Título original: 2012 – The Final Prophecy
Ano
National Geograhic
O episódio inicia com um acompanhamento das pesquisas realizadas pelo geólogo Adam Maloof, sobre deslocamento polar. Logo no início Adam Maloof afirma que as pesquisas que ele realiza não tem nenhuma relação com supostas catástrofes que ocorrerão em 2012. Mas o programa ignora totalmente esta informação e parte para uma enxurrada de bobagens.
As informações são recortadas e costuradas de forma a dar impressão de que ocorrerá mesmo o que os Maias supostamente previram. O resultado é patético.
Eu me sinto uma pessoa perturbada com pesadelos apocalípticos desde a infância.
Destas várias visões levaria dias para escrevê-las, mas parece destino, só entendi o meu sonho de hoje quando vi seu blog…
Em meu sonho, durante um eclipse em 2012, algumas pessoas acordarão em uma ilha, ninguém se conhece, a única pessoa que reconheci foi uma atriz americana…
Estávamos todos em um galpão que tinha uma mesa ao centro como um altar, todos esperávamos sem saber pelo que.
Minutos depois, começa a ser formada uma sombra no céu, era uma série de retângulos formados por feixes de ar (como rastro de aviões a jato), com quadrados brilhantes espalhados aleatoriamente, ninguém sabia o que fazer.
De repente várias aeronaves militares começam a atirar nos objetos brilhantes e alguns explodem no céu enquanto outros objetos de luz caem e um deles cai próximo a onde estou e eu corro loucamente até alcançá-lo.
Quando chego ao local os militares o já estão prendendo a um caminhão, parece uma nave alienígena circular, com um objeto oval sobrepondo em cor bege claro. Então percebo que
Havia algo brilhando em meu pescoço em forma retangular que atrai o objeto e quando o toco se transforma em um pequeno círculo, que é incorporada ao meu peito.
Neste momento sou envolta em luz, e acordo em um lugar cercada por seres de luz (parecem humanos, coloridos, porém iluminados em tom de azul).
Eles me pedem para escolher rápido quem gostaria que trouxesse da Terra, escolho minha família e 6 amigos. Enquanto os espero observo o lugar em que estou, parece impossível descrever, o céu parecia um tom azul petróleo claro Existem estruturas que parecem prédios em formatos retangulares vitrificados, o chão parece ser feito de uma espécie de cristal. Um destes seres me leva até uma caixa de cristal, que iluminada mostra a terra sendo devastada, milhares morrendo…. E eu começo a chorar achando que escolhi errado as pessoas a vir para o planeta, que precisaria de mais mulheres, mais crianças, ele me consola (não me lembro o que ele fala). Nesse momento acordo.
O que disse que não entendi, foi o objeto em meu pescoço. Quando comecei a ler seu blog, me lembrei de algo que minha mãe me deu, sempre está comigo na minha bolsa, um velho escapulário de pano, sempre o uso com Nossa Senhora virada para frente, pois todas as vezes que rezo ( e são relativamente poucas) peço a ela para interceder junto a Deus por mim.
Pode achar que é mentira, bobagem, mas já vi várias vezes o mundo ser destruído em meus sonhos e cada vez mais temo…
Quando os tenho parece um ritual, acordo pela madrugada, entre 2 as 3:30, tomo água e me deito, e ao contrário de sonhos desconexos, os tenho de forma linear, lúcida e constante.
Em 1998, tive um sobre um tsunami em Guarapari (na época eu ainda nem sabia o que era a palavra tsunami) e ele foi tão intenso e longo, que tive a sensação de perder uma semana da minha vida. Quando acordei estava em choque e precisei ser levada a um médico. Não tive na época coragem de contar a ninguém, minha família e o médico acharam que era depressão e comecei a tomar antidepressivos. Não sonhei a noite por alguns anos.
Antes tinha esse tipo de pesadelo 1 vez por ano, no ano passado foram 4 este ano foram 5 e só esta semana já foram 2.
Eu vi a região metropolitana de Belo Horizonte do alto em um destes sonhos, um forte tremor, fez surgir um grande vulcão e a pequena cidade de Sabará foi destruída por lavas.
Algumas vezes os sonhos se repetem e todas as vezes, foi a natureza quem varreu a Terra. Desculpe se tomei seu tempo.