Depois de muita espera e insistência a primeira temporada da série O Universo está disponível para venda em DVD (em português).
A empresa responsável pelo produto aqui no Brasil é a Log On Editora e Multimídia que já lançou a série Construíndo um Império em DVD. Comprei esta série e a qualidade do produto é muito boa.
No momento o produto está disponível em alguns sites de lojas, e em especial na Livraria Cultura por 89,90 reais (com desconto para clientes).
[o link não existe mais :-(]
Na primeira temporada são 14 documentários divididos em 4 DVDs.
Resta esperar o lançamento da segunda e terceira temporada no Brasil.
Que legal …amo essa série . Nunca aprtendi tanto sobre astronomia como tenho aprendido com esse programa.
Vou reservar a minha .
Quem gosta de cosmologia não pode deixar de ver também a premiadíssima série Cosmos, apresentada pelo grande Carl Sagan.
NOVA TEORIA DA CRIAÇÃO DO UNIVERSO
Como dizia Einstein: “Todas as teorias físicas deveriam se prestar a uma descrição tão simples que até uma criança pudesse entender.”
O universo deve ser mais simples do que se imagina. Alguma coisa está errada. Não é possível que não consigamos desvendar este mistério, que é o universo. O problema, a meu ver, está na teoria do big bang. Esta teoria tem prejudicado, em muito, o raciocínio lógico e levado a erros, impossibilitando desvendar muitos mistérios do universo.
Basta um pouco de imaginação para perceber, por exemplo, que o universo gira e se contrai. A primeira vista, parece um absurdo total, principalmente para quem está preso à antiga teoria. Observemos as evidencias: Quanto ao movimento giratório: a ciência não aprova esta possibilidade, baseada na teoria do big Bang, mas as teorias mudam, as evidencias não.
1 – Observemos seu formato elíptico. Se não girasse, seu formato seria o esférico e quanto mais girar, mais seu formato tenderá para o de uma pizza ou uma galáxia.
2 – As galáxias mais próximas do centro do universo fazem seu movimento de translação mais rápido que as mais distantes e sendo observadas deste centro, veremos as galáxias mais distantes, se afastando mais rápido, causando a ilusão da expansão do universo e quanto mais distante, mais acentuada será essa ilusão de ótica, porque giramos mais rápido. É como os planetas em torno do sol. A nossa galáxia está próxima deste centro.
Quanto à contração do universo, parece um grande absurdo, mas não custa especular:
1 – Se ocorreu o Bang, as galáxias da periferia seriam as mais antigas, porque foram as primeiras a serem arremessadas para o espaço e as mais centrais, as mais novas, pois seriam as ultimas a serem arremessadas. Não é isto que vemos e sim justamente o contrário. Além do mais, não existem galáxias recém formadas, saindo do centro do universo. Tudo isto sugere que o universo está em contração.
2 – A via láctea é uma galáxia bem antiga e ocupa praticamente o centro do universo, ou seja, a cerca de 100.000 anos luz deste centro, onde existe o “Grande Attractor Vigor”, um massivo aglomerado de estrelas e nossa galáxia parece ser atraída por ele. Se isto é verdadeiro, a nossa galáxia caminha no espaço, cada vez mais rápido à medida que se aproxima deste centro e veremos as outras galáxias se afastando cada vez mais rápido de nós, dando a ilusão de expansão acelerada do universo. Juntando-se esta ilusão a ilusão da rotação do universo, o resultado final será bem acentuado.
3 – Em uma explosão, ou big bang, o centro estaria praticamente vazio e toda a massa estaria na periferia, como a supernova 1987 A e outras. Isto também pode ser visto em granadas militares, em fogos de artifício, etc. Um universo repleto de galáxias em seu interior, não pode ter origem num big bang e sim num jorro continuo de matéria e isso complicaria ainda mais a atual teoria, afasta a hipótese de um big bang, de uma expansão e pode apenas ser comparado a uma gigantesca galáxia, que não foi fruto de uma explosão, lembrando apenas um fractal.
4 – Sabemos que os corpos celestes se formam pela união de corpos menores, que por sua vez são formados por união de corpos menores ainda e assim sucessivamente, pela força da gravidade. Portanto, para haver união, é necessário que estes corpos se aglutinem e não pode haver aglutinação com expansão e sim com contração do universo.
5 – Com o big bang, as galáxias jamais se chocariam ou se aglomerariam. Caminhariam do centro para a periferia em linha reta, afastando-se cada vez mais umas das outras, como em todas as explosões no espaço, sem gravidade. No universo tudo se choca o tempo todo. Por quê?
6 – A concentração maciça de estrelas no centro do universo pode ser restos de galáxias que chegaram ao seu destino final. Isto provaria a contração do universo.
7 – Se tivesse acontecido o big bang, o centro seria a parte mais quente e a periferia, a parte mais fria, como acontece em todas as explosões. Não existe este centro quente e a periferia emite uma radiação térmica, a bem mais de 13 bilhões de anos. Como é possível? Isto é atribuído erradamente, a meu ver, à radiação de fundo (eco do big bang). Isto será visto mais adiante.
8 – A maior concentração de galáxias se encontra no centro do universo e se tornando mais rarefeitas na periferia, exatamente como as estrelas de uma galáxia. Isto parece ser repetitivo no universo. Podemos concluir que isto não é expansão e reforça a suspeita de contração do universo.
9 – Pelo exposto, as galáxias nascem na periferia e caminham para o centro, em um processo de contração contínua do universo. Como é possível? Isto será explicado mais adiante.
10 – Sabemos hoje, que o tamanho do universo é de 78 bilhões de anos luz, de ponta a ponta. Se houve o big bang e se as galáxias caminhassem na velocidade da luz (coisa impossível de acontecer), elas levariam, no mínimo, cerca de 40 bilhões de anos para chegarem onde estão. Se isto tivesse acontecido, as galáxias estariam tão afastadas que dificilmente as veríamos e a idade do universo seria bem superior a 100 bilhões de anos.
Existem mais evidências, porém estas já são suficientes para provar minhas suspeitas. Até agora se acreditava que o big bang seria a única maneira de explicar o início de tudo, mas existem opções, como veremos a seguir:
O início de tudo – nova interpretação
ELETROMAGNETISMO
No início era o nada. Apenas um espaço infinito, um vácuo absoluto, uma temperatura de 0º graus, também absoluto e ausência total de luz. Vácuo absoluto é como o zero absoluto; impossível de se obter em nosso Universo. Este é o espaço sideral, onde nada existe nem mesmo o fóton. Talvez, devido às condições extremas e propícias, favoreceu o aparecimento da ENERGIA ELETROMAGNÉTICA, a primeira das quatro forças básicas da natureza.
Energia é uma existência imaterial capaz de produzir mudanças e, como tal, pode produzir matéria ou vice-versa (E=MC²). Esta energia é a energia primordial, substituta do átomo primordial da teoria do Big Bang. Isso tem lógica. É o início de tudo. A energia eletromagnética gerou tudo o que existe no Universo. E=MC² ou M=E/C², donde E é energia, M a massa e C velocidade da luz. A energia é uma incógnita para os cientistas, a começar pela definição. É um problema a ser resolvido. É o maior mistério da natureza.
Desta suposta força eletromagnética nada sabemos: como ela é; como surgiu, como se comporta no espaço extra-universo infinito, onde esta energia também é infinita. Isto parece uma coisa impossível, mas não é. Todo espaço vazio é ocupado por energia eletromagnética. Tudo depende, talvez, de uma nova teoria: a teoria do espaço extra-universo, como a lei da teoria quântica para o universo atômico e as leis de Newton para a mecânica do nosso Universo (três leis básicas universais, no mínimo).
Três leis básicas universais, três cores fundamentais, quatro sabores básicos, quatro forças básicas da natureza, quatro aminoácidos para a formação do DNA, etc. A natureza faz combinações de 3 ou 4 coisas, para obter uma infinidade de efeitos diferentes. Assim ela usa dois quarks up e um quark down para obter um próton e um quark up e dois downs para obter um nêutron e a união dos dois originam o núcleo de um átomo e os átomos, compõem toda a matéria do nosso Universo.
Como surgiu toda essa matéria se no início não existia nada? De acordo com a teoria do Big Bang, o átomo primordial sempre existiu e este pequenino átomo gerou toda a matéria ao ponto de encher todo o Universo e tendo que se levar em conta, a matéria e a antimatéria que se aniquilaram por ocasião do Big Bang e uma quantidade extra de matéria que sobrou desta explosão e que encheu o universo. Ainda temos a matéria escura que esta teoria quer também acrescentar neste evento. Como pode caber tanta matéria em um átomo primordial? Além do mais, desintegrar um átomo é muito complicado para ocorrer casualmente. Como surgiu o átomo primordial? Milagre ou magia? Não há como aceitar tal justificativa. Para passar do nada para o tudo só há uma explicação: a energia eletromagnética do espaço extra-universo (o nada é energia, o tudo é matéria). Não existe espaço vazio, o nada é ocupado por energia eletromagnética.
De acordo com a fórmula de Albert Einstein E=MC², donde M=E/C²; para obtermos energia da matéria (E=MC²) como no caso do Big Bang, teremos que desintegrar o átomo e isto cria MATÉRIA E ANTIMATÉRIA que se aniquilam e gera uma explosão de energia, que é a finalidade do Big Bang. Isso é destruição da matéria e não criação. Na fórmula M=E/C² não temos explosão; mas, talvez sim, uma implosão. C² significa uma centelha elétrica. Sabemos que tendo energia eletromagnética em um vácuo, logicamente haverá centelha e, após uma centelha, desencadeia-se uma série infinita delas – uma mega explosão eletromagnética – o verdadeiro Big Bang, transformando energia em matéria. Essas super descargas eletromagnéticas vieram de todas as direções, inicialmente em torno de um ponto de polaridade supostamente oposta (mutante), que logo se transformou em uma esfera de micro partículas, que continuou aumentando infinitamente de diâmetro, muito rápido no início e se tornando cada vez mais lenta à medida que crescia e atingiu tamanho descomunal. De acordo com a fotografia em microondas tirada pelo satélite COBE (vide figura da capa), a periferia do universo apresenta uma série de manchas vermelhas e azuis. A cor vermelha é a parte mais quente e a cor azul a parte mais fria. Esta temperatura, talvez, não possa ser medida corretamente por que tudo é rarefeito na periferia do universo, como nas galáxias.
Estas descargas eletromagnéticas são responsáveis pelos clarões nos confins do Universo (raios gama). São cerca de 30.000.000 por ano, com uma energia variável, sendo as mais potentes, equivalente a cerca de mais de 100 bilhões de estrelas para cada descarga. Acredito que, como não se sabia exatamente a sua origem, foram atribuídos a vários fatores como: explosões de super novas, de buracos negros super massivos, por choques entre estrelas de nêutrons, etc. Isto está acontecendo a cerca de bem mais de 13 bilhões de anos (idade não corrigida do universo) e se fosse verdade, não restaria mais nenhum corpo celeste para ser destruído atualmente. É bem verdade que os astros emitem raios gama, porém são de mais baixa intensidade e com menor freqüência.
Recentemente a NASA detectou um forte som no espaço profundo, que desafia crenças ou qualquer explicação, segundo Alan Kogut, do Centro Espacial Goddard, nos EUA. Eles não sabem a origem deste estrondo. Segundo explicações, eles esperavam ouvir um fraco som da radiação de fundo e ouviram um estrondo seis vezes maior que o esperado. Isto, em minha opinião, é o ruído de uma descarga eletromagnética (raios gama) do espaço extra universo, só detectado agora, pela primeira vez.
Essas descargas geram campos de energia sob intenso calor (emite fótons) e campos magnéticos muito intensos que provocam uma interação capaz de transformar energia em matéria. Talvez seja capaz também, de esterilizar galáxias próximas, impossibilitando a vida, desintegrar corpos celestes próximos, explodir estrelas, novas ou velhas (super novas), transformando-as em nebulosas e ainda provocar pequenas explosões solares, a distancia como acontece com nosso sol (tormentas, tsunami solares, super flesh, etc.) e é bem possível que sejam responsáveis por algumas extinções em massa, ocorridas no passado do planeta terra, assim como pela explosão mal explicada de Tungusca, na Sibéria Central em 1908, e de Sodoma e Gomorra, pelos Sprits (raios superiores às nuvens), pelos fenômenos lunares transitórios (clarões lunares), criar magnetáris, as indecifráveis bolas de fogo, e até pela explosão da baleia (cachalote), em Taiwan, ovni (ufo), etc. Pode ser que seja responsável também pela aparição de vida na terra e pelas transformações nos seres vivos (modificações no DNA).
Em 1985, foi observada, pela primeira vez, uma super nova de 140 anos de idade, pelo professor de física, Stephen P. Reynolds da Universidade Estadual da Carolina do Norte, nos EUA. Isto sugere que não são só estrelas velhas e massivas que explodem.
Estas descargas se comportam como raios, penetrando fundo no universo, mas raramente chegam com perigo ao nosso planeta. Nem todas as explosões de raios gama, provocam estas catástrofes, muitas delas, as de mais curta duração, são apenas descargas eletromagnéticas normais que não encontram um obstáculo a ponto de impedir seu trajeto, ao centro do universo. Nossa galáxia está situada a uma distancia segura dessa irradiação. No passado esteve mais próxima.
Essas descargas eletromagnéticas provocam uma interação, que faz nascer a FORÇA NUCLEAR FORTE, que serve para unir fortemente as partículas e a FORÇA NUCLEAR FRACA, responsável pela instabilidade das partículas, como decaimento, radioatividade, etc. Estas duas forças são a 2ª e a 3ª forças básicas da natureza. São criados ai, os RAIOS COSMICOS, estas partículas atômicas que viajam em altas velocidades pelo universo. Esta condição de campo elétrico, campo magnético, vácuo e alta temperatura (descargas eletromagnéticas), a meu ver seria o BOSON DE HIGGS, o campo que dá origem as partículas com massa. Finalmente surgiu a massa.
Agora sim, temos a matéria primordial; MATÉRIA SEM ANTIMATÉRIA. É disto que nosso Universo é feito; só de matéria; não adianta procurar antimatéria em nosso Universo porque ela não existe normalmente. Existe sim, no centro dos buracos negros (nas galáxias), onde existe desintegração da matéria.
Criada a massa, surge a gravidade — a quarta e ultima força básica da natureza. Com a gravidade surgiram as estrelas, as galáxias, os buracos negros, os planetas, os asteróides, os cometas, os meteoritos, o movimento giratório e com isto a força centrífuga, responsável pela modificação do formato do Universo de redondo para elíptico (ver figura).
No interior do Universo, uma grande parte destas micro partículas se uniram para formarem os quarks, que se uniram para formarem prótons e nêutrons, que se associaram aos elétrons, dando origem aos primeiros átomos. O próton se uniu ao elétron dando origem ao átomo de hidrogênio; o verdadeiro átomo primordial; este átomo é o mais abundante na natureza. Deste ponto em diante conhecemos toda a história, mas não custa recordar. Para isso faremos um breve comentário: o átomo de hidrogênio é tido, aqui, como átomo primordial, porque ele é o mais simples dos átomos, com apenas um próton e um elétron em sua órbita, sendo um dos primeiros átomos a se formarem na natureza e em grande quantidade. Uma nuvem destes átomos, quando adquire certo volume, a força da gravidade atua e concentra este gás em um núcleo que se aquece a milhares de graus centígrados e formam as estrelas. Esses sóis fundem o hidrogênio no interior de seus núcleos transformando-o primeiramente em hélio, depois em carbono e em todos os átomos existentes na natureza e assim, responsável por tudo que existe no Universo, inclusive a vida.
As estrelas se formam e se atraem, formando um aglomerado de estrelas. Quando o aglomerado se torna gigantesco, começa a girar; com isto ele se achata, transformando-se em galáxia e o movimento giratório, mais intenso no centro, faz surgir um vazio devido à força centrífuga. Este centro oco é denominado buraco negro. Esta força centrífuga empurra a matéria contra a periferia deste buraco negro (horizonte de eventos), causando um choque entre matérias que se transformam num jato de energia (matéria), que é enviado para o espaço. Fenômeno parecido também é observado nos quazares. Isto é só a minha opinião.
Nem toda matéria primordial seguiu a evolução normal até o átomo de hidrogênio. Muitas destas matérias ficaram estáticas em várias fases desta evolução, ocupando o espaço intergaláctico do Universo; assim como muitos átomos de hidrogênio que não se transformaram em estrelas e matérias lançadas por explosões de estrelas.
O processo de criação do Universo não cessou; continua acontecendo descargas eletromagnéticas (raios gama) e a produzir matéria de vários tipos, na periferia, indefinidamente. As descargas eletromagnéticas na periferia do Universo produzem uma larga gama de irradiação do espectro eletromagnético, como “raios gama” com descargas super potentes em pontos aleatórios do Universo, gerando campos magnéticos muito intensos (ver ilustração da capa), raios X, ondas de rádio, etc. As matérias muito energéticas geradas com estas descargas, como as magnéticas, são arremessadas com violência pelos campos magnéticos fortíssimos e geram os RAIOS CÓSMICOS de baixa e altíssima energia (ver ilustração da capa).
Essas descargas são responsáveis pela criação da matéria e pelo ruído de fundo detectado por Arno Penzias e Robert Wilson (coco de pombo) e atribuído erradamente, a meu ver, ao eco do Big bang. Essa irradiação permanece até hoje em atividade.
Em uma explosão como a do Big Bang, a parte central seria mais quente que a periferia, que se resfria rapidamente e se não temos nenhum sinal disto no centro do universo, e se esta periferia estiver aquecida, por bem mais de “15 bilhões de anos”, não podem ser atribuídas ao eco do Big Bang e sim as descargas eletromagnéticas sugeridas aqui (é tudo uma questão de interpretação). Um exemplo desta interpretação é o caso das estrelas “cefeidas”, que são tidas como pulsantes, mas esta suposta pulsação pode ser também, devido a um ou mais corpos celeste gigantescos, em sua órbita ou um objeto celeste que tenha recebido uma descarga de raios gama em um dos lados e ao girar dá a ilusão de pulsação, porque tem um lado mais quente que o outro.
Segundo o físico Gustavo Medina Tanco, do Instituto de Astronomia Geofísica Atmosféricas da USP: acredita-se que as partículas muito energéticas poderiam ser aceleradas pela ação de campos magnéticos muito intensos, em grandes regiões do espaço, mas são poucos os objetos cósmicos conhecidos que preenchem tais condições (até agora). Artigo extraído da revista Galileu n°160 de nov. de 2004 pg. 58. Para maiores esclarecimentos, sugiro a leitura da revista Scientific American Ano 6 n°68, de janeiro de 2008. – UNIVERSO EXTREMO, pg. 44.
O Universo cresce infinitamente de fora para dentro, por acreção de matéria recém formada na periferia, como em uma implosão contínua. As coisas mais antigas estão no centro, enquanto as mais recentes estão na periferia, como acontece com as galáxias (isto é repetitivo no Universo). Os buracos negros destroem a matéria, transformando-a em energia (talvez a energia escura), compensando a criação desta matéria nas bordas do Universo. Com isso, o Universo está em constante criação e destruição. O Universo não é aberto nem fechado; é girante e continua ativo indefinidamente; é eterno — teve um início e nunca terá fim—é alimentado por energia eletromagnética infinita, proveniente do espaço extra-universo, também infinito. Existe por tanto uma eterna transformação de energia em matéria (M=E/C²). Tudo o que existe no Universo, foi gerado pela energia eletromagnética, portanto, nós não somos poeira das estrelas e sim oriundos da energia eletromagnética do espaço extra-universo (até agora).
Com esta NOVA TEORIA acredito que muitas dúvidas cosmológicas serão sanadas, como aparentemente sanei algumas delas e também será possível fazer algumas correções ou acrescentar estas e novas idéias em outras teorias.
A idade do Universo tem que ser repensada.
Nada impede a existência de outros Universos.
Quanto às palavras em destaque como: MATÉRIA E ANTIMATÉRIA, RAIOS CÓSMICOS e BOSON DE HIGGS, sugiro ver artigo da revista Galileu n°160, de nov. de 2004 pag. 57. Estes itens continuam sem solução, até agora (talvez).
As quatro forças básicas da natureza, pelo visto, nunca estiveram unidas em uma única força (a super força), como diz a teoria do Big Bang e sim, foram oriundas da força eletromagnética, como exposto.
Nota: tudo isto que acabamos de ler, é só a minha opinião de acordo com a minha interpretação dos fatos. Tudo isso precisa ser comprovado. Talvez seja apenas mais umas das teorias apresentadas, como por exemplo: A teoria das cordas, estado estacionário, teoria M e outras. O importante é participar com novas idéias, a fim de decifrar este mistério tão antigo quanto à humanidade.
Se esta teoria for comprovada, concluiremos que, para termos as partículas iniciais da formação da matéria, não é necessário o uso do acelerador de partículas (LHC) e sim uma descarga eletromagnética, onde estas partículas são formadas. As partículas obtidas pelo LHC, talvez não sejam as mesmas geradas pela descarga eletromagnéticas, pois uma é proveniente da desintegração da matéria e a outra é da criação da matéria. A energia e a matéria escura, a exótica, a força cosmológica, etc, talvez possa ser abolida de vez. Muita coisa pode mudar. Não estou querendo provar nada; apenas mostrar outro caminho para solucionar este mistério que é o Universo.
A terceira fórmula: C²=E/M, talvez pertença ao buraco negro. (não seriam as três leis básicas do universo?).
Original – Fevereiro de 2007 – 1ª modificação-junho de 2008 – 2ª modificação-novembro de 2008 – 3ª modificação-dezembro de 2008, – 4ª modificação – março, junho e julho de 2009.
ALBERTO CARVALHAL CAMPOS
Nossa cara cala a boca e compra o filme só falow asneira ai!!!
O Problema da expansão ou contração do universo, só poderá ser percebido corretamente, por um observador do lado de fora do universo. Se estiver do lado de dentro, que é o nosso caso, ele terá dupla interpretação, porque não terá um ponto fixo de referencia. Este é o caso de dois trens parados em uma estação. Se um deles partir, e for o ponto de referencia, você não saberá qual partiu e qual ficou parado; após aparecer a estação, como fonte de referencia, saberemos a verdade.
MATÉRIA ESCURA.
Como foi dito acima, a gravidade de um corpo é o somatório das gravidades de todas as partículas que compõem este corpo. Podemos ver também que o centro de gravidade de uma galáxia (buraco negro) é, grosso modo, o somatório das gravidades de todas as estrelas que compõem esta galáxia. O mesmo se aplica ao universo, ou seja: o centro de gravidade do universo (grande attractor vigor), seria grosso modo, o somatório das gravidades de todas as galáxias que compõem este universo. Portanto, teremos um fortíssimo campo gravitacional, que agiria proporcionalmente em todas as galáxias, influindo em seu movimento giratório, justificaria a gravidade total dos aglomerados de galáxias e explicaria outros fenômenos correlacionados. Isto seria uma gravidade extra, interferindo na gravidade das galáxias. Assim, seu efeito seria como se fosse uma massa extra, imaginária, denominada matéria escura, que é nada mais nada menos que a força de gravidade do universo e por este motivo não pode ser detectada, pois se trata de uma energia.
ENERGIA ESCURA
Como não existe expansão do universo, também não existe a energia escura.
CORRENTEZA ESCURA
Uma força estranha estaria atraindo centenas de galáxias para um ponto comum no universo.
A princípio, eu pensava que esta força, seria a força de gravidade do universo, como o buraco negro é o centro de gravidade de uma galáxia. Esta força de gravidade que ninguém fala e parecendo que ela não existe, é o centro de gravidade do universo e atrai todas as galáxias para um ponto comum, o “grande attractor vigor”, para onde todas convergem. Porém não é esta a solução do problema, pois o ponto onde acontece a correnteza escura das galáxias, não é o centro do universo e sim um ponto bem fora deste centro.
Parece que os aglomerados de galáxias atraem uns aos outros e por coincidência, um grupo destes aglomerados adquiriu uma massa maior e começou a atrair outros aglomerados, tornando-se o ponto comum de atração de aglomerados. Isto não afetaria as galáxias distantes, que seguiria também o trajeto normal, ao centro do universo, isto é ao grande “attractor vigor”. Para entender melhor esta parte final, veja o blog:
http://www.olhandoouniverso.blogspot.com ou nova teoria da criação do universo ou ainda procure pelo nome: Alberto Carvalhal Campos.
Aparentemente é tudo muito fácil, ou não é?
Basta adotar outra teoria da criação do universo e uma nova interpretação dos fatos e tudo parece se resolver. Será que estou certo?
Original – Fevereiro de 2007 – modificações: Junho a dezembro de 2008 e março a outubro de 2009.
ALBERTO CARVALHAL CAMPOS
As 3 Temporadas Completas da Série ” O Universo ” – The History Channel
Caso tenha interesse. Entre em contato: documentarios_diversos@hotmail.com
Abraços
Junior
Quando vão ser lançados os DVDs da Segunda Temporada da Série “O Universo”? Já faz muito tempo que eu espero ansiosamente pelo lançamento e comprarei logo que forem lançados.
Quero saber quando serão lançados os DVDs da segunda temporada do History e da terceira, comprarei com certesa.
Obrigado, Ricardo .