A revista Popular Science fez coleção perfeita de idéias para quem adora o estereótipo de cientista maluco.
– Infecções reanimadas – Em outubro de 2005 um grupo de cientistas pesquisou o genoma da mortal gripe de 1918, que foi responsável pela morte de mais de 50 milhões de pessoas em 18 meses. O objetivo dessa pesquisa foi o conhecimento do vírus de 1918 para entender os mecanismos de ação e bloquear uma possível epidemia atual do vírus H5N1. Cientistas de outros grupos criticaram a metodologia empregada no estudo.
– Dia de 22 horas – Pesquisas com CX717 tentam criar uma subtância que faça com que os humanos necessitem de menos horas de sono por dia. Um dos objetivos é deixar soldados mais alertas em campo de batalha e também para o tratamento de narcolepsia. A crítica é que poderia aparecer uma pressão para o uso contínuo de tais substâncias para aumentar a produtividade no trabalho, transformando todos em autômatos insones.
– Robôs soldados – Um exemplo de robô criado para ações militares está na Coréia do Sul, com o projeto SGR-A1. O problema da condução deste projeto está no fato de que as ações são tomadas remotamente, podendo resultar em diversos erros de avaliação de risco.
– Escudo solar global – Com o objetivo de diminuir o aquecimento global, alguns pesquisadores já pensam em algum método para se bloquear parcialmente a luz solar. O problema desta tática é que um futuro mau funcionamento poderia resultar em novo e abrupto aquecimento do planeta.
Dica de livro:
– As Nove Ideias Mais Malucas da Ciencia – Ehrlich, Robert
Já tinha lido algo sobre o dia de 22 horas e sobre as drogas que supostamente reduziriam a necessidade da quantidade de sono. Não tenho dúvida de que, se houver benefícios nisso, eles não serão aproveitados. Esse tipo de coisa, como disse, será usado para o fatal “aumento da produtividade”. Prefiro um mundo em que as pessoas possam trabalhar cada vez menos por cada vez mais satisfação e realização.
Keru ve coizas asustadora na siencia