Atropina pode:
– dilatar as pupilas
– acelerar o coração
– inibir salivação e suor
– serve como um antídoto ao “gás neurotóxico”
Soa como um poderoso medicamento, e de fato é. Por outro lado, tem uma certa razão em ter o nome devido a Atropos, uma divindade Grega responsável por decidir como uma pessoa morre. Esta é uma molécula que é melhor usada por médicos, e somente com uma grande cautela. Infelizmente, ela aparentemente está em todo lugar!
Os efeitos um tanto discrepantes do composto tem origem na habilidade em bloquear receptor de neurotransmissor em particular. E tem vários usos na medicina, devido aos efeitos citados acima.
No entanto, como mencionado antes, a atropina é abundante na natureza – você encontra em muitas plantas, explicando a toxicidade delas (ou seu uso terapêutico tradicional). O colírio ‘belladona’ ou ‘bela mulher’, usado na Renascença, continha atropina. Historicamente era usado como um anestésico. Por causa dos efeitos contraditórios da atropina e uma janela estreita de efetividade e não toxidez, a dosagem é a chave nesta questão. Aqueles que se arriscam ao envenenamento por atropina incluem: Wiccans (está na mandragora), pessoas que se submetem a alguma novidade intoxicante para fumar (figueira brava), e crianças atraídas por alguma planta com frutinhos bonitos (na nightshade).
A atropina é uma das poucas moléculas verdadeiramente antigas que acham uso na medicina contemporânea.
Via Atropine (Versatile Alkaloids).
Original (English) content from Molecule of the Day (http://scienceblogs.com/moleculeoftheday). Content translated with permission, but portuguese text not reviewed by the original author. Please do not distribute beyond this site without permission from both author and translator.