A tecnologia de miniaturização precisa sempre de idéias para arquitetar a estruturas das nanomáquinas. Como sempre, uma boa fonte de inspiração é a utilização do que já existe na natureza. Pesquisadores da Cornell University seguiram essa linha ao observar espermatozóides para desenvolver uma fonte de energia e movimento para nano-robôs.
O foco do trabalho, apresentado no 47 o encontro anual da ´American Society for Cell Biology´, foi o modo como funciona o sistema de fornecimento de energia para a cauda de um espermatozóide.
A parte entre a cabeça e a cauda do esperma contém mitocôndria para gerar a energia necessária para o movimento. Mas o esperma também apresenta uma segunda fonte de energia em sua longa cauda, empregando um processo conhecido como glicólise, quebrando a glicose e obtendo ATP.
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