força "vis viva(força
viva)" é
dada pelo produto  de sua massa pelo quadrado de sua
velocidade.

 


(En passant:
objetivando provar
que Descartes estava errado,
e ele certo, Leibniz, usando os conceitos relacionados ao
equilíbrio de duas
massas numa balança(estática), chegou à seguinte prova,
 pérola do seu
pensamento e de sua intuição, para firmar o que imaginava
como o que chamava de
força "vis viva": "um corpo de massa
A,  4 vezes
menor que a massa de outro corpo B, mas caindo de uma altura
4 vezes maior,
deve ter uma força igual."
  

Então, o que você
mesmo pode concluir
desta magistral conclusão, juntamente com a de
Torriceli(independência do
tempo, acima mencionada), já que ambos não conheciam
os conceitos de
energia, sob qualquer aspecto?  Eu tenho cá meus
argumentos, mas falarei
noutra oportunidade.  Fim do En passant.)


 

 

2) René
Descartes já dizia outra
coisa:  que
 essa tal força  seria
mv(hoje identificada também
com o momentum linear), ou, seja, o produto de
sua massa por sua velocidade
apenas.

 


Os dois chegaram a
 estas
 conclusões simplesmente  observando coisas como
queda livre e
colisões:   

 

que os corpos
possuiam uma força
imanente, interna, própria, que seriam as
responsável por seus
movimentos, ou pelo comportamento desses movimentos.


 

Cada um deles, como
é comum, com
 os seus seguidores de plantão;  

 

e,

 

3) Isaac Newton
que, fruto
de sua  aguçada inteligência deduziu, pela
observação,  que, e
diferentemente dos outros dois, "uma força, ou ação,
sempre se origina nas
vizinhanças do corpo que a sofre".

 

Resumindo:  o
conceito de força
apareceu sob  três formas diferentes, conforme listado
a acima. O que
gerou, entre os discípulos, gregos e troianos, uma baita
confusão.

 

Bem, mas, qual das
formas seria a
 certa, do ponto de vista científico e como o conceito
de energia
vincula-se a isso?

 

Resposta: embora
conceitualmente as duas
primeiras forças representem coisas totalmente diferentes
do que a
 terceira(Newton) representa, conforme acima foi
explicitado, a verdade é
que os três conceitos estão intrínsecamente relacionados,
fortemente
relacionados, e fornecendo, os três, as bases de toda a
mecânica atual.
Contudo, o conceito de força de Leibniz sofreu uma
modificação quantitativa,
muito posteriormente, quando Kelvin, num de seus rasgos
usuais de inteligência,
e tendo em conta que, como se provou, mv²("vis
viva") é o
dobro de uma certa grandeza que ele chamou de
...energia cinética,
  enunciou
o seguinte: o trabalho realizado por uma força
 newtoniana(F = m a) 
é o dobro do trabalho realizado pela força "vis
viva"  (de
Leibnitz.).

 

Pois é, vem
dai  conceito de
energia cinética,  como associado à capacidade de um
corpo de realizar
trabalho sobre outro.

 

Assim, Lorde Kelvin,
em minha modesta
opinião, é o grande unificador da
"salada" útil, e de
maneira alguma indigesta, dos conceitos de força, como
saidos das mentes
poderosas dos três personagens acima.

 



Hélio: Não entendi. Por
que isto nada agrega????



 



Victor:  Então, amigo, quando eu disse que
"...nada agrega" eu estava pensando na grande
distância entre suas
afirmações:

"A conservação de
energia mecânica é a a
equação de Torricelli multiplicada por m/2".  e,
"Mas na página
da wiki sobre energia não existe a palavra Torricelli e na
página sobre
Torricelli não existe a palavra energia.
(?)"

e a
realidade do que a história
e os fatos científicos conta,   já que isto:
 " A
conservação de energia mecânica é a a equação de
Torricelli multiplicada por m/2." não tem
sentido;

 e
também que,  algo
como " Mas na
página da wiki sobre
energia não existe a palavra Torricelli e na página sobre
Torricelli não existe
a palavra energia. (?)",  

soa (ao menos para mim)
apenas com um
trocadilho, que não serve para nada, do ponto de vista
informativo, seja de
confirmação ou não.

Mas de uma coisa tenha
certeza: não tive nem
tenho a intenção de dizer o que quer seja ofensivo ou
desclassificador.

Se entendeu assim, por
favor, delete,
desentenda...)



 



Hélio:: Mais adiante eu
disse que devemos sempre perguntar:



 "O que causa
este "assim" da natureza???

E devemos tentar sempre
buscar respostas a
estas perguntas."





 




você disse "Claro,
claro, mas, de minha
parte, guardo as ressalvas que fiz acima. Agora, quanto a
chegar lá..."



 



Mas,
para chegar lá, é necessário tentar ir até lá. Se você
quer ficar esperando,
tudo bem. Mas alguém deve ir lá por você. Os físicos
devem ir.

Victor: Bem, estou
certo de que o texto
do e-mail que deu causa a este é bem claro quanto ao que
penso a sobre as
coisas acima.

Hélio: Mais uma coisa.



 Acho
que você não entendeu corretamente meu P.S. anterior. Vou
repetir resumindo:



Estava
me referindo ao caso Galileu:

"...Por que que certos astros no céu
parecem perdidos indo e
voltando em relação aos outros que estão mais fixos uns
em relação aos outros?

Uns diziam: Porque Deus quer.

Outros diziam: Porque a natureza é assim e pronto.


Mas Galileu disse (baixinho para não
ir para a fogueira):
"mas que se move, se move" se referindo à
Terra".

Victor:  Você
estava se referindo a
Galileu, é claro e vero.  E o que Galileu disse,
baixinho,  e com a
mão na boca, para evitar que as câmeras da Globo fizessem
uma leitura
 labial, foi  exatamente a realidade dos fatos que
ele havia
"pescado" com suas réguas e relógios. Nada
demais.  O que não
disse - nem poderia - era porque o comportamento dos astros
era do jeito que
descreveu, e não de outro, ou quais as
"essencialidades" do movimento
observado. Uma dessas essencialidades é que os corpos se
movem no espaço, em
torno de outros, seguindo geodésicas no espaço tempo, e
não por ação de forças
gravitacionais - que, aliás, nem conhecia, então - por
exemplo. Outra essencialidade,
dentro da primeira, é que tudo isto é possível tendo em
linha de conta as
propriedades geométricas do espaço, dependentes do
conteudo de massa e energia
nas vizinhanças. Isto é o que os físicos descrevem como a
realidade observável,
mensurável. Se há outra realidade? Se há outras
"essencialidades"
 por trás destas últimas, ou se há álgo que quanto
mais se tira daquela
 caixa mágica mais outras restam, eu não sei. 
E, claramente, tudo
parece indicar que a tal caixa seja mesmo sem fundo... 


O que sei é que
objetivo da física é
descrever da maneira mais completa e simples, o tanto que
for possível às
mentes dos físicos.  E descrever pode não significar
ira ao âmago, se é
que algo assim exista.

Bem, para finalizar
estas poucas e mal
traçadas linhas, devo lembrar que há um conceito físico
de extrema valia
teórica, que parece nortear tudo na Natureza, e em função
do que quase tudo(até
onde conhecemos) por ser modelado,  que pode responder
por alguma das
"essencialidades", que ainda estão
na tal caixa mágica, de que tanto falo:


é o conceito muito
real, segundo as
observações dos físicos, e das apropriações feitas por
suas teorias,  que
eles chamam  de...geodésicas. Que é, em si, um
conceito geométrico,
uma trajetória bem comportada, "traçada"
 por todos os corpos
que estejam sob a ação  exclusiva da gravidade.


Como?


Bem, esta é outra
história, para outras
conversas ao pé da fogueira, já que estamos em épocas
festivas, juninas.



 Sds,

Victor.





 





 





Hélio





 





 





 





 





 





 





 





 





 





 





 













De: ciencialist@yahoogrupos.com.br

Enviada: Sexta-feira, 20 de Junho de 2014
15:26

Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br

Assunto: ENC: ENC: RES: [ciencialist]
Euler, o deus sagrado da
matemática e da física



 







 

 





De:
ciencialist@yahoogrupos.com.br
[mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]

Enviada em: sexta-feira, 13 de junho de
2014 10:58

Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br

Assunto: Re: ENC: RES: [ciencialist] Euler,
o deus sagrado da
matemática e da física





 

 







Victor,



Hélio:  Esta sua última mensagem só confirma o que
eu acho.

Victor: O que você acha, e o que escrevi,
claramente,  não são as
mesmas coisas.



Victor disse:

> Definitivamente, o conceito de energia está muito
longe de ser trivial.



Hélio:  Energia é trivial: não existe! (no sentido
de existência
independente - é apenas forma de quantificar movimentos
atuais e futuros de
algo que existe - a matéria)

Victor:  Trivial é quando a coisa é tão simples,
tão visível, tão
clara, de modo sobre ela não reste a menor dúvida. Não
dê espaço a qualquer
questionamento.

Energia, tempo e outras coisitas nossas de cada instante:
parecem evidentes,
claras, e que todos nós sabemos de que trata, até que...
perguntemos sobre! Um
filósofo religioso, de não sei lá das quantas, teve esse
insight, e proclamou
essa sabedoria aos quatro ventos.



Hélio: A conservação de energia mecânica é a a
equação de Torricelli
multiplicada por m/2.



Mas na página da wiki sobre energia não existe a palavra
Torricelli e na página
sobre Torricelli não existe a palavra energia. (?)

Victor:  Sim, mas e Desculpe-me, mas trocadalho não
cabe nessas
conversas,em razão de que nada agrega. O conceito de
energia é algo bem maior
do que a pérola que escreveu.

Victor disse:

> ... a resposta de qualquer físico será, seguramente:
não sei.

> Simplesmente é assim que a Natureza age.

> Parece uma resposta cretina.

>

> Mas não. Não há como dar outra.

> ....

> ....

> O mais que podemos fazer é dar a coisas como tempo e

> energia conotações práticas, com base na
observação.

> Como a física tem feito, com sucesso.

> De qualquer maneira, a resposta a tais perguntas, e
não

> por serem irrespondíveis, não é de competência da
física.

>

> A preocupação desta é apenas uma: descrever o

> comportamento dos sistemas físicos usando teorias que
mais

> se aproximem do que é observado e que sejam validadas,
sem

> ambiguidades, por alguma estrutura matemática.

> Nem mais nem menos.



Hélio:  se esta é a preocupação da física, qual
seria então a preocupação
da engenharia???

Victor-
 Unicamente esta:
Projetar, construir, fazer acontecer, empurrar a tecnologia
para patamares cada
vez mais altos, da melhor e mais eficiente maneira que
puder,usando, com
inteligência, e conhecimento, as leis da Natureza, que os
físicos descobriram e
deram a eles de mão beijada.Sendo que, de lambuja,
engenheiros, até com
freqüência apreciável, têm tido uma participação
magistral nestes processos de
descobertas e criações. Em todas as áreas.
 



Helío: Esta acima
descrita por você é a
preocupação da engenharia que deve ser assim pois se
esperar pelos físicos
nenhuma ponte ou estrada ou prédio será construido. Que
bom que os engenheiros
usam os conhecimentos existentes para construir coisas sem
ficar perdendo tempo
em descobrir o porquê estes são assim.

Victor: É
por aí  e,
também, como expuz mais acima.



Hélio: Mas, a função
do físico é questionar as
causas do fenômeno observado. Depois de conseguir isto,
questionar sobre as
causas destas causas. E assim sucessivamente ad infinitum. E
é assim que eu
tento ser no trabalho e, principalmente, nas horas vagas.
Neste sentido o
C-List ajuda bastante.

Victor:
 Nunca disse que o
físico, o cientista, não deva questionar, e questionar.
Mas, o que mais
conseguirá será um conhecimento para descrições cada vez
mais próximas da
realidade, sabendo que esta pode encontrar-se longe do que
realmente queira
ensejar.   Claro que toda solução é, de alguma
forma, a resposta a um
questionamento, a uma pergunta. Nenhuma revolução
científica foi feita sem que,
antes, houvesse perguntas e questionamentos cruciais, ante a
ocorrência de
“furos” ou inconsistências em alguma teoria de
plantão. (En passant: a TR não é
um bom exemplo para dissidências conscientes e
inteligentes. Pelo seguinte:
 por absoluta falta de capacidade de compreensão dos
fundamentos da TR,
muitas questões, mascaradas de paradoxos, foram feitas, nos
últimos cento e 10
anos. Mas, todas – todas mesmo, e são dezenas delas -
 foram refutadas a
partir dos próprios pressupostos da teoria. Como é para
ser, com uma boa
teoria.).  

Desculpe-me, mas o
que acho é
que o amigo ainda não compreendeu- ou não aceita,ou não
quer - o que quero
dizer com “não sei”. E já me referi a isso diversas
vezes, por aqui. 
Então, não fará mal um lembrete.  Quando me reporto
a este tema, o que
quero fazer significativo é o seguinte:  os físicos
procuram, sim, descrever
como os processos da Natureza ocorrem, quais os
mecanismos que, agindo
agora, são a causa de como agirão adiante, no tempo, de
maneira causal. 
Se aplico uma força sobre um corpo, ele se move. Se um
corpo é largado de um
certa altura do solo ele cai, e cai em razão de haver uma
força central agindo
sobre ele, e essa força central é uma conseqüência de
uma ação gravitacional da
massa da terra sobre ele. E o físico pode ir mais longe,
procurando  uma
explicação mais condizente com a realidade, usando
ferramentas como as  da
RG, que descrevem a queda em termos de propriedades
geométricas do espaço
 ou, simplesmente, dando uma explicação mais simples,
usando a velha e boa
aproximação Newtoniana.  Mas em ambos os casos,
apenas, e somente apenas,
sabemos como descrever o movimento; mas não
sabemos – e jamais
chegaremos lá – às razões, s essencialidades, por trás
do fato de o espaço
exibir uma curvatura ante a presença de energias`,  e
de os corpos
“deslizarem” por ela, simulando uma queda sob o efeito
de forças,conforme a
visão Newtoniana. E já se vê, aqui, que, com maior
razão, a descrição
Newtoniana fica mais longe ainda de se vislumbrar uma
essencialidade, até
porque, sequer, a descrição é realista- e não apenas por
se tratar de uma mera
aproximação- ou seja, é  um tudo se passa como se
assim fosse, ainda que
quantitativamente. Sem qualquer demérito.

São os
porquês dos
porquês....dos porquês tão “caçados” por filósofos,
principalmente. No caso da
religião, não. A coisa é muitíssimo simples, e não
deixa qualquer margem a
dúvidas. Prevalecem as certezas indiscutíveis. Tudo
obedece a um plano Divino,
e tudo funciona como foi planejado. Não cai uma folha que
não esteja nos
desígnios e na vontade de um Deus. Sabemos descrever com
precisão cada vez
maior o “porquê” o corpo cai sob a ação
gravitacional, sabemos até que tipo de
trajetória especial o corpo descreve em tais
circunstâncias e que, também, esta
trajetória é tal  que o percurso entre dois pontos,
ou o tempo gasto para
isso, são os menores(aliás,extremantes), estando, aí,
presentes os efeitos do
que Fermat, Maupertuis,Lagrange e Hamilton identificaram
como o princípio
da ação mínima, que parece ser, mesmo, uma
expressão global do
comportamento da Natureza. E,nestes processos naturais,
comparecem,de maneira
inescapável, fenômenos que se conservam, como a energia
mecânica bem como as
simetrias associadas,que me informam o que, na Natureza, sem
ação externa, pode
acontecer e o que não pode, nem que a vaca tussa... 
Uma pedra nunca
 cai para cima, a massa de um corpo(ou sua inércia)
não pode ser negativa,
não posso extrair energia do nada, and so on.

Sei de tudo
isso, como
quantificar essas coisas, e como fazer as previsões que as
teorias associadas
permitem.  Mas não sei dizer as razões, em
termos de
essencialidades, que fazem com que a Natureza age
dessa maneira, e não
ao contrário, ou intermediária.  Mas de uma coisa eu
tenho certeza: não há
intenções, desígnios, um programa a ser cumprido por
todos e todos os séculos
amém. Não há um designer, responsável por essas coisas,
ou mesmos pelas
misérias do mundo, em toda a sua generalidade.

Se o amigo
discorda – e já vi
que discorda – então boa sorte .

Imagino que
sejam as idéias
visceralmente inculcadas no “inconsciente coletivo”
 de que deve existir
algo como uma essencialidade, um âmago, ou um
designer par trás desse
comportamento tão azeitado, previsível e certinho que a
Natureza exibe;
 que é como, observacionalmente, ela  se nos
apresenta. Isto, no
mundo macroscópico. No microscópico, então, isto é um
pouco mais  drástico.
 Naqueles “tugúrios” prevalecem, de maneira
inexorável,  as
certezas absolutas de que...tudo é incerto,
probabilístico! E buscar
os porquês, agora, é que não tem mesmo sentido, devido ao
óbvio espectro de
incertezas associado.



Victor continua:

> Agora, eu posso dizer quem, com certeza, responderá
às

> tuas questões: teólogos, filósofos, espíritas,
etc.



Estes, em sua maioria, responderão coisas muito semelhantes
às suas respostas.

Victor:  Nope.
Vide os
“capítulos e versículos” acima, e em outras mensagens
que já postei.



Bastando talvez substituir a expressão "porque Deus
assim quer" por
"a Dona Natura é assim e pronto".

Victor:
 Ah!, agora
compreendi o seu ponto!  Contudo, em momento algum,
seja agora, ou
anteriormente, mim proferir nada

que sugira
a prosopopéia que
acima você disparou...



Hélio:"a Dona
Natura é assim e
pronto" ou "porque Deus assim quer" podem ser
respostas mas
sugere outra pergunta:

O que causa este "assim" da natureza???

E devemos tentar sempre buscar respostas a estas
perguntas.

Victor:  Claro,
claro,
mas, de minha parte, guardo as ressalvas que fiz acima.
Agora, quanto a chegar
lá...



Hélio: Talvez, depois
eu escrevo mais sobre
esta triste história da física que você narrou na
mensagem anterior

Victor: 
Esperarei. Mas,
em outro e-mail, você falou em esoterismo embutido nestas
coisas todas. Talvez
eu lhe responda concordando, mas concluindo que, se houver
esoterismo, este
é...matemático e imposto pela própria Natureza. 


No momento,
acabo de gastar o
cartucho nas respostas acima. Mas recarregarei o bacamarte,
e voltarei.

 

Victor.



Hélio



PS.:

Porque que certos astros no céu parecem perdidos indo e
voltando em relação aos
outros que estão mais fixos uns em relação aos outros?

Uns diziam: Porque Deus quer.

Outros diziam: Porque a natureza é assim e pronto. (E
esta é a única resposta possível, lamentavelmente,
para  muitos).

(A Igreja da época e os cientistas da época - não
necessariamente nesta ordem)



Mas Galileu disse (baixinho para não ir para a fogueira)
"mas que se move,
se move" se referindo à Terra.



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Em qui, 12/6/14, 'JVictor' j.victor.neto@uol.com.br
[ciencialist]
<ciencialist@yahoogrupos.com.br> escreveu:



Assunto: ENC: RES: [ciencialist] Euler, o deus sagrado da
matemática e da
física

Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br

Data: Quinta-feira, 12 de Junho de 2014, 18:17





 







   





     

       

       

       















   



   











De: JVictor

[mailto:jvoneto1@gmail.com]



Enviada em: quarta-feira, 11 de junho de 2014

21:11



Para: 'ciencialist@yahoogrupos.com.br'



Assunto: ENC: RES: [ciencialist] Euler, o deus

sagrado da matemática e

da física











   



   



Helio,



   







Hélio:Quando eu disse

ma MSG:



https://br.groups.yahoo.com/neo/groups/ciencialist/conversations/messages/86132







quando, na minha opinião, aconteceu no estudo da natureza

"... um

'pequeno' erro, bastante elementar porém a gerar

consequências imprevisíveis

..."; disse que um dos problemas foi o conceito de

energia



Este conceito em si não é ruim se a energia for vista

apenas como uma das

formas de quantificar o movimento da matéria ou a

esperança de movimento futuro

da matéria (tudo é relativo). 















Victor:

  Definitivamente, o conceito de

energia está

muito longe de ser trivial. E, parece, não há um

consenso

entre os físicos em relação ao que é realmente

energia.  Em

verdade, as definições possíveis de serem dadas o são
em

termos do que a

energia faz, ou deixa de fazer. Nada que vise a sua

essencialidade, pois

esta é uma ponte longe demais. 



 Algo

que eu gostaria de ter escrito a respeito

é mais

ou menos como

está na descrição abaixo.  Pois os conceitos

desenvolvidos

"batem"  com o que aprendi, nas longas
lições

de casa que já fiz. Não

conheço o autor.  Mas ele tem a exata noção daquilo

sobre o que discerne.  Delineia

 o que

se entende por energia, em termos

práticos,

utilizáveis e mensuráveis.  



   



http://pt.wikipedia.org/wiki/Energia





   



Entendo  energia

como algo que está “visceralmente”  ligado a duas

coisas:  a

capacidade de mudar o estado de repouso ou de movimento dos

corpos ou sistemas;  e o

fato notável  de transformação

de uma forma em outra, atributo este que é

igualmente intrínseco ao conceito.  Tal como

dizia Lavoisier.  E isto é tudo

o

que a

ciência precisa saber,  para usar

no dia a dia e no funcionamento do mundo.  As contas
de

luz

e de água também podem nos dar o inescapável

insight.... de sua

efeitividade.



Helio: 

Mas rapidamente isto "evoluiu"

para a lagrangeana; hamiltoniano etc. E, devido a más

interpretações que

prevaleceram, fizeram da energia um ser independente.



Deram poderes mágicos aos objetos e proibiram perguntarem

por que disto.



Victor: 

Não é e não

foi assim.  Os

formalismos acima têm

outra origem, embora o conceito de energia mecânica, em

cada um, lhes seja

inerente.  A origem dos conceitos a que alude
 remonta

a a

Fermat e Mautpertuis,

e surgiram

 simplesmente

da observação acurada, sem mais nada que a

intuição,

conforme irei

mini-resenhar  e explicar em seguida. 



A

fonte dessas idéias é o resultado da observação de

que Dona Natura parece agir de

tal modo que certas quantidades físicas são

minimizadas  sempre

e  quando ocorre, de

maneira natural,  algum  processo físico.

 Todos

sabemos, por exemplo, e só para citar o mais conhecido,
que

um raio luminoso

sempre percorre o caminho mais curto, entre dois pontos de

sua

trajetória.  Os físicos, desde os primórdios dessa

"abertura" de

mente, disseram: eis o que podemos adotar como postulado

fundamental.  





que ninguém jamais observou algo diferente.



Então,

por

causa disso, para

chegar às leis da reflexão e refração foi só um pulo,

com a

ajuda inestimável do cálculo diferencial e integral. 
Ou

seja, a

observação de que o ângulo de incidência é igual ao de

reflexão, sem recorrer a

mais nada sobre a constituição da luz, é uma

consequência de um

 fato

observacional, da

intuição física acurada daqueles antigos mestres,

 e do

cálculo infinitesimal. 



 Farei

o relato segundo a ordem cronológica de como as coisas

ocorreram.



Em

1657:  Fermat viu neste princípio de minimização
algo

mais que as

cordas  e o teclado de um piano!  Reformulou-o e
o

ampliou,

postulando:  um raio luminoso sempre viaja de um

um ponto

em um dado meio a outro ponto em outro   meio de
modo

tal que o caminho percorrido é aquele que

toma a menor

quantidade possível de tempo.  Ele tomou isto como

um postulado

básico.  Assim Fermat pode obter não apenas a lei d

reflexão como, também,

a lei de refração, que já era conhecida, desde os

experimentos de  W.

Snell(1580-1626).  



   



Em

1774: 

Pierre-Louise-Mopreau de Maupertius fez a primeira

aplicação de um

princípio da acão

mínima, baseado num trabalho póstumo de Fermat, embora

sobre pressuposto muito criticados na época:  ele

postulou que  o movimento dinâmico realiza-se mediante
um

caminho de

ação ou uma ação mínima,

 termo este que subsiste

até nossos dias sem mudança alguma. Remonta dai, pois, o

primeiro insight,

aplicado à mecânica, do que nos dias de hoje,  se
chama o princípio de

mínima ação.  (Maupertuis  era adepto da teoria
da

geração

espontânea, contudo antecipou-se a Darwin, com suas
idéias

de seleção natural.

Mas no princípio da ação mínima ele não injetou nem um

pouco de

matemática;  limitava-se a dizer que era assim por
que

era assim e

pronto, pois era

desse jeito que a Natureza agia:  ação é

minimizada

“(na verdade,

sabemos hoje, extremizada) através

dos desígnios ou  sabedoria de Deus”). Tirando a

referência aloprada 

a Deus, o resto foi

aproveitado e reformulado, por matematicos como

Euler(contemporâneo),

Lagrange e outros. 

 



   



Em

1760, Lagrange, então com  24 anos, extraordinário

matemático já nessa

altura de sua vida, viu nesse princípio algo mais que

apenas uma declaração

útil, porém algo

solta, no bojo

científico de então. 



En

passant: Suspeito que

seus insights, neste mister,  assemelham-se

aos de Einstein, quando este viu nos dois postulados de sua

teoria, o que

ninguém tinha vista então. 



Desse

modo, Lagrange  pode estruturar o princípio da
mínima

ação de Maupetuis

sobre adequadas bases matemáticas.  E o que fez
Lagrange,

especificamente?  Isto:  usou as variáveis
físicas de

sistema

mecânico arbitrário, definidas como posição e

velocidade. A partir daí,  os conteudos

energéticos do sistema mecânico ficaram  claros e

organizados, conteudos estes que são:  sua

energia cinética e sua

energia potencial, ou seja:  a  energia mecânica
do

sistema. A partir

dessa reformulação, uma nova mecânica surgiu, a chamada

mecânica de Lagrange.

Mas não como uma nova teoria. Apenas como uma

reformulação da mecânica

Newtoniana, que foi  extensamente ampliada, e certos

fenômenos, que

permaneciam ocultas no bojo da TN, foram então
revelados. 

Além de

simplificar os cálculos da MeqN.



   



O

 trabalho  de

Lagrange, que reformulou toda a mecânica, teve

desdobramentos importantes e que aprimoraram mais ainda o

modo como usar o

conceito expresso no principio da mínima ação bem como

dando aos conteudos

energéticos inerentes a todos os sistemas físicos a real
a

relevância de que

realmente gozam.  O

passo  definitivo, nessa mesma linha de pesquisa,

  foi

dado por  William Rowan Hamilton, que deu uma

caracterização definitiva

aos postulados de Lagrange.  Isto ele fez em dois
trabalhos

que  publicou,  um

deles em 1834 e o outro no ano seguinte. 

Estes trabalhos culminaram com o que se conhece  hoje

como  o princípio

de Hamilton, cujo enunciado é como segue:



"Entre todos caminhos

possíveis ao

longo dos quais um sistema físico pode ser mover de um

ponto a outro, dentro de

um intervalo de tempo especificado, o caminho que será

percorrido é aquele

que minimiza a integral de tempo da diferença de entre

as energias cinética

e potencial do sistema."  



   



Em termos

práticos, e para não ficar no abstrato, deixem-me dar um

exemplo simples.



Imagine a

situação, típica, do que o princípio acima poder

fazer:  de uma certa

altura h, um objeto de massa m é solta,

e chega ao solo em t segundos.  Teoricamente, o objeto
pode

chegar ao solo

por diversos caminhos, cada um caracterizado por um

equação de movimento

específica, como os três escolhidos, abaixo: 



   



1) h = gt_____



2) h = gt²/2_____



3)  h =

gt3/4



Apenas

uma das equações de movimento acima, a 2 , atende aos

requesitos exprtessos em: δS  =
 δ∫ L dt = O,  ou
seja, o  de que a integral que

resulta num valor menor é a do caminho 2; sendo maior para

os dois outros. Ou

para quaisquer outros escolhidos, dentro de uma infinidade

deles. Tudo se passa

como se  a Natureza aplicasse o delta de Dirac e

selecionasse apenas o caminho

dado  pela equação de movimento  2... 
Sabida, é que

ela é. 



Quem

quiser ver que é assim, basta fazer as contas. Não são

difíceis de serem

feitas.  



Ainda

que, para um dado h e um dado t, específicos, as 3

equações dêem os mesmos

resultados. Apenas para a segunda, a igualdade se verifica

para qualquer t,

enquanto que nas demais,  não.  E isto é
fantástico!

E  é  absolutamente geral. 



Resumindo:

Como vê,  o conceito de energia surgem, aquí, como
determinante do que

pode acontecer ou não!  E não que sofreu
modificação(o

conceito de energia) em alguma

fase desses desenvolvimentos, como você imagina.  As

variáveis associadas

ao sistema são sempre as usuais: posição, velocidade,

aceleração;

ligadas,

pois não, ao espaço nosso de cada dia!



A

relação entre estas variáveis resulta nas equações de

movimento do sistema

mecânico. Que é o

ques procura em matemática, para a descriçãoi dinâmica

dos sistemas. 



O

mais

notável é o seguinte:  as

principais teorias atuais, conforme expuz no e-mails

anterior, estão atreladas ao princípio acima

comentado, dele

sendo derivadas. Todas.



A

equação δS  =

 δ∫ L dt = O dá a dimensão do que
expressa

o

princípio acima, da

mínima ação(Hamilton).  



E

esta

equação é tal, como disse certo matemático espanhol,
que

Deus poderia muito bem

ter sido um pouco mais inteligente e criativo...ao invés
da

bíblia, poderia ter

ditado para seus escribas apenasmente  a

"bíblia" acima. Não é

por nada não, mas concordo em gênero, número e grau com

esta tirada

inteligente.



Pronto.



Sobre a função de

Lagrange, certa ocasião postei para o fórum um

texto onde discutia uma análise da Mecânica Newtoniana,

ocasião em que a ação S  =  ∫ L dt
foi a tônica, bem como o

significado de L, o Lagrangeano, função das variáveis

dinâmicas.  A quem

interessar possa, indico as seguintes obras, que tratam

dessa mecância, chamada

de Mecânica Analítica:



Mecânica Analítica, de Nivaldo

A. Lemos; e, o livro de mecânica

e eletrodinâmica, de L.Landau(há uma tradução em

português, e o assunto é desenvolvido

de tal maneira que você diria: ora bolas, desse jeito,
até

eu  faria!...Uma

beleza.).



   



Hélio: VICTOR

disse:"...já que decorre da observação de que

ossistemas da Natureza

tendem a seguir os caminhos mais curtos,

tempos mínimos ouextremos."







Hélio: Eu pergunto:



Por que eles fazem isto? Como escolhem este caminho se não

tem celebro nem olho

nem pé nem cabeça?



Victor:  De certa forma, o texto acima

explica isso. Contudo, a resposta de qualquer físico

será, seguramente:

 não

sei. Simplesmente é assim que a Natureza age. Parece uma

resposta cretina.



Mas não. Não há como dar outra. Essa pergunta é

do mesmo tipo que: 



1) o que havia antes do big bang?  ;2) não importa o
quanto dois

pontos estejam

infinitamente próximo, há sempre um número infinito de

outros pontos entre

eles.; 3) o que é a

consciência? O q ue é a

vida?



4) ou mesmo, o que é energia(fora das

conotações que alinhavei mais acima, de cunho prático e

operacional)? ou,



5) o que é o tempo? 



O mais que podemos fazer é dar a coisas como

tempo e energia conotações práticas, com base na

observação. Como a física tem

feito, com sucesso.



De qualquer maneira, a resposta a tais

perguntas, e não por serem irrespondíveis, não é

de competência da

física.



A preocupação desta é apenas uma: descrever o

comportamento dos sistemas físicos usando teorias que mais

se aproximem do que

é observado e que sejam validadas, sem ambiguidades, por

alguma estrutura

matemática. Nem mais nem menos. 



Agora, eu posso dizer quem, com certeza,

responderá às tuas questões: teólogos, filósofos,

espíritas, etc. (Nada contra

qualquer destes últimos abnegados das inutilidades).







Hélio: Quais forças os levam para isto e são devidos a

interações com o que?



Victor:  Mesmos argumentos acima. 







Hélio: Sem a preocupação em responder estas coisas, a

ciência vai se tornando

esotérica.



Victor:  Mas a ciência não precisa ter

tais preocupações, pois são questões sem condições de

resposta.  E,

certamente, penso, esta condição de impotência não é,

de maneira alguma,

em razão de não havermos atingido um nível mental mais

avançado. Acho, mesmo,

que nunca obteremos respostas. 



Com relação às perguntas que fiz, o físico

Victor F.Weiskopf e Herman Feshbach publicaram em 1988 um

artigo  cujo

título, numa tradução macarrônica dá "Faça uma

pergunta imbecil..."

Garantem que perguntas que fazem sentido, têm resposta

líquida e certa. Mas faça

uma pergunta imbecil e receberá uma resposta

imbecil(estou citando isto do livro "Os seis caminhos
a

partir de

Newton", de E.Speyer.)  



Nessa mesma linha de visão, há as questões das

simetrias;  que especificam o que, por causa delas,
podem

acontecer e o

que, de maneira alguma acontecerá. Por exemplo: uma pedra

apenas cai para

baixa, para machucar do dedão. Nunca ao contrário.



Na mesma linha de argumentos sobressaem-se, soberanas,

algumas impossibilidades em

física, como: 



1)É

impossivel usar um feixe eletromagnético como sistema de

referência; logo, a

velocidade da luz é a mesma para todos os

observadores(invariância esta não

aplicáveis à frequência ou ao comprimento de onda do

tal); ou, 



2)É

impossível dois elétrons no mesmo átomo possuirem os

mesmos números 

quânticos, isto é, possuirem o mesmo estado

físico(princípio da exclusão de

Pauli); ou,



3)É

impossível medir uma grandeza física num intervalo de

tempo zero ou infinito.

Por conseguinte, a resolução perfeita e a informação

completa são inatingíveis;

ou...



  Enfim, há

 umas 13 ou mais impossíbilidades físicas, que
omitirei,

para não

encompridar mais ainda este já grandinho post



Qualquer que seja o ângulo que olhar, há

porquês aloprados. Que simplesmente não têm resposta.
And

so on.



.



Hélio: A lagrangeana é uma ótima ferramenta matemática,

mas não diz muito sobre

a natureza.



Victor:  Claro. E não era mesmo para

dizer, apesar de ela ser muito mais que apenas ótima.
 O

que ela faz, e o

faz de maneira completa e competente, é sistematizar,

descrever e

quantificar.





Por fim, e para complementar, acrescento o

seguinte:  explicações extraídas dos formalismos

matemáticos que ancoram

as teorias podem ser satisfatórias, sim; mas, de maneira

alguma, vai às

essências, em termos das perguntas que alinhei mais acima.

 É preciso não

confundir essas coisas. 



E, ao fim e ao cabo, a humanidade seguirá seu

curso.



E o elétron, o que é mesmo?



(Obs.: Sobre este

mesmo tópico, é possível desenvolver argumentos

complementares, de

plausibilidade - sobretudo sobre o esoterismo a que 

aludes. Toda essa

questão de energias, sobre como os sistemas dinâmicos se

comportam, podem ser

vistas à luz de outro conceito, igualmente muito

importante, e pouco falado: o

caráter geodésico de que estes sistemas estão

revestidos...Aí é que vai

parecer esotérico, sem sê-lo. Verá é ficará só no

parecer, mesmo. Esperarei por

outra madrugada de insônia.







Sds,



Victor.







--------------------------------------------



Em dom, 8/6/14, 'JVictor' j.victor.neto@uol.com.br

[ciencialist] <ciencialist@yahoogrupos.com.br>

escreveu:







Assunto: RES: [ciencialist] Euler, o deus sagrado da

matemática e da física



Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br



Data: Domingo, 8 de Junho de 2014, 10:25











 







































































Olá,



Betto,







 







Certamente Euler,



hoje, não entenderia nada do que professa



vossa filosofia científica.







 







Mas, a título de



informação - cujo conteudo já deve ser de seu



conhecimento - lembro que  todas teorias atuais(TRG,

TRR,



Mecânica Quântica,



QED, QCD, Eletromagnetismo e a própria teoria

Newtoniana,



etc) derivam de um



princípio básico, que começou com ele mesmo,o

magistral



 Euler,  que tem sua



expressão reformulada no Princípio de Hamilton:











 







Cuja expressão



matemática é: δS=0,



onde S = , S  é



a ação e L é uma função, que depende da posição e

da



velocidade do sistema, e δ é a



variação de  S, que deve ser



nula, já que decorre da observação de que os



sistemas da Natureza tendem a seguir os caminhos mais



curtos, tempos mínimos ou



extremos. Ou seja,



aproveitando a sabedoria da Natureza e... a sua



preguiça, que é cósmica!







 O L da integral é



o chamado Lagrangeano, ou função Lagrangeana,



que envolve consequências do movimento  e da
posição,

em



cada instante:  energia



cinética e/ou potencial.  







É através desse princípio "bíblico" - pois



bastava deus ter feito



esta simples equação, δS=0, e nada mais -



que as estruturas que regem o comportamento



da Natureza são reveladas, ou seja as equações de



movimento são deduzidas. Toda



teoria deve ter, claro, um suporte estrutural matemático



consistente que



permita previsões, a serem validadas pelos números que

se



obtêm nos experimentos



de laboratório. Sem falar que - e falando -  ao lado



disso, a credibilidade de



qualquer teoria física, hoje em dia, está atrelada

direta



e indissoluvelmente a



este fato:







 







1 A teoria pode ser



derivada do princípio variacional acima? Se



pode, então toque o barco para a frente que chegará no



Nirvana;







 







2- Não pode? Bem,



ainda pode tocar o barco para a frente, mas



aviso - e quem avisa amigo é -  é mais provável que



chegue em dado ponto do rio



e...socoorro!, uma cachoeira!







Aí já



era...







 







En passant:  A



própria teoria das cordas começou bem: 



obedecendo ao princípio acima. Mesmo assim, é  minha



intuição de que vai



encontrar aquela maldita cachoeira no meio do caminho.











Quem vir, vai



viver....







 







Mais um



observação: o tal salto quântico é observacional; a



matemática



por trás apenas valida.  O problema da MQ quântica

não



é a matemática  em si, que



a estrutura. Nem as comprovações experimentais(100% de



acertos, em todos os



experimentos-ao menos até onde sei). O problema da MQ



está...nas



interpretações, que muitas são de cunho filosófico -

e



aí é que o rabo da póbre



porca torce: meteu filosofia no que não lhe compete -



ciência - tenha certeza



de uma coisa: a tampa voa, e ninguém entende



nada.







O melhor é ficar



com as contas, que, estas sim, podem ser validadas



em  laboratório.







 Afinal de contas,



a física não tem  o objetivo de explicar a



essência das coisas, como saber o que antes do  big

bang,



ou de que é



constituído(como assim?), como questiona o Hélio, o

campo



magnético.







E isto é...



insólido, tomando emprestado uma palavra de vossa



lavra.







Deixo de comentar o



restante, pois me sinto incompetente para o



mister. Mas irei reler e talvez fazer algumas



considerações, nem tão



"insólidas"-gostei dessa palavra,







 







Sds,







Victor.







 







 







 























De: ciencialist@yahoogrupos.com.br



[mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]









Enviada em: sábado, 7 de junho de 2014 16:06







Para: bombaspr@hotmail.com

[ciencialist]







Assunto: Re: [ciencialist] Euler, o deus sagrado da



matemática e da



física























 







 















































Sem



dúvida alguma, a matemática é a linguagem de

tradução



dos processos físicos universais mais perfeita
que

pode



existir.  Mas ela pode ser usada como
uma “espada de



dois



gumes”, ela pode, por meio de artifícios de sua

própria



estrutura, provar



o improvável, que digam os físicos da “física”



quântica, ou melhor,



do “salto quântico”.   























 























E



tomem mais um pouco de lógica filosófica…























 























Os



físicos dizem que não pode haver estruturas menores que

o



comprimento de Plank,



que mede 1,6 × 10−35 m, e que dimensões menores que



esta, estão fora do campo



de entendimentos da física relativística e
quântica. 



Mas isso, só faz



sentido para eles (os físicos), já que aceitam ser o



universo espacialmente finito. 



Porém, de acordo com a TUGIA, o universo é

espacialmente



(e temporalmente)



infinito, logo, qualquer medida de volume ou comprimento,



só pode estar situado



exatamente no meio do caminho entre o que é

indefinidamente



pequeno e



indefinidamente grande, tendo, portanto, a capacidade de

ser



intrinsicamente



(infinitamente) "grande ou pequeno".







Ora,



do ponto de vista matemático, segmentos de reta, podem

ser



divididos



indefinidamente, mesmo neste suposto universo quântico



finito.  Então,



obviamente que tais volumes também podem, não importa o



modo como isso seja



feito.  Se os tais corpúsculos existem,

obrigatoriamente,



devem ter lado



de dentro e lado de fora, começo, meio e fim. O lado de



fora, deve ser o



próprio vazio absoluto, pois, assim, cruzamos a

fronteira



entre o "ser



interior" e o "não ser exterior", sendo

este



último lado,



dimensionalmente infinito. O lado de dentro, deve ser o



próprio ser absoluto,



que tem começo, meio e fim, portanto, infinitas partes



unidas ou separadas, e



isto se caracteriza como sendo o problema da

fragmentação



necessariamente



indefinida, inerente a eventuais corpúsculos.







 







Leia



mais:



http://tugia.webnode.com/os-continuos-geometricos/



























 























 































 























Enviado do Email do



Windows























 







































De: bombaspr@hotmail.com



[ciencialist]







Enviado: ‎sábado‎, ‎7‎ de ‎junho‎ de



‎2014 ‎12‎:‎14







Para: bombaspr@hotmail.com



[ciencialist]































 























 







































Estou



sempre à cata de mais informações - vinda de



historiadores, matemáticos e até



mesmo de  curiosos  - a respeito dessa mente
gigante e



criativa, que



foi o cidadão







 







chamado



Leonard Euler.  A ciência de nossos dias deve

muitíssimo



aos seus



trabalhos em matemática e física. Tão muito que, mesmo



dividindo a dívida em



1000 módicas prestações mensais o mundo não

conseguirá



pagar. Também, ele nem



ligará...não precisa mesmo de dinheiro. Nem de meus



elogios.







 







Aquí,



então, mais belo um apanhado histórico acerca das



principais



criações/descobertas do  físico-matemático, que é



daqueles que não se



fazem mais hoje em dia.







 







http://www.dmat.ufpe.br/gradua/intervalo/ciencia_hoje_leonhard_euler.pdf











 







Os



minimamente interessados nessas coisas ganharão muito,



lendo o artigo do



Zampana.







 







 







Sds,







Victor.







 







 







































 



































































































































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SUBJECT: Álgebras de Lie
FROM: "JVictor" <j.victor.neto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 10/07/2014 08:56

 

A quem interessar possa.

 

http://video.if.usp.br/aulas/%C3%A1lgebras-de-lie

 

São 7 aulas sobre essas álgebras, proferidas na USP pelo competente Roldão da Rocha.

 

Obs.: A derivada covariante é uma maneira de calcular a taxa de variação de qualquer função, num espaço qualquer. No caso de espaços curvos, onde não valem as derivadas usuais(que aprendemos em nossos cursos de formação), a derivada correta  é a covariante. Mas entra, agora, uma figura mui cabeluda, chamada de conexão(os chamados, e famosos,  símbolos de Christoffel). Isto é, num espaço não plano,  onde dois pontos próximos(infinitesimalmente próximos) pertencem a planos tangentes diferentes, estes dois pontos conectam-se mediante essas conexões, que levam em conta: 1-características do sistema de coordenado utilizado(que não pode ser euclideano) e, 2) as próprias características intrínsecas da curvatura do espaço.  A própria segunda lei de Newton é escrita, num espaço curvo, em termos dessas conexões, que assumem, então,  o status de...potenciais gravíticos, cerca de 10, ao invés de 1 apenas, como ocorre na TN.

 

Bem, e por que essa conversa?

 

Resposta: Lie.

Sophus Lie, em seus estudos em busca  de estabelecer critérios  para simetrias contínuas, desenvolveu, a reboque de suas álgebras, um novo conceito para o cálculo de derivadas: a chamada Derivada de Lie.  Sob este novo enfoque, a derivada de Lei é uma maneira muito inteligente da avaliar a taxa de variação de um campo vetorial ao longo do fluxo de outro campo vetorial. Ou seja, entre dois pontos, considera não apenas uma trajetória(geodésica), mas uma infinidade delas.  Isto foi um gol matemático, de muito mais significado para a matemática do que os miseráveis 7x1 que os alemães meteram na seleção do incompetente Scolari.

 

Bem, e qual a outra boa notícia?

Resposta:  É que o formalismo competente (e sofisticado) da Derivada de Lie  diz para a forma de conectar os  tais dois pontos acima:  oh!, símbolos Christoffel, tomem doril, tomem!...

 

Trocando em miúdos:  a derivada de Lie prescinde inteiramente dos símbolos de conexão(Christoffel). Isto é um ganho.  Por outro lado, o formalismo de lIe é muito, mas muito mais difícil e exige umas duas carradas a mais de pré-requesitos matemáticos que o competente e mais simples formalismo tensorial, que atende aos  principais  requesitos da TR. Mas quando se entra na área de cosmologia, que exige uma sofisticação matemática maior, ai a porca começa a torcer a cauda...já torcida.  

 

Sds,

 

Victor.

 

  

 

 


SUBJECT: Re: [ciencialist] Conservação de Energia - de Torricelli - de Galileu - de Newton - de Momentum
FROM: Hélio Carvalho <helicar_br@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 11/07/2014 19:46


Belmiro,

Coisas não materiais não existem!!

Se você está dizendo que a existência da energia é a mesma coisa que a existência da velocidade, OK!

A velocidade existe, ela é uma caracterização de um determinado comportamento da matéria (e é relativa).

A energia é a mesma coisa, apenas uma das formas de caracterização de comportamento da matéria (e é relativa também).

Agora, se você está dizendo que existe algo que preenche o espaço e que este algo não é material e que a este algo podemos chamar de energia, me desculpe, mas isto, para mim, é esoterismo!

Agora, para responder a você e ao PB sobre ligações químicas:
Se a quantidade de matéria no final da reação é menor que as dos reagentes houve perda de matéria neste processo (ela se espalhou pelo espaço próximo).
Esta matéria era responsável por parte da ligação quebrada.

É uma matéria formada por corpúsculos não detectável, pois são muuuuuuito menores que um elétron.

O que nos move, o que nos esquenta etc. é a matéria.

Hélio


--------------------------------------------
Em qua, 9/7/14, Belmiro Wolski belmirow@yahoo.com.br [ciencialist] <ciencialist@yahoogrupos.com.br> escreveu:

Assunto: Re: [ciencialist] Conservação de Energia - de Torricelli - de Galileu - de Newton - de Momentum
Para: "ciencialist@yahoogrupos.com.br" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Data: Quarta-feira, 9 de Julho de 2014, 18:13


 









Hélio,
Creio
que aí você está filosofando além dos limites. Então
deixa eu filosofar também. Se você diz que energia não
existe como algo material, então você abre uma brecha para
a sua existência como algo não material, como realmente
ela é. Matéria também é indefinível. Não sabemos o que
é. Mas o que quer que seja, foi construída à custa de
energia, também o que quer que esta última seja. Logo, no
fundo as duas se fundem numa coisa só. Se um átomo possui
uma energia de
ligação, que se transforma em outra quando o átomo é
desmantelado, então é obvio que essa energia de alguma
forma foi usada para a construção do átomo. Energia é
algo que nos move, nos esquenta e nos tudo
mais.
[],s
Belmiro


Em Quarta-feira, 9 de Julho de 2014 16:37,
"'Pesky Bee' peskybee2@gmail.com
[ciencialist]" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
escreveu:



 
















Helião, estou ligeiramente estupefacto com vossa
declaração.
Porque até ontem eu achava que energia existia, e era
uma
"entidade" intercambiável com a matéria.
Aí tu vens bagunçar
a minha já devidamente afolozada cabecinha, dizendo
que
a matéria existe mas a energia não. Então eu fico

pensando o que acontece com a massa de uma molécula
de
hidrocarboneto (gasolina, querosene, ranho de nariz de
bebum)
que se encontre com oxigênio e entre em combustão. O
resultado
desse encontro (CO2, H2O, pânico e correria) me
parece
que teria massa MENOR do que a que existia antes. E
parece
que o fogaréu acabou gerando uma baita de uma energia
(costuma-se
fazer os carros andar com isso). E aí, a tal da
energia não
existe? Não houve variação de massa da
hidrocarbonetaiada?
 
> Tudo não pode ter surgido do nada!
 
Verdade! Isso é o que costumo falar quando alguém
solta um
hiper-fedido pum em um elevador lotado!
 
*PB*
 
 
 
-----Mensagem Original-----
From: Hélio Carvalho helicar_br@yahoo.com.br
[ciencialist]
Sent: Wednesday, July 09, 2014 3:54 PM
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Subject: Re: [ciencialist] Conservação de Energia -
de Torricelli - de
Galileu - de Newton - de Momentum
 
Felipe,
 
Tudo não pode ter surgido do nada!
 
E o que faz as coisas acontecerem (NO espaço e NO
tempo) é o que aconteceu
antes mediado pelas interações (emissões e recepções de
algo que, para mim, só
pode ser material).
 
Energia não existe como algo material (logo, não
existe neste sentido da
palavra "existência").
 
Conclusão:
Energia, por não existir, não pode se transformar em
matéria.
 
O conceito de massa foi deturpado pelos mesmos
aloprados que vieram logo
depois de Newton.
 
Para Newton era quantidade de matéria, logo era um
conceito referente à
matéria, era material.
 
Com a mudança de conceituação de massa pelos
aloprados e a "evolução"
histórica deste conceito, foi possível para Einstein
dizer:
E=mc^2.
A parte esotérica da massa (neste conceito deturpado),
não existe, logo
pode se transformar em energia que também não existe.

O que sai da matéria e diminui sua quantidade só pode
ser material
(corpúsculos pequenos, muito menores que o elétron).

 
Mas matéria não pode se transformar em energia, pois
matéria existe e
energia não existe.
Assim como energia não pode se transformar em
matéria, pois energia não
existe e matéria existe.
 
 
Hélio
 
 
--------------------------------------------
Em qua, 9/7/14, luiz silva luizfelipecsrj@yahoo.com.br
[ciencialist]
<ciencialist@yahoogrupos.com.br> escreveu:
 
Assunto: Re: [ciencialist] Conservação de Energia -
de Torricelli - de
Galileu - de Newton - de Momentum
Para: "ciencialist@yahoogrupos.com.br"
<ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Data: Quarta-feira, 9 de Julho de 2014, 10:44
 
 

 
 
 
  
 
 
    
      
      
       Ola
Helio/VIctor,
Se entendi bem, energia não
existira como um entidade real, seria meramente um
numero
associado ao movimento de objetos físicos.
 
Mas se fomos regredindo no
tempo, até o Big-Bang, como ficaria esse conceito? Ou
seja,
de onde veio esse movimento do universo? Se não é
uma
entidade real, o que fez o espaço de
"mover"?
 
Abs
Felipe

 
      Em Sábado, 28 de
Junho de 2014 15:12, "Hélio Carvalho
helicar_br@yahoo.com.br [ciencialist]"
 






















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SUBJECT: Conservação de energia
FROM: Belmiro Wolski <belmirow@yahoo.com.br>
TO: "ciencialist@yahoogrupos.com.br" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 11/07/2014 20:44

Copiei da outra mensagem pois aquela já está quilométrica. A propósito, alguém sabe como acabar com essa zona do yahoo de aglomerar mensagens que vão ficando insuportavelmente misturadas?


Belmiro,

Hélio: Coisas não materiais não existem!!

Você quer dizer imateriais.

Se você está dizendo que a existência da energia é a mesma coisa que a existência da velocidade, OK!

Exatamente! Igual velocidade.

A velocidade existe, ela é uma caracterização de um determinado comportamento da matéria (e é relativa).

A energia é a mesma coisa, apenas uma das formas de caracterização de comportamento da matéria (e é relativa também).

Não sei! Se levado ao extremo, acho que não!

Agora, se você está dizendo que existe algo que preenche o espaço e que este algo não é material e que a este algo podemos chamar de energia, me desculpe, mas isto, para mim, é esoterismo!

Concordo!

Agora, para responder a você e ao PB sobre ligações químicas:
Se a quantidade de matéria no final da reação é menor que as dos reagentes houve perda de matéria neste processo (ela se espalhou pelo espaço próximo).

Não procede! Se fizermos o processo inverso, não temos que juntar cacarecos de uma hipotética matéria composta por corpúsculos não detectáveis.

Esta matéria era responsável por parte da ligação quebrada.

É uma matéria formada por corpúsculos não detectável, pois são muuuuuuito menores que um elétron. 

Se é não detectável, é tão esotérica quanto à sua opinião relativa à energia que preenche um espaço.

O que nos move, o que nos esquenta etc. é a matéria.

E o que é matéria? Vá além do picoscrópico (patente requerida) e me diga o que é matéria.

Hélio

SUBJECT: Re: Conservação de energia
FROM: sarafelli@hotmail.com
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 11/07/2014 21:45

Belmiro disse:

Hélio: Coisas não materiais não existem!!

Então, eu pergunto???

E o que dizer da porção de espaço entre uma flutuação quântica e outra???  (mesmo nesse contexto absurdo)...
O que dizer do ponto, isto é, da posição pontual ligeiramente, imediatamente cituada no lado de fora daquela partícula material???
O que dizer do espaço absoluto, o verdadeiro espaço, que contém todas as "coisas", inclusive a própria insanidade do conceito de "flutuações" de "partículas virtuais"???
O que dizer dos elementos geométricos, o ponto, a reta, o plano, o "sólido" (odeio esse nome)???
O que dizer dos números, da matemática???  O número 10 teria mais existencia que o número 1 ???

Essas coisas são ponderáveis, elas existem essencialmente, elas existem de fato???

By Betto Sarafelli

SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Conservação de energia
FROM: Belmiro Wolski <belmirow@yahoo.com.br>
TO: "ciencialist@yahoogrupos.com.br" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 11/07/2014 22:06

O que existe é o conceito. Mas não uma existência material. Ponto é um conceito. Flutuação quântica é um conceito. Espaço absoluto é um conceito. Nada além disso. Para nós, seres materiais, o que existe é matéria (Viu Hélio, concordei com você). Não obstante, não sabemos o que é matéria, logo, não sabemos o que somos. Muito menos o que não é matéria!

[],s

Belmiro


Em Sexta-feira, 11 de Julho de 2014 21:45, "sarafelli@hotmail.com [ciencialist]" <ciencialist@yahoogrupos.com.br> escreveu:


 
Belmiro disse:

Hélio: Coisas não materiais não existem!!

Então, eu pergunto???

E o que dizer da porção de espaço entre uma flutuação quântica e outra???  (mesmo nesse contexto absurdo)...
O que dizer do ponto, isto é, da posição pontual ligeiramente, imediatamente cituada no lado de fora daquela partícula material???
O que dizer do espaço absoluto, o verdadeiro espaço, que contém todas as "coisas", inclusive a própria insanidade do conceito de "flutuações" de "partículas virtuais"???
O que dizer dos elementos geométricos, o ponto, a reta, o plano, o "sólido" (odeio esse nome)???
O que dizer dos números, da matemática???  O número 10 teria mais existencia que o número 1 ???

Essas coisas são ponderáveis, elas existem essencialmente, elas existem de fato???

By Betto Sarafelli



SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Conservação de energi a
FROM: sarafelli@hotmail.com
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 11/07/2014 22:26

Se 

"O que existe é o conceito. Mas não uma existência material. Ponto é um conceito. Flutuação quântica é um conceito. Espaço absoluto é um conceito. Nada além disso"...

Então, as partículas e a tão necessária, tão fundamental criação de pares de partículas e antipartículas do processo dinâmico da Força Forte, que são, respectivamente, os geradores da própria materialidade e da estabilidade dessa "matéria", assim como da "interação entre ela", não existem, são apenas conceitos, são apenas inexistências, é isso mesmo ???

SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Conservação de energi a
FROM: Belmiro Wolski <belmirow@yahoo.com.br>
TO: "ciencialist@yahoogrupos.com.br" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 11/07/2014 22:45

As partículas existem materialmente, as interações existem mas do ponto de vista conceitual. Se definimos existência como algo material, então tudo que não é material não existe. Sob este aspecto, quando o Hélio diz que energia não existe, ele está certo, pois é um conceito. Mas cá entre nós, eu entendo que nem a matéria existe. É tudo uma percepção que nós, um emaranhado complexo de não sei o que, temos a respeito do restante do emaranhado de não sei o que. 

[],s

Belmiro


Em Sexta-feira, 11 de Julho de 2014 22:26, "sarafelli@hotmail.com [ciencialist]" <ciencialist@yahoogrupos.com.br> escreveu:


 
Se 

"O que existe é o conceito. Mas não uma existência material. Ponto é um conceito. Flutuação quântica é um conceito. Espaço absoluto é um conceito. Nada além disso"...

Então, as partículas e a tão necessária, tão fundamental criação de pares de partículas e antipartículas do processo dinâmico da Força Forte, que são, respectivamente, os geradores da própria materialidade e da estabilidade dessa "matéria", assim como da "interação entre ela", não existem, são apenas conceitos, são apenas inexistências, é isso mesmo ???



SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Conservação de energi a
FROM: sarafelli@hotmail.com
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 11/07/2014 23:13

Se somente...

..."As partículas existem materialmente, as interações existem mas do ponto de vista conceitual. Se definimos existência como algo material, então tudo que não é material não existe. Sob este aspecto, quando o Hélio diz que energia não existe, ele está certo, pois é um conceito. Mas cá entre nós, eu entendo que nem a matéria existe. É tudo uma percepção que nós, um emaranhado complexo de não sei o que, temos a respeito do restante do emaranhado de não sei o que"... 

Então, chego a conclusão de que...


Somente as partículas da física são quem existem, as interações entre elas não, já que são apenas conceitos..., então, não existem de fato... de modo que a matéria do "modelo cosmobóstico padrão", não pode "interagir" adequadamente, assim, o universo não pode ter existência verdadeira, não é??? pois lhe falta "um tanto de realidade"... é isso mesmo Belmirovski....kkk???!!!.


SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Conservação de energi a
FROM: Belmiro Wolski <belmirow@yahoo.com.br>
TO: "ciencialist@yahoogrupos.com.br" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 11/07/2014 23:30

Mazomenos. Nem as partículas existem de fato. São também efeitos por nós percebidos daquele emaranhado de não sei o que. Que dirá a interação entre elas. Enfim, o que nós seres inexistentes estamos a esta hora da noite, neste universo inexistente, trocando estas idéias acerca da não existência global? Melhor ir dormir que é o que eu vou fazer. 

Boa noite.


Em Sexta-feira, 11 de Julho de 2014 23:13, "sarafelli@hotmail.com [ciencialist]" <ciencialist@yahoogrupos.com.br> escreveu:


 
Se somente...

..."As partículas existem materialmente, as interações existem mas do ponto de vista conceitual. Se definimos existência como algo material, então tudo que não é material não existe. Sob este aspecto, quando o Hélio diz que energia não existe, ele está certo, pois é um conceito. Mas cá entre nós, eu entendo que nem a matéria existe. É tudo uma percepção que nós, um emaranhado complexo de não sei o que, temos a respeito do restante do emaranhado de não sei o que"... 

Então, chego a conclusão de que...


Somente as partículas da física são quem existem, as interações entre elas não, já que são apenas conceitos..., então, não existem de fato... de modo que a matéria do "modelo cosmobóstico padrão", não pode "interagir" adequadamente, assim, o universo não pode ter existência verdadeira, não é??? pois lhe falta "um tanto de realidade"... é isso mesmo Belmirovski....kkk???!!!.




SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Conservação de energi a
FROM: Betto Sarafelli <sarafelli@hotmail.com>
TO: "'JVictor' j.victor.neto@uol.com.br [ciencialist]" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 11/07/2014 23:31

good evening to you too man…


Enviado do Email do Windows

De: 'JVictor' j.victor.neto@uol.com.br [ciencialist]
Enviado: ‎sexta-feira‎, ‎11‎ de ‎julho‎ de ‎2014 ‎23‎:‎30
Para: 'JVictor' j.victor.neto@uol.com.br [ciencialist]

 

Mazomenos. Nem as partículas existem de fato. São também efeitos por nós percebidos daquele emaranhado de não sei o que. Que dirá a interação entre elas. Enfim, o que nós seres inexistentes estamos a esta hora da noite, neste universo inexistente, trocando estas idéias acerca da não existência global? Melhor ir dormir que é o que eu vou fazer. 

Boa noite.


Em Sexta-feira, 11 de Julho de 2014 23:13, "sarafelli@hotmail.com [ciencialist]" <ciencialist@yahoogrupos.com.br> escreveu:


 
Se somente...

..."As partículas existem materialmente, as interações existem mas do ponto de vista conceitual. Se definimos existência como algo material, então tudo que não é material não existe. Sob este aspecto, quando o Hélio diz que energia não existe, ele está certo, pois é um conceito. Mas cá entre nós, eu entendo que nem a matéria existe. É tudo uma percepção que nós, um emaranhado complexo de não sei o que, temos a respeito do restante do emaranhado de não sei o que"... 

Então, chego a conclusão de que...


Somente as partículas da física são quem existem, as interações entre elas não, já que são apenas conceitos..., então, não existem de fato... de modo que a matéria do "modelo cosmobóstico padrão", não pode "interagir" adequadamente, assim, o universo não pode ter existência verdadeira, não é??? pois lhe falta "um tanto de realidade"... é isso mesmo Belmirovski....kkk???!!!.





SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Conservação de energi a
FROM: Hélio Carvalho <helicar_br@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 12/07/2014 00:20

Belmiro,

Matéria existe!
E existe no Espaço e no Tempo.

Logo a existência tem como pré-requisito Espaço, Tempo e Matéria. E só isto.
Não precisa mais nada.
A natureza só precisa disto.
Ela tem muito Espaço, muito Tempo e muita Matéria.

Logo:
- Energia não existe, é apenas uma forma de quantificar o movimento (ou sua história) ou a expectativa futura do movimento da matéria.
- Onda não existe, é apenas uma forma de descrever um movimento periódico da matéria.
- etc.

Consequentemente,
Não pode existir transformação entre matéria e energia.
Não pode existir dualidade entre onda e matéria.

[En passant: O Estrondão nunca existiu!]

Você disse:
> Mas cá entre nós, eu entendo que nem a
> matéria existe. É tudo uma percepção que
> nós, um emaranhado complexo de não sei
> o que, temos a respeito do restante do
> emaranhado de não sei o que.

Eu não acho que é necessário que alguém (ou um rato) olhe para o universo para que o universo exista.

Este antropocentrismo (ou egocentrismo) atual é muito parecido com o geocentrismo combatido por Galileu.

A matéria sempre existiu, muito antes dos humanos. Os humanos que são feitos de matéria e não o contrário.

Agora, no "picospópio" eu não sei como ela é, deixo para as próximas gerações.

Mas como não sou Newton, inventarei uma hipótese:
O elétron (assim como as demais partículas subatômicas) é formado por 10^100 partículas muuuito menores que ele. Cada uma dessas, por sua vez, é formada por 10^100 partículas ainda menores. Assim sucessivamente ...

Este último parágrafo, falei depois de uma generosa dose de Fig Newton Caipirinha Drink. Logo, não me responsabilizo por ela.
:-)

Hélio

--------------------------------------------
Em sex, 11/7/14, Belmiro Wolski belmirow@yahoo.com.br [ciencialist] <ciencialist@yahoogrupos.com.br> escreveu:

Assunto: Re: [ciencialist] Re: Conservação de energi a
Para: "ciencialist@yahoogrupos.com.br" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Data: Sexta-feira, 11 de Julho de 2014, 22:45

As
partículas existem materialmente, as interações existem
mas do ponto de vista conceitual. Se definimos existência
como algo material, então tudo que não é material não
existe. Sob este aspecto, quando o Hélio diz que energia
não existe, ele está certo, pois é um conceito. Mas cá
entre nós, eu entendo que nem a matéria existe. É tudo
uma percepção que nós, um emaranhado complexo de não sei
o que, temos a respeito do restante do emaranhado de não
sei o que. 
[],s
Belmiro




SUBJECT: Re: [ciencialist] Conservação da energia
FROM: sarafelli@hotmail.com
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 12/07/2014 12:19

Hélio disse:


"Mas como não sou Newton, inventarei uma hipótese:

 

O elétron (assim como as demais partículas subatômicas) é formado por 10^100 partículas muuuito menores que ele. Cada uma dessas, por sua vez, é formada por 10^100 partículas ainda menores. Assim sucessivamente ... Este último parágrafo, falei depois de uma generosa dose de Fig Newton Caipirinha Drink. Logo, não me responsabilizo por ela".


É, parece que fez efeito mesmo hem?  O que você está dizendo a respeito do "esmigalhamento" indefinido das partículas, como sendo a solução do processo interativo entre elas, é exatamente o que todos os físicos vêm fazendo a décadas.

Não importa em quantas partes venham a dividir as tais partículas descritas pela física, cada uma delas levará consigo, a mesma falta de capacidade interativa e as mesmíssimas restrições que suas geradoras.

Se um elétron não poderia interagir com um próton, estando eles separados, como um fóton resolveria esse problema, como ele, por ventura, faria isso? Qual o mecanismo funcional lógico por traz de sua ação a distância?

Me parece é que todos os físicos tradicionais, sofreram lavagem cerebral na faculdade, não pensam por si mesmos, só repetem o velho blá, blá, blá de sempre, são historiadores da física, não avançam, ao contrário da química que avança sem parar, porém, por tentativa e erro, é lógico.


SUBJECT: Uau! Uau!
FROM: "JVictor" <j.victor.neto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 14/07/2014 07:17

 

Na Natureza nada se perde, nada se cria. Tudo se transforma.  Cada pessoa se alivia ao menos 10 vezes ao dia. A sorte é que o mundo é bastante grande e a equação de difusão de gases prova que, para r(xy,z) > 10 m ( a depender da potência do tiro),  nada se sente nada se ouve.  Contudo, e somente contudo, certas doenças que se cuidem, pois Felipão, Parreira, mensaleiros e outros corrutos estão por aí, "atirando" a torto e a direito.  

 

http://noticias.uol.com.br/ciencia/ultimas-noticias/redacao/2014/07/12/cheiro-de-flatulencia-pode-ajudar-no-tratamento-de-cancer-diz-estudo.htm

 

Sdes,

Victor.


SUBJECT: RES: [ciencialist] Re: Conservação de energi a
FROM: José Victor <j.victor.neto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 14/07/2014 11:06

Já, quando o conceito “bate” com o que medem réguas e relógios...

 

Victor.

 

De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]
Enviada em: sexta-feira, 11 de julho de 2014 22:26
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: Re: [ciencialist] Re: Conservação de energi a

 

 

Se 

 

"O que existe é o conceito. Mas não uma existência material. Ponto é um conceito. Flutuação quântica é um conceito. Espaço absoluto é um conceito. Nada além disso"...

 

Então, as partículas e a tão necessária, tão fundamental criação de pares de partículas e antipartículas do processo dinâmico da Força Forte, que são, respectivamente, os geradores da própria materialidade e da estabilidade dessa "matéria", assim como da "interação entre ela", não existem, são apenas conceitos, são apenas inexistências, é isso mesmo ???


SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Conservação de energi a
FROM: "Pesky Bee" <peskybee2@gmail.com>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 14/07/2014 13:11

> As partículas existem materialmente...
 
Belmiróvsky, que pena que essa "existência material"
da matéria dependa muito de nossos sentidos de tato
e de visão. Porque se formos optar por uma detecção
através de instrumentação, então matéria, energia,
diferença de potencial, velocidade, etc., são todas
as mesmas coisaradas.
 
*PB*
 
 
 
Sent: Friday, July 11, 2014 10:45 PM
Subject: Re: [ciencialist] Re: Conservação de energi a
 


As partículas existem materialmente, as interações existem mas do ponto de vista conceitual. Se definimos existência como algo material, então tudo que não é material não existe. Sob este aspecto, quando o Hélio diz que energia não existe, ele está certo, pois é um conceito. Mas cá entre nós, eu entendo que nem a matéria existe. É tudo uma percepção que nós, um emaranhado complexo de não sei o que, temos a respeito do restante do emaranhado de não sei o que.

[],s

Belmiro


Em Sexta-feira, 11 de Julho de 2014 22:26, "sarafelli@hotmail.com [ciencialist]" <ciencialist@yahoogrupos.com.br> escreveu:


 
Se
 
"O que existe é o conceito. Mas não uma existência material. Ponto é um conceito. Flutuação quântica é um conceito. Espaço absoluto é um conceito. Nada além disso"...
 
Então, as partículas e a tão necessária, tão fundamental criação de pares de partículas e antipartículas do processo dinâmico da Força Forte, que são, respectivamente, os geradores da própria materialidade e da estabilidade dessa "matéria", assim como da "interação entre ela", não existem, são apenas conceitos, são apenas inexistências, é isso mesmo ???



SUBJECT: Re: [ciencialist] Conservação de energia
FROM: "Pesky Bee" <peskybee2@gmail.com>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 14/07/2014 13:12

> Vá além do picoscrópico (patente requerida)
 
Por um momento, pensei que vocês estivessem conversando
sobre os instrumentais genitais dos nipônicos.
(sorry, sorry, sorry....)
 
*PB*
 
 
 
 
Sent: Friday, July 11, 2014 8:44 PM
Subject: [ciencialist] Conservação de energia
 


Copiei da outra mensagem pois aquela já está quilométrica. A propósito, alguém sabe como acabar com essa zona do yahoo de aglomerar mensagens que vão ficando insuportavelmente misturadas?
 

Belmiro,

Hélio: Coisas não materiais não existem!!
 
Você quer dizer imateriais.

Se você está dizendo que a existência da energia é a mesma coisa que a existência da velocidade, OK!
 
Exatamente! Igual velocidade.

A velocidade existe, ela é uma caracterização de um determinado comportamento da matéria (e é relativa).

A energia é a mesma coisa, apenas uma das formas de caracterização de comportamento da matéria (e é relativa também).
 
Não sei! Se levado ao extremo, acho que não!

Agora, se você está dizendo que existe algo que preenche o espaço e que este algo não é material e que a este algo podemos chamar de energia, me desculpe, mas isto, para mim, é esoterismo!

Concordo!

Agora, para responder a você e ao PB sobre ligações químicas:
Se a quantidade de matéria no final da reação é menor que as dos reagentes houve perda de matéria neste processo (ela se espalhou pelo espaço próximo).
 
Não procede! Se fizermos o processo inverso, não temos que juntar cacarecos de uma hipotética matéria composta por corpúsculos não detectáveis.

Esta matéria era responsável por parte da ligação quebrada.

É uma matéria formada por corpúsculos não detectável, pois são muuuuuuito menores que um elétron.
 
Se é não detectável, é tão esotérica quanto à sua opinião relativa à energia que preenche um espaço.

O que nos move, o que nos esquenta etc. é a matéria.
 
E o que é matéria? Vá além do picoscrópico (patente requerida) e me diga o que é matéria.

Hélio

SUBJECT: Re: [ciencialist] Conservação de energia
FROM: Belmiro Wolski <belmirow@yahoo.com.br>
TO: "ciencialist@yahoogrupos.com.br" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 14/07/2014 17:59

Sorry digo eu. Onde se lê picoscrópico, leia-se picoscópico...

[],s

Belmiro


Em Segunda-feira, 14 de Julho de 2014 13:12, "'Pesky Bee' peskybee2@gmail.com [ciencialist]" <ciencialist@yahoogrupos.com.br> escreveu:


 
> Vá além do picoscrópico (patente requerida)
 
Por um momento, pensei que vocês estivessem conversando
sobre os instrumentais genitais dos nipônicos.
(sorry, sorry, sorry....)
 
*PB*
 
 
 
 
Sent: Friday, July 11, 2014 8:44 PM
Subject: [ciencialist] Conservação de energia
 


Copiei da outra mensagem pois aquela já está quilométrica. A propósito, alguém sabe como acabar com essa zona do yahoo de aglomerar mensagens que vão ficando insuportavelmente misturadas?
 

Belmiro,

Hélio: Coisas não materiais não existem!!
 
Você quer dizer imateriais.

Se você está dizendo que a existência da energia é a mesma coisa que a existência da velocidade, OK!
 
Exatamente! Igual velocidade.

A velocidade existe, ela é uma caracterização de um determinado comportamento da matéria (e é relativa).

A energia é a mesma coisa, apenas uma das formas de caracterização de comportamento da matéria (e é relativa também).
 
Não sei! Se levado ao extremo, acho que não!

Agora, se você está dizendo que existe algo que preenche o espaço e que este algo não é material e que a este algo podemos chamar de energia, me desculpe, mas isto, para mim, é esoterismo!

Concordo!

Agora, para responder a você e ao PB sobre ligações químicas:
Se a quantidade de matéria no final da reação é menor que as dos reagentes houve perda de matéria neste processo (ela se espalhou pelo espaço próximo).
 
Não procede! Se fizermos o processo inverso, não temos que juntar cacarecos de uma hipotética matéria composta por corpúsculos não detectáveis.

Esta matéria era responsável por parte da ligação quebrada.

É uma matéria formada por corpúsculos não detectável, pois são muuuuuuito menores que um elétron.
 
Se é não detectável, é tão esotérica quanto à sua opinião relativa à energia que preenche um espaço.

O que nos move, o que nos esquenta etc. é a matéria.
 
E o que é matéria? Vá além do picoscrópico (patente requerida) e me diga o que é matéria.

Hélio



SUBJECT: Re: [ciencialist] Conservação de energia
FROM: "Pesky Bee" <peskybee2@gmail.com>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 15/07/2014 10:19

> Sorry digo eu. Onde se lê picoscrópico, leia-se picoscópico...
 
Mas no contexto em epígrafe que levantei, não seria apenasmente
picascópico? (sorry, sorry, vocês ficam me cutucando e só
sai bobagem...)
 
*PB*
 
 
 
Sent: Monday, July 14, 2014 5:59 PM
Subject: Re: [ciencialist] Conservação de energia
 


Sorry digo eu. Onde se lê picoscrópico, leia-se picoscópico...

[],s

Belmiro


Em Segunda-feira, 14 de Julho de 2014 13:12, "'Pesky Bee' peskybee2@gmail.com [ciencialist]" <ciencialist@yahoogrupos.com.br> escreveu:


 
> Vá além do picoscrópico (patente requerida)
 
Por um momento, pensei que vocês estivessem conversando
sobre os instrumentais genitais dos nipônicos.
(sorry, sorry, sorry....)
 
*PB*
 
 
 
 
Sent: Friday, July 11, 2014 8:44 PM
Subject: [ciencialist] Conservação de energia
 


Copiei da outra mensagem pois aquela já está quilométrica. A propósito, alguém sabe como acabar com essa zona do yahoo de aglomerar mensagens que vão ficando insuportavelmente misturadas?
 

Belmiro,

Hélio: Coisas não materiais não existem!!
 
Você quer dizer imateriais.

Se você está dizendo que a existência da energia é a mesma coisa que a existência da velocidade, OK!
 
Exatamente! Igual velocidade.

A velocidade existe, ela é uma caracterização de um determinado comportamento da matéria (e é relativa).

A energia é a mesma coisa, apenas uma das formas de caracterização de comportamento da matéria (e é relativa também).
 
Não sei! Se levado ao extremo, acho que não!

Agora, se você está dizendo que existe algo que preenche o espaço e que este algo não é material e que a este algo podemos chamar de energia, me desculpe, mas isto, para mim, é esoterismo!

Concordo!

Agora, para responder a você e ao PB sobre ligações químicas:
Se a quantidade de matéria no final da reação é menor que as dos reagentes houve perda de matéria neste processo (ela se espalhou pelo espaço próximo).
 
Não procede! Se fizermos o processo inverso, não temos que juntar cacarecos de uma hipotética matéria composta por corpúsculos não detectáveis.

Esta matéria era responsável por parte da ligação quebrada.

É uma matéria formada por corpúsculos não detectável, pois são muuuuuuito menores que um elétron.
 
Se é não detectável, é tão esotérica quanto à sua opinião relativa à energia que preenche um espaço.

O que nos move, o que nos esquenta etc. é a matéria.
 
E o que é matéria? Vá além do picoscrópico (patente requerida) e me diga o que é matéria.

Hélio



SUBJECT: Re: [ciencialist] Conservação de energia
FROM: Belmiro Wolski <belmirow@yahoo.com.br>
TO: "ciencialist@yahoogrupos.com.br" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 15/07/2014 13:18

Ok, ok, vamos diminuir e colocar femtoscópico, ou se quiser menor ainda, attoscópico. 

*BW*


Em Terça-feira, 15 de Julho de 2014 10:20, "'Pesky Bee' peskybee2@gmail.com [ciencialist]" <ciencialist@yahoogrupos.com.br> escreveu:


 
> Sorry digo eu. Onde se lê picoscrópico, leia-se picoscópico...
 
Mas no contexto em epígrafe que levantei, não seria apenasmente
picascópico? (sorry, sorry, vocês ficam me cutucando e só
sai bobagem...)
 
*PB*
 
 
 
Sent: Monday, July 14, 2014 5:59 PM
Subject: Re: [ciencialist] Conservação de energia
 


Sorry digo eu. Onde se lê picoscrópico, leia-se picoscópico...

[],s

Belmiro


Em Segunda-feira, 14 de Julho de 2014 13:12, "'Pesky Bee' peskybee2@gmail.com [ciencialist]" <ciencialist@yahoogrupos.com.br> escreveu:


 
> Vá além do picoscrópico (patente requerida)
 
Por um momento, pensei que vocês estivessem conversando
sobre os instrumentais genitais dos nipônicos.
(sorry, sorry, sorry....)
 
*PB*
 
 
 
 
Sent: Friday, July 11, 2014 8:44 PM
Subject: [ciencialist] Conservação de energia
 


Copiei da outra mensagem pois aquela já está quilométrica. A propósito, alguém sabe como acabar com essa zona do yahoo de aglomerar mensagens que vão ficando insuportavelmente misturadas?
 

Belmiro,

Hélio: Coisas não materiais não existem!!
 
Você quer dizer imateriais.

Se você está dizendo que a existência da energia é a mesma coisa que a existência da velocidade, OK!
 
Exatamente! Igual velocidade.

A velocidade existe, ela é uma caracterização de um determinado comportamento da matéria (e é relativa).

A energia é a mesma coisa, apenas uma das formas de caracterização de comportamento da matéria (e é relativa também).
 
Não sei! Se levado ao extremo, acho que não!

Agora, se você está dizendo que existe algo que preenche o espaço e que este algo não é material e que a este algo podemos chamar de energia, me desculpe, mas isto, para mim, é esoterismo!

Concordo!

Agora, para responder a você e ao PB sobre ligações químicas:
Se a quantidade de matéria no final da reação é menor que as dos reagentes houve perda de matéria neste processo (ela se espalhou pelo espaço próximo).
 
Não procede! Se fizermos o processo inverso, não temos que juntar cacarecos de uma hipotética matéria composta por corpúsculos não detectáveis.

Esta matéria era responsável por parte da ligação quebrada.

É uma matéria formada por corpúsculos não detectável, pois são muuuuuuito menores que um elétron.
 
Se é não detectável, é tão esotérica quanto à sua opinião relativa à energia que preenche um espaço.

O que nos move, o que nos esquenta etc. é a matéria.
 
E o que é matéria? Vá além do picoscrópico (patente requerida) e me diga o que é matéria.

Hélio





SUBJECT: RE: [ciencialist] Re: Conservação de energi a
FROM: Verner Stranz <verner64@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 15/07/2014 15:33


Eu não acho que é necessário que alguém (ou um rato) olhe para o universo para que o universo exista.
Parece-me que houve um lorde inglês, chamado  BERKELEY, que desenvolveu toda uma filosofia baseado nessa premissa. Chamou-se esse ideário de IDEALISMO.


To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
From: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Date: Fri, 11 Jul 2014 20:20:11 -0700
Subject: Re: [ciencialist] Re: Conservação de energi a

 
Belmiro,

Matéria existe!
E existe no Espaço e no Tempo.

Logo a existência tem como pré-requisito Espaço, Tempo e Matéria. E só isto.
Não precisa mais nada.
A natureza só precisa disto.
Ela tem muito Espaço, muito Tempo e muita Matéria.

Logo:
- Energia não existe, é apenas uma forma de quantificar o movimento (ou sua história) ou a expectativa futura do movimento da matéria.
- Onda não existe, é apenas uma forma de descrever um movimento periódico da matéria.
- etc.

Consequentemente,
Não pode existir transformação entre matéria e energia.
Não pode existir dualidade entre onda e matéria.

[En passant: O Estrondão nunca existiu!]

Você disse:
> Mas cá entre nós, eu entendo que nem a
> matéria existe. É tudo uma percepção que
> nós, um emaranhado complexo de não sei
> o que, temos a respeito do restante do
> emaranhado de não sei o que.

Eu não acho que é necessário que alguém (ou um rato) olhe para o universo para que o universo exista.

Este antropocentrismo (ou egocentrismo) atual é muito parecido com o geocentrismo combatido por Galileu.

A matéria sempre existiu, muito antes dos humanos. Os humanos que são feitos de matéria e não o contrário.

Agora, no "picospópio" eu não sei como ela é, deixo para as próximas gerações.

Mas como não sou Newton, inventarei uma hipótese:
O elétron (assim como as demais partículas subatômicas) é formado por 10^100 partículas muuuito menores que ele. Cada uma dessas, por sua vez, é formada por 10^100 partículas ainda menores. Assim sucessivamente ...

Este último parágrafo, falei depois de uma generosa dose de Fig Newton Caipirinha Drink. Logo, não me responsabilizo por ela.
:-)

Hélio

--------------------------------------------
Em sex, 11/7/14, Belmiro Wolski belmirow@yahoo.com.br [ciencialist] <ciencialist@yahoogrupos.com.br> escreveu:

Assunto: Re: [ciencialist] Re: Conservação de energi a
Para: "ciencialist@yahoogrupos.com.br" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Data: Sexta-feira, 11 de Julho de 2014, 22:45

As
partículas existem materialmente, as interações existem
mas do ponto de vista conceitual. Se definimos existência
como algo material, então tudo que não é material não
existe. Sob este aspecto, quando o Hélio diz que energia
não existe, ele está certo, pois é um conceito. Mas cá
entre nós, eu entendo que nem a matéria existe. É tudo
uma percepção que nós, um emaranhado complexo de não sei
o que, temos a respeito do restante do emaranhado de não
sei o que. 
[],s
Belmiro




SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Conservação de energi a
FROM: "Pesky Bee" <peskybee2@gmail.com>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 16/07/2014 10:37

> Eu não acho que é necessário que alguém (ou um rato)
> olhe para o universo para que o universo exista
 
 
Vernerzão, essa é uma declaração danada de complicada.
Dentro dela tem um sutil emaranhado de conceitos que podem
fundir a cuca de qualquer um. Eu, aqui junto com minhas
abelhas, acho que a coisa é diferente disso. Vejamos se
consigo passar por pessoa normal.
 
Suponha que um dia um cientista malucóide invente uma forma
de enviar um satélite super-fortão para dentro de um buraco
negro. E suponha que ele desenvolveu uma tecnologia do
capiroto para enviar um sinal aqui para nós dizendo o que
foi encontrado "do outro lado" do wormhole.
 
Agora suponha que o tal do satélite tenha enviado um
sinal dizendo que do outro lado do buraco negro tem um
BRUTA de um gigantescamente imenso universo, cheio de
galáxias, nebulosas, planetas, vida, mulé pelada, etc.
Então aqui vai a pergunta: antes desse satélite entrar
no buraco negro e enviar o sinal, aquele outro universo
existia ou não? Eis a questiúncula!
 
Pois se falarmos que esse universo existia mesmo antes de
sabermos dele, então estamos dando uma declaração
matematicamente infinita e perigosamente insana. Porque
dentro daquele universo poderiam haver trilhões de buracos
negros, cada um deles levando a outros quintrilhões de
universos diferentes e assim por diante, até o "infinito
que te pariu".
 
Essa porrada de universos todos existem de fato ou são apenas
conjecturas de nossa imaginação? Ou será que os buracos negros
desse novo universo não conduzem a lugar algum e na realidade
só existem DOIS universos, o nosso e esse do cientista malucóide?
Essa dúvida impede que possamos dar caráter de existência a
concepções possíveis, mas sem evidências a demonstrá-las.
 
Vem daí a minha mais confortável suposição de que as coisas
só "existem" a partir do momento em que uma consciência
humana consegue captar evidências diretas de sua existência.
Eu sei, eu sei, parece que exagerei na bebida de novo, acabei
de passar a mão na bunda da mulé do solipsismo...
 
*PB*
 
 
 
 
Sent: Tuesday, July 15, 2014 3:33 PM
Subject: RE: [ciencialist] Re: Conservação de energi a
 



Eu não acho que é necessário que alguém (ou um rato) olhe para o universo para que o universo exista.
Parece-me que houve um lorde inglês, chamado  BERKELEY, que desenvolveu toda uma filosofia baseado nessa premissa. Chamou-se esse ideário de IDEALISMO.


To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
From: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Date: Fri, 11 Jul 2014 20:20:11 -0700
Subject: Re: [ciencialist] Re: Conservação de energi a

 
Belmiro,

Matéria existe!
E existe no Espaço e no Tempo.

Logo a existência tem como pré-requisito Espaço, Tempo e Matéria. E só isto.
Não precisa mais nada.
A natureza só precisa disto.
Ela tem muito Espaço, muito Tempo e muita Matéria.

Logo:
- Energia não existe, é apenas uma forma de quantificar o movimento (ou sua história) ou a expectativa futura do movimento da matéria.
- Onda não existe, é apenas uma forma de descrever um movimento periódico da matéria.
- etc.

Consequentemente,
Não pode existir transformação entre matéria e energia.
Não pode existir dualidade entre onda e matéria.

[En passant: O Estrondão nunca existiu!]

Você disse:
> Mas cá entre nós, eu entendo que nem a
> matéria existe. É tudo uma percepção que
> nós, um emaranhado complexo de não sei
> o que, temos a respeito do restante do
> emaranhado de não sei o que.

Eu não acho que é necessário que alguém (ou um rato) olhe para o universo para que o universo exista.

Este antropocentrismo (ou egocentrismo) atual é muito parecido com o geocentrismo combatido por Galileu.

A matéria sempre existiu, muito antes dos humanos. Os humanos que são feitos de matéria e não o contrário.

Agora, no "picospópio" eu não sei como ela é, deixo para as próximas gerações.

Mas como não sou Newton, inventarei uma hipótese:
O elétron (assim como as demais partículas subatômicas) é formado por 10^100 partículas muuuito menores que ele. Cada uma dessas, por sua vez, é formada por 10^100 partículas ainda menores. Assim sucessivamente ...

Este último parágrafo, falei depois de uma generosa dose de Fig Newton Caipirinha Drink. Logo, não me responsabilizo por ela.
:-)

Hélio

--------------------------------------------
Em sex, 11/7/14, Belmiro Wolski belmirow@yahoo.com.br [ciencialist] <ciencialist@yahoogrupos.com.br> escreveu:

Assunto: Re: [ciencialist] Re: Conservação de energi a
Para: "ciencialist@yahoogrupos.com.br" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Data: Sexta-feira, 11 de Julho de 2014, 22:45

As
partículas existem materialmente, as interações existem
mas do ponto de vista conceitual. Se definimos existência
como algo material, então tudo que não é material não
existe. Sob este aspecto, quando o Hélio diz que energia
não existe, ele está certo, pois é um conceito. Mas cá
entre nós, eu entendo que nem a matéria existe. É tudo
uma percepção que nós, um emaranhado complexo de não sei
o que, temos a respeito do restante do emaranhado de não
sei o que.
[],s
Belmiro




SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Conservaçã o de energi a
FROM: sarafelli@hotmail.com
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 16/07/2014 13:03

PB pensa assim;

 

“Vem daí a minha mais confortável suposição de que as coisas só "existem" a partir do momento em que uma consciência humana consegue captar vidências diretas de sua existência.  Eu sei, eu sei, parece que exagerei na bebida de novo, acabei de passar a mão na bunda da mulé do solipsismo...”

 

Mas a questão é bem simples de entender, vejam bem, a gravidade entre os corpos sempre existiu, desde que o universo é universo, mesmo aceitando essa besteira de Big Bosta, isto é, Big Bang... mas só por volta do século XV (galileu) é que o homem foi entender que existia essa força (embora ainda não saibam bem como ela funciona),  e que o universo agia do modo como age, até lá, ninguém sabia que os corpos obedeciam as leis da gravidade, porém, sem se importar se o homem sabia ou não de sua existência, o universo, simplesmente, continua a existir e aplicar as suas mesmíssimas leis, invariáveis leis, imutáveis leis, do mesmo modo como sempre existiram... e isso vale para todas as verdade universais, que as tenhamos descoberto ou não.

... o universo não precisa da “vida inteligente” para atestar sua própria existência, a vida é quem tem que se tornar “inteligente” para poder atestar a existência do universo, são duas coisas completamente distintas uma da outra.


SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Conservação de energia
FROM: "Pesky Bee" <peskybee2@gmail.com>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 16/07/2014 13:44

> ...a gravidade entre os corpos sempre existiu, desde que
> o universo é universo,
 
Bettão Sarafellizão, o que tu dizes é aceitável, é o que
todo mundo pensa, e eu mesmo, em termos práticos e não
rigorosos, concordo com isso.
 
O pôbréma é que essa não pode ser uma declaração com o
mesmo tipo de "sustentação certeira" de uma declaração
matemática (do tipo e^(i.pi) = –1). A declaração matemática
nós temos certeza absoluta (ela é derivada diretamente de
nossos axiomas, não tem jeito de ser falsa). Já a existência
desde sempre da gravidade é uma supunhetação (bem razoável,
mas não 100% certa).
 
> ...o universo não precisa da “vida inteligente” para
> atestar sua própria existência
 
Bettão, "quem" é que atestaria isso? Deixe-me perguntar-lhe
esta questiúncula: suponha que não exista nenhuma vida
inteligente em um certo universo lá da casa do carválho.
Quem é que poderia pregar o rótulo "existe" nesse universo?
O palavróide "existe" só tem sentido se é um conceito
vociferado (ou pensado, imaginado, alucinado) por uma
mente intelectualóide. Sem essa mente, nada existe!
Êta solipsismo desvairado esse meu! Mas é difícil escapar
das garras desse monstro, hahahahahaha
 
*PB*
 
 
 
 
Sent: Wednesday, July 16, 2014 1:03 PM
Subject: Re: [ciencialist] Re: Conservaçã o de energi a
 


PB pensa assim;

 

“Vem daí a minha mais confortável suposição de que as coisas só "existem" a partir do momento em que uma consciência humana consegue captar vidências diretas de sua existência.  Eu sei, eu sei, parece que exagerei na bebida de novo, acabei de passar a mão na bunda da mulé do solipsismo...”

 

Mas a questão é bem simples de entender, vejam bem, a gravidade entre os corpos sempre existiu, desde que o universo é universo, mesmo aceitando essa besteira de Big Bosta, isto é, Big Bang... mas só por volta do século XV (galileu) é que o homem foi entender que existia essa força (embora ainda não saibam bem como ela funciona),  e que o universo agia do modo como age, até lá, ninguém sabia que os corpos obedeciam as leis da gravidade, porém, sem se importar se o homem sabia ou não de sua existência, o universo, simplesmente, continua a existir e aplicar as suas mesmíssimas leis, invariáveis leis, imutáveis leis, do mesmo modo como sempre existiram... e isso vale para todas as verdade universais, que as tenhamos descoberto ou não.

... o universo não precisa da “vida inteligente” para atestar sua própria existência, a vida é quem tem que se tornar “inteligente” para poder atestar a existência do universo, são duas coisas completamente distintas uma da outra.


SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Conservaçã o de energia
FROM: sarafelli@hotmail.com
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 16/07/2014 14:20

Bettoso disse:

"o universo não precisa da “vida inteligente” para atestar sua própria existência, a vida é quem tem que se tornar “inteligente” para poder atestar a existência do universo, são duas coisas completamente distintas uma da outra".


Pesbikizão disse:

"Deixe-me perguntar-lhe esta questiúncula: suponha que não exista nenhuma vida
inteligente em um certo universo lá da casa do carválho.  Quem é que poderia pregar o rótulo "existe" nesse universo?  O palavróide "existe" só tem sentido se é um conceito vociferado (ou pensado, imaginado, alucinado) por uma mente intelectualóide. Sem essa mente, nada existe!"


Mas com essa ai você choveu no molhado, não foi? Você só disse o que eu tinha dito.  É a vida que simplesmente "verifica" a existência do universo, sem universo, não há vida, mas sem vida há universo.  E quando digo universo, me refiro a qualquer porção dele, não apenas ele, como um todo. Por exemplo, pode não haver vida em plutão, mas plutão está lá, nós, aqui na terra, sabemos disso.  Outro, nos primeiros 3 ou 4 bilhões de anos de existência do nosso sistema solar (sabemos que ele tem mais que isso, nos não existíamos, assim, pela sua lógica, o nosso sistema solar só existe a uns 12 mil anos, é isso mesmo?  



SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Conservaçã o de energia
FROM: "Pesky Bee" <peskybee2@gmail.com>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 16/07/2014 16:29

> Outro, nos primeiros 3 ou 4 bilhões de anos de existência do
> nosso sistema solar (sabemos que ele tem mais que isso, nos
> não existíamos, assim, pela sua lógica, o nosso sistema solar
> só existe a uns 12 mil anos, é isso mesmo?
 
Bettão, estamos quase alinhados, mas ainda faltam uns pelinhos
de saco para ajustar. Veja lá: "sabemos" que o universo tem 13,xx
bilhões de anos de existência, e há meros 2 séculos não achávamos
isso (e ainda assim o universo já existia há 13.xx bilhões de anos).
Mas veja que hoje temos evidências dessa existência e antes não
tínhamos. O universo "passou a existir" por esse tempo todo depois
que descobrimos essas evidências. Parece tudo óbvio, né não?
 
Mas o que dizer de antes do big-bang? Há quanto tempo o universo
existia (ou a energia fundamental que deu origem a essas coisaradas
todas)? Não dá para responder. Pode ser que já existisse, pode
ser que a energia toda brotou "póóff" do nada. Ou seja, não
existia antes. Então não só não sabemos, como não se pode dizer
se existia ou não. É por isso que digo que esse "universo antes do
big-bang" para todos os efeitos não existe nem que a vaca tussa, e
só passará a existir no momento em que alguém analisar a desgraçada
radiação de fundo e descobrir um fiapo de fagulha de anomalia
estatística capaz de sustentar a ideia de que o universo existia
sim, há 1.643 trilhões de anos antes do big-bang e que ficou
oscilando nesse tempo todo (explode, contrai, explode, contrai...).
 
Tudo isso é conjectura digna de uma noitada de bebuns, mas é o
que uso para dizer que existência de algo é uma construção psicológica,
é um conceito cognitivo, é coisa que só pode ter sentido a partir da
concepção de um cérebro pensador. Sem cérebro pensador, falar em
existência de algo é, como diriam os gringos, "a vacuous concept".
 
*PB*
 
 
 
 
Sent: Wednesday, July 16, 2014 2:20 PM
Subject: Re: [ciencialist] Re: Conservaçã o de energia
 


Bettoso disse:

"o universo não precisa da “vida inteligente” para atestar sua própria existência, a vida é quem tem que se tornar “inteligente” para poder atestar a existência do universo, são duas coisas completamente distintas uma da outra".


Pesbikizão disse:

"Deixe-me perguntar-lhe esta questiúncula: suponha que não exista nenhuma vida
inteligente em um certo universo lá da casa do carválho.  Quem é que poderia pregar o rótulo "existe" nesse universo?  O palavróide "existe" só tem sentido se é um conceito vociferado (ou pensado, imaginado, alucinado) por uma mente intelectualóide. Sem essa mente, nada existe!"
 
 
Mas com essa ai você choveu no molhado, não foi? Você só disse o que eu tinha dito.  É a vida que simplesmente "verifica" a existência do universo, sem universo, não há vida, mas sem vida há universo.  E quando digo universo, me refiro a qualquer porção dele, não apenas ele, como um todo. Por exemplo, pode não haver vida em plutão, mas plutão está lá, nós, aqui na terra, sabemos disso.  Outro, nos primeiros 3 ou 4 bilhões de anos de existência do nosso sistema solar (sabemos que ele tem mais que isso, nos não existíamos, assim, pela sua lógica, o nosso sistema solar só existe a uns 12 mil anos, é isso mesmo? 
 
 

SUBJECT: A lição dos Irmãos Bogdanov, artigo de Dilvo I. Ristoff
FROM: psdias2 <psdias2@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 16/07/2014 17:41

O artigo abaixo é antigo (2003), mas interessante... Trata de uma tese
de doutorado que lembra o "Caso Sokal" (que publicou
um artigo que deu origem ao livro "Imposturas Intelectuais").

http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.php?id=7459


Paulo


SUBJECT: RES: [ciencialist] A lição dos Irmãos Bogdanov, artigo de Dilvo I. Ristoff
FROM: "JVictor" <j.victor.neto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 16/07/2014 19:30

Não conhecia este artigo.

É.  O autor foca em bons argumentos de trollistas, que servem para embasar os argumentos de trolls de plantão!  Que os há por aquí, felizmente, ainda, em quantidade mínima.

Fiquei satisfeito de ver que Baez, um físico matemático dos bons, deu um "arriê", quando leu a "tese" e, por isso, recusou-se a meter o bedelho.

 

O autor, contudo, faz uma generalização, a partir de um caso isolado. É toddy, como diz a madre superiora.

É isso mesmo?

 

Sds,

Victor.

 

 

 

 

De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]
Enviada em: quarta-feira, 16 de julho de 2014 17:42
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: [ciencialist] A lição dos Irmãos Bogdanov, artigo de Dilvo I. Ristoff

 

 

O artigo abaixo é antigo (2003), mas interessante... Trata de uma tese
de doutorado que lembra o "Caso Sokal" (que publicou
um artigo que deu origem ao livro "Imposturas Intelectuais").

http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.php?id=7459

Paulo


SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Conservaçã=?UTF-8?Q? o_de_energia?=
FROM: Belmiro Wolski <belmirow@yahoo.com.br>
TO: "ciencialist@yahoogrupos.com.br" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 17/07/2014 16:13

Creio que o nosso nobre zangão está sofrendo de um complexo de superioridade e estendendo-o a toda a humanidade. Associar o mero existir de uma criatura inteligente com o existir do universo é demais para a minha cachola. Creio que poderíamos, para mediar a contenda, introduzir o conceito de existir absoluto e existir relativo. Quando um humano morre, para ele, nada mais existe (existir relativo), entretanto, todo o restante continua existindo para os malas que continuam vivos (existir absoluto). Quando todos os humanos morrerem queimados pela radiação nuclear, deixará o universo de existir para eles, mas continuará existindo para as baratas. E caso o God dê umas chineladas nas baratas e nem um et, unzinho só, exista nessas paragens todas, mesmo assim o velho universo lá estará, parindo e explodindo estrelas e formando buracos negros. PelamordoGod, hein?

[],s

Belmiro 
Em Quarta-feira, 16 de Julho de 2014 16:30, "'Pesky Bee' peskybee2@gmail.com [ciencialist]" <ciencialist@yahoogrupos.com.br> escreveu:


 


> Outro, nos primeiros 3 ou 4 bilhões de anos de existência do
> nosso sistema solar (sabemos que ele tem mais que isso, nos
> não existíamos, assim, pela sua lógica, o nosso sistema solar
> só existe a uns 12 mil anos, é isso mesmo?
 
Bettão, estamos quase alinhados, mas ainda faltam uns pelinhos
de saco para ajustar. Veja lá: "sabemos" que o universo tem 13,xx
bilhões de anos de existência, e há meros 2 séculos não achávamos
isso (e ainda assim o universo já existia há 13.xx bilhões de anos).
Mas veja que hoje temos evidências dessa existência e antes não
tínhamos. O universo "passou a existir" por esse tempo todo depois
que descobrimos essas evidências. Parece tudo óbvio, né não?
 
Mas o que dizer de antes do big-bang? Há quanto tempo o universo
existia (ou a energia fundamental que deu origem a essas coisaradas
todas)? Não dá para responder. Pode ser que já existisse, pode
ser que a energia toda brotou "póóff" do nada. Ou seja, não
existia antes. Então não só não sabemos, como não se pode dizer
se existia ou não. É por isso que digo que esse "universo antes do
big-bang" para todos os efeitos não existe nem que a vaca tussa, e
só passará a existir no momento em que alguém analisar a desgraçada
radiação de fundo e descobrir um fiapo de fagulha de anomalia
estatística capaz de sustentar a ideia de que o universo existia
sim, há 1.643 trilhões de anos antes do big-bang e que ficou
oscilando nesse tempo todo (explode, contrai, explode, contrai...).
 
Tudo isso é conjectura digna de uma noitada de bebuns, mas é o
que uso para dizer que existência de algo é uma construção psicológica,
é um conceito cognitivo, é coisa que só pode ter sentido a partir da
concepção de um cérebro pensador. Sem cérebro pensador, falar em
existência de algo é, como diriam os gringos, "a vacuous concept".
 
*PB*
 
 
 
 
Sent: Wednesday, July 16, 2014 2:20 PM
Subject: Re: [ciencialist] Re: Conservaçã o de energia
 


Bettoso disse:

"o universo não precisa da “vida inteligente” para atestar sua própria existência, a vida é quem tem que se tornar “inteligente” para poder atestar a existência do universo, são duas coisas completamente distintas uma da outra".


Pesbikizão disse:

"Deixe-me perguntar-lhe esta questiúncula: suponha que não exista nenhuma vida
inteligente em um certo universo lá da casa do carválho.  Quem é que poderia pregar o rótulo "existe" nesse universo?  O palavróide "existe" só tem sentido se é um conceito vociferado (ou pensado, imaginado, alucinado) por uma mente intelectualóide. Sem essa mente, nada existe!"
 
 
Mas com essa ai você choveu no molhado, não foi? Você só disse o que eu tinha dito.  É a vida que simplesmente "verifica" a existência do universo, sem universo, não há vida, mas sem vida há universo.  E quando digo universo, me refiro a qualquer porção dele, não apenas ele, como um todo. Por exemplo, pode não haver vida em plutão, mas plutão está lá, nós, aqui na terra, sabemos disso.  Outro, nos primeiros 3 ou 4 bilhões de anos de existência do nosso sistema solar (sabemos que ele tem mais que isso, nos não existíamos, assim, pela sua lógica, o nosso sistema solar só existe a uns 12 mil anos, é isso mesmo? 
 
 



SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Conservaçã=?UTF-8?Q? o_de_energia?=
FROM: sarafelli@hotmail.com
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 17/07/2014 16:28

Belmiro, Bravo, Bravíssimo, você disse tudo, falou bonito viu!  Essa de que o universo só existe porque o homem existe é a maior asneira que já vi em toda minha vida, depois dos conceitos da física quântica é logico.

SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Conservaçã=?UTF-8?Q? o_de_energia?=
FROM: "Pesky Bee" <peskybee2@gmail.com>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 17/07/2014 18:34

Belmiróvsky, note bem o que vou vociferar: o que estou
dizendo é que a ideia cognitiva de "existência" não é
uma coisa absoluta. É algo individual, específico de
uma mente pensante. Sem mente capaz de elaborar esse
conceito cognitivo, ele deixa de ser relevante. Ele
não é mais significativo, é uma ideia vazia.
 
E agora direi algo que irá eriçar os cabelinhos das mais
longínquas regiões traseiras de todos: dentre as
inúmeras possibilidades malucóides que podemos conceber,
tem aquela que diz que o universo inteiro, desde os
quarks e múons mais elementares, são apenas bits em
um computador hiper-mega-bláster-enormemente gigantesco.
 
Tudo, enfim, seria redutível a bits de informação,
zeros e uns. Eu, tu, a Bruna Marquezine, tudo seria
constituído de informação binária até o nível da mais
elementar partícula quântica. Será que dá para dizer
que "existe" alguma coisa nesse contexto? Afinal,
seria apenas um porrilhão de bits em tresloucada
movimentação nesse giga-mega-ultramente enorme
computador extra-galático, algo que só faz algum
sentido se houver alguma mente a tentar entender
esses padrões binários. Êta desgraçadamente
descontrolada imaginação abelhífera!
 
*PB*
 
 
 
Sent: Thursday, July 17, 2014 4:13 PM
Subject: Re: [ciencialist] Re: Conservaçã=?UTF-8?Q? o_de_energia?=
 


Creio que o nosso nobre zangão está sofrendo de um complexo de superioridade e estendendo-o a toda a humanidade. Associar o mero existir de uma criatura inteligente com o existir do universo é demais para a minha cachola. Creio que poderíamos, para mediar a contenda, introduzir o conceito de existir absoluto e existir relativo. Quando um humano morre, para ele, nada mais existe (existir relativo), entretanto, todo o restante continua existindo para os malas que continuam vivos (existir absoluto). Quando todos os humanos morrerem queimados pela radiação nuclear, deixará o universo de existir para eles, mas continuará existindo para as baratas. E caso o God dê umas chineladas nas baratas e nem um et, unzinho só, exista nessas paragens todas, mesmo assim o velho universo lá estará, parindo e explodindo estrelas e formando buracos negros. PelamordoGod, hein?

[],s

Belmiro
Em Quarta-feira, 16 de Julho de 2014 16:30, "'Pesky Bee' peskybee2@gmail.com [ciencialist]" <ciencialist@yahoogrupos.com.br> escreveu:


 


> Outro, nos primeiros 3 ou 4 bilhões de anos de existência do
> nosso sistema solar (sabemos que ele tem mais que isso, nos
> não existíamos, assim, pela sua lógica, o nosso sistema solar
> só existe a uns 12 mil anos, é isso mesmo?
 
Bettão, estamos quase alinhados, mas ainda faltam uns pelinhos
de saco para ajustar. Veja lá: "sabemos" que o universo tem 13,xx
bilhões de anos de existência, e há meros 2 séculos não achávamos
isso (e ainda assim o universo já existia há 13.xx bilhões de anos).
Mas veja que hoje temos evidências dessa existência e antes não
tínhamos. O universo "passou a existir" por esse tempo todo depois
que descobrimos essas evidências. Parece tudo óbvio, né não?
 
Mas o que dizer de antes do big-bang? Há quanto tempo o universo
existia (ou a energia fundamental que deu origem a essas coisaradas
todas)? Não dá para responder. Pode ser que já existisse, pode
ser que a energia toda brotou "póóff" do nada. Ou seja, não
existia antes. Então não só não sabemos, como não se pode dizer
se existia ou não. É por isso que digo que esse "universo antes do
big-bang" para todos os efeitos não existe nem que a vaca tussa, e
só passará a existir no momento em que alguém analisar a desgraçada
radiação de fundo e descobrir um fiapo de fagulha de anomalia
estatística capaz de sustentar a ideia de que o universo existia
sim, há 1.643 trilhões de anos antes do big-bang e que ficou
oscilando nesse tempo todo (explode, contrai, explode, contrai...).
 
Tudo isso é conjectura digna de uma noitada de bebuns, mas é o
que uso para dizer que existência de algo é uma construção psicológica,
é um conceito cognitivo, é coisa que só pode ter sentido a partir da
concepção de um cérebro pensador. Sem cérebro pensador, falar em
existência de algo é, como diriam os gringos, "a vacuous concept".
 
*PB*
 
 
 
 
Sent: Wednesday, July 16, 2014 2:20 PM
Subject: Re: [ciencialist] Re: Conservaçã o de energia
 


Bettoso disse:

"o universo não precisa da “vida inteligente” para atestar sua própria existência, a vida é quem tem que se tornar “inteligente” para poder atestar a existência do universo, são duas coisas completamente distintas uma da outra".


Pesbikizão disse:

"Deixe-me perguntar-lhe esta questiúncula: suponha que não exista nenhuma vida
inteligente em um certo universo lá da casa do carválho.  Quem é que poderia pregar o rótulo "existe" nesse universo?  O palavróide "existe" só tem sentido se é um conceito vociferado (ou pensado, imaginado, alucinado) por uma mente intelectualóide. Sem essa mente, nada existe!"
 
 
Mas com essa ai você choveu no molhado, não foi? Você só disse o que eu tinha dito.  É a vida que simplesmente "verifica" a existência do universo, sem universo, não há vida, mas sem vida há universo.  E quando digo universo, me refiro a qualquer porção dele, não apenas ele, como um todo. Por exemplo, pode não haver vida em plutão, mas plutão está lá, nós, aqui na terra, sabemos disso.  Outro, nos primeiros 3 ou 4 bilhões de anos de existência do nosso sistema solar (sabemos que ele tem mais que isso, nos não existíamos, assim, pela sua lógica, o nosso sistema solar só existe a uns 12 mil anos, é isso mesmo? 
 
 



SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Conservaçã =?UTF-8?Q? o_de_energia?=
FROM: sarafelli@hotmail.com
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 17/07/2014 19:45

Lá vou eu também meter minha colher torta nesse angu,

Meu camarada PB, você só se esqueceu de apresentar o cara que fez o ulta-hiper-mega-super computador (quântico?), em qual quadrante galático, de qual universo, ele mora, em qual empresa ele trabalha, quem é seu chefe, o nome de sua esposa e filhos, etc..

Se somos bits, informação, então, existe, em algum lugar desse universo ultra-mega absoluto, um tipo de matéria, equivalente ao silício, ao germânio, do qual o computador foi feito, e energia, da qual os bits são formados, etc.

Mas acho que você quer dizer que o próprio universo em si, é um computador, e apenas a vida (humana) é produto de uma computação quântica infinita (uma verdadeira matrix), o que não muda nada, o universo continua existindo, seja lá do jeito que for, só não existe nenhuma forma de vida. É isso mesmo?   



SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Conservaçã=?utf-8?Q?=3D=3FUTF-8=3FQ=3F o=5Fde=5Fenergia=3F=3D?=
FROM: Belmiro Wolski <belmirow@yahoo.com.br>
TO: "ciencialist@yahoogrupos.com.br" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 17/07/2014 21:38

Uia! Que coisa...


Em Quinta-feira, 17 de Julho de 2014 18:35, "'Pesky Bee' peskybee2@gmail.com [ciencialist]" <ciencialist@yahoogrupos.com.br> escreveu:


 
Belmiróvsky, note bem o que vou vociferar: o que estou
dizendo é que a ideia cognitiva de "existência" não é
uma coisa absoluta. É algo individual, específico de
uma mente pensante. Sem mente capaz de elaborar esse
conceito cognitivo, ele deixa de ser relevante. Ele
não é mais significativo, é uma ideia vazia.
 
E agora direi algo que irá eriçar os cabelinhos das mais
longínquas regiões traseiras de todos: dentre as
inúmeras possibilidades malucóides que podemos conceber,
tem aquela que diz que o universo inteiro, desde os
quarks e múons mais elementares, são apenas bits em
um computador hiper-mega-bláster-enormemente gigantesco.
 
Tudo, enfim, seria redutível a bits de informação,
zeros e uns. Eu, tu, a Bruna Marquezine, tudo seria
constituído de informação binária até o nível da mais
elementar partícula quântica. Será que dá para dizer
que "existe" alguma coisa nesse contexto? Afinal,
seria apenas um porrilhão de bits em tresloucada
movimentação nesse giga-mega-ultramente enorme
computador extra-galático, algo que só faz algum
sentido se houver alguma mente a tentar entender
esses padrões binários. Êta desgraçadamente
descontrolada imaginação abelhífera!
 
*PB*
 
 
 
Sent: Thursday, July 17, 2014 4:13 PM
Subject: Re: [ciencialist] Re: Conservaçã=?UTF-8?Q? o_de_energia?=
 


Creio que o nosso nobre zangão está sofrendo de um complexo de superioridade e estendendo-o a toda a humanidade. Associar o mero existir de uma criatura inteligente com o existir do universo é demais para a minha cachola. Creio que poderíamos, para mediar a contenda, introduzir o conceito de existir absoluto e existir relativo. Quando um humano morre, para ele, nada mais existe (existir relativo), entretanto, todo o restante continua existindo para os malas que continuam vivos (existir absoluto). Quando todos os humanos morrerem queimados pela radiação nuclear, deixará o universo de existir para eles, mas continuará existindo para as baratas. E caso o God dê umas chineladas nas baratas e nem um et, unzinho só, exista nessas paragens todas, mesmo assim o velho universo lá estará, parindo e explodindo estrelas e formando buracos negros. PelamordoGod, hein?

[],s

Belmiro
Em Quarta-feira, 16 de Julho de 2014 16:30, "'Pesky Bee' peskybee2@gmail.com [ciencialist]" <ciencialist@yahoogrupos.com.br> escreveu:


 


> Outro, nos primeiros 3 ou 4 bilhões de anos de existência do
> nosso sistema solar (sabemos que ele tem mais que isso, nos
> não existíamos, assim, pela sua lógica, o nosso sistema solar
> só existe a uns 12 mil anos, é isso mesmo?
 
Bettão, estamos quase alinhados, mas ainda faltam uns pelinhos
de saco para ajustar. Veja lá: "sabemos" que o universo tem 13,xx
bilhões de anos de existência, e há meros 2 séculos não achávamos
isso (e ainda assim o universo já existia há 13.xx bilhões de anos).
Mas veja que hoje temos evidências dessa existência e antes não
tínhamos. O universo "passou a existir" por esse tempo todo depois
que descobrimos essas evidências. Parece tudo óbvio, né não?
 
Mas o que dizer de antes do big-bang? Há quanto tempo o universo
existia (ou a energia fundamental que deu origem a essas coisaradas
todas)? Não dá para responder. Pode ser que já existisse, pode
ser que a energia toda brotou "póóff" do nada. Ou seja, não
existia antes. Então não só não sabemos, como não se pode dizer
se existia ou não. É por isso que digo que esse "universo antes do
big-bang" para todos os efeitos não existe nem que a vaca tussa, e
só passará a existir no momento em que alguém analisar a desgraçada
radiação de fundo e descobrir um fiapo de fagulha de anomalia
estatística capaz de sustentar a ideia de que o universo existia
sim, há 1.643 trilhões de anos antes do big-bang e que ficou
oscilando nesse tempo todo (explode, contrai, explode, contrai...).
 
Tudo isso é conjectura digna de uma noitada de bebuns, mas é o
que uso para dizer que existência de algo é uma construção psicológica,
é um conceito cognitivo, é coisa que só pode ter sentido a partir da
concepção de um cérebro pensador. Sem cérebro pensador, falar em
existência de algo é, como diriam os gringos, "a vacuous concept".
 
*PB*
 
 
 
 
Sent: Wednesday, July 16, 2014 2:20 PM
Subject: Re: [ciencialist] Re: Conservaçã o de energia
 


Bettoso disse:

"o universo não precisa da “vida inteligente” para atestar sua própria existência, a vida é quem tem que se tornar “inteligente” para poder atestar a existência do universo, são duas coisas completamente distintas uma da outra".


Pesbikizão disse:

"Deixe-me perguntar-lhe esta questiúncula: suponha que não exista nenhuma vida
inteligente em um certo universo lá da casa do carválho.  Quem é que poderia pregar o rótulo "existe" nesse universo?  O palavróide "existe" só tem sentido se é um conceito vociferado (ou pensado, imaginado, alucinado) por uma mente intelectualóide. Sem essa mente, nada existe!"
 
 
Mas com essa ai você choveu no molhado, não foi? Você só disse o que eu tinha dito.  É a vida que simplesmente "verifica" a existência do universo, sem universo, não há vida, mas sem vida há universo.  E quando digo universo, me refiro a qualquer porção dele, não apenas ele, como um todo. Por exemplo, pode não haver vida em plutão, mas plutão está lá, nós, aqui na terra, sabemos disso.  Outro, nos primeiros 3 ou 4 bilhões de anos de existência do nosso sistema solar (sabemos que ele tem mais que isso, nos não existíamos, assim, pela sua lógica, o nosso sistema solar só existe a uns 12 mil anos, é isso mesmo? 
 
 





SUBJECT: ENC: FW: Brasil Tributos!
FROM: "JVictor" <j.victor.neto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
CC: <marcelo@mevsistemas.com.br>
DATE: 18/07/2014 06:47

Eis o C.Buarque, e seu pensamento

 

Vicrtor

 

De: Francisco Ilo Pinheiro Costa [mailto:ilopinheirocosta@gmail.com]
Enviada em: sexta-feira, 18 de julho de 2014 00:08
Para: undisclosed-recipients:
Assunto: Fwd: FW: Brasil Tributos!

 

 

---------- Forwarded message ----------
From: Francisco Ilo Pinheiro Costa <ilopinheirocosta@gmail.com>
Date: 2014-07-18 0:06 GMT-03:00
Subject: Fwd: FW: Brasil Tributos!
To:

 

---------- Forwarded message ----------
From: Jorge Pacheco <aj.pt@hotmail.com>
Date: 2014-07-17 16:10 GMT-03:00
Subject: FW: Brasil Tributos!
To:

 

 


Nenhum vírus encontrado nessa mensagem.
Verificado por AVG - www.avgbrasil.com.br
Versão: 2013.0.3485 / Banco de dados de vírus: 3955/7871 - Data de Lançamento: 07/17/14


SUBJECT: RES: [ciencialist] Re: Conservaçã=?utf-8?Q?=3D=3FUTF-8=3FQ=3F o=5Fde=5Fenergia=3F=3D?=
FROM: "JVictor" <j.victor.neto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 18/07/2014 06:56

Ok, Ok!

 

Os aglomerados abaixo não  existiam, de jeito e maneira alguma. Mas agora, que vimos que existem,  então existem...

É isso que reza a prosopopéia abelhante?

 

http://noticias.uol.com.br/ciencia/ultimas-noticias/redacao/2014/07/17/astronomos-brasileiros-descobrem-437-novos-aglomerados-de-estrelas.htm

 

Sds,

Victor.

 

De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]
Enviada em: quinta-feira, 17 de julho de 2014 21:39
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: Re: [ciencialist] Re: Conservaçã=?utf-8?Q?=3D=3FUTF-8=3FQ=3F o=5Fde=5Fenergia=3F=3D?=

 

 

Uia! Que coisa...

 

Em Quinta-feira, 17 de Julho de 2014 18:35, "'Pesky Bee' peskybee2@gmail.com [ciencialist]" <ciencialist@yahoogrupos.com.br> escreveu:

 

 

Belmiróvsky, note bem o que vou vociferar: o que estou

dizendo é que a ideia cognitiva de "existência" não é

uma coisa absoluta. É algo individual, específico de

uma mente pensante. Sem mente capaz de elaborar esse

conceito cognitivo, ele deixa de ser relevante. Ele

não é mais significativo, é uma ideia vazia.

 

E agora direi algo que irá eriçar os cabelinhos das mais

longínquas regiões traseiras de todos: dentre as

inúmeras possibilidades malucóides que podemos conceber,

tem aquela que diz que o universo inteiro, desde os

quarks e múons mais elementares, são apenas bits em

um computador hiper-mega-bláster-enormemente gigantesco.

 

Tudo, enfim, seria redutível a bits de informação,

zeros e uns. Eu, tu, a Bruna Marquezine, tudo seria

constituído de informação binária até o nível da mais

elementar partícula quântica. Será que dá para dizer

que "existe" alguma coisa nesse contexto? Afinal,

seria apenas um porrilhão de bits em tresloucada

movimentação nesse giga-mega-ultramente enorme

computador extra-galático, algo que só faz algum

sentido se houver alguma mente a tentar entender

esses padrões binários. Êta desgraçadamente

descontrolada imaginação abelhífera!

 

*PB*

 

 

 

Sent: Thursday, July 17, 2014 4:13 PM

Subject: Re: [ciencialist] Re: Conservaçã=?UTF-8?Q? o_de_energia?=

 

 

Creio que o nosso nobre zangão está sofrendo de um complexo de superioridade e estendendo-o a toda a humanidade. Associar o mero existir de uma criatura inteligente com o existir do universo é demais para a minha cachola. Creio que poderíamos, para mediar a contenda, introduzir o conceito de existir absoluto e existir relativo. Quando um humano morre, para ele, nada mais existe (existir relativo), entretanto, todo o restante continua existindo para os malas que continuam vivos (existir absoluto). Quando todos os humanos morrerem queimados pela radiação nuclear, deixará o universo de existir para eles, mas continuará existindo para as baratas. E caso o God dê umas chineladas nas baratas e nem um et, unzinho só, exista nessas paragens todas, mesmo assim o velho universo lá estará, parindo e explodindo estrelas e formando buracos negros. PelamordoGod, hein?

 

[],s

 

Belmiro

Em Quarta-feira, 16 de Julho de 2014 16:30, "'Pesky Bee' peskybee2@gmail.com [ciencialist]" <ciencialist@yahoogrupos.com.br> escreveu:

 

 

 

> Outro, nos primeiros 3 ou 4 bilhões de anos de existência do

> nosso sistema solar (sabemos que ele tem mais que isso, nos

> não existíamos, assim, pela sua lógica, o nosso sistema solar

> só existe a uns 12 mil anos, é isso mesmo?

 

Bettão, estamos quase alinhados, mas ainda faltam uns pelinhos

de saco para ajustar. Veja lá: "sabemos" que o universo tem 13,xx

bilhões de anos de existência, e há meros 2 séculos não achávamos

isso (e ainda assim o universo já existia há 13.xx bilhões de anos).

Mas veja que hoje temos evidências dessa existência e antes não

tínhamos. O universo "passou a existir" por esse tempo todo depois

que descobrimos essas evidências. Parece tudo óbvio, né não?

 

Mas o que dizer de antes do big-bang? Há quanto tempo o universo

existia (ou a energia fundamental que deu origem a essas coisaradas

todas)? Não dá para responder. Pode ser que já existisse, pode

ser que a energia toda brotou "póóff" do nada. Ou seja, não

existia antes. Então não só não sabemos, como não se pode dizer

se existia ou não. É por isso que digo que esse "universo antes do

big-bang" para todos os efeitos não existe nem que a vaca tussa, e

só passará a existir no momento em que alguém analisar a desgraçada

radiação de fundo e descobrir um fiapo de fagulha de anomalia

estatística capaz de sustentar a ideia de que o universo existia

sim, há 1.643 trilhões de anos antes do big-bang e que ficou

oscilando nesse tempo todo (explode, contrai, explode, contrai...).

 

Tudo isso é conjectura digna de uma noitada de bebuns, mas é o

que uso para dizer que existência de algo é uma construção psicológica,

é um conceito cognitivo, é coisa que só pode ter sentido a partir da

concepção de um cérebro pensador. Sem cérebro pensador, falar em

existência de algo é, como diriam os gringos, "a vacuous concept".

 

*PB*

 

 

 

 

Sent: Wednesday, July 16, 2014 2:20 PM

Subject: Re: [ciencialist] Re: Conservaçã o de energia

 

 

Bettoso disse:

 

"o universo não precisa da “vida inteligente” para atestar sua própria existência, a vida é quem tem que se tornar “inteligente” para poder atestar a existência do universo, são duas coisas completamente distintas uma da outra".

 

 

Pesbikizão disse:



"Deixe-me perguntar-lhe esta questiúncula: suponha que não exista nenhuma vida

inteligente em um certo universo lá da casa do carválho.  Quem é que poderia pregar o rótulo "existe" nesse universo?  O palavróide "existe" só tem sentido se é um conceito vociferado (ou pensado, imaginado, alucinado) por uma mente intelectualóide. Sem essa mente, nada existe!"

 

 

Mas com essa ai você choveu no molhado, não foi? Você só disse o que eu tinha dito.  É a vida que simplesmente "verifica" a existência do universo, sem universo, não há vida, mas sem vida há universo.  E quando digo universo, me refiro a qualquer porção dele, não apenas ele, como um todo. Por exemplo, pode não haver vida em plutão, mas plutão está lá, nós, aqui na terra, sabemos disso.  Outro, nos primeiros 3 ou 4 bilhões de anos de existência do nosso sistema solar (sabemos que ele tem mais que isso, nos não existíamos, assim, pela sua lógica, o nosso sistema solar só existe a uns 12 mil anos, é isso mesmo? 

 

 

 

 


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SUBJECT: Até quando as igrejas permanecerão em pé?
FROM: sarafelli@hotmail.com
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 18/07/2014 09:21

O que há além do horizonte cósmico observável?

 

“Maior telescópio da história vai investigar origem do universo e expansão acelerada do cosmo

Projeto bilionário pretende construir o maior telescópio terrestre: um equipamento que desafia os limites da engenharia ótica e vai abrir os olhos da humanidade para mistérios sobre a criação do universo”

http://veja.abril.com.br/noticia/ciencia/maior-telescopio-da-historia-vai-investigar-origem-do-universo-e-expansao-acelerada-do-cosmo

“Não sabemos o que vamos descobrir quando o E-ELT abrir os olhos, essa é a parte mais empolgante”, diz Michael West, diretor científico do ESO no Chile.

 

E eis o que será

 

A construção desses super telescópios, será algo como um “tiro no pé” dos físicos pro big bang.  Pois quando eles apontarem este “super olho” para o céu, em qualquer direção, certamente, irão dizer que o universo é muito “maior” e mais “velho” do que pensavam. 

Destaquei “maior” e mais “velho”, porque sei que o universo não é só maior e mais velho do que os físicos do modelo cosmológico padrão irão dizer, após as novas imagens que o E-ELT mostrará, já que ele tem “acuidade visual” 15 vezes maior que a do Hubble.


Até quando as igrejas permanecerão em pé?


By Betto Sarafelli


SUBJECT: Re: [ciencialist] Até quando as igrejas permanecerão em pé?
FROM: Cacildo Krebs Neto <krebscacildo@gmail.com>
TO: "ciencialist@yahoogrupos.com.br" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 18/07/2014 09:55

Ótima reportagem. Esperemos que o Brasil não falhe com sua parte. Sabe como é que é. Convencer políticos a investir em cultura e pesquisa e mais difícil do que abrir licitação para construir estádios.

Enviada do meu iPhone

Em 18/07/2014, às 09:21, "sarafelli@hotmail.com [ciencialist]" <ciencialist@yahoogrupos.com.br> escreveu:

 

O que há além do horizonte cósmico observável?

 

“Maior telescópio da história vai investigar origem do universo e expansão acelerada do cosmo

Projeto bilionário pretende construir o maior telescópio terrestre: um equipamento que desafia os limites da engenharia ótica e vai abrir os olhos da humanidade para mistérios sobre a criação do universo”

http://veja.abril.com.br/noticia/ciencia/maior-telescopio-da-historia-vai-investigar-origem-do-universo-e-expansao-acelerada-do-cosmo

“Não sabemos o que vamos descobrir quando o E-ELT abrir os olhos, essa é a parte mais empolgante”, diz Michael West, diretor científico do ESO no Chile.

 

E eis o que será

 

A construção desses super telescópios, será algo como um “tiro no pé” dos físicos pro big bang.  Pois quando eles apontarem este “super olho” para o céu, em qualquer direção, certamente, irão dizer que o universo é muito “maior” e mais “velho” do que pensavam. 

Destaquei “maior” e mais “velho”, porque sei que o universo não é só maior e mais velho do que os físicos do modelo cosmológico padrão irão dizer, após as novas imagens que o E-ELT mostrará, já que ele tem “acuidade visual” 15 vezes maior que a do Hubble.


Até quando as igrejas permanecerão em pé?


By Betto Sarafelli

<O que há além do horizonte cósmico observável.docx>

SUBJECT: RES: [ciencialist] Até quando as igrejas permanecerão em pé?
FROM: José Victor <j.victor.neto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 18/07/2014 10:11

A construção desses super telescópios, será algo como um “tiro no pé” dos físicos pro big bang.  Pois quando eles apontarem este “super olho” para o céu, em qualquer direção, certamente, irão dizer que o universo é muito “maior” e mais “velho” do que pensavam.” 

“Destaquei “maior” e mais “velho”, porque sei que o universo não é só maior e mais velho do que os físicos do modelo cosmológico padrão irão dizer, após as novas imagens que o E-ELT mostrará, já que ele tem “acuidade visual” 15 vezes maior que a do Hubble.”

 

Então, amigo, você, que é cheio de certezas, deveria entrar em contato com os responsáveis por esses delitos anunciados e avisar para eles. Avisar que não precisa de nada disso, de gastar essa dinheirama, pois os resultados você já sabe quais são. E, se,  mesmo assim, eles insistirem nessas bobagens, você deveria comunicar ao PROCOM(por propaganda enganosa) e, em adição, mover um processo contra a “ irresponsabilidade profissional desses físicos”,  que não têm a visibibilidade científica que o amigo  desfruta.  Aliás, autorizo que me inclua no rol dos a serem processados, embora não seja físico de formação, já que, mesmo assim,  concordo inteiramente com esse projeto; acho-o mais que necessário.

Se você não fizer isso, certamente será conivente  com a” incompetência desses físicos enganadores” e que, sem nada saberem, querem ver o que tem lá; lá mesmo, onde o vento cósmico faz a dobra.

Oush!

 

Victor.

 

De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]
Enviada em: sexta-feira, 18 de julho de 2014 09:21
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: [ciencialist] Até quando as igrejas permanecerão em pé?

 

 

O que há além do horizonte cósmico observável?

 

“Maior telescópio da história vai investigar origem do universo e expansão acelerada do cosmo

Projeto bilionário pretende construir o maior telescópio terrestre: um equipamento que desafia os limites da engenharia ótica e vai abrir os olhos da humanidade para mistérios sobre a criação do universo”

http://veja.abril.com.br/noticia/ciencia/maior-telescopio-da-historia-vai-investigar-origem-do-universo-e-expansao-acelerada-do-cosmo

“Não sabemos o que vamos descobrir quando o E-ELT abrir os olhos, essa é a parte mais empolgante”, diz Michael West, diretor científico do ESO no Chile.

 

E eis o que será

 

A construção desses super telescópios, será algo como um “tiro no pé” dos físicos pro big bang.  Pois quando eles apontarem este “super olho” para o céu, em qualquer direção, certamente, irão dizer que o universo é muito “maior” e mais “velho” do que pensavam. 

Destaquei “maior” e mais “velho”, porque sei que o universo não é só maior e mais velho do que os físicos do modelo cosmológico padrão irão dizer, após as novas imagens que o E-ELT mostrará, já que ele tem “acuidade visual” 15 vezes maior que a do Hubble.

 

Até quando as igrejas permanecerão em pé?

 

By Betto Sarafelli


SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Conservaçã=?utf-8?Q?=3D=3FUTF-8=3FQ=3F o=5Fde=5Fenergia=3F=3D?=
FROM: "Pesky Bee" <peskybee2@gmail.com>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 18/07/2014 10:18

JVictão, vou botar mais lenha nesse caldo. Desloque
mentalmente o ponto de vista desse aglomerado abaixo para
alguns bilhões de anos-luz mais longe. Existem outros aglomerados
como esse ou não? Não dá para saber, né? De repente só mesmo
no futuro é que descobriremos se existe algo lá ou não.
 
Então, em termos cognitivos, nessa posição a bilhões de
anos-luz adiante desse aglomerado não existe nada, pois
a existência de algo (mesmo existência passada) só se revela
a partir do momento em que nossas mentes ganham evidência
dessa existência.
 
Logo, as coisas só existem de fato (de novo, mesmo que
em tempo passado) quando nossa mente toma ciência delas!
 
Eu sei, eu sei, é muita pu!#$#$taria mental....
 
*PB*
 
 
 
 
Sent: Friday, July 18, 2014 6:56 AM
Subject: RES: [ciencialist] Re: Conservaçã=?utf-8?Q?=3D=3FUTF-8=3FQ=3F o=5Fde=5Fenergia=3F=3D?=
 


Ok, Ok!

 

Os aglomerados abaixo não  existiam, de jeito e maneira alguma. Mas agora, que vimos que existem,  então existem...

É isso que reza a prosopopéia abelhante?

 

http://noticias.uol.com.br/ciencia/ultimas-noticias/redacao/2014/07/17/astronomos-brasileiros-descobrem-437-novos-aglomerados-de-estrelas.htm

 

Sds,

Victor.

 

De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]
Enviada em: quinta-feira, 17 de julho de 2014 21:39
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: Re: [ciencialist] Re: Conservaçã=?utf-8?Q?=3D=3FUTF-8=3FQ=3F o=5Fde=5Fenergia=3F=3D?=

 

 

Uia! Que coisa...

 

Em Quinta-feira, 17 de Julho de 2014 18:35, "'Pesky Bee' peskybee2@gmail.com [ciencialist]" <ciencialist@yahoogrupos.com.br> escreveu:

 

 

Belmiróvsky, note bem o que vou vociferar: o que estou

dizendo é que a ideia cognitiva de "existência" não é

uma coisa absoluta. É algo individual, específico de

uma mente pensante. Sem mente capaz de elaborar esse

conceito cognitivo, ele deixa de ser relevante. Ele

não é mais significativo, é uma ideia vazia.

 

E agora direi algo que irá eriçar os cabelinhos das mais

longínquas regiões traseiras de todos: dentre as

inúmeras possibilidades malucóides que podemos conceber,

tem aquela que diz que o universo inteiro, desde os

quarks e múons mais elementares, são apenas bits em

um computador hiper-mega-bláster-enormemente gigantesco.

 

Tudo, enfim, seria redutível a bits de informação,

zeros e uns. Eu, tu, a Bruna Marquezine, tudo seria

constituído de informação binária até o nível da mais

elementar partícula quântica. Será que dá para dizer

que "existe" alguma coisa nesse contexto? Afinal,

seria apenas um porrilhão de bits em tresloucada

movimentação nesse giga-mega-ultramente enorme

computador extra-galático, algo que só faz algum

sentido se houver alguma mente a tentar entender

esses padrões binários. Êta desgraçadamente

descontrolada imaginação abelhífera!

 

*PB*

 

 

 

Sent: Thursday, July 17, 2014 4:13 PM

Subject: Re: [ciencialist] Re: Conservaçã=?UTF-8?Q? o_de_energia?=

 

 

Creio que o nosso nobre zangão está sofrendo de um complexo de superioridade e estendendo-o a toda a humanidade. Associar o mero existir de uma criatura inteligente com o existir do universo é demais para a minha cachola. Creio que poderíamos, para mediar a contenda, introduzir o conceito de existir absoluto e existir relativo. Quando um humano morre, para ele, nada mais existe (existir relativo), entretanto, todo o restante continua existindo para os malas que continuam vivos (existir absoluto). Quando todos os humanos morrerem queimados pela radiação nuclear, deixará o universo de existir para eles, mas continuará existindo para as baratas. E caso o God dê umas chineladas nas baratas e nem um et, unzinho só, exista nessas paragens todas, mesmo assim o velho universo lá estará, parindo e explodindo estrelas e formando buracos negros. PelamordoGod, hein?

 

[],s

 

Belmiro

Em Quarta-feira, 16 de Julho de 2014 16:30, "'Pesky Bee' peskybee2@gmail.com [ciencialist]" <ciencialist@yahoogrupos.com.br> escreveu:

 

 

 

> Outro, nos primeiros 3 ou 4 bilhões de anos de existência do

> nosso sistema solar (sabemos que ele tem mais que isso, nos

> não existíamos, assim, pela sua lógica, o nosso sistema solar

> só existe a uns 12 mil anos, é isso mesmo?

 

Bettão, estamos quase alinhados, mas ainda faltam uns pelinhos

de saco para ajustar. Veja lá: "sabemos" que o universo tem 13,xx

bilhões de anos de existência, e há meros 2 séculos não achávamos

isso (e ainda assim o universo já existia há 13.xx bilhões de anos).

Mas veja que hoje temos evidências dessa existência e antes não

tínhamos. O universo "passou a existir" por esse tempo todo depois

que descobrimos essas evidências. Parece tudo óbvio, né não?

 

Mas o que dizer de antes do big-bang? Há quanto tempo o universo

existia (ou a energia fundamental que deu origem a essas coisaradas

todas)? Não dá para responder. Pode ser que já existisse, pode

ser que a energia toda brotou "póóff" do nada. Ou seja, não

existia antes. Então não só não sabemos, como não se pode dizer

se existia ou não. É por isso que digo que esse "universo antes do

big-bang" para todos os efeitos não existe nem que a vaca tussa, e

só passará a existir no momento em que alguém analisar a desgraçada

radiação de fundo e descobrir um fiapo de fagulha de anomalia

estatística capaz de sustentar a ideia de que o universo existia

sim, há 1.643 trilhões de anos antes do big-bang e que ficou

oscilando nesse tempo todo (explode, contrai, explode, contrai...).

 

Tudo isso é conjectura digna de uma noitada de bebuns, mas é o

que uso para dizer que existência de algo é uma construção psicológica,

é um conceito cognitivo, é coisa que só pode ter sentido a partir da

concepção de um cérebro pensador. Sem cérebro pensador, falar em

existência de algo é, como diriam os gringos, "a vacuous concept".

 

*PB*

 

 

 

 

Sent: Wednesday, July 16, 2014 2:20 PM

Subject: Re: [ciencialist] Re: Conservaçã o de energia

 

 

Bettoso disse:

 

"o universo não precisa da “vida inteligente” para atestar sua própria existência, a vida é quem tem que se tornar “inteligente” para poder atestar a existência do universo, são duas coisas completamente distintas uma da outra".

 

 

Pesbikizão disse:



"Deixe-me perguntar-lhe esta questiúncula: suponha que não exista nenhuma vida

inteligente em um certo universo lá da casa do carválho.  Quem é que poderia pregar o rótulo "existe" nesse universo?  O palavróide "existe" só tem sentido se é um conceito vociferado (ou pensado, imaginado, alucinado) por uma mente intelectualóide. Sem essa mente, nada existe!"

 

 

Mas com essa ai você choveu no molhado, não foi? Você só disse o que eu tinha dito.  É a vida que simplesmente "verifica" a existência do universo, sem universo, não há vida, mas sem vida há universo.  E quando digo universo, me refiro a qualquer porção dele, não apenas ele, como um todo. Por exemplo, pode não haver vida em plutão, mas plutão está lá, nós, aqui na terra, sabemos disso.  Outro, nos primeiros 3 ou 4 bilhões de anos de existência do nosso sistema solar (sabemos que ele tem mais que isso, nos não existíamos, assim, pela sua lógica, o nosso sistema solar só existe a uns 12 mil anos, é isso mesmo? 

 

 

 

 


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Versão: 2013.0.3485 / Banco de dados de vírus: 3955/7871 - Data de Lançamento: 07/17/14


SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Conservaçã =?UTF-8?Q? o_de_energia?=
FROM: "Pesky Bee" <peskybee2@gmail.com>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 18/07/2014 10:21

> Meu camarada PB, você só se esqueceu de apresentar o cara
> que fez o ulta-hiper-mega-super computador (quântico?),
> em qual quadrante galático
 
Mas aí é que está, caríssimo Sarafellizão, esse cara dono
desse computadorzáço existe ou não existe? Existiu sempre
ou nunca existiu? Só saberemos quando nossa mente obtiver
algum tipo de evidência disso! Então a existência desse mano
estribuchadamente gigantesco é algo que só "existe mesmo"
quando uma mente cognitiva toma ciência disso. Já um valor
do número PI que comece com 7, isso sabemos que não existe.
 
E veja lá: esse mega-bróder extra-galático certamente
existe, se assumirmos que ELE mesmo teria consciência
de que existe. Se ele existe, ele sabe que existe! Enrolado
demais isso tudo, né?
 
*PB*
 
 
 
Sent: Thursday, July 17, 2014 7:45 PM
Subject: Re: [ciencialist] Re: Conservaçã =?UTF-8?Q? o_de_energia?=
 


Lá vou eu também meter minha colher torta nesse angu,
 
Meu camarada PB, você só se esqueceu de apresentar o cara que fez o ulta-hiper-mega-super computador (quântico?), em qual quadrante galático, de qual universo, ele mora, em qual empresa ele trabalha, quem é seu chefe, o nome de sua esposa e filhos, etc..
 
Se somos bits, informação, então, existe, em algum lugar desse universo ultra-mega absoluto, um tipo de matéria, equivalente ao silício, ao germânio, do qual o computador foi feito, e energia, da qual os bits são formados, etc.

Mas acho que você quer dizer que o próprio universo em si, é um computador, e apenas a vida (humana) é produto de uma computação quântica infinita (uma verdadeira matrix), o que não muda nada, o universo continua existindo, seja lá do jeito que for, só não existe nenhuma forma de vida. É isso mesmo?  



SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Conservaçã=?utf-8?Q?=3D=3FUTF-8=3FQ=3F o=5Fde=5Fenergia=3F=3D?=
FROM: "Pesky Bee" <peskybee2@gmail.com>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 18/07/2014 10:31

> Uia! Que coisa...
 
Belmiróvsky, vou te mostrar algo inquietante que me
leva a pensar essas estranhafurdiações todas. Segure-se
na cadeira e tome um calmante!
 
Dá uma olhada neste vídeo: é um zoom em uma figura fractal,
uma realização computacional que levou mais de 2 semanas
de processamento para ser realizada:
 
 
Não precisa ver tudo, já que são mais de 15 minutos, basta ver
somente os 2 ou 3 primeiros minutos para ganhar uma ideia
do que isso significa. O zoom que o sujeito aplicou é
equivalente a ampliar a figura sucessivamente até 2^1116
vezes. É muita coisa! É muito mais do que ampliar começando
do universo inteiro até chegar a um quark de um átomo de uma
molécula na bunda de uma girafa das savanas africanas!
 
Então esse é o primeiro passo, é perceber que matematicamente
(ou informacionalmente) as coisas podem ser inacreditavelmente
cheias de detalhes e estruturas. Agora imagina só se fosse
um fractal dinâmico, ou seja, cujas leis de formação tivessem
algum tipo de modificação de acordo com um padrão de interação.
Então essa figura fractal iria se "mutar" ao longo do tempo,
com certas regiões podendo influenciar outras regiões, em
uma inacreditavelmente complexa dinâmica temporal e causal.
 
Agora imagina não apenas um desses fractais dinâmicos, mas
2 elevado a um trilhão deles, cada um com suas próprias
regras de formação, fruto da combinação randômica de possibilidades.
E agora imagina um conjunto de um quatrilhão desses grupos de
2 ^ trilhão de fractais. É coisa prá burro! E cada um deles
é apenasmente informação em movimento e interação de acordo
com certas leis. E muitos deles poderiam representar complexos
universos como o nosso, com interações entre segmentos de
padrões ("moléculas") formando grupamentos supercomplexos
("vida") e em alguns deles haveriam grupamentos supercomplexos
capazes de fazer suas estruturas representarem informação
exterior próxima (das cercanias) e imaginar abstrações e
conceitos acerca dessas cercanias (mundos, existência,
impostos, falta d'água,...). Para esses supercomplexos
grupamentos, parece que eles são "gente", parece que tem
"existência", etc. Mas são todos apenas padrões informacionais
dinâmicos, nada mais. A visão de que são mais do que isso é
devido apenas ao tipo de "codificação" interna que realizam
daquilo que captam de suas cercanias e das inúmeras abstrações
que conseguem elaborar.
 
É nesse contexto malucóide que digo que "existência" é uma
palavrinha que só faz sentido dentro de nossas cacholas,
porque estamos diariamente envolvidos na representação
informacional de coisas externas e elaboração de abstrações,
e vem disso essa nossa sensação de existência.
 
Ufa! Chega de put!#$%#aria por hoje!
Garçon, traz mais uma rodada de cerveja fractal!
 
*PB*
 
 
 
 
Sent: Thursday, July 17, 2014 9:38 PM
Subject: Re: [ciencialist] Re: Conservaçã=?utf-8?Q?=3D=3FUTF-8=3FQ=3F o=5Fde=5Fenergia=3F=3D?=
 


Uia! Que coisa...


Em Quinta-feira, 17 de Julho de 2014 18:35, "'Pesky Bee' peskybee2@gmail.com [ciencialist]" <ciencialist@yahoogrupos.com.br> escreveu:


 
Belmiróvsky, note bem o que vou vociferar: o que estou
dizendo é que a ideia cognitiva de "existência" não é
uma coisa absoluta. É algo individual, específico de
uma mente pensante. Sem mente capaz de elaborar esse
conceito cognitivo, ele deixa de ser relevante. Ele
não é mais significativo, é uma ideia vazia.
 
E agora direi algo que irá eriçar os cabelinhos das mais
longínquas regiões traseiras de todos: dentre as
inúmeras possibilidades malucóides que podemos conceber,
tem aquela que diz que o universo inteiro, desde os
quarks e múons mais elementares, são apenas bits em
um computador hiper-mega-bláster-enormemente gigantesco.
 
Tudo, enfim, seria redutível a bits de informação,
zeros e uns. Eu, tu, a Bruna Marquezine, tudo seria
constituído de informação binária até o nível da mais
elementar partícula quântica. Será que dá para dizer
que "existe" alguma coisa nesse contexto? Afinal,
seria apenas um porrilhão de bits em tresloucada
movimentação nesse giga-mega-ultramente enorme
computador extra-galático, algo que só faz algum
sentido se houver alguma mente a tentar entender
esses padrões binários. Êta desgraçadamente
descontrolada imaginação abelhífera!
 
*PB*
 
 
 
Sent: Thursday, July 17, 2014 4:13 PM
Subject: Re: [ciencialist] Re: Conservaçã=?UTF-8?Q? o_de_energia?=
 


Creio que o nosso nobre zangão está sofrendo de um complexo de superioridade e estendendo-o a toda a humanidade. Associar o mero existir de uma criatura inteligente com o existir do universo é demais para a minha cachola. Creio que poderíamos, para mediar a contenda, introduzir o conceito de existir absoluto e existir relativo. Quando um humano morre, para ele, nada mais existe (existir relativo), entretanto, todo o restante continua existindo para os malas que continuam vivos (existir absoluto). Quando todos os humanos morrerem queimados pela radiação nuclear, deixará o universo de existir para eles, mas continuará existindo para as baratas. E caso o God dê umas chineladas nas baratas e nem um et, unzinho só, exista nessas paragens todas, mesmo assim o velho universo lá estará, parindo e explodindo estrelas e formando buracos negros. PelamordoGod, hein?

[],s

Belmiro
Em Quarta-feira, 16 de Julho de 2014 16:30, "'Pesky Bee' peskybee2@gmail.com [ciencialist]" <ciencialist@yahoogrupos.com.br> escreveu:


 


> Outro, nos primeiros 3 ou 4 bilhões de anos de existência do
> nosso sistema solar (sabemos que ele tem mais que isso, nos
> não existíamos, assim, pela sua lógica, o nosso sistema solar
> só existe a uns 12 mil anos, é isso mesmo?
 
Bettão, estamos quase alinhados, mas ainda faltam uns pelinhos
de saco para ajustar. Veja lá: "sabemos" que o universo tem 13,xx
bilhões de anos de existência, e há meros 2 séculos não achávamos
isso (e ainda assim o universo já existia há 13.xx bilhões de anos).
Mas veja que hoje temos evidências dessa existência e antes não
tínhamos. O universo "passou a existir" por esse tempo todo depois
que descobrimos essas evidências. Parece tudo óbvio, né não?
 
Mas o que dizer de antes do big-bang? Há quanto tempo o universo
existia (ou a energia fundamental que deu origem a essas coisaradas
todas)? Não dá para responder. Pode ser que já existisse, pode
ser que a energia toda brotou "póóff" do nada. Ou seja, não
existia antes. Então não só não sabemos, como não se pode dizer
se existia ou não. É por isso que digo que esse "universo antes do
big-bang" para todos os efeitos não existe nem que a vaca tussa, e
só passará a existir no momento em que alguém analisar a desgraçada
radiação de fundo e descobrir um fiapo de fagulha de anomalia
estatística capaz de sustentar a ideia de que o universo existia
sim, há 1.643 trilhões de anos antes do big-bang e que ficou
oscilando nesse tempo todo (explode, contrai, explode, contrai...).
 
Tudo isso é conjectura digna de uma noitada de bebuns, mas é o
que uso para dizer que existência de algo é uma construção psicológica,
é um conceito cognitivo, é coisa que só pode ter sentido a partir da
concepção de um cérebro pensador. Sem cérebro pensador, falar em
existência de algo é, como diriam os gringos, "a vacuous concept".
 
*PB*
 
 
 
 
Sent: Wednesday, July 16, 2014 2:20 PM
Subject: Re: [ciencialist] Re: Conservaçã o de energia
 


Bettoso disse:

"o universo não precisa da “vida inteligente” para atestar sua própria existência, a vida é quem tem que se tornar “inteligente” para poder atestar a existência do universo, são duas coisas completamente distintas uma da outra".


Pesbikizão disse:

"Deixe-me perguntar-lhe esta questiúncula: suponha que não exista nenhuma vida
inteligente em um certo universo lá da casa do carválho.  Quem é que poderia pregar o rótulo "existe" nesse universo?  O palavróide "existe" só tem sentido se é um conceito vociferado (ou pensado, imaginado, alucinado) por uma mente intelectualóide. Sem essa mente, nada existe!"
 
 
Mas com essa ai você choveu no molhado, não foi? Você só disse o que eu tinha dito.  É a vida que simplesmente "verifica" a existência do universo, sem universo, não há vida, mas sem vida há universo.  E quando digo universo, me refiro a qualquer porção dele, não apenas ele, como um todo. Por exemplo, pode não haver vida em plutão, mas plutão está lá, nós, aqui na terra, sabemos disso.  Outro, nos primeiros 3 ou 4 bilhões de anos de existência do nosso sistema solar (sabemos que ele tem mais que isso, nos não existíamos, assim, pela sua lógica, o nosso sistema solar só existe a uns 12 mil anos, é isso mesmo? 
 
 





SUBJECT: RES: [ciencialist] Até quando as igrejas permanecerão em pé?
FROM: "Cacildo Krebs" <krebscacildo@gmail.com>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 18/07/2014 12:21

Mas Sr. Victor, para saber se o universo é muito mais antigo do que imaginamos, só com investimentos pesados em novas tecnologias é que poderemos ter a certeza de que você já as possui. Esse novo telescópio poderá confirmar ou destruir todas as teses a respeito da origem do universo.

Você não acha que vale a pena?

 

Cacildo Krebs

 

De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]
Enviada em: sexta-feira, 18 de julho de 2014 10:12
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: RES: [ciencialist] Até quando as igrejas permanecerão em pé?

 

 

A construção desses super telescópios, será algo como um “tiro no pé” dos físicos pro big bang.  Pois quando eles apontarem este “super olho” para o céu, em qualquer direção, certamente, irão dizer que o universo é muito “maior” e mais “velho” do que pensavam.” 

“Destaquei “maior” e mais “velho”, porque sei que o universo não é só maior e mais velho do que os físicos do modelo cosmológico padrão irão dizer, após as novas imagens que o E-ELT mostrará, já que ele tem “acuidade visual” 15 vezes maior que a do Hubble.”

 

Então, amigo, você, que é cheio de certezas, deveria entrar em contato com os responsáveis por esses delitos anunciados e avisar para eles. Avisar que não precisa de nada disso, de gastar essa dinheirama, pois os resultados você já sabe quais são. E, se,  mesmo assim, eles insistirem nessas bobagens, você deveria comunicar ao PROCOM(por propaganda enganosa) e, em adição, mover um processo contra a “ irresponsabilidade profissional desses físicos”,  que não têm a visibibilidade científica que o amigo  desfruta.  Aliás, autorizo que me inclua no rol dos a serem processados, embora não seja físico de formação, já que, mesmo assim,  concordo inteiramente com esse projeto; acho-o mais que necessário.

Se você não fizer isso, certamente será conivente  com a” incompetência desses físicos enganadores” e que, sem nada saberem, querem ver o que tem lá; lá mesmo, onde o vento cósmico faz a dobra.

Oush!

 

Victor.

 

De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]
Enviada em: sexta-feira, 18 de julho de 2014 09:21
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: [ciencialist] Até quando as igrejas permanecerão em pé?

 

 

O que há além do horizonte cósmico observável?

 

“Maior telescópio da história vai investigar origem do universo e expansão acelerada do cosmo

Projeto bilionário pretende construir o maior telescópio terrestre: um equipamento que desafia os limites da engenharia ótica e vai abrir os olhos da humanidade para mistérios sobre a criação do universo”

http://veja.abril.com.br/noticia/ciencia/maior-telescopio-da-historia-vai-investigar-origem-do-universo-e-expansao-acelerada-do-cosmo

“Não sabemos o que vamos descobrir quando o E-ELT abrir os olhos, essa é a parte mais empolgante”, diz Michael West, diretor científico do ESO no Chile.

 

E eis o que será

 

A construção desses super telescópios, será algo como um “tiro no pé” dos físicos pro big bang.  Pois quando eles apontarem este “super olho” para o céu, em qualquer direção, certamente, irão dizer que o universo é muito “maior” e mais “velho” do que pensavam. 

Destaquei “maior” e mais “velho”, porque sei que o universo não é só maior e mais velho do que os físicos do modelo cosmológico padrão irão dizer, após as novas imagens que o E-ELT mostrará, já que ele tem “acuidade visual” 15 vezes maior que a do Hubble.

 

Até quando as igrejas permanecerão em pé?

 

By Betto Sarafelli


SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Conservaçã=?UTF-8?Q?=3D=3Futf-8=3FQ=3F=3D3D=3D3FUTF-8=3D3FQ=3D3F o=3D5?=Fde=5Fenergia=3F=3D?=
FROM: Belmiro Wolski <belmirow@yahoo.com.br>
TO: "ciencialist@yahoogrupos.com.br" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 18/07/2014 13:16

Caro abelho!

Aproveita essas idéias para criar uma história de ficção científica. Mas, no âmbito científico mesmo, essas suas suposições e hipóteses (que tal, supóteses?)seriam degringoladas na primeira foiçada da navalha de Occam. E olha que não precisa passar muito rente. Só com o vento já degola. Mas não o condeno. Pensamentos e idéias revolucionárias são bem vindas. 

*BW*

P.S. Posso usar os asteriscos ou é marca registrada? Gostei da coisa.


Em Sexta-feira, 18 de Julho de 2014 10:32, "'Pesky Bee' peskybee2@gmail.com [ciencialist]" <ciencialist@yahoogrupos.com.br> escreveu:


 
> Uia! Que coisa...
 
Belmiróvsky, vou te mostrar algo inquietante que me
leva a pensar essas estranhafurdiações todas. Segure-se
na cadeira e tome um calmante!
 
Dá uma olhada neste vídeo: é um zoom em uma figura fractal,
uma realização computacional que levou mais de 2 semanas
de processamento para ser realizada:
 
 
Não precisa ver tudo, já que são mais de 15 minutos, basta ver
somente os 2 ou 3 primeiros minutos para ganhar uma ideia
do que isso significa. O zoom que o sujeito aplicou é
equivalente a ampliar a figura sucessivamente até 2^1116
vezes. É muita coisa! É muito mais do que ampliar começando
do universo inteiro até chegar a um quark de um átomo de uma
molécula na bunda de uma girafa das savanas africanas!
 
Então esse é o primeiro passo, é perceber que matematicamente
(ou informacionalmente) as coisas podem ser inacreditavelmente
cheias de detalhes e estruturas. Agora imagina só se fosse
um fractal dinâmico, ou seja, cujas leis de formação tivessem
algum tipo de modificação de acordo com um padrão de interação.
Então essa figura fractal iria se "mutar" ao longo do tempo,
com certas regiões podendo influenciar outras regiões, em
uma inacreditavelmente complexa dinâmica temporal e causal.
 
Agora imagina não apenas um desses fractais dinâmicos, mas
2 elevado a um trilhão deles, cada um com suas próprias
regras de formação, fruto da combinação randômica de possibilidades.
E agora imagina um conjunto de um quatrilhão desses grupos de
2 ^ trilhão de fractais. É coisa prá burro! E cada um deles
é apenasmente informação em movimento e interação de acordo
com certas leis. E muitos deles poderiam representar complexos
universos como o nosso, com interações entre segmentos de
padrões ("moléculas") formando grupamentos supercomplexos
("vida") e em alguns deles haveriam grupamentos supercomplexos
capazes de fazer suas estruturas representarem informação
exterior próxima (das cercanias) e imaginar abstrações e
conceitos acerca dessas cercanias (mundos, existência,
impostos, falta d'água,...). Para esses supercomplexos
grupamentos, parece que eles são "gente", parece que tem
"existência", etc. Mas são todos apenas padrões informacionais
dinâmicos, nada mais. A visão de que são mais do que isso é
devido apenas ao tipo de "codificação" interna que realizam
daquilo que captam de suas cercanias e das inúmeras abstrações
que conseguem elaborar.
 
É nesse contexto malucóide que digo que "existência" é uma
palavrinha que só faz sentido dentro de nossas cacholas,
porque estamos diariamente envolvidos na representação
informacional de coisas externas e elaboração de abstrações,
e vem disso essa nossa sensação de existência.
 
Ufa! Chega de put!#$%#aria por hoje!
Garçon, traz mais uma rodada de cerveja fractal!
 
*PB*
 
 
 
 
Sent: Thursday, July 17, 2014 9:38 PM
Subject: Re: [ciencialist] Re: Conservaçã=?utf-8?Q?=3D=3FUTF-8=3FQ=3F o=5Fde=5Fenergia=3F=3D?=
 


Uia! Que coisa...


Em Quinta-feira, 17 de Julho de 2014 18:35, "'Pesky Bee' peskybee2@gmail.com [ciencialist]" <ciencialist@yahoogrupos.com.br> escreveu:


 
Belmiróvsky, note bem o que vou vociferar: o que estou
dizendo é que a ideia cognitiva de "existência" não é
uma coisa absoluta. É algo individual, específico de
uma mente pensante. Sem mente capaz de elaborar esse
conceito cognitivo, ele deixa de ser relevante. Ele
não é mais significativo, é uma ideia vazia.
 
E agora direi algo que irá eriçar os cabelinhos das mais
longínquas regiões traseiras de todos: dentre as
inúmeras possibilidades malucóides que podemos conceber,
tem aquela que diz que o universo inteiro, desde os
quarks e múons mais elementares, são apenas bits em
um computador hiper-mega-bláster-enormemente gigantesco.
 
Tudo, enfim, seria redutível a bits de informação,
zeros e uns. Eu, tu, a Bruna Marquezine, tudo seria
constituído de informação binária até o nível da mais
elementar partícula quântica. Será que dá para dizer
que "existe" alguma coisa nesse contexto? Afinal,
seria apenas um porrilhão de bits em tresloucada
movimentação nesse giga-mega-ultramente enorme
computador extra-galático, algo que só faz algum
sentido se houver alguma mente a tentar entender
esses padrões binários. Êta desgraçadamente
descontrolada imaginação abelhífera!
 
*PB*
 
 
 
Sent: Thursday, July 17, 2014 4:13 PM
Subject: Re: [ciencialist] Re: Conservaçã=?UTF-8?Q? o_de_energia?=
 


Creio que o nosso nobre zangão está sofrendo de um complexo de superioridade e estendendo-o a toda a humanidade. Associar o mero existir de uma criatura inteligente com o existir do universo é demais para a minha cachola. Creio que poderíamos, para mediar a contenda, introduzir o conceito de existir absoluto e existir relativo. Quando um humano morre, para ele, nada mais existe (existir relativo), entretanto, todo o restante continua existindo para os malas que continuam vivos (existir absoluto). Quando todos os humanos morrerem queimados pela radiação nuclear, deixará o universo de existir para eles, mas continuará existindo para as baratas. E caso o God dê umas chineladas nas baratas e nem um et, unzinho só, exista nessas paragens todas, mesmo assim o velho universo lá estará, parindo e explodindo estrelas e formando buracos negros. PelamordoGod, hein?

[],s

Belmiro
Em Quarta-feira, 16 de Julho de 2014 16:30, "'Pesky Bee' peskybee2@gmail.com [ciencialist]" <ciencialist@yahoogrupos.com.br> escreveu:


 


> Outro, nos primeiros 3 ou 4 bilhões de anos de existência do
> nosso sistema solar (sabemos que ele tem mais que isso, nos
> não existíamos, assim, pela sua lógica, o nosso sistema solar
> só existe a uns 12 mil anos, é isso mesmo?
 
Bettão, estamos quase alinhados, mas ainda faltam uns pelinhos
de saco para ajustar. Veja lá: "sabemos" que o universo tem 13,xx
bilhões de anos de existência, e há meros 2 séculos não achávamos
isso (e ainda assim o universo já existia há 13.xx bilhões de anos).
Mas veja que hoje temos evidências dessa existência e antes não
tínhamos. O universo "passou a existir" por esse tempo todo depois
que descobrimos essas evidências. Parece tudo óbvio, né não?
 
Mas o que dizer de antes do big-bang? Há quanto tempo o universo
existia (ou a energia fundamental que deu origem a essas coisaradas
todas)? Não dá para responder. Pode ser que já existisse, pode
ser que a energia toda brotou "póóff" do nada. Ou seja, não
existia antes. Então não só não sabemos, como não se pode dizer
se existia ou não. É por isso que digo que esse "universo antes do
big-bang" para todos os efeitos não existe nem que a vaca tussa, e
só passará a existir no momento em que alguém analisar a desgraçada
radiação de fundo e descobrir um fiapo de fagulha de anomalia
estatística capaz de sustentar a ideia de que o universo existia
sim, há 1.643 trilhões de anos antes do big-bang e que ficou
oscilando nesse tempo todo (explode, contrai, explode, contrai...).
 
Tudo isso é conjectura digna de uma noitada de bebuns, mas é o
que uso para dizer que existência de algo é uma construção psicológica,
é um conceito cognitivo, é coisa que só pode ter sentido a partir da
concepção de um cérebro pensador. Sem cérebro pensador, falar em
existência de algo é, como diriam os gringos, "a vacuous concept".
 
*PB*
 
 
 
 
Sent: Wednesday, July 16, 2014 2:20 PM
Subject: Re: [ciencialist] Re: Conservaçã o de energia
 


Bettoso disse:

"o universo não precisa da “vida inteligente” para atestar sua própria existência, a vida é quem tem que se tornar “inteligente” para poder atestar a existência do universo, são duas coisas completamente distintas uma da outra".


Pesbikizão disse:

"Deixe-me perguntar-lhe esta questiúncula: suponha que não exista nenhuma vida
inteligente em um certo universo lá da casa do carválho.  Quem é que poderia pregar o rótulo "existe" nesse universo?  O palavróide "existe" só tem sentido se é um conceito vociferado (ou pensado, imaginado, alucinado) por uma mente intelectualóide. Sem essa mente, nada existe!"
 
 
Mas com essa ai você choveu no molhado, não foi? Você só disse o que eu tinha dito.  É a vida que simplesmente "verifica" a existência do universo, sem universo, não há vida, mas sem vida há universo.  E quando digo universo, me refiro a qualquer porção dele, não apenas ele, como um todo. Por exemplo, pode não haver vida em plutão, mas plutão está lá, nós, aqui na terra, sabemos disso.  Outro, nos primeiros 3 ou 4 bilhões de anos de existência do nosso sistema solar (sabemos que ele tem mais que isso, nos não existíamos, assim, pela sua lógica, o nosso sistema solar só existe a uns 12 mil anos, é isso mesmo? 
 
 







SUBJECT: Re: RES: [ciencialist] Até quando as igrejas permanecerão em pé?
FROM: sarafelli@hotmail.com
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 18/07/2014 13:57

Está tudo meio confuso aqui nesse fórum, os e-mails estão trocados, misturados ou algo assim.  Se alguém escreve uma mensagem, parece ter sido um outro que escreveu e vice versa.

Sem falar que muitos aqui, estão tomando decisões ou elaborando respostas um tanto precipitadas, e um pouco agressivas.  Não precisamos fazer assim, o propósito desse fórum é debater ideias, por mais loucas que sejam, contudo, temos que manter o caráter de debate científico, não a bagunça desrespeitosa do bate papo do facebook, onde todos agridem todos verbalmente, e ninguém chega a lugar algum.

Olha só, parece que ninguém entendeu quando falei “um tiro no pé” dos físicos adeptos da teoria do big bang.  O que eu quis dizer, e para mim pareceu muito claro, é que os próprios físicos, e ai os patrocinadores privados e governamentais, estão desenvolvendo e produzindo um equipamento que, com certeza, irá derrubar de vez a ideia de que o universo tem +- 13,7 bilhões de anos (ou 18, ou ainda 23).

Digo, com certeza absoluta, que o universo é infinitamente “grande e velho”, pois é mais lógico que um universo finito.  Basta entender que ninguém é capaz de contar todos os números, mas sabemos que são infinitos.  Mesmo aceitando o big bang como origem, então, o que haveria depois de sua última fronteira, depois do seu último horizonte, da sua parte mais remota que se suponha existir, onde tudo terminaria? 

Digo eu, o que deve existir, como a própria não existência, é o vazio absoluto que, portanto, é capaz de contem esse único universo, ou bilhões de bilhões de universos produzidos por bilhões de bilhões de big bangs.


By Betto Sarafelli


SUBJECT: Finito ou Infinito?
FROM: sarafelli@hotmail.com
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 18/07/2014 16:09

O universo é finito ou infinito?


Teria o universo apenas ~13,7 bilhões de anos e cerca de ~28 bilhões de anos luz de diâmetro? O que diriam três observadores situados, respectivamente, a 1 metro da borda, no volume interior, exatamente na borda (se assim fosse possível) e a 1 metro da borda, no lado exterior?   



By Betto Sarafelli


SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Conservaçã=?UTF-8?Q?=3D=3Futf-8=3FQ=3F=3D3D=3D3FUTF-8=3D3FQ=3D3F o=3D5?=Fde=5Fenergia=3F=3D?=
FROM: "Pesky Bee" <peskybee2@gmail.com>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 18/07/2014 16:30

Belmiróvsky, é claro que tu estás com a razão!
A minha intenção ao levantar essa lebre feia como
o capiroto é apenas apontar que de vez em quando
precisamos repensar nossas teorizações acerca da
natureza para incluir um nada desprezível componente
cognitivo nessas coisaradas. Ciência é uma coisa
maravilhosa, mas não podemos esquecer que ela é
uma concepção originária da mente de macacos pelados
(e pintudos! somos os reis do pênis entre os primatas!
mas é claro que isso não tem nada a ver com nosso
assunto aqui, hahahaha)
 
E fique à vontade com o teu *BW*, até que ficou bacana.
 
*PB*
 
 
 
Sent: Friday, July 18, 2014 1:16 PM
Subject: Re: [ciencialist] Re: Conservaçã=?UTF-8?Q?=3D=3Futf-8=3FQ=3F=3D3D=3D3FUTF-8=3D3FQ=3D3F o=3D5?=Fde=5Fenergia=3F=3D?=
 


Caro abelho!

Aproveita essas idéias para criar uma história de ficção científica. Mas, no âmbito científico mesmo, essas suas suposições e hipóteses (que tal, supóteses?)seriam degringoladas na primeira foiçada da navalha de Occam. E olha que não precisa passar muito rente. Só com o vento já degola. Mas não o condeno. Pensamentos e idéias revolucionárias são bem vindas.
 
*BW*
 
P.S. Posso usar os asteriscos ou é marca registrada? Gostei da coisa.


Em Sexta-feira, 18 de Julho de 2014 10:32, "'Pesky Bee' peskybee2@gmail.com [ciencialist]" <ciencialist@yahoogrupos.com.br> escreveu:


 
> Uia! Que coisa...
 
Belmiróvsky, vou te mostrar algo inquietante que me
leva a pensar essas estranhafurdiações todas. Segure-se
na cadeira e tome um calmante!
 
Dá uma olhada neste vídeo: é um zoom em uma figura fractal,
uma realização computacional que levou mais de 2 semanas
de processamento para ser realizada:
 
 
Não precisa ver tudo, já que são mais de 15 minutos, basta ver
somente os 2 ou 3 primeiros minutos para ganhar uma ideia
do que isso significa. O zoom que o sujeito aplicou é
equivalente a ampliar a figura sucessivamente até 2^1116
vezes. É muita coisa! É muito mais do que ampliar começando
do universo inteiro até chegar a um quark de um átomo de uma
molécula na bunda de uma girafa das savanas africanas!
 
Então esse é o primeiro passo, é perceber que matematicamente
(ou informacionalmente) as coisas podem ser inacreditavelmente
cheias de detalhes e estruturas. Agora imagina só se fosse
um fractal dinâmico, ou seja, cujas leis de formação tivessem
algum tipo de modificação de acordo com um padrão de interação.
Então essa figura fractal iria se "mutar" ao longo do tempo,
com certas regiões podendo influenciar outras regiões, em
uma inacreditavelmente complexa dinâmica temporal e causal.
 
Agora imagina não apenas um desses fractais dinâmicos, mas
2 elevado a um trilhão deles, cada um com suas próprias
regras de formação, fruto da combinação randômica de possibilidades.
E agora imagina um conjunto de um quatrilhão desses grupos de
2 ^ trilhão de fractais. É coisa prá burro! E cada um deles
é apenasmente informação em movimento e interação de acordo
com certas leis. E muitos deles poderiam representar complexos
universos como o nosso, com interações entre segmentos de
padrões ("moléculas") formando grupamentos supercomplexos
("vida") e em alguns deles haveriam grupamentos supercomplexos
capazes de fazer suas estruturas representarem informação
exterior próxima (das cercanias) e imaginar abstrações e
conceitos acerca dessas cercanias (mundos, existência,
impostos, falta d'água,...). Para esses supercomplexos
grupamentos, parece que eles são "gente", parece que tem
"existência", etc. Mas são todos apenas padrões informacionais
dinâmicos, nada mais. A visão de que são mais do que isso é
devido apenas ao tipo de "codificação" interna que realizam
daquilo que captam de suas cercanias e das inúmeras abstrações
que conseguem elaborar.
 
É nesse contexto malucóide que digo que "existência" é uma
palavrinha que só faz sentido dentro de nossas cacholas,
porque estamos diariamente envolvidos na representação
informacional de coisas externas e elaboração de abstrações,
e vem disso essa nossa sensação de existência.
 
Ufa! Chega de put!#$%#aria por hoje!
Garçon, traz mais uma rodada de cerveja fractal!
 
*PB*
 
 
 
 
Sent: Thursday, July 17, 2014 9:38 PM
Subject: Re: [ciencialist] Re: Conservaçã=?utf-8?Q?=3D=3FUTF-8=3FQ=3F o=5Fde=5Fenergia=3F=3D?=
 


Uia! Que coisa...


Em Quinta-feira, 17 de Julho de 2014 18:35, "'Pesky Bee' peskybee2@gmail.com [ciencialist]" <ciencialist@yahoogrupos.com.br> escreveu:


 
Belmiróvsky, note bem o que vou vociferar: o que estou
dizendo é que a ideia cognitiva de "existência" não é
uma coisa absoluta. É algo individual, específico de
uma mente pensante. Sem mente capaz de elaborar esse
conceito cognitivo, ele deixa de ser relevante. Ele
não é mais significativo, é uma ideia vazia.
 
E agora direi algo que irá eriçar os cabelinhos das mais
longínquas regiões traseiras de todos: dentre as
inúmeras possibilidades malucóides que podemos conceber,
tem aquela que diz que o universo inteiro, desde os
quarks e múons mais elementares, são apenas bits em
um computador hiper-mega-bláster-enormemente gigantesco.
 
Tudo, enfim, seria redutível a bits de informação,
zeros e uns. Eu, tu, a Bruna Marquezine, tudo seria
constituído de informação binária até o nível da mais
elementar partícula quântica. Será que dá para dizer
que "existe" alguma coisa nesse contexto? Afinal,
seria apenas um porrilhão de bits em tresloucada
movimentação nesse giga-mega-ultramente enorme
computador extra-galático, algo que só faz algum
sentido se houver alguma mente a tentar entender
esses padrões binários. Êta desgraçadamente
descontrolada imaginação abelhífera!
 
*PB*
 
 
 
Sent: Thursday, July 17, 2014 4:13 PM
Subject: Re: [ciencialist] Re: Conservaçã=?UTF-8?Q? o_de_energia?=
 


Creio que o nosso nobre zangão está sofrendo de um complexo de superioridade e estendendo-o a toda a humanidade. Associar o mero existir de uma criatura inteligente com o existir do universo é demais para a minha cachola. Creio que poderíamos, para mediar a contenda, introduzir o conceito de existir absoluto e existir relativo. Quando um humano morre, para ele, nada mais existe (existir relativo), entretanto, todo o restante continua existindo para os malas que continuam vivos (existir absoluto). Quando todos os humanos morrerem queimados pela radiação nuclear, deixará o universo de existir para eles, mas continuará existindo para as baratas. E caso o God dê umas chineladas nas baratas e nem um et, unzinho só, exista nessas paragens todas, mesmo assim o velho universo lá estará, parindo e explodindo estrelas e formando buracos negros. PelamordoGod, hein?

[],s

Belmiro
Em Quarta-feira, 16 de Julho de 2014 16:30, "'Pesky Bee' peskybee2@gmail.com [ciencialist]" <ciencialist@yahoogrupos.com.br> escreveu:


 


> Outro, nos primeiros 3 ou 4 bilhões de anos de existência do
> nosso sistema solar (sabemos que ele tem mais que isso, nos
> não existíamos, assim, pela sua lógica, o nosso sistema solar
> só existe a uns 12 mil anos, é isso mesmo?
 
Bettão, estamos quase alinhados, mas ainda faltam uns pelinhos
de saco para ajustar. Veja lá: "sabemos" que o universo tem 13,xx
bilhões de anos de existência, e há meros 2 séculos não achávamos
isso (e ainda assim o universo já existia há 13.xx bilhões de anos).
Mas veja que hoje temos evidências dessa existência e antes não
tínhamos. O universo "passou a existir" por esse tempo todo depois
que descobrimos essas evidências. Parece tudo óbvio, né não?
 
Mas o que dizer de antes do big-bang? Há quanto tempo o universo
existia (ou a energia fundamental que deu origem a essas coisaradas
todas)? Não dá para responder. Pode ser que já existisse, pode
ser que a energia toda brotou "póóff" do nada. Ou seja, não
existia antes. Então não só não sabemos, como não se pode dizer
se existia ou não. É por isso que digo que esse "universo antes do
big-bang" para todos os efeitos não existe nem que a vaca tussa, e
só passará a existir no momento em que alguém analisar a desgraçada
radiação de fundo e descobrir um fiapo de fagulha de anomalia
estatística capaz de sustentar a ideia de que o universo existia
sim, há 1.643 trilhões de anos antes do big-bang e que ficou
oscilando nesse tempo todo (explode, contrai, explode, contrai...).
 
Tudo isso é conjectura digna de uma noitada de bebuns, mas é o
que uso para dizer que existência de algo é uma construção psicológica,
é um conceito cognitivo, é coisa que só pode ter sentido a partir da
concepção de um cérebro pensador. Sem cérebro pensador, falar em
existência de algo é, como diriam os gringos, "a vacuous concept".
 
*PB*
 
 
 
 
Sent: Wednesday, July 16, 2014 2:20 PM
Subject: Re: [ciencialist] Re: Conservaçã o de energia
 


Bettoso disse:

"o universo não precisa da “vida inteligente” para atestar sua própria existência, a vida é quem tem que se tornar “inteligente” para poder atestar a existência do universo, são duas coisas completamente distintas uma da outra".


Pesbikizão disse:

"Deixe-me perguntar-lhe esta questiúncula: suponha que não exista nenhuma vida
inteligente em um certo universo lá da casa do carválho.  Quem é que poderia pregar o rótulo "existe" nesse universo?  O palavróide "existe" só tem sentido se é um conceito vociferado (ou pensado, imaginado, alucinado) por uma mente intelectualóide. Sem essa mente, nada existe!"
 
 
Mas com essa ai você choveu no molhado, não foi? Você só disse o que eu tinha dito.  É a vida que simplesmente "verifica" a existência do universo, sem universo, não há vida, mas sem vida há universo.  E quando digo universo, me refiro a qualquer porção dele, não apenas ele, como um todo. Por exemplo, pode não haver vida em plutão, mas plutão está lá, nós, aqui na terra, sabemos disso.  Outro, nos primeiros 3 ou 4 bilhões de anos de existência do nosso sistema solar (sabemos que ele tem mais que isso, nos não existíamos, assim, pela sua lógica, o nosso sistema solar só existe a uns 12 mil anos, é isso mesmo? 
 
 







SUBJECT: Re: [ciencialist] Finito ou Infinito?
FROM: Jaime Rudas <jrudasl@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 18/07/2014 17:13

Hola, Betto:

Ante todo, disculpas por escribir en español, pero hace mucho tiempo que olvidé escribir en portugués. Espero que se entienda.

[Betto]

O universo é finito ou infinito?


[Jaime]

No lo sabemos y opino que, en caso de ser infinito, no lo podremos comprobar nunca.


[Betto]

Teria o universo apenas ~13,7 bilhões de anos e cerca de ~28 bilhões de anos luz de diâmetro? O que diriam três observadores situados, respectivamente, a 1 metro da borda, no volume interior, exatamente na borda (se assim fosse possível) e a 1 metro da borda, no lado exterior?   


[Jaime]

Aquí estás confundiendo la totalidad del universo, con el universo observable. El universo total no tiene límites, o sea, no tiene bordes; mientras que el universo observable sí los tiene. El universo observable se refiere a aquella parte del universo total que, en principio, podríamos observar. De acuerdo con recientes mediciones, sabemos que el universo observable tiene cerca de 90 mil millones de años luz de diámetro, pero también sabemos que el universo total, si es finito, es muchísimas veces más grande que eso. En cuanto a qué pasaría con un observador situado justo en el límite de nuestro universo observable, resultaría que él ve que nosotros estamos en el límite de su universo observable.


En la Wikipedia en portugués hay un error a este respecto. Dice:

http://pt.wikipedia.org/wiki/Universo

«(...) as interpretações de observações astronômicas indicam que a idade do Universo é de 13.82 bilhões de anos,4 e seu diâmetro é de 93 bilhões de anos-luz ou 8,80 ×10^26 metros.(5)»


La nota 5 que menciona remite a este documento:


http://www.physics.uq.edu.au/download/tamarad/papers/SciAm_BigBang.pdf


donde no se dice que el diámetro sea eso.


En la Wikipedia en inglés no se comete ese error y se deja claro que el diámetro es del universo observable:


http://en.wikipedia.org/wiki/Universe

«The observable universe is about 46 billion light years in radius.»


Saludos,

Jaime Rudas
Bogotá

SUBJECT: RES: [ciencialist] Até quando as igrejas permanecerão em pé?
FROM: José Victor <j.victor.neto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 18/07/2014 17:20

Olá, Cacildo.

 

Sim. Mas, e não é o que afirmei?

 

Em verdade, o que fiz foi criticar, de um jeitão enviesado, as “certezas” embutidas na mensagem que deu causa à minha resposta.

 

Os físicos, os cientistas, enfim, estão certos nessas buscas. Se vão confirmar ou infirmar o conhecimento presente, eu não sei. Mas, vale a pena, sim.

 

Sds,

Victor.

 

 

De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]
Enviada em: sexta-feira, 18 de julho de 2014 12:22
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: RES: [ciencialist] Até quando as igrejas permanecerão em pé?

 

 

Mas Sr. Victor, para saber se o universo é muito mais antigo do que imaginamos, só com investimentos pesados em novas tecnologias é que poderemos ter a certeza de que você já as possui. Esse novo telescópio poderá confirmar ou destruir todas as teses a respeito da origem do universo.

Você não acha que vale a pena?

 

Cacildo Krebs

 

De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]
Enviada em: sexta-feira, 18 de julho de 2014 10:12
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: RES: [ciencialist] Até quando as igrejas permanecerão em pé?

 

 

A construção desses super telescópios, será algo como um “tiro no pé” dos físicos pro big bang.  Pois quando eles apontarem este “super olho” para o céu, em qualquer direção, certamente, irão dizer que o universo é muito “maior” e mais “velho” do que pensavam.” 

“Destaquei “maior” e mais “velho”, porque sei que o universo não é só maior e mais velho do que os físicos do modelo cosmológico padrão irão dizer, após as novas imagens que o E-ELT mostrará, já que ele tem “acuidade visual” 15 vezes maior que a do Hubble.”

 

Então, amigo, você, que é cheio de certezas, deveria entrar em contato com os responsáveis por esses delitos anunciados e avisar para eles. Avisar que não precisa de nada disso, de gastar essa dinheirama, pois os resultados você já sabe quais são. E, se,  mesmo assim, eles insistirem nessas bobagens, você deveria comunicar ao PROCOM(por propaganda enganosa) e, em adição, mover um processo contra a “ irresponsabilidade profissional desses físicos”,  que não têm a visibibilidade científica que o amigo  desfruta.  Aliás, autorizo que me inclua no rol dos a serem processados, embora não seja físico de formação, já que, mesmo assim,  concordo inteiramente com esse projeto; acho-o mais que necessário.

Se você não fizer isso, certamente será conivente  com a” incompetência desses físicos enganadores” e que, sem nada saberem, querem ver o que tem lá; lá mesmo, onde o vento cósmico faz a dobra.

Oush!

 

Victor.

 

De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]
Enviada em: sexta-feira, 18 de julho de 2014 09:21
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: [ciencialist] Até quando as igrejas permanecerão em pé?

 

 

O que há além do horizonte cósmico observável?

 

“Maior telescópio da história vai investigar origem do universo e expansão acelerada do cosmo

Projeto bilionário pretende construir o maior telescópio terrestre: um equipamento que desafia os limites da engenharia ótica e vai abrir os olhos da humanidade para mistérios sobre a criação do universo”

http://veja.abril.com.br/noticia/ciencia/maior-telescopio-da-historia-vai-investigar-origem-do-universo-e-expansao-acelerada-do-cosmo

“Não sabemos o que vamos descobrir quando o E-ELT abrir os olhos, essa é a parte mais empolgante”, diz Michael West, diretor científico do ESO no Chile.

 

E eis o que será

 

A construção desses super telescópios, será algo como um “tiro no pé” dos físicos pro big bang.  Pois quando eles apontarem este “super olho” para o céu, em qualquer direção, certamente, irão dizer que o universo é muito “maior” e mais “velho” do que pensavam. 

Destaquei “maior” e mais “velho”, porque sei que o universo não é só maior e mais velho do que os físicos do modelo cosmológico padrão irão dizer, após as novas imagens que o E-ELT mostrará, já que ele tem “acuidade visual” 15 vezes maior que a do Hubble.

 

Até quando as igrejas permanecerão em pé?

 

By Betto Sarafelli


SUBJECT: Re: Horizonte cósmico observável (Até quando...)
FROM: Jaime Rudas <jrudasl@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 18/07/2014 17:46

Hola, Betto:

Betto]
O que há além do horizonte cósmico observável?

[Jaime]
O universo não observável.

Saludos,

Jaime Rudas
Bogotá

SUBJECT: Entendido
FROM: Cacildo Krebs Neto <krebscacildo@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 18/07/2014 17:47

Perfeito. Tudo esclarecido hehehe às vezes é bom gerar uma polêmica. Não é mesmo?

Enviada do meu iPhone

SUBJECT: Horizonte cósmico observável (Até quando...)
FROM: Jaime Rudas <jrudasl@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 18/07/2014 18:02

Hola, Betto:

[Betto]
Digo, com certeza absoluta, que o universo é infinitamente “grande e velho”, pois é mais lógico que um universo finito.  

[Jaime]
Si quieres mantener el carácter científico del debate, debes tener en cuenta que, en ciencia, no hay ni puede haber certezas absolutas. De otro lado, ¿de dónde sacas que un universo infinito es más lógico que uno finito?

[Betto]
Mesmo aceitando o big bang como origem, então, o que haveria depois de sua última fronteira, depois do seu último horizonte, da sua parte mais remota que se suponha existir, onde tudo terminaria? 

[Jaime]
Aquí te equivocas doblemente: la teoría del big bang no dice que el universo sea necesariamente finito. Además, que el universo sea finito no significa que tenga fronteras. De hecho, de acuerdo con la teoría del big bang, si el universo es finito, no tiene límites.

Saludos,

Jaime Rudas
Bogotá

SUBJECT: Re: RES: [ciencialist] Até quando as igrejas permanecerão em pé?
FROM: Cacildo Krebs Neto <krebscacildo@gmail.com>
TO: "ciencialist@yahoogrupos.com.br" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 18/07/2014 18:25

Digamos então que está tudo entendido e que não há equívocos. Todos se entendem.

Enviada do meu iPhone

Em 18/07/2014, às 13:57, "sarafelli@hotmail.com [ciencialist]" <ciencialist@yahoogrupos.com.br> escreveu:

 

Está tudo meio confuso aqui nesse fórum, os e-mails estão trocados, misturados ou algo assim.  Se alguém escreve uma mensagem, parece ter sido um outro que escreveu e vice versa.

Sem falar que muitos aqui, estão tomando decisões ou elaborando respostas um tanto precipitadas, e um pouco agressivas.  Não precisamos fazer assim, o propósito desse fórum é debater ideias, por mais loucas que sejam, contudo, temos que manter o caráter de debate científico, não a bagunça desrespeitosa do bate papo do facebook, onde todos agridem todos verbalmente, e ninguém chega a lugar algum.

Olha só, parece que ninguém entendeu quando falei “um tiro no pé” dos físicos adeptos da teoria do big bang.  O que eu quis dizer, e para mim pareceu muito claro, é que os próprios físicos, e ai os patrocinadores privados e governamentais, estão desenvolvendo e produzindo um equipamento que, com certeza, irá derrubar de vez a ideia de que o universo tem +- 13,7 bilhões de anos (ou 18, ou ainda 23).

Digo, com certeza absoluta, que o universo é infinitamente “grande e velho”, pois é mais lógico que um universo finito.  Basta entender que ninguém é capaz de contar todos os números, mas sabemos que são infinitos.  Mesmo aceitando o big bang como origem, então, o que haveria depois de sua última fronteira, depois do seu último horizonte, da sua parte mais remota que se suponha existir, onde tudo terminaria? 

Digo eu, o que deve existir, como a própria não existência, é o vazio absoluto que, portanto, é capaz de contem esse único universo, ou bilhões de bilhões de universos produzidos por bilhões de bilhões de big bangs.


By Betto Sarafelli


SUBJECT: Re: Finito ou Infinito?
FROM: roberto.takata@bol.com.br
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 19/07/2014 05:41

Na verdade, como o universo está em expansão, o diâmetro do universo visível é bem maior.

Agora, uma coisa é o universo visível, outro é o universo. (E uma terceira coisa ainda o metauniverso em que ficam os universos-bolha.)

[]s,

Roberto Takata

SUBJECT: Auto-hemoterapia
FROM: Tipoalgo <tipoalgo@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br, Veiculos-Eletricos@googlegroups.com, "BIOCOMBUSTIVEIS - Tribuna Livre !!!" <biocom@grupos.com.br>
DATE: 19/07/2014 06:15

Olá a todos.

Tem uma técnica de restabelecimento da saúde muito simples e que até agora não vi ninguém na Internet dizer que experimentou e não deu certo, pelo contrário, estou impressionado com os numerosos casos de depoimentos favoráveis.

Trata-se da auto-hemoterapia, simplesmente se retira 5 ou 10 mL de sangue da veia do braço de uma pessoa e imediatamente aplica-se esse mesmo sangue num músculo (do braço ou das nádegas) desta mesma pessoa.

É o mesmo que a pessoa ter levado um golpe e rompido um vaso sanguíneo num músculo.
O sistema imunológico irá reconhecer o sangue como agente estranho e em resposta elevará de 5% para 22% o número de monócitos (macrófagos) que irão além de remover esse sangue do músculo, como os macrófagos se espalharão por todo o corpo, fazer uma "faxina" geral na pessoa.
Enquanto houver sangue a ser removido, o sistema imunológico produz esse aumento dos monócitos. Isto ocorre por 5 a 7 dias, quando então outra aplicação deve ser realizada.

Em 2007, a ANVISA proibiu os médicos e enfermeiros de todo o Brasil de realizarem este procedimento. Pelo que eu pude perceber até o momento, foi uma decisão mais econômica para proteger a "indústria da saúde" do que uma verdadeira preocupação com as pessoas.

Esta técnica é centenária e não tem contra-indicações, o seu uso inclusive na veterinária é prática corrente.
Falta é divulgação, eu mesmo só agora tive ciência desta técnica.
Como uma prática desta tão simples e eficiente é omitida da população?

Pessoas já desenganadas pela medicina tradicional, ou que não podem pagar por remédios, são curadas das mais variadas doenças, crônicas ou não, em poucas semanas.

Até esse governo incompetente do PT, por meio de pressão popular ao senador Suplicy, já tentou entender o porquê dessa proibição, mas nada faz de concreto para divulgar a auto-hemoterapia; prefere gastar dinheiro importando agentes cubanos. 

O médico que a divulgou, o Dr Luiz Moura, é um clínico geral com muita experiência.
Vídeo completo com a entrevista do Dr. Luiz Moura: https://www.youtube.com/watch?v=N-dmpGfkKN0

Não experimentei ainda a auto-hemoterapia, mas a julgar pela experiência que estou tendo com o cloreto de magnésio e pelos inúmeros relatos favoráveis à auto-hemoterapia, não duvido que esta técnica seja realmente muito benéfica.

Abraços Tipoalgo.

SUBJECT: Que beijinho romântico, sô!
FROM: "JVictor" <j.victor.neto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 19/07/2014 06:52

Isto é inusitado, ao menos para mim.  A humanidade é dominada por suas limitações e tradições. Limitações:  mentais, mentes fechadas a tudo que seja realista. Tradições:  fundamentadas, sobretudo - e de maneira dominante -  na superstição.

As imagens são esclarecedoras, por si só.

 

http://noticias.uol.com.br/tabloide/ultimas-noticias/tabloideanas/2014/07/18/menino-de-9-anos-atende-pedido-de-mortos-e-se-casa-com-mulher-de-62.htm

 

 

Sds,

Victor.

 


SUBJECT: Re: [ciencialist] Auto-hemoterapia
FROM: Belmiro Wolski <belmirow@yahoo.com.br>
TO: "ciencialist@yahoogrupos.com.br" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 19/07/2014 10:41

Tenho um amigo que era adepto dessa técnica. Ele me falou que se sentia muito revigorado do stress praticando a auto-hemoterapia. Até me incentivou a praticá-la, mas sou avesso à picadas de agulha. No entanto, já faz algum tempo que ele parou. Segundo palavras dele, a coisa parece que vicia e chega um ponto que parece não mais fazer efeito. Já empreguei essa técnica em bovinos para tratar a papilomatose. O resultado não foi aquela Brastemp. Substitui pelo tratamento homeopático à base de Thuya com 100% de sucesso em todas as vezes que apliquei e com uma rapidez incrível (apenas uma semana e as verrugas começavam a cair). Na época comentei na C-list e fui criticado, crucificado, execrado e tudo o mais crado. Mas apenas relatei um fato que eu observei, sem querer defender a homeopatia, a qual também tenho minhas reservas. 

*BW*


Em Sábado, 19 de Julho de 2014 6:15, "Tipoalgo tipoalgo@gmail.com [ciencialist]" <ciencialist@yahoogrupos.com.br> escreveu:


 
Olá a todos.

Tem uma técnica de restabelecimento da saúde muito simples e que até agora não vi ninguém na Internet dizer que experimentou e não deu certo, pelo contrário, estou impressionado com os numerosos casos de depoimentos favoráveis.

Trata-se da auto-hemoterapia, simplesmente se retira 5 ou 10 mL de sangue da veia do braço de uma pessoa e imediatamente aplica-se esse mesmo sangue num músculo (do braço ou das nádegas) desta mesma pessoa.

É o mesmo que a pessoa ter levado um golpe e rompido um vaso sanguíneo num músculo.
O sistema imunológico irá reconhecer o sangue como agente estranho e em resposta elevará de 5% para 22% o número de monócitos (macrófagos) que irão além de remover esse sangue do músculo, como os macrófagos se espalharão por todo o corpo, fazer uma "faxina" geral na pessoa.
Enquanto houver sangue a ser removido, o sistema imunológico produz esse aumento dos monócitos. Isto ocorre por 5 a 7 dias, quando então outra aplicação deve ser realizada.

Em 2007, a ANVISA proibiu os médicos e enfermeiros de todo o Brasil de realizarem este procedimento. Pelo que eu pude perceber até o momento, foi uma decisão mais econômica para proteger a "indústria da saúde" do que uma verdadeira preocupação com as pessoas.

Esta técnica é centenária e não tem contra-indicações, o seu uso inclusive na veterinária é prática corrente.
Falta é divulgação, eu mesmo só agora tive ciência desta técnica.
Como uma prática desta tão simples e eficiente é omitida da população?

Pessoas já desenganadas pela medicina tradicional, ou que não podem pagar por remédios, são curadas das mais variadas doenças, crônicas ou não, em poucas semanas.

Até esse governo incompetente do PT, por meio de pressão popular ao senador Suplicy, já tentou entender o porquê dessa proibição, mas nada faz de concreto para divulgar a auto-hemoterapia; prefere gastar dinheiro importando agentes cubanos. 

O médico que a divulgou, o Dr Luiz Moura, é um clínico geral com muita experiência.
Vídeo completo com a entrevista do Dr. Luiz Moura: https://www.youtube.com/watch?v=N-dmpGfkKN0

Não experimentei ainda a auto-hemoterapia, mas a julgar pela experiência que estou tendo com o cloreto de magnésio e pelos inúmeros relatos favoráveis à auto-hemoterapia, não duvido que esta técnica seja realmente muito benéfica.

Abraços Tipoalgo.



SUBJECT: Álcool e Neurotransmissores
FROM: sarafelli@hotmail.com
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 19/07/2014 16:42

Não sei bem qual a relação entre o álcool e o bloqueio ou liberação de neurotransmissores no processo do "pensamento", aprendizagem e memória, não sei se há potencialização ou supressão, mas me sinto muito bem quando a minha composição química global atinge cerca de 6 ou 12 % de álcool do meu peso total, é muita pinga viu, me sinto ótimo.

E ai, alguém pode explicar como isso tudo funciona, é bom ou ruim?


By Betto Sarafelli


SUBJECT: RES: [ciencialist] Álcool e Neurotransmissores
FROM: "JVictor" <j.victor.neto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 19/07/2014 19:03

 

 

Desculpe-me fazer um pouco de terrorismo saudável.  Talvez sirva para alguma coisa. Lá vai.

 

Realmente a droga - qq que seja - pode produzir estados de euforia, felicidade e bem estar, etc.,  etc.  Todos fazem isso.

 

Mas, o que pode acontecer, com esse "sentir-se ótimo", é isto: a continuidade gerar uma dependência terminal e letal.  Ou seja, a continuidade com certeza levará ao alcoolismo. E aí, amigo, não haverá mais jeito, o retorno será sempre muito difícil, quase impossível.  Pois uma coisa chamada discernimento simplesmente vai para o brejo.  Um familiar meu, bem próximo, médico, entrou nessa, acabou não voltando mais.  Morreu disso, aos 40.  Outro,  igualmente bem próximo, professor de eng. mecânica num Univ. Federal, mesmo com doutorados e outras coisas, também embarcou nessa furada. Encontra-se, hoje, em torno dos 50 anos, parecendo que tem 80, nem tem mais qualquer domínio sobre si próprio, e não houve assistência familar que o trouxesse para a esposa e os filhos. Uma desgraça. Então, Betto, está falando quem conhece esses caminhos.  E ainda, tenho outro... bem deixa prá lá.  O danado é que alcool não faz a diferença entre quem é culto, tem muito saber ou nenhum. Pois estas coisas de muito saber nada têm a ver com sabedoria, que é a coisa necessária para alguém nunca partir para essas aventuras.  O melhor e mais seguro mesmo é passar assim a umas 100 léguas desse negócio. É isto que  faço.  Mas, claro, esta é minha postura. É a tal coisa, cada qual é cada qual.   

Sei que vai dizer:  ora, isto é tolice, sou forte, firme e abusado, isto  não acontecerá comigo, nem que a tampa voe, sei como bebericar, etc.   Bebo quando quero  e você nada tem com isso. Tudo bem.  Eles também diziam isso.

 

Sds,

Victor.

  

 

De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]
Enviada em: sábado, 19 de julho de 2014 16:42
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: [ciencialist] Álcool e Neurotransmissores

 

 

Não sei bem qual a relação entre o álcool e o bloqueio ou liberação de neurotransmissores no processo do "pensamento", aprendizagem e memória, não sei se há potencialização ou supressão, mas me sinto muito bem quando a minha composição química global atinge cerca de 6 ou 12 % de álcool do meu peso total, é muita pinga viu, me sinto ótimo.

E ai, alguém pode explicar como isso tudo funciona, é bom ou ruim?

 

By Betto Sarafelli


SUBJECT: Re: RES: [ciencialist] Álcool e Neurotransmissores
FROM: Betto Sarafelli <sarafelli@hotmail.com>
TO: "Belmiro Wolski belmirow@yahoo.com.br [ciencialist]" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 19/07/2014 19:05

Estais certo Victor,

Sei que é verdade, infelizmente, gostaria que aquela euforia fosse eterna, mas não é, só dura umas horas, depois temos que repetir, repetir, ….. e aí, quando vemos, estamos atolados até aos olhos,…. acho que o que procuramos, o tempo todo, é a satisfação dos nossos desejos mais primitivos, saciar as fomes, conquistar as fêmeas, reproduzir, etc… seja o homem, seja o animal… só buscamos isso, o tempo todo, e me parece que é isso que move o mundo.  Não é o dinheiro em si, o dinheiro é simplesmente o equivalente do poder,  É meio contraditório, eu sei, mas parece que é a verdade..


Enviado do Email do Windows

De: Belmiro Wolski belmirow@yahoo.com.br [ciencialist]
Enviado: ‎sábado‎, ‎19‎ de ‎julho‎ de ‎2014 ‎19‎:‎03
Para: Belmiro Wolski belmirow@yahoo.com.br [ciencialist]

 

 

 

Desculpe-me fazer um pouco de terrorismo saudável.  Talvez sirva para alguma coisa. Lá vai.

 

Realmente a droga - qq que seja - pode produzir estados de euforia, felicidade e bem estar, etc.,  etc.  Todos fazem isso.

 

Mas, o que pode acontecer, com esse "sentir-se ótimo", é isto: a continuidade gerar uma dependência terminal e letal.  Ou seja, a continuidade com certeza levará ao alcoolismo. E aí, amigo, não haverá mais jeito, o retorno será sempre muito difícil, quase impossível.  Pois uma coisa chamada discernimento simplesmente vai para o brejo.  Um familiar meu, bem próximo, médico, entrou nessa, acabou não voltando mais.  Morreu disso, aos 40.  Outro,  igualmente bem próximo, professor de eng. mecânica num Univ. Federal, mesmo com doutorados e outras coisas, também embarcou nessa furada. Encontra-se, hoje, em torno dos 50 anos, parecendo que tem 80, nem tem mais qualquer domínio sobre si próprio, e não houve assistência familar que o trouxesse para a esposa e os filhos. Uma desgraça. Então, Betto, está falando quem conhece esses caminhos.  E ainda, tenho outro... bem deixa prá lá.  O danado é que alcool não faz a diferença entre quem é culto, tem muito saber ou nenhum. Pois estas coisas de muito saber nada têm a ver com sabedoria, que é a coisa necessária para alguém nunca partir para essas aventuras.  O melhor e mais seguro mesmo é passar assim a umas 100 léguas desse negócio. É isto que  faço.  Mas, claro, esta é minha postura. É a tal coisa, cada qual é cada qual.   

Sei que vai dizer:  ora, isto é tolice, sou forte, firme e abusado, isto  não acontecerá comigo, nem que a tampa voe, sei como bebericar, etc.   Bebo quando quero  e você nada tem com isso. Tudo bem.  Eles também diziam isso.

 

Sds,

Victor.

  

 

De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]
Enviada em: sábado, 19 de julho de 2014 16:42
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: [ciencialist] Álcool e Neurotransmissores

 

 

Não sei bem qual a relação entre o álcool e o bloqueio ou liberação de neurotransmissores no processo do "pensamento", aprendizagem e memória, não sei se há potencialização ou supressão, mas me sinto muito bem quando a minha composição química global atinge cerca de 6 ou 12 % de álcool do meu peso total, é muita pinga viu, me sinto ótimo.

E ai, alguém pode explicar como isso tudo funciona, é bom ou ruim?

 

By Betto Sarafelli



SUBJECT: COSMOS: quantização dos desvios para o vermelho (da lista COSMOS de D. Soares)
FROM: Hélio Carvalho <helicar_br@yahoo.com.br>
TO: C-List <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 19/07/2014 22:22

Pessoal,

Mais uma publicada pelo Domingos Sávio em sua página:

http://www.fisica.ufmg.br/~dsoares/cosmos/14/cosmos16.htm

Hélio



SUBJECT: RE: [ciencialist] Re: Conservaçã o de energi a
FROM: Verner Stranz <verner64@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 20/07/2014 19:07

Concordo que o Universo não precisa, para existir, de nosso aval. Essa é uma forma pretensiosa
de pensar. Talvez fosse interessante ao abelhão raciocinar sobre nossa insignificância.



To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
From: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Date: Wed, 16 Jul 2014 09:03:41 -0700
Subject: Re: [ciencialist] Re: Conservaçã o de energi a

 

PB pensa assim;

 

“Vem daí a minha mais confortável suposição de que as coisas só "existem" a partir do momento em que uma consciência humana consegue captar vidências diretas de sua existência.  Eu sei, eu sei, parece que exagerei na bebida de novo, acabei de passar a mão na bunda da mulé do solipsismo...”

 

Mas a questão é bem simples de entender, vejam bem, a gravidade entre os corpos sempre existiu, desde que o universo é universo, mesmo aceitando essa besteira de Big Bosta, isto é, Big Bang... mas só por volta do século XV (galileu) é que o homem foi entender que existia essa força (embora ainda não saibam bem como ela funciona),  e que o universo agia do modo como age, até lá, ninguém sabia que os corpos obedeciam as leis da gravidade, porém, sem se importar se o homem sabia ou não de sua existência, o universo, simplesmente, continua a existir e aplicar as suas mesmíssimas leis, invariáveis leis, imutáveis leis, do mesmo modo como sempre existiram... e isso vale para todas as verdade universais, que as tenhamos descoberto ou não.

... o universo não precisa da “vida inteligente” para atestar sua própria existência, a vida é quem tem que se tornar “inteligente” para poder atestar a existência do universo, são duas coisas completamente distintas uma da outra.



SUBJECT: Re: [ciencialist] Horizonte cósmico observável (Até quando...)
FROM: Hélio Carvalho <helicar_br@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 21/07/2014 08:50


Jaime,

[Jaime]
... De hecho, de acuerdo con la teoría
del big bang, si el universo es finito,
no tiene límites.

[Helio]
Não tem limites no espaço?
Não tem limites no tempo?
Não tem limites no espaço e no tempo?
Ou não tem limites no "Espaço-Tempo"???

:-)


Hélio


--------------------------------------------
Em sex, 18/7/14, Jaime Rudas jrudasl@gmail.com [ciencialist] <ciencialist@yahoogrupos.com.br> escreveu:

Assunto: [ciencialist] Horizonte cósmico observável (Até quando...)
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Data: Sexta-feira, 18 de Julho de 2014, 18:02


 









Hola, Betto:
[Betto]Digo, com certeza
absoluta, que o universo é infinitamente “grande e
velho”, pois é mais lógico que um universo
finito.  




[Jaime]Si quieres mantener el
carácter científico del debate, debes tener en cuenta que,
en ciencia, no hay ni puede haber certezas absolutas. De
otro lado, ¿de dónde sacas que un universo infinito es
más lógico que uno finito?



[Betto]Mesmo aceitando o big bang
como origem, então, o que haveria depois de sua última
fronteira, depois do seu último horizonte, da sua parte
mais remota que se suponha existir, onde tudo
terminaria? 



[Jaime]Aquí te equivocas
doblemente: la teoría del big bang no dice que el universo
sea necesariamente finito. Además, que el universo sea
finito no significa que tenga fronteras. De hecho, de
acuerdo con la teoría del big bang, si el universo es
finito, no tiene límites.



Saludos,

Jaime Rudas
Bogotá











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SUBJECT: RES: [ciencialist] Horizonte cósmico observável (Até quando...)
FROM: José Victor <j.victor.neto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 21/07/2014 09:25

O que existe é o espaçotempo.  E não  espaço desconexo com o tempo, vice-versa.

 

E, sim, o universo e o espaçotempo que lhe configura, que lhe é associado,  não tem limites.

 

Victor.

 

De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]
Enviada em: segunda-feira, 21 de julho de 2014 08:51
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: Re: [ciencialist] Horizonte cósmico observável (Até quando...)

 

 


Jaime,

[Jaime]
... De hecho, de acuerdo con la teoría
del big bang, si el universo es finito,
no tiene límites.

[Helio]
Não tem limites no espaço?
Não tem limites no tempo?
Não tem limites no espaço e no tempo?
Ou não tem limites no "Espaço-Tempo"???

:-)

Hélio

--------------------------------------------
Em sex, 18/7/14, Jaime Rudas jrudasl@gmail.com [ciencialist] <ciencialist@yahoogrupos.com.br> escreveu:

Assunto: [ciencialist] Horizonte cósmico observável (Até quando...)
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Data: Sexta-feira, 18 de Julho de 2014, 18:02


 









Hola, Betto:
[Betto]Digo, com certeza
absoluta, que o universo é infinitamente “grande e
velho”, pois é mais lógico que um universo
finito.  




[Jaime]Si quieres mantener el
carácter científico del debate, debes tener en cuenta que,
en ciencia, no hay ni puede haber certezas absolutas. De
otro lado, ¿de dónde sacas que un universo infinito es
más lógico que uno finito?



[Betto]Mesmo aceitando o big bang
como origem, então, o que haveria depois de sua última
fronteira, depois do seu último horizonte, da sua parte
mais remota que se suponha existir, onde tudo
terminaria? 



[Jaime]Aquí te equivocas
doblemente: la teoría del big bang no dice que el universo
sea necesariamente finito. Además, que el universo sea
finito no significa que tenga fronteras. De hecho, de
acuerdo con la teoría del big bang, si el universo es
finito, no tiene límites.



Saludos,

Jaime Rudas
Bogotá











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SUBJECT: Re: [ciencialist] Horizonte cósmico observável (Até quando...)
FROM: Jaime Rudas <jrudasl@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 21/07/2014 09:52

Hola, Hélio, Víctor:

[Jaime]
... De hecho, de acuerdo con la teoría del big bang, si el universo es finito, no tiene límites.


[Helio]
Não tem limites no espaço?
Não tem limites no tempo?
Não tem limites no espaço e no tempo?
Ou não tem limites no "Espaço-Tempo"???

[Jaime]
Não tem limites no espaço.

[Víctor]

O que existe é o espaçotempo.  E não  espaço desconexo com o tempo, vice-versa.

 

E, sim, o universo e o espaçotempo que lhe configura, que lhe é associado,  não tem limites.


[Jaime]
O big bang pode ser considerado um limite de tempo, não é?

Saludos,

Jaime Rudas
Bogotá

SUBJECT: Re: Horizonte cósmico observável (Até quando...)
FROM: sarafelli@hotmail.com
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 21/07/2014 09:56

Hola Jaime Rudas,

Como assim, o universo não é observável ou o horizonte cósmico não é observável???

Acho que estais equivocado, pois tanto um quanto o outro são observáveis, não é isso que faz os cosmólogos os astrônomos???

By Betto Sarafelli

SUBJECT: Re: Horizonte cósmico observável (Até quando...)
FROM: sarafelli@hotmail.com
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 21/07/2014 10:06

Hola Jaime Rudas, novamente

Nada pessoal essa minha seguinte resposta:

Sinceramente já procurei, por diversas vezes, um termo linguístico que definisse o que passa pela cabeça de um físico convencional.  Digo convencional a todos aqueles físicos cuja forma de pensar está profundamente enraizada nos conceitos insensatos impostos pelas físicas quântica e relativística. A todos aqueles que não conseguem pensar por conta própria, que não questionam o que é ilógico e contraditório, antes preferem o modo estranho daquele “marketing”, daquele modismo, daquela “guerra fria” conceitual, de achar que o estranho é mais bonito, mais intelectual, etc.

Os físicos adeptos do modelo cosmológico padrão falam coisas do tipo:

Nada existia, apenas a singularidade, então, houve o big bang, a cerca de 13, 7 bilhões de anos atrás, e o espaço/tempo/matéria/energia/existência surgiram, expandiram, inflaram...

... mas se alguém perguntar onde isso tudo aconteceu, eles dizem que não houve um “onde”, já que o próprio espaço também fora criado...

... se alguém disser, mas já existia algo, a singularidade, com toda a substancia do universo, eles dizem que a existência como entendemos, só faz sentido após a criação dos átomos, das forças que os governam, etc...

... se alguém disser que um universo assim é temporalmente e espacialmente finito, eles dizem que o tempo só passa a existir após o big bang e que não faz sentido dizer que é limitado pois o próprio espaço avança juntamente com a matéria..   

Vejam bem, os objetos mais distantes, de acordo com o modelo cosmológico padrão, se encontram a cerca de 13,7 bilhões de anos, depois disso, nossos ATUAIS instrumentos de observação não encontram nada...

O que podemos pensar?

 

O universo realmente só tem ~13,7 bilhões de anos, depois disso nada é o que há, apenas o vazio absoluto é o que há...

O universo pode ser apenas um tanto maior, depois dos 13,7 bilhões de anos, ainda temos mais uns 4 ou 5, 8 ou 10, 16 ou 20 e depois, novamente, o vazio é o que há...

Ou o universo pode ser infinito no espaço e no tempo, mesmo um universo que fora gerado por um big bang, sendo que esse big bang só poderia ter acontecido num tempo infinitamente regresso.

Das três, ou melhor duas ideias (pois ser um pouco maior ou menor dá na mesma), apenas uma pode ser verdadeira...

Eu aposto na última, porém sem a existência de um big bang.  



SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Horizonte cósmico observável (Até quando...)
FROM: Jaime Rudas <jrudasl@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 21/07/2014 10:29

Hola, Betto:

[Betto]
Como assim, o universo não é observável ou o horizonte cósmico não é observável???

[Jaime]
No, no he dicho eso. Preguntaste que hay más allá del universo observable y te respondí que más allá está el universo no observable. Quizás no tengas clara la diferencia entre "universo" y "universo observable", así que te remito a la Wikipedia:


"Em Cosmologia, segundo a teoria do Big Bang, o universo observável é a região do espaço limitada por uma esfera, cujo centro é o observador, suficientemente pequena para que objetos possam ser observados nela, ou seja, houve tempo suficiente para que um sinal emitido pelo objeto a qualquer momento depois do Big Bang, movendo-se à velocidade da luz, tenha alcançado o observador agora.
[...]
Artigos populares e profissionais sobre Cosmologia empregam o termo "universo" no sentido de "universo observável". Isso pode ser justificado pelo fato de que não se pode conhecer algo por experimentação direta sobre qualquer parte do universo que seja desconectada de causalidade de nós, apesar de diversas teorias, como a Inflação cósmica, requererem um universo muito maior que o universo observável. Não existem evidências que sugiram que a fronteira do universo observável corresponda exatamente à fronteira física do universo (se tal fronteira existe); isso seria extremamente improvável, pois implicaria que a Terra esteja exatamente no centro do universo, em violação do Princípio cosmológico."

Así las cosas, el universo observable es apenas la pequeña parte del universo total que podemos, en principio, observar, pero eso no significa que no exista una gran parte de ese universo (quizás infinita) que no podemos observar.

[Betto]
Acho que estais equivocado, pois tanto um quanto o outro são observáveis, não é isso que faz os cosmólogos os astrônomos???

[Jaime]
Si consideras que estoy equivocado, indica claramente qué afirmación mía encuentras errada y lo discutimos.

[Betto]

Os físicos adeptos do modelo cosmológico padrão falam coisas do tipo:

Nada existia, apenas a singularidade, então, houve o big bang, a cerca de 13, 7 bilhões de anos atrás, e o espaço/tempo/matéria/energia/existência surgiram, expandiram, inflaram...

... mas se alguém perguntar onde isso tudo aconteceu, eles dizem que não houve um “onde”, já que o próprio espaço também fora criado...


[Jaime]

Bueno, aunque soy adepto a la teoría del big bang, no he dicho eso, así que no puedo responder por lo que dicen otros. 


Saludos,

Jaime Rudas
Bogotá

SUBJECT: Re: RES: [ciencialist] Horizonte cós mico observável (Até quando...)
FROM: sarafelli@hotmail.com
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 21/07/2014 11:11

Jaime disse:

"[Jaime]Si quieres mantener el
carácter científico del debate, debes tener en cuenta que,
en ciencia, no hay ni puede haber certezas absolutas. De
otro lado, ¿de dónde sacas que un universo infinito es
más lógico que uno finito?"

Eu digo que um universo infinito é mais lógico, porque é mais simples que um que fora gerado, verdadeiramente criado do nada, que tenha sofrido evolução, que tenha decidido tomar esse, e não aquele "caminho", que tenha resolvido ter matéria e não aquela antimatéria, etc., etc. 

Num universo espacial e temporalmente infinito, não haveriam essas necessidades, ele simplesmente seria do jeito que é, desde a eternidade.  Isso é ser mais simples, é ser mais lógico.

By Betto Sarafelli

SUBJECT: Re: RES: [ciencialist] Horizonte cós mico observável (Até quando...)
FROM: Jaime Rudas <jrudasl@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 21/07/2014 11:30

Hola, Betto:

[Jaime]
¿de dónde sacas que un universo infinito es más lógico que uno finito?

[Betto]
Eu digo que um universo infinito é mais lógico, porque é mais simples que um que fora gerado, verdadeiramente criado do nada, que tenha sofrido evolução, que tenha decidido tomar esse, e não aquele "caminho", que tenha resolvido ter matéria e não aquela antimatéria, etc., etc. 

[Jaime]
Y, ¿qué relación hay entre eso que mencionas y el que el universo sea finito o infinito?

[Betto]
Num universo espacial e temporalmente infinito, não haveriam essas necessidades, ele simplesmente seria do jeito que é, desde a eternidade.  Isso é ser mais simples, é ser mais lógico.

[Jaime]
La molécula de hidrógeno es más simple que la de la adenina. ¿Significa eso que el hidrógeno es más 'logico' que la adenina?

Saludos,

Jaime Rudas
Bogotá

SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Horizonte cósmico observável (Até quando...)
FROM: Betto Sarafelli <sarafelli@hotmail.com>
TO: "sarafelli@hotmail.com [ciencialist]" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 21/07/2014 11:56

Olá Jaime

Acho que interpretei mal a sua última mensagem, achei que tinha dito “o universo não é observável”, ok

Mas vamos lá, se você me diz que o que existe é um universo não observável, então, significa que há uma continuidade do universo observável, mas que, por motivos técnicos, ainda não podemos vê-lo, que este universo de 13,7 bilhões de anos é meramente o que nossos atuais instrumentos de observação são capazes de nos mostrar, não é isso?

Quando você me diz que há um universo observável e um universo não observável, significa, então, que o modelo cosmológico padrão está errado, nunca houve um big bang, pois que que vemos, o tempo todo, é simplesmente o que a nossa atual tecnologia pode mostrar.  Mais ou menos como acontecia em meados do século XV , até Galileu mostrar algumas outras luas de Júpiter... 

By Betto Sarafelli

De: sarafelli@hotmail.com [ciencialist]
Enviado: ‎segunda-feira‎, ‎21‎ de ‎julho‎ de ‎2014 ‎08‎:‎20
Para: sarafelli@hotmail.com [ciencialist]

 

Hola, Betto:

Betto]
O que há além do horizonte cósmico observável?

[Jaime]
O universo não observável.

Saludos,

Jaime Rudas
Bogotá



SUBJECT: Re: [ciencialist] Álcool e Neurotransmissores
FROM: "Pesky Bee" <peskybee2@gmail.com>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 21/07/2014 13:34

Outro problemão da manguáça excessiva é que o sujeito
fica à mercê de se contentar em atravessar uma
noitada com uma dessas barangas que dão medo até
em rinoceronte. No dia seguinte tu acordas do lado
dessa "belezura" e aí o arrependimento vem. Mas fazer
o quê? Não tem jeito, somos todos macacos pelados!
 
*PB*
 
 
 
Sent: Saturday, July 19, 2014 7:05 PM
Subject: Re: RES: [ciencialist] Álcool e Neurotransmissores
 


Estais certo Victor,
 
Sei que é verdade, infelizmente, gostaria que aquela euforia fosse eterna, mas não é, só dura umas horas, depois temos que repetir, repetir, ….. e aí, quando vemos, estamos atolados até aos olhos,…. acho que o que procuramos, o tempo todo, é a satisfação dos nossos desejos mais primitivos, saciar as fomes, conquistar as fêmeas, reproduzir, etc… seja o homem, seja o animal… só buscamos isso, o tempo todo, e me parece que é isso que move o mundo.  Não é o dinheiro em si, o dinheiro é simplesmente o equivalente do poder,  É meio contraditório, eu sei, mas parece que é a verdade..
 
 
Enviado do Email do Windows
 
De: mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br
Enviado: ‎sábado‎, ‎19‎ de ‎julho‎ de ‎2014 ‎19‎:‎03
Para: mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br
 
 

 

 

Desculpe-me fazer um pouco de terrorismo saudável.  Talvez sirva para alguma coisa. Lá vai.

 

Realmente a droga - qq que seja - pode produzir estados de euforia, felicidade e bem estar, etc.,  etc.  Todos fazem isso.

 

Mas, o que pode acontecer, com esse "sentir-se ótimo", é isto: a continuidade gerar uma dependência terminal e letal.  Ou seja, a continuidade com certeza levará ao alcoolismo. E aí, amigo, não haverá mais jeito, o retorno será sempre muito difícil, quase impossível.  Pois uma coisa chamada discernimento simplesmente vai para o brejo.  Um familiar meu, bem próximo, médico, entrou nessa, acabou não voltando mais.  Morreu disso, aos 40.  Outro,  igualmente bem próximo, professor de eng. mecânica num Univ. Federal, mesmo com doutorados e outras coisas, também embarcou nessa furada. Encontra-se, hoje, em torno dos 50 anos, parecendo que tem 80, nem tem mais qualquer domínio sobre si próprio, e não houve assistência familar que o trouxesse para a esposa e os filhos. Uma desgraça. Então, Betto, está falando quem conhece esses caminhos.  E ainda, tenho outro... bem deixa prá lá.  O danado é que alcool não faz a diferença entre quem é culto, tem muito saber ou nenhum. Pois estas coisas de muito saber nada têm a ver com sabedoria, que é a coisa necessária para alguém nunca partir para essas aventuras.  O melhor e mais seguro mesmo é passar assim a umas 100 léguas desse negócio. É isto que  faço.  Mas, claro, esta é minha postura. É a tal coisa, cada qual é cada qual.  

Sei que vai dizer:  ora, isto é tolice, sou forte, firme e abusado, isto  não acontecerá comigo, nem que a tampa voe, sei como bebericar, etc.   Bebo quando quero  e você nada tem com isso. Tudo bem.  Eles também diziam isso.

 

Sds,

Victor.

 

 

De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]
Enviada em: sábado, 19 de julho de 2014 16:42
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: [ciencialist] Álcool e Neurotransmissores

 

Não sei bem qual a relação entre o álcool e o bloqueio ou liberação de neurotransmissores no processo do "pensamento", aprendizagem e memória, não sei se há potencialização ou supressão, mas me sinto muito bem quando a minha composição química global atinge cerca de 6 ou 12 % de álcool do meu peso total, é muita pinga viu, me sinto ótimo.

E ai, alguém pode explicar como isso tudo funciona, é bom ou ruim?

 

By Betto Sarafelli

 

SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Horizonte cósmico observável (Até quando...)
FROM: Jaime Rudas <jrudasl@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 21/07/2014 14:08

Hola, Betto:

[Betto]
Mas vamos lá, se você me diz que o que existe é um universo não observável, então, significa que há uma continuidade do universo observável, mas que, por motivos técnicos, ainda não podemos vê-lo, que este universo de 13,7 bilhões de anos é meramente o que nossos atuais instrumentos de observação são capazes de nos mostrar, não é isso?

[Jaime]
Sí, más o menos eso, pero no se trata de un problema de medios técnicos, sino de que la luz no ha tenido tiempo de llegar desde lugares más lejanos que el del universo observable que, a propósito, llega hasta cerca de 46.000 millones de años luz (llega tan lejos porque la distancia recorrida por la luz se ha ido expandiendo).

[Betto]
Quando você me diz que há um universo observável e um universo não observável, significa, então, que o modelo cosmológico padrão está errado, nunca houve um big bang, pois que que vemos, o tempo todo, é simplesmente o que a nossa atual tecnologia pode mostrar. 

[Jaime]
No, nunca he dicho que el modelo del big bang esté errado. El concepto de universo observable es un concepto de la teoría del big bang, como lo muestra la Wikipedia en el enlace que te envié en el anterior mensaje.

Saludos,

Jaime Rudas
Bogotá

SUBJECT: RE: [ciencialist] Horizonte cósmico observável (Até quando...)
FROM: Verner Stranz <verner64@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 21/07/2014 14:27


si el universo es finito, no tiene límites
Como???!!!


From: ciencialist@yahoogrupos.com.br
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Date: Fri, 18 Jul 2014 16:02:03 -0500
Subject: [ciencialist] Horizonte cósmico observável (Até quando...)

 

Hola, Betto:

[Betto]
Digo, com certeza absoluta, que o universo é infinitamente “grande e velho”, pois é mais lógico que um universo finito.  

[Jaime]
Si quieres mantener el carácter científico del debate, debes tener en cuenta que, en ciencia, no hay ni puede haber certezas absolutas. De otro lado, ¿de dónde sacas que un universo infinito es más lógico que uno finito?

[Betto]
Mesmo aceitando o big bang como origem, então, o que haveria depois de sua última fronteira, depois do seu último horizonte, da sua parte mais remota que se suponha existir, onde tudo terminaria? 

[Jaime]
Aquí te equivocas doblemente: la teoría del big bang no dice que el universo sea necesariamente finito. Además, que el universo sea finito no significa que tenga fronteras. De hecho, de acuerdo con la teoría del big bang, si el universo es finito, no tiene límites.

Saludos,

Jaime Rudas
Bogotá


SUBJECT: Re: [ciencialist] Horizonte cósmico observável (Até quando...)
FROM: Jaime Rudas <jrudasl@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 21/07/2014 15:13

Hola, Verner:

[Jaime]
de acuerdo con la teoría del big bang, si el universo es finito, no tiene límites.

[Verner]
Como???!!!

[Jaime]
Así es: De acuerdo con el modelo cosmológico del big bang, el universo puede ser finito o infinito, pero en ninguno de los dos casos sería limitado espacialmente.


Saludos,

Jaime Rudas
Bogotá

SUBJECT: Re: RES: [ciencialist] Horizonte cósmico observável (Até quando...)
FROM: Hélio Carvalho <helicar_br@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 22/07/2014 08:52


Victor,

Escolha uma:

1- O que existe é o "espaçotempo" e o Estrondão Quente ("big bang") nunca aconteceu;
2- O espaço é separado do tempo: O espaço é finito sem limites e o tempo tem pelo menos um limite;
3- O espaço é separado do tempo: O espaço é infinito sem limites e o tempo támbem;
4- O que existe é o "espaçotempo" e ele é finito com limites em todas as 4D.

O que não é lógico é o "espaçotempo" ter "arquiteturas" tão diferentes entre as partes espacial e temporal.

Hélio



--------------------------------------------
Em seg, 21/7/14, José Victor j.victor.neto@uol.com.br [ciencialist] <ciencialist@yahoogrupos.com.br> escreveu:

Assunto: RES: [ciencialist] Horizonte cósmico observável (Até quando...)
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Data: Segunda-feira, 21 de Julho de 2014, 9:25


 

















O que existe é o
espaçotempo.  E não  espaço desconexo com o
tempo, vice-versa.

 

E, sim, o universo e
o espaçotempo que lhe configura, que lhe é
associado,  não tem limites.

 

Victor.

 





De:
ciencialist@yahoogrupos.com.br
[mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]

Enviada em: segunda-feira, 21 de julho de 2014
08:51

Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br

Assunto: Re: [ciencialist] Horizonte cósmico
observável (Até quando...)





 

 









Jaime,



[Jaime]

... De hecho, de acuerdo con la teoría

del big bang, si el universo es finito,

no tiene límites.



[Helio]

Não tem limites no espaço?

Não tem limites no tempo?

Não tem limites no espaço e no tempo?

Ou não tem limites no "Espaço-Tempo"???



:-)



Hélio



--------------------------------------------

Em sex, 18/7/14, Jaime Rudas jrudasl@gmail.com [ciencialist]
<ciencialist@yahoogrupos.com.br> escreveu:



Assunto: [ciencialist] Horizonte cósmico observável (Até
quando...)

Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br

Data: Sexta-feira, 18 de Julho de 2014, 18:02





 



















Hola, Betto:

[Betto]Digo, com certeza

absoluta, que o universo é infinitamente “grande e

velho”, pois é mais lógico que um universo

finito.  









[Jaime]Si quieres mantener el

carácter científico del debate, debes tener en cuenta
que,

en ciencia, no hay ni puede haber certezas absolutas. De

otro lado, ¿de dónde sacas que un universo infinito es

más lógico que uno finito?







[Betto]Mesmo aceitando o big bang

como origem, então, o que haveria depois de sua última

fronteira, depois do seu último horizonte, da sua parte

mais remota que se suponha existir, onde tudo

terminaria? 







[Jaime]Aquí te equivocas

doblemente: la teoría del big bang no dice que el
universo

sea necesariamente finito. Además, que el universo sea

finito no significa que tenga fronteras. De hecho, de

acuerdo con la teoría del big bang, si el universo es

finito, no tiene límites.







Saludos,



Jaime Rudas

Bogotá























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SUBJECT: Re: RES: [ciencialist] Horizonte cósmico observável (Até quando...)
FROM: Jaime Rudas <jrudasl@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 22/07/2014 10:05

Hola, Hélio:

[Hélio]
Escolha uma:

1- O que existe é o "espaçotempo" e o Estrondão Quente ("big bang") nunca aconteceu;
2- O espaço é separado do tempo: O espaço é finito sem limites e o tempo tem pelo menos um limite; 
3- O espaço é separado do tempo: O espaço é infinito sem limites e o tempo támbem;
4- O que existe é o "espaçotempo" e ele é finito com limites em todas as 4D. 

[Jaime]
Hay muchas opciones más. Por ejemplo, tanto el concepto de espacio-tiempo, como el concepto de big bang son producto del desarrollo de la teoría de la relatividad general, por lo que la dicotomía 1 que propones no tiene sentido. Por otra parte, el primer modelo cosmológico propuesto por Einstein, consideraba un espacio-tiempo en el cual el componente espacial era finito pero ilimitado, y el componente temporal era infinito e ilimitado.

[Hélio]
O que não é lógico é o "espaçotempo" ter "arquiteturas" tão diferentes entre as partes espacial e temporal.

[Jaime]
¿No notas la diferencia entre espacio y tiempo? ¡Sorpendente!

Saludos,

Jaime Rudas
Bogotá

SUBJECT: Mais uma pá de esterco.
FROM: sarafelli@hotmail.com
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 22/07/2014 15:27

Discurso contra os físicos quânticos

 

Não consigo entender como pode haver um tipo tão comum de raciocínio completamente contraditório, ilógico, quanto o que diz que o universo concebido pela física do modelo cosmológico padrão não é espacialmente finito, não tem uma fronteira que o distingue do lado de fora e que é idêntica ao lado de dentro, estando ele imerso no vazio absoluto que o contém. 

Em termos bem leigos, que ele não é uma BOLA INSIGNIFICANTE, limitada por uma CASCA que distingue e é idêntica ao lado de dentro em oposição ao lado de fora, e que esse lado de fora é o que podemos entender como sendo o VAZIO ABSOLUTO que a contém.

É incrível como os físicos adotam, o tempo todo, um tipo de inversão do ônus da prova contra a natureza do universo, ou seja, como eles, a todo custo, procuram fazer com que a realidade e seus mecanismos se ajustem a suas teorias, de fazer com que a realidade seja quem deva provar que as teorias é que estão corretas, sendo que, para isso, esta realidade tenha que aceitar mecanismos inexistentes como fazendo parte de sua natureza. Simplificando, os físicos tentam ajustar a realidade as suas teorias, e não as teorias a realidade.

Um exemplo bem claro disso fica posto quando os físicos dizem que nos primeiros bilionésimos de segundo da existência do universo, havia matéria e antimatéria em mesma proporção, então admitem que se fosse assim, o universo não deveria ter dado continuidade ao seu processo de formação, haja vista a total aniquilação das duas substâncias. 

Pois bem, é aqui onde entra o ajustamento da natureza para com a teoria do big bang, pois mesmo sendo absolutamente mais lógico que se matéria e antimatéria estivessem em mesma proporção, o universo não deveria existir, eles dizem: “mas como o universo existe, então, deve ter havido algum processo desconhecido que deu prioridade a matéria e não a antimatéria”.

Permanecem com a ideia de antimatéria, como que o universo tenha que ter encontrado um modo de ter escolhido matéria e não antimatéria. Quando deveriam dizer que não faz sentido a existência de tal substancia.

Outro exemplo surge quando perguntamos para um adepto da relatividade sobre se o universo é finito ou infinito? Se fazemos essa pergunta, logo teremos a seguinte explicação:

“A ideia de um universo limitado flutuando no meio do vazio tem seus problemas. Um deles era uma explicação para o motivo das estrelas não escaparem para fora deste universo, esvaziando-o.  Apesar de não ter relevância alguma, haja vista que a própria gravidade do universo, como um todo, seria bem capaz de dar conta dessa eventual fuga. 

Mas, qual foi a explicação que alguns físicos contemporâneos de Albert Einstein deram?

Então, a solução encontrada foi a pior possível, a menos lógica possível, e o universo, novamente, teria que se adequar a teoria do espaço-tempo pós big bang, finito mas ilimitado, que foi:

“o universo poderia ser finito, mas sem bordas, sem limites. O campo gravitacional do próprio universo o curvaria de tal modo que ele fecharia sobre si mesmo. Um universo assim não teria limites, mas seria finito”.

Como se o espaço, em si, fosse como uma folha de papel ou como uma membrana elástica capaz de se curvar, dobrar, inflar, etc., e isso, como resultado de uma analogia com seres bidimensionais impossíveis de existir. Além do mais, independentemente da sua forma, no espaço, onde estaria esse universo, se não novamente cercado pelo vazio?  

Sem falar que:

Qual a origem da energia intrínseca da singularidade que dera origem ao universo material?

O que fez tal energia se aglutinar em um ponto infinitesimal?

O que fez tal esse ponto inflar, expandir, explodir ou qualquer que seja a denominação para essa suposta transição do ponto ao universo?

Essas e muitas outras questões, são praticamente impossíveis de serem resolvidas, dado o grau de causa e efeito, de interdependência, de complexidade. 

É por isso é que um universo gerado, criado, surgido, finito no espaço e no tempo é menos lógico, menos simples que um não criado, não gerado, não surgido, infinito no espaço e no tempo. Por isso eu digo: “O rei está nu”.

Mas isso não importa, ele (ainda) é o rei.



SUBJECT: Documentário: Pop! A Ciências das Bolhas
FROM: psdias2 <psdias2@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 23/07/2014 09:10

Abaixo, link para um documentário bastante interessante.
Título: Pop! A Ciências das Bolhas (BBC - 2013)

https://www.youtube.com/watch?v=4GM6RbRCGsQ

Embora muito rapidamente (poucos segundos), o vídeo fala sobre
"superfícies mínimas",
que é a área de estudo do matemático Fernando Codá (ver mensagem de
07/07/2014, onde postei um link para uma entrevista com ele).
Mas o vídeo não trata da matemática envolvida nesse estudo - aborda mais
os aspectos das "aplicações" às quais o estudo das bolhas está levando.

Eis a descrição do vídeo, (retirada do canal do Youtube):

Uma jornada incrível pela ciência das bolhas. Elas podem parecer apenas
brincadeira para as crianças, mas elas também são ferramentas poderosas
que estendem as fronteiras da ciência. A bolha de sabão, com sua pele
delicada e frágil, nos revela sobre como a natureza trabalha em escalas
tão grandes quanto o Sistema Solar e tão pequenas quanto um único
comprimento de luz. A seguir, há também as bolhas submarinas, as quais
nos interessam porque elas são parte de como o planeta funciona. Lá no
mar, a quebra das ondas gera enormes "cortinas" de bolhas, as quais
ajudam o oceano a respirar.
Desde o comportamento dos animais ao sabor das bebidas, as bolhas afetam
nosso mundo de todas as formas inesperadas. Quer se trate do futuro do
projeto de embarcações ou de engenhosas novas formas de tratamento
médico, as bolhas desempenham um papel fundamental.

Paulo


SUBJECT: RES: [ciencialist] Documentário: Pop! A Ciências das Bolhas
FROM: José Victor <j.victor.neto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 23/07/2014 09:42

Paulo,

 

É fascinante o estudo de que trata seu post.

A matemática põe a descoberto o que as bolhas podem oferecer.

Sou fascinado por elas, desde quando estudei pela primeira vez a ótica física(a formação de cores nas películas delgadas)

Mas, parece, você é também fascinado pela matemática, e pelo que ela pode desvendar – e desvenda – em relação ao comportamento da Natureza.

Estou tentando obter alguma literatura a respeito desse ramo do conhecimento, que ora desponta a todo vapor. Se encontrar alguma, nas suas pesquisas internética, não se avexe, mande para mim!

 

Sds,

Victor.

 

 

De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]
Enviada em: quarta-feira, 23 de julho de 2014 09:10
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: [ciencialist] Documentário: Pop! A Ciências das Bolhas

 

 

Abaixo, link para um documentário bastante interessante.
Título: Pop! A Ciências das Bolhas (BBC - 2013)

https://www.youtube.com/watch?v=4GM6RbRCGsQ

Embora muito rapidamente (poucos segundos), o vídeo fala sobre
"superfícies mínimas",
que é a área de estudo do matemático Fernando Codá (ver mensagem de
07/07/2014, onde postei um link para uma entrevista com ele).
Mas o vídeo não trata da matemática envolvida nesse estudo - aborda mais
os aspectos das "aplicações" às quais o estudo das bolhas está levando.

Eis a descrição do vídeo, (retirada do canal do Youtube):

Uma jornada incrível pela ciência das bolhas. Elas podem parecer apenas
brincadeira para as crianças, mas elas também são ferramentas poderosas
que estendem as fronteiras da ciência. A bolha de sabão, com sua pele
delicada e frágil, nos revela sobre como a natureza trabalha em escalas
tão grandes quanto o Sistema Solar e tão pequenas quanto um único
comprimento de luz. A seguir, há também as bolhas submarinas, as quais
nos interessam porque elas são parte de como o planeta funciona. Lá no
mar, a quebra das ondas gera enormes "cortinas" de bolhas, as quais
ajudam o oceano a respirar.
Desde o comportamento dos animais ao sabor das bebidas, as bolhas afetam
nosso mundo de todas as formas inesperadas. Quer se trate do futuro do
projeto de embarcações ou de engenhosas novas formas de tratamento
médico, as bolhas desempenham um papel fundamental.

Paulo


SUBJECT: RES: [ciencialist] Re: Horizonte cósmico observável (Até quando...)
FROM: José Victor <j.victor.neto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 23/07/2014 10:08

 

 

“Quando você me diz que há um universo observável e um universo não observável, significa, então, que o modelo cosmológico padrão está errado, nunca houve um big bang, pois que que vemos, o tempo todo, é simplesmente o que a nossa atual tecnologia pode mostrar.  Mais ou menos como acontecia em meados do século XV , até Galileu mostrar algumas outras luas de Júpiter...”

 

Victor:  Ok, mas você entendeu claramente o que Jaime quer dizer como universo observável e universo não observável?

 

Agora, o MCP pode até estar errado(em minha opinião não está,apesar dos senões), mas, certamente, isto não pode ser inferido pelo seu raciocínio acima. O que existe para além do que os instrumentos astronômicos podem ir, eu não sei,   ninguém sabe. Mas pode se fazer conjecturas razoáveis, mas só isto.Ou então, nem perguntar!  Mas uma coisa é certa, o elemento usado para futucar o passado é a luz, ou melhor radiações eletromagnéticas. E estas têm velocidade limitada, sendo o seu maior valor aquele que tem no vácuo. Então, o que vemos agora não é mais o que existe agora. E o ponto de onde a radiação partiu, trazendo a informação para sabermos agora como era quando partiu,  já não está mais lá. Mas, sim, mais à frente, devido à expansão do universo. Agora, quanto a esta  expansão, as observações e os dados disponíveis indicam, sim, que pode ter havido um big bang. Tudo que temos hoje indica isso. E não há nada que aponte ao contrário, a não ser o eterno  e nada científico “eu penso e eu acho” de alguns pensadores – mesmo aqueles com boa bagagem matemática -  que imaginam que seu pensamento é capaz de “abiscoitar”, logicamente, a realidade do que vai pela Natureza. De minha parte, fico com o que científicamente podemos extrair dos dados coletados.  Mas há interpretações e interpretações! É bom ficar atento.

Outra coisa, comparar o que se faz hoje em termos científicos com a maneira como se fazia nos tempos de Galileu não me parece um argumento sequer razoável.

Lí em outro e-mail seu que você é um defensor da lógica para entender e construir uma teoria para o universo. Que as teorias atuais não têm lógica e que, por isso, estão erradas!  É isso mesmo como pensa, ou não capturei bem vossa prosopopéia?

 

Sds,

Victor.

 

 

 

De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]
Enviada em: segunda-feira, 21 de julho de 2014 11:57
Para: sarafelli@hotmail.com [ciencialist]
Assunto: Re: [ciencialist] Re: Horizonte cósmico observável (Até quando...)

 

 

Olá Jaime

 

Acho que interpretei mal a sua última mensagem, achei que tinha dito “o universo não é observável”, ok

 

Mas vamos lá, se você me diz que o que existe é um universo não observável, então, significa que há uma continuidade do universo observável, mas que, por motivos técnicos, ainda não podemos vê-lo, que este universo de 13,7 bilhões de anos é meramente o que nossos atuais instrumentos de observação são capazes de nos mostrar, não é isso?

 

Quando você me diz que há um universo observável e um universo não observável, significa, então, que o modelo cosmológico padrão está errado, nunca houve um big bang, pois que que vemos, o tempo todo, é simplesmente o que a nossa atual tecnologia pode mostrar.  Mais ou menos como acontecia em meados do século XV , até Galileu mostrar algumas outras luas de Júpiter... 

 

By Betto Sarafelli

 

De: sarafelli@hotmail.com [ciencialist]
Enviado: ‎segunda-feira‎, ‎21‎ de ‎julho‎ de ‎2014 ‎08‎:‎20
Para: sarafelli@hotmail.com [ciencialist]

 

 

Hola, Betto:

 

Betto]

O que há além do horizonte cósmico observável?

 

[Jaime]

O universo não observável.

 

Saludos,

Jaime Rudas
Bogotá

 


SUBJECT: Re: RES: [ciencialist] Re: Horizonte cósmico observável (Até quando...)
FROM: Betto Sarafelli <sarafelli@hotmail.com>
TO: "sarafelli@hotmail.com [ciencialist]" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 23/07/2014 10:12

Perfeitamente, uma teoria que se propõe a explicar como os mecanismos estruturais de um universo absolutamente lógico realmente funcionam, não pode ter, em hipótese alguma, qualquer tipo de contradição, qualquer tipo de inconsistência.  A menor inconsistência e a menor contradição que seja, compromete toda a teoria.  Por mais difícil que seja, temos mesmo é que abandonar aqueles erros decorrentes um do outro…

By Betto Sarafelli


Enviado do Email do Windows

De: sarafelli@hotmail.com [ciencialist]
Enviado: ‎quarta-feira‎, ‎23‎ de ‎julho‎ de ‎2014 ‎10‎:‎08
Para: sarafelli@hotmail.com [ciencialist]

 

 

 

“Quando você me diz que há um universo observável e um universo não observável, significa, então, que o modelo cosmológico padrão está errado, nunca houve um big bang, pois que que vemos, o tempo todo, é simplesmente o que a nossa atual tecnologia pode mostrar.  Mais ou menos como acontecia em meados do século XV , até Galileu mostrar algumas outras luas de Júpiter...”

 

Victor:  Ok, mas você entendeu claramente o que Jaime quer dizer como universo observável e universo não observável?

 

Agora, o MCP pode até estar errado(em minha opinião não está,apesar dos senões), mas, certamente, isto não pode ser inferido pelo seu raciocínio acima. O que existe para além do que os instrumentos astronômicos podem ir, eu não sei,   ninguém sabe. Mas pode se fazer conjecturas razoáveis, mas só isto.Ou então, nem perguntar!  Mas uma coisa é certa, o elemento usado para futucar o passado é a luz, ou melhor radiações eletromagnéticas. E estas têm velocidade limitada, sendo o seu maior valor aquele que tem no vácuo. Então, o que vemos agora não é mais o que existe agora. E o ponto de onde a radiação partiu, trazendo a informação para sabermos agora como era quando partiu,  já não está mais lá. Mas, sim, mais à frente, devido à expansão do universo. Agora, quanto a esta  expansão, as observações e os dados disponíveis indicam, sim, que pode ter havido um big bang. Tudo que temos hoje indica isso. E não há nada que aponte ao contrário, a não ser o eterno  e nada científico “eu penso e eu acho” de alguns pensadores – mesmo aqueles com boa bagagem matemática -  que imaginam que seu pensamento é capaz de “abiscoitar”, logicamente, a realidade do que vai pela Natureza. De minha parte, fico com o que científicamente podemos extrair dos dados coletados.  Mas há interpretações e interpretações! É bom ficar atento.

Outra coisa, comparar o que se faz hoje em termos científicos com a maneira como se fazia nos tempos de Galileu não me parece um argumento sequer razoável.

Lí em outro e-mail seu que você é um defensor da lógica para entender e construir uma teoria para o universo. Que as teorias atuais não têm lógica e que, por isso, estão erradas!  É isso mesmo como pensa, ou não capturei bem vossa prosopopéia?

 

Sds,

Victor.

 

 

 

De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]
Enviada em: segunda-feira, 21 de julho de 2014 11:57
Para: sarafelli@hotmail.com [ciencialist]
Assunto: Re: [ciencialist] Re: Horizonte cósmico observável (Até quando...)

 

 

Olá Jaime

 

Acho que interpretei mal a sua última mensagem, achei que tinha dito “o universo não é observável”, ok

 

Mas vamos lá, se você me diz que o que existe é um universo não observável, então, significa que há uma continuidade do universo observável, mas que, por motivos técnicos, ainda não podemos vê-lo, que este universo de 13,7 bilhões de anos é meramente o que nossos atuais instrumentos de observação são capazes de nos mostrar, não é isso?

 

Quando você me diz que há um universo observável e um universo não observável, significa, então, que o modelo cosmológico padrão está errado, nunca houve um big bang, pois que que vemos, o tempo todo, é simplesmente o que a nossa atual tecnologia pode mostrar.  Mais ou menos como acontecia em meados do século XV , até Galileu mostrar algumas outras luas de Júpiter... 

 

By Betto Sarafelli

 

De: sarafelli@hotmail.com [ciencialist]
Enviado: ‎segunda-feira‎, ‎21‎ de ‎julho‎ de ‎2014 ‎08‎:‎20
Para: sarafelli@hotmail.com [ciencialist]

 

 

Hola, Betto:

 

Betto]

O que há além do horizonte cósmico observável?

 

[Jaime]

O universo não observável.

 

Saludos,

Jaime Rudas
Bogotá

 



SUBJECT: Re: RES: [ciencialist] Re: Horizonte cósmico observável (Até quando...)
FROM: Jaime Rudas <jrudasl@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 23/07/2014 12:20

Hola, Betto:

[Betto]
Perfeitamente, uma teoria que se propõe a explicar como os mecanismos estruturais de um universo absolutamente lógico realmente funcionam, não pode ter, em hipótese alguma, qualquer tipo de contradição, qualquer tipo de inconsistência.  A menor inconsistência e a menor contradição que seja, compromete toda a teoria.  Por mais difícil que seja, temos mesmo é que abandonar aqueles erros decorrentes um do outro…

[Jaime]
Yo estoy de acuerdo con esto que planteas y, como antes decías que el modelo cosmológico estándar está errado, ¿significa que consideras que contiene contradicciones?

Saludos,

Jaime Rudas
Bogotá

SUBJECT: Re: [Bulk] RES: [ciencialist] Documentário: Pop! A Ciências das Bolhas
FROM: psdias2 <psdias2@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 23/07/2014 15:30

Olá, Victor, e todos !

No link abaixo, há também três vídeos do MIT,  sobre o estudo de bolhas (além de mais 40 vídeos sobre assuntos diversos).
Mas estes eu não pude ver, porque minha conexão com a Internet está péssima (estou navegando a pré-históricos 256 Kbits/s).

https://www.youtube.com/playlist?list=PLNM2T4DNzmq78s2gqux9-RtTOnuQu_Dml

Até mais !
Paulo


 

Paulo,

 

É fascinante o estudo de que trata seu post.

A matemática põe a descoberto o que as bolhas podem oferecer.

Sou fascinado por elas, desde quando estudei pela primeira vez a ótica física(a formação de cores nas películas delgadas)

Mas, parece, você é também fascinado pela matemática, e pelo que ela pode desvendar – e desvenda – em relação ao comportamento da Natureza.

Estou tentando obter alguma literatura a respeito desse ramo do conhecimento, que ora desponta a todo vapor. Se encontrar alguma, nas suas pesquisas internética, não se avexe, mande para mim!

 

Sds,

Victor.

 



SUBJECT: RES: RES: [ciencialist] Re: Horizonte cósmico observável (Até quando...)
FROM: "JVictor" <j.victor.neto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 24/07/2014 07:09

Não, não é assim.

Por exemplo,a TR surgiu em razão de sérias inconsistências na TN! A partir dos conceitos de espaço e tempo.  Já se falou muito por aqui a esse respeito, e toda a história da ciência está recheada de informações e análises e exemplos famosos que tratam das nuances associadas.

No entanto, a TN não foi invalidada!   Continua aí, movendo, com precisão, o nosso mundo.  Claro, dentro de suas limitações, baixas velocidades e campos gravitacionais fracos.

Os novos conceitos de espaço e tempo estão embutidos na consgtrução de,  praticamente,  todas as teorias físicas.

Mesmo assim, conceitos, por mais poderosos que sejam, são apenas construções da mente humana.  Mesmo  ancorados pela observação e pela crescente precisão nos resultados dos experimentos físicos – ingredientes necessários para sua construção - ainda assim, apenas parecem representar a realidade.   Mas o que é realidade? Aquilo que a “lógica”e meu “bom senso”dizem que é? É assim que pensa? Pois, se for, amigo, o caminho não é esse. Nada se constrói assim.

A realidade física é, pois, aquilo que se mede com réguas e relógios. Nesse sentido, é um conceito que até perde o sentido, dado que as medidas feitas por um observador num dado referencial diz respeito exclusivamente a esse referencial e a nenhum   outro mais.

Assim, a partir de seus postulados,a TR reformula esse conceito de realidade, pondo-o em seu devido lugar, ao tempo em que faz o mesmo com os conceitos de “lógica”e bom senso”!. E mais, sem ser na base do eu penso e eu acho, mas quantitativamente!

 

Uma vara de um metro, que você tem aí no seu seu escritório, e que você mediu de maneira correta, tentando fazer coincidir as extremidades de uma régua com as extremidades da vara-ao mesmo tempo – não será vista como tendo um metro por mim, ou outros observadores, se estamos em movimento relativo com velocidade constante! Então, qual a realidade do comprimento da vara?  Essa mesma vara Mede um metro ou menos?

Este, um exemplo experimental simples, que, por si só, destrói essa coisa de lógica e bom senso para expressar o comportamento da Natureza.

 

Tudo isto resulta da simples aplicação  dos dois postulados de TRR e mais o princípio da equivalência;  sua compreensão clara  garante a aquisição  de uma passagem – primeira classe -   para o nirvana!...

 

Daí,  a pergunta do post anterior ,e que você não respondeu, que transcrevo:

 

“Lí em outro e-mail seu que você é um defensor da lógica para entender e construir uma teoria para o universo. Que as teorias atuais não têm lógica e que, por isso, estão erradas!  É isso mesmo como pensa, ou não capturei bem vossa prosopopéia?”

 

Sds,

 

Victor

 

 

De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]
Enviada em: quarta-feira, 23 de julho de 2014 10:12
Para: sarafelli@hotmail.com [ciencialist]
Assunto: Re: RES: [ciencialist] Re: Horizonte cósmico observável (Até quando...)

 

 

Perfeitamente, uma teoria que se propõe a explicar como os mecanismos estruturais de um universo absolutamente lógico realmente funcionam, não pode ter, em hipótese alguma, qualquer tipo de contradição, qualquer tipo de inconsistência.  A menor inconsistência e a menor contradição que seja, compromete toda a teoria.  Por mais difícil que seja, temos mesmo é que abandonar aqueles erros decorrentes um do outro…

 

By Betto Sarafelli

 

 

Enviado do Email do Windows

 

De: sarafelli@hotmail.com [ciencialist]
Enviado: ‎quarta-feira‎, ‎23‎ de ‎julho‎ de ‎2014 ‎10‎:‎08
Para: sarafelli@hotmail.com [ciencialist]

 

 

 

 

“Quando você me diz que há um universo observável e um universo não observável, significa, então, que o modelo cosmológico padrão está errado, nunca houve um big bang, pois que que vemos, o tempo todo, é simplesmente o que a nossa atual tecnologia pode mostrar.  Mais ou menos como acontecia em meados do século XV , até Galileu mostrar algumas outras luas de Júpiter...”

 

Victor:  Ok, mas você entendeu claramente o que Jaime quer dizer como universo observável e universo não observável?

 

Agora, o MCP pode até estar errado(em minha opinião não está,apesar dos senões), mas, certamente, isto não pode ser inferido pelo seu raciocínio acima. O que existe para além do que os instrumentos astronômicos podem ir, eu não sei,   ninguém sabe. Mas pode se fazer conjecturas razoáveis, mas só isto.Ou então, nem perguntar!  Mas uma coisa é certa, o elemento usado para futucar o passado é a luz, ou melhor radiações eletromagnéticas. E estas têm velocidade limitada, sendo o seu maior valor aquele que tem no vácuo. Então, o que vemos agora não é mais o que existe agora. E o ponto de onde a radiação partiu, trazendo a informação para sabermos agora como era quando partiu,  já não está mais lá. Mas, sim, mais à frente, devido à expansão do universo. Agora, quanto a esta  expansão, as observações e os dados disponíveis indicam, sim, que pode ter havido um big bang. Tudo que temos hoje indica isso. E não há nada que aponte ao contrário, a não ser o eterno  e nada científico “eu penso e eu acho” de alguns pensadores – mesmo aqueles com boa bagagem matemática -  que imaginam que seu pensamento é capaz de “abiscoitar”, logicamente, a realidade do que vai pela Natureza. De minha parte, fico com o que científicamente podemos extrair dos dados coletados.  Mas há interpretações e interpretações! É bom ficar atento.

Outra coisa, comparar o que se faz hoje em termos científicos com a maneira como se fazia nos tempos de Galileu não me parece um argumento sequer razoável.

Lí em outro e-mail seu que você é um defensor da lógica para entender e construir uma teoria para o universo. Que as teorias atuais não têm lógica e que, por isso, estão erradas!  É isso mesmo como pensa, ou não capturei bem vossa prosopopéia?

 

Sds,

Victor.

 

 

 

De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]
Enviada em: segunda-feira, 21 de julho de 2014 11:57
Para: sarafelli@hotmail.com [ciencialist]
Assunto: Re: [ciencialist] Re: Horizonte cósmico observável (Até quando...)

 

 

Olá Jaime

 

Acho que interpretei mal a sua última mensagem, achei que tinha dito “o universo não é observável”, ok

 

Mas vamos lá, se você me diz que o que existe é um universo não observável, então, significa que há uma continuidade do universo observável, mas que, por motivos técnicos, ainda não podemos vê-lo, que este universo de 13,7 bilhões de anos é meramente o que nossos atuais instrumentos de observação são capazes de nos mostrar, não é isso?

 

Quando você me diz que há um universo observável e um universo não observável, significa, então, que o modelo cosmológico padrão está errado, nunca houve um big bang, pois que que vemos, o tempo todo, é simplesmente o que a nossa atual tecnologia pode mostrar.  Mais ou menos como acontecia em meados do século XV , até Galileu mostrar algumas outras luas de Júpiter... 

 

By Betto Sarafelli

 

De: sarafelli@hotmail.com [ciencialist]
Enviado: ‎segunda-feira‎, ‎21‎ de ‎julho‎ de ‎2014 ‎08‎:‎20
Para: sarafelli@hotmail.com [ciencialist]

 

 

Hola, Betto:

 

Betto]

O que há além do horizonte cósmico observável?

 

[Jaime]

O universo não observável.

 

Saludos,

Jaime Rudas
Bogotá

 

 


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SUBJECT: Re: RES: RES: [ciencialist] Re: Hori zonte cósmico observável (Até qu ando...)
FROM: sarafelli@hotmail.com
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 24/07/2014 10:03

Olá Vitor,

É assim que eu penso: 

"Não podemos dizer, de modo algum, que a matemática por traz dos conceitos da relatividade especial esteja errada, tendo-se como relógio aferidor a invariância da velocidade da luz (diferente mas constante em cada meio), esse aspecto é indiscutível.

Agora que esse caso particular de relação entre sistemas em movimento e a percepção de um observador venha a ser aceito como um caso geral, que afete a “percepção” do universo em si, é que não é válida, não é verdadeira.

Todas essas relações só fazem sentido para o conjunto do sistema, não para as partes do sistema.  Os comprimentos dos objetos, em si, não são intrinsecamente alterados, as distâncias, em si, não são encurtadas e o tempo absoluto, isto é, o tempo de um terceiro ou quarto relógio, fora do sistema, não sofre alteração alguma.

Não podemos dizer que essas constatações relativísticas entre sistemas particulares (verdadeiras) afetem a ordem absoluta do universo como um todo, isto é, que afetem os mecanismos de interação entre os elementos do universo como um todo, que haja realmente qualquer tipo de deformação, dilatação ou contração do espaço ou do tempo".
Isso tudo me parece com aquela velha história cartesiana de que o universo só tem existência própria se houver uma percepção do homem com relação a sua natureza. 

By Betto Sarafelli 
 

SUBJECT: Re: RES: [ciencialist] Re: Horizonte cósmico observável (Até quando...)
FROM: Jaime Rudas <jrudasl@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 24/07/2014 10:04

Hola, Victor:

[Victor]

Não, não é assim.

Por exemplo,a TR surgiu em razão de sérias inconsistências na TN! A partir dos conceitos de espaço e tempo.  Já se falou muito por aqui a esse respeito, e toda a história da ciência está recheada de informações e análises e exemplos famosos que tratam das nuances associadas.

No entanto, a TN não foi invalidada!   Continua aí, movendo, com precisão, o nosso mundo.  Claro, dentro de suas limitações, baixas velocidades e campos gravitacionais fracos.

Os novos conceitos de espaço e tempo estão embutidos na consgtrução de,  praticamente,  todas as teorias físicas.

Mesmo assim, conceitos, por mais poderosos que sejam, são apenas construções da mente humana.  Mesmo  ancorados pela observação e pela crescente precisão nos resultados dos experimentos físicos – ingredientes necessários para sua construção - ainda assim, apenas parecem representar a realidade.   Mas o que é realidade? Aquilo que a “lógica”e meu “bom senso”dizem que é? É assim que pensa? Pois, se for, amigo, o caminho não é esse. Nada se constrói assim.

A realidade física é, pois, aquilo que se mede com réguas e relógios. Nesse sentido, é um conceito que até perde o sentido, dado que as medidas feitas por um observador num dado referencial diz respeito exclusivamente a esse referencial e a nenhum   outro mais.

Assim, a partir de seus postulados,a TR reformula esse conceito de realidade, pondo-o em seu devido lugar, ao tempo em que faz o mesmo com os conceitos de “lógica”e bom senso”!. E mais, sem ser na base do eu penso e eu acho, mas quantitativamente!


[Jaime]
Estoy de acuerdo con esto, pero también considero que no contradice lo que argumentaba Betto. O sea, entiendo que Betto planteaba que una teoría física debe ser lógicamente consistente, lo que significa que sus principios fundamentales no deben conducir a una contradicción de esos mismos principios. Aunque esta es una condición necesaria, no se planteó como suficiente (por lo menos, no en el último mensaje), o sea, se dijo que necesariamente debe ser lógicamente consistente, pero no se dijo que basta con que sea lógicamente consistente para que se ajuste a la realidad. Ahora bien, es importante señalar que cuando se habla de lógica, se refiere a lógica matemática y no a sentido común (bom senso) con la que aveces se confunde.



Saludos,

Jaime Rudas
Bogotá

SUBJECT: Re: RES: [ciencialist] Re: Horizonte cósmico observ ável (Até quando...)
FROM: sarafelli@hotmail.com
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 24/07/2014 10:21

Olá Jaime Rudas

Vou te responder de um jeito meio irreverente, não entenda como desaforo.

"Não entendo os físicos do mundo inteiro, se alguém joga uma pedra na relatividade ou na quântica, todos correm para defender e atacar o sujeito, ai, depois que a poeira baixa, alguns correm para fazer “mais uns remendos” nelas, e outros correm atrás de outras teorias.  Se o time é bom, pra que mudar?"


By Betto Sarafelli



SUBJECT: Re: RES: [ciencialist] Re: Horizonte cósmico observ ável (Até quando...)
FROM: Jaime Rudas <jrudasl@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 24/07/2014 11:18

Hola, Betto:

[Betto]
Vou te responder de um jeito meio irreverente, não entenda como desaforo.

"Não entendo os físicos do mundo inteiro, se alguém joga uma pedra na relatividade ou na quântica, todos correm para defender e atacar o sujeito, ai, depois que a poeira baixa, alguns correm para fazer “mais uns remendos” nelas, e outros correm atrás de outras teorias.  Se o time é bom, pra que mudar?"


Entiendo lo que quieres decir y, aunque no estoy de acuerdo, entiendo por qué la gente tiene esa percepción de los físicos. Sin embargo, eso no responde la pregunta: ¿consideras que el modelo cosmológico estándar (o, en general, la teoría de la relatividad) contiene contradicciones internas? 


Saludos,

Jaime Rudas
Bogotá

SUBJECT: RE: [ciencialist] Horizonte cósmico observável (Até quando...)
FROM: Verner Stranz <verner64@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 24/07/2014 12:00

Há aqui um impasse lógico: se é finito, tem limites; se não, não os tem.



From: ciencialist@yahoogrupos.com.br
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Date: Mon, 21 Jul 2014 13:13:21 -0500
Subject: Re: [ciencialist] Horizonte cósmico observável (Até quando...)

 

Hola, Verner:

[Jaime]
de acuerdo con la teoría del big bang, si el universo es finito, no tiene límites.

[Verner]
Como???!!!

[Jaime]
Así es: De acuerdo con el modelo cosmológico del big bang, el universo puede ser finito o infinito, pero en ninguno de los dos casos sería limitado espacialmente.


Saludos,

Jaime Rudas
Bogotá


SUBJECT: Re: [ciencialist] Horizonte cósmico observável (Até quando...)
FROM: Jaime Rudas <jrudasl@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 24/07/2014 16:29

Hola, Verner:

[Verner]
Há aqui um impasse lógico: se é finito, tem limites; se não, não os tem.

[Jaime]
El impasse lógico es que eso que dices es falso: en geometría y topología son posibles espacios finitos pero ilimitados. También son posibles espacios infinitos y limitados. Einstein lo explica a partir de la página 7 de este documento:

«Podemos visualizar um universo tridimensional que seja finito porém ilimitado?
A resposta usual a essa pergunta é “não”, mas não é a resposta certa. O propósito
dos comentários a seguir é mostrar que a resposta deve ser “sim”».


Saludos,

Jaime Rudas
Bogotá

SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Horizonte cósmico observ ável (Até quando...)
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 24/07/2014 19:43

From: sarafelli@hotmail.com [ciencialist]
Sent: Thursday, July 24, 2014 10:21 AM
Subject: Re: RES: [ciencialist] Re: Horizonte cósmico observ ável (Até
quando...)
 
Olá Betto Sarafelli
 
> "Não entendo os físicos do mundo inteiro, se alguém joga uma pedra na
> relatividade ou na quântica, todos correm para defender e atacar o
> sujeito, ai, depois que a poeira baixa, alguns correm para fazer “mais
> uns remendos” nelas, e outros correm atrás de outras teorias.  Se o
> time é bom, pra que mudar?"
 
Muito simples, caro Betto
 
O «time» não é bom, a não ser pelo fato de sujeitar-se a infinitos e até mesmo absurdos remendos. Quanto ao mais (atitude dos físicos) só posso dizer o seguinte: Eles estão nas mãos das agências financiadoras de pesquisas e acreditando no seguinte ditado: «Quem nada contra a correnteza morre afogado.»
 
Continue a dizer o que pensa mas não espere nenhum reconhecimento pelo fato de sobreviver ao nadar contra a correnteza. E aguente as pedradas numa boa.
 
[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com.br
Mas indiferentemente a tudo isso, o elétron não é uma carga elétrica
coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.

SUBJECT: Re: RES: [ciencialist] Re: Horizonte cósmico observ ável (Até quando...)
FROM: sarafelli@hotmail.com
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 24/07/2014 20:01

Oi Jaime Rudas



Ok, vamos lá, o que eu quis dizer com aquela parábola foi que o modelo padrão, constituído pelas relatividades restrita e geral e pela física quântica, tem contradições sim, porém para mim, que não acredito, de modo algum, que existiu um começo para o universo.  Assim, vejo contradições em quase todos os aspectos da sua estrutura teórica, principalmente na própria concepção de origem.

Mas, para a comunidade científica, o termo contradição não faz muito sentido, o mais apropriado, e até eles assumem, seria o de uma inconsistência interna da gravidade relativística com relação aos domínios da física quântica.

Vou citar apenas um exemplo de inconsistência, com relação aos conceitos da física quântica, que é o fato, apontado pelos próprios físicos, da não conciliação da gravidade relativística com a noção de campo da física quântica.

De acordo com a TRG, a gravitação dos corpos não é devida a ação de forças, seja um tipo de força clássica ou quântica, mas devida a curvatura do espaço-tempo, um movimento inercial num espaço-tempo curvo, do mesmo tipo que a força centrífuga. A massa de um corpo encurva o espaço-tempo fazendo com que haja uma tendência para outros corpos cair em direção ao seu centro.

Enquanto que as forças da física quântica são expressas por meio de campos de forças, que são constituídos por partículas mediadoras bem específicas para cada uma das 4 forças (agora 3) que dizem existir, inclusive a causadora da incompatibilidade, a gravidade quântica, fundamentalmente diferente da relativística.

Uma diz ser a deformação do espaço-tempo, a outra diz ser a ação de partículas mediadoras ou a ação do campo gerado por estas.


By Betto Sarafelli


SUBJECT: Re: RES: [ciencialist] Re: Horizonte cósmico observ ável (Até quando...)
FROM: Luís Junior <jrcarpediem@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 24/07/2014 20:02

O Roberto Takata saiu da lista?


2014-07-24 20:01 GMT-03:00 sarafelli@hotmail.com [ciencialist] <ciencialist@yahoogrupos.com.br>:
 

Oi Jaime Rudas



Ok, vamos lá, o que eu quis dizer com aquela parábola foi que o modelo padrão, constituído pelas relatividades restrita e geral e pela física quântica, tem contradições sim, porém para mim, que não acredito, de modo algum, que existiu um começo para o universo.  Assim, vejo contradições em quase todos os aspectos da sua estrutura teórica, principalmente na própria concepção de origem.

Mas, para a comunidade científica, o termo contradição não faz muito sentido, o mais apropriado, e até eles assumem, seria o de uma inconsistência interna da gravidade relativística com relação aos domínios da física quântica.

Vou citar apenas um exemplo de inconsistência, com relação aos conceitos da física quântica, que é o fato, apontado pelos próprios físicos, da não conciliação da gravidade relativística com a noção de campo da física quântica.

De acordo com a TRG, a gravitação dos corpos não é devida a ação de forças, seja um tipo de força clássica ou quântica, mas devida a curvatura do espaço-tempo, um movimento inercial num espaço-tempo curvo, do mesmo tipo que a força centrífuga. A massa de um corpo encurva o espaço-tempo fazendo com que haja uma tendência para outros corpos cair em direção ao seu centro.

Enquanto que as forças da física quântica são expressas por meio de campos de forças, que são constituídos por partículas mediadoras bem específicas para cada uma das 4 forças (agora 3) que dizem existir, inclusive a causadora da incompatibilidade, a gravidade quântica, fundamentalmente diferente da relativística.

Uma diz ser a deformação do espaço-tempo, a outra diz ser a ação de partículas mediadoras ou a ação do campo gerado por estas.


By Betto Sarafelli



SUBJECT: No princípio, Newton criou a definição de massa.
FROM: Hélio Carvalho <helicar_br@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 24/07/2014 22:21

Pessoal da C-List.

O vídeo cujo link está abaixo foi publicado no Youtube em março de 2013 mas eu só descobri ele agora.

Vale a pena ver. É uma grande aula de metrologia.

http://www.youtube.com/watch?v=ZMByI4s-D-Y
(existe legenda em português disponível - direita abaixo da tela)

Quando chegar no tempo de 7 min 17 s, PARE!

E leia o princípio dos PRINCIPIA:

A primeira coisa que Newton escreveu nos PRINCIPIA:

"A quantidade de matéria é a medida da mesma,
originando da sua densidade e volume conjuntamente."
(Sir Isaac Newton)

Depois continue assistindo.

Preste atenção também na nova definição do número de Avogadro em 9 min 9 s.

Hélio


SUBJECT: Re: RES: [ciencialist] Re: Horizonte cósmico observ ável (Até quando...)
FROM: Jaime Rudas <jrudasl@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 24/07/2014 23:59

Hola, Betto:

[Betto]

Ok, vamos lá, o que eu quis dizer com aquela parábola foi que o modelo padrão, constituído pelas relatividades restrita e geral e pela física quântica, tem contradições sim, porém para mim, que não acredito, de modo algum, que existiu um começo para o universo.  Assim, vejo contradições em quase todos os aspectos da sua estrutura teórica, principalmente na própria concepção de origem.


[Jaime]

Bueno, pensé que te referías a contradicciones en la teoría misma, no a que la teoría contradecía tus creencias.


Por otra parte, el modelo estándar cosmológico está basado en la teoría general de la relatividad y en el principio cosmológico.


[Betto]

Mas, para a comunidade científica, o termo contradição não faz muito sentido, 


[Jaime]

Si, otra vez, te refieres a contradicciones con tus creencias, efectivamente no le ven mucho sentido. Pero si te refieres a consistencia lógica, por supuesto que lo encuentran fundamental: cualquier modelo científica a de ser consistente.


[Betto]

o mais apropriado, e até eles assumem, seria o de uma inconsistência interna da gravidade relativística com relação aos domínios da física quântica.


[Jaime]

La relatividad general y la mecánica cuántica son teorías diferentes que se aplican a diferentes ámbitos, así que, aún si hubiera contradicciones entre ellas (que no las hay), no serían contradicciones internas. 


[Betto]

Vou citar apenas um exemplo de inconsistência, com relação aos conceitos da física quântica, que é o fato, apontado pelos próprios físicos, da não conciliação da gravidade relativística com a noção de campo da física quântica.

De acordo com a TRG, a gravitação dos corpos não é devida a ação de forças, seja um tipo de força clássica ou quântica, mas devida a curvatura do espaço-tempo, um movimento inercial num espaço-tempo curvo, do mesmo tipo que a força centrífuga. A massa de um corpo encurva o espaço-tempo fazendo com que haja uma tendência para outros corpos cair em direção ao seu centro.

Enquanto que as forças da física quântica são expressas por meio de campos de forças, que são constituídos por partículas mediadoras bem específicas para cada uma das 4 forças (agora 3) que dizem existir, 


[Jaime]

La relatividad general trata de la gravedad, mientras que la teoría cuántica trata de las otras tres fuerzas, así que lo que aplica a una no tiene por qué aplicar también a las otras


[Betto]

 inclusive a causadora da incompatibilidade, a gravidade quântica, fundamentalmente diferente da relativística.


[Jaime]

La gravedad cuántica es una hipótesis que pretende unificar la mecánica cuántica con la relatividad general, así que mal podría ser incompatible con ellas ni, mucho menos, fundamentalmente diferente.



[Betto]

Uma diz ser a deformação do espaço-tempo, a outra diz ser a ação de partículas mediadoras ou a ação do campo gerado por estas.


[Jaime]

Sí, refiriéndose a diferentes fuerzas, dicen que se comportan diferente. Son, pues, diferentes, pero no necesariamente contradictorias.


Por otra parte, la pregunta se refería a contradicciones internas en el modelo estándar cosmológico, no entre la teoría cuántica y la relatividad

 
Saludos,

Jaime Rudas
Bogotá

SUBJECT: Re: Auto-hemoterapia
FROM: roberto.takata@bol.com.br
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 25/07/2014 11:44

Embora os partidários da AH digam que o veto da aplicação do procedimento seja uma questão econômica - como se a indústria produtora de seringas não tivesse interesse econômico para a liberação da prática (além disso, pra indústria que vende tratamentos contra a hepatite C também é um bom negócio, já técnicas como acupuntura e AH aumentam as chances de propagação da doença: os riscos são 40% maiores entre os pacientes desses processos) - a questão é que até hoje não há dados consistentes que apontem para a eficácia da AH. 

Aqui, parecer de 2007 que fundamentou a decisão da Anvisa:
-----------

[]s,

Roberto Takata

SUBJECT: Re: Horizonte cósmico observável (Até quando...)
FROM: roberto.takata@bol.com.br
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 25/07/2014 11:52

Stranz "Há aqui um impasse lógico: se é finito, tem limites; se não, não os tem."

Não é verdade. Como observa Hawking, um Universo finito seria como a superfície da Terra: finito, mas sem limites (isto é sem borda: vc pode ir pro norte, pro sul, pro oeste, pro leste... o quanto quiser sem sair da superfície da Terra) .

"In fact, James Hartle of the University of California Santa Barbara, and I have proposed that space and imaginary time together, are indeed finite in extent, but without boundary. They would be like the surface of the Earth, but with two more dimensions. The surface of the Earth is finite in extent, but it doesn't have any boundaries or edges. I have been round the world, and I didn't fall off."
----------------

[]s,

Roberto Takata

 




SUBJECT: Re: RES: [ciencialist] Re: Horizonte cósmico observ ável (Até quando...)
FROM: roberto.takata@bol.com.br
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 25/07/2014 11:55

Não que eu saiba.

[]s,

Roberto Takata

---Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, <jrcarpediem@...> escreveu:

O Roberto Takata saiu da lista?



2014-07-24 20:01 GMT-03:00 sarafelli@... [ciencialist] <ciencialist@...>:
 

Oi Jaime Rudas



Ok, vamos lá, o que eu quis dizer com aquela parábola foi que o modelo padrão, constituído pelas relatividades restrita e geral e pela física quântica, tem contradições sim, porém para mim, que não acredito, de modo algum, que existiu um começo para o universo.  Assim, vejo contradições em quase todos os aspectos da sua estrutura teórica, principalmente na própria concepção de origem.

Mas, para a comunidade científica, o termo contradição não faz muito sentido, o mais apropriado, e até eles assumem, seria o de uma inconsistência interna da gravidade relativística com relação aos domínios da física quântica.

Vou citar apenas um exemplo de inconsistência, com relação aos conceitos da física quântica, que é o fato, apontado pelos próprios físicos, da não conciliação da gravidade relativística com a noção de campo da física quântica.

De acordo com a TRG, a gravitação dos corpos não é devida a ação de forças, seja um tipo de força clássica ou quântica, mas devida a curvatura do espaço-tempo, um movimento inercial num espaço-tempo curvo, do mesmo tipo que a força centrífuga. A massa de um corpo encurva o espaço-tempo fazendo com que haja uma tendência para outros corpos cair em direção ao seu centro.

Enquanto que as forças da física quântica são expressas por meio de campos de forças, que são constituídos por partículas mediadoras bem específicas para cada uma das 4 forças (agora 3) que dizem existir, inclusive a causadora da incompatibilidade, a gravidade quântica, fundamentalmente diferente da relativística.

Uma diz ser a deformação do espaço-tempo, a outra diz ser a ação de partículas mediadoras ou a ação do campo gerado por estas.


By Betto Sarafelli



SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Auto-hemoterapia
FROM: Tipoalgo <tipoalgo@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 25/07/2014 12:36

Olá Mestre Takata,

mesmo sendo eu leigo no assunto, achei o parecer que fundamentou a radical decisão da ANVISA muito "fraco".
E se o relator que assina tiver outros interesses?
Como casos práticos e documentados não são objetos de apreciação pelo parecerista?
Por que a Anvisa não patrocinou um estudo sério antes de proibir a AH em todo o país?

Se não tem estudos em quantidade que comprovam a eficiência da AH, parece também não haver estudos que comprovam a sua ineficiência ou o seu prejuízo, pelo contrário, os relatos são muito favoráveis à AH.

Existem informações sobre AH em animais, neles o efeito placebo é também possível?

Abraços Tipoalgo.





Em 25 de julho de 2014 11:44, roberto.takata@bol.com.br [ciencialist] <ciencialist@yahoogrupos.com.br> escreveu:
 

Embora os partidários da AH digam que o veto da aplicação do procedimento seja uma questão econômica - como se a indústria produtora de seringas não tivesse interesse econômico para a liberação da prática (além disso, pra indústria que vende tratamentos contra a hepatite C também é um bom negócio, já técnicas como acupuntura e AH aumentam as chances de propagação da doença: os riscos são 40% maiores entre os pacientes desses processos) - a questão é que até hoje não há dados consistentes que apontem para a eficácia da AH. 


Aqui, parecer de 2007 que fundamentou a decisão da Anvisa:
-----------

[]s,

Roberto Takata



SUBJECT: Re: [ciencialist] Mais uma pá de esterco.
FROM: <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 25/07/2014 12:57

Argumento da incredulidade pessoal. Não posso acreditar que...
 
Esse tipo de argumento é uma falácia l´[ógica, uma vez que a capacidade, ou incapacidade, de vrer em algo nada tem a ver com a realidade deste algo, ou sua natureza, ou com uma conclusão confiável (muito menos cientifica).
 
Nosa mente, ainda que seja algo fantástico e poderoso, não é perfeita ou completa, mas apenas o fruto de uma evolução, baseada em gambiarras, e tem dificuldades em compreender, ou aceitar, muitos dos fenomenos deste universo. Como o conceito de infinito, espaço curvo, etc.
 
Mas se é assim que o universo é, então é assim, e não sermos capazes (sermos, isso me inclui, e até o Hawking.:- ), é irrelevante.
 
As teorias dos físicos não são embasadas no que eles “desejam” que seja o universo, mas fruto de muito esforço e cálculos. Cálculos que muitas vezes leigos como eu não compreendem, mas que refletem a natureza do universo, e seus fenômenos.
 
Para refutar essas teorias, como para refutar qualquer teoria científica, é preciso mais do que “lógica e bom senso”, falhos e incompletos, e pelo menos o mesmo tanto de esforço e cálculos que as sustentam. É rpeciso estudar física, astrofísica, e todas as teorias que se deseja refutar, profundamente, antes de sequer começar a discordar das mesmas. Sem isso seria como tentar refutar a evolução, sem entender biologia, ou discutir moléculas, sem entender química.
 
E, neste debate, parece que é o que estamos fazendo, dando palpites a torto e a direito, baseado apenas em bom senso e compreensão incompleta das questões, e das alegações e conclusões destas teorias. Isso, em geral, nunca dá certo.:- )
 
Um abraço.
 
Homero
 
 
 
 
Sent: Tuesday, July 22, 2014 3:27 PM
Subject: [ciencialist] Mais uma pá de esterco.
 
 

Discurso contra os físicos quânticos

 

Não consigo entender como pode haver um tipo tão comum de raciocínio completamente contraditório, ilógico, quanto o que diz que o universo concebido pela física do modelo cosmológico padrão não é espacialmente finito, não tem uma fronteira que o distingue do lado de fora e que é idêntica ao lado de dentro, estando ele imerso no vazio absoluto que o contém. 

Em termos bem leigos, que ele não é uma BOLA INSIGNIFICANTE, limitada por uma CASCA que distingue e é idêntica ao lado de dentro em oposição ao lado de fora, e que esse lado de fora é o que podemos entender como sendo o VAZIO ABSOLUTO que a contém.

É incrível como os físicos adotam, o tempo todo, um tipo de inversão do ônus da prova contra a natureza do universo, ou seja, como eles, a todo custo, procuram fazer com que a realidade e seus mecanismos se ajustem a suas teorias, de fazer com que a realidade seja quem deva provar que as teorias é que estão corretas, sendo que, para isso, esta realidade tenha que aceitar mecanismos inexistentes como fazendo parte de sua natureza. Simplificando, os físicos tentam ajustar a realidade as suas teorias, e não as teorias a realidade.

Um exemplo bem claro disso fica posto quando os físicos dizem que nos primeiros bilionésimos de segundo da existência do universo, havia matéria e antimatéria em mesma proporção, então admitem que se fosse assim, o universo não deveria ter dado continuidade ao seu processo de formação, haja vista a total aniquilação das duas substâncias. 

Pois bem, é aqui onde entra o ajustamento da natureza para com a teoria do big bang, pois mesmo sendo absolutamente mais lógico que se matéria e antimatéria estivessem em mesma proporção, o universo não deveria existir, eles dizem: “mas como o universo existe, então, deve ter havido algum processo desconhecido que deu prioridade a matéria e não a antimatéria”.

Permanecem com a ideia de antimatéria, como que o universo tenha que ter encontrado um modo de ter escolhido matéria e não antimatéria. Quando deveriam dizer que não faz sentido a existência de tal substancia.

Outro exemplo surge quando perguntamos para um adepto da relatividade sobre se o universo é finito ou infinito? Se fazemos essa pergunta, logo teremos a seguinte explicação:

“A ideia de um universo limitado flutuando no meio do vazio tem seus problemas. Um deles era uma explicação para o motivo das estrelas não escaparem para fora deste universo, esvaziando-o.  Apesar de não ter relevância alguma, haja vista que a própria gravidade do universo, como um todo, seria bem capaz de dar conta dessa eventual fuga. 

Mas, qual foi a explicação que alguns físicos contemporâneos de Albert Einstein deram?

Então, a solução encontrada foi a pior possível, a menos lógica possível, e o universo, novamente, teria que se adequar a teoria do espaço-tempo pós big bang, finito mas ilimitado, que foi:

“o universo poderia ser finito, mas sem bordas, sem limites. O campo gravitacional do próprio universo o curvaria de tal modo que ele fecharia sobre si mesmo. Um universo assim não teria limites, mas seria finito”.

Como se o espaço, em si, fosse como uma folha de papel ou como uma membrana elástica capaz de se curvar, dobrar, inflar, etc., e isso, como resultado de uma analogia com seres bidimensionais impossíveis de existir. Além do mais, independentemente da sua forma, no espaço, onde estaria esse universo, se não novamente cercado pelo vazio? 

Sem falar que:

Qual a origem da energia intrínseca da singularidade que dera origem ao universo material?

O que fez tal energia se aglutinar em um ponto infinitesimal?

O que fez tal esse ponto inflar, expandir, explodir ou qualquer que seja a denominação para essa suposta transição do ponto ao universo?

Essas e muitas outras questões, são praticamente impossíveis de serem resolvidas, dado o grau de causa e efeito, de interdependência, de complexidade. 

É por isso é que um universo gerado, criado, surgido, finito no espaço e no tempo é menos lógico, menos simples que um não criado, não gerado, não surgido, infinito no espaço e no tempo. Por isso eu digo: “O rei está nu”.

Mas isso não importa, ele (ainda) é o rei.



SUBJECT: Re: [ciencialist] Mais uma pá de esterco.
FROM: <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 25/07/2014 13:16

Peço perdão pelos tipos da última mensagem, digitar em tablets não é exatamente confiável.:- )
 
Homero
 
Sent: Friday, July 25, 2014 12:57 PM
Subject: Re: [ciencialist] Mais uma pá de esterco.
 
 

Argumento da incredulidade pessoal. Não posso acreditar que...
 
Esse tipo de argumento é uma falácia l´[ógica, uma vez que a capacidade, ou incapacidade, de vrer em algo nada tem a ver com a realidade deste algo, ou sua natureza, ou com uma conclusão confiável (muito menos cientifica).
 
Nosa mente, ainda que seja algo fantástico e poderoso, não é perfeita ou completa, mas apenas o fruto de uma evolução, baseada em gambiarras, e tem dificuldades em compreender, ou aceitar, muitos dos fenomenos deste universo. Como o conceito de infinito, espaço curvo, etc.
 
Mas se é assim que o universo é, então é assim, e não sermos capazes (sermos, isso me inclui, e até o Hawking.:- ), é irrelevante.
 
As teorias dos físicos não são embasadas no que eles “desejam” que seja o universo, mas fruto de muito esforço e cálculos. Cálculos que muitas vezes leigos como eu não compreendem, mas que refletem a natureza do universo, e seus fenômenos.
 
Para refutar essas teorias, como para refutar qualquer teoria científica, é preciso mais do que “lógica e bom senso”, falhos e incompletos, e pelo menos o mesmo tanto de esforço e cálculos que as sustentam. É rpeciso estudar física, astrofísica, e todas as teorias que se deseja refutar, profundamente, antes de sequer começar a discordar das mesmas. Sem isso seria como tentar refutar a evolução, sem entender biologia, ou discutir moléculas, sem entender química.
 
E, neste debate, parece que é o que estamos fazendo, dando palpites a torto e a direito, baseado apenas em bom senso e compreensão incompleta das questões, e das alegações e conclusões destas teorias. Isso, em geral, nunca dá certo.:- )
 
Um abraço.
 
Homero
 
 
 
 
Sent: Tuesday, July 22, 2014 3:27 PM
Subject: [ciencialist] Mais uma pá de esterco.
 
 

Discurso contra os físicos quânticos

 

Não consigo entender como pode haver um tipo tão comum de raciocínio completamente contraditório, ilógico, quanto o que diz que o universo concebido pela física do modelo cosmológico padrão não é espacialmente finito, não tem uma fronteira que o distingue do lado de fora e que é idêntica ao lado de dentro, estando ele imerso no vazio absoluto que o contém. 

Em termos bem leigos, que ele não é uma BOLA INSIGNIFICANTE, limitada por uma CASCA que distingue e é idêntica ao lado de dentro em oposição ao lado de fora, e que esse lado de fora é o que podemos entender como sendo o VAZIO ABSOLUTO que a contém.

É incrível como os físicos adotam, o tempo todo, um tipo de inversão do ônus da prova contra a natureza do universo, ou seja, como eles, a todo custo, procuram fazer com que a realidade e seus mecanismos se ajustem a suas teorias, de fazer com que a realidade seja quem deva provar que as teorias é que estão corretas, sendo que, para isso, esta realidade tenha que aceitar mecanismos inexistentes como fazendo parte de sua natureza. Simplificando, os físicos tentam ajustar a realidade as suas teorias, e não as teorias a realidade.

Um exemplo bem claro disso fica posto quando os físicos dizem que nos primeiros bilionésimos de segundo da existência do universo, havia matéria e antimatéria em mesma proporção, então admitem que se fosse assim, o universo não deveria ter dado continuidade ao seu processo de formação, haja vista a total aniquilação das duas substâncias. 

Pois bem, é aqui onde entra o ajustamento da natureza para com a teoria do big bang, pois mesmo sendo absolutamente mais lógico que se matéria e antimatéria estivessem em mesma proporção, o universo não deveria existir, eles dizem: “mas como o universo existe, então, deve ter havido algum processo desconhecido que deu prioridade a matéria e não a antimatéria”.

Permanecem com a ideia de antimatéria, como que o universo tenha que ter encontrado um modo de ter escolhido matéria e não antimatéria. Quando deveriam dizer que não faz sentido a existência de tal substancia.

Outro exemplo surge quando perguntamos para um adepto da relatividade sobre se o universo é finito ou infinito? Se fazemos essa pergunta, logo teremos a seguinte explicação:

“A ideia de um universo limitado flutuando no meio do vazio tem seus problemas. Um deles era uma explicação para o motivo das estrelas não escaparem para fora deste universo, esvaziando-o.  Apesar de não ter relevância alguma, haja vista que a própria gravidade do universo, como um todo, seria bem capaz de dar conta dessa eventual fuga. 

Mas, qual foi a explicação que alguns físicos contemporâneos de Albert Einstein deram?

Então, a solução encontrada foi a pior possível, a menos lógica possível, e o universo, novamente, teria que se adequar a teoria do espaço-tempo pós big bang, finito mas ilimitado, que foi:

“o universo poderia ser finito, mas sem bordas, sem limites. O campo gravitacional do próprio universo o curvaria de tal modo que ele fecharia sobre si mesmo. Um universo assim não teria limites, mas seria finito”.

Como se o espaço, em si, fosse como uma folha de papel ou como uma membrana elástica capaz de se curvar, dobrar, inflar, etc., e isso, como resultado de uma analogia com seres bidimensionais impossíveis de existir. Além do mais, independentemente da sua forma, no espaço, onde estaria esse universo, se não novamente cercado pelo vazio? 

Sem falar que:

Qual a origem da energia intrínseca da singularidade que dera origem ao universo material?

O que fez tal energia se aglutinar em um ponto infinitesimal?

O que fez tal esse ponto inflar, expandir, explodir ou qualquer que seja a denominação para essa suposta transição do ponto ao universo?

Essas e muitas outras questões, são praticamente impossíveis de serem resolvidas, dado o grau de causa e efeito, de interdependência, de complexidade. 

É por isso é que um universo gerado, criado, surgido, finito no espaço e no tempo é menos lógico, menos simples que um não criado, não gerado, não surgido, infinito no espaço e no tempo. Por isso eu digo: “O rei está nu”.

Mas isso não importa, ele (ainda) é o rei.



SUBJECT: Re: [ciencialist] Mais uma pá de esterco.
FROM: Jaime Rudas <jrudasl@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 25/07/2014 13:54

Hola, Betto:

[Betto]
Não consigo entender como pode haver um tipo tão comum de raciocínio completamente contraditório, ilógico, quanto o que diz que o universo concebido pela física do modelo cosmológico padrão não é espacialmente finito, não tem uma fronteira que o distingue do lado de fora e que é idêntica ao lado de dentro, estando ele imerso no vazio absoluto que o contém. 

[Jaime]
Bueno, no veo nada contradictorio ahí, aunque sí veo que quien tales cosas argumenta no tiene mucha idea de lo que es el modelo cosmológico estándar.

[Betto]

Então, a solução encontrada foi a pior possível, a menos lógica possível, e o universo, novamente, teria que se adequar a teoria do espaço-tempo pós big bang, finito mas ilimitado, que foi:

“o universo poderia ser finito, mas sem bordas, sem limites. O campo gravitacional do próprio universo o curvaria de tal modo que ele fecharia sobre si mesmo. Um universo assim não teria limites, mas seria finito”.


[Jaime]

Es totalmente falso que el universo se tenga que adecuar a la teoría. Muy por el contrario: es el modelo estándar precisamente porque es el que mejor se adecua a las observaciones que hacemos. Las posibles geometrías del universo no son un invento de la teoría de la relatividad, sino que son algo descubierto ya a principios de siglo XIX.


[Betto]

Sem falar que:

Qual a origem da energia intrínseca da singularidade que dera origem ao universo material?

O que fez tal energia se aglutinar em um ponto infinitesimal?

O que fez tal esse ponto inflar, expandir, explodir ou qualquer que seja a denominação para essa suposta transição do ponto ao universo?

Essas e muitas outras questões, são praticamente impossíveis de serem resolvidas, dado o grau de causa e efeito, de interdependência, de complexidade. 


[Jaime]

Esto también es falso: que algunos asuntos aún no hayan sido resueltos no significa que sea imposible resolverlos. En ciencia siempre habrá problemas abiertos e incógnitas por responder.


[Betto]É por isso é que um universo gerado, criado, surgido, finito no espaço e no tempo é menos lógico, menos simples que um não criado, não gerado, não surgido, infinito no espaço e no tempo. 


[Jaime]

Sí, quizás ese modelo sea más simple, pero la realidad no depende de lo que a ti te parezca simple: eso sí que es suponer que el universo se tiene que adecuar a tus preconceptos de lógica y simpleza.


Saludos,

Jaime Rudas
Bogotá

SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Horizonte cósmico observ ável (Até quando. ..)
FROM: sarafelli@hotmail.com
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 25/07/2014 14:47

Nossa! Adorei suas ideias!

Desde o dia 24/07/14, quando tu fizeste o contato, sempre que posso, estou vasculhando seus artigos no seu site Espaço Científico Cultural.  Reconheço uma mente genial quando "vejo" uma.  Gosto do jeito como interpreta as ideias da física vigente e o modo como responde as indagações dos internautas.

Não sei se sabes, mas tenho uma teoria, muito singela, que diz respeito e se propõe a esclarecer a estrutura e os mecanismos funcionais do ser universal chamada, por mim, de Teoria do Universo de Geometria Insólida (é "insólida" mesmo) e Adimensional ou, simplesmente, TUGIA.

Gostaria que desse uma olhada nela.


By Betto Sarafelli 

SUBJECT: Nem Onda nem Partícula
FROM: sarafelli@hotmail.com
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 25/07/2014 15:09

Olá mais uma vez Senhor Alberto M. Filho


Com relação a esse trecho de uma, sua ideia:

"Com efeito. Resta esclarecer o que seria este artefato que tem sido chamado "onda". Onda certamente não é. Sob esse aspecto digo que precisamos pensar num modelo não ondulatório que ao ser expresso matematicamente apresente equações que ora simulam um fenômeno corpuscular, ora um fenômeno ondulatório, ainda que não seja nem uma coisa nem outra."


Eu digo que talvez seja um tipo de Oscilação/Vibração dos elementos constitutivos da "matéria". Um tipo de oscilação/vibração, pois na minha concepção do que seja a estrutura da matéria, alguns elementos oscilam ao mesmo tempo que outros vibram, no processo do que entendemos com sendo a luz (e todas as "radiações eletromagnéticas).

Terei o maior prazer em dizer como isso acontece, me escreva.

By Betto Sarafelli

SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Horizonte cósmico observ ável (Até quando. ..)
FROM: <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 25/07/2014 15:18

Sarafeli: “Não sei se sabes, mas tenho uma teoria, muito singela, que diz respeito e se propõe a esclarecer a estrutura e os mecanismos funcionais do ser universal
 
Aposto que a resposta é 42 !!!:- )
 
(desculpem, não resisti a uma proposta tão singela que pretende responder todas as questões sobre a Vida, o Universo e Tudo o Mais.:- )
 
Homero
 
Sent: Friday, July 25, 2014 2:47 PM
Subject: Re: [ciencialist] Re: Horizonte cósmico observ ável (Até quando. ..)
 
 

Nossa! Adorei suas ideias!

 
Desde o dia 24/07/14, quando tu fizeste o contato, sempre que posso, estou vasculhando seus artigos no seu site Espaço Científico Cultural.  Reconheço uma mente genial quando "vejo" uma.  Gosto do jeito como interpreta as ideias da física vigente e o modo como responde as indagações dos internautas.
 
Não sei se sabes, mas tenho uma teoria, muito singela, que diz respeito e se propõe a esclarecer a estrutura e os mecanismos funcionais do ser universal chamada, por mim, de Teoria do Universo de Geometria Insólida (é "insólida" mesmo) e Adimensional ou, simplesmente, TUGIA.
 
Gostaria que desse uma olhada nela.
 
 
By Betto Sarafelli

SUBJECT: RES: [ciencialist] Mais uma pá de esterco.
FROM: José Victor <j.victor.neto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 25/07/2014 15:36

Grande Homero,

 

É tablet é coisa de gente grande, da nobreza. Estou fora dessas modernidades! Mas o tipos não têm importância alguma. Já o seu texto, construído com eles, tem toda importância e atinge o ponto, de maneira “logica e sensatamente” correta!...

 

O seu  pensamento a respeito destas coisas, a consciência que  tem de que o comportamento de qualquer pensador – ou candidato a isso –sobre ciência, seus processos e procedimentos para aquisição de conhecimento confiável e testável, alinham-se totalmente com o que eu imagino como deva ser. Como, aliás, tenho exposto tantas vezes por aqui.

Mas, parece, sequer parecemos razoáveis quando expomos as coisas segundo o conhecimento científico atual – tido como coisa de alienados e não confiáveis, meros repetidores de “histórias”, como se os físicos e demais profissionais da área fossem umas inutilidades, que estão enganar, e livrar o seu de cada dia.  Além de isto ser uma baita bobagem, acrescentam enxurradas de afirmações tolas, sem qualquer base observacional ou experimental, mas, mesmo assim,  dadas como certezas irrefutáveis. E não adianta contra argumentar.  Não me constranjo, nem me ponho como desrespeitoso, afirmar que  tais “certezas”,  fortemente defendidas por esses debatedores, pelo que se pode inferir, não têm o amparo nem dos frutos da observação, nem de dados obtidos pela experimentação.  Estão atreladas – e me desculpem a indelicadeza -  na total falta de embasamento científico e ancoradas em aspectos  da aquisição de conhecimentos falidos, como  famigerada lógica e o inútil bom senso, para adentrar as nuances da Natureza, coisas estas claramente falidas e falhas, como não é difícil constatar.

 

Bem, vou parar por aqui, enquanto decido se continuo com essas discussões e intervenções que,parece, efeito nenhum têm.

 

Parabéns pelo aprumado e oportuno texto, brilhante, como sempre. E, assim, faço minhas todas as suas palavras, sem tirar um til sequer.

 

 

Sds,

Victor.

 

 

 

 

 

 

 

De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]
Enviada em: sexta-feira, 25 de julho de 2014 13:16
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: Re: [ciencialist] Mais uma pá de esterco.

 

 

Peço perdão pelos tipos da última mensagem, digitar em tablets não é exatamente confiável.:- )

 

Homero

 

Sent: Friday, July 25, 2014 12:57 PM

Subject: Re: [ciencialist] Mais uma pá de esterco.

 

 

Argumento da incredulidade pessoal. Não posso acreditar que...

 

Esse tipo de argumento é uma falácia l´[ógica, uma vez que a capacidade, ou incapacidade, de vrer em algo nada tem a ver com a realidade deste algo, ou sua natureza, ou com uma conclusão confiável (muito menos cientifica).

 

Nosa mente, ainda que seja algo fantástico e poderoso, não é perfeita ou completa, mas apenas o fruto de uma evolução, baseada em gambiarras, e tem dificuldades em compreender, ou aceitar, muitos dos fenomenos deste universo. Como o conceito de infinito, espaço curvo, etc.

 

Mas se é assim que o universo é, então é assim, e não sermos capazes (sermos, isso me inclui, e até o Hawking.:- ), é irrelevante.

 

As teorias dos físicos não são embasadas no que eles “desejam” que seja o universo, mas fruto de muito esforço e cálculos. Cálculos que muitas vezes leigos como eu não compreendem, mas que refletem a natureza do universo, e seus fenômenos.

 

Para refutar essas teorias, como para refutar qualquer teoria científica, é preciso mais do que “lógica e bom senso”, falhos e incompletos, e pelo menos o mesmo tanto de esforço e cálculos que as sustentam. É rpeciso estudar física, astrofísica, e todas as teorias que se deseja refutar, profundamente, antes de sequer começar a discordar das mesmas. Sem isso seria como tentar refutar a evolução, sem entender biologia, ou discutir moléculas, sem entender química.

 

E, neste debate, parece que é o que estamos fazendo, dando palpites a torto e a direito, baseado apenas em bom senso e compreensão incompleta das questões, e das alegações e conclusões destas teorias. Isso, em geral, nunca dá certo.:- )

 

Um abraço.

 

Homero

 

 

 

 

Sent: Tuesday, July 22, 2014 3:27 PM

Subject: [ciencialist] Mais uma pá de esterco.

 

 

Discurso contra os físicos quânticos

 

Não consigo entender como pode haver um tipo tão comum de raciocínio completamente contraditório, ilógico, quanto o que diz que o universo concebido pela física do modelo cosmológico padrão não é espacialmente finito, não tem uma fronteira que o distingue do lado de fora e que é idêntica ao lado de dentro, estando ele imerso no vazio absoluto que o contém. 

Em termos bem leigos, que ele não é uma BOLA INSIGNIFICANTE, limitada por uma CASCA que distingue e é idêntica ao lado de dentro em oposição ao lado de fora, e que esse lado de fora é o que podemos entender como sendo o VAZIO ABSOLUTO que a contém.

É incrível como os físicos adotam, o tempo todo, um tipo de inversão do ônus da prova contra a natureza do universo, ou seja, como eles, a todo custo, procuram fazer com que a realidade e seus mecanismos se ajustem a suas teorias, de fazer com que a realidade seja quem deva provar que as teorias é que estão corretas, sendo que, para isso, esta realidade tenha que aceitar mecanismos inexistentes como fazendo parte de sua natureza. Simplificando, os físicos tentam ajustar a realidade as suas teorias, e não as teorias a realidade.

Um exemplo bem claro disso fica posto quando os físicos dizem que nos primeiros bilionésimos de segundo da existência do universo, havia matéria e antimatéria em mesma proporção, então admitem que se fosse assim, o universo não deveria ter dado continuidade ao seu processo de formação, haja vista a total aniquilação das duas substâncias. 

Pois bem, é aqui onde entra o ajustamento da natureza para com a teoria do big bang, pois mesmo sendo absolutamente mais lógico que se matéria e antimatéria estivessem em mesma proporção, o universo não deveria existir, eles dizem: “mas como o universo existe, então, deve ter havido algum processo desconhecido que deu prioridade a matéria e não a antimatéria”.

Permanecem com a ideia de antimatéria, como que o universo tenha que ter encontrado um modo de ter escolhido matéria e não antimatéria. Quando deveriam dizer que não faz sentido a existência de tal substancia.

Outro exemplo surge quando perguntamos para um adepto da relatividade sobre se o universo é finito ou infinito? Se fazemos essa pergunta, logo teremos a seguinte explicação:

“A ideia de um universo limitado flutuando no meio do vazio tem seus problemas. Um deles era uma explicação para o motivo das estrelas não escaparem para fora deste universo, esvaziando-o.  Apesar de não ter relevância alguma, haja vista que a própria gravidade do universo, como um todo, seria bem capaz de dar conta dessa eventual fuga. 

Mas, qual foi a explicação que alguns físicos contemporâneos de Albert Einstein deram?

Então, a solução encontrada foi a pior possível, a menos lógica possível, e o universo, novamente, teria que se adequar a teoria do espaço-tempo pós big bang, finito mas ilimitado, que foi:

“o universo poderia ser finito, mas sem bordas, sem limites. O campo gravitacional do próprio universo o curvaria de tal modo que ele fecharia sobre si mesmo. Um universo assim não teria limites, mas seria finito”.

Como se o espaço, em si, fosse como uma folha de papel ou como uma membrana elástica capaz de se curvar, dobrar, inflar, etc., e isso, como resultado de uma analogia com seres bidimensionais impossíveis de existir. Além do mais, independentemente da sua forma, no espaço, onde estaria esse universo, se não novamente cercado pelo vazio? 

Sem falar que:

Qual a origem da energia intrínseca da singularidade que dera origem ao universo material?

O que fez tal energia se aglutinar em um ponto infinitesimal?

O que fez tal esse ponto inflar, expandir, explodir ou qualquer que seja a denominação para essa suposta transição do ponto ao universo?

Essas e muitas outras questões, são praticamente impossíveis de serem resolvidas, dado o grau de causa e efeito, de interdependência, de complexidade. 

É por isso é que um universo gerado, criado, surgido, finito no espaço e no tempo é menos lógico, menos simples que um não criado, não gerado, não surgido, infinito no espaço e no tempo. Por isso eu digo: “O rei está nu”.

Mas isso não importa, ele (ainda) é o rei.

 


SUBJECT: Re: RES: [ciencialist] Mais uma pá d e esterco.
FROM: sarafelli@hotmail.com
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 25/07/2014 16:14

Olá Homero e Vitor


Tenho o talento de captar a essência daquilo que leio, e o que me parece obvio, no corpo dessa sua opinião, é que há um tipo de reflexo da sua própria falta de conhecimento com relação as questões por mim levantadas.  Além do mais, você está colocando os "físicos", num patamar muito elevado, como se eles fossem os “deuses da razão” e não pessoas normais, com suas deficiências e suas qualidades.

O Vitor disse:

Além de isto ser uma baita bobagem, acrescentam enxurradas de afirmações tolas, sem qualquer base observacional ou experimental, mas, mesmo assim,  dadas como certezas irrefutáveis. E não adianta contra argumentar

Ai eu exponho, basta ver o que disseram sobre Albert Einstein durante os anos em que ele enviava “pedidos de ajuda” para poder “provar” aquilo que, até então, eram apenas bobagens, afirmações tolas, sem base observacional, haja vista que ele só teve essa base observacional em 1919 (sobral-CE). E  o que dizer dos anos em que ele passou formulando sua teoria, atrás de um birô, tudo em sua mente, apenas ideias, apenas pensamentos e a famosa imaginação.  Reflitam sobre isso!   


By Betto Sarafelli


SUBJECT: Re: [ciencialist] Mais uma pá de esterco.
FROM: "Pesky Bee" <peskybee2@gmail.com>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 25/07/2014 16:47

> Reflitam sobre isso!
 
Bettão Sarafellizão, se o critério para aprovação de uma
teoria for o tamanho da reação em contrário que ela provoca
no "status-quo", então tu precisas conhecer aquela cambada
do Hollow Earth Society, um bando de malucóides que propõe
que a Terra é oca. Santas baratas cabeludas de Alpha-Centaury!
 
No site deles tem uma seção sobre "Retrofuturology" que, em
minha santa ingenuidade e descabelamento mental, acredito ser
o estudo daquelas pessoas que no futuro irão decidir virar
bichaldas.
 
E agora (já que é sexta-feira, e eu estou quase no ponto de
encher a cara de manguáça), venho expor mais uma teoria
estranhafúrdia. É de um especialista que tem a técnica ideal para
pegar mulher em bares. Ele diz que é só o sujeito chegar perto
da donzela e dizer assim no ouvido da moça: "Topas fazer um 68?
Tu me dás uma chupada e eu fico te devendo uma".
(sorry, sorry, sorry.....)
 
*PB*
 
 
 
 
Sent: Friday, July 25, 2014 4:14 PM
Subject: Re: RES: [ciencialist] Mais uma pá d e esterco.
 


Olá Homero e Vitor

 

Tenho o talento de captar a essência daquilo que leio, e o que me parece obvio, no corpo dessa sua opinião, é que há um tipo de reflexo da sua própria falta de conhecimento com relação as questões por mim levantadas.  Além do mais, você está colocando os "físicos", num patamar muito elevado, como se eles fossem os “deuses da razão” e não pessoas normais, com suas deficiências e suas qualidades.

O Vitor disse:

Além de isto ser uma baita bobagem, acrescentam enxurradas de afirmações tolas, sem qualquer base observacional ou experimental, mas, mesmo assim,  dadas como certezas irrefutáveis. E não adianta contra argumentar

Ai eu exponho, basta ver o que disseram sobre Albert Einstein durante os anos em que ele enviava “pedidos de ajuda” para poder “provar” aquilo que, até então, eram apenas bobagens, afirmações tolas, sem base observacional, haja vista que ele só teve essa base observacional em 1919 (sobral-CE). E  o que dizer dos anos em que ele passou formulando sua teoria, atrás de um birô, tudo em sua mente, apenas ideias, apenas pensamentos e a famosa imaginação.  Reflitam sobre isso!  

 

By Betto Sarafelli


SUBJECT: Re: [ciencialist] Mais uma pá de esterco.
FROM: sarafelli@hotmail.com
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 25/07/2014 16:57

muito produtivo.....

SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Horizonte cósmico observ ável (Até quando. ..)
FROM: sarafelli@hotmail.com
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 25/07/2014 20:35

Olá Senhor Alberto

Olha só, pela sua página de contato não consigo enviar mensagem, deve haver algum problema com ela. Gostaria muito de falar com o senhor, me envia seu e-mail, por favor.

Betto Sarafelli

SUBJECT: RE: RES: [ciencialist] Re: Horizonte cósmico observ ável (Até quando...)
FROM: Verner Stranz <verner64@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 25/07/2014 20:53

E eis que o surrealismo se manifesta em nosso grupo...



To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
From: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Date: Fri, 25 Jul 2014 07:55:12 -0700
Subject: Re: RES: [ciencialist] Re: Horizonte cósmico observ ável (Até quando...)

 
Não que eu saiba.

[]s,

Roberto Takata

---Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, <jrcarpediem@...> escreveu:

O Roberto Takata saiu da lista?



2014-07-24 20:01 GMT-03:00 sarafelli@... [ciencialist] <ciencialist@...>:
 

Oi Jaime Rudas



Ok, vamos lá, o que eu quis dizer com aquela parábola foi que o modelo padrão, constituído pelas relatividades restrita e geral e pela física quântica, tem contradições sim, porém para mim, que não acredito, de modo algum, que existiu um começo para o universo.  Assim, vejo contradições em quase todos os aspectos da sua estrutura teórica, principalmente na própria concepção de origem.

Mas, para a comunidade científica, o termo contradição não faz muito sentido, o mais apropriado, e até eles assumem, seria o de uma inconsistência interna da gravidade relativística com relação aos domínios da física quântica.

Vou citar apenas um exemplo de inconsistência, com relação aos conceitos da física quântica, que é o fato, apontado pelos próprios físicos, da não conciliação da gravidade relativística com a noção de campo da física quântica.

De acordo com a TRG, a gravitação dos corpos não é devida a ação de forças, seja um tipo de força clássica ou quântica, mas devida a curvatura do espaço-tempo, um movimento inercial num espaço-tempo curvo, do mesmo tipo que a força centrífuga. A massa de um corpo encurva o espaço-tempo fazendo com que haja uma tendência para outros corpos cair em direção ao seu centro.

Enquanto que as forças da física quântica são expressas por meio de campos de forças, que são constituídos por partículas mediadoras bem específicas para cada uma das 4 forças (agora 3) que dizem existir, inclusive a causadora da incompatibilidade, a gravidade quântica, fundamentalmente diferente da relativística.

Uma diz ser a deformação do espaço-tempo, a outra diz ser a ação de partículas mediadoras ou a ação do campo gerado por estas.


By Betto Sarafelli





SUBJECT: RE: [ciencialist] Re: Horizonte cósmico observ ável (Até quando. ..)
FROM: Verner Stranz <verner64@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 25/07/2014 21:01

Ah Homero, que bom que vc voltou!



To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
From: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Date: Fri, 25 Jul 2014 15:18:56 -0300
Subject: Re: [ciencialist] Re: Horizonte cósmico observ ável (Até quando. ..)

 

Sarafeli: “Não sei se sabes, mas tenho uma teoria, muito singela, que diz respeito e se propõe a esclarecer a estrutura e os mecanismos funcionais do ser universal
 
Aposto que a resposta é 42 !!!:- )
 
(desculpem, não resisti a uma proposta tão singela que pretende responder todas as questões sobre a Vida, o Universo e Tudo o Mais.:- )
 
Homero
 
Sent: Friday, July 25, 2014 2:47 PM
Subject: Re: [ciencialist] Re: Horizonte cósmico observ ável (Até quando. ..)
 
 
Nossa! Adorei suas ideias!
 
Desde o dia 24/07/14, quando tu fizeste o contato, sempre que posso, estou vasculhando seus artigos no seu site Espaço Científico Cultural.  Reconheço uma mente genial quando "vejo" uma.  Gosto do jeito como interpreta as ideias da física vigente e o modo como responde as indagações dos internautas.
 
Não sei se sabes, mas tenho uma teoria, muito singela, que diz respeito e se propõe a esclarecer a estrutura e os mecanismos funcionais do ser universal chamada, por mim, de Teoria do Universo de Geometria Insólida (é "insólida" mesmo) e Adimensional ou, simplesmente, TUGIA.
 
Gostaria que desse uma olhada nela.
 
 
By Betto Sarafelli


SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Horizonte c ósmico observ áve l (Até quando. ..)
FROM: sarafelli@hotmail.com
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 25/07/2014 21:40

Oi, só mais um detalhe, como complemento da minha mensagem anterior, gostaria que o senhor desse uma olhada nessa apresentação de Power Point, é tudo muito simples, não traduz a realidade do que eu consigo imaginar, o ideal seria um tipo de Ambiente de Simulação em 3D, coisa que não disponho.

Betto Sarafelli

SUBJECT: RES: RES: [ciencialist] Mais uma pá d e esterco.
FROM: "JVictor" <j.victor.neto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 25/07/2014 22:01

Betto,

 

De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]
Enviada em: sexta-feira, 25 de julho de 2014 16:15
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: Re: RES: [ciencialist] Mais uma pá d e esterco.

 

 

Olá Homero e Vitor

 

Tenho o talento de captar a essência daquilo que leio, e o que me parece obvio, no corpo dessa sua opinião, é que há um tipo de reflexo da sua própria falta de conhecimento com relação as questões por mim levantadas.  Além do mais, você está colocando os "físicos", num patamar muito elevado, como se eles fossem os “deuses da razão” e não pessoas normais, com suas deficiências e suas qualidades.

Victor:  Negativo. Não estou fazendo isso. O que tenho feito é mostrar como tentam depreciar e diminuir o trabalho desses profissionais. Ninguém, seja físico trabalhando como professor, ou como cientista, pesquisador, ou como divulgador, produzindo obras a respeito, é deus de coisa alguma. São pessoas que trabalham, em geral,  com um grande conhecimento de causa, usando a bagagem científica adquirida ao longo de cursos de pós-graduação, além de muita dedicação. Não estão ali de graça. E não são os vilões que dão a entender que são, nas entrelinhas. Não aceito isso.  Não são profissionais que saem por aí pregando coisas malucas, sem qualquer base, totalmente na contra mão do que se conhece como ciência, com resultados bem estabelecidos, como é o caso TR e da MQ. São pessoas que erram, caem, levantam-se, apagam os cadernos, reescrevem-no, testam  suas teses, ou de outros, em bancadas.  Ou seja, trabalham a reboque do método científico.  E os que não avançam  proporcionalmente à tarefa a que se propôs, ou que lhe foi imposta por algum programa, é em razão de, certamente, não manipularem com a roficiência suficiente as ferramentas que estudaram antes,  ou então, em caso contrário, não conseguiram as verbas para levar adiante suas idéias.  Acredito mais nesta segunda hipótese. Há uma série apreciável de  óbices envolvidos, sobre o que alguns de vocês, ligados a essas coisas, podem falar com mais propriedade do que eu.  

Mas, algumas pessoas, gratuitamente, depreciam e desqualificam não só aqueles profissionais , bem como  aqueles que  não fazem  parte do  “deplorável olimpo científico”, mas são entusiastas da ciência e sua divulgação, tal como ela é, como o cara-pálida aqui, entre  outros.

O Vitor disse:

Além de isto ser uma baita bobagem, acrescentam enxurradas de afirmações tolas, sem qualquer base observacional ou experimental, mas, mesmo assim,  dadas como certezas irrefutáveis. E não adianta contra argumentar

Ai eu exponho, basta ver o que disseram sobre Albert Einstein durante os anos em que ele enviava “pedidos de ajuda” para poder “provar” aquilo que, até então, eram apenas bobagens, afirmações tolas, sem base observacional, haja vista que ele só teve essa base observacional em 1919 (sobral-CE). E  o que dizer dos anos em que ele passou formulando sua teoria, atrás de um birô, tudo em sua mente, apenas ideias, apenas pensamentos e a famosa imaginação.  Reflitam sobre isso!   

Victor:  Errado. As coisas não aconteceram, nem de longe,  como você comenta.  Sugiro ler algumas biografias científicas de Einstein. Basta entrar no Google que ele lista um montão. Mas adianto isto: Einstein foi um estudante brilhante, fez um doutorado brilhante, e,  já aí,  com a produção de conhecimentos novos, da mais alta relevância ainda nos dias de hoje. E quando sentiu que lhe faltavam ferramentas matemáticas para  melhor configurar suas idéias, simplesmente parou para estudar e  aprendeu uma nova formulação matemática(poderossíssima) e, só então, pode dar sequência às suas idéias. Além de, no meio disso tudo, ainda introduzir inovações simplificadoras nesse formalismo. Mas, mesmo com o seu gênio, não teria avançado um metro sequer se não tivesse essa preparação. Mas ele foi bastante inteligente e, sobretudo,  humilde,  para reconhecer isso.

Ah, ainda assim havia, sim, aqueles que combatiam não sua pessoa como suas teorias. Quanto às teorias, claramente eram sutis demais para as mentes  dos detratores  que, simplesmente, não as entendiam.

Como acontece ainda hoje, passados 120 anos.

 Simples assim.

Victor.

 

By Betto Sarafelli


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SUBJECT: Re: RES: RES: [ciencialist] Mais uma pá d e esterco.
FROM: sarafelli@hotmail.com
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 25/07/2014 22:17

Boa noite Vitor,

Estou quase sempre online, cerca de 12 ou 14 horas por dia,salvo alguns intervalos...

Gostei da sua resposta, entendo seu ponto de vista, mas não faço outra coisa nos últimos 14 ou 15 anos de minha vida que não seja fazer pesquisa, tenho compromisso com a verdade, com a não contradição, com consistência da estrutura lógica do pensamento, pois filosofia é minha segunda paixão, e vejo a física atual repleta de problemas.  Te pergunto, você não vê problema algum na estrutura conceitual da física? A física não precisa de uma nova concepção de conceitos?

Betto Sarafelli


SUBJECT: Re: RES: RES: [ciencialist ] Mais uma pá d e esterco.
FROM: sarafelli@hotmail.com
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 25/07/2014 22:31

Só mais um esclarecimento.

Olha só, acho que ninguém, em sã consciência iria optar por uma disciplina como a física apenas para “ganhar a vida”, acho que todo físico escolhe sua carreira por pura convicção, por vocação, é porque gosta mesmo.

Não digo que estão "embromando", digo que lhes faltam compromisso, lhes faltam atitude, independência de raciocínio, capacidade ou coragem de abandonar os velhos paradigmas, de ariscar sua carreira, sua reputação, de ser ridicularizado, etc., é isso que falta na maioria dos físicos contemporâneos....


Betto 



SUBJECT: RES: RES: RES: [ciencialist] Mais uma pá d e esterco.
FROM: "JVictor" <j.victor.neto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 26/07/2014 00:42

 

 

De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]
Enviada em: sexta-feira, 25 de julho de 2014 22:18
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: Re: RES: RES: [ciencialist] Mais uma pá d e esterco.

 

 

Boa noite Vitor,

 

Estou quase sempre online, cerca de 12 ou 14 horas por dia,salvo alguns intervalos...

 

“..... não faço outra coisa nos últimos 14 ou 15 anos de minha vida que não seja fazer pesquisa, tenho compromisso com a verdade, com a não contradição, com consistência da estrutura lógica do pensamento, pois filosofia é minha segunda paixão, e vejo a física atual repleta de problemas.

 

Victor:  Queira desculpar, mas, em minha limitada opinião,  filosofia é como peito de homem: para nada serve.  Subjetiva como é, não pertence ao escopo científico.  Em qualquer de seus aspectos.

 

 Te pergunto, você não vê problema algum na estrutura conceitual da física? A física não precisa de uma nova concepção de conceitos

 

 

Victor:   Já comentei sobre o que entendo por  conceitos físicos, em outro e-mail, mas irei estender um pouco mais.  Na verdade,  todos  são construções de mente humana e, como tal, falíveis, ou, no mínimo,  em contínuo processo de evolução. Veja só, como exemplo, os conceitos de espaço e tempo da TN que, desde Newton até 1905, com Einstein,  eram tidos como verdadeiros e intocáveis. Uma simples observação, ao alcance de todos – mas que apenas um enxergou - foi suficiente para produzir modificações radicais, que mudou todas as concepções associadas. Mesmo antes de Newton,   a observação de Galileu sobre a queda livre foi importante  e destruiu  certos conceitos Aristotélicos, de maneira drástica.  O problema com conceitos físicos é que as pessoas fazem uma certa confusão e tendem a achar que refletem a realidade, propriamente dita. Mas não é assim.  Ora,  nem sabemos o que é realidade! Os conceitos físicos, assim, acabam sendo limitados e, até, ilusórios. Sustentam-se, contudo, na observação, Mas, em verdade, são uma mera aproximação da realidade, dado que, a partir deles, os físicos podem fazer previsões, e assim, os conceitos vão se mantendo. Agora, por mais precisas que sejam as maneiras de descrever ou expressar um conceito, ainda assim não são, nada mais nada menos,  do que aproximações daquilo  que nossa mente adota  como realidade.  Apenas a experimentação tira-lhe o caráter de subjetividade, Que é o que a física faz.  Mandar subjetividades para a lixeira.

Então, se problemas há nesse contexto, eles estão configurados, segundo penso, como no texto acima. Mas a tendência de muitos, sobretudo aqueles que não conhecem física de maneira adequada, é imaginar os conceitos que criam e a  realidade a que se referem, como se realmente descrevessem a realidade, tal qual ela é.   Daí vem aquela  “certeza” de que  conceitos e realidade se confundem.  Dar-se conta das limitações da mente humana, que produzem essas tendências “realísticas”, é o primeiro passo para a compreensão das coisas da Natureza. Isto é assim em todos os ramos do conhecimento. Um exemplo está na matemática. Em coisas simples – aparentemente – como, digamos, vetores. (Vou usar esta entidade matemática,  pois sei que todos sabem o que é). O conceito de vetores, no início, era  limitado, em relação aos conceitos associados que temos hoje, conceitos esses melhorados por conta de outros novos conceitos, advindos, por exemplo,  da geometria diferencial e dos conceitos modernos  de variedades e a noção de espaços (métricos, afins, topológicos) e suas nuances. Por exemplo, o reconhecimento de que um vetor representado por uma setinha é fisicamente aceitável, mas matematicamente incorreto, pelo que um novo conceito fortuitamente se fez necessário, foi um passo gigantesco para  avanço igualmente grande e significativo na ciência.  E, a reboque, outros desenvolvimentos surgiram.

E a física de hoje pouco seria ou, no máximo, estaria no  patamar da época pós Newton, mas anterior `1905, sem os desenvolvimentos matemáticos que surgiram após ao advento da TR. A física se faz de matemática, de experimentação, um indispensável suporte matemático e, claro, intuição e a correta formulação do que  é ”abiscoitado” por essa mesma intuição, and so on.  Outros exemplos podem ser alinhados aqui:

- olhar um vetor(que representa coisas físicas, e  é invariante sob mudança de referenciais) não apenas como um setinha(que já trás problemas quando o espaço é curvo, como numa superfície esférica),  mas como um operador diferencial, como aquele  que se extrai de um outro conceito matemático, conhecido como derivada direcional, e incorporar isto ao conjunto de ferramentas matemáticas já disponíveis, foi um extraordinário ganho para a ciência;  algo como encontrar o tesouro do baú, tendo em vista o extremo poder descritivo dessa ferramenta! Isso mesmo!  Aliás, este conceito é tão importante e tão geral, que se estende a um formalismo mais “gordinho”  que é o calculo tensorial, formalismo este adequado para expressar todas as leis da Natureza. (Se você quer entender as Leis da Natureza,  extrair delas conhecimentos ainda não visíveis, novos, há que saber, no mínimo,  como o cálculo tensorial funciona).  Dentro desse mesmo contexto, surgem os novos conceitos de: derivada covariante, derivada absoluta e um tipo de derivada, chamada de e derivada Lie(já falei sobre ela, outro dia); junto a estes o conceitos matemáticos,   acrescente-se  equação das geodésicas(que é a segunda lei de Newton para espaços métricos curvos) e mais as equações de campo de Einstein. E pronto, com estes conceitos matemáticos,  como ferramentas operacionais, você pode começar a pensar  física de maneira produtiva; outros, como eu, contenta-se em expor e mostrar as maravilhas embutidas neles, dentro, naturalmente, de minhas limitações.

E tem mais, pode até ser que surjam coisas melhores. Mas, até o momento, não apareceu nada melhor. Nem de longe.

 

Então, respondendo à sua pergunta:  

 

problemas em estruturas, do ponto de vista de furos ou inconsistências,  não, não mesmo, não há coisas sérias, a ponto de provocar qualquer mudança no status científico atual.  Melhorias, sim.  É assim que a ciência avança,  afinal.   

Assim,  vejo que os  problemas principais , no duro, no duro, estão mais nas posturas das pessoas, de como elas olham para essas coisas,  como comentado mais acima.  Com as estruturas, propriamente dito, nope, segundo o contexto acima descrito.

 

Sds,

Victor.

 

Betto Sarafelli

 


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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Horizonte cósmico observ ável (Até quando. ..)
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 26/07/2014 08:49

Caro Betto Sarafelli
 
Estarei viajando nos próximos dias e sem tempo para opinar ou escrever (ler) mensagens com proficiência. Retornarei entre 6 e 10 de agosto e caso ainda lhe interesse poderemos discutir suas propostas. Por ora comentarrei levemente suas quatro últimas msgs a mim dirigidas.
 
Primeira msg:
 
> Nossa! Adorei suas ideias!
> Desde o dia 24/07/14, quando tu fizeste o contato, sempre que posso,
> estou vasculhando seus artigos no seu site Espaço Científico Cultural.
> Reconheço uma mente genial quando "vejo" uma.  Gosto do jeito como
> interpreta as ideias da física vigente e o modo como responde as
> indagações dos internautas.
 
Grato pelos comentários.
 
> Não sei se sabes, mas tenho uma teoria, muito singela, que diz respeito
> e se propõe a esclarecer a estrutura e os mecanismos funcionais do ser
> universal chamada, por mim, de Teoria do Universo de Geometria Insólida
> (é "insólida" mesmo) e Adimensional ou, simplesmente, TUGIA.
> Gostaria que desse uma olhada nela.
 
Dei uma olhada rápida e não me sinto ainda em condições de opinar. Ficou-me a impressão de que você teve um insight que pode ou não ser relevante e foi colocando as coisas no papel para não perder suas idéias. Cheguei a fazer isso na década de 80 (século passado) e hoje, quando leio o que escrevi, muitas coisas nem mesmo eu entendo. Não há nada de errado quanto a isso. Se este for o caso, e se o insight foi bom ou relevante, mais cedo ou mais tarde você conseguirá efetuar as depurações que se fizerem necessárias, tornando as coisas mais claras para terceiros.
 
Quanto a isso, costumo citar um pensamento de Einstein: «Se o senhor quer estudar em qualquer dos físicos teóricos os métodos que emprega, sugiro-lhe firmar-se neste princípio básico: não dê crédito algum ao que ele diz, mas julgue aquilo que produziu. Porque o criador tem esta característica: as produções de sua imaginação se impõem a ele, tão indispensáveis, tão naturais, que não pode considerá-las como imagem de espírito, mas as conhece como realidades evidentes.»
 
Segunda msg:
 
> Com relação a esse trecho de uma, sua ideia:
 
>> "Com efeito. Resta esclarecer o que seria este artefato que tem sido
>> chamado "onda". Onda certamente não é. Sob esse aspecto digo que
>> precisamos pensar num modelo não ondulatório que ao ser expresso
>> matematicamente apresente equações que ora simulam um fenômeno
>> corpuscular, ora um fenômeno ondulatório, ainda que não seja nem uma
>> coisa nem outra."
 
> Eu digo que talvez seja um tipo de Oscilação/Vibração dos elementos
> constitutivos da "matéria". Um tipo de oscilação/vibração, pois na minha
> concepção do que seja a estrutura da matéria, alguns elementos oscilam
> ao mesmo tempo que outros vibram, no processo do que entendemos com
> sendo a luz (e todas as "radiações eletromagnéticas).
 
Realmente creio que a saída é por aí, mas há muito o que ser dito antes de chegar a essa conclusão e, como disse, estou sem tempo. Poderemos discutir isso oportunamente.
 
> Terei o maior prazer em dizer como isso acontece, me escreva.
 
Deixemos isso para quando voltar de viagem.
 
 
Terceira msg:
 
> Olha só, pela sua página de contato não consigo enviar mensagem, deve
> haver algum problema com ela. Gostaria muito de falar com o senhor, me
> envia seu e-mail, por favor.
 
De fato está havendo algum problema. Pode utilizar o email albmesq(arroba)uol.com.br. Onde se lê (arroba) leia-se @.
 
Quarta msg:
 
> Oi, só mais um detalhe, como complemento da minha mensagem anterior,
> gostaria que o senhor desse uma olhada nessa apresentação de Power
> Point, é tudo muito simples, não traduz a realidade do que eu consigo
> imaginar, o ideal seria um tipo de Ambiente de Simulação em 3D, coisa
> que não disponho.
 
Como disse acima, ainda não estou em condições de opinar. Por ora comentarei de passagem dois aspectos que achei interessantes.
 
1) A dependência geométrica de suas idéias. Quanto a isso, remeto você ao meu artigo Uma curiosa coincidência, que está em http://ecientificocultural.com.br/ECC3/coincidencia.htm
 
2) Campos toroidais. Lembro que o campo do meu elétron é desse tipo, ainda que eu não utilize este termo. A parte matemática está em http://ecientificocultural.com.br/ECC3/eletronfismat1.htm e um artigo mais extenso a respeito em http://ecientificocultural.com.br/ECC3/eletron00.htm
Coincidências? Provavemente sim, mas há algo em seu insight que combina com o meu Alegre
 
[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com.br
Mas indiferentemente a tudo isso, o elétron não é uma carga elétrica
coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.
 
 

SUBJECT: Re: [ciencialist] Mais uma pá de esterco.
FROM: André L F S Bacci <andrebacci.listas@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 28/07/2014 09:26

2014-07-25 16:47 GMT-03:00 'Pesky Bee' peskybee2@gmail.com [ciencialist] <ciencialist@yahoogrupos.com.br>:
> Reflitam sobre isso!
 
Bettão Sarafellizão, se o critério para aprovação de uma
teoria for o tamanho da reação em contrário que ela provoca
no "status-quo", então tu precisas conhecer aquela cambada
do Hollow Earth Society, um bando de malucóides que propõe
que a Terra é oca. Santas baratas cabeludas de Alpha-Centaury!


André 

SUBJECT: Re: [ciencialist] Mais uma pá de esterco.
FROM: sarafelli@hotmail.com
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 28/07/2014 09:35

Oi Jaime,

Se o universo funciona do modo como funciona, seja lá qual for o modo, então, sua verdade reside em sí mesmo, mas, partindo do princípio da não contradição e da identidade, decorre que sua verdade é idêntica a ela mesma, portanto, única, logo, que não se contradiz.

Se uma teoria se propões a revelar a verdade do universo, então, só poderá haver essa única teoria, e não duas.

Mas ai você pode me dizer que não existem verdades e tudo o mais que dizem contra a verdade, mas a terra é redonda e é quem gira em torno do sol, o coração não é o centro da razão, a vida existe na terra, penso logo existo, etc, etc, etc, já temos tantas verdade estabelecidas, apesar de ainda faltarem muitas outras por estabelecer, é claro.


By Betto Sarafelli





SUBJECT: Re: [ciencialist] Mais uma pá de esterco.
FROM: Jaime Rudas <jrudasl@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 28/07/2014 12:50

Hola, Betto:

[Betto]

Se o universo funciona do modo como funciona, seja lá qual for o modo, então, sua verdade reside em sí mesmo, mas, partindo do princípio da não contradição e da identidade, decorre que sua verdade é idêntica a ela mesma, portanto, única, logo, que não se contradiz.

Se uma teoria se propões a revelar a verdade do universo, então, só poderá haver essa única teoria, e não duas.


[Jaime]

Verdades reveladas, únicas e inmodificables solo en la religión por obra y gracia de la fe.


Aquí no hablamos de eso: hablamos de ciencia donde no hay ni puede haber verdades reveladas absolutas.


Saludos,


Jaime Rudas
Bogotá

SUBJECT: Livro para download gratuito: A História das Máquinas
FROM: psdias2 <psdias2@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 29/07/2014 07:58

Livro publicado pela ABIMAQ (Associação Brasilira das Indústrias de
Máquinas e Equipamentos):

http://www.abimaq.org.br/Arquivos/Html/Publica%C3%A7%C3%B5es/Livro-A-historia-das-maquinas-70-anos-Abimaq.pdf

Paulo


SUBJECT: RE: [ciencialist] Mais uma pá de esterco.
FROM: Verner Stranz <verner64@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 29/07/2014 08:37

Caramba Betto, você alinhava um monte de frases desconexas pretendendo provar não se sabe o quê, 
discursa de modo surreal sobre o que venha a ser a VERDADE, sem falar na prática de raciocínio 
circular... Será que você não pode, ou não consegue, apresentar suas ideias de modo mais inteligívelEmoji 



To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
From: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Date: Mon, 28 Jul 2014 05:35:38 -0700
Subject: Re: [ciencialist] Mais uma pá de esterco.

 
Oi Jaime,

Se o universo funciona do modo como funciona, seja lá qual for o modo, então, sua verdade reside em sí mesmo, mas, partindo do princípio da não contradição e da identidade, decorre que sua verdade é idêntica a ela mesma, portanto, única, logo, que não se contradiz.

Se uma teoria se propões a revelar a verdade do universo, então, só poderá haver essa única teoria, e não duas.

Mas ai você pode me dizer que não existem verdades e tudo o mais que dizem contra a verdade, mas a terra é redonda e é quem gira em torno do sol, o coração não é o centro da razão, a vida existe na terra, penso logo existo, etc, etc, etc, já temos tantas verdade estabelecidas, apesar de ainda faltarem muitas outras por estabelecer, é claro.


By Betto Sarafelli






SUBJECT: RE: [ciencialist] Horizonte cósmico observável (Até quando...)
FROM: Verner Stranz <verner64@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 29/07/2014 08:39

Jaime, gracias por aclarar mis dudasEmoji



From: ciencialist@yahoogrupos.com.br
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Date: Thu, 24 Jul 2014 14:29:20 -0500
Subject: Re: [ciencialist] Horizonte cósmico observável (Até quando...)

 

Hola, Verner:

[Verner]
Há aqui um impasse lógico: se é finito, tem limites; se não, não os tem.

[Jaime]
El impasse lógico es que eso que dices es falso: en geometría y topología son posibles espacios finitos pero ilimitados. También son posibles espacios infinitos y limitados. Einstein lo explica a partir de la página 7 de este documento:

«Podemos visualizar um universo tridimensional que seja finito porém ilimitado?
A resposta usual a essa pergunta é “não”, mas não é a resposta certa. O propósito
dos comentários a seguir é mostrar que a resposta deve ser “sim”».


Saludos,

Jaime Rudas
Bogotá


SUBJECT: Poincaré, um pouquito exagerado, não?
FROM: José Victor <j.victor.neto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 30/07/2014 10:35

Olá,

Não vale a penar viver, em razão em razão de não conhecer a Natureza, toda sua sua pujança e beleza?

É filosofia demais para  minha beleza!

E então, o que opinam?

“O cientista não estuda a natureza por sua utilidade; ele a estuda por prazer, que

advém do fato de a natureza ser bela. Se ela não fosse bela, não valeria a pena

conhecê-la, se não valesse a pena conhecê-la, não valeria a pena viver.

HENRY POINCARE”

 

Sds,

Victor.

 


SUBJECT: Re: [ciencialist] Poincaré, um pouquito exagerado, não?
FROM: "Pesky Bee" <peskybee2@gmail.com>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 30/07/2014 12:16

JVictão, eu não poderia dizer que concordo totalmente com
o Poincarezófilo. Não é bem a beleza da natureza que incentiva
o cientista. O que me parece claro é que a maior motivação
de um cientista é a curiosidade (que na verdade é uma espécie
de "sensação", uma emoção). Se o que se estuda é belo ou
não, isso é secundário (afinal, cientistas que estudam
proctologia podem não achar o seu objeto de trabalho
muito belo, principalmente depois de ver a Graça Foster
fazendo aquela cara de biquinho ;-).
 
A curiosidade, por outro lado, é um efeito colateral do
tipo de cérebro que temos. No final das contas, praticamente
todos os animais (mamíferos, pelo menos) parecem ter algum grau
de curiosidade, de vontade de explorar, afinal isso é importante
em termos evolutivos.
 
Mas pelo fato de nossos cerebrinhos de macacos pelados terem
crescido além do razoável (afirmação deveras chatonilda, hahahaha),
nossa curiosidade acabou ganhando um aspecto adicional à mera
sobrevivência, virou um "saudável efeito colateral", que se
juntou a vários outros (por exemplo, nossa incrível habilidade
de gerar pensamentos sobre conceitos abstratos de nível
cada vez mais alto, a nossa inacreditável propensão para
desenvolver pensamentos e comunicações de cunho linguístico,
o desenvolvimento de acurada habilidade de relacionamento
social, nosso gosto por desnudos traseiros femininos, etc., etc.).
 
Então, a meu ver, a curiosidade científica é fruto dessa
"salada de legumes e espinafre com azeite de oliva e óleo
de dendé" que é esse nosso cerebrinho danado de complicado.
E põe mais complicação ainda quando se fala de cérebros femininos!
 
*PB*
 
 
 
 
Sent: Wednesday, July 30, 2014 10:35 AM
Subject: [ciencialist] Poincaré, um pouquito exagerado, não?
 


Olá,

Não vale a penar viver, em razão em razão de não conhecer a Natureza, toda sua sua pujança e beleza?

É filosofia demais para  minha beleza!

E então, o que opinam?

“O cientista não estuda a natureza por sua utilidade; ele a estuda por prazer, que

advém do fato de a natureza ser bela. Se ela não fosse bela, não valeria a pena

conhecê-la, se não valesse a pena conhecê-la, não valeria a pena viver.

HENRY POINCARE”

 

Sds,

Victor.

 


SUBJECT: RES: [ciencialist] Poincaré, um pouquito exagerado, não?
FROM: "JVictor" <j.victor.neto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 30/07/2014 12:31

Concordo com seu ponto de vista.

 

Sds,

Victor.

 

De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]
Enviada em: quarta-feira, 30 de julho de 2014 12:16
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: Re: [ciencialist] Poincaré, um pouquito exagerado, não?

 

 

JVictão, eu não poderia dizer que concordo totalmente com

o Poincarezófilo. Não é bem a beleza da natureza que incentiva

o cientista. O que me parece claro é que a maior motivação

de um cientista é a curiosidade (que na verdade é uma espécie

de "sensação", uma emoção). Se o que se estuda é belo ou

não, isso é secundário (afinal, cientistas que estudam

proctologia podem não achar o seu objeto de trabalho

muito belo, principalmente depois de ver a Graça Foster

fazendo aquela cara de biquinho ;-).

 

A curiosidade, por outro lado, é um efeito colateral do

tipo de cérebro que temos. No final das contas, praticamente

todos os animais (mamíferos, pelo menos) parecem ter algum grau

de curiosidade, de vontade de explorar, afinal isso é importante

em termos evolutivos.

 

Mas pelo fato de nossos cerebrinhos de macacos pelados terem

crescido além do razoável (afirmação deveras chatonilda, hahahaha),

nossa curiosidade acabou ganhando um aspecto adicional à mera

sobrevivência, virou um "saudável efeito colateral", que se

juntou a vários outros (por exemplo, nossa incrível habilidade

de gerar pensamentos sobre conceitos abstratos de nível

cada vez mais alto, a nossa inacreditável propensão para

desenvolver pensamentos e comunicações de cunho linguístico,

o desenvolvimento de acurada habilidade de relacionamento

social, nosso gosto por desnudos traseiros femininos, etc., etc.).

 

Então, a meu ver, a curiosidade científica é fruto dessa

"salada de legumes e espinafre com azeite de oliva e óleo

de dendé" que é esse nosso cerebrinho danado de complicado.

E põe mais complicação ainda quando se fala de cérebros femininos!

 

*PB*

 

 

 

 

Sent: Wednesday, July 30, 2014 10:35 AM

Subject: [ciencialist] Poincaré, um pouquito exagerado, não?

 




Olá,

Não vale a penar viver, em razão em razão de não conhecer a Natureza, toda sua sua pujança e beleza?

É filosofia demais para  minha beleza!

E então, o que opinam?

“O cientista não estuda a natureza por sua utilidade; ele a estuda por prazer, que

advém do fato de a natureza ser bela. Se ela não fosse bela, não valeria a pena

conhecê-la, se não valesse a pena conhecê-la, não valeria a pena viver.

HENRY POINCARE”

 

Sds,

Victor.

 


SUBJECT: Re: [ciencialist] Poincaré, um pouquito exagerado, não?
FROM: "Pesky Bee" <peskybee2@gmail.com>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 30/07/2014 17:58

Caraca, concordaram comigo! Desse jeito vou começar
a achar que não sou tão maluco assim, hahahahaha
 
*PB*
 
 
 
Sent: Wednesday, July 30, 2014 12:31 PM
Subject: RES: [ciencialist] Poincaré, um pouquito exagerado, não?
 


Concordo com seu ponto de vista.

 

Sds,

Victor.

 

De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]
Enviada em: quarta-feira, 30 de julho de 2014 12:16
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: Re: [ciencialist] Poincaré, um pouquito exagerado, não?

 

 

JVictão, eu não poderia dizer que concordo totalmente com

o Poincarezófilo. Não é bem a beleza da natureza que incentiva

o cientista. O que me parece claro é que a maior motivação

de um cientista é a curiosidade (que na verdade é uma espécie

de "sensação", uma emoção). Se o que se estuda é belo ou

não, isso é secundário (afinal, cientistas que estudam

proctologia podem não achar o seu objeto de trabalho

muito belo, principalmente depois de ver a Graça Foster

fazendo aquela cara de biquinho ;-).

 

A curiosidade, por outro lado, é um efeito colateral do

tipo de cérebro que temos. No final das contas, praticamente

todos os animais (mamíferos, pelo menos) parecem ter algum grau

de curiosidade, de vontade de explorar, afinal isso é importante

em termos evolutivos.

 

Mas pelo fato de nossos cerebrinhos de macacos pelados terem

crescido além do razoável (afirmação deveras chatonilda, hahahaha),

nossa curiosidade acabou ganhando um aspecto adicional à mera

sobrevivência, virou um "saudável efeito colateral", que se

juntou a vários outros (por exemplo, nossa incrível habilidade

de gerar pensamentos sobre conceitos abstratos de nível

cada vez mais alto, a nossa inacreditável propensão para

desenvolver pensamentos e comunicações de cunho linguístico,

o desenvolvimento de acurada habilidade de relacionamento

social, nosso gosto por desnudos traseiros femininos, etc., etc.).

 

Então, a meu ver, a curiosidade científica é fruto dessa

"salada de legumes e espinafre com azeite de oliva e óleo

de dendé" que é esse nosso cerebrinho danado de complicado.

E põe mais complicação ainda quando se fala de cérebros femininos!

 

*PB*

 

 

 

 

Sent: Wednesday, July 30, 2014 10:35 AM

Subject: [ciencialist] Poincaré, um pouquito exagerado, não?

 




Olá,

Não vale a penar viver, em razão em razão de não conhecer a Natureza, toda sua sua pujança e beleza?

É filosofia demais para  minha beleza!

E então, o que opinam?

“O cientista não estuda a natureza por sua utilidade; ele a estuda por prazer, que

advém do fato de a natureza ser bela. Se ela não fosse bela, não valeria a pena

conhecê-la, se não valesse a pena conhecê-la, não valeria a pena viver.

HENRY POINCARE”

 

Sds,

Victor.

 


SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Auto-hemoterapia
FROM: roberto.takata@bol.com.br
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 31/07/2014 12:04

Até aí os defensores e praticantes da auto-hemoterapia também podem e certamente têm outros interesses. (Não por outra coisa a quase totalidade das intervenções da AH são *pagas*.)

A intenção do parecerista pode ser totalmente ignorada focando-se nos *argumentos*. Por exemplo, se ele diz que na literatura técnica não há dados suficiente que indiquem a eficiência da técnica, quem contesta o parecer pode apresentar os dados da literatura técnica que sustentem a eficiência da AH...

Vc pode cobrar a Anvisa para lançar editais para estudos sobre a AH. Mas, até que haja validação científica, é correto, em nome da segurança sanitária, vetar a adoção da prática como procedimento padrão.

Em saúde e segurança a norma não é liberar até que se prove perigoso, só se libera se se mostrar, no mínimo, inócuo e, depois, eficiente. Para isso que existem protocolos de pesquisa - incluindo uso de modelos progressivamente mais complexos e mais próximos de humanos, para então experimentar em humanos voluntários e, se tudo correr bem, liberar para comercialização.

[]s,

Roberto Takata

SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Auto-hemoterapia
FROM: Tipoalgo <tipoalgo@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 31/07/2014 14:47

Olá Mestre Roberto Takata,

entendi a sua explicação e entendo que esse é um caminho muito sensato.
O que eu percebo é a falta de interesse em se realizar um estudo sério.
Se houvesse interesse inúmeros estudos já teriam ocorridos, pois esta terapia é realmente antiga.
Contei pra minha mãe (com mais de 85 anos) sobre a AH, e pra minha surpresa ela disse que ainda moça fez uso dessa terapia e curou um "pano branco" na sua face.
A minha sogra (com mais de 80 anos) disse que o filho mais velho dela curou uma "ferida brava" na perna depois que fez uso da AH.
Os relatos na Internet são igualmente favoráveis à AH.
Se há tantos indícios de ser um procedimento benéfico, e por tanto tempo conhecido, como se pode proibir ao invés de se estudar, estimular e apoiar tal terapia!?
Em nome da segurança sanitária preferem distribuir camisinhas e apoiar o aborto a realizar um simples procedimento em pacientes sem cura conhecida pela medicina que cumpre os protocolos de pesquisas.
Continuo achando que tem algo errado, essa é a minha opinião.

Eis que interessante:
"
A TV Globo  publicou reportagem sobre uma das várias técnicas derivadas da auto-hemoterapia (clássica), aquela tão bem explicada pelo doutor Luiz Moura, e que mais de 12 milhões de brasileiros já fazem.  

Os brasileiros fazem a auto-hemoterapia e se curam, apesar das dificuldades criadas pela estúpida e ilegal 'proibição'.

A reportagem foi sobre o Plasma Rico em Plaquetas (PRP). Com o título “Técnica revolucionária melhora índice de recuperação de lesões” a reportagem publicada neste domingo informa na chamada: “O PRP, que consiste na injeção do próprio sangue do atleta nas áreas atingidas, acelera a cura de traumas e lesões em músculos e tendões”.  

ESPORTE ESPETACULAR mostrou neste Domingo 10-01-2010 que a Auto-hemoterapia funciona:

Técnica revolucionária melhora índice de recuperação de lesões...

 "
Abraços Tipoalgo.



Em 31 de julho de 2014 12:04, roberto.takata@bol.com.br [ciencialist] <ciencialist@yahoogrupos.com.br> escreveu:
 

Até aí os defensores e praticantes da auto-hemoterapia também podem e certamente têm outros interesses. (Não por outra coisa a quase totalidade das intervenções da AH são *pagas*.)


A intenção do parecerista pode ser totalmente ignorada focando-se nos *argumentos*. Por exemplo, se ele diz que na literatura técnica não há dados suficiente que indiquem a eficiência da técnica, quem contesta o parecer pode apresentar os dados da literatura técnica que sustentem a eficiência da AH...

Vc pode cobrar a Anvisa para lançar editais para estudos sobre a AH. Mas, até que haja validação científica, é correto, em nome da segurança sanitária, vetar a adoção da prática como procedimento padrão.

Em saúde e segurança a norma não é liberar até que se prove perigoso, só se libera se se mostrar, no mínimo, inócuo e, depois, eficiente. Para isso que existem protocolos de pesquisa - incluindo uso de modelos progressivamente mais complexos e mais próximos de humanos, para então experimentar em humanos voluntários e, se tudo correr bem, liberar para comercialização.

[]s,

Roberto Takata



SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Auto-hemoterapia
FROM: Tipoalgo <tipoalgo@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 31/07/2014 15:44

Auto-hemoterapia em ratos: http://www.saudecompleta.com/arquivos_pdf/fiocruz%202009.pdf

"
OLIVARES ROCHA | RJ / RIO DE JANEIRO | 13/09/2010 19:16
VACINA ZIMDUCK DA FIOCRUZ E A AUTO HEMOTERAPIA= O MESMO PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO
POR QUE ESTÃO BRECANDO AS PESQUISAS DA VACINA ZIMDUCK, PROCEDIDAS A 15 ANOS NA FIOCRUZ, USP E UFRJ?? SERIA UMA ALTERNATIVA A VÁRIOS FÁRMACOS, COM A VANTAGEM DA FALTA DE EFEITOS COLATERAIS, ONDE QUEM AGE NÃO É UMA DROGA, MAS O PRÓPRIO SISTEMA IMUNOLÓGICO DO PACIENTE. Prevenir é melhor que remediar. Ainda mais com o custo dos medicamentos... existe uma terapia que estimula o Sistema Imunológico do praticante, que é copiada nas terapias PRP, PPP, tampão sanguíneo peridural etc. Praticada em vários países a décadas, aqui no Brasil foi receitada por médicos desde 1918 sem qualquer queixa de complicações, e que é receitada em Veterinária a mais de 100 anos... MIlhares fazem uso com sucesso. Basta ver no youtube, blogs sites, fóruns, orkut etc... pratico a AUTO-HEMOTERAPIA, onde o custo se resume a uma seringa semanal e ao "sacrifício" de se fazer. E os benefícios, como se atestam diariamente nos fóruns pesquisas científicas disponíveis, nos relatos dos médicos que a defendem, no seu registro histórico e bibliográfico, são só o de SAÚDE!!! PESQUISEM, E VEJAM QUE QUEM FAZ CORRETAMENTE NÃO ADOECE DE DENGUE E/OU GRIPE SUÍNA. Como se pode atestar nos relatos dos praticantes e dos médicos. Pesquisa na UNIEURO, FIOCRUZ e outras instituições, recentes, deste e do ano passado, confirmam sua eficácia. Procure entre seus conhecidos quem faz uso da terapia médica secular e veja qual é o seu relato. Tenho certeza que será de satisfação. O Saber não ocupa espaço. E pode salvar sua vida!!!
 "

Abraços Tipoalgo.



Em 31 de julho de 2014 14:47, Tipoalgo <tipoalgo@gmail.com> escreveu:
Olá Mestre Roberto Takata,

entendi a sua explicação e entendo que esse é um caminho muito sensato.
O que eu percebo é a falta de interesse em se realizar um estudo sério.
Se houvesse interesse inúmeros estudos já teriam ocorridos, pois esta terapia é realmente antiga.
Contei pra minha mãe (com mais de 85 anos) sobre a AH, e pra minha surpresa ela disse que ainda moça fez uso dessa terapia e curou um "pano branco" na sua face.
A minha sogra (com mais de 80 anos) disse que o filho mais velho dela curou uma "ferida brava" na perna depois que fez uso da AH.
Os relatos na Internet são igualmente favoráveis à AH.
Se há tantos indícios de ser um procedimento benéfico, e por tanto tempo conhecido, como se pode proibir ao invés de se estudar, estimular e apoiar tal terapia!?
Em nome da segurança sanitária preferem distribuir camisinhas e apoiar o aborto a realizar um simples procedimento em pacientes sem cura conhecida pela medicina que cumpre os protocolos de pesquisas.
Continuo achando que tem algo errado, essa é a minha opinião.

Eis que interessante:
"
A TV Globo  publicou reportagem sobre uma das várias técnicas derivadas da auto-hemoterapia (clássica), aquela tão bem explicada pelo doutor Luiz Moura, e que mais de 12 milhões de brasileiros já fazem.  

Os brasileiros fazem a auto-hemoterapia e se curam, apesar das dificuldades criadas pela estúpida e ilegal 'proibição'.

A reportagem foi sobre o Plasma Rico em Plaquetas (PRP). Com o título “Técnica revolucionária melhora índice de recuperação de lesões” a reportagem publicada neste domingo informa na chamada: “O PRP, que consiste na injeção do próprio sangue do atleta nas áreas atingidas, acelera a cura de traumas e lesões em músculos e tendões”.  

ESPORTE ESPETACULAR mostrou neste Domingo 10-01-2010 que a Auto-hemoterapia funciona:

Técnica revolucionária melhora índice de recuperação de lesões...

 "
Abraços Tipoalgo.



Em 31 de julho de 2014 12:04, roberto.takata@bol.com.br [ciencialist] <ciencialist@yahoogrupos.com.br> escreveu:

 

Até aí os defensores e praticantes da auto-hemoterapia também podem e certamente têm outros interesses. (Não por outra coisa a quase totalidade das intervenções da AH são *pagas*.)


A intenção do parecerista pode ser totalmente ignorada focando-se nos *argumentos*. Por exemplo, se ele diz que na literatura técnica não há dados suficiente que indiquem a eficiência da técnica, quem contesta o parecer pode apresentar os dados da literatura técnica que sustentem a eficiência da AH...

Vc pode cobrar a Anvisa para lançar editais para estudos sobre a AH. Mas, até que haja validação científica, é correto, em nome da segurança sanitária, vetar a adoção da prática como procedimento padrão.

Em saúde e segurança a norma não é liberar até que se prove perigoso, só se libera se se mostrar, no mínimo, inócuo e, depois, eficiente. Para isso que existem protocolos de pesquisa - incluindo uso de modelos progressivamente mais complexos e mais próximos de humanos, para então experimentar em humanos voluntários e, se tudo correr bem, liberar para comercialização.

[]s,

Roberto Takata




SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Auto-hemoterapia
FROM: <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 31/07/2014 16:58

Trecho: “Como se pode atestar nos relatos dos praticantes e dos médicos.
 
Parece ser este o cerne do problema de compreensão dos “porques” em relação a hemoterapia. Relatos NÃO são base de conclusão, pelo menos em ciência, não importa a quantidade destes.
 
Se procurarmos, especialmente hoje com a Internet ao alcance de todos, podemos encontrar “relatos” de praticantes ou seguidores de todo e qualquer tipo de ‘tratamento”, pos mais maluco, insano ou inóquo que seja. Desde beber a própria urina toda manhã, a mentalizar raios curadores de seres alienígenas.
 
Se considerarmos uma alegação de tratamento, de eficácia de tratamento, de algo, apenas porque tem relatos de praticantes (e mesmo de médicos), temos de aceitar todos eles pelo mesmo motivo. E não podemos, em termos de saúde pública, correr esse tipo de risco. Para cada tratamento novo, que realmente tem algo de real, centenas, milhares, não passam de bobagens, muitas delas perigosas. Separar uma coisa da outra é justamente a função do rigor dos testes, experimentos, cautela, exigências, etc, das pesquisas médicas.
 
Ninguém está “brecando” nada, se você quiser pode perfeitamente produzir um exprimento que mostre a eficácia de auto-hemoterapia, ou até de beber própria a urina. Qualquer um pode. Por que será que as grandes multinacionais de medicamentos homeopáticos, como a Boiron francesa, NUNCA tenham produzido um único estudo nesse sentido, já que tem recursos (milhões de dolares de um único fígado de pato), tempo e interesse em ver esses estudos provarem suas alegações de cura?
 
Um estudo, um único estudo, dentro do rigor, com duplos cegos, auditoria independente, replicação por pares, e publicado em revista indexada, mostrando a eficácia, mesmo que mínima, da auto-hemoterapia, já resolveria parte do problema, e estimularia o interesse em estudar os mecanismos. Onde ele está?
 
Um abraço.
 
Homero
 
 
 
 
Sent: Thursday, July 31, 2014 3:44 PM
Subject: Re: [ciencialist] Re: Auto-hemoterapia
 
 

Auto-hemoterapia em ratos: http://www.saudecompleta.com/arquivos_pdf/fiocruz%202009.pdf
 
"
OLIVARES ROCHA | RJ / RIO DE JANEIRO | 13/09/2010 19:16
VACINA ZIMDUCK DA FIOCRUZ E A AUTO HEMOTERAPIA= O MESMO PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO
POR QUE ESTÃO BRECANDO AS PESQUISAS DA VACINA ZIMDUCK, PROCEDIDAS A 15 ANOS NA FIOCRUZ, USP E UFRJ?? SERIA UMA ALTERNATIVA A VÁRIOS FÁRMACOS, COM A VANTAGEM DA FALTA DE EFEITOS COLATERAIS, ONDE QUEM AGE NÃO É UMA DROGA, MAS O PRÓPRIO SISTEMA IMUNOLÓGICO DO PACIENTE. Prevenir é melhor que remediar. Ainda mais com o custo dos medicamentos... existe uma terapia que estimula o Sistema Imunológico do praticante, que é copiada nas terapias PRP, PPP, tampão sanguíneo peridural etc. Praticada em vários países a décadas, aqui no Brasil foi receitada por médicos desde 1918 sem qualquer queixa de complicações, e que é receitada em Veterinária a mais de 100 anos... MIlhares fazem uso com sucesso. Basta ver no youtube, blogs sites, fóruns, orkut etc... pratico a AUTO-HEMOTERAPIA, onde o custo se resume a uma seringa semanal e ao "sacrifício" de se fazer. E os benefícios, como se atestam diariamente nos fóruns pesquisas científicas disponíveis, nos relatos dos médicos que a defendem, no seu registro histórico e bibliográfico, são só o de SAÚDE!!! PESQUISEM, E VEJAM QUE QUEM FAZ CORRETAMENTE NÃO ADOECE DE DENGUE E/OU GRIPE SUÍNA. Como se pode atestar nos relatos dos praticantes e dos médicos. Pesquisa na UNIEURO, FIOCRUZ e outras instituições, recentes, deste e do ano passado, confirmam sua eficácia. Procure entre seus conhecidos quem faz uso da terapia médica secular e veja qual é o seu relato. Tenho certeza que será de satisfação. O Saber não ocupa espaço. E pode salvar sua vida!!!
"
 
Abraços Tipoalgo.
 


Em 31 de julho de 2014 14:47, Tipoalgo <tipoalgo@gmail.com> escreveu:
Olá Mestre Roberto Takata,
 
entendi a sua explicação e entendo que esse é um caminho muito sensato.
O que eu percebo é a falta de interesse em se realizar um estudo sério.
Se houvesse interesse inúmeros estudos já teriam ocorridos, pois esta terapia é realmente antiga.
Contei pra minha mãe (com mais de 85 anos) sobre a AH, e pra minha surpresa ela disse que ainda moça fez uso dessa terapia e curou um "pano branco" na sua face.
A minha sogra (com mais de 80 anos) disse que o filho mais velho dela curou uma "ferida brava" na perna depois que fez uso da AH.
Os relatos na Internet são igualmente favoráveis à AH.
Se há tantos indícios de ser um procedimento benéfico, e por tanto tempo conhecido, como se pode proibir ao invés de se estudar, estimular e apoiar tal terapia!?
Em nome da segurança sanitária preferem distribuir camisinhas e apoiar o aborto a realizar um simples procedimento em pacientes sem cura conhecida pela medicina que cumpre os protocolos de pesquisas.
Continuo achando que tem algo errado, essa é a minha opinião.
 
Eis que interessante:
"
A TV Globo  publicou reportagem sobre uma das várias técnicas derivadas da auto-hemoterapia (clássica), aquela tão bem explicada pelo doutor Luiz Moura, e que mais de 12 milhões de brasileiros já fazem.  

Os brasileiros fazem a auto-hemoterapia e se curam, apesar das dificuldades criadas pela estúpida e ilegal 'proibição'.

A reportagem foi sobre o Plasma Rico em Plaquetas (PRP). Com o título “Técnica revolucionária melhora índice de recuperação de lesões” a reportagem publicada neste domingo informa na chamada: “O PRP, que consiste na injeção do próprio sangue do atleta nas áreas atingidas, acelera a cura de traumas e lesões em músculos e tendões”.  

ESPORTE ESPETACULAR mostrou neste Domingo 10-01-2010 que a Auto-hemoterapia funciona:

Técnica revolucionária melhora índice de recuperação de lesões...

"
Abraços Tipoalgo.
 


Em 31 de julho de 2014 12:04, roberto.takata@bol.com.br [ciencialist] <ciencialist@yahoogrupos.com.br> escreveu:

 

Até aí os defensores e praticantes da auto-hemoterapia também podem e certamente têm outros interesses. (Não por outra coisa a quase totalidade das intervenções da AH são *pagas*.)

 
A intenção do parecerista pode ser totalmente ignorada focando-se nos *argumentos*. Por exemplo, se ele diz que na literatura técnica não há dados suficiente que indiquem a eficiência da técnica, quem contesta o parecer pode apresentar os dados da literatura técnica que sustentem a eficiência da AH...
 
Vc pode cobrar a Anvisa para lançar editais para estudos sobre a AH. Mas, até que haja validação científica, é correto, em nome da segurança sanitária, vetar a adoção da prática como procedimento padrão.
 
Em saúde e segurança a norma não é liberar até que se prove perigoso, só se libera se se mostrar, no mínimo, inócuo e, depois, eficiente. Para isso que existem protocolos de pesquisa - incluindo uso de modelos progressivamente mais complexos e mais próximos de humanos, para então experimentar em humanos voluntários e, se tudo correr bem, liberar para comercialização.
 
[]s,
 
Roberto Takata
 
 

SUBJECT: Re: [ciencialist] Mais uma pá de esterco.
FROM: <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 04/08/2014 12:23

Acho que ele usa o famoso Gerador de Lero Lero Pós Moderno.:- )
 
 
Resposta apropriada para as questões fabulosas apresentadas:
 
A certificação de metodologias que nos auxiliam a lidar com o escopo das preferências de consumo representa uma abertura para a melhoria do aceite do cliente inegavelmente apropriado.
Neste sentido, a determinação clara de objetivos representa uma abertura para a melhoria do sistema de participação geral.
 
E tenho dito!.:- )
 
Homero
 
Sent: Tuesday, July 29, 2014 8:37 AM
Subject: RE: [ciencialist] Mais uma pá de esterco.
 
 

Caramba Betto, você alinhava um monte de frases desconexas pretendendo provar não se sabe o quê,
discursa de modo surreal sobre o que venha a ser a VERDADE, sem falar na prática de raciocínio
circular... Será que você não pode, ou não consegue, apresentar suas ideias de modo mais inteligívelEmoji 



To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
From: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Date: Mon, 28 Jul 2014 05:35:38 -0700
Subject: Re: [ciencialist] Mais uma pá de esterco.

 
Oi Jaime,
 

Se o universo funciona do modo como funciona, seja lá qual for o modo, então, sua verdade reside em sí mesmo, mas, partindo do princípio da não contradição e da identidade, decorre que sua verdade é idêntica a ela mesma, portanto, única, logo, que não se contradiz.

Se uma teoria se propões a revelar a verdade do universo, então, só poderá haver essa única teoria, e não duas.

Mas ai você pode me dizer que não existem verdades e tudo o mais que dizem contra a verdade, mas a terra é redonda e é quem gira em torno do sol, o coração não é o centro da razão, a vida existe na terra, penso logo existo, etc, etc, etc, já temos tantas verdade estabelecidas, apesar de ainda faltarem muitas outras por estabelecer, é claro.

 

By Betto Sarafelli

 

 

 
 

SUBJECT: Democrácia, democrácia, prá que te quero, se tenho livre arbitrio!
FROM: "JVictor" <j.victor.neto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 10/08/2014 10:50

Democrácia, democrácia, prá que te quero, se tenho livre arbitrio!

Isto sim, é que é democracia, direito de gerir suas opções religiosas e outras.

Se não se converter ao santo islamismo, morre -de preferência com a cabeça sendo-lhe gentilmente separada o corpo, para deixar de ser burro -  e ainda vai para  o inferno.  E também perde o direito a um monte de virgens, para sua alegria e diversão.

É mole, ou querem mais?

http://noticias.uol.com.br/ultimas-noticias/efe/2014/08/10/estado-islamico-ameaca-500-familias-yazidies-com-conversao-ou-morte.htm

Sds,

Victor.


SUBJECT: Substitutos husseinicos.
FROM: "JVictor" <j.victor.neto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 10/08/2014 11:12

Substitutos husseinicos.

É.

Parece que matar dissidentes e  não simpatizantes de Maomé  não era um " esporte"  exclusivode S.Hussein  e seus seguidores. Um Hussein tomou doril, mas mil outros já tomaram seu lugar!

Parece que, por aquí - mesmo com a escalada de terror imposta pelo tráfico - o ambiente é como que  parasidíaco, comparado com o de lá.   E não queremos que aves que lá gorjeiam venham cantar por cá.

http://noticias.uol.com.br/ultimas-noticias/reuters/2014/08/10/iraque-diz-que-estado-islamico-matou-500-yazidis-e-enterrou-algumas-vitimas-vivas.htm

Sds,

Victor.


SUBJECT: ENC: Macrometrópole movediça | Crédito para todos | Novidade em ultrassom | Empreendedorismo precoce
FROM: "JVictor" <j.victor.neto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 11/08/2014 05:41

Revista Pesquisa Fapesp > Macrometrópole movediça | Crédito para todos | Novidade em ultrassom | Empreendedorismo precoce > j.victor.neto@uol.com.br

E eu pensando que o governo petista, que tanto "meteu o pau" nessas coisas, prometeu mundos e fundos, em prol da eliminação desses desvios de condição social, já havia resolvido.

 

Bem, pode até ser que o estudo esteja errado, ou seja tendencioso...

 

Por acá fico só observando, só observando. No dia do voto, lasco o pau, e dou minha contribuição. Infelizmente meu voto é meu único porrete.

 

Tenho dito.

 

De: Revista Pesquisa FAPESP [mailto:boletim@revistapesquisa.fapesp.br]
Enviada em: segunda-feira, 11 de agosto de 2014 04:51
Para: j.victor.neto@uol.com.br
Assunto: Macrometrópole movediça | Crédito para todos | Novidade em ultrassom | Empreendedorismo precoce

 

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SUBJECT: Re: [ciencialist] ENC: Macrometrópole movediça | Crédito para todos | Novidade em ultrassom | Empreendedorismo precoce
FROM: Hélio Carvalho <helicar_br@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 11/08/2014 09:21

Victor,

Sei que a lista está um pouco parada.
Mas isto não justifica a apresentação destes assuntos aqui.

Religião/política deixe para outras listas.

Na própria reportagem que você enviou tem um link embaixo que se prestaria de melhor forma à função de movimentar a lista:
http://revistapesquisa.fapesp.br/2014/07/15/novidade-em-ultrassom/

Saldações,
Helio


--------------------------------------------
Em seg, 11/8/14, 'JVictor' j.victor.neto@uol.com.br [ciencialist] <ciencialist@yahoogrupos.com.br> escreveu:

Assunto: [ciencialist] ENC: Macrometrópole movediça | Crédito para todos | Novidade em ultrassom | Empreendedorismo precoce
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Data: Segunda-feira, 11 de Agosto de 2014, 5:41


 



   


     
       
       
       







E eu pensando que o
governo petista, que tanto "meteu o
pau" nessas coisas, prometeu mundos e fundos, em prol
da eliminação desses
desvios de condição social, já havia
resolvido.

   

Bem, pode até ser
que o estudo esteja errado, ou seja
tendencioso...

   

Por acá fico só
observando, só observando. No dia do voto, lasco
o pau, e dou minha contribuição. Infelizmente meu voto é
meu único porrete.

   

Tenho
dito.

   





De: Revista Pesquisa
FAPESP [mailto:boletim@revistapesquisa.fapesp.br]

Enviada em: segunda-feira, 11 de agosto de 2014
04:51

Para: j.victor.neto@uol.com.br

Assunto: Macrometrópole movediça | Crédito para
todos | Novidade em
ultrassom | Empreendedorismo precoce





   





 













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Humanidades



 

Macrometrópole movediça

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SUBJECT: Engenhocas de julho e agosto 2014
FROM: Tipoalgo <tipoalgo@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
CC: carro_a_agua@yahoogrupos.com.br, "BIOCOMBUSTIVEIS - Tribuna Livre !!!" <biocom@grupos.com.br>, Veiculos-Eletricos@googlegroups.com
DATE: 11/08/2014 13:08

SUBJECT: Documentário: A Matemática e o Início da Civilização
FROM: psdias2 <psdias2@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 12/08/2014 08:46

Terminei de ver uma série coreana (do sul) chamada "A Matemática e o
Início da Civilização".

Como é de se pressupor, não é nada muito aprofundada, mas achei
interessante. Dentre outros assuntos,
trata da invenção do zero, da polêmica entre Newton e Leibniz sobre a
invenção do Cálculo e, no último episódio,
sobre a resolução do "Último Teorema de Fermat" (Última Conjectura de
Fermat, na verdade) e da Conjectura de Poincaré".

Infelizmente, só encontrei os links dos 3 últimos episódios, que segue
abaixo.
(eu havia baixado todos os 5 episódios há alguns meses, quando tinha
acesso mais rápido à Internet).

Obs.: Foi nessa série que fiquei sabendo que a Medalha Fields será
entregue neste ano - aliás, será amanhã
(4a. feira), e há um brasileiro "cotado" para ganhar - Artur Ávila.


Eis os links para os 3 últimos episódios:

3/5) https://www.youtube.com/watch?v=nlmAYPm4cxQ
4/5) https://www.youtube.com/watch?v=yHbAc1NT40c
5/5) https://www.youtube.com/watch?v=35zcRfv4HYY

Paulo


SUBJECT: How Math Got Its ‘Nobel’
FROM: psdias2 <psdias2@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 12/08/2014 08:46



Abaixo, link para um interessante artigo sobre como a Medalha Fields
passou a ser comparada com o "Nobel da Matemática",
e mais algumas questões sobre o envolvimento político-militar de
matemáticos.

http://www.nytimes.com/2014/08/10/opinion/sunday/how-math-got-its-nobel-.html?_r=0

Paulo



SUBJECT: Re: [ciencialist] Documentário: A Matemática e o Início da Civilização
FROM: Cacildo Krebs Neto <krebscacildo@gmail.com>
TO: "ciencialist@yahoogrupos.com.br" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 12/08/2014 10:21

Gostaria de parabenizar pelo envio desse excelente programa que trata da história dessa magnífica ciência que é a matemática. Espero ver brasileiros sendo homenageados em congressos de matemática pelas suas descobertas.
Excelente material de estudo para qualquer escola.
Cacildo Krebs

Enviada do meu iPhone

Em 12/08/2014, às 08:46, "psdias2 psdias2@yahoo.com.br [ciencialist]" <ciencialist@yahoogrupos.com.br> escreveu:

 

Terminei de ver uma série coreana (do sul) chamada "A Matemática e o
Início da Civilização".

Como é de se pressupor, não é nada muito aprofundada, mas achei
interessante. Dentre outros assuntos,
trata da invenção do zero, da polêmica entre Newton e Leibniz sobre a
invenção do Cálculo e, no último episódio,
sobre a resolução do "Último Teorema de Fermat" (Última Conjectura de
Fermat, na verdade) e da Conjectura de Poincaré".

Infelizmente, só encontrei os links dos 3 últimos episódios, que segue
abaixo.
(eu havia baixado todos os 5 episódios há alguns meses, quando tinha
acesso mais rápido à Internet).

Obs.: Foi nessa série que fiquei sabendo que a Medalha Fields será
entregue neste ano - aliás, será amanhã
(4a. feira), e há um brasileiro "cotado" para ganhar - Artur Ávila.

Eis os links para os 3 últimos episódios:

3/5) https://www.youtube.com/watch?v=nlmAYPm4cxQ
4/5) https://www.youtube.com/watch?v=yHbAc1NT40c
5/5) https://www.youtube.com/watch?v=35zcRfv4HYY

Paulo


SUBJECT: Re: [ciencialist] Documentário: A Matemática e o Início da Civilização
FROM: Cacildo Krebs Neto <krebscacildo@gmail.com>
TO: "ciencialist@yahoogrupos.com.br" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 12/08/2014 12:42

Superinteressante

Enviada do meu iPhone

Em 12/08/2014, às 08:46, "psdias2 psdias2@yahoo.com.br [ciencialist]" <ciencialist@yahoogrupos.com.br> escreveu:

 

Terminei de ver uma série coreana (do sul) chamada "A Matemática e o
Início da Civilização".

Como é de se pressupor, não é nada muito aprofundada, mas achei
interessante. Dentre outros assuntos,
trata da invenção do zero, da polêmica entre Newton e Leibniz sobre a
invenção do Cálculo e, no último episódio,
sobre a resolução do "Último Teorema de Fermat" (Última Conjectura de
Fermat, na verdade) e da Conjectura de Poincaré".

Infelizmente, só encontrei os links dos 3 últimos episódios, que segue
abaixo.
(eu havia baixado todos os 5 episódios há alguns meses, quando tinha
acesso mais rápido à Internet).

Obs.: Foi nessa série que fiquei sabendo que a Medalha Fields será
entregue neste ano - aliás, será amanhã
(4a. feira), e há um brasileiro "cotado" para ganhar - Artur Ávila.

Eis os links para os 3 últimos episódios:

3/5) https://www.youtube.com/watch?v=nlmAYPm4cxQ
4/5) https://www.youtube.com/watch?v=yHbAc1NT40c
5/5) https://www.youtube.com/watch?v=35zcRfv4HYY

Paulo


SUBJECT: Crônica
FROM: Belmiro Wolski <belmirow@yahoo.com.br>
TO: "ciencialist@yahoogrupos.com.br" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 12/08/2014 13:38


     Acho que hoje acordei meio revoltado e disposto a gerar polêmica. Nada científico, já aviso. 

     *BW*

SUBJECT: ENC: [ciencialist] Documentário: A Matemática e o Início da Civilização
FROM: "JVictor" <j.victor.neto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 13/08/2014 05:29

 

 

De: VictorNeto [mailto:jvoneto1@gmail.com]
Enviada em: terça-feira, 12 de agosto de 2014 18:52
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: RES: [ciencialist] Documentário: A Matemática e o Início da Civilização

 

Grande Paulo,

 

Bela série.

Grato pelo envio. Irei atrás das duas primeiras.

 

Sds,

Victor.

 

De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]
Enviada em: terça-feira, 12 de agosto de 2014 08:46
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: [ciencialist] Documentário: A Matemática e o Início da Civilização

 

 

Terminei de ver uma série coreana (do sul) chamada "A Matemática e o
Início da Civilização".

Como é de se pressupor, não é nada muito aprofundada, mas achei
interessante. Dentre outros assuntos,
trata da invenção do zero, da polêmica entre Newton e Leibniz sobre a
invenção do Cálculo e, no último episódio,
sobre a resolução do "Último Teorema de Fermat" (Última Conjectura de
Fermat, na verdade) e da Conjectura de Poincaré".

Infelizmente, só encontrei os links dos 3 últimos episódios, que segue
abaixo.
(eu havia baixado todos os 5 episódios há alguns meses, quando tinha
acesso mais rápido à Internet).

Obs.: Foi nessa série que fiquei sabendo que a Medalha Fields será
entregue neste ano - aliás, será amanhã
(4a. feira), e há um brasileiro "cotado" para ganhar - Artur Ávila.

Eis os links para os 3 últimos episódios:

3/5) https://www.youtube.com/watch?v=nlmAYPm4cxQ
4/5) https://www.youtube.com/watch?v=yHbAc1NT40c
5/5) https://www.youtube.com/watch?v=35zcRfv4HYY

Paulo


SUBJECT: ENC: [ciencialist] ENC: Macrometrópole movediça | Crédito para todos | Novidade em ultrassom | Empreendedorismo precoce
FROM: "JVictor" <j.victor.neto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 13/08/2014 05:30

 

 

Anotado.

 

Victor.

 

De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]
Enviada em: segunda-feira, 11 de agosto de 2014 09:21
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: Re: [ciencialist] ENC: Macrometrópole movediça | Crédito para todos | Novidade em ultrassom | Empreendedorismo precoce

 

 

Victor,

Sei que a lista está um pouco parada.
Mas isto não justifica a apresentação destes assuntos aqui.

Religião/política deixe para outras listas.

Na própria reportagem que você enviou tem um link embaixo que se prestaria de melhor forma à função de movimentar a lista:
http://revistapesquisa.fapesp.br/2014/07/15/novidade-em-ultrassom/

Saldações,
Helio

--------------------------------------------
Em seg, 11/8/14, 'JVictor' j.victor.neto@uol.com.br [ciencialist] <ciencialist@yahoogrupos.com.br> escreveu:

Assunto: [ciencialist] ENC: Macrometrópole movediça | Crédito para todos | Novidade em ultrassom | Empreendedorismo precoce
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Data: Segunda-feira, 11 de Agosto de 2014, 5:41


 



   


     
       
       
       







E eu pensando que o
governo petista, que tanto "meteu o
pau" nessas coisas, prometeu mundos e fundos, em prol
da eliminação desses
desvios de condição social, já havia
resolvido.

   

Bem, pode até ser
que o estudo esteja errado, ou seja
tendencioso...

   

Por acá fico só
observando, só observando. No dia do voto, lasco
o pau, e dou minha contribuição. Infelizmente meu voto é
meu único porrete.

   

Tenho
dito.

   





De: Revista Pesquisa
FAPESP [mailto:boletim@revistapesquisa.fapesp.br]

Enviada em: segunda-feira, 11 de agosto de 2014
04:51

Para: j.victor.neto@uol.com.br

Assunto: Macrometrópole movediça | Crédito para
todos | Novidade em
ultrassom | Empreendedorismo precoce





   





 













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11 de agosto de 2014







 





Humanidades



 

Macrometrópole movediça

Estudo estima que 3,8 milhões de
pessoas vivem
precariamente em favelas, loteamentos clandestinos ou
irregulares em 113
municípios paulistas

 


   
   
   
   
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   papel de cada autor nos artigos
científicos
     
   
   
   
   
   
   
   
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   Tecnologia desenvolvida nos EUA pode
melhorar em mil
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ultrassonografia
     
   
   
   
   
   
   
   
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   Empreendedorismo precoce
   Para Hélio Rotenberg, presidente do
grupo Positivo,
   investir em inovação é a fórmula do
sucesso
     
   
   
   





 



                        













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SUBJECT: RES: [ciencialist] Crônica
FROM: "JVictor" <j.victor.neto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 13/08/2014 05:51

Caro Belmiro,

 

Crônica muito bacana.

Parabéns. Você leva jeito para escritor.

 

Quanto a ser gay, ou o que seja, nada tenho contra.

O que deploro é a apologia incessante que a mídia faz  bem como a afetação que os grupos envolvidos exibe, em manifestações públicas, como se essa condição humana fosse uma causa a ser defendida.

Realmente, isto não entendo!

 

De qualquer maneira, para o caso de fingir e enganar "grupos extremistas", já vou procurar um curso...para treinar.

Pois sou incompetente nesse mister, não levo jeito mesmo....O espelho me fez rir à bessa....

 

Sds,

Victor

 

 

 

De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]
Enviada em: terça-feira, 12 de agosto de 2014 13:38
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: [ciencialist] Crônica

 

 

 

     Acho que hoje acordei meio revoltado e disposto a gerar polêmica. Nada científico, já aviso. 

 

     *BW*


SUBJECT: Artur Ávila ganha a Medalha Fields
FROM: psdias2 <psdias2@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 13/08/2014 07:51


http://oglobo.globo.com/sociedade/ciencia/brasileiro-ganha-nobel-da-matematica-13577813

Paulo




SUBJECT: Re: [ciencialist] Artur Ávila ganha a Medalha Fields
FROM: psdias2 <psdias2@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 13/08/2014 07:56

Mais dois links sobre o prêmio do Artur Ávila:

http://ciencia.estadao.com.br/noticias/geral,pesquisador-brasileiro-ganha-a-medalha-fields-o-nobel-da-matematica,1542761

http://revistapiaui.estadao.com.br/edicao-95/so-no-site/artur-avila-ganha-a-medalha-fields


Paulo




SUBJECT: Re: RES: [ciencialist] Crônica
FROM: Belmiro Wolski <belmirow@yahoo.com.br>
TO: "ciencialist@yahoogrupos.com.br" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 13/08/2014 09:43

"Victor >>>Quanto a ser gay, ou o que seja, nada tenho contra.
O que deploro é a apologia incessante que a mídia faz  bem como a afetação que os grupos envolvidos exibe, em manifestações públicas, como se essa condição humana fosse uma causa a ser defendida."
Não sei se não deixei transparecer mas também não tenho nada contra. E realmente o que me irrita é essa insistência da mídia de inserir a causa em tudo quanto é plano, tentando influenciar a opinião pública de que esse comportamento é normal. É aceitável, mas normal nunca. A menos que definamos normal relativo e normal absoluto. No caso, em uma comunidade gay esse comportamento seria normal relativo, mas ainda assim não seria normal absoluto.
*BW*


Em Quarta-feira, 13 de Agosto de 2014 5:49, "'JVictor' j.victor.neto@uol.com.br [ciencialist]" <ciencialist@yahoogrupos.com.br> escreveu:


 
Caro Belmiro,
 
Crônica muito bacana.
Parabéns. Você leva jeito para escritor.
 
Quanto a ser gay, ou o que seja, nada tenho contra.
O que deploro é a apologia incessante que a mídia faz  bem como a afetação que os grupos envolvidos exibe, em manifestações públicas, como se essa condição humana fosse uma causa a ser defendida.
Realmente, isto não entendo!
 
De qualquer maneira, para o caso de fingir e enganar "grupos extremistas", já vou procurar um curso...para treinar.
Pois sou incompetente nesse mister, não levo jeito mesmo....O espelho me fez rir à bessa....
 
Sds,
Victor
 
 
 
De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]
Enviada em: terça-feira, 12 de agosto de 2014 13:38
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: [ciencialist] Crônica
 
 
 
     Acho que hoje acordei meio revoltado e disposto a gerar polêmica. Nada científico, já aviso. 
 
     *BW*



SUBJECT: Re: RES: [ciencialist] Crônica
FROM: Fabricio Braga <fabribraga@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 13/08/2014 10:27

Oi Belmiro,

Boa e bem escrita a crônica.  Mas eu tenho que discordar em um ponto e queria discutir melhor o outro.  :o)

Discordo da sua visão do homosexualismo, muito mesmo.  Gostaria de mencionar aqui que não sou gay - não que isso faça diferença para o debate -, apenas para mostrar que não "advogo em causa própria".

Já compartilhei desta sua visão durante a maior parte da minha vida, mas de alguns anos para cá tenho mudado aos poucos minha visão, e hoje posso dizer que não vejo problema algum em mostrar cenas ou beijos homesexuais na TV ou onde quer que seja.  

Basicamente gostaria que considerasse estas duas premissas: 
1 - O indivíduo não escolhe ser homosexual.  Ele apenas é, porque esta é sua natureza.
2 - A arte, seja na forma de filme, seriado, novela ou fotografia deve mostrar o mundo como ele é.

Sendo assim, não há problema algum em vermos gays se beijando (seja na TV ou ao vivo), porque eu tenho certeza de que isso com o passar do tempo se tornará natural para nós todos.  Cada um com sua orientação sexual e com sua liberdade individual.  Quantas coisas já foram escândalos no passado, e hoje as vemos como naturais.

Acredito que o fato disso ainda nos chocar em algum nível é meramente por fatores culturais - lembre-se que vivemos numa sociedade extremamente machista.  Olhe para países com culturas mais abertas e flexíveis e verá que o homosexualismo causa menos escândalo.  

Quanto ao fato de você não considerar isso "normal", olha... eu tenho que falar diretamente, isso é pura e simplesmente preconceito da sua parte.  Eu mesmo dizia antigamente "se todos forem gays a espécie humana acaba".  Isso é verdade em um pensamento reducionista e preconceituoso, mas não é verdade se você considerar toda a diversidade e as possibilidades do mundo.  Casais gays normalmente adotam crianças, por motivos óbvios.  Você tem idéia da quantidade de crianças que temos em nossos orfanatos e abrigos, esperando por uma nova família?  Já pensou que casais gays poderiam inclusive ajudar a diminuir muito este problema, se nossa legislação fosse menos restritiva com eles?

Além da minha ocupação principal (sou Analista de Sistemas), também faço trabalho social voluntário em uma comunidade carente junto com minha esposa.  Lá tenho 2 casos de crianças que foram assumidas (não foi uma adoção oficial) por gays, porque foram abandonadas por suas famílias de origem.  Graças a esta possibilidade elas tem uma vida normal e são criadas com todo o amor por eles - dentro das limitações de uma comunidade carente, claro.  Posso te dizer que são crianças perfeitamente normais.

Acho que a liberdade individual de cada um é intocável, mas concordo com você que não deveria necessariamente haver uma manifestação pública pelo homosexualismo.  Discordo da Parada Gay, por exemplo.  Ela não diminui a segregação, mas ao invés disso a aumenta.

Com relação à manifestação parando o trânsito, eu tenho vontade de concordar.  Até porque aqui onde moro (no Rio) isso também acontece muito.

Mas também penso o seguinte:
- Eles não tem direito de protestar?
- Como exatamente eles deveriam protestar?  Como eles podem chamar atenção da sociedade para o problema deles?
- Porque às vezes consideramos os protestos válidos, mesmo quando param o trânsito, e outras vezes não?  Nas manifestações de junho/julho do ano passado por exemplo, a população em sua maioria apoiou.
- 10 pessoas não podem parar o trânsito, ok.  E 1.000, podem? E 10.000, podem?  Quantas podem parar o trânsito?  Quem decide "quantas podem" e "quantas não podem"?

Basicamente, nesta questão minha opinião é a seguinte.  Qualquer protesto contra o poder público é válido, e cabe ao poder público monitorar e garantir a segurança tanto de quem protesta quanto de quem está ali de passagem.  Cabe também ao poder público atuar na organização do trânsito para diminuir o impacto, fechando faixas e liberando outrras por exemplo.

Já para protestos contra empresas privadas, discordo de qualquer impacto para a população.  Isso é uma relação empregado/patrão e deve ser discutida dentro da empresa (ou com o apoio do sindicato), mas sem impacto nenhum para a população em geral.

abraço,
Fabricio Braga



2014-08-13 9:43 GMT-03:00 Belmiro Wolski belmirow@yahoo.com.br [ciencialist] <ciencialist@yahoogrupos.com.br>:
 

"Victor >>>Quanto a ser gay, ou o que seja, nada tenho contra.
O que deploro é a apologia incessante que a mídia faz  bem como a afetação que os grupos envolvidos exibe, em manifestações públicas, como se essa condição humana fosse uma causa a ser defendida."
Não sei se não deixei transparecer mas também não tenho nada contra. E realmente o que me irrita é essa insistência da mídia de inserir a causa em tudo quanto é plano, tentando influenciar a opinião pública de que esse comportamento é normal. É aceitável, mas normal nunca. A menos que definamos normal relativo e normal absoluto. No caso, em uma comunidade gay esse comportamento seria normal relativo, mas ainda assim não seria normal absoluto.
*BW*


Em Quarta-feira, 13 de Agosto de 2014 5:49, "'JVictor' j.victor.neto@uol.com.br [ciencialist]" <ciencialist@yahoogrupos.com.br> escreveu:


 
Caro Belmiro,
 
Crônica muito bacana.
Parabéns. Você leva jeito para escritor.
 
Quanto a ser gay, ou o que seja, nada tenho contra.
O que deploro é a apologia incessante que a mídia faz  bem como a afetação que os grupos envolvidos exibe, em manifestações públicas, como se essa condição humana fosse uma causa a ser defendida.
Realmente, isto não entendo!
 
De qualquer maneira, para o caso de fingir e enganar "grupos extremistas", já vou procurar um curso...para treinar.
Pois sou incompetente nesse mister, não levo jeito mesmo....O espelho me fez rir à bessa....
 
Sds,
Victor
 
 
 
De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]
Enviada em: terça-feira, 12 de agosto de 2014 13:38
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: [ciencialist] Crônica
 
 
 
     Acho que hoje acordei meio revoltado e disposto a gerar polêmica. Nada científico, já aviso. 
 
     *BW*




SUBJECT: Re: RES: [ciencialist] Crônica
FROM: Gilberto Morelli <gilmorelli@yahoo.com>
TO: "ciencialist@yahoogrupos.com.br" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 13/08/2014 10:42

Não sei por que cargas d'água não recebi o e-mail da Crônica. 

Alguém pode me enviar?

Gilberto


From: "Belmiro Wolski belmirow@yahoo.com.br [ciencialist]" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
To: "ciencialist@yahoogrupos.com.br" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Sent: Wednesday, August 13, 2014 9:43 AM
Subject: Re: RES: [ciencialist] Crônica

 
"Victor >>>Quanto a ser gay, ou o que seja, nada tenho contra.
O que deploro é a apologia incessante que a mídia faz  bem como a afetação que os grupos envolvidos exibe, em manifestações públicas, como se essa condição humana fosse uma causa a ser defendida."
Não sei se não deixei transparecer mas também não tenho nada contra. E realmente o que me irrita é essa insistência da mídia de inserir a causa em tudo quanto é plano, tentando influenciar a opinião pública de que esse comportamento é normal. É aceitável, mas normal nunca. A menos que definamos normal relativo e normal absoluto. No caso, em uma comunidade gay esse comportamento seria normal relativo, mas ainda assim não seria normal absoluto.
*BW*


Em Quarta-feira, 13 de Agosto de 2014 5:49, "'JVictor' j.victor.neto@uol.com.br [ciencialist]" <ciencialist@yahoogrupos.com.br> escreveu:


 
Caro Belmiro,
 
Crônica muito bacana.
Parabéns. Você leva jeito para escritor.
 
Quanto a ser gay, ou o que seja, nada tenho contra.
O que deploro é a apologia incessante que a mídia faz  bem como a afetação que os grupos envolvidos exibe, em manifestações públicas, como se essa condição humana fosse uma causa a ser defendida.
Realmente, isto não entendo!
 
De qualquer maneira, para o caso de fingir e enganar "grupos extremistas", já vou procurar um curso...para treinar.
Pois sou incompetente nesse mister, não levo jeito mesmo....O espelho me fez rir à bessa....
 
Sds,
Victor
 
 
 
De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]
Enviada em: terça-feira, 12 de agosto de 2014 13:38
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: [ciencialist] Crônica
 
 
 
     Acho que hoje acordei meio revoltado e disposto a gerar polêmica. Nada científico, já aviso. 
 
     *BW*





SUBJECT: Re: RES: [ciencialist] Crônica
FROM: Belmiro Wolski <belmirow@yahoo.com.br>
TO: "ciencialist@yahoogrupos.com.br" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 13/08/2014 11:23

Pelo visto, minha intenção de causar polêmica foi atingida. Muito ponderadas as suas colocações e concordo em grande parte com elas. Também acho que a arte deve mostrar a vida como ela é. O problema é que depois de tantos anos de censura, a mídia está querendo tirar o atrasado e mostrar o mundo como ele não é. Pense em termos estatísticos quantos casais gays existem no mundo ou mesmo numa cidade. Agora calcule através dessa estatística quantos casais gays deveriam ser mostrados em cada novela para ser reflexo da realidade. Não tenho essa conta mas acredito que não passe de 0,01 casais por novela (Takata?) Quantos são mostrados? Atualmente pelo menos 1 por novela da globo. Isso passa a impressão de que na sociedade existem muito, mas muito mais gays do que na realidade existem. O mesmo para lésbicas. Então, o problema que vejo não é o homossexualismo em si. Como você disse, ninguém escolhe ser homossexual. E aí discordo de você quanto achar que é normal. Não é normal. Sem hipocrisia e sem preconceito. Apenas uma constatação. As pessoas, não estou dizendo ser o seu caso, tendem a expressar mediante a sociedade a impressão de achar normal para não serem taxadas de preconceituosas. E daí? O que há de mais em ser preconceituoso? Todos somos em algum aspecto. O preconceito é natural do ser humano e ninguém precisa se envergonhar disso, desde que não manifestemos esse preconceito em forma de discriminação, o que é bem diferente. Voltando ao "ser normal", é também pano para muita manga. Mas nesse caso, um homem que se apaixona por um homem, ou mulher por mulher não tem como ser considerado normal. Na boa. A evolução nos dotou de órgãos sexuais, femininos e masculinos, hormônios para nos diferenciar e nos sentirmos atraídos. São milhões e milhões de anos de evolução. Como achar normal a atração homossexual? É aceitável, compreensível, mas não é normal. Podemos nos acostumar com beijos gays, eu particularmente ainda não me acostumei e sim, tenho preconceito quanto a isso. Assim como tenho preconceito contra um bocado de outras coisas assim como você também deve ter. Aceito numa boa e tenho amigos homossexuais. Ao longo do tempo, provavelmente todos acharemos normal ser homossexual. Mas terá sido uma deturpação do conceito de normal, graças aos esforços da mídia. E não vejo isso como ruim, sob certo aspecto, pois os homossexuais se sentirão mais a vontade e mais acolhidos na sociedade. Só vejo o perigo disso se tornar uma obsessão, como aliás creio que já está acontecendo. E aí a coisa pode se inverter, pois como brinquei na crônica, as pessoas que não aceitam e isso sempre vai ter, é que serão os discriminados pela sociedade. 
Quanto aos manifestos, também é complicado. É discussão para muitos filósofos, pois são muitos os aspectos a serem considerados. Particularmente na crônica, quis me referir aos objetivos dos sem-terra e a distorção do movimento. Há muita infiltração de malandros no movimento e os que realmente querem um pedaço de terra para dele tirar sustento, na sua simplicidade, não sabem que só isso não basta. Não dá para sobreviver atualmente só com um lotinho de terra. É preciso toda uma infraestrutura a qual os governos não tem proporcionado. O que importa são os números de assentados para divulgar no horário político, independentemente se eles já foram embora depois de terem negociado suas terras ou não.

Um abraço,

*BW*


Em Quarta-feira, 13 de Agosto de 2014 10:27, "Fabricio Braga fabribraga@gmail.com [ciencialist]" <ciencialist@yahoogrupos.com.br> escreveu:


 
Oi Belmiro,

Boa e bem escrita a crônica.  Mas eu tenho que discordar em um ponto e queria discutir melhor o outro.  :o)

Discordo da sua visão do homosexualismo, muito mesmo.  Gostaria de mencionar aqui que não sou gay - não que isso faça diferença para o debate -, apenas para mostrar que não "advogo em causa própria".

Já compartilhei desta sua visão durante a maior parte da minha vida, mas de alguns anos para cá tenho mudado aos poucos minha visão, e hoje posso dizer que não vejo problema algum em mostrar cenas ou beijos homesexuais na TV ou onde quer que seja.  

Basicamente gostaria que considerasse estas duas premissas: 
1 - O indivíduo não escolhe ser homosexual.  Ele apenas é, porque esta é sua natureza.
2 - A arte, seja na forma de filme, seriado, novela ou fotografia deve mostrar o mundo como ele é.

Sendo assim, não há problema algum em vermos gays se beijando (seja na TV ou ao vivo), porque eu tenho certeza de que isso com o passar do tempo se tornará natural para nós todos.  Cada um com sua orientação sexual e com sua liberdade individual.  Quantas coisas já foram escândalos no passado, e hoje as vemos como naturais.

Acredito que o fato disso ainda nos chocar em algum nível é meramente por fatores culturais - lembre-se que vivemos numa sociedade extremamente machista.  Olhe para países com culturas mais abertas e flexíveis e verá que o homosexualismo causa menos escândalo.  

Quanto ao fato de você não considerar isso "normal", olha... eu tenho que falar diretamente, isso é pura e simplesmente preconceito da sua parte.  Eu mesmo dizia antigamente "se todos forem gays a espécie humana acaba".  Isso é verdade em um pensamento reducionista e preconceituoso, mas não é verdade se você considerar toda a diversidade e as possibilidades do mundo.  Casais gays normalmente adotam crianças, por motivos óbvios.  Você tem idéia da quantidade de crianças que temos em nossos orfanatos e abrigos, esperando por uma nova família?  Já pensou que casais gays poderiam inclusive ajudar a diminuir muito este problema, se nossa legislação fosse menos restritiva com eles?

Além da minha ocupação principal (sou Analista de Sistemas), também faço trabalho social voluntário em uma comunidade carente junto com minha esposa.  Lá tenho 2 casos de crianças que foram assumidas (não foi uma adoção oficial) por gays, porque foram abandonadas por suas famílias de origem.  Graças a esta possibilidade elas tem uma vida normal e são criadas com todo o amor por eles - dentro das limitações de uma comunidade carente, claro.  Posso te dizer que são crianças perfeitamente normais.

Acho que a liberdade individual de cada um é intocável, mas concordo com você que não deveria necessariamente haver uma manifestação pública pelo homosexualismo.  Discordo da Parada Gay, por exemplo.  Ela não diminui a segregação, mas ao invés disso a aumenta.

Com relação à manifestação parando o trânsito, eu tenho vontade de concordar.  Até porque aqui onde moro (no Rio) isso também acontece muito.

Mas também penso o seguinte:
- Eles não tem direito de protestar?
- Como exatamente eles deveriam protestar?  Como eles podem chamar atenção da sociedade para o problema deles?
- Porque às vezes consideramos os protestos válidos, mesmo quando param o trânsito, e outras vezes não?  Nas manifestações de junho/julho do ano passado por exemplo, a população em sua maioria apoiou.
- 10 pessoas não podem parar o trânsito, ok.  E 1.000, podem? E 10.000, podem?  Quantas podem parar o trânsito?  Quem decide "quantas podem" e "quantas não podem"?

Basicamente, nesta questão minha opinião é a seguinte.  Qualquer protesto contra o poder público é válido, e cabe ao poder público monitorar e garantir a segurança tanto de quem protesta quanto de quem está ali de passagem.  Cabe também ao poder público atuar na organização do trânsito para diminuir o impacto, fechando faixas e liberando outrras por exemplo.

Já para protestos contra empresas privadas, discordo de qualquer impacto para a população.  Isso é uma relação empregado/patrão e deve ser discutida dentro da empresa (ou com o apoio do sindicato), mas sem impacto nenhum para a população em geral.

abraço,
Fabricio Braga



2014-08-13 9:43 GMT-03:00 Belmiro Wolski belmirow@yahoo.com.br [ciencialist] <ciencialist@yahoogrupos.com.br>:
 
"Victor >>>Quanto a ser gay, ou o que seja, nada tenho contra.
O que deploro é a apologia incessante que a mídia faz  bem como a afetação que os grupos envolvidos exibe, em manifestações públicas, como se essa condição humana fosse uma causa a ser defendida."
Não sei se não deixei transparecer mas também não tenho nada contra. E realmente o que me irrita é essa insistência da mídia de inserir a causa em tudo quanto é plano, tentando influenciar a opinião pública de que esse comportamento é normal. É aceitável, mas normal nunca. A menos que definamos normal relativo e normal absoluto. No caso, em uma comunidade gay esse comportamento seria normal relativo, mas ainda assim não seria normal absoluto.
*BW*


Em Quarta-feira, 13 de Agosto de 2014 5:49, "'JVictor' j.victor.neto@uol.com.br [ciencialist]" <ciencialist@yahoogrupos.com.br> escreveu:


 
Caro Belmiro,
 
Crônica muito bacana.
Parabéns. Você leva jeito para escritor.
 
Quanto a ser gay, ou o que seja, nada tenho contra.
O que deploro é a apologia incessante que a mídia faz  bem como a afetação que os grupos envolvidos exibe, em manifestações públicas, como se essa condição humana fosse uma causa a ser defendida.
Realmente, isto não entendo!
 
De qualquer maneira, para o caso de fingir e enganar "grupos extremistas", já vou procurar um curso...para treinar.
Pois sou incompetente nesse mister, não levo jeito mesmo....O espelho me fez rir à bessa....
 
Sds,
Victor
 
 
 
De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]
Enviada em: terça-feira, 12 de agosto de 2014 13:38
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: [ciencialist] Crônica
 
 
 
     Acho que hoje acordei meio revoltado e disposto a gerar polêmica. Nada científico, já aviso. 
 
     *BW*






SUBJECT: Re: [ciencialist] Crônica
FROM: "Pesky Bee" <peskybee2@gmail.com>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 13/08/2014 11:47

Belmiróvsky, longe de mim de entrar nesse discussóide, mas
a ideia de "normal" ou não, em termos de biologia evolucionista,
precisa de alguns reparos. Sabemos, por exemplo, que os macacos
bonobos machos trocam carícias de cunho sexual entre eles. Parece
que chimpanzés até mesmo usam "essas coisas" como moeda de troca.
 
Seria isso normal ou anormal? Arrisco dizer que resposta é
esta: é um efeito colateral de um mecanismo selecionado para a
reprodução da espécie. Se isso parece difícil de engolir, tentemos
observar outro efeito colateral "anormal": a linguagem simbólica
humana (não só a falada, mas a escrita). Fruto do mecanismo cerebral
do homo sapiens, cujo cérebro cresceu acima do que devia, a linguagem
simbólica humana é uma "anormalidade" evolutiva, é o resultado do
efeito colateral de um mecanismo evoluido para outra finalidade.
Tanto é assim que é muito difícil encontrar (se é que existe) um outro
animal na face da Terra capaz de comunicação simbólica (informacional)
similar à nossa.
 
E eu sou todo a favor das bichaldas! Porque quanto mais
bichaldas tivermos por aí, mais mulher vai sobrar para nós ;-)
 
*PB*
 
 
 
Sent: Wednesday, August 13, 2014 11:23 AM
Subject: Re: RES: [ciencialist] Crônica
 


Pelo visto, minha intenção de causar polêmica foi atingida. Muito ponderadas as suas colocações e concordo em grande parte com elas. Também acho que a arte deve mostrar a vida como ela é. O problema é que depois de tantos anos de censura, a mídia está querendo tirar o atrasado e mostrar o mundo como ele não é. Pense em termos estatísticos quantos casais gays existem no mundo ou mesmo numa cidade. Agora calcule através dessa estatística quantos casais gays deveriam ser mostrados em cada novela para ser reflexo da realidade. Não tenho essa conta mas acredito que não passe de 0,01 casais por novela (Takata?) Quantos são mostrados? Atualmente pelo menos 1 por novela da globo. Isso passa a impressão de que na sociedade existem muito, mas muito mais gays do que na realidade existem. O mesmo para lésbicas. Então, o problema que vejo não é o homossexualismo em si. Como você disse, ninguém escolhe ser homossexual. E aí discordo de você quanto achar que é normal. Não é normal. Sem hipocrisia e sem preconceito. Apenas uma constatação. As pessoas, não estou dizendo ser o seu caso, tendem a expressar mediante a sociedade a impressão de achar normal para não serem taxadas de preconceituosas. E daí? O que há de mais em ser preconceituoso? Todos somos em algum aspecto. O preconceito é natural do ser humano e ninguém precisa se envergonhar disso, desde que não manifestemos esse preconceito em forma de discriminação, o que é bem diferente. Voltando ao "ser normal", é também pano para muita manga. Mas nesse caso, um homem que se apaixona por um homem, ou mulher por mulher não tem como ser considerado normal. Na boa. A evolução nos dotou de órgãos sexuais, femininos e masculinos, hormônios para nos diferenciar e nos sentirmos atraídos. São milhões e milhões de anos de evolução. Como achar normal a atração homossexual? É aceitável, compreensível, mas não é normal. Podemos nos acostumar com beijos gays, eu particularmente ainda não me acostumei e sim, tenho preconceito quanto a isso. Assim como tenho preconceito contra um bocado de outras coisas assim como você também deve ter. Aceito numa boa e tenho amigos homossexuais. Ao longo do tempo, provavelmente todos acharemos normal ser homossexual. Mas terá sido uma deturpação do conceito de normal, graças aos esforços da mídia. E não vejo isso como ruim, sob certo aspecto, pois os homossexuais se sentirão mais a vontade e mais acolhidos na sociedade. Só vejo o perigo disso se tornar uma obsessão, como aliás creio que já está acontecendo. E aí a coisa pode se inverter, pois como brinquei na crônica, as pessoas que não aceitam e isso sempre vai ter, é que serão os discriminados pela sociedade.
Quanto aos manifestos, também é complicado. É discussão para muitos filósofos, pois são muitos os aspectos a serem considerados. Particularmente na crônica, quis me referir aos objetivos dos sem-terra e a distorção do movimento. Há muita infiltração de malandros no movimento e os que realmente querem um pedaço de terra para dele tirar sustento, na sua simplicidade, não sabem que só isso não basta. Não dá para sobreviver atualmente só com um lotinho de terra. É preciso toda uma infraestrutura a qual os governos não tem proporcionado. O que importa são os números de assentados para divulgar no horário político, independentemente se eles já foram embora depois de terem negociado suas terras ou não.
 
Um abraço,
 
*BW*


Em Quarta-feira, 13 de Agosto de 2014 10:27, "Fabricio Braga fabribraga@gmail.com [ciencialist]" <ciencialist@yahoogrupos.com.br> escreveu:


 
Oi Belmiro,
 
Boa e bem escrita a crônica.  Mas eu tenho que discordar em um ponto e queria discutir melhor o outro.  :o)
 
Discordo da sua visão do homosexualismo, muito mesmo.  Gostaria de mencionar aqui que não sou gay - não que isso faça diferença para o debate -, apenas para mostrar que não "advogo em causa própria".
 
Já compartilhei desta sua visão durante a maior parte da minha vida, mas de alguns anos para cá tenho mudado aos poucos minha visão, e hoje posso dizer que não vejo problema algum em mostrar cenas ou beijos homesexuais na TV ou onde quer que seja. 
 
Basicamente gostaria que considerasse estas duas premissas:
1 - O indivíduo não escolhe ser homosexual.  Ele apenas é, porque esta é sua natureza.
2 - A arte, seja na forma de filme, seriado, novela ou fotografia deve mostrar o mundo como ele é.
 
Sendo assim, não há problema algum em vermos gays se beijando (seja na TV ou ao vivo), porque eu tenho certeza de que isso com o passar do tempo se tornará natural para nós todos.  Cada um com sua orientação sexual e com sua liberdade individual.  Quantas coisas já foram escândalos no passado, e hoje as vemos como naturais.
 
Acredito que o fato disso ainda nos chocar em algum nível é meramente por fatores culturais - lembre-se que vivemos numa sociedade extremamente machista.  Olhe para países com culturas mais abertas e flexíveis e verá que o homosexualismo causa menos escândalo. 
 
Quanto ao fato de você não considerar isso "normal", olha... eu tenho que falar diretamente, isso é pura e simplesmente preconceito da sua parte.  Eu mesmo dizia antigamente "se todos forem gays a espécie humana acaba".  Isso é verdade em um pensamento reducionista e preconceituoso, mas não é verdade se você considerar toda a diversidade e as possibilidades do mundo.  Casais gays normalmente adotam crianças, por motivos óbvios.  Você tem idéia da quantidade de crianças que temos em nossos orfanatos e abrigos, esperando por uma nova família?  Já pensou que casais gays poderiam inclusive ajudar a diminuir muito este problema, se nossa legislação fosse menos restritiva com eles?
 
Além da minha ocupação principal (sou Analista de Sistemas), também faço trabalho social voluntário em uma comunidade carente junto com minha esposa.  Lá tenho 2 casos de crianças que foram assumidas (não foi uma adoção oficial) por gays, porque foram abandonadas por suas famílias de origem.  Graças a esta possibilidade elas tem uma vida normal e são criadas com todo o amor por eles - dentro das limitações de uma comunidade carente, claro.  Posso te dizer que são crianças perfeitamente normais.
 
Acho que a liberdade individual de cada um é intocável, mas concordo com você que não deveria necessariamente haver uma manifestação pública pelo homosexualismo.  Discordo da Parada Gay, por exemplo.  Ela não diminui a segregação, mas ao invés disso a aumenta.
 
Com relação à manifestação parando o trânsito, eu tenho vontade de concordar.  Até porque aqui onde moro (no Rio) isso também acontece muito.
 
Mas também penso o seguinte:
- Eles não tem direito de protestar?
- Como exatamente eles deveriam protestar?  Como eles podem chamar atenção da sociedade para o problema deles?
- Porque às vezes consideramos os protestos válidos, mesmo quando param o trânsito, e outras vezes não?  Nas manifestações de junho/julho do ano passado por exemplo, a população em sua maioria apoiou.
- 10 pessoas não podem parar o trânsito, ok.  E 1.000, podem? E 10.000, podem?  Quantas podem parar o trânsito?  Quem decide "quantas podem" e "quantas não podem"?
 
Basicamente, nesta questão minha opinião é a seguinte.  Qualquer protesto contra o poder público é válido, e cabe ao poder público monitorar e garantir a segurança tanto de quem protesta quanto de quem está ali de passagem.  Cabe também ao poder público atuar na organização do trânsito para diminuir o impacto, fechando faixas e liberando outrras por exemplo.
 
Já para protestos contra empresas privadas, discordo de qualquer impacto para a população.  Isso é uma relação empregado/patrão e deve ser discutida dentro da empresa (ou com o apoio do sindicato), mas sem impacto nenhum para a população em geral.
 
abraço,
Fabricio Braga
 


2014-08-13 9:43 GMT-03:00 Belmiro Wolski belmirow@yahoo.com.br [ciencialist] <ciencialist@yahoogrupos.com.br>:
 
"Victor >>>Quanto a ser gay, ou o que seja, nada tenho contra.
O que deploro é a apologia incessante que a mídia faz  bem como a afetação que os grupos envolvidos exibe, em manifestações públicas, como se essa condição humana fosse uma causa a ser defendida."
Não sei se não deixei transparecer mas também não tenho nada contra. E realmente o que me irrita é essa insistência da mídia de inserir a causa em tudo quanto é plano, tentando influenciar a opinião pública de que esse comportamento é normal. É aceitável, mas normal nunca. A menos que definamos normal relativo e normal absoluto. No caso, em uma comunidade gay esse comportamento seria normal relativo, mas ainda assim não seria normal absoluto.
*BW*


Em Quarta-feira, 13 de Agosto de 2014 5:49, "'JVictor' j.victor.neto@uol.com.br [ciencialist]" <ciencialist@yahoogrupos.com.br> escreveu:


 
Caro Belmiro,
 
Crônica muito bacana.
Parabéns. Você leva jeito para escritor.
 
Quanto a ser gay, ou o que seja, nada tenho contra.
O que deploro é a apologia incessante que a mídia faz  bem como a afetação que os grupos envolvidos exibe, em manifestações públicas, como se essa condição humana fosse uma causa a ser defendida.
Realmente, isto não entendo!
 
De qualquer maneira, para o caso de fingir e enganar "grupos extremistas", já vou procurar um curso...para treinar.
Pois sou incompetente nesse mister, não levo jeito mesmo....O espelho me fez rir à bessa....
 
Sds,
Victor
 
 
 
De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]
Enviada em: terça-feira, 12 de agosto de 2014 13:38
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: [ciencialist] Crônica
 
 
     Acho que hoje acordei meio revoltado e disposto a gerar polêmica. Nada científico, já aviso.
 
     *BW*


 



SUBJECT: Re: [ciencialist] Crônica
FROM: Belmiro Wolski <belmirow@yahoo.com.br>
TO: "ciencialist@yahoogrupos.com.br" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 13/08/2014 23:26

Caro Abelho,
É normal que achemos normal as coisas anormais que são ditas normais com muita insistência. Do seu ponto de vista então, se a linguagem simbólica humana é uma anormalidade, o que seria normal? Todas as mutações genéticas que propiciaram vantagens e que resultaram em descendência numerosa inclusive gerando novas espécies, são anormais. As características genéticas adquiridas passam a ser normais, sob meu ponto de vista, a partir do momento que se fazem presentes na maioria de sua espécie. É claro que é algo dinâmico e o que é normal hoje, amanhã poderá não ser. Quiçá evoluamos para uma espécie só de machos com reprodução garantida através de clonagem. Aí será anormal que surja um espécime feminino e pior ainda se ela resolver ter um caso com algum sortudo. O "normal" realmente é complexo, concordo. Mas há coisas que são absolutamente normais e outras que podem ser ditas relativamente normais. E com certeza essas são mais numerosas. É normal uma criança nascer com 700g de peso? Se considerarmos o peso médio de um nascituro, não é normal. Mas se considerarmos uma tribo de pigmeus, talvez seja normal (não sei se é e tive preguiça de olhar no google). Agora, como se pode dizer que é normal uma criança nascer sem cérebro? Não é normal, nem aqui, na China ou numa tribo de pigmeus. A menos que você queira aderir à hipocrisia do politicamente correto, para não chocar. É normal uma pessoa nascer cega? Também não. O normal é que nasça com a capacidade de distinguir a luz e fazer uso dessa capacidade para identificar objetos, cores e tudo mais. Capacidade essa que nos foi lentamente aguçada através de anos de evolução. Pode ser que num futuro distante não precisemos mais desse aparato e que seja normal crianças nascerem cegas. Mas hoje não. Nascer homossexual é normal? Não, não é normal. Mas não é porque não é normal que vamos discriminar os homossexuais, os cegos. É isso que eu quero deixar claro. Não condeno os homossexuais. Muito ao contrário, admiro muitos pelas qualidades humanas. Aliás, até acho que os homossexuais são em sua maioria mais boa gente do que muitos machões por aí. O que eu condeno é a prática da hipocrisia do politicamente correto. Não se pode chamar negro de negro. Não se pode dizer que o homossexualismo é uma anomalia. Não se pode nada sob pena de ser processado, de ser xingado, de ser agredido. É isso.

*BW*



Em Quarta-feira, 13 de Agosto de 2014 11:47, "'Pesky Bee' peskybee2@gmail.com [ciencialist]" <ciencialist@yahoogrupos.com.br> escreveu:


 
Belmiróvsky, longe de mim de entrar nesse discussóide, mas
a ideia de "normal" ou não, em termos de biologia evolucionista,
precisa de alguns reparos. Sabemos, por exemplo, que os macacos
bonobos machos trocam carícias de cunho sexual entre eles. Parece
que chimpanzés até mesmo usam "essas coisas" como moeda de troca.
 
Seria isso normal ou anormal? Arrisco dizer que resposta é
esta: é um efeito colateral de um mecanismo selecionado para a
reprodução da espécie. Se isso parece difícil de engolir, tentemos
observar outro efeito colateral "anormal": a linguagem simbólica
humana (não só a falada, mas a escrita). Fruto do mecanismo cerebral
do homo sapiens, cujo cérebro cresceu acima do que devia, a linguagem
simbólica humana é uma "anormalidade" evolutiva, é o resultado do
efeito colateral de um mecanismo evoluido para outra finalidade.
Tanto é assim que é muito difícil encontrar (se é que existe) um outro
animal na face da Terra capaz de comunicação simbólica (informacional)
similar à nossa.
 
E eu sou todo a favor das bichaldas! Porque quanto mais
bichaldas tivermos por aí, mais mulher vai sobrar para nós ;-)
 
*PB*
 
 
 
Sent: Wednesday, August 13, 2014 11:23 AM
Subject: Re: RES: [ciencialist] Crônica
 


Pelo visto, minha intenção de causar polêmica foi atingida. Muito ponderadas as suas colocações e concordo em grande parte com elas. Também acho que a arte deve mostrar a vida como ela é. O problema é que depois de tantos anos de censura, a mídia está querendo tirar o atrasado e mostrar o mundo como ele não é. Pense em termos estatísticos quantos casais gays existem no mundo ou mesmo numa cidade. Agora calcule através dessa estatística quantos casais gays deveriam ser mostrados em cada novela para ser reflexo da realidade. Não tenho essa conta mas acredito que não passe de 0,01 casais por novela (Takata?) Quantos são mostrados? Atualmente pelo menos 1 por novela da globo. Isso passa a impressão de que na sociedade existem muito, mas muito mais gays do que na realidade existem. O mesmo para lésbicas. Então, o problema que vejo não é o homossexualismo em si. Como você disse, ninguém escolhe ser homossexual. E aí discordo de você quanto achar que é normal. Não é normal. Sem hipocrisia e sem preconceito. Apenas uma constatação. As pessoas, não estou dizendo ser o seu caso, tendem a expressar mediante a sociedade a impressão de achar normal para não serem taxadas de preconceituosas. E daí? O que há de mais em ser preconceituoso? Todos somos em algum aspecto. O preconceito é natural do ser humano e ninguém precisa se envergonhar disso, desde que não manifestemos esse preconceito em forma de discriminação, o que é bem diferente. Voltando ao "ser normal", é também pano para muita manga. Mas nesse caso, um homem que se apaixona por um homem, ou mulher por mulher não tem como ser considerado normal. Na boa. A evolução nos dotou de órgãos sexuais, femininos e masculinos, hormônios para nos diferenciar e nos sentirmos atraídos. São milhões e milhões de anos de evolução. Como achar normal a atração homossexual? É aceitável, compreensível, mas não é normal. Podemos nos acostumar com beijos gays, eu particularmente ainda não me acostumei e sim, tenho preconceito quanto a isso. Assim como tenho preconceito contra um bocado de outras coisas assim como você também deve ter. Aceito numa boa e tenho amigos homossexuais. Ao longo do tempo, provavelmente todos acharemos normal ser homossexual. Mas terá sido uma deturpação do conceito de normal, graças aos esforços da mídia. E não vejo isso como ruim, sob certo aspecto, pois os homossexuais se sentirão mais a vontade e mais acolhidos na sociedade. Só vejo o perigo disso se tornar uma obsessão, como aliás creio que já está acontecendo. E aí a coisa pode se inverter, pois como brinquei na crônica, as pessoas que não aceitam e isso sempre vai ter, é que serão os discriminados pela sociedade.
Quanto aos manifestos, também é complicado. É discussão para muitos filósofos, pois são muitos os aspectos a serem considerados. Particularmente na crônica, quis me referir aos objetivos dos sem-terra e a distorção do movimento. Há muita infiltração de malandros no movimento e os que realmente querem um pedaço de terra para dele tirar sustento, na sua simplicidade, não sabem que só isso não basta. Não dá para sobreviver atualmente só com um lotinho de terra. É preciso toda uma infraestrutura a qual os governos não tem proporcionado. O que importa são os números de assentados para divulgar no horário político, independentemente se eles já foram embora depois de terem negociado suas terras ou não.
 
Um abraço,
 
*BW*


Em Quarta-feira, 13 de Agosto de 2014 10:27, "Fabricio Braga fabribraga@gmail.com [ciencialist]" <ciencialist@yahoogrupos.com.br> escreveu:


 
Oi Belmiro,
 
Boa e bem escrita a crônica.  Mas eu tenho que discordar em um ponto e queria discutir melhor o outro.  :o)
 
Discordo da sua visão do homosexualismo, muito mesmo.  Gostaria de mencionar aqui que não sou gay - não que isso faça diferença para o debate -, apenas para mostrar que não "advogo em causa própria".
 
Já compartilhei desta sua visão durante a maior parte da minha vida, mas de alguns anos para cá tenho mudado aos poucos minha visão, e hoje posso dizer que não vejo problema algum em mostrar cenas ou beijos homesexuais na TV ou onde quer que seja. 
 
Basicamente gostaria que considerasse estas duas premissas:
1 - O indivíduo não escolhe ser homosexual.  Ele apenas é, porque esta é sua natureza.
2 - A arte, seja na forma de filme, seriado, novela ou fotografia deve mostrar o mundo como ele é.
 
Sendo assim, não há problema algum em vermos gays se beijando (seja na TV ou ao vivo), porque eu tenho certeza de que isso com o passar do tempo se tornará natural para nós todos.  Cada um com sua orientação sexual e com sua liberdade individual.  Quantas coisas já foram escândalos no passado, e hoje as vemos como naturais.
 
Acredito que o fato disso ainda nos chocar em algum nível é meramente por fatores culturais - lembre-se que vivemos numa sociedade extremamente machista.  Olhe para países com culturas mais abertas e flexíveis e verá que o homosexualismo causa menos escândalo. 
 
Quanto ao fato de você não considerar isso "normal", olha... eu tenho que falar diretamente, isso é pura e simplesmente preconceito da sua parte.  Eu mesmo dizia antigamente "se todos forem gays a espécie humana acaba".  Isso é verdade em um pensamento reducionista e preconceituoso, mas não é verdade se você considerar toda a diversidade e as possibilidades do mundo.  Casais gays normalmente adotam crianças, por motivos óbvios.  Você tem idéia da quantidade de crianças que temos em nossos orfanatos e abrigos, esperando por uma nova família?  Já pensou que casais gays poderiam inclusive ajudar a diminuir muito este problema, se nossa legislação fosse menos restritiva com eles?
 
Além da minha ocupação principal (sou Analista de Sistemas), também faço trabalho social voluntário em uma comunidade carente junto com minha esposa.  Lá tenho 2 casos de crianças que foram assumidas (não foi uma adoção oficial) por gays, porque foram abandonadas por suas famílias de origem.  Graças a esta possibilidade elas tem uma vida normal e são criadas com todo o amor por eles - dentro das limitações de uma comunidade carente, claro.  Posso te dizer que são crianças perfeitamente normais.
 
Acho que a liberdade individual de cada um é intocável, mas concordo com você que não deveria necessariamente haver uma manifestação pública pelo homosexualismo.  Discordo da Parada Gay, por exemplo.  Ela não diminui a segregação, mas ao invés disso a aumenta.
 
Com relação à manifestação parando o trânsito, eu tenho vontade de concordar.  Até porque aqui onde moro (no Rio) isso também acontece muito.
 
Mas também penso o seguinte:
- Eles não tem direito de protestar?
- Como exatamente eles deveriam protestar?  Como eles podem chamar atenção da sociedade para o problema deles?
- Porque às vezes consideramos os protestos válidos, mesmo quando param o trânsito, e outras vezes não?  Nas manifestações de junho/julho do ano passado por exemplo, a população em sua maioria apoiou.
- 10 pessoas não podem parar o trânsito, ok.  E 1.000, podem? E 10.000, podem?  Quantas podem parar o trânsito?  Quem decide "quantas podem" e "quantas não podem"?
 
Basicamente, nesta questão minha opinião é a seguinte.  Qualquer protesto contra o poder público é válido, e cabe ao poder público monitorar e garantir a segurança tanto de quem protesta quanto de quem está ali de passagem.  Cabe também ao poder público atuar na organização do trânsito para diminuir o impacto, fechando faixas e liberando outrras por exemplo.
 
Já para protestos contra empresas privadas, discordo de qualquer impacto para a população.  Isso é uma relação empregado/patrão e deve ser discutida dentro da empresa (ou com o apoio do sindicato), mas sem impacto nenhum para a população em geral.
 
abraço,
Fabricio Braga
 


2014-08-13 9:43 GMT-03:00 Belmiro Wolski belmirow@yahoo.com.br [ciencialist] <ciencialist@yahoogrupos.com.br>:
 
"Victor >>>Quanto a ser gay, ou o que seja, nada tenho contra.
O que deploro é a apologia incessante que a mídia faz  bem como a afetação que os grupos envolvidos exibe, em manifestações públicas, como se essa condição humana fosse uma causa a ser defendida."
Não sei se não deixei transparecer mas também não tenho nada contra. E realmente o que me irrita é essa insistência da mídia de inserir a causa em tudo quanto é plano, tentando influenciar a opinião pública de que esse comportamento é normal. É aceitável, mas normal nunca. A menos que definamos normal relativo e normal absoluto. No caso, em uma comunidade gay esse comportamento seria normal relativo, mas ainda assim não seria normal absoluto.
*BW*


Em Quarta-feira, 13 de Agosto de 2014 5:49, "'JVictor' j.victor.neto@uol.com.br [ciencialist]" <ciencialist@yahoogrupos.com.br> escreveu:


 
Caro Belmiro,
 
Crônica muito bacana.
Parabéns. Você leva jeito para escritor.
 
Quanto a ser gay, ou o que seja, nada tenho contra.
O que deploro é a apologia incessante que a mídia faz  bem como a afetação que os grupos envolvidos exibe, em manifestações públicas, como se essa condição humana fosse uma causa a ser defendida.
Realmente, isto não entendo!
 
De qualquer maneira, para o caso de fingir e enganar "grupos extremistas", já vou procurar um curso...para treinar.
Pois sou incompetente nesse mister, não levo jeito mesmo....O espelho me fez rir à bessa....
 
Sds,
Victor
 
 
 
De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]
Enviada em: terça-feira, 12 de agosto de 2014 13:38
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: [ciencialist] Crônica
 
 
     Acho que hoje acordei meio revoltado e disposto a gerar polêmica. Nada científico, já aviso.
 
     *BW*


 





SUBJECT: Re: [ciencialist] Crônica
FROM: "Pesky Bee" <peskybee2@gmail.com>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 14/08/2014 09:41

Belmiróvsky, é que eu ultimamente tenho estado muito
"metafísico". Então esse palavróide "normal" para mim
soa como uma noção cognitiva particular e, como você
disse, mutável com o tempo. Em termos absolutos, não
se pode dizer que uma ocorrência qualquer é normal ou
anormal, só se pode dizer que nossa avaliação intelectual
dessa ocorrência categoriza ela como normal ou não.
 
Em termos universais, não dá para falar em normalidade
sem enfiar algum tipo de "pênis estatístico" nessa
história (hahahaha).
 
Vai soar meio budista, mas tudo é o que é. Somos nós,
macacos pelados, que agregamos algum tipo de avaliação
sobre uma ocorrência. E óia outro exemplo danado de
desgraçado: uma mulher enfiada em uma burca da cabeça
aos pés é super-normal lá na terra daqueles islâmicos
adoentados mentais, e aqui é uma barbaridade sem
tamanho. Êta mundinho complicado esse nosso! É por
isso que sou abelho, hahahahaha
 
*PB*
 
 
 
Sent: Wednesday, August 13, 2014 11:26 PM
Subject: Re: [ciencialist] Crônica
 


Caro Abelho,
É normal que achemos normal as coisas anormais que são ditas normais com muita insistência. Do seu ponto de vista então, se a linguagem simbólica humana é uma anormalidade, o que seria normal? Todas as mutações genéticas que propiciaram vantagens e que resultaram em descendência numerosa inclusive gerando novas espécies, são anormais. As características genéticas adquiridas passam a ser normais, sob meu ponto de vista, a partir do momento que se fazem presentes na maioria de sua espécie. É claro que é algo dinâmico e o que é normal hoje, amanhã poderá não ser. Quiçá evoluamos para uma espécie só de machos com reprodução garantida através de clonagem. Aí será anormal que surja um espécime feminino e pior ainda se ela resolver ter um caso com algum sortudo. O "normal" realmente é complexo, concordo. Mas há coisas que são absolutamente normais e outras que podem ser ditas relativamente normais. E com certeza essas são mais numerosas. É normal uma criança nascer com 700g de peso? Se considerarmos o peso médio de um nascituro, não é normal. Mas se considerarmos uma tribo de pigmeus, talvez seja normal (não sei se é e tive preguiça de olhar no google). Agora, como se pode dizer que é normal uma criança nascer sem cérebro? Não é normal, nem aqui, na China ou numa tribo de pigmeus. A menos que você queira aderir à hipocrisia do politicamente correto, para não chocar. É normal uma pessoa nascer cega? Também não. O normal é que nasça com a capacidade de distinguir a luz e fazer uso dessa capacidade para identificar objetos, cores e tudo mais. Capacidade essa que nos foi lentamente aguçada através de anos de evolução. Pode ser que num futuro distante não precisemos mais desse aparato e que seja normal crianças nascerem cegas. Mas hoje não. Nascer homossexual é normal? Não, não é normal. Mas não é porque não é normal que vamos discriminar os homossexuais, os cegos. É isso que eu quero deixar claro. Não condeno os homossexuais. Muito ao contrário, admiro muitos pelas qualidades humanas. Aliás, até acho que os homossexuais são em sua maioria mais boa gente do que muitos machões por aí. O que eu condeno é a prática da hipocrisia do politicamente correto. Não se pode chamar negro de negro. Não se pode dizer que o homossexualismo é uma anomalia. Não se pode nada sob pena de ser processado, de ser xingado, de ser agredido. É isso.
 
*BW*
 


Em Quarta-feira, 13 de Agosto de 2014 11:47, "'Pesky Bee' peskybee2@gmail.com [ciencialist]" <ciencialist@yahoogrupos.com.br> escreveu:


 
Belmiróvsky, longe de mim de entrar nesse discussóide, mas
a ideia de "normal" ou não, em termos de biologia evolucionista,
precisa de alguns reparos. Sabemos, por exemplo, que os macacos
bonobos machos trocam carícias de cunho sexual entre eles. Parece
que chimpanzés até mesmo usam "essas coisas" como moeda de troca.
 
Seria isso normal ou anormal? Arrisco dizer que resposta é
esta: é um efeito colateral de um mecanismo selecionado para a
reprodução da espécie. Se isso parece difícil de engolir, tentemos
observar outro efeito colateral "anormal": a linguagem simbólica
humana (não só a falada, mas a escrita). Fruto do mecanismo cerebral
do homo sapiens, cujo cérebro cresceu acima do que devia, a linguagem
simbólica humana é uma "anormalidade" evolutiva, é o resultado do
efeito colateral de um mecanismo evoluido para outra finalidade.
Tanto é assim que é muito difícil encontrar (se é que existe) um outro
animal na face da Terra capaz de comunicação simbólica (informacional)
similar à nossa.
 
E eu sou todo a favor das bichaldas! Porque quanto mais
bichaldas tivermos por aí, mais mulher vai sobrar para nós ;-)
 
*PB*
 
 
 
Sent: Wednesday, August 13, 2014 11:23 AM
Subject: Re: RES: [ciencialist] Crônica
 


Pelo visto, minha intenção de causar polêmica foi atingida. Muito ponderadas as suas colocações e concordo em grande parte com elas. Também acho que a arte deve mostrar a vida como ela é. O problema é que depois de tantos anos de censura, a mídia está querendo tirar o atrasado e mostrar o mundo como ele não é. Pense em termos estatísticos quantos casais gays existem no mundo ou mesmo numa cidade. Agora calcule através dessa estatística quantos casais gays deveriam ser mostrados em cada novela para ser reflexo da realidade. Não tenho essa conta mas acredito que não passe de 0,01 casais por novela (Takata?) Quantos são mostrados? Atualmente pelo menos 1 por novela da globo. Isso passa a impressão de que na sociedade existem muito, mas muito mais gays do que na realidade existem. O mesmo para lésbicas. Então, o problema que vejo não é o homossexualismo em si. Como você disse, ninguém escolhe ser homossexual. E aí discordo de você quanto achar que é normal. Não é normal. Sem hipocrisia e sem preconceito. Apenas uma constatação. As pessoas, não estou dizendo ser o seu caso, tendem a expressar mediante a sociedade a impressão de achar normal para não serem taxadas de preconceituosas. E daí? O que há de mais em ser preconceituoso? Todos somos em algum aspecto. O preconceito é natural do ser humano e ninguém precisa se envergonhar disso, desde que não manifestemos esse preconceito em forma de discriminação, o que é bem diferente. Voltando ao "ser normal", é também pano para muita manga. Mas nesse caso, um homem que se apaixona por um homem, ou mulher por mulher não tem como ser considerado normal. Na boa. A evolução nos dotou de órgãos sexuais, femininos e masculinos, hormônios para nos diferenciar e nos sentirmos atraídos. São milhões e milhões de anos de evolução. Como achar normal a atração homossexual? É aceitável, compreensível, mas não é normal. Podemos nos acostumar com beijos gays, eu particularmente ainda não me acostumei e sim, tenho preconceito quanto a isso. Assim como tenho preconceito contra um bocado de outras coisas assim como você também deve ter. Aceito numa boa e tenho amigos homossexuais. Ao longo do tempo, provavelmente todos acharemos normal ser homossexual. Mas terá sido uma deturpação do conceito de normal, graças aos esforços da mídia. E não vejo isso como ruim, sob certo aspecto, pois os homossexuais se sentirão mais a vontade e mais acolhidos na sociedade. Só vejo o perigo disso se tornar uma obsessão, como aliás creio que já está acontecendo. E aí a coisa pode se inverter, pois como brinquei na crônica, as pessoas que não aceitam e isso sempre vai ter, é que serão os discriminados pela sociedade.
Quanto aos manifestos, também é complicado. É discussão para muitos filósofos, pois são muitos os aspectos a serem considerados. Particularmente na crônica, quis me referir aos objetivos dos sem-terra e a distorção do movimento. Há muita infiltração de malandros no movimento e os que realmente querem um pedaço de terra para dele tirar sustento, na sua simplicidade, não sabem que só isso não basta. Não dá para sobreviver atualmente só com um lotinho de terra. É preciso toda uma infraestrutura a qual os governos não tem proporcionado. O que importa são os números de assentados para divulgar no horário político, independentemente se eles já foram embora depois de terem negociado suas terras ou não.
 
Um abraço,
 
*BW*


Em Quarta-feira, 13 de Agosto de 2014 10:27, "Fabricio Braga fabribraga@gmail.com [ciencialist]" <ciencialist@yahoogrupos.com.br> escreveu:


 
Oi Belmiro,
 
Boa e bem escrita a crônica.  Mas eu tenho que discordar em um ponto e queria discutir melhor o outro.  :o)
 
Discordo da sua visão do homosexualismo, muito mesmo.  Gostaria de mencionar aqui que não sou gay - não que isso faça diferença para o debate -, apenas para mostrar que não "advogo em causa própria".
 
Já compartilhei desta sua visão durante a maior parte da minha vida, mas de alguns anos para cá tenho mudado aos poucos minha visão, e hoje posso dizer que não vejo problema algum em mostrar cenas ou beijos homesexuais na TV ou onde quer que seja. 
 
Basicamente gostaria que considerasse estas duas premissas:
1 - O indivíduo não escolhe ser homosexual.  Ele apenas é, porque esta é sua natureza.
2 - A arte, seja na forma de filme, seriado, novela ou fotografia deve mostrar o mundo como ele é.
 
Sendo assim, não há problema algum em vermos gays se beijando (seja na TV ou ao vivo), porque eu tenho certeza de que isso com o passar do tempo se tornará natural para nós todos.  Cada um com sua orientação sexual e com sua liberdade individual.  Quantas coisas já foram escândalos no passado, e hoje as vemos como naturais.
 
Acredito que o fato disso ainda nos chocar em algum nível é meramente por fatores culturais - lembre-se que vivemos numa sociedade extremamente machista.  Olhe para países com culturas mais abertas e flexíveis e verá que o homosexualismo causa menos escândalo. 
 
Quanto ao fato de você não considerar isso "normal", olha... eu tenho que falar diretamente, isso é pura e simplesmente preconceito da sua parte.  Eu mesmo dizia antigamente "se todos forem gays a espécie humana acaba".  Isso é verdade em um pensamento reducionista e preconceituoso, mas não é verdade se você considerar toda a diversidade e as possibilidades do mundo.  Casais gays normalmente adotam crianças, por motivos óbvios.  Você tem idéia da quantidade de crianças que temos em nossos orfanatos e abrigos, esperando por uma nova família?  Já pensou que casais gays poderiam inclusive ajudar a diminuir muito este problema, se nossa legislação fosse menos restritiva com eles?
 
Além da minha ocupação principal (sou Analista de Sistemas), também faço trabalho social voluntário em uma comunidade carente junto com minha esposa.  Lá tenho 2 casos de crianças que foram assumidas (não foi uma adoção oficial) por gays, porque foram abandonadas por suas famílias de origem.  Graças a esta possibilidade elas tem uma vida normal e são criadas com todo o amor por eles - dentro das limitações de uma comunidade carente, claro.  Posso te dizer que são crianças perfeitamente normais.
 
Acho que a liberdade individual de cada um é intocável, mas concordo com você que não deveria necessariamente haver uma manifestação pública pelo homosexualismo.  Discordo da Parada Gay, por exemplo.  Ela não diminui a segregação, mas ao invés disso a aumenta.
 
Com relação à manifestação parando o trânsito, eu tenho vontade de concordar.  Até porque aqui onde moro (no Rio) isso também acontece muito.
 
Mas também penso o seguinte:
- Eles não tem direito de protestar?
- Como exatamente eles deveriam protestar?  Como eles podem chamar atenção da sociedade para o problema deles?
- Porque às vezes consideramos os protestos válidos, mesmo quando param o trânsito, e outras vezes não?  Nas manifestações de junho/julho do ano passado por exemplo, a população em sua maioria apoiou.
- 10 pessoas não podem parar o trânsito, ok.  E 1.000, podem? E 10.000, podem?  Quantas podem parar o trânsito?  Quem decide "quantas podem" e "quantas não podem"?
 
Basicamente, nesta questão minha opinião é a seguinte.  Qualquer protesto contra o poder público é válido, e cabe ao poder público monitorar e garantir a segurança tanto de quem protesta quanto de quem está ali de passagem.  Cabe também ao poder público atuar na organização do trânsito para diminuir o impacto, fechando faixas e liberando outrras por exemplo.
 
Já para protestos contra empresas privadas, discordo de qualquer impacto para a população.  Isso é uma relação empregado/patrão e deve ser discutida dentro da empresa (ou com o apoio do sindicato), mas sem impacto nenhum para a população em geral.
 
abraço,
Fabricio Braga
 


2014-08-13 9:43 GMT-03:00 Belmiro Wolski belmirow@yahoo.com.br [ciencialist] <ciencialist@yahoogrupos.com.br>:
 
"Victor >>>Quanto a ser gay, ou o que seja, nada tenho contra.
O que deploro é a apologia incessante que a mídia faz  bem como a afetação que os grupos envolvidos exibe, em manifestações públicas, como se essa condição humana fosse uma causa a ser defendida."
Não sei se não deixei transparecer mas também não tenho nada contra. E realmente o que me irrita é essa insistência da mídia de inserir a causa em tudo quanto é plano, tentando influenciar a opinião pública de que esse comportamento é normal. É aceitável, mas normal nunca. A menos que definamos normal relativo e normal absoluto. No caso, em uma comunidade gay esse comportamento seria normal relativo, mas ainda assim não seria normal absoluto.
*BW*


Em Quarta-feira, 13 de Agosto de 2014 5:49, "'JVictor' j.victor.neto@uol.com.br [ciencialist]" <ciencialist@yahoogrupos.com.br> escreveu:


 
Caro Belmiro,
 
Crônica muito bacana.
Parabéns. Você leva jeito para escritor.
 
Quanto a ser gay, ou o que seja, nada tenho contra.
O que deploro é a apologia incessante que a mídia faz  bem como a afetação que os grupos envolvidos exibe, em manifestações públicas, como se essa condição humana fosse uma causa a ser defendida.
Realmente, isto não entendo!
 
De qualquer maneira, para o caso de fingir e enganar "grupos extremistas", já vou procurar um curso...para treinar.
Pois sou incompetente nesse mister, não levo jeito mesmo....O espelho me fez rir à bessa....
 
Sds,
Victor
 
 
 
De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]
Enviada em: terça-feira, 12 de agosto de 2014 13:38
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: [ciencialist] Crônica
 
 
     Acho que hoje acordei meio revoltado e disposto a gerar polêmica. Nada científico, já aviso.
 
     *BW*


 





SUBJECT: Ozonioterapia
FROM: Tipoalgo <tipoalgo@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 16/08/2014 06:27

Já que Auto-hemoterapia causa medo, o que dizer da Ozonioterapia.
Esta até a ANVISA aprova!

OZONIOTERAPIA

Gás Ozônio, o matador de VÍRUS e BACTÉRIAS, e que cura a DIABETE! 


https://www.youtube.com/watch?v=2Qgfkqao1B4

https://www.youtube.com/watch?v=Dkm_soQE9uw

Abraços Tipoalgo.


SUBJECT: Re: Ozonioterapia
FROM: tipoalgo@gmail.com
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 16/08/2014 06:38

BRASIL OZÔNIO

 


SUBJECT: Re: Ozonioterapia
FROM: Tipoalgo <tipoalgo@gmail.com>
TO: veiculos-eletricos@googlegroups.com
CC: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 16/08/2014 06:39

https://www.youtube.com/watch?v=TQVDIJ4E8X4


SUBJECT: RES: [ciencialist] Ozonioterapia
FROM: "JVictor" <j.victor.neto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 16/08/2014 06:54

Confesso minha total e cósmica ignorância. E estou ptdav. Nunca tinha ouvido falar de coisas assim, úteis à medicina, à vida.

 

 E tão simples.

 

Só quero é ver mesmo se orgãos internacionais(não falo nos de cá, pois a visão é obnubilada pelos interêsses políticos e eleitoreiros,  ptranqueiros,enfim)  não irão premiar esse engenheiro e outros desbravadores dessas trilhas que estão aí, prontas para serem vistas.

 

Obs. Se alguém disser que isto é off-tópic, que não tem conotação exclusivamente científicas, aviso:

 

mandarei lamber sabão. E sabão do ruim.

 

Sds,

Victor.

 

 

 

 

De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]
Enviada em: sábado, 16 de agosto de 2014 06:28
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: [ciencialist] Ozonioterapia

 

 

Já que Auto-hemoterapia causa medo, o que dizer da Ozonioterapia.

Esta até a ANVISA aprova!

 

OZONIOTERAPIA

Gás Ozônio, o matador de VÍRUS e BACTÉRIAS, e que cura a DIABETE! 



https://www.youtube.com/watch?v=2Qgfkqao1B4

https://www.youtube.com/watch?v=Dkm_soQE9uw



Abraços Tipoalgo.




SUBJECT: testorena x evolução humana.
FROM: "JVictor" <j.victor.neto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 16/08/2014 21:37

testorena x evolução humana.

Olá,

Tinha muita graça, isto.

Esta conversa es mais  para o www.lerolero.com ao que acrescento: conversa fiada.

 

http://noticias.uol.com.br/ciencia/ultimas-noticias/redacao/2014/08/13/evolucao-humana-coincide-com-queda-dos-niveis-de-testosterona-diz-estudo.htm

Sds,

Victor.


SUBJECT: Newton x cosmologia
FROM: "JVictor" <j.victor.neto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 17/08/2014 10:53

Newton x cosmologia

Olá,

Um bem aprumado artigo enfocando o que a TN é capaz de fazer em termos de cosmologia, como alternativa mais simples para o estudo de inúmeros casos.

É vero.

O artigo é bastante técnico, mas bem exposto, numa linguagem apropriada à maioria dos leitores interessados.

Infelizmente enfocar essas coisas sem o uso de matemática é quase impossível. Pois a tal ancora as informações do modo como deve ser.

Mesmo assim, se alguém quiser aprofundar, ou tirar dúvidas sobre os procedimentos matemáticos envolvidos na encrenca, ficaria feliz em arriscar umas respostas.

 

http://www.sbfisica.org.br/rbef/pdf/344302.pdf

Sds,

Victor.



SUBJECT: Re: [ciencialist] testorena x evolução humana.
FROM: Belmiro Wolski <belmirow@yahoo.com.br>
TO: "ciencialist@yahoogrupos.com.br" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 17/08/2014 13:07

Quando vi o título fiquei pensando , mas que diabos é testorena? Nada de mais J. Victor, apenas a idade. É , a idade. Ela chega para todos, he, he.

*BW*


Em Sábado, 16 de Agosto de 2014 21:37, "'JVictor' j.victor.neto@uol.com.br [ciencialist]" <ciencialist@yahoogrupos.com.br> escreveu:


 
Olá,
Tinha muita graça, isto.
Esta conversa es mais  para o www.lerolero.com ao que acrescento: conversa fiada.
 
Sds,
Victor.



SUBJECT: Re: [ciencialist] Newton x cosmologia
FROM: Belmiro Wolski <belmirow@yahoo.com.br>
TO: "ciencialist@yahoogrupos.com.br" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 17/08/2014 13:14

Ui, ui, ui! Tem muito simbolozinho aí. Dá uma preguiça danada de ler. Ultimamente minha leitura mais complicada é O Pato Donald. Creio que meus poucos e últimos neurônios estão ficando cada vez mais preguiçosos.

*BW*

P.S. Toda vez que vou escrever *BW* eu erro e escrevo *PB*. Creio que a marca é também registrada mentalmente.


Em Domingo, 17 de Agosto de 2014 10:53, "'JVictor' j.victor.neto@uol.com.br [ciencialist]" <ciencialist@yahoogrupos.com.br> escreveu:


 
Olá,
Um bem aprumado artigo enfocando o que a TN é capaz de fazer em termos de cosmologia, como alternativa mais simples para o estudo de inúmeros casos.
É vero.
O artigo é bastante técnico, mas bem exposto, numa linguagem apropriada à maioria dos leitores interessados.
Infelizmente enfocar essas coisas sem o uso de matemática é quase impossível. Pois a tal ancora as informações do modo como deve ser.
Mesmo assim, se alguém quiser aprofundar, ou tirar dúvidas sobre os procedimentos matemáticos envolvidos na encrenca, ficaria feliz em arriscar umas respostas.
 
Sds,
Victor.




SUBJECT: Aquecimento Global
FROM: luiz silva <luizfelipecsrj@yahoo.com.br>
TO: ListadeCiência <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 18/08/2014 01:46

Pessoal,

Olha o que esse cara disse :

https://www.youtube.com/watch?v=3_GPLlJv6x0

E vcs conhecem um relatorio da decada de 60, se não me engano, em que um importante politico Canadense-Americano, admitiu ter participado da elaboração, que em tese, seria evidencia de conspiração?

Abs
Felipe

SUBJECT: ENC: [ciencialist] Aquecimento Global - errata
FROM: "JVictor" <j.victor.neto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 18/08/2014 06:42

 

 

Tô ficando senil, acho. Pulando palavras e esquecendo  links anunciados.  Correções, no texto.

 

Sds,

Victor.

 

 

 

li,  também, outros pesquisadores dizerem o contrário, mostrando gráficos, etc.

É curioso, e também significativo, que diferentes mentes vejam o mesmo assunto  de maneiras opostas.

 

Aproveitando o ensejo, dei uma olhada no Yutobe e encontrei isto, sobre a viagem à lua:   

 

https://www.youtube.com/watch?v=4IApVE5xLIA

 

Vejam well, mesmo com evidências, etc., há pessoas que "criditam" - tomando emprestada uma palavra do saudoso Leo - em coisas diferentes.

 

Quanto mais aquelas coisas - "visões", pensamentos, etc. - que existem apenas em minha ou na sua mente, e que ninguém mais tem acesso a elas, só nós!

 

https://www.youtube.com/watch?v=4IApVE5xLIA

 

Corri para o espelho, me besliquei, para ver se eu existo mesmo, se não sou uma mera visão dos que me cercam.

Putz! E haja teorias de conspiração!

 

Afinal, de que lado está a estupidez humana, hein?

 

Sds,

Victor.

 

 

De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]
Enviada em: segunda-feira, 18 de agosto de 2014 01:47
Para: ListadeCiência
Assunto: [ciencialist] Aquecimento Global

 

 

Pessoal,

 

Olha o que esse cara disse :

 

https://www.youtube.com/watch?v=3_GPLlJv6x0

 

E vcs conhecem um relatorio da decada de 60, se não me engano, em que um importante politico Canadense-Americano, admitiu ter participado da elaboração, que em tese, seria evidencia de conspiração?

 

Abs

Felipe


SUBJECT: Re: [ciencialist] Ozonioterapia
FROM: "Pesky Bee" <peskybee2@gmail.com>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 18/08/2014 13:17

JVictão, ultimamente tenho visto inúmeros exemplos de
coisaradas muito benéficas para a saúde mas que misteriosamente
não são divulgadas. Principalmente em áreas em que existem
medicamentos caros produzidos por indústrias farmacêuticas.
Por que será, heim? Heim, heim?
 
> mandarei lamber sabão. E sabão do ruim.
 
Mas aposto que tem gente que gosta de lamber sabão. Melhor
teria sido mandar o sujeito lamber o orifício ínfero-lombar
traseiro de sujeitos moradores de rua e sem um tostão furado.
(peraí, é capaz que existam cábras que gostem disso também, hahahahaha)
 
*PB*
 
 
 
Sent: Saturday, August 16, 2014 6:54 AM
Subject: RES: [ciencialist] Ozonioterapia
 


Confesso minha total e cósmica ignorância. E estou ptdav. Nunca tinha ouvido falar de coisas assim, úteis à medicina, à vida.

 

E tão simples.

 

Só quero é ver mesmo se orgãos internacionais(não falo nos de cá, pois a visão é obnubilada pelos interêsses políticos e eleitoreiros,  ptranqueiros,enfim)  não irão premiar esse engenheiro e outros desbravadores dessas trilhas que estão aí, prontas para serem vistas.

 

Obs. Se alguém disser que isto é off-tópic, que não tem conotação exclusivamente científicas, aviso:

 

mandarei lamber sabão. E sabão do ruim.

 

Sds,

Victor.

 

 

 

 

De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]
Enviada em: sábado, 16 de agosto de 2014 06:28
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: [ciencialist] Ozonioterapia

 

 

Já que Auto-hemoterapia causa medo, o que dizer da Ozonioterapia.

Esta até a ANVISA aprova!

 

OZONIOTERAPIA

Gás Ozônio, o matador de VÍRUS e BACTÉRIAS, e que cura a DIABETE!



https://www.youtube.com/watch?v=2Qgfkqao1B4

https://www.youtube.com/watch?v=Dkm_soQE9uw



Abraços Tipoalgo.




SUBJECT: Re: [ciencialist] testorena x evolução humana.
FROM: "Pesky Bee" <peskybee2@gmail.com>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 18/08/2014 13:18

Belmiróvsky, mas quando tu ficares mais velho ainda, mas bastante
véio mesmo, aí tu vais confessar (como eu estou a confessar agora)
que nem havia reparado que "testorena" estava escrito
errado, hahahahahaha
 
*PB*
 
 
 
Sent: Sunday, August 17, 2014 1:07 PM
Subject: Re: [ciencialist] testorena x evolução humana.
 


Quando vi o título fiquei pensando , mas que diabos é testorena? Nada de mais J. Victor, apenas a idade. É , a idade. Ela chega para todos, he, he.

*BW*


Em Sábado, 16 de Agosto de 2014 21:37, "'JVictor' j.victor.neto@uol.com.br [ciencialist]" <ciencialist@yahoogrupos.com.br> escreveu:


 
Olá,
Tinha muita graça, isto.
Esta conversa es mais  para o www.lerolero.com ao que acrescento: conversa fiada.
 
Sds,
Victor.



SUBJECT: Re: [ciencialist] Newton x cosmologia
FROM: "Pesky Bee" <peskybee2@gmail.com>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 18/08/2014 13:19

> Toda vez que vou escrever *BW* eu erro e escrevo *PB*.
 
Ôpa, ôpa!
Belmiróvsky, só a guiza de lembrete, o meu negócio é
mulé, então sai prá lá mano véio, hahahahaha
 
*PB*
 
 
 
Sent: Sunday, August 17, 2014 1:14 PM
Subject: Re: [ciencialist] Newton x cosmologia
 


Ui, ui, ui! Tem muito simbolozinho aí. Dá uma preguiça danada de ler. Ultimamente minha leitura mais complicada é O Pato Donald. Creio que meus poucos e últimos neurônios estão ficando cada vez mais preguiçosos.

*BW*

P.S. Toda vez que vou escrever *BW* eu erro e escrevo *PB*. Creio que a marca é também registrada mentalmente.


Em Domingo, 17 de Agosto de 2014 10:53, "'JVictor' j.victor.neto@uol.com.br [ciencialist]" <ciencialist@yahoogrupos.com.br> escreveu:


 
Olá,
Um bem aprumado artigo enfocando o que a TN é capaz de fazer em termos de cosmologia, como alternativa mais simples para o estudo de inúmeros casos.
É vero.
O artigo é bastante técnico, mas bem exposto, numa linguagem apropriada à maioria dos leitores interessados.
Infelizmente enfocar essas coisas sem o uso de matemática é quase impossível. Pois a tal ancora as informações do modo como deve ser.
Mesmo assim, se alguém quiser aprofundar, ou tirar dúvidas sobre os procedimentos matemáticos envolvidos na encrenca, ficaria feliz em arriscar umas respostas.
 
Sds,
Victor.
 



SUBJECT: Re: [ciencialist] Newton x cosmologia
FROM: André L F S Bacci <andrebacci.listas@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 18/08/2014 13:33

2014-08-17 13:14 GMT-03:00 Belmiro Wolski belmirow@yahoo.com.br [ciencialist] <ciencialist@yahoogrupos.com.br>:
Ui, ui, ui! Tem muito simbolozinho aí. Dá uma preguiça danada de ler. Ultimamente minha leitura mais complicada é O Pato Donald. Creio que meus poucos e últimos neurônios estão ficando cada vez mais preguiçosos.


André 

SUBJECT: Alccolismo x abstinência
FROM: "JVictor" <j.victor.neto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 19/08/2014 10:18

Alccolismo x abstinência

Olá,

O autor psiquiatra deve ter sido um  cachaceiro, mas não  um doente, com essa doença fatal, sem cura! Beber muito, e costumeiramente, passando, por conta própria, períodos sem beber, não carcteriza um alcoólatra. Conheço pessoas que não bebem durante a semana. Apenas na praia, nos fins de semana. Agora, lá, bebe sem parar!.  Isto durante anos e anos. Perguntado, disse-me não sentir falta, nem compulsão, durante o trabalho.  Mas, em minha opinião, são exceções. Já outras, em grande número, simplesmente não podem parar! E não importam os apelos.  Para estas, não tomar o primeiro gole é crucial. As sequelas da abstinência - se é que existem - são tratadas paralelamente.  MNão conheço um alcóolatra, ou um fumante, que não volte a essas práticas após o primeiro gole ou o fatídico primeiro trago. Quanto a fumante, eu sou  o laboratório experimental. Com "otoridade" para espernear e tudo o mais.  E sei bem disso.

 

Quanto aos demais "sorvedouros", são familiares próximos, que acompanhei durante toda a minha existência.

E pior: são pessoas doentes e que adoecem todos à sua volta, sobretudo seus entes queridos. Mas não se apercebem disso. Acham tudo normal, e que detém o controle. É sua crença.

Agora vem esse psiquiatra dizendo estas coisas. Mas ele está errado.  E irresponsável. Seu livro traz a novidade que todo viciado adorar ouvir, e que já "ouve" de sua mente, repetidamente: vai lá cara, já que passou tanto tempo sem tomar nem um golezinho, pode experimentar um agora, que irá ficar outro tanto sem o tal! Vai lá,  vai! 

E ninguém precisa ser médico, psiquiatra ou outra coisa, para inferir, naturalmente, essas coisas. 

Quer é vender o livro, com essa enganação.

Mentira! Depois da primeira, virá a segunda, sob os "auspícios" do mesmo argumento. E...voilá. Experimentei estas mentiras mentais com o cigarro - mesmo sabendo que se tratava apenas de um cilindo cheio de porcarias venenosas, com uma brasa de um lado e um  eu bestão do outro.

Tive um irmão que era médico, e bom médico (foi laureado no curso de farmacologia - sabia, a seu tempo,  tudo a respeito) e sabia os malefícios do alcool. Mesmo, mesmo assim...Morreu disso, muito jovem!

A abstinência é crucial. Sem ela, adeus a qualquer programa de recuperação. Cujo êxito só depende de uma coisa: de o doente querer, determinar-se a sair do quadro. Fora isso, não adiante conselhos, propagandas e o que mais se faça. Infelizmente.  Disto, sei também. E como!

Pensar diferente é aderir às "conversas" de sua mente, através "daqueles"  pensamentos que vêm e voltam, sem controle. Não filtrar filtrá-los, conduz às misérias que observamos no dia a dia. 

http://www1.folha.uol.com.br/equilibrioesaude/2014/08/1502467-livro-critica-metodo-do-aa-e-questiona-abstinencia-no-tratamento-do-alcoolismo.shtml

De qualquer maneira, irei arranjar um tempo para ler o que  livro tal médico diz.

Deve estar é doido.

Ué, mas o tal é psiquiatra. Logo...

Bem, depois dessa lúcida apologia à abstenção, vou alí, tomar...um saudável cafézinho.

Sds,

Victor.


SUBJECT: RES: [ciencialist] Newton x cosmologia
FROM: "Alvaro Augusto" <alvaro@lunabay.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 20/08/2014 12:07

Achei bem interessante, pelo menos em uma leitura por cima.

 

[ ]s

 

Alvaro

 

De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]
Enviada em: domingo, 17 de agosto de 2014 13:14
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: Re: [ciencialist] Newton x cosmologia

 




Ui, ui, ui! Tem muito simbolozinho aí. Dá uma preguiça danada de ler. Ultimamente minha leitura mais complicada é O Pato Donald. Creio que meus poucos e últimos neurônios estão ficando cada vez mais preguiçosos.

 

*BW*

 

P.S. Toda vez que vou escrever *BW* eu erro e escrevo *PB*. Creio que a marca é também registrada mentalmente.

 

Em Domingo, 17 de Agosto de 2014 10:53, "'JVictor' j.victor.neto@uol.com.br [ciencialist]" <ciencialist@yahoogrupos.com.br> escreveu:

 

 

Olá,

Um bem aprumado artigo enfocando o que a TN é capaz de fazer em termos de cosmologia, como alternativa mais simples para o estudo de inúmeros casos.

É vero.

O artigo é bastante técnico, mas bem exposto, numa linguagem apropriada à maioria dos leitores interessados.

Infelizmente enfocar essas coisas sem o uso de matemática é quase impossível. Pois a tal ancora as informações do modo como deve ser.

Mesmo assim, se alguém quiser aprofundar, ou tirar dúvidas sobre os procedimentos matemáticos envolvidos na encrenca, ficaria feliz em arriscar umas respostas.

 

Sds,

Victor.

 

 





SUBJECT: humanos x neandertais e...tais.
FROM: "JVictor" <j.victor.neto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 21/08/2014 07:17

humanos x neandertais e...tais.

Tenho a impressão de que, se  500 vidas tivéssemos, ainda não encontraríamos o "fio da meada" rumo ao passado, de maneira consistente.

Pois os resultados dependem, praticamente, da capacidade de imaginação da mente dos pesquisadores.  A objetividade, aquí, passa bastante longe.

A mente humana, ah!, essa mente criativa e...enganadora!

Não estou criticando, só  matutando, matutando.

http://www1.folha.uol.com.br/ciencia/2014/08/1503532-humanos-viveram-com-neandertais-por-ate-5-mil-anos-afirma-pesquisa.shtml

Sds,

Victor.


SUBJECT: Entram em tua casa (PC) quando querem, e você nada pode fazer!. Um crime, isto é o que é.
FROM: "JVictor" <j.victor.neto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 23/08/2014 07:25

Entram em tua casa (PC) quando querem, e você nada pode fazer!. Um crime, isto é o que é.

Amigos,

Nestes últimos tempos você está lendo alguma notícia na internet e, de repente: " seu flash - ou outro programa - está desatualizado, etc.".  À vezes você, para se livrar da "oferta", atualiza, outras, simplesmente procurar sair da página;  e descobre que várias outras  interfgerências acompanharam aquela, a reboque. Um  inferno.

Como se não bastasse, não importa o que você faça,  os tais ficam voltando, e voltando. (Aliás, há poucos segundos aconteceu: "Instale o Média Downloader para assistir vídeos. compatível com...". Saí da página, voltei para cá e estou esperando....com um  canhão 50mm!). Além disso, quando você baixa e instala algumas programas - os gratuitos, claro - então, alguns programas como o Baidu, o Yac, o Seacher e não sei mais o quê, simplesmente se auto instalam, na cara de pau. Alguns, até, confundem o freguês quando com perguntas, "aceita isso ou aquilo, etc..."  Você responde negativamente, no sentido de não permitir instalar e, mesmo assim, alguns destes miseráveis se auto-instalam. O H123, por exemplo, é um deles.  A perda de tempo nos processos de desinstalação é grande, e sempre tem  que ser repetida. Mas os que "sugerem" irritantantemente atualizações são aqueles que mais aporrinham, pela frequência  com que surgem. Há um outro assim:  O Java. Quem diria!. Mas, com este, felizmente,  resolvi,  as contas!. Descobri, nele próprio uma opção que bloqueia. Ativei-a e funcionou.

Parece até que aprenderam aquela sabedoria popular:  "Água mole, em pedra dura, tanto bate até que fura".

Depois dessas abobrinhas, vos pergunto a vós outros, alguns dos quais devem passar por isso:

Além dos anit-spans conhecidos(que são usados mais em  e-mails ) alguém conhece alguma arma para evitar(ou, ao menos diminuir) essas interferências?

São invasões criminosas, eu penso. Pena que não haja como processar os autores.

Só para constar: O Média Downloader acabou de dar o ar da graça...

Grato por qualquer inestimável orientação que possam dar.

Sds,

Victor.


SUBJECT: RE: [ciencialist] Entram em tua casa (PC) quando querem, e você nada pode fazer!. Um crime, isto é o que é.
FROM: Verner Stranz <verner64@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 23/08/2014 09:41


Victor, isso realmente é uma praga. O site BAIXAKI, ao vc instalar um programa deles, empurra o hao123;
outros o BAIDU que, mesmo eu optando pela NÃO instalação, entrou no meu PC e deu um trabalhão para desinstalar: 
só desinstalaria se eu cancelasse as páginas iniciais de meus navegadores... além da trabalheira em concertar o estrago,
fica a irritação. Procurei algum programa anti POP UP, não encontrei. Os navegadores disponibilizam uma ferramenta
que não funciona. Alguns desses chatos são reincidentes, vc consegue fechá-los, mas basta fazer qualquer movimento na
página, e lá estão eles de novo... Com a palavra, os TI do grupo, se algum tiver qualquer sugestão que funcione, será 
agraciado com minhas fervorosas orações noturnas.


To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
From: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Date: Sat, 23 Aug 2014 07:25:16 -0300
Subject: [ciencialist] Entram em tua casa (PC) quando querem, e você nada pode fazer!. Um crime, isto é o que é.

 

Amigos,

Nestes últimos tempos você está lendo alguma notícia na internet e, de repente: " seu flash - ou outro programa - está desatualizado, etc.".  À vezes você, para se livrar da "oferta", atualiza, outras, simplesmente procurar sair da página;  e descobre que várias outras  interfgerências acompanharam aquela, a reboque. Um  inferno.

Como se não bastasse, não importa o que você faça,  os tais ficam voltando, e voltando. (Aliás, há poucos segundos aconteceu: "Instale o Média Downloader para assistir vídeos. compatível com...". Saí da página, voltei para cá e estou esperando....com um  canhão 50mm!). Além disso, quando você baixa e instala algumas programas - os gratuitos, claro - então, alguns programas como o Baidu, o Yac, o Seacher e não sei mais o quê, simplesmente se auto instalam, na cara de pau. Alguns, até, confundem o freguês quando com perguntas, "aceita isso ou aquilo, etc..."  Você responde negativamente, no sentido de não permitir instalar e, mesmo assim, alguns destes miseráveis se auto-instalam. O H123, por exemplo, é um deles.  A perda de tempo nos processos de desinstalação é grande, e sempre tem  que ser repetida. Mas os que "sugerem" irritantantemente atualizações são aqueles que mais aporrinham, pela frequência  com que surgem. Há um outro assim:  O Java. Quem diria!. Mas, com este, felizmente,  resolvi,  as contas!. Descobri, nele próprio uma opção que bloqueia. Ativei-a e funcionou.

Parece até que aprenderam aquela sabedoria popular:  "Água mole, em pedra dura, tanto bate até que fura".

Depois dessas abobrinhas, vos pergunto a vós outros, alguns dos quais devem passar por isso:

Além dos anit-spans conhecidos(que são usados mais em  e-mails ) alguém conhece alguma arma para evitar(ou, ao menos diminuir) essas interferências?

São invasões criminosas, eu penso. Pena que não haja como processar os autores.

Só para constar: O Média Downloader acabou de dar o ar da graça...

Grato por qualquer inestimável orientação que possam dar.

Sds,

Victor.



SUBJECT: Re: [ciencialist] Entram em tua casa (PC) quando querem, e você nada pode fazer!. Um crime, isto é o que é.
FROM: Marcelo C Pinto <mpinto2009@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 25/08/2014 18:57

http://www.tecmundo.com.br/como-fazer/37936-como-fazer-para-remover-o-hao123-do-seu-computador.htm


On 23-08-2014 09:41, Verner Stranz verner64@hotmail.com [ciencialist] wrote:
 


Victor, isso realmente é uma praga. O site BAIXAKI, ao vc instalar um programa deles, empurra o hao123;
outros o BAIDU que, mesmo eu optando pela NÃO instalação, entrou no meu PC e deu um trabalhão para desinstalar: 
só desinstalaria se eu cancelasse as páginas iniciais de meus navegadores... além da trabalheira em concertar o estrago,
fica a irritação. Procurei algum programa anti POP UP, não encontrei. Os navegadores disponibilizam uma ferramenta
que não funciona. Alguns desses chatos são reincidentes, vc consegue fechá-los, mas basta fazer qualquer movimento na
página, e lá estão eles de novo... Com a palavra, os TI do grupo, se algum tiver qualquer sugestão que funcione, será 
agraciado com minhas fervorosas orações noturnas.


To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
From: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Date: Sat, 23 Aug 2014 07:25:16 -0300
Subject: [ciencialist] Entram em tua casa (PC) quando querem, e você nada pode fazer!. Um crime, isto é o que é.

 

Amigos,

Nestes últimos tempos você está lendo alguma notícia na internet e, de repente: " seu flash - ou outro programa - está desatualizado, etc.".  À vezes você, para se livrar da "oferta", atualiza, outras, simplesmente procurar sair da página;  e descobre que várias outras  interfgerências acompanharam aquela, a reboque. Um  inferno.

Como se não bastasse, não importa o que você faça,  os tais ficam voltando, e voltando. (Aliás, há poucos segundos aconteceu: "Instale o Média Downloader para assistir vídeos. compatível com...". Saí da página, voltei para cá e estou esperando....com um  canhão 50mm!). Além disso, quando você baixa e instala algumas programas - os gratuitos, claro - então, alguns programas como o Baidu, o Yac, o Seacher e não sei mais o quê, simplesmente se auto instalam, na cara de pau. Alguns, até, confundem o freguês quando com perguntas, "aceita isso ou aquilo, etc..."  Você responde negativamente, no sentido de não permitir instalar e, mesmo assim, alguns destes miseráveis se auto-instalam. O H123, por exemplo, é um deles.  A perda de tempo nos processos de desinstalação é grande, e sempre tem  que ser repetida. Mas os que "sugerem" irritantantemente atualizações são aqueles que mais aporrinham, pela frequência  com que surgem. Há um outro assim:  O Java. Quem diria!. Mas, com este, felizmente,  resolvi,  as contas!. Descobri, nele próprio uma opção que bloqueia. Ativei-a e funcionou.

Parece até que aprenderam aquela sabedoria popular:  "Água mole, em pedra dura, tanto bate até que fura".

Depois dessas abobrinhas, vos pergunto a vós outros, alguns dos quais devem passar por isso:

Além dos anit-spans conhecidos(que são usados mais em  e-mails ) alguém conhece alguma arma para evitar(ou, ao menos diminuir) essas interferências?

São invasões criminosas, eu penso. Pena que não haja como processar os autores.

Só para constar: O Média Downloader acabou de dar o ar da graça...

Grato por qualquer inestimável orientação que possam dar.

Sds,

Victor.




SUBJECT: Re: [ciencialist] Entram em tua casa (PC) quando querem, e você nada pode fazer!. Um crime, isto é o que é.
FROM: Marcelo C Pinto <mpinto2009@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 25/08/2014 19:02

Pesquisando achei esse link para retirar o baidu: http://olhardigital.uol.com.br/noticia/43435/43435

Outra dica seria usar linux, freebsd, pcbsd, netbsd, ou openbsd  ;-)

Marcelo C Pinto

On 23-08-2014 09:41, Verner Stranz verner64@hotmail.com [ciencialist] wrote:
 


Victor, isso realmente é uma praga. O site BAIXAKI, ao vc instalar um programa deles, empurra o hao123;
outros o BAIDU que, mesmo eu optando pela NÃO instalação, entrou no meu PC e deu um trabalhão para desinstalar: 
só desinstalaria se eu cancelasse as páginas iniciais de meus navegadores... além da trabalheira em concertar o estrago,
fica a irritação. Procurei algum programa anti POP UP, não encontrei. Os navegadores disponibilizam uma ferramenta
que não funciona. Alguns desses chatos são reincidentes, vc consegue fechá-los, mas basta fazer qualquer movimento na
página, e lá estão eles de novo... Com a palavra, os TI do grupo, se algum tiver qualquer sugestão que funcione, será 
agraciado com minhas fervorosas orações noturnas.


To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
From: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Date: Sat, 23 Aug 2014 07:25:16 -0300
Subject: [ciencialist] Entram em tua casa (PC) quando querem, e você nada pode fazer!. Um crime, isto é o que é.

 

Amigos,

Nestes últimos tempos você está lendo alguma notícia na internet e, de repente: " seu flash - ou outro programa - está desatualizado, etc.".  À vezes você, para se livrar da "oferta", atualiza, outras, simplesmente procurar sair da página;  e descobre que várias outras  interfgerências acompanharam aquela, a reboque. Um  inferno.

Como se não bastasse, não importa o que você faça,  os tais ficam voltando, e voltando. (Aliás, há poucos segundos aconteceu: "Instale o Média Downloader para assistir vídeos. compatível com...". Saí da página, voltei para cá e estou esperando....com um  canhão 50mm!). Além disso, quando você baixa e instala algumas programas - os gratuitos, claro - então, alguns programas como o Baidu, o Yac, o Seacher e não sei mais o quê, simplesmente se auto instalam, na cara de pau. Alguns, até, confundem o freguês quando com perguntas, "aceita isso ou aquilo, etc..."  Você responde negativamente, no sentido de não permitir instalar e, mesmo assim, alguns destes miseráveis se auto-instalam. O H123, por exemplo, é um deles.  A perda de tempo nos processos de desinstalação é grande, e sempre tem  que ser repetida. Mas os que "sugerem" irritantantemente atualizações são aqueles que mais aporrinham, pela frequência  com que surgem. Há um outro assim:  O Java. Quem diria!. Mas, com este, felizmente,  resolvi,  as contas!. Descobri, nele próprio uma opção que bloqueia. Ativei-a e funcionou.

Parece até que aprenderam aquela sabedoria popular:  "Água mole, em pedra dura, tanto bate até que fura".

Depois dessas abobrinhas, vos pergunto a vós outros, alguns dos quais devem passar por isso:

Além dos anit-spans conhecidos(que são usados mais em  e-mails ) alguém conhece alguma arma para evitar(ou, ao menos diminuir) essas interferências?

São invasões criminosas, eu penso. Pena que não haja como processar os autores.

Só para constar: O Média Downloader acabou de dar o ar da graça...

Grato por qualquer inestimável orientação que possam dar.

Sds,

Victor.




SUBJECT: Indicador de Letramento Científico
FROM: roberto.takata@bol.com.br
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 26/08/2014 00:48

Gene Repórter: Indicador de Letramento Científico

[]s,


Roberto Takata



SUBJECT: Matehematica no arsphisic.wordpress.com - relatividade geral.
FROM: "JVictor" <j.victor.neto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 26/08/2014 07:01

Matehematica no arsphisic.wordpress.com - relatividade geral.

Olá,

Para aqueles que estudam essas coisas. Aplicações concretas dos métodos tensoriais no estudo da física-especificamente, a rg.

Um bom local para aprender como aprender e usar o Mathematica, aprendendo, a reboque, a essência da ciência: relatividade geral, como ela é, na prática nossa de cada dia.

http://arsphysica.wordpress.com/2011/03/05/relatividade-geral-no-mathematica/

O autor é o D.Doro Ferrante - um jovem  físico e professor para muito mais prá lá de competente -  um incansável divulgador de ciência, repassando para estudante interessados em aprender,  um pouco do aprendeu, muito disso financiado pelo Estado(Escolas Públicas e Universidades), como  já disse em um de seus belos posts.

Fora o matemática, que não é gratuito, até onde sei, há outro programa matemático - gratuito,  mas não inferior em potencialidade -  o xMaxima que possui módulos para o trato com operações vetoriais, a nível de programação e tudo o mais.  Contudo, pareceu-me mais encrencado, - e não futuquei muito  - de modo que só posso indicar...para aqueles que querem ficar calvos mais cedo!...

Relaxem e....aproveitem.

Sds,

Victor.


SUBJECT: Re: [ciencialist] Entram em tua casa (PC) quando querem, e você nada pode fazer!. Um crime, isto é o que é.
FROM: André L F S Bacci <andrebacci.listas@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 26/08/2014 11:09

Lavasoft Ad-Aware.

Eu digo que ele é um removedor de annoyances, mas na prática ele já virou um anti-vírus que dá enfase em PUPs, essa classe aí de programas que tanto tiram o humor.

Na minha máquina eu apelei. Ubuntu para trabalhar, Windows só para coisas bem específicas.

André

SUBJECT: ENC: [ciencialist] Entram em tua casa (PC) quando querem, e você nada pode fazer!. Um crime, isto é o que é.
FROM: "JVictor" <j.victor.neto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 26/08/2014 19:04

 

Muito grato, amigo.

 

Infelizmente, não conheço o Ubuntu. Tenho que aguentar no windows mesmo.

 

Já o baixei. Veremos o que irá acontecer.

 

Sds,

Victor.

 

De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]
Enviada em: terça-feira, 26 de agosto de 2014 11:10
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: Re: [ciencialist] Entram em tua casa (PC) quando querem, e você nada pode fazer!. Um crime, isto é o que é.

 

 

Lavasoft Ad-Aware.

 

Eu digo que ele é um removedor de annoyances, mas na prática ele já virou um anti-vírus que dá enfase em PUPs, essa classe aí de programas que tanto tiram o humor.

 

Na minha máquina eu apelei. Ubuntu para trabalhar, Windows só para coisas bem específicas.

 

André


SUBJECT: Re: [ciencialist] Entram em tua casa (PC) quando querem, e você nada pode fazer!. Um crime, isto é o que é.
FROM: Marco Vargas <marcobage@yahoo.com.br>
TO: "ciencialist@yahoogrupos.com.br" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 26/08/2014 23:21

Olá, pessoal, como usuário do DEBIAN, sugiro que conheçam essa distribuição Linux, é estável (aliás a distribuição mais estável é o Slackware, e nos remete aos tempos do DOS), o Ubuntu é bastante instável.
Sds
Marco
 



Em Terça-feira, 26 de Agosto de 2014 19:04, "'JVictor' j.victor.neto@uol.com.br [ciencialist]" <ciencialist@yahoogrupos.com.br> escreveu:


 
 
Muito grato, amigo.
 
Infelizmente, não conheço o Ubuntu. Tenho que aguentar no windows mesmo.
 
Já o baixei. Veremos o que irá acontecer.
 
Sds,
Victor.
 
De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]
Enviada em: terça-feira, 26 de agosto de 2014 11:10
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: Re: [ciencialist] Entram em tua casa (PC) quando querem, e você nada pode fazer!. Um crime, isto é o que é.
 
 
Lavasoft Ad-Aware.
 
Eu digo que ele é um removedor de annoyances, mas na prática ele já virou um anti-vírus que dá enfase em PUPs, essa classe aí de programas que tanto tiram o humor.
 
Na minha máquina eu apelei. Ubuntu para trabalhar, Windows só para coisas bem específicas.
 
André



SUBJECT: Re: [ciencialist] Entram em tua casa (PC) quando querem, e você nada pode fazer!. Um crime, isto é o que é.
FROM: Marco Vargas <marcobage@yahoo.com.br>
TO: "ciencialist@yahoogrupos.com.br" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 26/08/2014 23:23

Esqueci, nunca usei anti-vírus...
 



Em Terça-feira, 26 de Agosto de 2014 23:21, "Marco Vargas marcobage@yahoo.com.br [ciencialist]" <ciencialist@yahoogrupos.com.br> escreveu:


 
Olá, pessoal, como usuário do DEBIAN, sugiro que conheçam essa distribuição Linux, é estável (aliás a distribuição mais estável é o Slackware, e nos remete aos tempos do DOS), o Ubuntu é bastante instável.
Sds
Marco
 



Em Terça-feira, 26 de Agosto de 2014 19:04, "'JVictor' j.victor.neto@uol.com.br [ciencialist]" <ciencialist@yahoogrupos.com.br> escreveu:


 
 
Muito grato, amigo.
 
Infelizmente, não conheço o Ubuntu. Tenho que aguentar no windows mesmo.
 
Já o baixei. Veremos o que irá acontecer.
 
Sds,
Victor.
 
De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]
Enviada em: terça-feira, 26 de agosto de 2014 11:10
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: Re: [ciencialist] Entram em tua casa (PC) quando querem, e você nada pode fazer!. Um crime, isto é o que é.
 
 
Lavasoft Ad-Aware.
 
Eu digo que ele é um removedor de annoyances, mas na prática ele já virou um anti-vírus que dá enfase em PUPs, essa classe aí de programas que tanto tiram o humor.
 
Na minha máquina eu apelei. Ubuntu para trabalhar, Windows só para coisas bem específicas.
 
André





SUBJECT: RES: [ciencialist] Entram em tua casa (PC) quando querem, e você nada pode fazer!. Um crime, isto é o que é.
FROM: "JVictor" <j.victor.neto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 27/08/2014 18:02

Amigos,

 

Tinha muita graça: até o próprio  Lavasoft está entrando na festa sem ser chamado...ainda nem o instalei!

 

Agora à tarde  entrei no Physics Forums, do qual participo, escolhi o meu sítio preferido e...nada. Sempre que o acessava e iniciava a leitura das mensagens, pluft!,  não sei quantos "camaradas" solicitando atualização, ete.  Deles, alguns até nem tenho instalado! Simplesmente desistí, vim aquí fofocar, e vou desligar o pc e, tranquilamente, irei plantar batatas. Está demais.

 

É melhor continuar minha leitura Trem de o "Noturno para Lisboa"!

 

Sds,

Victor.

 

De: JVictor [mailto:j.victor.neto@uol.com.br]
Enviada em: terça-feira, 26 de agosto de 2014 19:04
Para: 'ciencialist@yahoogrupos.com.br'
Assunto: ENC: [ciencialist] Entram em tua casa (PC) quando querem, e você nada pode fazer!. Um crime, isto é o que é.

 

 

Muito grato, amigo.

 

Infelizmente, não conheço o Ubuntu. Tenho que aguentar no windows mesmo.

 

Já o baixei. Veremos o que irá acontecer.

 

Sds,

Victor.

 

De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]
Enviada em: terça-feira, 26 de agosto de 2014 11:10
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: Re: [ciencialist] Entram em tua casa (PC) quando querem, e você nada pode fazer!. Um crime, isto é o que é.

 

 

Lavasoft Ad-Aware.

 

Eu digo que ele é um removedor de annoyances, mas na prática ele já virou um anti-vírus que dá enfase em PUPs, essa classe aí de programas que tanto tiram o humor.

 

Na minha máquina eu apelei. Ubuntu para trabalhar, Windows só para coisas bem específicas.

 

André


SUBJECT: RES: [ciencialist] Entram em tua casa (PC) quando querem, e você nada pode fazer!. Um crime, isto é o que é.
FROM: "JVictor" <j.victor.neto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 27/08/2014 20:27

Putz!

 

Onde está escrito:  Trem de o "Noturno para Lisboa"!  Leia-se: ....leitura de o Trem Noturno para Lisboa.

Sds,

Victor.

 

 

De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]
Enviada em: quarta-feira, 27 de agosto de 2014 18:03
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: RES: [ciencialist] Entram em tua casa (PC) quando querem, e você nada pode fazer!. Um crime, isto é o que é.

 

 

Amigos,

 

Tinha muita graça: até o próprio  Lavasoft está entrando na festa sem ser chamado...ainda nem o instalei!

 

Agora à tarde  entrei no Physics Forums, do qual participo, escolhi o meu sítio preferido e...nada. Sempre que o acessava e iniciava a leitura das mensagens, pluft!,  não sei quantos "camaradas" solicitando atualização, ete.  Deles, alguns até nem tenho instalado! Simplesmente desistí, vim aquí fofocar, e vou desligar o pc e, tranquilamente, irei plantar batatas. Está demais.

 

É melhor continuar minha leitura Trem de o "Noturno para Lisboa"!

 

Sds,

Victor.

 

De: JVictor [mailto:j.victor.neto@uol.com.br]
Enviada em: terça-feira, 26 de agosto de 2014 19:04
Para: 'ciencialist@yahoogrupos.com.br'
Assunto: ENC: [ciencialist] Entram em tua casa (PC) quando querem, e você nada pode fazer!. Um crime, isto é o que é.

 

 

Muito grato, amigo.

 

Infelizmente, não conheço o Ubuntu. Tenho que aguentar no windows mesmo.

 

Já o baixei. Veremos o que irá acontecer.

 

Sds,

Victor.

 

De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]
Enviada em: terça-feira, 26 de agosto de 2014 11:10
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: Re: [ciencialist] Entram em tua casa (PC) quando querem, e você nada pode fazer!. Um crime, isto é o que é.

 

 

Lavasoft Ad-Aware.

 

Eu digo que ele é um removedor de annoyances, mas na prática ele já virou um anti-vírus que dá enfase em PUPs, essa classe aí de programas que tanto tiram o humor.

 

Na minha máquina eu apelei. Ubuntu para trabalhar, Windows só para coisas bem específicas.

 

André


SUBJECT: Aquecimento global
FROM: "JVictor" <j.victor.neto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 28/08/2014 07:42

Aquecimento global

Só quero saber o que dirão os apologistas de que o AQ é mito, que isso que aquilo.

http://www1.folha.uol.com.br/equilibrioesaude/2014/08/1506932-aquecimento-global-podera-espalhar-epidemias-diz-oms.shtml

Sds,

Victor.


SUBJECT: RE: RES: [ciencialist] Entram em tua casa (PC) quando querem, e você nada pode fazer!. Um crime, isto é o que é.
FROM: Verner Stranz <verner64@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 28/08/2014 12:56

Puxa! E eu pensei q vc era mineiro...




To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
From: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Date: Wed, 27 Aug 2014 20:27:20 -0300
Subject: RES: [ciencialist] Entram em tua casa (PC) quando querem, e você nada pode fazer!. Um crime, isto é o que é.

 

Putz!

 

Onde está escrito:  Trem de o "Noturno para Lisboa"!  Leia-se: ....leitura de o Trem Noturno para Lisboa.

Sds,

Victor.

 

 

De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]
Enviada em: quarta-feira, 27 de agosto de 2014 18:03
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: RES: [ciencialist] Entram em tua casa (PC) quando querem, e você nada pode fazer!. Um crime, isto é o que é.

 

 

Amigos,

 

Tinha muita graça: até o próprio  Lavasoft está entrando na festa sem ser chamado...ainda nem o instalei!

 

Agora à tarde  entrei no Physics Forums, do qual participo, escolhi o meu sítio preferido e...nada. Sempre que o acessava e iniciava a leitura das mensagens, pluft!,  não sei quantos "camaradas" solicitando atualização, ete.  Deles, alguns até nem tenho instalado! Simplesmente desistí, vim aquí fofocar, e vou desligar o pc e, tranquilamente, irei plantar batatas. Está demais.

 

É melhor continuar minha leitura Trem de o "Noturno para Lisboa"!

 

Sds,

Victor.

 

De: JVictor [mailto:j.victor.neto@uol.com.br]
Enviada em: terça-feira, 26 de agosto de 2014 19:04
Para: 'ciencialist@yahoogrupos.com.br'
Assunto: ENC: [ciencialist] Entram em tua casa (PC) quando querem, e você nada pode fazer!. Um crime, isto é o que é.

 

 

Muito grato, amigo.

 

Infelizmente, não conheço o Ubuntu. Tenho que aguentar no windows mesmo.

 

Já o baixei. Veremos o que irá acontecer.

 

Sds,

Victor.

 

De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]
Enviada em: terça-feira, 26 de agosto de 2014 11:10
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: Re: [ciencialist] Entram em tua casa (PC) quando querem, e você nada pode fazer!. Um crime, isto é o que é.

 

 

Lavasoft Ad-Aware.

 

Eu digo que ele é um removedor de annoyances, mas na prática ele já virou um anti-vírus que dá enfase em PUPs, essa classe aí de programas que tanto tiram o humor.

 

Na minha máquina eu apelei. Ubuntu para trabalhar, Windows só para coisas bem específicas.

 

André



SUBJECT: O Problema da Base Empírica - AJUDA!!!!
FROM: luiz silva <luizfelipecsrj@yahoo.com.br>
TO: ListadeCiência <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 28/08/2014 13:01

Pessoal,

Estou precisando de uma ajuda urgente, para um "artigo"  que estou escrevendo, com relação ao tema citado no titulo do email (estou procurando formalizar um tópico que já enviei para a lista, sobre o Gap Explanatorio, qualia e "emergencia fraca" do self).

Alguém tem conhecimento solido sobre o assunto acima, e pode me ajudar ? Se quiserem participar desse "artigo" (mesmo que seja para "desconstruí-lo") será um prazer!

Takata, Homero, Pesky, Alberto, Victor, Belmiro, Helio, etc....vamos nessa ? hehehe

Abs
Felipe

SUBJECT: Re: [ciencialist] O Problema da Base Empírica - AJUDA!!!!
FROM: "Pesky Bee" <peskybee2@gmail.com>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 28/08/2014 17:55

Felipão, mano véio, tentei entender qual é o tópico do
tal do artigo teu e não consegui concluir patavina.
Sobre o que mesmo tu vais escrevinhar? É sobre
consciência? Sobre emergência do self? Sobre a infeliz
situação da filosofaiada da mente que não consegue ter
base empírica para sustentar as elocubrações sobre
consciência? Ou é sobre as nádegas da Scarlett Johansson?
Dê mais detalhes, quem sabe eu posso enfiar o dedão nesse
bolo de chocolate.
 
*PB*
 
 
 
Sent: Thursday, August 28, 2014 1:01 PM
Subject: [ciencialist] O Problema da Base Empírica - AJUDA!!!!
 


Pessoal,
 
Estou precisando de uma ajuda urgente, para um "artigo"  que estou escrevendo, com relação ao tema citado no titulo do email (estou procurando formalizar um tópico que já enviei para a lista, sobre o Gap Explanatorio, qualia e "emergencia fraca" do self).
 
Alguém tem conhecimento solido sobre o assunto acima, e pode me ajudar ? Se quiserem participar desse "artigo" (mesmo que seja para "desconstruí-lo") será um prazer!
 
Takata, Homero, Pesky, Alberto, Victor, Belmiro, Helio, etc....vamos nessa ? hehehe
 
Abs
Felipe

SUBJECT: Re: [ciencialist] O Problema da Base Empírica - AJUDA!!!!
FROM: luiz silva <luizfelipecsrj@yahoo.com.br>
TO: "ciencialist@yahoogrupos.com.br" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 28/08/2014 18:31

Fala Pesky,

Isso tem a ver com um  email que enviei para cá sobre Godel (problema da autoreferencia), Qualia e Sefl.

Eu estou tentando demonstrar que o gap explanatório é real, para daí, usando a navalha de occam e a própria historia do desenvolvimento cientifico para postular mais uma propriedade básica.

Porém, a etapa acima acaba se enroscando com outro assunto espinhento da filosofia da ciencia que é o tal do "problema da base empirica", que, quando penso ter entendido, vejo que não entendi quase  nada!!!hehehehe

Definido o quale como uma propriedade básica, estou tentando propor uma descrição física daquilo que entendemos como inteligencia, que associada ao quale e um pouco da memética, explica a emergencia (fraca, é claro) do self.

É só essa a pretenção do artigo!! !hehehehehe

Abs
Felipe





Em Quinta-feira, 28 de Agosto de 2014 17:55, "'Pesky Bee' peskybee2@gmail.com [ciencialist]" <ciencialist@yahoogrupos.com.br> escreveu:


 
Felipão, mano véio, tentei entender qual é o tópico do
tal do artigo teu e não consegui concluir patavina.
Sobre o que mesmo tu vais escrevinhar? É sobre
consciência? Sobre emergência do self? Sobre a infeliz
situação da filosofaiada da mente que não consegue ter
base empírica para sustentar as elocubrações sobre
consciência? Ou é sobre as nádegas da Scarlett Johansson?
Dê mais detalhes, quem sabe eu posso enfiar o dedão nesse
bolo de chocolate.
 
*PB*
 
 
 
Sent: Thursday, August 28, 2014 1:01 PM
Subject: [ciencialist] O Problema da Base Empírica - AJUDA!!!!
 


Pessoal,
 
Estou precisando de uma ajuda urgente, para um "artigo"  que estou escrevendo, com relação ao tema citado no titulo do email (estou procurando formalizar um tópico que já enviei para a lista, sobre o Gap Explanatorio, qualia e "emergencia fraca" do self).
 
Alguém tem conhecimento solido sobre o assunto acima, e pode me ajudar ? Se quiserem participar desse "artigo" (mesmo que seja para "desconstruí-lo") será um prazer!
 
Takata, Homero, Pesky, Alberto, Victor, Belmiro, Helio, etc....vamos nessa ? hehehe
 
Abs
Felipe



SUBJECT: Re: [ciencialist] O Problema da Base Empírica - AJUDA!!!!
FROM: luiz silva <luizfelipecsrj@yahoo.com.br>
TO: "ciencialist@yahoogrupos.com.br" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 28/08/2014 18:32

Desconsidere o que foi anexado, pois ali só tem o texto e uma ideia de resumo.


Em Quinta-feira, 28 de Agosto de 2014 18:31, luiz silva <luizfelipecsrj@yahoo.com.br> escreveu:


Fala Pesky,

Isso tem a ver com um  email que enviei para cá sobre Godel (problema da autoreferencia), Qualia e Sefl.

Eu estou tentando demonstrar que o gap explanatório é real, para daí, usando a navalha de occam e a própria historia do desenvolvimento cientifico para postular mais uma propriedade básica.

Porém, a etapa acima acaba se enroscando com outro assunto espinhento da filosofia da ciencia que é o tal do "problema da base empirica", que, quando penso ter entendido, vejo que não entendi quase  nada!!!hehehehe

Definido o quale como uma propriedade básica, estou tentando propor uma descrição física daquilo que entendemos como inteligencia, que associada ao quale e um pouco da memética, explica a emergencia (fraca, é claro) do self.

É só essa a pretenção do artigo!! !hehehehehe

Abs
Felipe





Em Quinta-feira, 28 de Agosto de 2014 17:55, "'Pesky Bee' peskybee2@gmail.com [ciencialist]" <ciencialist@yahoogrupos.com.br> escreveu:


 
Felipão, mano véio, tentei entender qual é o tópico do
tal do artigo teu e não consegui concluir patavina.
Sobre o que mesmo tu vais escrevinhar? É sobre
consciência? Sobre emergência do self? Sobre a infeliz
situação da filosofaiada da mente que não consegue ter
base empírica para sustentar as elocubrações sobre
consciência? Ou é sobre as nádegas da Scarlett Johansson?
Dê mais detalhes, quem sabe eu posso enfiar o dedão nesse
bolo de chocolate.
 
*PB*
 
 
 
Sent: Thursday, August 28, 2014 1:01 PM
Subject: [ciencialist] O Problema da Base Empírica - AJUDA!!!!
 


Pessoal,
 
Estou precisando de uma ajuda urgente, para um "artigo"  que estou escrevendo, com relação ao tema citado no titulo do email (estou procurando formalizar um tópico que já enviei para a lista, sobre o Gap Explanatorio, qualia e "emergencia fraca" do self).
 
Alguém tem conhecimento solido sobre o assunto acima, e pode me ajudar ? Se quiserem participar desse "artigo" (mesmo que seja para "desconstruí-lo") será um prazer!
 
Takata, Homero, Pesky, Alberto, Victor, Belmiro, Helio, etc....vamos nessa ? hehehe
 
Abs
Felipe





SUBJECT: ENC: [ciencialist] O Problema da Base Empírica - AJUDA!!!!
FROM: "JVictor" <j.victor.neto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 28/08/2014 22:17

 

 

De: VictorNeto [mailto:jvoneto1@gmail.com]
Enviada em: quinta-feira, 28 de agosto de 2014 21:01
Para: 'ciencialist@yahoogrupos.com.br'
Assunto: RES: [ciencialist] O Problema da Base Empírica - AJUDA!!!!

 

Caro Felipe,

 

Gostaria de contribuir.  Contudo, nem entendo o de que falas, nem teria tempo - e paciência - para tentar obter algum entendimento.

 

Pode-se medir com réguas e relógios?

 

Sds,

Victor.

 

 

De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]
Enviada em: quinta-feira, 28 de agosto de 2014 13:02
Para: ListadeCiência
Assunto: [ciencialist] O Problema da Base Empírica - AJUDA!!!!

 

 

Pessoal,

 

Estou precisando de uma ajuda urgente, para um "artigo"  que estou escrevendo, com relação ao tema citado no titulo do email (estou procurando formalizar um tópico que já enviei para a lista, sobre o Gap Explanatorio, qualia e "emergencia fraca" do self).

 

Alguém tem conhecimento solido sobre o assunto acima, e pode me ajudar ? Se quiserem participar desse "artigo" (mesmo que seja para "desconstruí-lo") será um prazer!

 

Takata, Homero, Pesky, Alberto, Victor, Belmiro, Helio, etc....vamos nessa ? hehehe

 

Abs

Felipe


SUBJECT: Avião movido a eletricade.
FROM: "JVictor" <j.victor.neto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
CC: "'Henrique Andrade'" <carloshenrique@construtorasbm.com.br>
DATE: 28/08/2014 22:30

Avião movido a eletricade.

Olá,

Não  é por nada não, mas haverá problemas quanto a  tomadas de energia elétrica para recarregar as baterias, no caso de  descarga em pleno ar...

Parece-me que não providenciaram isso ainda...

Bem, de qualquer maneira, sosseguem, pois haverá uma vantagem: no caso de uma queda, ao menos você não virará torresmo, como acontece com as explosões comuns, devido ao combustível líquido.

Apenas, morrerá todo quebradinho.  Ora, ora, e que grande vantagem, essa!...

http://economia.uol.com.br/noticias/redacao/2014/08/28/prototipo-de-aviao-eletrico-e-testado-e-deve-fazer-1-voo-ate-novembro.htm

Sds,

Victor.


SUBJECT: Edição especial da revista Piauí traz reportagens sobre matemáticos brasileiros
FROM: psdias2 <psdias2@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 29/08/2014 09:22


A quem possa interessar:

a) A revista Piauí lançou recentemente uma "edição especial" com reportagens sobre matemáticos brasileiros
(o título de capa é "Artur tem uma Medalha").

Essa edição foi motivada pela premiação da Medalha Fields de Artur Ávila.  Dois dos textos são republicações de uma entrevista de 2010 com
Artur Ávila e outra entrevista de 2013 com Fernando Codá (outro brasileiro que, dizem, também é cotado para ganhar a Fields).  Achei interessante
a revista, pelo menos para curiosos da matemática, como eu, sem contato com o mundo acadêmico, para conhecer alguns nomes de matemáticos
profissionais brasileiros, e um pouco de suas histórias, profissões, e um pouco do "mundo" em que vivem.  Na verdade, os artigos cobrem os matemáticos
e os trabalhos desenvolvidos no IMPA - pelo que me lembre, não são mencionados pesquisadores de outras instituições brasileiras (talvez apenas de
passagem, não estou certo).   Pelo que entendi, o IMPA se dedica mais a pesquisas em "Sistemas Dinâmicos" (e também Topologia, acho que em segundo lugar).


b) Lendo a revista, relembrei de três livros (há muitos mais, é claro) de divulgação matemática para leigos, que me pareceram dar uma boa ideia de como é a carreira
dos matemáticos profissionais.  São eles:

- O Último Teorema de Fermat, de Simon Singh, editora Record
http://www.livrariasaraiva.com.br/produto/419921

- O Mistério do Aleph, de Amir Aczel, editora Globo
http://www.livrariacultura.com.br/scripts/resenha/resenha.asp?nitem=3131645&termo=o%20misterio%20do%20alef


- Tio Petros e a Conjectura de Goldbach (este é um pequeno "romance" mas, comparando com os outros dois livros, achei que também
retratou bem os prazeres e aflições que perseguem os matemáticos):

http://www.livrariasaraiva.com.br/produto/457046

Paulo



SUBJECT: Re: [ciencialist] O Problema da Base Empírica - AJUDA!!!!
FROM: "Pesky Bee" <peskybee2@gmail.com>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 29/08/2014 09:51

Felipão, mano véio, sobre esse assuntóide eu confesso que
sou prá lá de bagdá em minhas opiniões. É um assunto
terrivelmente paradoxal, e já digo porque.
 
Fase 1: reconhecimento de que os qualia são sensações
não apenas intensas, mas irrefutáveis em sua existência.
Eles existem e pronto! Ninguém poderá discordar (a não
ser que o sujeito esteja em coma).
 
Fase 2: todos os qualia são manifestações ilusórias que
só ocorrem dentro da cachola de um sujeito capaz de
"estar consciente de sua própria consciência". Ou seja,
as sensações dos qualia só ocorrem quando o mané está
consciente de seus próprios estados de consciência, que
por sua vez são parcialmente sustentados exatamente por
causa desses qualia! É um interativo "loop iterativo"!
 
Os qualia (assim como a própria consciência) são manifestações
ilusórias decorrentes de propriedades de alto nível de
um mecanismo cerebral capaz de "reflexões iterativas
sobre si mesmo".
 
E porque digo que é ilusório? São ilusórias porque a
gente acha que tem algo especial lá, mas na verdade é
uma atividade neural tão intensa ou tão especial como
outras atividades inconscientes. Porque a imensa maioria
de nossos comportamentos diários é função de processos
mentais que não são conscientes. São reações automáticas,
decisões involuntárias, comportamentos automatizados
(como coçar o bóga em uma fila de entrada do cinema,
ou enfiar o dedo no nariz e limpar embaixo da cadeira).
Viram conscientes apenas quando nosso processo iterativo
de percepção percebe que estamos percebendo a percepção
(ou quando a mulher dá um tapão em nossa orelha). Danado
de confuso, né?
 
Resumindo a ópera, sou bastante cético em relação a qualquer
tentativa de "cientificamente empirizar" a consciência, os
qualia etc. e tal. Na minha "humirde" opinião, essa é uma
área que a ciência não tem como entrar. Nós, cientistas,
vamos ter que nos conformar que nessa seara nós não podemos
enfiar o nosso narigão.
 
Pensamento final: já ouviu falar daquelas sequóias gigantes
que tem em vários parques americanos? Pois o desafio é
dizer "sim" ou "não" como resposta à pergunta: será que
esses milenares e complexos organismos vivos tem consciência?
Não dá para responder a isso, como diriam os sulamericanos,
"ni fodiendo", hahahahaha
 
*PB*
 
 
 
Sent: Thursday, August 28, 2014 6:31 PM
Subject: Re: [ciencialist] O Problema da Base Empírica - AJUDA!!!!
 


Fala Pesky,

Isso tem a ver com um  email que enviei para cá sobre Godel (problema da autoreferencia), Qualia e Sefl.

Eu estou tentando demonstrar que o gap explanatório é real, para daí, usando a navalha de occam e a própria historia do desenvolvimento cientifico para postular mais uma propriedade básica.

Porém, a etapa acima acaba se enroscando com outro assunto espinhento da filosofia da ciencia que é o tal do "problema da base empirica", que, quando penso ter entendido, vejo que não entendi quase  nada!!!hehehehe

Definido o quale como uma propriedade básica, estou tentando propor uma descrição física daquilo que entendemos como inteligencia, que associada ao quale e um pouco da memética, explica a emergencia (fraca, é claro) do self.

É só essa a pretenção do artigo!! !hehehehehe

Abs
Felipe





Em Quinta-feira, 28 de Agosto de 2014 17:55, "'Pesky Bee' peskybee2@gmail.com [ciencialist]" <ciencialist@yahoogrupos.com.br> escreveu:


 
Felipão, mano véio, tentei entender qual é o tópico do
tal do artigo teu e não consegui concluir patavina.
Sobre o que mesmo tu vais escrevinhar? É sobre
consciência? Sobre emergência do self? Sobre a infeliz
situação da filosofaiada da mente que não consegue ter
base empírica para sustentar as elocubrações sobre
consciência? Ou é sobre as nádegas da Scarlett Johansson?
Dê mais detalhes, quem sabe eu posso enfiar o dedão nesse
bolo de chocolate.
 
*PB*
 
 
 
Sent: Thursday, August 28, 2014 1:01 PM
Subject: [ciencialist] O Problema da Base Empírica - AJUDA!!!!
 


Pessoal,
 
Estou precisando de uma ajuda urgente, para um "artigo"  que estou escrevendo, com relação ao tema citado no titulo do email (estou procurando formalizar um tópico que já enviei para a lista, sobre o Gap Explanatorio, qualia e "emergencia fraca" do self).
 
Alguém tem conhecimento solido sobre o assunto acima, e pode me ajudar ? Se quiserem participar desse "artigo" (mesmo que seja para "desconstruí-lo") será um prazer!
 
Takata, Homero, Pesky, Alberto, Victor, Belmiro, Helio, etc....vamos nessa ? hehehe
 
Abs
Felipe



SUBJECT: A praga renitente: cr2.gogorithm.com/WLBidRequestHandler?
FROM: "JVictor" <j.victor.neto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 30/08/2014 23:27

A praga renitente: cr2.gogorithm.com/WLBidRequestHandler?

Olá,

cr2.gogorithm.com/WLBidRequestHandler?oid=2&width=1200&height=900&pubid=61862&noaop=1&tagid=777777000000000000&revmod=2&born=1407020891&Prof=&BTF=&cb=1409451076206&encoded=1&cirf=http%3A%2F%2Fwww.uol.com.br%2F

O prg acima parece ser um dos responsáveis pelas constantes invasões em minha e, creio, em muitas das de vocês.  Um help informa que o Yac pode removê-lo. Mas o Yac é um daqueles que se auto-instalam também, quando baixamos algum prg via Baixaki. Por isso, tenho receios em baixá-lo e instalá-lo.

Só sei que o meu anti-vírus , o MS Security, não o detecta. Mesmo estando atualizado.

Alguém já viu algo assim?

Sei não, mas o Governo deveria destacar um grupo e especializá-lo nesse tipo de crime da internet. Pois são invasões ilegais, à tua revelia.

Sds,

Victor.

 


SUBJECT: RES: [ciencialist] A praga renitente: cr2.gogorithm.com/WLBidRequestHandler?
FROM: "JVictor" <j.victor.neto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 31/08/2014 06:55

Para quem está com o mesmo problema?

 

instalei o Yac e...nada!. Não removeu coisa alguma.

 

Procurarei outra lavagem de roupa. Esta não limpou um lenço!

 

Sds,

Victor.

 

De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]
Enviada em: sábado, 30 de agosto de 2014 23:27
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: [ciencialist] A praga renitente: cr2.gogorithm.com/WLBidRequestHandler?

 

 

Olá,

cr2.gogorithm.com/WLBidRequestHandler?oid=2&width=1200&height=900&pubid=61862&noaop=1&tagid=777777000000000000&revmod=2&born=1407020891&Prof=&BTF=&cb=1409451076206&encoded=1&cirf=http%3A%2F%2Fwww.uol.com.br%2F

O prg acima parece ser um dos responsáveis pelas constantes invasões em minha e, creio, em muitas das de vocês.  Um help informa que o Yac pode removê-lo. Mas o Yac é um daqueles que se auto-instalam também, quando baixamos algum prg via Baixaki. Por isso, tenho receios em baixá-lo e instalá-lo.

Só sei que o meu anti-vírus , o MS Security, não o detecta. Mesmo estando atualizado.

Alguém já viu algo assim?

Sei não, mas o Governo deveria destacar um grupo e especializá-lo nesse tipo de crime da internet. Pois são invasões ilegais, à tua revelia.

Sds,

Victor.

 


SUBJECT: Fórum de ciências(mais de 199 mil membros). Idioma: inglês.
FROM: "JVictor" <j.victor.neto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 31/08/2014 08:38

Fórum de ciências(mais de 199 mil membros). Idioma: inglês.

Eis um fórum para quem gosta de ciências, quer ler opiniões abalizadas-ou não -, ou mesmo esclarecer dúvidas. Há diversos sítios. Frequento os de relatividde e matemática.  Mas há opções para todos os interêsses. O leque é bastante extenso.

http://www.physicsforums.com/index.php

Disse acima, em Assunto:-  Idioma: inglês.

Mas o saudoso Leo diria: -  idioma: glu,glu,glu!.

Sds,

Victor.


SUBJECT: Re: [ciencialist] A praga renitente: cr2.gogorithm.com/WLBidRequestHandler?
FROM: Luís Junior <jrcarpediem@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 31/08/2014 09:56

Use e o Kaspersky. É o antivírus que uso aqui. Vale a pena o valor pago na minha opnião. Depois procure pelo ranking de antivirus. O kaspersky foi o campeão por alguns anos. A metodologia da avaliação é interessante, eles infectam um pc e depois rodam os antivurus observando qual deles foi o mais rápido e preciso na identificação das ameaças.
Espero ter ajudado.

~Carpe Diem~

Luís Barreto.


2014-08-31 6:55 GMT-03:00 'JVictor' j.victor.neto@uol.com.br [ciencialist] <ciencialist@yahoogrupos.com.br>:
 

Para quem está com o mesmo problema?

 

instalei o Yac e...nada!. Não removeu coisa alguma.

 

Procurarei outra lavagem de roupa. Esta não limpou um lenço!

 

Sds,

Victor.

 

De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]
Enviada em: sábado, 30 de agosto de 2014 23:27
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: [ciencialist] A praga renitente: cr2.gogorithm.com/WLBidRequestHandler?

 

 

Olá,

cr2.gogorithm.com/WLBidRequestHandler?oid=2&width=1200&height=900&pubid=61862&noaop=1&tagid=777777000000000000&revmod=2&born=1407020891&Prof=&BTF=&cb=1409451076206&encoded=1&cirf=http%3A%2F%2Fwww.uol.com.br%2F

O prg acima parece ser um dos responsáveis pelas constantes invasões em minha e, creio, em muitas das de vocês.  Um help informa que o Yac pode removê-lo. Mas o Yac é um daqueles que se auto-instalam também, quando baixamos algum prg via Baixaki. Por isso, tenho receios em baixá-lo e instalá-lo.

Só sei que o meu anti-vírus , o MS Security, não o detecta. Mesmo estando atualizado.

Alguém já viu algo assim?

Sei não, mas o Governo deveria destacar um grupo e especializá-lo nesse tipo de crime da internet. Pois são invasões ilegais, à tua revelia.

Sds,

Victor.

 



SUBJECT: RES: [ciencialist] A praga renitente: cr2.gogorithm.com/WLBidRequestHandler?
FROM: "JVictor" <j.victor.neto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 31/08/2014 10:03

Olá, Luis,

 

Comprarei esse que indicou logo amanhã.

 

Agora, eu te pergunto:

 

Você tem esse problema que relatei? Aquí está um inferno. Em todas as páginas que  entro o tal de  cr2.gogoritm entra, entre outros, com ofertas para atualizar diversos programas.

Mas preciso encontrar  no mercado local, a menos que haja forma de pagamento que não seja on-line, via internet.

 

Grato pela dica.

 

Sds,

Victor.

 

De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]
Enviada em: domingo, 31 de agosto de 2014 09:56
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: Re: [ciencialist] A praga renitente: cr2.gogorithm.com/WLBidRequestHandler?

 

 

Use e o Kaspersky. É o antivírus que uso aqui. Vale a pena o valor pago na minha opnião. Depois procure pelo ranking de antivirus. O kaspersky foi o campeão por alguns anos. A metodologia da avaliação é interessante, eles infectam um pc e depois rodam os antivurus observando qual deles foi o mais rápido e preciso na identificação das ameaças.

Espero ter ajudado.

 

~Carpe Diem~

 

Luís Barreto.

 

2014-08-31 6:55 GMT-03:00 'JVictor' j.victor.neto@uol.com.br [ciencialist] <ciencialist@yahoogrupos.com.br>:

 

Para quem está com o mesmo problema?

 

instalei o Yac e...nada!. Não removeu coisa alguma.

 

Procurarei outra lavagem de roupa. Esta não limpou um lenço!

 

Sds,

Victor.

 

De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]
Enviada em: sábado, 30 de agosto de 2014 23:27
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: [ciencialist] A praga renitente: cr2.gogorithm.com/WLBidRequestHandler?

 

 

Olá,

cr2.gogorithm.com/WLBidRequestHandler?oid=2&width=1200&height=900&pubid=61862&noaop=1&tagid=777777000000000000&revmod=2&born=1407020891&Prof=&BTF=&cb=1409451076206&encoded=1&cirf=http%3A%2F%2Fwww.uol.com.br%2F

O prg acima parece ser um dos responsáveis pelas constantes invasões em minha e, creio, em muitas das de vocês.  Um help informa que o Yac pode removê-lo. Mas o Yac é um daqueles que se auto-instalam também, quando baixamos algum prg via Baixaki. Por isso, tenho receios em baixá-lo e instalá-lo.

Só sei que o meu anti-vírus , o MS Security, não o detecta. Mesmo estando atualizado.

Alguém já viu algo assim?

Sei não, mas o Governo deveria destacar um grupo e especializá-lo nesse tipo de crime da internet. Pois são invasões ilegais, à tua revelia.

Sds,

Victor.

 

 


SUBJECT: Re: [ciencialist] A praga renitente: cr2.gogorithm.com/WLBidRequestHandler?
FROM: Luís Junior <jrcarpediem@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 31/08/2014 10:58

Não tenho esse problema não. Infelizmente, sugiro:
1 - Faça um backup do que é importante.
2 - Formate pc (alguns desses malwares só saem formatando)
3 - Instale e atualize o antivirus
4 - Rode o antivirus no seu backup
5 - Seja feliz! Nunca mais vc deve ter problemas desse tipo com esse antivirus intalado e atualizado.
6 - Seja cauteloso ao clicar em links ou visitar certas páginas.


2014-08-31 10:03 GMT-03:00 'JVictor' j.victor.neto@uol.com.br [ciencialist] <ciencialist@yahoogrupos.com.br>:
 

Olá, Luis,

 

Comprarei esse que indicou logo amanhã.

 

Agora, eu te pergunto:

 

Você tem esse problema que relatei? Aquí está um inferno. Em todas as páginas que  entro o tal de  cr2.gogoritm entra, entre outros, com ofertas para atualizar diversos programas.

Mas preciso encontrar  no mercado local, a menos que haja forma de pagamento que não seja on-line, via internet.

 

Grato pela dica.

 

Sds,

Victor.

 

De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]
Enviada em: domingo, 31 de agosto de 2014 09:56
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: Re: [ciencialist] A praga renitente: cr2.gogorithm.com/WLBidRequestHandler?

 

 

Use e o Kaspersky. É o antivírus que uso aqui. Vale a pena o valor pago na minha opnião. Depois procure pelo ranking de antivirus. O kaspersky foi o campeão por alguns anos. A metodologia da avaliação é interessante, eles infectam um pc e depois rodam os antivurus observando qual deles foi o mais rápido e preciso na identificação das ameaças.

Espero ter ajudado.

 

~Carpe Diem~

 

Luís Barreto.

 

2014-08-31 6:55 GMT-03:00 'JVictor' j.victor.neto@uol.com.br [ciencialist] <ciencialist@yahoogrupos.com.br>:

 

Para quem está com o mesmo problema?

 

instalei o Yac e...nada!. Não removeu coisa alguma.

 

Procurarei outra lavagem de roupa. Esta não limpou um lenço!

 

Sds,

Victor.

 

De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]
Enviada em: sábado, 30 de agosto de 2014 23:27
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: [ciencialist] A praga renitente: cr2.gogorithm.com/WLBidRequestHandler?

 

 

Olá,

cr2.gogorithm.com/WLBidRequestHandler?oid=2&width=1200&height=900&pubid=61862&noaop=1&tagid=777777000000000000&revmod=2&born=1407020891&Prof=&BTF=&cb=1409451076206&encoded=1&cirf=http%3A%2F%2Fwww.uol.com.br%2F

O prg acima parece ser um dos responsáveis pelas constantes invasões em minha e, creio, em muitas das de vocês.  Um help informa que o Yac pode removê-lo. Mas o Yac é um daqueles que se auto-instalam também, quando baixamos algum prg via Baixaki. Por isso, tenho receios em baixá-lo e instalá-lo.

Só sei que o meu anti-vírus , o MS Security, não o detecta. Mesmo estando atualizado.

Alguém já viu algo assim?

Sei não, mas o Governo deveria destacar um grupo e especializá-lo nesse tipo de crime da internet. Pois são invasões ilegais, à tua revelia.

Sds,

Victor.

 

 



SUBJECT: Livros do Feynman (online)
FROM: Marcelo C Pinto <mpinto2009@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 31/08/2014 16:13

Livro 1: http://feynmanlectures.caltech.edu/I_toc.html


Livro 2: http://feynmanlectures.caltech.edu/II_toc.html


Livro 3: http://feynmanlectures.caltech.edu/III_toc.html


Link da Matéria:
http://www.openculture.com/2014/08/the-feynman-lectures-on-physics-the-most-popular-physics-book-ever-written-now-completely-online.html


Marcelo C Pinto


PS: Eu acho que as minhas mensagens não estão chegando na lista :-(


SUBJECT: Cenciometria
FROM: Jamil Orlandeli <jorlandellister@globo.com>
TO: ciencialist <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 01/09/2014 14:53

SUBJECT: digo : CIENCIOMETRIA
FROM: Jamil Orlandeli <jorlandellister@globo.com>
TO: ciencialist <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 01/09/2014 14:56


SUBJECT: Re: [ciencialist] A praga renitente: cr2.gogorithm.com/WLBidRequestHandler?
FROM: Marcelo C Pinto <mpinto2009@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 01/09/2014 16:26

Já tentou malwarebytes:  https://www.malwarebytes.org/

http://www.malwareremovalguides.info/win32-somoto-a-removal-guide/

No virus total: https://www.virustotal.com/en/file/6979f108af264dd7a9bdd0b78f0d81bdcadbe001137d78134526460b7ab84668/analysis/1409597683/

Dica: usa a extensão Noscript do firefox para bloquear scripts maliciosos. E outra, quando você colocar o link
 ( cr2.gogorithm.com/WLBidRequestHandler?oid=2&width=1200&height=900&pubid=61862&noaop=1&tagid=777777000000000000&revmod=2&born=1407020891&Prof=&BTF=&cb=1409451076206&encoded=1&cirf=http%3A%2F%2Fwww.uol.com.br...)

 avisa que o virus será baixado :-(

Marcelo C Pinto


On 30-08-2014 23:27, 'JVictor' j.victor.neto@uol.com.br [ciencialist] wrote:
 

Olá,

cr2.gogorithm.com/WLBidRequestHandler?oid=2&width=1200&height=900&pubid=61862&noaop=1&tagid=777777000000000000&revmod=2&born=1407020891&Prof=&BTF=&cb=1409451076206&encoded=1&cirf=http%3A%2F%2Fwww.uol.com.br%2F

O prg acima parece ser um dos responsáveis pelas constantes invasões em minha e, creio, em muitas das de vocês.  Um help informa que o Yac pode removê-lo. Mas o Yac é um daqueles que se auto-instalam também, quando baixamos algum prg via Baixaki. Por isso, tenho receios em baixá-lo e instalá-lo.

Só sei que o meu anti-vírus , o MS Security, não o detecta. Mesmo estando atualizado.

Alguém já viu algo assim?

Sei não, mas o Governo deveria destacar um grupo e especializá-lo nesse tipo de crime da internet. Pois são invasões ilegais, à tua revelia.

Sds,

Victor.

 



SUBJECT: Pai Chaves que estais no céu....
FROM: "JVictor" <j.victor.neto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 02/09/2014 20:44

Pai Chaves que estais no céu....

Olá,

PutzGrilla!...

http://www1.folha.uol.com.br/mundo/2014/09/1509755-militancia-lanca-pai-nosso-em-homenagem-a-chavez-na-venezuela.shtml

É tão absurdo, tão absurdo, que me recuso a aceitar.  La humanidad non tem jeito mermo!

Se a moda pega por acá, será santinho de certo(ou certa) político salvador da pátria prá todo lado.

Eu, hein?

Sds

Victor.


SUBJECT: Re: [ciencialist] Pai Chaves que estais no céu....
FROM: luiz silva <luizfelipecsrj@yahoo.com.br>
TO: "ciencialist@yahoogrupos.com.br" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 03/09/2014 02:53

E com essa nossa esquerda "democrática", estamos caminhando para o mesmo fim triste! Pobreza (economica e intelectual), engodo, amoralidade 

Pessoal,

Nunca postei nada de politica aqui, mas dado o que está acontecendo no Brasil, segue um vasto material que vai ajuda-los a entender :

1)Doutrinação nas Escolas Brasileiras (isso acontece no Brasil todo) :

https://www.youtube.com/watch?v=k_2s0Pr5Hj0

2) Atuação Estratégica da Esquerda na América Latina (O Foro de São Paulo)

http://veja.abril.com.br/blog/felipe-moura-brasil/2014/03/24/conheca-o-foro-de-sao-paulo-o-maior-inimigo-do-brasil/

3) Material com artigos, sugestãod e livros, vídeos, entrevistas e documentários sobre a Revolução Cultural e as Origens do Movimento do Politicamente correto :

Abaixo, o artigos Sobre a Origem do Politicamente Correto (esses artigos e os documentários Marxismo Cultural e A Agenda - esse ta legendado. Se vc tiver dificuldades com ingles, a informação basica é a mesma que o doc Marxismo Cultural, só que com um vies mais conservador, religioso - e a Palestra do Bezmonv são as informações básicas para entendimento do cenário atual. Muitos dos outros vídeos do youtube são curtos +- 15-20 min e tb muito interessantes para esse entendimento) :



Livros :

- O Manifesto Comunista

- A Escola de Frankfurt (o autor, Wiggershaus, Rolf,  é um historiador participante da escola de frankfurt, que faz um relato isento)

- Guia do Politicamente Incorreto do Socialismo 

- Mentiram (e muito) para Mim

ps : Os livros em negrito desmontam a grande maioria das falácias dessa galera.

Os livros abaixo representam a obra intelectual dos "novos" Marxistas da Escola de Frnakfurt e de Gramsci :

- Eros e Civilização 

- Personalidade Autoritária

- O Homem Unidimensional

- Cadernos do Carcere 

Videos, Entrevistas e Documentários

Alguns Vídeos :

https://www.youtube.com/watch?v=HKQzOsPiyIs - A Miséria Intelectual Marxista


https://www.youtube.com/watch?v=FOW9LA7eyeQ - Stalin e Sua Culpa na 2a. Guerra

https://www.youtube.com/watch?v=0_vwb1daAX8 - Pq destruir a famíla (parte 1)

https://www.youtube.com/watch?v=X0ZDeIsN4Ok - Pq destruir a famíla (parte 2)

https://www.youtube.com/watch?v=JdNAw-qYXxc - O Movimento Revolucionário no Brasil 


https://www.youtube.com/watch?v=HIYgfIm0BNU - Controle de da Politica através do controle da Moral

https://www.youtube.com/watch?v=Nc_hyo9N91c - Entrevista com Olavo de Carvalho

https://www.youtube.com/watch?v=1D0cejNBZqg - Indução de Comportamento nas Escolas

https://www.youtube.com/watch?v=mQqMrr6uo2g - A Estrutura da Mentalidade Revolucionária


Documentários :

https://www.youtube.com/watch?v=05xC5XmLn2w - The Soviety Story (legendado - EXCELENTE)

https://www.youtube.com/watch?v=gIdBuK7_g3M - Marxismo Cultural (ingles - EXCELENTE)

https://www.youtube.com/watch?v=I0Aq5SQrIEg - A Agenda (legendado, muito bom, mas com um viés demasiadamente religioso)

https://www.youtube.com/watch?v=kJqVB0fcRyA - Yuri Bezmonv (entrevista com ex-agente da KGB)

https://www.youtube.com/watch?v=xgJD4YJ2TOc -Yuri Bezmonv (palestra sobre subversão)

Abs
Felipe

SUBJECT: Tome Ciência
FROM: Hélio Carvalho <helicar_br@yahoo.com.br>
TO: C-List <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 03/09/2014 08:52

Victor e Felipe,

Tomem ciência que esta é uma lista de ciência.

Helio



SUBJECT: RES: [ciencialist] Tome Ciência
FROM: José Victor <j.victor.neto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 03/09/2014 09:17

Nestes últimos meses, tem sido qualquer coisa, menos uma lista de ciências. Ponto.

 

O histórico da lista dá conta de que milhares de abobrinhas, que nada têm a ver com ciência, rolaram por aqui.

Muitas delas, apesar disso, interessantes, e que renderam, tenho certeza, proveitos.

Diria, até, muito melhores do que certas porcariadas(tomando emprestado esta palavra do Persky) que” certos pensadores”, e certas “teorias”,  têm grassado por aqui,  num passado mais recentemente.

 

Para gáudio, alegria e  o apoio de alguns.

 

E então?

 

Se quiser proceder a uma expulsão, por causa disso, faça-o, sem medo de ser felliz...

 

Mas não deixarei, em meus textos, de fazer referências – casuais -  que julgo importantes, ainda que com o tom que costumo aplicar.

Estou vendo que, de cá, de meu tugúrio, só me resta enfiar  a viola no saco e ir cantar em outras paragens.

 

Victor.

 

De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]
Enviada em: quarta-feira, 3 de setembro de 2014 08:52
Para: C-List
Assunto: [ciencialist] Tome Ciência

 

 

Victor e Felipe,

Tomem ciência que esta é uma lista de ciência.

Helio


SUBJECT: Aos Psitaciformes
FROM: sarafelli@hotmail.com
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 03/09/2014 15:52

Olá a todos,

Gostaria que vocês, que falam em coisas como os prótons isso, os nêutros aquilo, os elétrons aquilo outro, energia é assim, o campo disso, o campo daquilo, me fizessem entender umas coisas fundamentais, por exemplo;

O que é atração e repulsão, isto é, qual o meio, o modo, a forma e o mecanismo que faz uma partícula A interagir com uma partícula B, através do espaço vazio, de modo atrativo ou repulsivo? Qual a diferença fundamental entre positivo e negativo?

Por exemplo, andamos de bicicleta por meio da estrada, de modo que os pneus, cujas formas são circulares, giram sobre a superfície do chão, sendo que o conjunto do quadro, engrenagens, corrente, rodas e freios são os seus mecanismos funcionais que promovem essa interação entre as forças de atrito e arrasto em relação a força física do homem.

Assim, o modo é através dos giros dos pneus, o meio é a estrada, a forma é a redondeza dos pneus e o mecanismo é o conjunto de peças que forma a bicicleta.

Se não for pedir muito, baseados nessa analogia, gostaria que explicassem como as partículas interagem (mais ai já saberíamos de tudo).    

Mas se vão me dizer que é por meio de um tipo de mediador C, que emana de A em direção a B (e em todas as direções), interagindo com este sem um contato ou uma ligação física direta com A, enquanto em contato com B, e faz com que a partícula B seja atraída na direção de A ou repelida nesta direção mas em sentido contrário.

Então, digo parecer mais lógico que entre A e C, necessariamente, deva haver outros mediadores D, E, F.... (ad infinitum), já que qualquer destas possíveis novas configurações de partículas e mediadores, equivalem ao caso da configuração do sistema A e B inicial, do contrário, não haveria necessidade de mediador algum entre A e B.

E quanto a atitude das partículas, como elas saberiam se deveriam ser atraídas ou repelidas, os fótons trocados entre dois elétrons são fundamentalmente diferentes dos fótons trocados entre um próton e um elétron?  Como seria esse mecanismo?

Não basta medir, pesar e fazer relações, temos que entender como tudo realmente funciona, só assim seremos capazes de alcançar a verdade absoluta sobre a estrutura e a funcionalidade do universo, só assim seremos como uns deuses.

 

Betto Sarafelli


SUBJECT: RES: [ciencialist] Aos Psitaciformes
FROM: "JVictor" <j.victor.neto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 03/09/2014 21:16

Amigo,

Deixe-me dizer-lhe algumas coisas que, decidamente não sabe, não entende ou ignora.

1) A física não tem o objetivo de explicar nada, em termos de essencialidade. Mas de descrever, usando as armas que tem. A partir das teorias existentes, e montando modelos para simulação do que é observado, pondo esse modelo em teste, e mais testes, repetidamente,  o entendimento de como os fenômenos acontecem, que são causados por, ou que dão causa a, aumentam a compreensão acerca deles.  Se cada modelo se mantém de acordo com o observado, com o que é medido com réguas e relógios, então ele é bom.  Deverá continuar na ativa e movendo nosso mundinho. Até que, num dado momento, algum fato novo não se encaixe nos escopo desse modelo. Quando, então, deverá ser revisto, ajustado ou, até, substituido por outro. Agora, é preciso que esse outro tenha um mínimo de estrutura, um mínimo de sentido.

Você ainda diz: " Gostaria que vocês, que falam em coisas como os prótons isso, os nêutros aquilo, os elétrons aquilo outro, energia é assim, o campo disso, o campo daquilo, me fizessem entender umas coisas fundamentais, por exemplo"

Ora, mas não é necessário alguém daquí, "o vocês",  dar-se ao "desplante" de lhe explicar coisa alguma. Tudo que você questiona está devidamente descrito na simples física do curso básico. E nem precisa ir mais adiante, em busca de teorias de vanguarda. A teoria newtoniana é suficiente para descrever 99% das coisas que elencou.

Se você pede que algum de nós, que fala disso, que fala daquilo, lhe faça entender essas coisas que elenca,  esqueça. Primeiro que aquí não é o lugar para isso. Pois ninguém, por mais argumentos que use, vai lhe convencer de coisa alguma. Isto você já demonstrou inúmeras vezes por aquí.

Em segundo lugar - e mais importante - se você não entendeu até agora o que a física atual (Newtoniana, relativista,etc) descreve, então, amigo, paciência, não tem mais jeito. .

Nunca mais entenderá.

Sds,

Victor.

 

 

De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]
Enviada em: quarta-feira, 3 de setembro de 2014 15:52
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: [ciencialist] Aos Psitaciformes

 

 

Olá a todos,

Gostaria que vocês, que falam em coisas como os prótons isso, os nêutros aquilo, os elétrons aquilo outro, energia é assim, o campo disso, o campo daquilo, me fizessem entender umas coisas fundamentais, por exemplo;

O que é atração e repulsão, isto é, qual o meio, o modo, a forma e o mecanismo que faz uma partícula A interagir com uma partícula B, através do espaço vazio, de modo atrativo ou repulsivo? Qual a diferença fundamental entre positivo e negativo?

Por exemplo, andamos de bicicleta por meio da estrada, de modo que os pneus, cujas formas são circulares, giram sobre a superfície do chão, sendo que o conjunto do quadro, engrenagens, corrente, rodas e freios são os seus mecanismos funcionais que promovem essa interação entre as forças de atrito e arrasto em relação a força física do homem.

Assim, o modo é através dos giros dos pneus, o meio é a estrada, a forma é a redondeza dos pneus e o mecanismo é o conjunto de peças que forma a bicicleta.

Se não for pedir muito, baseados nessa analogia, gostaria que explicassem como as partículas interagem (mais ai já saberíamos de tudo).    

Mas se vão me dizer que é por meio de um tipo de mediador C, que emana de A em direção a B (e em todas as direções), interagindo com este sem um contato ou uma ligação física direta com A, enquanto em contato com B, e faz com que a partícula B seja atraída na direção de A ou repelida nesta direção mas em sentido contrário.

Então, digo parecer mais lógico que entre A e C, necessariamente, deva haver outros mediadores D, E, F.... (ad infinitum), já que qualquer destas possíveis novas configurações de partículas e mediadores, equivalem ao caso da configuração do sistema A e B inicial, do contrário, não haveria necessidade de mediador algum entre A e B.

E quanto a atitude das partículas, como elas saberiam se deveriam ser atraídas ou repelidas, os fótons trocados entre dois elétrons são fundamentalmente diferentes dos fótons trocados entre um próton e um elétron?  Como seria esse mecanismo?

Não basta medir, pesar e fazer relações, temos que entender como tudo realmente funciona, só assim seremos capazes de alcançar a verdade absoluta sobre a estrutura e a funcionalidade do universo, só assim seremos como uns deuses.

 

Betto Sarafelli


SUBJECT: Re: [ciencialist] Aos Psitaciformes
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 04/09/2014 00:05

From: sarafelli
Sent: Wednesday, September 3, 2014 3:52 PM
Subject: [ciencialist] Aos Psitaciformes
 
 
Caro Betto
 
Enquanto os psitaciformes preparam suas papagaiadas a respeito do assunto abordado, irei me antecipar expondo algumas coisas sobre o que penso a respeito. Lembro que muitas das minhas convicções divergem sobremaneira do que pensa a imensa maioria dos físicos da atualidade, logo tendo a acreditar que se realmente existirem papagaios cultos nesta lista, certamente eles irão se contrapor às minhas idéias.
 
 
Você afirma:
 
> Gostaria que vocês, que falam em coisas como os prótons isso, os nêutros
> aquilo, os elétrons aquilo outro, energia é assim, o campo disso, o
> campo daquilo, me fizessem entender umas coisas fundamentais, por
> exemplo;
> O que é atração e repulsão, isto é, qual o meio, o modo, a forma e o
> mecanismo que faz uma partícula A interagir com uma partícula B, através
> do espaço vazio, de modo atrativo ou repulsivo?
 
Começarei pelo termo campo (disso ou daquilo). Costumo dizer que campo (elétrico, magnético, gravitacional etc.) é uma coisa que não sabemos o que é e que de uma maneira desconhecida exerce efeitos que julgamos conhecer. Quiçá a explicação mais sensata do que seja campo tenha sido dada por Newton, se bem que naquela época não se utilizava a expressão campo mas sim ação a distância. Tudo nos faz crer que para Newton esta ação à distância decorre do movimento dos corpos. Por exemplo, em «De Aere et Aethere» ele afirma o seguinte:
 
************início da citação**************
Suponhamos A, B e C, três partículas em estado de repouso (figura abaixo);
sendo B posto em movimento pelo calor em direção a A, até o ponto R, ele
afasta A para uma distância maior e, pelo inverso da mesma ação, ao voltar
para S, ele afasta C, e assim por diante; B repele alternadamente A e C com
um movimento vibratório, e A e C repelem similarmente suas partículas vizinhas,
de modo que todas se dispersam por um espaço mas amplo, proporcional à
quantidade de movimento....
... Com base no mesmo princípio, o movimento ondulatório pelo qual são
propagados os sons é fácil de explicar. ...
 
************final da citação**************
 
Em outros trechos de sua obra Newton dá a entender que o agente desta ação à distância seria algo imaterial propagado de um corpo a outro. E em alguns de seus textos (por ex., nos Princípia) denomina a este agente imaterial por espírito da matéria.
 
Ou seja, partículas elementares, em virtude de seus movimentos, lançariam no espaço uma espécie de quintessência do universo capaz de agir sobre outras partículas, e esta ação seria a alteração do estado de movimento dessas outras partículas.
 
Estas idéias não chegaram a ser incluídas nas hipóteses da teoria newtoiana pois, como afirmou: «Não invento hipóteses» (hipotheses non fingo). Não obstante deixou as idéias expostas para que no futuro, com uma experimentação mais refinada, fossem reapreciadas por seus seguidores, coisa que não aconteceu pois preferiu-se introduzir idéias outras estratosféricas como aquelas que deram origem à física moderna (relatividade + quântica).
 
Segundo esta maneira de pensar a física newtoniana poderia ser caracterizada por cinco essenciais: espaço, tempo, matéria, movimento da matéria e informação do movimento da matéria. Este último seria imaterial (ainda que tão real quanto a matéria) e não chegou a ser incluído no modelo mecânico newtoniano de três leis por motivos assinalados no último parágrafo dos Principia (hipotheses non fingo).
 
Quando digo que seria tão real quanto a matéria, entenda-se: desde que compatível com a experiência, pois nossa idéia de matéria também está imbuída de uma conotação experimental (do tipo «Penso, logo existo», se bem que não exatamente igual).
 
> Qual a diferença fundamental entre positivo e negativo?
 
A diferença é óbvia, mas a denominação é convencional.
 
 
> Por exemplo, andamos de bicicleta por meio da estrada, de modo que os
> pneus, cujas formas são circulares, giram sobre a superfície do chão,
> sendo que o conjunto do quadro, engrenagens, corrente, rodas e freios
> são os seus mecanismos funcionais que promovem essa interação entre as
> forças de atrito e arrasto em relação a força física do homem.
> Assim, o modo é através dos giros dos pneus, o meio é a estrada, a forma
> é a redondeza dos pneus e o mecanismo é o conjunto de peças que forma a
> bicicleta.
 
Neste caso, pelo menos macroscopicamente, não há ação a distância. No sentido macroscópico as forças a que você se refere são de contato.
 
> Se não for pedir muito, baseados nessa analogia, gostaria que
> explicassem como as partículas interagem (mais ai já saberíamos de
> tudo).
 
Como disse, não há analogia.
 
> Mas se vão me dizer que é por meio de um tipo de mediador C, que emana
> de A em direção a B (e em todas as direções), interagindo com este sem
> um contato ou uma ligação física direta com A, enquanto em contato com
> B, e faz com que a partícula B seja atraída na direção de A ou repelida
> nesta direção mas em sentido contrário.
> Então, digo parecer mais lógico que entre A e C, necessariamente, deva
> haver outros mediadores D, E, F.... (ad infinitum), já que qualquer
> destas possíveis novas configurações de partículas e mediadores,
> equivalem ao caso da configuração do sistema A e B inicial, do
> contrário, não haveria necessidade de mediador algum entre A e B.
 
Está tudo muito confuso mas, como disse acima, a interação é processada por um único tipo de mediador e relacionado ao movimento das partículas (isto segundo Newton e segundo a interpretação que fiz dos textos de Newton).
 
> E quanto a atitude das partículas, como elas saberiam se deveriam ser
> atraídas ou repelidas, os fótons trocados entre dois elétrons são
> fundamentalmente diferentes dos fótons trocados entre um próton e um
> elétron?  Como seria esse mecanismo?P
 
Esta já é uma idéia quântica, logo deixo para que seja respondida pelos adeptos da física quântica. No caso que expus, uma partícula que se aproxima de outra (com esta outra em repouso), afasta esta última (repele) e uma partícula que se afasta de outra, atrai esta última. Obviamente esta é a situação mais simples possível de ação a distância. Para explicarmos a gravitação ou o eletromagnetismo por este caminho as coisas seriam bem mais complicadas
 
> Não basta medir, pesar e fazer relações, temos que entender como tudo
> realmente funciona, só assim seremos capazes de alcançar a verdade
> absoluta sobre a estrutura e a funcionalidade do universo,...
 
Falou e disse.
 
> ...só assim seremos como uns deuses.
 
Nem tanto ao Céu, nem tanto à Terra. Alegre
 
[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com.br
Mas indiferentemente a tudo isso, o elétron não é uma carga elétrica
coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.

SUBJECT: Re: RES: [ciencialist] Aos Psitaciformes
FROM: sarafelli@hotmail.com
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 04/09/2014 13:25

Olá Vitor,


 

De todos os participantes deste fórum, com certeza, você é o mais cético, o mais inflexível.  Outra coisa, o modo como você responde aos questionamentos divergentes do seu ponto de vista é, no mínimo, truculenta, esse seu termo "Amigo", soa como um tom de confronto eminente, como uma ameaça.  Procure responder as pessoas usando seus nomes próprios, assim como estou me dirigindo a você agora.

 

Você diz:

 

Amigo,



Deixe-me dizer-lhe algumas coisas que, decididamente não sabe, não entende ou ignora.

1) A física não tem o objetivo de explicar nada, em termos de essencialidade. Mas de descrever, usando as armas que tem. A partir das teorias existentes, e montando modelos para simulação do que é observado, pondo esse modelo em teste, e mais testes, repetidamente, o entendimento de como os fenômenos acontecem, que são causados por, ou que dão causa a, aumentam a compreensão acerca deles.  

 

Ai eu te digo:

 

Você falou um monte de coisas sobre as atribuições ou não atribuições da física e depois voltou a dizer o que esta implícito nos meus questionamentos com relação ao estado da física atual, isto é, que é tarefa dos físicos encontrar as respostas para as questões fundamentais.  É isso que proponho o tempo todo, é a esse ponto que quero chegar.

  

Eu jugo que é a física que tem que dar as respostas para as questões fundamentais, e acho que a comunidade física também pensa desse modo, se não fosse assim, para que os físicos e os governos de vários países teriam gastado bilhões de dólares na construção do Large Hadron Collider - LHC, se não fosse para encontrar respostas para as questões essenciais sobre a estrutura da matéria e do universo como um todo.  Seja mais brando.



Betto Sarafelli




SUBJECT: Re: [ciencialist] Aos Psitaciformes
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 04/09/2014 21:04

Recebi a resposta em pvt.
Como o assunto foi postado inicialmente na Ciencialist, gostaria que ficasse limitado à Ciencialist, pois trata-se de um assunto de interesse para os demais participantes da lista.
Do contrário irão dizer, como se disse recentemente, que aqui só se discute abobrinhas (e este não é o caso do debate atual, a despeito do título da thread). Sou membro da Ciencialist há mais de 10 anos e nunca fugi de um debate em público, ainda que em minhas primeiras participações tenha sido considerado por alguns como crackpot. O tempo passou e hoje estes me respeitam, ainda que me considerem herege.
 
Ipso facto, considerarei a msg (em pvt) como não recebida.
 
[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com.br
Mas indiferentemente a tudo isso, o elétron não é uma carga elétrica
coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.
 
*****************************************************************
 
 
From: 'Alberto Mesquita Filho' 
Sent: Thursday, September 4, 2014 12:05 AM
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Subject: Re: [ciencialist] Aos Psitaciformes
 
 

From: sarafelli
Sent: Wednesday, September 3, 2014 3:52 PM
Subject: [ciencialist] Aos Psitaciformes
 
 
Caro Betto
 
Enquanto os psitaciformes preparam suas papagaiadas a respeito do assunto abordado, irei me antecipar expondo algumas coisas sobre o que penso a respeito. Lembro que muitas das minhas convicções divergem sobremaneira do que pensa a imensa maioria dos físicos da atualidade, logo tendo a acreditar que se realmente existirem papagaios cultos nesta lista, certamente eles irão se contrapor às minhas idéias.
 
 
Você afirma:
 
> Gostaria que vocês, que falam em coisas como os prótons isso, os nêutros
> aquilo, os elétrons aquilo outro, energia é assim, o campo disso, o
> campo daquilo, me fizessem entender umas coisas fundamentais, por
> exemplo;
> O que é atração e repulsão, isto é, qual o meio, o modo, a forma e o
> mecanismo que faz uma partícula A interagir com uma partícula B, através
> do espaço vazio, de modo atrativo ou repulsivo?
 
Começarei pelo termo campo (disso ou daquilo). Costumo dizer que campo (elétrico, magnético, gravitacional etc.) é uma coisa que não sabemos o que é e que de uma maneira desconhecida exerce efeitos que julgamos conhecer. Quiçá a explicação mais sensata do que seja campo tenha sido dada por Newton, se bem que naquela época não se utilizava a expressão campo mas sim ação a distância. Tudo nos faz crer que para Newton esta ação à distância decorre do movimento dos corpos. Por exemplo, em «De Aere et Aethere» ele afirma o seguinte:
 
************início da citação**************
Suponhamos A, B e C, três partículas em estado de repouso (figura abaixo);
sendo B posto em movimento pelo calor em direção a A, até o ponto R, ele
afasta A para uma distância maior e, pelo inverso da mesma ação, ao voltar
para S, ele afasta C, e assim por diante; B repele alternadamente A e C com
um movimento vibratório, e A e C repelem similarmente suas partículas vizinhas,
de modo que todas se dispersam por um espaço mas amplo, proporcional à
quantidade de movimento....
... Com base no mesmo princípio, o movimento ondulatório pelo qual são
propagados os sons é fácil de explicar. ...
 
************final da citação**************
 
Em outros trechos de sua obra Newton dá a entender que o agente desta ação à distância seria algo imaterial propagado de um corpo a outro. E em alguns de seus textos (por ex., nos Princípia) denomina a este agente imaterial por espírito da matéria.
 
Ou seja, partículas elementares, em virtude de seus movimentos, lançariam no espaço uma espécie de quintessência do universo capaz de agir sobre outras partículas, e esta ação seria a alteração do estado de movimento dessas outras partículas.
 
Estas idéias não chegaram a ser incluídas nas hipóteses da teoria newtoiana pois, como afirmou: «Não invento hipóteses» (hipotheses non fingo). Não obstante deixou as idéias expostas para que no futuro, com uma experimentação mais refinada, fossem reapreciadas por seus seguidores, coisa que não aconteceu pois preferiu-se introduzir idéias outras estratosféricas como aquelas que deram origem à física moderna (relatividade + quântica).
 
Segundo esta maneira de pensar a física newtoniana poderia ser caracterizada por cinco essenciais: espaço, tempo, matéria, movimento da matéria e informação do movimento da matéria. Este último seria imaterial (ainda que tão real quanto a matéria) e não chegou a ser incluído no modelo mecânico newtoniano de três leis por motivos assinalados no último parágrafo dos Principia (hipotheses non fingo).
 
Quando digo que seria tão real quanto a matéria, entenda-se: desde que compatível com a experiência, pois nossa idéia de matéria também está imbuída de uma conotação experimental (do tipo «Penso, logo existo», se bem que não exatamente igual).
 
> Qual a diferença fundamental entre positivo e negativo?
 
A diferença é óbvia, mas a denominação é convencional.
 
 
> Por exemplo, andamos de bicicleta por meio da estrada, de modo que os
> pneus, cujas formas são circulares, giram sobre a superfície do chão,
> sendo que o conjunto do quadro, engrenagens, corrente, rodas e freios
> são os seus mecanismos funcionais que promovem essa interação entre as
> forças de atrito e arrasto em relação a força física do homem.
> Assim, o modo é através dos giros dos pneus, o meio é a estrada, a forma
> é a redondeza dos pneus e o mecanismo é o conjunto de peças que forma a
> bicicleta.
 
Neste caso, pelo menos macroscopicamente, não há ação a distância. No sentido macroscópico as forças a que você se refere são de contato.
 
> Se não for pedir muito, baseados nessa analogia, gostaria que
> explicassem como as partículas interagem (mais ai já saberíamos de
> tudo).
 
Como disse, não há analogia.
 
> Mas se vão me dizer que é por meio de um tipo de mediador C, que emana
> de A em direção a B (e em todas as direções), interagindo com este sem
> um contato ou uma ligação física direta com A, enquanto em contato com
> B, e faz com que a partícula B seja atraída na direção de A ou repelida
> nesta direção mas em sentido contrário.
> Então, digo parecer mais lógico que entre A e C, necessariamente, deva
> haver outros mediadores D, E, F.... (ad infinitum), já que qualquer
> destas possíveis novas configurações de partículas e mediadores,
> equivalem ao caso da configuração do sistema A e B inicial, do
> contrário, não haveria necessidade de mediador algum entre A e B.
 
Está tudo muito confuso mas, como disse acima, a interação é processada por um único tipo de mediador e relacionado ao movimento das partículas (isto segundo Newton e segundo a interpretação que fiz dos textos de Newton).
 
> E quanto a atitude das partículas, como elas saberiam se deveriam ser
> atraídas ou repelidas, os fótons trocados entre dois elétrons são
> fundamentalmente diferentes dos fótons trocados entre um próton e um
> elétron?  Como seria esse mecanismo?P
 
Esta já é uma idéia quântica, logo deixo para que seja respondida pelos adeptos da física quântica. No caso que expus, uma partícula que se aproxima de outra (com esta outra em repouso), afasta esta última (repele) e uma partícula que se afasta de outra, atrai esta última. Obviamente esta é a situação mais simples possível de ação a distância. Para explicarmos a gravitação ou o eletromagnetismo por este caminho as coisas seriam bem mais complicadas
 
> Não basta medir, pesar e fazer relações, temos que entender como tudo
> realmente funciona, só assim seremos capazes de alcançar a verdade
> absoluta sobre a estrutura e a funcionalidade do universo,...
 
Falou e disse.
 
> ...só assim seremos como uns deuses.
 
Nem tanto ao Céu, nem tanto à Terra. Alegre
 
[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com.br
Mas indiferentemente a tudo isso, o elétron não é uma carga elétrica
coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.

SUBJECT: Re: [ciencialist] Aos Psitaciformes
FROM: sarafelli@hotmail.com
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 04/09/2014 21:37

Ok, muito bem, peço desculpas, mas foi que respondi pelo meu e-mail.  Então, aos demais membros, foi esta a mensagem que enviei ao Alberto M. Filho.

Olá Sr. Alberto


O senhor diz:

"Costumo dizer que campo (elétrico, magnético, gravitacional etc.) é uma coisa que não sabemos o que é e que de uma maneira desconhecida exerce efeitos que julgamos conhecer".

Eu digo:

Perfeitamente, até hoje, os físicos não sabem qual a estrutura e o mecanismo de funcionamento de um "campo", o que já foi feito e o que se faz é simplesmente um relacionamento entre forças que podem ser mensuradas, assim como fez Newton com a gravidade.  Apesar de sua estrutura estar tão a vista, ser tão comum e mesmo assim, ser tão mau compreendida, sendo essa estrutura aquilo que chamam de Campo Magnético, o único campo que existe de fato.  
Na minha concepção, ele é o responsável pela formação e manutenção de todas as estruturas do universo, mas decomponho ele em 5 tipos de Círculos de Interação, já que não existem as partículas nem as linhas de força da descrição clássica.  

Quanto a minha analogia, isso tudo me faz perceber que nem tudo que pensamos é tão claro para os outros, como é para nós mesmos, e isso é um problema.  

Mas a analogia que fiz, foi no intuito de mostrar que os processos do universo agem de forma lógica, através de um Meio, de um Modo e por intermédio de uma Forma e de um Mecanismo de ação, foi no intuito de fazê-los pensar como a natureza poderia interagir de forma lógica, tendo como elementos as tais partículas e os tais mediadores.  Eu poderia ter feito analogia com um relógio, com as engrenagem de um motor, etc.  Só para não ter que ouvir algo do tipo; na cromo dinâmica quântica você encontrará as respostas...

O senhor diz também:

"Está tudo muito confuso mas, como disse acima, a interação é processada por um único tipo de mediador e relacionado ao movimento das partículas (isto segundo Newton e segundo a interpretação que fiz dos textos de Newton)".

Eu digo:

Como confuso, estou dizendo que se só interage com se for através de C, então, como isso acontece, qual o Modo como isso se processa (a exemplo da bicicleta, das engrenagens de um relógio, etc), o que é que leva consigo que faz tomar a decisão de ir ou de vir? Se só interage com na dependência de C, então, como seria a interação entre C, não seria equivalente a que aconteceria entre B?  Qual a informação delevaria de para entregar a B?  Como aconteceria a transcrição em B?

Uma resposta razoável, neste sentido, seria algo assim:  ... durante o percurso de C, ele joga um "laço de energia" para trás, se agarrando firmemente em A, esse laço se estica até ao limite de C com B, quando outro "laço de energia" é jogado em B, fazendo a ligação entre o conjunto, etc., e tudo isso sem violar nenhuma lei física, tal como a da ação e reação, por exemplo.  Mas isso não é o que eu acredito que aconteça, é só um exemplo de como algo interagiria por meio de um mecanismo funcionalmente lógico, apesar do exemplo conter muitas falhas de estrutura lógica.

É disso que estou falando, de algo que faça sentido, que seja lógico, que tenha um mecanismo lógico por traz.  E é justamente nessa problemática que entra o meu mecanismo mediador, a ideia dos meus Círculos de Interação, basta dar uma olhada nas apresentações PPT que te enviei, principalmente em; Aspectos da Interação Girante e Cíclica.pptx.

Nesta apresentação temos um tipo de "tubo de raios catódicos", onde temos uma "fonte", um meio de condução e um "receptor" de "ondas eletromagnéticas", basta olhar com outros olhos e vais ver que aquilo que chamam de elétron, fóton, neutrino, etc. é só uma questão de interpretação, que nada é "lançado" da "fonte" até o "alvo" e mesmo assim, por meio da estrutura geométrica do espaço, o "alvo" detecta um tipo de alteração em seu nível de "energia" proporcional (salvo as perdas por dissipação) ao que é medido na "fonte".

Não sei se o senhor chegou a compreender como a estrutura simples de um Compalpha, somados em número de 12, são capazes de construir a estrutura do Méron Metalpha (o átomo de hidrogênio), e daí a todas as formas de Mérons (átomos).  Não sei se o senhor já teve o interesse de dar uma olhada nos meus modelos Merônicos (atômicos) lá na minha página, aqueles cubos que ficam girando, não são as "fotos" dos átomos, são apenas as representações das estruturas cúbicas formadas pela ligação dos Pontos Alpha (das partículas), do mesmo modo como são as representações da estrutura cristalina dos materiais formados pelos átomos da química tradicional.  

Nos últimos 4 anos venho divulgando assiduamente minha teoria, pedindo ajuda com a parte matemática da estrutura dos meus "campos", pois não sou bom com essa disciplina. 

Betto Sarafelli


SUBJECT: Re: [ciencialist] Aos Psitaciformes
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 05/09/2014 02:55

From: sarafelli
Sent: Thursday, September 4, 2014 9:37 PM
Subject: Re: [ciencialist] Aos Psitaciformes
 
Olá Betto
 
Em vermelho o seu texto. Em azul o meu da msg anterior e em preto o da msg atual.
 
> O senhor diz:
> > "Costumo dizer que campo (elétrico, magnético, gravitacional etc.) é
> > uma coisa que não sabemos o que é e que de uma maneira desconhecida
> > exerce efeitos que julgamos conhecer".
 
> Eu digo:
> Perfeitamente, até hoje, os físicos não sabem qual a estrutura e o
> mecanismo de funcionamento de um "campo", o que já foi feito e o que
> se faz é simplesmente um relacionamento entre forças que podem ser
> mensuradas, assim como fez Newton com a gravidade.  Apesar de sua
> estrutura estar tão a vista, ser tão comum e mesmo assim, ser tão mau
> compreendida, sendo essa estrutura aquilo que chamam de Campo
> Magnético, o único campo que existe de fato.
 
Não entendi esta última afirmação. (O campo magnético é o único campo que existe de fato.) Porquê? Baseado em que circunstâncias? Experiência? Intuição? Conjectura? Palpite? Hipótese estabelecida através de qual base experimental? Hipótese inventada sem base experimental?
 
Eu acredito (veja bem, é uma crença, não uma hipótese firmada) na idéia de campo único e responsável pelo aparecimento de todos os demais campos de força [o Léo não gostava dessa expressão campo de força, mas cito aqui apenas para particularizar a idéia a ponto de não incluir, por exemplo, um campo de temperatura]. Não obstante o campo único (melhor seria chamá-lo fundamental) desta minha crença é muito, mas muito mais simples que o campo magnético que estudei em física ou aquele observado com imãs.
 
> Na minha concepção, ele é o responsável pela formação e manutenção de
> todas as estruturas do universo, mas decomponho ele em 5 tipos de
> Círculos de Interação, já que não existem as partículas nem as linhas
> de força da descrição clássica.
 
É uma idéia e talvez faça sentido. Não obstante comecei a ler boa parte dos artigos que você me enviou e não entendi inúmeras coisas, inclusive esses círculos de interação. Aliás eu deixei bem claro que isto poderia acontecer na primeira msg enviada para você através da Ciencialist, em 26/07/2014, lembra-se? Vou repetir apenas um trecho: ... se o insight foi bom ou relevante, mais cedo ou mais tarde você conseguirá efetuar as depurações que se fizerem necessárias, tornando as coisas mais claras para terceiros. Enquanto isso não acontecer não poderei dizer nada além de não entendi.
 
> Quanto a minha analogia, isso tudo me faz perceber que nem tudo que
> pensamos é tão claro para os outros, como é para nós mesmos, e isso é
> um problema.
 
Pois é! Tenho uma teoria que completei há cerca de 30 anos e posso contar nos dedos aqueles entenderam um décimo do que escrevi. Nem por isso perdi o alento, mesmo porque não faço teorias com a finalidade de aparecer mas sim por diletantismo. E exponho minhas teorias não com a finalidade de ser aceito, mas de observar que aqueles que as criticam não tem a capacidade de derrubá-las. E é assim que eu me convenço cada dia mais que minhas idéias fazem sentido, senão para os demais, pelo menos para mim. E se por acaso conseguirem um dia derrubar minhas idéias, ficarei imensamente agradecido, pois de alguma forma terão me livrado de um karma.
 
> Mas a analogia que fiz, foi no intuito de mostrar que os processos do
> universo agem de forma lógica, através de um Meio, de um Modo e por
> intermédio de uma Forma e de um Mecanismo de ação, foi no intuito de
> fazê-los pensar como a natureza poderia interagir de forma lógica,
> tendo como elementos as tais partículas e os tais mediadores.
 
Sinceramente não entendi esta lógica. Fiz algumas perguntas a esse respeito em msg [pvt de 12/08/14] mas fiquei sem respostas. Reproduzirei aqui as perguntas para que todos fiquem cientes do que estou falando:
 
*****************início da citação*******************

Perguntas:

1) O que vem a ser este hipercontínuo geométrico? Seria o espaço absoluto newtoniano dotado de características geométricas imaginárias?

2) Este movimento é aparente em relação a quê? Na sua teoria existe algum movimento absoluto, a exemplo da teoria newtoniana?

3) O que são Compalphas? Eles existem apenas em nossa atmosfera? Eles fazem parte desse hipercontínuo geométrico? Se sim, o que haveria além da atmosfera? Ou seja, como você caracterizaria o espaço newtoniano na ausência de atmosfera?

4) De que maneira isso se relaciona com a realidade física? Em outras palavras, quais são as hipóteses da sua teoria? Pelo que entendi você está pretendendo edificar uma teoria do tudo, mas como se chega a esse tudo?

*****************início da citação*******************
 
 
> Eu poderia ter feito analogia com um relógio, com as engrenagem de um
> motor, etc.  Só para não ter que ouvir algo do tipo; na cromo dinâmica
> quântica você encontrará as respostas...
 
> O senhor diz também:
> > "Está tudo muito confuso mas, como disse acima, a interação é
> > processada por um único tipo de mediador e relacionado ao movimento
> > das partículas (isto segundo Newton e segundo a interpretação que
> > fiz dos textos de Newton)".
 
> Eu digo:
> Como confuso, estou dizendo que se A só interage com B se for através
> de C, então, como isso acontece, qual o Modo como isso se processa (a
> exemplo da bicicleta, das engrenagens de um relógio, etc), o que é que
> C leva consigo que faz B tomar a decisão de ir ou de vir? Se A só
> interage com B na dependência de C, então, como seria a interação
> entre A e C, não seria equivalente a que aconteceria entre A e B?
> Qual a informação deC levaria de A para entregar a B?  Como
> aconteceria a transcrição C em B?
 
Bem, na msg anterior eu expus como interpretar isso em acordo com textos escritos por Newton e aceitando a idéia de um agente imaterial, porém real (ou seja, a corresponder com a experimentação). Aliás, parece-me que você não entendeu o texto de Newton pois em nenhum momento ele afirma que A só interage com B se for através de C. Aliás, para a primeira parte do texto a partícula B (da figura) poderia nem existir e a interação entre A e B seria exatamente a mesma.
 
> Uma resposta razoável, neste sentido, seria algo assim:  ... durante o
> percurso de C, ele joga um "laço de energia" para trás, se agarrando
> firmemente em A, esse laço se estica até ao limite de C com B, quando
> outro "laço de energia" é jogado em B, fazendo a ligação entre o
> conjunto, etc., e tudo isso sem violar nenhuma lei física, tal como a
> da ação e reação, por exemplo.  Mas isso não é o que eu acredito que
> aconteça, é só um exemplo de como algo interagiria por meio de um
> mecanismo funcionalmente lógico, apesar do exemplo conter muitas
> falhas de estrutura lógica.
 
Eu diria que você não entendeu o mecanismo e muito menos a lógica que está por trás dele. Como deixei claro acima, a idéia básica se restringe a duas partículas e não a três. A  lógica apóia-se, dentre outras coisas, na generalização da lei de Lenz do eletromagnetismo e/ou na generalização do princípio de Le Chatelier da química.
 
> É disso que estou falando, de algo que faça sentido, que seja lógico,
> que tenha um mecanismo lógico por traz.  E é justamente nessa
> problemática que entra o meu mecanismo mediador, a ideia dos meus
> Círculos de Interação, basta dar uma olhada nas apresentações PPT que
> te enviei, principalmente em; Aspectos da Interação Girante e
> Cíclica.pptx.
 
Volto a dizer que não entendi seus textos e nem em que eles se apoiam, logo não posso criticar a sua lógica.
 
 > Nesta apresentação temos um tipo de "tubo de raios catódicos", onde
> temos uma "fonte", um meio de condução e um "receptor" de "ondas
> eletromagnéticas", basta olhar com outros olhos e vais ver que aquilo
> que chamam de elétron, fóton, neutrino, etc. é só uma questão de
> interpretação, que nada é "lançado" da "fonte" até o "alvo" e mesmo
> assim, por meio da estrutura geométrica do espaço, o "alvo" detecta um
> tipo de alteração em seu nível de "energia" proporcional (salvo as
> perdas por dissipação) ao que é medido na "fonte".
 
OK! De uma maneira mirabolante o alvo detecta alguma coisa que foi transmitida sem que nada tivesse sido lançado. Isso tudo é muito quântico para o meu gosto. Se for para engolir essas idéias, então prefiro engolir a física quântica. Do contrário exponha de forma clara os fundamentos e/ou as hipóteses da sua teoria, para que eu possa emitir um juízo a respeito.
 
 > Não sei se o senhor chegou a compreender como a estrutura simples de
> um Compalpha, somados em número de 12, são capazes de construir a
> estrutura do Méron Metalpha (o átomo de hidrogênio), e daí a todas as
> formas de Mérons (átomos).  Não sei se o senhor já teve o interesse de
> dar uma olhada nos meus modelos Merônicos (atômicos) lá na minha
> página, aqueles cubos que ficam girando, não são as "fotos" dos
> átomos, são apenas as representações das estruturas cúbicas formadas
> pela ligação dos Pontos Alpha (das partículas), do mesmo modo como são
> as representações da estrutura cristalina dos materiais formados pelos
> átomos da química tradicional.
 
Não, não compreendi o que é um Compalpha nem um Méron Metalpha etc. e estou em dúvida sobre o que seria para você um átomo de hidrogênio. Tentei ler os seus textos mas sinceramente não consegui ir muito além pois a partir de certo ponto percebi que não estava entendendo absolutamente nada. Alíás eu já previa isto quando lhe escrevi a primeira msg (26/07/2014).
 
> Nos últimos 4 anos venho divulgando assiduamente minha teoria, pedindo
> ajuda com a parte matemática da estrutura dos meus "campos", pois não
> sou bom com essa disciplina.
 
Se as idéias forem boas a matemática poderá ou não vir com o tempo, na dependência de você criá-la e/ou de efetuar as depurações que se fizerem necessárias, tornando as suas idéias mais claras para terceiros.
 
[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com.br
Mas indiferentemente a tudo isso, o elétron não é uma carga elétrica
coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.

SUBJECT: endereço corrigido.
FROM: "JVictor" <j.victor.neto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 05/09/2014 06:28

endereço corrigido.

Pronto, da próxima vez que quiser visitar o centro de nossa VL, o novo endereço está aí embaixo.

Mas é bom avisar aos parentes de lá que irá, mas que demorará um pouquinho  a chegar...

http://www1.folha.uol.com.br/ciencia/2014/09/1511166-grupo-de-pesquisadores-altera-o-endereco-cosmico-da-via-lactea.shtml

Sds,

Victor.


SUBJECT: RES: [ciencialist] Aos Psitaciformes
FROM: "JVictor" <j.victor.neto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 05/09/2014 07:30

Betto,

 

"Nos últimos 4 anos venho divulgando assiduamente minha teoria, pedindo ajuda com a parte matemática da estrutura dos meus "campos", pois não sou bom com essa disciplina."

 

Sem um aporte matemático adequado, tenha certeza, suas hipóteses, conjecturas, ou o que sejam, só ficará neste patamar mesmo: hipóteses e conjecturas. Não avançarão além de meras hipótese ou conjecturas. Infelizmente é assim, no trato com física, com as coisas da Natureza.  E, já sentí, que você tem condições para mais. Pois pensa, de maneira original. Embora eu não concorde, certamente, até por não entender e a coisa toda ficar muito fora do que está no meu quadro de referências.  Que, em suma, é a física atual, tal como ela é. E que,  neste meu ponto de vista, descreve corretamente os trick-tricks da mãe natura. Há muito respaldo teórico e experimental, muito acordo nestes dois viés, para,  simplesmente,  jogar fora, como coisas imprestáveis.

 

Einstein, apesar de ter feito um belo doutorado, ter aprendido e aplicado com maestria a matemática relevante de sua época, ainda assim, sentiu que estava despreparado para o desenvolvimento e formatação do princípio da equivalência. Descobriu que seus conhecimentos eram insuficientes tratar adequadamente daquele que viria a ser o pilar da relatividade geral. Em conversa com um amigo, um matemático original e muito competente, este mostrou-lhe o caminho das pedras. Einstein, humilde que era, e conhecedor de suas limitações, então, dedicou dois anos e meio de sua vida à aprendizagem de num formalismo até recente, mas não muito aceito por matemáticos e físicos de então, por parecer muito difícil e abstrato demais. Tratava-se do cálculo tensorial, surgido juntamente com os estudos de geometria diferencial e destinado a descrever superfícies não euclideanas, curvas. Como você deve estar muito distante da perda de validade..., então terá tempo para  alguma ação desse tipo. E, creia, não será perda de tempo. Na pior das hipóteses você irá para o Nirvana, mais feliz e riosonhoe e...sabendo das coisas matemáticas que interessam. Indispensável, juntamente, com o formalismo mestre ora referido, são os formalismos de Euler e Lagrange, que permeiam e configuram toda a mecânica newtoniana (eu disse: toda) -extendendo-lhe o alcance e revelando aspectos físicos escondidos na teoria original. E, nesse trabalho, você, obrigatoriamente, será direcionado para inúmeras outras ferramentas matemáticas, indispensáveis nas análises.

 

Sobre a observação acima, "...não será perda de tempo", conto-lhe uma historieta que resume o que quero dizer com o termo entre aspas. Abraham Lincoln iniciou sua vida como lenhador. E, desde aqueles primórdios - contam - já demonstrava uma inteligência e uma acuidade invulgares. A ser contratado como lenhador iniciante, por uma das empresas assassinas do meio ambiente, Lincoln ficou uns dois dias apenas amolando seu machado. Questionado pelo capataz, disse: " Não, Senhor, não estou perdendo tempo, nem usando o tempo que me é pago para brincadeiras. Estou ganhando tempo, e garantido que minha produtividade seja maior que o esperado". E assim foi. Com a graça de God...

 

As recomendações - sem a pretensão de serem conselhos -  que fiz acima têm esse objetivo: alertar para o fato de que o desenvolvimento de suas teorias leve aos efeitos de outras, que seguiram essa rota, e foram exitosas.

Pode ser que eu esteja errado. Mas, pelo que já pude apreender nesta minha caminhada,  é esse o  caminho com maior probabilidade de se chegar a algum resultado aproveitável e aceito.

Em minha opinião, argumentos vazios - embora não o sejam para a pessoa que os fazem, que em sua cabeça sejam claros como um dia claro - sem um aporte teórico,  técnico e experimental, de cara, é de se suspeitar  que a nada chegarão. Ou, chegarão a muito pouco.  Palavras e mais palavras não provam nada. Só aportes matemáticos e experimentação.   Chegando a quase nada.

 

Faça o seguinte:  releve  o que escrevinhei anteriormente -"truculentamente", como disse -  num e-mail prévio. E pense sobre isso.

 

 

 

Sds,

Victor.  

 

 

De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]
Enviada em: quinta-feira, 4 de setembro de 2014 21:38
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: Re: [ciencialist] Aos Psitaciformes

 

 

Ok, muito bem, peço desculpas, mas foi que respondi pelo meu e-mail.  Então, aos demais membros, foi esta a mensagem que enviei ao Alberto M. Filho.

 

Olá Sr. Alberto

 

 

O senhor diz:

 

"Costumo dizer que campo (elétrico, magnético, gravitacional etc.) é uma coisa que não sabemos o que é e que de uma maneira desconhecida exerce efeitos que julgamos conhecer".

 

Eu digo:

 

Perfeitamente, até hoje, os físicos não sabem qual a estrutura e o mecanismo de funcionamento de um "campo", o que já foi feito e o que se faz é simplesmente um relacionamento entre forças que podem ser mensuradas, assim como fez Newton com a gravidade.  Apesar de sua estrutura estar tão a vista, ser tão comum e mesmo assim, ser tão mau compreendida, sendo essa estrutura aquilo que chamam de Campo Magnético, o único campo que existe de fato.  

Na minha concepção, ele é o responsável pela formação e manutenção de todas as estruturas do universo, mas decomponho ele em 5 tipos de Círculos de Interação, já que não existem as partículas nem as linhas de força da descrição clássica.  

 

Quanto a minha analogia, isso tudo me faz perceber que nem tudo que pensamos é tão claro para os outros, como é para nós mesmos, e isso é um problema.  

 

Mas a analogia que fiz, foi no intuito de mostrar que os processos do universo agem de forma lógica, através de um Meio, de um Modo e por intermédio de uma Forma e de um Mecanismo de ação, foi no intuito de fazê-los pensar como a natureza poderia interagir de forma lógica, tendo como elementos as tais partículas e os tais mediadores.  Eu poderia ter feito analogia com um relógio, com as engrenagem de um motor, etc.  Só para não ter que ouvir algo do tipo; na cromo dinâmica quântica você encontrará as respostas...

 

O senhor diz também:

 

"Está tudo muito confuso mas, como disse acima, a interação é processada por um único tipo de mediador e relacionado ao movimento das partículas (isto segundo Newton e segundo a interpretação que fiz dos textos de Newton)".

 

Eu digo:

 

Como confuso, estou dizendo que se só interage com se for através de C, então, como isso acontece, qual o Modo como isso se processa (a exemplo da bicicleta, das engrenagens de um relógio, etc), o que é que leva consigo que faz tomar a decisão de ir ou de vir? Se só interage com na dependência de C, então, como seria a interação entre C, não seria equivalente a que aconteceria entre B?  Qual a informação delevaria de para entregar a B?  Como aconteceria a transcrição em B?

 

Uma resposta razoável, neste sentido, seria algo assim:  ... durante o percurso de C, ele joga um "laço de energia" para trás, se agarrando firmemente em A, esse laço se estica até ao limite de C com B, quando outro "laço de energia" é jogado em B, fazendo a ligação entre o conjunto, etc., e tudo isso sem violar nenhuma lei física, tal como a da ação e reação, por exemplo.  Mas isso não é o que eu acredito que aconteça, é só um exemplo de como algo interagiria por meio de um mecanismo funcionalmente lógico, apesar do exemplo conter muitas falhas de estrutura lógica.

 

É disso que estou falando, de algo que faça sentido, que seja lógico, que tenha um mecanismo lógico por traz.  E é justamente nessa problemática que entra o meu mecanismo mediador, a ideia dos meus Círculos de Interação, basta dar uma olhada nas apresentações PPT que te enviei, principalmente em; Aspectos da Interação Girante e Cíclica.pptx.

 

Nesta apresentação temos um tipo de "tubo de raios catódicos", onde temos uma "fonte", um meio de condução e um "receptor" de "ondas eletromagnéticas", basta olhar com outros olhos e vais ver que aquilo que chamam de elétron, fóton, neutrino, etc. é só uma questão de interpretação, que nada é "lançado" da "fonte" até o "alvo" e mesmo assim, por meio da estrutura geométrica do espaço, o "alvo" detecta um tipo de alteração em seu nível de "energia" proporcional (salvo as perdas por dissipação) ao que é medido na "fonte".

 

Não sei se o senhor chegou a compreender como a estrutura simples de um Compalpha, somados em número de 12, são capazes de construir a estrutura do Méron Metalpha (o átomo de hidrogênio), e daí a todas as formas de Mérons (átomos).  Não sei se o senhor já teve o interesse de dar uma olhada nos meus modelos Merônicos (atômicos) lá na minha página, aqueles cubos que ficam girando, não são as "fotos" dos átomos, são apenas as representações das estruturas cúbicas formadas pela ligação dos Pontos Alpha (das partículas), do mesmo modo como são as representações da estrutura cristalina dos materiais formados pelos átomos da química tradicional.  

 

Nos últimos 4 anos venho divulgando assiduamente minha teoria, pedindo ajuda com a parte matemática da estrutura dos meus "campos", pois não sou bom com essa disciplina. 

 

Betto Sarafelli

 


SUBJECT: Re: [ciencialist] Aos Psitaciformes
FROM: sarafelli@hotmail.com
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 05/09/2014 12:14

Ok, vou tentar descarregar esse caminhão de pedras graúdas...


Alberto;

Não entendi esta última afirmação. (O campo magnético é o único campo que existe de fato.) Porquê? Baseado em que circunstâncias? Experiência? Intuição? Conjectura? Palpite? Hipótese estabelecida através de qual base experimental? Hipótese inventada sem base experimental?

Eu digo;

Quando eu tinha uns 17 anos (agora tenho 43), achava que estava bem perto de conseguir realizar a façanha de construir o "motor contínuo", vivia mexendo com ímãs, rodas, cacarecos, etc., fazendo todo tipo de arranjos para ver se as rodas giravam indefinidamente.  
Nunca parei de pensar sobre isso, até hoje acho que deve haver um modo de se fazer acontecer, mas, ainda não sei como.  Recentemente, a uns 2 ou 3 anos, vi no You Tube uns vídeos sobre essas máquinas, parece que já conseguiram algo de positivo, basta digitar "Perendev" que aparece muito conteúdo nesse sentido.
Mas, resumindo a história, sempre estive lidando com ímãs, essa força "magica" sempre me intrigou muito, de modo que foi por querer entender e pelo fato de ter entendido como ela funciona, que cheguei a conclusão de que ela é a única "força" que existe de fato.  Foi por meio de experimentos, de análises e de composições, não foi da noite para o dia que essas ideias se formaram na minha mente, tudo aconteceu de modo decorrente, uma ideia reforçando ou derrubando outra e assim por diante, foi uma construção que aconteceu durante a minha vida.  

Alberto;

É uma idéia e talvez faça sentido. Não obstante comecei a ler boa parte dos artigos que você me enviou e não entendi inúmeras coisas, inclusive esses círculos de interação.

Não, não compreendi o que é um Compalpha nem um Méron Metalpha etc. e estou em dúvida sobre o que seria para você um átomo de hidrogênio. Tentei ler os seus textos mas sinceramente não consegui ir muito além pois a partir de certo ponto percebi que não estava entendendo absolutamente nada. Alíás eu já previa isto quando lhe escrevi a primeira msg (26/07/2014).


Eu digo;


É justamente aqui que reside a essência dos mecanismos funcionais dos Compalphas, que são os círculos. Podemos ver, primeiramente, a definição de Toro ou Toróide (em inglês Torus) na Wiki, então, com essa imagem em mente, se fizermos um corte transversal, do modo como cortamos um bolo em duas metades exatas, obteremos dois círculos cuja simetria de paridade tem a forma daqueles Círculos de Interação das apresentações ppt.

Também posso definir a estrutura toroidal do Compalpha como sendo o "campo" gerado por uma partícula pontual, onde as "linhas" desse "campo" têm a forma de círculos que giram como um vórtice, sendo que a partícula é o ponto de tangencia comum de todos os círculos, e o sentido desse movimento giratório é representado por um vetor, um eixo imaginário (o Eixo Alpha).  
De modo que dois Compalphas são atraídos ou repelidos em função dos sentidos de rotação de seus Círculos de Interação.  No processo da atração, se o eixo de um está para cima o do outro está para baixo, na repulsão, ambos os eixos estão em mesmo sentido, ou para cima ou para baixo.  
Dizem que uma imagem vale mais que mil palavras, então, juntamente com esta mensagem, estou disponibilizando uma pequena apresentação que mostra como os Compalphas se juntam para formarem os Mérons (os átomos).  É esse processo de funcionalidade que integra, constrói, atrai e repele que chamo de Interação Girante.

OK! De uma maneira mirabolante o alvo detecta alguma coisa que foi transmitida sem que nada tivesse sido lançado. Isso tudo é muito quântico para o meu gosto. Se for para engolir essas idéias, então prefiro engolir a física quântica. Do contrário exponha de forma clara os fundamentos e/ou as hipóteses da sua teoria, para que eu possa emitir um juízo a respeito.

Eu digo;

Quanto a isso, a questão é que o espaço não é o nada, ele é repleto de geometria, o espaço é um Hipercontínuo Geométrico onde absolutamente todas as coisas estão conectadas, a informação vai de A a B através de sua estrutura, da vibração da sua estrutura, por intermédio dos Círculos de Interação que formam os Compalphas e o próprio Hipercontínuo Geométrico, que pode ser comparado com o éter luminífero, sendo que a diferença entre eles é que o HC tem estrutura funcional, apesar de ser apenas uma funcionalidade geométrica.
      
É esse processo de funcionalidade, que transmite, recebe, vibra e oscila que chamo de Interação Cíclica.

Betto Sarafelli



SUBJECT: Re: [ciencialist] Aos Psitaciformes
FROM: "Pesky Bee" <peskybee2@gmail.com>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 05/09/2014 12:50

Bettão Saffarelizão, mano véio, vou te dar uma dica que tu
poderás acolher ou jogar no lixódromo. É o seguinte:
 
Se a tua teoria for realmente valiosa, a ponto de jogar dúvidas
sobre todas as outras teorias (que tem séculos de pensamento e
experimentação comprovada), basta tu fazeres o seguinte: imagine
um experimento em que a teoria vigente faça uma predição e a tua
faça outra predição, diferente. Aí execute esse experimento.
Pronto! Se a predição da teoria vigente falhar e a tua funcionar,
tu estarás a caminho do Nobel de Física. É verdade, mano véio!
E nem precisa de matemática! Basta fazer o experimento e confrontar
as predições. Mas eu cá com meus botões acho que inventar esse
experimento vai ser mais difícil do que arrancar um cabelinho
do buraco traseiro sem que doa prá burro.
 
*PB*
 
 
 
 
Sent: Friday, September 05, 2014 12:14 PM
Subject: Re: [ciencialist] Aos Psitaciformes
 


Ok, vou tentar descarregar esse caminhão de pedras graúdas...
 
 
Alberto;
 
Não entendi esta última afirmação. (O campo magnético é o único campo que existe de fato.) Porquê? Baseado em que circunstâncias? Experiência? Intuição? Conjectura? Palpite? Hipótese estabelecida através de qual base experimental? Hipótese inventada sem base experimental?
 
Eu digo;
 
Quando eu tinha uns 17 anos (agora tenho 43), achava que estava bem perto de conseguir realizar a façanha de construir o "motor contínuo", vivia mexendo com ímãs, rodas, cacarecos, etc., fazendo todo tipo de arranjos para ver se as rodas giravam indefinidamente. 
Nunca parei de pensar sobre isso, até hoje acho que deve haver um modo de se fazer acontecer, mas, ainda não sei como.  Recentemente, a uns 2 ou 3 anos, vi no You Tube uns vídeos sobre essas máquinas, parece que já conseguiram algo de positivo, basta digitar "Perendev" que aparece muito conteúdo nesse sentido.
Mas, resumindo a história, sempre estive lidando com ímãs, essa força "magica" sempre me intrigou muito, de modo que foi por querer entender e pelo fato de ter entendido como ela funciona, que cheguei a conclusão de que ela é a única "força" que existe de fato.  Foi por meio de experimentos, de análises e de composições, não foi da noite para o dia que essas ideias se formaram na minha mente, tudo aconteceu de modo decorrente, uma ideia reforçando ou derrubando outra e assim por diante, foi uma construção que aconteceu durante a minha vida. 
 
Alberto;
 
É uma idéia e talvez faça sentido. Não obstante comecei a ler boa parte dos artigos que você me enviou e não entendi inúmeras coisas, inclusive esses círculos de interação.

Não, não compreendi o que é um Compalpha nem um Méron Metalpha etc. e estou em dúvida sobre o que seria para você um átomo de hidrogênio. Tentei ler os seus textos mas sinceramente não consegui ir muito além pois a partir de certo ponto percebi que não estava entendendo absolutamente nada. Alíás eu já previa isto quando lhe escrevi a primeira msg (26/07/2014).

 
Eu digo;


É justamente aqui que reside a essência dos mecanismos funcionais dos Compalphas, que são os círculos. Podemos ver, primeiramente, a definição de Toro ou Toróide (em inglês Torus) na Wiki, então, com essa imagem em mente, se fizermos um corte transversal, do modo como cortamos um bolo em duas metades exatas, obteremos dois círculos cuja simetria de paridade tem a forma daqueles Círculos de Interação das apresentações ppt.

Também posso definir a estrutura toroidal do Compalpha como sendo o "campo" gerado por uma partícula pontual, onde as "linhas" desse "campo" têm a forma de círculos que giram como um vórtice, sendo que a partícula é o ponto de tangencia comum de todos os círculos, e o sentido desse movimento giratório é representado por um vetor, um eixo imaginário (o Eixo Alpha). 
De modo que dois Compalphas são atraídos ou repelidos em função dos sentidos de rotação de seus Círculos de Interação.  No processo da atração, se o eixo de um está para cima o do outro está para baixo, na repulsão, ambos os eixos estão em mesmo sentido, ou para cima ou para baixo. 
Dizem que uma imagem vale mais que mil palavras, então, juntamente com esta mensagem, estou disponibilizando uma pequena apresentação que mostra como os Compalphas se juntam para formarem os Mérons (os átomos).  É esse processo de funcionalidade que integra, constrói, atrai e repele que chamo de Interação Girante.

OK! De uma maneira mirabolante o alvo detecta alguma coisa que foi transmitida sem que nada tivesse sido lançado. Isso tudo é muito quântico para o meu gosto. Se for para engolir essas idéias, então prefiro engolir a física quântica. Do contrário exponha de forma clara os fundamentos e/ou as hipóteses da sua teoria, para que eu possa emitir um juízo a respeito.
 
Eu digo;

Quanto a isso, a questão é que o espaço não é o nada, ele é repleto de geometria, o espaço é um Hipercontínuo Geométrico onde absolutamente todas as coisas estão conectadas, a informação vai de A a B através de sua estrutura, da vibração da sua estrutura, por intermédio dos Círculos de Interação que formam os Compalphas e o próprio Hipercontínuo Geométrico, que pode ser comparado com o éter luminífero, sendo que a diferença entre eles é que o HC tem estrutura funcional, apesar de ser apenas uma funcionalidade geométrica.
      
É esse processo de funcionalidade, que transmite, recebe, vibra e oscila que chamo de Interação Cíclica.
 
Betto Sarafelli
 
 

SUBJECT: Re: [ciencialist] Aos Psitaciformes
FROM: Belmiro Wolski <belmirow@yahoo.com.br>
TO: "ciencialist@yahoogrupos.com.br" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 05/09/2014 13:11

"Lincoln ficou uns dois dias apenas amolando seu machado"

Maigode! Um dia só amolando o machado e já não se tem mais machado para amolar. Apenas o cabo! Vai ser enrolão assim lá nos esteites. Aliás, o machado deve ter dito repetidas vezes: Para de me amolar ô mala!

*BW*


Em Sexta-feira, 5 de Setembro de 2014 12:50, "'Pesky Bee' peskybee2@gmail.com [ciencialist]" <ciencialist@yahoogrupos.com.br> escreveu:


 
Bettão Saffarelizão, mano véio, vou te dar uma dica que tu
poderás acolher ou jogar no lixódromo. É o seguinte:
 
Se a tua teoria for realmente valiosa, a ponto de jogar dúvidas
sobre todas as outras teorias (que tem séculos de pensamento e
experimentação comprovada), basta tu fazeres o seguinte: imagine
um experimento em que a teoria vigente faça uma predição e a tua
faça outra predição, diferente. Aí execute esse experimento.
Pronto! Se a predição da teoria vigente falhar e a tua funcionar,
tu estarás a caminho do Nobel de Física. É verdade, mano véio!
E nem precisa de matemática! Basta fazer o experimento e confrontar
as predições. Mas eu cá com meus botões acho que inventar esse
experimento vai ser mais difícil do que arrancar um cabelinho
do buraco traseiro sem que doa prá burro.
 
*PB*
 
 
 
 
Sent: Friday, September 05, 2014 12:14 PM
Subject: Re: [ciencialist] Aos Psitaciformes
 


Ok, vou tentar descarregar esse caminhão de pedras graúdas...
 
 
Alberto;
 
Não entendi esta última afirmação. (O campo magnético é o único campo que existe de fato.) Porquê? Baseado em que circunstâncias? Experiência? Intuição? Conjectura? Palpite? Hipótese estabelecida através de qual base experimental? Hipótese inventada sem base experimental?
 
Eu digo;
 
Quando eu tinha uns 17 anos (agora tenho 43), achava que estava bem perto de conseguir realizar a façanha de construir o "motor contínuo", vivia mexendo com ímãs, rodas, cacarecos, etc., fazendo todo tipo de arranjos para ver se as rodas giravam indefinidamente. 
Nunca parei de pensar sobre isso, até hoje acho que deve haver um modo de se fazer acontecer, mas, ainda não sei como.  Recentemente, a uns 2 ou 3 anos, vi no You Tube uns vídeos sobre essas máquinas, parece que já conseguiram algo de positivo, basta digitar "Perendev" que aparece muito conteúdo nesse sentido.
Mas, resumindo a história, sempre estive lidando com ímãs, essa força "magica" sempre me intrigou muito, de modo que foi por querer entender e pelo fato de ter entendido como ela funciona, que cheguei a conclusão de que ela é a única "força" que existe de fato.  Foi por meio de experimentos, de análises e de composições, não foi da noite para o dia que essas ideias se formaram na minha mente, tudo aconteceu de modo decorrente, uma ideia reforçando ou derrubando outra e assim por diante, foi uma construção que aconteceu durante a minha vida. 
 
Alberto;
 
É uma idéia e talvez faça sentido. Não obstante comecei a ler boa parte dos artigos que você me enviou e não entendi inúmeras coisas, inclusive esses círculos de interação.

Não, não compreendi o que é um Compalpha nem um Méron Metalpha etc. e estou em dúvida sobre o que seria para você um átomo de hidrogênio. Tentei ler os seus textos mas sinceramente não consegui ir muito além pois a partir de certo ponto percebi que não estava entendendo absolutamente nada. Alíás eu já previa isto quando lhe escrevi a primeira msg (26/07/2014).

 
Eu digo;


É justamente aqui que reside a essência dos mecanismos funcionais dos Compalphas, que são os círculos. Podemos ver, primeiramente, a definição de Toro ou Toróide (em inglês Torus) na Wiki, então, com essa imagem em mente, se fizermos um corte transversal, do modo como cortamos um bolo em duas metades exatas, obteremos dois círculos cuja simetria de paridade tem a forma daqueles Círculos de Interação das apresentações ppt.

Também posso definir a estrutura toroidal do Compalpha como sendo o "campo" gerado por uma partícula pontual, onde as "linhas" desse "campo" têm a forma de círculos que giram como um vórtice, sendo que a partícula é o ponto de tangencia comum de todos os círculos, e o sentido desse movimento giratório é representado por um vetor, um eixo imaginário (o Eixo Alpha). 
De modo que dois Compalphas são atraídos ou repelidos em função dos sentidos de rotação de seus Círculos de Interação.  No processo da atração, se o eixo de um está para cima o do outro está para baixo, na repulsão, ambos os eixos estão em mesmo sentido, ou para cima ou para baixo. 
Dizem que uma imagem vale mais que mil palavras, então, juntamente com esta mensagem, estou disponibilizando uma pequena apresentação que mostra como os Compalphas se juntam para formarem os Mérons (os átomos).  É esse processo de funcionalidade que integra, constrói, atrai e repele que chamo de Interação Girante.

OK! De uma maneira mirabolante o alvo detecta alguma coisa que foi transmitida sem que nada tivesse sido lançado. Isso tudo é muito quântico para o meu gosto. Se for para engolir essas idéias, então prefiro engolir a física quântica. Do contrário exponha de forma clara os fundamentos e/ou as hipóteses da sua teoria, para que eu possa emitir um juízo a respeito.
 
Eu digo;

Quanto a isso, a questão é que o espaço não é o nada, ele é repleto de geometria, o espaço é um Hipercontínuo Geométrico onde absolutamente todas as coisas estão conectadas, a informação vai de A a B através de sua estrutura, da vibração da sua estrutura, por intermédio dos Círculos de Interação que formam os Compalphas e o próprio Hipercontínuo Geométrico, que pode ser comparado com o éter luminífero, sendo que a diferença entre eles é que o HC tem estrutura funcional, apesar de ser apenas uma funcionalidade geométrica.
      
É esse processo de funcionalidade, que transmite, recebe, vibra e oscila que chamo de Interação Cíclica.
 
Betto Sarafelli
 
 



SUBJECT: Re: [ciencialist] Aos Psitaciformes
FROM: sarafelli@hotmail.com
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 05/09/2014 13:13

Nossa!!! No frigir dos ovos esqueci de pôr o arquivo anexo.

SUBJECT: Re: [ciencialist] Aos Psitaciformes
FROM: sarafelli@hotmail.com
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 05/09/2014 14:15

Ok Pesky Bee



Neste sentido, a não ser a questão da simulação em 3D, que seria relativamente banal, se comparada com o custo da viagem da equipe de físicos que vieram a cidade de Sobral-CE, Brasil, tudo que consigo imaginar se torna inviável, dadas as minhas condições econômicas.

Uma vez que as informações adequadas, a matemática por traz dos toróides, fossem repassadas para um poderoso computador, os meus Compalphas e Mérons iriam mostrar que são reais, que existem e que de fato são os elementos funcionais da natureza intima do universo.

Agora em termos de experimentação de custo elevado, tenho uma ideia que pode provar, não propriamente que a minha teoria está certa, mas que a relatividade geral está errada.  Em poucas palavras seria assim; pegue o SOHO (Solar and Heliospheric Observatory), aponte ele para o sol no momento da passagem do planeta Mercúrio e voilà!

Como digo que a luz não é corpuscular nem ondulatória, que nada é arremessado da “fonte” em direção ao “alvo”, e que espaço não pode ser deformado, expandido ou encolhido, então, comprovaríamos que não existiria um tipo qualquer de distorção da luz, que seria facilmente detectada devido aos padrões das manchas solares que estariam no fundo da imagem.

Pois digo que o desvio que foi encontrado no experimento de 1919 foi e é devido aos gases da “atmosfera” solar, e não a suposta curvatura do espaço.  Como Mercúrio praticamente não retém atmosfera e possui a segunda maior densidade dentre os planetas do sistema solar, sua gravidade é bem elevada, creio que se poderia encontrar um minúsculo desvio, se realmente o espaço fosse curvado pela gravidade.

Betto Sarafelli


SUBJECT: Re: [ciencialist] Aos Psitaciformes
FROM: <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 05/09/2014 14:40

Pessoal, eu não acho que exista uma forma gentil ou bondosa de dizer isso, e ainda que entenda a boa vontade e boas intenções do Beto, fica cada vez mais evidente que ele não faz ideia do quanto ele não sabe do que está falando, e o quanto a “teoria” dele está mais para ficção científica e fantasia, que para física.
 
E todos os sinais de crackpot, um crackpot de boas intenções e de boa fé, mas crackpot, estão se acumulando.
 
Moto perpétuo – check
Falha clara e modo simples de demonstrar o erro da relatividade  – check
Teoria com palavreado que torna impossivel, a não ser ao autor, entender o que é proposto – check
Invenção de termos não relacionados a fenomenos e eventos existentes – check
Longos textos com quase nenhuma informação concreta – check
Previsão de um futuro e indefinido experimento ou estudo que provará a teoria – check
Uso de termos e jargões da física, fora de contexto ou sem compreensão de seu real significado – check
 
E por ai vai.
 
Por favor, não é pessoal, nem “coisa de quem tem a mente fechada”, e nada tenho contra o Betto, apenas percebo que seu conhecimento sobre física, real, é pouco (menor que o meu até.:- ), e impede que entenda seus erros e falhas de compreensão, e as falhas, quase óbvias, de sua teoria. E já vimos isso antes, dezenas de vezes.
 
Todos tentaram, até o Alberto, que tem grande simpatia por teorias novas e novas visões da física, tentou, mas nada adiantou. A falha parece ser sempre “nossa”, da física moderna (ou não tão moderna), do debatedor, etc, nunca do Betto.
 
Acho que tem tudo para configurar um exemplo do Efeito Dunning-Kreger. http://en.wikipedia.org/wiki/Dunning%E2%80%93Kruger_effect
 
A falta de conhecimento sobre um assunto impedeque se reconheça a própria inépcia ao tratar de deste assunto.
 
Sim, é doloroso de ouvir, e eu sei que pode magoar, mas a realidade tem esse efeito as vezes, e pode servir de aprimoramento, crescimento, se em algum momento a pessoa perceber que a falha, o erro, está nela, e não em todo mundo a sua volta.
 
Peço desculpas antecipadas ao Betto pela análise dura e dolorosa, insistindo que não é pessoal, nem minha “mente fechada” falando, mas algo que pode ajudar a encontrtar um caminho melhor e mais sólido para suas idéias.
 
Um abraço.
 
Homero
 
 
 
 
 
 
Sent: Friday, September 05, 2014 2:15 PM
Subject: Re: [ciencialist] Aos Psitaciformes
 
 

Ok Pesky Bee



Neste sentido, a não ser a questão da simulação em 3D, que seria relativamente banal, se comparada com o custo da viagem da equipe de físicos que vieram a cidade de Sobral-CE, Brasil, tudo que consigo imaginar se torna inviável, dadas as minhas condições econômicas.

Uma vez que as informações adequadas, a matemática por traz dos toróides, fossem repassadas para um poderoso computador, os meus Compalphas e Mérons iriam mostrar que são reais, que existem e que de fato são os elementos funcionais da natureza intima do universo.

Agora em termos de experimentação de custo elevado, tenho uma ideia que pode provar, não propriamente que a minha teoria está certa, mas que a relatividade geral está errada.  Em poucas palavras seria assim; pegue o SOHO (Solar and Heliospheric Observatory), aponte ele para o sol no momento da passagem do planeta Mercúrio e voilà!

Como digo que a luz não é corpuscular nem ondulatória, que nada é arremessado da “fonte” em direção ao “alvo”, e que espaço não pode ser deformado, expandido ou encolhido, então, comprovaríamos que não existiria um tipo qualquer de distorção da luz, que seria facilmente detectada devido aos padrões das manchas solares que estariam no fundo da imagem.

Pois digo que o desvio que foi encontrado no experimento de 1919 foi e é devido aos gases da “atmosfera” solar, e não a suposta curvatura do espaço.  Como Mercúrio praticamente não retém atmosfera e possui a segunda maior densidade dentre os planetas do sistema solar, sua gravidade é bem elevada, creio que se poderia encontrar um minúsculo desvio, se realmente o espaço fosse curvado pela gravidade.

Betto Sarafelli


SUBJECT: Re: [ciencialist] Aos Psitaciformes
FROM: sarafelli@hotmail.com
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 05/09/2014 15:39

Olá Homero

Moto perpétuo – check  
Peço que digite a palavra Perendev no google, depois volte a me falar a respeito.

Falha clara e modo simples de demonstrar o erro da relatividade  – check

Se você acha que é simples fazer uma configuração espacial entre satélite, planeta e estrela, no tempo certo na ordem certa, então, não sei o que você acharia complicado fazer...  não disse que era simples, apenas disse o modo como poderíamos fazer, é diferente...

Teoria com palavreado que torna impossivel, a não ser ao autor, entender o que é proposto – check

Se me refiro ao elétron, então, falo em termos de eletricidade, corrente elétrica, elétron isso, elétron aquilo, etc, agora se não existem essas coisas, qual o nome que dou ao efeito que lhes são atribuidos?

Invenção de termos não relacionados a fenomenos e eventos existentes – check

Quanto a isso digo que novas descobertas merecem novos nome...

Longos textos com quase nenhuma informação concreta – check

Até certo ponto concordo com você, talvez seja preciso sintetizar mais os textos...
  
Previsão de um futuro e indefinido experimento ou estudo que provará a teoria – check

Quanto a isso, não entendi bulhufas... seja mais claro, por favor...

Uso de termos e jargões da física, fora de contexto ou sem compreensão de seu real significado – check

Também não sei do que estas falando, por favor cite um por exemplo...


SUBJECT: Re: [ciencialist] Aos Psitaciformes
FROM: <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 05/09/2014 15:52

Ola Beto
 
Desculpe, mas não.:- ) Motos perpétuos, mesmo do tipo “Perendev” são bobagem. Digo, sem medo algum, que não funcionam. Não é algo simples de entender, nosso “bom senso” atrapalha um bocado a compreensão de aspectos complexos deste nosso universo, descritos pela física, por isso apelo para que primeiro estude, profundamente, a física que JÁ conhecemos, antes de se encantar por tolices como essas (e se apaixonar por sua própria visáo e teoria inventada).
 
A Internet deu espaço e alcance para essas traquitanas, que jamais vão sair do “protótipo” e de demonstrações sem controle, mas com um entendimento maior da física fica mais claro porque não funcionam nem vão funcionar.
 
Novas descobertas merecem novos nomes, mas inventar nomes, não é o mesmo que novas descobertas.
 
Beto, como eu tentei explicar, não é pessoal, e acho que está com boas intenções e tem boa fé. Mas falta, muito, conhecimento real, e está, em termos simples, viajando na maionese.
 
Se nem o Alberto, nem os outros conseguiram fazer você entender isso, que a falha não está “na física”, em Einstein, nos “físicos” ou nos debatedores da lista, mas em você e sua teoria, eu claramente não vou conseguir.
 
Mas se com o tempo, e estudo, conseguir compreender isso, seria de grande ajuda para você. E até para futuras teorias, reais, que venha a desenvolver.
 
Um abraço.
 
Homero
 
 
 
Sent: Friday, September 05, 2014 3:39 PM
Subject: Re: [ciencialist] Aos Psitaciformes
 
 

Olá Homero

 
Moto perpétuo – check 
Peço que digite a palavra Perendev no google, depois volte a me falar a respeito.

Falha clara e modo simples de demonstrar o erro da relatividade  – check

Se você acha que é simples fazer uma configuração espacial entre satélite, planeta e estrela, no tempo certo na ordem certa, então, não sei o que você acharia complicado fazer...  não disse que era simples, apenas disse o modo como poderíamos fazer, é diferente...

Teoria com palavreado que torna impossivel, a não ser ao autor, entender o que é proposto – check

Se me refiro ao elétron, então, falo em termos de eletricidade, corrente elétrica, elétron isso, elétron aquilo, etc, agora se não existem essas coisas, qual o nome que dou ao efeito que lhes são atribuidos?

Invenção de termos não relacionados a fenomenos e eventos existentes – check

Quanto a isso digo que novas descobertas merecem novos nome...
 
Longos textos com quase nenhuma informação concreta – check

Até certo ponto concordo com você, talvez seja preciso sintetizar mais os textos...
 
Previsão de um futuro e indefinido experimento ou estudo que provará a teoria – check

Quanto a isso, não entendi bulhufas... seja mais claro, por favor...
 
Uso de termos e jargões da física, fora de contexto ou sem compreensão de seu real significado – check

Também não sei do que estas falando, por favor cite um por exemplo...
 
I

SUBJECT: Re: [ciencialist] Aos Psitaciformes [1 Anexo]
FROM: Marcos Nascimento <manguimas@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 05/09/2014 16:25

Boa tarde

Me desculpe a intromissão..mas...
Acho que essa discussão é perda de tempo
Ele nunca vai se convencer que está errado...
Só enchendo nossa caixa postal com babagens


SUBJECT: Re: [ciencialist] Aos Psitaciformes
FROM: sarafelli@hotmail.com
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 05/09/2014 16:27

Homero

Não me menospreze, não disse que eles já haviam construído um Motor Contínuo (sei que se escreve moto-contínuo ou moto perpétuo), mas o que é ele se não um Motor que funciona de modo Contínuo. Se já tivessem realmente construído algum, já teríamos uma invasão deles por ai, e a industria do petróleo estaria lascada, como se diz aqui no nordeste.

A questão é que eu acredito que possa ser feito, de algum modo, ainda não sei como, e que não, necessariamente, do modo como eles estão fazendo.  Minha crença parte do princípio de que um "átomo" é um tipo de motor contínuo, que um sistema solar (planetário), um sistema fechado em si mesmo, também é um tipo de motor contínuo, pois de onde eles retiram a "energia" para se manter em movimento a não ser da própria "massa" do sistema, e se formos adiante, o universo em si, é um motor contínuo, do contrário, quem estaria fornecendo energia para ele?



SUBJECT: Re: [ciencialist] Aos Psitaciformes
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 05/09/2014 16:39

From: sarafelli
Sent: Friday, September 5, 2014 12:14 PM
Subject: Re: [ciencialist] Aos Psitaciformes
 
Olá Betto
 
Em vermelho o seu texto. Em azul o meu da msg anterior e em preto o da msg atual.
 
> Ok, vou tentar descarregar esse caminhão de pedras graúdas...
 
> Alberto;
> Não entendi esta última afirmação. (O campo magnético é o único campo
> que existe de fato.) Porquê? Baseado em que circunstâncias?
> Experiência? Intuição? Conjectura? Palpite? Hipótese estabelecida
> através de qual base experimental? Hipótese inventada sem base
> experimental?
 
> Eu digo;
> Quando eu tinha uns 17 anos (agora tenho 43), achava que estava bem
> perto de conseguir realizar a façanha de construir o "motor contínuo",
> vivia mexendo com ímãs, rodas, cacarecos, etc., fazendo todo tipo de
> arranjos para ver se as rodas giravam indefinidamente.
> Nunca parei de pensar sobre isso, até hoje acho que deve haver um modo
> de se fazer acontecer, mas, ainda não sei como.  Recentemente, a uns 2
> ou 3 anos, vi no You Tube uns vídeos sobre essas máquinas, parece que
> já conseguiram algo de positivo, basta digitar "Perendev" que aparece
> muito conteúdo nesse sentido.
 
Cuidado!!! Moto contínuo (seja de primeira ou de segunda espécie) é algo que vem sendo procurado há séculos e até hoje todas as tentativas foram por demais frustrantes, mesmo aquelas que não se caracterizaram como fraude, e o número destas últimas é imenso. Nada contra, peço apenas que ao seguir esta linha tome extrema cautela.
 
Não conheço o motor de Perendev a não ser de ouvir falar. Duas dúvidas apenas: 1) Ele cria energia a partir do nada? (moto contínuo de primeira espécie) 2) Ao transformar energia de um tipo em outro a entropia do universo diminui? (moto contínuo de segunda espécie). Se alguma dessas respostas for positiva, e a despeito disso alguém conseguir produzir um motor destes e que funcione de fato, estaremos frente ou a um erro crasso, ou a uma fraude ou, então, a um passo de promover uma revolução em toda a física. É por isso que reforço o argumento: ao seguir esta linha tome extrema cautela.
 
> Mas, resumindo a história, sempre estive lidando com ímãs, essa força
> "magica" sempre me intrigou muito, de modo que foi por querer entender e
> pelo fato de ter entendido como ela funciona, que cheguei a conclusão de
> que ela é a única "força" que existe de fato.  Foi por meio de
> experimentos, de análises e de composições, não foi da noite para o dia
> que essas ideias se formaram na minha mente, tudo aconteceu de modo
> decorrente, uma ideia reforçando ou derrubando outra e assim por diante,
> foi uma construção que aconteceu durante a minha vida.
 
Pois então releia o pensamento de Einstein que citei em msg anterior e vou reproduzir aqui:  «Se o senhor quer estudar em qualquer dos físicos teóricos os métodos que emprega, sugiro-lhe firmar-se neste princípio básico: não dê crédito algum ao que ele diz, mas julgue aquilo que produziu. Porque o criador tem esta característica: as produções de sua imaginação se impõem a ele, tão indispensáveis, tão naturais, que não pode considerá-las como imagem de espírito, mas as conhece como realidades evidentes.»
 
Analisando a sua frase fica-nos a impressão que essa força mágica nada mais é do que uma imagem de espírito e que para você, e durante esses anos, acabou se transformando em realidade evidente. Não posso dar crédito a isso a não ser julgando o que você produziu, e não posso julgar o que não entendo, pois não entendi os trabalhos que você produziu.
 
> Alberto;
> É uma idéia e talvez faça sentido. Não obstante comecei a ler boa
> parte dos artigos que você me enviou e não entendi inúmeras coisas,
> inclusive esses círculos de interação.
> Não, não compreendi o que é um Compalpha nem um Méron Metalpha etc. e
> estou em dúvida sobre o que seria para você um átomo de hidrogênio.
> Tentei ler os seus textos mas sinceramente não consegui ir muito além
> pois a partir de certo ponto percebi que não estava entendendo
> absolutamente nada. Alíás eu já previa isto quando lhe escrevi a
> primeira msg (26/07/2014).
 
> Eu digo;
> É justamente aqui que reside a essência dos mecanismos funcionais dos
> Compalphas, que são os círculos. Podemos ver, primeiramente, a
> definição de Toro ou Toróide (em inglês Torus) na Wiki, então, com
> essa imagem em mente, se fizermos um corte transversal, do modo como
> cortamos um bolo em duas metades exatas, obteremos dois círculos cuja
> simetria de paridade tem a forma daqueles Círculos de Interação das
> apresentações ppt.
 
Sinceramente não consigo perceber nem qual é o seu ponto de partida e nem qual é o seu ponto de chegada. Sei o que é círculo, sei o que é toróide mas não faço a mínima idéia de como você está utilizando-se desses conceitos geométricos para construir uma física que faça sentido para mim. Em nenhum momento afirmei que você está errado, como alguns fizeram aqui nesta lista. Ressalto que não enxerguei os fundamentos de sua teoria (hipóteses, princípios, postulados etc.) logo não posso sequer dizer que estamos discutindo uma teoria, seja ela boa ou má. Também não ficou claro se nesses possíveis fundamentos dessa possível teoria há ou não lugar para algum tipo de moto-contínuo como comentado acima, pois aí sim, estaríamos frente a uma situação bastante delicada e a exigir extrema cautela.
 
> Também posso definir a estrutura toroidal do Compalpha como sendo o
> "campo" gerado por uma partícula pontual, onde as "linhas" desse
> "campo" têm a forma de círculos que giram como um vórtice, sendo que a
> partícula é o ponto de tangencia comum de todos os círculos, e o
> sentido desse movimento giratório é representado por um vetor, um eixo
> imaginário (o Eixo Alpha).
> De modo que dois Compalphas são atraídos ou repelidos em função dos
> sentidos de rotação de seus Círculos de Interação.  No processo da
> atração, se o eixo de um está para cima o do outro está para baixo, na
> repulsão, ambos os eixos estão em mesmo sentido, ou para cima ou para
> baixo.
> Dizem que uma imagem vale mais que mil palavras, então, juntamente com
> esta mensagem, estou disponibilizando uma pequena apresentação que
> mostra como os Compalphas se juntam para formarem os Mérons (os
> átomos). É esse processo de funcionalidade que integra, constrói,
> atrai e repele que chamo de Interação Girante.
 
Continuo sem entender de que forma esta imagem de espírito poderia produzir uma física a fazer sentido.
 
> OK! De uma maneira mirabolante o alvo detecta alguma coisa que foi
> transmitida sem que nada tivesse sido lançado. Isso tudo é muito
> quântico para o meu gosto. Se for para engolir essas idéias, então
> prefiro engolir a física quântica. Do contrário exponha de forma clara
> os fundamentos e/ou as hipóteses da sua teoria, para que eu possa
> emitir um juízo a respeito.
 
> Eu digo;
> Quanto a isso, a questão é que o espaço não é o nada, ele é repleto de
> geometria, o espaço é um Hipercontínuo Geométrico onde absolutamente
> todas as coisas estão conectadas, a informação vai de A a B através de
> sua estrutura, da vibração da sua estrutura, por intermédio dos
> Círculos de Interação que formam os Compalphas e o próprio
> Hipercontínuo Geométrico, que pode ser comparado com o éter
> luminífero, sendo que a diferença entre eles é que o HC tem estrutura
> funcional, apesar de ser apenas uma funcionalidade geométrica.
> É esse processo de funcionalidade, que transmite, recebe, vibra e
> oscila que chamo de Interação Cíclica.
 
 
OK, pelo visto você está ressuscitando o éter e dando uma conotação diversa daquelas já apresentadas em séculos anteriores e que fracassaram. Já é um começo, imaginando que aí esteja algo a compor uma das hipóteses da teoria. Mas isso a meu ver é muito pouco. Daí a transformar essas imagens de espírito em algo que possa ser julgado e criticado vai uma distância muito grande.
 
[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com.br
Mas indiferentemente a tudo isso, o elétron não é uma carga elétrica
coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.

SUBJECT: Re: [ciencialist] Tome Ciência
FROM: "Pesky Bee" <peskybee2@gmail.com>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 05/09/2014 17:09

Zé Victão, enquanto eu estiver por estas bandas (ou seja,
enquanto eu não tiver sido explodido da lista) tu poderás
ficar tranquilo que tu não irás ser expelido. Porque em termos
de barbaridades, safadezas e atrevimentos vernaculares, creio
que tenho uma dianteira de longa margem, hahahahaha. E o pior
é que a minha textarada está ficando cada vez mais atrevida
conforme o tempo passa! E se alguém reclamar, direi que é
um experimento científico neurológico que estou a desenvolver.
 
*PB*
 
 
 
Sent: Wednesday, September 03, 2014 9:17 AM
Subject: RES: [ciencialist] Tome Ciência
 


Nestes últimos meses, tem sido qualquer coisa, menos uma lista de ciências. Ponto.

 

O histórico da lista dá conta de que milhares de abobrinhas, que nada têm a ver com ciência, rolaram por aqui.

Muitas delas, apesar disso, interessantes, e que renderam, tenho certeza, proveitos.

Diria, até, muito melhores do que certas porcariadas(tomando emprestado esta palavra do Persky) que” certos pensadores”, e certas “teorias”,  têm grassado por aqui,  num passado mais recentemente.

 

Para gáudio, alegria e  o apoio de alguns.

 

E então?

 

Se quiser proceder a uma expulsão, por causa disso, faça-o, sem medo de ser felliz...

 

Mas não deixarei, em meus textos, de fazer referências – casuais -  que julgo importantes, ainda que com o tom que costumo aplicar.

Estou vendo que, de cá, de meu tugúrio, só me resta enfiar  a viola no saco e ir cantar em outras paragens.

 

Victor.

 

De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]
Enviada em: quarta-feira, 3 de setembro de 2014 08:52
Para: C-List
Assunto: [ciencialist] Tome Ciência

 

 

Victor e Felipe,

Tomem ciência que esta é uma lista de ciência.

Helio


SUBJECT: Re: [ciencialist] Aos Psitaciformes
FROM: "Pesky Bee" <peskybee2@gmail.com>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 05/09/2014 17:13

Mas continue com essa exploratoriedade, Sarafellizão.
O teu objetivo é propor uma explicacionissidade em que a
relatividade falhe (e a experimentação demonstre), mas
se enfiares a tua teorizófila a coisa flutua.
 
Mas vai ser duro, mígo véio! E em relação ao problema de
simulação computacional, não dá para fazer uma versão
hiper-super-mega-reduzida de alguma coisa que possa ser
processada em um computador das Casas Bahia? Porque aí
qualquer um poderia rodar o programóide. Começa já a
estudar uma boa linguagem de programação.
 
*PB*
 
 
Sent: Friday, September 05, 2014 2:15 PM
Subject: Re: [ciencialist] Aos Psitaciformes
 


Ok Pesky Bee



Neste sentido, a não ser a questão da simulação em 3D, que seria relativamente banal, se comparada com o custo da viagem da equipe de físicos que vieram a cidade de Sobral-CE, Brasil, tudo que consigo imaginar se torna inviável, dadas as minhas condições econômicas.

Uma vez que as informações adequadas, a matemática por traz dos toróides, fossem repassadas para um poderoso computador, os meus Compalphas e Mérons iriam mostrar que são reais, que existem e que de fato são os elementos funcionais da natureza intima do universo.

Agora em termos de experimentação de custo elevado, tenho uma ideia que pode provar, não propriamente que a minha teoria está certa, mas que a relatividade geral está errada.  Em poucas palavras seria assim; pegue o SOHO (Solar and Heliospheric Observatory), aponte ele para o sol no momento da passagem do planeta Mercúrio e voilà!

Como digo que a luz não é corpuscular nem ondulatória, que nada é arremessado da “fonte” em direção ao “alvo”, e que espaço não pode ser deformado, expandido ou encolhido, então, comprovaríamos que não existiria um tipo qualquer de distorção da luz, que seria facilmente detectada devido aos padrões das manchas solares que estariam no fundo da imagem.

Pois digo que o desvio que foi encontrado no experimento de 1919 foi e é devido aos gases da “atmosfera” solar, e não a suposta curvatura do espaço.  Como Mercúrio praticamente não retém atmosfera e possui a segunda maior densidade dentre os planetas do sistema solar, sua gravidade é bem elevada, creio que se poderia encontrar um minúsculo desvio, se realmente o espaço fosse curvado pela gravidade.

Betto Sarafelli


SUBJECT: Re: [ciencialist] Aos Psitaciformes
FROM: "Pesky Bee" <peskybee2@gmail.com>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 05/09/2014 17:14

Homerófilo, ouso dizer-lhe que tu acertastes na mosca
nesse teu diagnóstico. Aliás a lista de "checks" que tu
apresentastes é prova cabalíssima das tuas declarações.
Tô contigo nessa, mano véio! (mas que é divertido pegar um
Sarafellizão pela frente, nisso temos todos que concordar,
hahahahaha).
 
*PB*
 
 
Sent: Friday, September 05, 2014 2:40 PM
Subject: Re: [ciencialist] Aos Psitaciformes
 


Pessoal, eu não acho que exista uma forma gentil ou bondosa de dizer isso, e ainda que entenda a boa vontade e boas intenções do Beto, fica cada vez mais evidente que ele não faz ideia do quanto ele não sabe do que está falando, e o quanto a “teoria” dele está mais para ficção científica e fantasia, que para física.
 
E todos os sinais de crackpot, um crackpot de boas intenções e de boa fé, mas crackpot, estão se acumulando.
 
Moto perpétuo – check
Falha clara e modo simples de demonstrar o erro da relatividade  – check
Teoria com palavreado que torna impossivel, a não ser ao autor, entender o que é proposto – check
Invenção de termos não relacionados a fenomenos e eventos existentes – check
Longos textos com quase nenhuma informação concreta – check
Previsão de um futuro e indefinido experimento ou estudo que provará a teoria – check
Uso de termos e jargões da física, fora de contexto ou sem compreensão de seu real significado – check
 
E por ai vai.
 
Por favor, não é pessoal, nem “coisa de quem tem a mente fechada”, e nada tenho contra o Betto, apenas percebo que seu conhecimento sobre física, real, é pouco (menor que o meu até.:- ), e impede que entenda seus erros e falhas de compreensão, e as falhas, quase óbvias, de sua teoria. E já vimos isso antes, dezenas de vezes.
 
Todos tentaram, até o Alberto, que tem grande simpatia por teorias novas e novas visões da física, tentou, mas nada adiantou. A falha parece ser sempre “nossa”, da física moderna (ou não tão moderna), do debatedor, etc, nunca do Betto.
 
Acho que tem tudo para configurar um exemplo do Efeito Dunning-Kreger. http://en.wikipedia.org/wiki/Dunning%E2%80%93Kruger_effect
 
A falta de conhecimento sobre um assunto impedeque se reconheça a própria inépcia ao tratar de deste assunto.
 
Sim, é doloroso de ouvir, e eu sei que pode magoar, mas a realidade tem esse efeito as vezes, e pode servir de aprimoramento, crescimento, se em algum momento a pessoa perceber que a falha, o erro, está nela, e não em todo mundo a sua volta.
 
Peço desculpas antecipadas ao Betto pela análise dura e dolorosa, insistindo que não é pessoal, nem minha “mente fechada” falando, mas algo que pode ajudar a encontrtar um caminho melhor e mais sólido para suas idéias.
 
Um abraço.
 
Homero
 
 
 
 
 
 
Sent: Friday, September 05, 2014 2:15 PM
Subject: Re: [ciencialist] Aos Psitaciformes
 
 

Ok Pesky Bee



Neste sentido, a não ser a questão da simulação em 3D, que seria relativamente banal, se comparada com o custo da viagem da equipe de físicos que vieram a cidade de Sobral-CE, Brasil, tudo que consigo imaginar se torna inviável, dadas as minhas condições econômicas.

Uma vez que as informações adequadas, a matemática por traz dos toróides, fossem repassadas para um poderoso computador, os meus Compalphas e Mérons iriam mostrar que são reais, que existem e que de fato são os elementos funcionais da natureza intima do universo.

Agora em termos de experimentação de custo elevado, tenho uma ideia que pode provar, não propriamente que a minha teoria está certa, mas que a relatividade geral está errada.  Em poucas palavras seria assim; pegue o SOHO (Solar and Heliospheric Observatory), aponte ele para o sol no momento da passagem do planeta Mercúrio e voilà!

Como digo que a luz não é corpuscular nem ondulatória, que nada é arremessado da “fonte” em direção ao “alvo”, e que espaço não pode ser deformado, expandido ou encolhido, então, comprovaríamos que não existiria um tipo qualquer de distorção da luz, que seria facilmente detectada devido aos padrões das manchas solares que estariam no fundo da imagem.

Pois digo que o desvio que foi encontrado no experimento de 1919 foi e é devido aos gases da “atmosfera” solar, e não a suposta curvatura do espaço.  Como Mercúrio praticamente não retém atmosfera e possui a segunda maior densidade dentre os planetas do sistema solar, sua gravidade é bem elevada, creio que se poderia encontrar um minúsculo desvio, se realmente o espaço fosse curvado pela gravidade.

Betto Sarafelli


SUBJECT: Re: [ciencialist] Aos Psitaciformes
FROM: "Pesky Bee" <peskybee2@gmail.com>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 05/09/2014 17:15

> talvez seja preciso sintetizar mais os textos...
 
Bettão, deixe-me dar mais um conselhófilo: tente escrevinhar 3 ou
quatro parágrafos (não mais do que cinco) descrevendo as tuas
propostóides. Talvez assim seja mais fácil para nós, pobres mortais,
entendinharmos um pouco melhor as tuas alegações. E sim, é verdade,
estou gradativamente introdutando novas palavras em meu vernáculo,
"de móds que" isso possa expressar minha inesgotável criatividade
em outras áreófilas.
 
*PB*
 
 
 
Sent: Friday, September 05, 2014 3:39 PM
Subject: Re: [ciencialist] Aos Psitaciformes
 


Olá Homero
 
Moto perpétuo – check 
Peço que digite a palavra Perendev no google, depois volte a me falar a respeito.

Falha clara e modo simples de demonstrar o erro da relatividade  – check

Se você acha que é simples fazer uma configuração espacial entre satélite, planeta e estrela, no tempo certo na ordem certa, então, não sei o que você acharia complicado fazer...  não disse que era simples, apenas disse o modo como poderíamos fazer, é diferente...

Teoria com palavreado que torna impossivel, a não ser ao autor, entender o que é proposto – check

Se me refiro ao elétron, então, falo em termos de eletricidade, corrente elétrica, elétron isso, elétron aquilo, etc, agora se não existem essas coisas, qual o nome que dou ao efeito que lhes são atribuidos?

Invenção de termos não relacionados a fenomenos e eventos existentes – check

Quanto a isso digo que novas descobertas merecem novos nome...
 
Longos textos com quase nenhuma informação concreta – check

Até certo ponto concordo com você, talvez seja preciso sintetizar mais os textos...
 
Previsão de um futuro e indefinido experimento ou estudo que provará a teoria – check

Quanto a isso, não entendi bulhufas... seja mais claro, por favor...
 
Uso de termos e jargões da física, fora de contexto ou sem compreensão de seu real significado – check

Também não sei do que estas falando, por favor cite um por exemplo...
 

SUBJECT: Re: [ciencialist] Aos Psitaciformes
FROM: sarafelli@hotmail.com
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 05/09/2014 17:16

Olá Alberto

Se não se importa, vou te chamar pelo primeiro nome ok.  A história toda sobre motor contínuo foi para dizer que foi com aqueles experimentos que iniciei minha compreensão a respeito da força magnética e sei, também, o significado daquele alerta.

Agora, se eu te pedisse para desenhar a estrutura geométrica resultante da interação de dois ímãs esféricos largados sobre uma mesa, como seriam as linhas produzidas por eles no espaço por entre e ao redor dos mesmos?

Se fizer isso vai chegar a estrutura geométrica que chamo de Compalpha ou, mais precisamente, a estrutura da interação entre dois Compalphas.  Compalpha, pois não estou falando que é a estrutura magnética de um elétron ou de um próton.

Betto

  

SUBJECT: Re: [ciencialist] Aos Psitaciformes
FROM: "Pesky Bee" <peskybee2@gmail.com>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 05/09/2014 17:25

Homerão, em relação aos motoreszinhos perpetuóides, tenho
a declarar que eles são capazes de uma façanha que é
digna de nota: aquela de conseguir transferir um
ca!#!$#%cetão de dinheiro do bolso de incautos para o
bolso dos criadores da porcariada intelectual. Veja
por exemplo o caso desses manés descabelados e mentalmente
ensandecidos:
 
 
Não é bem um moto perpetuóide mas demonstra cabalmente o
conceito de gente que conseguiu um caminhão de dinheiro
prometendo algo que sabemos ser "incumprível".
 
Um outro notável exemplo dessa categoria de desmiolóides é
um tal de Norberto Keppe, que também inventou uma nova Física:
 
 
Esse mano véio publicou um livro cujo título já denota bem
o "níver" das divagações: "A nova Física da Metafísica Desinvertida".
 
Então basicamente, para entenderes o que esse livróide prega, tu pegas
a Metafísica (que já é uma notória coleção de cagalhagens mentais) e aí
tu invertes essa coisarada. Em seguida, tu desinvertes esse colossal
montante de ajumentações intelectuais e tu obterás, como resultado,
a tal da nova Física.
 
Será que estou enganado e essas coisaradas todas são mesmo
valiosas (ou seja, é na verdade um site de um grupo que
faz humor stand-up)?
 
*PB*
 
 
 
Sent: Friday, September 05, 2014 3:52 PM
Subject: Re: [ciencialist] Aos Psitaciformes
 


Ola Beto
 
Desculpe, mas não.:- ) Motos perpétuos, mesmo do tipo “Perendev” são bobagem. Digo, sem medo algum, que não funcionam. Não é algo simples de entender, nosso “bom senso” atrapalha um bocado a compreensão de aspectos complexos deste nosso universo, descritos pela física, por isso apelo para que primeiro estude, profundamente, a física que JÁ conhecemos, antes de se encantar por tolices como essas (e se apaixonar por sua própria visáo e teoria inventada).
 
A Internet deu espaço e alcance para essas traquitanas, que jamais vão sair do “protótipo” e de demonstrações sem controle, mas com um entendimento maior da física fica mais claro porque não funcionam nem vão funcionar.
 
Novas descobertas merecem novos nomes, mas inventar nomes, não é o mesmo que novas descobertas.
 
Beto, como eu tentei explicar, não é pessoal, e acho que está com boas intenções e tem boa fé. Mas falta, muito, conhecimento real, e está, em termos simples, viajando na maionese.
 
Se nem o Alberto, nem os outros conseguiram fazer você entender isso, que a falha não está “na física”, em Einstein, nos “físicos” ou nos debatedores da lista, mas em você e sua teoria, eu claramente não vou conseguir.
 
Mas se com o tempo, e estudo, conseguir compreender isso, seria de grande ajuda para você. E até para futuras teorias, reais, que venha a desenvolver.
 
Um abraço.
 
Homero
 
 
 
Sent: Friday, September 05, 2014 3:39 PM
Subject: Re: [ciencialist] Aos Psitaciformes
 
 

Olá Homero

 
Moto perpétuo – check 
Peço que digite a palavra Perendev no google, depois volte a me falar a respeito.

Falha clara e modo simples de demonstrar o erro da relatividade  – check

Se você acha que é simples fazer uma configuração espacial entre satélite, planeta e estrela, no tempo certo na ordem certa, então, não sei o que você acharia complicado fazer...  não disse que era simples, apenas disse o modo como poderíamos fazer, é diferente...

Teoria com palavreado que torna impossivel, a não ser ao autor, entender o que é proposto – check

Se me refiro ao elétron, então, falo em termos de eletricidade, corrente elétrica, elétron isso, elétron aquilo, etc, agora se não existem essas coisas, qual o nome que dou ao efeito que lhes são atribuidos?

Invenção de termos não relacionados a fenomenos e eventos existentes – check

Quanto a isso digo que novas descobertas merecem novos nome...
 
Longos textos com quase nenhuma informação concreta – check

Até certo ponto concordo com você, talvez seja preciso sintetizar mais os textos...
 
Previsão de um futuro e indefinido experimento ou estudo que provará a teoria – check

Quanto a isso, não entendi bulhufas... seja mais claro, por favor...
 
Uso de termos e jargões da física, fora de contexto ou sem compreensão de seu real significado – check

Também não sei do que estas falando, por favor cite um por exemplo...
 
I

SUBJECT: Re: [ciencialist] Aos Psitaciformes
FROM: "Pesky Bee" <peskybee2@gmail.com>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 05/09/2014 17:26

Se enfiarem uma tubulação coletora de gases em meu
retro-orifício ínfero-lombar, posso garantir que o
suprimento de gases que assim será obtido servirá para a geração
termodinâmica de energia de forma ilimitada. Principalmente
se me alimentarem com brócolis e repolho.
 
*PB*
 
 
 
Sent: Friday, September 05, 2014 4:27 PM
Subject: Re: [ciencialist] Aos Psitaciformes
 


Homero
 
Não me menospreze, não disse que eles já haviam construído um Motor Contínuo (sei que se escreve moto-contínuo ou moto perpétuo), mas o que é ele se não um Motor que funciona de modo Contínuo. Se já tivessem realmente construído algum, já teríamos uma invasão deles por ai, e a industria do petróleo estaria lascada, como se diz aqui no nordeste.
 
A questão é que eu acredito que possa ser feito, de algum modo, ainda não sei como, e que não, necessariamente, do modo como eles estão fazendo.  Minha crença parte do princípio de que um "átomo" é um tipo de motor contínuo, que um sistema solar (planetário), um sistema fechado em si mesmo, também é um tipo de motor contínuo, pois de onde eles retiram a "energia" para se manter em movimento a não ser da própria "massa" do sistema, e se formos adiante, o universo em si, é um motor contínuo, do contrário, quem estaria fornecendo energia para ele?
 
 

SUBJECT: Re: [ciencialist] Aos Psitaciformes
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 05/09/2014 17:47

Olá Betto
 
Vou concordar discordando com apenas um trecho de sua mensagem, aquele que sugere que o Universo é um moto contínuo.
 
Discordando porque segundo a minha visão a energia do Universo mantém-se constante, logo não vejo aí um moto contínuo de primeira espécie como você dá a entender.
 
E concordar porque consigo imaginar uma situação em que o Universo poderia ser um moto contínuo de segunda espécie e de maneira tal a que a entropia do Universo, a exemplo da energia, também se mantivesse constante (e, no caso, poderia por simplicidade ser fixada como igual a zero).
 
Isto vai contra o segundo princípio da termodinâmica e, portanto, peço aos leitores que tomem extremo cuidado ao assimilarem o que estou afirmando. Faz parte de uma imagem de espírito (no sentido apontado por Einstein, vide msg anterior) que carrego há mais de trinta anos, porém sujeita críticas, pois está associada a uma teoria que já discuti e muito aqui na Ciencialist em um passado remoto e com eméritos participantes, Muitos discordaram sim, mas jamais conseguiram provar que a idéia não faz sentido e/ou que vai contra a experimentação.
 
A teoria citada mexe com os fundamentos da termodinâmica, mas não chega a desestruturar o restante da física, mesmo porque não chega a despersonalizar os achados experimentais que deram base à termodinâmica. Ou seja, com base nesta teoria, e com base nos laboratórios que possuímos hoje, seria impossível constatar uma violação na segunda lei da termodinâmica.
 
Para isso seria necessário que conseguíssemos não apenas detectar mas também manipular uma partícula a que chamo por entropino e que muito provavelmente seriam os próprios neutrinos aceitos pela física moderna. Do contrário «tudo permaneceria como dantes no quartel de Abrantes», pois nos chamados processos irreversíveis os entropinos «iriam para o espaço» de maneira irreversível (e é assim a meu ver que a entropia do Universo aparentemente aumenta).
 
A teoria referida está em http://ecientificocultural.com/ECC3/termodinamica.htm e algumas dentre as discussões aqui ocorridas poderão ser acessadas através de http://ecientificocultural.com/ECC3/entropinos.htm
 
Mas indiferentemente a tudo isso, o elétron não é uma carga elétrica
coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.
 
From: sarafelli@
Sent: Friday, September 5, 2014 4:27 PM
Subject: Re: [ciencialist] Aos Psitaciformes
 
 

Homero

 
Não me menospreze, não disse que eles já haviam construído um Motor Contínuo (sei que se escreve moto-contínuo ou moto perpétuo), mas o que é ele se não um Motor que funciona de modo Contínuo. Se já tivessem realmente construído algum, já teríamos uma invasão deles por ai, e a industria do petróleo estaria lascada, como se diz aqui no nordeste.
 
A questão é que eu acredito que possa ser feito, de algum modo, ainda não sei como, e que não, necessariamente, do modo como eles estão fazendo.  Minha crença parte do princípio de que um "átomo" é um tipo de motor contínuo, que um sistema solar (planetário), um sistema fechado em si mesmo, também é um tipo de motor contínuo, pois de onde eles retiram a "energia" para se manter em movimento a não ser da própria "massa" do sistema, e se formos adiante, o universo em si, é um motor contínuo, do contrário, quem estaria fornecendo energia para ele?

SUBJECT: Re: [ciencialist] Aos Psitaciformes
FROM: sarafelli@hotmail.com
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 05/09/2014 17:55

Ao Alberto e a todos da list

Gostaria que você dessem uma olhada no que ímãs esféricos são capazes de construir.  Mas notem que os ímãs esféricos de neodímio são como os meus Compalphas, ou seja, são dipolos magnéticos.  Basta digitar no google a frase "ímãs esféricos", depois colocar a pesquisa por imagens, ai verão que a estrutura simples do campo magnético ao nível macroscópico, poderia, também, estar agindo no nível mais fundamental, formando todas as estruturas subjacentes ao mundo macroscópico.

Betto 



SUBJECT: Re: [ciencialist] Aos Psitaciformes
FROM: <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 05/09/2014 18:17

Olá Beto
 
Beto: “Minha crença parte do princípio de que um "átomo" é um tipo de motor contínuo, que um sistema solar (planetário), um sistema fechado em si mesmo, também é um tipo de motor contínuo, pois de onde eles retiram a "energia" para se manter em movimento a não ser da própria "massa" do sistema, e se formos adiante, o universo em si, é um motor contínuo, do contrário, quem estaria fornecendo energia para ele?”
 
Sua “crença” está errada. O átomo não é, nem funciona, dessa forma. Como eu disse, falta a você conhecimento para entender que não tem conhecimento suficiente para avaliar as coisas dessa forma, baseada em crença e “bom senso”.
 
Nada precisa “fornecer” energia ao Universo, e nada está fazendo isso, por isso vamos terminar em uma imensidão de frio e gelo no futuro distante. Mas, enquanto alguma matéria estiver próxima, forças naturais vão “mudar” energia daqui para lá, e permitir que a energia que sai do Sol, por exmeplo, alimente eventos aqui na Terra. Mas por tempo limitado, o Sol também não é um “moto perpétuo”.:-)
 
Crenças não são boas para embasar conclusões. Muito tempo atrás eu li um livro, e não me lembro o nome infelizmente, em que cientistas haviam consegui capturar “as almas” de pessoas imediatamente depois de sua morte. Não exatamente “almas”, mas algo como uma “energia vital”, e as colocavam em “bolas de ping pong”, que pulavam sem parar, motos perpétuos,  e serviam para mover todo tipo de máquinas.
 
A trama era justamnte a luta dos que achavam que eram “almas” presas, e dos que pensavam sem apenas energia desconhecida.
 
Por que eu conto essa história? Porque, com o ficção, é excelente. Mas apresentada como “teoria”, não tem nenhum fundamento. E criar novas palavras, e tentar ajustar termos da física, como no livro, não tornam sua crença, de que “é possível só não sei como”, minimamente válida ou racional.
 
Betto. há motivos para que cientistas, a ciência na verdade, defenda a impossibilidade de motos perpétuos, e as leis da termodinâmica. Não são algo inventado, ou que alguém “acha” ou crê que seja correto.
 
Até que entenda essas razões, as origens desse conhecimento, sua crença sobre “ser possível só não sei como” não difere de fantasia.
 
Um abraço.
 
Homero
 
PS: Sugiro começar pelo Demônio de Maxwell. :-)
 
Sent: Friday, September 05, 2014 4:27 PM
Subject: Re: [ciencialist] Aos Psitaciformes
 
 

Homero

 
Não me menospreze, não disse que eles já haviam construído um Motor Contínuo (sei que se escreve moto-contínuo ou moto perpétuo), mas o que é ele se não um Motor que funciona de modo Contínuo. Se já tivessem realmente construído algum, já teríamos uma invasão deles por ai, e a industria do petróleo estaria lascada, como se diz aqui no nordeste.
 
A questão é que eu acredito que possa ser feito, de algum modo, ainda não sei como, e que não, necessariamente, do modo como eles estão fazendo.  Minha crença parte do princípio de que um "átomo" é um tipo de motor contínuo, que um sistema solar (planetário), um sistema fechado em si mesmo, também é um tipo de motor contínuo, pois de onde eles retiram a "energia" para se manter em movimento a não ser da própria "massa" do sistema, e se formos adiante, o universo em si, é um motor contínuo, do contrário, quem estaria fornecendo energia para ele?
 
 

SUBJECT: Re: [ciencialist] Aos Psitaciformes
FROM: <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 05/09/2014 18:37

Olá Betto
 
Betto: “que um sistema solar (planetário), um sistema fechado em si mesmo, também é um tipo de motor contínuo, pois de onde eles retiram a "energia" para se manter em movimento a não ser da própria "massa" do sistema, e se formos adiante, o universo em si, é um motor contínuo, do contrário, quem estaria fornecendo energia para ele?”
 
Está enganado. De novo. Falta a você a compreensão da natureza desses fenômenos, e da física que os explica, ou tenta compreender. Planetas girando NÃO violam nenhuma lei da termodinâmica, nem são um moto contínuo. Eles giram DEVIDO as leis da termodinâmica e do movimento. Não é preciso usar energia para girar, da mesma forma que não é preciso usar energia para ficar parado, é uma das leis do movimento, que se costuma chamar de “inércia” (embora o termos também costume ser mal empregado e mal compreendido).
 
O que as leis da termodinâmica impedem é um “motor” perpétuo, algo que gere energia sem gastar, ouq eu “use” energia para se mover, e devolva o mesmo que usou. Um planeta rodando, sem atrito significativo, não faz nada disso, embora o arrasto gravitacional da Lua vá, em algum momento “parar” a Terra em sua rotação.
 
A energia de rotação, translação, etc, para os movimentos dos corpos do sistema solar foi fornecida, “de fora”, bilhões de anos atrás, em sua origem. Sem nada que retarde esses movimentos, como atrito em atmosferas, ele se manterá por muito tempo (mas não eternamente), mas NÃO são exemplos de moto perpétuo. Nem chegam perto.:-)
 
Da mesma forma planetas ao redor do Sol não violam nenhuma lei, nem são um “moto contínuo” pois NÃO precisam de energia para continuar em movimento, assim que não precisariam para ficar parados. Um pião rodando no espaço NÃO é um moto contínuo.
 
Um moto contínuo, por definição, “pega” energia de um lado, dispositivo ou o que for, e “devolve” o mesmo tanto, sem perdas ou gerando MAIS energia do que pegou. Nada do que mencionou é remotamente parecido, em termos físicos, com isso.
 
Seu “bom senso” está pregando peças em você.
 
Um abraço.
 
Homero
 
 
 
 
Sent: Friday, September 05, 2014 4:27 PM
Subject: Re: [ciencialist] Aos Psitaciformes
 
 

Homero

 
Não me menospreze, não disse que eles já haviam construído um Motor Contínuo (sei que se escreve moto-contínuo ou moto perpétuo), mas o que é ele se não um Motor que funciona de modo Contínuo. Se já tivessem realmente construído algum, já teríamos uma invasão deles por ai, e a industria do petróleo estaria lascada, como se diz aqui no nordeste.
 
A questão é que eu acredito que possa ser feito, de algum modo, ainda não sei como, e que não, necessariamente, do modo como eles estão fazendo.  Minha crença parte do princípio de que um "átomo" é um tipo de motor contínuo, que um sistema solar (planetário), um sistema fechado em si mesmo, também é um tipo de motor contínuo, pois de onde eles retiram a "energia" para se manter em movimento a não ser da própria "massa" do sistema, e se formos adiante, o universo em si, é um motor contínuo, do contrário, quem estaria fornecendo energia para ele?
 
 

SUBJECT: Re: [ciencialist] Aos Psitaciformes
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 05/09/2014 18:39

OK! Em nenhum momento critiquei os seus desenhos e/ou a estrutura geométrica associada. Eu simplesmente não consegui entender como, partindo desta geometria, você desenvolveu uma teoria capaz de explicar fenômenos físicos. Se você não sabe quais são os princípios ou hipóteses que estão por trás das suas idéias, pelo menos aponte um raciocínio que faça algum sentido experimental (mesmo que seja uma experiência ainda não feita) e/ou conceitual, para que possamos ajudá-lo no encontro das hipóteses de sua teoria. Se a teoria, boa ou má, de fato existir, essas hipóteses certamente estarão escondidas em algum local do seu cérebro, pois quero crer que essas imagens não foram produzidas a partir do nada e/ou de uma maneira fraudulenta. Do contrário teremos apenas imagens de espírito a se compactuarem com uma estrutura geométrica, mas sem base física nenhuma, assim como são as imagens que fazemos do Papai Noel, do saci pererê etc. (e que não deixam de caracterizar fraudes, sejam elas produzidas de maneira bem intencionada ou não).
 
Esta sua fixação geométrica a meu ver não difere em nada do fanatismo matemático apresentado por alguns aqui na Ciencialist. Repito, se a teoria for boa e se compatibilizar com a experimentação, a matemática surgirá com o tempo, e certamente isso lhe trará inúmeros aborrecimentos, pois você entrará no rol dos marginalizados pela ciência sabe-se lá por quanto tempo. Do contrário a sua geometria e/ou a matemática associada poderão ser lindas ou maravilhosas, mas você sequer entrará no rol dos marginalizados pela ciência, pois matemática é disciplina, é linguagem, não é ciência e por si só não faz ciência, a despeito de afirmações contrárias que vez ou outra tem sido aqui apresentadas.
 
Nada contra a matemática que acho tão importante quanto a física e/ou outras inúmeras disciplinas. Estou apenas tentando mostrar que matemática não é ciência e que ciência não é tudo na vida.
 
[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com.br
Mas indiferentemente a tudo isso, o elétron não é uma carga elétrica
coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.
 
PS: Pode me chamar por Alberto, por Mesquita ou simplesmente por você.
 
********************************************
From: sarafelli@
Sent: Friday, September 5, 2014 5:16 PM
Subject: Re: [ciencialist] Aos Psitaciformes
 
 

Olá Alberto

 
Se não se importa, vou te chamar pelo primeiro nome ok.  A história toda sobre motor contínuo foi para dizer que foi com aqueles experimentos que iniciei minha compreensão a respeito da força magnética e sei, também, o significado daquele alerta.
 
Agora, se eu te pedisse para desenhar a estrutura geométrica resultante da interação de dois ímãs esféricos largados sobre uma mesa, como seriam as linhas produzidas por eles no espaço por entre e ao redor dos mesmos?
 
Se fizer isso vai chegar a estrutura geométrica que chamo de Compalpha ou, mais precisamente, a estrutura da interação entre dois Compalphas.  Compalpha, pois não estou falando que é a estrutura magnética de um elétron ou de um próton.
 
Betto
 

SUBJECT: ENC: [ciencialist] Aos Psitaciformes
FROM: "JVictor" <j.victor.neto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 05/09/2014 19:08

 

 

Ora, e se o  machado dele fosse  de um metal muiiiito duro? E a pedra de amolar fosse fuleira?  

 

Está certo, está certo,  com os dois dias. Vai lá, deixemos em duas horas.  Exagerei no número, mas não na intenção. O que a história conta, e não sei se é verdadeira, ou foclore, é que um preparo longo muitas vezes é essencial. Isto é vero.  

Você,  antes de chegar a Professsor Universitário passou, no mínimo, uns 12 anos amolando o machado;  foi ou não foi?  E o  seu machado pode nem ter sido tão duro quanto o de Lincoln!  No entanto...

 

E quem sabe, também,  se, nesse ínterim, ele já não estava maquinando como machadear os escravagistas?  E aí precisaria de mais que dois dias...

 

Isto é que se chama  sair  pela... tangente;  sem medo de ser feliz.

 

Sds,

Victor.

 

De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]
Enviada em: sexta-feira, 5 de setembro de 2014 13:12
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: Re: [ciencialist] Aos Psitaciformes

 

 

"Lincoln ficou uns dois dias apenas amolando seu machado"

 

Maigode! Um dia só amolando o machado e já não se tem mais machado para amolar. Apenas o cabo! Vai ser enrolão assim lá nos esteites. Aliás, o machado deve ter dito repetidas vezes: Para de me amolar ô mala!

 

*BW*

 

Em Sexta-feira, 5 de Setembro de 2014 12:50, "'Pesky Bee' peskybee2@gmail.com [ciencialist]" <ciencialist@yahoogrupos.com.br> escreveu:

 

 

Bettão Saffarelizão, mano véio, vou te dar uma dica que tu

poderás acolher ou jogar no lixódromo. É o seguinte:

 

Se a tua teoria for realmente valiosa, a ponto de jogar dúvidas

sobre todas as outras teorias (que tem séculos de pensamento e

experimentação comprovada), basta tu fazeres o seguinte: imagine

um experimento em que a teoria vigente faça uma predição e a tua

faça outra predição, diferente. Aí execute esse experimento.

Pronto! Se a predição da teoria vigente falhar e a tua funcionar,

tu estarás a caminho do Nobel de Física. É verdade, mano véio!

E nem precisa de matemática! Basta fazer o experimento e confrontar

as predições. Mas eu cá com meus botões acho que inventar esse

experimento vai ser mais difícil do que arrancar um cabelinho

do buraco traseiro sem que doa prá burro.

 

*PB*

 

 

 

 

Sent: Friday, September 05, 2014 12:14 PM

Subject: Re: [ciencialist] Aos Psitaciformes

 



Ok, vou tentar descarregar esse caminhão de pedras graúdas...

 

 

Alberto;

 

Não entendi esta última afirmação. (O campo magnético é o único campo que existe de fato.) Porquê? Baseado em que circunstâncias? Experiência? Intuição? Conjectura? Palpite? Hipótese estabelecida através de qual base experimental? Hipótese inventada sem base experimental?

 

Eu digo;

 

Quando eu tinha uns 17 anos (agora tenho 43), achava que estava bem perto de conseguir realizar a façanha de construir o "motor contínuo", vivia mexendo com ímãs, rodas, cacarecos, etc., fazendo todo tipo de arranjos para ver se as rodas giravam indefinidamente. 

Nunca parei de pensar sobre isso, até hoje acho que deve haver um modo de se fazer acontecer, mas, ainda não sei como.  Recentemente, a uns 2 ou 3 anos, vi no You Tube uns vídeos sobre essas máquinas, parece que já conseguiram algo de positivo, basta digitar "Perendev" que aparece muito conteúdo nesse sentido.

Mas, resumindo a história, sempre estive lidando com ímãs, essa força "magica" sempre me intrigou muito, de modo que foi por querer entender e pelo fato de ter entendido como ela funciona, que cheguei a conclusão de que ela é a única "força" que existe de fato.  Foi por meio de experimentos, de análises e de composições, não foi da noite para o dia que essas ideias se formaram na minha mente, tudo aconteceu de modo decorrente, uma ideia reforçando ou derrubando outra e assim por diante, foi uma construção que aconteceu durante a minha vida. 

 

Alberto;

 

É uma idéia e talvez faça sentido. Não obstante comecei a ler boa parte dos artigos que você me enviou e não entendi inúmeras coisas, inclusive esses círculos de interação.

 

Não, não compreendi o que é um Compalpha nem um Méron Metalpha etc. e estou em dúvida sobre o que seria para você um átomo de hidrogênio. Tentei ler os seus textos mas sinceramente não consegui ir muito além pois a partir de certo ponto percebi que não estava entendendo absolutamente nada. Alíás eu já previa isto quando lhe escrevi a primeira msg (26/07/2014).

 

 

Eu digo;

 

 

É justamente aqui que reside a essência dos mecanismos funcionais dos Compalphas, que são os círculos. Podemos ver, primeiramente, a definição de Toro ou Toróide (em inglês Torus) na Wiki, então, com essa imagem em mente, se fizermos um corte transversal, do modo como cortamos um bolo em duas metades exatas, obteremos dois círculos cuja simetria de paridade tem a forma daqueles Círculos de Interação das apresentações ppt.

 

Também posso definir a estrutura toroidal do Compalpha como sendo o "campo" gerado por uma partícula pontual, onde as "linhas" desse "campo" têm a forma de círculos que giram como um vórtice, sendo que a partícula é o ponto de tangencia comum de todos os círculos, e o sentido desse movimento giratório é representado por um vetor, um eixo imaginário (o Eixo Alpha). 

De modo que dois Compalphas são atraídos ou repelidos em função dos sentidos de rotação de seus Círculos de Interação.  No processo da atração, se o eixo de um está para cima o do outro está para baixo, na repulsão, ambos os eixos estão em mesmo sentido, ou para cima ou para baixo. 

Dizem que uma imagem vale mais que mil palavras, então, juntamente com esta mensagem, estou disponibilizando uma pequena apresentação que mostra como os Compalphas se juntam para formarem os Mérons (os átomos).  É esse processo de funcionalidade que integra, constrói, atrai e repele que chamo de Interação Girante.

 

OK! De uma maneira mirabolante o alvo detecta alguma coisa que foi transmitida sem que nada tivesse sido lançado. Isso tudo é muito quântico para o meu gosto. Se for para engolir essas idéias, então prefiro engolir a física quântica. Do contrário exponha de forma clara os fundamentos e/ou as hipóteses da sua teoria, para que eu possa emitir um juízo a respeito.

 

Eu digo;

 

Quanto a isso, a questão é que o espaço não é o nada, ele é repleto de geometria, o espaço é um Hipercontínuo Geométrico onde absolutamente todas as coisas estão conectadas, a informação vai de A a B através de sua estrutura, da vibração da sua estrutura, por intermédio dos Círculos de Interação que formam os Compalphas e o próprio Hipercontínuo Geométrico, que pode ser comparado com o éter luminífero, sendo que a diferença entre eles é que o HC tem estrutura funcional, apesar de ser apenas uma funcionalidade geométrica.

      

É esse processo de funcionalidade, que transmite, recebe, vibra e oscila que chamo de Interação Cíclica.

 

Betto Sarafelli

 

 

 


SUBJECT: Re: [ciencialist] Aos Psitaciformes
FROM: sarafelli@hotmail.com
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 05/09/2014 19:54

Olá Alberto

Olha só, não tem como "enxugar" drasticamente o conteúdo teórico da TUGIA, até ao ponto de obter algumas hipóteses, são muitas hipóteses, pois ela é uma teoria que, antes de tudo, nega a própria existência, a própria materialidade do universo e se propõe a mostrar como realmente são as suas estruturas, desde a mais fundamental até as estruturas de larga escala.  As evidências que corroboram com minhas hipóteses são muitas, são gritantes, baste ter um mínimo de foco para percebe-las.  Elas são a forma do campo magnético em si, os vórtices atuantes na matéria, as formas dos sólidos geométricos, etc.    

Logo no inicio da TUGIA enfatizo que esta teoria não renega as leis físicas (termodinâmica, gravidade, etc), isto é, a TUGIA não diz, em momento algum, que a lei da gravitação universal de newton está errada, ela só diz que essa mesma gravidade não é produto nem de partículas (grávitons), nem de deformações do espaço, mas que é produto da ação dos Círculos de Interação (campos toroidais ou dos campos magnéticos, tanto faz), aliados a integridade estrutural do próprio espaço da TUGIA, sob forma de um Hipercontínuo Geométrico.  

Minha teoria não muda nenhuma lei física, a gravidade continua a ter a força que tem, a eletricidade continua a mover, aquecer ou matar alguém eletrocutado, a diferença só reside na forma e no modo de funcionalidade, só reside no modo como essas estruturas interagem. 

Pela TUGIA não existem tantas partículas fundamentais diferentes entre si, se falarmos em termos de partículas, então, só existe um tipo, o tipo que gera um dipolo magnético, um campo magnético fundamental que faz essas partículas interagirem para formar toda as formas de átomos do universo.

A TUGIA já existe a uns 8 anos na internet, foi por volta de 2004 ou 2005 que a publiquei online, mas a uns 2 ou 3 anos atrás, surgiu na internet um tipo de esferas magnéticas (bucky balls), hoje é uma febre no you tube.
Essas esferas são dipolos magnéticos, e com elas são formadas todos os tipos de estruturas que se pode imaginar, meus Compalphas são exatamente como essas "bolinhas magnéticas", só que sem a estrutura material da "bolinha", mas apenas o campo em si, gerado pela partícula puntiforme sem massa ou sem estrutura, exatamente como o fóton da descrição física, mas se este pudesse ficar em repouso.

Betto    

SUBJECT: não fingo hipóteses, dizia Newton.
FROM: "JVictor" <j.victor.neto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 05/09/2014 20:32

não fingo hipóteses, dizia Newton.

Eis uns bons comentários sobre um texto de Voltaire, enfocando o trabalho de Newton.


"Não faço hipóteses"

HUGH LACEY

as metodologias da ciência moderna foram criadas, formadas e consolidadas no curso de uma longa história de complexa controvérsia. Na raiz dessas controvérsias, encontram-se disputas sobre as contribuições da experiência e dos poderes criativos e racionais da mente para a obtenção de conhecimento científico.
Descartes e Newton representaram pontos de vista opostos. O livro "Elementos da Filosofia de Newton", escrito por Voltaire e publicado originalmente em 1738, teve um importante papel na consolidação da abordagem de Newton e no declínio da cartesiana. Proporciona fácil acesso às controvérsias entre newtonianos e cartesianos, no final do século 17 e início do 18, com resíduos que persistem até hoje. Também serve para nos lembrar que, para bem compreender a prática da ciência, é preciso reconhecer suas formas atuais como estágios de uma tradição histórica. A tradução clara, fluente e elegante deste livro para a língua portuguesa é, pois, muito bem-vinda.
Estranheza
Para o leitor contemporâneo, que aprendeu a ciência newtoniana em livros didáticos, o texto de Voltaire pode causar estranheza. Constitui-se de três partes: metafísica, física (quase inteiramente dedicada à teoria newtoniana da luz) e gravitação. Para Voltaire, assim como para o próprio Newton, o significado da investigação científica não pode separar-se de suas implicações nos domínios da metafísica e da teologia. A crítica teológica ao desenvolvimento que Leibniz deu às concepções cartesianas do espaço como um "plenum", e da impossibilidade do "espaço vazio", foi tão importante quanto a crítica física de que o movimento não é possível num "plenum". Ao mesmo tempo, Voltaire rejeitou todo e qualquer papel para o fundamentalismo bíblico na ciência: "Não se deve procurar na Bíblia verdades de física, e que nela devemos aprender a nos tornar melhores e não a conhecer a natureza".
Para nós, hoje, também parece estranho que Voltaire realce a teoria newtoniana da luz, em vez da mecânica, e que este livro não contenha equações matemáticas expressas de forma algébrica, nem referência ao cálculo diferencial e integral, nem menção explícita às três leis newtonianas do movimento. Não é este o Newton que encontramos nos atuais livros didáticos. É um Newton que participou de controvérsias que tiveram que ser resolvidas antes que tais livros didáticos pudessem ser escritos.
O famoso e notoriamente obscuro slogan anticartesiano de Newton, "Não faço hipóteses", predomina nas partes 2 e 3 do livro. A interpretação feita por Voltaire desperta interesse.
A metodologia de Descartes baseava-se em princípios fundamentais que supostamente eram conhecidos pela simples atividade da mente, como o princípio de que não há espaço vazio. Exigia-se, também, o uso de "hipóteses", de livres criações da mente, cujo papel consistia em fazer uma mediação entre os princípios fundamentais e os fenômenos, ou dados empíricos, a fim de produzir explicações causais. A mais famosa hipótese de Descartes é a dos vórtices (turbilhões) no "plenum", cujos movimentos complexos e espiralados supostamente davam conta dos movimentos dos planetas e de outros fenômenos gravitacionais.
Em contrapartida, Newton não fazia hipóteses. Para ele, todos os princípios assentam, de acordo com Voltaire, em evidências empíricas: dados observados, medidas realizadas com instrumentos e experimentos reproduzíveis. A gravidade é central à história. O importante, para Newton, é que a força de gravidade possa ser quantificada e relacionada, em equações exatas, com outras quantidades como as massas dos objetos mutuamente atraídos e a distância entre eles. Tudo isso pode ser estabelecido com base em seus métodos empíricos, mas estes não proporcionam acesso às causas da gravitação.
Assim, Newton, em sua ciência, contenta-se em afirmar o "fato" da atração gravitacional, tal como expresso na equação entre quantidades, pondo de lado a questão de como a atração a atração poderia ser causalmente explicada. Para os cartesianos, ao contrário, apreender as causas era o objetivo da investigação científica. Tendo em vista esse fim, eles faziam hipóteses; ao passo que, para Newton, "o homem não é feito para conhecer a natureza íntima das coisas, que ele pode tão-somente calcular, medir, pesar e experimentar".
Medição precisa
Segundo Voltaire, a vantagem da abordagem de Newton é a coerência sistemática e o crescente campo de aplicação da teoria, em combinação com a precisão na predição e cálculo das quantidades dos fenômenos. Com as hipóteses cartesianas, obtemos um "cálculo no qual nos contentamos com um mais-ou-menos". A abordagem de Newton, ao contrário, permite o cálculo preciso de questões como o desvio das elipses (as "desigualdades") dos movimentos planetários e as distâncias das estrelas em relação à Terra. Isso permite a quantificação do mundo em detalhe. As hipóteses devem ser rejeitadas tão-somente porque suas implicações não fazem qualquer diferença no nível da medição precisa; ademais, a hipótese dos vórtices contradiz as leis newtonianas da mecânica.
Tanto Descartes quanto Newton tencionavam retratar o mundo material como sendo quantitativo, completamente matemático ou geométrico. Mas, para Voltaire, só Newton logrou êxito."

 


SUBJECT: Re: [ciencialist] Aos Psitaciformes
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 06/09/2014 03:54

From: sarafelli@
Sent: Friday, September 5, 2014 7:54 PM
Subject: Re: [ciencialist] Aos Psitaciformes
 
> Olá Alberto
 
> Olha só, não tem como "enxugar" drasticamente o conteúdo teórico da
> TUGIA, até ao ponto de obter algumas hipóteses, são muitas hipóteses,
 
Num primeiro contexto eu diria que qualquer que seja a teoria, seja ela científica ou filosófica, ela deve possuir certos requisitos que podemos chamar ou por hipótese, ou por princípio, ou por postulado etc. O Victor postou um artigo supostamente de Hugh Lacey, um excelente filósofo da ciência e a afirmar que segundo Voltaire, se não me engano, Newton não fazia hipóteses. Muito cuidado com este artigo, pois não se pode (e não se deve) julgar um artigo filosófico recorrendo-se a apenas um pequeno trecho do artigo (por melhor que seja o autor do texto como filósofo).
 
Sabe-se hoje, pelo menos no sentido em que o termo hipótese tem sido sufragado nos meios acadêmicos internacionais (em especial a partir do fim do século XIX e início do século XX), pouquíssimos foram os cientistas que propuseram mais hipóteses do que Newton, posto que ele foi um excelente teorizador e propôs inúmeras teorias (científicas, filosóficas e até mesmo teológicas). E no sentido em que o termo hipótese é aceito hoje, uma teoria que não tenha hipoteses não é teoria. Costumo dizer que «Teoria é um conjunto de hipóteses coerentemente interligadas, tendo por finalidade explicar, elucidar, interpretar ou unificar um dado domínio do conhecimento» [Vide http://ecientificocultural.com/ECC3/metcien1.htm]
 
Cohen, por exemplo, (outro excelente filósofo da ciência e profundo conhecedor da obra de Newton) tem traduzido a expressão latina newtoniana (Hiphoteses non fingo) por não invento hipóteses, posto que este é o significado que está implícito nas observações feitas por Newton e que se seguem à citação e adaptadas para o linguajar dos dias atuais, ou seja, com o sentido que hoje se atribui ao termo hipótese científica. Não inventar hipótese científica significaria neste contexto não aceitar conjecturas que não possam ser verificadas experimentalmente.
 
Voltando a seu texto diria que não importa se as hipóteses são poucas ou muitas, o importante é que sejam apresentadas, que estejam coerentemente interligadas e que estejam associadas a uma finalidade.
 
Se as hipóteses são muitas vejo isso com muita desconfiança do ponto de vista epistemológico [O que seria este muitas? Cinco, dez, ... cinquenta?]. São raríssimas as teorias científicas com mais do que quatro hipóteses e não conheço nenhuma teoria física com 5 ou mais hipóteses.
 
> pois ela é uma teoria que, antes de tudo, nega a própria existência, a
> própria materialidade do universo e se propõe a mostrar como realmente
> são as suas estruturas, desde a mais fundamental até as estruturas de
> larga escala.
 
Você está certo de estar frente a uma única teoria? A coisa está se complicando e me parece que você está frente a um conjunto de fatores e/ou de fantasmas a justificarem duas, três ou mais teorias diversas. Por exemplo, seria possível se pensar em uma teoria para a luz que aceitasse a idéia de onda eletromagnética mas de tal forma que a teoria em si fosse além do eletromagnetismo e, portanto, sem comprometer o eletromagnetismo. A negação do eletromagnetismo poderia negar essa teoria da luz, mas não o inverso. Bem, essas são apenas algumas encucações que estou fazendo por cima do seu texto, pois eu ainda não me convenci se a Tugia méritos para ser considerada como uma teoria científica e muito menos como um pano de fundo a acolher várias teorias científicas.
 
>  As evidências que corroboram com minhas hipóteses são
> muitas, são gritantes, baste ter um mínimo de foco para percebe-las.
 
Não conheço as suas hipóteses nem as evidências que as corroboram, logo não posso emitir nenhuma opinião a respeito. Digamos que a esse respeito eu seja miope e esta lente com um mínimo de foco não tem me ajudado em nada.
 
> Elas são a forma do campo magnético em si, os vórtices atuantes na
> matéria, as formas dos sólidos geométricos, etc.
 
Desculpe-me pela minha miopia, mas não consigo enxergar nenhuma hipótese por trás destas formas.
 
> Logo no inicio da TUGIA enfatizo que esta teoria não renega as leis
> físicas (termodinâmica, gravidade, etc), isto é, a TUGIA não diz, em
> momento algum, que a lei da gravitação universal de newton está
> errada, ela só diz que essa mesma gravidade não é produto nem de
> partículas (grávitons), nem de deformações do espaço, mas que é
> produto da ação dos Círculos de Interação (campos toroidais ou dos
> campos magnéticos, tanto faz), aliados a integridade estrutural do
> próprio espaço da TUGIA, sob forma de um Hipercontínuo Geométrico.
> Minha teoria não muda nenhuma lei física, a gravidade continua a ter a
> força que tem, a eletricidade continua a mover, aquecer ou matar
> alguém eletrocutado, a diferença só reside na forma e no modo de
> funcionalidade, só reside no modo como essas estruturas interagem.
 
OK, mas de que maneira estas formas mirabolantes explicam a lei da gravitação ou qualquer outro fenômeno observado experimentalmente? Você consegue explicar pelo menos um desses quase infinitos fenômenos ou apenas tem a intuição de que com estas formas alguém poderia explicar todos os fenômenos? Se sim, é possível que estas formas realmente estejam embutindo, de alguma maneira, uma ou mais hipóteses. Se não, eu diria que você está inventando hipóteses (ou, no caso, formas mirabolantes).
 
> Pela TUGIA não existem tantas partículas fundamentais diferentes entre
> si, se falarmos em termos de partículas, então, só existe um tipo, o
> tipo que gera um dipolo magnético, um campo magnético fundamental que
> faz essas partículas interagirem para formar toda as formas de átomos
> do universo.
 
OK, retornamos às idéias pré-socráticas (Demócrito e outros). Nada contra, também acredito (crença, não teoria) na idéia de uma partícula única a gerar todas as demais. Não obstante não consigo entender o que são os seus átomos, ou Compalphas ou que outro nome pretenda dar a esta entidade fundamental.
 
> A TUGIA já existe a uns 8 anos na internet, foi por volta de 2004 ou
> 2005 que a publiquei online, mas a uns 2 ou 3 anos atrás, surgiu na
> internet um tipo de esferas magnéticas (bucky balls), hoje é uma febre
> no you tube.
> Essas esferas são dipolos magnéticos, e com elas são formadas todos os
> tipos de estruturas que se pode imaginar, meus Compalphas são
> exatamente como essas "bolinhas magnéticas", só que sem a estrutura
> material da "bolinha", mas apenas o campo em si, gerado pela partícula
> puntiforme sem massa ou sem estrutura, exatamente como o fóton da
> descrição física, mas se este pudesse ficar em repouso.
 
Sim, pelo que entendi (ou pelo que não entendi) de seus textos existiria apenas o campo e tudo o que observamos seria a manifestação deste campo. Uma bela idéia digna de ser comparada ao belo texto encontrado na abertura do Evangelho de João mas, tal como este, infalsificável (ou não falseável), logo, perdoe-me dizer, não consigo visualizar aí uma teoria científica. O que não significa dizer que não possa vir a ser uma teoria científica. Falha minha? É bastante provável que sim pois volto a dizer: Não entendi absolutamente nada e apenas fiz aqui algumas conjecturas por cima dos parcos conhecimentos que tenho de metodologia científica.
 
[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com.br
Mas indiferentemente a tudo isso, o elétron não é uma carga elétrica
coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.

SUBJECT: Re: [ciencialist] Aos Psitaciformes
FROM: sarafelli@hotmail.com
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 06/09/2014 13:28

Olá Alberto,

 

Como esta não é a primeira vez que o senhor me pede para que eu lhe mostre quais são as hipóteses da TUGIA.  Assim, vou tentar fazer uma lista com a hierarquia das hipóteses da minha teoria.


Hipótese Fundamental: O universo não veio a ser, sempre foi o que é.  Pois surgir, ser gerado ou ser criado, na verdade, é deixar de não ser e vir a ser.  Essa primeira hipótese implica nas seguintes sub-hipóteses ou hipóteses decorrentes;


1ª Hipótese Decorrente: O universo é espacialmente infinito ou adimensional, pois mesmo sendo finito, enquanto sob forma de um volume de matéria, ainda está contido pelo vazio infinito ao seu redor.  A essa relação de propriedades individuais chamo de Princípio da Contenção Necessária ou Indefinida.


2ª Hipótese Decorrente: Implica que o universo é imóvel ou atemporal, já que nunca houve mudança ou um movimento de um antes para um depois, ele simplesmente é.  Essa hipótese é assegurada pelo que chamo de Problema da Indistinção Vazio-Matéria ou Princípio da Inexistência.


3ª Hipótese Decorrente: Implica que o universo é essencialmente imaterial ou Insólido, pois não pode haver surgimento, do não ser é impossível o vir a ser.  Essa hipótese também é garantida pelo Problema da Indistinção Vazio-Matéria ou Princípio da Inexistência


De modo que a primeira hipótese ou a Hipótese Fundamental, necessariamente, gera três outras que são;

 

1ª o universo é espacialmente infinito ou Adimensional.

2ª o universo é Imóvel ou Atemporal.

3ª o universo é essencialmente imaterial ou Insólido.


Os 4 fundamentos da TUGIA são 4 hipóteses fundamentais a partir das quais todas as explanações da teoria se apoiam, por isso chamo de Os Quatro Fundamentos da TUGIA. Essas hipóteses fundamentais são apoiadas pelos princípios fundamentais que são os da Contenção Necessária ou Indefinida, da Fragmentação Necessariamente Indefinida, da Incapacidade Interativa Lógico-Construtiva e da Indistinção Vazio-Matéria ou Princípio da Inexistência.   


Eu não tinha feito um tipo qualquer de contagem, e nem sabia a respeito desse detalhe sobre um número de hipóteses que uma teoria deveria ter, simplesmente fui encontrando e decompondo as barreiras e dando nomes e características a elas.  


Juntamente com esta mensagem estou enviando uma apresentação que facilitará a compreensão sobre a estrutura e a funcionalidade interativa dos Compalphas, que é o único modo lógico de duas ou mais "partículas" interagirem através do espaço, sem que nada seja "emitido" ou recebido por qualquer das partes separadas. 

 


Betto Sarafelli

 



SUBJECT: Re: [ciencialist] Aos Psitaciformes [1 Anexo]
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 07/09/2014 02:37

Caro Betto
 
Começarei a responder a partir da penúltima de suas frases, qual seja: Eu não tinha feito um tipo qualquer de contagem, e nem sabia a respeito desse detalhe sobre um número de hipóteses que uma teoria deveria ter, simplesmente fui encontrando e decompondo as barreiras e dando nomes e características a elas.
 
De fato, eu percebi desde o início (ou seja, desde a primeira mensagem) que você estava trabalhando em cima de um insight e não de uma teoria propriamente dita. Hoje esta percepção transformou-se quase que em uma certeza. Não interprete isso como uma critica pois eu costumo dizer que a ciência experimental começa pela intuição (vide A importância da intuição em http://ecientificocultural.com/ECC3/editor27.htm), logo não é impossível que você esteja frente a uma teoria científica. Estou assumindo que você esteja sendo honesto consigo mesmo pois como já disse não estou em condições de julgar os seus trabalhos, pois ainda não os entendi, e muito menos de valorizar o seu insight, pois isto é algo que durante muito tempo somente você poderá fazer, supondo realmente que ele tenha valor.
 
Com isto estou querendo dizer que se o insight realmente tiver valor, você está a um passo de chegar a uma nova teoria e a milhares de passos à frente daqueles que o tem chamado de crackpot. Do contrário (se o insight não tiver nenhum valor) prefiro acreditar que você está sendo honesto consigo mesmo a ponto de vir um dia a perceber que foi induzido ao erro. Neste caso, e em qualquer das duas circunstâncias, não tenha medo de ser considerado como crackpot, pois aqueles que assim se manifestam são os papagaios e fazem jus ao título desta thread que foi a eles dedicada e por você. Parabéns! Eles merecem.
 
Vamos agora aos fatos. Digo que não estamos frente a uma teoria propriamente dita posto que você não está trabalhando com hipóteses científicas mas com algo que costumo chamar por regras científicas básicas ou, ainda, hipóteses metafísicas. Caracterizam-se por serem afirmações racionais e universais, aceitas como verdadeiras “a priori” e independentemente da experimentação (vide http://ecientificocultural.com/ECC3/cap02.htm). Esta aceitação não precisa ser compartilhada pelos demais, basta que seja feita pelo teorizador que lança mão delas, como é o caso das suas hipóteses.
 
Já as hipóteses cientificas básicas ou essenciais, aquelas que eu vinha cobrando em msgs anteriores, são afirmações propostas como verdadeiras, passíveis de verificação experimental e a alicerçarem uma teoria científica (vide mesmo link logo acima, onde exponho o assunto com bem mais detalhes). Nenhuma das suas hipóteses enquadram-se nesta categoria mas sim na anterior (hipóteses metafísicas). Logo posso concluir que você ainda não transformou o seu insight em teoria científica e é muito difícil, senão impossível, que um terceiro consiga decifrar e/ou valorizar o que reside na sua cabeça, por mais que você nos apresente desenhos que só você entende e que podem evoluir para algo muito significativo e de elevado valor científico, mas que para nós, por ora, não representam absolutamente nada.
 
Não sei quanto tempo você levará para transformar suas idéias em uma ou mais teorias (supondo que o insight tenha valor). Isso poderá levar alguns meses, um ano, dez anos, ou uma vida inteira. De qualquer forma vou expor aqui um pensamento de Popper que acho jóia: «Para concluir, acho que só há um caminho para a ciência - ou para a filosofia: encontrar um problema, ver a sua beleza e apaixonarmo-nos por ele; casarmo-nos com ele, até que a morte nos separe - a não ser que obtenhamos uma solução. Mas ainda que encontremos uma solução, poderemos descobrir, para nossa satisfação, a existência de toda uma família de encantadores, se bem que talvez difíceis, problemas-filhos, para cujo bem-estar poderemos trabalhar, com uma finalidade em vista, até ao fim dos nossos dias.»

[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com.br
Mas indiferentemente a tudo isso, o elétron não é uma carga elétrica
coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.
 
****************************************** 
Sent: Saturday, September 6, 2014 1:28 PM
Subject: Re: [ciencialist] Aos Psitaciformes [1 Anexo]
 
 

Olá Alberto,

 

Como esta não é a primeira vez que o senhor me pede para que eu lhe mostre quais são as hipóteses da TUGIA.  Assim, vou tentar fazer uma lista com a hierarquia das hipóteses da minha teoria.

 

Hipótese Fundamental: O universo não veio a ser, sempre foi o que é.  Pois surgir, ser gerado ou ser criado, na verdade, é deixar de não ser e vir a ser.  Essa primeira hipótese implica nas seguintes sub-hipóteses ou hipóteses decorrentes;

 

1ª Hipótese Decorrente: O universo é espacialmente infinito ou adimensional, pois mesmo sendo finito, enquanto sob forma de um volume de matéria, ainda está contido pelo vazio infinito ao seu redor.  A essa relação de propriedades individuais chamo de Princípio da Contenção Necessária ou Indefinida.


2ª Hipótese Decorrente: Implica que o universo é imóvel ou atemporal, já que nunca houve mudança ou um movimento de um antes para um depois, ele simplesmente é.  Essa hipótese é assegurada pelo que chamo de Problema da Indistinção Vazio-Matéria ou Princípio da Inexistência.


3ª Hipótese Decorrente: Implica que o universo é essencialmente imaterial ou Insólido, pois não pode haver surgimento, do não ser é impossível o vir a ser.  Essa hipótese também é garantida pelo Problema da Indistinção Vazio-Matéria ou Princípio da Inexistência

 

De modo que a primeira hipótese ou a Hipótese Fundamental, necessariamente, gera três outras que são;

 

1ª o universo é espacialmente infinito ou Adimensional.

2ª o universo é Imóvel ou Atemporal.

3ª o universo é essencialmente imaterial ou Insólido.

 

Os 4 fundamentos da TUGIA são 4 hipóteses fundamentais a partir das quais todas as explanações da teoria se apoiam, por isso chamo de Os Quatro Fundamentos da TUGIA. Essas hipóteses fundamentais são apoiadas pelos princípios fundamentais que são os da Contenção Necessária ou Indefinida, da Fragmentação Necessariamente Indefinida, da Incapacidade Interativa Lógico-Construtiva e da Indistinção Vazio-Matéria ou Princípio da Inexistência.  

 

Eu não tinha feito um tipo qualquer de contagem, e nem sabia a respeito desse detalhe sobre um número de hipóteses que uma teoria deveria ter, simplesmente fui encontrando e decompondo as barreiras e dando nomes e características a elas. 

 

Juntamente com esta mensagem estou enviando uma apresentação que facilitará a compreensão sobre a estrutura e a funcionalidade interativa dos Compalphas, que é o único modo lógico de duas ou mais "partículas" interagirem através do espaço, sem que nada seja "emitido" ou recebido por qualquer das partes separadas.

 

 

Betto Sarafelli

 

 

SUBJECT: Re: [ciencialist] Aos Psitaciformes [1 Anexo]
FROM: sarafelli@hotmail.com
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 07/09/2014 12:12

Oi Alberto,

Em pleno domingo, dia de folga e eu aqui falando sobre física...

É muito agradável o nosso diálogo, bem ao contrário daquele que tenho com aqueles que vão passando pela rua e ao presenciarem um "linchamento intelectual", um "apedrejamento público", já vão jogando pedras sem ao menos saber do que se trata, não sabem eles de quem se trata, talvez até seja um "salvador".

Olha só, não sei até que ponto essa via pavimentada (ou esburacada, espinheta, dolorosa) chamada de método científico é única, o que me parece é que ao lado dela existem vias paralelas, umas mais sinuosas que outras, mas que  levam ao mesmo destino, porém, todas com a mesma origem, que saem a partir do batente da porta da casa da dona Ontologia.

Li com muita atenção o conteúdo de "Ensaio sobre filosofia da ciência" ao qual o 2º link me levou e que, inclusive, também contém o conteúdo ao qual o 1º link me remeteu.  Muito bom, a sensação que tive foi a de um tapa na cara, seguido de um abraço e um aperto de mão, pois lá existem alertas importantes, mas também muitos alentamentos, muitas familiaridades com o modo de pensar que existe em mim, principalmente com relação a questão da Intuição diante do desenvolvimento da ciência. 

Muitas das minhas ideias são produto de intuição, mas intuição apoiada por conhecimentos prévios acerca dos eventos, dos acontecimentos dos processos físicos que existem no universo, não sou, propriamente, um historiador da física, não sou um profundo conhecedor da biografia dos famosos cientistas, sou muito seletivo na minha busca, e para mim, o que interessa são os trabalhos feitos por esses físico propriamente, os resultados de seus trabalhos.

São sobre esses resultados que faço minhas análises, minhas concordâncias ou discordâncias, as minhas conclusões.  É difícil enumerar, em poucas linhas de texto, os problemas que encontro nas definições das várias áreas da física, mais são muitos.  Vou citar aqui um que considero de grande importância, que é o problema da interação a distância.  Não vejo como duas partículas possam interagir de modo lógico através do espaço pelo modo como é descrito pelas físicas relativística e quântica.

...mas física é minha vida, como deixaria de falar sobre ela, de vivê-la.

Betto Sarafelli

SUBJECT: Re: [ciencialist] Aos Psitaciformes
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 08/09/2014 04:29

Mensagem Original
From: sarafelli
Sent: Sunday, September 7, 2014 12:12 PM
Subject: Re: [ciencialist] Aos Psitaciformes
 
> Olha só, não sei até que ponto essa via pavimentada (ou esburacada,
> espinheta, dolorosa) chamada de método científico é única, o que me
> parece é que ao lado dela existem vias paralelas, umas mais sinuosas
> que outras, mas que  levam ao mesmo destino, porém, todas com a mesma
> origem, que saem a partir do batente da porta da casa da dona
> Ontologia.
 
Olá Betto
 
O método científico, apud Descartes, pode ser pensado como o caminho percorrido pelos cientistas para se chegar a um fim ou um dado objetivo. E este objetivo, pensado como a última etapa do processo (fim), quase sempre é a apresentação de uma teoria. Se o caminho é único ou não isto, à primeira vista, é pouco importante, desde que o objetivo seja atingido. Excelentes teorizadores atingiram seus objetivos sem se preocuparem com o caminho que estavam seguindo. A intuição é muito importante neste procedimento. Não obstante os filósofos da ciência, aqueles que estudaram a postura dos cientistas no desenvolvimento de teorias, observaram que as etapas seguidas foram sempre as mesmas, sempre que a tarefa redundou em sucesso e/ou em frutos. E concluiram que o método, pensado como caminho, pode ser descrito como único, ou seja, com as mesmas etapas (dedução, análise, indução e síntese).
 
Existem outras maneiras de se pensar em método científico, não como caminho e, neste caso sim, podemos pensar em vários métodos científicos. Caso haja interesse, comento isso em um editorial que está em http://ecientificocultural.com/ECC3/editor45.htm e intitulado Os vários métodos científicos.
 
> Li com muita atenção o conteúdo de "Ensaio sobre filosofia da ciência"
> ao qual o 2º link me levou e que, inclusive, também contém o conteúdo
> ao qual o 1º link me remeteu.
 
Falha minha. Quando forneci o primeiro link não pensei que iria na mesma msg lançar mão do segundo, que é um ensaio mais geral e a conter o primeiro artigo. O primeiro foi um editorial que escrevi para uma revista acadêmica e nada era senão um tema que eu estava desenvolvendo para um ensaio a ser, posteriormente, postado na Internet.
 
> Muito bom, a sensação que tive foi a de
> um tapa na cara, seguido de um abraço e um aperto de mão, pois lá
> existem alertas importantes, mas também muitos alentamentos, muitas
> familiaridades com o modo de pensar que existe em mim, principalmente
> com relação a questão da Intuição diante do desenvolvimento da
> ciência.
> Muitas das minhas ideias são produto de intuição, mas intuição apoiada
> por conhecimentos prévios acerca dos eventos, dos acontecimentos dos
> processos físicos que existem no universo, não sou, propriamente, um
> historiador da física, não sou um profundo conhecedor da biografia dos
> famosos cientistas, sou muito seletivo na minha busca, e para mim, o
> que interessa são os trabalhos feitos por esses físico propriamente,
> os resultados de seus trabalhos.
 
Estes detalhes (conhecer a metodologia ou a epistemologia  ou a história da ciência etc.) não são essenciais para o desempenho da tarefa de cientista. Via de regra acabamos por conhecê-los com o tempo e posso dizer que são todos apaixonantes. Gosto tanto da metodologia quanto da ciência propriamente dita.
 
> São sobre esses resultados que faço minhas análises, minhas
> concordâncias ou discordâncias, as minhas conclusões.  É difícil
> enumerar, em poucas linhas de texto, os problemas que encontro nas
> definições das várias áreas da física, mais são muitos.  Vou citar
> aqui um que considero de grande importância, que é o problema da
> interação a distância.  Não vejo como duas partículas possam interagir
> de modo lógico através do espaço pelo modo como é descrito pelas
> físicas relativística e quântica.
 
Durante muito tempo gostei tanto da relatividade quanto da quântica, pois confesso que via uma certa lógica em ambas, ainda que envoltas por muitos mistérios. Gosto muito dos métodos que foram utilizados tanto por Einstein quanto por Bohr (para não dizer Planck que considero como o último dos grandes clássicos). Não obstante, e a despeito da genialidade desses mestres, a coisa descambou para o misticismo e hoje, ao analisar seus trabalhos sob um enfoque diferente, concluo que o final não poderia ter sido outro pois os mistérios acima referidos não distam nada do que podemos chamar por ficção. Infelizmente teremos que conviver com esta ficção por muito tempo pois a comunidade científica internacional está cega para com a realidade. Não digo que estou certo em minhas teorias alternativas, digo apenas que as teorias consagradas pela física moderna estão destinadas a sucumbirem de uma maneira como poucas vezes se viu em ciência, e Galileu que o diga.
 
> ...mas física é minha vida, como deixaria de falar sobre ela, de
> vivê-la.
 
Pois então prossiga em seu Caminho a despeito do que pregam os Psitaciformes. Se você estiver certo, encontrará um problema (vide citação que fiz de Popper a esse respeito, na msg anterior) e se estiver errado encontrará uma solução, se bem que não a desejada. Smiley piscando
 
[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com.br
Mas indiferentemente a tudo isso, o elétron não é uma carga elétrica
coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.

SUBJECT: Re: [ciencialist] Aos Psitaciformes [1 Anexo]
FROM: "Pesky Bee" <peskybee2@gmail.com>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 08/09/2014 12:42

> Hipótese Fundamental: O universo não veio a ser, sempre foi o que é. 
 
Dois cabelinhos de meu orifício ínfero-lombar traseiro
estão pedindo para saber como é que se poderá corroborar
esse hipotezóide. Porque tu sabes, né? Dada uma hipótese
qualquer, podemos provar qualquer coisa que quisermos.
 
Então o coisóide é este: hipotetizemos à vontade, mas
as consequências dessas estranhafurdiações precisam gerar
declarações que sejam testáveis empiricamente. Senão,
já sabe... vai tudo para a privadófila fazer companhia
para os outros oblongos e amarronzados bagres cegos.
 
*PB*
 
 
 
Sent: Saturday, September 06, 2014 1:28 PM
Subject: Re: [ciencialist] Aos Psitaciformes [1 Anexo]
 
[Anexos de sarafelli@hotmail.com [ciencialist] incluídos abaixo]

Olá Alberto,

 

Como esta não é a primeira vez que o senhor me pede para que eu lhe mostre quais são as hipóteses da TUGIA.  Assim, vou tentar fazer uma lista com a hierarquia das hipóteses da minha teoria.

 

Hipótese Fundamental: O universo não veio a ser, sempre foi o que é.  Pois surgir, ser gerado ou ser criado, na verdade, é deixar de não ser e vir a ser.  Essa primeira hipótese implica nas seguintes sub-hipóteses ou hipóteses decorrentes;

 

1ª Hipótese Decorrente: O universo é espacialmente infinito ou adimensional, pois mesmo sendo finito, enquanto sob forma de um volume de matéria, ainda está contido pelo vazio infinito ao seu redor.  A essa relação de propriedades individuais chamo de Princípio da Contenção Necessária ou Indefinida.


2ª Hipótese Decorrente: Implica que o universo é imóvel ou atemporal, já que nunca houve mudança ou um movimento de um antes para um depois, ele simplesmente é.  Essa hipótese é assegurada pelo que chamo de Problema da Indistinção Vazio-Matéria ou Princípio da Inexistência.


3ª Hipótese Decorrente: Implica que o universo é essencialmente imaterial ou Insólido, pois não pode haver surgimento, do não ser é impossível o vir a ser.  Essa hipótese também é garantida pelo Problema da Indistinção Vazio-Matéria ou Princípio da Inexistência

 

De modo que a primeira hipótese ou a Hipótese Fundamental, necessariamente, gera três outras que são;

 

1ª o universo é espacialmente infinito ou Adimensional.

2ª o universo é Imóvel ou Atemporal.

3ª o universo é essencialmente imaterial ou Insólido.

 

Os 4 fundamentos da TUGIA são 4 hipóteses fundamentais a partir das quais todas as explanações da teoria se apoiam, por isso chamo de Os Quatro Fundamentos da TUGIA. Essas hipóteses fundamentais são apoiadas pelos princípios fundamentais que são os da Contenção Necessária ou Indefinida, da Fragmentação Necessariamente Indefinida, da Incapacidade Interativa Lógico-Construtiva e da Indistinção Vazio-Matéria ou Princípio da Inexistência.  

 

Eu não tinha feito um tipo qualquer de contagem, e nem sabia a respeito desse detalhe sobre um número de hipóteses que uma teoria deveria ter, simplesmente fui encontrando e decompondo as barreiras e dando nomes e características a elas. 

 

Juntamente com esta mensagem estou enviando uma apresentação que facilitará a compreensão sobre a estrutura e a funcionalidade interativa dos Compalphas, que é o único modo lógico de duas ou mais "partículas" interagirem através do espaço, sem que nada seja "emitido" ou recebido por qualquer das partes separadas.

 

 

Betto Sarafelli

 

 

SUBJECT: Re: [ciencialist] Aos Psitaciformes
FROM: Belmiro Wolski <belmirow@yahoo.com.br>
TO: "ciencialist@yahoogrupos.com.br" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 08/09/2014 14:46

Mas esta hipótese já é antiga e faz parte de uma das possibilidades para o universo. A teoria do universo cíclico, aquela que diz que o universo se inicia em um ponto, expande e depois torna a ser um ponto e expande de novo e assim por diante eternamente é uma das hipóteses em voga para o universo. E tem como testar? Como provar? Talvez sim, se alguns problemas relativos a entropia forem resolvidos. Mas a hipótese em si não precisa ser provada. Hipótese é hipótese. Aliás, tem a velha "definição" de hipótese. "É aquilo que talvez não seja, mas supomos que seja, para ver como seria se fosse" E toca o barco...

*BW*


Em Segunda-feira, 8 de Setembro de 2014 12:42, "'Pesky Bee' peskybee2@gmail.com [ciencialist]" <ciencialist@yahoogrupos.com.br> escreveu:


 
> Hipótese Fundamental: O universo não veio a ser, sempre foi o que é. 
 
Dois cabelinhos de meu orifício ínfero-lombar traseiro
estão pedindo para saber como é que se poderá corroborar
esse hipotezóide. Porque tu sabes, né? Dada uma hipótese
qualquer, podemos provar qualquer coisa que quisermos.
 
Então o coisóide é este: hipotetizemos à vontade, mas
as consequências dessas estranhafurdiações precisam gerar
declarações que sejam testáveis empiricamente. Senão,
já sabe... vai tudo para a privadófila fazer companhia
para os outros oblongos e amarronzados bagres cegos.
 
*PB*
 
 
 
Sent: Saturday, September 06, 2014 1:28 PM
Subject: Re: [ciencialist] Aos Psitaciformes [1 Anexo]
 
[Anexos de sarafelli@hotmail.com [ciencialist] incluídos abaixo]

Olá Alberto,
 
Como esta não é a primeira vez que o senhor me pede para que eu lhe mostre quais são as hipóteses da TUGIA.  Assim, vou tentar fazer uma lista com a hierarquia das hipóteses da minha teoria.
 
Hipótese Fundamental: O universo não veio a ser, sempre foi o que é.  Pois surgir, ser gerado ou ser criado, na verdade, é deixar de não ser e vir a ser.  Essa primeira hipótese implica nas seguintes sub-hipóteses ou hipóteses decorrentes;
 
1ª Hipótese Decorrente: O universo é espacialmente infinito ou adimensional, pois mesmo sendo finito, enquanto sob forma de um volume de matéria, ainda está contido pelo vazio infinito ao seu redor.  A essa relação de propriedades individuais chamo de Princípio da Contenção Necessária ou Indefinida.

2ª Hipótese Decorrente: Implica que o universo é imóvel ou atemporal, já que nunca houve mudança ou um movimento de um antes para um depois, ele simplesmente é.  Essa hipótese é assegurada pelo que chamo de Problema da Indistinção Vazio-Matéria ou Princípio da Inexistência.

3ª Hipótese Decorrente: Implica que o universo é essencialmente imaterial ou Insólido, pois não pode haver surgimento, do não ser é impossível o vir a ser.  Essa hipótese também é garantida pelo Problema da Indistinção Vazio-Matéria ou Princípio da Inexistência
 
De modo que a primeira hipótese ou a Hipótese Fundamental, necessariamente, gera três outras que são;
 
1ª o universo é espacialmente infinito ou Adimensional.
2ª o universo é Imóvel ou Atemporal.
3ª o universo é essencialmente imaterial ou Insólido.
 
Os 4 fundamentos da TUGIA são 4 hipóteses fundamentais a partir das quais todas as explanações da teoria se apoiam, por isso chamo de Os Quatro Fundamentos da TUGIA. Essas hipóteses fundamentais são apoiadas pelos princípios fundamentais que são os da Contenção Necessária ou Indefinida, da Fragmentação Necessariamente Indefinida, da Incapacidade Interativa Lógico-Construtiva e da Indistinção Vazio-Matéria ou Princípio da Inexistência.  
 
Eu não tinha feito um tipo qualquer de contagem, e nem sabia a respeito desse detalhe sobre um número de hipóteses que uma teoria deveria ter, simplesmente fui encontrando e decompondo as barreiras e dando nomes e características a elas. 
 
Juntamente com esta mensagem estou enviando uma apresentação que facilitará a compreensão sobre a estrutura e a funcionalidade interativa dos Compalphas, que é o único modo lógico de duas ou mais "partículas" interagirem através do espaço, sem que nada seja "emitido" ou recebido por qualquer das partes separadas.
 
 
Betto Sarafelli
 
 



SUBJECT: Re: [ciencialist] Aos Psitaciformes
FROM: <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 08/09/2014 15:07

Gostaria de saber como a revolucionária teoria do Betto resolve o paradoxo de Olbers, universo infinito e noite escura.
 
Será interessante descobrir a resposta para essa questão intrigante.:-)
 
Homero
 
 
 
Sent: Monday, September 08, 2014 2:46 PM
Subject: Re: [ciencialist] Aos Psitaciformes
 
 

Mas esta hipótese já é antiga e faz parte de uma das possibilidades para o universo. A teoria do universo cíclico, aquela que diz que o universo se inicia em um ponto, expande e depois torna a ser um ponto e expande de novo e assim por diante eternamente é uma das hipóteses em voga para o universo. E tem como testar? Como provar? Talvez sim, se alguns problemas relativos a entropia forem resolvidos. Mas a hipótese em si não precisa ser provada. Hipótese é hipótese. Aliás, tem a velha "definição" de hipótese. "É aquilo que talvez não seja, mas supomos que seja, para ver como seria se fosse" E toca o barco...

*BW*


Em Segunda-feira, 8 de Setembro de 2014 12:42, "'Pesky Bee' peskybee2@gmail.com [ciencialist]" <ciencialist@yahoogrupos.com.br> escreveu:


 
> Hipótese Fundamental: O universo não veio a ser, sempre foi o que é. 
 
Dois cabelinhos de meu orifício ínfero-lombar traseiro
estão pedindo para saber como é que se poderá corroborar
esse hipotezóide. Porque tu sabes, né? Dada uma hipótese
qualquer, podemos provar qualquer coisa que quisermos.
 
Então o coisóide é este: hipotetizemos à vontade, mas
as consequências dessas estranhafurdiações precisam gerar
declarações que sejam testáveis empiricamente. Senão,
já sabe... vai tudo para a privadófila fazer companhia
para os outros oblongos e amarronzados bagres cegos.
 
*PB*
 
 
 
Sent: Saturday, September 06, 2014 1:28 PM
Subject: Re: [ciencialist] Aos Psitaciformes [1 Anexo]
 
[Anexos de sarafelli@hotmail.com [ciencialist] incluídos abaixo]

Olá Alberto,
 
Como esta não é a primeira vez que o senhor me pede para que eu lhe mostre quais são as hipóteses da TUGIA.  Assim, vou tentar fazer uma lista com a hierarquia das hipóteses da minha teoria.
 
Hipótese Fundamental: O universo não veio a ser, sempre foi o que é.  Pois surgir, ser gerado ou ser criado, na verdade, é deixar de não ser e vir a ser.  Essa primeira hipótese implica nas seguintes sub-hipóteses ou hipóteses decorrentes;
 
1ª Hipótese Decorrente: O universo é espacialmente infinito ou adimensional, pois mesmo sendo finito, enquanto sob forma de um volume de matéria, ainda está contido pelo vazio infinito ao seu redor.  A essa relação de propriedades individuais chamo de Princípio da Contenção Necessária ou Indefinida.

2ª Hipótese Decorrente: Implica que o universo é imóvel ou atemporal, já que nunca houve mudança ou um movimento de um antes para um depois, ele simplesmente é.  Essa hipótese é assegurada pelo que chamo de Problema da Indistinção Vazio-Matéria ou Princípio da Inexistência.

3ª Hipótese Decorrente: Implica que o universo é essencialmente imaterial ou Insólido, pois não pode haver surgimento, do não ser é impossível o vir a ser.  Essa hipótese também é garantida pelo Problema da Indistinção Vazio-Matéria ou Princípio da Inexistência
 
De modo que a primeira hipótese ou a Hipótese Fundamental, necessariamente, gera três outras que são;
 
1ª o universo é espacialmente infinito ou Adimensional.
2ª o universo é Imóvel ou Atemporal.
3ª o universo é essencialmente imaterial ou Insólido.
 
Os 4 fundamentos da TUGIA são 4 hipóteses fundamentais a partir das quais todas as explanações da teoria se apoiam, por isso chamo de Os Quatro Fundamentos da TUGIA. Essas hipóteses fundamentais são apoiadas pelos princípios fundamentais que são os da Contenção Necessária ou Indefinida, da Fragmentação Necessariamente Indefinida, da Incapacidade Interativa Lógico-Construtiva e da Indistinção Vazio-Matéria ou Princípio da Inexistência.  
 
Eu não tinha feito um tipo qualquer de contagem, e nem sabia a respeito desse detalhe sobre um número de hipóteses que uma teoria deveria ter, simplesmente fui encontrando e decompondo as barreiras e dando nomes e características a elas. 
 
Juntamente com esta mensagem estou enviando uma apresentação que facilitará a compreensão sobre a estrutura e a funcionalidade interativa dos Compalphas, que é o único modo lógico de duas ou mais "partículas" interagirem através do espaço, sem que nada seja "emitido" ou recebido por qualquer das partes separadas.
 
 
Betto Sarafelli
 
 



SUBJECT: Re: [ciencialist] Aos Psitaciformes
FROM: Betto Sarafelli <sarafelli@hotmail.com>
TO: "sarafelli@hotmail.com [ciencialist]" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 08/09/2014 15:25

Olá Homero

Olha só, o que posso dizer nesse sentido é que há uma relação entre o diâmetro do universo observável (o raio a partir do nosso ponto de vista) e o número máximo de estrelas que podemos ver para esse raio de observação.  Se não podemos ver além dos 13,7 bilhõs, devido um efeito que chamo de atenuação da Interação cíclica (atenuação da luz) de anos, então, também não podemos ver um número infinito de estrelas, por isso o fato do céu noturno ser negro. 

Betto Sarafelli

Enviado do Email do Windows

De: sarafelli@hotmail.com [ciencialist]
Enviado: ‎segunda-feira‎, ‎8‎ de ‎setembro‎ de ‎2014 ‎15‎:‎19
Para: sarafelli@hotmail.com [ciencialist]

 

Gostaria de saber como a revolucionária teoria do Betto resolve o paradoxo de Olbers, universo infinito e noite escura.
 
Será interessante descobrir a resposta para essa questão intrigante.:-)
 
Homero
 
 
 
Sent: Monday, September 08, 2014 2:46 PM
Subject: Re: [ciencialist] Aos Psitaciformes
 
 

Mas esta hipótese já é antiga e faz parte de uma das possibilidades para o universo. A teoria do universo cíclico, aquela que diz que o universo se inicia em um ponto, expande e depois torna a ser um ponto e expande de novo e assim por diante eternamente é uma das hipóteses em voga para o universo. E tem como testar? Como provar? Talvez sim, se alguns problemas relativos a entropia forem resolvidos. Mas a hipótese em si não precisa ser provada. Hipótese é hipótese. Aliás, tem a velha "definição" de hipótese. "É aquilo que talvez não seja, mas supomos que seja, para ver como seria se fosse" E toca o barco...

*BW*


Em Segunda-feira, 8 de Setembro de 2014 12:42, "'Pesky Bee' peskybee2@gmail.com [ciencialist]" <ciencialist@yahoogrupos.com.br> escreveu:


 
> Hipótese Fundamental: O universo não veio a ser, sempre foi o que é. 
 
Dois cabelinhos de meu orifício ínfero-lombar traseiro
estão pedindo para saber como é que se poderá corroborar
esse hipotezóide. Porque tu sabes, né? Dada uma hipótese
qualquer, podemos provar qualquer coisa que quisermos.
 
Então o coisóide é este: hipotetizemos à vontade, mas
as consequências dessas estranhafurdiações precisam gerar
declarações que sejam testáveis empiricamente. Senão,
já sabe... vai tudo para a privadófila fazer companhia
para os outros oblongos e amarronzados bagres cegos.
 
*PB*
 
 
 
Sent: Saturday, September 06, 2014 1:28 PM
Subject: Re: [ciencialist] Aos Psitaciformes [1 Anexo]
 
[Anexos de sarafelli@hotmail.com [ciencialist] incluídos abaixo]

Olá Alberto,
 
Como esta não é a primeira vez que o senhor me pede para que eu lhe mostre quais são as hipóteses da TUGIA.  Assim, vou tentar fazer uma lista com a hierarquia das hipóteses da minha teoria.
 
Hipótese Fundamental: O universo não veio a ser, sempre foi o que é.  Pois surgir, ser gerado ou ser criado, na verdade, é deixar de não ser e vir a ser.  Essa primeira hipótese implica nas seguintes sub-hipóteses ou hipóteses decorrentes;
 
1ª Hipótese Decorrente: O universo é espacialmente infinito ou adimensional, pois mesmo sendo finito, enquanto sob forma de um volume de matéria, ainda está contido pelo vazio infinito ao seu redor.  A essa relação de propriedades individuais chamo de Princípio da Contenção Necessária ou Indefinida.

2ª Hipótese Decorrente: Implica que o universo é imóvel ou atemporal, já que nunca houve mudança ou um movimento de um antes para um depois, ele simplesmente é.  Essa hipótese é assegurada pelo que chamo de Problema da Indistinção Vazio-Matéria ou Princípio da Inexistência.

3ª Hipótese Decorrente: Implica que o universo é essencialmente imaterial ou Insólido, pois não pode haver surgimento, do não ser é impossível o vir a ser.  Essa hipótese também é garantida pelo Problema da Indistinção Vazio-Matéria ou Princípio da Inexistência
 
De modo que a primeira hipótese ou a Hipótese Fundamental, necessariamente, gera três outras que são;
 
1ª o universo é espacialmente infinito ou Adimensional.
2ª o universo é Imóvel ou Atemporal.
3ª o universo é essencialmente imaterial ou Insólido.
 
Os 4 fundamentos da TUGIA são 4 hipóteses fundamentais a partir das quais todas as explanações da teoria se apoiam, por isso chamo de Os Quatro Fundamentos da TUGIA. Essas hipóteses fundamentais são apoiadas pelos princípios fundamentais que são os da Contenção Necessária ou Indefinida, da Fragmentação Necessariamente Indefinida, da Incapacidade Interativa Lógico-Construtiva e da Indistinção Vazio-Matéria ou Princípio da Inexistência.  
 
Eu não tinha feito um tipo qualquer de contagem, e nem sabia a respeito desse detalhe sobre um número de hipóteses que uma teoria deveria ter, simplesmente fui encontrando e decompondo as barreiras e dando nomes e características a elas. 
 
Juntamente com esta mensagem estou enviando uma apresentação que facilitará a compreensão sobre a estrutura e a funcionalidade interativa dos Compalphas, que é o único modo lógico de duas ou mais "partículas" interagirem através do espaço, sem que nada seja "emitido" ou recebido por qualquer das partes separadas.
 
 
Betto Sarafelli
 
 




SUBJECT: Re: [ciencialist] Aos Psitaciformes
FROM: sarafelli@hotmail.com
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 08/09/2014 15:58

Só completando a resposta ao Homero

Essa atenuação de que estou falando, não é a atenuação da velocidade de propagação da IC (ou luz), pois para o meio cristalino do espaço ela é sempre constante, mas a atenuação do ângulo de oscilação/vibração, que, segundo a TUGIA, é a responsável, entre outras coisas, pela cor da radiação luminosa (ou da IC).  E digo mais, quando encontrar um modo de provar que a luz pode ser desviada para o vermelho não somente pelo efeito doppler, vou poder mostrar que o universo não está, necessariamente, em expansão decorrente de um big bang.  Uma pista a esse respeito seriam experimentos de longos tubos com gases a diversas pressões. 

Deseje-me boa sorte ou contribua com isso.

Betto Sarafelli

SUBJECT: Re: [ciencialist] Aos Psitaciformes
FROM: <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 08/09/2014 16:02

Betto, se fosse “simples assim”, alguém já teria explicado, e não teríamos o paradoxo de Olbers.:- )
 
Essa presunção que tem, de ser mais capaz, mais esperto, ou mais inteligente, de forma que percebeu respostas “simples” para problemas que tem assombrado mentes poderosas, por séculos, é que me espanta sempre.
 
Parece não perceber que, se existe um problema, de tal porte que mereça séculos de estudo, e até um termo só para ele, um paradoxo, é mais provável que você não tenha compreendido corretamente as implicações e seu alcance, do que TODOS estarem enganados, e só você certo.
 
O limite de observação só existe porque o universo teve um início. Ou colocando de forma mais explícita, esse limite, assim como o céu escuro da noite, são evidências de que o Universo teve um início. EM um universo de 13.7 bilhões de anos luz, a luz de estrelas além desse limite AINDA não chegaram em nós. Em um Universo eterno, não importa a distância, todas as luzes de todas as estrelas teriam chego até nós. Em um Universo eterno e infinito, mesmo a degradação da luz seria compensada pelo ‘infinito” e “eterno” brilhar de novas estrelas.
 
Faça os cálculos, se não acredita em mim.:-)
 
Para postular a falta de início, para defender que o Universo “sempre existiu”, precisa explicar essas evidências de outra forma. Precisa fazer os cálculos fisico/matemáticos que levam a essa conclusão. Precisa explicar como, frente ao que sabemos das forças envolvidas, o Universo se mantém e não colapsa, ou rasga.
 
Precisa refazer o caminho que levou Einstein (sabe, o cara não muito esperto que não viu as coisas óbias e simples que você vê.:- ) a criar uma constante universal, que equilibrasse as forças atuantes e permitisse um Universo eterno.
 
Precisa, urgentemente, estudar e compreender essas questões, antes de tentar “refutar” séculos de conhecimento acumulado, e confiável.
 
Precisa entender, por exemplo, que planetas em órbita e corpos celestes girando NÃO são um exemplo de moto-perpétuo.
 
Então, de novo, como explica o céu noturno negro e escuro, em um universo eterno e infinito? A explicação que deu é totalmente sem sentido e errada.
 
Um abraço.
 
Homero
 
Sent: Monday, September 08, 2014 3:25 PM
Subject: Re: [ciencialist] Aos Psitaciformes
 
 

Olá Homero
 
Olha só, o que posso dizer nesse sentido é que há uma relação entre o diâmetro do universo observável (o raio a partir do nosso ponto de vista) e o número máximo de estrelas que podemos ver para esse raio de observação.  Se não podemos ver além dos 13,7 bilhõs, devido um efeito que chamo de atenuação da Interação cíclica (atenuação da luz) de anos, então, também não podemos ver um número infinito de estrelas, por isso o fato do céu noturno ser negro.
 
Betto Sarafelli
 
Enviado do Email do Windows
 
De: mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br
Enviado: ‎segunda-feira‎, ‎8‎ de ‎setembro‎ de ‎2014 ‎15‎:‎19
Para: mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br
 
 

Gostaria de saber como a revolucionária teoria do Betto resolve o paradoxo de Olbers, universo infinito e noite escura.
 
Será interessante descobrir a resposta para essa questão intrigante.:-)
 
Homero
 
 
 
Sent: Monday, September 08, 2014 2:46 PM
Subject: Re: [ciencialist] Aos Psitaciformes
 
 

Mas esta hipótese já é antiga e faz parte de uma das possibilidades para o universo. A teoria do universo cíclico, aquela que diz que o universo se inicia em um ponto, expande e depois torna a ser um ponto e expande de novo e assim por diante eternamente é uma das hipóteses em voga para o universo. E tem como testar? Como provar? Talvez sim, se alguns problemas relativos a entropia forem resolvidos. Mas a hipótese em si não precisa ser provada. Hipótese é hipótese. Aliás, tem a velha "definição" de hipótese. "É aquilo que talvez não seja, mas supomos que seja, para ver como seria se fosse" E toca o barco...

*BW*


Em Segunda-feira, 8 de Setembro de 2014 12:42, "'Pesky Bee' peskybee2@gmail.com [ciencialist]" <ciencialist@yahoogrupos.com.br> escreveu:


 
> Hipótese Fundamental: O universo não veio a ser, sempre foi o que é. 
 
Dois cabelinhos de meu orifício ínfero-lombar traseiro
estão pedindo para saber como é que se poderá corroborar
esse hipotezóide. Porque tu sabes, né? Dada uma hipótese
qualquer, podemos provar qualquer coisa que quisermos.
 
Então o coisóide é este: hipotetizemos à vontade, mas
as consequências dessas estranhafurdiações precisam gerar
declarações que sejam testáveis empiricamente. Senão,
já sabe... vai tudo para a privadófila fazer companhia
para os outros oblongos e amarronzados bagres cegos.
 
*PB*
 
 
 
Sent: Saturday, September 06, 2014 1:28 PM
Subject: Re: [ciencialist] Aos Psitaciformes [1 Anexo]
 
[Anexos de sarafelli@hotmail.com [ciencialist] incluídos abaixo]

Olá Alberto,
 
Como esta não é a primeira vez que o senhor me pede para que eu lhe mostre quais são as hipóteses da TUGIA.  Assim, vou tentar fazer uma lista com a hierarquia das hipóteses da minha teoria.
 
Hipótese Fundamental: O universo não veio a ser, sempre foi o que é.  Pois surgir, ser gerado ou ser criado, na verdade, é deixar de não ser e vir a ser.  Essa primeira hipótese implica nas seguintes sub-hipóteses ou hipóteses decorrentes;
 
1ª Hipótese Decorrente: O universo é espacialmente infinito ou adimensional, pois mesmo sendo finito, enquanto sob forma de um volume de matéria, ainda está contido pelo vazio infinito ao seu redor.  A essa relação de propriedades individuais chamo de Princípio da Contenção Necessária ou Indefinida.

2ª Hipótese Decorrente: Implica que o universo é imóvel ou atemporal, já que nunca houve mudança ou um movimento de um antes para um depois, ele simplesmente é.  Essa hipótese é assegurada pelo que chamo de Problema da Indistinção Vazio-Matéria ou Princípio da Inexistência.

3ª Hipótese Decorrente: Implica que o universo é essencialmente imaterial ou Insólido, pois não pode haver surgimento, do não ser é impossível o vir a ser.  Essa hipótese também é garantida pelo Problema da Indistinção Vazio-Matéria ou Princípio da Inexistência
 
De modo que a primeira hipótese ou a Hipótese Fundamental, necessariamente, gera três outras que são;
 
1ª o universo é espacialmente infinito ou Adimensional.
2ª o universo é Imóvel ou Atemporal.
3ª o universo é essencialmente imaterial ou Insólido.
 
Os 4 fundamentos da TUGIA são 4 hipóteses fundamentais a partir das quais todas as explanações da teoria se apoiam, por isso chamo de Os Quatro Fundamentos da TUGIA. Essas hipóteses fundamentais são apoiadas pelos princípios fundamentais que são os da Contenção Necessária ou Indefinida, da Fragmentação Necessariamente Indefinida, da Incapacidade Interativa Lógico-Construtiva e da Indistinção Vazio-Matéria ou Princípio da Inexistência.  
 
Eu não tinha feito um tipo qualquer de contagem, e nem sabia a respeito desse detalhe sobre um número de hipóteses que uma teoria deveria ter, simplesmente fui encontrando e decompondo as barreiras e dando nomes e características a elas. 
 
Juntamente com esta mensagem estou enviando uma apresentação que facilitará a compreensão sobre a estrutura e a funcionalidade interativa dos Compalphas, que é o único modo lógico de duas ou mais "partículas" interagirem através do espaço, sem que nada seja "emitido" ou recebido por qualquer das partes separadas.
 
 
Betto Sarafelli
 
 


 

SUBJECT: Re: [ciencialist] Aos Psitaciformes
FROM: <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 08/09/2014 16:03

Betto, o que posso dizer?.:- ) Talvez que, não é que não esteja certo, você não está nem mesmo errado.:- )
 
Homero
 
Sent: Monday, September 08, 2014 3:58 PM
Subject: Re: [ciencialist] Aos Psitaciformes
 
 

Só completando a resposta ao Homero

 
Essa atenuação de que estou falando, não é a atenuação da velocidade de propagação da IC (ou luz), pois para o meio cristalino do espaço ela é sempre constante, mas a atenuação do ângulo de oscilação/vibração, que, segundo a TUGIA, é a responsável, entre outras coisas, pela cor da radiação luminosa (ou da IC).  E digo mais, quando encontrar um modo de provar que a luz pode ser desviada para o vermelho não somente pelo efeito doppler, vou poder mostrar que o universo não está, necessariamente, em expansão decorrente de um big bang.  Uma pista a esse respeito seriam experimentos de longos tubos com gases a diversas pressões.
 
Deseje-me boa sorte ou contribua com isso.
 
Betto Sarafelli

SUBJECT: Re: [ciencialist] Aos Psitaciformes
FROM: Hélio Carvalho <helicar_br@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 08/09/2014 20:06

Homero,

Vou entrar rapidamente nesta conversa apesar de estar com pouco tempo.

A intensidade luminosa não é um continuum.

Quando muito pequena, ela pode simplesmente não existir mais. Os poucos detritos restantes são absorvidos e não reemitidos como luz. Podem, por exemplo, serem usados como agente de gravidade.

Sim, eu percebo a gravidade desta afirmação!


Hélio


--------------------------------------------
Em seg, 8/9/14, oraculo@atibaia.com.br [ciencialist] <ciencialist@yahoogrupos.com.br> escreveu:

Assunto: Re: [ciencialist] Aos Psitaciformes
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Data: Segunda-feira, 8 de Setembro de 2014, 16:02


 













Betto, se fosse “simples assim”, alguém já teria
explicado, e não teríamos
o paradoxo de Olbers.:- )
 
Essa presunção que tem, de ser mais capaz, mais
esperto, ou mais
inteligente, de forma que percebeu respostas “simples”
para problemas que tem
assombrado mentes poderosas, por séculos, é que me espanta
sempre.
 
Parece não perceber que, se existe um problema, de tal
porte que mereça
séculos de estudo, e até um termo só para ele, um
paradoxo, é mais provável que
você não tenha compreendido corretamente as implicações
e seu alcance, do que
TODOS estarem enganados, e só você certo.
 
O limite de observação só existe porque o universo
teve um início. Ou
colocando de forma mais explícita, esse limite, assim como
o céu escuro da
noite, são evidências de que o Universo teve um início.
EM um universo de 13.7
bilhões de anos luz, a luz de estrelas além desse limite
AINDA não chegaram em
nós. Em um Universo eterno, não importa a distância,
todas as luzes de todas as
estrelas teriam chego até nós. Em um Universo eterno e
infinito, mesmo a
degradação da luz seria compensada pelo ‘infinito” e
“eterno” brilhar de novas
estrelas.
 
Faça os cálculos, se não acredita em mim.:-)
 
Para postular a falta de início, para defender que o
Universo “sempre
existiu”, precisa explicar essas evidências de outra
forma. Precisa fazer os
cálculos fisico/matemáticos que levam a essa conclusão.
Precisa explicar como,
frente ao que sabemos das forças envolvidas, o Universo se
mantém e não colapsa,
ou rasga.
 
Precisa refazer o caminho que levou Einstein (sabe, o
cara não muito
esperto que não viu as coisas óbias e simples que você
vê.:- ) a criar uma
constante universal, que equilibrasse as forças atuantes e
permitisse um
Universo eterno.
 
Precisa, urgentemente, estudar e compreender essas
questões, antes de
tentar “refutar” séculos de conhecimento acumulado, e
confiável.
 
Precisa entender, por exemplo, que planetas em órbita
e corpos celestes
girando NÃO são um exemplo de moto-perpétuo.
 
Então, de novo, como explica o céu noturno negro e
escuro, em um universo
eterno e infinito? A explicação que deu é totalmente sem
sentido e errada.
 
Um abraço.
 
Homero


 

From: mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br


Sent: Monday, September 08, 2014 3:25 PM
To: mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br


Subject: Re: [ciencialist] Aos
Psitaciformes
 
 




Olá Homero
 
Olha só, o que posso dizer nesse sentido é que há
uma relação entre o
diâmetro do universo observável (o raio a partir do nosso
ponto de vista) e o
número máximo de estrelas que podemos ver para esse raio
de observação.  Se
não podemos ver além dos 13,7 bilhõs, devido um efeito
que chamo de atenuação da
Interação cíclica (atenuação da luz) de anos, então,
também não podemos ver um
número infinito de estrelas, por isso o fato do céu
noturno ser negro.
 
Betto Sarafelli


 
Enviado do Email do Windows
 

De: mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br
Enviado:
‎segunda-feira‎, ‎8‎ de ‎setembro‎ de ‎2014
‎15‎:‎19
Para: mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br
 
 






Gostaria de saber como a revolucionária teoria do
Betto resolve o paradoxo
de Olbers, universo infinito e noite escura.
 
Será interessante descobrir a resposta para essa
questão
intrigante.:-)
 
Homero
 
 


 

From: mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br

Sent: Monday, September 08, 2014 2:46 PM
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br

Subject: Re: [ciencialist] Aos
Psitaciformes
 
 





Mas esta hipótese já é antiga e faz parte de
uma das possibilidades
para o universo. A teoria do universo cíclico, aquela que
diz que o universo se
inicia em um ponto, expande e depois torna a ser um ponto e
expande de novo e
assim por diante eternamente é uma das hipóteses em voga
para o universo. E tem
como testar? Como provar? Talvez sim, se alguns problemas
relativos a entropia
forem resolvidos. Mas a hipótese em si não precisa ser
provada. Hipótese é
hipótese. Aliás, tem a velha "definição" de
hipótese. "É aquilo que talvez não
seja, mas supomos que seja, para ver como seria se
fosse" E toca o
barco...


*BW*






Em Segunda-feira,
8 de Setembro de 2014
12:42, "'Pesky Bee' peskybee2@gmail.com
[ciencialist]"
<ciencialist@yahoogrupos.com.br> escreveu:





 












> Hipótese Fundamental: O universo não veio
a ser, sempre foi o
que é. 
 
Dois cabelinhos de meu orifício ínfero-lombar
traseiro
estão pedindo para saber como é que se poderá
corroborar
esse hipotezóide. Porque tu sabes, né? Dada uma
hipótese
qualquer, podemos provar qualquer coisa que
quisermos.
 
Então o coisóide é este: hipotetizemos à vontade,
mas
as consequências dessas estranhafurdiações precisam
gerar
declarações que sejam testáveis empiricamente.
Senão,
já sabe... vai tudo para a privadófila fazer
companhia
para os outros oblongos e amarronzados bagres
cegos.
 
*PB*
 
 


 


From: mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br

Sent: Saturday, September 06, 2014 1:28 PM
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br

Subject: Re: [ciencialist] Aos Psitaciformes [1
Anexo]

 

[Anexos
de sarafelli@hotmail.com
[ciencialist] incluídos abaixo]


Olá Alberto,
 
Como esta não é a
primeira vez que o senhor me
pede para que eu lhe mostre quais são as hipóteses da
TUGIA.  Assim, vou
tentar fazer uma lista com a hierarquia das hipóteses da
minha teoria.
 
Hipótese
Fundamental: O universo não
veio a ser, sempre foi o que é.  Pois surgir, ser gerado
ou ser criado, na
verdade, é deixar de não ser e vir a ser. 
Essa primeira
hipótese implica nas seguintes sub-hipóteses ou hipóteses
decorrentes;
 
1ª Hipótese
Decorrente: O universo é
espacialmente infinito ou adimensional, pois mesmo
sendo finito, enquanto
sob forma de um volume de matéria, ainda está contido pelo
vazio infinito ao seu
redor.  A essa relação de propriedades individuais chamo
de Princípio da
Contenção Necessária ou Indefinida.


2ª Hipótese
Decorrente: Implica que o
universo é imóvel ou atemporal, já que
nunca houve mudança ou
um movimento de um antes para um depois, ele simplesmente
é.  Essa hipótese
é assegurada pelo que chamo de Problema da Indistinção
Vazio-Matéria ou
Princípio da Inexistência.


3ª Hipótese
Decorrente: Implica que o
universo é essencialmente imaterial ou Insólido,
pois não pode haver
surgimento, do não ser é impossível o vir a
ser.  Essa
hipótese também é garantida pelo Problema da
Indistinção Vazio-Matéria ou
Princípio da Inexistência
 
De modo que a primeira
hipótese ou a
Hipótese Fundamental, necessariamente, gera três
outras que são;
 
1ª o universo é
espacialmente infinito ou
Adimensional.
2ª o universo é
Imóvel ou
Atemporal.
3ª o universo é
essencialmente imaterial ou
Insólido.
 
Os 4 fundamentos da
TUGIA são 4 hipóteses
fundamentais a partir das quais todas as explanações da
teoria se apoiam, por
isso chamo de Os Quatro Fundamentos da TUGIA. Essas
hipóteses fundamentais são
apoiadas pelos princípios fundamentais que são os da
Contenção Necessária ou
Indefinida, da Fragmentação Necessariamente Indefinida, da
Incapacidade
Interativa Lógico-Construtiva e da Indistinção
Vazio-Matéria ou Princípio da
Inexistência.  
 
Eu não tinha feito um
tipo qualquer de
contagem, e nem sabia a respeito desse detalhe sobre um
número de hipóteses que
uma teoria deveria ter, simplesmente fui encontrando e
decompondo as barreiras e
dando nomes e características a elas. 
 
Juntamente com esta
mensagem estou enviando
uma apresentação que facilitará a compreensão sobre a
estrutura e a
funcionalidade interativa dos Compalphas, que é o único
modo lógico de duas ou
mais "partículas" interagirem através do
espaço, sem que nada seja "emitido" ou
recebido por qualquer das partes separadas.
 
 
Betto Sarafelli
 
 







 










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SUBJECT: Re: [ciencialist] Aos Psitaciformes
FROM: "Alberto Mesquita Filho" <albmesq@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 08/09/2014 21:11

From: Belmiro
Sent: Monday, September 8, 2014 2:46 PM
Subject: Re: [ciencialist] Aos Psitaciformes
 
Belmiro escreveu:
 
> Mas esta hipótese já é antiga e faz parte de uma das possibilidades
> para o universo. A teoria do universo cíclico, aquela que diz que o
> universo se inicia em um ponto, expande e depois torna a ser um ponto
> e expande de novo e assim por diante eternamente é uma das hipóteses
> em voga para o universo. E tem como testar? Como provar? Talvez sim,
> se alguns problemas relativos a entropia forem resolvidos. Mas a
> hipótese em si não precisa ser provada. Hipótese é hipótese. Aliás,
> tem a velha "definição" de hipótese. "É aquilo que talvez não seja,
> mas supomos que seja, para ver como seria se fosse" E toca o barco...
 
Olá Belmiro
 
Não há como contestá-lo pois você está absolutamente certo dentro dos pressupostos assumidos. Não obstante, e como em msgs anteriores expus o tema sob um prisma diverso, espero deixar claro para os demais participantes do debate que não há divergências em nossa maneira de pensar. Simplesmente estamos utilizando algumas palavras com significados diversos e não há como dizer que um de nós está mais certo do que o outro.
 
Não há um consenso, nos meios científicos, sobre o que seja hipótese. Entre aqueles que estudam metodologia científica talvez haja, pelo menos a partir do final do século XIX e aí sim poderíamos falar em hipóteses metafísicas (a se encaixarem na definição que você propõe) e hipóteses científicas (a não se encaixarem nessa definição).
 
Tanto não há consenso que costumamos dizer que o modelo mecânico newtoniano apóia-se em três leis, a teoria da relatividade de Einstein apóia-se em dois postulados, a termodinâmica em quatro leis ou princípios (estou considerando aqui a lei zero da termodinâmica) e por aí vai. Raramente se diz, nos meios científicos que essas leis, esses postulados ou esses princípios são, na realidade, aquilo que os filósofos da ciência costumam chamar por hipóteses científicas. E é muito comum nos meios científicos, mesmo nos dias atuais, assumir a definição por você proposta para hipótese e que, em outro contexto, valeria apenas para o que chamo hipóteses metafísicas.
 
As hipóteses metafísicas realmente não são falseáveis, logo qualquer teoria que se apóie nas mesmas goza desta mesma não falseabilidade. Consequentemente não seria uma teoria científica, ainda que possamos chamá-la por teoria (seriam, por exemplo, teorias filosóficas, teológicas etc.).
 
No caso citado (teoria do universo cíclico), e como você dá a entender, podemos, quando muito, resolver o problema da entropia. Não obstante, e caso consigamos resolver este problema, quem estará sendo falseada é a termodinâmica, que se apoia em outras hipóteses (ou seja, precisaríamos de alguma maneira falsear a sua segunda lei). Isto serviria para corroborar a teoria do universo cíclico? Talvez sim, mas não sei até que ponto esta corroboração seria equivalente a um não falseamento, pois as hipóteses da teoria não foram diretamente testadas e as demais teorias sobre o universo, mesmo as que são compatíveis com a termodinâmica, não chegaram a ser testadas. Ser compatível não significa necessitar da termodinâmica, caso em que, aí sim, essas outras teorias estariam sendo falseadas e a primeira efetivamente corroborada.
 
[ ]´s
Alberto
http://ecientificocultural.com.br
Mas indiferentemente a tudo isso, o elétron não é uma carga elétrica
coulombiana e a Terra se move. E a história se repetirá.
 
 
 

SUBJECT: E Einstein e a cosmologia.
FROM: "JVictor" <j.victor.neto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 09/09/2014 02:16

E Einstein e a cosmologia.

Olá,

Para os que não viram, ainda,  posto a seguir  mais um artigo da Folha dando conta de mais estudos de Einstein x cosmologia.

Estudos estes ainda desconhecidos. 

http://www1.folha.uol.com.br/ciencia/2014/09/1512456-descoberta-de-estudos-de-einstein-mostra-como-sua-concepcao-de-universo-mudou.shtml

Sds,

Vicgtor.


SUBJECT: ENC: [ciencialist] Aos Psitaciformes
FROM: "JVictor" <j.victor.neto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 09/09/2014 07:45

 

 

 

BW,

"É aquilo que talvez não seja, mas supomos que seja, para ver como seria se fosse" E toca o barco..."

 

Tenho um reparo - muito pessoal - a fazer sobre a velha definição do que seja uma hipótese, acima transcrita:

 

esta certo, é antiga; e como antiguidade não é condição para infirmar ou confirmar coisa alguma, a definição não deixa de ser um tanto quanto leviana.

 

A história de desenvolvimento da ciência mostra que não é assim, como ela quer significar.

 

Todas as hipóteses que sustentam as teorias atuais foram elaboradas sobre uma coisinha chamada observação, em geral longamente maturadas;  embora algumas tenham surgido de algum insight, como um dedo em riste, apontando para o: ah!,  então é isso!   E o barco, como a relatividade, foi tocada para a frente.  E não tiradas, simplesmente,  de um conjunto de dados prováveis exibindo o conteudo acima, extremamente carregado de probabilidades. Diria que a probabilidade até nem pode ser descartada. Mas esta comparece, numa hipótese científica,  numa alta taxa de certeza.

Do jeito com é apresentada, parece mais aquela famosa charge do Didi Mocó: ué, qui é qui passou avuando, superman, um arubu ou um avião?  Coisa típica da filosofia e seus derivados, estes sim, carregados de megas subjetividades, do parece mas não é e só muitíssimo dificilmente sendo.

 

 

 

Sds,

Victor.

 

 

 

De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]
Enviada em: segunda-feira, 8 de setembro de 2014 14:47
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: Re: [ciencialist] Aos Psitaciformes

 

 

Mas esta hipótese já é antiga e faz parte de uma das possibilidades para o universo. A teoria do universo cíclico, aquela que diz que o universo se inicia em um ponto, expande e depois torna a ser um ponto e expande de novo e assim por diante eternamente é uma das hipóteses em voga para o universo. E tem como testar? Como provar? Talvez sim, se alguns problemas relativos a entropia forem resolvidos. Mas a hipótese em si não precisa ser provada. Hipótese é hipótese. Aliás, tem a velha "definição" de hipótese. "É aquilo que talvez não seja, mas supomos que seja, para ver como seria se fosse" E toca o barco...

 

*BW*

 

Em Segunda-feira, 8 de Setembro de 2014 12:42, "'Pesky Bee' peskybee2@gmail.com [ciencialist]" <ciencialist@yahoogrupos.com.br> escreveu:

 

 

> Hipótese Fundamental: O universo não veio a ser, sempre foi o que é. 

 

Dois cabelinhos de meu orifício ínfero-lombar traseiro

estão pedindo para saber como é que se poderá corroborar

esse hipotezóide. Porque tu sabes, né? Dada uma hipótese

qualquer, podemos provar qualquer coisa que quisermos.

 

Então o coisóide é este: hipotetizemos à vontade, mas

as consequências dessas estranhafurdiações precisam gerar

declarações que sejam testáveis empiricamente. Senão,

já sabe... vai tudo para a privadófila fazer companhia

para os outros oblongos e amarronzados bagres cegos.

 

*PB*

 

 

 

Sent: Saturday, September 06, 2014 1:28 PM

Subject: Re: [ciencialist] Aos Psitaciformes [1 Anexo]

 

[Anexos de sarafelli@hotmail.com [ciencialist] incluídos abaixo]

Olá Alberto,

 

Como esta não é a primeira vez que o senhor me pede para que eu lhe mostre quais são as hipóteses da TUGIA.  Assim, vou tentar fazer uma lista com a hierarquia das hipóteses da minha teoria.

 

Hipótese Fundamental: O universo não veio a ser, sempre foi o que é.  Pois surgir, ser gerado ou ser criado, na verdade, é deixar de não ser e vir a ser.  Essa primeira hipótese implica nas seguintes sub-hipóteses ou hipóteses decorrentes;

 

1ª Hipótese Decorrente: O universo é espacialmente infinito ou adimensional, pois mesmo sendo finito, enquanto sob forma de um volume de matéria, ainda está contido pelo vazio infinito ao seu redor.  A essa relação de propriedades individuais chamo de Princípio da Contenção Necessária ou Indefinida.

 

2ª Hipótese Decorrente: Implica que o universo é imóvel ou atemporal, já que nunca houve mudança ou um movimento de um antes para um depois, ele simplesmente é.  Essa hipótese é assegurada pelo que chamo de Problema da Indistinção Vazio-Matéria ou Princípio da Inexistência.

 

3ª Hipótese Decorrente: Implica que o universo é essencialmente imaterial ou Insólido, pois não pode haver surgimento, do não ser é impossível o vir a ser.  Essa hipótese também é garantida pelo Problema da Indistinção Vazio-Matéria ou Princípio da Inexistência

 

De modo que a primeira hipótese ou a Hipótese Fundamental, necessariamente, gera três outras que são;

 

1ª o universo é espacialmente infinito ou Adimensional.

2ª o universo é Imóvel ou Atemporal.

3ª o universo é essencialmente imaterial ou Insólido.

 

Os 4 fundamentos da TUGIA são 4 hipóteses fundamentais a partir das quais todas as explanações da teoria se apoiam, por isso chamo de Os Quatro Fundamentos da TUGIA. Essas hipóteses fundamentais são apoiadas pelos princípios fundamentais que são os da Contenção Necessária ou Indefinida, da Fragmentação Necessariamente Indefinida, da Incapacidade Interativa Lógico-Construtiva e da Indistinção Vazio-Matéria ou Princípio da Inexistência.  

 

Eu não tinha feito um tipo qualquer de contagem, e nem sabia a respeito desse detalhe sobre um número de hipóteses que uma teoria deveria ter, simplesmente fui encontrando e decompondo as barreiras e dando nomes e características a elas. 

 

Juntamente com esta mensagem estou enviando uma apresentação que facilitará a compreensão sobre a estrutura e a funcionalidade interativa dos Compalphas, que é o único modo lógico de duas ou mais "partículas" interagirem através do espaço, sem que nada seja "emitido" ou recebido por qualquer das partes separadas.

 

 

Betto Sarafelli

 

 

 


SUBJECT: Re: [ciencialist] Aos Psitaciformes
FROM: sarafelli@hotmail.com
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 09/09/2014 07:56

Olá Homero

Não sei do que estas falando, será que eu não sei de nada mesmo?  Agora me dirijo, também, ao outros membros da list e gostaria de dizer isso:

Quando assumimos alguns pressupostos como sendo “verdades empírica”, fica difícil a compreensão de uma nova proposição, por exemplo, a ideia de Big Bang. 


Com relação ao paradoxo Olbers, digo que a luz dos astros não pode vir do infinito sem perdas, nenhum tipo de onda e nenhum tipo de meio, inclusive o vácuo do espaço, é capaz de realizar esse feito.  Assim, não importa que o universo seja infinito, a luz proveniente das suas infinitas estrelas e galáxias simplesmente não podem chegar até nos porque ela é completamente atenuada pelas estruturas do próprio espaço.


A conclusão de que a luz, como todas as ondas, sofre atenuação de sua amplitude (e de outras propriedades), pode ser vista numa grande piscina ou numa grande possa d’água de chuva, onde uma pequena onda gerada numa das extremidades, quase que desaparece ou praticamente nem pode ser medida na extremidade oposta, ela vai perdendo “energia” por dissipação até não existir mais, mesmo que se muitas pequenas ondas sejam produzidas o que teremos, no máximo, é uma leitura muito tênue na extremidade oposta, um tipo de ruído de fundo. 


Em termos mais técnicos, podemos citar a atenuação da frequência e da potência de operação dos sinais elétricos (digitais e analógicos) e óticos que são encontrados, respectivamente, em cabos metálicos e fibras óticas, no campo das telecomunicações.  Nesses meios de condução, um dos fatores mais importantes para atenuação da frequência é a relação entre o comprimento do cabo e a frequência de operação, quanto maior a frequência e o comprimento dos cabos, maiores serão as perdas. Basta ver algum artigo sobre atenuação em fibras óticas que dá para se ter uma ideia sobre esse fenômeno.   


De acordo com a TUGIA, é um tipo de atenuação como essa que ocorre no vidro, mas que também ocorre no vácuo, que leva a luz ao vermelho, sendo esse red shift, então, aquilo que nos dá a ideia de um universo em aparente expansão, e está aparente expansão, por último, como responsável pela ideia de um seu surgimento por meio de um big bang.


Não digo que é tudo muito simples assim, mas me parece que toda grande questão, quando respondida, parece ser simples ou se torna simples.  Até sabermos a seu respeito, nos parece uma questão muito difícil.

Pela física, a corrente elétrica seria produto da movimentação de elétrons, mais precisamente de um fluxo ordenado de elétrons livres que existem por entre alguns tipos de átomos ou compostos atômicos, mas em outros não, pelo menos até que alguns elétrons, desse último grupo de substância, sejam arrancados de orbitas mais interna.


Já as ondas eletromagnéticas, da descrição clássica, seriam produto da variação de um campo elétrico e um campo magnético gerado num condutor e se auto alimentando através do espaço.  De modo que, segundo a descrição física tradicional, temos duas coisas diferentes, os elétrons e os campos elétrico e magnético, ou os fótons, pela descrição quântica.


Mas, de acordo com a TUGIA, um campo magnético macroscópico é resultado do somatório dos componentes da própria estrutura dos átomos, os Compalphas, que são essencialmente campos magnéticos intrínsecos (unitários), e a variação desse campo, dessa estrutura pelo espaço, na presença de outros átomos, num condutor, por exemplo, induz nestes um efeito que chamamos de campo elétrico que, segundo a TUGIA, é o resultado da restruturação ou da reorganização das posições espaciais iniciais dos Compalphas que também formam esse corpo.  É a outra face do mesmo campo magnético intrínseco do Compalpha.


Assim, na cadeia de eventos, que entendemos como onda eletromagnética, que começa no condutor exposto ao campo magnético variável, um Compalpha modifica a posição inicial de outro Compalpha imediatamente mais próximo (da estrutura do ar ou do vácuo, por exemplo), e este, modifica a posição de outro e mais outro, e assim, sucessivamente, ao longo de uma cadeia que se estende ao infinito ou até onda dure a sua permanência.  É esse processo que chamo de Interação Cíclica, a onda eletromagnética da TUGIA.


Essas variações das posições iniciais ou dos ângulos relativos entre os Compalpha que formam os diversos tipos de meio de condução, inclusive o vácuo mais perfeito que possa existir, são quem oferecem um grau especifico (dependendo do tipo de meio), de resistência, e é essa resistividade a oscilação/vibração que causa a atenuação da IC (luz), portanto, o desvio para o vermelho.


Agora, não adianta tentar entender como isso tudo acontece, se não tivermos um mínimo de compreensão a respeito da estrutura do Contínuo e do Hipercontínuo Geométrico.  E aposto que vocês não fazem a menor ideia de como seja essa estrutura, com o que ele se assemelha.

 

Betto Sarafelli




SUBJECT: Re: ENC: [ciencialist] Aos Psitaciformes
FROM: Hélio Carvalho <helicar_br@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 09/09/2014 08:20

Victor,

Você não vive no universo real. Você vive no universo da propaganda do "mainstream" da ciência oficial!

:-)

Hélio

--------------------------------------------
Em ter, 9/9/14, 'JVictor' j.victor.neto@uol.com.br [ciencialist] <ciencialist@yahoogrupos.com.br> escreveu:

Assunto: ENC: [ciencialist] Aos Psitaciformes
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Data: Terça-feira, 9 de Setembro de 2014, 7:45


 

















 

 

 

BW,

"É aquilo que
talvez não seja, mas supomos que seja, para ver
como seria se fosse" E toca o barco..."


 

Tenho um reparo -
muito pessoal - a fazer sobre a velha definição
do que seja uma hipótese, acima transcrita:

 

esta certo, é antiga;
e como antiguidade não é condição para infirmar
ou confirmar coisa alguma, a definição não deixa de ser
um tanto quanto
leviana.

 

A história de
desenvolvimento da ciência mostra que não é assim,
como ela quer significar.

 

Todas as hipóteses
que sustentam as teorias atuais foram
elaboradas sobre uma coisinha chamada
observação,
em
geral longamente maturadas;  embora algumas tenham
surgido de algum
insight, como um dedo em riste, apontando para o: ah!,
 então é isso!   E o
barco, como a relatividade, foi tocada para a frente.
 E não
tiradas, simplesmente,  de um conjunto de dados prováveis
exibindo o
conteudo acima, extremamente carregado de probabilidades.
Diria que a
probabilidade até nem pode ser descartada. Mas esta
comparece, numa hipótese
científica,  numa alta taxa de certeza.

Do jeito com é
apresentada, parece mais aquela famosa charge do
Didi Mocó: ué, qui é qui passou avuando, superman, um
arubu ou um avião?
 Coisa típica da filosofia e seus derivados, estes sim,
carregados de
megas subjetividades, do parece mas não é e só
muitíssimo dificilmente sendo.

 


 

 

Sds,

Victor.

 

 

 





De:
ciencialist@yahoogrupos.com.br
[mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]

Enviada em: segunda-feira, 8 de setembro de 2014
14:47

Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br

Assunto: Re: [ciencialist] Aos
Psitaciformes





 

 











Mas esta hipótese já
é antiga
e faz parte de uma das possibilidades para o universo. A
teoria do universo
cíclico, aquela que diz que o universo se inicia em um
ponto, expande e depois
torna a ser um ponto e expande de novo e assim por diante
eternamente é uma das
hipóteses em voga para o universo. E tem como testar? Como
provar? Talvez sim,
se alguns problemas relativos a entropia forem resolvidos.
Mas a hipótese em si
não precisa ser provada. Hipótese é hipótese. Aliás,
tem a velha
"definição" de hipótese. "É aquilo que
talvez não seja, mas
supomos que seja, para ver como seria se fosse" E toca
o barco...





 





*BW*





 











Em Segunda-feira, 8 de
Setembro
de 2014 12:42, "'Pesky Bee' peskybee2@gmail.com
[ciencialist]"
<ciencialist@yahoogrupos.com.br> escreveu:



 







 


























> Hipótese
Fundamental: O
universo não
veio a ser, sempre foi o que é. 





 





Dois cabelinhos de meu orifício
ínfero-lombar
traseiro





estão pedindo para saber como é
que se
poderá corroborar





esse hipotezóide. Porque tu
sabes, né?
Dada uma hipótese





qualquer, podemos provar qualquer
coisa
que quisermos.





 





Então o coisóide é este:
hipotetizemos à
vontade, mas





as
consequências dessas
estranhafurdiações precisam gerar





declarações que sejam testáveis
empiricamente. Senão,





já sabe... vai tudo para a
privadófila
fazer companhia





para os outros oblongos e
amarronzados
bagres cegos.





 





*PB*





 





 









 









From: mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br






Sent:
Saturday, September 06, 2014 1:28 PM





To: ciencialist@yahoogrupos.com.br






Subject: Re:
[ciencialist] Aos Psitaciformes [1 Anexo]













 











[Anexos de
sarafelli@hotmail.com
[ciencialist] incluídos abaixo]




Olá
Alberto,





 





Como esta não é a
primeira vez que o senhor me pede para que eu
lhe mostre quais são as hipóteses da TUGIA.  Assim, vou
tentar fazer uma
lista com a hierarquia das hipóteses da minha
teoria.





 





Hipótese
Fundamental: O universo não veio
a ser, sempre foi o que é.  Pois
surgir, ser gerado ou ser criado, na verdade, é deixar de
não ser e vir
a ser.  Essa primeira hipótese implica nas seguintes
sub-hipóteses ou
hipóteses decorrentes;





 





1ª Hipótese
Decorrente: O universo é
espacialmente infinito ou adimensional, pois
mesmo sendo finito, enquanto sob forma de um volume de
matéria, ainda está
contido pelo vazio infinito ao seu redor.  A essa relação
de propriedades
individuais chamo de Princípio da Contenção Necessária
ou Indefinida.





 





2ª Hipótese
Decorrente: Implica que o universo
é imóvel ou atemporal,
já que nunca houve mudança ou um movimento de um antes
para um depois, ele
simplesmente é.  Essa hipótese é assegurada pelo que
chamo de Problema da
Indistinção Vazio-Matéria ou Princípio da Inexistência.






 





3ª Hipótese
Decorrente: Implica que o universo
é essencialmente imaterial ou Insólido,
pois não pode haver surgimento, do não ser é
impossível o vir a ser. 
Essa hipótese também é garantida pelo Problema da
Indistinção Vazio-Matéria ou
Princípio da Inexistência





 





De modo que a
primeira hipótese ou a Hipótese Fundamental,
necessariamente, gera três outras que são;





 





1ª o universo é
espacialmente infinito ou Adimensional.





2ª o universo é
Imóvel ou Atemporal.





3ª o universo é
essencialmente imaterial ou Insólido.





 





Os 4 fundamentos da
TUGIA são 4 hipóteses fundamentais a partir
das quais todas as explanações da teoria se apoiam, por
isso chamo de Os Quatro
Fundamentos da TUGIA. Essas hipóteses fundamentais são
apoiadas pelos
princípios fundamentais que são os da Contenção
Necessária ou Indefinida, da
Fragmentação Necessariamente Indefinida, da Incapacidade
Interativa
Lógico-Construtiva e da Indistinção Vazio-Matéria ou
Princípio da
Inexistência.  





 





Eu não tinha feito
um tipo qualquer de contagem, e nem sabia a
respeito desse detalhe sobre um número de hipóteses que
uma teoria deveria ter,
simplesmente fui encontrando e decompondo as barreiras e
dando nomes e
características a elas. 





 





Juntamente com esta
mensagem estou enviando uma apresentação que
facilitará a compreensão sobre a estrutura e a
funcionalidade interativa dos
Compalphas, que é o único modo lógico de duas ou mais
"partículas"
interagirem através do espaço, sem que nada seja
"emitido" ou
recebido por qualquer das partes separadas.





 





 





Betto
Sarafelli





 





 





























 






































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SUBJECT: RES: ENC: [ciencialist] Aos Psitaciformes
FROM: "JVictor" <j.victor.neto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 09/09/2014 09:30

Está certo, você vive num mundo real! Ok, ok, compreensível.

 

Mas, não querendo lhe contestar, pois você é cheinho de certezas e mais certeza - e mim não ser - acho que você está um pouco errado.

Eu ainda não cheguei ao estágio, altamente científico, cheio de base teórica e científica, em que o amigo está.  Sou mais humilde.

Estou no estágio em que o real é o que se pode medir com réguas e relógios, coisas que têm base científica,  com suporte matemático e experimental. Com documento passado e registrado em cartório,  nota fiscal, e tudo o mais.

Simple , digo, simples assim. Como simple I am.  Apesar de um pouco abusado com certezas demais.

 

Agora, fui aos cartórios e não encontrei nenhum documento estabelecendo o que é "mainstream" da ciência oficial!

Perguntei no Congresso e disseram que não sabiam que coisa era essa. Mas que apresentasse  um projeto, para  votação e oficialização.

Talvez com alguma  "ajudinha"  acelerassem o processo, para vosso gáudio e alegria geral.

 

Victor.

 

 

 

De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]
Enviada em: terça-feira, 9 de setembro de 2014 08:21
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: Re: ENC: [ciencialist] Aos Psitaciformes

 

 

Victor,

Você não vive no universo real. Você vive no universo da propaganda do "mainstream" da ciência oficial!

:-)

Hélio

--------------------------------------------
Em ter, 9/9/14, 'JVictor' j.victor.neto@uol.com.br [ciencialist] <ciencialist@yahoogrupos.com.br> escreveu:

Assunto: ENC: [ciencialist] Aos Psitaciformes
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Data: Terça-feira, 9 de Setembro de 2014, 7:45


 

















 

 

 

BW,

"É aquilo que
talvez não seja, mas supomos que seja, para ver
como seria se fosse" E toca o barco..."


 

Tenho um reparo -
muito pessoal - a fazer sobre a velha definição
do que seja uma hipótese, acima transcrita:

 

esta certo, é antiga;
e como antiguidade não é condição para infirmar
ou confirmar coisa alguma, a definição não deixa de ser
um tanto quanto
leviana.

 

A história de
desenvolvimento da ciência mostra que não é assim,
como ela quer significar.

 

Todas as hipóteses
que sustentam as teorias atuais foram
elaboradas sobre uma coisinha chamada
observação,
em
geral longamente maturadas;  embora algumas tenham
surgido de algum
insight, como um dedo em riste, apontando para o: ah!,
 então é isso!   E o
barco, como a relatividade, foi tocada para a frente.
 E não
tiradas, simplesmente,  de um conjunto de dados prováveis
exibindo o
conteudo acima, extremamente carregado de probabilidades.
Diria que a
probabilidade até nem pode ser descartada. Mas esta
comparece, numa hipótese
científica,  numa alta taxa de certeza.

Do jeito com é
apresentada, parece mais aquela famosa charge do
Didi Mocó: ué, qui é qui passou avuando, superman, um
arubu ou um avião?
 Coisa típica da filosofia e seus derivados, estes sim,
carregados de
megas subjetividades, do parece mas não é e só
muitíssimo dificilmente sendo.

 


 

 

Sds,

Victor.

 

 

 





De:
ciencialist@yahoogrupos.com.br
[mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]

Enviada em: segunda-feira, 8 de setembro de 2014
14:47

Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br

Assunto: Re: [ciencialist] Aos
Psitaciformes





 

 











Mas esta hipótese já
é antiga
e faz parte de uma das possibilidades para o universo. A
teoria do universo
cíclico, aquela que diz que o universo se inicia em um
ponto, expande e depois
torna a ser um ponto e expande de novo e assim por diante
eternamente é uma das
hipóteses em voga para o universo. E tem como testar? Como
provar? Talvez sim,
se alguns problemas relativos a entropia forem resolvidos.
Mas a hipótese em si
não precisa ser provada. Hipótese é hipótese. Aliás,
tem a velha
"definição" de hipótese. "É aquilo que
talvez não seja, mas
supomos que seja, para ver como seria se fosse" E toca
o barco...





 





*BW*





 











Em Segunda-feira, 8 de
Setembro
de 2014 12:42, "'Pesky Bee' peskybee2@gmail.com
[ciencialist]"
<ciencialist@yahoogrupos.com.br> escreveu:



 







 


























> Hipótese
Fundamental: O
universo não
veio a ser, sempre foi o que é. 





 





Dois cabelinhos de meu orifício
ínfero-lombar
traseiro





estão pedindo para saber como é
que se
poderá corroborar





esse hipotezóide. Porque tu
sabes, né?
Dada uma hipótese





qualquer, podemos provar qualquer
coisa
que quisermos.





 





Então o coisóide é este:
hipotetizemos à
vontade, mas





as
consequências dessas
estranhafurdiações precisam gerar





declarações que sejam testáveis
empiricamente. Senão,





já sabe... vai tudo para a
privadófila
fazer companhia





para os outros oblongos e
amarronzados
bagres cegos.





 





*PB*





 





 









 









From: mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br






Sent:
Saturday, September 06, 2014 1:28 PM





To: ciencialist@yahoogrupos.com.br






Subject: Re:
[ciencialist] Aos Psitaciformes [1 Anexo]













 











[Anexos de
sarafelli@hotmail.com
[ciencialist] incluídos abaixo]




Olá
Alberto,





 





Como esta não é a
primeira vez que o senhor me pede para que eu
lhe mostre quais são as hipóteses da TUGIA.  Assim, vou
tentar fazer uma
lista com a hierarquia das hipóteses da minha
teoria.





 





Hipótese
Fundamental: O universo não veio
a ser, sempre foi o que é.  Pois
surgir, ser gerado ou ser criado, na verdade, é deixar de
não ser e vir
a ser.  Essa primeira hipótese implica nas seguintes
sub-hipóteses ou
hipóteses decorrentes;





 





1ª Hipótese
Decorrente: O universo é
espacialmente infinito ou adimensional, pois
mesmo sendo finito, enquanto sob forma de um volume de
matéria, ainda está
contido pelo vazio infinito ao seu redor.  A essa relação
de propriedades
individuais chamo de Princípio da Contenção Necessária
ou Indefinida.





 





2ª Hipótese
Decorrente: Implica que o universo
é imóvel ou atemporal,
já que nunca houve mudança ou um movimento de um antes
para um depois, ele
simplesmente é.  Essa hipótese é assegurada pelo que
chamo de Problema da
Indistinção Vazio-Matéria ou Princípio da Inexistência.






 





3ª Hipótese
Decorrente: Implica que o universo
é essencialmente imaterial ou Insólido,
pois não pode haver surgimento, do não ser é
impossível o vir a ser. 
Essa hipótese também é garantida pelo Problema da
Indistinção Vazio-Matéria ou
Princípio da Inexistência





 





De modo que a
primeira hipótese ou a Hipótese Fundamental,
necessariamente, gera três outras que são;





 





1ª o universo é
espacialmente infinito ou Adimensional.





2ª o universo é
Imóvel ou Atemporal.





3ª o universo é
essencialmente imaterial ou Insólido.





 





Os 4 fundamentos da
TUGIA são 4 hipóteses fundamentais a partir
das quais todas as explanações da teoria se apoiam, por
isso chamo de Os Quatro
Fundamentos da TUGIA. Essas hipóteses fundamentais são
apoiadas pelos
princípios fundamentais que são os da Contenção
Necessária ou Indefinida, da
Fragmentação Necessariamente Indefinida, da Incapacidade
Interativa
Lógico-Construtiva e da Indistinção Vazio-Matéria ou
Princípio da
Inexistência.  





 





Eu não tinha feito
um tipo qualquer de contagem, e nem sabia a
respeito desse detalhe sobre um número de hipóteses que
uma teoria deveria ter,
simplesmente fui encontrando e decompondo as barreiras e
dando nomes e
características a elas. 





 





Juntamente com esta
mensagem estou enviando uma apresentação que
facilitará a compreensão sobre a estrutura e a
funcionalidade interativa dos
Compalphas, que é o único modo lógico de duas ou mais
"partículas"
interagirem através do espaço, sem que nada seja
"emitido" ou
recebido por qualquer das partes separadas.





 





 





Betto
Sarafelli





 





 





























 






































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SUBJECT: Re: RES: ENC: [ciencialist] Aos Psitaciformes
FROM: Belmiro Wolski <belmirow@yahoo.com.br>
TO: "ciencialist@yahoogrupos.com.br" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 09/09/2014 10:41

Caro Beto,

Quando diz-
>Pela física, a corrente elétrica seria produto da movimentação de elétrons, mais precisamente de um fluxo ordenado de elétrons livres que existem por entre alguns tipos de átomos ou compostos atômicos, mas em outros não, pelo menos até que alguns elétrons, desse último grupo de substância, sejam arrancados de orbitas mais interna.

Já as ondas eletromagnéticas, da descrição clássica, seriam produto da variação de um campo elétrico e um campo magnético gerado num condutor e se auto alimentando através do espaço.  De modo que, segundo a descrição física tradicional, temos duas coisas diferentes, os elétrons e os campos elétrico e magnético, ou os fótons, pela descrição quântica.<

Na realidade não é a corrente elétrica que é vista como a variação dos campos elétrico e magnético. Isso é uma forma de interpretar o transporte de energia através desses campos, haja vista que os elétrons por si só são incapazes de fazer isto uma vez que trafegam nos condutores a velocidades muito baixas.

*BW*
Em Terça-feira, 9 de Setembro de 2014 5:30, "'JVictor' j.victor.neto@uol.com.br [ciencialist]" <ciencialist@yahoogrupos.com.br> escreveu:




Está certo, você vive num mundo real! Ok, ok, compreensível.
 
Mas, não querendo lhe contestar, pois você é cheinho de certezas e mais certeza - e mim não ser - acho que você está um pouco errado.
Eu ainda não cheguei ao estágio, altamente científico, cheio de base teórica e científica, em que o amigo está.  Sou mais humilde.
Estou no estágio em que o real é o que se pode medir com réguas e relógios, coisas que têm base científica,  com suporte matemático e experimental. Com documento passado e registrado em cartório,  nota fiscal, e tudo o mais.
Simple , digo, simples assim. Como simple I am.  Apesar de um pouco abusado com certezas demais.
 
Agora, fui aos cartórios e não encontrei nenhum documento estabelecendo o que é "mainstream" da ciência oficial!

Perguntei no Congresso e disseram que não sabiam que coisa era essa. Mas que apresentasse  um projeto, para  votação e oficialização.
Talvez com alguma  "ajudinha"  acelerassem o processo, para vosso gáudio e alegria geral.
 
Victor.
 
 
 
De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]
Enviada em: terça-feira, 9 de setembro de 2014 08:21
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: Re: ENC: [ciencialist] Aos Psitaciformes
 
 
Victor,

Você não vive no universo real. Você vive no universo da propaganda do "mainstream" da ciência oficial!

:-)

Hélio

--------------------------------------------
Em ter, 9/9/14, 'JVictor' j.victor.neto@uol.com.br [ciencialist] <ciencialist@yahoogrupos.com.br> escreveu:

Assunto: ENC: [ciencialist] Aos Psitaciformes
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Data: Terça-feira, 9 de Setembro de 2014, 7:45


 

















 

 

 

BW,

"É aquilo que
talvez não seja, mas supomos que seja, para ver
como seria se fosse" E toca o barco..."


 

Tenho um reparo -
muito pessoal - a fazer sobre a velha definição
do que seja uma hipótese, acima transcrita:

 

esta certo, é antiga;
e como antiguidade não é condição para infirmar
ou confirmar coisa alguma, a definição não deixa de ser
um tanto quanto
leviana.

 

A história de
desenvolvimento da ciência mostra que não é assim,
como ela quer significar.

 

Todas as hipóteses
que sustentam as teorias atuais foram
elaboradas sobre uma coisinha chamada
observação,
em
geral longamente maturadas;  embora algumas tenham
surgido de algum
insight, como um dedo em riste, apontando para o: ah!,
 então é isso!   E o
barco, como a relatividade, foi tocada para a frente.
 E não
tiradas, simplesmente,  de um conjunto de dados prováveis
exibindo o
conteudo acima, extremamente carregado de probabilidades.
Diria que a
probabilidade até nem pode ser descartada. Mas esta
comparece, numa hipótese
científica,  numa alta taxa de certeza.

Do jeito com é
apresentada, parece mais aquela famosa charge do
Didi Mocó: ué, qui é qui passou avuando, superman, um
arubu ou um avião?
 Coisa típica da filosofia e seus derivados, estes sim,
carregados de
megas subjetividades, do parece mas não é e só
muitíssimo dificilmente sendo.

 


 

 

Sds,

Victor.

 

 

 





De:
ciencialist@yahoogrupos.com.br
[mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]

Enviada em: segunda-feira, 8 de setembro de 2014
14:47

Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br

Assunto: Re: [ciencialist] Aos
Psitaciformes





 

 











Mas esta hipótese já
é antiga
e faz parte de uma das possibilidades para o universo. A
teoria do universo
cíclico, aquela que diz que o universo se inicia em um
ponto, expande e depois
torna a ser um ponto e expande de novo e assim por diante
eternamente é uma das
hipóteses em voga para o universo. E tem como testar? Como
provar? Talvez sim,
se alguns problemas relativos a entropia forem resolvidos.
Mas a hipótese em si
não precisa ser provada. Hipótese é hipótese. Aliás,
tem a velha
"definição" de hipótese. "É aquilo que
talvez não seja, mas
supomos que seja, para ver como seria se fosse" E toca
o barco...





 





*BW*





 











Em Segunda-feira, 8 de
Setembro
de 2014 12:42, "'Pesky Bee' peskybee2@gmail.com
[ciencialist]"
<ciencialist@yahoogrupos.com.br> escreveu:



 







 


























> Hipótese
Fundamental: O
universo não
veio a ser, sempre foi o que é. 





 





Dois cabelinhos de meu orifício
ínfero-lombar
traseiro





estão pedindo para saber como é
que se
poderá corroborar





esse hipotezóide. Porque tu
sabes, né?
Dada uma hipótese





qualquer, podemos provar qualquer
coisa
que quisermos.





 





Então o coisóide é este:
hipotetizemos à
vontade, mas





as
consequências dessas
estranhafurdiações precisam gerar





declarações que sejam testáveis
empiricamente. Senão,





já sabe... vai tudo para a
privadófila
fazer companhia





para os outros oblongos e
amarronzados
bagres cegos.





 





*PB*





 





 









 









From: mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br






Sent:
Saturday, September 06, 2014 1:28 PM





To: ciencialist@yahoogrupos.com.br






Subject: Re:
[ciencialist] Aos Psitaciformes [1 Anexo]













 











[Anexos de
sarafelli@hotmail.com
[ciencialist] incluídos abaixo]




Olá
Alberto,





 





Como esta não é a
primeira vez que o senhor me pede para que eu
lhe mostre quais são as hipóteses da TUGIA.  Assim, vou
tentar fazer uma
lista com a hierarquia das hipóteses da minha
teoria.





 





Hipótese
Fundamental: O universo não veio
a ser, sempre foi o que é.  Pois
surgir, ser gerado ou ser criado, na verdade, é deixar de
não ser e vir
a ser.  Essa primeira hipótese implica nas seguintes
sub-hipóteses ou
hipóteses decorrentes;





 





1ª Hipótese
Decorrente: O universo é
espacialmente infinito ou adimensional, pois
mesmo sendo finito, enquanto sob forma de um volume de
matéria, ainda está
contido pelo vazio infinito ao seu redor.  A essa relação
de propriedades
individuais chamo de Princípio da Contenção Necessária
ou Indefinida.





 





2ª Hipótese
Decorrente: Implica que o universo
é imóvel ou atemporal,
já que nunca houve mudança ou um movimento de um antes
para um depois, ele
simplesmente é.  Essa hipótese é assegurada pelo que
chamo de Problema da
Indistinção Vazio-Matéria ou Princípio da Inexistência.






 





3ª Hipótese
Decorrente: Implica que o universo
é essencialmente imaterial ou Insólido,
pois não pode haver surgimento, do não ser é
impossível o vir a ser. 
Essa hipótese também é garantida pelo Problema da
Indistinção Vazio-Matéria ou
Princípio da Inexistência





 





De modo que a
primeira hipótese ou a Hipótese Fundamental,
necessariamente, gera três outras que são;





 





1ª o universo é
espacialmente infinito ou Adimensional.





2ª o universo é
Imóvel ou Atemporal.





3ª o universo é
essencialmente imaterial ou Insólido.





 





Os 4 fundamentos da
TUGIA são 4 hipóteses fundamentais a partir
das quais todas as explanações da teoria se apoiam, por
isso chamo de Os Quatro
Fundamentos da TUGIA. Essas hipóteses fundamentais são
apoiadas pelos
princípios fundamentais que são os da Contenção
Necessária ou Indefinida, da
Fragmentação Necessariamente Indefinida, da Incapacidade
Interativa
Lógico-Construtiva e da Indistinção Vazio-Matéria ou
Princípio da
Inexistência.  





 





Eu não tinha feito
um tipo qualquer de contagem, e nem sabia a
respeito desse detalhe sobre um número de hipóteses que
uma teoria deveria ter,
simplesmente fui encontrando e decompondo as barreiras e
dando nomes e
características a elas. 





 





Juntamente com esta
mensagem estou enviando uma apresentação que
facilitará a compreensão sobre a estrutura e a
funcionalidade interativa dos
Compalphas, que é o único modo lógico de duas ou mais
"partículas"
interagirem através do espaço, sem que nada seja
"emitido" ou
recebido por qualquer das partes separadas.





 





 





Betto
Sarafelli





 





 





























 






































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SUBJECT: Re: RES: ENC: [ciencialist] Aos Psitaciformes
FROM: sarafelli@hotmail.com
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 09/09/2014 11:11

Olá Belmiro Wolski, quanto tempo hém?

Belmiro ou você se enganou na interpretação da mensagem que enviei ao grupo, ou fui eu que não tenha sido muito claro, mas quis dizer:

"Já as ondas eletromagnéticas (e não a corrente elétrica), da descrição clássica, seriam produto da variação de um campo elétrico e um campo magnético (formando um campo eletromagnético) gerado num condutor e se auto alimentando através do espaço.  De modo que, segundo a descrição física tradicional, temos duas coisas diferentes, os elétrons (talvez tenha sido aqui, pois faltou dizer "os elétrons, responsável pela eletricidade) e os campos elétrico e magnético (responsáveis pelas ondas eletromagnéticas), ou os fótons, (também responsáveis pelas ondas eletromagnéticas, porém, pela descrição quântica).

Traduzindo tudo, para a física, os elétrons são responsáveis por um aspecto, e os campos elétrico (que são são os elétrons) e magnético (que também não são os elétrons) são responsáveis por outros aspectos, enquanto que na TUGIA, uma só estrutura é a responsável por todos esses aspectos.  Como??? 

É ver para crer!!!

Betto Sarafelli 


SUBJECT: Re: [ciencialist] Aos Psitaciformes
FROM: <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 09/09/2014 12:31

Olá Helio
 
Grave sua afirmação.:- )
 
Mas sem brincadeira, os cálculos foram feitos diversas vezes, e não parece importar muito o quão “pequena” seja a intensidade de luz, um universo infinito e eterno geraria um céu noturno brilhante ou pelo menos bem claro. O problema, parece, ser nossa  dificuldade em lidar com estes conceitos, infinito e eterno. Nossa mente não está preparada para isso, não é capaz. Tudo que conhecemos parece se “dissipar” com a distância e o tempo,e com a luz deve ser assim também (pelo menos somos levados a pensar assim). Mas tudo que conhecemos e se dissipa e acaba tem limites, de tempo e de espaço. Apenas o Universo não tem ambos, nessa hipótese de universo eterno e infinito. E nessa situação extrama e estranha, não conseguimos pensar com clareza, precisamos de matemática, cálculos e física.
 
Nada se perde, nada se cria. Por mais pequena, elementos infinitos, que se perdem pela eternidade do passado, se reforçariam e ampliariam até o resultado de ter um céu noturno bem diferente. Nossa dificuldade com o universo visível se dá em relação ao tempo, e não a força ou intensidade da luz dos corpos. E também pdoemos captar bem abaixo do espectro visível, como fizemos com a radiação de fundo. Que embora tenha se atenuado, não se perdeu ou foi destruída.
 
Eu sei que não sei o suficiente de física para apresentar todos os cálculos e elementos envolvidos, mas sei que gente que sabia muito se debruçou neste problema, e encontrou um paradoxo, pelo menos antes das evidências de um início. Um problema que levou Einstein, que entendia bastante disso, a propor uma constante universal, que tornasse possivel adequar estes cálculos com um universo estático e eterno.
 
Vou coletar os links que tenho sobre estes cálculos e postar, pode ser que alguém mais na lista possa explicar melhor o problema. Matematicamente falando.
 
Um abraço.
 
Homero
 
 
 
Sent: Monday, September 08, 2014 8:06 PM
Subject: Re: [ciencialist] Aos Psitaciformes
 
 

Homero,

Vou entrar rapidamente nesta conversa apesar de estar com pouco tempo.

A intensidade luminosa não é um continuum.

Quando muito pequena, ela pode simplesmente não existir mais. Os poucos detritos restantes são absorvidos e não reemitidos como luz. Podem, por exemplo, serem usados como agente de gravidade.

Sim, eu percebo a gravidade desta afirmação!

Hélio

--------------------------------------------
Em seg, 8/9/14, oraculo@atibaia.com.br [ciencialist] <ciencialist@yahoogrupos.com.br> escreveu:

Assunto: Re: [ciencialist] Aos Psitaciformes
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Data: Segunda-feira, 8 de Setembro de 2014, 16:02


 













Betto, se fosse “simples assim”, alguém já teria
explicado, e não teríamos
o paradoxo de Olbers.:- )
 
Essa presunção que tem, de ser mais capaz, mais
esperto, ou mais
inteligente, de forma que percebeu respostas “simples”
para problemas que tem
assombrado mentes poderosas, por séculos, é que me espanta
sempre.
 
Parece não perceber que, se existe um problema, de tal
porte que mereça
séculos de estudo, e até um termo só para ele, um
paradoxo, é mais provável que
você não tenha compreendido corretamente as implicações
e seu alcance, do que
TODOS estarem enganados, e só você certo.
 
O limite de observação só existe porque o universo
teve um início. Ou
colocando de forma mais explícita, esse limite, assim como
o céu escuro da
noite, são evidências de que o Universo teve um início.
EM um universo de 13.7
bilhões de anos luz, a luz de estrelas além desse limite
AINDA não chegaram em
nós. Em um Universo eterno, não importa a distância,
todas as luzes de todas as
estrelas teriam chego até nós. Em um Universo eterno e
infinito, mesmo a
degradação da luz seria compensada pelo ‘infinito” e
“eterno” brilhar de novas
estrelas.
 
Faça os cálculos, se não acredita em mim.:-)
 
Para postular a falta de início, para defender que o
Universo “sempre
existiu”, precisa explicar essas evidências de outra
forma. Precisa fazer os
cálculos fisico/matemáticos que levam a essa conclusão.
Precisa explicar como,
frente ao que sabemos das forças envolvidas, o Universo se
mantém e não colapsa,
ou rasga.
 
Precisa refazer o caminho que levou Einstein (sabe, o
cara não muito
esperto que não viu as coisas óbias e simples que você
vê.:- ) a criar uma
constante universal, que equilibrasse as forças atuantes e
permitisse um
Universo eterno.
 
Precisa, urgentemente, estudar e compreender essas
questões, antes de
tentar “refutar” séculos de conhecimento acumulado, e
confiável.
 
Precisa entender, por exemplo, que planetas em órbita
e corpos celestes
girando NÃO são um exemplo de moto-perpétuo.
 
Então, de novo, como explica o céu noturno negro e
escuro, em um universo
eterno e infinito? A explicação que deu é totalmente sem
sentido e errada.
 
Um abraço.
 
Homero


 

From: mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br


Sent: Monday, September 08, 2014 3:25 PM
To: mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br


Subject: Re: [ciencialist] Aos
Psitaciformes
 
 




Olá Homero
 
Olha só, o que posso dizer nesse sentido é que há
uma relação entre o
diâmetro do universo observável (o raio a partir do nosso
ponto de vista) e o
número máximo de estrelas que podemos ver para esse raio
de observação.  Se
não podemos ver além dos 13,7 bilhõs, devido um efeito
que chamo de atenuação da
Interação cíclica (atenuação da luz) de anos, então,
também não podemos ver um
número infinito de estrelas, por isso o fato do céu
noturno ser negro.
 
Betto Sarafelli


 
Enviado do Email do Windows
 

De: mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br
Enviado:
‎segunda-feira‎, ‎8‎ de ‎setembro‎ de ‎2014
‎15‎:‎19
Para: mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br
 
 






Gostaria de saber como a revolucionária teoria do
Betto resolve o paradoxo
de Olbers, universo infinito e noite escura.
 
Será interessante descobrir a resposta para essa
questão
intrigante.:-)
 
Homero
 
 


 

From: mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br

Sent: Monday, September 08, 2014 2:46 PM
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br

Subject: Re: [ciencialist] Aos
Psitaciformes
 
 





Mas esta hipótese já é antiga e faz parte de
uma das possibilidades
para o universo. A teoria do universo cíclico, aquela que
diz que o universo se
inicia em um ponto, expande e depois torna a ser um ponto e
expande de novo e
assim por diante eternamente é uma das hipóteses em voga
para o universo. E tem
como testar? Como provar? Talvez sim, se alguns problemas
relativos a entropia
forem resolvidos. Mas a hipótese em si não precisa ser
provada. Hipótese é
hipótese. Aliás, tem a velha "definição" de
hipótese. "É aquilo que talvez não
seja, mas supomos que seja, para ver como seria se
fosse" E toca o
barco...


*BW*






Em Segunda-feira,
8 de Setembro de 2014
12:42, "'Pesky Bee' peskybee2@gmail.com
[ciencialist]"
<ciencialist@yahoogrupos.com.br> escreveu:





 












> Hipótese Fundamental: O universo não veio
a ser, sempre foi o
que é. 
 
Dois cabelinhos de meu orifício ínfero-lombar
traseiro
estão pedindo para saber como é que se poderá
corroborar
esse hipotezóide. Porque tu sabes, né? Dada uma
hipótese
qualquer, podemos provar qualquer coisa que
quisermos.
 
Então o coisóide é este: hipotetizemos à vontade,
mas
as consequências dessas estranhafurdiações precisam
gerar
declarações que sejam testáveis empiricamente.
Senão,
já sabe... vai tudo para a privadófila fazer
companhia
para os outros oblongos e amarronzados bagres
cegos.
 
*PB*
 
 


 


From: mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br

Sent: Saturday, September 06, 2014 1:28 PM
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br

Subject: Re: [ciencialist] Aos Psitaciformes [1
Anexo]

 

[Anexos
de sarafelli@hotmail.com
[ciencialist] incluídos abaixo]


Olá Alberto,
 
Como esta não é a
primeira vez que o senhor me
pede para que eu lhe mostre quais são as hipóteses da
TUGIA.  Assim, vou
tentar fazer uma lista com a hierarquia das hipóteses da
minha teoria.
 
Hipótese
Fundamental: O universo não
veio a ser, sempre foi o que é.  Pois surgir, ser gerado
ou ser criado, na
verdade, é deixar de não ser e vir a ser.
Essa primeira
hipótese implica nas seguintes sub-hipóteses ou hipóteses
decorrentes;
 
1ª Hipótese
Decorrente: O universo é
espacialmente infinito ou adimensional, pois mesmo
sendo finito, enquanto
sob forma de um volume de matéria, ainda está contido pelo
vazio infinito ao seu
redor.  A essa relação de propriedades individuais chamo
de Princípio da
Contenção Necessária ou Indefinida.


2ª Hipótese
Decorrente: Implica que o
universo é imóvel ou atemporal, já que
nunca houve mudança ou
um movimento de um antes para um depois, ele simplesmente
é.  Essa hipótese
é assegurada pelo que chamo de Problema da Indistinção
Vazio-Matéria ou
Princípio da Inexistência.


3ª Hipótese
Decorrente: Implica que o
universo é essencialmente imaterial ou Insólido,
pois não pode haver
surgimento, do não ser é impossível o vir a
ser.  Essa
hipótese também é garantida pelo Problema da
Indistinção Vazio-Matéria ou
Princípio da Inexistência
 
De modo que a primeira
hipótese ou a
Hipótese Fundamental, necessariamente, gera três
outras que são;
 
1ª o universo é
espacialmente infinito ou
Adimensional.
2ª o universo é
Imóvel ou
Atemporal.
3ª o universo é
essencialmente imaterial ou
Insólido.
 
Os 4 fundamentos da
TUGIA são 4 hipóteses
fundamentais a partir das quais todas as explanações da
teoria se apoiam, por
isso chamo de Os Quatro Fundamentos da TUGIA. Essas
hipóteses fundamentais são
apoiadas pelos princípios fundamentais que são os da
Contenção Necessária ou
Indefinida, da Fragmentação Necessariamente Indefinida, da
Incapacidade
Interativa Lógico-Construtiva e da Indistinção
Vazio-Matéria ou Princípio da
Inexistência.  
 
Eu não tinha feito um
tipo qualquer de
contagem, e nem sabia a respeito desse detalhe sobre um
número de hipóteses que
uma teoria deveria ter, simplesmente fui encontrando e
decompondo as barreiras e
dando nomes e características a elas. 
 
Juntamente com esta
mensagem estou enviando
uma apresentação que facilitará a compreensão sobre a
estrutura e a
funcionalidade interativa dos Compalphas, que é o único
modo lógico de duas ou
mais "partículas" interagirem através do
espaço, sem que nada seja "emitido" ou
recebido por qualquer das partes separadas.
 
 
Betto Sarafelli
 
 







 










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SUBJECT: Re: [ciencialist] Aos Psitaciformes - Paradoxo de Olbers
FROM: <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 09/09/2014 12:35

Sobre o Paradox de Olbers, bem interessante:

Updated 2004 by JCB.
Original by Scott I. Chase.

 

Olbers' Paradox

Why isn't the night sky uniformly at least as bright as the surface of the Sun?  If the Universe has infinitely many stars, then presumably it should be.  After all, if you move the Sun twice as far away from us, we will intercept one quarter as many photons, but the Sun's angular area against the sky background will also have now dropped to a quarter of what it was.  So its areal intensity remains constant.  With infinitely many stars, every element of the sky background should have a star, and the entire heavens should be at least as bright as an average star like the Sun.

(We say "at least as bright" because the stars of such a bright universe would begin to absorb heat from their neighbours, and precisely what happens when a star is heated is a technical matter for thermodynamic and nuclear theories.  We don't expect such stars to cool down, but neither do we expect them to heat up indefinitely.  Olbers' Paradox originated before physicists had developed the nuclear theory of how stars shine; thus, it was never concerned with how old the stars might be, and how the details of their energy transactions might affect their brightness.)

The fact that the night sky is not as bright as the Sun is called Olbers' paradox.  It can be traced as far back as Kepler in 1610, and was rediscussed by Halley and Cheseaux in the eighteen century; but it was not popularized as a paradox until Olbers took up the issue in the nineteenth century.

There are many possible explanations which have been considered.  Here are a few:

  1. There's too much dust to see the distant stars.
  2. The Universe has only a finite number of stars.
  3. The distribution of stars is not uniform.  So, for example, there could be an infinity of stars,
    but they hide behind one another so that only a finite angular area is subtended by them.
  4. The Universe is expanding, so distant stars are red-shifted into obscurity.
  5. The Universe is young.  Distant light hasn't even reached us yet.

The first explanation is just plain wrong.  In a black body, the dust will heat up too.  It does act like a radiation shield, exponentially damping the distant starlight.  But you can't put enough dust into the universe to get rid of enough starlight without also obscuring our own Sun.  So this idea is bad.

The premise of the second explanation may technically be correct.  But the number of stars, finite as it might be, is still large enough to light up the entire sky, i.e., the total amount of luminous matter in the Universe is too large to allow this escape.  The number of stars is close enough to infinite for the purpose of lighting up the sky.  The third explanation might be partially correct.  We just don't know.  If the stars are distributed fractally, then there could be large patches of empty space, and the sky could appear dark except in small areas.

But the final two possibilities are surely each correct and partly responsible.  There are numerical arguments that suggest that the effect of the finite age of the Universe is the larger effect.  We live inside a spherical shell of "Observable Universe" which has radius equal to the lifetime of the Universe.  Objects more than about 13.7 thousand million years old (the latest figure) are too far away for their light ever to reach us.

Historically, after Hubble discovered that the Universe was expanding, but before the Big Bang was firmly established by the discovery of the cosmic background radiation, Olbers' paradox was presented as proof of special relativity.  You needed the red shift to get rid of the starlight.  This effect certainly contributes, but the finite age of the Universe is the most important effect.

References: Ap. J. 367, 399 (1991). The author, Paul Wesson, is said to be on a personal crusade to end the confusion surrounding Olbers' paradox.

Darkness at Night: A Riddle of the Universe, Edward Harrison, Harvard University Press, 1987



 
Sent: Monday, September 08, 2014 8:06 PM
Subject: Re: [ciencialist] Aos Psitaciformes
 
 

Homero,

Vou entrar rapidamente nesta conversa apesar de estar com pouco tempo.

A intensidade luminosa não é um continuum.

Quando muito pequena, ela pode simplesmente não existir mais. Os poucos detritos restantes são absorvidos e não reemitidos como luz. Podem, por exemplo, serem usados como agente de gravidade.

Sim, eu percebo a gravidade desta afirmação!

Hélio

--------------------------------------------
Em seg, 8/9/14, oraculo@atibaia.com.br [ciencialist] <ciencialist@yahoogrupos.com.br> escreveu:

Assunto: Re: [ciencialist] Aos Psitaciformes
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Data: Segunda-feira, 8 de Setembro de 2014, 16:02


 













Betto, se fosse “simples assim”, alguém já teria
explicado, e não teríamos
o paradoxo de Olbers.:- )
 
Essa presunção que tem, de ser mais capaz, mais
esperto, ou mais
inteligente, de forma que percebeu respostas “simples”
para problemas que tem
assombrado mentes poderosas, por séculos, é que me espanta
sempre.
 
Parece não perceber que, se existe um problema, de tal
porte que mereça
séculos de estudo, e até um termo só para ele, um
paradoxo, é mais provável que
você não tenha compreendido corretamente as implicações
e seu alcance, do que
TODOS estarem enganados, e só você certo.
 
O limite de observação só existe porque o universo
teve um início. Ou
colocando de forma mais explícita, esse limite, assim como
o céu escuro da
noite, são evidências de que o Universo teve um início.
EM um universo de 13.7
bilhões de anos luz, a luz de estrelas além desse limite
AINDA não chegaram em
nós. Em um Universo eterno, não importa a distância,
todas as luzes de todas as
estrelas teriam chego até nós. Em um Universo eterno e
infinito, mesmo a
degradação da luz seria compensada pelo ‘infinito” e
“eterno” brilhar de novas
estrelas.
 
Faça os cálculos, se não acredita em mim.:-)
 
Para postular a falta de início, para defender que o
Universo “sempre
existiu”, precisa explicar essas evidências de outra
forma. Precisa fazer os
cálculos fisico/matemáticos que levam a essa conclusão.
Precisa explicar como,
frente ao que sabemos das forças envolvidas, o Universo se
mantém e não colapsa,
ou rasga.
 
Precisa refazer o caminho que levou Einstein (sabe, o
cara não muito
esperto que não viu as coisas óbias e simples que você
vê.:- ) a criar uma
constante universal, que equilibrasse as forças atuantes e
permitisse um
Universo eterno.
 
Precisa, urgentemente, estudar e compreender essas
questões, antes de
tentar “refutar” séculos de conhecimento acumulado, e
confiável.
 
Precisa entender, por exemplo, que planetas em órbita
e corpos celestes
girando NÃO são um exemplo de moto-perpétuo.
 
Então, de novo, como explica o céu noturno negro e
escuro, em um universo
eterno e infinito? A explicação que deu é totalmente sem
sentido e errada.
 
Um abraço.
 
Homero


 

From: mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br


Sent: Monday, September 08, 2014 3:25 PM
To: mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br


Subject: Re: [ciencialist] Aos
Psitaciformes
 
 




Olá Homero
 
Olha só, o que posso dizer nesse sentido é que há
uma relação entre o
diâmetro do universo observável (o raio a partir do nosso
ponto de vista) e o
número máximo de estrelas que podemos ver para esse raio
de observação.  Se
não podemos ver além dos 13,7 bilhõs, devido um efeito
que chamo de atenuação da
Interação cíclica (atenuação da luz) de anos, então,
também não podemos ver um
número infinito de estrelas, por isso o fato do céu
noturno ser negro.
 
Betto Sarafelli


 
Enviado do Email do Windows
 

De: mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br
Enviado:
‎segunda-feira‎, ‎8‎ de ‎setembro‎ de ‎2014
‎15‎:‎19
Para: mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br
 
 






Gostaria de saber como a revolucionária teoria do
Betto resolve o paradoxo
de Olbers, universo infinito e noite escura.
 
Será interessante descobrir a resposta para essa
questão
intrigante.:-)
 
Homero
 
 


 

From: mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br

Sent: Monday, September 08, 2014 2:46 PM
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br

Subject: Re: [ciencialist] Aos
Psitaciformes
 
 





Mas esta hipótese já é antiga e faz parte de
uma das possibilidades
para o universo. A teoria do universo cíclico, aquela que
diz que o universo se
inicia em um ponto, expande e depois torna a ser um ponto e
expande de novo e
assim por diante eternamente é uma das hipóteses em voga
para o universo. E tem
como testar? Como provar? Talvez sim, se alguns problemas
relativos a entropia
forem resolvidos. Mas a hipótese em si não precisa ser
provada. Hipótese é
hipótese. Aliás, tem a velha "definição" de
hipótese. "É aquilo que talvez não
seja, mas supomos que seja, para ver como seria se
fosse" E toca o
barco...


*BW*






Em Segunda-feira,
8 de Setembro de 2014
12:42, "'Pesky Bee' peskybee2@gmail.com
[ciencialist]"
<ciencialist@yahoogrupos.com.br> escreveu:





 












> Hipótese Fundamental: O universo não veio
a ser, sempre foi o
que é. 
 
Dois cabelinhos de meu orifício ínfero-lombar
traseiro
estão pedindo para saber como é que se poderá
corroborar
esse hipotezóide. Porque tu sabes, né? Dada uma
hipótese
qualquer, podemos provar qualquer coisa que
quisermos.
 
Então o coisóide é este: hipotetizemos à vontade,
mas
as consequências dessas estranhafurdiações precisam
gerar
declarações que sejam testáveis empiricamente.
Senão,
já sabe... vai tudo para a privadófila fazer
companhia
para os outros oblongos e amarronzados bagres
cegos.
 
*PB*
 
 


 


From: mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br

Sent: Saturday, September 06, 2014 1:28 PM
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br

Subject: Re: [ciencialist] Aos Psitaciformes [1
Anexo]

 

[Anexos
de sarafelli@hotmail.com
[ciencialist] incluídos abaixo]


Olá Alberto,
 
Como esta não é a
primeira vez que o senhor me
pede para que eu lhe mostre quais são as hipóteses da
TUGIA.  Assim, vou
tentar fazer uma lista com a hierarquia das hipóteses da
minha teoria.
 
Hipótese
Fundamental: O universo não
veio a ser, sempre foi o que é.  Pois surgir, ser gerado
ou ser criado, na
verdade, é deixar de não ser e vir a ser.
Essa primeira
hipótese implica nas seguintes sub-hipóteses ou hipóteses
decorrentes;
 
1ª Hipótese
Decorrente: O universo é
espacialmente infinito ou adimensional, pois mesmo
sendo finito, enquanto
sob forma de um volume de matéria, ainda está contido pelo
vazio infinito ao seu
redor.  A essa relação de propriedades individuais chamo
de Princípio da
Contenção Necessária ou Indefinida.


2ª Hipótese
Decorrente: Implica que o
universo é imóvel ou atemporal, já que
nunca houve mudança ou
um movimento de um antes para um depois, ele simplesmente
é.  Essa hipótese
é assegurada pelo que chamo de Problema da Indistinção
Vazio-Matéria ou
Princípio da Inexistência.


3ª Hipótese
Decorrente: Implica que o
universo é essencialmente imaterial ou Insólido,
pois não pode haver
surgimento, do não ser é impossível o vir a
ser.  Essa
hipótese também é garantida pelo Problema da
Indistinção Vazio-Matéria ou
Princípio da Inexistência
 
De modo que a primeira
hipótese ou a
Hipótese Fundamental, necessariamente, gera três
outras que são;
 
1ª o universo é
espacialmente infinito ou
Adimensional.
2ª o universo é
Imóvel ou
Atemporal.
3ª o universo é
essencialmente imaterial ou
Insólido.
 
Os 4 fundamentos da
TUGIA são 4 hipóteses
fundamentais a partir das quais todas as explanações da
teoria se apoiam, por
isso chamo de Os Quatro Fundamentos da TUGIA. Essas
hipóteses fundamentais são
apoiadas pelos princípios fundamentais que são os da
Contenção Necessária ou
Indefinida, da Fragmentação Necessariamente Indefinida, da
Incapacidade
Interativa Lógico-Construtiva e da Indistinção
Vazio-Matéria ou Princípio da
Inexistência.  
 
Eu não tinha feito um
tipo qualquer de
contagem, e nem sabia a respeito desse detalhe sobre um
número de hipóteses que
uma teoria deveria ter, simplesmente fui encontrando e
decompondo as barreiras e
dando nomes e características a elas. 
 
Juntamente com esta
mensagem estou enviando
uma apresentação que facilitará a compreensão sobre a
estrutura e a
funcionalidade interativa dos Compalphas, que é o único
modo lógico de duas ou
mais "partículas" interagirem através do
espaço, sem que nada seja "emitido" ou
recebido por qualquer das partes separadas.
 
 
Betto Sarafelli
 
 







 










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SUBJECT: Re: [ciencialist] Aos Psitaciformes - Paradoxo de Olbers
FROM: André L F S Bacci <andrebacci.listas@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 09/09/2014 12:44

2014-09-09 12:35 GMT-03:00 oraculo@atibaia.com.br [ciencialist] <ciencialist@yahoogrupos.com.br>:
Sobre o Paradox de Olbers, bem interessante:

A versão para animada, com legendas em português. https://www.youtube.com/watch?v=OLQgI3_fnnI

André 

SUBJECT: Re: [ciencialist] Aos Psitaciformes - Paradoxo de Olbers
FROM: sarafelli@hotmail.com
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 09/09/2014 17:50

Para todos que estão nesse barco...

Olha só, com base no meu entendimento a respeito da dimensão, da estrutura e da funcionalidade que o verdadeiro universo tem, entendimento que é fruto das reflexões que faço sobre os conhecimentos por mim adquiridos, das mais diversas fontes ao longo da vida, digo que uma teoria que se propões a desvelar a verdade sobre o universo, não pode haver inconsistência, dualidades ou paradoxos insolúveis, essas coisas são produto de teoria equivocada.


Nunca havia pensado a respeito dessa questão sobre o tal paradoxo, já sabia que ele existia, pois vi sobre ele numa reportagem da superinteressante por volte de 1996, tempo em que minha fonte de inspiração era simplesmente esse tipo de conteúdo.


Vou dizer a vocês como a própria base conceitual da TUGIA resolve esse problema:  Algumas coisas na TUGIA são incorruptíveis, entre elas, a noção de que o universo só pode ser não geradonão criado, portanto, espacialmente infinito ou Adimensional, que não há lugar para um universo finito, como o que é descrito pelas físicas relativística e quântica.


Então, partindo dessa afirmação, dessa Premissa Fundamental, e deparando-me com uma problemática dessa natureza, a conclusão a que posso chegar é óbvia; as luzes das estrelas (e de todos os objetos cósmicos) infinitamente distantes não se somam ao ponto de fazer a noite virar dia porque a energia luminosa de cada uma delas também decresce infinitamente na mesma proporção, os objetos infinitamente distantes possuem energia aparente infinitamente decrescente.


Mesmo que estrelas ecludam e desapareçam num ritmo qualquer, numa taxa qualquer, apesar de suas energias não serem aniquilada pelo espaço, mesmo assim, não importa, a distância é o único fator crucial, o fator fundamental na determinação do fato da noite ser escura.  Se infinitas estrelas nascem e morem a partir de uma distância, em relação a nós, os observadores, que seja suficientemente grande para fazer com que sua radiação seja gradualmente atenuada, infinitamente reduzida, tudo o que podemos ver é uma medida infinitesimal das suas energias, uma medida sempre decrescente, jamais uma medida crescente, sem falar que as energias das estrelas do universo não se somam em cada ponto do espaço, como está implícito no paradoxo da noite escura.


Partindo, novamente, da mesma premissa fundamental da TUGIA, digo que a radiação de fundo, que dizem corroborar com o big bang, é justamente o contrário, ela nega essa ideia, pois em se aceitando isso, admitimos haver um centro de expansão para o universo que fica localizado justamente aqui na terra.  Não preciso de matemática para provar absurdos, os meus talvez sejam da mesma magnitude que a dos físicos. 


E viva a o novo geocentrismo da ciência pós-moderna.



Betto Sarafelli


SUBJECT: Re: [ciencialist] Aos Psitaciformes
FROM: Hélio Carvalho <helicar_br@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 10/09/2014 00:23

Homero,

Existem tantas variáveis nesta história.

Primeiramente:
A integral de 1/x diverge (a integral de 1->inf de 1/x tente a infinito) mas a integral de 1/x^2 (1->inf) converge para um número finito (=1).

Isto é só um exemplo. Não estou dizendo que isto é um bom argumento pois as contas não devem ser tão simples assim. Acho que não basta verificar que a luz total de uma estrela se espalha por uma área cada vez maior que cresce com distância ao quadrado. Isto significa que, numa área de visão (ângulo sólido) coincidente com o definido pelo sol (mas se no lugar dele houvesse uma fonte de luz inteira desde a posição do sol até ao infinito (um cone de luz acompanhando o ângulo sólido), nó veríamos uma luz com intensidade finita.

Mas este cone não é inteiro (como em 1/x^2 ou no exemplo acima). As estrelas estão muito espaçadas das outras. Então esta matemática não descreve a natureza. E o somatório delas (não mais uma integral) é muito pequeno.


Outra coisa:
Absorção pelo material do espaço sem a respectiva reemissão coerente. Neste caso a reemissão pode ser incoerente e ser a responsável pelos 3 K. Antes da medição dos 3 K, os partidários do Big Bang estavam prevendo uns 50 K (Gamov) enquanto os partidários do universo infinito sempre existente previam, baseado no fenômeno acima, 2,8 K.


Outro aspecto desta discussão:
Vendo a olho nu, mesmo em local sem muita poluição e sem luzes apontando para o céu, mesmo da estação orbital ou até mesmo da lua, vemos muitas estrelas mas também muitas regiões escuras entre elas. A área de nossa pupila é muito pequena. Aí nós temos o primeiro limite instrumental.

Um telescópio de reflexão pode ter uma área da parabólica muito maior que a da nossa pupila e veria muito mais estrelas (várias naquelas regiões escuras para nossa pupila) mas mesmo assim veria regiões escuras. Este tamanho pode ser aumentado. Mas aí chega no próximo limite descrito a seguir.

A luz não é um continuum. O fenômeno "luz" (ou a sua percepção) precisa de uma quantidade mínima de corpúsculos para funcionar bem. Abaixo disto a percepção começa a "perder" material. Os receptores aptos a detectar esta determinada frequência já não funcionam, mas, com estas falhas, a luz começa a entrar na "especialidade" de outros receptores para frequências menores. Isto é "interpretado" como um desvio para o vermelho. Esta transição entre um tipo de receptor e outro também não é um continuum. O Red Shift é quantizado.

Mas este fenômeno de Red Shift é limitado e depois chega a um ponto em que nem ele dá conta de manter a absorção como se fosse luz. A luz é não é mais "reconhecida" como tal pelo receptores. Logo, muito menos será reemitida como tal.


Estes são apenas algumas das várias variáveis que podem entrar nesta discussão.

Hélio

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Em ter, 9/9/14, oraculo@atibaia.com.br [ciencialist] <ciencialist@yahoogrupos.com.br> escreveu:

Assunto: Re: [ciencialist] Aos Psitaciformes
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Data: Terça-feira, 9 de Setembro de 2014, 12:31


 













Olá Helio
 
Grave sua afirmação.:- )
 
Mas sem brincadeira, os cálculos foram feitos diversas
vezes, e não parece
importar muito o quão “pequena” seja a intensidade de
luz, um universo infinito
e eterno geraria um céu noturno brilhante ou pelo menos bem
claro. O problema,
parece, ser nossa  dificuldade em lidar com estes
conceitos, infinito e
eterno. Nossa mente não está preparada para isso, não é
capaz. Tudo que
conhecemos parece se “dissipar” com a distância e o
tempo,e com a luz deve ser
assim também (pelo menos somos levados a pensar assim). Mas
tudo que conhecemos
e se dissipa e acaba tem limites, de tempo e de espaço.
Apenas o Universo não
tem ambos, nessa hipótese de universo eterno e infinito. E
nessa situação
extrama e estranha, não conseguimos pensar com clareza,
precisamos de
matemática, cálculos e física.
 
Nada se perde, nada se cria. Por mais pequena,
elementos infinitos, que se
perdem pela eternidade do passado, se reforçariam e
ampliariam até o resultado
de ter um céu noturno bem diferente. Nossa dificuldade com
o universo visível se
dá em relação ao tempo, e não a força ou intensidade da
luz dos corpos. E também
pdoemos captar bem abaixo do espectro visível, como fizemos
com a radiação de
fundo. Que embora tenha se atenuado, não se perdeu ou foi
destruída.
 
Eu sei que não sei o suficiente de física para
apresentar todos os cálculos
e elementos envolvidos, mas sei que gente que sabia muito se
debruçou neste
problema, e encontrou um paradoxo, pelo menos antes das
evidências de um início.
Um problema que levou Einstein, que entendia bastante disso,
a propor uma
constante universal, que tornasse possivel adequar estes
cálculos com um
universo estático e eterno.
 
Vou coletar os links que tenho sobre estes cálculos e
postar, pode ser que
alguém mais na lista possa explicar melhor o problema.
Matematicamente
falando.
 
Um abraço.
 
Homero
 
 


 

From: mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br


Sent: Monday, September 08, 2014 8:06 PM
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br


Subject: Re: [ciencialist] Aos
Psitaciformes
 
 


Homero,

Vou entrar
rapidamente nesta conversa apesar de estar com
pouco tempo.

A intensidade
luminosa não é um continuum.

Quando
muito pequena, ela pode simplesmente não existir mais. Os
poucos detritos
restantes são absorvidos e não reemitidos como luz. Podem,
por exemplo, serem
usados como agente de gravidade.

Sim, eu percebo a gravidade desta
afirmação!

Hélio




SUBJECT: Re: [ciencialist] Aos Psitaciformes - Paradoxo de Olbers
FROM: "Pesky Bee" <peskybee2@gmail.com>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 10/09/2014 10:05

> ...uma teoria que se propões a desvelar a verdade sobre o universo
 
Bettão Sarafellizão, vou fazer umas escrevinhações que deverão
arrepiar os cabelinhos de teus mais inomináveis locais corpóreos.
E não só a ti, mas também a muita gente aqui desta listófila. Vamos lá.
 
Meu véio, eu tenho cabeça de cientista. Sempre tive. Mas de uns
anos para cá, venho coçando essa cabeça e revelando alguns tipos
de limitações que eu não achava que existiam anteriormente.
É dificilééérrimo explicar essas minhas "sensações". Então vai
um exemplófilo, que deverá transferir parte dessa mensagem através
de uma intrincada e descabelada metáfora.
 
O sujeito está esperando na fila de check-in de um aeroporto.
A fila vai andando lentamente, e ele coloca a sua mala de mão
no chão só para descansar um pouco. Nesse momento, uma minúscula
formiguinha que estava no chão a poucos centímetros da mala vai
andando e começa a escalar a mala. Ela encontra uma micro-aberturófila
na mala e, como é curiosa, adentra por ela. Entrou então em um
ambiente escurecido, com cheiro de cueca lavada. Rapidamente
perde a noção de por onde entrou, e fica lá dentro, zanzando por
entre roupas de baixo, camisinhas (ainda não usadas, salientemos),
aparelhos de barbear, uma cópia da Playboy e demais coisaradas
de hômi em viagem. O sujeito acaba o seu check-in e vai para o
avião, com a formiguinha dentro da mala. Essa porra de avião
decola e leva o sujeito, a mala e a formiguinha lá para a casa do
carválho (Índia, por exemplo). Muitas e muitas horas depois,
com o sujeito já no hotel, a mala é aberta. E a formiguinha
consegue finalmente sair de lá. Está agora lá no chão daquele
quarto de hotel, horrivelmente fedendo a incenso (como tudo na Índia).
 
Pronto. É desse cenário que faço as minhas estranhafurdiações.
Vamos por um momento pensar no que "pensa" a formiguinha.
Vamos imaginar que tipo de "amplitude abstrativa" ela precisaria
ter para fazer uma mínima noção de toda essa banal (para nós)
sequência de eventos. É uma noção cognitivamente GIGANTESCA!
Imensa, cheia de detalhes, cheia de dimensões e ligações causais
especiais. Cabe em nossa mente, mas não tem jeito de ter paralelo
na cacholinha da formiguinha.
 
É daí que vem a minha conjectura: nós, cientistas e pensadores,
podemos ficar com a impressão de que teremos como chegar "à verdade
suprema" sobre o universo, sobre o tempo, o espaço, o bóson de Higgs,
e o pelo do rabo da girafa gay da Somália. Podemos ter essa
impressão de que a humanidade um dia "chegará lá", compreenderá
o universo e além dele. Eu vos digo, então: podemos nós ser
apenasmente o equivalente a essa formiguinha, com um gigantescamente
imenso e incompreensível nível conceitual em cima de nós. Podemos
estar sendo simplesmente "transportados" por este universo (ou até
por algo impensável, que resida fora dele) de forma totalmente
invisível e absurdamente incompreensível para nós. Pode ou não
pode ser assim? É claro que pode! E não temos como saber...
 
Então com nossa imaginação poderemos ficar criando teorias,
modelos, suposições, hipóteses à vontade. Aquela formiguinha
poderia elaborar um cacetão de explicações para tudo o que
ela vivenciou. Nada disso estaria sequer raspando a tal da
"realidade última", tal qual nossa própria posição perante o
universo. Pior, as explicações dessa realidade última podem
requerer uma dimensão cerebral e conceitual de um "cérebro"
do tamanho do planeta Terra. Qualquer coisa abaixo disso seria
equivalente àquela formiguinha.
 
Eu vos digo que a essência da realidade pode ser muitérrimamente
mais estranhafúrdia do que a mais absurdamente enlouquecida hipótese
que criemos. Então, temos que nos contentar com um objetivo muito
mais modesto: ver (com nossos olhos e instrumentos) aquilo que está
na nossa cara e tentar modelar apenas isso, com fortíssimo apelo
empírico. Coisas além do empírico só vão dar margem para os filósofos
metafísicos, essa cambada que adora gerar cagalhagens mentais. E a
sorte de vocês é que hoje ainda não é sexta-feira, senão o textófilo
estaria ainda mais ensandecido do que já está, hahahahaha
 
*PB*
 
 
 
Sent: Tuesday, September 09, 2014 5:50 PM
Subject: Re: [ciencialist] Aos Psitaciformes - Paradoxo de Olbers
 


Para todos que estão nesse barco...
 

Olha só, com base no meu entendimento a respeito da dimensão, da estrutura e da funcionalidade que o verdadeiro universo tem, entendimento que é fruto das reflexões que faço sobre os conhecimentos por mim adquiridos, das mais diversas fontes ao longo da vida, digo que uma teoria que se propões a desvelar a verdade sobre o universo, não pode haver inconsistência, dualidades ou paradoxos insolúveis, essas coisas são produto de teoria equivocada.

 

Nunca havia pensado a respeito dessa questão sobre o tal paradoxo, já sabia que ele existia, pois vi sobre ele numa reportagem da superinteressante por volte de 1996, tempo em que minha fonte de inspiração era simplesmente esse tipo de conteúdo.

 

Vou dizer a vocês como a própria base conceitual da TUGIA resolve esse problema:  Algumas coisas na TUGIA são incorruptíveis, entre elas, a noção de que o universo só pode ser não gerado, não criado, portanto, espacialmente infinito ou Adimensional, que não há lugar para um universo finito, como o que é descrito pelas físicas relativística e quântica.

 

Então, partindo dessa afirmação, dessa Premissa Fundamental, e deparando-me com uma problemática dessa natureza, a conclusão a que posso chegar é óbvia; as luzes das estrelas (e de todos os objetos cósmicos) infinitamente distantes não se somam ao ponto de fazer a noite virar dia porque a energia luminosa de cada uma delas também decresce infinitamente na mesma proporção, os objetos infinitamente distantes possuem energia aparente infinitamente decrescente.

 

Mesmo que estrelas ecludam e desapareçam num ritmo qualquer, numa taxa qualquer, apesar de suas energias não serem aniquilada pelo espaço, mesmo assim, não importa, a distância é o único fator crucial, o fator fundamental na determinação do fato da noite ser escura.  Se infinitas estrelas nascem e morem a partir de uma distância, em relação a nós, os observadores, que seja suficientemente grande para fazer com que sua radiação seja gradualmente atenuada, infinitamente reduzida, tudo o que podemos ver é uma medida infinitesimal das suas energias, uma medida sempre decrescente, jamais uma medida crescente, sem falar que as energias das estrelas do universo não se somam em cada ponto do espaço, como está implícito no paradoxo da noite escura.

 

Partindo, novamente, da mesma premissa fundamental da TUGIA, digo que a radiação de fundo, que dizem corroborar com o big bang, é justamente o contrário, ela nega essa ideia, pois em se aceitando isso, admitimos haver um centro de expansão para o universo que fica localizado justamente aqui na terra.  Não preciso de matemática para provar absurdos, os meus talvez sejam da mesma magnitude que a dos físicos.

 

E viva a o novo geocentrismo da ciência pós-moderna.

 

 

Betto Sarafelli

 

SUBJECT: Re: [ciencialist] Aos Psitaciformes - Paradoxo de Olbers
FROM: sarafelli@hotmail.com
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 10/09/2014 10:49

Ok Pesky Bee

Mas é justamente ai que entra o importantíssimo papel da evolução biológica, somos o que somos, um tanto limitados.  Se aqui na terra somos reis, para as outras criaturas do universo poderemos ser aquela ingênua formiguinha. Mas o fato é que também estamos evoluindo, em todos os sentidos.  Basta ver o progresso da ciência a despeito das insanidades das religiões.

Betto Sarafelli

SUBJECT: ENC: [ciencialist] Aos Psitaciformes
FROM: "JVictor" <j.victor.neto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 10/09/2014 11:44

 

 

Quem avisa amigo é!

 

Procure no google um ensaio chamado Eureka, publicado em 1848(fevereiro), de autoria de  Edgar Allan Poe(sim, ele mesmo),  que era cientista amador, enquanto não escrevia romances ou estava metendo o pau nos literatos de então(também era crítico literário). Poe, num insight digno de gênio, resolveu o paradoxo de Olbers. Suas idéias, contudo, passaram pelas mentes de todos o grandes que a leram, inclusive do próprio Einstein. Pastaram na maionese e não perceberam a idéia simples de Poe, até que o físico irlandês, Fournier d´lbe percebeu o significado da proposição do escritor. Em 1987, ou seja, "um dias desses", ontem, o astrônomo E.Harrisson, da Univ. de Massachesetts, matou de pau a charada. Olbers não estava dizendo besteiras.   E o que disse não era um verdadeiro paradoxo, pois resolvido dentro dos pressupostos cosmológicos.

A verdade, verdadeira,  é  que ninguém, de Newton a Einstein, percebeu a transcendência embutida no insight,  amadorístico,   daquele intelectual das letras.

 

Poderia  dar detalhes dos desenvolvimentos, inclusive à  luz da teoria cosmológica do "famigerado mainsteam da ciência oficial!".

Mas não o farei, pois estas coisas que posso dizer, que são provisórias, até que a morte as separe da realidade associada às hipóteses  básicas ,

não têm como se contrapor às certezas absolutas pregadas nos últimos meses, aquí neste fórum.

 

 

Sds,

Victor.

 

 

De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]
Enviada em: quarta-feira, 10 de setembro de 2014 00:23
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: Re: [ciencialist] Aos Psitaciformes

 

 

Homero,

Existem tantas variáveis nesta história.

Primeiramente:
A integral de 1/x diverge (a integral de 1->inf de 1/x tente a infinito) mas a integral de 1/x^2 (1->inf) converge para um número finito (=1).

Isto é só um exemplo. Não estou dizendo que isto é um bom argumento pois as contas não devem ser tão simples assim. Acho que não basta verificar que a luz total de uma estrela se espalha por uma área cada vez maior que cresce com distância ao quadrado. Isto significa que, numa área de visão (ângulo sólido) coincidente com o definido pelo sol (mas se no lugar dele houvesse uma fonte de luz inteira desde a posição do sol até ao infinito (um cone de luz acompanhando o ângulo sólido), nó veríamos uma luz com intensidade finita.

Mas este cone não é inteiro (como em 1/x^2 ou no exemplo acima). As estrelas estão muito espaçadas das outras. Então esta matemática não descreve a natureza. E o somatório delas (não mais uma integral) é muito pequeno.

Outra coisa:
Absorção pelo material do espaço sem a respectiva reemissão coerente. Neste caso a reemissão pode ser incoerente e ser a responsável pelos 3 K. Antes da medição dos 3 K, os partidários do Big Bang estavam prevendo uns 50 K (Gamov) enquanto os partidários do universo infinito sempre existente previam, baseado no fenômeno acima, 2,8 K.

Outro aspecto desta discussão:
Vendo a olho nu, mesmo em local sem muita poluição e sem luzes apontando para o céu, mesmo da estação orbital ou até mesmo da lua, vemos muitas estrelas mas também muitas regiões escuras entre elas. A área de nossa pupila é muito pequena. Aí nós temos o primeiro limite instrumental.

Um telescópio de reflexão pode ter uma área da parabólica muito maior que a da nossa pupila e veria muito mais estrelas (várias naquelas regiões escuras para nossa pupila) mas mesmo assim veria regiões escuras. Este tamanho pode ser aumentado. Mas aí chega no próximo limite descrito a seguir.

A luz não é um continuum. O fenômeno "luz" (ou a sua percepção) precisa de uma quantidade mínima de corpúsculos para funcionar bem. Abaixo disto a percepção começa a "perder" material. Os receptores aptos a detectar esta determinada frequência já não funcionam, mas, com estas falhas, a luz começa a entrar na "especialidade" de outros receptores para frequências menores. Isto é "interpretado" como um desvio para o vermelho. Esta transição entre um tipo de receptor e outro também não é um continuum. O Red Shift é quantizado.

Mas este fenômeno de Red Shift é limitado e depois chega a um ponto em que nem ele dá conta de manter a absorção como se fosse luz. A luz é não é mais "reconhecida" como tal pelo receptores. Logo, muito menos será reemitida como tal.

Estes são apenas algumas das várias variáveis que podem entrar nesta discussão.

Hélio

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Em ter, 9/9/14, oraculo@atibaia.com.br [ciencialist] <ciencialist@yahoogrupos.com.br> escreveu:

Assunto: Re: [ciencialist] Aos Psitaciformes
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Data: Terça-feira, 9 de Setembro de 2014, 12:31


 













Olá Helio
 
Grave sua afirmação.:- )
 
Mas sem brincadeira, os cálculos foram feitos diversas
vezes, e não parece
importar muito o quão “pequena” seja a intensidade de
luz, um universo infinito
e eterno geraria um céu noturno brilhante ou pelo menos bem
claro. O problema,
parece, ser nossa  dificuldade em lidar com estes
conceitos, infinito e
eterno. Nossa mente não está preparada para isso, não é
capaz. Tudo que
conhecemos parece se “dissipar” com a distância e o
tempo,e com a luz deve ser
assim também (pelo menos somos levados a pensar assim). Mas
tudo que conhecemos
e se dissipa e acaba tem limites, de tempo e de espaço.
Apenas o Universo não
tem ambos, nessa hipótese de universo eterno e infinito. E
nessa situação
extrama e estranha, não conseguimos pensar com clareza,
precisamos de
matemática, cálculos e física.
 
Nada se perde, nada se cria. Por mais pequena,
elementos infinitos, que se
perdem pela eternidade do passado, se reforçariam e
ampliariam até o resultado
de ter um céu noturno bem diferente. Nossa dificuldade com
o universo visível se
dá em relação ao tempo, e não a força ou intensidade da
luz dos corpos. E também
pdoemos captar bem abaixo do espectro visível, como fizemos
com a radiação de
fundo. Que embora tenha se atenuado, não se perdeu ou foi
destruída.
 
Eu sei que não sei o suficiente de física para
apresentar todos os cálculos
e elementos envolvidos, mas sei que gente que sabia muito se
debruçou neste
problema, e encontrou um paradoxo, pelo menos antes das
evidências de um início.
Um problema que levou Einstein, que entendia bastante disso,
a propor uma
constante universal, que tornasse possivel adequar estes
cálculos com um
universo estático e eterno.
 
Vou coletar os links que tenho sobre estes cálculos e
postar, pode ser que
alguém mais na lista possa explicar melhor o problema.
Matematicamente
falando.
 
Um abraço.
 
Homero
 
 


 

From: mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br


Sent: Monday, September 08, 2014 8:06 PM
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br


Subject: Re: [ciencialist] Aos
Psitaciformes
 
 


Homero,

Vou entrar
rapidamente nesta conversa apesar de estar com
pouco tempo.

A intensidade
luminosa não é um continuum.

Quando
muito pequena, ela pode simplesmente não existir mais. Os
poucos detritos
restantes são absorvidos e não reemitidos como luz. Podem,
por exemplo, serem
usados como agente de gravidade.

Sim, eu percebo a gravidade desta
afirmação!

Hélio


SUBJECT: ENC: [ciencialist] Aos Psitaciformes - Paradoxo de Olbers
FROM: "JVictor" <j.victor.neto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 10/09/2014 21:35

 

 

 

"...o universo só pode ser não geradonão criado, portanto, espacialmente infinito ou Adimensional, que não há lugar para um universo finito, como o que é descrito pelas físicas relativística e quântica."

Errado.

1-A física quântica é a física do fenômenos que ocorrem a nível atômico, ou seja, do muito pequeno.

2-A física relativista, especificamente a RG, apenas, e somente apenas, fornece o suporte matemático, ou a linguagem necessária e suficiente para ancorar as consequências do princípio cosmológico.  Os modelos de descrição do universo - sobretudo aqueles que "prestam" - usam invariavelmente as ferramentas matemáticas da RG.  Todos os que não usam a RG tiveram ou terão o seguinte destino: lixeira.

3- O seu túgico  " o universo só pode ser não geradonão criado" poderia ser verdadeiro se não  houvesse algumas coisinhas que corroboram o contrário: a matemática do espaçotempo(RG) e..evidências experimentais(medições com réguas e relógios), em quantidade a dar na canela...

4- Quanto ao "Adimensional", pergunto: adimensional?  Meu caro, esta é de matar, deveras mesmo, de matar. Sem comentários.

 

A cosmologia(que nem mesmo é ciência, de acordo com a definição usual do que seja ciência),  como aceita pelo desgraçado "mainstream oficial", como dizem por acá,  tem lá seus defeitos, seus furos, que ser servem de munição para os fofoqueiros do contra. Há muitas lacunas e senões a serem preenchidos e esclarecidos. Claro, e todos os estudiosos da área reconhecem isso. Mas é a única estrutura teórica que atende ao que se observa e se mede, em boa dose,  na Natureza. 

E estas coisas que observamos e que medimos, que compõem o acervo de conhecimentos que permitem o estudo do universo, seu comportamento e sua evolução no tempo, apontam, sempre e sempre, para um início:  o velho e  mal afamado - indevidamente -  big bang. Quando Deus chegou lá, amigo, já era. O bonde já estava andando.
Se não fosse isso...

 

Mas, tugicamente falando, responda-me o seguinte:

 

1- supondo que " o universo só pode ser não geradonão criado" seja verdadeiro, como  seria isso, se as evidências apontam para coisa diversa?  Ou você e sua tugia têm evidências que corroborem o que diz?  Ah, já sei, a resposta é...God. Mas, e se, de onde veio Esse, e qual seria a provável idade de Sua criação (montada como uma colcha de retalhos, aos poucos), a humanidade?

 

Pois: as evidências arqueológicas e medições com as técnicas como a do carbono 14,  mostram que a humanidade surgiu de maneira primitiva e, ao acaso, foi tomando forma até chegar à que tem hoje, com todos os seus defeitos e virtudes.  Simplesmente a humanidade é o resultado de uma permanente evolução, sem causa, sem projeto, sem intenção, mas que indica um ponto de partida. A própria teoria do Darwin é uma evidência a favor do traque godivino, no que tange à humanidade e à vida, como um todo.

 

 

Victor.

 

De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]
Enviada em: terça-feira, 9 de setembro de 2014 17:51
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: Re: [ciencialist] Aos Psitaciformes - Paradoxo de Olbers

 

 

Para todos que estão nesse barco...

 

Olha só, com base no meu entendimento a respeito da dimensão, da estrutura e da funcionalidade que o verdadeiro universo tem, entendimento que é fruto das reflexões que faço sobre os conhecimentos por mim adquiridos, das mais diversas fontes ao longo da vida, digo que uma teoria que se propões a desvelar a verdade sobre o universo, não pode haver inconsistência, dualidades ou paradoxos insolúveis, essas coisas são produto de teoria equivocada.

 

Nunca havia pensado a respeito dessa questão sobre o tal paradoxo, já sabia que ele existia, pois vi sobre ele numa reportagem da superinteressante por volte de 1996, tempo em que minha fonte de inspiração era simplesmente esse tipo de conteúdo.

 

Vou dizer a vocês como a própria base conceitual da TUGIA resolve esse problema:  Algumas coisas na TUGIA são incorruptíveis, entre elas, a noção de que o universo só pode ser não geradonão criado, portanto, espacialmente infinito ou Adimensional, que não há lugar para um universo finito, como o que é descrito pelas físicas relativística e quântica.

 

Então, partindo dessa afirmação, dessa Premissa Fundamental, e deparando-me com uma problemática dessa natureza, a conclusão a que posso chegar é óbvia; as luzes das estrelas (e de todos os objetos cósmicos) infinitamente distantes não se somam ao ponto de fazer a noite virar dia porque a energia luminosa de cada uma delas também decresce infinitamente na mesma proporção, os objetos infinitamente distantes possuem energia aparente infinitamente decrescente.

 

Mesmo que estrelas ecludam e desapareçam num ritmo qualquer, numa taxa qualquer, apesar de suas energias não serem aniquilada pelo espaço, mesmo assim, não importa, a distância é o único fator crucial, o fator fundamental na determinação do fato da noite ser escura.  Se infinitas estrelas nascem e morem a partir de uma distância, em relação a nós, os observadores, que seja suficientemente grande para fazer com que sua radiação seja gradualmente atenuada, infinitamente reduzida, tudo o que podemos ver é uma medida infinitesimal das suas energias, uma medida sempre decrescente, jamais uma medida crescente, sem falar que as energias das estrelas do universo não se somam em cada ponto do espaço, como está implícito no paradoxo da noite escura.

 

Partindo, novamente, da mesma premissa fundamental da TUGIA, digo que a radiação de fundo, que dizem corroborar com o big bang, é justamente o contrário, ela nega essa ideia, pois em se aceitando isso, admitimos haver um centro de expansão para o universo que fica localizado justamente aqui na terra.  Não preciso de matemática para provar absurdos, os meus talvez sejam da mesma magnitude que a dos físicos. 

 

E viva a o novo geocentrismo da ciência pós-moderna.

 

 

Betto Sarafelli


SUBJECT: Re: [ciencialist] Aos Psitaciformes - Paradoxo de Olbers
FROM: Belmiro Wolski <belmirow@yahoo.com.br>
TO: "ciencialist@yahoogrupos.com.br" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 10/09/2014 23:03

Traque godivino?

Eu ri, sério mesmo. De vez em quando você solta umas muito engraçadas. Melhor que o Paulinho Mixaria. Pena que não tem aquela opção do facebook de curtir.

*BW*




Em Quarta-feira, 10 de Setembro de 2014 21:35, "'JVictor' j.victor.neto@uol.com.br [ciencialist]" <ciencialist@yahoogrupos.com.br> escreveu:


 
 
 
 
"...o universo só pode ser não geradonão criado, portanto, espacialmente infinito ou Adimensional, que não há lugar para um universo finito, como o que é descrito pelas físicas relativística e quântica."
Errado.
1-A física quântica é a física do fenômenos que ocorrem a nível atômico, ou seja, do muito pequeno.
2-A física relativista, especificamente a RG, apenas, e somente apenas, fornece o suporte matemático, ou a linguagem necessária e suficiente para ancorar as consequências do princípio cosmológico.  Os modelos de descrição do universo - sobretudo aqueles que "prestam" - usam invariavelmente as ferramentas matemáticas da RG.  Todos os que não usam a RG tiveram ou terão o seguinte destino: lixeira.
3- O seu túgico  " o universo só pode ser não geradonão criado" poderia ser verdadeiro se não  houvesse algumas coisinhas que corroboram o contrário: a matemática do espaçotempo(RG) e..evidências experimentais(medições com réguas e relógios), em quantidade a dar na canela...
4- Quanto ao "Adimensional", pergunto: adimensional?  Meu caro, esta é de matar, deveras mesmo, de matar. Sem comentários.
 
A cosmologia(que nem mesmo é ciência, de acordo com a definição usual do que seja ciência),  como aceita pelo desgraçado "mainstream oficial", como dizem por acá,  tem lá seus defeitos, seus furos, que ser servem de munição para os fofoqueiros do contra. Há muitas lacunas e senões a serem preenchidos e esclarecidos. Claro, e todos os estudiosos da área reconhecem isso. Mas é a única estrutura teórica que atende ao que se observa e se mede, em boa dose,  na Natureza. 
E estas coisas que observamos e que medimos, que compõem o acervo de conhecimentos que permitem o estudo do universo, seu comportamento e sua evolução no tempo, apontam, sempre e sempre, para um início:  o velho e  mal afamado - indevidamente -  big bang. Quando Deus chegou lá, amigo, já era. O bonde já estava andando.
Se não fosse isso...
 
Mas, tugicamente falando, responda-me o seguinte:
 
1- supondo que " o universo só pode ser não geradonão criado" seja verdadeiro, como  seria isso, se as evidências apontam para coisa diversa?  Ou você e sua tugia têm evidências que corroborem o que diz?  Ah, já sei, a resposta é...God. Mas, e se, de onde veio Esse, e qual seria a provável idade de Sua criação (montada como uma colcha de retalhos, aos poucos), a humanidade?
 
Pois: as evidências arqueológicas e medições com as técnicas como a do carbono 14,  mostram que a humanidade surgiu de maneira primitiva e, ao acaso, foi tomando forma até chegar à que tem hoje, com todos os seus defeitos e virtudes.  Simplesmente a humanidade é o resultado de uma permanente evolução, sem causa, sem projeto, sem intenção, mas que indica um ponto de partida. A própria teoria do Darwin é uma evidência a favor do traque godivino, no que tange à humanidade e à vida, como um todo.
 
 
Victor.
 
De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]
Enviada em: terça-feira, 9 de setembro de 2014 17:51
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: Re: [ciencialist] Aos Psitaciformes - Paradoxo de Olbers
 
 
Para todos que estão nesse barco...
 
Olha só, com base no meu entendimento a respeito da dimensão, da estrutura e da funcionalidade que o verdadeiro universo tem, entendimento que é fruto das reflexões que faço sobre os conhecimentos por mim adquiridos, das mais diversas fontes ao longo da vida, digo que uma teoria que se propões a desvelar a verdade sobre o universo, não pode haver inconsistência, dualidades ou paradoxos insolúveis, essas coisas são produto de teoria equivocada.
 
Nunca havia pensado a respeito dessa questão sobre o tal paradoxo, já sabia que ele existia, pois vi sobre ele numa reportagem da superinteressante por volte de 1996, tempo em que minha fonte de inspiração era simplesmente esse tipo de conteúdo.
 
Vou dizer a vocês como a própria base conceitual da TUGIA resolve esse problema:  Algumas coisas na TUGIA são incorruptíveis, entre elas, a noção de que o universo só pode ser não geradonão criado, portanto, espacialmente infinito ou Adimensional, que não há lugar para um universo finito, como o que é descrito pelas físicas relativística e quântica.
 
Então, partindo dessa afirmação, dessa Premissa Fundamental, e deparando-me com uma problemática dessa natureza, a conclusão a que posso chegar é óbvia; as luzes das estrelas (e de todos os objetos cósmicos) infinitamente distantes não se somam ao ponto de fazer a noite virar dia porque a energia luminosa de cada uma delas também decresce infinitamente na mesma proporção, os objetos infinitamente distantes possuem energia aparente infinitamente decrescente.
 
Mesmo que estrelas ecludam e desapareçam num ritmo qualquer, numa taxa qualquer, apesar de suas energias não serem aniquilada pelo espaço, mesmo assim, não importa, a distância é o único fator crucial, o fator fundamental na determinação do fato da noite ser escura.  Se infinitas estrelas nascem e morem a partir de uma distância, em relação a nós, os observadores, que seja suficientemente grande para fazer com que sua radiação seja gradualmente atenuada, infinitamente reduzida, tudo o que podemos ver é uma medida infinitesimal das suas energias, uma medida sempre decrescente, jamais uma medida crescente, sem falar que as energias das estrelas do universo não se somam em cada ponto do espaço, como está implícito no paradoxo da noite escura.
 
Partindo, novamente, da mesma premissa fundamental da TUGIA, digo que a radiação de fundo, que dizem corroborar com o big bang, é justamente o contrário, ela nega essa ideia, pois em se aceitando isso, admitimos haver um centro de expansão para o universo que fica localizado justamente aqui na terra.  Não preciso de matemática para provar absurdos, os meus talvez sejam da mesma magnitude que a dos físicos. 
 
E viva a o novo geocentrismo da ciência pós-moderna.
 
 
Betto Sarafelli



SUBJECT: Re: [ciencialist] Aos Psitaciformes - Paradoxo de Olbers
FROM: sarafelli@hotmail.com
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 10/09/2014 23:35

É..., parece que o Vitor anda meio perturbado... ele anda escrevendo umas coisas que ninguém consegue entender..... e não estou falando que é só da sintaxe não...

Não sei bem o que esta acontecendo com ele, más, como tenho uma teoria formada sobre tudo, e não sou essa metamorfose ambulante (já que isso é coisa de agnóstico, credo!!!), vou dizer o que está acontecendo; o Vitor tem preconceitos formados sobre tudo, principalmente em termos de ciência, ele não admite ter que reformular todas aquelas velhas ideias, ter que jogar fora aquela velha colcha de retalhos (da vovó), talvez ele seja um tantinho iconostático.  Por isso eu digo:  Vitor, desapega......


Betto Sarafelli       

SUBJECT: Não é telepatia
FROM: "JVictor" <j.victor.neto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 11/09/2014 06:51

Não é telepatia

Sosseguem, não se trata de telepatia.

http://gizmodo.uol.com.br/mensagem-cerebro-distancia/

Victor.


SUBJECT: Campo Magnético
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TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 11/09/2014 09:28

Olá a todos,


Mas, nesta mensagem, me dirijo, principalmente, ao Belmiro Wolski, que parece gostar e entender bastante sobre o assunto, haja vista que ele tem um trabalho sobre magnetismo intitulado "Análise Alternativa de Interações Magnéticas" que pude ver no belíssimo site do Prof. Alberto M. Filho.  Então, gostaria que você desse uma olhada no modo como eu vejo que seja a estrutura da matéria, dos campos, das forças, etc.. só espero que meu desenhos, um tanto limitados, possam dar uma ideia a respeito daquilo que passa pela minha imaginação.


Betto Sarafelli





SUBJECT: afinal, o paradoxo de Olbers nunca foi um paradoxo.
FROM: "JVictor" <j.victor.neto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 11/09/2014 09:57

Havia elaborado um texto para mostrar qual a visão científica, correta, que
a ciência tem, com documento passado em cartório, firma reconhecida e tudo o
mais. Mas encontrei, hoje, este antigo texto do astrônomo DSoares. E como
está muito bom, melhor e mais simples do que o que produzí, pelo que
repasso-o a vocês; ele mostra que, do ponto de vista científico, a questão
levantada por Olbers não é um paradoxo. Só que séculos se passaram até que
uns poucos enxergassem o que há por trás dos panos. Prefiro, neste caso, não
disponbilizar o link. Mas o texto mesmo. Ei-lo:

(Obs.: Em dada altura do texto, DSoares informa o que muitos já devem
saber, se conhecem um mínimo de história da física: Kelvin acreditava que a
ciência não tem paradoxos.
E tinha razão: ciência, ciência mesmo, não tem paradoxos.
Contudo, entendo que a elaboração de um paradoxo, serve para uma das duas
coisas:
1-mostrar uma inconsistência real e, a partir daí, promover uma eventual
substituição da teoria; ou,
2 - mostrar que o autor do paradoxo simplesmente não compreendeu a teoria, a
partir de seus postulados ou pressupostos. Mas, aquí, também tem sua
utilidade. Pois, se o paradoxador tiver mente aberta e desconfiar de que é
ele que pode estar equivocadoc, poderá estudar e pesquisar mais e, quem
sabe, mudar o rumo de suas concepções e, até, promover contribuições à
teoria que, momentâneamente, quis defenestrar. Conheço alguns que começaram
assim, foram em frente, e descobriram que, afinal, as supostas
inconsistências, na verdade, eram meras "misconceptions". Após o que foram
felizes para sempre...)

Sds,
Victor.

"A escuridão da noite e o universo em que vivemos
Por que o céu é escuro à noite? O que este simples fato nos ensina sobre o
universo em que vivemos?
"-- Ora, o céu é escuro à noite porque o Sol está iluminando o outro lado da
Terra! O que isto tem a ver com a totalidade do universo em que vivemos?",
alguém poderia muito apropriadamente argumentar.
Mas, se o universo é infinito e possui infinitas estrelas e galáxias, haverá
certamente uma estrela em qualquer direção para a qual olharmos. A área que
o Sol ocupa no céu é 180.000 vezes menor que a área de todo o céu. Desta
forma deveríamos esperar que o céu brilhasse com a intensidade de 180.000
sóis, mesmo à noite! Seria impossível a nossa vida no interior de tão
extraordinária fornalha!
Sendo assim torna-se perfeitamente razoável a questão: "-- Por que o céu,
num universo infinito em extensão e com infinitas estrelas, é escuro à
noite?".
A escuridão do céu noturno, nos termos do parágrafo anterior, é conhecida na
literatura científica como o "paradoxo de Olbers". Este nome deve-se ao
médico e astrônomo alemão Heinrich Olbers (1758-1840), que em 1823 chamou a
atenção para a questão, e apresentou uma possível solução -- que logo se
revelou falha.
Olbers argumentou que a luz das estrelas distantes era absorvida pela
matéria interestelar e que, portanto, o céu noturno não deveria brilhar tão
intensamente como o disco solar. Esta interpretação é falha porque o meio
interestelar, com o passar do tempo, torna-se-ia tão quente que passaria a
brilhar tão intensamente quanto um disco estelar! Toda a radiação que sobre
o meio interestelar incidisse seria reemitida.
O problema é mais antigo, no entanto. Não foi Olbers o primeiro a levantar a
questão. Merece menção o grande astrônomo Johannes Kepler (1571-1630),
provavelmente o primeiro a propor este problema. Galileu Galilei
(1564-1642), o grande astrônomo italiano, apontou, pela primeira vez, a
recém-inventada luneta para o céu, em 1609. Entre outras grandes
descobertas, ele logo verificou que a Via Láctea era na verdade constituída
por um grande número de estrelas. Kepler, que acreditava num universo
finito, argumentou, então, que a escuridão do céu noturno era uma evidência
de que ele estava com a razão, isto é, o universo era de fato finito. O
número de estrelas visíveis na Via Láctea não era suficiente para tornar o
céu noturno brilhante como a superfície do Sol. Veremos a seguir que também
Kepler estava enganado. A solução do "paradoxo de Olbers" não exclui a
possibilidade de um universo infinito.

Imagem obtida pelo Telescópio Espacial Hubble de uma região do aglomerado
globular Messier 4. O céu não é totalmente recoberto por estrelas, mesmo
nesta região tão densamente povoada.
(Crédito: NASA e H. Richer/Universidade da Colúmbia Britânica, Canadá)
Neste ponto da discussão é bastante útil a utilização de uma analogia.
Suponhamos um observador no meio de uma extensa floresta. Existem muitas
árvores, distribuidas mais ou menos uniformemente, por todo o lado.
Suponhamos ainda que cada árvore possui um diâmetro médio igual a "d" -- 20
cm por exemplo. E que as árvores estejam separadas umas das outras por uma
distância média "L" -- 2 metros, por exemplo. Cada árvore ocupará, portanto,
uma área média total "A", igual a L vezes L, o que no nosso exemplo
corresponderá a 4 metros quadrados. É relativamente fácil mostrar,
teoricamente, que o observador não conseguirá enxergar nada além de uma
distância "D" igual a A/d. A sua linha de visão sempre encontrará um tronco
de árvore, se a floresta possuir uma extensão maior do que D.
Teremos, portanto, em nosso exemplo acima, que, além de uma distância de
4/0,20=20 metros, a nossa visão será obstruída pelo que poderemos chamar de
um "muro" de troncos de árvores. Esta distância é chamada de "distância de
recobrimento", ou, "limite de fundo". A previsão teórica pode facilmente ser
verificada numa floresta de verdade! E funciona!
O resultado D=A/d é fisicamente bastante razoável: se a área média ocupada
por uma árvore é pequena, intuitivamente, percebemos que a distância de
recobrimento deve ser pequena também -- a floresta é muito densa;
intuitivamente, também, percebemos que, se os troncos das árvores forem
muito grossos, será menor a distância de recobrimento. Em linguagem
matemática, dizemos que a distância D é diretamente proporcional à área
ocupada por uma árvore e inversamente proporcional ao diâmetro da árvore.

Esta floresta não é grande o suficiente para que vejamos um "muro" de
troncos ao fundo. Podemos discernir claramente faixas do céu. Se a floresta
fosse mais densamente povoada de árvores e se os troncos fossem mais largos,
a visão do céu de fundo poderia, eventualmente, ficar completamente
bloqueada.
(Crédito: Roman Zakharii)
O que isto tem a ver com a solução de nosso problema? Vamos ver.
No caso do cosmos, temos ao invés de uma área "A", um volume "V" médio,
ocupada por uma estrela -- ou, uma galáxia, o que não faz diferença para o
argumento. Cada estrela apresenta para o observador um disco de área média
"s". Podemos então calcular a "distância de recobrimento" para este caso
também. E que representará a distância na qual veríamos um céu recoberto,
com a intensidade luminosa do disco solar. Esta distância vale, de forma
análoga ao exemplo da floresta, V/s. Em números, o que significa isto?
Podemos fazer um cálculo tentativo utilizando a Via Láctea como
representante de todo o universo. Uma estrela, na vizinhança do Sol, ocupa
um volume médio de 100 anos-luz cúbicos, que é a grandeza "V" em nossa
equação. Consideremos o disco solar, para o qual conhecemos "s", como
representante de todos os discos estelares, e obteremos, então, para a
distância de recobrimento, a imensa distância de 6.000 trilhões de anos-luz!
A Via Láctea possui um diâmetro de 100.000 anos-luz. Isto significa que,
considerando apenas a Via Láctea, não existem estrelas suficientes para o
recobrimento do céu com radiação estelar.
E se considerarmos todo o universo? A distância de recobrimento será muito
maior pois as galáxias -- o "lar" das estrelas -- estão separadas por
distâncias imensas.
O inglês Edward Harrison (1919-2007), que foi professor emérito de Física e
Astronomia da Unversidade de Massachusetts, nos Estados Unidos, foi o
responsável pela apresentação da solução definitiva do enigma da escuridão
do céu noturno.
Em um notável livro, intitulado "A escuridão da noite: um enigma do
universo", escrito em 1987 e publicado em português, em 1995, pela Jorge
Zahar Editor Ltda., ele apresenta todos os detalhes históricos do problema,
e discute as soluções propostas -- um total de 15! A décima quinta é a
solução que ele apresenta, e, a definitiva. A sua solução representa uma
síntese do que há de correto em algumas das soluções apresentadas.
Entre os proponentes das soluções para o enigma encontram-se os já
mencionados Kepler e Olbers, o físico inglês William Thomson (1824-1907) --
lorde Kelvin --, e, surpreendentemente, um poeta e prosador, o americano
Edgar Allan Poe (1809-1849).
Poe, também um cientista amador, publicou em 1848, um ano antes de sua
morte, um ensaio intitulado "Eureka: A Prose Poem" ("Eureka: um Poema em
Prosa"), onde, entre outras coisas, ele apresenta a idéia -- correta -- de
que o céu noturno não é brilhante porque a distância das estrelas de fundo é
tão grande que a sua luz ainda não teve tempo de nos atingir, devido à
velocidade finita da luz. Implicitamente, ele considera que as estrelas
possuem idade finita pois, caso contrário, apesar da finitude da velocidade
da luz, teria havido tempo suficiente para que a sua luz nos atingisse.
Lorde Kelvin foi mais além. Essencialmente, ele concorda com Poe. A sua
importante contribuição é de natureza científica. Ao contrário de Poe, cujos
argumentos são de caráter especulativo, ele mostrou, através de cálculos
detalhados, que não só a velocidade finita da luz era um ingrediente
importante na solução do enigma, mas que também a existência finita das
estrelas era, de fato, fundamental. Antes da luz das estrelas mais distantes
nos atingir, elas deixariam de brilhar. Outras estrelas nasceriam, mas
Kelvin calculou que a quantidade de luz que nos atinge é, em qualquer
instante, finita e muito pequena.
A propósito, Kelvin não acreditava em paradoxos: "-- Em ciência não existem
paradoxos", afirmou certa vez, em 1887, num discurso acadêmico. Para ele, os
paradoxos eram resultados de mal-entendidos, em outras palavras, do uso
equivocado do conhecimento científico, dos fatos experimentais e das
evidências observacionais exibidas pela Natureza.
Harrison fez o cálculo do limite de fundo, para todo o universo, utilizando
dados astronômicos atualizados, e encontrou, ao invés dos 6.000 trilhões
mencionados acima, uma distância de 100 bilhões de trilhões de anos-luz!
Mesmo sendo esta distância tão grande, o universo pode ser maior, e
poderíamos ter um céu "infernalmente" recoberto de luz. Por que, afinal de
contas, isto não acontece? Como a idade média das estrelas é da ordem de 10
bilhões de anos -- que, incidentemente, é a duração de "vida" prevista para
o Sol -- conclui-se que antes da sua luz nos atingir, ou seja, após
percorrerem 10 bilhões de anos-luz, elas simplesmente deixam de emitir luz,
por chegarem ao final de seu ciclo evolutivo. Outras estrelas são formadas
mas a energia total disponível em cada instante não é suficiente para que o
céu seja tão brilhante como o disco solar.
Aqui entra a contribuição de Kelvin, através de seus cálculos. Em 1901, ele
mostrou que a razão entre o brilho do céu noturno e o brilho do disco solar
é igual à razão entre o tempo de vida das estrelas e o tempo necessário para
a luz percorrer a distância de recobrimento. Com os dados apresentados acima
vemos, então, que o brilho médio do céu noturno é, na realidade, igual a 10
bilhões de anos dividido por 100 bilhões de trilhões de anos, ou, um décimo
trilionésimo, do brilho do disco solar!
A conclusão final de Harrison, e que sintetiza de forma bastante simples os
cálculos de Kelvin, é de que não há energia suficiente no universo para que
o céu se apresente excessivamente brilhante, como afirma o paradoxo de
Olbers. O universo pode não ser infinitamente grande, mas é grande o
suficiente para não ser totalmente preenchido por uma radiação tão intensa
quanto aquela que observamos diretamente no Sol.
Quer dizer, o universo é realmente muito grande mas a disponibilidade de
energia não é suficientemente grande para que o céu noturno brilhe com a
intensidade do disco solar.
Ainda bem, para nós, humanos, e para toda a vida existente no planeta!"



SUBJECT: Re: Campo Magnético
FROM: sarafelli@hotmail.com
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 11/09/2014 10:09

Ops, Parece que o anexo não foi carregado, então ai vai ele....


Betto

SUBJECT: Re: Campo Magnético
FROM: sarafelli@hotmail.com
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 11/09/2014 12:23

Olá Belmiro,

Sem querer encher a caixa de mensagem de ninguém, gostaria que desconsiderasse aqueles dois anexos, pode deletá-los, neles ainda estavam faltando uns retoques finais e existiam alguns erros ortográficos.  Neste último, penso ter podido melhorar a compreensão sobre essa minha ideia.  

Betto Sarafelli

SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Campo Magnético
FROM: Belmiro Wolski <belmirow@yahoo.com.br>
TO: "ciencialist@yahoogrupos.com.br" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 11/09/2014 13:07

     Betto.

     Os seus textos estão cortados na parte final, razão pela qual não dá para avaliar no geral. O que vejo é que você não consegue passar suas idéias para os demais. Confesso que não entendi a forma pela qual você assume que um campo magnético é gerado. As linhas de força do campo magnético que você desenhou não são justificadas pela sua teoria. Aliás, não vi diferença nenhuma nos desenhos que representam os condutores conduzindo e não conduzindo corrente elétrica. As suas linhas de força não diferem em nada do campo magnético da teoria maxwelliana. Aliás, na teoria maxwelliana, as linhas de força são construtos geométricos que tem origem em uma convenção. Não sei se você sabe, mas uma linha de força de um campo magnético representa uma possível trajetória para uma partícula hipotética norte, móvel no campo. Apenas isso. Mas é uma ferramenta muito poderosa que nos permite vislumbrar o espaço como uma região de influência magnética. Agora, as suas linhas de força em torno do condutor aparecem do nada. Não tem correlação com a sua teoria. É simplesmente copiada da teoria de Maxwell e você tenta justificar a sua existência com o movimento dos eixos dos seus Compalphas. Aliás, de onde vem os ângulos das oscilações, ora 30 graus, ora 45 graus. Não entendi. Quanto à bússola, ela se alinha com o campo magnético gerado no condutor por efeito da interação entre o seu campo e o do condutor. A partir do momento em que se entende um ímã como um conjunto de dipólos magnéticos, que são em suma, gerados por correntes interatômicas, todos eles alinhados, não fica difícil entender a interação com o condutor conduzindo corrente. 
     Faz o seguinte. Me mostre como surgem as linhas de força do campo magnético. Mas algo consistente com a sua teoria. De que maneira elas geram essas linhas. Mas sem usar metafísica. E apresente os textos completos, sem cortes. Aí continuamos a conversa. Uma dica. Quando for explicar algo, procure se colocar na posição de quem está tentando entender a explicação e que a princípio, não entende bem daquilo que você está falando. Resumindo, procure ser mais objetivo.

     *BW*


Em Quinta-feira, 11 de Setembro de 2014 12:24, "sarafelli@hotmail.com [ciencialist]" <ciencialist@yahoogrupos.com.br> escreveu:


 
Olá Belmiro,

Sem querer encher a caixa de mensagem de ninguém, gostaria que desconsiderasse aqueles dois anexos, pode deletá-los, neles ainda estavam faltando uns retoques finais e existiam alguns erros ortográficos.  Neste último, penso ter podido melhorar a compreensão sobre essa minha ideia.  

Betto Sarafelli



SUBJECT: Re: [ciencialist] afinal, o paradoxo de Olbers nunca foi um paradoxo
FROM: Hélio Carvalho <helicar_br@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 11/09/2014 13:39

Por algum motivo, minha MSG anterior não chegou na C-list.
Como estamos numa época em que as MSGs não estão atrasando, vou tentar novamente:

Victor,

Este texto do Domingos Sávio é ótimo, mas mostrado deste jeito fica muito difícil a leitura.
Além da perda da diagramação, as figuras se perdem neste seu copyandpaste e o texto fica pobre.

É infinitamente melhor ler no original.
O link que você não colocou é:
http://www.fisica.ufmg.br/~dsoares/reino/noite.htm

Ver também:
http://www.fisica.ufmg.br/~dsoares/cosmos/13/cosmos5.htm
Onde tem outros links sobre o assunto.

Só para destacar a frase mais significativa deste texto que você apresentou:
"A solução do 'paradoxo de Olbers' não exclui a possibilidade de um universo infinito".
(Domingos S. L. Soares)

Hélio


SUBJECT: Re: [ciencialist] afinal, o paradoxo de Olbers nunca foi um paradoxo
FROM: <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 11/09/2014 13:48

É importante lembrar que são dois aspectos do paradoxo (que, concordo, só é um paradoxo em termos.:- ), ele deve ser infinito e eterno. E sendo eterno, os cálculos de tempo entre outros são diferentes.
 
E a questão geométrica se baseia mais na regularidade das estrelas, de modo que podemos gerar provas matemáticas em ambos os sentidos.
 

Prova matemática de que não pode haver um universo estático e infinito com número infinito de estrelas distribuídas regularmente[editar | editar código-fonte]

Imagine uma esfera com diversas cascas sendo essas divididas umas das outras por esferas de raio R, 2R, 3R e assim por diante. Coloque a Terra no centro dessa esfera, pegue o número de estrelas na primeira casca de raio R. Uma segunda casca teria 8R³-R³/R³ a mais de estrelas, ou seja, teria 7 vezes mais estrelas do que a primeira, ja que ha distribuição uniforme de estrelas no espaço. Mas a radiação dessas estrelas cai pelo quadrado, sendo que ao dobro da distancia há 7 vezes mais estrelas que irradiam 4 vezes menos a Terra. Sendo que o total de radiação seria 7/4, ou seja, seria maior que da primeira casca. A cada casca, pelo mesmo motivo, a soma da radiação total seria maior do que a casca anterior, sendo infinito o número de cascas, a quantidade de radiação que chegaria na Terra seria infinita.

Prova matemática de que pode haver um universo estático e infinito com numero infinito de estrelas[editar | editar código-fonte]

Imagine que R seja a quantidade de radiação emitida pela estrela mais próxima, seja R/2 a quantidade de radiação emitida pela segunda estrela mais próxima, R/4, a emitida pela terceira e assim por diante infinitamente. Pode-se provar matemática e geometricamente que a série de soma infinita R + R/2 + R/4 + R/8... é menor que 2R, ou seja, a quantidade de radiação que atingiria a Terra também seria limitada, mesmo sendo irradiada por um número infinito de estrelas.

 
 
Um abraço.
 
Homero
 
Sent: Thursday, September 11, 2014 1:39 PM
Subject: Re: [ciencialist] afinal, o paradoxo de Olbers nunca foi um paradoxo
 
 

Por algum motivo, minha MSG anterior não chegou na C-list.
Como estamos numa época em que as MSGs não estão atrasando, vou tentar novamente:

Victor,

Este texto do Domingos Sávio é ótimo, mas mostrado deste jeito fica muito difícil a leitura.
Além da perda da diagramação, as figuras se perdem neste seu copyandpaste e o texto fica pobre.

É infinitamente melhor ler no original.
O link que você não colocou é:
http://www.fisica.ufmg.br/~dsoares/reino/noite.htm

Ver também:
http://www.fisica.ufmg.br/~dsoares/cosmos/13/cosmos5.htm
Onde tem outros links sobre o assunto.

Só para destacar a frase mais significativa deste texto que você apresentou:
"A solução do 'paradoxo de Olbers' não exclui a possibilidade de um universo infinito".
(Domingos S. L. Soares)

Hélio


SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Campo Magnético
FROM: sarafelli@hotmail.com
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 11/09/2014 14:52

Ok Belmiro,

Os seus textos estão cortados na parte final, razão pela qual não dá para avaliar no geral. 

 

(Com relação ao texto que fica fora da área de apresentação, é só dar um click no texto, com o arquivo em modo de edição, e subir um pouco.  Agora com relação ao restante das suas dúvidas vou ver se consigo esclarecer apenas com palavras). 

 

O que vejo é que você não consegue passar suas ideias para os demais. Confesso que não entendi a forma pela qual você assume que um campo magnético é gerado. 

 

(Então, quanto a isso, no slide 7 diz: O que temos aqui é a visão da formação da menor dimensão de uma linha de força do campo magnético. Significando que se colocássemos um outro campo magnético o mais próximo possível do condutor, algo como uma bússola feita de um só átomo (se fosse possível), este iria interagir com a estrutura Merônica do modo como pode ser visto neste slide 7.  Agora, o melhor exemplo de dipolo magnético, é um outro Compalpha, por isso eles estão lá, como "corpo de prova"). 

 

As linhas de força do campo magnético que você desenhou não são justificadas pela sua teoria. (Não sei bem em parte dos slides isso lhe deu essa ideia, mas posso garantir que todas aquelas estruturas são representações geométricas de um campo magnético ao nível Merônico ou atômico). Aliás, não vi diferença nenhuma nos desenhos que representam os condutores conduzindo e não conduzindo corrente elétrica. (Já esse problema, é devido a dificuldade que tenho de “animar” tantos elementos individualmente, são muitos passos e se torna uma tarefa muito cansativa, por isso tento apelar para que as pessoas tenham um pouco de imaginação durante a sena).

 

As suas linhas de força não diferem em nada do campo magnético da teoria maxwelliana. Aliás, na teoria maxwelliana, as linhas de força são construtos geométricos que tem origem em uma convenção. Não sei se você sabe, mas uma linha de força de um campo magnético representa uma possível trajetória para uma partícula hipotética norte, móvel no campo. Apenas isso.

 

(Justamente, a estrutura do campo magnético dos meus Compalphas não é fundamentalmente diferente do contexto do magnetismo clássico, o que difere os meus campos desse último, é o fato dos meus Compalphas não terem estrutura real, eles não são feitos de partículas que geram um campo, eles são o próprio campo, além do mais um tipo de campo composto por 5 campos concêntricos, basta ver a descrição da estrutura do Compalpha).

 

Mas é uma ferramenta muito poderosa que nos permite vislumbrar o espaço como uma região de influência magnética. Agora, as suas linhas de força em torno do condutor aparecem do nada.

 

(Não aparecem do nada, elas se somam quando os Compalphas da estrutura do Metalpha (hidrogênio) sofrem alteração no posicionamento dos seus eixos, exatamente como acontece com a interação entre dois ou mais ímãs, é só uma questão posicionamento dos seus vetores campo magnético, no slide 7 você pode ver que existem sei Compalphas cujos eixos (vetores), quando vistos de frente, apontam no sentido de formar um hexágono, e os seus círculos interagem com outros Compalphas formando aquele círculo maior, mais “forte”, que passa pelo centro de todos os Compalphas em sua volta.).

 

Não tem correlação com a sua teoria. É simplesmente copiada da teoria de Maxwell e você tenta justificar a sua existência com o movimento dos eixos dos seus Compalphas. Aliás, de onde vem os ângulos das oscilações, ora 30 graus, ora 45 graus.

 

(Ops, na verdade deixei passar essa falha, mas é que os eixos não oscilam 30 ou 45, eles oscilam a partir de sua posição inicial até no máximo 45 graus, aqueles 30 graus de um dos slides era só um exemplo que não correspondeu com o outro exemplo.)

 

Não entendi. Quanto à bússola, ela se alinha com o campo magnético gerado no condutor por efeito da interação entre o seu campo e o do condutor. A partir do momento em que se entende um ímã como um conjunto de dipólos magnéticos, que são em suma, gerados por correntes interatômicas, todos eles alinhados, não fica difícil entender a interação com o condutor conduzindo corrente. (Quanto a isso está correto, mas ao longo do seu entendimento de como esses elementos funcionam, verá que realmente é isso que ocorre, também com minhas estruturas geométricas.).

     Faz o seguinte. Me mostre como surgem as linhas de força do campo magnético. Mas algo consistente com a sua teoria. (Ok, para isso terei que enviar outro slide que fiz a muito tempo atrás, mas peso que é preciso querer entender de fato).

 

De que maneira elas geram essas linhas. Mas sem usar metafísica. E apresente os textos completos, sem cortes. Aí continuamos a conversa. Uma dica. Quando for explicar algo, procure se colocar na posição de quem está tentando entender a explicação e que a princípio, não entende bem daquilo que você está falando. Resumindo, procure ser mais objetivo.

 

(Mas é justamente aqui que mora o problema, no modo da transferência mental dos conhecimentos...).

 

Betto Sarafelli



SUBJECT: Remoção do HAO123 (OFF-Topic)
FROM: Marcelo C Pinto <mpinto2009@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 11/09/2014 17:01

http://olhardigital.uol.com.br/noticia/saiba-como-remover-o-hao123-do-computador/44048


Marcelo C Pinto


SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Campo Magnético
FROM: Belmiro Wolski <belmirow@yahoo.com.br>
TO: "ciencialist@yahoogrupos.com.br" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 11/09/2014 19:00

Caro Betto.

Antes que você perca seu tempo reescrevendo esse texto, quero fazer algumas perguntas que gostaria que você respondesse objetivamente e considerando que eu sou leigo na TUGIA. 

1 - Se o seus Compalphas são o próprio campo, então como você afirma que quando uma corrente passa pelo condutor, o campo se manifesta externamente a ele. Se é assim, é o mesmo que dizer que o condutor aumenta seu diâmetro. Logo, o que diferencia no vácuo,  a extensão dos Compalphas para além do diâmetro do condutor, se eles são a mesma coisa?

2 - Qual a explicação da corrente elétrica? A oscilação dos eixos dos Compalphas? Sendo assim, qual a diferença entre uma corrente contínua e uma corrente alternada?

3 - Como você diferencia a intensidade de uma corrente a partir de zero e tendendo ao infinito?

4 - Qual a explicação para a eletrização por atrito?

5 - Qual a explicação para a atração e repulsão entre os diferentes tipos de cargas?

6 - O mote da sua teoria é explicar as ações a distância, através das interações merônicas. Só que essas interações vão além da estrutura da matéria e são, portanto, também a distância. 

7 - Como você diferencia a interação gravitacional da elétrica? 

8 - Se a matéria é insólida, como você a diferencia do vácuo?

*BW*
Em Quinta-feira, 11 de Setembro de 2014 14:56, "sarafelli@hotmail.com [ciencialist]" <ciencialist@yahoogrupos.com.br> escreveu:


 


Ok Belmiro,

Os seus textos estão cortados na parte final, razão pela qual não dá para avaliar no geral. 
 
(Com relação ao texto que fica fora da área de apresentação, é só dar um click no texto, com o arquivo em modo de edição, e subir um pouco.  Agora com relação ao restante das suas dúvidas vou ver se consigo esclarecer apenas com palavras). 
 
O que vejo é que você não consegue passar suas ideias para os demais. Confesso que não entendi a forma pela qual você assume que um campo magnético é gerado. 
 
(Então, quanto a isso, no slide 7 diz: O que temos aqui é a visão da formação da menor dimensão de uma linha de força do campo magnético. Significando que se colocássemos um outro campo magnético o mais próximo possível do condutor, algo como uma bússola feita de um só átomo (se fosse possível), este iria interagir com a estrutura Merônica do modo como pode ser visto neste slide 7.  Agora, o melhor exemplo de dipolo magnético, é um outro Compalpha, por isso eles estão lá, como "corpo de prova"). 
 
As linhas de força do campo magnético que você desenhou não são justificadas pela sua teoria. (Não sei bem em parte dos slides isso lhe deu essa ideia, mas posso garantir que todas aquelas estruturas são representações geométricas de um campo magnético ao nível Merônico ou atômico). Aliás, não vi diferença nenhuma nos desenhos que representam os condutores conduzindo e não conduzindo corrente elétrica. (Já esse problema, é devido a dificuldade que tenho de “animar” tantos elementos individualmente, são muitos passos e se torna uma tarefa muito cansativa, por isso tento apelar para que as pessoas tenham um pouco de imaginação durante a sena).
 
As suas linhas de força não diferem em nada do campo magnético da teoria maxwelliana. Aliás, na teoria maxwelliana, as linhas de força são construtos geométricos que tem origem em uma convenção. Não sei se você sabe, mas uma linha de força de um campo magnético representa uma possível trajetória para uma partícula hipotética norte, móvel no campo. Apenas isso.
 
(Justamente, a estrutura do campo magnético dos meus Compalphas não é fundamentalmente diferente do contexto do magnetismo clássico, o que difere os meus campos desse último, é o fato dos meus Compalphas não terem estrutura real, eles não são feitos de partículas que geram um campo, eles são o próprio campo, além do mais um tipo de campo composto por 5 campos concêntricos, basta ver a descrição da estrutura do Compalpha).
 
Mas é uma ferramenta muito poderosa que nos permite vislumbrar o espaço como uma região de influência magnética. Agora, as suas linhas de força em torno do condutor aparecem do nada.
 
(Não aparecem do nada, elas se somam quando os Compalphas da estrutura do Metalpha (hidrogênio) sofrem alteração no posicionamento dos seus eixos, exatamente como acontece com a interação entre dois ou mais ímãs, é só uma questão posicionamento dos seus vetores campo magnético, no slide 7 você pode ver que existem sei Compalphas cujos eixos (vetores), quando vistos de frente, apontam no sentido de formar um hexágono, e os seus círculos interagem com outros Compalphas formando aquele círculo maior, mais “forte”, que passa pelo centro de todos os Compalphas em sua volta.).
 
Não tem correlação com a sua teoria. É simplesmente copiada da teoria de Maxwell e você tenta justificar a sua existência com o movimento dos eixos dos seus Compalphas. Aliás, de onde vem os ângulos das oscilações, ora 30 graus, ora 45 graus.
 
(Ops, na verdade deixei passar essa falha, mas é que os eixos não oscilam 30 ou 45, eles oscilam a partir de sua posição inicial até no máximo 45 graus, aqueles 30 graus de um dos slides era só um exemplo que não correspondeu com o outro exemplo.)
 
Não entendi. Quanto à bússola, ela se alinha com o campo magnético gerado no condutor por efeito da interação entre o seu campo e o do condutor. A partir do momento em que se entende um ímã como um conjunto de dipólos magnéticos, que são em suma, gerados por correntes interatômicas, todos eles alinhados, não fica difícil entender a interação com o condutor conduzindo corrente. (Quanto a isso está correto, mas ao longo do seu entendimento de como esses elementos funcionam, verá que realmente é isso que ocorre, também com minhas estruturas geométricas.).
     Faz o seguinte. Me mostre como surgem as linhas de força do campo magnético. Mas algo consistente com a sua teoria. (Ok, para isso terei que enviar outro slide que fiz a muito tempo atrás, mas peso que é preciso querer entender de fato).
 
De que maneira elas geram essas linhas. Mas sem usar metafísica. E apresente os textos completos, sem cortes. Aí continuamos a conversa. Uma dica. Quando for explicar algo, procure se colocar na posição de quem está tentando entender a explicação e que a princípio, não entende bem daquilo que você está falando. Resumindo, procure ser mais objetivo.
 
(Mas é justamente aqui que mora o problema, no modo da transferência mental dos conhecimentos...).
 
Betto Sarafelli




SUBJECT: ficção, ficção, prá que te quero
FROM: "JVictor" <j.victor.neto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 11/09/2014 21:42

ficção, ficção, prá que te quero

Agora sim, o bóson  de Higgs  é  fonte para ficção!   É o tempero para lucubrações destemperadas.

Por isso que crackpots devem ser perdoados.  Até Hawking, vez ou outra, quer aparecer! Quanto mais, quanto mais...

http://mensageirosideral.blogfolha.uol.com.br/2014/09/11/querida-destrui-o-universo/

Victor.


SUBJECT: Re: [ciencialist] afinal, o paradoxo de Olbers nunca foi um paradoxo
FROM: Hélio Carvalho <helicar_br@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 11/09/2014 22:30

Victor, Homero e todos,

Para completar MSG anterior

Um dos links recomendados na:
http://www.fisica.ufmg.br/~dsoares/cosmos/13/cosmos5.htm
tem algo que achei bem interessante.

Veja em:
André Tanus C. de Souza: A escuridão da noite - Um enigma do universo.
http://www.fisica.ufmg.br/~dsoares/ensino/1-09/andre-harrison.doc
Onde tem uma abordagem interessante sobre isto:

Atenção para um trecho que explica “A caixa de Harrison” que é o penúltimo parágrafo.

Uma outra discussão (tipo C-list) sobre o assunto em:
http://en.wikipedia.org/wiki/Talk%3AOlber's_paradox



Hélio

--------------------------------------------
Em qui, 11/9/14, Hélio Carvalho helicar_br@yahoo.com.br [ciencialist] <ciencialist@yahoogrupos.com.br> escreveu:

Assunto: Re: [ciencialist] afinal, o paradoxo de Olbers nunca foi um paradoxo
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Data: Quinta-feira, 11 de Setembro de 2014, 13:39


Victor,



Este texto do Domingos Sávio é ótimo, mas mostrado deste
jeito fica muito difícil a leitura.

Além da perda da diagramação, as figuras se perdem neste
seu copyandpaste e o texto fica pobre.



É infinitamente melhor ler no original.

O link que você não colocou é:

http://www.fisica.ufmg.br/~dsoares/reino/noite.htm



Ver também:

http://www.fisica.ufmg.br/~dsoares/cosmos/13/cosmos5.htm

Onde tem outros links sobre o assunto.



Só para destacar a frase mais significativa deste texto que
você apresentou:

"A solução do 'paradoxo de Olbers' não
exclui a possibilidade de um universo infinito".

(Domingos S. L. Soares)



Hélio











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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Campo Magnético
FROM: sarafelli@hotmail.com
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 11/09/2014 22:38

Ok Belmiro,

 

Esta foi a melhor mensagem que recebi até agora, me parece que você realmente entendeu a coisa, pelo menos até ao ponto de se fazer algumas indagações bem específicas e pertinentes.

 

1 - Se o seus Compalphas são o próprio campo, então como você afirma que quando uma corrente passa pelo condutor, o campo se manifesta externamente a ele. Se é assim, é o mesmo que dizer que o condutor aumenta seu diâmetro. Logo, o que diferencia no vácuo, a extensão dos Compalphas para além do diâmetro do condutor, se eles são a mesma coisa?

 

Essa é uma questão muito difícil de ser respondida, e só pode ser entendida se você tiver alguma noção, mesmo que vaga, sobre o que eu chamo de Contínuo e Hipercontínuo Geométrico.  Se digo que o universo é não gerado, imóvel, adimensional e absolutamente vazio, então, como existimos? 

 

A resposta é Geometria Insólida, que é diferente de um tipo de geometria que tenha alguma característica material como a de ser a “pura energia”, que existe nos círculos, laços e outros elementos unidimensionais da teoria das cordas, ou um tipo de geometria que existe no próprio espaço capaz de ser deformada ou esticada.  A Geometria Insólida é apenas a infinidade de pontos, retas, planos, círculos etc. que só existem como uma definição, como a ideia de número.

 

Assim, como tudo o que existe é formado por elementos de uma geometria imaterial, o espaço e aquilo que chamamos matéria, são a mesmíssima entidade, a diferença entre um planeta, uma estrela, uma galáxia e o vácuo do espaço que os separam, só existe como um “desenho” que tem essa característica, de ser vazio aqui, cheio ali, entre infinitas outras que poderiam existir. 

 

Deste modo, existem infinitos outros universos, com características próprias.  Por exemplo, há um universo onde tudo acontece de modo reverso ao nosso, sem, no entanto, um fazer parte dos outros, cada um com sua configuração, suas leis próprias.

Um Contínuo Geométrico é apenas uma imagem de um dos infinitos universos, desenhado com apenas uma linha dessa geometria, mais ou menos como um desenho no papel, onde cada linha forma um tipo de estrutura bem definida e o Hipercontínuo Geométrico, então, uma sucessão infinita desses infinitos desenhos espalhados por infinitos pontos do espaço.

 

É aqui que começo a responder a sua questão sobre a diferença entre os Compalphas e o vácuo do espaço.  Num desses infinitos desenhos, como aqueles Compalphas que você pode ver na apresentação ppt, as posições dos eixos, o valor do raio dos círculos e tudo o que nos dá a noção de movimento, existe apenas como uma relação que determina que ele está aqui, com a posição tal, com o raio tal, em função de outras estruturas com outras determinações específicas.       

 

 

2 - Qual a explicação da corrente elétrica? A oscilação dos eixos dos Compalphas? Sendo assim, qual a diferença entre uma corrente contínua e uma corrente alternada?

 

Isso mesmo, a corrente elétrica é a oscilação/vibração dos eixos dos Compalphas.  E numa corrente contínua o condutor que é submetido ao campo magnético, dentro do gerador, e que tem uma configuração geométrica bem própria a cada tipo de material, tem os eixos do seus Compalphas configurados, posicionados em certos ângulos relativos, que podemos chamar de configuração fundamental dos eixos ou CF, então;

 

A corrente contínua é a oscilação desses eixos a partir da CF até certo ângulo, que só depende da força impressa pelo campo magnético do gerador, e o retorno dos eixos, novamente até a CF, o eixo não realiza um movimento pendular, ele é tangido em apenas uma direção, quando na presença do fluxo magnético, e retorna a mesma posição inicial quando fora do fluxo magnético.

 

Já a corrente alternada é a oscilação dos eixos a partir da CF até um certo ângulos, porém, no retorno dos eixos, eles passam da CF e vão até o mesmo ângulo, só que no sentido contrário.  O eixo realiza um movimento pendular, cujo ponto de equilíbrio é a CF, o eixo é tangido em duas direções e isso é feito pela configuração do sistema gerador, se é do tipo dínamo ou alternador.

 

 

 

3 - Como você diferencia a intensidade de uma corrente a partir de zero e tendendo ao infinito?

 

Na TUGIA, desde o mais tênue calor, das micro-ondas de menor energia, passando pela eletricidade, até a radiação mais ionizante, todos esses processos são produto da Interação Cíclica, que são as oscilações dos eixos dos Compalphas. 

Então, corrente zero é o ângulo de oscilação que não corresponde ao que constatamos como corrente elétrica, medida como a menor corrente elétrica de todas, é algo que ainda não é ela, que ainda não atingiu o ângulo ideal.  Ainda não sei qual é o ângulo de oscilação corresponde a menor corrente de todas, falta ser medido.

Já uma corrente de potencial ao infinito, pela TUGIA, não tem correspondente, pois existe um ângulo máximo, que é de 60 graus, esse eu já encontrei, onde as estruturas dos Mérons são quebradas.  Então, 60 graus correspondem a energia de fissão nuclear, o que é muita energia.

 

4 - Qual a explicação para a eletrização por atrito?

 

O processo das eletrizações, de acordo com a TUGIA, é o mesmo que o processo da indução elétrica, mas, neste caso, sendo que são as CF de uns tipos de Mérons que reestruturam as CF de outros tipos de Mérons.  É mais ou menos como o efeito de uma mola que é tensionada por uma força, as novas configurações que foram induzidas por um material, ficam armazenadas nos outros como que um gatilho, prestes a se soltar, fazendo o material induzido, voltar a sua velha CF.

 

5 - Qual a explicação para a atração e repulsão entre os diferentes tipos de cargas?

 

Pela TUGIA não existem diferentes tipos de cargas, tipo carga positiva, negativa, de cor, etc., só existe um tipo que podemos chamar de carga magnética, embora não use essa definição em nenhum momento, prefiro chama-la de Interação Girante.  É que o processo de atração e repulsão é dado pelo giros dos campos (dos círculos) dos Compalphas.  Na atração, os giros dos Círculos de Interação são síncronos, e na repulsão, são assíncronos. 

6 - O forte da sua teoria é explicar as ações a distância, através das Interações Merônicas. Só que essas interações vão além da estrutura da matéria e são, portanto, também a distância. 

 

Isso que você chama de Interações Merônicas, é a Interação Girante, que tem vários nomes dependendo do tipo de Círculo de Interação que participa da ação interativa.

 

7 - Como você diferencia a interação gravitacional da elétrica?

 

A interação gravitacional da TUGIA é produto da integridade estrutural da malha do Hipercontínuo Geométrico, somada as Interação Girante do tipo Interação Exomolecular, que é uma espécie de resíduo da mesma força magnética ou que é a mesma interação magnética, só que em larga escala.  Já a interação elétrica é como foi dita anteriormente, é uma interação que acontece por meio dos Círculos de Interação.      

 

 

 

8 - Se a matéria é insólida, como você a diferencia do vácuo?

 

Isso já foi respondido no início, mas vou me estender um pouco mais.  É mais ou menos assim que funciona, há um “desenho” que diz; façamos uma estrela e uns planetas separados por enormes distâncias, e preenchamos o espaço entre eles com nada, com nada que há neles em separados.  Assim, em outras realidades possíveis, no Hipercontínuo Geométrico, há outros desenhos que dizem; que haja também um universo pleno de ser, um ser por todas as partes, sem que nenhum lugar deixe de haver o ser.  

 

Só mais uma coisa, não reescrevo toda a mensagem, simplesmente a copio para o word e vou introduzindo as respostas, por fim, mudo a cor do texto, acho mais fácil assim e fica parecido com um verdadeiro diálogo.

 

E por ai vamos...

 

 

Betto Sarafelli   

 


SUBJECT: RES: [ciencialist] afinal, o paradoxo de Olbers nunca foi um paradoxo
FROM: "JVictor" <j.victor.neto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 12/09/2014 07:01

"Este texto do Domingos Sávio é ótimo, mas mostrado deste jeito fica muito difícil a leitura.
Além da perda da diagramação, as figuras se perdem neste seu copyandpaste e o texto fica pobre."

 

Estranho, isso. Pois, para mim, o texto retornou tal qual copiei e colei, sem perda de nada!

Pena que você não possa dar uma olhada na minha tela, para comprovar...

 

Sds,

Victor.

 

De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]
Enviada em: quinta-feira, 11 de setembro de 2014 13:49
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: Re: [ciencialist] afinal, o paradoxo de Olbers nunca foi um paradoxo

 

 

É importante lembrar que são dois aspectos do paradoxo (que, concordo, só é um paradoxo em termos.:- ), ele deve ser infinito e eterno. E sendo eterno, os cálculos de tempo entre outros são diferentes.

 

E a questão geométrica se baseia mais na regularidade das estrelas, de modo que podemos gerar provas matemáticas em ambos os sentidos.

 

Prova matemática de que não pode haver um universo estático e infinito com número infinito de estrelas distribuídas regularmente[editar | editar código-fonte]

Imagine uma esfera com diversas cascas sendo essas divididas umas das outras por esferas de raio R, 2R, 3R e assim por diante. Coloque a Terra no centro dessa esfera, pegue o número de estrelas na primeira casca de raio R. Uma segunda casca teria 8R³-R³/R³ a mais de estrelas, ou seja, teria 7 vezes mais estrelas do que a primeira, ja que ha distribuição uniforme de estrelas no espaço. Mas a radiação dessas estrelas cai pelo quadrado, sendo que ao dobro da distancia há 7 vezes mais estrelas que irradiam 4 vezes menos a Terra. Sendo que o total de radiação seria 7/4, ou seja, seria maior que da primeira casca. A cada casca, pelo mesmo motivo, a soma da radiação total seria maior do que a casca anterior, sendo infinito o número de cascas, a quantidade de radiação que chegaria na Terra seria infinita.

Prova matemática de que pode haver um universo estático e infinito com numero infinito de estrelas[editar | editar código-fonte]

Imagine que R seja a quantidade de radiação emitida pela estrela mais próxima, seja R/2 a quantidade de radiação emitida pela segunda estrela mais próxima, R/4, a emitida pela terceira e assim por diante infinitamente. Pode-se provar matemática e geometricamente que a série de soma infinita R + R/2 + R/4 + R/8... é menor que 2R, ou seja, a quantidade de radiação que atingiria a Terra também seria limitada, mesmo sendo irradiada por um número infinito de estrelas.

 

 

Um abraço.

 

Homero

 

Sent: Thursday, September 11, 2014 1:39 PM

Subject: Re: [ciencialist] afinal, o paradoxo de Olbers nunca foi um paradoxo

 

 

Por algum motivo, minha MSG anterior não chegou na C-list.
Como estamos numa época em que as MSGs não estão atrasando, vou tentar novamente:

Victor,

Este texto do Domingos Sávio é ótimo, mas mostrado deste jeito fica muito difícil a leitura.
Além da perda da diagramação, as figuras se perdem neste seu copyandpaste e o texto fica pobre.

É infinitamente melhor ler no original.
O link que você não colocou é:
http://www.fisica.ufmg.br/~dsoares/reino/noite.htm

Ver também:
http://www.fisica.ufmg.br/~dsoares/cosmos/13/cosmos5.htm
Onde tem outros links sobre o assunto.

Só para destacar a frase mais significativa deste texto que você apresentou:
"A solução do 'paradoxo de Olbers' não exclui a possibilidade de um universo infinito".
(Domingos S. L. Soares)

Hélio


SUBJECT: Campo magnético - última resposta
FROM: Belmiro Wolski <belmirow@yahoo.com.br>
TO: "ciencialist@yahoogrupos.com.br" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 12/09/2014 08:37



     Oi Beto.

     Como diz o título, esta será a minha última participação neste tema, haja vista que meu tempo disponível não tende para infinito e que minhas conclusões já foram extraídas e nada mais vai agregar com discussões. Vamos ao que interessa.
     O seu modelo não explica a corrente elétrica. É você que explica, através de propriedades verbais anexadas à sua teoria e quando não dá, você atribui ao Hipercontinum Geométrico, que é um pau prá toda obra. Por que não explica? Simples. Se a corrente elétrica é devida à oscilação dos eixos dos Compalphas e como você disse, na corrente contínua essa oscilação é só para um lado e depois retorna à CF. Então na corrente alternada não pode ser uma oscilação para os dois lados, passando pela CF. Se assim fosse, na corrente contínua o eixo deveria simplesmente inclinar no sentido da corrente proporcional à sua intensidade. Sem oscilar. Mas aí falseia a sua teoria e tudo descamba. Admita! 
     Outra coisa. Se os Compalphas são o próprio campo magnético e é sabido e comprovado que esse não está presente quando não há corrente, então os Compalphas devem exibir esse campo de maneira a ficar escondidos dentro do condutor e exibí-los na medida em que uma corrente surge. Mas se fosse assim e considerando que você diz que a corrente é devida a oscilação dos eixos, então o campo magnético externo ao condutor deveria se mostrar oscilante mesmo em corrente contínua. O seu modelo tem que mostrar isso. E não é você que tem que inventar propriedades. O seu modelo as deve possuir e explicar tudo que se observa ao redor. Uma teoria que você precisa explicar tudo e assumir que ela tem propriedades cada vez mais mirabolantes na medida que os fenômenos se complicam NÃO é uma teoria. Além do mais, tem o campo magnético interno ao condutor que também carece de explicação.
     No modelo do Alberto, os elétrons tem propriedades elétricas e magnéticas que se manifestam em sua geometria. Quando o elétron está em movimento, ele se alinha de modo que o campo magnético se torna evidente ao seu redor nas laterais. Isso explica o campo magnético no condutor conduzindo corrente. Não é o Alberto que explica. O modelo dele explica. Entendeu? Não tive tempo suficiente para estudar mais a teoria do Alberto, pois até onde fui e com minhas argumentações não consegui derrubá-la. Mas a sua não. Nem sequer tem o que argumentar pois é tudo tão artificial. 
     Sinto muito, mas não tem jeito. Adoraria que você estivesse certo e que realmente fosse uma teoria revolucionária. Mas infelizmente não é sequer uma teoria. Se dói ouvir isso, desculpe-me. Mas seria melhor você se dedicar a outras coisas. Como diz o Garret Lisi, aquele daquela teoria que citei em um e-mail desses. Eu dedico parte do meu tempo à teoria e parte ao surfe. Se a teoria estiver errada, pelo menos não dediquei a minha vida inteira a ela. Tenho certeza que você não vai ouvir o meu conselho, achando que eu sou mais um que não entendeu a sua teoria e que você está certo e que um dia vai provar isso.  A escolha é sua. Eu já tirei minhas conclusões e não vou mais me manifestar sobre a TUGIA. Não vou nem comentar sobre suas respostas às outras perguntas que fiz, senão fica muito longo.
     Seja feliz e como dizem por aí Desapega!

     Um abraço,

     Belmiro

SUBJECT: RES: [ciencialist] Campo magnético - última resposta
FROM: José Victor <j.victor.neto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 12/09/2014 09:44

Caro Belmiro,

 

Não é que eu me surpreenda com suas posturas.  Geralmente são muito equilibradas e acertam na mosca. Mas esta última análise- e as lúcidas e corretas conclusões – são dignas de um genuíno e abnegado crítico científico.  Sem falar na paciência que teve em tugiar e tugiar, que eu, infelizmente,  não tive, e torci meu precioso  nariz  logo após as primeiras leituras.  Nada contra a pessoa do Betto, que certamente é  gente prá lá de boa.  Só que suas idéias de como seja a ciência estão assim:  escorregando na maionese.  Mas sou casca grossa, e você é light, como convém a um profissional de ciências. Daí sua bela peça. E minhas pedradas....

Com relação à teoria do elétron do Alberto, concordo com uma importante observação que você fez,  reconheço que tem substância, que pode dar frutos; espero que, antes de  “die” , eu me dedique a estudá-la(estudá-la, primeiro, pois não se trata de obra que se possa emitir juízos de valor apenas com meras leituras, contemplativamente, como se diz.).

 

Sds,

Victor.

 

 

De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]
Enviada em: sexta-feira, 12 de setembro de 2014 08:38
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: [ciencialist] Campo magnético - última resposta

 

 

 

 

     Oi Beto.

 

     Como diz o título, esta será a minha última participação neste tema, haja vista que meu tempo disponível não tende para infinito e que minhas conclusões já foram extraídas e nada mais vai agregar com discussões. Vamos ao que interessa.

     O seu modelo não explica a corrente elétrica. É você que explica, através de propriedades verbais anexadas à sua teoria e quando não dá, você atribui ao Hipercontinum Geométrico, que é um pau prá toda obra. Por que não explica? Simples. Se a corrente elétrica é devida à oscilação dos eixos dos Compalphas e como você disse, na corrente contínua essa oscilação é só para um lado e depois retorna à CF. Então na corrente alternada não pode ser uma oscilação para os dois lados, passando pela CF. Se assim fosse, na corrente contínua o eixo deveria simplesmente inclinar no sentido da corrente proporcional à sua intensidade. Sem oscilar. Mas aí falseia a sua teoria e tudo descamba. Admita! 

     Outra coisa. Se os Compalphas são o próprio campo magnético e é sabido e comprovado que esse não está presente quando não há corrente, então os Compalphas devem exibir esse campo de maneira a ficar escondidos dentro do condutor e exibí-los na medida em que uma corrente surge. Mas se fosse assim e considerando que você diz que a corrente é devida a oscilação dos eixos, então o campo magnético externo ao condutor deveria se mostrar oscilante mesmo em corrente contínua. O seu modelo tem que mostrar isso. E não é você que tem que inventar propriedades. O seu modelo as deve possuir e explicar tudo que se observa ao redor. Uma teoria que você precisa explicar tudo e assumir que ela tem propriedades cada vez mais mirabolantes na medida que os fenômenos se complicam NÃO é uma teoria. Além do mais, tem o campo magnético interno ao condutor que também carece de explicação.

     No modelo do Alberto, os elétrons tem propriedades elétricas e magnéticas que se manifestam em sua geometria. Quando o elétron está em movimento, ele se alinha de modo que o campo magnético se torna evidente ao seu redor nas laterais. Isso explica o campo magnético no condutor conduzindo corrente. Não é o Alberto que explica. O modelo dele explica. Entendeu? Não tive tempo suficiente para estudar mais a teoria do Alberto, pois até onde fui e com minhas argumentações não consegui derrubá-la. Mas a sua não. Nem sequer tem o que argumentar pois é tudo tão artificial. 

     Sinto muito, mas não tem jeito. Adoraria que você estivesse certo e que realmente fosse uma teoria revolucionária. Mas infelizmente não é sequer uma teoria. Se dói ouvir isso, desculpe-me. Mas seria melhor você se dedicar a outras coisas. Como diz o Garret Lisi, aquele daquela teoria que citei em um e-mail desses. Eu dedico parte do meu tempo à teoria e parte ao surfe. Se a teoria estiver errada, pelo menos não dediquei a minha vida inteira a ela. Tenho certeza que você não vai ouvir o meu conselho, achando que eu sou mais um que não entendeu a sua teoria e que você está certo e que um dia vai provar isso.  A escolha é sua. Eu já tirei minhas conclusões e não vou mais me manifestar sobre a TUGIA. Não vou nem comentar sobre suas respostas às outras perguntas que fiz, senão fica muito longo.

     Seja feliz e como dizem por aí Desapega!

 

     Um abraço,

 

     Belmiro


SUBJECT: Re: Campo magnético - última resposta
FROM: sarafelli@hotmail.com
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 12/09/2014 22:30

εζ.3:7!


Betto Sarafelli

SUBJECT: A partir e 2021 os olhos da ciência estarão mais abertos.
FROM: "JVictor" <j.victor.neto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 15/09/2014 06:04

A partir e 2021 os olhos da ciência estarão mais abertos.

A partir de 2021 os olhos da ciência estarão mais abertos, para melhor espiarem os confins do universo - esses oiãos são para melhor te verem, diria o Lobo Mau -  onde só tem santos e anjos tocando trombones de vara,  e muitas fornalhas para aquecê-los...

Vós, os críticos do  Big Bang, deveis estar "fulos" da vida com mais este empreendimento. O  Brasil entra com a bagatela de 4% do custo total  e o direito de tempo, no uso do equipamento,  a algo em torno desse  percentual.

Um pechincha.

http://revistapesquisa.fapesp.br/2014/08/21/tempo-megatelescopio/

Deverá ser uma briga de foice, para se conseguir algum  tempo com a belezura, mesmo a tal funcionando   24 horas/dia;  pois a quantidade de pesquisadores não será pequena. Estimo.

Só há uma solução ótima:   aumentar o número de horas/dia para, digamos, 100....

Sds,

Victor.


SUBJECT: O universo é plano...será?
FROM: José Victor <j.victor.neto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 16/09/2014 16:26

 

Alguém se surpreende?

 

http://super.abril.com.br/tecnologia/universo-chato-como-tabua-441458.shtml

 

Alguma discordância é mais papo de gente sabida?

 

A resposta, óbvia, está nas equações de campo de Einstein!

 

Sds,

Victor.

 

 

 

 

 


SUBJECT: Re: [ciencialist] Remoção do HAO123 (OFF-Topic)
FROM: Simon Viegas <simonviegas@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 17/09/2014 16:44

Após esse procedimento, sugiro executar o  ADWCleaner.
http://www.baixaki.com.br/download/adwcleaner.htm

O programa é intuitivo... caso tenham receio, após a varredura, marque somente o que tiverem certeza que é suspeito... mas teoricamente podem apagar tudo!!! (fica ao seu critério).

Abraços

--
Simon Viegas

Técnico em Informática e Manutenção de Computadores
Graduando em Sistemas de Informações - Analista de Sistemas.

Cel: 71-8898-7219 (Claro)


PROTEJA MEU ENDEREÇO, COMO ESTOU PROTEGENDO O SEU. ENVIE MENSAGENS COMO "CÓPIA OCULTA" E DELETE OS ENDEREÇOS QUE HOUVEREM NA MENSAGEM RECEBIDA ANTES DE RETRANSMITIR

DICA: Para denunciar um site falso:
http://www.google.com/safebrowsing/report_phish/

Em 11 de setembro de 2014 17:01, Marcelo C Pinto mpinto2009@gmail.com [ciencialist] <ciencialist@yahoogrupos.com.br> escreveu:
http://olhardigital.uol.com.br/noticia/saiba-como-remover-o-hao123-do-computador/44048


Marcelo C Pinto


------------------------------------
Enviado por: Marcelo C Pinto <mpinto2009@gmail.com>
------------------------------------

#####   #####   #####

Página de apoio
http://www.ciencialist.com


#####   #####   #####   #####
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Links do Yahoo Grupos

<*> Para visitar o site do seu grupo na web, acesse:
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SUBJECT: Vida fora desta terrinha.
FROM: "JVictor" <j.victor.neto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 17/09/2014 20:31

Vida fora desta terrinha.

Grandes especulações. Infelizmente, se houver vida inteligente fora daquí,  não haverá como contatá-la.

A física nossa de cada dia não oferece meios para uma mera visita, de cá ou de lá. E então?

http://gizmodo.uol.com.br/paradoxo-fermi/

Mas, pensar, especular,  é bom e não doi.

Sds,

Victor.




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SUBJECT: Fotografia Quantica
FROM: luiz silva <luizfelipecsrj@yahoo.com.br>
TO: ListadeCiência <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 17/09/2014 23:32

Galera,

É isso "mermo"?

Como diria um amigo meu : what porra is that?!

http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=brasileira-fotografia-quantica

Abs
Felipe

SUBJECT: ENC: [ciencialist] Fotografia Quantica
FROM: "JVictor" <j.victor.neto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 18/09/2014 07:17

 

 

Felipe,

 

É simples. É que o gato só morreu pela metade!

 

Brincadeira.

 

Não compreendi os processos. Mas o emaranhamento não viola o postulado da relatividade especial, isto é certo.

 

Continuo com a firme idéia de que a maioria das conclusões extraídas de certos experimentos  tem sua estranheza ancorada em uma coisinha chamada...interpretação, que está  claramente atrelada a concepções filosóficas. Independentemente de a teoria quântica ser adequada ou não adequada à descrição dessas coisas.  

 

 A mente humana, em minha opinião, não está aparellhada para  adentrar a essência física do comportamento dessas partículas interatômicas.

Ela não sabe desatar os nós.

 

Mas confio que os processos evolutivos à la Darwin, um dia, iluminem as trilhas que  nos mostrem a coisa como a coisa é, deixando-nos  mais abestalhados ainda.

 

Enquanto isso, só nos resta ir aproveitando os benefícios tecnológicos supervenientes, enquanto vamos deslisando na  maionese da incerteza.

 

Bem, vou "matutar" mais um pouco.

 

Sds,

Victor.

 

 

 

 

De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]
Enviada em: quarta-feira, 17 de setembro de 2014 23:32
Para: ListadeCiência
Assunto: [ciencialist] Fotografia Quantica

 

 

Galera,

 

É isso "mermo"?

 

Como diria um amigo meu : what porra is that?!

 

http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=brasileira-fotografia-quantica

 

Abs

Felipe

 


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SUBJECT: Re: [ciencialist] Fotografia Quantica
FROM: luiz silva <luizfelipecsrj@yahoo.com.br>
TO: "ciencialist@yahoogrupos.com.br" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 18/09/2014 09:34

Mas é sensacional que a informação da "medição" que os fotons fizeram do gato tenha sido "transportada", integralmente, para os outros fotons que seguiram em outra direção.



Em Quinta-feira, 18 de Setembro de 2014 7:17, "'JVictor' j.victor.neto@uol.com.br [ciencialist]" <ciencialist@yahoogrupos.com.br> escreveu:


 
 
 
Felipe,
 
É simples. É que o gato só morreu pela metade!
 
Brincadeira.
 
Não compreendi os processos. Mas o emaranhamento não viola o postulado da relatividade especial, isto é certo.
 
Continuo com a firme idéia de que a maioria das conclusões extraídas de certos experimentos  tem sua estranheza ancorada em uma coisinha chamada...interpretação, que está  claramente atrelada a concepções filosóficas. Independentemente de a teoria quântica ser adequada ou não adequada à descrição dessas coisas.  
 
 A mente humana, em minha opinião, não está aparellhada para  adentrar a essência física do comportamento dessas partículas interatômicas.
Ela não sabe desatar os nós.
 
Mas confio que os processos evolutivos à la Darwin, um dia, iluminem as trilhas que  nos mostrem a coisa como a coisa é, deixando-nos  mais abestalhados ainda.
 
Enquanto isso, só nos resta ir aproveitando os benefícios tecnológicos supervenientes, enquanto vamos deslisando na  maionese da incerteza.
 
Bem, vou "matutar" mais um pouco.
 
Sds,
Victor.
 
 
 
 
De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]
Enviada em: quarta-feira, 17 de setembro de 2014 23:32
Para: ListadeCiência
Assunto: [ciencialist] Fotografia Quantica
 
 
Galera,
 
É isso "mermo"?
 
Como diria um amigo meu : what porra is that?!
 
http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=brasileira-fotografia-quantica
 
Abs
Felipe
 

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SUBJECT: açucar, adoçantes, afinal, o que não não mata?
FROM: "JVictor" <j.victor.neto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 18/09/2014 18:19

açucar, adoçantes, afinal, o que não não mata?

Olá,

http://www1.folha.uol.com.br/fsp/saudeciencia/186177-pesquisa-liga-adocantes-a-risco-maior-de-diabetes.shtml

Mas, então,isso  é toddy, uma notícias destas;    embora eivada de cautelas! Tamos *78&&¨&*¨¨&!

Há muitos anos abandonei o uso de açucares. Não em razão de ser diabético, mas por receio de ficar.

Já que, meu pai, foi foi diabético. E eu sei o quanto sofreu e o quanto isso atrapalhou sua vida.

Acompanhei e, confesso, fiquei temeroso. Por isso, hoje, minha coca é zero e busco alimentos que sejam light e zero.

Estou me enganando?  Possivelmente.

Agora o mercado exibe, nas farmácias, produtos adoçantes que subsituem o açucar, com as "garantias" de que fazem aquilo a que se propropôem;

depois vêm essas notícias. Antigamente, café fazia mal, causava isso e aquilo; ovo, então, era o cão chupando manga: produzia colesterol até dar na canela!. Depois vieram estudos de que, bem, não era assim, que isso que aquilo.

Conclusão: comer, alimenta e...mata mais  rápido. Faz mal à saude, enfim. Como viver.

Alguém aí estuda essas coisas? Se sim, poderia fazer alguns esclarecimentos.

Para aproveitar,  enquanto o açucar não envenene todos?

sds,

Victor.




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SUBJECT: [ciencialist] Fotografia Quantica
FROM: "JVictor" <j.victor.neto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 18/09/2014 18:19

 

Que é, isso lá é.  Reli e relí. Bem interessante.

 

Resolví pesquisar mais um pouco.

 

Sds,

 

victor.

 

De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]
Enviada em: quinta-feira, 18 de setembro de 2014 09:35
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: Re: [ciencialist] Fotografia Quantica

 

 

Mas é sensacional que a informação da "medição" que os fotons fizeram do gato tenha sido "transportada", integralmente, para os outros fotons que seguiram em outra direção.

 

 

Em Quinta-feira, 18 de Setembro de 2014 7:17, "'JVictor' j.victor.neto@uol.com.br [ciencialist]" <ciencialist@yahoogrupos.com.br> escreveu:

 

 

 

 

Felipe,

 

É simples. É que o gato só morreu pela metade!

 

Brincadeira.

 

Não compreendi os processos. Mas o emaranhamento não viola o postulado da relatividade especial, isto é certo.

 

Continuo com a firme idéia de que a maioria das conclusões extraídas de certos experimentos  tem sua estranheza ancorada em uma coisinha chamada...interpretação, que está  claramente atrelada a concepções filosóficas. Independentemente de a teoria quântica ser adequada ou não adequada à descrição dessas coisas.  

 

 A mente humana, em minha opinião, não está aparellhada para  adentrar a essência física do comportamento dessas partículas interatômicas.

Ela não sabe desatar os nós.

 

Mas confio que os processos evolutivos à la Darwin, um dia, iluminem as trilhas que  nos mostrem a coisa como a coisa é, deixando-nos  mais abestalhados ainda.

 

Enquanto isso, só nos resta ir aproveitando os benefícios tecnológicos supervenientes, enquanto vamos deslisando na  maionese da incerteza.

 

Bem, vou "matutar" mais um pouco.

 

Sds,

Victor.

 

 

 

 

De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]
Enviada em: quarta-feira, 17 de setembro de 2014 23:32
Para: ListadeCiência
Assunto: [ciencialist] Fotografia Quantica

 

 

Galera,

 

É isso "mermo"?

 

Como diria um amigo meu : what porra is that?!

 

http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=brasileira-fotografia-quantica

 

Abs

Felipe

 


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Este email está limpo de vírus e malwares porque a proteção do avast! Antivírus está ativa.

 

 

 


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SUBJECT: Um adjutório, para manter a moral lá em cima...
FROM: "JVictor" <j.victor.neto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 18/09/2014 22:30

Um adjutório, para manter a moral lá em cima...

Olá,

O instrumento de trabalho da mulher é de abrir.

O do homem, de levantar.

Daí, um alavanquinha legal,  que ninguém é de ferro:

http://atarde.uol.com.br/cienciaevida/noticias/aprovado-remedio-com-acao-mais-rapida-para-disfuncao-eretil-1623888

Sds,

Victor.




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SUBJECT: Re: [ciencialist] Fotografia Quantica
FROM: luiz silva <luizfelipecsrj@yahoo.com.br>
TO: "ciencialist@yahoogrupos.com.br" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 18/09/2014 23:48

Ola VIctor,

Em nenhum momento estou falando em violação da TR. Apenas estou assombrado para o fato de que toda a informação "do gato" tenha sido transportada pelo foton que foi na direção oposta!!!!

Isso é muito surrealismo para minha pequena menta!!! heheeh


Em Quinta-feira, 18 de Setembro de 2014 18:19, "'JVictor' j.victor.neto@uol.com.br [ciencialist]" <ciencialist@yahoogrupos.com.br> escreveu:


 
 
Que é, isso lá é.  Reli e relí. Bem interessante.
 
Resolví pesquisar mais um pouco.
 
Sds,
 
victor.
 
De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]
Enviada em: quinta-feira, 18 de setembro de 2014 09:35
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: Re: [ciencialist] Fotografia Quantica
 
 
Mas é sensacional que a informação da "medição" que os fotons fizeram do gato tenha sido "transportada", integralmente, para os outros fotons que seguiram em outra direção.
 
 
Em Quinta-feira, 18 de Setembro de 2014 7:17, "'JVictor' j.victor.neto@uol.com.br [ciencialist]" <ciencialist@yahoogrupos.com.br> escreveu:
 
 
 
 
Felipe,
 
É simples. É que o gato só morreu pela metade!
 
Brincadeira.
 
Não compreendi os processos. Mas o emaranhamento não viola o postulado da relatividade especial, isto é certo.
 
Continuo com a firme idéia de que a maioria das conclusões extraídas de certos experimentos  tem sua estranheza ancorada em uma coisinha chamada...interpretação, que está  claramente atrelada a concepções filosóficas. Independentemente de a teoria quântica ser adequada ou não adequada à descrição dessas coisas.  
 
 A mente humana, em minha opinião, não está aparellhada para  adentrar a essência física do comportamento dessas partículas interatômicas.
Ela não sabe desatar os nós.
 
Mas confio que os processos evolutivos à la Darwin, um dia, iluminem as trilhas que  nos mostrem a coisa como a coisa é, deixando-nos  mais abestalhados ainda.
 
Enquanto isso, só nos resta ir aproveitando os benefícios tecnológicos supervenientes, enquanto vamos deslisando na  maionese da incerteza.
 
Bem, vou "matutar" mais um pouco.
 
Sds,
Victor.
 
 
 
 
De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]
Enviada em: quarta-feira, 17 de setembro de 2014 23:32
Para: ListadeCiência
Assunto: [ciencialist] Fotografia Quantica
 
 
Galera,
 
É isso "mermo"?
 
Como diria um amigo meu : what porra is that?!
 
http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=brasileira-fotografia-quantica
 
Abs
Felipe
 

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SUBJECT: está certo, regra é regra, mas...
FROM: "JVictor" <j.victor.neto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 19/09/2014 06:18

está certo, regra é regra, mas...

Olá,

Olá, deu na Fapespe.

Justa cobertura jornalística ao trabalho e à pessoa do jovem Ávila.

O Brasil também tem gênios:

http://revistapesquisa.fapesp.br/2014/09/16/o-homem-que-calcula/

 

Agora, e se, por acaso, o Ávila já houvesse atingido a dos  marca 40,01anos em sua linha de mundo?

Por causa da regra,

"...para pesquisadores com até 4 décadas de vida"!

seu trabalho e sua importância como pesquisador diferenciado seriam relegados?

Ele teria menos valor, ou o que descobriu e desenvolveu teriam  menos importância?

(Bem, pode ser que não;  só que ele não teria as verdinhas. Teria de custear seus próprios sorvetes).

Acho regras assim, em ciência, que limitam a idade do freguês, ainda que com 100 anos, uma coisa sem sentido.

A mente humana só tem um limite,  no que tange à criação: quando as engrenagens vão deixando de funcionar...a "força mental" vai diminuindo,

(Um pouco de história.  Pauli, um  gênio da física, disse a Schenberg, alí, pouco passando dos 0.5 séculos: "sinto que minha "força mental" diminuiu muito. Já não é como alguns anos antes."). 

O que conta, afinal? As rugas ou o que a mente da "vítima" produz?

Felizmente não é assim em física.  Ainda.

Logo, alguns de vocês ainda têm a chance.

 

Atingir os píncaros da glória é bom. Ainda mais com umas verdinhas acompanhando!

Sds,

Victor




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SUBJECT: ENC: [ciencialist] Fotografia Quantica
FROM: "JVictor" <j.victor.neto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 19/09/2014 06:19

 

oK,  Felipe.

 

Sim, você não falou. Mas o texto, em alguns momentos, pode deixar a dúvida.

Por isso, a ênfase;  que saiu, quase automaticamente!..

 

Abraços.

 

Victor.

 

De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]
Enviada em: quinta-feira, 18 de setembro de 2014 23:48
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: Re: [ciencialist] Fotografia Quantica

 

 

Ola VIctor,

 

Em nenhum momento estou falando em violação da TR. Apenas estou assombrado para o fato de que toda a informação "do gato" tenha sido transportada pelo foton que foi na direção oposta!!!!

 

Isso é muito surrealismo para minha pequena menta!!! heheeh

 

Em Quinta-feira, 18 de Setembro de 2014 18:19, "'JVictor' j.victor.neto@uol.com.br [ciencialist]" <ciencialist@yahoogrupos.com.br> escreveu:

 

 

 

Que é, isso lá é.  Reli e relí. Bem interessante.

 

Resolví pesquisar mais um pouco.

 

Sds,

 

victor.

 

De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]
Enviada em: quinta-feira, 18 de setembro de 2014 09:35
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: Re: [ciencialist] Fotografia Quantica

 

 

Mas é sensacional que a informação da "medição" que os fotons fizeram do gato tenha sido "transportada", integralmente, para os outros fotons que seguiram em outra direção.

 

 

Em Quinta-feira, 18 de Setembro de 2014 7:17, "'JVictor' j.victor.neto@uol.com.br [ciencialist]" <ciencialist@yahoogrupos.com.br> escreveu:

 

 

 

 

Felipe,

 

É simples. É que o gato só morreu pela metade!

 

Brincadeira.

 

Não compreendi os processos. Mas o emaranhamento não viola o postulado da relatividade especial, isto é certo.

 

Continuo com a firme idéia de que a maioria das conclusões extraídas de certos experimentos  tem sua estranheza ancorada em uma coisinha chamada...interpretação, que está  claramente atrelada a concepções filosóficas. Independentemente de a teoria quântica ser adequada ou não adequada à descrição dessas coisas.  

 

 A mente humana, em minha opinião, não está aparellhada para  adentrar a essência física do comportamento dessas partículas interatômicas.

Ela não sabe desatar os nós.

 

Mas confio que os processos evolutivos à la Darwin, um dia, iluminem as trilhas que  nos mostrem a coisa como a coisa é, deixando-nos  mais abestalhados ainda.

 

Enquanto isso, só nos resta ir aproveitando os benefícios tecnológicos supervenientes, enquanto vamos deslisando na  maionese da incerteza.

 

Bem, vou "matutar" mais um pouco.

 

Sds,

Victor.

 

 

 

 

De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]
Enviada em: quarta-feira, 17 de setembro de 2014 23:32
Para: ListadeCiência
Assunto: [ciencialist] Fotografia Quantica

 

 

Galera,

 

É isso "mermo"?

 

Como diria um amigo meu : what porra is that?!

 

http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=brasileira-fotografia-quantica

 

Abs

Felipe

 


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SUBJECT: Matemáticos franceses e a física
FROM: "JVictor" <j.victor.neto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 19/09/2014 06:51

Matemáticos franceses e a física

Amigos,

Mais uma peça de máxima valia, tirada do reposítório  de conhecimentos do Bassalo.

http://www.periodicos.ufpa.br/index.php/revistaamazonia/article/view/1701/2106

Desta vez, ele trata da  importância de trabalhos matemáticos no desenvolvimento da física.

Bela crônica.

Sds,

Victor.




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SUBJECT: Os 100 maiores matemáticos
FROM: "JVictor" <j.victor.neto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 19/09/2014 06:58

Os 100 maiores matemáticos

Olá,

Mais cultura matemática:

http://adrenaline.uol.com.br/forum/papo-cabeca/410563-100-maiores-matematicos-da-historia-da-humanidade.html

Para variar:  Newton encabeça a lista!

Cada link é uma riqueza!

Uma das coisas boas da internet é exatamente essa facilidade em se armazenar dados. E coletá-los. E de grátis.

Sds,

Victor.




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SUBJECT: ENC: [ciencialist] Fotografia Quantica
FROM: "JVictor" <j.victor.neto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 19/09/2014 07:00

 

 

oK,  Felipe.

 

Sim, você não. Mas o texto, em alguns momentos, pode deixar a dúvida.

Por isso, a ênfase;  que saiu, quase automaticamente!..

 

Abraços.

 

Victor.

 

De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]
Enviada em: quinta-feira, 18 de setembro de 2014 23:48
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: Re: [ciencialist] Fotografia Quantica

 

 

Ola VIctor,

 

Em nenhum momento estou falando em violação da TR. Apenas estou assombrado para o fato de que toda a informação "do gato" tenha sido transportada pelo foton que foi na direção oposta!!!!

 

Isso é muito surrealismo para minha pequena menta!!! heheeh

 

Em Quinta-feira, 18 de Setembro de 2014 18:19, "'JVictor' j.victor.neto@uol.com.br [ciencialist]" <ciencialist@yahoogrupos.com.br> escreveu:

 

 

 

Que é, isso lá é.  Reli e relí. Bem interessante.

 

Resolví pesquisar mais um pouco.

 

Sds,

 

victor.

 

De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]
Enviada em: quinta-feira, 18 de setembro de 2014 09:35
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: Re: [ciencialist] Fotografia Quantica

 

 

Mas é sensacional que a informação da "medição" que os fotons fizeram do gato tenha sido "transportada", integralmente, para os outros fotons que seguiram em outra direção.

 

 

Em Quinta-feira, 18 de Setembro de 2014 7:17, "'JVictor' j.victor.neto@uol.com.br [ciencialist]" <ciencialist@yahoogrupos.com.br> escreveu:

 

 

 

 

Felipe,

 

É simples. É que o gato só morreu pela metade!

 

Brincadeira.

 

Não compreendi os processos. Mas o emaranhamento não viola o postulado da relatividade especial, isto é certo.

 

Continuo com a firme idéia de que a maioria das conclusões extraídas de certos experimentos  tem sua estranheza ancorada em uma coisinha chamada...interpretação, que está  claramente atrelada a concepções filosóficas. Independentemente de a teoria quântica ser adequada ou não adequada à descrição dessas coisas.  

 

 A mente humana, em minha opinião, não está aparellhada para  adentrar a essência física do comportamento dessas partículas interatômicas.

Ela não sabe desatar os nós.

 

Mas confio que os processos evolutivos à la Darwin, um dia, iluminem as trilhas que  nos mostrem a coisa como a coisa é, deixando-nos  mais abestalhados ainda.

 

Enquanto isso, só nos resta ir aproveitando os benefícios tecnológicos supervenientes, enquanto vamos deslisando na  maionese da incerteza.

 

Bem, vou "matutar" mais um pouco.

 

Sds,

Victor.

 

 

 

 

De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]
Enviada em: quarta-feira, 17 de setembro de 2014 23:32
Para: ListadeCiência
Assunto: [ciencialist] Fotografia Quantica

 

 

Galera,

 

É isso "mermo"?

 

Como diria um amigo meu : what porra is that?!

 

http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=brasileira-fotografia-quantica

 

Abs

Felipe

 


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SUBJECT: RE: [ciencialist] açucar, adoçantes, afinal, o que não não mata?
FROM: Verner Stranz <verner64@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/09/2014 09:39

Então Victor, isso me lembra uma estória ouvida em minha infância, sobre um colono(caipira) muito sovina q tinha um cavalo muito comilão e que, atendendo a conselhos, começou a reduzir alimentação dele (cavalo), aos poucos. Tudo ia muito bem, o cavalo passou a comer cada vez menos, o dono feliz da vida já prevendo um futuro em que o cavalo não mais necessitaria de alimentação. Quando estava quase chegando lá, eis que o cavalo morre >>> de inanição! Parece q a paranoia com alimentação saudável está nos encaminhando para essa situação.    []s, verner.



To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
From: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Date: Thu, 18 Sep 2014 18:19:12 -0300
Subject: [ciencialist] açucar, adoçantes, afinal, o que não não mata?

 

Olá,

http://www1.folha.uol.com.br/fsp/saudeciencia/186177-pesquisa-liga-adocantes-a-risco-maior-de-diabetes.shtml

Mas, então,isso  é toddy, uma notícias destas;    embora eivada de cautelas! Tamos *78&&¨&*¨¨&!

Há muitos anos abandonei o uso de açucares. Não em razão de ser diabético, mas por receio de ficar.

Já que, meu pai, foi foi diabético. E eu sei o quanto sofreu e o quanto isso atrapalhou sua vida.

Acompanhei e, confesso, fiquei temeroso. Por isso, hoje, minha coca é zero e busco alimentos que sejam light e zero.

Estou me enganando?  Possivelmente.

Agora o mercado exibe, nas farmácias, produtos adoçantes que subsituem o açucar, com as "garantias" de que fazem aquilo a que se propropôem;

depois vêm essas notícias. Antigamente, café fazia mal, causava isso e aquilo; ovo, então, era o cão chupando manga: produzia colesterol até dar na canela!. Depois vieram estudos de que, bem, não era assim, que isso que aquilo.

Conclusão: comer, alimenta e...mata mais  rápido. Faz mal à saude, enfim. Como viver.

Alguém aí estuda essas coisas? Se sim, poderia fazer alguns esclarecimentos.

Para aproveitar,  enquanto o açucar não envenene todos?

sds,

Victor.




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SUBJECT: Re: [ciencialist] açucar, adoçantes, afinal, o que não não mata?
FROM: "Pesky Bee" <peskybee2@gmail.com>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 19/09/2014 17:39

açucar, adoçantes, afinal, o que não não mata?
Adoçantes artificiais são mesmo o cão chupando manga.
Ruins à beça, o melhorzinho é o Stevia. A alternativa
é se acostumar a usar açúcar mascavo, é delicioso (depois
que se acostuma) e não faz tão mal quanto o açúcar branco.
Se quiser a opinião de um médico que manja dessas coisas
(e se o seu inglês estiver bom), veja o Dr. Michael Greger:
 
 
*PB*
 
 
Sent: Thursday, September 18, 2014 6:19 PM
Subject: [ciencialist] açucar, adoçantes, afinal, o que não não mata?
 


Olá,

http://www1.folha.uol.com.br/fsp/saudeciencia/186177-pesquisa-liga-adocantes-a-risco-maior-de-diabetes.shtml

Mas, então,isso  é toddy, uma notícias destas  embora eivada de cautelas! Tamos *78&&¨&*¨¨&!

Há muitos anos abandonei o uso de açucares. Não em razão de ser diabético, mas por receio de ficar.

Já que, meu pai, foi foi diabético. E eu sei o quanto sofreu e o quanto isso atrapalhou sua vida.

Acompanhei e, confesso, fiquei temeroso. Por isso, hoje, minha coca é zero e busco alimentos que sejam light e zero.

Estou me enganando?  Possivelmente.

Agora o mercado exibe, nas farmácias, produtos adoçantes que subsituem o açucar, com as "garantias" de que fazem aquilo a que se propropôem;

depois vêm essas notícias. Antigamente, café fazia mal, causava isso e aquilo; ovo, então, era o cão chupando manga: produzia colesterol até dar na canela!. Depois vieram estudos de que, bem, não era assim, que isso que aquilo.

Conclusão: comer, alimenta e...mata mais  rápido. Faz mal à saude, enfim. Como viver.

Alguém aí estuda essas coisas? Se sim, poderia fazer alguns esclarecimentos.

Para aproveitar,  enquanto o açucar não envenene todos?

sds,

Victor.




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SUBJECT: Documentário: O Menino da Internet - a história de Aaron Swartz
FROM: psdias2 <psdias2@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/09/2014 18:01

A quem possa interessar:

Já ouviram falar no programador Aaron Swartz, que "hackeou" (crackeou ?) o acesso a artigos científicos "pagos" de uma instituição chamada JSTOR ?

O vídeo abaixo conta a história dele (ainda não pude ver, pois não tenho Internet rápida):

https://www.youtube.com/watch?v=2uj1EeiuK5U

Veja a descrição do vídeo, no próprio Youtube:

------------------------------------------------
O filme narra a história do jovem Aaron Swartz (1986-2013), um jovem programador norte-americano que acreditava na mudança radical do mundo através da internet e da computação. Durante toda a sua vida, Aaron usou a programação computacional como uma forma de nos ajudar a resolver problemas e tornar o mundo um lugar mais democrático, justo e eficiente. Em uma destas tentativas, Aaron irá usar a rede do MIT (Massachusetts Institute of Technology) para realizar o download massivo de milhões de artigos acadêmicos de uma base de dados privada chamada JSTOR. Nesse meio-tempo, o Ministério Público dos Estados Unidos irá conduzir um processo criminal contra Aaron, que termina por levá-lo ao suicídio. Fonte: Daniel Valentim.
------------------------------------------------


Paulo

SUBJECT: A era do Torus está chegando...
FROM: sarafelli@hotmail.com
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 19/09/2014 23:33

Atenção a todos;


Olhem só umas coisas que vou dizer..., quando comecei a estudar, a me dedicar e a entender as questões sobre as verdadeiras estruturas e mecanismos que governam o universo, isso por volta de 1997, tendo 27 anos, e desde então, até quando publiquei, através da internet, por volta de 2010, no Geocities, da google, costumava vasculhar a internet por termos tais como; ”torus, cuboctaedro, geometria, paralaxe, fractal, auto similar, espaço, contínuo, entre muitos termos semelhantes, nunca tinha visto algo como hoje eu vejo, se digitar as mesmas palavras... não sei se é pura coincidência ou se alguém já deve ter visto o que eu divulguei, só sei que por onde eu olho, tudo está repleto de teorias com os mesmos elementos da minha teoria....


Bastam ver uns sites como “vetor equilibrium, trives movment, project orbum, etc., todos produzidos entre 2010 e 2014, e, mais recentemente, mais precisamente, hoje, dia 19/09/2014, tive o conhecimento de um “cara” que se diz físico indiano, chamado de Nassim Raramein, com um site chamado de Resonant Project, com uma teoria que é praticamente a cópia da minha teoria, se não fosse o aspecto místico, religioso, e de ocultismo presente nela, com adoração de formas sagradas, místicas, etc., coisas que detesto, por natureza, mas com os mesmos elementos formais, tipo, meu cuboctaedro, meu Compalpha, só que com outros nomes, é claro, sendo chamados, por exemplo, de Torus Sagrado, Geometria Sagrada, etc., etc.,


... pessoal, existe um movimento no mundo em torno dessa coisa que chamam de torus, que é a representação do campo magnético, e que é o campo de força que eu digo que é o único que existe e coisa e tals... e coisa e tals...  Prestem atenção...



Sem nada a temer, 


Betto Sarafelli



SUBJECT: ENC: [ciencialist] Fotografia Quantica
FROM: "JVictor" <j.victor.neto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 20/09/2014 05:52

 

 

De: VictorNeto [mailto:jvoneto1@gmail.com]
Enviada em: quinta-feira, 18 de setembro de 2014 18:04
Para: 'ciencialist@yahoogrupos.com.br'
Assunto: RES: [ciencialist] Fotografia Quantica

 

Que é, isso lá é.  Reli e relí. Bem interessante.

 

Resolví pesquisar mais um pouco.

 

Sds,

 

victor.

 

De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]
Enviada em: quinta-feira, 18 de setembro de 2014 09:35
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: Re: [ciencialist] Fotografia Quantica

 

 

Mas é sensacional que a informação da "medição" que os fotons fizeram do gato tenha sido "transportada", integralmente, para os outros fotons que seguiram em outra direção.

 

 

Em Quinta-feira, 18 de Setembro de 2014 7:17, "'JVictor' j.victor.neto@uol.com.br [ciencialist]" <ciencialist@yahoogrupos.com.br> escreveu:

 

 

 

 

Felipe,

 

É simples. É que o gato só morreu pela metade!

 

Brincadeira.

 

Não compreendi os processos. Mas o emaranhamento não viola o postulado da relatividade especial, isto é certo.

 

Continuo com a firme idéia de que a maioria das conclusões extraídas de certos experimentos  tem sua estranheza ancorada em uma coisinha chamada...interpretação, que está  claramente atrelada a concepções filosóficas. Independentemente de a teoria quântica ser adequada ou não adequada à descrição dessas coisas.  

 

 A mente humana, em minha opinião, não está aparellhada para  adentrar a essência física do comportamento dessas partículas interatômicas.

Ela não sabe desatar os nós.

 

Mas confio que os processos evolutivos à la Darwin, um dia, iluminem as trilhas que  nos mostrem a coisa como a coisa é, deixando-nos  mais abestalhados ainda.

 

Enquanto isso, só nos resta ir aproveitando os benefícios tecnológicos supervenientes, enquanto vamos deslisando na  maionese da incerteza.

 

Bem, vou "matutar" mais um pouco.

 

Sds,

Victor.

 

 

 

 

De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]
Enviada em: quarta-feira, 17 de setembro de 2014 23:32
Para: ListadeCiência
Assunto: [ciencialist] Fotografia Quantica

 

 

Galera,

 

É isso "mermo"?

 

Como diria um amigo meu : what porra is that?!

 

http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=brasileira-fotografia-quantica

 

Abs

Felipe

 


Este email está limpo de vírus e malwares porque a proteção do avast! Antivírus está ativa.

 

 


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SUBJECT: Canal "Socrática", no Youtube
FROM: psdias2 <psdias2@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 21/09/2014 07:32


A quem possa interessar:

O canal "Socrática", no Youtube, oferece pequenos vídeos com explicações
sobre
vários assuntos, como música, biologia, física, matemática, etc.

Abaixo, link da "playlist" com todos os vídeos do canal:
https://www.youtube.com/watch?v=ECyHjz6uM_o&list=UU7jjKujqFMDoWqOWM55wvgw


Paulo


SUBJECT: FW: [ciencialist] açucar, adoçantes, afinal, o que não não mata?
FROM: Verner Stranz <verner64@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 21/09/2014 07:38


Reenviando...


From: verner64@hotmail.com
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Subject: RE: [ciencialist] açucar, adoçantes, afinal, o que não não mata?
Date: Fri, 19 Sep 2014 09:39:17 -0300

Então Victor, isso me lembra uma estória ouvida em minha infância, sobre um colono(caipira) muito sovina q tinha um cavalo muito comilão e que, atendendo a conselhos, começou a reduzir alimentação dele (cavalo), aos poucos. Tudo ia muito bem, o cavalo passou a comer cada vez menos, o dono feliz da vida já prevendo um futuro em que o cavalo não mais necessitaria de alimentação. Quando estava quase chegando lá, eis que o cavalo morre >>> de inanição! Parece q a paranoia com alimentação saudável está nos encaminhando para essa situação.    []s, verner.



To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
From: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Date: Thu, 18 Sep 2014 18:19:12 -0300
Subject: [ciencialist] açucar, adoçantes, afinal, o que não não mata?

 

Olá,

http://www1.folha.uol.com.br/fsp/saudeciencia/186177-pesquisa-liga-adocantes-a-risco-maior-de-diabetes.shtml

Mas, então,isso  é toddy, uma notícias destas;    embora eivada de cautelas! Tamos *78&&¨&*¨¨&!

Há muitos anos abandonei o uso de açucares. Não em razão de ser diabético, mas por receio de ficar.

Já que, meu pai, foi foi diabético. E eu sei o quanto sofreu e o quanto isso atrapalhou sua vida.

Acompanhei e, confesso, fiquei temeroso. Por isso, hoje, minha coca é zero e busco alimentos que sejam light e zero.

Estou me enganando?  Possivelmente.

Agora o mercado exibe, nas farmácias, produtos adoçantes que subsituem o açucar, com as "garantias" de que fazem aquilo a que se propropôem;

depois vêm essas notícias. Antigamente, café fazia mal, causava isso e aquilo; ovo, então, era o cão chupando manga: produzia colesterol até dar na canela!. Depois vieram estudos de que, bem, não era assim, que isso que aquilo.

Conclusão: comer, alimenta e...mata mais  rápido. Faz mal à saude, enfim. Como viver.

Alguém aí estuda essas coisas? Se sim, poderia fazer alguns esclarecimentos.

Para aproveitar,  enquanto o açucar não envenene todos?

sds,

Victor.




Este email está limpo de vírus e malwares porque a proteção do avast! Antivírus está ativa.




SUBJECT: Enigma: uma idéia genial e...assassina.
FROM: "JVictor" <j.victor.neto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 21/09/2014 09:12

Enigma: uma idéia genial e...assassina.

Assistí, hoje,  pela segunda vez, o filme Enigma, que é uma versão romantizada  do trabalho inglês para decifrar a maquininha que estava afundando submarinos.  A captura e decifração do genial código da tal foi fundamental para a vitória dos aliados, e para que eu estivesse aquí fofocando.

A seguir, uma explanação de como funcionava a tal.

Estou pesquisando qual foi a mente genial, alemão, que inventou o  sistema de códigos bem como  máquina Enigma, que os processava.

Alguém sabe?

https://www.youtube.com/watch?v=VMJeDLv2suw

Nota 10.

Victor.




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SUBJECT: ENC: COSMOS: Visita ao Museu do Eclipse em Sobral
FROM: "JVictor" <j.victor.neto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 21/09/2014 21:57

 

 

Olá,

Para os que não estão registrados no fórum do DSoares.

Belo artigo.

Contudo, não concordo  com avaliações, tais  como  "...encenação científica..."  etc, etc, a respeito dos resultados daqueles importantes eventos e de suas subsequentes interpretações.  Apesar, como diz o autor do texto, de serem  compartilhadas por muitos profissionais da área.  Opiniões pessoais, não importa o número dentro de certo conjunto,unanimidades,  nunca foram  prova de coisa alguma.

E, segundo penso, em particular, essas opiniões estão equivocadas e, muitas delas são claramente  tendenciosas. Não acredito que Eddington tenha montado palcos para enganar seu governo e à comunidade científica do mundo inteiro.   Está certo que, na ocasião, todos sabiam que os processos de então  e os  equipamentos disponíveis (as réguas e relógios) não tinham o nível de precisão desejado. Além das muitas e óbvias variáveis inerentes ao processo.   Eram competentes e não eram doidos. Os erros em relação às previsões, considerando as inúmeras variáveis envolvidas, seriam, então,  sem exageros, até  esperados.   O ficar em torno do percentual discutido no texto,  e bastante longe dos 100%, [JVictor]  naquelas circunstâncias,  apontava mais para o lado da justeza da Teoria da Relatividade do que para sua refutação.  A balança pesou, substancialmente, para um lado.  E foi este lado que  Eddington, com muita segurança,  escolheu.  

 

Pelo que assumiu, correta e corajosamente, como todo ousado e  bom cientista faria, que os dados eram suficientes para emitir pareceres honestos, não levianos, como  podem imaginar  alguns críticos, mesmo aqueles especialistas no assunto.  Contudo, tudo isto é bastante compreensível.  E não vai aquí crítica ou hipótese de demérito para ninguém, em particular.  

 

Eddington acertou. Sua confiança e o profundo conhecimento das essencialidades da teoria, deram-lhe a munição necessária para ir em frente e apoiá-la.  Sem medo de ser feliz.

E a prova está aí. Sua certeza de que novos resultados, por novos processos, haveriam de dar erros menores é, hoje, sobejamente confirmado, como enfatizado no  próprio artigo.

 

Fosse ele um preconceituoso, não houvesse compreendido a teoria,  poderia ter se valido disso para refutá-la, de cara. E, talvez, a física de hoje estivesse no mesmo patamar de então.

 

O que considero é o seguinte:   foi uma sorte ter à frente, no gerenciamento do processo, um cientista do porte de Eddigton.   Foi "cara de pau"? Pode ter sido.

Mas a ciência ganhou.

Diria, até, um golpe de sorte para a ciência. Por golpe de sorte entenda-se: encontrar um sujeito que num relance - digamos, vá lá, uns três relances... - percebeu o significado dos pressupostos básicos da teoria, suas consequências e possibilidades, e, sobretudo,  a grande consistência matemática embutida no formalismo que lhe dava corpo.   Foi como uma conversa olho no olho, de gênio para gênio. Química total e absoluta!... And now?

 

Agora, evidentemente, esta minha postura é de cunho pessoal, em função do quadro que formei ao ir tomando conhecimento dessas coisas. Infelizmente, não consigo ver de outro ângulo.

Amanhã irei ao oculista.

Quem sabe, meu "ponto de vista" não mude?...

 

 

Sds,

Victor.

 

 

De: Domingos S.L. Soares [mailto:dsoares@fisica.ufmg.br]
Enviada em: domingo, 21 de setembro de 2014 15:58
Assunto: COSMOS: Visita ao Museu do Eclipse em Sobral

 


_____________________________________________21 de setembro de 2014

Caros Amigos da Cosmologia,

No dia 20 de agosto passado, uma ensolarada quarta-feira, realizei um velho sonho de físico e astrônomo: visitei o Museu do Eclipse em Sobral, no Ceará.

Mas, por que Sobral? E que eclipse é este que merece um museu?

Em 1919 ocorreu um eclipse total do Sol. Sob a liderança do eminente físico, matemático e astrônomo inglês Arthur Eddington (1882-1944) duas expedições astronômicas foram organizadas para a observação do eclipse. A ideia era tentar-se a verificação experimental de uma das previsões da solução de Schwarzschild da Teoria da Relatividade Geral (TRG) de Albert Einstein (1879-1955). As observações foram realizadas e os eventos que se sucederam são a razão da criação do importante Museu do Eclipse em Sobral.

No artigo “Visita ao Museu do Eclipse em Sobral”, entro em mais detalhes sobre todos estes aspectos relacionados ao Museu. Em primeiro lugar apresento a situação da TRG em 1919. Em seguida discuto a relação da TRG com o eclipse do Sol. Chego então à visita ao Museu e à apresentação fotográfica do mesmo. Termino com algumas considerações para reflexão.

Um abraço a todos.

Saudações Cosmológicas,

Domingos

=========================
Domingos Sávio de Lima Soares
http://www.fisica.ufmg.br/~dsoares/
=========================


Para não receber mais mensagens desta lista: envie uma mensagem para dsoares@fisica.ufmg.br escrevendo no ASSUNTO "DESCADASTRAR COSMOS".

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ATENÇÃO: Esta e todas as outras mensagens enviadas para COSMOS estão disponíveis em http://www.fisica.ufmg.br/~dsoares/cosmos/cosmos.htm


 






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SUBJECT: Re: [ciencialist] açucar, adoçantes, afinal, o que não não mata?
FROM: "Marcelo C. Pinto" <mpinto2009@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 22/09/2014 16:11


Em 18/09/2014, à(s) 18:19, 'JVictor' j.victor.neto@uol.com.br [ciencialist] <ciencialist@yahoogrupos.com.br> escreveu:

Há muitos anos abandonei o uso de açucares. Não em razão de ser diabético, mas por receio de ficar.

Já que, meu pai, foi foi diabético. E eu sei o quanto sofreu e o quanto isso atrapalhou sua vida.

Acompanhei e, confesso, fiquei temeroso. Por isso, hoje, minha coca é zero e busco alimentos que sejam light e zero.

 "A parte experimental do estudo é bem completa, mas a parte com humanos é fraca", afirma Cintia Cercato, endocrinologista, diretora da Abeso (associação de estudo da obesidade). "Os voluntários vieram de um estudo nutricional. É óbvio que obesos e diabéticos usam mais adoçante. Não existe aí uma relação de causa e efeito."

O mesmo opina a endocrinologista Maria Edna de Melo, pesquisadora do Hospital das Clínicas da USP. Segundo ela, a relação entre adoçantes e microbiota é novidade e precisa ser investigada.


Marcelo C Pinto 


SUBJECT: Re: [ciencialist] Enigma: uma idéia genial e...assassina.
FROM: "Marcelo C. Pinto" <mpinto2009@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 22/09/2014 16:17


Em 21/09/2014, à(s) 09:12, 'JVictor' j.victor.neto@uol.com.br [ciencialist] <ciencialist@yahoogrupos.com.br> escreveu:

Estou pesquisando qual foi a mente genial, alemão, que inventou o  sistema de códigos bem como  máquina Enigma, que os processava.

Alguém sabe?

Sugiro a leitura desse livro: https://startpage.com/do/search?q=livro+dos+c%C3%B3digos+simon+singh&l=portugues

É um dos melhores livros que já li sobre diversos códigos e inclusive tem uns 2 capítulos somente dedicado à máquina Enigma.

Marcelo C Pinto

SUBJECT: Re: [ciencialist] Enigma: uma idéia genial e...assassina.
FROM: "Marcelo C. Pinto" <mpinto2009@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 22/09/2014 16:20


Em 21/09/2014, à(s) 09:12, 'JVictor' j.victor.neto@uol.com.br [ciencialist] <ciencialist@yahoogrupos.com.br> escreveu:

Estou pesquisando qual foi a mente genial, alemão, 


Marcelo C Pinto

SUBJECT: Hormônios x aprendizagem de matemática.
FROM: "JVictor" <j.victor.neto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 22/09/2014 19:29

Hormônios x aprendizagem de matemática.

Olá,

Para quem tem filhos se iniciando na escola.

É. Parece tudo está ligado à máquina.  Saiu um parafuso mal apertado, ou com uns kgf a mais, o resultado é imprevisível.

Mas, abobrinha à parte, alguém já conhecia pesquisas do tipo?

http://mulher.uol.com.br/gravidez-e-filhos/noticias/bbc/2014/09/22/estudo-liga-falta-de-hormonio-na-gestacao-a-criancas-ruins-de-matematica.htm

Infelizmente,  as pesquisas não permitem conclusões objetivas. Ainda está no parece que é, talvez seja, vamos ver. Etc. e tal.

Sds,

Victor.




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SUBJECT: Re: [ciencialist] Hormônios x aprendizagem de matemática.
FROM: Marco Vargas <marcobage@yahoo.com.br>
TO: "ciencialist@yahoogrupos.com.br" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 22/09/2014 22:25

Como professor de matemática do Ensino Básico, ACHO que isso pode ser um absurdo. Mais uma "modinha", da modernidade.
De tudo inventam para que jovens e adolescentes estudem, mas a coisa toda deve começar em casa, pelo que tenho lido e estudado por aí. Chega de drogas para a gurizada.
Sds
Marco Vargas
 



Em Segunda-feira, 22 de Setembro de 2014 19:29, "'JVictor' j.victor.neto@uol.com.br [ciencialist]" <ciencialist@yahoogrupos.com.br> escreveu:


 
Olá,
Para quem tem filhos se iniciando na escola.
É. Parece tudo está ligado à máquina.  Saiu um parafuso mal apertado, ou com uns kgf a mais, o resultado é imprevisível.
Mas, abobrinha à parte, alguém já conhecia pesquisas do tipo?
Infelizmente,  as pesquisas não permitem conclusões objetivas. Ainda está no parece que é, talvez seja, vamos ver. Etc. e tal.
Sds,
Victor.



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SUBJECT: Mais uma utilidade para as abelhas.
FROM: "JVictor" <j.victor.neto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 23/09/2014 05:36

Mais uma utilidade para as abelhas.

Pesky,

Abelhas não servem apenas para fazer mel e picar. Eis o que descobriram.

http://noticias.uol.com.br/saude/ultimas-noticias/redacao/2014/09/22/pacientes-com-esclerose-multipla-receiam-serem-taxados-como-dificeis.htm

Sds,

Victor.




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SUBJECT: Menor país deste world de mygod.
FROM: "JVictor" <j.victor.neto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 23/09/2014 05:46

Menor país deste world de mygod.

Olá,

Não conhecia isto:

http://ecoviagem.uol.com.br/noticias/turismo/turismo-internacional/antiga-base-militar-inglesa-se-transforma-em-menor-pais-do-mundo-18061.asp

Pelo que está noticiado, é para valer. Aliás, já vem valendo...

Sds,

Victor.




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SUBJECT: Nova edição do Periódico Tchê Química
FROM: luis.alcides@he.com.br
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 23/09/2014 11:41

Em Tchê Química- Periódico, "AVALIAÇÃO DO CONTROLE EXTERNO DE QUALIDADE NOS SETORES DE HEMATOLOGIA, PARASITOLOGIA E URINÁLISE DA CLÍNICA BIOMÉDICA DE UMA IES NO PERÍODO DE 2010 A 2012"

RESUMO


O Controle Externo de Qualidade (CEQ) é uma ferramenta importante para a garantia da qualidade das análises laboratoriais. Assim, o objetivo deste estudo foi avaliar o CEQ nos setores de hematologia, parasitologia e urinálise da Clínica Biomédica de uma Instituição de Ensino Superior no período de outubro de 2011 a setembro de 2012, através de um estudo descritivo com um levantamento de dados do seu desempenho no Programa Nacional de Controle de Qualidade (PNCQ) da Sociedade Brasileira de Análises Clínicas (SBAC). O setor de urinálise apresentou o melhor desempenho, cujo percentual de acertos foi 94,5%, enquanto o de hematologia obteve 86,15% e o de parasitologia 58,83%. Todavia, de maneira geral, a Clínica Biomédica obteve 82,83%, enquadrando-se no nível de “Excelência”, consoante os padrões definidos pelo PNCQ, ressaltando o grau de confiabilidade de suas análises. Deve-se dar continuidade à implementação do CEQ, para garantir o diagnóstico preciso, minimizando impactos negativos à saúde do paciente.


Palavras-chave: Laboratório Clínico (LC), Proficiência, Programa Nacional de Controle de Qualidade (PNCQ), Sociedade Brasileira de Análises Clínicas (SBAC)


SUBJECT: Re: [ciencialist] Hormônios x aprendizagem de matemática.
FROM: luiz silva <luizfelipecsrj@yahoo.com.br>
TO: "ciencialist@yahoogrupos.com.br" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 24/09/2014 09:17

Isso está me lembrando as pesquisas sobre alimentação : ovo -  faz mal, não faz, faz, não faz......

Se essa sequência for infinita, poderíamos dizer que o ovo faz e não faz mal, o que não deixaria de ser uma verdade...:-)


Em Segunda-feira, 22 de Setembro de 2014 22:25, "Marco Vargas marcobage@yahoo.com.br [ciencialist]" <ciencialist@yahoogrupos.com.br> escreveu:


 
Como professor de matemática do Ensino Básico, ACHO que isso pode ser um absurdo. Mais uma "modinha", da modernidade.
De tudo inventam para que jovens e adolescentes estudem, mas a coisa toda deve começar em casa, pelo que tenho lido e estudado por aí. Chega de drogas para a gurizada.
Sds
Marco Vargas
 



Em Segunda-feira, 22 de Setembro de 2014 19:29, "'JVictor' j.victor.neto@uol.com.br [ciencialist]" <ciencialist@yahoogrupos.com.br> escreveu:


 
Olá,
Para quem tem filhos se iniciando na escola.
É. Parece tudo está ligado à máquina.  Saiu um parafuso mal apertado, ou com uns kgf a mais, o resultado é imprevisível.
Mas, abobrinha à parte, alguém já conhecia pesquisas do tipo?
Infelizmente,  as pesquisas não permitem conclusões objetivas. Ainda está no parece que é, talvez seja, vamos ver. Etc. e tal.
Sds,
Victor.



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SUBJECT: Equilíbrio prá bode nenhum botar defeito. Cabras danadas...
FROM: "JVictor" <j.victor.neto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 24/09/2014 19:29

Equilíbrio prá bode nenhum botar defeito. Cabras danadas...

E o que as espécies não fazem para sobreviver. Este é que é um baita equilíbrio.

180º?  Só imagino a distribuição de forças das partes ao restante do corpo! E as cabras, parecem, estão fazendo a coisa mais e mais natural deste world de mygod.

putz!

http://noticias.uol.com.br/meio-ambiente/album/2013/09/25/registros-da-vida-animal-selvagem-ao-redor-do-mundo.htm?abrefoto=68

sds,

Victor




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SUBJECT: ENC: [ciencialist] Equilíbrio prá bode nenhum botar defeito. Cabras danadas...
FROM: "JVictor" <j.victor.neto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 25/09/2014 20:53

 

 

putz!

 

onde tem partes, leia-se: patas.

 

victor

 

De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]
Enviada em: quarta-feira, 24 de setembro de 2014 19:29
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: [ciencialist] Equilíbrio prá bode nenhum botar defeito. Cabras danadas...

 

 

E o que as espécies não fazem para sobreviver. Este é que é um baita equilíbrio.

180º?  Só imagino a distribuição de forças das partes ao restante do corpo! E as cabras, parecem, estão fazendo a coisa mais e mais natural deste world de mygod.

putz!

http://noticias.uol.com.br/meio-ambiente/album/2013/09/25/registros-da-vida-animal-selvagem-ao-redor-do-mundo.htm?abrefoto=68

sds,

Victor

 


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SUBJECT: Re: [ciencialist] Equilíbrio prá bode nenhum botar defeito. Cabras danadas...
FROM: Ivan Carlos <icarlos@icarlos.net>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 25/09/2014 22:48

https://www.youtube.com/watch?v=gkJs8bgbDXY

Alí, de boa lambendo um salzinho rs

Ivan Carlos
Cyber Technology and Information Security
+55 (11) 98112-0666

2014-09-25 20:53 GMT-03:00 'JVictor' j.victor.neto@uol.com.br [ciencialist] <ciencialist@yahoogrupos.com.br>:


 

 

putz!

 

onde tem partes, leia-se: patas.

 

victor

 

De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]
Enviada em: quarta-feira, 24 de setembro de 2014 19:29
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: [ciencialist] Equilíbrio prá bode nenhum botar defeito. Cabras danadas...

 

 

E o que as espécies não fazem para sobreviver. Este é que é um baita equilíbrio.

180º?  Só imagino a distribuição de forças das partes ao restante do corpo! E as cabras, parecem, estão fazendo a coisa mais e mais natural deste world de mygod.

putz!

http://noticias.uol.com.br/meio-ambiente/album/2013/09/25/registros-da-vida-animal-selvagem-ao-redor-do-mundo.htm?abrefoto=68

sds,

Victor

 


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SUBJECT: Viagem a marte: India orbitando.
FROM: "JVictor" <j.victor.neto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 26/09/2014 05:15

Viagem a marte: India orbitando.

Olá,

Viagem a marte:   os indianos sabem pechinchar.

Custos por aquí(ocidente) dez vez mais?

Hummm....


http://noticias.uol.com.br/ciencia/ultimas-noticias/bbc/2014/09/25/como-a-india-chegou-a-marte-gastando-menos-que-um-filme-de-hollywood.htm

Sds,

Victor




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SUBJECT: Esperteza, esperteza.
FROM: "JVictor" <j.victor.neto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 26/09/2014 05:54

Esperteza, esperteza.

Olá,

Zebra "sabida".  Bem dita és  entre os gnus.

Se houver jacarés famintos nas redondezas, primeiro os gnus!...

http://noticias.uol.com.br/meio-ambiente/album/2013/09/25/registros-da-vida-animal-selvagem-ao-redor-do-mundo.htm?abrefoto=67

Sds

Victor




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SUBJECT: Campo Toroidal
FROM: sarafelli@hotmail.com
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 28/09/2014 12:41

Olá a todos,


Não estou querendo afirmar que estão copiando minhas ideias, mas acho tudo muito estranho, atualmente existem muitos sites com ideias parecidíssimas com a TUGIA, mas vamos a alguns dados:


No site http://www.whois.com/ podemos saber em que data um site foi criado, ele dá a ficha completa, estas são as informações sobre a TUGIA.  


tugia.com registry whois

Updated 1 second ago - Refresh

Domain Name: TUGIA.COM
Registrar: UNIREGISTRAR CORP
Whois Server: whois.uniregistrar.com
Referral URL: http://www.uniregistrar.com
Name Server: NS1.LINKZ.COM
Name Server: NS2.LINKZ.COM
Status: clientTransferProhibited
Updated Date: 19-may-2014
Creation Date: 24-may-2005
Expiration Date: 24-may-2016

E estas são as informações do http://www.thrivemovement.com/two-lenses-through-which-view-role-science um site que faz referência a outros sites parecidos, mas todos com datas de criação entre 2010 e 2012.  O site é em inglês mas tem opção de ser visto em português.


thrivemovement.net registry whois

Updated 1 second ago - Refresh.

Domain Name: THRIVEMOVEMENT.NET
Registrar: REGISTER.COM, INC.
Whois Server: whois.register.com
Referral URL: http://www.register.com
Name Server: DNS145.B.REGISTER.COM
Name Server: DNS212.A.REGISTER.COM
Name Server: DNS214.C.REGISTER.COM
Name Server: DNS249.D.REGISTER.COM
Status: clientTransferProhibited
Updated Date: 27-jan-2014
Creation Date: 11-feb-2009
Expiration Date: 11-feb-2015

Tenho documentos em Word, PPt, Excel que datam de 2001, que mostram a estrutura teórica da TUGIA já formada.  Mas, só estou querendo dizer que, se não há nenhum brasileiro, de nenhuma universidade, brasil a fora, para as quais já venho enviando minha ideia sobre a natureza do universo, que seja capaz de entender o que diz a TUGIA, parece haver gente importante lá fora (para onde também venho divulgando minha teoria no mesmo tempo), que anda seguindo a mesma linha de raciocínio e de investigação que a da TUGIA.


Betto Sarafelli

 



SUBJECT: Acidentes geográficos a conferir
FROM: "g." <ggiongo@yahoo.com.br>
TO: undisclosed-recipients:;
BCC: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 28/09/2014 16:31

Alguém tem alguma informação ou detalhes sobre os três registros geológicos vistos nas fotos anexas, copiadas do Google Earth, com nitidez parcial infelizmente?
 
a. Perto da ilha West San Benito na Baixa Califórnia. Para comparação, essa ilha tem 2,6 km². A formação se prolonga bastante para o sul.
 
b. Polo Sul, coordenadas na foto
 
c. Polo Sul, coordenadas na foto  
 
Abc do g.
 


SUBJECT: Periódico Tchê Química
FROM: luis.alcides@he.com.br
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 29/09/2014 10:22

Em Tchê Química- Periódico, "HISTÓRIA DA QUÍMICA E TURISMO CIENTÍFICO COMO UM MEIO DE AUMENTAR A MOTIVAÇÃO DOS ESTUDANTES PARA APRENDER QUÍMICA".

Resumo:

O presente artigo discute os problemas relacionados com a motivação dos estudantes para aprender Química. Os problemas mencionados são comuns para a Georgia e outros países. Como estudo de caso, o artigo irá discutir a metodologia de ensinar Química como um curso introdutório na Ilia State University. A metodologia é orientada na realização de alguns princípios didáticos importantes no processo de ensino que é uma ferramenta muito efetiva para aumentar a motivação dos estudantes em aprender. Introduzir os primeiros fatos históricos sobre químicos conhecidos também é interessante para os estudantes. Esse tipo de informação ajuda os estudantes a terem mais discernimento sobre essa complexa disciplina e a Química torna-se mais interessante para eles. O artigo também propõe ferramentas a respeito de como conectar o processo de educação em Química com história, turismo científico e outras ciências. No final, serão demonstrados os resultados do experimento realizado pelos autores. O resultado do experimento pedagógico tornou essa isso claro, ou seja, que esse de ensino de Química afeta positivamente no que diz respeito a motivação dos estudantes e mudanças nas suas atitudes frente a disciplina.


Palavras-chave: História da Química; princípios em didática de Química, experimentos interessantes em Química; Alquimia; turismo científico.



Tchê Química- Periódico



SUBJECT: Em tempo
FROM: deisearvoredavida@yahoo.com.br
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 03/10/2014 15:05

Bom dia amigos e amigas
Tenham uma ótima sexta feira. 
Nas eleições de domingo segue minha sugestão:
Deputado Estadual - Beto Trícoli - 43156
Deputada Federal - Deise Nascimento - 4375
Senador - Kaká Werá - 430
Governador - Gilberto Natalini - 43
Presidente - Eduardo Jorge - 43
Visitem e indiquem meu blog de campanha em Deise Nascimento 4375



SUBJECT: Re: [ciencialist] Em tempo
FROM: Belmiro Wolski <belmirow@yahoo.com.br>
TO: "ciencialist@yahoogrupos.com.br" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 03/10/2014 15:10

Putz, até aqui? Me poupem! *&%@#$@¨%!

Em Sexta-feira, 3 de Outubro de 2014 15:05, "deisearvoredavida@yahoo.com.br [ciencialist]" <ciencialist@yahoogrupos.com.br> escreveu:


 
Bom dia amigos e amigas
Tenham uma ótima sexta feira. 
Nas eleições de domingo segue minha sugestão:
Deputado Estadual - Beto Trícoli - 43156
Deputada Federal - Deise Nascimento - 4375
Senador - Kaká Werá - 430
Governador - Gilberto Natalini - 43
Presidente - Eduardo Jorge - 43
Visitem e indiquem meu blog de campanha em Deise Nascimento 4375




SUBJECT: Re: [ciencialist] Em tempo
FROM: "Pesky Bee" <peskybee2@gmail.com>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 03/10/2014 16:34

> Deputada Federal - Deise Nascimento - 4375
 
De Putada o congresso já está cheio!
 
(sorry, sorry, sorry...)
 
*PB*
 
 
 
Sent: Friday, October 03, 2014 3:05 PM
Subject: [ciencialist] Em tempo
 


Bom dia amigos e amigas
Tenham uma ótima sexta feira.
Nas eleições de domingo segue minha sugestão:
Deputado Estadual - Beto Trícoli - 43156
Deputada Federal - Deise Nascimento - 4375
Senador - Kaká Werá - 430
Governador - Gilberto Natalini - 43
Presidente - Eduardo Jorge - 43
Visitem e indiquem meu blog de campanha em Deise Nascimento 4375



SUBJECT: Re: [ciencialist] Em tempo
FROM: Fabricio Braga <fabribraga@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 03/10/2014 17:10

Só o que faltava era propaganda de deputado aqui... vocês não tem vergonha mesmo.

2014-10-03 15:05 GMT-03:00 deisearvoredavida@yahoo.com.br [ciencialist] <ciencialist@yahoogrupos.com.br>:
 

Bom dia amigos e amigas
Tenham uma ótima sexta feira. 
Nas eleições de domingo segue minha sugestão:
Deputado Estadual - Beto Trícoli - 43156
Deputada Federal - Deise Nascimento - 4375
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Deise Nascimento 4375
Estou concorrendo ao cargo de Deputada Federal pelo PV/SP nas ELEIÇÕES DE 2014. Ideias para um mundo novo! DEPUTADA FEDERAL DEISE NASC...
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SUBJECT: Alerta Global
FROM: sarafelli@hotmail.com
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 03/10/2014 17:49

Olá a todos,


Sabe o que me preocupa nisso tudo, é o fato de estarmos sendo monitorados, de não termos privacidade em nossas operações na internet, somos identificados por palavras chave, por imagens e por nossas preferências gerais, é um verdadeiro "controle remoto", como sou dono de Lan House, e vivo conectado, venho percebendo isso, mais acentuadamente, nos últimos 5 anos... Attention! We are not alone!


Betto Sarafelli


SUBJECT: Relatividade Especial - o disco rotativo e os nós...
FROM: "JVictor" <j.victor.neto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 04/10/2014 18:45

Relatividade Especial - o disco rotativo e os nós...

Olá,

Uma das questões relacionadas à Relatividade Especial está relacionada ao movimento de um disco em rotação.

A análise do que observa um referencial externo, inercial,  e um outro fixo ao disco(em repouso em relação a ele, portanto também acelerado)  é, ainda hoje, uma fonte de confusão.

A questão abaixo tirei-a de um site dedicado  à Teoria da Relatividade. A maioria das questões "cabeludas", como os paradoxos, que são muitos - mas nenhum é um verdadeiro paradoxo - tem produzido muita dor de cabeça em boas cabeças pensantes.  Uma vez,  há bastante luas, fiz um pequena explanação, mais matemática que teórica, desse problema.

 

Entre algumas questões sobre o mesmo tema, selecionei este:

"SR directly addresses only inertial frames. Can SR be applied to analyze accelerated frames?

"SR relaciona-se apenas a sistemas de referência inerciais. A SR pode ser aplicada na análise de referenciais acelerados?

Em seguida o autor da pergunta solicita analisar o comportamento de um ponto, ou da distância entre dois pontos, na borda do disco em rotação, etc.

Assim, e considerando que se trata de um dos mais importantes problemas, teóricos,  da SR - tanto quanto o famigerado "pseudo-paradoxo" dos gêmeos -  cuja solução ensina bastante, submeto-o à judiciosa análise dos amigos.

Sds,

Victor.




Este email está limpo de vírus e malwares porque a proteção do avast! Antivírus está ativa.



SUBJECT: Re: [ciencialist] Relatividade Especial - o disco rotativo e os nós...
FROM: luiz silva <luizfelipecsrj@yahoo.com.br>
TO: "ciencialist@yahoogrupos.com.br" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 06/10/2014 12:47

Ola Victor,

Esse disco (ou haste) em rotação tem uma velocidade angular limite, dependente do raio, não ? Ou seja, a velocidade angular na qual o ponto mais externo do disco (haste) tem velocidade tangencial menor que a da luz.

Abs
Felipe


Em Sábado, 4 de Outubro de 2014 18:45, "'JVictor' j.victor.neto@uol.com.br [ciencialist]" <ciencialist@yahoogrupos.com.br> escreveu:


 
Olá,
Uma das questões relacionadas à Relatividade Especial está relacionada ao movimento de um disco em rotação.
A análise do que observa um referencial externo, inercial,  e um outro fixo ao disco(em repouso em relação a ele, portanto também acelerado)  é, ainda hoje, uma fonte de confusão.
A questão abaixo tirei-a de um site dedicado  à Teoria da Relatividade. A maioria das questões "cabeludas", como os paradoxos, que são muitos - mas nenhum é um verdadeiro paradoxo - tem produzido muita dor de cabeça em boas cabeças pensantes.  Uma vez,  há bastante luas, fiz um pequena explanação, mais matemática que teórica, desse problema.
 
Entre algumas questões sobre o mesmo tema, selecionei este:
"SR directly addresses only inertial frames. Can SR be applied to analyze accelerated frames?
"SR relaciona-se apenas a sistemas de referência inerciais. A SR pode ser aplicada na análise de referenciais acelerados?
Em seguida o autor da pergunta solicita analisar o comportamento de um ponto, ou da distância entre dois pontos, na borda do disco em rotação, etc.
Assim, e considerando que se trata de um dos mais importantes problemas, teóricos,  da SR - tanto quanto o famigerado "pseudo-paradoxo" dos gêmeos -  cuja solução ensina bastante, submeto-o à judiciosa análise dos amigos.
Sds,
Victor.



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SUBJECT: Re: [ciencialist] Em tempo
FROM: luiz silva <luizfelipecsrj@yahoo.com.br>
TO: "ciencialist@yahoogrupos.com.br" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 06/10/2014 12:49

Hahahahaha


Em Sexta-feira, 3 de Outubro de 2014 16:34, "'Pesky Bee' peskybee2@gmail.com [ciencialist]" <ciencialist@yahoogrupos.com.br> escreveu:


 
> Deputada Federal - Deise Nascimento - 4375
 
De Putada o congresso já está cheio!
 
(sorry, sorry, sorry...)
 
*PB*
 
 
 
Sent: Friday, October 03, 2014 3:05 PM
Subject: [ciencialist] Em tempo
 


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SUBJECT: ENC: [ciencialist] Relatividade Especial - o disco rotativo e os nós...
FROM: "JVictor" <j.victor.neto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 06/10/2014 19:31

 

 

De: VictorNeto [mailto:jvoneto1@gmail.com]
Enviada em: segunda-feira, 6 de outubro de 2014 19:17
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: RES: [ciencialist] Relatividade Especial - o disco rotativo e os nós...

 

Sim. Mas, para deixar as coisas simples:

 

movimento circular  uniforme:  velocidade angular constante, velocidade tangencial de módulo v=wr  < c (w, veloc.angular, r o raio), aceleração ("campo") centrípeta   a_centrípeta = v² / r.

 Pode  pensar em algo como um carrossel.

 

Sds,

Victor.

 

 

De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]
Enviada em: segunda-feira, 6 de outubro de 2014 12:47
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: Re: [ciencialist] Relatividade Especial - o disco rotativo e os nós...

 

 

Ola Victor,

 

Esse disco (ou haste) em rotação tem uma velocidade angular limite, dependente do raio, não ? Ou seja, a velocidade angular na qual o ponto mais externo do disco (haste) tem velocidade tangencial menor que a da luz.

 

Abs

Felipe

 

Em Sábado, 4 de Outubro de 2014 18:45, "'JVictor' j.victor.neto@uol.com.br [ciencialist]" <ciencialist@yahoogrupos.com.br> escreveu:

 

 

Olá,

Uma das questões relacionadas à Relatividade Especial está relacionada ao movimento de um disco em rotação.

A análise do que observa um referencial externo, inercial,  e um outro fixo ao disco(em repouso em relação a ele, portanto também acelerado)  é, ainda hoje, uma fonte de confusão.

A questão abaixo tirei-a de um site dedicado  à Teoria da Relatividade. A maioria das questões "cabeludas", como os paradoxos, que são muitos - mas nenhum é um verdadeiro paradoxo - tem produzido muita dor de cabeça em boas cabeças pensantes.  Uma vez,  há bastante luas, fiz um pequena explanação, mais matemática que teórica, desse problema.

 

Entre algumas questões sobre o mesmo tema, selecionei este:

"SR directly addresses only inertial frames. Can SR be applied to analyze accelerated frames?

"SR relaciona-se apenas a sistemas de referência inerciais. A SR pode ser aplicada na análise de referenciais acelerados?

Em seguida o autor da pergunta solicita analisar o comportamento de um ponto, ou da distância entre dois pontos, na borda do disco em rotação, etc.

Assim, e considerando que se trata de um dos mais importantes problemas, teóricos,  da SR - tanto quanto o famigerado "pseudo-paradoxo" dos gêmeos -  cuja solução ensina bastante, submeto-o à judiciosa análise dos amigos.

Sds,

Victor.

 


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SUBJECT: E o paradoxo do Aquecimento Retornou
FROM: luiz silva <luizfelipecsrj@yahoo.com.br>
TO: ListadeCiência <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 07/10/2014 09:44

O aquecimento das águas dos oceanos era a explicação para o período de "desaquecimento" registrado nos anso 2000. Agora, a Nasa afirma que esse aquecimento está parado desde 2005!! E agora ?

https://br.noticias.yahoo.com/nasa-anuncia-%C3%A1guas-profundas-dos-oceanos-pararam-esquentar-211641856.html

Abs
Felipe

SUBJECT: Re: [ciencialist] E o paradoxo do Aquecimento Retornou
FROM: Luís Junior <jrcarpediem@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 07/10/2014 09:52

Também queria informações a respeito. Não sei em quem confiar.

2014-10-07 9:44 GMT-03:00 luiz silva luizfelipecsrj@yahoo.com.br [ciencialist] <ciencialist@yahoogrupos.com.br>:
 

O aquecimento das águas dos oceanos era a explicação para o período de "desaquecimento" registrado nos anso 2000. Agora, a Nasa afirma que esse aquecimento está parado desde 2005!! E agora ?


Abs
Felipe



SUBJECT: Re: Relatividade Especial - o disco rotativo e os nós...
FROM: dudutorres@yahoo.com
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 08/10/2014 21:50

Acho q isso ja' foi discutido aqui ha' algum tempo, qdo debatemos o 'paradoxo dos gemeos'.
Entendo q vc selecionou certo o comentario: A Relatividade Restrita nao e' aplicavel a referenciais nao inerciais.
Em nenhuma hipotese.
Sem excecoes.
Sem 'jeitinhos'.
(Tipo: 'So' o gemeo que foi e voltou 'sentiu' a aceleracao'...)
Nao se aplica e ponto.
Paradoxos como o o disco ou dos gemeos continuam sempre paradoxais qdo tentadas explicacoes via RR.
So' deixam de ser paradoxos qdo analisados aa luz da Relatividade Geral.
Sds,
Eduardo Torres



---Em ciencialist@yahoogrupos.com.br, <j.victor.neto@...> escreveu:

Relatividade Especial - o disco rotativo e os nós...

Olá,

Uma das questões relacionadas à Relatividade Especial está relacionada ao movimento de um disco em rotação.

A análise do que observa um referencial externo, inercial,  e um outro fixo ao disco(em repouso em relação a ele, portanto também acelerado)  é, ainda hoje, uma fonte de confusão.

A questão abaixo tirei-a de um site dedicado  à Teoria da Relatividade. A maioria das questões "cabeludas", como os paradoxos, que são muitos - mas nenhum é um verdadeiro paradoxo - tem produzido muita dor de cabeça em boas cabeças pensantes.  Uma vez,  há bastante luas, fiz um pequena explanação, mais matemática que teórica, desse problema.

 

Entre algumas questões sobre o mesmo tema, selecionei este:

"SR directly addresses only inertial frames. Can SR be applied to analyze accelerated frames?

"SR relaciona-se apenas a sistemas de referência inerciais. A SR pode ser aplicada na análise de referenciais acelerados?

Em seguida o autor da pergunta solicita analisar o comportamento de um ponto, ou da distância entre dois pontos, na borda do disco em rotação, etc.

Assim, e considerando que se trata de um dos mais importantes problemas, teóricos,  da SR - tanto quanto o famigerado "pseudo-paradoxo" dos gêmeos -  cuja solução ensina bastante, submeto-o à judiciosa análise dos amigos.

Sds,

Victor.




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SUBJECT: Re: Relatividade Especial - o disco rotativo e os nós...
FROM: dudutorres@yahoo.com
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 08/10/2014 21:53

SUBJECT: ENC: espécies aquáticas estranhas.
FROM: "JVictor" <j.victor.neto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 10/10/2014 23:20

ENC: espécies aquáticas estranhas.

_____________________________________________
De: JVictor [mailto:j.victor.neto@uol.com.br]
Enviada em: sexta-feira, 10 de outubro de 2014 23:20
Para: 'Henrique Andrade'
Assunto: espécies aquáticas estranhas.

E  botem estranheza nisso:

 

http://revistapesquisa.fapesp.br/2014/10/09/vida-subterranea/

Agora, uma inversão de sexos? O macho ter algo parecido com orgão feminino, vice-versa, causou-me espanto.

Então, deve ser por isso;  deve ser, só dever ser...

Sds,

Victor.





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SUBJECT: Programando a Realidade
FROM: sarafelli@hotmail.com
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 11/10/2014 17:35

Olá a todos,


Hoje, dia 11/10/14, por volta das 16:40, recebi um e-mail de uma empresa que trabalha na elaboração de softwares simuladores.  A cerca de um mês pedi um orçamento para o meu projeto virtual, aquele que tenho certeza que vai produzir ótimos resultados, mas vejam o que o pessoal me falou: 


"Betto,

 

Realmente é um assunto bem complexo. Não vou fingir que consegui captar todas as nuncias.

Mas pelo que puder compreender em uma análise rápida mantenho que podemos executar um projeto naquela faixa de valores que mencionei ao telefone. Em torno de R$ 40.000,00 (quarenta mil reais).

 

Mas reforço que será necessário um detalhamento técnico do projeto e também do conhecimento nele envolvido.

Para tanto não vejo outra forma senão um visita sua aqui na empresa para conversar com minha equipe de desenvolvimento.

 

Após essa conversa, delineamos um escopo dentro desta faixa de valor. Ai então apresentamos uma proposta formal que caso aceite dará início ao projeto.

Assim como os demais detalhes o prazo  de desenvolvimento fica dependendo desta reunião para ser definido.

 

O que acha? " 


Agora eu é que pergunto, o que acham?


Betto Sarafelli

 


SUBJECT: RES: [ciencialist] Programando a Realidade
FROM: "JVictor" <j.victor.neto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 11/10/2014 20:12

Os caras ganharão 40.000 reais. E você  40.000  reaus.

E isto eu não acho. Eu sei.

 

Victor.

 

De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]
Enviada em: sábado, 11 de outubro de 2014 17:35
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: [ciencialist] Programando a Realidade

 

 

Olá a todos,

 

Hoje, dia 11/10/14, por volta das 16:40, recebi um e-mail de uma empresa que trabalha na elaboração de softwares simuladores.  A cerca de um mês pedi um orçamento para o meu projeto virtual, aquele que tenho certeza que vai produzir ótimos resultados, mas vejam o que o pessoal me falou: 



"Betto,

 

Realmente é um assunto bem complexo. Não vou fingir que consegui captar todas as nuncias.

Mas pelo que puder compreender em uma análise rápida mantenho que podemos executar um projeto naquela faixa de valores que mencionei ao telefone. Em torno de R$ 40.000,00 (quarenta mil reais).

 

Mas reforço que será necessário um detalhamento técnico do projeto e também do conhecimento nele envolvido.

Para tanto não vejo outra forma senão um visita sua aqui na empresa para conversar com minha equipe de desenvolvimento.

 

Após essa conversa, delineamos um escopo dentro desta faixa de valor. Ai então apresentamos uma proposta formal que caso aceite dará início ao projeto.

Assim como os demais detalhes o prazo  de desenvolvimento fica dependendo desta reunião para ser definido.

 

O que acha? " 

 

Agora eu é que pergunto, o que acham?

 

Betto Sarafelli

 




Este email está limpo de vírus e malwares porque a proteção do avast! Antivírus está ativa.



SUBJECT: ENC: [ciencialist] Programando a Realidade
FROM: "JVictor" <j.victor.neto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 12/10/2014 09:02

 

 

De: VictorNeto [mailto:jvoneto1@gmail.com]
Enviada em: domingo, 12 de outubro de 2014 07:19
Para: 'ciencialist@yahoogrupos.com.br'
Assunto: ENC: [ciencialist] Programando a Realidade

 

Betto,

 

Em tempo:  no e-mail anterior quis dizer: [JVictor]    E você  perderá  40.000  reaus.

Bem,  aproveito para acrescentar o seguinte:  programas matemáticos se fazem obedecendo a algorítmos, sequências interativas, coisas lógicas. Para representar fenômenos físicos graficamente, quaisquer que sejam eles, existem programas a valer, tanto "de grátis", como o excelente Máxima,  como aqueles pagos( e não muito caros), como o MatLab, especializado em matrizes, o Mathemática, tão poderoso quanto a MathLab, o bacana MathCad (que eu tenho, legalizado, acrescento), qua faz tudo que os anteriores fazem, com um diferencial:  não é preciso usar códigos de programação para solução analítica ou gráfica de qualquer equação(e há  possibilidade de você programar, também, seus próprios blocos de equações, para uso automatizado[JVictor] , com um mero lick - -mas isto é  para quem é bamba em programation...).

Assim, suspeito que você não precisa gastar suas suadas 40 "pilas". Pois, quem quer que seja que contratar, se for expert, usará um destes programas como modelo. De qualquer maneira, e disto ninguém escapa, para obter algo assim é preciso apenasmente uma das coisinha:

a) ou  um farto conjunto de dados experimentais extraídos de suas teses(que são muitas, parece); todos esses programas têm a capacidade de plotar estes dados e, pela análise dos pontos plotados, tirar as conclusões relevantes. Há recursos para encontrar as curvas que mais se aproximam do que a disposição dos pontos no gráfico querem significar. E daí dá para "chutar" uma possível equação para representar todo o conjunto, equação esta que será confirmada ou não por sucessivas, e muitas experimentações. And so on;

b) e/ou  um conjunto de equações obtidas por dedução teórica, com base nos pressupostos que ancoram vossa teoria (ou uma apenas uma, se sua teoria for de "vera", e se basear em pouquíssimos pressupostos, como deve ser numa teoria, Teoria...).

Sem uma dos ingredientes acima, não haverá programa que simule o que imagina.[JVictor]  Nem com reza da boa e melosa conseguirá. isto eu garanto.

Assim,  uma sugestão é que você use os seus quarentinhas para incrementar os seus negócios.

Imagino que poderá acontecer o  seguinte, se insistir nisto, e se não escolher o programador honesto:

irão te pedir tantos por cento adiantados, meses depois mais a metade do restante, e, finalmente, um produto que será como peito de homem: para nada serve.

Outra sugestão: ao invés de jogar fora os quarentinhas, pode fazer o seguinte:  desfaça-se  dele, doando-o a uma creche,  abrigo de crianças ou de mulheres agredidas pelos cumpanheiros.  Garanto que comprará um passagem para o céu. Quer coisa melhor?

Sds,

Victor.

 

 

 

 

Os caras ganharão 40.000 reais. E você  40.000  reaus.

E isto eu não acho. Eu sei.

 

Victor.

 

De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]
Enviada em: sábado, 11 de outubro de 2014 17:35
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: [ciencialist] Programando a Realidade

 

 

Olá a todos,

 

Hoje, dia 11/10/14, por volta das 16:40, recebi um e-mail de uma empresa que trabalha na elaboração de softwares simuladores.  A cerca de um mês pedi um orçamento para o meu projeto virtual, aquele que tenho certeza que vai produzir ótimos resultados, mas vejam o que o pessoal me falou: 



"Betto,

 

Realmente é um assunto bem complexo. Não vou fingir que consegui captar todas as nuncias.

Mas pelo que puder compreender em uma análise rápida mantenho que podemos executar um projeto naquela faixa de valores que mencionei ao telefone. Em torno de R$ 40.000,00 (quarenta mil reais).

 

Mas reforço que será necessário um detalhamento técnico do projeto e também do conhecimento nele envolvido.

Para tanto não vejo outra forma senão um visita sua aqui na empresa para conversar com minha equipe de desenvolvimento.

 

Após essa conversa, delineamos um escopo dentro desta faixa de valor. Ai então apresentamos uma proposta formal que caso aceite dará início ao projeto.

Assim como os demais detalhes o prazo  de desenvolvimento fica dependendo desta reunião para ser definido.

 

O que acha? " 

 

Agora eu é que pergunto, o que acham?

 

Betto Sarafelli

 

 


Este email está limpo de vírus e malwares porque a proteção do avast! Antivírus está ativa.

 




Este email está limpo de vírus e malwares porque a proteção do avast! Antivírus está ativa.



SUBJECT: Re: [ciencialist] Programando a Realidade
FROM: Hélio Carvalho <helicar_br@yahoo.com.br>
TO: "ciencialist@yahoogrupos.com.br" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 12/10/2014 19:07

Betto,

Acho que 40 mil na poupança dá para pagar um bom curso de física numa boa universidade.

É provável que termine o curso num tempo menor que o tempo que esses caras levariam, te enrolando, para terminar o programa.

Hélio


De: "'JVictor' j.victor.neto@uol.com.br [ciencialist]" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Enviadas: Domingo, 12 de Outubro de 2014 9:02
Assunto: ENC: [ciencialist] Programando a Realidade

 
 
 


De: VictorNeto [mailto:jvoneto1@gmail.com]
Enviada em: domingo, 12 de outubro de 2014 07:19
Para: 'ciencialist@yahoogrupos.com.br'
Assunto: ENC: [ciencialist] Programando a Realidade
 
Betto,
 
Em tempo:  no e-mail anterior quis dizer: [JVictor]    E você  perderá  40.000  reaus.
Bem,  aproveito para acrescentar o seguinte:  programas matemáticos se fazem obedecendo a algorítmos, sequências interativas, coisas lógicas. Para representar fenômenos físicos graficamente, quaisquer que sejam eles, existem programas a valer, tanto "de grátis", como o excelente Máxima,  como aqueles pagos( e não muito caros), como o MatLab, especializado em matrizes, o Mathemática, tão poderoso quanto a MathLab, o bacana MathCad (que eu tenho, legalizado, acrescento), qua faz tudo que os anteriores fazem, com um diferencial:  não é preciso usar códigos de programação para solução analítica ou gráfica de qualquer equação(e há  possibilidade de você programar, também, seus próprios blocos de equações, para uso automatizado[JVictor] , com um mero lick - -mas isto é  para quem é bamba em programation...).
Assim, suspeito que você não precisa gastar suas suadas 40 "pilas". Pois, quem quer que seja que contratar, se for expert, usará um destes programas como modelo. De qualquer maneira, e disto ninguém escapa, para obter algo assim é preciso apenasmente uma das coisinha:
a) ou  um farto conjunto de dados experimentais extraídos de suas teses(que são muitas, parece); todos esses programas têm a capacidade de plotar estes dados e, pela análise dos pontos plotados, tirar as conclusões relevantes. Há recursos para encontrar as curvas que mais se aproximam do que a disposição dos pontos no gráfico querem significar. E daí dá para "chutar" uma possível equação para representar todo o conjunto, equação esta que será confirmada ou não por sucessivas, e muitas experimentações. And so on;
b) e/ou  um conjunto de equações obtidas por dedução teórica, com base nos pressupostos que ancoram vossa teoria (ou uma apenas uma, se sua teoria for de "vera", e se basear em pouquíssimos pressupostos, como deve ser numa teoria, Teoria...).
Sem uma dos ingredientes acima, não haverá programa que simule o que imagina.[JVictor]  Nem com reza da boa e melosa conseguirá. isto eu garanto.
Assim,  uma sugestão é que você use os seus quarentinhas para incrementar os seus negócios.
Imagino que poderá acontecer o  seguinte, se insistir nisto, e se não escolher o programador honesto:
irão te pedir tantos por cento adiantados, meses depois mais a metade do restante, e, finalmente, um produto que será como peito de homem: para nada serve.
Outra sugestão: ao invés de jogar fora os quarentinhas, pode fazer o seguinte:  desfaça-se  dele, doando-o a uma creche,  abrigo de crianças ou de mulheres agredidas pelos cumpanheiros.  Garanto que comprará um passagem para o céu. Quer coisa melhor?
Sds,
Victor.
 
 
 
 
Os caras ganharão 40.000 reais. E você  40.000  reaus.
E isto eu não acho. Eu sei.
 
Victor.
 
De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]
Enviada em: sábado, 11 de outubro de 2014 17:35
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: [ciencialist] Programando a Realidade
 
 
Olá a todos,
 
Hoje, dia 11/10/14, por volta das 16:40, recebi um e-mail de uma empresa que trabalha na elaboração de softwares simuladores.  A cerca de um mês pedi um orçamento para o meu projeto virtual, aquele que tenho certeza que vai produzir ótimos resultados, mas vejam o que o pessoal me falou: 


"Betto,
 
Realmente é um assunto bem complexo. Não vou fingir que consegui captar todas as nuncias.
Mas pelo que puder compreender em uma análise rápida mantenho que podemos executar um projeto naquela faixa de valores que mencionei ao telefone. Em torno de R$ 40.000,00 (quarenta mil reais).
 
Mas reforço que será necessário um detalhamento técnico do projeto e também do conhecimento nele envolvido.
Para tanto não vejo outra forma senão um visita sua aqui na empresa para conversar com minha equipe de desenvolvimento.
 
Após essa conversa, delineamos um escopo dentro desta faixa de valor. Ai então apresentamos uma proposta formal que caso aceite dará início ao projeto.
Assim como os demais detalhes o prazo  de desenvolvimento fica dependendo desta reunião para ser definido.
 
O que acha? " 
 
Agora eu é que pergunto, o que acham?
 
Betto Sarafelli
 
 

Este email está limpo de vírus e malwares porque a proteção do avast! Antivírus está ativa.
 



Este email está limpo de vírus e malwares porque a proteção do avast! Antivírus está ativa.




SUBJECT: Programando a Realidade
FROM: sarafelli@hotmail.com
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 13/10/2014 09:06

Olá pessoal,


Agradeço os vossos conselhos...


Olhem só, por mais que eu vasculhe a internet, nos mais diversos meios científicos, não encontro algo que possa servir de suporte para uma matemática que possa sintetizar a descrição das minhas interações geométricas.


Como, diabos, dois conjuntos de campos toroidais dinâmicos e oscilantes, como aqueles que vocês já devem ter visto, formando o que eu chamo de Compalpha, poderiam ser descritos matematicamente, tendo em vista seus dois tipos de mecanismos de interação que são a rotação (o vortex) do próprio campo e a interação a distância entre esses dois conjuntos de campos.


Em coordenadas paramétricas, o toro é gerado por:

x(u, v) =  (R + r \cos{v}) \cos{u} \,

y(u, v) =  (R + r \cos{v}) \sin{u} \,

z(u, v) =  r \sin{v} \.


Me parece que o caminho é por esta via, só não sei como juntar todos os ingredientes.

 

Alguém poderia me ajudar com esse fardo???

 

Betto Sarafelli


SUBJECT: Guerras
FROM: "JVictor" <j.victor.neto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 13/10/2014 17:32

Guerras

Deu no Gluon:

http://www.gluon.com.br/blog/2014/09/29/canal-sobre-a-primeira-guerra-mundial/

Documentários, semana a semana, enfocando fatos das duas últimas guerras.

Infelizmente, as narrativas são em inglês.  Mas há legendas, em inglês.

Para quem curte o assunto, trata-se de uma boa de consulta.

Sds,

Victor.




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SUBJECT: Civilizações vêm, vão e não voltam...eis a questão.
FROM: "JVictor" <j.victor.neto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 14/10/2014 06:09

Civilizações vêm, vão e não voltam...eis a questão.

Olá,

Belos achados arqueológicos:

http://noticias.uol.com.br/ciencia/ultimas-noticias/bbc/2014/10/13/laser-descobre-atlantida-perdida-em-selva.htm

Civilizações vêm, estabelecem-se, explodem em criatividade, depois somem.   O único rastro que deixam, seus legados, são suas construções.

No final do relato, há uma prova do que pode fazer o descaso com a coisa pública bem como as consequências disso, funestas pela própria natuteza!

A manutenção deficiente e descuidada das competentes e complexas redes hidráulicas, vitais para a sobrevivência, foi uma das causas determinantes da derrocada desse e de outros impérios, dos quais, da fumaça  que resultou,  nem um décimo milésimo de centavo existe mais.

São Paulo está dando os sinais da derrocada. Os mananciais de água estão, claramente, indo nessa direção.   E não é culpa, apenas, das condições climáticas.  Também dos crédulos governantes, que imaginam que tudo é para forever.

Não é.

Ou será que o vingativo god está p da life com São Paulo e quer varrê-lo do mapa? Matando todos de sede e água para as descargas sanitárias? Mui amigo dr. god, mui amigo! 

Vai ser amigo assim na China, digo, no Camboja.

Sds,

Victor.




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SUBJECT: Darwin, meu amigo, lá vêm os reformadores; não corra que esse bicho não pega....
FROM: "JVictor" <j.victor.neto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 14/10/2014 19:11

Darwin, meu amigo, lá vêm os reformadores; não corra que esse bicho não pega....

Eis notícias de uma pretensa nova biologia.

http://teoriadetudo.blogfolha.uol.com.br/2014/10/14/vem-ai-a-nova-biologia-ou-nao/

Bem não cheguei ao 4º parágrafo e pensei - com exceção da referência a essa  "epigenética", que nem sei o que é, mas talvez queira saber, um dia - quase como o que quer dizer a sentença abaixo, alguns parágrafos à frente:

"...  É uma tentativa de alguns biólogos de se autoatribuírem a responsabilidade por uma mudança de paradigma, quando, na verdade, o que ocorre é um avanço gradual, no qual epigenética, construção de nicho, plasticidade etc. vão se integrando à teoria da evolução tradicional."  

And so on, digo eu.

Sds,

Victor.




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SUBJECT: torus animado, para Safarelli
FROM: "JVictor" <j.victor.neto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 15/10/2014 05:46

torus animado, para Safarelli

Safrarelli

Eis algo que talvez lhe interesse. Está de acordo com sua teoria?

http://portfolios.gaiauniversity.org/artefact/file/download.php?file=10430&view=1904

Victor.




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SUBJECT: para Safarelli
FROM: "JVictor" <j.victor.neto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 15/10/2014 05:49

para Safarelli

Safarelli,

https://www.youtube.com/watch?v=1KS5XvP_rGI


Sds,

Victor.




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SUBJECT: Re: para Safarelli
FROM: sarafelli@hotmail.com
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 15/10/2014 08:53

Olá Vitor,

Obrigado por sua dica, mas já tinha visto esse e mais uma centena de outros vídeos semelhantes neste último ano (2014), muitos deles pertencem a um site chamado  http://vortexspace.org/ , a internet está cheia de teorias relacionadas ao torus, porém, a meu ver, todas com uma carga de misticismo enorme, tipo, "não sei o que sagrado", "isso e aquilo outro áureo", etc. não creio em deuses, para mim, o universo é não gerado, não criado, é apenas físico, apesar de ser imaterial (insólido).

Nenhuma dessas animações podem ser aproveitadas pela minha teoria, nenhuma forma toroidal que eu vi, parece com os meus torus, mas, talvez o programa que os fizeram acontecer pudesse ser usado para criar os meus Campos Toroidais.

Vitor, aproveitando essa oportunidade, vou te pedir um favor.  Gostaria que você (ou vocês do C-list), resolvessem um problema de trigonometria que esta no slide anexo.  Como já mencionei, sou péssimo em matemática.  

Obrigado.


Sarafelli    

 

 

 

SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: para Safarelli
FROM: Hélio Carvalho <helicar_br@yahoo.com.br>
TO: "ciencialist@yahoogrupos.com.br" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 15/10/2014 09:52

r2=r1/sen(30) 
r3=r1/sen(50)
 
 

De: "sarafelli@hotmail.com [ciencialist]" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Enviadas: Quarta-feira, 15 de Outubro de 2014 8:53
Assunto: [ciencialist] Re: para Safarelli

 
Olá Vitor,

Obrigado por sua dica, mas já tinha visto esse e mais uma centena de outros vídeos semelhantes neste último ano (2014), muitos deles pertencem a um site chamado  http://vortexspace.org/ , a internet está cheia de teorias relacionadas ao torus, porém, a meu ver, todas com uma carga de misticismo enorme, tipo, "não sei o que sagrado", "isso e aquilo outro áureo", etc. não creio em deuses, para mim, o universo é não gerado, não criado, é apenas físico, apesar de ser imaterial (insólido).

Nenhuma dessas animações podem ser aproveitadas pela minha teoria, nenhuma forma toroidal que eu vi, parece com os meus torus, mas, talvez o programa que os fizeram acontecer pudesse ser usado para criar os meus Campos Toroidais.

Vitor, aproveitando essa oportunidade, vou te pedir um favor.  Gostaria que você (ou vocês do C-list), resolvessem um problema de trigonometria que esta no slide anexo.  Como já mencionei, sou péssimo em matemática.  

Obrigado.


Sarafelli    

 
 
 



SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: para Safarelli
FROM: Hélio Carvalho <helicar_br@yahoo.com.br>
TO: "ciencialist@yahoogrupos.com.br" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 15/10/2014 09:55

Minto
é cosseno
 
r2=r1/cos(30)
r3=r1/cos(50)

 

De: "Hélio Carvalho helicar_br@yahoo.com.br [ciencialist]" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Para: "ciencialist@yahoogrupos.com.br" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Enviadas: Quarta-feira, 15 de Outubro de 2014 9:52
Assunto: Re: [ciencialist] Re: para Safarelli

 
r2=r1/sen(30) 
r3=r1/sen(50)
 
 



De: "sarafelli@hotmail.com [ciencialist]" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Enviadas: Quarta-feira, 15 de Outubro de 2014 8:53
Assunto: [ciencialist] Re: para Safarelli

 
Olá Vitor,

Obrigado por sua dica, mas já tinha visto esse e mais uma centena de outros vídeos semelhantes neste último ano (2014), muitos deles pertencem a um site chamado  http://vortexspace.org/ , a internet está cheia de teorias relacionadas ao torus, porém, a meu ver, todas com uma carga de misticismo enorme, tipo, "não sei o que sagrado", "isso e aquilo outro áureo", etc. não creio em deuses, para mim, o universo é não gerado, não criado, é apenas físico, apesar de ser imaterial (insólido).

Nenhuma dessas animações podem ser aproveitadas pela minha teoria, nenhuma forma toroidal que eu vi, parece com os meus torus, mas, talvez o programa que os fizeram acontecer pudesse ser usado para criar os meus Campos Toroidais.

Vitor, aproveitando essa oportunidade, vou te pedir um favor.  Gostaria que você (ou vocês do C-list), resolvessem um problema de trigonometria que esta no slide anexo.  Como já mencionei, sou péssimo em matemática.  

Obrigado.


Sarafelli    

 
 
 





SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: para Safarelli
FROM: sarafelli@hotmail.com
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 15/10/2014 10:09

Olá Hélio,

Mas essa é a "formula" que eu acreditava que funcionasse, porém, ela não corresponde com o valor dos comprimentos dos raio dos novos círculos em função do ângulo, pelo menos, não quando medidos com as "reguas" do Power Point, nem com régua de mermo mermo... 

Podem fazer as medidas que vocês vão ver que elas não se encaixam com os traçados.


Sarafelli

 



SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: para Safarelli
FROM: sarafelli@hotmail.com
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 15/10/2014 10:29

To Hélio,

Nossa, grande falha minha... corresponde mesmo, o problema é que eu estava atribuindo valor 1 ao r1, quando deveria atribuir o valor relativo ao desenho, ao traço no PPt, que é diferente de 1.

Como visto, essa simples fórmula trigonométrica indica a relação entre o estado de energia de uma "partícula" e um "medidor" (ou um observador), mas isso para um estado "congelado" no tempo, para um estado dinâmico essa formula deve sofrer variação constante, mas sempre dentro de sua estrutura trigonométrica.


Agora imaginem dois "elétrons" interagindo, o spin de um para cima, o do outro para baixo, e bla, bla, bla..


Sarafelli

SUBJECT: ENC: [ciencialist] Relatividade Especial - o disco rotativo e os nós...
FROM: "JVictor" <j.victor.neto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 19/10/2014 09:17

Felipe,

Reenviando. Acho que não recebeu, pois o e-mail remetente-outro e-mail meu - não está inscrito. Por um lapso, foi usado.

Sds,

Victor.

 

De: VictorNeto [mailto:jvoneto1@gmail.com]
Enviada em: segunda-feira, 6 de outubro de 2014 19:17
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: RES: [ciencialist] Relatividade Especial - o disco rotativo e os nós...

 

Sim. Mas, para deixar as coisas simples:

 

movimento circular  uniforme:  velocidade angular constante, velocidade tangencial de módulo v=wr  < c (w, veloc.angular, r o raio), aceleração ("campo") centrípeta   a_centrípeta = v² / r.

 Pode  pensar em algo como um carrossel.

 

Sds,

Victor.

 

 

De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]
Enviada em: segunda-feira, 6 de outubro de 2014 12:47
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: Re: [ciencialist] Relatividade Especial - o disco rotativo e os nós...

 

 

Ola Victor,

 

Esse disco (ou haste) em rotação tem uma velocidade angular limite, dependente do raio, não ? Ou seja, a velocidade angular na qual o ponto mais externo do disco (haste) tem velocidade tangencial menor que a da luz.

 

Abs

Felipe

 

Em Sábado, 4 de Outubro de 2014 18:45, "'JVictor' j.victor.neto@uol.com.br [ciencialist]" <ciencialist@yahoogrupos.com.br> escreveu:

 

 

Olá,

Uma das questões relacionadas à Relatividade Especial está relacionada ao movimento de um disco em rotação.

A análise do que observa um referencial externo, inercial,  e um outro fixo ao disco(em repouso em relação a ele, portanto também acelerado)  é, ainda hoje, uma fonte de confusão.

A questão abaixo tirei-a de um site dedicado  à Teoria da Relatividade. A maioria das questões "cabeludas", como os paradoxos, que são muitos - mas nenhum é um verdadeiro paradoxo - tem produzido muita dor de cabeça em boas cabeças pensantes.  Uma vez,  há bastante luas, fiz um pequena explanação, mais matemática que teórica, desse problema.

 

Entre algumas questões sobre o mesmo tema, selecionei este:

"SR directly addresses only inertial frames. Can SR be applied to analyze accelerated frames?

"SR relaciona-se apenas a sistemas de referência inerciais. A SR pode ser aplicada na análise de referenciais acelerados?

Em seguida o autor da pergunta solicita analisar o comportamento de um ponto, ou da distância entre dois pontos, na borda do disco em rotação, etc.

Assim, e considerando que se trata de um dos mais importantes problemas, teóricos,  da SR - tanto quanto o famigerado "pseudo-paradoxo" dos gêmeos -  cuja solução ensina bastante, submeto-o à judiciosa análise dos amigos.

Sds,

Victor.

 


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SUBJECT: ENC: CYRIL TAKAYAMA.....
FROM: "JVictor" <j.victor.neto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 20/10/2014 06:32

 

 

De: VictorNeto [mailto:jvoneto1@gmail.com]
Enviada em: domingo, 19 de outubro de 2014 17:49
Para: 'ciencialist@yahoogrupos.com.br'
Assunto: CYRIL TAKAYAMA.....

 

 

 

Para desopilar, neste fim de dia domingueiro.

 O CYRIL TAKAYAMA.....Espetacular, esse japa.

CLIQUE ABAIXO:

http://youtu.be/75X7G-38xBk

[JVictor]

Victor.

 

 

 

 

 

 

 


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SUBJECT: Mais uma
FROM: "JVictor" <j.victor.neto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 20/10/2014 06:58

Mais uma

Olá,

Mais uma incursão nos terrenos  alheios.

http://www1.folha.uol.com.br/fsp/saudeciencia/191447-justica-condena-professor-por-falsa-autoria.shtml

O docente não fez a apropriação indébita, outra pessoa, por um lapso, fez. Avisado, deixou tudo como estava, para ver como ia ficar.

Então, acabou fazendo. 

E como ficou?  Umas 1o pilhas mais pobre, e não 10 pilhas menos rico; que professor não é rico.

Além perder a credibilidade científica, que foi para o brejo.

Sds,

Victor.




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SUBJECT: virus escondidos.
FROM: "JVictor" <j.victor.neto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 20/10/2014 07:09

virus escondidos.

Parece que o problema não é apenas este:

http://noticias.uol.com.br/midiaglobal/nytimes/2014/10/20/cientistas-descobrem-novos-germes-em-pesquisa-em-ratos-de-ny.htm

Para fazer o estrago que faz, o vírus deve ter uma estrutura bastante complexa.

E se, em tal estrutura, houver outros tipos de vírus?

Aí continua sendo ruim!

Um vaticínio nostradâmico:  a humanidade tomará doril pela ação desses vírus mortais, e de outros tão letais quanto: grupos islâmicos, jihadista, o porquinho da Coréia do Norte, fanatismo religioso, enfim.  Este último sendo o campeão dos campeões.

Sds,

Victor.




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SUBJECT: Re: [ciencialist] virus escondidos.
FROM: luiz silva <luizfelipecsrj@yahoo.com.br>
TO: "ciencialist@yahoogrupos.com.br" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 20/10/2014 11:40

Eu tenho a intuição que os vírus tiveram sua origem em consequências "inesperadas" de atividades celular!! Claro, é um megachute!!! hehehe


Em Segunda-feira, 20 de Outubro de 2014 7:08, "'JVictor' j.victor.neto@uol.com.br [ciencialist]" <ciencialist@yahoogrupos.com.br> escreveu:


 
Parece que o problema não é apenas este:
Para fazer o estrago que faz, o vírus deve ter uma estrutura bastante complexa.
E se, em tal estrutura, houver outros tipos de vírus?
Aí continua sendo ruim!
Um vaticínio nostradâmico:  a humanidade tomará doril pela ação desses vírus mortais, e de outros tão letais quanto: grupos islâmicos, jihadista, o porquinho da Coréia do Norte, fanatismo religioso, enfim.  Este último sendo o campeão dos campeões.
Sds,
Victor.



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SUBJECT: Re: [ciencialist] Relatividade Especial - o disco rotativo e os nós...
FROM: luiz silva <luizfelipecsrj@yahoo.com.br>
TO: "ciencialist@yahoogrupos.com.br" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 20/10/2014 11:41

Ola victor,

tinha recebido sim! De qqer forma, obrigado de novo...


Em Domingo, 19 de Outubro de 2014 9:16, "'JVictor' j.victor.neto@uol.com.br [ciencialist]" <ciencialist@yahoogrupos.com.br> escreveu:


 
Felipe,
Reenviando. Acho que não recebeu, pois o e-mail remetente-outro e-mail meu - não está inscrito. Por um lapso, foi usado.
Sds,
Victor.
 
De: VictorNeto [mailto:jvoneto1@gmail.com]
Enviada em: segunda-feira, 6 de outubro de 2014 19:17
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: RES: [ciencialist] Relatividade Especial - o disco rotativo e os nós...
 
Sim. Mas, para deixar as coisas simples:
 
movimento circular  uniforme:  velocidade angular constante, velocidade tangencial de módulo v=wr  < c (w, veloc.angular, r o raio), aceleração ("campo") centrípeta   a_centrípeta = v² / r.
 Pode  pensar em algo como um carrossel.
 
Sds,
Victor.
 
 
De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]
Enviada em: segunda-feira, 6 de outubro de 2014 12:47
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: Re: [ciencialist] Relatividade Especial - o disco rotativo e os nós...
 
 
Ola Victor,
 
Esse disco (ou haste) em rotação tem uma velocidade angular limite, dependente do raio, não ? Ou seja, a velocidade angular na qual o ponto mais externo do disco (haste) tem velocidade tangencial menor que a da luz.
 
Abs
Felipe
 
Em Sábado, 4 de Outubro de 2014 18:45, "'JVictor' j.victor.neto@uol.com.br [ciencialist]" <ciencialist@yahoogrupos.com.br> escreveu:
 
 
Olá,
Uma das questões relacionadas à Relatividade Especial está relacionada ao movimento de um disco em rotação.
A análise do que observa um referencial externo, inercial,  e um outro fixo ao disco(em repouso em relação a ele, portanto também acelerado)  é, ainda hoje, uma fonte de confusão.
A questão abaixo tirei-a de um site dedicado  à Teoria da Relatividade. A maioria das questões "cabeludas", como os paradoxos, que são muitos - mas nenhum é um verdadeiro paradoxo - tem produzido muita dor de cabeça em boas cabeças pensantes.  Uma vez,  há bastante luas, fiz um pequena explanação, mais matemática que teórica, desse problema.
 
Entre algumas questões sobre o mesmo tema, selecionei este:
"SR directly addresses only inertial frames. Can SR be applied to analyze accelerated frames?
"SR relaciona-se apenas a sistemas de referência inerciais. A SR pode ser aplicada na análise de referenciais acelerados?
Em seguida o autor da pergunta solicita analisar o comportamento de um ponto, ou da distância entre dois pontos, na borda do disco em rotação, etc.
Assim, e considerando que se trata de um dos mais importantes problemas, teóricos,  da SR - tanto quanto o famigerado "pseudo-paradoxo" dos gêmeos -  cuja solução ensina bastante, submeto-o à judiciosa análise dos amigos.
Sds,
Victor.
 

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SUBJECT: ENC: O balanço do satélite. Mistério? Nope.
FROM: "JVictor" <j.victor.neto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 20/10/2014 12:12



Quem atina para uma explicação?

A física Newtoniana, sozinha, explica?


http://noticias.uol.com.br/ciencia/ultimas-noticias/bbc/2014/10/17/misterio-
de-lua-que-balanca-intriga-cientistas.htm


Sds,
Victor.








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SUBJECT: Re: [ciencialist] Mais uma
FROM: "Pesky Bee" <peskybee2@gmail.com>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 20/10/2014 16:07

Mais uma
> O docente não fez a apropriação indébita
 
O docente foi indecente. Tirou caquinha do nariz
e esfregou embaixo da mesa.
 
*PB*
 
 
Sent: Monday, October 20, 2014 6:58 AM
Subject: [ciencialist] Mais uma
 


Olá,

Mais uma incursão nos terrenos  alheios.

http://www1.folha.uol.com.br/fsp/saudeciencia/191447-justica-condena-professor-por-falsa-autoria.shtml

O docente não fez a apropriação indébita, outra pessoa, por um lapso, fez. Avisado, deixou tudo como estava, para ver como ia ficar.

Então, acabou fazendo.

E como ficou?  Umas 1o pilhas mais pobre, e não 10 pilhas menos rico; que professor não é rico.

Além perder a credibilidade científica, que foi para o brejo.

Sds,

Victor.




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SUBJECT: E lá se foi a fama da maçã proibida...
FROM: "JVictor" <j.victor.neto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 20/10/2014 19:55

E lá se foi a fama da maçã proibida...

Então, Alguém mentiu:

http://f5.folha.uol.com.br/estranho/2014/10/1535166-cientistas-identificam-peixe-pre-historico-como-primeiro-a-fazer-sexo.shtml

Sds,

Victor.




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SUBJECT: 120 anos com aparência de 80 dos bons! Uma riqueza!
FROM: "JVictor" <j.victor.neto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 21/10/2014 12:19

120 anos com aparência de 80 dos bons! Uma riqueza!

Se Juquinha continuar ativo, acho que vou é me mudar para lá!...

http://ecoviagem.uol.com.br/noticias/turismo/turismo-internacional/conheca-o-povo-de-hunza-que-afirma-viver-120-anos-veja-fotos-18107.asp


E ôcês?

Sds,

Victor




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SUBJECT: Buracos Negros espirram mais que recebem?
FROM: "JVictor" <j.victor.neto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 22/10/2014 09:08

Buracos Negros espirram mais que recebem?

Olá,

Há muito, mas muito mesmo, para descobrir e aprender sobre estes glutões.

http://revistapesquisa.fapesp.br/2014/10/09/eficiencia-monumental/

"Tem alguma coisa errada, pois a conservação da energia é a lei da física mais fundamental que existe”, diz o articulista.

E quem, em são consciência,  não dirá o mesmo? Preconceito, "bitolagem"?

Negativo.

Sds,

Victor.




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SUBJECT: ENC: [ciencialist] Buracos Negros espirram mais que recebem?
FROM: "JVictor" <j.victor.neto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 22/10/2014 11:33

 

Quis dizer: em SÃ consciência.

 

Victor.

 

 

De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]
Enviada em: quarta-feira, 22 de outubro de 2014 08:09
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: [ciencialist] Buracos Negros espirram mais que recebem?

 

 

Olá,

Há muito, mas muito mesmo, para descobrir e aprender sobre estes glutões.

http://revistapesquisa.fapesp.br/2014/10/09/eficiencia-monumental/

"Tem alguma coisa errada, pois a conservação da energia é a lei da física mais fundamental que existe”, diz o articulista.

E quem, em são consciência,  não dirá o mesmo? Preconceito, "bitolagem"?

Negativo.

Sds,

Victor.

 


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SUBJECT: mariposas e carrapatos doidinhos por um ouvidor de baião!
FROM: "JVictor" <j.victor.neto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 22/10/2014 15:04

mariposas e carrapatos doidinhos por um ouvidor de baião!

Putz! Nunca imaginei uma situação dessas!

http://noticias.uol.com.br/tabloide/ultimas-noticias/tabloideanas/2014/10/21/homem-com-mariposa-dentro-do-ouvido-nao-sabia-que-um-carrapato-ja-estava-la.htm

Sds,

Victor.




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SUBJECT: Re: [Bulk] [ciencialist] mariposas e carrapatos doidinhos por um ouvidor de baião!
FROM: psdias2 <psdias2@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 23/10/2014 16:46

Victor:


Eu recebi, há algumas semanas, o link do vídeo abaixo.  Cheguei a pensar que era uma "montagem", mas pelo jeito, não é uma ocorrência tão rara assim:

https://www.youtube.com/watch?v=bbnBOgeNo9Y

Paulo

SUBJECT: Parece que o ensino público ainda tem jeito...
FROM: psdias2 <psdias2@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 23/10/2014 16:47

http://educacao.uol.com.br/noticias/2014/10/23/escola-pobre-do-piaui-tem-153-medalhas-de-matematica-quer-saber-como.htm

Paulo


SUBJECT: Re: [ciencialist] Parece que o ensino público ainda tem jeito...
FROM: Cacildo Krebs Neto <krebscacildo@gmail.com>
TO: "ciencialist@yahoogrupos.com.br" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 24/10/2014 09:06

Até o Piauí têm ensino público melhor que o do RG. Por que será?

Enviado do meu iPhone

Em 23/10/2014, às 16:47, psdias2 psdias2@yahoo.com.br [ciencialist] <ciencialist@yahoogrupos.com.br> escreveu:


SUBJECT: Re: [Bulk] [ciencialist] mariposas e carrapatos doidinhos por um ouvidor de baião!
FROM: "Pesky Bee" <peskybee2@gmail.com>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 24/10/2014 11:56

Digamos que eu consigo pensar em outros orifícios do corpo
humano onde a presença desse bichinho do capiroto poderia
causar um mal-estar muitérrimamente maior, hahahahahaha
 
*PB*
 
 
 
Sent: Thursday, October 23, 2014 4:46 PM
Subject: Re: [Bulk] [ciencialist] mariposas e carrapatos doidinhos por um ouvidor de baião!
 


Victor:


Eu recebi, há algumas semanas, o link do vídeo abaixo.  Cheguei a pensar que era uma "montagem", mas pelo jeito, não é uma ocorrência tão rara assim:

https://www.youtube.com/watch?v=bbnBOgeNo9Y

Paulo

SUBJECT: Re: O Problema da Base Empírica - AJUDA!!!!
FROM: roberto.takata@bol.com.br
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 25/10/2014 04:24

Não sei se chego a tempo. Mas a minha contribuição seria indicar a busca na Stanford Encyclopedia of Philosophy: Stanford Encyclopedia of Philosophy

 

-----
[]s,

Roberto Takata

SUBJECT: Re: E o paradoxo do Aquecimento Retornou
FROM: roberto.takata@bol.com.br
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 25/10/2014 04:37

Não está parado.

------
As temperaturas poderiam até cair por um tempo, como já caiu. A questão é o padrão de longo curso.

[]s,

Roberto Takata

SUBJECT: Re: E o paradoxo do Aquecimento Retornou
FROM: dudutorres@yahoo.com
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 25/10/2014 09:40

Muitos meteorologistas não ligados ao painel intergovernamental da onu entendem que não há relação entre o recente aumento antropogenico de co2 na atmosfera e o recente e curto ciclo de aparente aquecimento, q seria mais uma oscilação menor de ciclos maiores. Atribuem aos ciclos solares e oceânicos importância maior. De fato jah haviam previsto há cerca de 5 anos o início de um ciclo de resfriamento global de cerca de 15 anos q se iniciaria a partir de meados dos anos 10. Segundo eles dados de concentração de co2 atmosférico em amostras fósseis de gelo sugerem períodos de aquecimento global com redução de co2 e resfriamento global com aumento. Entendem q até agora não há nenhuma evidência científica q o recente aumento de co2 teria causado um aquecimento como tendência de longo prazo, apenas a inferência q como o co2 eh um gás de efeito estufa poderia ser a causa, mas rebatem q a diferença de concentração eh muito pequena pra causar esse efeito.

SUBJECT: Site da PUR-RIO, com diversos recursos educacionais
FROM: psdias2 <psdias2@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 25/10/2014 19:40


Repasso, a quem possa interessar:

Abaixo, site da PUC-RIO, com diversos recursos educacionais digitais
(áudios, vídeos, softwares).

Pelo que entendi, o projeto abarcará várias disciplinas, como Química,
Física, Matemática, Biologia e Língua Portuguesa.
Porém, por enquanto só vi temas relacionados mais diretamente à Química:

http://condigital.cursosccead.net/condigital/


Paulo





SUBJECT: Re: E o paradoxo do Aquecimento Retornou
FROM: roberto.takata@bol.com.br
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 26/10/2014 18:45

Estamos loooonge de um resfriamento. Forçando, o gráfico fica estável (na verdade ainda está subindo, em ritmo mais devagar). Ninguém consegue ver uma queda.

Mas *poderia* haver uma queda (como houve na década de 1940). Ciclos curtos de variação podem se sobrepor. A tendência de décadas ainda tem sido de aumento - desde pelo menos 1850.

[]s,

Roberto Takata

SUBJECT: Física matetmática
FROM: "JVictor" <j.victor.neto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 27/10/2014 07:05

Física matetmática

Para os ciencialisteiros que gostem de matemática, e queiram saber o que  é Física Matemática.

Um curso completo, de grátis. 

http://denebola.if.usp.br/~jbarata/Notas_de_aula/capitulos.html

Sds,

Victor.




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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: E o paradoxo do Aquecimento Retornou
FROM: luiz silva <luizfelipecsrj@yahoo.com.br>
TO: "ciencialist@yahoogrupos.com.br" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 27/10/2014 09:47

Se é desde 1850, então temos algum ciclo natural de aquecimento atuando.


Em Domingo, 26 de Outubro de 2014 18:45, "roberto.takata@bol.com.br [ciencialist]" <ciencialist@yahoogrupos.com.br> escreveu:


 
Estamos loooonge de um resfriamento. Forçando, o gráfico fica estável (na verdade ainda está subindo, em ritmo mais devagar). Ninguém consegue ver uma queda.

Mas *poderia* haver uma queda (como houve na década de 1940). Ciclos curtos de variação podem se sobrepor. A tendência de décadas ainda tem sido de aumento - desde pelo menos 1850.

[]s,

Roberto Takata



SUBJECT: Estranhos acidentes geográficos a conferir - com fotos do Google
FROM: "g." <ggiongo@yahoo.com.br>
TO: undisclosed-recipients:;
BCC: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 27/10/2014 20:18

Alguém tem mais informações ou detalhes sobre os três registros vistos no Google Earth, conforme abaixo? Não consegui achar nada no Youtube.
 
a. Perto da ilha West San Benito na Baixa Califórnia. Para comparação, essa ilha tem 2,6 km² e parece pequena perto das gigantescas e inéditas formações tubulares (?), que se cruzam, tem inexplicáveis curvas abruptas e se prolongam bastante para o sul.
Veja proximidade oeste destas coordenadas  28°18′30″N   115°33′54″W


Localização das ilhas San Benito - Baixa Califórnia


Imagem inline 2


​Ampliação

Imagem inline 3


b. Polo Sul (cratera com 97m x 52m e profundidade desconhecida): 
Coordenadas  66º33'07.75'' S   99º50'18,83" L



Imagem inline 4


c. Polo Sul (cratera com 34m x 23m e o que parece uma tampa?)
​, a 5 milhas da outra​.
Coordenadas  66º36'13,94" S   99º43'23,92" L 
 


Imagem inline 5

g.​


SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: E o paradoxo do Aquecimento Retornou
FROM: dudutorres@yahoo.com
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 29/10/2014 20:31

Cientistas que questionam o AGW (Anthropogenic Global Warming):


De la' pra ca', o questionamento do AGW pela comunidade cientifica nao ligada ao IPCC da ONU so' tem a meu ver crescido.

Tem pelo menos um cientista brasileiro que e' um questionador (ate' algo militante) do AGW, o Prof. Luiz Molion (fisico pela USP, PhD em meteorologia pela University of Wisconsin, diretor do ICAT (Instituto de Ciencias Atmosfericas) da UFAL e membro da Comissao de Climatologia da OMM (Organizacao Meteorologica Mundial da ONU).

 

Opinioes de Molion sobre o AGW:



Eu entendo q os cientistas criticos do AGW nao questionam q esta' havendo um aumento de concentracao de CO2 na atmosfera nas ultimas decadas, nem q esse aumento seja em grande parte antropogenico (analise isotopica da proporcao C12/C13 no CO2 atmosferico ao longo dos anos parece confirmar essa origem). Entendo q eles questionam q esteja havendo um ciclo de longo prazo de aquecimento global. E questionam principalmente q o CO2 atmosferico, nas faixas de concentracao atuais, ou mesmo maiores, tenha qq relevancia para a temperatura media global (e seus ciclos em grande escala), q teria outras causas (ligadas principalmente aos oceanos e aa atividade solar e alteracoes periodicas da orientacao dos polos terrestres em relacao ao plano da orbita), essas sim importantes, mas inteiramente fora da acao humana, quer para causa-las, quer para impedi-las. Alegam que nao ha' nenhuma evidencia cientifica consensual que o CO2 atmosferico nas faixas de concentracao atuais possa ter afetado ou possa afetar a temperatura global, e q essa conclusao do IPCC nao passa de uma inferencia sem maior consistencia cientifica, baseada essencialmente no fato generico que o CO2 e' um gas de efeito estufa, portanto estaria 'obviamente' causando isso. Sendo q questionam inclusive o 'isso', isto e', o aquecimento global. Entendem, como disse, q nao ha' nenhum aquecimento global como tendencia, no maximo ciclos menores sem maior importancia meteorologica.

Em suma, consideram o AGW ou uma fraude ou um grande engano.


SUBJECT: Por ventura estes não são os "átomos"???
FROM: sarafelli@hotmail.com
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 01/11/2014 01:18

Quem não entende esta coisas é porque não pode entender a verdade....... http://cms.tugia.webnode.com/os-merons-da-tugia/as-formas-e-o-numero-de-liga%C3%A7%C3%B5es-entre-os-merons-/...

e eis os verdadeiros Mérons (e eis as verdadeira partes da matéria, os átomos)... eles são assim.....


Sarafelli 

 


SUBJECT: Michael Shermer - Quem diria!
FROM: luiz silva <luizfelipecsrj@yahoo.com.br>
TO: ListadeCiência <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 12/11/2014 23:42

Uns devem estar chorando, outros, preparando a fogueira!!hehehehe

Michael Shermer declarou ter tido seu ceticismo abalado por uma experiência pessoal e, pelo que entendi, adota/prega "moderação"; a famosa "mente aberta"

http://www.michaelsh.../infrequencies/ 


SUBJECT: Dependência dos Sentidos
FROM: luiz silva <luizfelipecsrj@yahoo.com.br>
TO: ListadeCiência <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 12/11/2014 23:43

Até que ponto será que nosso conhecimento depende dos nossos sentidos? Claro que essa pergunta não é nova, mas a estou fazendo, pois uma situação me veio a cabeça :

Conseguiríamos criar a teoria da gravitação universal se fossemos incapazes de sentir o ar, sua pressão? Como ficariam conceitos como inércia, nesse caso? Teríamos que supor campos invisiveis na terra, que explicassem a dificuldade de se ganhar mais velocidade, em função do que conhecemos como resistencia do ar? E se chegássemos no espaço (acho que seria muito imporvável, pois acho que teriamos dificuldade para calcular a velocidade de escape), mesmo assim. Teriamos que gerar mais ad hocs ou aumentar o número de entidades inexistentes em nossos modelos? Existe uma relação ad-hoc/entidades inexistentes x ausencia de sentidos ?

SUBJECT: RES: [ciencialist] Dependência dos Sentidos
FROM: "Mtnos Calil" <mtnoscalil@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 13/11/2014 00:05

Não seria o caso de definir antes o que é conhecimento?

Desculpe se atrapalhei.

Mtnos Calil

 

Ps. Um dia eu quis saber o que era ciência e fiquei feliz da vida quando encontrei o livro do Chalmers “Afinal o que é ciência” (ou o que é ciência afinal...) e no fim do livro ele qualificou essa pergunta como arrogante. E até hoje não sei o que é ciência. Também quis saber o que é lógica e desisti, pois me deparei com um surto polissêmico.

 

De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]
Enviada em: quarta-feira, 12 de novembro de 2014 23:44
Para: ListadeCiência
Assunto: [ciencialist] Dependência dos Sentidos

 

 

Até que ponto será que nosso conhecimento depende dos nossos sentidos? Claro que essa pergunta não é nova, mas a estou fazendo, pois uma situação me veio a cabeça :

Conseguiríamos criar a teoria da gravitação universal se fossemos incapazes de sentir o ar, sua pressão? Como ficariam conceitos como inércia, nesse caso? Teríamos que supor campos invisiveis na terra, que explicassem a dificuldade de se ganhar mais velocidade, em função do que conhecemos como resistencia do ar? E se chegássemos no espaço (acho que seria muito imporvável, pois acho que teriamos dificuldade para calcular a velocidade de escape), mesmo assim. Teriamos que gerar mais ad hocs ou aumentar o número de entidades inexistentes em nossos modelos? Existe uma relação ad-hoc/entidades inexistentes x ausencia de sentidos ?




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SUBJECT: RES: [ciencialist] Dependência dos Sentidos
FROM: "JVictor" <j.victor.neto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 13/11/2014 06:52

Olá, Luiz,

 

 

 

De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]
Enviada em: quarta-feira, 12 de novembro de 2014 22:44
Para: ListadeCiência
Assunto: [ciencialist] Dependência dos Sentidos

 

 

Até que ponto será que nosso conhecimento depende dos nossos sentidos? Claro que essa pergunta não é nova, mas a estou fazendo, pois uma situação me veio a cabeça :

 

[JVictor] Sim. A pergunta não é nova. E as respostas, inconclusivas.  Se não tivéssemos sentidos:  creio que de nada saberíamos. Mas vem a pergunta: uma árvore tem algum tipo sentido? Mas ela "sabe" como se dirigir para o sol, para buscar sua energia e dalí extrair o de que precisa para continuar  crescendo(não evoluindo, mas crescendo e produzido o que lhe é inerente).  Ou seja, a resposta a esta pergunta não é, de jeito nenhum, simples. Já um pedra...



Conseguiríamos criar a teoria da gravitação universal se fossemos incapazes de sentir o ar, sua pressão?

 

[JVictor]  É possível que sim. Afinal, não se precisa de ar, pressões, etc. Basta tirar o banco de debaixo de seus pés para saber...

 

Como ficariam conceitos como inércia, nesse caso?

 

[JVictor] Sem alterações. Para ver que sim, basta querer mudar um móvel seu,  de um lugar para outro, em sua casa, ou experimentar a queda de um objeto pesado sobre seu pé.

 

Teríamos que supor campos invisiveis na terra, que explicassem a dificuldade de se ganhar mais velocidade, em função do que conhecemos como resistencia do ar?

 

[JVictor] Não. Bastaria fazer experiências num tanque dágua e ver a dependência mencionada.

 

E se chegássemos no espaço (acho que seria muito imporvável, pois acho que teriamos dificuldade para calcular a velocidade de escape), mesmo assim.

 

[JVictor] A velocidade de escape só depende das propriedades geométricas do espaço..

 

Teriamos que gerar mais ad hocs ou aumentar o número de entidades inexistentes em nossos modelos? Existe uma relação ad-hoc/entidades inexistentes x ausencia de sentidos ?

 

[JVictor] É possível, creio.  Ad-hoc´s  são gambiarras convenientes, para uma ou outra situação. Quando o teorizador fica rodando em torno do mesmo ponto, sem atinar para um norte. Ou seja, trocando em miúdos: um ad-hoc é uma expressão que baliza meu grau de ingnorância a respeito da coisa em análise.

 

Sds,

Victor.

 

 

 

 

 




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SUBJECT: Re: [ciencialist] Michael Shermer - Quem diria!
FROM: "Pesky Bee" <peskybee2@gmail.com>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 13/11/2014 09:42

Belíssima descrição de experiência única que o Michael Shermer
revelou. Eu sou cético até o último pelinho do c.. digo, do rabo.
Mas tenho aprendido nos últimos anos que existe algo mais
fundamental do que ser um FDP de um cético radical. É o
que diz esta maravilhosa frase do Shermer no final do artigo:
 
> I savored the experience more than the explanation.
 
Véio, nós somos humanos. Somos indissolúveis de nossa
herança emotiva. Temos um cérebro complexo, capaz de
pensamentos e teorias céticas, de explicações rigorosas
e matemáticas. Mas temos também um imenso potencial
emocional, que não pode ficar em segundo plano. Por
isso, entendo o "choque" do Shermer. Eu acho que teria
a mesma coisa no lugar dele. Continuo cético bágarái,
mas um cético com capacidade de se sensibilizar com
as coisaradas que acontecem neste nosso mundelho safado.
 
*PB*
 
 
 
 
Sent: Wednesday, November 12, 2014 11:42 PM
Subject: [ciencialist] Michael Shermer - Quem diria!
 


Uns devem estar chorando, outros, preparando a fogueira!!hehehehe
 
Michael Shermer declarou ter tido seu ceticismo abalado por uma experiência pessoal e, pelo que entendi, adota/prega "moderação"; a famosa "mente aberta"

http://www.michaelsh.../infrequencies/ 
 

SUBJECT: Re: [ciencialist] Dependência dos Sentidos
FROM: "Pesky Bee" <peskybee2@gmail.com>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 13/11/2014 09:44

Felipófilo, temos conhecimento que depende diretamente
de nossos sentidos e temos outros conhecimentos que
dependem de inferências matemáticas. Mas ambas as formas
precisam estar apoiadas em evidências, senão a coisa
fica fu!##$%dida.
 
Ocorre que nós nunca (never, jamé) poderemos dizer que temos
a "teoria máxima do universo". Por uma única razão: pode
haver um caminhão de coisas que ocorrem, mas que nós não
temos nenhuma evidência disso, e nunca saberemos.
 
Vamos a um exemplo bem fantasioso: suponha que o tempo não
seja contínuo, mas que exista uma separação de 1 BILHÃO DE ANOS
entre cada segundo que vivenciamos. Como durante esse
bilhão de anos o universo fica totalmente estático,
não percebemos que essa monstruosa separação temporal
não existe, a cada segundo. E nunca saberemos que existe.
Claro, isso é mera punh!#$%$%etação mental. Mas que poderia
ser assim, isso ninguém pode negar!
 
*PB*
 
 
 
Sent: Wednesday, November 12, 2014 11:43 PM
Subject: [ciencialist] Dependência dos Sentidos
 


Até que ponto será que nosso conhecimento depende dos nossos sentidos? Claro que essa pergunta não é nova, mas a estou fazendo, pois uma situação me veio a cabeça :

Conseguiríamos criar a teoria da gravitação universal se fossemos incapazes de sentir o ar, sua pressão? Como ficariam conceitos como inércia, nesse caso? Teríamos que supor campos invisiveis na terra, que explicassem a dificuldade de se ganhar mais velocidade, em função do que conhecemos como resistencia do ar? E se chegássemos no espaço (acho que seria muito imporvável, pois acho que teriamos dificuldade para calcular a velocidade de escape), mesmo assim. Teriamos que gerar mais ad hocs ou aumentar o número de entidades inexistentes em nossos modelos? Existe uma relação ad-hoc/entidades inexistentes x ausencia de sentidos ?

SUBJECT: Re: [ciencialist] Michael Shermer - Quem diria!
FROM: <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 13/11/2014 12:38

Um texto que eu traduzi há tempos atrás, do Shermer, que vem bem a calhar sobre este mais recente dele.
 
Milagre nas ruas da probabilidade
 
É excelente, e uma visão bem precisa de questões como universo de eventos, probabilidades e experiências pessoais.
 
Homero
 
Sent: Wednesday, November 12, 2014 11:42 PM
Subject: [ciencialist] Michael Shermer - Quem diria!
 
 

Uns devem estar chorando, outros, preparando a fogueira!!hehehehe
 
Michael Shermer declarou ter tido seu ceticismo abalado por uma experiência pessoal e, pelo que entendi, adota/prega "moderação"; a famosa "mente aberta"

http://www.michaelsh.../infrequencies/ 
 

SUBJECT: Sobre Shermer (não consegui enviar como resposta)
FROM: oraculo@atibaia.com.br
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 13/11/2014 14:01

Duas mensagens que não consegui enviar como resposta a thread:

__________________________________________________________

"Gosto muito, muito mesmo, dos textos e abordagens do Shermer, é um de meus autores preferidos na área. E ele sempre se posicionou com prudência e mente aberta (mas não tão aberta que o cérebro caia fora, claro), não é novo este ponto de vista nele.

 
E ele sempre entendeu que experiências pessoais são excelentes para nos conhecermos melhor, mas péssimas para tentar entender o universo e a realidade. Como Sagan em sua história sobre “ouvir as vozes de seus pais”, um dos mais tocantes depoimentos que eu já li sobre nossa mente e emoções, isso diz mais sobre nós mesmos, sobre os mistérios (ainda existentes) de nossa mente, que sobre o mundo que nos cerca.
 
Muito do que hoje são fenômenos mentais bem compreendidos, eram, no passado, evidências claras de “algo mais”, de coisas sobrenaturais. É preciso cuidado redobrado com conclusões ou análises baseadas em experiências pessoais. Muito cuidado.:- )

Homero"

 __________________________________________________________

"Um texto que eu traduzi há tempos atrás, do Shermer, que vem bem a calhar sobre este mais recente dele.

 
Milagre nas ruas da probabilidade
 
É excelente, e uma visão bem precisa de questões como universo de eventos, probabilidades e experiências pessoais.
 

Homero"




SUBJECT: Re: [ciencialist] Sobre Shermer (não consegui enviar como resposta)
FROM: "Pesky Bee" <peskybee2@gmail.com>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 13/11/2014 17:17

Eu tenho uma forma de resumir dramaticamente esse assunto
todo, mas calculo que muitos não vão gostar. Fazer o que...
 
Há o universo da ciência e há o universo das sensações
(emoções) estranhafúrdias. No primeiro, é a matemática, a
análise racional e a lógica que dominam a parada.
 
Mas é neste último (o das emoções e sensações) que encontramos
gente que fica excitada com a Preta Gil dançando e
rebolando (sorry, sorry...)
 
*PB*
 
 
 
Sent: Thursday, November 13, 2014 2:01 PM
Subject: [ciencialist] Sobre Shermer (não consegui enviar como resposta)
 


Duas mensagens que não consegui enviar como resposta a thread:

__________________________________________________________

"Gosto muito, muito mesmo, dos textos e abordagens do Shermer, é um de meus autores preferidos na área. E ele sempre se posicionou com prudência e mente aberta (mas não tão aberta que o cérebro caia fora, claro), não é novo este ponto de vista nele.

 
E ele sempre entendeu que experiências pessoais são excelentes para nos conhecermos melhor, mas péssimas para tentar entender o universo e a realidade. Como Sagan em sua história sobre “ouvir as vozes de seus pais”, um dos mais tocantes depoimentos que eu já li sobre nossa mente e emoções, isso diz mais sobre nós mesmos, sobre os mistérios (ainda existentes) de nossa mente, que sobre o mundo que nos cerca.
 
Muito do que hoje são fenômenos mentais bem compreendidos, eram, no passado, evidências claras de “algo mais”, de coisas sobrenaturais. É preciso cuidado redobrado com conclusões ou análises baseadas em experiências pessoais. Muito cuidado.:- )

Homero"

__________________________________________________________

"Um texto que eu traduzi há tempos atrás, do Shermer, que vem bem a calhar sobre este mais recente dele.

 
Milagre nas ruas da probabilidade
 
É excelente, e uma visão bem precisa de questões como universo de eventos, probabilidades e experiências pessoais.
 

Homero"




SUBJECT: RES: [ciencialist] Michael Shermer - Quem diria! Milagre!
FROM: "Mtnos Calil" <mtnoscalil@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 13/11/2014 23:22

Muito interessante, Homero.

Eu inventei o seguinte significado para a palavra milagre: “fenômeno que tem baixissima probabilidade de ocorrer” (fenômeno no sentido de um acontecimento POSITIVO).

Agora, graças a você, encontrei uma justificativa cientifica para essa definição.

E mais: tem ocorrido comigo MUITAS COINCIDÊNCIAS. Outro dia inclusive comentei com alguém:  “comigo tem ocorrido uma coincidência por semana”

E agora acabou de acontecer mais uma! 

Distingo coincidência de milagre: na minha vida só aconteceram dois milagres (depois que eu nasci). A coincidência é um fato corriqueiro que não merece o nome de milagre.

Estes dois milagres consistiram no fato de eu encontrar, no espaço de 50 anos,  duas pessoas com o perfil  “sobrenatural” que eu tinha traçado. Estas duas pessoas tiveram um papel essencial na minha vida.

Uma delas foi selecionada depois de uma pesquisa feita em inúmeras cidades do Brasil.

Como aconteceram dois milagres estou aguardando pelo terceiro e último.  Esta experiência parece revelar que milagres podem ser provocados.

Mtnos Calil

www.maoslimpasbrasil.com.br

 

Ps. O surgimento da vida na terra foi um milagre.  A criação da palavra foi outro milagre. E nenhum dos dois teve até agora uma  explicação cientifica sobre sua origem.

 

 

 

Milagres nas ruas da probabilidade

20 fev, 2011 Alex Rodrigues 1 Comment Ceticismo, Reflexões

Autor: Michael Shermer

Tradução: Homero Ottoni

http://bulevoador.com.br/wp-content/uploads/2011/02/shermer.jpg

Devido ao fato de me apresentar como um “cético profissional”, pessoas sentem-se compelidas a me desafiar com estórias sobre eventos improváveis.

A implicação é que se eu não puder oferecer uma explicação natural satisfatória para um particular evento, o princípio geral do sobrenatural está preservado. Uma história comum é aquela sobre alguém que tem um sonho ou pensamento sobre a morte de um amigo ou parente e então recebe um telefonema 5 minutos depois sobre a inesperada morte daquela pessoa.

Eu não posso dar explicações sobre incidentes específicos, mas um princípio da probabilidade chamado Lei dos Números Grandes mostra que um evento com baixa probabilidade de ocorrência em um número pequeno de tentativas tem uma alta probabilidade de ocorrência em um número grande de tentativas.

Eventos do tipo um-em-um-milhão acontecem 295 vezes por dia na América (USA).

Em seu delicioso livro Debunked! (Johns Hopkins University Press, 2004), o físico do CERN, Georges Charpak ,e o físico da Universidade de Nice, Henri Broch, mostram como a aplicação da teoria das probabilidades a esses eventos é esclarecedor.

No caso de premonições de morte, suponha que você conhece 10 pessoas que morrerão em um ano e que você pensa nessas pessoas uma vez a cada ano. Um ano contém 105.120 intervalos de 5 minutos durante os quais você poderia pensar sobre cada um dessas 10 pessoas, uma probabilidade de um em 10.512 – certamente um evento improvável. Atualmente existem 295 milhões de americanos. Assumiremos, para fins de nosso cálculo, que eles pensem como você. Isso faz com que existam 1/10,512 X 295.000.000 = 28.063 pessoas em um ano, ou 77 pessoas por dia, para quem esta improvável premonição se torne provável. Com o bem conhecido fenômeno da confirmação de tendências agindo com força (notamos os acertos e ignoramos os erros para apoiar nossas crenças favoritas), se somente um par dessas pessoas relatar seu conto miraculoso em um fórum publico (a seguir, em Oprah!), o paranormal parece justificado. Na realidade, isto meramente demonstra as leis obrigatórias da probabilidade de números grandes.

No curso de vida de uma pessoa normal, milagres acontecem aproximadamente uma vez por mês.

 

Outra forma desse princípio foi sugerida pelo físico Freeman Dyson do Instituto para Estudos Avançados de Princeton, NJ. Em uma resenha de Debunked (New York Review Books, Março 25), ele invocou as “Littlewood’s Law of Miracles” (John Littlewood foi um matemático da Universidade de Cambridge): “No curso de vida de uma pessoa normal, milagres acontecem aproximadamente uma vez por mês”. Dyson explica que “durante o tempo em que estamos acordados e ativamente engajados em viver nossas vidas, em média 8 horas por dia, nós vemos e ouvimos coisas acontecendo a uma taxa de uma por segundo. De modo que o número total de eventos que acontecem conosco é aproximadamente 30 mil por dia, ou quase um milhão por mês. Com poucas exceções, esses eventos não são miraculosos porque são insignificantes. A chance de um milagre é de uma por um milhão de eventos. Dessa forma devemos esperar que um milagre aconteça na taxa de um por mês.”

Apesar desta convincente explicação, Dyson conclui com uma “defensável” hipótese que o “fenômeno paranormal pode realmente existir”, porque, ele diz, “eu não sou um reducionista”. Além disso, Dyson atesta, “fenômenos paranormais são reais, mas permanecem além dos limites da ciência, e são apoiados por uma grande massa de evidências”. Esta evidência é inteiramente anedótica, ele admite. Mas porque sua avó era uma curadora pela fé , porque seu primo foi editor do Journal for Psychical Research e porque os casos anedóticos coletados pela Society for Psychical Research e outras organizações sugerem que em determinadas circunstâncias (por exemplo, sob streess) algumas pessoas algumas vezes exibem poderes paranormais (a não ser que controles nos experimentos sejam empregados, o que ocasiona o desaparecimento dos poderes), Dyson acha que “é plausível que um mundo de fenômenos mentais deva existir, muito fluído e evanescente para ser agarrado pelas ferramentas brutas da ciência.”

Freeman Dyson é uma das grandes mentes de nosso tempo, e eu o admiro imensamente. Mas mesmo gênios desta magnitude não podem escapar das tendências cognitivas que favorecem o pensamento anedótico. O único caminho para decidir se casos anedóticos representam o fenômeno real são testes controlados. Ou pessoas podem ler a mente de outras pessoas, ou não podem. A ciência tem, de forma inequívoca, demonstrado que eles não podem – QED. E ser um holista ao invés de um reducionista, estar relacionado com psicos, ou a leitura sobre coisas estranhas que acontecem às pessoas, não muda este fato.

.

 

 

De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]
Enviada em: quinta-feira, 13 de novembro de 2014 12:38
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: Re: [ciencialist] Michael Shermer - Quem diria!

 

 

Um texto que eu traduzi há tempos atrás, do Shermer, que vem bem a calhar sobre este mais recente dele.

 

Milagre nas ruas da probabilidade

 

É excelente, e uma visão bem precisa de questões como universo de eventos, probabilidades e experiências pessoais.

 

Homero

 

Sent: Wednesday, November 12, 2014 11:42 PM

Subject: [ciencialist] Michael Shermer - Quem diria!

 

 

Uns devem estar chorando, outros, preparando a fogueira!!hehehehe

 

Michael Shermer declarou ter tido seu ceticismo abalado por uma experiência pessoal e, pelo que entendi, adota/prega "moderação"; a famosa "mente aberta"

http://www.michaelsh.../infrequencies/ 

 




Este email está limpo de vírus e malwares porque a proteção do avast! Antivírus está ativa.



SUBJECT: ENC: [ciencialist] Michael Shermer - Quem diria!
FROM: "JVictor" <j.victor.neto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 14/11/2014 06:57

 

 

De: VictorNeto [mailto:jvoneto1@gmail.com]
Enviada em: sexta-feira, 14 de novembro de 2014 05:57
Para: 'ciencialist@yahoogrupos.com.br'
Assunto: RES: [ciencialist] Michael Shermer - Quem diria!

 

 

 

"Muitas vezes me perguntam se eu já encontrei algo que eu não conseguia explicar. O que meus interlocutores têm em mente não são enigmas desconcertante, como a consciência ou a política externa dos EUA, mas os eventos anômalos e mistificadora que sugerem a existência do paranormal ou sobrenatural. Minha resposta é: sim, agora eu tenho."

 

 

 

É. Realmente, não dá para dizer que o Shermer está mentido, com o fito de enganar, etc.  EXistem milhões de relatos do tipo, todos muito contundente e fantásticos, no mundo inteiro. Sobretudo, e principalmente, no universo daqueles que acreditam em sobrenaturais e assemelhados.

 

Seu relato, contudo, n ão  é o que foi expresso por sua esposa, apenas. Ele e alguns outros, ouviram a música do aposentado rádio do avô da moça!...

 

Embora não nível em que os eventos ocorreram segundo conta o Shermer, devo relatar também que  eu próprio ter tive, ao longo dos anos, sonhos bastante significativos, os acontecimentos "vistos" em um deles acontecendo no dia seguinte(eu tinha uns 15 anos), e outros, que não foram iguais, mas estavam bastante relacionados entre os "figurantes" das fantasias,  eu não consigo associar estas coisas a "realidades"  sobrenaturais. Não sei explicar, mas é minha forte convicção de que tudo não passa de processos mentais, que agem de acordo com o que captamos, de alguma maneira, do entorno,  em todos os aspectos da vida, através de nossos sentidos.

Infelizmente a ciência não sabe explicar a razão pela qual a mente age dessa forma.

E não acredito que qualquer pessoa  não possa relatar um bom número de sonhos assim. Que sempre acontecem em algum estado alterado da mente.

 

Michel Shermer, contudo, em minha opinião, não perde a credibilidade. Não se perde em inutilidades e relata, de maneira honesta, o que lhe foi pelo mundo de suas interpretações,  em face do que sentiu ao ouvir sua esposa.

 

Se a esposa puder repetir a experiência - de maneira controlada, então poderemos ter um fato.

 

Pois, ante fatos, não dá para ficar com mimimi.

 

Mas, enquanto não for possível usar réguas e relógios para aferir, continuarei  cético.

 

Vou parar por aquí antes que leve uns "cascudos" de algum espírito que esteja zanzando por aquí...

 

Uma explicação cretina: vai ver que algum familiar da esposa do Shermer, sabendo de seu amor e admiração por seu avô, pregou-lhe a peça. Descobriu o velho rádio, consertou-o, embutiu um temporizador do tipo usado pela eletrônica avança da espionagem americana, e, no momento aprazado, uma simples tecla de um celular acionou o equipamento, sintonizado em alguma rádio, dessas com música 24 horas/Dia.  Que houve tempo para tais operações, isto é incontestável.

 

 

Sds,

Victor.   

 

De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]
Enviada em: quarta-feira, 12 de novembro de 2014 22:42
Para: ListadeCiência
Assunto: [ciencialist] Michael Shermer - Quem diria!

 

 

Uns devem estar chorando, outros, preparando a fogueira!!hehehehe

 

Michael Shermer declarou ter tido seu ceticismo abalado por uma experiência pessoal e, pelo que entendi, adota/prega "moderação"; a famosa "mente aberta"

http://www.michaelsh.../infrequencies/ 

 




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SUBJECT: Re: [ciencialist] Michael Shermer - Quem diria! Milagre!
FROM: "Pesky Bee" <peskybee2@gmail.com>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 14/11/2014 15:34

> Distingo coincidência de milagre: na minha vida só aconteceram dois milagres
 
Calilzófilo, permita-me introduzir uma questiúncula para
vosso pensamento. Veja se tu achas razoável o que vou
vociferar.
 
A única diferença que existe entre o que se chama de "coincidência"
com aquilo que é dito como "milagre" é a significação emocional
para uma pessoa. É só isso. Porque o pessoal da matemática
(estatística e probabilidade) já estão carecas de estudar
e explicar as coincidências. E veja como funcionam essas
coisas.
 
Nestes poucos segundos em que tu estás a ler estas mal-traçadas
linhas, estão ocorrendo bilhões de coincidências inimaginavelmente
improváveis. Neste momento, lá na África, em cima de um bisão
sonolento, tem um grupo de 5 (cinco!) mosquinhas levantando as
perninhas traseiras esquerdas ao mesmo tempo, de forma sincronizada.
Algo improbabilérrimo. E aconteceu agora mesmo. E é só uma de bilhões
de coisinhas acontecendo mundo afora. Agora imagina só se um sujeito
que estivesse olhando para as mosquinhas nesse bisão tivesse feito
a pergunta: "devo votar no Aécio ou na Dilma?". Teria visto as
mosquinhas levantando as perninhas traseiras e decidido votar na Dilma.
E o bisão teria, logo em seguida, soltado uma monumental cagada nos
pés desse sujeito. Mais uma bem-vinda coincidência, hahahahahaha
 
*PB*
 
 
 
Sent: Thursday, November 13, 2014 11:22 PM
Subject: RES: [ciencialist] Michael Shermer - Quem diria! Milagre!
 


Muito interessante, Homero.

Eu inventei o seguinte significado para a palavra milagre: “fenômeno que tem baixissima probabilidade de ocorrer” (fenômeno no sentido de um acontecimento POSITIVO).

Agora, graças a você, encontrei uma justificativa cientifica para essa definição.

E mais: tem ocorrido comigo MUITAS COINCIDÊNCIAS. Outro dia inclusive comentei com alguém:  “comigo tem ocorrido uma coincidência por semana”

E agora acabou de acontecer mais uma! 

Distingo coincidência de milagre: na minha vida só aconteceram dois milagres (depois que eu nasci). A coincidência é um fato corriqueiro que não merece o nome de milagre.

Estes dois milagres consistiram no fato de eu encontrar, no espaço de 50 anos,  duas pessoas com o perfil  “sobrenatural” que eu tinha traçado. Estas duas pessoas tiveram um papel essencial na minha vida.

Uma delas foi selecionada depois de uma pesquisa feita em inúmeras cidades do Brasil.

Como aconteceram dois milagres estou aguardando pelo terceiro e último.  Esta experiência parece revelar que milagres podem ser provocados.

Mtnos Calil

www.maoslimpasbrasil.com.br

 

Ps. O surgimento da vida na terra foi um milagre.  A criação da palavra foi outro milagre. E nenhum dos dois teve até agora uma  explicação cientifica sobre sua origem.

 

 

 

Milagres nas ruas da probabilidade

20 fev, 2011 Alex Rodrigues 1 Comment Ceticismo, Reflexões

Autor: Michael Shermer

Tradução: Homero Ottoni

http://bulevoador.com.br/wp-content/uploads/2011/02/shermer.jpg

Devido ao fato de me apresentar como um “cético profissional”, pessoas sentem-se compelidas a me desafiar com estórias sobre eventos improváveis.

A implicação é que se eu não puder oferecer uma explicação natural satisfatória para um particular evento, o princípio geral do sobrenatural está preservado. Uma história comum é aquela sobre alguém que tem um sonho ou pensamento sobre a morte de um amigo ou parente e então recebe um telefonema 5 minutos depois sobre a inesperada morte daquela pessoa.

Eu não posso dar explicações sobre incidentes específicos, mas um princípio da probabilidade chamado Lei dos Números Grandes mostra que um evento com baixa probabilidade de ocorrência em um número pequeno de tentativas tem uma alta probabilidade de ocorrência em um número grande de tentativas.

Eventos do tipo um-em-um-milhão acontecem 295 vezes por dia na América (USA).

Em seu delicioso livro Debunked! (Johns Hopkins University Press, 2004), o físico do CERN, Georges Charpak ,e o físico da Universidade de Nice, Henri Broch, mostram como a aplicação da teoria das probabilidades a esses eventos é esclarecedor.

No caso de premonições de morte, suponha que você conhece 10 pessoas que morrerão em um ano e que você pensa nessas pessoas uma vez a cada ano. Um ano contém 105.120 intervalos de 5 minutos durante os quais você poderia pensar sobre cada um dessas 10 pessoas, uma probabilidade de um em 10.512 – certamente um evento improvável. Atualmente existem 295 milhões de americanos. Assumiremos, para fins de nosso cálculo, que eles pensem como você. Isso faz com que existam 1/10,512 X 295.000.000 = 28.063 pessoas em um ano, ou 77 pessoas por dia, para quem esta improvável premonição se torne provável. Com o bem conhecido fenômeno da confirmação de tendências agindo com força (notamos os acertos e ignoramos os erros para apoiar nossas crenças favoritas), se somente um par dessas pessoas relatar seu conto miraculoso em um fórum publico (a seguir, em Oprah!), o paranormal parece justificado. Na realidade, isto meramente demonstra as leis obrigatórias da probabilidade de números grandes.

No curso de vida de uma pessoa normal, milagres acontecem aproximadamente uma vez por mês.

 

Outra forma desse princípio foi sugerida pelo físico Freeman Dyson do Instituto para Estudos Avançados de Princeton, NJ. Em uma resenha de Debunked (New York Review Books, Março 25), ele invocou as “Littlewood’s Law of Miracles” (John Littlewood foi um matemático da Universidade de Cambridge): “No curso de vida de uma pessoa normal, milagres acontecem aproximadamente uma vez por mês”. Dyson explica que “durante o tempo em que estamos acordados e ativamente engajados em viver nossas vidas, em média 8 horas por dia, nós vemos e ouvimos coisas acontecendo a uma taxa de uma por segundo. De modo que o número total de eventos que acontecem conosco é aproximadamente 30 mil por dia, ou quase um milhão por mês. Com poucas exceções, esses eventos não são miraculosos porque são insignificantes. A chance de um milagre é de uma por um milhão de eventos. Dessa forma devemos esperar que um milagre aconteça na taxa de um por mês.”

Apesar desta convincente explicação, Dyson conclui com uma “defensável” hipótese que o “fenômeno paranormal pode realmente existir”, porque, ele diz, “eu não sou um reducionista”. Além disso, Dyson atesta, “fenômenos paranormais são reais, mas permanecem além dos limites da ciência, e são apoiados por uma grande massa de evidências”. Esta evidência é inteiramente anedótica, ele admite. Mas porque sua avó era uma curadora pela fé , porque seu primo foi editor do Journal for Psychical Research e porque os casos anedóticos coletados pela Society for Psychical Research e outras organizações sugerem que em determinadas circunstâncias (por exemplo, sob streess) algumas pessoas algumas vezes exibem poderes paranormais (a não ser que controles nos experimentos sejam empregados, o que ocasiona o desaparecimento dos poderes), Dyson acha que “é plausível que um mundo de fenômenos mentais deva existir, muito fluído e evanescente para ser agarrado pelas ferramentas brutas da ciência.”

Freeman Dyson é uma das grandes mentes de nosso tempo, e eu o admiro imensamente. Mas mesmo gênios desta magnitude não podem escapar das tendências cognitivas que favorecem o pensamento anedótico. O único caminho para decidir se casos anedóticos representam o fenômeno real são testes controlados. Ou pessoas podem ler a mente de outras pessoas, ou não podem. A ciência tem, de forma inequívoca, demonstrado que eles não podem – QED. E ser um holista ao invés de um reducionista, estar relacionado com psicos, ou a leitura sobre coisas estranhas que acontecem às pessoas, não muda este fato.

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De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]
Enviada em: quinta-feira, 13 de novembro de 2014 12:38
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: Re: [ciencialist] Michael Shermer - Quem diria!

 

 

Um texto que eu traduzi há tempos atrás, do Shermer, que vem bem a calhar sobre este mais recente dele.

 

Milagre nas ruas da probabilidade

 

É excelente, e uma visão bem precisa de questões como universo de eventos, probabilidades e experiências pessoais.

 

Homero

 

Sent: Wednesday, November 12, 2014 11:42 PM

Subject: [ciencialist] Michael Shermer - Quem diria!

 

 

Uns devem estar chorando, outros, preparando a fogueira!!hehehehe

 

Michael Shermer declarou ter tido seu ceticismo abalado por uma experiência pessoal e, pelo que entendi, adota/prega "moderação"; a famosa "mente aberta"

http://www.michaelsh.../infrequencies/ 

 




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SUBJECT: Re: [ciencialist] Michael Shermer - Quem diria!
FROM: "Pesky Bee" <peskybee2@gmail.com>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 14/11/2014 15:41

> Se a esposa puder repetir a experiência - de maneira controlada,
> então poderemos ter um fato
 
Pois a diferença entre um fato e um FLATO é mesmo
muito pequena, hahahahaha. Só não é para quem estiver
dentro do elevador lotado.
 
*PB*
 
 
 
 
Sent: Friday, November 14, 2014 6:57 AM
Subject: ENC: [ciencialist] Michael Shermer - Quem diria!
 


 

 

De: VictorNeto [mailto:jvoneto1@gmail.com]
Enviada em: sexta-feira, 14 de novembro de 2014 05:57
Para: 'ciencialist@yahoogrupos.com.br'
Assunto: RES: [ciencialist] Michael Shermer - Quem diria!

 

 

 

"Muitas vezes me perguntam se eu já encontrei algo que eu não conseguia explicar. O que meus interlocutores têm em mente não são enigmas desconcertante, como a consciência ou a política externa dos EUA, mas os eventos anômalos e mistificadora que sugerem a existência do paranormal ou sobrenatural. Minha resposta é: sim, agora eu tenho."

 

 

 

É. Realmente, não dá para dizer que o Shermer está mentido, com o fito de enganar, etc.  EXistem milhões de relatos do tipo, todos muito contundente e fantásticos, no mundo inteiro. Sobretudo, e principalmente, no universo daqueles que acreditam em sobrenaturais e assemelhados.

 

Seu relato, contudo, n ão  é o que foi expresso por sua esposa, apenas. Ele e alguns outros, ouviram a música do aposentado rádio do avô da moça!...

 

Embora não nível em que os eventos ocorreram segundo conta o Shermer, devo relatar também que  eu próprio ter tive, ao longo dos anos, sonhos bastante significativos, os acontecimentos "vistos" em um deles acontecendo no dia seguinte(eu tinha uns 15 anos), e outros, que não foram iguais, mas estavam bastante relacionados entre os "figurantes" das fantasias,  eu não consigo associar estas coisas a "realidades"  sobrenaturais. Não sei explicar, mas é minha forte convicção de que tudo não passa de processos mentais, que agem de acordo com o que captamos, de alguma maneira, do entorno,  em todos os aspectos da vida, através de nossos sentidos.

Infelizmente a ciência não sabe explicar a razão pela qual a mente age dessa forma.

E não acredito que qualquer pessoa  não possa relatar um bom número de sonhos assim. Que sempre acontecem em algum estado alterado da mente.

 

Michel Shermer, contudo, em minha opinião, não perde a credibilidade. Não se perde em inutilidades e relata, de maneira honesta, o que lhe foi pelo mundo de suas interpretações,  em face do que sentiu ao ouvir sua esposa.

 

Se a esposa puder repetir a experiência - de maneira controlada, então poderemos ter um fato.

 

Pois, ante fatos, não dá para ficar com mimimi.

 

Mas, enquanto não for possível usar réguas e relógios para aferir, continuarei  cético.

 

Vou parar por aquí antes que leve uns "cascudos" de algum espírito que esteja zanzando por aquí...

 

Uma explicação cretina: vai ver que algum familiar da esposa do Shermer, sabendo de seu amor e admiração por seu avô, pregou-lhe a peça. Descobriu o velho rádio, consertou-o, embutiu um temporizador do tipo usado pela eletrônica avança da espionagem americana, e, no momento aprazado, uma simples tecla de um celular acionou o equipamento, sintonizado em alguma rádio, dessas com música 24 horas/Dia.  Que houve tempo para tais operações, isto é incontestável.

 

 

Sds,

Victor.  

 

De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]
Enviada em: quarta-feira, 12 de novembro de 2014 22:42
Para: ListadeCiência
Assunto: [ciencialist] Michael Shermer - Quem diria!

 

 

Uns devem estar chorando, outros, preparando a fogueira!!hehehehe

 

Michael Shermer declarou ter tido seu ceticismo abalado por uma experiência pessoal e, pelo que entendi, adota/prega "moderação"; a famosa "mente aberta"

http://www.michaelsh.../infrequencies/ 

 




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SUBJECT: Re: [ciencialist] Michael Shermer - Quem diria!
FROM: Gilberto Morelli <gilmorelli@yahoo.com>
TO: "ciencialist@yahoogrupos.com.br" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 14/11/2014 16:38

hahahahahah...boa!

Queria muito conhecer o Pesky!

Gosto muito das respostas dele! kkkkkkkk

Vocabulário apurado!


From: "'Pesky Bee' peskybee2@gmail.com [ciencialist]" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Friday, November 14, 2014 3:41 PM
Subject: Re: [ciencialist] Michael Shermer - Quem diria!

 
> Se a esposa puder repetir a experiência - de maneira controlada,
> então poderemos ter um fato
 
Pois a diferença entre um fato e um FLATO é mesmo
muito pequena, hahahahaha. Só não é para quem estiver
dentro do elevador lotado.
 
*PB*
 
 
 
 
Sent: Friday, November 14, 2014 6:57 AM
Subject: ENC: [ciencialist] Michael Shermer - Quem diria!
 


 
 
De: VictorNeto [mailto:jvoneto1@gmail.com]
Enviada em: sexta-feira, 14 de novembro de 2014 05:57
Para: 'ciencialist@yahoogrupos.com.br'
Assunto: RES: [ciencialist] Michael Shermer - Quem diria!
 
 
 
"Muitas vezes me perguntam se eu já encontrei algo que eu não conseguia explicar. O que meus interlocutores têm em mente não são enigmas desconcertante, como a consciência ou a política externa dos EUA, mas os eventos anômalos e mistificadora que sugerem a existência do paranormal ou sobrenatural. Minha resposta é: sim, agora eu tenho."
 
 
 
É. Realmente, não dá para dizer que o Shermer está mentido, com o fito de enganar, etc.  EXistem milhões de relatos do tipo, todos muito contundente e fantásticos, no mundo inteiro. Sobretudo, e principalmente, no universo daqueles que acreditam em sobrenaturais e assemelhados.
 
Seu relato, contudo, n ão  é o que foi expresso por sua esposa, apenas. Ele e alguns outros, ouviram a música do aposentado rádio do avô da moça!...
 
Embora não nível em que os eventos ocorreram segundo conta o Shermer, devo relatar também que  eu próprio ter tive, ao longo dos anos, sonhos bastante significativos, os acontecimentos "vistos" em um deles acontecendo no dia seguinte(eu tinha uns 15 anos), e outros, que não foram iguais, mas estavam bastante relacionados entre os "figurantes" das fantasias,  eu não consigo associar estas coisas a "realidades"  sobrenaturais. Não sei explicar, mas é minha forte convicção de que tudo não passa de processos mentais, que agem de acordo com o que captamos, de alguma maneira, do entorno,  em todos os aspectos da vida, através de nossos sentidos.
Infelizmente a ciência não sabe explicar a razão pela qual a mente age dessa forma.
E não acredito que qualquer pessoa  não possa relatar um bom número de sonhos assim. Que sempre acontecem em algum estado alterado da mente.
 
Michel Shermer, contudo, em minha opinião, não perde a credibilidade. Não se perde em inutilidades e relata, de maneira honesta, o que lhe foi pelo mundo de suas interpretações,  em face do que sentiu ao ouvir sua esposa.
 
Se a esposa puder repetir a experiência - de maneira controlada, então poderemos ter um fato.
 
Pois, ante fatos, não dá para ficar com mimimi.
 
Mas, enquanto não for possível usar réguas e relógios para aferir, continuarei  cético.
 
Vou parar por aquí antes que leve uns "cascudos" de algum espírito que esteja zanzando por aquí...
 
Uma explicação cretina: vai ver que algum familiar da esposa do Shermer, sabendo de seu amor e admiração por seu avô, pregou-lhe a peça. Descobriu o velho rádio, consertou-o, embutiu um temporizador do tipo usado pela eletrônica avança da espionagem americana, e, no momento aprazado, uma simples tecla de um celular acionou o equipamento, sintonizado em alguma rádio, dessas com música 24 horas/Dia.  Que houve tempo para tais operações, isto é incontestável.
 
 
Sds,
Victor.  
 
De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]
Enviada em: quarta-feira, 12 de novembro de 2014 22:42
Para: ListadeCiência
Assunto: [ciencialist] Michael Shermer - Quem diria!
 
 
Uns devem estar chorando, outros, preparando a fogueira!!hehehehe
 
Michael Shermer declarou ter tido seu ceticismo abalado por uma experiência pessoal e, pelo que entendi, adota/prega "moderação"; a famosa "mente aberta"

http://www.michaelsh.../infrequencies/ 
 



Este email está limpo de vírus e malwares porque a proteção do avast! Antivírus está ativa.




SUBJECT: Re: [ciencialist] Michael Shermer - Quem diria!
FROM: Belmiro Wolski <belmirow@yahoo.com.br>
TO: "ciencialist@yahoogrupos.com.br" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 14/11/2014 16:44

Se o Pesky já é engraçado, imagine o Pague! Poste uma foto caro abelhudo, senão minha mente vai continuar imaginando você como um cara meio gordo e barrigudo, com barba mal feita e bigode esfiapado! KKK! Acertei?

*BW*


Em Sexta-feira, 14 de Novembro de 2014 16:38, "Gilberto Morelli gilmorelli@yahoo.com [ciencialist]" <ciencialist@yahoogrupos.com.br> escreveu:


 
hahahahahah...boa!

Queria muito conhecer o Pesky!

Gosto muito das respostas dele! kkkkkkkk

Vocabulário apurado!


From: "'Pesky Bee' peskybee2@gmail.com [ciencialist]" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Friday, November 14, 2014 3:41 PM
Subject: Re: [ciencialist] Michael Shermer - Quem diria!

 
> Se a esposa puder repetir a experiência - de maneira controlada,
> então poderemos ter um fato
 
Pois a diferença entre um fato e um FLATO é mesmo
muito pequena, hahahahaha. Só não é para quem estiver
dentro do elevador lotado.
 
*PB*
 
 
 
 
Sent: Friday, November 14, 2014 6:57 AM
Subject: ENC: [ciencialist] Michael Shermer - Quem diria!
 


 
 
De: VictorNeto [mailto:jvoneto1@gmail.com]
Enviada em: sexta-feira, 14 de novembro de 2014 05:57
Para: 'ciencialist@yahoogrupos.com.br'
Assunto: RES: [ciencialist] Michael Shermer - Quem diria!
 
 
 
"Muitas vezes me perguntam se eu já encontrei algo que eu não conseguia explicar. O que meus interlocutores têm em mente não são enigmas desconcertante, como a consciência ou a política externa dos EUA, mas os eventos anômalos e mistificadora que sugerem a existência do paranormal ou sobrenatural. Minha resposta é: sim, agora eu tenho."
 
 
 
É. Realmente, não dá para dizer que o Shermer está mentido, com o fito de enganar, etc.  EXistem milhões de relatos do tipo, todos muito contundente e fantásticos, no mundo inteiro. Sobretudo, e principalmente, no universo daqueles que acreditam em sobrenaturais e assemelhados.
 
Seu relato, contudo, n ão  é o que foi expresso por sua esposa, apenas. Ele e alguns outros, ouviram a música do aposentado rádio do avô da moça!...
 
Embora não nível em que os eventos ocorreram segundo conta o Shermer, devo relatar também que  eu próprio ter tive, ao longo dos anos, sonhos bastante significativos, os acontecimentos "vistos" em um deles acontecendo no dia seguinte(eu tinha uns 15 anos), e outros, que não foram iguais, mas estavam bastante relacionados entre os "figurantes" das fantasias,  eu não consigo associar estas coisas a "realidades"  sobrenaturais. Não sei explicar, mas é minha forte convicção de que tudo não passa de processos mentais, que agem de acordo com o que captamos, de alguma maneira, do entorno,  em todos os aspectos da vida, através de nossos sentidos.
Infelizmente a ciência não sabe explicar a razão pela qual a mente age dessa forma.
E não acredito que qualquer pessoa  não possa relatar um bom número de sonhos assim. Que sempre acontecem em algum estado alterado da mente.
 
Michel Shermer, contudo, em minha opinião, não perde a credibilidade. Não se perde em inutilidades e relata, de maneira honesta, o que lhe foi pelo mundo de suas interpretações,  em face do que sentiu ao ouvir sua esposa.
 
Se a esposa puder repetir a experiência - de maneira controlada, então poderemos ter um fato.
 
Pois, ante fatos, não dá para ficar com mimimi.
 
Mas, enquanto não for possível usar réguas e relógios para aferir, continuarei  cético.
 
Vou parar por aquí antes que leve uns "cascudos" de algum espírito que esteja zanzando por aquí...
 
Uma explicação cretina: vai ver que algum familiar da esposa do Shermer, sabendo de seu amor e admiração por seu avô, pregou-lhe a peça. Descobriu o velho rádio, consertou-o, embutiu um temporizador do tipo usado pela eletrônica avança da espionagem americana, e, no momento aprazado, uma simples tecla de um celular acionou o equipamento, sintonizado em alguma rádio, dessas com música 24 horas/Dia.  Que houve tempo para tais operações, isto é incontestável.
 
 
Sds,
Victor.  
 
De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]
Enviada em: quarta-feira, 12 de novembro de 2014 22:42
Para: ListadeCiência
Assunto: [ciencialist] Michael Shermer - Quem diria!
 
 
Uns devem estar chorando, outros, preparando a fogueira!!hehehehe
 
Michael Shermer declarou ter tido seu ceticismo abalado por uma experiência pessoal e, pelo que entendi, adota/prega "moderação"; a famosa "mente aberta"

http://www.michaelsh.../infrequencies/ 
 



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SUBJECT: Re: [ciencialist] Michael Shermer - Quem diria!
FROM: "Pesky Bee" <peskybee2@gmail.com>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 14/11/2014 16:57

Gilbertão, se tu queres mesmo me conhecer, convido-o a entrar
comigo em um elevador lotado depois que eu tiver almoçado
repolho com brócolis. Será um magnífico teste de resiliência!
(só não posso garantir a tua segurança pulmonar, hahahaha)
 
E para não fazer uma mensagem sem o caráter científico que a
lista exige, aqui vai um videozito superlegal a propósito
do tema de nossas escrevinhações estranhafúrdias:
 
Why Do We Like The Smell Of Our Own Farts
https://www.youtube.com/watch?v=BPC7e8W8u18
A ciência explica tudo!
 
*PB*
 
 
 
Sent: Friday, November 14, 2014 4:38 PM
Subject: Re: [ciencialist] Michael Shermer - Quem diria!
 


hahahahahah...boa!

Queria muito conhecer o Pesky!

Gosto muito das respostas dele! kkkkkkkk

Vocabulário apurado!
 

From: "'Pesky Bee' peskybee2@gmail.com [ciencialist]" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Friday, November 14, 2014 3:41 PM
Subject: Re: [ciencialist] Michael Shermer - Quem diria!
 
 
> Se a esposa puder repetir a experiência - de maneira controlada,
> então poderemos ter um fato
 
Pois a diferença entre um fato e um FLATO é mesmo
muito pequena, hahahahaha. Só não é para quem estiver
dentro do elevador lotado.
 
*PB*
 
 
 
 
Sent: Friday, November 14, 2014 6:57 AM
Subject: ENC: [ciencialist] Michael Shermer - Quem diria!
 


 
 
De: VictorNeto [mailto:jvoneto1@gmail.com]
Enviada em: sexta-feira, 14 de novembro de 2014 05:57
Para: 'ciencialist@yahoogrupos.com.br'
Assunto: RES: [ciencialist] Michael Shermer - Quem diria!
 
 
 
"Muitas vezes me perguntam se eu já encontrei algo que eu não conseguia explicar. O que meus interlocutores têm em mente não são enigmas desconcertante, como a consciência ou a política externa dos EUA, mas os eventos anômalos e mistificadora que sugerem a existência do paranormal ou sobrenatural. Minha resposta é: sim, agora eu tenho."
 
 
 
É. Realmente, não dá para dizer que o Shermer está mentido, com o fito de enganar, etc.  EXistem milhões de relatos do tipo, todos muito contundente e fantásticos, no mundo inteiro. Sobretudo, e principalmente, no universo daqueles que acreditam em sobrenaturais e assemelhados.
 
Seu relato, contudo, n ão  é o que foi expresso por sua esposa, apenas. Ele e alguns outros, ouviram a música do aposentado rádio do avô da moça!...
 
Embora não nível em que os eventos ocorreram segundo conta o Shermer, devo relatar também que  eu próprio ter tive, ao longo dos anos, sonhos bastante significativos, os acontecimentos "vistos" em um deles acontecendo no dia seguinte(eu tinha uns 15 anos), e outros, que não foram iguais, mas estavam bastante relacionados entre os "figurantes" das fantasias,  eu não consigo associar estas coisas a "realidades"  sobrenaturais. Não sei explicar, mas é minha forte convicção de que tudo não passa de processos mentais, que agem de acordo com o que captamos, de alguma maneira, do entorno,  em todos os aspectos da vida, através de nossos sentidos.
Infelizmente a ciência não sabe explicar a razão pela qual a mente age dessa forma.
E não acredito que qualquer pessoa  não possa relatar um bom número de sonhos assim. Que sempre acontecem em algum estado alterado da mente.
 
Michel Shermer, contudo, em minha opinião, não perde a credibilidade. Não se perde em inutilidades e relata, de maneira honesta, o que lhe foi pelo mundo de suas interpretações,  em face do que sentiu ao ouvir sua esposa.
 
Se a esposa puder repetir a experiência - de maneira controlada, então poderemos ter um fato.
 
Pois, ante fatos, não dá para ficar com mimimi.
 
Mas, enquanto não for possível usar réguas e relógios para aferir, continuarei  cético.
 
Vou parar por aquí antes que leve uns "cascudos" de algum espírito que esteja zanzando por aquí...
 
Uma explicação cretina: vai ver que algum familiar da esposa do Shermer, sabendo de seu amor e admiração por seu avô, pregou-lhe a peça. Descobriu o velho rádio, consertou-o, embutiu um temporizador do tipo usado pela eletrônica avança da espionagem americana, e, no momento aprazado, uma simples tecla de um celular acionou o equipamento, sintonizado em alguma rádio, dessas com música 24 horas/Dia.  Que houve tempo para tais operações, isto é incontestável.
 
 
Sds,
Victor.  
 
De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]
Enviada em: quarta-feira, 12 de novembro de 2014 22:42
Para: ListadeCiência
Assunto: [ciencialist] Michael Shermer - Quem diria!
 
Uns devem estar chorando, outros, preparando a fogueira!!hehehehe
 
Michael Shermer declarou ter tido seu ceticismo abalado por uma experiência pessoal e, pelo que entendi, adota/prega "moderação"; a famosa "mente aberta"

http://www.michaelsh.../infrequencies/ 
 



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SUBJECT: Re: [ciencialist] Michael Shermer - Quem diria!
FROM: "Pesky Bee" <peskybee2@gmail.com>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 14/11/2014 17:20

Errou feio! Sou bonitão, fortão e carnudo (pelo menos é
isso que vejo no espelho; a não ser que esse safado esteja
mentindo para mim).
 
Mas já que tu pedistes alguma foto, vou contentá-lo
parcialmente. É uma foto, mas não é minha. A foto apresenta
um novo e sofisticado procedimento médico, que está sendo
introduzido pela comunidade médica: é a Colonoscopia com
instrumentação de origem bovina. Tem gente que vai gostar!
Divirtam-se:
 
                      .
                      .
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                      .
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bull-colonoscopy
 
(e convenhamos: esse mané bem que mereceu! estou em uma
fase de repúdio aos maltratos de animais)
 
*PB*
 
 
 
Sent: Friday, November 14, 2014 4:44 PM
Subject: Re: [ciencialist] Michael Shermer - Quem diria!
 


Se o Pesky já é engraçado, imagine o Pague! Poste uma foto caro abelhudo, senão minha mente vai continuar imaginando você como um cara meio gordo e barrigudo, com barba mal feita e bigode esfiapado! KKK! Acertei?

*BW*


Em Sexta-feira, 14 de Novembro de 2014 16:38, "Gilberto Morelli gilmorelli@yahoo.com [ciencialist]" <ciencialist@yahoogrupos.com.br> escreveu:


 
hahahahahah...boa!

Queria muito conhecer o Pesky!

Gosto muito das respostas dele! kkkkkkkk

Vocabulário apurado!
 

From: "'Pesky Bee' peskybee2@gmail.com [ciencialist]" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Friday, November 14, 2014 3:41 PM
Subject: Re: [ciencialist] Michael Shermer - Quem diria!
 
 
> Se a esposa puder repetir a experiência - de maneira controlada,
> então poderemos ter um fato
 
Pois a diferença entre um fato e um FLATO é mesmo
muito pequena, hahahahaha. Só não é para quem estiver
dentro do elevador lotado.
 
*PB*
 
 
 
 
Sent: Friday, November 14, 2014 6:57 AM
Subject: ENC: [ciencialist] Michael Shermer - Quem diria!
 


 
 
De: VictorNeto [mailto:jvoneto1@gmail.com]
Enviada em: sexta-feira, 14 de novembro de 2014 05:57
Para: 'ciencialist@yahoogrupos.com.br'
Assunto: RES: [ciencialist] Michael Shermer - Quem diria!
 
 
 
"Muitas vezes me perguntam se eu já encontrei algo que eu não conseguia explicar. O que meus interlocutores têm em mente não são enigmas desconcertante, como a consciência ou a política externa dos EUA, mas os eventos anômalos e mistificadora que sugerem a existência do paranormal ou sobrenatural. Minha resposta é: sim, agora eu tenho."
 
 
 
É. Realmente, não dá para dizer que o Shermer está mentido, com o fito de enganar, etc.  EXistem milhões de relatos do tipo, todos muito contundente e fantásticos, no mundo inteiro. Sobretudo, e principalmente, no universo daqueles que acreditam em sobrenaturais e assemelhados.
 
Seu relato, contudo, n ão  é o que foi expresso por sua esposa, apenas. Ele e alguns outros, ouviram a música do aposentado rádio do avô da moça!...
 
Embora não nível em que os eventos ocorreram segundo conta o Shermer, devo relatar também que  eu próprio ter tive, ao longo dos anos, sonhos bastante significativos, os acontecimentos "vistos" em um deles acontecendo no dia seguinte(eu tinha uns 15 anos), e outros, que não foram iguais, mas estavam bastante relacionados entre os "figurantes" das fantasias,  eu não consigo associar estas coisas a "realidades"  sobrenaturais. Não sei explicar, mas é minha forte convicção de que tudo não passa de processos mentais, que agem de acordo com o que captamos, de alguma maneira, do entorno,  em todos os aspectos da vida, através de nossos sentidos.
Infelizmente a ciência não sabe explicar a razão pela qual a mente age dessa forma.
E não acredito que qualquer pessoa  não possa relatar um bom número de sonhos assim. Que sempre acontecem em algum estado alterado da mente.
 
Michel Shermer, contudo, em minha opinião, não perde a credibilidade. Não se perde em inutilidades e relata, de maneira honesta, o que lhe foi pelo mundo de suas interpretações,  em face do que sentiu ao ouvir sua esposa.
 
Se a esposa puder repetir a experiência - de maneira controlada, então poderemos ter um fato.
 
Pois, ante fatos, não dá para ficar com mimimi.
 
Mas, enquanto não for possível usar réguas e relógios para aferir, continuarei  cético.
 
Vou parar por aquí antes que leve uns "cascudos" de algum espírito que esteja zanzando por aquí...
 
Uma explicação cretina: vai ver que algum familiar da esposa do Shermer, sabendo de seu amor e admiração por seu avô, pregou-lhe a peça. Descobriu o velho rádio, consertou-o, embutiu um temporizador do tipo usado pela eletrônica avança da espionagem americana, e, no momento aprazado, uma simples tecla de um celular acionou o equipamento, sintonizado em alguma rádio, dessas com música 24 horas/Dia.  Que houve tempo para tais operações, isto é incontestável.
 
 
Sds,
Victor.  
 
De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]
Enviada em: quarta-feira, 12 de novembro de 2014 22:42
Para: ListadeCiência
Assunto: [ciencialist] Michael Shermer - Quem diria!
 
Uns devem estar chorando, outros, preparando a fogueira!!hehehehe
 
Michael Shermer declarou ter tido seu ceticismo abalado por uma experiência pessoal e, pelo que entendi, adota/prega "moderação"; a famosa "mente aberta"

http://www.michaelsh.../infrequencies/ 
 



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SUBJECT: CIência do humor : uma homenagem a Pesky Bee
FROM: "Mtnos Calil" <mtnoscalil@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 14/11/2014 21:56

https://encrypted-tbn0.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcQM5MoOlEWAz1GosDoVHgWOQbMgE-nbvfIXMQlX4yLHE_Lq_ZEkzg

 

Considerando que:

 

1.      O objetivo da vida humana é a felicidade

2.      A felicidade = alegria de viver

3.      O bom humor é um dos pré-requisitos da alegria de viver  (o outro é o dinheiro),

 

Deveria ser fundada a “Ciência do humor”. Ou já foi fundada?  Deixa ver lá no Google... Nossa... tem um monte de “resultados”. Vamos investigar...

 

Recentemente criei a TBHR – Teoria do Bom Humor Radical  (até essa expressão aparece no Google, mas em inglês).

 

Os primeiros testes revelaram o seguinte:

 

a )Nunca na minha vida consegui ficar tão bem humorado de forma continua, diariamente e muitas horas por dia

b) Fiz um teste com a  campanha do sorriso -  : “Ri pra mim” que não deu o resultado positivo porque muitas pessoas se sentiam forçadas a rir

c) Um outro teste consistiu em fazer as pessoas rirem sem falar nada da campanha: o resultado foi excepcionalmente bom – um camarada chegou a dizer que eu era um humorista.

d) Descobri que existem pessoas (neuróticas) que reagem mal a qualquer brincadeira e que para brincar com os outros, é preciso saber antes quais as pessoas que aceitam brincadeiras

e) Existem brincadeiras agressivas cuja finalidade é agredir mesmo as pessoas-alvo das brincadeiras

 

Obs. A palavra “neurótico” está em desuso porque é agressiva, ofensiva.

 

Freud, na minha leitura não  era uma pessoa que curtia as brincadeiras, como sugere o artigo reproduzido abaixo, que é uma boa introdução ao tema, mas com algumas posições duvidosas que vamos comentar futuramente.

 

Precisamos distinguir os vários tipos de humor, sendo que alguns sofrem a influência de “transtornos emocionais”. Expressão agressiva?  Ok! Mudemos então para “dificuldades emocionais”.

 

Até a próxima mensagem da “Ciência do humor”.

 

Mtnos Calil

Formação aleatória e especialização nula

Consultor organizacional

 

APOSTILA DA CIÊNCIA DO HUMOR

 

Matéria 01 - Humor e Psicanálise*

Humor and Psychoanalysis 

Marília Brandão Lemos Morais
**

Círculo Psicanalítico de Minas Gerais
Endereço para correspondência

RESUMO

O humor, considerado pelo próprio Freud um dom precioso e raro e, também, teimoso e rebelde, distingue-se do chiste e do cômico na sua elaboração teórica de 1905, Os chistes e sua relação com o inconsciente, e de 1927, O humor, ensaio apresentado por ele ao X Congresso Internacional de Psicanálise. Se a vertente trágica que inspirou o pensamento psicanalítico e sua práxis já foi por muitos explorada, a vertente do humor, diferentemente, esteve por longos anos deixada de lado pelos seguidores da psicanálise. Winnicott e Ferenczi deram importantes contribuições sobre o humor e o brincar na clínica. Em 1957, Lacan revisita o assunto com o seminário As formações do inconsciente. Os psicanalistas de agora têm retomado (ou recobrado) o humor, considerado como o outro lado do trágico, frente e verso, trágico e cômico e valioso recurso a ser utilizado na clínica psicanalítica e na própria vida. O chiste, o humor e o riso podem ser considerados formas efetivas de se lidar com o mal-estar.

Palavras-chave: Humor, Chiste, Cômico, Trágico, Drama, Riso, Ética da psicanálise.

ABSTRACT

Humor, considered by Freud as stubborn and rebellious as well as a precious and rare gift, differs from jokes and comedy, as can be seen in his theoretical study of 1905 “Jokes and their relationship with the Unconscious” and also in the1927 essay “Humor” presented by him in the X International Congress of Psychoanalysis. If the tragic approach -that inspired the psychoanalytical thought and its practice- has already been widely explored, humor, on the other hand, has been neglected by psychoanalytic followers. Winnicot and Ferenzi presented valuable contributions on humor and playing in clinical work. In 1957, Lacan revisits the topic in the Seminar “The shaping of the Unconscious”. Psychoanalysts have retaken humor, viewed as the other side of tragedy, verse and reverse, tragic and comic, a valuable tool to be used in the psychoanalytical clinic and in life itself. Jokes, humor and laughter can be considered effective ways of dealing with discomfort/uneasiness.

Keywords: Humour, Jokes, Comic, Tragic, Drama, Laughter, Psychoanalytic ethics.

A importância que Sigmund Freud atribuía aos chistes era antiga, remonta aos primórdios da psicanálise. Na sua correspondência com Fliess (carta a Fliess de 12/06/1897), ele fala de seu interesse pelas piadas sobre judeus e confessa que colecionava uma série delas. Ele sempre temperava suas inquietações fundamentais com o relato de chistes. Em 1905, publicou o livro Os chistes e sua relação com o inconsciente, no qual tentava desvendar o que torna uma piada risível e o que é o riso para a economia psíquica. Quando escrevia A interpretação dos sonhos, Freud já notava nos sonhos algo curioso: a presença neles de alguma coisa semelhante aos chistes (carta de 11/09/1899 a Fliess). Mas, enquanto o sonho é solipsista, só envolve o sonhador (a não ser quando narrado), o chiste é a formação do inconsciente que mais se insere no social, necessita do outro para referendá-lo. Ele começou o livro Os chistes e sua relação com o inconsciente ao mesmo tempo em que a Interpretação dos sonhos, mas este foi publicado em 1900, enquanto aquele, no mesmo ano da publicação dos Três ensaios sobre a teoria da sexualidade (1905) e do Caso Dora, redigido em 1901 e mantido na gaveta (na verdade, Freud só resolveu publicá-lo quando compreendeu o mecanismo da transferência e escreveu o Posfácio). Algumas concepções fundamentais dos Três Ensaios foram incorporadas à teoria dos chistes, como a do prazer preliminar, conceito relacionado à sexualidade infantil e à sexualidade perverso-polimorfa. Em 1905, os alicerces fundamentais da psicanálise já estavam estruturados na obra freudiana: inconsciente, aparelho psíquico, defesa, pulsão, objeto, sintoma, interpretação, transferência. E ainda, durante os primeiros anos do século XX, o criador da psicanálise procurou estudar a lógica do inconsciente e mostrar que ela está presente não apenas nos sonhos e sintomas, mas também na vida cotidiana, nos atos falhos, chistes e, um pouco mais tarde, nas práticas religiosas e na arte.

Vale dizer que os temas do riso e do cômico estavam na moda, na segunda metade do século XIX, e vários autores escreveram sobre eles, antes e depois de Freud. No campo da filosofia, o livro O riso, de Henri Bergson, publicado originalmente em 1899 na Révue de Paris, obra de grande bojo teórico, era conhecido por Freud e foi incorporado e criticado por ele no seu livro de 1905. Outra obra foi Komik und Humor, do filósofo Theodor Lipps1. Mas a originalidade do livro de Freud e sua contribuição maior foram inscrever o chiste como uma formação psíquica do inconsciente, destacando as dimensões do sentido e do desejo presentes na sua produção pelo sujeito e tê-lo inserido no corpo teórico da psicanálise, que estava, naquele momento, sendo constituído. O que o discurso freudiano vai enfatizar na técnica do chiste e do seu efeito humorístico são os mesmos mecanismos da condensação e deslocamento, pelos quais o inconsciente se apresenta, como nos sonhos, atos falhos e sintomas. Se o chiste está estruturado como uma formação do inconsciente, é por isto mesmo um trânsito para que alguma coisa da ordem do recalcado abra passagem e se mostre, sem pagar o preço neurótico da angústia ou do padecimento dos sintomas. O humor atua como álibi de alguma verdade do sujeito que, até então, não fora capaz de ser dita. “Numa brincadeira pode-se até dizer a verdade”, enuncia Freud no seu livro Os chistes e sua relação com o inconsciente. O recurso ao falei de brincadeira ou é de mentirinha pode ser a maneira de uma verdade ser anunciada, através do faz-de-conta: Foi sem querer querendo, como diz o Chavez do programa humorístico da TV. Esta verdade se diz através de um sentido insólito brotado do non-sense, do paradoxo, do absurdo, ao qual se segue uma revelação de sentido, que é sempre surpreendente e fugaz, seguido da descarga do riso. Qualquer tentativa de explicar ou aprisionar esta verdade num discurso formal levaria à perda do seu sentido humorístico, fazendo dela um saber triste ou sério. Por meio do atalho do humor, diferentemente, o sujeito assiste, ao mesmo tempo em que tangencia a sua própria divisão, sua condição sexuada e mortal.

Apesar da importância do livro Os chistes e sua relação com o inconsciente, e de ser um assunto sempre atual, este ensaio foi o menos consultado pela comunidade psicanalítica, segundo Ernest Jones. E a produção escassa de artigos sobre este tema, pelos psicanalistas pós-freudianos, reforça esta constatação. Ferenczi e Winnicott ofereceram importantes contribuições sobre o humor e o brincar na clínica. Lacan, em 1957, resgata a importância dos chistes em seu seminário As formações do inconsciente, mas, tendo em vista que esse seminário só foi publicado na França em 1998 e no Brasil em 1999, continua válida a constatação de Jones, pelo menos até recentemente2. Já em Função e campo da fala e da linguagem, de 1953, Lacan escreve que esta obra (Os Chistes) era “a mais incontestável, porque a mais transparente, em que o efeito do inconsciente foi demonstrado nos confins de sua sutileza”. Isto porque, nesta gratuidade criativa da linguagem, o chiste desafia o real, no seu próprio não-sentido.

Joel Birman apresenta uma hipótese para este desinteresse dos psicanalistas pós-freudianos pelo tema do humor e do riso, e diz que foi perdida a sintonia da psicanálise com o registro do trágico e este fixou-se no registro do drama, “pois o que existe de risível e irônico nas diferentes formações do inconsciente foi devidamente recalcado, sendo aqueles substituídos pelas cavilações dramáticas”3. O próprio Freud, após escrever o livro Os Chistes, só retomou o tema vinte e dois anos depois, no pequeno e importante ensaio O Humor, de 1927. E sempre manteve com ele uma relação ambivalente: apesar de ter escrito a Ferenczi que o inseria entre as coisas boas de sua vida, mas, em seu Estudo Autobiográfico, diz que considera “mais importantes que este estudo as minhas contribuições à psicologia das religiões, de 1907”. E, ao contrário de seus outros assuntos, nos quais ele acrescentava notas de rodapé, posfácios e modificações nas edições posteriores, o livro dos chistes e o ensaio O Humor nunca foram mudados ou sofreram apenas pequenos acréscimos. Talvez porque, no seu tempo, a ciência estava impregnada de solenidade, e o humor e o riso seriam incompatíveis com a seriedade dela e deturpadamente associados à puerilidade e ao descompro-misso. Fliess, ao ler as provas de A interpretação dos sonhos, queixara-se do uso freqüente dos chistes nos textos de Freud, por isso acredita-se que o livro Os Chistes tenha sido uma resposta deste às críticas de seu amigo.

O criador da psicanálise utilizava os chistes e o humor em seus textos e em sua vida. Se o humor consiste numa forma inteligente de lidar com a dor e o sofrimento e ainda tirar prazer disto, na sua própria vida observamos isto, em duas situações descritas por Peter Gay (e citadas por Daniel Kupermann). Por exemplo, em 1938, na época de deixar a Áustria dominada então pelo nazismo, após a prisão e interrogatório de sua filha Anna, Freud foi obrigado a assinar um documento para a Gestapo dizendo que não havia sofrido maus-tratos. Após assiná-lo, ele acrescentou de próprio punho: “Posso recomendar altamente a Gestapo a todos”4. Esta tirada de humor foi, no início, interpretada por Gay como uma tentativa inconsciente de suicídio, uma vez que a ousadia do médico vienense punha em risco sua própria vida, caso as autoridades nazistas reconhecessem ali uma fina ironia. Mas, num segundo tempo, o mesmo Gay reconhece que esta atitude demonstrava uma grande coragem e vitalidade de Freud e “seu senso de humor irreprimível”. Esta ambigüidade, que aponta tanto para a vida como para a morte, revela a ambivalência e o paradoxo próprios do registro do tragicômico e do humor negro, nesta estranha proximidade da angústia e do riso. Ou de como o humor pode ser um último véu a cobrir e descobrir o horror. É famoso o chiste de humor negro escrito por Freud, o do condenado à morte que numa segunda-feira pela manhã, ao ser levado para execução, comenta: “É, a semana está começando otimamente”5. É o humor enquanto afirmação do desejo diante da adversidade e da morte. Humor lúcido e trágico, ao mesmo tempo triunfal, alegre, ou seja, o humor freudiano, em sua associação íntima com a morte, é tragicômico.

Alguns episódios da vida de Freud, especialmente na sua velhice, quando – acometido por um câncer de mandíbula que lhe causava muito sofrimento – assistia ao advento do nazismo na Europa, demonstram este fino humor. Em maio de 1933, ao saber que seus livros estavam incluídos nos que seriam queimados em praças públicas das cidades alemãs e nos campiuniversitários, fez o seguinte comentário: “Que progressos estamos fazendo. Na Idade Média, teriam queimado a mim; hoje em dia, eles se contentam em queimar meus livros”6. Mal sabia ele o quanto estava sendo profético!

Numa conversa com o jornalista americano George Sylvester Viereck, em 1926, Freud teria dito: “Setenta anos de existência ensinaram-me a aceitar a vida com alegre humildade [...] Não gosto de meu palato artificial, porque a luta para mantê-lo em função consome minha energia. Prefiro, entretanto, um palato postiço a nenhum; ainda prefiro a existência à extinção... Não sou pessimista, não permito que nenhuma reflexão filosófica me faça perder o gozo das coisas simples da vida”7. Sábias palavras de alguém que, apesar dos sofrimentos pelos quais passou, ainda amava a vida e pode expressar, aos 71 anos, a sua criatividade e escrever sobre o valioso dom do humor para aliviar as dores da existência, pois só através dele é possível divertir-se no infortúnio. O humor permite a inscrição da intensidade pulsional no universo das representações, ainda que em situações-limite. Permite que o sujeito afirme seu desejo contra a pulsão de morte que o habita.

O termo Witz, traduzido na edição brasileira por Chiste, tem raízes no romantismo alemão e é de difícil tradução para o português. Os franceses preferiram esprit, espírito, o dom de quem é espirituoso. Podemos traduzir do alemão por dom de contar acertadamente algo alegre e divertido, dom de replicar pronta e alegremente, graça de espírito, o espírito da coisa, inteligência, engenhosidade, esperteza. O termo remete também para o verbo wissen que significa saber, ou seja, um gaio saber, um saber alegre. Consideraremos tanto as piadas quanto o humor apresentações privilegiadas do Witz, porém elegeremos o humor com o papel de destaque que lhe é dado por Freud no seu texto de 1927 – O Humor, vinte e dois anos após ter escrito o primeiro livro sobre o assunto.

O humor seria uma criação simbólica repentina, quando através da surpresa e do inesperado eclode um sentido novo. É articulado e depende totalmente da linguagem e do deslizamento de sentido da palavra. Enquanto o cômico tende à universalidade (por exemplo, o Charles Chaplin do cinema mudo, o Gordo e o Magro), o humor marca o traço do particular, é preciso ser da paróquiapara se entender uma piada ou um dito espirituoso. A referência de Freud à terceira pessoa coloca em cena o Outro como o lugar do simbólico, do código da linguagem, com toda sua ambigüidade, polissemia, equívoco e jogos de palavras, além da pessoa de carne e osso que a encarna. Poderíamos buscar exemplos de humor na literatura e no cinema com Cervantes, Tchekhov (que nos diz que a realidade pode ser vista tanto pela janela do cômico como pela do trágico), Alfred Hitchcock, Woody Allen, que com seu filme Melinda e Melinda nos mostra uma mesma história vista pelas duas janelas de Tchekhov, a do drama e a da comédia.

O humor torna o sujeito capaz de rir de si mesmo e mostra que toda verdade é incompleta, que o ser humano é insuficiente, e quando a vida mostra a sua imperfeição e falha, ainda assim vale a pena uma boa risada.

No último capítulo do livro dos Chistes, são tecidos alguns comentários sobre o humor. O humor “é um meio de obter prazer, apesar dos afetos dolorosos que interferem com ele; atua como um substitutivo para a liberação destes afetos, coloca-se no lugar deles [...] O prazer do humor[...] procede de uma economia na despesa do afeto, ao custo de uma liberação de afeto que não ocorre”[…] (p. 257). A natureza do sentimento economizado a favor do humor pode ser compaixão, raiva, dor, ternura, etc., humor úmido, humor do sorriso entre lágrimas.

O humor completa o seu curso dentro de uma única pessoa; não é necessário uma outra para a fruição do prazer humorístico. Mas, quando o humor é comunicado ou compartilhado pelo humorista, sentimos o mesmo prazer que ele. O deslocamento no humor foi inicialmente considerado por Freud, em 1905, um mecanismo de defesa, a realizar a tarefa de impedir a geração de desprazer, a partir de fontes internas. Está em conexão com o infantil, que lhe coloca à disposição os meios para executá-lo, pois apenas na infância existem afetos dolorosos dos quais o adulto ri hoje, de si mesmo, assim como o humorista ri de seus afetos dolorosos atuais. Existe uma exaltação do Eu cuja tradução seria: “Sou grande ou bom demais para me deixar atingir por estas coisas” (nessa época, o conceito de narcisismo ainda não fora desenvolvido). Freud enuncia, ainda, que o prazer nos chistes procede de uma economia na despesa psíquica com a inibição; o prazer no cômico provém de uma economia na despesa com a representação; e o prazer no humor, de uma economia na despesa com o sentimento (os afetos). E, podemos hoje acrescentar, após as contribuições de Lacan: o chiste é da ordem do simbólico, o cômico, da ordem do imaginário e o humor, da ordem do real.

No ensaio de 1927, Freud retoma o tema do humor exatamente onde tinha terminado no livro Os chistes e sua relação com o Inconsciente. E repete que há duas maneiras pelas quais o processo humorístico se faz. Quando uma pessoa se torna o humorista, o processo de prazer se faz nela mesma e o outro se torna a platéia que retira prazer dela. Ou pode efetuar-se entre duas pessoas, uma das quais não toma parte no processo, mas é tornada objeto pelo humorista. Assim, o humor pode ser dirigido ao Eu do próprio humorista ou a outra pessoa e causa prazer ao humorista e àquela que é o ouvinte não participante. O assistente espera uma emoção do humorista (que ele fique zangado, ou horrorizado, ou manifeste sofrimento numa determinada situação). Mas esta expectativa é frustrada e, ao invés do afeto esperado, escuta uma pilhéria. A essência do humor é poupar afetos.

Mas o humor possui, segundo Freud, “qualquer coisa de grandeza e elevação8, que faltam ao chiste e ao cômico: o Eu se recusa a sofrer as provocações impostas pela realidade. Significa a vitória do Eu sobre o mundo externo e a vitória do princípio do prazer, do modo de funcionamento do processo primário, característico do inconsciente. O desejo se afirma perante a pulsão de morte e a pulsão traça novos caminhos simbólicos, encontra outros objetos de satisfação. A despeito do triunfo do narcisismo enfatizado por Freud, o humor denuncia o fracasso e a impossibilidade de realização das ilusões narcísicas do Eu, leva a uma desidea-lização e desmontagem das certezas, permitindo que o desejo abra caminhos. Estamos lidando, na questão do humor, não com o triunfo do Eu, mas com a afirmação teimosa e rebelde do erotismo e do desejo do sujeito, diante das adversidades impostas pelo destino, pelo acaso e pela morte. O caráter rebelde do humor se opõe à resignação masoquista do sujeito diante do real e aos imperativos sociais.

O humor não é resignado, mas rebelde9. Assim, o humor possui uma dignidade dos processos que a mente humana cria para se desviar do sofrimento, dignidade esta que o chiste não possui, segundo Freud, uma vez que se presta apenas à produção de prazer ou a serviço da agressividade. Apesar de o humor não propiciar um prazer de intensidade semelhante ao chiste, este prazer tem um valor maior, pois ele é liberador e até mesmo enobrecedor. É das funções psíquicas mais elevadas e reconhecidas pelos pensadores e intelectuais. Freud considera o humor uma contribuição do superego ao cômico, um superego complacente para com o Eu, como um pai para seu filho. O que o humor transmite significa: “Olhem! Aqui está o mundo, que parece tão perigoso! Não passa de um jogo de crianças, digno apenas de que sobre ele se faça uma pilhéria!”10.

O humor é um dom precioso e raro!11, diz ele. São os humoristas aqueles que captam a fragilidade do homem, seus conflitos, sua finitude, sua dor e seu sofrimento, cravam as unhas no mal-estar, desviam do interdito e dali saem com um dito espirituoso que os faz rir de si mesmos, ou do outro, e faz o outro rir. São eles que revelam nossas contradições, nossas falhas, nossas imperfeições. Através do humor, todo poder constituído é gozado, as teorias perdem sua pomposidade, as religiões, as ideologias mostram sua face frágil e nua. O humor é transgressor!

O humor enquanto desconstrução de poder está exemplificado por Birman com o famoso humor judaico. O judaísmo utilizou-se do humor para a sua sobrevivência, enquanto cultura minoritária e enquanto ethos, como forma de reação criativa ao anti-semitismo. Os judeus não se colocaram numa posição de vítimas, nem de mortificação masoquista, passiva, mas opuseram-se ativamente a isto, através de uma desmontagem social promovida pelo chiste, propiciadora da circulação do desejo e da abertura de novas vias de discurso. Birman diz que “transformar a agressão mortífera em chiste e ainda gozar com o que se realiza, pelo riso que provoca, implica, para a tradição judaica, não se identificar com o agressor e esvaziar em ato, em cena social, o aniquilamento presente no gesto anti-semita”12. Na virada do século XIX para o século XX, quando foi escrito o livro Os chistes e sua relação com o inconsciente, uma Áustria anti-semita foi o palco para a criação da psicanálise. Não é por acaso que a singularidade da criatividade judaica, a qual permeia este livro recheado de piadas sobre judeus, contribuiu para a sua própria constituição.

Enquanto homens, estamos ameaçados constantemente pelo sofrimento psíquico provocado pela nossa condição humana — a morte, o envelhecimento, a doença, ameaças do mundo externo, a natureza com suas fúrias —, e pelos nossos companheiros de descrença, os outros homens. Em face destas exigências, criamos defesas regressivas contra o sofrimento psíquico que são a neurose, o delírio, as drogas, o auto-abandono, o êxtase, as sublimações. O humor, assim como a arte, é um destes caminhos onde o princípio do prazer triunfa sobre o princípio da realidade, dentro do campo da saúde psíquica, onde o desejo se realiza e se contrapõe à pulsão de morte, onde, na situação-limite de encontro com o real, a pulsão se inscreve no campo das representações, produzindo um efeito simbólico. Se o chiste é um modelo para se pensar o inconsciente, o humor é uma forma sublimada de lidar com as dores do existir, sem perder a graça.

O chiste é considerado um modelo do ICS, pois é composto apenas de palavras, de um jogo de palavras; existe nele um levantamento da inibição e uma criação, quando uma representação ICS pega carona numa pré-consciente e apresenta-se ao consciente do piadista, que a conta ao terceiro e produz nele um efeito, constatado pela risada. A piada só é piada se o terceiro é tocado por ela e a referenda com o riso.

O psicanalista Abrão Slavutzky13 sempre diz aos seus amigos contadores de piadas, que anunciem que vão contar uma estória e não uma piada, pois esta só será piada num segundo momento, se houver o desencadeamento do riso no outro. Assim como a interpretação, quando o analista faz uma intervenção e só se sabe se é uma interpretação a posteriori, ao produzir o efeito simbólico no paciente, que pode tanto chorar, como rir com uma risada estridente, mostrando que algo foi tocado.

Numa nota de rodapé, no capítulo VI, do livro Os chistes e sua relação com o inconsciente, Freud fala sobre o riso como um dos efeitos regulares da intervenção analítica:

Muitos de meus pacientes neuróticos, sob tratamento psicanalítico, demonstram regularmente o hábito de confirmar algum fato pelo riso quando consigo dar-lhes um quadro fiel de seu inconsciente, ocultado à percepção consciente; riem mesmo quando o conteúdo desvelado não justifica absolutamente o riso. Tal fato sujeita-se, naturalmente, a uma aproximação do material inconsciente, íntima bastante para captá-lo, depois que o médico o detecta e o apresenta a ele. (FREUD, 1980, p. 195).

Isso demonstra, mais uma vez, que a verdade do ato psicanalítico só é dada a posteriori, neste caso, confirmada pelo desencadeamento do riso. O ato analítico não pertence exclusivamente ao patrimônio psíquico do analista, mas produz-se a partir de uma relação transferencial e pode ser avaliado pelos efeitos reais no psiquismo do analisando. Pode-se rir, diz Freud, ainda que o saber produzido pela análise provoque dor. O riso seria um signo de que algo fundamental produziu-se no analisando e abre para ele novos canais de acesso à experiência analítica. Algo da ordem do registro do trágico, quando é tocado no decorrer de uma análise, pode desencadear uma risada estridente e entreabrir caminhos para que alguma coisa da ordem do não previsível, do não-familiar, surja, possibilitando o encontro com o horror presente nos meandros do psiquismo. Uma porta se abre através do riso, o princípio do prazer abriria, paradoxalmente, as comportas para o além do princípio do prazer, contornando as interdições e abrindo novas possibilidades de simbolização.

Lacan faz uma diferença entre ato e ação: o ato significa alguma coisa de inaugural, nova, que traz consigo uma mudança e aproxima o ato psicanalítico do ato político, pelo que ele tem de revolucionário. A peculiaridade deste ato é que ele apresenta um efeito a posteriori na resposta que provoca no analisando.

Daniel Kupermann, em seu livro Ousar rir, considera o humor uma ferramenta efetiva de intervenção clínica, justamente por promover esta subversão. A criação existente no humor surge da insistência pulsional, da teimosia do humor, que não é resignado, mas rebelde, surge do acaso e mobiliza o sujeito a sair de um lugar repetitivo para um lugar do desafio criativo. Quando o analisando ri de uma intervenção do psicanalista, é ele próprio a terceira pessoa que ri, mas o alvo de seu riso é também uma parte alienada de seu Eu. Isto mostra que ele é capaz de reconhecer como familiar aquilo que estava escondido nas dobras de seu psiquismo. E nos faz pensar na proximidade do humor com o estranho, o Unheimliche, o horror mesclado ao riso, o riso úmido de lágrimas. O ato psicanalítico promove efeitos de saber sobre o sujeito e provoca o estranho e a possibilidade do encontro com algo familiar, naquilo que é verdadeiramente não familiar. Existe uma aproximação entre a experiência do estranho e os efeitos esperados do ato psicanalítico; a intervenção do psicanalista provoca uma surpresa e um choque no analisando, uma sensação de desamparo e estranheza, seguidos de um rápido preparo para a inibição, que não chega a se consolidar e origina uma liberação afetiva e uma elaboração psíquica. Existe uma aproximação entre o ato psicanalítico, o estranho e o humor.

O dito humorístico só é humorístico e desperta o riso se preencher determinadas condições: a surpresa, a ambigüidade, o afeto doloroso suprimido. A mesma situação que despertou o riso passa a não ter graça se contada de outra maneira.

Nos primórdios da psicanálise, Freud referencia o método catártico como uma proposta terapêutica para regular e eliminar os efeitos nocivos dos afetos penosos sobre o psiquismo. Ele retirou este conceito da Poética de Aristóteles, numa teoria sobre a tragédia. Segundo Aristóteles, a tragédia é a representação imitadora, uma mimesis, de uma ação séria que, através da compaixão e do horror desencadeado nos expectadores, provoca a liberação de tais afetos, ou seja, uma purgação, uma catarse, que protege o indivíduo da passagem ao ato. E a palavra drama provém do dórico drân, correspondente ao ático práttein, agir.

Em 1905, o discurso freudiano deslocou-se do registro do trágico para a teoria dos chistes, partindo para o pólo oposto, o riso. No intervalo de 12 anos, de 1893 a 1905, a psicanálise foi constituída, num movimento da teoria das psiconeuroses, as quais tinham a catarse como tratamento, para uma teoria da fantasia inconsciente, fundada agora no conceito de inconsciente. De 1893 a 1905, ele deslocou-se do drama ao chiste, ao riso, polaridade esta na qual o discurso psicanalítico foi tecido.

Se na neurose o sujeito se mantém preso numa relação dramática com seu sofrimento e na sua maneira de estar no mundo, a experiência analítica oferece uma possibilidade de esvaziamento deste gozo masoquista, através de uma desdramatização narrativa desta seriedade exagerada e fatalista que os pacientes atribuem aos seus males, de modo a se defrontarem de uma outra forma com o imprevisível brotado dos labirintos de seu psiquismo, não se levando tão a sério e podendo confrontar-se com as suas falhas com uma maior leveza, a ponto de conseguirem rir de si mesmos, algum dia.

Em A Psicoterapia da Histeria, Freud faz uma referência à desdramatização do infortúnio (termo usado por Joel Birman) na experiência analítica14, ao dizer que o tratamento analítico deveria transformar a miséria histérica em infelicidade banal15. Neste fragmento de discurso, no qual está presente o ethos da psicanálise, ele reconhece que a psicanálise deveria desdramatizar a miséria histérica e reafirma uma infelicidade banal à qual estamos sujeitos enquanto humanos e da qual não podemos escapar, ou seja, a dimensão trágica da existência. É justamente neste caráter tragicômico que reside a experiência da ação humana.

Foi fundamental a condição judaica de Freud para inscrever o humor e as piadas em uma das formações do inconsciente, ao lado dos sonhos, atos falhos, lapsos e sintomas, pois o humor se insere nesta tradição judaica como meio de superar o sofrimento e as adversidades produzidas pela diáspora. Os impasses do sujeito puderam ser interpretados como algo da ordem do trágico e não da do drama, pois no trágico existe sempre o humor como possibilidade, ao contrário do drama, em que habita o ressentimento a ser transformado em masoquismo e melancolia.

Em O mal-estar da civilização, com o conceito de pulsão de morte já criado, ele afirma que o mal-estar e a infelicidade banal estão registrados na condição humana, encontrando-se aí a dimensão trágica do sujeito. A psicanálise carrega em si a dimensão do trágico.

Mas, se a psicanálise traz o convívio e a proximidade com o trágico, carrega também implícita adesdramatização da existência, já que a neurose é a encarnação do drama e possibilita a construção, pelo sujeito, de instrumentos para se lidar com esta tragicidade inerente, da qual não se pode escapar, permitindo-lhe desgarrar-se do drama da neurose, num movimento para o trágico da existência. Ou seja, o sujeito mudaria o ritmo da dança da vida, de um repetitivo tango argentino ou dos dolorosos lamentos de um fado português para uma bossa-nova. Este é um dos objetivos da análise. E nesta dimensão trágica da existência, o chiste, o humor e o riso aparecem como formas efetivas de se lidar com o mal-estar.

Finalizando, o humor é ético porque é afirmação do desejo ante a pulsão de morte; é estético, pois criativo contorna os interditos e causa prazer da ordem da sublimação; e político, pois que é uma forma de desconstrução, pelas beiradas, do poder instituído, para que o sujeito reafirme o seu desejo e restaure o seu direito de existir numa comunidade social. Sem perder a graça!

 

Referências

ARISTÓTELES. Poética. São Paulo: Abril Cultural,1979 (Os Pensadores).

BERGSON, H. O riso: ensaio sobre a significação da comicidade. São Paulo: Martins Fontes, 2001 (Publicado originalmente na Révue de Paris, 1989).

BIRMAN, J. Frente e verso: o trágico e o cômico na desconstrução do poder. In: SLAVUTZKY, A.; KUPERMANN (Org.). Seria trágico... se não fosse cômico: humor e psicanálise. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2005. p. 81-109.

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FREUD, S. Fragmentos da análise de um caso de histeria [1905 (1901)].In:___. Edição standard brasileira das obras psicológicas completas. Rio de Janeiro: Imago, 1980. v. VII.

FREUD, S. Escritores criativos e seus devaneios (1908[1907]). In: ___. Edição standard brasileira das obras psicológicas completas. Rio de Janeiro: Imago, 1980. v. IX.

FREUD, S. O “estranho” [1919]. In:___. Edição standard brasileira das obras psicológicas completas. Rio de Janeiro: Imago, 1980. v.XVII.

FREUD, S. Um estudo autobiográfico [1925(1924)]. In:___. Edição standard brasileira das obras psicológicas completas. Rio de Janeiro: Imago, 1980. v.XX.

FREUD, S. O humor [1927]. In:___. Edição standard brasileira das obras psicológicas completas. Rio de Janeiro: Imago, 1980. v. XXI.

FREUD, S. O mal-estar da civilização [1930 (1929)]. In: ___. Edição standard brasileira das obras psicológicas completas. Rio de Janeiro: Imago, 1980. v. XXI.

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VIERECK, George S. O valor da vida: uma entrevista rara de Freud. Reverso, Belo Horizonte, O Lutador, n. 48, set.2001.

 

 

Endereço para correspondência:
Av. Afonso Pena 2770, sala 801
 
Funcionários
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CEP 30130-311

Recebido em 02/05/2008

 

* Psiquiatra, Psicanalista do Círculo Psicanalítico de Minas Gerais. 
**
 Texto apresentado no Seminário do Texto Freudiano do CPMG em outubro de 2007. 
1
 Apud STRACHEY, James. Prefácio do editor inglês [1964] a Os chistes e sua relação com o inconsciente. In: FREUD, S. Edição standard brasileira das obras psicológicas completas. Trad. de Jayme Salomão. Rio de Janeiro: Imago, 1980. v.VIII, p.13.
2
 Jones apud KUPERMANN, D. Perder a vida, mas não a piada: o humor entre os companheiros de descrença. In: SLAVUTZKY, A.; KUPERMANN, D. (Org.). Seria cômico... se não fosse trágico, Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2005. p.29. 
3
 BIRMAN, Joel. Frente e verso. In: SLAVUTZKY, A.; KUPERMANN, D. (Org.). Seria trágico... se não fosse cômico. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2005. p. 95
4
 GAY, Peter. Freud: uma vida para nosso tempo. São Paulo: Companhia das Letras, 1989. p. 567. 
5
 FREUD, Sigmund. Os chistes e sua relação com o inconsciente. In:___. Edição standard brasileira das obras psicológicas completas, op. cit., p.258.
6
 GAY, Peter. Freud: uma vida para nosso tempo, op. cit., p. 536.
7
 VIERECK, G. O valor da vida: uma entrevista rara de S. Freud. Reverso, n. 48, set.2001.
8
 FREUD, Sigmund. O humor, op. cit., v. XXI, p. 190. 
9
 Id., ibid., p. 191. 
10
 Id., loc cit.
11
 Id., loc. Cit.
12
 BIRMAN, Joel. Frente e verso, op. cit., p. 104
13
 SLAVUTZKY, Abrão. O precioso dom do humor. In: SLAVUTZKY, A.; KUPERMANN, D. (Org.). Seria trágico... se não fosse cômico, op. cit., p. 201-208.
14
 BIRMAN, Joel. Frente e verso. In: Slavutzkyi, A.; KUPERMANN, D. (Org.). Seria trágico... se não fosse cômico, op. cit., p.89.
15
 FREUD, Sigmund. A psicoterapia da histeria, op. cit., v.II, p.363.

 

 

De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]
Enviada em: sexta-feira, 14 de novembro de 2014 17:21
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: Re: [ciencialist] Michael Shermer - Quem diria!

 

 

Errou feio! Sou bonitão, fortão e carnudo (pelo menos é

isso que vejo no espelho; a não ser que esse safado esteja

mentindo para mim).

 

Mas já que tu pedistes alguma foto, vou contentá-lo

parcialmente. É uma foto, mas não é minha. A foto apresenta

um novo e sofisticado procedimento médico, que está sendo

introduzido pela comunidade médica: é a Colonoscopia com

instrumentação de origem bovina. Tem gente que vai gostar!

Divirtam-se:

 

 

bull-colonoscopy

 

(e convenhamos: esse mané bem que mereceu! estou em uma

fase de repúdio aos maltratos de animais)

 

*PB*

 

 

 

Sent: Friday, November 14, 2014 4:44 PM

Subject: Re: [ciencialist] Michael Shermer - Quem diria!

 




Se o Pesky já é engraçado, imagine o Pague! Poste uma foto caro abelhudo, senão minha mente vai continuar imaginando você como um cara meio gordo e barrigudo, com barba mal feita e bigode esfiapado! KKK! Acertei?

 

*BW*

 

Em Sexta-feira, 14 de Novembro de 2014 16:38, "Gilberto Morelli gilmorelli@yahoo.com [ciencialist]" <ciencialist@yahoogrupos.com.br> escreveu:

 

 

hahahahahah...boa!

 

Queria muito conhecer o Pesky!

 

Gosto muito das respostas dele! kkkkkkkk

 

Vocabulário apurado!

 


From: "'Pesky Bee' peskybee2@gmail.com [ciencialist]" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Sent: Friday, November 14, 2014 3:41 PM
Subject: Re: [ciencialist] Michael Shermer - Quem diria!

 

 

> Se a esposa puder repetir a experiência - de maneira controlada,

> então poderemos ter um fato

 

Pois a diferença entre um fato e um FLATO é mesmo

muito pequena, hahahahaha. Só não é para quem estiver

dentro do elevador lotado.

 

*PB*

 

 

 

 

Sent: Friday, November 14, 2014 6:57 AM

Subject: ENC: [ciencialist] Michael Shermer - Quem diria!

 

 

 

 

De: VictorNeto [mailto:jvoneto1@gmail.com]
Enviada em: sexta-feira, 14 de novembro de 2014 05:57
Para: 'ciencialist@yahoogrupos.com.br'
Assunto: RES: [ciencialist] Michael Shermer - Quem diria!

 

 

 

"Muitas vezes me perguntam se eu já encontrei algo que eu não conseguia explicar. O que meus interlocutores têm em mente não são enigmas desconcertante, como a consciência ou a política externa dos EUA, mas os eventos anômalos e mistificadora que sugerem a existência do paranormal ou sobrenatural. Minha resposta é: sim, agora eu tenho."

 

 

 

É. Realmente, não dá para dizer que o Shermer está mentido, com o fito de enganar, etc.  EXistem milhões de relatos do tipo, todos muito contundente e fantásticos, no mundo inteiro. Sobretudo, e principalmente, no universo daqueles que acreditam em sobrenaturais e assemelhados.

 

Seu relato, contudo, n ão  é o que foi expresso por sua esposa, apenas. Ele e alguns outros, ouviram a música do aposentado rádio do avô da moça!...

 

Embora não nível em que os eventos ocorreram segundo conta o Shermer, devo relatar também que  eu próprio ter tive, ao longo dos anos, sonhos bastante significativos, os acontecimentos "vistos" em um deles acontecendo no dia seguinte(eu tinha uns 15 anos), e outros, que não foram iguais, mas estavam bastante relacionados entre os "figurantes" das fantasias,  eu não consigo associar estas coisas a "realidades"  sobrenaturais. Não sei explicar, mas é minha forte convicção de que tudo não passa de processos mentais, que agem de acordo com o que captamos, de alguma maneira, do entorno,  em todos os aspectos da vida, através de nossos sentidos.

Infelizmente a ciência não sabe explicar a razão pela qual a mente age dessa forma.

E não acredito que qualquer pessoa  não possa relatar um bom número de sonhos assim. Que sempre acontecem em algum estado alterado da mente.

 

Michel Shermer, contudo, em minha opinião, não perde a credibilidade. Não se perde em inutilidades e relata, de maneira honesta, o que lhe foi pelo mundo de suas interpretações,  em face do que sentiu ao ouvir sua esposa.

 

Se a esposa puder repetir a experiência - de maneira controlada, então poderemos ter um fato.

 

Pois, ante fatos, não dá para ficar com mimimi.

 

Mas, enquanto não for possível usar réguas e relógios para aferir, continuarei  cético.

 

Vou parar por aquí antes que leve uns "cascudos" de algum espírito que esteja zanzando por aquí...

 

Uma explicação cretina: vai ver que algum familiar da esposa do Shermer, sabendo de seu amor e admiração por seu avô, pregou-lhe a peça. Descobriu o velho rádio, consertou-o, embutiu um temporizador do tipo usado pela eletrônica avança da espionagem americana, e, no momento aprazado, uma simples tecla de um celular acionou o equipamento, sintonizado em alguma rádio, dessas com música 24 horas/Dia.  Que houve tempo para tais operações, isto é incontestável.

 

 

Sds,

Victor.  

 

De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]
Enviada em: quarta-feira, 12 de novembro de 2014 22:42
Para: ListadeCiência
Assunto: [ciencialist] Michael Shermer - Quem diria!

 

Uns devem estar chorando, outros, preparando a fogueira!!hehehehe

 

Michael Shermer declarou ter tido seu ceticismo abalado por uma experiência pessoal e, pelo que entendi, adota/prega "moderação"; a famosa "mente aberta"

http://www.michaelsh.../infrequencies/ 

 


Enviado por: "Pesky Bee" <peskybee2@gmail.com>




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SUBJECT: Ao Silvio Barone Lopes
FROM: sarafelli@hotmail.com
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 15/11/2014 11:35

Olá Silvio Barone Lopes,

 

Se ainda estiver por estes quadrantes.... onde só se falam de merda, bosta, pentelho e coisas sem sentido (Stand Up)... vou te responder, pois só agora é que fui ver essa sua mensagem...

 

 

<Desculpe, Erisberto, mas como um homem pode se declarar "FÍSICO"  se não é partidário da Física convencional?  Você é partidário de "qual Física" para se declarar "Físico" ?>

 

 

Em princípio, a verdadeira física é a Newtoniana, uma física tão lógica quanto a matemática (a física quântica também é matemática, só que uma matemática do absurdo), sem contradições, sem paradoxos, sem inconsistências, porém, incompleta por alguns motivos, cito apenas dois que são: por aceitar materialidade, quando de fato não há, e por não ter desenvolvido, plenamente, o conceito de éter que, fatalmente, levaria ao entendimento da verdadeira estrutura do espaço (um espaço que não sofre deformações é claro) e que não iria admitir a inconsistente dualidade da luz.

 

<Quem pode provar alguma coisa sobre o universo, Erisberto? Existem teorias cientificamente aceitas pelas evidências, como por exemplo, a teoria do Big-Bang, que se baseia no efeito Doppler, mas são teorias, nada disso foi provado, apenas há evidências. Não se conhece nem a forma do Universo e você fala em volume do universo e ainda, pede para provar o que há fora desse volume?>

 

 

O Big Bang é a maior besteira que a mente humana pode criar, não passa de uma alusão aos princípios religiosos criados em uma época negra em que vivia a raça humana (et fiat lux, e faça-se a luz...).  

O efeito doppler da luz, existe de fato, mas não é o único responsável pelo avermelhamento da luz. Por essa ideia, diante dos dados adquiridos pelos instrumentos de medição, quanto mais distantes os objetos cósmicos se encontram de nós, mais avermelhados eles ficam, o que leva os físicos a suporem que a velocidade de “fuga” dos astros é maior. 

Mas que lógica é essa? Porque objetos mais periféricos teriam velocidade maior, tendo toda a matéria e a gravidade atrás de si? Como um universo assim não é esférico, oco e contido por um vazio infinito que já existia antes da “criação”? 

 

 

<Não que eu acredite nas "Deduções Lógicas", não estou defendendo a teoria do Geraldo Cacique, apenas questiono a sua posição. Além do mais, não há "infinito", há tendências de infinito. Um buraco negro, por exemplo, tem uma densidade tão grande que nem a luz consegue vencer o campo gravitacional. Seria uma tendência de densidade infinita? Ponto não tem volume, segundo a matemática um ponto não tem dimensões>.

 

Mas quanto trocadilho, bem típico dos físicos convencionais, “não há infinito, há tendência...” mas do que você está falando? Como não há infinitos?  Olha só, tudo é infinito em número e em dimensão, pois a matemática, que traduz as coisas reais, afirma isso o tempo todo.


Outra coisa, não existem “buracos negros” (e aqui o PB deve soltar outra daquelas piadas desgraçadas dele), o que existe, neste sentido, é algo como um “caroço”, um objeto extremamente denso impenetrável, intransponível, algo extremamente sólido que gira muito rapidamente e ejeta matéria em direções oposta no sentido do seu eixo de rotação. Não se pode passar de um lado para o outro desse objeto, desse caroço, ou, como chamo, desse Cristal Estelar.


Tambem nunca disse que ponto tem volume, pelo contrário, uso o ponto como referencia a própria inexistência da, então, suposta materialidade do universo.

 

Betto Sarafelli



SUBJECT: RES: [ciencialist] Ao Silvio Barone Lopes - excelente!
FROM: "Mtnos Calil" <mtnoscalil@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 15/11/2014 12:56

1.    Me disseram que, ao responder uma mensagem eu não devo alterar o texto do assunto. Pensando nisso resolvi, nesta mensagem,  apenas ACRESCENTAR algo, para evitar que mil assuntos passem por um único assunto, ferindo assim a lógica.

2.    Eu achei excelente esta discussão abaixo reproduzida, porque DESMISTIFICA OS CIENTISTAS. ( e não a ciência, por ser algo abstrato, que inclusive não conseguiu até agora sequer ter uma definição cientifica – é muito engraçado isso: os cientistas não conseguem criar uma definição cientifica de ciência!!! )

3.    O que move o mundo é a ciência. Ou seja os cientistas. Os políticos desgovernam o mundo movido pelos cientistas.

Mas ao mover o mundo, os cientistas não têm uma visão global deste mesmo mundo, porque são ESPECIALISTAS na “sua” ciência. Existe algum cientista neste mundo que não é especialista?

Não tendo uma visão global da sociedade humana que faz parte do mundo, os cientistas não podem mudar a marcha atual da humanidade em direção ao abismo e o pior: eles contribuem para este processo de auto-destruição criando, por exemplo,  a bomba atômica. Eis que a sanidade não é pré-requisito para a atividade cientifica. Como se sabe,  a genialidade e a loucura costumam andar de mãos dadas. O que os cientistas poderiam fazer é uma associação para pensar cientificamente o mundo, deixando de excluir o ser humano das suas investigações. Mas isso exigiria um grau de sabedoria que parece não ser compatível com a atividade cientifica, que é demasiadamente humana para ser sábia.

 

Mtnos Calil

Formação aleatória e especialização nula

 

 

De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]
Enviada em: sábado, 15 de novembro de 2014 11:35
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: [ciencialist] Ao Silvio Barone Lopes

 

 

Olá Silvio Barone Lopes,

Se ainda estiver por estes quadrantes.... onde só se falam de merda, bosta, pentelho e coisas sem sentido (Stand Up)... vou te responder, pois só agora é que fui ver essa sua mensagem...

<Desculpe, Erisberto, mas como um homem pode se declarar "FÍSICO"  se não é partidário da Física convencional?  Você é partidário de "qual Física" para se declarar "Físico" ?>

Em princípio, a verdadeira física é a Newtoniana, uma física tão lógica quanto a matemática (a física quântica também é matemática, só que uma matemática do absurdo), sem contradições, sem paradoxos, sem inconsistências, porém, incompleta por alguns motivos, cito apenas dois que são: por aceitar materialidade, quando de fato não há, e por não ter desenvolvido, plenamente, o conceito de éter que, fatalmente, levaria ao entendimento da verdadeira estrutura do espaço (um espaço que não sofre deformações é claro) e que não iria admitir a inconsistente dualidade da luz.

<Quem pode provar alguma coisa sobre o universo, Erisberto? Existem teorias cientificamente aceitas pelas evidências, como por exemplo, a teoria do Big-Bang, que se baseia no efeito Doppler, mas são teorias, nada disso foi provado, apenas há evidências. Não se conhece nem a forma do Universo e você fala em volume do universo e ainda, pede para provar o que há fora desse volume?>

O Big Bang é a maior besteira que a mente humana pode criar, não passa de uma alusão aos princípios religiosos criados em uma época negra em que vivia a raça humana (et fiat lux, e faça-se a luz...).  

O efeito doppler da luz, existe de fato, mas não é o único responsável pelo avermelhamento da luz. Por essa ideia, diante dos dados adquiridos pelos instrumentos de medição, quanto mais distantes os objetos cósmicos se encontram de nós, mais avermelhados eles ficam, o que leva os físicos a suporem que a velocidade de “fuga” dos astros é maior. 

Mas que lógica é essa? Porque objetos mais periféricos teriam velocidade maior, tendo toda a matéria e a gravidade atrás de si? Como um universo assim não é esférico, oco e contido por um vazio infinito que já existia antes da “criação”? 

<Não que eu acredite nas "Deduções Lógicas", não estou defendendo a teoria do Geraldo Cacique, apenas questiono a sua posição. Além do mais, não há "infinito", há tendências de infinito. Um buraco negro, por exemplo, tem uma densidade tão grande que nem a luz consegue vencer o campo gravitacional. Seria uma tendência de densidade infinita? Ponto não tem volume, segundo a matemática um ponto não tem dimensões>.

Mas quanto trocadilho, bem típico dos físicos convencionais, “não há infinito, há tendência...” mas do que você está falando? Como não há infinitos?  Olha só, tudo é infinito em número e em dimensão, pois a matemática, que traduz as coisas reais, afirma isso o tempo todo

Outra coisa, não existem “buracos negros” (e aqui o PB deve soltar outra daquelas piadas desgraçadas dele), o que existe, neste sentido, é algo como um “caroço”, um objeto extremamente denso impenetrável, intransponível, algo extremamente sólido que gira muito rapidamente e ejeta matéria em direções oposta no sentido do seu eixo de rotação. Não se pode passar de um lado para o outro desse objeto, desse caroço, ou, como chamo, desse Cristal Estelar.

Tambem nunca disse que ponto tem volume, pelo contrário, uso o ponto como referencia a própria inexistência da, então, suposta materialidade do universo.

Betto Sarafelli


Enviado por: sarafelli@hotmail.com


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SUBJECT: Engenhocas do Tipoalgo
FROM: Tipoalgo <tipoalgo@gmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br, "BIOCOMBUSTIVEIS - Tribuna Livre !!!" <biocom@grupos.com.br>, Veiculos-Eletricos@googlegroups.com, carro_a_agua@yahoogrupos.com.br
DATE: 15/11/2014 18:37

SUBJECT: ENC: [ciencialist] Ao Silvio Barone Lopes
FROM: "JVictor" <j.victor.neto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 16/11/2014 21:16

 

 

 

Ah, que saudades do Amauri!...

 

Dentro do besteirol  que arrotava, ainda assim era muito melhor, mas, ó, bota melhor nisso.

 

Partidária da física convencional para se declarar físico?  Que é que é isso, sô!  Pelamordegod!

 

Um esclarecimento:  não existe isso de física convencional, e não convencional, física moderna ou física clássica. A física é uma só.

Acontece que há aspectos do comportamento da Natureza que a física dita Newtoniana não consegue descrever.

Então outras teorias surgiram, como era mesmo para acontecer;  e estas novas teorias explicam(descrevem) os eventos que escapam à dita física clássica.

Elementar, meus caros, elementar.

 

Victor.

 

De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]
Enviada em: sábado, 15 de novembro de 2014 10:35
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: [ciencialist] Ao Silvio Barone Lopes

 

 

Olá Silvio Barone Lopes,

 

Se ainda estiver por estes quadrantes.... onde só se falam de merda, bosta, pentelho e coisas sem sentido (Stand Up)... vou te responder, pois só agora é que fui ver essa sua mensagem...

 

 

<Desculpe, Erisberto, mas como um homem pode se declarar "FÍSICO"  se não é partidário da Física convencional?  Você é partidário de "qual Física" para se declarar "Físico" ?>

 

 

Em princípio, a verdadeira física é a Newtoniana, uma física tão lógica quanto a matemática (a física quântica também é matemática, só que uma matemática do absurdo), sem contradições, sem paradoxos, sem inconsistências, porém, incompleta por alguns motivos, cito apenas dois que são: por aceitar materialidade, quando de fato não há, e por não ter desenvolvido, plenamente, o conceito de éter que, fatalmente, levaria ao entendimento da verdadeira estrutura do espaço (um espaço que não sofre deformações é claro) e que não iria admitir a inconsistente dualidade da luz.

 

<Quem pode provar alguma coisa sobre o universo, Erisberto? Existem teorias cientificamente aceitas pelas evidências, como por exemplo, a teoria do Big-Bang, que se baseia no efeito Doppler, mas são teorias, nada disso foi provado, apenas há evidências. Não se conhece nem a forma do Universo e você fala em volume do universo e ainda, pede para provar o que há fora desse volume?>

 

 

O Big Bang é a maior besteira que a mente humana pode criar, não passa de uma alusão aos princípios religiosos criados em uma época negra em que vivia a raça humana (et fiat lux, e faça-se a luz...).  

O efeito doppler da luz, existe de fato, mas não é o único responsável pelo avermelhamento da luz. Por essa ideia, diante dos dados adquiridos pelos instrumentos de medição, quanto mais distantes os objetos cósmicos se encontram de nós, mais avermelhados eles ficam, o que leva os físicos a suporem que a velocidade de “fuga” dos astros é maior. 

Mas que lógica é essa? Porque objetos mais periféricos teriam velocidade maior, tendo toda a matéria e a gravidade atrás de si? Como um universo assim não é esférico, oco e contido por um vazio infinito que já existia antes da “criação”? 

 

 

<Não que eu acredite nas "Deduções Lógicas", não estou defendendo a teoria do Geraldo Cacique, apenas questiono a sua posição. Além do mais, não há "infinito", há tendências de infinito. Um buraco negro, por exemplo, tem uma densidade tão grande que nem a luz consegue vencer o campo gravitacional. Seria uma tendência de densidade infinita? Ponto não tem volume, segundo a matemática um ponto não tem dimensões>.

 

Mas quanto trocadilho, bem típico dos físicos convencionais, “não há infinito, há tendência...” mas do que você está falando? Como não há infinitos?  Olha só, tudo é infinito em número e em dimensão, pois a matemática, que traduz as coisas reais, afirma isso o tempo todo.

 

Outra coisa, não existem “buracos negros” (e aqui o PB deve soltar outra daquelas piadas desgraçadas dele), o que existe, neste sentido, é algo como um “caroço”, um objeto extremamente denso impenetrável, intransponível, algo extremamente sólido que gira muito rapidamente e ejeta matéria em direções oposta no sentido do seu eixo de rotação. Não se pode passar de um lado para o outro desse objeto, desse caroço, ou, como chamo, desse Cristal Estelar.

 

Tambem nunca disse que ponto tem volume, pelo contrário, uso o ponto como referencia a própria inexistência da, então, suposta materialidade do universo.

 

Betto Sarafelli

 




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SUBJECT: ENC: Onde está a anta-pretinha
FROM: "JVictor" <j.victor.neto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 17/11/2014 06:38

Revista Pesquisa Fapesp > Onde está a anta-pretinha > j.victor.neto@uol.com.br

Olá,

 

FAPESP : as mulheres são mais sensíveis a odores que os homens.

Coitadas...

 

Sds,

Victor.

 

De: Revista Pesquisa FAPESP [mailto:boletim@revistapesquisa.fapesp.br]
Enviada em: domingo, 16 de novembro de 2014 23:56
Para: j.victor.neto@uol.com.br
Assunto: Onde está a anta-pretinha

 




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SUBJECT: E?
FROM: "JVictor" <j.victor.neto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 18/11/2014 06:18

SUBJECT: Beijos x bactérias. E?
FROM: "JVictor" <j.victor.neto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 18/11/2014 06:32

Beijos x bactérias. E?

Então, estamos "roubados". Devemos ter transmitido e recebido zilhões de bactérias ao longo desta vida.

Quem avisa amigo é: parem como beijos. Senão irão morrer disso, uns 100 anos depois do último.

http://noticias.uol.com.br/saude/ultimas-noticias/redacao/2014/11/17/beijo-pode-transferir-80-milhoes-de-bacterias.htm

Sds,

Victor.




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SUBJECT: Help, help. Chamem a polícia!
FROM: "JVictor" <j.victor.neto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 18/11/2014 06:47

Help, help. Chamem a polícia!

Não há como a ciência explicar uma coisa dessas:

http://noticias.uol.com.br/ultimas-noticias/afp/2014/11/18/charles-manson-se-casara-na-prisao-com-jovem-de-26-anos.htm

Pois este mais que esquesito evento não tem outro nome, que não este:  "coisa"!.

Primeiro: a moça tem 26 anos.

Segundo: Deve ser mais doida que o mais que velhote psicopata serial killer.

Terceiro: Dever ser, além de doida, uma psicopata masoquista.

Apaixonar-se por um velho, independente da  feiura e aspecto asqueiroso e certamente com o juquinha serenamente adormecido só pode remeter a um diagnóstico do tipo:

sim, deve ser mais que doida.

É. Parece, mesmo, que a coisa mais difícil, impossível de compreender,  não é o que tinha antes do traque divino, os altos e baixos da cosmologia, dualidade quântica quântica, rg, essas coisas, mas isto: a estupidez humana.

Sds,

Victor.




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SUBJECT: Psicopata masoquista? O que diz a ciência? + As 2 cartas de Getúlio
FROM: "Mtnos Calil" <mtnoscalil@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>, <maoslimpasbrasil@yahoogrupos.com.br>
DATE: 18/11/2014 11:02

Embora a psicologia seja uma ciência “não muito cientifica” ela deveria merecer maior atenção dos cientistas que excluem da “realidade” como objeto de sua investigação,  uma parte dela  que poderíamos chamar de “psicologia da mente dos cientistas”.  Que variáveis psicológicas poderiam distinguir a mente dos cientistas? O reducionismo? A curiosidade insaciável? O cientificismo? ( o cientificismo seria um transtorno mental ou ideológico? O narcisismo? O especialismo? A criatividade hiper-desenvolvida? O QI muito acima da média? Mas o que significa a palavra “cientista”?

Existe o físico cientista e o físico não cientista? O cientista da medicina e o médico não cientista?

---------------------------------

 

Os psicopatas e os masoquistas têm um perfil psicológico bastante diferenciado: enquanto os primeiros têm o prazer de fazer os outros sofrerem, os segundos têm prazer em infligir sofrimento a si mesmos.

 

Mas na lista de inúmeros atributos passiveis de serem encontrados numa personalidade psicopática, reproduzida abaixo, não aparece nenhuma vez a palavra PRAZER.   Já em artigos sobre o masoquismo aparece quase sempre a palavra prazer.  No caso do psicopata, se a frieza é uma característica básica de sua conduta, como todos os psiquiatras afirmam, como então ele poderia “sentir prazer”? Mas também teria  sentido lógico a expressão  “prazer em sofrer”?  Será mesmo que os masoquistas sentem prazer em sofrer? Um suicida  sentiria prazer na hora de dar um tiro no coração?

 

A dor e o prazer teriam o mesmo endereço no cérebro? Mesmo que  morem no mesmo lugar, isso não  justifica a ideia de que a dor seja fonte de prazer. Será que estaríamos diante de uma questão semântica mal resolvida pelos psiquiatras e neurologistas? Até prova em contrário, me parece que sim.

 

Quando Getúlio se suicidou ele queria sentir o alivio de não sofrer a perseguição de que seria vitima de Lacerda e seus lacaios? Decidiu se matar para fugir das dores da vida? Mas um herói fugiria das dores da vida? Ou ele se matou por orgulho, como sugere essa frase?:  “Serenamente dou o primeiro passo no caminho da eternidade e saio da vida para entrar na história.” Mas não há provas de que ele escreveu isso porque ele teria deixado duas cartas, sendo uma delas datilografada.

 

Mtnos Calil

Formação aleatória e especialização nula

Sistema LPC – Lógica e Precisão na Comunicação

 

Ps. O fato de todas as ciências humanas estarem ainda num estágio embrionário de seu desenvolvimento não justifica o desprezo por elas. Desprezar as ciências humanas é desprezar a si mesmo. Assim, físicos e matemáticos que consideram o auto-conhecimento como algo que não merece sua atenção, estão, sem o saber, faltando com a merecida atenção a si mesmos.

 

20 MANEIRAS DE DETECTAR UM PSICOPATA
Faceta interpessoal:
1. Eles têm uma boa oratória e charme. São simpáticos e conquistadores num primeiro momento.
2. Têm uma autoestima exagerada. Se acham melhores que os outros.
3. São mentirosos patológicos. Mentem principalmente para conseguir benefícios ou justificar suas condutas.
4. Têm comportamento manipulador. E, se forem inteligentes o bastante, os outros não perceberão esse comportamento psicopata.
Faceta afetiva:
5. Não sentem remorso ou culpa. Nunca ficam em dúvida.
6. Quanto à afetividade, são frios e calculistas. Não aceitam as emoções, mas conseguem simular sentimentos se for necessário.
7. Não sentem empatia. São indiferentes. E até podem manifestar crueldade.
8. Têm uma incapacidade patológica para assumir responsabilidade pelos seus atos. Não aceitam os seus erros. Eles raramente procuram ajuda psicológica, porque acham que o problema é sempre dos outros.
Faceta estilo de vida:
9. Necessitam de estímulo constante. Ficam aborrecidos facilmente.
10. Gostam de um estilo de vida parasitário.
11. Agem descontroladamente.
12. Não têm metas a longo prazo. Vivem como nômades, sem direção.
13. Eles se comportam impulsivamente. Com ações recorrentes que não são premeditadas. Junto com a falta de compreensão das consequências de suas ações.
14. São irresponsáveis.
Faceta antissocial:
15. Tendem a ser delinquentes na juventude.
16. Demonstram problemas de conduta desde a infância.
17. Tiveram a revogação de sua liberdade condicional.
18. Eles têm versatilidade para a ação criminal. Eles preferem golpes e delitos que requerem a manipulação de outros.
Outros não incluídos em nenhuma das facetas:
19. Têm tendência a uma vida sexual promíscua, com vários relacionamentos breves e ao mesmo tempo. Gostam de falar sobre suas conquistas e proezas sexuais.
20. Acumulam muitos casamentos de curta duração. Não se comprometem por muito tempo por ter que manter um vínculo.

 

Estes items formam o método popular chamado de PCL (Psychopathy Checklist) desenvolvido por Robert Hare, PhD em Psicologia e professor da Universidade de British Columbia no Canadá. Cada atributo recebe uma pontuação de zero a dois, e para o diagnóstico correto se adiciona uma entrevista semiestruturada e a análise do histórico do paciente. Segundo Hare, um por cento da população é psicopata.

http://id.discoverybrasil.uol.com.br/20-maneiras-de-detectar-um-psicopata/

 

As duas cartas de Getúlio Vargas

A história ainda não tem um veredicto sobre as mensagens atribuídas ao presidente, deixadas como testamento político, por ocasião de seu suicídio

ACERVO ÚLTIMA HORA/ AESP

http://www.historiaviva.com.br/artigos/img/cartasgetulio1.gif

O adeus: foto publicada em jornais, em agosto de 1954, para anunciar o suicídio/ Enterro em São Borja (RS): comoção popular varreu o país

Antes de se suicidar com um tiro no peito, Getúlio Vargas (1882-1954) escreveu uma carta-testamento ainda hoje polêmica, pois existem dela duas versões: uma manuscrita, bastante concisa, e outra mais longa, datilografada, que foi distribuída para a imprensa como a mensagem oficial do político ao povo brasileiro. Em ambas, porém, Getúlio informa que deu cabo à própria vida em virtude de pressões de grupos internacionais e nacionais contrários ao trabalhismo – ou seja, criou sua versão das “forças ocultas” que algumas vezes leva a rupturas no poder.

Os dois documentos são ainda um libelo pró-nacionalismo e recendem personalismo, uma das marcas registradas do político. Getúlio se colocou, até na hora da morte, como defensor do povo e líder martirizado justamente para libertar os brasileiros. “Se as aves de rapina querem o sangue de alguém, querem continuar sugando o povo brasileiro, eu ofereço em holocausto a minha vida. Escolho este meio de estar sempre convosco”, registra a versão datilografada. No manuscrito, há um trecho com recado semelhante. “Velho e cansado, preferi ir prestar contas ao Senhor, não dos crimes que não cometi, mas de poderosos interesses que contrariei, ora porque se opunham aos próprios interesses nacionais, ora porque exploravam, impiedosamente, aos pobres e aos humildes.”

Há quem atribua o estilo do texto “oficial” ao redator dos discursos de Vargas, o jornalista José Soares Maciel Filho. De fato, Maciel Filho confirmou à família do presidente que datilografou a versão lida para a imprensa, mas nada disse sobre tê-la modificado. De todo modo, por causa da carta-testamento, Maciel Filho é conhecido como o ghost-writer que saiu da sombra habitual do redator de aluguel para entrar para a história.

CPDOC/FGV

http://www.historiaviva.com.br/artigos/img/cartasgv1.jpg

 

TEXTO MANUSCRITO

“Deixo à sanha dos meus inimigos, o legado da minha morte. Levo o pesar de não ter podido fazer, por este bom e generoso povo brasileiro e principalmente pelos mais necessitados, todo o bem que pretendia. A mentira, a calúnia, as mais torpes invencionices foram geradas pela malignidade de rancorosos e gratuitos inimigos numa publicidade dirigida, sistemática e escandalosa.

Acrescente-se a fraqueza de amigos que não defenderam nas posições que ocupavam à felonia de hipócritas e traidores a quem beneficiei com honras e mercês, à insensibilidade moral de sicários que entreguei à Justiça, contribuindo todos para criar um falso ambiente na opinião pública do país contra a minha pessoa.
Se a simples renúncia ao posto a que fui levado pelo sufrágio do povo me permitisse viver esquecido e tranqüilo no chão da pátria, de bom grado renunciaria.
Mas tal renúncia daria apenas ensejo para, com mais fúria, perseguirem-me e humilharem-me.


Querem destruir-me a qualquer preço. Tornei-me perigoso aos poderosos do dia e às castas privilegiadas.
Velho e cansado, preferi ir prestar contas ao Senhor, não dos crimes que não cometi, mas de poderosos interesses que contrariei, ora porque se opunham aos próprios interesses nacionais, ora porque exploravam, impiedosamente, aos pobres e aos humildes.
Só Deus sabe das minhas amarguras e sofrimentos.
Que o sangue dum inocente sirva para aplacar a ira dos fariseus.
Agradeço aos que de perto ou de longe me trouxeram o conforto de sua amizade.

A resposta do povo virá mais tarde...”

CPDOC/FGV

 

TEXTO DATILOGRAFADO

“Mais uma vez as forças e os interesses contra o povo coordenaram-se e se desencadeiam sobre mim. Não me acusam, insultam; não me combatem, caluniam; e não me dão o direito de defesa. Precisam sufocar a minha voz e impedir a minha ação, para que eu não continue a defender, como sempre defendi, o povo e principalmente os humildes.
Sigo o destino que me é imposto. Depois de decênios de domínio e espoliação dos grupos econômicos e financeiros internacionais, fiz-me chefe de uma revolução e venci.
Iniciei o trabalho de libertação e instaurei o regime de liberdade social. Tive de renunciar. Voltei ao governo nos braços do povo.

A campanha subterrânea dos grupos internacionais aliou-se à dos grupos nacionais revoltados contra o regime de garantia do trabalho. A lei de lucros extraordinários foi detida no Congresso. Contra a Justiça da revisão do salário mínimo se desencadearam os ódios.


Quis criar a liberdade nacional na potencialização das nossas riquezas através da Petrobras, mal começa esta a funcionar a onda de agitação se avoluma. A Eletrobrás foi obstaculada até o desespero. Não querem que o povo seja independente.


Assumi o governo dentro da espiral inflacionária que destruía os valores do trabalho. Os lucros das empresas estrangeiras alcançavam até 500% ao ano. Nas declarações de valores do que importávamos existiam fraudes constatadas de mais de 100 milhões de dólares por ano. Veio a crise do café, valorizou-se nosso principal produto. Tentamos defender seu preço e a resposta foi uma violenta pressão sobre a nossa economia a ponto de sermos obrigados a ceder.


Tenho lutado mês a mês, dia a dia, hora a hora, resistindo a uma pressão constante, incessante, tudo suportando em silêncio, tudo esquecendo e renunciando a mim mesmo, para defender o povo que agora se queda desamparado. Nada mais vos posso dar a não ser o meu sangue. Se as aves de rapina querem o sangue de alguém, querem continuar sugando o povo brasileiro, eu ofereço em holocausto a minha vida.


Escolho este meio de estar sempre convosco. Quando vos humilharem, sentireis minha alma sofrendo ao vosso lado. Quando a fome bater à vossa porta, sentireis em vosso peito a energia para a luta por vós e vossos filhos.


Quando vos vilipendiarem, sentireis no meu pensamento a força para a reação.

Meu sacrifício vos manterá unidos e meu nome será a vossa bandeira de luta. Cada gota de meu sangue será uma chama imortal na vossa consciência e manterá a vibração sagrada para a resistência. Ao ódio respondo com perdão. E aos que pensam que me derrotam respondo com a minha vitória. Era escravo do povo e hoje me liberto para a vida eterna. Mas esse povo, de quem fui escravo, não mais será escravo de ninguém.

Meu sacrifício ficará para sempre em sua alma e meu sangue terá o preço do seu resgate.
Lutei contra a espoliação do Brasil. Lutei contra a espoliação do povo. Tenho lutado de peito aberto. O ódio, as infâmias, a calúnia não abateram meu ânimo. Eu vos dei a minha vida. Agora ofereço a minha morte. Nada receio. Serenamente dou o primeiro passo no caminho da eternidade e saio da vida para entrar na história.”

 

http://www.historiaviva.com.br/artigos/img/cartasgv2.jpg

 

 

De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]
Enviada em: terça-feira, 18 de novembro de 2014 06:47
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: [ciencialist] Help, help. Chamem a polícia!

 

 

Não há como a ciência explicar uma coisa dessas:

http://noticias.uol.com.br/ultimas-noticias/afp/2014/11/18/charles-manson-se-casara-na-prisao-com-jovem-de-26-anos.htm

Pois este mais que esquesito evento não tem outro nome, que não este:  "coisa"!.

Primeiro: a moça tem 26 anos.

Segundo: Deve ser mais doida que o mais que velhote psicopata serial killer.

Terceiro: Dever ser, além de doida, uma psicopata masoquista.

Apaixonar-se por um velho, independente da  feiura e aspecto asqueroso e certamente com o juquinha serenamente adormecido só pode remeter a um diagnóstico do tipo:

sim, deve ser mais que doida.

É. Parece, mesmo, que a coisa mais difícil, impossível de compreender,  não é o que tinha antes do traque divino, os altos e baixos da cosmologia, dualidade quântica quântica, rg, essas coisas, mas isto: a estupidez humana.

Sds,

Victor.

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SUBJECT: Focas e os pinguins - uma história de love.
FROM: "JVictor" <j.victor.neto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 19/11/2014 07:01

Focas e os pinguins - uma história de love.

Vai ver que já abiscoitaram o comportamento predador sexual sádico de alguns grupos de hindus...

Brincadeira à parte, penso que isto é algo com que a ciência deve realmente se preocupar, aliás, interessar-se em deslindar, vez que diz das mutações do comportamento animal(incluindo o humano)).

https://twitter.com/ExploringBird/timelines/534710836498280449?t=1&cn=ZXhwbG9yZV9iYWNrZmlsbF9kaWdlc3Q%3D&sig=da8db45687166366de39c36b84db971db448a670&al=1&refsrc=email&iid=80a11219bd624466a13d1801cfd6c704&autoactions=1416345622&uid=460802038&nid=244+1771+20141117

Sds,

Victor.




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SUBJECT: RE: [ciencialist] Help, help. Chamem a polícia!
FROM: Verner Stranz <verner64@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/11/2014 21:26

E porque deve a ciência tentar explicar tal despropósito?




To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
From: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Date: Tue, 18 Nov 2014 05:47:29 -0300
Subject: [ciencialist] Help, help. Chamem a polícia!

 

Não há como a ciência explicar uma coisa dessas:

http://noticias.uol.com.br/ultimas-noticias/afp/2014/11/18/charles-manson-se-casara-na-prisao-com-jovem-de-26-anos.htm

Pois este mais que esquesito evento não tem outro nome, que não este:  "coisa"!.

Primeiro: a moça tem 26 anos.

Segundo: Deve ser mais doida que o mais que velhote psicopata serial killer.

Terceiro: Dever ser, além de doida, uma psicopata masoquista.

Apaixonar-se por um velho, independente da  feiura e aspecto asqueiroso e certamente com o juquinha serenamente adormecido só pode remeter a um diagnóstico do tipo:

sim, deve ser mais que doida.

É. Parece, mesmo, que a coisa mais difícil, impossível de compreender,  não é o que tinha antes do traque divino, os altos e baixos da cosmologia, dualidade quântica quântica, rg, essas coisas, mas isto: a estupidez humana.

Sds,

Victor.




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SUBJECT: RE: [ciencialist] Psicopata masoquista? O que diz a ciência? + As 2 cartas de Getúlio
FROM: Verner Stranz <verner64@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 19/11/2014 21:34

Não consigo entender o q vc quer dizer com "cientistas". A visão romântica de grandes vultos na História, a efetuarem descobertas geniais, está hoje substituída pela de pesquisadores com trabalho em equipe, em grandes laboratórios e universidades. O cientista solitário e neurótico, genial e associal, deixou de existir trocado por um trabalho coletivo, altamente competitivo e amarrado a resultados economicamente viáveis. 



To: ciencialist@yahoogrupos.com.br; maoslimpasbrasil@yahoogrupos.com.br
From: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Date: Tue, 18 Nov 2014 11:02:30 -0200
Subject: [ciencialist] Psicopata masoquista? O que diz a ciência? + As 2 cartas de Getúlio

 

Embora a psicologia seja uma ciência “não muito cientifica” ela deveria merecer maior atenção dos cientistas que excluem da “realidade” como objeto de sua investigação,  uma parte dela  que poderíamos chamar de “psicologia da mente dos cientistas”.  Que variáveis psicológicas poderiam distinguir a mente dos cientistas? O reducionismo? A curiosidade insaciável? O cientificismo? ( o cientificismo seria um transtorno mental ou ideológico? O narcisismo? O especialismo? A criatividade hiper-desenvolvida? O QI muito acima da média? Mas o que significa a palavra “cientista”?

Existe o físico cientista e o físico não cientista? O cientista da medicina e o médico não cientista?

---------------------------------

 

Os psicopatas e os masoquistas têm um perfil psicológico bastante diferenciado: enquanto os primeiros têm o prazer de fazer os outros sofrerem, os segundos têm prazer em infligir sofrimento a si mesmos.

 

Mas na lista de inúmeros atributos passiveis de serem encontrados numa personalidade psicopática, reproduzida abaixo, não aparece nenhuma vez a palavra PRAZER.   Já em artigos sobre o masoquismo aparece quase sempre a palavra prazer.  No caso do psicopata, se a frieza é uma característica básica de sua conduta, como todos os psiquiatras afirmam, como então ele poderia “sentir prazer”? Mas também teria  sentido lógico a expressão  “prazer em sofrer”?  Será mesmo que os masoquistas sentem prazer em sofrer? Um suicida  sentiria prazer na hora de dar um tiro no coração?

 

A dor e o prazer teriam o mesmo endereço no cérebro? Mesmo que  morem no mesmo lugar, isso não  justifica a ideia de que a dor seja fonte de prazer. Será que estaríamos diante de uma questão semântica mal resolvida pelos psiquiatras e neurologistas? Até prova em contrário, me parece que sim.

 

Quando Getúlio se suicidou ele queria sentir o alivio de não sofrer a perseguição de que seria vitima de Lacerda e seus lacaios? Decidiu se matar para fugir das dores da vida? Mas um herói fugiria das dores da vida? Ou ele se matou por orgulho, como sugere essa frase?:  “Serenamente dou o primeiro passo no caminho da eternidade e saio da vida para entrar na história.” Mas não há provas de que ele escreveu isso porque ele teria deixado duas cartas, sendo uma delas datilografada.

 

Mtnos Calil

Formação aleatória e especialização nula

Sistema LPC – Lógica e Precisão na Comunicação

 

Ps. O fato de todas as ciências humanas estarem ainda num estágio embrionário de seu desenvolvimento não justifica o desprezo por elas. Desprezar as ciências humanas é desprezar a si mesmo. Assim, físicos e matemáticos que consideram o auto-conhecimento como algo que não merece sua atenção, estão, sem o saber, faltando com a merecida atenção a si mesmos.

 

20 MANEIRAS DE DETECTAR UM PSICOPATA
Faceta interpessoal:
1. Eles têm uma boa oratória e charme. São simpáticos e conquistadores num primeiro momento.
2. Têm uma autoestima exagerada. Se acham melhores que os outros.
3. São mentirosos patológicos. Mentem principalmente para conseguir benefícios ou justificar suas condutas.
4. Têm comportamento manipulador. E, se forem inteligentes o bastante, os outros não perceberão esse comportamento psicopata.
Faceta afetiva:
5. Não sentem remorso ou culpa. Nunca ficam em dúvida.
6. Quanto à afetividade, são frios e calculistas. Não aceitam as emoções, mas conseguem simular sentimentos se for necessário.
7. Não sentem empatia. São indiferentes. E até podem manifestar crueldade.
8. Têm uma incapacidade patológica para assumir responsabilidade pelos seus atos. Não aceitam os seus erros. Eles raramente procuram ajuda psicológica, porque acham que o problema é sempre dos outros.
Faceta estilo de vida:
9. Necessitam de estímulo constante. Ficam aborrecidos facilmente.
10. Gostam de um estilo de vida parasitário.
11. Agem descontroladamente.
12. Não têm metas a longo prazo. Vivem como nômades, sem direção.
13. Eles se comportam impulsivamente. Com ações recorrentes que não são premeditadas. Junto com a falta de compreensão das consequências de suas ações.
14. São irresponsáveis.
Faceta antissocial:
15. Tendem a ser delinquentes na juventude.
16. Demonstram problemas de conduta desde a infância.
17. Tiveram a revogação de sua liberdade condicional.
18. Eles têm versatilidade para a ação criminal. Eles preferem golpes e delitos que requerem a manipulação de outros.
Outros não incluídos em nenhuma das facetas:
19. Têm tendência a uma vida sexual promíscua, com vários relacionamentos breves e ao mesmo tempo. Gostam de falar sobre suas conquistas e proezas sexuais.
20. Acumulam muitos casamentos de curta duração. Não se comprometem por muito tempo por ter que manter um vínculo.

 

Estes items formam o método popular chamado de PCL (Psychopathy Checklist) desenvolvido por Robert Hare, PhD em Psicologia e professor da Universidade de British Columbia no Canadá. Cada atributo recebe uma pontuação de zero a dois, e para o diagnóstico correto se adiciona uma entrevista semiestruturada e a análise do histórico do paciente. Segundo Hare, um por cento da população é psicopata.

http://id.discoverybrasil.uol.com.br/20-maneiras-de-detectar-um-psicopata/

 

As duas cartas de Getúlio Vargas

A história ainda não tem um veredicto sobre as mensagens atribuídas ao presidente, deixadas como testamento político, por ocasião de seu suicídio

ACERVO ÚLTIMA HORA/ AESP

http://www.historiaviva.com.br/artigos/img/cartasgetulio1.gif

O adeus: foto publicada em jornais, em agosto de 1954, para anunciar o suicídio/ Enterro em São Borja (RS): comoção popular varreu o país

Antes de se suicidar com um tiro no peito, Getúlio Vargas (1882-1954) escreveu uma carta-testamento ainda hoje polêmica, pois existem dela duas versões: uma manuscrita, bastante concisa, e outra mais longa, datilografada, que foi distribuída para a imprensa como a mensagem oficial do político ao povo brasileiro. Em ambas, porém, Getúlio informa que deu cabo à própria vida em virtude de pressões de grupos internacionais e nacionais contrários ao trabalhismo – ou seja, criou sua versão das “forças ocultas” que algumas vezes leva a rupturas no poder.

Os dois documentos são ainda um libelo pró-nacionalismo e recendem personalismo, uma das marcas registradas do político. Getúlio se colocou, até na hora da morte, como defensor do povo e líder martirizado justamente para libertar os brasileiros. “Se as aves de rapina querem o sangue de alguém, querem continuar sugando o povo brasileiro, eu ofereço em holocausto a minha vida. Escolho este meio de estar sempre convosco”, registra a versão datilografada. No manuscrito, há um trecho com recado semelhante. “Velho e cansado, preferi ir prestar contas ao Senhor, não dos crimes que não cometi, mas de poderosos interesses que contrariei, ora porque se opunham aos próprios interesses nacionais, ora porque exploravam, impiedosamente, aos pobres e aos humildes.”

Há quem atribua o estilo do texto “oficial” ao redator dos discursos de Vargas, o jornalista José Soares Maciel Filho. De fato, Maciel Filho confirmou à família do presidente que datilografou a versão lida para a imprensa, mas nada disse sobre tê-la modificado. De todo modo, por causa da carta-testamento, Maciel Filho é conhecido como o ghost-writer que saiu da sombra habitual do redator de aluguel para entrar para a história.

CPDOC/FGV

http://www.historiaviva.com.br/artigos/img/cartasgv1.jpg

 

TEXTO MANUSCRITO

“Deixo à sanha dos meus inimigos, o legado da minha morte. Levo o pesar de não ter podido fazer, por este bom e generoso povo brasileiro e principalmente pelos mais necessitados, todo o bem que pretendia. A mentira, a calúnia, as mais torpes invencionices foram geradas pela malignidade de rancorosos e gratuitos inimigos numa publicidade dirigida, sistemática e escandalosa.

Acrescente-se a fraqueza de amigos que não defenderam nas posições que ocupavam à felonia de hipócritas e traidores a quem beneficiei com honras e mercês, à insensibilidade moral de sicários que entreguei à Justiça, contribuindo todos para criar um falso ambiente na opinião pública do país contra a minha pessoa.
Se a simples renúncia ao posto a que fui levado pelo sufrágio do povo me permitisse viver esquecido e tranqüilo no chão da pátria, de bom grado renunciaria.
Mas tal renúncia daria apenas ensejo para, com mais fúria, perseguirem-me e humilharem-me.


Querem destruir-me a qualquer preço. Tornei-me perigoso aos poderosos do dia e às castas privilegiadas.
Velho e cansado, preferi ir prestar contas ao Senhor, não dos crimes que não cometi, mas de poderosos interesses que contrariei, ora porque se opunham aos próprios interesses nacionais, ora porque exploravam, impiedosamente, aos pobres e aos humildes.
Só Deus sabe das minhas amarguras e sofrimentos.
Que o sangue dum inocente sirva para aplacar a ira dos fariseus.
Agradeço aos que de perto ou de longe me trouxeram o conforto de sua amizade.

A resposta do povo virá mais tarde...”

CPDOC/FGV

 

TEXTO DATILOGRAFADO

“Mais uma vez as forças e os interesses contra o povo coordenaram-se e se desencadeiam sobre mim. Não me acusam, insultam; não me combatem, caluniam; e não me dão o direito de defesa. Precisam sufocar a minha voz e impedir a minha ação, para que eu não continue a defender, como sempre defendi, o povo e principalmente os humildes.
Sigo o destino que me é imposto. Depois de decênios de domínio e espoliação dos grupos econômicos e financeiros internacionais, fiz-me chefe de uma revolução e venci.
Iniciei o trabalho de libertação e instaurei o regime de liberdade social. Tive de renunciar. Voltei ao governo nos braços do povo.

A campanha subterrânea dos grupos internacionais aliou-se à dos grupos nacionais revoltados contra o regime de garantia do trabalho. A lei de lucros extraordinários foi detida no Congresso. Contra a Justiça da revisão do salário mínimo se desencadearam os ódios.


Quis criar a liberdade nacional na potencialização das nossas riquezas através da Petrobras, mal começa esta a funcionar a onda de agitação se avoluma. A Eletrobrás foi obstaculada até o desespero. Não querem que o povo seja independente.


Assumi o governo dentro da espiral inflacionária que destruía os valores do trabalho. Os lucros das empresas estrangeiras alcançavam até 500% ao ano. Nas declarações de valores do que importávamos existiam fraudes constatadas de mais de 100 milhões de dólares por ano. Veio a crise do café, valorizou-se nosso principal produto. Tentamos defender seu preço e a resposta foi uma violenta pressão sobre a nossa economia a ponto de sermos obrigados a ceder.


Tenho lutado mês a mês, dia a dia, hora a hora, resistindo a uma pressão constante, incessante, tudo suportando em silêncio, tudo esquecendo e renunciando a mim mesmo, para defender o povo que agora se queda desamparado. Nada mais vos posso dar a não ser o meu sangue. Se as aves de rapina querem o sangue de alguém, querem continuar sugando o povo brasileiro, eu ofereço em holocausto a minha vida.


Escolho este meio de estar sempre convosco. Quando vos humilharem, sentireis minha alma sofrendo ao vosso lado. Quando a fome bater à vossa porta, sentireis em vosso peito a energia para a luta por vós e vossos filhos.


Quando vos vilipendiarem, sentireis no meu pensamento a força para a reação.

Meu sacrifício vos manterá unidos e meu nome será a vossa bandeira de luta. Cada gota de meu sangue será uma chama imortal na vossa consciência e manterá a vibração sagrada para a resistência. Ao ódio respondo com perdão. E aos que pensam que me derrotam respondo com a minha vitória. Era escravo do povo e hoje me liberto para a vida eterna. Mas esse povo, de quem fui escravo, não mais será escravo de ninguém.

Meu sacrifício ficará para sempre em sua alma e meu sangue terá o preço do seu resgate.
Lutei contra a espoliação do Brasil. Lutei contra a espoliação do povo. Tenho lutado de peito aberto. O ódio, as infâmias, a calúnia não abateram meu ânimo. Eu vos dei a minha vida. Agora ofereço a minha morte. Nada receio. Serenamente dou o primeiro passo no caminho da eternidade e saio da vida para entrar na história.”

 

http://www.historiaviva.com.br/artigos/img/cartasgv2.jpg

 

 

De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]
Enviada em: terça-feira, 18 de novembro de 2014 06:47
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: [ciencialist] Help, help. Chamem a polícia!

 

 

Não há como a ciência explicar uma coisa dessas:
http://noticias.uol.com.br/ultimas-noticias/afp/2014/11/18/charles-manson-se-casara-na-prisao-com-jovem-de-26-anos.htm
Pois este mais que esquesito evento não tem outro nome, que não este:  "coisa"!.
Primeiro: a moça tem 26 anos.
Segundo: Deve ser mais doida que o mais que velhote psicopata serial killer.
Terceiro: Dever ser, além de doida, uma psicopata masoquista.
Apaixonar-se por um velho, independente da  feiura e aspecto asqueroso e certamente com o juquinha serenamente adormecido só pode remeter a um diagnóstico do tipo:
sim, deve ser mais que doida.
É. Parece, mesmo, que a coisa mais difícil, impossível de compreender,  não é o que tinha antes do traque divino, os altos e baixos da cosmologia, dualidade quântica quântica, rg, essas coisas, mas isto: a estupidez humana.
Sds,
Victor.

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SUBJECT: Enc: COSMOS: a temperatura do espaço
FROM: Hélio Carvalho <helicar_br@yahoo.com.br>
TO: C-List <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 24/11/2014 20:05

Vejam este artigo histórico.

Helio

----- Mensagem encaminhada -----
De: Domingos S.L. Soares <dsoares@fisica.ufmg.br>
Para:
Enviadas: Segunda-feira, 24 de Novembro de 2014 16:34
Assunto: COSMOS: a temperatura do espaço



_____________________________________________24 de novembro de 2014
Caros Amigos da Cosmologia,
Os meus colegas e colaboradores André Assis (UNICAMP) e Marcos Neves (Universidade Estadual de Maringá) acabam de publicar um artigo no Caderno Brasileiro de Ensino de Física intitulado “Tradução comentada do artigo de Guillaume de 1896 sobre a temperatura do espaço”.
A temperatura do espaço é importante ingrediente do Modelo Padrão da Cosmologia (MPC, o modelo do Estrondão Quente), sendo atribuída ao resfriamento da temperatura inicial da sopa cósmica primordial criada no instante do Estrondão, a qual é denominada neste contexto de “Radiação Cósmica de Fundo”. Esta é uma das principais hipóteses basilares do MPC e o resfriamento é atribuído à expansão do universo. Há inúmeras evidências de que as hipóteses basilares do MPC não são inteiramente válidas, sobre as quais — as evidências — já falamos em outras ocasiões.
Pois bem, a ideia da temperatura do espaço é antiga e existem outras explicações para a sua existência. Uma delas é a de Guillaume, proposta em 1896. A seguir apresento o resumo do artigo de André e Marcos. Como veremos, a explicação de Guillaume não tem nada a ver com “sopas cósmicas” primordiais:
“Apresentamos uma tradução completa para o português, comentada, do artigo de Charles Édouard Guillaume (1861-1928), de 1896, sobre a temperatura do espaço interestelar. O trabalho aqui traduzido é importante por ser a estimativa mais antiga que conhecemos da temperatura adquirida por um corpo que esteja no espaço interestelar distante das outras estrelas. Esta temperatura seria devido a um estado de equilíbrio no qual a radiação recebida por este corpo das estrelas ao seu redor seria igual à radiação emitida por este corpo. Esta estimativa é anterior ao nascimento de George Gamow (1904-1968) que é considerado em muitos textos didáticos, erroneamente, como tendo sido a primeira pessoa a prever esta temperatura.”
Leiam este interessante artigo aqui.
Um abraço a todos.
Saudações Cosmológicas,
Domingos
=========================
Domingos Sávio de Lima Soares
http://www.fisica.ufmg.br/~dsoares/
=========================

Para não receber mais mensagens desta lista: envie uma mensagem para dsoares@fisica.ufmg.br escrevendo no ASSUNTO "DESCADASTRAR COSMOS".
Para se cadastrar: envie uma mensagem para dsoares@fisica.ufmg.br escrevendo no ASSUNTO "CADASTRAR COSMOS".

ATENÇÃO: Esta e todas as outras mensagens enviadas para COSMOS estão disponíveis em http://www.fisica.ufmg.br/~dsoares/cosmos/cosmos.htm



SUBJECT: Re: [ciencialist] Help, help. Chamem a polícia!
FROM: "Pesky Bee" <peskybee2@gmail.com>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 25/11/2014 09:38

Pois é, Vernerzão: aí é que está a coisa! Há um limite claro
além do qual a ciência não consegue avançar. É o limite
das sensações, dos desejos, das volições, dos entesamentos,
da subjetividade extrema. E aquele cientista que disser
que o pensamento racional e explanatório da ciência é
mais importante do que essas coisaradas emocionalescas,
eu simplesmente respondo: caro cientistóide, o que é que
tu achas que te movimenta na busca por conhecimento?
Não seria mais fácil tu ficares tomando sol em uma
praia das Bahamas? A ciência é, no final das contas,
também fruto dessas volições, sensações e desejos humanos.
E agora chega de papo sério: traz mais uma cerveja aí,
hahahahaha
 
*PB*
 
 
 
 
Sent: Wednesday, November 19, 2014 9:26 PM
Subject: RE: [ciencialist] Help, help. Chamem a polícia!
 


E porque deve a ciência tentar explicar tal despropósito?




To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
From: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Date: Tue, 18 Nov 2014 05:47:29 -0300
Subject: [ciencialist] Help, help. Chamem a polícia!

 

Não há como a ciência explicar uma coisa dessas:

http://noticias.uol.com.br/ultimas-noticias/afp/2014/11/18/charles-manson-se-casara-na-prisao-com-jovem-de-26-anos.htm

Pois este mais que esquesito evento não tem outro nome, que não este:  "coisa"!.

Primeiro: a moça tem 26 anos.

Segundo: Deve ser mais doida que o mais que velhote psicopata serial killer.

Terceiro: Dever ser, além de doida, uma psicopata masoquista.

Apaixonar-se por um velho, independente da  feiura e aspecto asqueiroso e certamente com o juquinha serenamente adormecido só pode remeter a um diagnóstico do tipo:

sim, deve ser mais que doida.

É. Parece, mesmo, que a coisa mais difícil, impossível de compreender,  não é o que tinha antes do traque divino, os altos e baixos da cosmologia, dualidade quântica quântica, rg, essas coisas, mas isto: a estupidez humana.

Sds,

Victor.




Este email está limpo de vírus e malwares porque a proteção do avast! Antivírus está ativa.




SUBJECT: RES: [ciencialist] Psicopata masoquista? O que diz a ciência? + As 2 cartas de Getúlio
FROM: "Mtnos Calil" <mtnoscalil@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 25/11/2014 10:10

Considero magnífica a sua intervenção. Diante desta mudança do perfil dos cientistas temos mais um motivo para  construir, desconstruir ou reconstruir a definição das palavras ciência e cientista. Ou seria o caso apenas de se adotar uma das muitas definições (ou conceitos)  existentes?  Outra coisa de suma importância é a responsabilidade social  dos “cientistas”, seja qual for a definição do termo. A ciência estaria sofrendo do mal da tecnocracia, quando investe bilhões de dólares para descobrir se existe água em outros planetas, quando temos milhões de famintos aqui na Terra?

Porque ninguém fala em “administração cientifica” das empresas e nações?  A política é a negação da ciência?

 

Abraços

Mtnos Calil

 

De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]
Enviada em: quarta-feira, 19 de novembro de 2014 21:35
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: RE: [ciencialist] Psicopata masoquista? O que diz a ciência? + As 2 cartas de Getúlio

 

 

Não consigo entender o q vc quer dizer com "cientistas". A visão romântica de grandes vultos na História, a efetuarem descobertas geniais, está hoje substituída pela de pesquisadores com trabalho em equipe, em grandes laboratórios e universidades. O cientista solitário e neurótico, genial e associal, deixou de existir trocado por um trabalho coletivo, altamente competitivo e amarrado a resultados economicamente viáveis. 


To: ciencialist@yahoogrupos.com.br; maoslimpasbrasil@yahoogrupos.com.br
From: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Date: Tue, 18 Nov 2014 11:02:30 -0200
Subject: [ciencialist] Psicopata masoquista? O que diz a ciência? + As 2 cartas de Getúlio

 

 

Embora a psicologia seja uma ciência “não muito cientifica” ela deveria merecer maior atenção dos cientistas que excluem da “realidade” como objeto de sua investigação,  uma parte dela  que poderíamos chamar de “psicologia da mente dos cientistas”.  Que variáveis psicológicas poderiam distinguir a mente dos cientistas? O reducionismo? A curiosidade insaciável? O cientificismo? ( o cientificismo seria um transtorno mental ou ideológico? O narcisismo? O especialismo? A criatividade hiper-desenvolvida? O QI muito acima da média? Mas o que significa a palavra “cientista”?

Existe o físico cientista e o físico não cientista? O cientista da medicina e o médico não cientista?

---------------------------------

 

Os psicopatas e os masoquistas têm um perfil psicológico bastante diferenciado: enquanto os primeiros têm o prazer de fazer os outros sofrerem, os segundos têm prazer em infligir sofrimento a si mesmos.

 

Mas na lista de inúmeros atributos passiveis de serem encontrados numa personalidade psicopática, reproduzida abaixo, não aparece nenhuma vez a palavra PRAZER.   Já em artigos sobre o masoquismo aparece quase sempre a palavra prazer.  No caso do psicopata, se a frieza é uma característica básica de sua conduta, como todos os psiquiatras afirmam, como então ele poderia “sentir prazer”? Mas também teria  sentido lógico a expressão  “prazer em sofrer”?  Será mesmo que os masoquistas sentem prazer em sofrer? Um suicida  sentiria prazer na hora de dar um tiro no coração?

 

A dor e o prazer teriam o mesmo endereço no cérebro? Mesmo que  morem no mesmo lugar, isso não  justifica a ideia de que a dor seja fonte de prazer. Será que estaríamos diante de uma questão semântica mal resolvida pelos psiquiatras e neurologistas? Até prova em contrário, me parece que sim.

 

Quando Getúlio se suicidou ele queria sentir o alivio de não sofrer a perseguição de que seria vitima de Lacerda e seus lacaios? Decidiu se matar para fugir das dores da vida? Mas um herói fugiria das dores da vida? Ou ele se matou por orgulho, como sugere essa frase?:  “Serenamente dou o primeiro passo no caminho da eternidade e saio da vida para entrar na história.” Mas não há provas de que ele escreveu isso porque ele teria deixado duas cartas, sendo uma delas datilografada.

 

Mtnos Calil

Formação aleatória e especialização nula

Sistema LPC – Lógica e Precisão na Comunicação

 

Ps. O fato de todas as ciências humanas estarem ainda num estágio embrionário de seu desenvolvimento não justifica o desprezo por elas. Desprezar as ciências humanas é desprezar a si mesmo. Assim, físicos e matemáticos que consideram o auto-conhecimento como algo que não merece sua atenção, estão, sem o saber, faltando com a merecida atenção a si mesmos.

 

20 MANEIRAS DE DETECTAR UM PSICOPATA
Faceta interpessoal:
1. Eles têm uma boa oratória e charme. São simpáticos e conquistadores num primeiro momento.
2. Têm uma autoestima exagerada. Se acham melhores que os outros.
3. São mentirosos patológicos. Mentem principalmente para conseguir benefícios ou justificar suas condutas.
4. Têm comportamento manipulador. E, se forem inteligentes o bastante, os outros não perceberão esse comportamento psicopata.
Faceta afetiva:
5. Não sentem remorso ou culpa. Nunca ficam em dúvida.
6. Quanto à afetividade, são frios e calculistas. Não aceitam as emoções, mas conseguem simular sentimentos se for necessário.
7. Não sentem empatia. São indiferentes. E até podem manifestar crueldade.
8. Têm uma incapacidade patológica para assumir responsabilidade pelos seus atos. Não aceitam os seus erros. Eles raramente procuram ajuda psicológica, porque acham que o problema é sempre dos outros.
Faceta estilo de vida:
9. Necessitam de estímulo constante. Ficam aborrecidos facilmente.
10. Gostam de um estilo de vida parasitário.
11. Agem descontroladamente.
12. Não têm metas a longo prazo. Vivem como nômades, sem direção.
13. Eles se comportam impulsivamente. Com ações recorrentes que não são premeditadas. Junto com a falta de compreensão das consequências de suas ações.
14. São irresponsáveis.
Faceta antissocial:
15. Tendem a ser delinquentes na juventude.
16. Demonstram problemas de conduta desde a infância.
17. Tiveram a revogação de sua liberdade condicional.
18. Eles têm versatilidade para a ação criminal. Eles preferem golpes e delitos que requerem a manipulação de outros.
Outros não incluídos em nenhuma das facetas:
19. Têm tendência a uma vida sexual promíscua, com vários relacionamentos breves e ao mesmo tempo. Gostam de falar sobre suas conquistas e proezas sexuais.
20. Acumulam muitos casamentos de curta duração. Não se comprometem por muito tempo por ter que manter um vínculo.

 

Estes items formam o método popular chamado de PCL (Psychopathy Checklist) desenvolvido por Robert Hare, PhD em Psicologia e professor da Universidade de British Columbia no Canadá. Cada atributo recebe uma pontuação de zero a dois, e para o diagnóstico correto se adiciona uma entrevista semiestruturada e a análise do histórico do paciente. Segundo Hare, um por cento da população é psicopata.

http://id.discoverybrasil.uol.com.br/20-maneiras-de-detectar-um-psicopata/

 

As duas cartas de Getúlio Vargas

A história ainda não tem um veredicto sobre as mensagens atribuídas ao presidente, deixadas como testamento político, por ocasião de seu suicídio

ACERVO ÚLTIMA HORA/ AESP

http://www.historiaviva.com.br/artigos/img/cartasgetulio1.gif

O adeus: foto publicada em jornais, em agosto de 1954, para anunciar o suicídio/ Enterro em São Borja (RS): comoção popular varreu o país

Antes de se suicidar com um tiro no peito, Getúlio Vargas (1882-1954) escreveu uma carta-testamento ainda hoje polêmica, pois existem dela duas versões: uma manuscrita, bastante concisa, e outra mais longa, datilografada, que foi distribuída para a imprensa como a mensagem oficial do político ao povo brasileiro. Em ambas, porém, Getúlio informa que deu cabo à própria vida em virtude de pressões de grupos internacionais e nacionais contrários ao trabalhismo – ou seja, criou sua versão das “forças ocultas” que algumas vezes leva a rupturas no poder.

Os dois documentos são ainda um libelo pró-nacionalismo e recendem personalismo, uma das marcas registradas do político. Getúlio se colocou, até na hora da morte, como defensor do povo e líder martirizado justamente para libertar os brasileiros. “Se as aves de rapina querem o sangue de alguém, querem continuar sugando o povo brasileiro, eu ofereço em holocausto a minha vida. Escolho este meio de estar sempre convosco”, registra a versão datilografada. No manuscrito, há um trecho com recado semelhante. “Velho e cansado, preferi ir prestar contas ao Senhor, não dos crimes que não cometi, mas de poderosos interesses que contrariei, ora porque se opunham aos próprios interesses nacionais, ora porque exploravam, impiedosamente, aos pobres e aos humildes.”

Há quem atribua o estilo do texto “oficial” ao redator dos discursos de Vargas, o jornalista José Soares Maciel Filho. De fato, Maciel Filho confirmou à família do presidente que datilografou a versão lida para a imprensa, mas nada disse sobre tê-la modificado. De todo modo, por causa da carta-testamento, Maciel Filho é conhecido como o ghost-writer que saiu da sombra habitual do redator de aluguel para entrar para a história.

CPDOC/FGV

http://www.historiaviva.com.br/artigos/img/cartasgv1.jpg

 

TEXTO MANUSCRITO

“Deixo à sanha dos meus inimigos, o legado da minha morte. Levo o pesar de não ter podido fazer, por este bom e generoso povo brasileiro e principalmente pelos mais necessitados, todo o bem que pretendia. A mentira, a calúnia, as mais torpes invencionices foram geradas pela malignidade de rancorosos e gratuitos inimigos numa publicidade dirigida, sistemática e escandalosa.

Acrescente-se a fraqueza de amigos que não defenderam nas posições que ocupavam à felonia de hipócritas e traidores a quem beneficiei com honras e mercês, à insensibilidade moral de sicários que entreguei à Justiça, contribuindo todos para criar um falso ambiente na opinião pública do país contra a minha pessoa.
Se a simples renúncia ao posto a que fui levado pelo sufrágio do povo me permitisse viver esquecido e tranqüilo no chão da pátria, de bom grado renunciaria.
Mas tal renúncia daria apenas ensejo para, com mais fúria, perseguirem-me e humilharem-me.


Querem destruir-me a qualquer preço. Tornei-me perigoso aos poderosos do dia e às castas privilegiadas.
Velho e cansado, preferi ir prestar contas ao Senhor, não dos crimes que não cometi, mas de poderosos interesses que contrariei, ora porque se opunham aos próprios interesses nacionais, ora porque exploravam, impiedosamente, aos pobres e aos humildes.
Só Deus sabe das minhas amarguras e sofrimentos.
Que o sangue dum inocente sirva para aplacar a ira dos fariseus.
Agradeço aos que de perto ou de longe me trouxeram o conforto de sua amizade.

A resposta do povo virá mais tarde...”

CPDOC/FGV

 

TEXTO DATILOGRAFADO

“Mais uma vez as forças e os interesses contra o povo coordenaram-se e se desencadeiam sobre mim. Não me acusam, insultam; não me combatem, caluniam; e não me dão o direito de defesa. Precisam sufocar a minha voz e impedir a minha ação, para que eu não continue a defender, como sempre defendi, o povo e principalmente os humildes.
Sigo o destino que me é imposto. Depois de decênios de domínio e espoliação dos grupos econômicos e financeiros internacionais, fiz-me chefe de uma revolução e venci.
Iniciei o trabalho de libertação e instaurei o regime de liberdade social. Tive de renunciar. Voltei ao governo nos braços do povo.

A campanha subterrânea dos grupos internacionais aliou-se à dos grupos nacionais revoltados contra o regime de garantia do trabalho. A lei de lucros extraordinários foi detida no Congresso. Contra a Justiça da revisão do salário mínimo se desencadearam os ódios.


Quis criar a liberdade nacional na potencialização das nossas riquezas através da Petrobras, mal começa esta a funcionar a onda de agitação se avoluma. A Eletrobrás foi obstaculada até o desespero. Não querem que o povo seja independente.


Assumi o governo dentro da espiral inflacionária que destruía os valores do trabalho. Os lucros das empresas estrangeiras alcançavam até 500% ao ano. Nas declarações de valores do que importávamos existiam fraudes constatadas de mais de 100 milhões de dólares por ano. Veio a crise do café, valorizou-se nosso principal produto. Tentamos defender seu preço e a resposta foi uma violenta pressão sobre a nossa economia a ponto de sermos obrigados a ceder.


Tenho lutado mês a mês, dia a dia, hora a hora, resistindo a uma pressão constante, incessante, tudo suportando em silêncio, tudo esquecendo e renunciando a mim mesmo, para defender o povo que agora se queda desamparado. Nada mais vos posso dar a não ser o meu sangue. Se as aves de rapina querem o sangue de alguém, querem continuar sugando o povo brasileiro, eu ofereço em holocausto a minha vida.


Escolho este meio de estar sempre convosco. Quando vos humilharem, sentireis minha alma sofrendo ao vosso lado. Quando a fome bater à vossa porta, sentireis em vosso peito a energia para a luta por vós e vossos filhos.


Quando vos vilipendiarem, sentireis no meu pensamento a força para a reação.

Meu sacrifício vos manterá unidos e meu nome será a vossa bandeira de luta. Cada gota de meu sangue será uma chama imortal na vossa consciência e manterá a vibração sagrada para a resistência. Ao ódio respondo com perdão. E aos que pensam que me derrotam respondo com a minha vitória. Era escravo do povo e hoje me liberto para a vida eterna. Mas esse povo, de quem fui escravo, não mais será escravo de ninguém.

Meu sacrifício ficará para sempre em sua alma e meu sangue terá o preço do seu resgate.
Lutei contra a espoliação do Brasil. Lutei contra a espoliação do povo. Tenho lutado de peito aberto. O ódio, as infâmias, a calúnia não abateram meu ânimo. Eu vos dei a minha vida. Agora ofereço a minha morte. Nada receio. Serenamente dou o primeiro passo no caminho da eternidade e saio da vida para entrar na história.”

 

http://www.historiaviva.com.br/artigos/img/cartasgv2.jpg

 

 

De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]
Enviada em: terça-feira, 18 de novembro de 2014 06:47
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: [ciencialist] Help, help. Chamem a polícia!

 

 

Não há como a ciência explicar uma coisa dessas:
http://noticias.uol.com.br/ultimas-noticias/afp/2014/11/18/charles-manson-se-casara-na-prisao-com-jovem-de-26-anos.htm
Pois este mais que esquesito evento não tem outro nome, que não este:  "coisa"!.
Primeiro: a moça tem 26 anos.
Segundo: Deve ser mais doida que o mais que velhote psicopata serial killer.
Terceiro: Dever ser, além de doida, uma psicopata masoquista.
Apaixonar-se por um velho, independente da  feiura e aspecto asqueroso e certamente com o juquinha serenamente adormecido só pode remeter a um diagnóstico do tipo:
sim, deve ser mais que doida.
É. Parece, mesmo, que a coisa mais difícil, impossível de compreender,  não é o que tinha antes do traque divino, os altos e baixos da cosmologia, dualidade quântica quântica, rg, essas coisas, mas isto: a estupidez humana.
Sds,
Victor.

.

.


 


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SUBJECT: RES: [ciencialist] Help, help. Chamem a polícia!
FROM: "Mtnos Calil" <mtnoscalil@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 25/11/2014 10:12

Porque cabe a ciência explicar tudo que interessa à sociedade humana.

 

De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]
Enviada em: quarta-feira, 19 de novembro de 2014 21:27
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: RE: [ciencialist] Help, help. Chamem a polícia!

 

 

E porque deve a ciência tentar explicar tal despropósito?




To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
From: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Date: Tue, 18 Nov 2014 05:47:29 -0300
Subject: [ciencialist] Help, help. Chamem a polícia!

 

 

Não há como a ciência explicar uma coisa dessas:

http://noticias.uol.com.br/ultimas-noticias/afp/2014/11/18/charles-manson-se-casara-na-prisao-com-jovem-de-26-anos.htm

Pois este mais que esquesito evento não tem outro nome, que não este:  "coisa"!.

Primeiro: a moça tem 26 anos.

Segundo: Deve ser mais doida que o mais que velhote psicopata serial killer.

Terceiro: Dever ser, além de doida, uma psicopata masoquista.

Apaixonar-se por um velho, independente da  feiura e aspecto asqueiroso e certamente com o juquinha serenamente adormecido só pode remeter a um diagnóstico do tipo:

sim, deve ser mais que doida.

É. Parece, mesmo, que a coisa mais difícil, impossível de compreender,  não é o que tinha antes do traque divino, os altos e baixos da cosmologia, dualidade quântica quântica, rg, essas coisas, mas isto: a estupidez humana.

Sds,

Victor.

 


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SUBJECT: Re: [ciencialist] Help, help. Chamem a polícia!
FROM: "Pesky Bee" <peskybee2@gmail.com>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 25/11/2014 11:19

> Porque cabe a ciência explicar tudo que interessa à sociedade humana
 
Eu diria que é até mais do que isso. À ciência cabe explicar
tudo, não importando se interessa ou não à sociedade humana.
Aposto que tem algum cientista estudando porque o verme
avermelhado do sul da Somália levanta a perninha quando vai
dar uma solene de uma cagada.
 
*PB*
 
 
 
Sent: Tuesday, November 25, 2014 10:12 AM
Subject: RES: [ciencialist] Help, help. Chamem a polícia!
 


Porque cabe a ciência explicar tudo que interessa à sociedade humana.

 

De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]
Enviada em: quarta-feira, 19 de novembro de 2014 21:27
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: RE: [ciencialist] Help, help. Chamem a polícia!

 

 

E porque deve a ciência tentar explicar tal despropósito?




To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
From: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Date: Tue, 18 Nov 2014 05:47:29 -0300
Subject: [ciencialist] Help, help. Chamem a polícia!

 

 

Não há como a ciência explicar uma coisa dessas:

http://noticias.uol.com.br/ultimas-noticias/afp/2014/11/18/charles-manson-se-casara-na-prisao-com-jovem-de-26-anos.htm

Pois este mais que esquesito evento não tem outro nome, que não este:  "coisa"!.

Primeiro: a moça tem 26 anos.

Segundo: Deve ser mais doida que o mais que velhote psicopata serial killer.

Terceiro: Dever ser, além de doida, uma psicopata masoquista.

Apaixonar-se por um velho, independente da  feiura e aspecto asqueiroso e certamente com o juquinha serenamente adormecido só pode remeter a um diagnóstico do tipo:

sim, deve ser mais que doida.

É. Parece, mesmo, que a coisa mais difícil, impossível de compreender,  não é o que tinha antes do traque divino, os altos e baixos da cosmologia, dualidade quântica quântica, rg, essas coisas, mas isto: a estupidez humana.

Sds,

Victor.

 


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SUBJECT: Re: [ciencialist] Help, help. Chamem a polícia!
FROM: <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 25/11/2014 11:46

E digo mais, à ciência não “cabe” nada, apenas descobrimos, depois de muito esforço e erros, que é a forma mais eficiente de explicar o mundo a nossa volta. Se aparecer outra melhor, mais confiável e eficiente, que mais nos aproxime da realidade, ótimo, trocamos e pronto.
 
E digo mais, há coisas que interessam a sociedade humana que a ciência não se aplica, pois são aspectos subjetivos, humanos, que devem ser resolvidos pelos humanos de outras formas. Por exemplo, formas de governo são escolhas humanas, não se aplica ciência para escolher (embora se use a ciência para melhorar e ajudar no que for escolhido). Democracia é uma forma de governo que tem se mostrado mais eficiente para os propósitos humanos, mas que não é derivada de “estudos científicos”, ainda que aspectos desta possam ser assim analisados, como o IDH).
 
A questão, que sempre está subentendida nessa “pergunta”, é que mesmo o que a ciência não explica (ainda, eu acrescentaria.:- ), em relação ao mundo e ao universo, não implica que outra coisa possa. Não é uma questão de “escolher” ou “tomar partido” da ciência, é uma questão de eficácia, pura e simples.
 
Por isso estamos debatendo isso através de um computador, e satélites, e redes de comunicação globais, e não por telepatia, ou mensagens enviadas por anjos e duendes.
 
Um abraço.
 
Homero
 
Sent: Tuesday, November 25, 2014 11:19 AM
Subject: Re: [ciencialist] Help, help. Chamem a polícia!
 
 

> Porque cabe a ciência explicar tudo que interessa à sociedade humana
 
Eu diria que é até mais do que isso. À ciência cabe explicar
tudo, não importando se interessa ou não à sociedade humana.
Aposto que tem algum cientista estudando porque o verme
avermelhado do sul da Somália levanta a perninha quando vai
dar uma solene de uma cagada.
 
*PB*
 
 
 
Sent: Tuesday, November 25, 2014 10:12 AM
Subject: RES: [ciencialist] Help, help. Chamem a polícia!
 


Porque cabe a ciência explicar tudo que interessa à sociedade humana.

De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]
Enviada em: quarta-feira, 19 de novembro de 2014 21:27
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: RE: [ciencialist] Help, help. Chamem a polícia!

 

E porque deve a ciência tentar explicar tal despropósito?




To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
From: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Date: Tue, 18 Nov 2014 05:47:29 -0300
Subject: [ciencialist] Help, help. Chamem a polícia!

 

Não há como a ciência explicar uma coisa dessas:

http://noticias.uol.com.br/ultimas-noticias/afp/2014/11/18/charles-manson-se-casara-na-prisao-com-jovem-de-26-anos.htm

Pois este mais que esquesito evento não tem outro nome, que não este:  "coisa"!.

Primeiro: a moça tem 26 anos.

Segundo: Deve ser mais doida que o mais que velhote psicopata serial killer.

Terceiro: Dever ser, além de doida, uma psicopata masoquista.

Apaixonar-se por um velho, independente da  feiura e aspecto asqueiroso e certamente com o juquinha serenamente adormecido só pode remeter a um diagnóstico do tipo:

sim, deve ser mais que doida.

É. Parece, mesmo, que a coisa mais difícil, impossível de compreender,  não é o que tinha antes do traque divino, os altos e baixos da cosmologia, dualidade quântica quântica, rg, essas coisas, mas isto: a estupidez humana.

Sds,

Victor.


Este email está limpo de vírus e malwares porque a proteção do avast! Antivírus está ativa.




Este email está limpo de vírus e malwares porque a proteção do avast! Antivírus está ativa.



SUBJECT: E esse outro moto-perpétuo brasileiro?
FROM: Jeff <jeff@jeff.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 25/11/2014 11:55

http://www.catarse.me/pt/Ignis

Pelo menos é elegante... :)

[]s,
Jeff.

 

SUBJECT: Attenuation of light and not the big bang
FROM: sarafelli@hotmail.com
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 25/11/2014 12:03

Olá a todos,


Em: Meio Interestelar , podemos ter uma ideia sobre outro (o verdadeiro) mecanismo causador do avermelhamento da luz.



Trecho da página....

"...A luz de uma estrela, ao passar por uma nuvem de poeira, sofre dois processos: a absorção e o espalhamento. Ambos provocam a diminuição da intensidade da luz da estrela que chega até nós. Não importando o comprimento de onda da luz, sempre ocorrerá atenuação da radiação. Contudo, essa atenuação, principalmente devida ao espalhamento, é mais efetiva nos comprimentos de onda mais curtos, ou seja, no azul (se consideramos somente luz visível). Com isso, além da intensidade da luz dos objetos ser menor, o objeto parece mais avermelhado, fenômeno que chamamos de avermelhamento. 
Resumindo: a extinção da luz é causada pelo espalhamento e absorção da luz por poeira existente na linha de visada. Como resultado, a luz chega até nós com uma menor intensidade e, pela depêndecia do espalhamento com o comprimento de onda ( 1/l  para grãos da ordem do comprimento de onda da luz e 1/l4 para grãos muito menores), também ocorre o avermelhamento do objeto..."


Digo mais, não só a poeira e o gás, mas a própria estrutura cristalina do espaço, ou melhor, do Hipercontínuo Geométrico.


Sarafelli 






SUBJECT: Re: E esse outro moto-perpétuo brasileiro?
FROM: sarafelli@hotmail.com
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 25/11/2014 12:22

Olá Jeff,


Muito bom, não sei se acredita nisso tudo (parece que não), mas te digo: só quero ver o dia, e está muito perto, em que alguém vai conseguir produzir o supostamente impossível moto-perpetuo, e ai sim, neste dia, a nova igreja (esta que derrubou aquela primeira), juntamente com seus monges, também vai ruir, e todo o pensamento torto será banido junto com eles.

Sarafelli 



SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: E esse outro moto-perpétuo brasileiro?
FROM: "Pesky Bee" <peskybee2@gmail.com>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 25/11/2014 12:40

Sarafellizão, eu te digo sem constrangimento: essa ideia
de moto-perpétuo, de tirar energia do nada, é puríssimamente
uma bobagem monstruosamente desgraçada. Fruto da insaciável
e incorrigível vontade humana de sonhar com o impossível.
 
É bobagem e pronto! Porque se fosse possível que um
mecanismo qualquer pudesse gerar energia de forma eterna,
eu já diria que ele teria que existir por aí. Afinal,
já faz mais de 13 bilhões de anos que este universo
desgraçado vem aprontando mil e uma modificações e
experimentações aleatórias. E o máximo que existe é uma
supernova que explode e gera uma encrenca danada nas
redondezas em que ela está. A existência de vida (neste
planeta) é algo muitééééérrimamente mais improvável do
que o aparecimento espontâneo de uma maquininha que gera
energia de forma eterna. Não existe, e não haverá de existir.
O que não impede que a cambada continue tentando (e ganhando
dinheiro dos bocós que investem nessa porcariada, hahahahaha)
 
*PB*
 
 
 
Sent: Tuesday, November 25, 2014 12:22 PM
Subject: [ciencialist] Re: E esse outro moto-perpétuo brasileiro?
 


Olá Jeff,
 
 
Muito bom, não sei se acredita nisso tudo (parece que não), mas te digo: só quero ver o dia, e está muito perto, em que alguém vai conseguir produzir o supostamente impossível moto-perpetuo, e ai sim, neste dia, a nova igreja (esta que derrubou aquela primeira), juntamente com seus monges, também vai ruir, e todo o pensamento torto será banido junto com eles.
 
Sarafelli 
 
 

SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: E esse out ro moto-perpétuo brasileiro?
FROM: sarafelli@hotmail.com
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 25/11/2014 13:39

Ok Pesky,

Do ponto de vista de um físico idolatra não te culpo.


Há muitos anos, vivia sonhando com maquinas que poderiam gerar energia do nada, somente imas e mais imas seriam capazes de fazer a coisa toda acontecer, isso realmente não pode ser feito.

Mas minha nova concepção de moto-contínuo se baseia na ideia de que tudo está conectado, que a energia de um sistema pode ser usada por outro (mas isso é o que já temos... não é).

O meu moto-perpetuo é algo como uma célula fotoelétrica, ou melhor, termoelétrica tridimensional, que usa algo mais sutil, como é o caso dos raios infravermelhos, a forma mais abundante de radiação que existe no universo.

Estou falando de um dispositivo como um cristal (uma coridita do He-Man) que seja capaz de canalizar grande quantidade de calor (273,15 + temperatura ambiente) e converter esse calor em uma frequência desejada, algo como um sintonizador/conversor de radiofrequência que opera na frequência infravermelho/ “energia elétrica”.  Um dispositivo que transforma e usa um tipo específico de energia do universo (principalmente do nosso sol) em qualquer outro tipo.  

Assim, teríamos em cada casa, em cada carro, em cada celular, etc., um pequeno (ou grande) cristal conversor (um cristal terrível)...

 

E é nisso que venho queimando minha cachola... é só um sonho que persigo.

 

Sarafelli       



SUBJECT: Re: Attenuation of light and not the big bang
FROM: sarafelli@hotmail.com
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 25/11/2014 15:47

Só para dar continuidade ao assunto anterior e esclarecer mais uns poréns...


O fenômeno comprovado e atestado por instrumentos de medição, que os físicos da UFRGS chamam de extinção da luz, está duplamente errado:


Primeiro; a radiação dos corpos do universo, em princípio, jamais se estingue, ela simplesmente vai ficando infinitamente mais fraca, porém, jamais irá chegar a zero.


Segundo: não existe um tipo qualquer de espalhamento ou absorção, pois essas duas definições nos leva a supor que exista um tipo de jateamento de partículas (como um tipo de fluido energético), que ao se chocar com um alvo, é espalhado em todas as direções ou absorvidas pelos mesmos corpos. 


A questão é que a luz não é constituída de partículas, ela é, simplesmente, a vibração da estrutura geométrica do espaço (do hipercontínuo geométrico), a luz vibra por ele do mesmo modo como vibra pelo vidro.


Logo, isso que chamam de absorção e espalhamento é, simplesmente, o resultado da resistividade que o espaço (e todos os corpos) impõe a mudança de seu estado fundamental de vibração. 


Os princípios da inercia dos corpos expressos pela primeira lei de Newton, e que, segundo meu entendimento, vale para a própria estrutura do espaço diz que:


“Todo corpo continua em seu estado de repouso ou de movimento uniforme em uma linha reta, a menos que seja forçado a mudar aquele estado por forças aplicadas sobre ele.”.  


Então, para os componestes do espaço, se um eixo oscila com dada frequência, ele tende a manter sua mesma frequência.  Como cada região do espaço tem sua própria frequência (temperatura), e como regiões interestelares são as mais frias,  a "passagem" da luz de um astro por uma extensão desse tipo de espaço, promove uma interação de atenuação. 



Portanto, as duas definições para o verdadeiro fenômeno do avermelhamento da luz estão erradas até mesmo em sua denominação, como é bem comum em física.

 

Sarafelli



SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Attenuation of light and not the big bang
FROM: <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 25/11/2014 15:51

Prove.
 
Homero
 
Sent: Tuesday, November 25, 2014 3:47 PM
Subject: [ciencialist] Re: Attenuation of light and not the big bang
 
 

Só para dar continuidade ao assunto anterior e esclarecer mais uns poréns...

 
 

O fenômeno comprovado e atestado por instrumentos de medição, que os físicos da UFRGS chamam de extinção da luz, está duplamente errado:

 

Primeiro; a radiação dos corpos do universo, em princípio, jamais se estingue, ela simplesmente vai ficando infinitamente mais fraca, porém, jamais irá chegar a zero.

 

Segundo: não existe um tipo qualquer de espalhamento ou absorção, pois essas duas definições nos leva a supor que exista um tipo de jateamento de partículas (como um tipo de fluido energético), que ao se chocar com um alvo, é espalhado em todas as direções ou absorvidas pelos mesmos corpos. 

 

A questão é que a luz não é constituída de partículas, ela é, simplesmente, a vibração da estrutura geométrica do espaço (do hipercontínuo geométrico), a luz vibra por ele do mesmo modo como vibra pelo vidro.

 

Logo, isso que chamam de absorção e espalhamento é, simplesmente, o resultado da resistividade que o espaço (e todos os corpos) impõe a mudança de seu estado fundamental de vibração.

 

Os princípios da inercia dos corpos expressos pela primeira lei de Newton, e que, segundo meu entendimento, vale para a própria estrutura do espaço diz que:

 

“Todo corpo continua em seu estado de repouso ou de movimento uniforme em uma linha reta, a menos que seja forçado a mudar aquele estado por forças aplicadas sobre ele.”. 

 

Então, para os componestes do espaço, se um eixo oscila com dada frequência, ele tende a manter sua mesma frequência.  Como cada região do espaço tem sua própria frequência (temperatura), e como regiões interestelares são as mais frias,  a "passagem" da luz de um astro por uma extensão desse tipo de espaço, promove uma interação de atenuação.

 

 

Portanto, as duas definições para o verdadeiro fenômeno do avermelhamento da luz estão erradas até mesmo em sua denominação, como é bem comum em física.

 

Sarafelli

 

SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Attenuation of light and not the big bang
FROM: sarafelli@hotmail.com
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 25/11/2014 16:09

Homero,


Há mais quem me dera meios técnicos (a boa parafernália) para  poder provar minhas arrogâncias...


Sarafelli 

SUBJECT: RE: RES: [ciencialist] Help, help. Chamem a polícia!
FROM: Verner Stranz <verner64@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 25/11/2014 16:17

Aí a ciência ficaria como árbitra de tudo, com um poder imenso. Sem dizer q as teorias científicas quase sempre divergem entre si. A tua frase (TUDO QUE INTERESSA À SOCIEDADE HUMANA) pende mais prum romantismo ultrapassado. Se não houver uma motivação econômica, nenhum  laboratório ou universidade vai investir em algo vago e genérico. 



To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
From: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Date: Tue, 25 Nov 2014 10:12:00 -0200
Subject: RES: [ciencialist] Help, help. Chamem a polícia!

 

Porque cabe a ciência explicar tudo que interessa à sociedade humana.

 

De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]
Enviada em: quarta-feira, 19 de novembro de 2014 21:27
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: RE: [ciencialist] Help, help. Chamem a polícia!

 

 

E porque deve a ciência tentar explicar tal despropósito?




To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
From: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Date: Tue, 18 Nov 2014 05:47:29 -0300
Subject: [ciencialist] Help, help. Chamem a polícia!

 

 

Não há como a ciência explicar uma coisa dessas:
http://noticias.uol.com.br/ultimas-noticias/afp/2014/11/18/charles-manson-se-casara-na-prisao-com-jovem-de-26-anos.htm
Pois este mais que esquesito evento não tem outro nome, que não este:  "coisa"!.
Primeiro: a moça tem 26 anos.
Segundo: Deve ser mais doida que o mais que velhote psicopata serial killer.
Terceiro: Dever ser, além de doida, uma psicopata masoquista.
Apaixonar-se por um velho, independente da  feiura e aspecto asqueiroso e certamente com o juquinha serenamente adormecido só pode remeter a um diagnóstico do tipo:
sim, deve ser mais que doida.
É. Parece, mesmo, que a coisa mais difícil, impossível de compreender,  não é o que tinha antes do traque divino, os altos e baixos da cosmologia, dualidade quântica quântica, rg, essas coisas, mas isto: a estupidez humana.
Sds,
Victor.

 


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SUBJECT: Re: [ciencialist] Help, help. Chamem a polícia!
FROM: mtnoscalil@terra.com.br
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 25/11/2014 16:24

De acordo, inclusive porque o "que interessa à sociedade humana" é algo incerto, subjetivo, flexível, sazonal, etc. 
*MC*



On Ter 25/11/14 11:19 , "'Pesky Bee' peskybee2@gmail.com [ciencialist]" ciencialist@yahoogrupos.com.br sent:
 

> Porque cabe a ciência explicar tudo que interessa à sociedade humana
 
Eu diria que é até mais do que isso. À ciência cabe explicar
tudo, não importando se interessa ou não à sociedade humana.
Aposto que tem algum cientista estudando porque o verme
avermelhado do sul da Somália levanta a perninha quando vai
dar uma solene de uma cagada.
 
*PB*
 
 
 
Sent: Tuesday, November 25, 2014 10:12 AM
Subject: RES: [ciencialist] Help, help. Chamem a polícia!
 


Porque cabe a ciência explicar tudo que interessa à sociedade humana.

 

De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]
Enviada em: quarta-feira, 19 de novembro de 2014 21:27
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: RE: [ciencialist] Help, help. Chamem a polícia!

 

 

E porque deve a ciência tentar explicar tal despropósito?




To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
From: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Date: Tue, 18 Nov 2014 05:47:29 -0300
Subject: [ciencialist] Help, help. Chamem a polícia!

 

 

Não há como a ciência explicar uma coisa dessas:

http://noticias.uol.com.br/ultimas-noticias/afp/2014/11/18/charles-manson-se-casara-na-prisao-com-jovem-de-26-anos.htm

Pois este mais que esquesito evento não tem outro nome, que não este:  "coisa"!.

Primeiro: a moça tem 26 anos.

Segundo: Deve ser mais doida que o mais que velhote psicopata serial killer.

Terceiro: Dever ser, além de doida, uma psicopata masoquista.

Apaixonar-se por um velho, independente da  feiura e aspecto asqueiroso e certamente com o juquinha serenamente adormecido só pode remeter a um diagnóstico do tipo:

sim, deve ser mais que doida.

É. Parece, mesmo, que a coisa mais difícil, impossível de compreender,  não é o que tinha antes do traque divino, os altos e baixos da cosmologia, dualidade quântica quântica, rg, essas coisas, mas isto: a estupidez humana.

Sds,

Victor.

 


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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: E esse outro moto-perpétuo brasileiro?
FROM: "Pesky Bee" <peskybee2@gmail.com>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 25/11/2014 17:00

Sarafellizão, veja bem, eu não estou afirmando que construir
um moto-perpétuo é impossível. Essa certamente seria uma
alegação estranhafúrdiamente insustentável. O que estou
a fazer é comparar essa minha alegação com a outra de que
existe uma forma de gerar energia do nada, para sempre,
de forma inesgotável. Então, se colocarmos essas duas
alegações na balança, ela vai pender fortemente para o
lado da minha.
 
E vai pender beeeeem forte mesmo! Porque tem séculos e
mais séculos de teorias físicas com sólidas evidências
suportando esse meu lado, e décadas e mais décadas de
peidos e arrotos da cambada que prega o moto-contínuo.
 
Então, já viu, né? Vai ser difícil esse papo de moto-perpétuo
colar. Mesmo assim, tem gente que vai atrás dessa. Já ouviu
falar naqueles manés malucóides da RAR Energia, que (não sei
como!) conseguiram dinheiro para montar o moto-perpétuo
gravitacional lá nos EUA? Uma imensa instalação em um galpão
industrial, um feito mesmo! Isso sim eu considero um milagre!
 
Esses malucóides conseguiram engabelar alguns tolinhos a
depositar caminhões de dinheiro em uma ideia que essa
cambada nem se dignou a mostrar em forma de protótipo de
laboratório! Haja lábia para convencer alguém só com ideias
que são contrárias à totalidade do que se conhece de física
hoje em dia! Eu preciso urgente vender meu terreno que tenho
lá na Lua para os financiadores desses projetos! Aliás,
se tu estiveres interessado, é um lote especial, fica
de frente para o mar da Tranquilidade, um sonho de lugar!
E o preço está de ocasião! Superbaratinho! Faça uma oferta
que o terreno será seu!
 
*PB*
 
 
 
 
Sent: Tuesday, November 25, 2014 1:39 PM
Subject: Re: [ciencialist] Re: E esse out ro moto-perpétuo brasileiro?
 


Ok Pesky,
 

Do ponto de vista de um físico idolatra não te culpo.

 

Há muitos anos, vivia sonhando com maquinas que poderiam gerar energia do nada, somente imas e mais imas seriam capazes de fazer a coisa toda acontecer, isso realmente não pode ser feito.

Mas minha nova concepção de moto-contínuo se baseia na ideia de que tudo está conectado, que a energia de um sistema pode ser usada por outro (mas isso é o que já temos... não é).

O meu moto-perpetuo é algo como uma célula fotoelétrica, ou melhor, termoelétrica tridimensional, que usa algo mais sutil, como é o caso dos raios infravermelhos, a forma mais abundante de radiação que existe no universo.

Estou falando de um dispositivo como um cristal (uma coridita do He-Man) que seja capaz de canalizar grande quantidade de calor (273,15 + temperatura ambiente) e converter esse calor em uma frequência desejada, algo como um sintonizador/conversor de radiofrequência que opera na frequência infravermelho/ “energia elétrica”.  Um dispositivo que transforma e usa um tipo específico de energia do universo (principalmente do nosso sol) em qualquer outro tipo. 

Assim, teríamos em cada casa, em cada carro, em cada celular, etc., um pequeno (ou grande) cristal conversor (um cristal terrível)...

 

E é nisso que venho queimando minha cachola... é só um sonho que persigo.

 

Sarafelli      

 

SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Attenuation of light and not the big bang
FROM: "Pesky Bee" <peskybee2@gmail.com>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 25/11/2014 17:04

> Primeiro; a radiação dos corpos do universo, em princípio,
> jamais se estingue, ela simplesmente vai ficando infinitamente
> mais fraca, porém, jamais irá chegar a zero
 
Sarafellizão, não sei se tu sabes, mas não sou físico.
Mesmo assim, arrisco a dar umas patadas nesse assuntelho
mui interessantófilo. E olha a minha patada de hoje: o que
vale não é a "forteza" ou "fraqueza" de uma energia, mas
sim a existência de um punhadinho forte perto de outro
fraco. Existindo essa diferença, então existe energia para
ser explorada. E o que sabemos é que este nosso universo danado
está gradativamente se "homogeneizando", os picos de
energia alta estão caindo (mesmo que à custa da subida de
picos de energia baixa; cada sanduíche do Máquidónalds que
se come está, no fim das contas, reduzindo esses picos de
energia). Vai chegar uma hora (daqui a muitos e muitos
cara!#$#%$lhões de milhões de anos) que não haverá mais
diferença de energia entre esses picos, e aí a história
do universo acaba. Zéfiní! A não ser que alguém encontre
um buraco de minhoca (wormhole) para um outro universófilo
(e lá nesse universo as mulés terão três tetas, uêba!).
 
*PB*
 
 
 
 
Sent: Tuesday, November 25, 2014 3:47 PM
Subject: [ciencialist] Re: Attenuation of light and not the big bang
 


Só para dar continuidade ao assunto anterior e esclarecer mais uns poréns...
 
 

O fenômeno comprovado e atestado por instrumentos de medição, que os físicos da UFRGS chamam de extinção da luz, está duplamente errado:

 

Primeiro; a radiação dos corpos do universo, em princípio, jamais se estingue, ela simplesmente vai ficando infinitamente mais fraca, porém, jamais irá chegar a zero.

 

Segundo: não existe um tipo qualquer de espalhamento ou absorção, pois essas duas definições nos leva a supor que exista um tipo de jateamento de partículas (como um tipo de fluido energético), que ao se chocar com um alvo, é espalhado em todas as direções ou absorvidas pelos mesmos corpos. 

 

A questão é que a luz não é constituída de partículas, ela é, simplesmente, a vibração da estrutura geométrica do espaço (do hipercontínuo geométrico), a luz vibra por ele do mesmo modo como vibra pelo vidro.

 

Logo, isso que chamam de absorção e espalhamento é, simplesmente, o resultado da resistividade que o espaço (e todos os corpos) impõe a mudança de seu estado fundamental de vibração.

 

Os princípios da inercia dos corpos expressos pela primeira lei de Newton, e que, segundo meu entendimento, vale para a própria estrutura do espaço diz que:

 

“Todo corpo continua em seu estado de repouso ou de movimento uniforme em uma linha reta, a menos que seja forçado a mudar aquele estado por forças aplicadas sobre ele.”. 

 

Então, para os componestes do espaço, se um eixo oscila com dada frequência, ele tende a manter sua mesma frequência.  Como cada região do espaço tem sua própria frequência (temperatura), e como regiões interestelares são as mais frias,  a "passagem" da luz de um astro por uma extensão desse tipo de espaço, promove uma interação de atenuação.

 

 

Portanto, as duas definições para o verdadeiro fenômeno do avermelhamento da luz estão erradas até mesmo em sua denominação, como é bem comum em física.

 

Sarafelli

 

SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Attenuation of light and not the big bang
FROM: "Pesky Bee" <peskybee2@gmail.com>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 25/11/2014 17:05

Homerão, tu és o mestre da acertada coesão discursiva.
Falou e disse, meu véio!
 
*PB*
 
 
 
Sent: Tuesday, November 25, 2014 3:51 PM
Subject: Re: [ciencialist] Re: Attenuation of light and not the big bang
 


Prove.
 
Homero
 
Sent: Tuesday, November 25, 2014 3:47 PM
Subject: [ciencialist] Re: Attenuation of light and not the big bang
 
 

Só para dar continuidade ao assunto anterior e esclarecer mais uns poréns...

 
 

O fenômeno comprovado e atestado por instrumentos de medição, que os físicos da UFRGS chamam de extinção da luz, está duplamente errado:

 

Primeiro; a radiação dos corpos do universo, em princípio, jamais se estingue, ela simplesmente vai ficando infinitamente mais fraca, porém, jamais irá chegar a zero.

 

Segundo: não existe um tipo qualquer de espalhamento ou absorção, pois essas duas definições nos leva a supor que exista um tipo de jateamento de partículas (como um tipo de fluido energético), que ao se chocar com um alvo, é espalhado em todas as direções ou absorvidas pelos mesmos corpos. 

 

A questão é que a luz não é constituída de partículas, ela é, simplesmente, a vibração da estrutura geométrica do espaço (do hipercontínuo geométrico), a luz vibra por ele do mesmo modo como vibra pelo vidro.

 

Logo, isso que chamam de absorção e espalhamento é, simplesmente, o resultado da resistividade que o espaço (e todos os corpos) impõe a mudança de seu estado fundamental de vibração.

 

Os princípios da inercia dos corpos expressos pela primeira lei de Newton, e que, segundo meu entendimento, vale para a própria estrutura do espaço diz que:

 

“Todo corpo continua em seu estado de repouso ou de movimento uniforme em uma linha reta, a menos que seja forçado a mudar aquele estado por forças aplicadas sobre ele.”. 

 

Então, para os componestes do espaço, se um eixo oscila com dada frequência, ele tende a manter sua mesma frequência.  Como cada região do espaço tem sua própria frequência (temperatura), e como regiões interestelares são as mais frias,  a "passagem" da luz de um astro por uma extensão desse tipo de espaço, promove uma interação de atenuação.

 

 

Portanto, as duas definições para o verdadeiro fenômeno do avermelhamento da luz estão erradas até mesmo em sua denominação, como é bem comum em física.

 

Sarafelli

 

SUBJECT: Re: [ciencialist] Help, help. Chamem a polícia!
FROM: "Pesky Bee" <peskybee2@gmail.com>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 25/11/2014 17:05

De acordo, inclusive porque o "que interessa à sociedade humana" é algo incerto, subjetivo, flexível, sazonal, etc. 
*MC*



On Ter 25/11/14 11:19 , "'Pesky Bee' peskybee2@gmail.com [ciencialist]" ciencialist@yahoogrupos.com.br sent:
 
> Porque cabe a ciência explicar tudo que interessa à sociedade humana
 
Eu diria que é até mais do que isso. À ciência cabe explicar
tudo, não importando se interessa ou não à sociedade humana.
Aposto que tem algum cientista estudando porque o verme
avermelhado do sul da Somália levanta a perninha quando vai
dar uma solene de uma cagada.
 
*PB*
 
 
 
Sent: Tuesday, November 25, 2014 10:12 AM
Subject: RES: [ciencialist] Help, help. Chamem a polícia!
 


Porque cabe a ciência explicar tudo que interessa à sociedade humana.

De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]
Enviada em: quarta-feira, 19 de novembro de 2014 21:27
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: RE: [ciencialist] Help, help. Chamem a polícia!

 

E porque deve a ciência tentar explicar tal despropósito?




To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
From: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Date: Tue, 18 Nov 2014 05:47:29 -0300
Subject: [ciencialist] Help, help. Chamem a polícia!

 

Não há como a ciência explicar uma coisa dessas:

http://noticias.uol.com.br/ultimas-noticias/afp/2014/11/18/charles-manson-se-casara-na-prisao-com-jovem-de-26-anos.htm

Pois este mais que esquesito evento não tem outro nome, que não este:  "coisa"!.

Primeiro: a moça tem 26 anos.

Segundo: Deve ser mais doida que o mais que velhote psicopata serial killer.

Terceiro: Dever ser, além de doida, uma psicopata masoquista.

Apaixonar-se por um velho, independente da  feiura e aspecto asqueiroso e certamente com o juquinha serenamente adormecido só pode remeter a um diagnóstico do tipo:

sim, deve ser mais que doida.

É. Parece, mesmo, que a coisa mais difícil, impossível de compreender,  não é o que tinha antes do traque divino, os altos e baixos da cosmologia, dualidade quântica quântica, rg, essas coisas, mas isto: a estupidez humana.

Sds,

Victor.


Este email está limpo de vírus e malwares porque a proteção do avast! Antivírus está ativa.




Este email está limpo de vírus e malwares porque a proteção do avast! Antivírus está ativa.




SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Attenuation of light and not the big bang
FROM: sarafelli@hotmail.com
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 25/11/2014 17:11

Para reflexão,

"Nós declaramos esse espaço infinito, dado que não há qualquer razão, conveniência, possibilidade, sentido ou natureza que lhe trace um limite." (Giordano Bruno, Acerca do Infinito, o Universo e os Mundos, 1584).

Big Bang coisa nenhuma, ora mais essa...

Sarafelli


SUBJECT: RE: [ciencialist] Re: E esse out ro moto-perpétuo brasileiro?
FROM: Verner Stranz <verner64@hotmail.com>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 25/11/2014 17:37

Pesky, FÍSICO IDÓLATRA????? Deve ser algo semelhante a ateu graças a deus.



To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
From: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Date: Tue, 25 Nov 2014 07:39:24 -0800
Subject: Re: [ciencialist] Re: E esse out ro moto-perpétuo brasileiro?

 
Ok Pesky,

Do ponto de vista de um físico idolatra não te culpo.


Há muitos anos, vivia sonhando com maquinas que poderiam gerar energia do nada, somente imas e mais imas seriam capazes de fazer a coisa toda acontecer, isso realmente não pode ser feito.

Mas minha nova concepção de moto-contínuo se baseia na ideia de que tudo está conectado, que a energia de um sistema pode ser usada por outro (mas isso é o que já temos... não é).

O meu moto-perpetuo é algo como uma célula fotoelétrica, ou melhor, termoelétrica tridimensional, que usa algo mais sutil, como é o caso dos raios infravermelhos, a forma mais abundante de radiação que existe no universo.

Estou falando de um dispositivo como um cristal (uma coridita do He-Man) que seja capaz de canalizar grande quantidade de calor (273,15 + temperatura ambiente) e converter esse calor em uma frequência desejada, algo como um sintonizador/conversor de radiofrequência que opera na frequência infravermelho/ “energia elétrica”.  Um dispositivo que transforma e usa um tipo específico de energia do universo (principalmente do nosso sol) em qualquer outro tipo.  

Assim, teríamos em cada casa, em cada carro, em cada celular, etc., um pequeno (ou grande) cristal conversor (um cristal terrível)...

 

E é nisso que venho queimando minha cachola... é só um sonho que persigo.

 

Sarafelli       




SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Attenuation of light and not the big bang
FROM: sarafelli@hotmail.com
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 25/11/2014 17:48



Mas Pesky, que universozinho mixuruco é esse que você mora hem?  

Tudo está esfriando, se decompondo, se espalhando, tudo se reduzindo a hidrogênio, a partículas de energia, tudo inflando indefinidamente, e não me venha com essa de big crunch, um universo que roda o mesmo filme ao contrário infinitas vezes é?.

Qual o proposito desse pulsar indefinido de um pontinho insignificante, esse universo surgido do nada, no meio do necessário vazio absoluto que o sustenta, do nada que o mantem?

Não é mais lógico e mais simples que o universo exista eternamente, sem jamais cessar suas atividade?  Criando e recriando infinitos mundos, estrelas e galaxias a partir dos destroços de outros infinitos mundo, estrelas e galaxias?

Bote esses neurônios para pensar homem.


Sarafelli

SUBJECT: Vídeo sobre Carl Sagan
FROM: psdias2 <psdias2@yahoo.com.br>
TO: ciencialist@yahoogrupos.com.br
DATE: 25/11/2014 17:54

As entrevistas estão inglês, narração em espanhol, mas há legendas em
português:

https://www.youtube.com/watch?v=ZBbNgUZOBjU

Paulo


SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Attenuation of light and not the big bang
FROM: "Pesky Bee" <peskybee2@gmail.com>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 25/11/2014 18:14

> Qual o proposito desse pulsar indefinido de um pontinho
> insignificante, esse universo surgido do nada, no meio
> do necessário vazio absoluto que o sustenta, do nada
> que o mantem?
 
Sarafellizão, agora a coisa ficou complexíssima! Porque
tu usastes esse palavróide danadíssimo, "propósito".
 
Segure-se na cadeira, porque aqui vai: propósito é uma
palavra que não cabe nas análises da ciência. Propósito
é uma espécie de "cola superbonder" que nós, humanóides
de pipiu grande, usamos para tentar dar sentido a várias
coisaradas que insistem em acontecer sob nossos olhófilos.
Mas na realidade, não há propósito algum na natureza.
Essas coisaradas do universo não tem propósito algum, elas
simplesmente acontecem! Bem que eu falei para tu segurares
na cadeira, hahahahaha
 
> Não é mais lógico e mais simples que o universo exista
> eternamente
 
Sarafellizão, aqui vai outra coisa para arrepiar vossos
cabelinhos de inomináveis locais corpóreos afastados da
luz solar: esse negócio de "eterno", temporário, tempo
contínuo ou pulsante, isso tudo são coisas que nossas
mentes conceberam (muitas vezes propulsionadas por sensações
e percepções) e que não temos como afirmar que são conceitos
absolutos. Veja o caso do tempo: tudo para nós só faz sentido
se tiver tempo na jogada, mas tu "hás de concordar" (cadê o Aurélio,
hahahaha) que poderíamos pensar em uma realidade atemporal,
longe de nossa vivência tradicional. Essa realidade atemporal
seria tão estranhafúrdia, tão anômala, tão levantadora de
sombrancelhas que nem sequer sonhamos em lhe dar muita trela.
 
E olhe que o nosso próprio pensamento (nossos processos
cognitivos) são coisóides que dependem fundamentalmente de
estarmos em um universo temporal. A nossa psique, nosso pensar,
nossa ciência, nossas criações, nossos amores, nossas coceiras
no bóga, tudo isso só faz "sentido" em nosso ambiente
temporal. Mas e se este universo danado nosso for apenas
uma instância de uma enormidade de outras possibilidades,
entre as quais universos atemporais? É, eu sei, é papo
para a quarta garrafa de cerveja, hahahahaha
 
*PB*
 
 
 
Sent: Tuesday, November 25, 2014 5:48 PM
Subject: Re: [ciencialist] Re: Attenuation of light and not the big bang
 


 
 
Mas Pesky, que universozinho mixuruco é esse que você mora hem?  
 
Tudo está esfriando, se decompondo, se espalhando, tudo se reduzindo a hidrogênio, a partículas de energia, tudo inflando indefinidamente, e não me venha com essa de big crunch, um universo que roda o mesmo filme ao contrário infinitas vezes é?.
 
Qual o proposito desse pulsar indefinido de um pontinho insignificante, esse universo surgido do nada, no meio do necessário vazio absoluto que o sustenta, do nada que o mantem?
 
Não é mais lógico e mais simples que o universo exista eternamente, sem jamais cessar suas atividade?  Criando e recriando infinitos mundos, estrelas e galaxias a partir dos destroços de outros infinitos mundo, estrelas e galaxias?
 
Bote esses neurônios para pensar homem.
 
 
Sarafelli

SUBJECT: Re: [ciencialist] Help, help. Chamem a polícia!
FROM: "Pesky Bee" <peskybee2@gmail.com>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 25/11/2014 18:15

> ...e não por telepatia, ou mensagens enviadas por anjos...
 
Mas há uma consideração a ser feita sobre a comunicação
por anjos: quando a Ísis Valverde fala alguma coisa, com
aquele sorrisinho maravilhoso, é a voz dos anjos que
estamos ouvindo! Ai meu Zeus, me segura!
 
*PB*
 
 
 
Sent: Tuesday, November 25, 2014 11:46 AM
Subject: Re: [ciencialist] Help, help. Chamem a polícia!
 


E digo mais, à ciência não “cabe” nada, apenas descobrimos, depois de muito esforço e erros, que é a forma mais eficiente de explicar o mundo a nossa volta. Se aparecer outra melhor, mais confiável e eficiente, que mais nos aproxime da realidade, ótimo, trocamos e pronto.
 
E digo mais, há coisas que interessam a sociedade humana que a ciência não se aplica, pois são aspectos subjetivos, humanos, que devem ser resolvidos pelos humanos de outras formas. Por exemplo, formas de governo são escolhas humanas, não se aplica ciência para escolher (embora se use a ciência para melhorar e ajudar no que for escolhido). Democracia é uma forma de governo que tem se mostrado mais eficiente para os propósitos humanos, mas que não é derivada de “estudos científicos”, ainda que aspectos desta possam ser assim analisados, como o IDH).
 
A questão, que sempre está subentendida nessa “pergunta”, é que mesmo o que a ciência não explica (ainda, eu acrescentaria.:- ), em relação ao mundo e ao universo, não implica que outra coisa possa. Não é uma questão de “escolher” ou “tomar partido” da ciência, é uma questão de eficácia, pura e simples.
 
Por isso estamos debatendo isso através de um computador, e satélites, e redes de comunicação globais, e não por telepatia, ou mensagens enviadas por anjos e duendes.
 
Um abraço.
 
Homero
 
Sent: Tuesday, November 25, 2014 11:19 AM
Subject: Re: [ciencialist] Help, help. Chamem a polícia!
 
 

> Porque cabe a ciência explicar tudo que interessa à sociedade humana
 
Eu diria que é até mais do que isso. À ciência cabe explicar
tudo, não importando se interessa ou não à sociedade humana.
Aposto que tem algum cientista estudando porque o verme
avermelhado do sul da Somália levanta a perninha quando vai
dar uma solene de uma cagada.
 
*PB*
 
 
 
Sent: Tuesday, November 25, 2014 10:12 AM
Subject: RES: [ciencialist] Help, help. Chamem a polícia!
 


Porque cabe a ciência explicar tudo que interessa à sociedade humana.

De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]
Enviada em: quarta-feira, 19 de novembro de 2014 21:27
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: RE: [ciencialist] Help, help. Chamem a polícia!

 

E porque deve a ciência tentar explicar tal despropósito?




To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
From: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Date: Tue, 18 Nov 2014 05:47:29 -0300
Subject: [ciencialist] Help, help. Chamem a polícia!

 

Não há como a ciência explicar uma coisa dessas:

http://noticias.uol.com.br/ultimas-noticias/afp/2014/11/18/charles-manson-se-casara-na-prisao-com-jovem-de-26-anos.htm

Pois este mais que esquesito evento não tem outro nome, que não este:  "coisa"!.

Primeiro: a moça tem 26 anos.

Segundo: Deve ser mais doida que o mais que velhote psicopata serial killer.

Terceiro: Dever ser, além de doida, uma psicopata masoquista.

Apaixonar-se por um velho, independente da  feiura e aspecto asqueiroso e certamente com o juquinha serenamente adormecido só pode remeter a um diagnóstico do tipo:

sim, deve ser mais que doida.

É. Parece, mesmo, que a coisa mais difícil, impossível de compreender,  não é o que tinha antes do traque divino, os altos e baixos da cosmologia, dualidade quântica quântica, rg, essas coisas, mas isto: a estupidez humana.

Sds,

Victor.


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SUBJECT: Re: [ciencialist] Help, help. Ch amem a polícia!
FROM: sarafelli@hotmail.com
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 25/11/2014 18:37

Caro Pesky,

De tudo que tu vomitou até agora, a unica coisa que não estava na tua barriga (no bucho, como dizemos aqui em mossoró-rn), e que vale a pena dar uma olhada, foi uma referência, mesmo que imprópria, ao nome da Isis Valverde, que, como diz o Beto Jamaica, Eu gosto muithu (se lê, gosto muitxu).


Sarafelli

SUBJECT: RES: [ciencialist] Help, help. Chamem a polícia!
FROM: "Mtnos Calil" <mtnoscalil@terra.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 25/11/2014 18:49

À ciência caberia sim contribuir para a solução DE TODOS OS PROBLEMAS HUMANOS.

A política, como bem esclareceu Hannah Arendt, existe na RELAÇÃO entre as pessoas.

A ciência é rejeitada pelos humanos em todas as áreas das ditas ciências humanas porque a sua aplicação tolhe a ânsia de liberdade sem limites.

Por isso ciência e democracia são incompatíveis – pela vontade humana e não pelas limitações da ciência.

 

Outro abraço

Mtnos Calil

 

De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]
Enviada em: terça-feira, 25 de novembro de 2014 11:46
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: Re: [ciencialist] Help, help. Chamem a polícia!

 

 

E digo mais, à ciência não “cabe” nada, apenas descobrimos, depois de muito esforço e erros, que é a forma mais eficiente de explicar o mundo a nossa volta. Se aparecer outra melhor, mais confiável e eficiente, que mais nos aproxime da realidade, ótimo, trocamos e pronto.

 

E digo mais, há coisas que interessam a sociedade humana que a ciência não se aplica, pois são aspectos subjetivos, humanos, que devem ser resolvidos pelos humanos de outras formas. Por exemplo, formas de governo são escolhas humanas, não se aplica ciência para escolher (embora se use a ciência para melhorar e ajudar no que for escolhido). Democracia é uma forma de governo que tem se mostrado mais eficiente para os propósitos humanos, mas que não é derivada de “estudos científicos”, ainda que aspectos desta possam ser assim analisados, como o IDH).

 

A questão, que sempre está subentendida nessa “pergunta”, é que mesmo o que a ciência não explica (ainda, eu acrescentaria.:- ), em relação ao mundo e ao universo, não implica que outra coisa possa. Não é uma questão de “escolher” ou “tomar partido” da ciência, é uma questão de eficácia, pura e simples.

 

Por isso estamos debatendo isso através de um computador, e satélites, e redes de comunicação globais, e não por telepatia, ou mensagens enviadas por anjos e duendes.

 

Um abraço.

 

Homero

 

Sent: Tuesday, November 25, 2014 11:19 AM

Subject: Re: [ciencialist] Help, help. Chamem a polícia!

 

 

> Porque cabe a ciência explicar tudo que interessa à sociedade humana

 

Eu diria que é até mais do que isso. À ciência cabe explicar

tudo, não importando se interessa ou não à sociedade humana.

Aposto que tem algum cientista estudando porque o verme

avermelhado do sul da Somália levanta a perninha quando vai

dar uma solene de uma cagada.

 

*PB*

 

 

 

Sent: Tuesday, November 25, 2014 10:12 AM

Subject: RES: [ciencialist] Help, help. Chamem a polícia!

 




Porque cabe a ciência explicar tudo que interessa à sociedade humana.

De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]
Enviada em: quarta-feira, 19 de novembro de 2014 21:27
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: RE: [ciencialist] Help, help. Chamem a polícia!

 

E porque deve a ciência tentar explicar tal despropósito?





To: ciencialist@yahoogrupos.com.br
From: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Date: Tue, 18 Nov 2014 05:47:29 -0300
Subject: [ciencialist] Help, help. Chamem a polícia!

 

Não há como a ciência explicar uma coisa dessas:

http://noticias.uol.com.br/ultimas-noticias/afp/2014/11/18/charles-manson-se-casara-na-prisao-com-jovem-de-26-anos.htm

Pois este mais que esquesito evento não tem outro nome, que não este:  "coisa"!.

Primeiro: a moça tem 26 anos.

Segundo: Deve ser mais doida que o mais que velhote psicopata serial killer.

Terceiro: Dever ser, além de doida, uma psicopata masoquista.

Apaixonar-se por um velho, independente da  feiura e aspecto asqueiroso e certamente com o juquinha serenamente adormecido só pode remeter a um diagnóstico do tipo:

sim, deve ser mais que doida.

É. Parece, mesmo, que a coisa mais difícil, impossível de compreender,  não é o que tinha antes do traque divino, os altos e baixos da cosmologia, dualidade quântica quântica, rg, essas coisas, mas isto: a estupidez humana.

Sds,

Victor.


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SUBJECT: ENC: [ciencialist] E esse outro moto-perpétuo brasileiro?
FROM: "JVictor" <j.victor.neto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 25/11/2014 21:03

 

 

De: VictorNeto [mailto:jvoneto1@gmail.com]
Enviada em: terça-feira, 25 de novembro de 2014 17:30
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: RES: [ciencialist] E esse outro moto-perpétuo brasileiro?

 

É assim que os picaretas ganham dinheiro: explorando a crendice e a ignorância alheias.

 

Pois, nesse mister, é disto que se trata: ignorância, e falta absoluta de qualquer conhecimento científico, por mais elementar que seja.

 

Os seguidores deveriam era andar com estoques de capim no bornal!...

 

Já prometi a mim mesmo nunca mais tocar nesse assunto - que sequer é um assunto - nem discutir, nem ler, nem nada.

Mas, tenho recaídas e acabo perdendo tempo, dando alguma atenção. Esta foi a última vez, juro.

 

Victor.

 

 

De: ciencialist@yahoogrupos.com.br [mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br]
Enviada em: terça-feira, 25 de novembro de 2014 10:56
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
Assunto: [ciencialist] E esse outro moto-perpétuo brasileiro?

 

 

http://www.catarse.me/pt/Ignis

Pelo menos é elegante... :)

[]s,
Jeff.

 

 


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SUBJECT: O diabo negro.
FROM: "JVictor" <j.victor.neto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 26/11/2014 07:26

O diabo negro.

Já vi fotos de muitas espécies submarinas, cada uma mais estranha do outra; sem falar nas condições de existência, como em profundidades abissais, com pressões de várias atmosferas,  e em ambientes altamente periculosos , como o enxofre.  E as formas? Estas, sim, é que são "bacanas"... A forma física desta espécie, que lhe valeu o apelido de "diabo negro do mar", é apenas mais uma. Feia de dar dó. Mas tem que ache bonita: a cara metade. O ruim, contudo, é o beijo na boca que, parece, não é muito prático não!...

Esta, parece-me, é mais uma evidência de que não há propósitos ou intenções na existência de coisas na Natureza. Acaso, acaso, acaso.

A mão torta, no desenho desses "projetos",  é do acaso, dos processos evolutivos darwinianos.

Mas, talvez, a Natureza tenha recebido lições do Salvador Dali, aquele maluco beleza, criador das formas tortas, enviezadas, como o são as imagens de um sonho de uma noite qualquer.  Sem a Marquezine por perto...

http://noticias.uol.com.br/ciencia/ultimas-noticias/bbc/2014/11/25/cientistas-captam-pela-1-vez-imagens-de-diabo-negro-do-mar.htm

Resumo: ô bichinho feio!.

Sds,

Victor.




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SUBJECT: Re: [ciencialist] O diabo negro.
FROM: "Pesky Bee" <peskybee2@gmail.com>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 26/11/2014 09:24

O diabo negro.
Grande conquista da ciência! Achamos o parente ancestral
genético da Graça Foster! Agora tudo está esclarecido!
 
*PB*
 
 
Sent: Wednesday, November 26, 2014 7:26 AM
Subject: [ciencialist] O diabo negro.
 


Já vi fotos de muitas espécies submarinas, cada uma mais estranha do outra; sem falar nas condições de existência, como em profundidades abissais, com pressões de várias atmosferas,  e em ambientes altamente periculosos , como o enxofre.  E as formas? Estas, sim, é que são "bacanas"... A forma física desta espécie, que lhe valeu o apelido de "diabo negro do mar", é apenas mais uma. Feia de dar dó. Mas tem que ache bonita: a cara metade. O ruim, contudo, é o beijo na boca que, parece, não é muito prático não!...

Esta, parece-me, é mais uma evidência de que não há propósitos ou intenções na existência de coisas na Natureza. Acaso, acaso, acaso.

A mão torta, no desenho desses "projetos",  é do acaso, dos processos evolutivos darwinianos.

Mas, talvez, a Natureza tenha recebido lições do Salvador Dali, aquele maluco beleza, criador das formas tortas, enviezadas, como o são as imagens de um sonho de uma noite qualquer.  Sem a Marquezine por perto...

http://noticias.uol.com.br/ciencia/ultimas-noticias/bbc/2014/11/25/cientistas-captam-pela-1-vez-imagens-de-diabo-negro-do-mar.htm

Resumo: ô bichinho feio!.

Sds,

Victor.




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SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: E esse outro moto-perpétuo brasileiro?
FROM: Jeff <jeff@jeff.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 26/11/2014 11:00

Olá Sarafelli!

Não se pode ter certeza de que seja impossível, só acho bastante difícil quebrar as leis da termodinâmica, uma ciência tão bem estabelecida, estudada e testada há séculos. Entendendo o mundo através desta ciência, a proposta de criar energia do nada me parece mágica. E acho que nem deveriam se preocupar com isso enquanto há abundância energia limpa e praticamente inesgotável na natureza... Só não a usamos por falta de dinheiro, não por falta de ciência ou tecnologia.

[]s,
Jeff.

 

 

Olá Jeff,
 
 
Muito bom, não sei se acredita nisso tudo (parece que não), mas te digo: só quero ver o dia, e está muito perto, em que alguém vai conseguir produzir o supostamente impossível moto-perpetuo, e ai sim, neste dia, a nova igreja (esta que derrubou aquela primeira), juntamente com seus monges, também vai ruir, e todo o pensamento torto será banido junto com eles.
 
Sarafelli 
 
 

 

 

SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: E esse outro moto-perpétuo brasileiro?
FROM: sarafelli@hotmail.com
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 26/11/2014 22:05

Olá Jeff,

Hoje (26/11/14), passei o dia inteiro vasculhando a internet em busca de informações mais confiáveis ou, pelo menos, mais detalhadas sobre o tema Moto-Contínuo.  Conheço bem as leis da termodinâmica, por elas nenhum tipo de máquina como essa pode dar certo. Mas a verdade é que vivo oscilando entre ideias de arranjos que poderiam dar certo e ideias de que nenhum arranjo pode dar certo, tenho minhas dúvidas.

Já ouviu falar em Muammer Yildiz, veja o que achei: https://www.youtube.com/watch?v=epLOEaoPMFU, esse cara tem até patente, patentscope wipo: WO/2009/019001 DEVICE HAVING AN ARRANGEMENT OF MAGNETS

 

 Sei não, mas tem muita gente grande e muito dinheiro envolvido nisso tudo, quem sabe não existe uma brecha na termodinâmica que ainda não foi explorada, quem sabe?

Sarafelli

SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: E esse outro moto-perpétuo brasileiro?
FROM: "Pesky Bee" <peskybee2@gmail.com>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 27/11/2014 12:40

> Sei não, mas tem muita gente grande e muito dinheiro envolvido nisso tudo
 
Eu tenho uma teoria que afirma que a combustão por acendimento
de fósforo dos meus gases anais produz muito mais energia térmica
e luminosa (sonora também!) do que a química/física poderia explicar.
Mas infelizmente, ainda não achei ninguém disposto a me
dar dinheiro para eu perseguir no desenvolvimento dessa
tecANUslogia.
 
*PB*
 
 
 
Sent: Wednesday, November 26, 2014 10:05 PM
Subject: Re: [ciencialist] Re: E esse outro moto-perpétuo brasileiro?
 


Olá Jeff,
 
Hoje (26/11/14), passei o dia inteiro vasculhando a internet em busca de informações mais confiáveis ou, pelo menos, mais detalhadas sobre o tema Moto-Contínuo.  Conheço bem as leis da termodinâmica, por elas nenhum tipo de máquina como essa pode dar certo. Mas a verdade é que vivo oscilando entre ideias de arranjos que poderiam dar certo e ideias de que nenhum arranjo pode dar certo, tenho minhas dúvidas.
 
Já ouviu falar em Muammer Yildiz, veja o que achei: https://www.youtube.com/watch?v=epLOEaoPMFU, esse cara tem até patente, patentscope wipo: WO/2009/019001 DEVICE HAVING AN ARRANGEMENT OF MAGNETS

 

Sei não, mas tem muita gente grande e muito dinheiro envolvido nisso tudo, quem sabe não existe uma brecha na termodinâmica que ainda não foi explorada, quem sabe?
 
Sarafelli

SUBJECT: Tesla, Edson, os "sacanismos envolvidos" e os etecéteras e tal.
FROM: "JVictor" <j.victor.neto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 01/12/2014 07:02

Tesla, Edson, os "sacanismos envolvidos" e os etecéteras e tal.

Olá,

Tesla não fazia contas. Mas fazia o que as contas mandavam!.

Eis a história de um dos maiores - entre os grandes -gênios da humanidade.

https://www.youtube.com/watch?v=PVj6s5Pb6a8&feature=em-subs_digest-vrecs

Entre as grandes invenções que mudaram o mundo, uma briga de foice aquí, outra alí. E asssim tem caminhado a humanidade.


Sds,

Victor.




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SUBJECT: Re: Tesla, Edson, os "sacanismos envolvidos" e os ete céteras e tal.
FROM: sarafelli@hotmail.com
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 01/12/2014 21:07

Olá Vitor e demais céticos,

Então, o que acham do Tesla?  E o que me dizem desse vídeo aqui: Máquina de Movimento Perpétuo de Reidar Finsrud Leg. PT- BR ???

 


E eis que a nova era vem ai....


Sarafelli

SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Tesla, Edson, os "sacanismos envolvidos" e os ete céteras e tal.
FROM: "Pesky Bee" <peskybee2@gmail.com>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 02/12/2014 12:26

Sarafellizão, meu véio companheiro de tergiversações
abstrusivas, ocorre algo clássico com as propositações
estranhafúrdias de toda essa cambada que diz ter
inventado um motor perpétuo. É fácil entender, veja lá:
 
Essa cambada sempre reclama que não há dinheiro para
construir uma maquinona grandalhona que iria demonstrar
o conceito de forma dramática e irrefutável. Mas essa
desgraceira de moto perpétuo é uma das raras oportunidades
em que se pode fazer "auto-sustentáveis desenvolvimentos
progressivamente maiores". Funciona assim:
 
Tu vendes a poltrona véia da nona e com esse dinheirinho
tu montas um maquinóide pequenenutcho capaz de gerar (do
nada, hahahahaha) um pouquinho de energia a custo zero.
Tu vendes essa maquininha para a padaria da esquina, para
gerar energia da lâmpada do banheiro do patrão (que fica
constantemente acesa, porque o padeiro gosta de "enterrar
a baguete" nas funcionárias). A padaria economiza na energia
elétrica e tu embolsas algo com a venda da maquininha. Pronto,
agora tu estás com um pouquitito mais de dinheirito. Passe à
fase seguinte: construir um maquinóide "ligeiramente maior",
para gerar mais energia. Tu vendes agora essa porcaria para
a indústriazita fabricante de saquinhos para cocô de cachorro.
 
Agora tu fezes (digo, tu fazes) a mesma coisa, reinveste o
dinheirinho na construção de um maquinóide maior ainda. Depois
de algumas iterações, esse processo (ligeiramente exponencial,
diga-se de passagem, ainda mais se tu contratares um mano versado
em finanças, desses capazes até mesmo de arrancar leite de teta
de estátua) irá levá-lo, inexoravelmente, a encher vosso orifício
corrugado ínfero-lombar com um montaralhão de dinheiróide. E aí
vem o perguntóide que se faz naturalmente: porque na história toda
da humanidade, ninguém fez nada disso em relação a energia
do nada? (e fez isso em inúmeras outras frentes, como a
indústria farmacêutica, alimentícia, engenharia, eletrônica,
chips, celulares, etc., etc., etc., etc). Oras, é simples!
Porque essa ca#!$%!gada mental não funciona, mano véio!
É um "delirium tremens"! Um sonho de uma noite de verão!
É um arroto mental! Um "pum-pum" neural! Uma evacuada do
lobo pré-frontal!
 
*PB*
 
 
 
Sent: Monday, December 01, 2014 9:07 PM
Subject: [ciencialist] Re: Tesla, Edson, os "sacanismos envolvidos" e os ete céteras e tal.
 


Olá Vitor e demais céticos,
 
Então, o que acham do Tesla?  E o que me dizem desse vídeo aqui: Máquina de Movimento Perpétuo de Reidar Finsrud Leg. PT- BR ???

 

 

E eis que a nova era vem ai....
 
 
Sarafelli

SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Tesla, Edson, os "sacanismos envolvidos" e os ete céteras e tal.
FROM: <oraculo@atibaia.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 02/12/2014 12:44

Brilhante, Abelha, mas é preciso certo cuidado porque máquinas de moto perpétuo do tipo 2 (geram mais energia do que consomem) tendem a acabar em loops infinitos e gerando energia infinta, o que pode se tornar um tanto, digamos, explosivo.:- )

Se não me engano é assim que surgem novos universos, da destruição de universos anteriores, em que uma civilização finalmente descobre como criar um moto perpétuo do tipo 2, e este se torna incontrolável, tendendo a energia infinita, e criando um novo Big Bang (com resultados desatrosos para o universo pai.:- ).

Um abraço.
 
Homero
 
Sent: Tuesday, December 02, 2014 12:26 PM
Subject: Re: [ciencialist] Re: Tesla, Edson, os "sacanismos envolvidos" e os ete céteras e tal.
 
 

Sarafellizão, meu véio companheiro de tergiversações
abstrusivas, ocorre algo clássico com as propositações
estranhafúrdias de toda essa cambada que diz ter
inventado um motor perpétuo. É fácil entender, veja lá:
 
Essa cambada sempre reclama que não há dinheiro para
construir uma maquinona grandalhona que iria demonstrar
o conceito de forma dramática e irrefutável. Mas essa
desgraceira de moto perpétuo é uma das raras oportunidades
em que se pode fazer "auto-sustentáveis desenvolvimentos
progressivamente maiores". Funciona assim:
 
Tu vendes a poltrona véia da nona e com esse dinheirinho
tu montas um maquinóide pequenenutcho capaz de gerar (do
nada, hahahahaha) um pouquinho de energia a custo zero.
Tu vendes essa maquininha para a padaria da esquina, para
gerar energia da lâmpada do banheiro do patrão (que fica
constantemente acesa, porque o padeiro gosta de "enterrar
a baguete" nas funcionárias). A padaria economiza na energia
elétrica e tu embolsas algo com a venda da maquininha. Pronto,
agora tu estás com um pouquitito mais de dinheirito. Passe à
fase seguinte: construir um maquinóide "ligeiramente maior",
para gerar mais energia. Tu vendes agora essa porcaria para
a indústriazita fabricante de saquinhos para cocô de cachorro.
 
Agora tu fezes (digo, tu fazes) a mesma coisa, reinveste o
dinheirinho na construção de um maquinóide maior ainda. Depois
de algumas iterações, esse processo (ligeiramente exponencial,
diga-se de passagem, ainda mais se tu contratares um mano versado
em finanças, desses capazes até mesmo de arrancar leite de teta
de estátua) irá levá-lo, inexoravelmente, a encher vosso orifício
corrugado ínfero-lombar com um montaralhão de dinheiróide. E aí
vem o perguntóide que se faz naturalmente: porque na história toda
da humanidade, ninguém fez nada disso em relação a energia
do nada? (e fez isso em inúmeras outras frentes, como a
indústria farmacêutica, alimentícia, engenharia, eletrônica,
chips, celulares, etc., etc., etc., etc). Oras, é simples!
Porque essa ca#!$%!gada mental não funciona, mano véio!
É um "delirium tremens"! Um sonho de uma noite de verão!
É um arroto mental! Um "pum-pum" neural! Uma evacuada do
lobo pré-frontal!
 
*PB*
 
 
 
Sent: Monday, December 01, 2014 9:07 PM
Subject: [ciencialist] Re: Tesla, Edson, os "sacanismos envolvidos" e os ete céteras e tal.
 


Olá Vitor e demais céticos,
 
Então, o que acham do Tesla?  E o que me dizem desse vídeo aqui: Máquina de Movimento Perpétuo de Reidar Finsrud Leg. PT- BR ???

 

 

E eis que a nova era vem ai....
 
 
Sarafelli

SUBJECT: Tesla, Edson, os "sacanismos envolvidos" e os etecéteras e tal.
FROM: oraculo@atibaia.com.br
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 02/12/2014 14:09

Brilhante, Abelha, mas é preciso certo cuidado porque máquinas de moto perpétuo do tipo 2 (geram mais energia do que consomem) tendem a acabar em loops infinitos e gerando energia infinta, o que pode se tornar um tanto, digamos, explosivo.:- )

Se não me engano é assim que surgem novos universos, da destruição de universos anteriores, em que uma civilização finalmente descobre como criar um moto perpétuo do tipo 2, e este se torna incontrolável, tendendo a energia infinita, e criando um novo Big Bang (com resultados desatrosos para o universo pai.:- ).

Um abraço.
 
Homero

SUBJECT: Re: Tesla, Edson, os "sacanismos envolvidos" e os ete céteras e tal.
FROM: oraculo@atibaia.com.br
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 02/12/2014 14:10

Sarafeli: "E eis que a nova era vem ai...."

Se ela se apressar chega junto com a volta do messias Jesus e... não, péra.:- )

Homero

SUBJECT: Re: [ciencialist] Tesla, Edson, os "sacanismos envolvidos" e os etecéteras e tal.
FROM: "Pesky Bee" <peskybee2@gmail.com>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 02/12/2014 15:42

Então digamos que o mané que quiser inventar um
moto perpétuo do tipo 2, que faça o primeiro teste
inserindo o equipamento em seu próprio orifício
corrugado ínfero-lombar, assim pelo menos teríamos
alguma coisa divertida antecedendo o final dos tempos
(que eu acho que já começou, desde a invenção daquelas
musiquinhas do capiroto, um tal de lépo, lépo, tchuki,
tchuki, hahahahaha)
 
*PB*
 
 
 
Sent: Tuesday, December 02, 2014 2:09 PM
Subject: [ciencialist] Tesla, Edson, os "sacanismos envolvidos" e os etecéteras e tal.
 


Brilhante, Abelha, mas é preciso certo cuidado porque máquinas de moto perpétuo do tipo 2 (geram mais energia do que consomem) tendem a acabar em loops infinitos e gerando energia infinta, o que pode se tornar um tanto, digamos, explosivo.:- )

Se não me engano é assim que surgem novos universos, da destruição de universos anteriores, em que uma civilização finalmente descobre como criar um moto perpétuo do tipo 2, e este se torna incontrolável, tendendo a energia infinita, e criando um novo Big Bang (com resultados desatrosos para o universo pai.:- ).

Um abraço.
 
Homero

SUBJECT: Re: [ciencialist] Tesla, Edson, =?UTF-8?Q?_os_=22sacanismos_envolvidos=22_ e_o?=s etecéteras e tal.
FROM: Belmiro Wolski <belmirow@yahoo.com.br>
TO: "ciencialist@yahoogrupos.com.br" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 02/12/2014 16:01

Interessante no videozinho é que o rendimento da tal maquininha é noventa e tantos por cento. Diz que dá para melhorar chegando a 100% e melhorar um pouquinho mais para passar dos 100%. Faz sentido, né? As coisas vão sendo melhoradas aos poucos...O fato de ainda não ter sequer chegado a meros 100% é porque o cerumano é burro.

*BW*


Em Terça-feira, 2 de Dezembro de 2014 15:42, "'Pesky Bee' peskybee2@gmail.com [ciencialist]" <ciencialist@yahoogrupos.com.br> escreveu:


 
Então digamos que o mané que quiser inventar um
moto perpétuo do tipo 2, que faça o primeiro teste
inserindo o equipamento em seu próprio orifício
corrugado ínfero-lombar, assim pelo menos teríamos
alguma coisa divertida antecedendo o final dos tempos
(que eu acho que já começou, desde a invenção daquelas
musiquinhas do capiroto, um tal de lépo, lépo, tchuki,
tchuki, hahahahaha)
 
*PB*
 
 
 
Sent: Tuesday, December 02, 2014 2:09 PM
Subject: [ciencialist] Tesla, Edson, os "sacanismos envolvidos" e os etecéteras e tal.
 


Brilhante, Abelha, mas é preciso certo cuidado porque máquinas de moto perpétuo do tipo 2 (geram mais energia do que consomem) tendem a acabar em loops infinitos e gerando energia infinta, o que pode se tornar um tanto, digamos, explosivo.:- )

Se não me engano é assim que surgem novos universos, da destruição de universos anteriores, em que uma civilização finalmente descobre como criar um moto perpétuo do tipo 2, e este se torna incontrolável, tendendo a energia infinita, e criando um novo Big Bang (com resultados desatrosos para o universo pai.:- ).

Um abraço.
 
Homero



SUBJECT: Re: [ciencialist] Tesla, Edson, =?UTF-8?Q?_os_=22sacanismos_envolvidos=22_ e_o?=s etecéteras e tal.
FROM: "Pesky Bee" <peskybee2@gmail.com>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 02/12/2014 16:56

Eu garanto que se aquele mané enfiar a maquinita
no orifício corrugado dele, o rendimento será 123.7%.
Garantido! Mas por favor, fala para o sujeito
postar o vídeo dessa experiência no iutúbi, hahahahaha
 
*PB*
 
 
 
Sent: Tuesday, December 02, 2014 4:01 PM
Subject: Re: [ciencialist] Tesla, Edson, =?UTF-8?Q?_os_=22sacanismos_envolvidos=22_ e_o?=s etecéteras e tal.
 


Interessante no videozinho é que o rendimento da tal maquininha é noventa e tantos por cento. Diz que dá para melhorar chegando a 100% e melhorar um pouquinho mais para passar dos 100%. Faz sentido, né? As coisas vão sendo melhoradas aos poucos...O fato de ainda não ter sequer chegado a meros 100% é porque o cerumano é burro.

*BW*


Em Terça-feira, 2 de Dezembro de 2014 15:42, "'Pesky Bee' peskybee2@gmail.com [ciencialist]" <ciencialist@yahoogrupos.com.br> escreveu:


 
Então digamos que o mané que quiser inventar um
moto perpétuo do tipo 2, que faça o primeiro teste
inserindo o equipamento em seu próprio orifício
corrugado ínfero-lombar, assim pelo menos teríamos
alguma coisa divertida antecedendo o final dos tempos
(que eu acho que já começou, desde a invenção daquelas
musiquinhas do capiroto, um tal de lépo, lépo, tchuki,
tchuki, hahahahaha)
 
*PB*
 
 
 
Sent: Tuesday, December 02, 2014 2:09 PM
Subject: [ciencialist] Tesla, Edson, os "sacanismos envolvidos" e os etecéteras e tal.
 


Brilhante, Abelha, mas é preciso certo cuidado porque máquinas de moto perpétuo do tipo 2 (geram mais energia do que consomem) tendem a acabar em loops infinitos e gerando energia infinta, o que pode se tornar um tanto, digamos, explosivo.:- )

Se não me engano é assim que surgem novos universos, da destruição de universos anteriores, em que uma civilização finalmente descobre como criar um moto perpétuo do tipo 2, e este se torna incontrolável, tendendo a energia infinita, e criando um novo Big Bang (com resultados desatrosos para o universo pai.:- ).

Um abraço.
 
Homero



SUBJECT: Notícias do SEan Carrol
FROM: "JVictor" <j.victor.neto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 03/12/2014 07:20

Notícias do SEan Carrol

O io9.com, do Sean Carrol, está cada vez mais interessante.

Nesta postagem, cliquem na imagem da supernova.

Inicialmente, pensei tratar-se de simulação, etc.  Mas,parece que não.

 Há outros semoventes que pensam igual.

Os posts são um espectro do que se pensa a respeito.

De qq maneira, acho que eu nem era nascido quando houve a explosão...

 

http://io9.com/animal-welfare-science-an-apology-and-an-analysis-1665259272

Sds,

Victor.




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www.avast.com



SUBJECT: Segredos de outrora...
FROM: "JVictor" <j.victor.neto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 03/12/2014 08:13

Segredos de outrora...

Sei que isto é um tremendo off-topic.

Mas, mesmo assim, entendo que os que não assinam a UOL  gostarão  ler sobre o que fazemos, o que fazíamos, etc.   Tudo na mais alta desfaçatez e hipocrisia, tudo nos moldes nazistas e acompanhando os  preconceitos europeus de então, em relação a "raças inferiores". No caso, aquí nosso de cada dia cearense, as "raças inferiores" eram eles: os excluídos, os pobres do sertão, aqueles atingidos pelos vai-e-vem da Natureza, Natureza de onde tiram o sustento.

Revoltante. Eu não sabia. Embora, nestes últimos tempos ande fuçando pelos meandros da história de Pernambuco e adjacências.

http://www1.folha.uol.com.br/ilustrissima/2014/11/1554774-viagem-pela-memoria-de-campos-de-concentracao-no-ceara.shtml

E assim foi - e vai -  pelo Brasil afora.

Sds,

Victor.




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SUBJECT: E mais algumas ofensas
FROM: sarafelli@hotmail.com
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 04/12/2014 13:30

Sobre a interação a distância

 

Se o atual estado da física fosse comparado a um edifício com problemas estruturais, então, seus pretensos reconstrutores, os físicos atuais, corporativos, o que seriam de fato? 


Eis que eles seriam apenas decoradores, e só estariam falando sobre os detalhes das cortinas, sobre a cor dos tapetes, etc., pois parece que os verdadeiros engenheiros, os mestres de obras já não existem ou estão adormecidos.


O problema é que se pretendemos construir um edifício melhor, mais forte, mais funcional, temos que começar pelo entendimento de suas fundações, que no caso da física, são os processos de interação entre o que entendemos que seja matéria e energia, sendo tudo o mais, apenas decorrências desse entendimento fundamental.


A principal questão é, como dois ou mais entes poderiam interagir através do espaço vazio, pelos dois únicos modos de interação que logicamente podem existir, que são os modos atrativo e repulsivo.  Pois absolutamente todas as formas de interação entre os corpos do universo são de atração ou repulsão, com ou sem equilíbrio dinâmico.


Da discussão clássica de como os entes poderiam interagir - e devendo entender que um ente é uma estrutura real e intransponível, absolutamente distinta do nada - destacam-se basicamente 3 modos distintos que já foram amplamente estudadas ao longo de séculos, que são:


1ª A interação a distância direta; que pode ser entendida como a ação mútua de um corpo A sobre um corpo B, através de uma distância, no espaço vazio, de modo instantâneo, ou como a interação de A com B, através do vazio absoluto sem contato direto ou indireto de A com B.


De acordo com a TUGIA, tendo em vista as unidades idênticas dessa multiplicidade de corpos, esse modo é absolutamente impossível de ser, já que não poderia haver, na interação entre dois corpos quaisquer, nada mais além dos dois corpos em questão.  Este modo, não é capaz de produzir um tipo de atração ou repulsão, tampouco, um tipo qualquer de equilíbrio dinâmico.  Mas temos a matéria que parece negar tudo isso.


2ª A interação a distância mediada; que podemos entender como sendo a ação mútua de um corpo A sobre um corpo B, na dependência do tempo e de um mediador C, gerado simultaneamente por A e por B ou que sejam intrínsecos a estes dois corpos.


Pela lógica da TUGIA, diante das unidades idênticas da multiplicidade de corpos, esse modo, também é impossível de ser, haja vista que um tipo de interação como essa seria, essencialmente, uma ação por contato direto de C com A e B e puramente dispersiva.  Uma interação como essa seria incapaz de produzir um tipo qualquer de atração, repulsão ou equilíbrio dinâmico.   Mas temos a matéria que parece negar tudo isso.


3ª E a interação por contato; que seria a ação mútua e instantânea que ocorreria no contato direto entre os limites dos corpos A e B.


De acordo com a lógica da TUGIA, um tipo de interação como essa, só faz sentido no mundo macroscópico, um mecanismo como esse não é capaz de construir estruturas em equilíbrio dinâmico, pois seria exatamente igual ao processo de interação a distância entre A e B mediada C, que é puramente dispersivo. Mas ainda temos a matéria que parece negar tudo isso.


Então, se nenhum dos modos de ação entre os corpos, esmiuçados desde o tempo das escolas grega, ampliados pelos grandes físicos clássicos, e supostamente encerrados pelos físicos modernos, são capazes de promover um tipo de estrutura funcionalmente lógica qualquer, onde todos erraram? Se temos a matéria que parece negar tudo isso?.


Se enganaram com o pressuposto da existência ou surgimento de matéria, com a ideia de partículas e quando dissociaram ou individualizaram os conceitos de espaço, matéria e energia, como sendo entes separados e distintos, quando deveriam ter visto que tudo é uma só estrutura, imaterial, puramente geométrica, repleta, contínua, imóvel em si mesma, eterna e dimensionalmente infinita.


Acontece que ninguém foi capaz de entender que o não ser absoluto é mais simples, mais lógico e mais provável que um ser absoluto!


Que o não ter que surgir é mais simples, mais forçoso, mais lógico e mais provável que um ter que surgir?

Que o não existir eterno é mais provável, mais lógico, mais forçoso e mais simples que um existir eterno?

Que o ser infinitamente extenso é mais forçoso, mais simples, mais provável e mais lógico que um ser limitado?


Que o simples e mais forçoso, mais lógico e mais provável que o complexo.

Que o forçoso é mais simples, mais lógico e mais provável que o não forçoso.

Que o mais lógico é mais simples, mais forçoso e mais provável que o ilógico.

Que o provável é mais simples, mais forçoso e mais lógico que o inadmissível

Ninguém foi capaz de compreender que o ser absoluto é o próprio não ser absoluto, de entender que é impossível haver distinção entre um ser absoluto e um não ser absoluto, que ninguém pode dizer, e eis aqui a Matéria!


Sarafelli



SUBJECT: Re: [ciencialist] E mais algumas ofensas
FROM: Belmiro Wolski <belmirow@yahoo.com.br>
TO: "ciencialist@yahoogrupos.com.br" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 04/12/2014 13:38

Mande um resumo. Deu preguiça de ler.

*BW*


Em Quinta-feira, 4 de Dezembro de 2014 13:30, "sarafelli@hotmail.com [ciencialist]" <ciencialist@yahoogrupos.com.br> escreveu:


 
Sobre a interação a distância
 
Se o atual estado da física fosse comparado a um edifício com problemas estruturais, então, seus pretensos reconstrutores, os físicos atuais, corporativos, o que seriam de fato? 

Eis que eles seriam apenas decoradores, e só estariam falando sobre os detalhes das cortinas, sobre a cor dos tapetes, etc., pois parece que os verdadeiros engenheiros, os mestres de obras já não existem ou estão adormecidos.

O problema é que se pretendemos construir um edifício melhor, mais forte, mais funcional, temos que começar pelo entendimento de suas fundações, que no caso da física, são os processos de interação entre o que entendemos que seja matéria e energia, sendo tudo o mais, apenas decorrências desse entendimento fundamental.

A principal questão é, como dois ou mais entes poderiam interagir através do espaço vazio, pelos dois únicos modos de interação que logicamente podem existir, que são os modos atrativo e repulsivo.  Pois absolutamente todas as formas de interação entre os corpos do universo são de atração ou repulsão, com ou sem equilíbrio dinâmico.

Da discussão clássica de como os entes poderiam interagir - e devendo entender que um ente é uma estrutura real e intransponível, absolutamente distinta do nada - destacam-se basicamente 3 modos distintos que já foram amplamente estudadas ao longo de séculos, que são:

1ª A interação a distância direta; que pode ser entendida como a ação mútua de um corpo A sobre um corpo B, através de uma distância, no espaço vazio, de modo instantâneo, ou como a interação de A com B, através do vazio absoluto sem contato direto ou indireto de A com B.

De acordo com a TUGIA, tendo em vista as unidades idênticas dessa multiplicidade de corpos, esse modo é absolutamente impossível de ser, já que não poderia haver, na interação entre dois corpos quaisquer, nada mais além dos dois corpos em questão.  Este modo, não é capaz de produzir um tipo de atração ou repulsão, tampouco, um tipo qualquer de equilíbrio dinâmico.  Mas temos a matéria que parece negar tudo isso.

2ª A interação a distância mediada; que podemos entender como sendo a ação mútua de um corpo A sobre um corpo B, na dependência do tempo e de um mediador C, gerado simultaneamente por A e por B ou que sejam intrínsecos a estes dois corpos.

Pela lógica da TUGIA, diante das unidades idênticas da multiplicidade de corpos, esse modo, também é impossível de ser, haja vista que um tipo de interação como essa seria, essencialmente, uma ação por contato direto de C com A e B e puramente dispersiva.  Uma interação como essa seria incapaz de produzir um tipo qualquer de atração, repulsão ou equilíbrio dinâmico.   Mas temos a matéria que parece negar tudo isso.

3ª E a interação por contato; que seria a ação mútua e instantânea que ocorreria no contato direto entre os limites dos corpos A e B.

De acordo com a lógica da TUGIA, um tipo de interação como essa, só faz sentido no mundo macroscópico, um mecanismo como esse não é capaz de construir estruturas em equilíbrio dinâmico, pois seria exatamente igual ao processo de interação a distância entre A e B mediada C, que é puramente dispersivo. Mas ainda temos a matéria que parece negar tudo isso.

Então, se nenhum dos modos de ação entre os corpos, esmiuçados desde o tempo das escolas grega, ampliados pelos grandes físicos clássicos, e supostamente encerrados pelos físicos modernos, são capazes de promover um tipo de estrutura funcionalmente lógica qualquer, onde todos erraram? Se temos a matéria que parece negar tudo isso?.

Se enganaram com o pressuposto da existência ou surgimento de matéria, com a ideia de partículas e quando dissociaram ou individualizaram os conceitos de espaço, matéria e energia, como sendo entes separados e distintos, quando deveriam ter visto que tudo é uma só estrutura, imaterial, puramente geométrica, repleta, contínua, imóvel em si mesma, eterna e dimensionalmente infinita.

Acontece que ninguém foi capaz de entender que o não ser absoluto é mais simples, mais lógico e mais provável que um ser absoluto!

Que o não ter que surgir é mais simples, mais forçoso, mais lógico e mais provável que um ter que surgir?
Que o não existir eterno é mais provável, mais lógico, mais forçoso e mais simples que um existir eterno?
Que o ser infinitamente extenso é mais forçoso, mais simples, mais provável e mais lógico que um ser limitado?

Que o simples e mais forçoso, mais lógico e mais provável que o complexo.
Que o forçoso é mais simples, mais lógico e mais provável que o não forçoso.
Que o mais lógico é mais simples, mais forçoso e mais provável que o ilógico.
Que o provável é mais simples, mais forçoso e mais lógico que o inadmissível
Ninguém foi capaz de compreender que o ser absoluto é o próprio não ser absoluto, de entender que é impossível haver distinção entre um ser absoluto e um não ser absoluto, que ninguém pode dizer, e eis aqui a Matéria!

Sarafelli




SUBJECT: Re: [ciencialist] E mais algumas ofensas
FROM: "Pesky Bee" <peskybee2@gmail.com>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 04/12/2014 14:51

> A principal questão é, como dois ou mais entes poderiam interagir
> através do espaço vazio, pelos dois únicos modos de interação que
> logicamente podem existir, que são os modos atrativo e repulsivo. 
> Pois absolutamente todas as formas de interação entre os corpos
> do universo são de atração ou repulsão, com ou sem equilíbrio dinâmico
 
Sarafellizão, tu vais querer fritar meus bagos em óleo fervente
com o que vou te dizer, mas aqui vai.
 
Dá só uma bizoiada no trechóide de teu texto que italicizei.
Por que só existem dois modos de interação entre os particulóides?
Por que só atração e repulsão? Porque veja bem, é bem possível
(logicamente) que uma partícula levante um bracinho e faça
um sinal para uma outra partícula. Essa outra partícula "vê"
esse sinal e decide levantar uma perninha para demonstrar
que recebeu a mensagem. Não houve nem atração nem repulsão,
houve apenasmente transmimento de informação.
 
Então eu estaria bem menos cáfundido com tuas escrevinhações
se tu estivesses propondo que o fundamento de tudo neste
universo danado de complicado fosse apenas a informação.
 
É Claude Shannon na cabeça! Se enfiarmos nossas narinas nas
particulóides mais diminutas que existem (os tais dos bósons,
as perninhas dos quarks, etc.) é bem provável que encontremos
apenas informação. Então tudo seria só informação (inclusive
as forças atrativas/repulsivas). E aí, evacuei muitos
besteiróides?
 
*PB*
 
 
 
 
Sent: Thursday, December 04, 2014 1:30 PM
Subject: [ciencialist] E mais algumas ofensas
 


Sobre a interação a distância

 

Se o atual estado da física fosse comparado a um edifício com problemas estruturais, então, seus pretensos reconstrutores, os físicos atuais, corporativos, o que seriam de fato? 

 

Eis que eles seriam apenas decoradores, e só estariam falando sobre os detalhes das cortinas, sobre a cor dos tapetes, etc., pois parece que os verdadeiros engenheiros, os mestres de obras já não existem ou estão adormecidos.

 

O problema é que se pretendemos construir um edifício melhor, mais forte, mais funcional, temos que começar pelo entendimento de suas fundações, que no caso da física, são os processos de interação entre o que entendemos que seja matéria e energia, sendo tudo o mais, apenas decorrências desse entendimento fundamental.

 

A principal questão é, como dois ou mais entes poderiam interagir através do espaço vazio, pelos dois únicos modos de interação que logicamente podem existir, que são os modos atrativo e repulsivo.  Pois absolutamente todas as formas de interação entre os corpos do universo são de atração ou repulsão, com ou sem equilíbrio dinâmico.

 

Da discussão clássica de como os entes poderiam interagir - e devendo entender que um ente é uma estrutura real e intransponível, absolutamente distinta do nada - destacam-se basicamente 3 modos distintos que já foram amplamente estudadas ao longo de séculos, que são:

 

1ª A interação a distância direta; que pode ser entendida como a ação mútua de um corpo A sobre um corpo B, através de uma distância, no espaço vazio, de modo instantâneo, ou como a interação de A com B, através do vazio absoluto sem contato direto ou indireto de A com B.

 

De acordo com a TUGIA, tendo em vista as unidades idênticas dessa multiplicidade de corpos, esse modo é absolutamente impossível de ser, já que não poderia haver, na interação entre dois corpos quaisquer, nada mais além dos dois corpos em questão.  Este modo, não é capaz de produzir um tipo de atração ou repulsão, tampouco, um tipo qualquer de equilíbrio dinâmico.  Mas temos a matéria que parece negar tudo isso.

 

2ª A interação a distância mediada; que podemos entender como sendo a ação mútua de um corpo A sobre um corpo B, na dependência do tempo e de um mediador C, gerado simultaneamente por A e por B ou que sejam intrínsecos a estes dois corpos.

 

Pela lógica da TUGIA, diante das unidades idênticas da multiplicidade de corpos, esse modo, também é impossível de ser, haja vista que um tipo de interação como essa seria, essencialmente, uma ação por contato direto de C com A e B e puramente dispersiva.  Uma interação como essa seria incapaz de produzir um tipo qualquer de atração, repulsão ou equilíbrio dinâmico.   Mas temos a matéria que parece negar tudo isso.

 

3ª E a interação por contato; que seria a ação mútua e instantânea que ocorreria no contato direto entre os limites dos corpos A e B.

 

De acordo com a lógica da TUGIA, um tipo de interação como essa, só faz sentido no mundo macroscópico, um mecanismo como esse não é capaz de construir estruturas em equilíbrio dinâmico, pois seria exatamente igual ao processo de interação a distância entre A e B mediada C, que é puramente dispersivo. Mas ainda temos a matéria que parece negar tudo isso.

 

Então, se nenhum dos modos de ação entre os corpos, esmiuçados desde o tempo das escolas grega, ampliados pelos grandes físicos clássicos, e supostamente encerrados pelos físicos modernos, são capazes de promover um tipo de estrutura funcionalmente lógica qualquer, onde todos erraram? Se temos a matéria que parece negar tudo isso?.

 

Se enganaram com o pressuposto da existência ou surgimento de matéria, com a ideia de partículas e quando dissociaram ou individualizaram os conceitos de espaço, matéria e energia, como sendo entes separados e distintos, quando deveriam ter visto que tudo é uma só estrutura, imaterial, puramente geométrica, repleta, contínua, imóvel em si mesma, eterna e dimensionalmente infinita.

 

Acontece que ninguém foi capaz de entender que o não ser absoluto é mais simples, mais lógico e mais provável que um ser absoluto!

 

Que o não ter que surgir é mais simples, mais forçoso, mais lógico e mais provável que um ter que surgir?

Que o não existir eterno é mais provável, mais lógico, mais forçoso e mais simples que um existir eterno?

Que o ser infinitamente extenso é mais forçoso, mais simples, mais provável e mais lógico que um ser limitado?

 

Que o simples e mais forçoso, mais lógico e mais provável que o complexo.

Que o forçoso é mais simples, mais lógico e mais provável que o não forçoso.

Que o mais lógico é mais simples, mais forçoso e mais provável que o ilógico.

Que o provável é mais simples, mais forçoso e mais lógico que o inadmissível

Ninguém foi capaz de compreender que o ser absoluto é o próprio não ser absoluto, de entender que é impossível haver distinção entre um ser absoluto e um não ser absoluto, que ninguém pode dizer, e eis aqui a Matéria!

 

Sarafelli



SUBJECT: Re: [ciencialist] E mais algumas ofensas
FROM: Betto Sarafelli <sarafelli@hotmail.com>
TO: "ciencialist@yahoogrupos.com.br" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 04/12/2014 15:00

E do que é constituído mesmo essa informação??? Qual a forma dela no espaço??? Ela existe sem a matéria ou só com a matéria??? Então temos espaço, matéria virtual e real, energia virtual e real e informação, todas coisas muito distintas uma da outra? 

Vou te dizer umas verdades, meu caro João Grilo, informação é o nome que dão aquilo que não sabem explicar logicamente, é o mesmo que dizer: não sei, só sei que foi assim!

Sarafelli


Enviado do Email do Windows

De: 'Pesky Bee' peskybee2@gmail.com [ciencialist]
Enviado: ‎quinta-feira‎, ‎4‎ de ‎dezembro‎ de ‎2014 ‎13‎:‎51
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br

 

> A principal questão é, como dois ou mais entes poderiam interagir
> através do espaço vazio, pelos dois únicos modos de interação que
> logicamente podem existir, que são os modos atrativo e repulsivo. 
> Pois absolutamente todas as formas de interação entre os corpos
> do universo são de atração ou repulsão, com ou sem equilíbrio dinâmico
 
Sarafellizão, tu vais querer fritar meus bagos em óleo fervente
com o que vou te dizer, mas aqui vai.
 
Dá só uma bizoiada no trechóide de teu texto que italicizei.
Por que só existem dois modos de interação entre os particulóides?
Por que só atração e repulsão? Porque veja bem, é bem possível
(logicamente) que uma partícula levante um bracinho e faça
um sinal para uma outra partícula. Essa outra partícula "vê"
esse sinal e decide levantar uma perninha para demonstrar
que recebeu a mensagem. Não houve nem atração nem repulsão,
houve apenasmente transmimento de informação.
 
Então eu estaria bem menos cáfundido com tuas escrevinhações
se tu estivesses propondo que o fundamento de tudo neste
universo danado de complicado fosse apenas a informação.
 
É Claude Shannon na cabeça! Se enfiarmos nossas narinas nas
particulóides mais diminutas que existem (os tais dos bósons,
as perninhas dos quarks, etc.) é bem provável que encontremos
apenas informação. Então tudo seria só informação (inclusive
as forças atrativas/repulsivas). E aí, evacuei muitos
besteiróides?
 
*PB*
 
 
 
 
Sent: Thursday, December 04, 2014 1:30 PM
Subject: [ciencialist] E mais algumas ofensas
 


Sobre a interação a distância

 

Se o atual estado da física fosse comparado a um edifício com problemas estruturais, então, seus pretensos reconstrutores, os físicos atuais, corporativos, o que seriam de fato? 

 

Eis que eles seriam apenas decoradores, e só estariam falando sobre os detalhes das cortinas, sobre a cor dos tapetes, etc., pois parece que os verdadeiros engenheiros, os mestres de obras já não existem ou estão adormecidos.

 

O problema é que se pretendemos construir um edifício melhor, mais forte, mais funcional, temos que começar pelo entendimento de suas fundações, que no caso da física, são os processos de interação entre o que entendemos que seja matéria e energia, sendo tudo o mais, apenas decorrências desse entendimento fundamental.

 

A principal questão é, como dois ou mais entes poderiam interagir através do espaço vazio, pelos dois únicos modos de interação que logicamente podem existir, que são os modos atrativo e repulsivo.  Pois absolutamente todas as formas de interação entre os corpos do universo são de atração ou repulsão, com ou sem equilíbrio dinâmico.

 

Da discussão clássica de como os entes poderiam interagir - e devendo entender que um ente é uma estrutura real e intransponível, absolutamente distinta do nada - destacam-se basicamente 3 modos distintos que já foram amplamente estudadas ao longo de séculos, que são:

 

1ª A interação a distância direta; que pode ser entendida como a ação mútua de um corpo A sobre um corpo B, através de uma distância, no espaço vazio, de modo instantâneo, ou como a interação de A com B, através do vazio absoluto sem contato direto ou indireto de A com B.

 

De acordo com a TUGIA, tendo em vista as unidades idênticas dessa multiplicidade de corpos, esse modo é absolutamente impossível de ser, já que não poderia haver, na interação entre dois corpos quaisquer, nada mais além dos dois corpos em questão.  Este modo, não é capaz de produzir um tipo de atração ou repulsão, tampouco, um tipo qualquer de equilíbrio dinâmico.  Mas temos a matéria que parece negar tudo isso.

 

2ª A interação a distância mediada; que podemos entender como sendo a ação mútua de um corpo A sobre um corpo B, na dependência do tempo e de um mediador C, gerado simultaneamente por A e por B ou que sejam intrínsecos a estes dois corpos.

 

Pela lógica da TUGIA, diante das unidades idênticas da multiplicidade de corpos, esse modo, também é impossível de ser, haja vista que um tipo de interação como essa seria, essencialmente, uma ação por contato direto de C com A e B e puramente dispersiva.  Uma interação como essa seria incapaz de produzir um tipo qualquer de atração, repulsão ou equilíbrio dinâmico.   Mas temos a matéria que parece negar tudo isso.

 

3ª E a interação por contato; que seria a ação mútua e instantânea que ocorreria no contato direto entre os limites dos corpos A e B.

 

De acordo com a lógica da TUGIA, um tipo de interação como essa, só faz sentido no mundo macroscópico, um mecanismo como esse não é capaz de construir estruturas em equilíbrio dinâmico, pois seria exatamente igual ao processo de interação a distância entre A e B mediada C, que é puramente dispersivo. Mas ainda temos a matéria que parece negar tudo isso.

 

Então, se nenhum dos modos de ação entre os corpos, esmiuçados desde o tempo das escolas grega, ampliados pelos grandes físicos clássicos, e supostamente encerrados pelos físicos modernos, são capazes de promover um tipo de estrutura funcionalmente lógica qualquer, onde todos erraram? Se temos a matéria que parece negar tudo isso?.

 

Se enganaram com o pressuposto da existência ou surgimento de matéria, com a ideia de partículas e quando dissociaram ou individualizaram os conceitos de espaço, matéria e energia, como sendo entes separados e distintos, quando deveriam ter visto que tudo é uma só estrutura, imaterial, puramente geométrica, repleta, contínua, imóvel em si mesma, eterna e dimensionalmente infinita.

 

Acontece que ninguém foi capaz de entender que o não ser absoluto é mais simples, mais lógico e mais provável que um ser absoluto!

 

Que o não ter que surgir é mais simples, mais forçoso, mais lógico e mais provável que um ter que surgir?

Que o não existir eterno é mais provável, mais lógico, mais forçoso e mais simples que um existir eterno?

Que o ser infinitamente extenso é mais forçoso, mais simples, mais provável e mais lógico que um ser limitado?

 

Que o simples e mais forçoso, mais lógico e mais provável que o complexo.

Que o forçoso é mais simples, mais lógico e mais provável que o não forçoso.

Que o mais lógico é mais simples, mais forçoso e mais provável que o ilógico.

Que o provável é mais simples, mais forçoso e mais lógico que o inadmissível

Ninguém foi capaz de compreender que o ser absoluto é o próprio não ser absoluto, de entender que é impossível haver distinção entre um ser absoluto e um não ser absoluto, que ninguém pode dizer, e eis aqui a Matéria!

 

Sarafelli




SUBJECT: Re: [ciencialist] E mais algumas ofensas
FROM: "Pesky Bee" <peskybee2@gmail.com>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 04/12/2014 15:43

> E do que é constituído mesmo essa informação??? Qual a forma
> dela no espaço???
 
Mano Sarafellizão, nessa conceituação informacional não
existe espaço! Não existem formas! Isso são abstrações de
nível superior que nossa mentezinha cria porque está intimamente
ligada a questões perceptuais. Vemos formas, sentimos o peso
de um martelo quando ele cai no nosso dedinho do pé. Mas o
negócio que estou mencionando é bem mais lá embaixo:
 
 
Claro, também acho que é um pouco de maluquice. Mas
pelo menos, esse approach tem uma fundamentação que poderá
ganhar respaldo empírico. Senão, já viu, né? Papel Neve
nessa coisa e latão de lixo da privada!
 
*PB*
 
 
 
 
Sent: Thursday, December 04, 2014 3:00 PM
Subject: Re: [ciencialist] E mais algumas ofensas
 


E do que é constituído mesmo essa informação??? Qual a forma dela no espaço??? Ela existe sem a matéria ou só com a matéria??? Então temos espaço, matéria virtual e real, energia virtual e real e informação, todas coisas muito distintas uma da outra?
 
Vou te dizer umas verdades, meu caro João Grilo, informação é o nome que dão aquilo que não sabem explicar logicamente, é o mesmo que dizer: não sei, só sei que foi assim!
 
Sarafelli
 
 
Enviado do Email do Windows
 
De: mailto:ciencialist@yahoogrupos.com.br
Enviado: ‎quinta-feira‎, ‎4‎ de ‎dezembro‎ de ‎2014 ‎13‎:‎51
Para: ciencialist@yahoogrupos.com.br
 
 

> A principal questão é, como dois ou mais entes poderiam interagir
> através do espaço vazio, pelos dois únicos modos de interação que
> logicamente podem existir, que são os modos atrativo e repulsivo. 
> Pois absolutamente todas as formas de interação entre os corpos
> do universo são de atração ou repulsão, com ou sem equilíbrio dinâmico
 
Sarafellizão, tu vais querer fritar meus bagos em óleo fervente
com o que vou te dizer, mas aqui vai.
 
Dá só uma bizoiada no trechóide de teu texto que italicizei.
Por que só existem dois modos de interação entre os particulóides?
Por que só atração e repulsão? Porque veja bem, é bem possível
(logicamente) que uma partícula levante um bracinho e faça
um sinal para uma outra partícula. Essa outra partícula "vê"
esse sinal e decide levantar uma perninha para demonstrar
que recebeu a mensagem. Não houve nem atração nem repulsão,
houve apenasmente transmimento de informação.
 
Então eu estaria bem menos cáfundido com tuas escrevinhações
se tu estivesses propondo que o fundamento de tudo neste
universo danado de complicado fosse apenas a informação.
 
É Claude Shannon na cabeça! Se enfiarmos nossas narinas nas
particulóides mais diminutas que existem (os tais dos bósons,
as perninhas dos quarks, etc.) é bem provável que encontremos
apenas informação. Então tudo seria só informação (inclusive
as forças atrativas/repulsivas). E aí, evacuei muitos
besteiróides?
 
*PB*
 
 
 
 
Sent: Thursday, December 04, 2014 1:30 PM
Subject: [ciencialist] E mais algumas ofensas
 


Sobre a interação a distância

 

Se o atual estado da física fosse comparado a um edifício com problemas estruturais, então, seus pretensos reconstrutores, os físicos atuais, corporativos, o que seriam de fato? 

 

Eis que eles seriam apenas decoradores, e só estariam falando sobre os detalhes das cortinas, sobre a cor dos tapetes, etc., pois parece que os verdadeiros engenheiros, os mestres de obras já não existem ou estão adormecidos.

 

O problema é que se pretendemos construir um edifício melhor, mais forte, mais funcional, temos que começar pelo entendimento de suas fundações, que no caso da física, são os processos de interação entre o que entendemos que seja matéria e energia, sendo tudo o mais, apenas decorrências desse entendimento fundamental.

 

A principal questão é, como dois ou mais entes poderiam interagir através do espaço vazio, pelos dois únicos modos de interação que logicamente podem existir, que são os modos atrativo e repulsivo.  Pois absolutamente todas as formas de interação entre os corpos do universo são de atração ou repulsão, com ou sem equilíbrio dinâmico.

 

Da discussão clássica de como os entes poderiam interagir - e devendo entender que um ente é uma estrutura real e intransponível, absolutamente distinta do nada - destacam-se basicamente 3 modos distintos que já foram amplamente estudadas ao longo de séculos, que são:

 

1ª A interação a distância direta; que pode ser entendida como a ação mútua de um corpo A sobre um corpo B, através de uma distância, no espaço vazio, de modo instantâneo, ou como a interação de A com B, através do vazio absoluto sem contato direto ou indireto de A com B.

 

De acordo com a TUGIA, tendo em vista as unidades idênticas dessa multiplicidade de corpos, esse modo é absolutamente impossível de ser, já que não poderia haver, na interação entre dois corpos quaisquer, nada mais além dos dois corpos em questão.  Este modo, não é capaz de produzir um tipo de atração ou repulsão, tampouco, um tipo qualquer de equilíbrio dinâmico.  Mas temos a matéria que parece negar tudo isso.

 

2ª A interação a distância mediada; que podemos entender como sendo a ação mútua de um corpo A sobre um corpo B, na dependência do tempo e de um mediador C, gerado simultaneamente por A e por B ou que sejam intrínsecos a estes dois corpos.

 

Pela lógica da TUGIA, diante das unidades idênticas da multiplicidade de corpos, esse modo, também é impossível de ser, haja vista que um tipo de interação como essa seria, essencialmente, uma ação por contato direto de C com A e B e puramente dispersiva.  Uma interação como essa seria incapaz de produzir um tipo qualquer de atração, repulsão ou equilíbrio dinâmico.   Mas temos a matéria que parece negar tudo isso.

 

3ª E a interação por contato; que seria a ação mútua e instantânea que ocorreria no contato direto entre os limites dos corpos A e B.

 

De acordo com a lógica da TUGIA, um tipo de interação como essa, só faz sentido no mundo macroscópico, um mecanismo como esse não é capaz de construir estruturas em equilíbrio dinâmico, pois seria exatamente igual ao processo de interação a distância entre A e B mediada C, que é puramente dispersivo. Mas ainda temos a matéria que parece negar tudo isso.

 

Então, se nenhum dos modos de ação entre os corpos, esmiuçados desde o tempo das escolas grega, ampliados pelos grandes físicos clássicos, e supostamente encerrados pelos físicos modernos, são capazes de promover um tipo de estrutura funcionalmente lógica qualquer, onde todos erraram? Se temos a matéria que parece negar tudo isso?.

 

Se enganaram com o pressuposto da existência ou surgimento de matéria, com a ideia de partículas e quando dissociaram ou individualizaram os conceitos de espaço, matéria e energia, como sendo entes separados e distintos, quando deveriam ter visto que tudo é uma só estrutura, imaterial, puramente geométrica, repleta, contínua, imóvel em si mesma, eterna e dimensionalmente infinita.

 

Acontece que ninguém foi capaz de entender que o não ser absoluto é mais simples, mais lógico e mais provável que um ser absoluto!

 

Que o não ter que surgir é mais simples, mais forçoso, mais lógico e mais provável que um ter que surgir?

Que o não existir eterno é mais provável, mais lógico, mais forçoso e mais simples que um existir eterno?

Que o ser infinitamente extenso é mais forçoso, mais simples, mais provável e mais lógico que um ser limitado?

 

Que o simples e mais forçoso, mais lógico e mais provável que o complexo.

Que o forçoso é mais simples, mais lógico e mais provável que o não forçoso.

Que o mais lógico é mais simples, mais forçoso e mais provável que o ilógico.

Que o provável é mais simples, mais forçoso e mais lógico que o inadmissível

Ninguém foi capaz de compreender que o ser absoluto é o próprio não ser absoluto, de entender que é impossível haver distinção entre um ser absoluto e um não ser absoluto, que ninguém pode dizer, e eis aqui a Matéria!

 

Sarafelli


 

SUBJECT: Duvida Simples
FROM: luiz silva <luizfelipecsrj@yahoo.com.br>
TO: ListadeCiência <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 05/12/2014 15:31

Pessoal,

Uma dúvida bem simples e boba : se toda a água foi traida por meteoros e cometas, após a formação do planeta,  (considerando-se uma relação media de massa de agua, para massa de rocha) qual era a massa da terra e sua órbita antes desses impactos? Quanto se agregou de massa ao planeta? Além disso, quais efeitos esses impactos podem ter tido na rotação, inclinação do planeta?


SUBJECT: Re: [ciencialist] Duvida Simples
FROM: Belmiro Wolski <belmirow@yahoo.com.br>
TO: "ciencialist@yahoogrupos.com.br" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 05/12/2014 19:58

Ué, mas e quem disse que toda a água foi trazida (ou traida?) pelos cometas e meteoros?

*BW*


Em Sexta-feira, 5 de Dezembro de 2014 15:31, "luiz silva luizfelipecsrj@yahoo.com.br [ciencialist]" <ciencialist@yahoogrupos.com.br> escreveu:


 
Pessoal,

Uma dúvida bem simples e boba : se toda a água foi traida por meteoros e cometas, após a formação do planeta,  (considerando-se uma relação media de massa de agua, para massa de rocha) qual era a massa da terra e sua órbita antes desses impactos? Quanto se agregou de massa ao planeta? Além disso, quais efeitos esses impactos podem ter tido na rotação, inclinação do planeta?




SUBJECT: Espíritos, espiritualistas, e coisa e tal.ue
FROM: "JVictor" <j.victor.neto@uol.com.br>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 07/12/2014 16:26

Espíritos, espiritualistas, e coisa e tal.ue

Olá,

Quem de vós acredita nesse negócio de paranormalidade, espíritos e outras besteiras ditas sobrenaturais, informo que nada disso existe, tudo sendo  simplesmente produto de nossa mente. O artigo abaixo relata a quanto andam os estudos científicos a respeito,  bem como as explicações mais que naturais aos fenômenos tachados de assombrados, pelos que acreditam e se "pelam" de medo disso. E são muitos, em todos os países, que acreditam. E acreditam para valer. Infelizmente, o medo da morte, que gerou todas essas estruturas espiritualistas, filosóficas e de comportamento social, é muito forte em todas as pessoas. Ou quase. Isto tudo associado à ignorância(não aquela de não saber ler, ou de não gostar de xakispieare, de não ser engenheiro,por exemplo, que tudo isso se pode ser e, ainda assim, ser ignorante) dá o mote que organiza o modus vivendi  das sociedades.  E enche os bolsos de muitos sabidos, que pululam por aí afora. Que bestas não são.

Vale a pena uma leitura atenta de:

http://gizmodo.uol.com.br/10-ciencia-fantasma/

Ao fim, há a pergunta:

"Cientistas como Stapp, Hameroff e Penrose são apenas pensadores fora da curva, ou Galileus dos tempos modernos?"

Resposta victórica: sim, estes são cientistas fora da curva e que, nela, já derraparam mas ainda não sentiram a "trombada".

Gosto muito do trabalho de Penrose, como matemático. Os outros, só conheço de raspão. Mas o Penrose tem sido, para mim, uma decepção, apesar de ter uma mente matemática extremamente poderosa. Mas, parece, não conseguiu se libertar de suas tradições e limitações e preconeitos, vindos de sua educação.  A velhice que lhe está chegando à porta, parece, não lhe fez mudar de idéia. Mas, quem tem o que é seu, dele faz o que bem entender.  Já dizia Branchu!.

Respeito, contudo.

Sds,

Victor.




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www.avast.com



SUBJECT: Re: Espíritos, espiritualistas, e coisa e tal.ue
FROM: sarafelli@hotmail.com
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 07/12/2014 18:48

Olá a todos, 

Vou entrar nessa, pois é um assunto que gosto muito de discutir...

Muito boa essa pesquisa, ela só confirma o nível de ignorância da humanidade.  Ora, se nos EUA 48% das pessoas acreditam nesses mitos, imagina no Brasil, isso deve chegar a uns 99%.  


Vejo essas ideias de vida espiritual após a morte como o resultado do desejo que o ser humano tem de ser imortal, é o antropocentrismo (o egoísmo) em seu grau máximo.  Não sabem muitos que somos essencialmente iguais a vermes e bactérias, e que para “onde” um vai, todos “vão”.  Não existem “almas humanas”, assim como também não existem “almas de protozoários”.


Aos 7 ou 8 anos tinha problema na escola e com minhas tias e primos por duvidar da existência de “Deus”.  Nesse tempo, simplesmente, não acreditava, embora que não existiam razões lógicas para não crer, só achava que não existia outro mundo além daquele que eu podia ver e, talvez, pelo fato do meu pai ter sido sempre um ateu.


Na adolescência, passei a ler a bíblia, e até hoje leio, e passei a fazer correspondência entre os fatos bíblicos e científicos, e foi assim que passei a ter certeza que nada da mitologia contada era verdade, que tudo aquilo não foi escrito pela “mão de deus”, mas pelas mãos de simples mortais como eu.


Mas, como acredito em “vida em toda parte” (panspermia), que a vida surja e se espalhe por toda parte, sei que existem muitas civilizações extraterrestres, em vários graus de evolução biológica e de desenvolvimento tecnológico, então, sei que muitas dessas civilizações já passaram pelo seu Apocalipse particular, isto é, pelo seu próprio flagelo chamado Morte Estelar.


De modo que hoje penso que os livros proféticos foram escritos por homens, porém, com a interversão de viajantes interestelares, fugitivos ou exploradores, etc., que já viram que o que aconteceu com eles, também deve e vai acontecer com toda e qualquer civilização do universo.


As histórias que eles contaram, de muitos modos possíveis, ao longo dos tempos, aos homens, foi narrada em forma de uma linguagem codificada, simbólica, planejada de modo que só no tempo certo será entendida.  Uma história verdadeira e que fatalmente vai acontecer.


Com relação a alguns nomes famosos (e não famosos) que, já no fim de suas vidas, se agarram a essas ideias, só tenho a dizer que: se assim o pensam hoje, é porque, no fundo de suas consciências, nunca pensaram diferente.

 

Sarafelli



SUBJECT: Re: [ciencialist] Duvida Simples
FROM: luiz silva <luizfelipecsrj@yahoo.com.br>
TO: "ciencialist@yahoogrupos.com.br" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 07/12/2014 22:11

Uai,

Pelo que sei, essa é a teoria mais aceita, não ?


Em Sexta-feira, 5 de Dezembro de 2014 19:58, "Belmiro Wolski belmirow@yahoo.com.br [ciencialist]" <ciencialist@yahoogrupos.com.br> escreveu:


 
Ué, mas e quem disse que toda a água foi trazida (ou traida?) pelos cometas e meteoros?

*BW*


Em Sexta-feira, 5 de Dezembro de 2014 15:31, "luiz silva luizfelipecsrj@yahoo.com.br [ciencialist]" <ciencialist@yahoogrupos.com.br> escreveu:


 
Pessoal,

Uma dúvida bem simples e boba : se toda a água foi traida por meteoros e cometas, após a formação do planeta,  (considerando-se uma relação media de massa de agua, para massa de rocha) qual era a massa da terra e sua órbita antes desses impactos? Quanto se agregou de massa ao planeta? Além disso, quais efeitos esses impactos podem ter tido na rotação, inclinação do planeta?






SUBJECT: Re: [ciencialist] Duvida Simples
FROM: Belmiro Wolski <belmirow@yahoo.com.br>
TO: "ciencialist@yahoogrupos.com.br" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 08/12/2014 08:56

     Este pode ter sido apenas um dos diversos fatores que podem ter contribuído para isso. Mas provavelmente não seria um contribuição expressiva.

     *BW*


Em Domingo, 7 de Dezembro de 2014 22:11, "luiz silva luizfelipecsrj@yahoo.com.br [ciencialist]" <ciencialist@yahoogrupos.com.br> escreveu:


 
Uai,

Pelo que sei, essa é a teoria mais aceita, não ?


Em Sexta-feira, 5 de Dezembro de 2014 19:58, "Belmiro Wolski belmirow@yahoo.com.br [ciencialist]" <ciencialist@yahoogrupos.com.br> escreveu:


 
Ué, mas e quem disse que toda a água foi trazida (ou traida?) pelos cometas e meteoros?

*BW*


Em Sexta-feira, 5 de Dezembro de 2014 15:31, "luiz silva luizfelipecsrj@yahoo.com.br [ciencialist]" <ciencialist@yahoogrupos.com.br> escreveu:


 
Pessoal,

Uma dúvida bem simples e boba : se toda a água foi traida por meteoros e cometas, após a formação do planeta,  (considerando-se uma relação media de massa de agua, para massa de rocha) qual era a massa da terra e sua órbita antes desses impactos? Quanto se agregou de massa ao planeta? Além disso, quais efeitos esses impactos podem ter tido na rotação, inclinação do planeta?








SUBJECT: Re: [ciencialist] Duvida Simples
FROM: luiz silva <luizfelipecsrj@yahoo.com.br>
TO: "ciencialist@yahoogrupos.com.br" <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 08/12/2014 10:27

Era isso que estava pensando, pois a qde de matéria rochosa que teria sido agregada à Terra, se essa fosse a única causa, possivelmente seria gigantesca!!!

Deve ser muito fácil estimar isso...


Em Segunda-feira, 8 de Dezembro de 2014 8:56, "Belmiro Wolski belmirow@yahoo.com.br [ciencialist]" <ciencialist@yahoogrupos.com.br> escreveu:


 
     Este pode ter sido apenas um dos diversos fatores que podem ter contribuído para isso. Mas provavelmente não seria um contribuição expressiva.

     *BW*


Em Domingo, 7 de Dezembro de 2014 22:11, "luiz silva luizfelipecsrj@yahoo.com.br [ciencialist]" <ciencialist@yahoogrupos.com.br> escreveu:


 
Uai,

Pelo que sei, essa é a teoria mais aceita, não ?


Em Sexta-feira, 5 de Dezembro de 2014 19:58, "Belmiro Wolski belmirow@yahoo.com.br [ciencialist]" <ciencialist@yahoogrupos.com.br> escreveu:


 
Ué, mas e quem disse que toda a água foi trazida (ou traida?) pelos cometas e meteoros?

*BW*


Em Sexta-feira, 5 de Dezembro de 2014 15:31, "luiz silva luizfelipecsrj@yahoo.com.br [ciencialist]" <ciencialist@yahoogrupos.com.br> escreveu:


 
Pessoal,

Uma dúvida bem simples e boba : se toda a água foi traida por meteoros e cometas, após a formação do planeta,  (considerando-se uma relação media de massa de agua, para massa de rocha) qual era a massa da terra e sua órbita antes desses impactos? Quanto se agregou de massa ao planeta? Além disso, quais efeitos esses impactos podem ter tido na rotação, inclinação do planeta?










SUBJECT: Re: [ciencialist] Re: Espíritos, espiritualistas, e coisa e tal.ue
FROM: "Pesky Bee" <peskybee2@gmail.com>
TO: <ciencialist@yahoogrupos.com.br>
DATE: 08/12/2014 13:17

> Na adolescência, passei a ler a bíblia, e até hoje leio
 
Eu parei de comprar a bíblia porque os editores não
atenderam às minhas sugestões. Eu pedi para eles fazerem
edições com as páginas impressas em papel picotado de
folha dupla, mas nenhum deles topou....
 
*PB*
 
 
 
 
Sent: Sunday, December 07, 2014 6:48 PM
Subject: [ciencialist] Re: Espíritos, espiritualistas, e coisa e tal.ue
 


Olá a todos, 
 
Vou entrar nessa, pois é um assunto que gosto muito de discutir...
 

Muito boa essa pesquisa, ela só confirma o nível de ignorância da humanidade.  Ora, se nos EUA 48% das pessoas acreditam nesses mitos, imagina no Brasil, isso deve chegar a uns 99%. 

 

Vejo essas ideias de vida espiritual após a morte como o resultado do desejo que o ser humano tem de ser imortal, é o antropocentrismo (o egoísmo) em seu grau máximo.  Não sabem muitos que somos essencialmente iguais a vermes e bactérias, e que para “onde” um vai, todos “vão”.  Não existem “almas humanas”, assim como também não existem “almas de protozoários”.


Aos 7 ou 8 anos tinha problema na escola e com minhas tias e primos por duvidar da existência de “Deus”.  Nesse tempo, simplesmente, não acreditava, embora que não existiam razões lógicas para não crer, só achava que não existia outro mundo além daquele que eu podia ver e, talvez, pelo fato do meu pai ter sido sempre um ateu.

 

Na adolescência, passei a ler a bíblia, e até hoje leio, e passei a fazer correspondência entre os fatos bíblicos e científicos, e foi assim que passei a ter certeza que nada da mitologia contada era verdade, que tudo aquilo não foi escrito pela “mão de deus”, mas pelas mãos de simples mortais como eu.

 

Mas, como acredito em “vida em toda parte” (panspermia), que a vida surja e se espalhe por toda parte, sei que existem muitas civilizações extraterrestres, em vários graus de evolução biológica e de desenvolvimento tecnológico, então, sei que muitas dessas civilizações já passaram pelo seu Apocalipse particular, isto é, pelo seu próprio flagelo chamado Morte Estelar.

 

De modo que hoje penso que os livros proféticos foram escritos por homens, porém, com a interversão de viajantes interestelares, fugitivos ou exploradores, etc., que já viram que o que aconteceu com eles, também deve e vai acontecer com toda e qualquer civilização do universo.

 

As histórias que eles contaram, de muitos modos possíveis, ao longo dos tempos, aos homens, foi narrada em forma de uma linguagem codificada, simbólica, planejada de modo que só no tempo certo será entendida.  Uma história verdadeira e que fatalmente vai acontecer.

 

Com relação a alguns nomes famosos (e não famosos) que, já no fim de suas vidas, se agarram a essas ideias, só tenho a dizer que: se assim o pensam hoje, é porque, no fundo de suas consciências, nunca pensaram diferente.

 

Sarafelli