´Mistério´ resolvido.
Finalmente encontrei a fonte de onde retirei a imagem para compor o fundo do topo deste blog.
Uma amiga que conheço pelo BookCrossing comentou semana passada que achou curioso eu utilizar uma de suas fractais como fundo para o Glúon.
Pois é. A imagem realmente é uma adaptação de uma imagem fractal, com modificações de nitidez e recortes para adaptar ao restante do visual do template do Glúon.
Eu fiz uma coleta de imagens pela internet e não anotei de onde retirei a fonte. Usei a imagem e a escolha ficou perdida no tempo. [sim, sou muito desorganizado]
Porque eu escolhi um fractal?
Pensei em utilizar um fundo sem uma identidade específica com uma área da ciência, mas que ao mesmo tempo lembrasse algo científico (para quem conhece fractal). Optei pelo conjunto de cores mais por uma opção estética.
Obrigado Spiegel pela fractal!
http://www.bookcrossing.com/mybookshelf/Spiegel
Ela dá a dica de como realizou o trabalho…
Criei esse fractal com o programa Apophysis, que trabalha com
IFS (iterated function system). Aqui tem umas referências:
http://www.flam3.com/index.cgi?&menu=math
De nada! 🙂 O Apophysis, além de ser grátis, permite criar imagens interessantes com muita rapidez, por isso recomendo para quem se interessa por fractais.
Muito LEGAL!